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in formação jornal da paróquia de Gueifães - Maia edição94 | anoX | junho2007 Sérgio AVC - olhares.com

Jornal Vitae nº94 - Junho 2007

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Jornal da Paróquia de Gueifães - Maia

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Sérgio AVC - olhares.com

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pe. Orlando

Sendo a instituição mais importante para a pessoa humana, a família é também aquela que está a sofrer as mais pro-fundas transformações. Sempre ouvi dizer que a família é a célula fundamental da sociedade, que toda a pessoa huma-na precisa de ter uma família para nela nascer, crescer e afirmar-se de uma forma feliz.

É da família que saem os cidadãos, é na família que estes encontram a primeira escola das virtudes sociais que são a alma da vida e do desenvolvimento da sociedade. O contributo da família à sociedade consiste na experiência de comunhão e participação que lhe proporciona.

A promoção de uma autêntica e madura comunhão de pessoas na família torna-se a primeira e insubstituível escola de sociabilidade, exemplo e estímulo para as mais amplas relações comunitárias no respeito, na justiça, no diálogo e no amor.

Por outras palavras, a família constitui o lugar natural e o instrumento mais eficaz de humanização da sociedade, cola-borando assim, de uma forma única e original, na construção do mundo. E numa sociedade, que se arrisca a ser cada vez mais despersonalizada e massificada, com as consequências negativas que tal acarreta, a família possui energias capazes de arrancar o homem do anonimato, de o enriquecer de profunda humanidade, de o promover e inserir na sociedade.

Daqui se conclui, e mais uma vez, que não é possível constituir família desligada da sua função social, como também não deve acontecer que a sociedade se desresponsabilize do contributo, da ajuda que deve prestar às famílias, em ordem à prossecução das suas tarefas.

Hoje, e em oposição a tudo isto, encontramos um inegável e contagiante individualismo que, nomeadamente, se afir-ma pelas chamadas “uniões de facto”, em que ele e ela, eles ou elas se constituem em “novas famílias” com base num simples desejo de viverem juntos, numa atitude narcisista, sem qualquer elo à sociedade, a não ser para que esta lhes garanta os mesmos direitos da família tradicional. Isto quer dizer que as pessoas manifestam o indisfarçável dese-jo de tirar partido dos bens do grupo, mas não querendo fazer parte do grupo. Acham-se no direito de viverem à mar-gem, como se a sociedade fosse um enorme arquipélago de pequenas ilhotas.

Para além do individualismo verifica-se hoje uma evidente insegurança. Em conformidade com os ditames da lei natu-ral, quando antigamente se constituíam em família, as pessoas pautavam-se por este princípio: “ por isso, o homem deixará pai e mãe para se unir à sua esposa. “ Hoje, a tendência é para ficar, não para sair de casa, mas para ficar na tribo e não sair dela. Claro está, que sem outros valores, e fortemente influenciados por toda uma mentalidade sexista, os solteiros continuam em casa dos pais e vão-se acasalando, como a coisa mais natural, e até necessária ou conve-niente para não terem dúvidas do funcionamento da máquina depois do casamento, porque pelos vistos, o que mais importa é a vida sexual...

Esta insegurança manifesta-se de outras formas, nomeadamente, quanto à durabilidade da relação entre ambos. Anti-gamente, homem e mulher que casassem, era para sempre. O amor era eterno. Hoje, “vamos ver”..., até porque um não sabe se pode contar indefinidamente com a entrega, o compromisso e os sacrifícios do outro. Antigamente, tinha-se como um dado adquirido que, no casamento, ambos tinham de alimentar o amor com o sacrifício. Se esta não era a atitude de ambos era, pelo menos, a de uma parte – a da mulher. Para manter o casal sentia-se moralmente obrigada a sacrificar-se pelo outro. Agora, também esta chegou ao ponto de negar-se a sacrifícios.

Como verdadeiros adolescentes, querem receber mas não estão dispostos a dar. E quando as coisas não correm de fei-ção, quando a carga, fruto do desleixo, do comodismo ou de egoísmos sucessivos, é tida como insuportável, separam-se. Muitos, com medo deste fracasso, que deixa profundas marcas na vida de cada um, não querem casar-se. Juntam-se, atrasam mais e mais o casamento. Curiosamente, e em contrapartida, a esta redução da velocidade em casar, encontramos uma aceleração do tempo para inicia-rem as experiências sexuais. E sabem o que acontece ou o que pode acontecer, quando, na estrada, há excesso de velocidade? É isso...

Face a tudo isto, há uma mentalidade, legalmente consentida, segundo a qual a sexualidade é um mundo à parte, auto-suficiente, que não tem nada a ver com a família, com a vida social das pessoas. Dai que se legalizem uniões de facto, divór-cios e se favoreçam estas situações e comportamentos, que segundo parece, devem merecer um tratamento especial. Assim, não é verdade que entre nós, e a vários níveis, há um evidente prejuízo em ser-se casal e constituir uma família tradicional? Por exemplo, a nível de impostos, de saúde e de educação dos filhos, quem mais beneficia?... Não há dúvida de que isto anda tudo trocado, mas os efeitos não enga-nam. Desculpem por mais uma vez remar contra a maré, mas resistir é preciso.

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AMOR O amor é Pensar o dia inteiro Em alguém adorado, E ter no coração um letreiro « Eu estou apaixonado.» Ter o peito a bater De maneira acelerada Quando ele nos vem dizer «Queres ser minha namorada?»

Levantar a rir Com a alegria de viver

E na hora de dormir Sonhar com amanhecer

Querer alguém por perto Para poder dar a mão

Aconselhar o que é certo Partilhar uma opinião

Ter alguém de quem se gosta E por quem se é gostado

E ter um sol na vida E por ele ser iluminado . . .

Carla

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O Profissional e a Voz

Vânia Oliveira

“A voz é o espelho da alma” é uma frase que nunca foi tão precisa como nos tempos massificantes actuais,

nos quais a indústria da moda e o culto obsessivo do corpo reduzem o ser humano à “mera” aparência. Feliz-

mente, a ideia do belo cai por terra quando ouvimos a voz e o que têm a dizer certos(as) modelos e mane-

quins. Mostram o quanto a voz é reveladora da personalidade do indivíduo, além de revelar toda a carga

emocional que depositamos na nossa laringe.

A voz de uma pessoa revela diferentes aspectos da sua personalidade: saúde, estado psíquico e emocional,

deixando transparecer, até mesmo, o seu lado cultural. A voz é o nosso meio de comunicação mais vivo e

imediato. Podemos “tocar” uma pessoa à distância com a nossa voz. Esse “toque” pode ser suave e delicado,

pode ser firme e seguro. E pode mesmo ser áspero e agressivo.

Os problemas de voz podem afectar a vida pessoal, social e, sobretudo, a profissional. Qualquer alteração

pode ser motivo de ansiedade e angústia. A saúde vocal preventiva, de aperfeiçoamento ou de reabilitação,

faz hoje parte de vários programas de capacitação dos profissionais de rádio, vídeo e televisão e, mais recen-

temente, de telefone – os operadores de telemarketing. Conferencistas, políticos, professores, entre outros,

que usam a voz como instrumento de trabalho e necessitam atingir grandes e variadas plateias, estão cada

dia mais atentos e sensíveis ao seu estado vocal.

Devido à natureza do seu trabalho, a categoria dos professores, é uma das classes de profissionais que mais

alterações vocais apresenta, principalmente nódulos vocais de origem funcional (por mau uso ou abuso da

voz). O docente lecciona muitas vezes em condições desfavoráveis como classes numerosas, ambientes rui-

dosos dentro e fora das salas, falta de material de apoio, entre outras.

Aqui vão algumas dicas práticas que todo o professor, orador ou profissional da voz deve seguir:

:: Beber bastante água natural enquanto estiver a falar, de preferên-

cia em pequenos goles, beba no mínimo oito copos ao dia;

:: Gargarejar suavemente todos os dias, com líquido próprio ou água

morna, de forma a ajudar na hidratação da região da garganta;

:: Estar atento aos ruídos da sala tais como os de possíveis ventilado-

res, retroprojectores ou projectores de slides, ou mesmo dos

alunos. Procurar não competir com o ruído externo e usar micro-

fone no caso de grandes áreas;

:: Lembre-se que falar seguidamente durante muito tempo pode levar

a uma fadiga muscular; alternar assim períodos de explanação

com outras actividades;

:: Enquanto estiver a falar, manter uma correcta postura porém rela-

xada, principalmente a cabeça.

Lembre-se de que estas dicas são preventivas. Caso apresente rouquidão, voz soprada ou perda de voz há

mais de duas semanas, procure um terapeuta da fala para uma avaliação e orientação.

Pedro Graça

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Nazaré Marques

Há 80 anos atrás, quem quisesse ver à noite teria de acender a candeia e não era só dentro da própria casa, também na rua teria de ter esse cuidado. Só no dia 12 de Fevereiro de 1928 se acenderam pela 1ª vez lâmpa-das para dar luz e alegria aos quase 2400 habitantes desta nossa terra. Junto o documento redigido pelo, já aqui referenciado, Sr. Carlos Ferreira da Silva que nos relata o acontecimento que mudou a vida dos nossos bisavós. Na Vila de Barreiros, conhecida hoje por nós como fre-guesia da Maia, o acontecimento tinha-se dado apenas uns meses antes. No dia 10 de Outubro de 1927, com direito a muitos discursos e Banda de Música, tinha-se inaugurado solenemente a rede eléctrica. Não pensemos que, pelo facto de a electricidade chegar às ruas, entrou de imediato nas habitações de cada um… Esse percurso foi demorado e esteve dependente, entre outras coisas, da capacidade económica de cada família. Eu própria me lembro de haver casas próximas da minha que não possuíam luz eléctrica no fim dos anos 60 e início de 70. Aquilo que para nós é um dado adquirido, era inimagi-nável nesta época. Hoje não conseguimos viver sem esta amiga. Se há uma trovoada que nos priva momen-taneamente dos nossos electrodomésticos, entramos em histeria. Lembro-me de ouvir a minha avó contar que, quando instalou a luz eléctrica em casa, se assustava com o excesso de luminosidade. Fazia muitas sombras nas paredes…

Há já algum tempo que tenho vindo a procurar pormenores da instalação eléctrica em Gueifães. Finalmente encontrei um número de “O Curioso”, jornal da EB2,3 de Gueifães, que entre outras coisas nos fala do assunto. Este exemplar já conta com quase 10 anos, e o artigo ao qual fui “beber” foi assinado pelo Professor Agostinho Azevedo.

Fez-se Luz em Gueifães!

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16 e 24 de Junho | Teatro “A Lenda do Castelo” e “ O Criado do Tavares” pelo Grupo Vitae No dia 16 de Junho, às 21h30, o Vitae Teatro leva mais uma vez ao palco do Auditório Eng. Eurico de Melo da Santa Casa da Misericór-dia de Santo Tirso as suas duas peças de teatro “A Lenda do Cas-telo” e “ O Criado do Tavares”. No dia 24 de Junho, às 16h, será marcado o encerramento da tem-porada 2006/2007 na área de tea-tro na cripta da igreja de Gueifães, com o “enterro” das duas peças de teatro a cima referidas.

Luís Moreira

29 de Abril | Bom Pastor Jesus Cristo é o eterno Bom Pastor

Ele é a Luz Divina, a Verdade e o Senhor

Hoje queremos agradecer o nosso Pastor Padre Orlando,

Que vigilante guarda o seu rebanho e as pastagens verdes vai levando

Não é tarefa fácil ser Pastor do Povo de Deus,

Queremos louvar o seu tempo, a forma como nos acolhe e orienta cheio de energia,

Nesta pequena homenagem de amizade de todos nós com alegria

Elizabeth

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www.grupovitae.pt.tc

jornal on-line

| Nova Comissão Cultural Paroquial Nomeada recentemente pelos membros do Conselho Pastoral para propor e realizar algumas actividades nesta paróquia de Gueifães, foi criada uma Comissão Cultural constituída pela Cristina Pereira, Carla Que-lhas e Gonçalo Pacheco. Em 2 de Maio de 2007 na reunião seguinte do Conse-lho Pastoral foi apresentada pela Comissão de Cultura uma proposta de actividades para o ano de 2007/2008, e foi pedida a colaboração das equipas da paróquia para que fosse aumentado o número de elementos desta comissão, pelo que aderiram Álvaro Godinho e Luís Morei-ra. Para dar a conhecer a pro-posta de actividades aqui vão alguns tópicos: breve-mente, no dia 30 de Junho de 2007 às 20,00 horas teremos a Festa da Sardi-nha, depois nos meses seguintes uma Visita ao Por-to (roteiro medieval), possi-velmente um Rally-Paper, um Concerto de Natal, um Passeio Cultural e ainda uma Mini -Maratona de Gueifães com o lema “Correr por uma causa”, entre outras a apre-sentar. Mais uma vez daqui um apelo aos membros das equipas da paróquia, pois esta comissão precisa que mais uma ou duas pessoas façam parte da mesma, ten-do em vista o arrojado e interessante projecto.

Luís Moreira

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Coisas de adultos, é o que é!

Às vezes tenho pena que seja tão difícil encontrar as palavras certas para dizer as coisas mais importantes da Vida. Nem é questão de palavras… Tem a ver com os modos certos, os contextos…

Sinto que só as coisas pequenas cabem dentro de palavras. As coisas grandes usam-nas e rebentam-nas, deixando sempre a sensação de que acabam esfarrapadas como pele velha da Verdade…

Gostava que todas as minhas palavras conseguissem transmitir a leveza e a liberdade que o Evangelho de Jesus faz emergir no meu íntimo… As palavras e o resto… Não para me fazer entender, não, que não é isso que me interessa! Para que o Evangelho de Jesus se tornasse também experiência libertadora, isso sim!

Porque não há nada mais bonito do que ver alguém a libertar-se das amarras e dos medos que leva dentro do peito. E eu sei que a experiência do Evangelho faz isso, porque quando nos abrimos a ele começamos a perceber a dignidade da condição Humana, a grandeza da nossa Vocação e a importância das nossas próprias escolhas.

Cara-a-cara com Jesus descobrimos também algo que se torna decisivo e muda tudo para sempre: temos o direito de falhar! É um direito divino, ou seja, é um dom de Deus! Não porque Deus se agrade dos nossos enganos, mas porque se deleita com a construção de Pessoas Livres!

Jesus de Nazaré revela-nos permanentemente que Deus não desespera com os nossos tropeções nem perde de vista aqueles que ousam caminhos novos. Para aqueles que procuram a Verdade não há engano que a ela não conduza!

O Evangelho de Jesus faz-nos descobrir um Deus extremamente Simples! Mas nós já nos damos mal com as coisas simples… Tornar-se adulto na nossa sociedade é aprender a complicar o que podia ser bem simples! E na nossa relação com Deus nós somos “adultos” demais…

“Sede como as crianças”, dizia Jesus, como que apontando o caminho da Simplicidade para o Mundo de Deus.

Quando Jesus nos fala de Deus com Simplicidade, e nos fala de um Deus Simples, nós sentimo-nos quase “sem chão”, como que desarmados, e começamos então a construir em cima do Evangelho um pesado edifí-cio com as nossas “regras”, “justiças” e “lógicas” complicadas…

Coisas de adultos, é o que é!

Liberta-nos, Senhor, para vermos com olhos esbugalhados de Encanto e Surpresa

a Tua inesgotável Novidade e Abundância…

Rui Santiago, cssr

www.DerrotarMontanhas.blogspot.com dia a dia… Crescendo em Comunidade .

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Numa das sessões de catequese do 3º ano, foi dado a conhecer às crianças o Sacramen-

to da Ordem. Foram apanhados de surpresa porque, apesar de conhecerem bem o

Padre Orlando, nada sabiam sobre o que implica ser Padre. Depois de aprofundarmos

um pouco o assunto com a ajuda da Palavra de Deus, as crianças foram convidadas a

escrever sobre o que tinham aprendido e na sessão seguinte fomo-nos encontrar com o

Sr. Padre Orlando para que as crianças lhe pudessem colocar questões.

Vou partilhar convosco algumas das coisas escritas pelas crianças e também algumas

das perguntas que foram feitas.

Jesus disse na Leitura quem é maior e quem é mais pequeno. Jesus explicou que quem serve os irmãos como Ele nos serviu é o maior.

Tiago Manuel

Algumas das muitas perguntas: - Sr. Padre, desejava ter outra profissão? Qual? - Quando descobriu que queria ser Padre? - Sr. Padre, gostava de ser Pai? Quantos filhos gostaria de ter? - Qual é o seu maior desejo? - O que gostaria de mudar na Missa? Foi um momento de grande simplicidade e ternura. As crianças estavam tão entusiasmadas com a conversa que nem deram pelo tempo a passar…

Quando dizemos que o Padre é o que serve, é o que se dá e é o que se entre-ga, queremos dizer que o Padre é uma pessoa que ajuda o próximo tal como Jesus fazia. Transmite a Palavra do Senhor , dá conforto às pessoas e realiza os Sacramentos. É também o Padre que, na Eucaristia, dá o Corpo e Sangue de Jesus.

Carolina

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Nazaré Marques

Olá! Hoje temos um desafio para ti… Se és mais pequenino(a) podes ligar as letras do abecedário e colorir a imagem que daí resultar. Se és mais crescido(a) tenta a brincadeira seguinte. Quando queremos enviar uma mensagem a um amigo sem que ninguém a descubra, podemos utilizar um código. Diverte-se a decifrar a mensagem que se segue e depois utiliza este ou outro código inventado por ti para comunicar com o teu grupinho.

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Serviços da Paróquia

Atendimento do Pároco Terça, Quinta e Sexta 16h30 às 18h30

Secretaria

Seg. a Sexta 15h às 19h

Biblioteca Sábado 17h30 às 19h

Bar Sábado 9h às 12h 14h às 19h

Acolhimento das Crianças

Celebrações Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 19h

1 Dia Mundial da Criança 2 Dia da União Europeia 3 Dia do Cigano 4 Dia Mundial da Criança Vítima de Agressão 5 Reunião da Equipa Vicarial da Catequese em s. Pedro de Avioso

Dia Mundial do Ambiente

6 7 Corpo de Deus 8 Dia Mundial dos Oceanos 9 Festa da Palavra às 19h15

11 12 Dia Mundial de Luta Contra o Trabalho Infantil

13 Dia de Sto. António 14 Dia Mundial do Dador de Sangue

15 16 Festa do Envio às 19h15 | Fim da Catequese

Vitae Teatro em Santo Tirso às 21h30 | Dia da Criança Africana 17 Cortejo da Catequese

Dia Mundial de Luta Contra a Seca e o Despovoamento 18

19 20 Curso Bíblico com pe. António Couto | Dia Mundial dos Refugiados

21 Curso Bíblico com pe. António Couto | Dia do Relógio de Sol

22 Curso Bíblico com pe. António Couto

23 24 Teatros “A Lenda do Castelo” e “O Criado do Tavares” pelo Vitae Teatro -

Cripta - 16h | Dia de S. João | Dia do Ardina 25 Dia da Multimédia

26 Reunião de Leitores | Dia Internacional Contra a Droga Dia Internacional de Apoio às Vítimas da Tortura

27

28 29 Dia de S. Pedro e S. Paulo 30 Balanço da Equipa Vicarial da Catequese | Festa da Sardinha às 20h00 no

Terreiro de Gueifães | Dia Mundial da Arquitectura

10 Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

Ficha Técnica

Periodicidade mensal Distribuição gratuita 900 exemplares

Editorial Pe. Orlando

Coordenador Ricardo Ascensão

Equipa de Redacção Ana Lopes Cristina Pereira Fernando Gomes Maria Inês Rocha Nazaré Marques Pedro Graça Rita Fonseca Susana Leite Vânia Oliveira

Design | Montagem Ricardo Ascensão Teresa Ascensão

Revisão Lígia Lopes

Publicidade Altina Borges

Impressão Tipografia Araújo

Publicação On-line Pedro Graça

www.grupovitae.pt.tc [email protected]

Actividades da Paróquia / Agenda Cultural

Leituras Dominicais

3 | Santíssima Trindade Pr 8,22-31 | Sl 8,4-9

Rm 5,1-5 | Jo 16,12-15

7 | Corpo de Deus Gn 14,18-20 | Sl 110,1-4

1Cor 11,23-26 | Lc 9,11-17

10 | Domingo X do T. Comum 1Rs 17,17-24 | Sl 30,2-6.11-13

Gl 1,11-19 | Lc 7,11-17

17 | Domingo XI do T. Comum 2Sm 12,7-10.13 | Sl 32,1-2.5.7.11

Gl 2,16.19-21 | Lc 7,36-8

24 | Domingo XII do T. Comum Zc 12,10-11;13,1 | Sl 63,2-6.8-9

Gl 3,26-29 | Lc 9,18-24

Horário das Celebrações

2ª e 4ª feira - 9h 3ª, 5ª e 6ª feira - 19h Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 9h, 19h

Calendários

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Junho 2007

"Quando ficou a sós com eles, Jesus explicou-lhes todas as suas Palavras e Parábolas..." (Mc 4, 34)

www.ASosComEles. blogspot.com

Domingo a Domingo a explicação das leituras.