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informação formação formação formação jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães jornal da paróquia de Gueifães - Maia Maia Maia Maia edição 93 93 93 93 | ano X X X X | maio 2007 2007 2007 2007

Jornal Vitae nº93 - Maio 2007

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Jornal da Paróquia de Gueifães - Maia

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pe. Orlandope. Orlandope. Orlandope. Orlando

Como sabem, o Sr. Pe. Ricardo encontra-se a trabalhar no coração do Vaticano. As notícias mais importantes da Igreja, e não só, passam por este local. Aquan-do da sua última estadia entre nós, dizia-me que se teme ou se faz sentir, na Europa uma verdadeira corrente de apostasia. (Apostasia significa abandono, deserção). Ouvi e não fiz comentários, interrogando-me se seria assim e por-quê.

Entretanto, vou encontrando inegáveis manifestações de laicismo e de indife-rença religiosa lá fora e cá dentro. Aliás, e como dizia há dias, que mais se pode esperar desta geração de católicos não praticantes, senão uma outra, que nem sequer o diz ser? O resultado deste catolicismo é e será o tornar-se indife-rente, agnóstico, apático, à margem de toda a manifestação do transcendente.

Curiosamente, vim a tomar conhecimento de algumas palavras do Papa Bento XVI, dirigidas a um grupo de pessoas, que celebravam os 50 anos do Tratado de Roma, aquando da fundação da União Europeia. A minha surpresa foi verificar que o Papa fala do mesmo problema, ao abordar indirectamente o projecto da chamada Constituição Europeia. Eu próprio ainda não tinha pensado suficiente-mente no que está acontecer e no que pode surgir, se forem aprovados deter-minados princípios desta Magna Carta Europeia. Como verão, é grave.

Diz o Papa: “Não se pode construir uma casa comum europeia e negligenciar a identidade própria dos povos do nosso continente. Esta identidade é, primeira-mente, histórica, cultural e moral, mesmo antes de ser geográfica, económica e política. É uma identidade constituída por um conjunto de valores universais, que o cristianismo ajudou a forjar, adquirindo assim uma função não só históri-ca mas fundadora, relativamente à Europa.

Estes valores, que constituem a alma do continente, devem permanecer na Europa do III milénio, como “fermento” de civilização. Mas se eles vêm a ser negados, como é que o “velho” continente poderá continuar a exercer a sua função de “fermento” do mundo inteiro? Se com os 50 anos do Tratado de Roma os governos pretendem aproximar-se dos seus concidadãos, como pode-rão eles excluir um elemento tão essencial à identidade europeia como é o cristianismo, com o qual uma vasta maioria de entre nós se identifica?

Não é surpreendente que a Europa, enquanto tem ambição de se apresentar como uma comunidade de valores, pareça cada vez mais contestar a existência de valores universais e absolutos?

Esta forma singular de “apostasia”, antes de ser uma apostasia de Deus, não conduz a Europa a duvidar da sua própria identidade?

Desta maneira, acaba-se por difundir a ideia de que um “equilíbrio de bens” é o caminho único do discernimento moral e que o bem comum é sinónimo de compromisso. Ora, se um compromisso pode constituir legitimamente o equilí-brio de diversos interesses particulares, então transforma-se num mal comum, cada vez que ele comporte acordos prejudiciais à natureza humana. É o que acontece quando se ignora ou esquece que a pessoa humana é criada à ima-gem de Deus.”

Uma carta constitucional, para além de traduzir o rosto, os valores fundamen-tais do povo que a formula, por outro lado é um ponto de referência obrigató-rio, uma norma pela qual se pautam as linhas fundamentais do seu comporta-mento.

Se da Constituição Europeia ficam varridos os valores e os princípios subjacen-tes às suas raízes e à sua cultura, temos de dizer que este será o modo mais solene de exprimir e de professar progressivamente o laicismo e o secularismo de muitos, apresentando-o depois como referência, como norma a seguir para os restantes.

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informação VITAE - Maio 2007 3

Esta é a

TUA página!

Colabora!!!! [email protected]

Este é o NOSSO jornal...

Vá lá

...

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4 informação VITAE - Maio 2007

NATUREZANATUREZANATUREZANATUREZA

A natureza é uma força incalculável Que aparece sem avisar Destemida e implacável Consegue-nos assustar Na natureza, há tufões, Tornados e tempestades, Tsunamis e furacões Secas, sismos e dificuldades. Os seus danos são imensos, Por vezes, há perdas irremediáveis Pessoas, animais e casas . . . São por ela dizimadas.

Mas a natureza é algo mais, Mais belo e maravilhoso É no céu, o sol a brilhar, É o sopro da brisa na face, É a onda brincalhona no mar, É na horta a vaidosa alface. Enfim, é tudo o que nos rodeia Da qual fazemos parte É o quadro que é a vida É a nossa obra de arte!

CarlaCarlaCarlaCarla

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A sabedoria popular foi acumulada ao longo dos séculos e transmitida de gera-A sabedoria popular foi acumulada ao longo dos séculos e transmitida de gera-A sabedoria popular foi acumulada ao longo dos séculos e transmitida de gera-A sabedoria popular foi acumulada ao longo dos séculos e transmitida de gera-ção em geração, veiculada pelos contos, lendas, provérbios, cantigas, quadras... ção em geração, veiculada pelos contos, lendas, provérbios, cantigas, quadras... ção em geração, veiculada pelos contos, lendas, provérbios, cantigas, quadras... ção em geração, veiculada pelos contos, lendas, provérbios, cantigas, quadras... estes saberes eram memorizados e com mais ou menos pontos acrescentados estes saberes eram memorizados e com mais ou menos pontos acrescentados estes saberes eram memorizados e com mais ou menos pontos acrescentados estes saberes eram memorizados e com mais ou menos pontos acrescentados iam construindo aquilo a que se convencionou chamar a cultura de um povo.iam construindo aquilo a que se convencionou chamar a cultura de um povo.iam construindo aquilo a que se convencionou chamar a cultura de um povo.iam construindo aquilo a que se convencionou chamar a cultura de um povo. Se hoje estes meios de comunicação foram drasticamente alterados, no meu Se hoje estes meios de comunicação foram drasticamente alterados, no meu Se hoje estes meios de comunicação foram drasticamente alterados, no meu Se hoje estes meios de comunicação foram drasticamente alterados, no meu tempo de criança ainda gozei do convívio com a minha avó, enciclopédia móvel, tempo de criança ainda gozei do convívio com a minha avó, enciclopédia móvel, tempo de criança ainda gozei do convívio com a minha avó, enciclopédia móvel, tempo de criança ainda gozei do convívio com a minha avó, enciclopédia móvel, que a propósito de cada assunto tinha uma ou mais quadras memorizadas que que a propósito de cada assunto tinha uma ou mais quadras memorizadas que que a propósito de cada assunto tinha uma ou mais quadras memorizadas que que a propósito de cada assunto tinha uma ou mais quadras memorizadas que declamava de seguida. Ainda muito nova tive consciência do valor das palavras declamava de seguida. Ainda muito nova tive consciência do valor das palavras declamava de seguida. Ainda muito nova tive consciência do valor das palavras declamava de seguida. Ainda muito nova tive consciência do valor das palavras que se iam perdendo no vento e dediqueique se iam perdendo no vento e dediqueique se iam perdendo no vento e dediqueique se iam perdendo no vento e dediquei----me a escrever num caderno as que fui me a escrever num caderno as que fui me a escrever num caderno as que fui me a escrever num caderno as que fui podendo apanhar. Coleccionei 92 quadras que, umas satíricas, outras de amor, podendo apanhar. Coleccionei 92 quadras que, umas satíricas, outras de amor, podendo apanhar. Coleccionei 92 quadras que, umas satíricas, outras de amor, podendo apanhar. Coleccionei 92 quadras que, umas satíricas, outras de amor, outras formativas, dão uma imagem do pensamento que dominava ao longo do outras formativas, dão uma imagem do pensamento que dominava ao longo do outras formativas, dão uma imagem do pensamento que dominava ao longo do outras formativas, dão uma imagem do pensamento que dominava ao longo do séc.XX . Claro que não vos vou aborrecer com tantas quadras, mas vou partilhar séc.XX . Claro que não vos vou aborrecer com tantas quadras, mas vou partilhar séc.XX . Claro que não vos vou aborrecer com tantas quadras, mas vou partilhar séc.XX . Claro que não vos vou aborrecer com tantas quadras, mas vou partilhar algumas convosco. algumas convosco. algumas convosco. algumas convosco.

As mocinhas de Gueifães São poucas mas são formosas Quando se chega ao pé delas Parecem um ramo de rosas Pus a mão do lado esquerdo Não achei meu coração, Não me lembrei que o tinha De penhor na tua mão. Meu coração é um relógio no peito dá badaladas no dia em que te não vejo trago as horas contadas. Coitadinho de quem tem O amor em terra alheia, Muitas vezes acontece O jantar servir de ceia. Os meus olhos são dois peixes Que nadam numa canoa, Muitas lágrimas têm chorado Por uma certa pessoa. Os olhos do meu amor São duas ave-marias, Um rosário de amarguras Que eu rezo todos os dias. Eu tenho 5 vestidos Todos eles são matizados Eu tenho 5 amores 4 deles andam enganados.

Andas pela minha porta A servir de lampião Andas a aquecer o forno P’ra outros deitar o pão. As meninas cá do sitio Algumas mas não são todas Trazem sete pares de meias P’ra fazer as pernas gordas. Coitadinho de quem nasce No mundo p’ra ser mulher, Se é bonita tem seu erro Se é feia ninguém a quer. Minha mãe diz que não tenho Jeito para trabalhar, Mentira, o que eu dou É aos outros o meu lugar. Mais vale a morte que a má sorte Eu não quero a morte não! Quero viver e compor A sorte com a minha mão. Hei-de cantar, hei-de rir Que a tristeza não faz bem, Nunca vi a tristeza Dar de comer a ninguém. A cana verde no mar Arrebenta pelo pé Assim arrebente a boca A quem diz o que não é.

Nazaré MarquesNazaré MarquesNazaré MarquesNazaré Marques

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6 informação VITAE - Maio 2007

Como muitas vezes digo aos meus alunos, aprender História

ajuda-nos a conhecer o passado, para vivermos o presente e

projectarmos o futuro. Com este conhecimento podemos evitar

muitos erros e construir uma Humanidade mais responsável,

mais justa e livre.

Para esta aprendizagem é necessário socorrermo-nos de tudo o

que o Homem já construiu. Somos obrigados a conhecer, pre-

servar, estudar, documentar, valorizar e comunicar o Patrimó-

nio. Património que não se reduz a “Tesouros Nacionais” ou a

bens tão raros e preciosos que só alguns museus do mundo

possuem. Dele faz parte tudo o que constitui herança de todos

os povos do mundo e de todas as gerações que, constantemen-

te, criam novos pensamentos, novas palavras, novos gestos,

novos conhecimentos, reinventam e criam novos patrimónios.

Nesta perspectiva todos estamos implicados, enquanto indivíduos e enquanto colectivos. E naturalmente, os

museus, guardiães de património e de memória, têm um papel decisivo.

Nos últimos anos o ICOM, Conselho Internacional de Museus, tem lançado temas que procuram fazer reflectir

sobre o papel dos museus enquanto instituição ao serviço da sociedade e do desenvolvimento. Este ano, a

proposta é colocada em torno do Património Universal, questionando o papel dos museus na preservação,

estudo, documentação, valorização e comunicação desse património comum da Humanidade.

A celebração, no próximo dia 18 de Maio, do Dia Internacional dos Museus, proporciona uma oportunidade

para debater estas questões e ajudar a definir e a tomar consciência das responsabilidades individuais e

colectivas, numa perspectiva que implica todos nós enquanto criadores, fruidores e mesmo como eventuais

“destruidores” de patrimónios.

Em Portugal, o Dia Internacional dos Museus passava despercebido há uns anos atrás, sendo apanágio de

alguns museus mai s informados, hoje em dia estas celebrações têm vindo a ganhar uma adesão enorme,

não só dos museus, que têm diversos programas de actividades, mas também dos públicos, que têm encon-

trado nos museus motivos de visitas.

Assim sendo, fica o convite a todos para participarem no Dia Internacional dos Museus, subordinado ao tema

“Museus e Património Universal” e a participarem na Noite dos Museus que, à semelhança dos anos anterio-

res, acolherá gratuitamente os visitantes desde o pôr-do-sol até cerca da uma hora da manhã.

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

18 de Maio18 de Maio18 de Maio18 de Maio

Dia Internacional dos MuseusDia Internacional dos MuseusDia Internacional dos MuseusDia Internacional dos Museus

(o conteúdo destes textos é da responsabilidade dos seus autores)

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Imagina um mundo sem guerra. Sem exploração. Sem desemprego. Um mundo onde todas as pessoas tives-sem as mesmas oportunidades, onde não houvesse fome nem pobreza. Imagina. Imagina que não havia dis-criminações, que não havia violência. Imagina que todas as crianças cresciam num ambiente de paz e felici-dade. Que as pessoas respeitavam a diferença. Que não havia ricos nem pobres, pessoas importantes e pes-soas sem importância. Todos gostávamos de um mundo assim. Um mundo solidário e justo. Mas não é isso, de todo, o que aconte-ce… Mais de metade da riqueza mundial está concentrada nas mãos de 2% da população. Quase 90% da fortuna mundial pertence aos habitantes de apenas 5 países. Uma em cada 12 crianças é vítima das piores formas de trabalho infantil, como escravatura e exploração sexual. Em cada ano morrem 10 milhões de crianças por razões que poderíamos evitar. Este não é mesmo o mundo que sonhamos para nós. Mas não precisamos de ir tão longe. Olhemos à nossa volta. Todas as noites podemos ver nas nossas cidades, as cidades de um país dito “desenvolvido”, pessoas que dormem nas ruas, mulheres que vendem o seu próprio corpo a desconhecidos, vemos drogas, álcool, violência… Pergunto-me, é deste país que queremos fazer parte? Olhemos ainda mais perto de nós, olhemos para a nossa escola, para o nosso emprego. Quantas pessoas são postas de parte por serem um pouco diferentes, por não se vestirem ou comportarem à nossa maneira? Quantas vezes não apontamos o dedo a este ou àquele e nos rimos com desdém? Não é difícil pensar que afinal não é só aquele senhor, o George W. Bush, que viola os Direitos Humanos? Agora pensem noutra coisa: quantas vezes duvidaram da sorte que tinham? Quantas vezes se sentiram ten-tados a pensar como seria se tivessem uma grande casa com um lindo jardim e uma bonita piscina? Nunca pensaram que por todo o Mundo há pessoas sem emprego, sem uma única oportunidade na vida, sem pão para comer sequer? É difícil pensar nisto tudo quando nos implica a nós próprio! De repente, damo-nos conta que afinal aquilo que acontece pelo mundo fora não é só responsabilidade dos outros! Tal como diz Mahatma Gandhi, “sê a mudança que queres ver no Mundo”. Tudo depende de nós. Sim, depende de nós um mundo melhor. Bem, sei que é difícil alimentarmos a população mundial em peso com a nossa mesada ou o nosso salário… mas será que não podemos pôr um sorriso na cara de alguém que este-ja bem perto de nós? São os pequenos gestos que fazem os grandes, basta cada um de nós fazer um pouco. O futuro depende do que fizermos agora. E, asseguro-vos, há muito para fazer! Que mundo queremos deixar aos nossos filhos, aos nossos netos, às crianças de hoje e de amanhã? Um mundo de pobreza, um mundo de guerra? Ou o tal mun-do “perfeito” que dissemos desejar em cima? Acho que a resposta é óbvia!

“O contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.” Eu não fiquei indiferente. Tu ficaste?

Maria Inês RochaMaria Inês RochaMaria Inês RochaMaria Inês Rocha

Direitos Humanos: uma Utopia ou um Desafio?Direitos Humanos: uma Utopia ou um Desafio?Direitos Humanos: uma Utopia ou um Desafio?Direitos Humanos: uma Utopia ou um Desafio?

(o conteúdo destes textos é da responsabilidade dos seus autores)

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8 informação VITAE - Maio 2007

31 de Março e 14 de Abril | Teatro “A Lenda do Castelo” e “ O Criado do 31 de Março e 14 de Abril | Teatro “A Lenda do Castelo” e “ O Criado do 31 de Março e 14 de Abril | Teatro “A Lenda do Castelo” e “ O Criado do 31 de Março e 14 de Abril | Teatro “A Lenda do Castelo” e “ O Criado do Tavares” pelo Grupo VitaeTavares” pelo Grupo VitaeTavares” pelo Grupo VitaeTavares” pelo Grupo Vitae Não querendo guardar só para si a alegria que é representar, o Vitae Teatro respondeu positivamente aos convites que teve e levou as suas duas peças para fora de Gueifães. O primeiro convite veio da Junta de Freguesia de Milheirós, que pretendendo comemorar o Dia Mundial do Teatro, abriu as portas do seu Auditório ao tea-tro amador. Foi uma noite muito divertida e aconchegante. O segundo convite chegou da Trofa. Numa iniciativa que pretendeu angariar fundos para ajudar as vítimas de cancro, o Vitae Teatro encheu o Salão de Bombeiros Voluntários da Trofa de alegria e de algumas boas gargalhadas. “É tão bom ser actor… É tão bom fazer teatro…” Principalmente quando podemos associar o prazer, a alegria e as gargalhadas a iniciativas que vão ajudar quem poucos motivos tem para sorrir. O Vitae Teatro está e estará sempre aberto a convites destes. Nós esperamos o seu convite…

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

6 de Abril | Ceia Pascal da Catequese da Adolescência6 de Abril | Ceia Pascal da Catequese da Adolescência6 de Abril | Ceia Pascal da Catequese da Adolescência6 de Abril | Ceia Pascal da Catequese da Adolescência Para nós cristãos, a Páscoa é a festa mais importante, assim como para os judeus. Recordando a libertação do Egipto, no tempo de Moisés, cada família judaica reunia-se para celebrar a refeição pascal. Foi esta refeição que Jesus celebrou, com os seus discípulos, na véspera da sua morte, em quinta-feira santa. Foi à mesa que Jesus nos deu o seu corpo e sangue, nos sinais do pão e do vinho. Foi a primeira Eucaristia. Este ano, os nossos adolescentes celebraram a Ceia Judaica, a Ceia que Jesus Cristo celebrou. Rea-lizamos uma refeição parecida com a que Jesus realizou, e que nos ajudou a compreender melhor o mistério da Páscoa de Cristo. São momentos como estes que fazem dos nossos jovens jovens mais comprometidos, mais respon-sáveis, mais unidos, mais alegres. Experiência única e muito rica, que todos querem repetir.

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

13 de Abril | Encontro de Coros Jovens13 de Abril | Encontro de Coros Jovens13 de Abril | Encontro de Coros Jovens13 de Abril | Encontro de Coros Jovens Em colaboração com a Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da Saúde, o Vitae Música, organizou na nossa Igreja um encontro de Coros Jovens. Estiveram presentes o Coro Infanto-Juvenil do Bom Pastor de Ermesinde, o Grupo Coral Juvenil “Renascer” do Araújo, o Grupo de Jovens do Deus Menino de Guadalupe – Águas Santas, o Coro Júnior “Espírito de Amor” do Padrão da Légua, o Grupo Coral “Anjos da Paz” de Alfena e o Vitae Música da nossa paróquia. Numa noite que começou com “Se crês em Deus” e terminou com o Hino do Vitae, pudemos ouvir músicas bem conhecidas de todos nós e outras nem por isso. Mas todas elas encantaram os nossos ouvidos e os nos-sos corações. Obrigado por esta iniciativa, por uma noite de cheia de melodia e harmonia, por uma noite jovem e alegre.

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

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23 de Abril | Encontro de Danças Modernas23 de Abril | Encontro de Danças Modernas23 de Abril | Encontro de Danças Modernas23 de Abril | Encontro de Danças Modernas O Grupo Vitae, em colaboração com a Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora, organizou o Encontro de Danças Modernas. Com a actuação do Vitae Dança e outros grupos convidados, o Terreiro de Gueifães encheu-se de pessoas. Muita cor, alegria, movimento, vida e muito trabalho, caracterizaram esta noite de festa. Noite que respondeu ao pensamento que nos foi dado no jornal anterior: “Mostrem-me como dança um povo e eu lhes direi se a sua civilização está doente ou de boa saúde” (Sábio Confúcio, China, séc. VI). Da maneira como todos dançaram, penso que Confúcio diria que a nossa fre-guesia até está de muito boa saúde.

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

25 de Abril | Encontro Vicarial de Catequistas25 de Abril | Encontro Vicarial de Catequistas25 de Abril | Encontro Vicarial de Catequistas25 de Abril | Encontro Vicarial de Catequistas Ao contrário de muitas pessoas do nosso país, que aprovei-taram o feriado do 25 de Abril para descansar, passear ou mesmo para festejar a nossa liberdade, os catequistas da vigararia da Maia aproveitaram o dia para se juntarem e fortalecerem a sua caminhada de construção do Reino de Deus. De partida marcada para as 9h, lá rumaram para Singever-ga. Pela manhã reunimo-nos para, juntamente com Sr. Pe. Agostinho, falarmos do Mistério Pascal. Ao fim da manhã festejámos a Eucaristia e de seguida almoçámos. Durante a

tarde tivemos o prazer de visitarmos o Mosteiro Beneditino de Singeverga e a Igreja Românica de Roriz. Mesmo não estando presentes todas as paróquias da vigararia da Maia, foi um dia muito agradável. Permitiu um melhor conhecimento entre os nossos catequistas, uma partilha de experiências e a certeza que todos somos necessários na construção da Igreja, todos fazemos parte do projecto de Amor que Deus nos dá a todo o momento.

Susana LeiteSusana LeiteSusana LeiteSusana Leite

www.grupovitae.pt.tc

jornal on-line

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10 informação VITAE - Maio 2007

Era uma vez... Era uma vez uma vela...

Era uma vez uma vela de cera decorada por toda a parte, toda brilhante e bem composta...

Era uma vez uma vela que vivia num quarto escuro, numa completa escuridão, e que por escolha dela, só se via a ela própria...

Era uma vez uma vela que possuía o umbigo maior do mundo e uns braços que só conse-guiam abraçar uma única coisa...ela própria, e que nunca abraçavam mais ninguém...

Era uma vez uma vela que não gostava de brilhar, pois iluminar era algo que implicava ter de sair do seu cantinho escuro, do seu mundinho…

Era uma vez uma vela que estava tão bem com ela própria que nem reparava que existiam muitas coisas e pessoas a precisarem dela…

Era uma vez uma vela onde cresceu o ódio, a guerra, o egoísmo, uma vida sem objectivos…

Era uma vez uma vela que não sabia o que perdia por não se deixar inflamar para poder ver o que existia naquele quarto escuro...

Era uma vez uma vela acesa que surgiu a esta outra vela...

Era uma vez uma vela acesa que tentou acender esta apagada...

Era uma vez uma vela acesa que fracassou, pois a outra vela não estava receptível para rece-ber aquela luz...

Era uma vez uma vela acesa, persistente, que continuou a espera do momento certo para ensinar a outra vela a brilhar...

Era uma vez uma vela acesa que finalmente conseguiu inflamar a outra vela...

Era uma vez uma vela que estava apagada e que se acendeu...

Era uma vez esta vela, agora acesa, que ficou maravilhada com o quarto que a rodeava...

Era uma vez esta vela que não se queria apagar, mas que tinha medo de ir ficando cada vez mais pequenina dado a sua cera estar a derreter-se aos poucos...

Era uma vez esta vela que cada vez mais ia aprendendo a ser pequenina e a viver como pequena...

Era uma vez esta vela que iluminou muitas vidas...

Era uma vez esta história que agora se fez...

Era uma vez uma vela que era eu... Era uma vez uma vela que eras tu... Era uma vez umas velas que éramos nós... Era uma vez um mundo mais iluminado... Era uma vez esta história, onde todas as velas, desde que descobriram que Ele ressuscitou e que está vivo se deixaram acender, passaram a encostar-se umas às outras para passar esta grande mensagem: ser Luz no Mundo e para todos... Era uma vez estas mesmas velas que nunca se deixa-ram apagar pelos ventos fortes que sopram de cima...

Era uma vez…

(o conteúdo destes textos é da responsabilidade dos seus autores)

Ana AscensãoAna AscensãoAna AscensãoAna Ascensão

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informação VITAE - Maio 2007 11

Aos pés da Torre de Babel, na grande pra-ça que lhe está defronte onde se acotovelam pessoas de todas as l ínguas, encontrei uma mulher que tinha um filho chamado António por quem chorava cheia de saudade.

Tinha ido a uma festa de casamento quando tirou aque la fotografia em que estava de fato e gravata…

“É bonito, não é? ” Ainda não é capaz de conjugar os verbos no passado…

No dia em que passava um ano sobre a morte do pai, o António entrou de urgênc ia no hospital com uma infecção no esófago . Não voltou a sair.

Aos pés da Torre de Babe l, perdida no meio de uma mult idão de gente cega, a mãe do António chorava. Ninguém a ouvia chorar…

Caminhava lentamente , muito lentamente mesmo, pelo meio da praça que está def ronte da Torre de Babel… Debaixo de um so l abrasador as suas lágr imas parec ia que secavam depressa demais para que alguém reparasse nelas .

Mas o problema não era o sol, nem era ela… O problema é que todos se d irigem à Torre de Babe l pa ra a lcança-O problema é que todos se d irigem à Torre de Babe l pa ra a lcança-O problema é que todos se d irigem à Torre de Babe l pa ra a lcança-O problema é que todos se d irigem à Torre de Babe l pa ra a lcança-rem soz inhos o que só se consegue quando se ex per imenta a comunhão.rem soz inhos o que só se consegue quando se ex per imenta a comunhão.rem soz inhos o que só se consegue quando se ex per imenta a comunhão.rem soz inhos o que só se consegue quando se ex per imenta a comunhão. Todos se dir igem individualmente à Torre de Babel, como uma multidão de solidões!

Uns vão a pé , outros até de joelhos ou de rastos… Porque o ídolo que está sentado no cimo da Torre de Babel adora essas coisas .

Individualmente , todos querem tratar dos seus negócios com o ído lo , e reso lvem assim o que foram lá fazer . O ído lo O ído lo O ído lo O ído lo não gera a comunhão nem conv ida à f raternidade. O ído lo gera a submis são e conv ida ao sac r if ício.não gera a comunhão nem conv ida à f raternidade. O ído lo gera a submis são e conv ida ao sac r if ício.não gera a comunhão nem conv ida à f raternidade. O ído lo gera a submis são e conv ida ao sac r if ício.não gera a comunhão nem conv ida à f raternidade. O ído lo gera a submis são e conv ida ao sac r if ício. Do cimo da Torre de Babel, está sempre a dizer àque les que lá vão o quanto es tá ofendido e magoado pelas “travessuras” das pessoas… E, numa mistura de birra e de ameaça, exige que lhe dêem e façam coisas para lhe passar a “az ia”!

O ídolo tem um truque que é de mestre para se fazer obedecer : p inta-se a si própr io com um rosto be lo , doce e meigo , cheio daque la ternura que, no fundo, todos buscam quando o Coração se sente t riste ou a Vida precisa de respostas…

Mas o ído lo está-se marimbando para a mãe do António e para a saudade que ela sente. E todos os seus adoradores que estão a dar voltas à base da Torre de Babe l também!

É por isto que eu tenho a certeza que também es ta Torre de Babel, como a pr imeira, cairá! Porque os ído los geram sem-pre o individualismo, e daqui ao desentendimento é sempre um salt ito pequeno! Pelo contrár io , o Espír ito de Jesus Res -suscitado gera permanentemente o acontecimento do d ia de Pentecostes: o entendimento e a comunhão entre as pes -soas , apesar das suas d iferenças.

Caminhando uns minutos na praça que fica defronte da Torre de Babe l, vi com os meus próprios olhos, mais uma vez , que o ind iv idua lismo re lig ioso é coisa de pagãoso ind iv idua lismo re lig ioso é coisa de pagãoso ind iv idua lismo re lig ioso é coisa de pagãoso ind iv idua lismo re lig ioso é coisa de pagãos.

Digam lá o que qu iserem! Mas é inf initamente mais fác il passar um dia inteiro a dar voltas à Torre de Babel repet indo e fazendo as coisas que d izem agradar ao ído lo, do que atar a Vida ao Evangelho de Jesus e deixar-se levar por ele ao encontro de pessoas e s ituações que exigem de nós a disponib ilidade para a comunhão e o esforço de cons truir a f rater-nidade!

Porque o Esp írito Santo não é o “inquilino” de ninguém, nem ninguém tem a Verdade na palma da mão. Quando Paulo proclama, por exemplo , “vós so is o Corpo de Cris to e o Templo do Esp írito”, não está a dizer isto “a cada um”, mas sim à Comunidade reunida!

As linguagens idolátr icas que muitas vezes se mis turam com a Fé introduziram este individualismo pagão até nisto… É a Comunidade reunida que se torna “Corpo de Cristo e Templo do Espírito” na medida em que as relações fraternas criam as condições para o Esp írito Santo ag ir no íntimo dos c rentes pe las inúmeras mediações comunitár ias.

O Esp írito não es tá “dentro de cada um”, mas no ínt imo da s re lações entre os irmãos!O Esp írito não es tá “dentro de cada um”, mas no ínt imo da s re lações entre os irmãos!O Esp írito não es tá “dentro de cada um”, mas no ínt imo da s re lações entre os irmãos!O Esp írito não es tá “dentro de cada um”, mas no ínt imo da s re lações entre os irmãos! Não é um “inquilino” de cada Ser Humano, mas a Vida Circulante que percorre s imultaneamente toda a Humanidade pe los canais das relações marcadas pelo Amor e pe la Verdade.

Mas na Torre de Babe l não se aprende nada disto… Por isso é que, um dia destes , esse “Espír ito que ninguém sabe de onde vem nem para onde vai” lhe abala as fundações com uma rabanada mais forte e “não fica pedra sobre pedra”, como Jesus d isse em relação a outra Torre de Babel do seu tempo… ��

Rui Santiago, cssrRui Santiago, cssrRui Santiago, cssrRui Santiago, cssr

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Paralisia obstétricaParalisia obstétricaParalisia obstétricaParalisia obstétrica

Vânia OliveiraVânia OliveiraVânia OliveiraVânia Oliveira

A lesão do plexo braquiallesão do plexo braquiallesão do plexo braquiallesão do plexo braquial, também denominada por paralisia obstétricaparalisia obstétricaparalisia obstétricaparalisia obstétrica é caracterizada por uma paralisia

do membro superior por um estiramento do nervo. Esta, normalmente, ocorre durante partos difíceis e,

sobretudo, em crianças fortes ou bebés em apresentação pélvica em que é necessário o uso de fórceps. Há

uma ligeira predominância nos rapazes e à direita.

A complexidade dos problemas depende do nível da lesão, a sua importância e a precocidade do tratamento.

Durante os primeiros 21 dias, é possível que haja uma recuperação espontânea do nervo,recuperação espontânea do nervo,recuperação espontânea do nervo,recuperação espontânea do nervo, logo, há certos

cuidados que se têm de ter com as actividades diárias do bebé:

Sono: Sono: Sono: Sono: Normalmente, os bebés dormem em decúbito lateral. Neste caso, deve estar deitado

sobre o membro não lesado (membro superior direito). Temos de colocar algo (como uma

almofada) debaixo do membro lesado para lhe dar suporte. Pode também dormir num semi-

decúbito (com o lesado em infra-lateral). Uma posição favorável é também o semi-dorsal

esquerdo, porque não provoca compressão do membro superior esquerdo e dá estabilidade à

omoplata, permite reconhecer e dar informação do membro lesado para não haver posteriores lesões ou

deformidades.

Alimentação: Alimentação: Alimentação: Alimentação: Deve-se pôr almofadas por baixo do bebé para dar um bom suporte. Ter

atenção ao membro superior esquerdo para não ficar pendente.

Banho: Banho: Banho: Banho: Temos de ter em atenção dar sempre apoio ao membro superior lesado.

Vestir/Despir: Vestir/Despir: Vestir/Despir: Vestir/Despir: Deve-se ter cuidado para que as roupas não provoquem estiramento do

nervo. Por exemplo, as roupas de bebé que se apertam em baixo são difíceis de retirar

sem levar o membro superior a posições extremas. Os mais aconselháveis são os que

apertam e desapertam nas costas. Deve-se começar por vestir o membro lesado e ao des-

pir, iniciar pelo lado são.

Nota:Nota:Nota:Nota: Estes cuidados são muito importantes porque há capacidade de regeneração espontânea do nervo.

Após os 21 dias, o bebé terá de receber cuidados médicos e terapêuticos, nomeadamente fisioterapia.

Page 13: Jornal Vitae nº93 - Maio 2007

informação VITAE - Maio 2007 13

É difícil ser adolescente e querer conhecer e partilhar valores que a sociedade não igno-

ra mas faz descrer.

Nós adolescentes do 9ª ano ainda somos valentes que procuram razões e soluções, não

aceitamos respostas formais, queremos a experiência do ser, participar, queremos dar -

nos a conhecer pelo que somos e não pelo que parecemos ser.

Na vivência da 5ª semana da Quaresma, fomos desafiados pelas catequistas a sair da

sala, a procurar o sol que nos convidava a Ver. Ficamos num espaço verde, num círculo

de amigos e reflectimos sobre o Evangelho do dia. Interiorizámos, cantámos e transferi-

mos para o papel o que nesse dia, nesse local e nesse momento o Senhor nos ensinou

sobre o Perdão.

Leiam e reflictam e preparem-se como nós para estarmos sempre aptos para o perdão.

É impossível perdoar os outros sem me perdoar a mim próprio.

Eu penso que se uma pessoa é mesmo amiga perdoa sempre.

Dizendo o que achei de mal na atitude dessa pessoa, dizer-lhe que esqueça a situação, porque eu farei o mesmo.

Como é que eu perdoo? Com um abraço, um beijo, uma palavra simpática, basicamente perdoa-se com amor.

Como é que eu perdoo? Amando com carinho, respeitando, falando.

Esquecendo o que as pessoas me fizeram e começando de novo.

É difícil perdoar. Mais, mais difícil do que perdoar os outros é perdoar-me a mim mesma. Porque para isso é preciso reconhecer que cometi um erro.

Pondo-me no lugar da outra pessoa tentando compreendê-la e desta maneira tentar não julgar e esquecer o que se passou.

Eu perdoo os outros olhando para os meus próprios erros.

Eu perdoo as pessoas por amor, amizade.

Eu perdoo as pessoas pela amizade, amando as pessoas.

Ouvindo.

Ajudando a não tornar a pecar.

Perdoar é aceitar e transformar o outro pelo exemplo de vida. É amar.

Apoiando.

Com o amor e a compaixão de Jesus.

Ajudando.

Page 14: Jornal Vitae nº93 - Maio 2007

14 informação VITAE - Maio 2007

Ana Lopes (Ilustrações: Rita Fonseca)Ana Lopes (Ilustrações: Rita Fonseca)Ana Lopes (Ilustrações: Rita Fonseca)Ana Lopes (Ilustrações: Rita Fonseca)

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IdadeIdadeIdadeIdade: a partir dos 8 anos JogadoresJogadoresJogadoresJogadores: 6 ou mais MaterialMaterialMaterialMaterial: bola

1.1.1.1. Colocam-se todos os jogadores em círculo, de modo a que fiquem com as pernas

afastadas e os pés a tocar nos dos companheiros. Em seguida, curvam-se para cobrir

com as mãos o buraco formado pelas pernas.

2.2.2.2. Atira-se uma bola para o centro do círculo e todos os jogadores tentam empurrá-

la com as mãos, com o objectivo de a fazer passar por entre as pernas dos restantes.

3.3.3.3. Da primeira vez que um jogador deixar passar a bola entre as pernas, é-lhe atri-

buída a penalização de se virar e de continuar a jogar de costas.

4.4.4.4. Se a bola passar por ele uma segunda vez, o jogador deve voltar-se para o centro

do círculo, com os braços cruzados. Isto significa que este jogador foi eliminado e já

não pode fazer nada.

5.5.5.5. Aquele que, por acidente, fizer passar a bola por entre as pernas de um jogador

já eliminado sofrerá as mesmas consequências do que se a tivesse deixado passar

pelas suas pernas.

Page 15: Jornal Vitae nº93 - Maio 2007

informação VITAE - Maio 2007 15

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Page 16: Jornal Vitae nº93 - Maio 2007

Serviços da ParóquiaServiços da ParóquiaServiços da ParóquiaServiços da Paróquia

Atendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do PárocoAtendimento do Pároco Terça, Quinta e Sexta 16h30 às 18h30

SecretariaSecretariaSecretariaSecretaria

Seg. a Sexta 15h às 19h

Bibl iotecaBibl iotecaBibl iotecaBibl ioteca Sábado 17h30 às 19h

BarBarBarBar Sábado 9h às 12h 14h às 19h

AcolhimentoAcolhimentoAcolhimentoAcolhimento das Criançasdas Criançasdas Criançasdas Crianças

Celebrações Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 19h

1 Dia Internacional do Trabalhador 2

3 Dia Mundial da Liberdade de Imprensa | Dia Internacional do Sol 4 5 Dia Mundial do Coração 6666 Reunião da Equipa Vicarial em Gueifães Reunião da Equipa Vicarial em Gueifães Reunião da Equipa Vicarial em Gueifães Reunião da Equipa Vicarial em Gueifães | Dia da Mãe 7 8

9 Dia da Europa

11 12 Procissão das Velas com saída da NortecoopProcissão das Velas com saída da NortecoopProcissão das Velas com saída da NortecoopProcissão das Velas com saída da Nortecoop

Dia Mundial dos Enfermeiros | D ia Mundial do Comércio Justo

13131313 Terço às 18h00Terço às 18h00Terço às 18h00Terço às 18h00

14

15 Reunião de MECs Reunião de MECs Reunião de MECs Reunião de MECs | Dia Internacional das Famílias 16 Reunião de Pais Reunião de Pais Reunião de Pais Reunião de Pais ---- Festa do Pai Nosso às 21h30 Festa do Pai Nosso às 21h30 Festa do Pai Nosso às 21h30 Festa do Pai Nosso às 21h30 17 Dia Mundial da Telecomunicações 18 Dia Internacional dos Museus

19 Festa do Pai Nosso Festa do Pai Nosso Festa do Pai Nosso Festa do Pai Nosso | Terço da Catequese da adolescência às 18h00Terço da Catequese da adolescência às 18h00Terço da Catequese da adolescência às 18h00Terço da Catequese da adolescência às 18h00 20202020 Dia Mundial dos Meios de Comunicação Socia l 21 Dia Nacional de Luta contra a Obesidade 22 Reunião dos Leitores Reunião dos Leitores Reunião dos Leitores Reunião dos Leitores | Dia do Turismo | Dia do Autor Português

Dia Internacional da Diversidade Biológica

23 Reunião de Pais Reunião de Pais Reunião de Pais Reunião de Pais ---- 1ª Comunhão às 21h30 1ª Comunhão às 21h30 1ª Comunhão às 21h30 1ª Comunhão às 21h30 | Dia das Forças Armadas 24

25 Celebração Penitencial, Pais e Filhos Celebração Penitencial, Pais e Filhos Celebração Penitencial, Pais e Filhos Celebração Penitencial, Pais e Filhos ---- Profissão de F é Profissão de F é Profissão de F é Profissão de F é Dia de África | Dia Internacional das Crianças Desaparecidas

26 Festa da VidaFesta da VidaFesta da VidaFesta da Vida

27272727 Pentecostes Pentecostes Pentecostes Pentecostes | Festa da Fé às 11h30Festa da Fé às 11h30Festa da Fé às 11h30Festa da Fé às 11h30 Dia Nacional do Bombeiro | Dia Nacional do Folclore

28 29 Reunião de Pais Reunião de Pais Reunião de Pais Reunião de Pais ---- 1ª Comunhão às 21h30 1ª Comunhão às 21h30 1ª Comunhão às 21h30 1ª Comunhão às 21h30 | Dia Nacional da Energia 30 31 Dia Mundial sem Tabaco | Dia Europeu dos Vizinhos

10 Reunião de Pais Reunião de Pais Reunião de Pais Reunião de Pais ---- Profissão de Fé às 21h30 Profissão de Fé às 21h30 Profissão de Fé às 21h30 Profissão de Fé às 21h30

Ficha TécnicaFicha TécnicaFicha TécnicaFicha Técnica

Periodicidade mensal Distribuição gratuita 900 exemplares

EditorialEditorialEditorialEditorial Pe. Orlando

CoordenadorCoordenadorCoordenadorCoordenador Ricardo Ascensão

Equipa de RedacçãoEquipa de RedacçãoEquipa de RedacçãoEquipa de Redacção Ana Lopes Cristina Pereira Fernando Gomes Maria Inês Rocha Nazaré Marques Pedro Graça Rita Fonseca Susana Leite Vânia Oliveira

Design | MontagemDesign | MontagemDesign | MontagemDesign | Montagem Ricardo Ascensão Teresa Ascensão

RevisãoRevisãoRevisãoRevisão Lígia Lopes

PublicidadePublicidadePublicidadePublicidade Altina Borges

ImpressãoImpressãoImpressãoImpressão Tipografia Araújo

Publicação OnPublicação OnPublicação OnPublicação On----linelinelineline Pedro Graça

www.grupovitae.pt.tc [email protected]

Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia Actividades da Paróquia / Agenda Cultural

Leituras DominicaisLeituras DominicaisLeituras DominicaisLeituras Dominicais 6 | Domingo V de Páscoa6 | Domingo V de Páscoa6 | Domingo V de Páscoa6 | Domingo V de Páscoa

Act 14,21-27 | Sl 145,8-13 Ap 21,1-5a | Jo 13,31-35

13 | Domingo VI de Páscoa 13 | Domingo VI de Páscoa 13 | Domingo VI de Páscoa 13 | Domingo VI de Páscoa Act 15,1-2..22-29 | Sl 67,2-3.5-8 Ap 21,10-14.22-23 | Jo 14,23-29

20 | Domingo VII de Páscoa20 | Domingo VII de Páscoa20 | Domingo VII de Páscoa20 | Domingo VII de Páscoa Act 1,1-11 | Sl 47,2-3.6.9 Ef 1,17-23 | Jo 17,20-26

27 | Domingo de Pentecostes27 | Domingo de Pentecostes27 | Domingo de Pentecostes27 | Domingo de Pentecostes Act 2,1-11 | Sl 104,1.29-31.34

1Cor 12,3b-7.12-13 | Jo 20,19-23

Horário das CelebraçõesHorário das CelebraçõesHorário das CelebraçõesHorário das Celebrações

2ª e 4ª feira - 9h 3ª, 5ª e 6ª feira - 19h Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 9h, 19h

CalendáriosCalendáriosCalendáriosCalendários

segsegsegseg terterterter quaquaquaqua quiquiquiqui sexsexsexsex sábsábsábsáb domdomdomdom

FFFF 2 3 4 5 6666

7 8 9 10 11 12 13131313

14 15 16 17 18 19 20202020

21 22 23 24 25 26 27272727

28 29 30 31

Maio 2007Maio 2007Maio 2007Maio 2007

segsegsegseg terterterter quaquaquaqua quiquiquiqui sexsexsexsex sábsábsábsáb domdomdomdom

1 2 3333

4 5 6 FFFF 8 9 FFFF

11 12 13 14 15 16 17171717

18 19 20 21 22 23 24242424

25 26 27 28 29 30

Junho 2007Junho 2007Junho 2007Junho 2007

"Quando ficou a sós com "Quando ficou a sós com "Quando ficou a sós com "Quando ficou a sós com eles, Jesus explicoueles, Jesus explicoueles, Jesus explicoueles, Jesus explicou----lhes lhes lhes lhes todas as suas Palavras e todas as suas Palavras e todas as suas Palavras e todas as suas Palavras e Parábolas..." (Mc 4, 34)Parábolas..." (Mc 4, 34)Parábolas..." (Mc 4, 34)Parábolas..." (Mc 4, 34)

www.ASosComEles.www.ASosComEles.www.ASosComEles.www.ASosComEles. blogspot.comblogspot.comblogspot.comblogspot.com

Domingo a Domingo

a explicação das leituras.