4
/£:**'*>a $** &k&T\ WLmmW. .__#_! __* w*È____ __f__S%\f*>ü_* V __p d_r lir ___f_^& _#_0_f_rv ->v __f 5_P^^ ^_ jiK___J-_p_r -_ \ifiS7 YãÊBFi^^EBr^___|_#_!' H^_B_3_"__i___r ___l___^____t ___________" - ¦ ¦¦____¦ __e_aM_a_________________________________^_____^^___n^^^^^^^^^i^M^^M__tf __b ______^_____F ___r___i__i __¦ —¦¦—___r JB j^^_^_^r _fl___M__P-_______ J-T"1^"""*" ' ~~~'"~"^v_B^ mÉBê'í-íyT^yziiiz'/.í"°'t-™¦'^*___í^Bi_¦ ¦b~~™*-y'~f _íh_P_I_i__1 ______i_^^____^^^_____l- ií'..j..jigaBi^MiiaasE|^|Mgji** ,^____________r^«HH IM _____B" ^_v _1 Mr__ B __y*fl_| &*Z*í Ww^ ^aa^^mt^^me-^^^^^^m^m^mmi^m. JVflV8H Mm\\\\m\\\W^9m\ mm m\W ^Hj Wr^^^^__^^^^ ^*^BAmlamW ____T ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^_^^^^^^ ______PI "*~"*Í''"-~__F ,|.-. '^^m\W|M|fe|i^l :'"__TgMMHMM' "*" "*" C SEMANÁRIO CINEMAT 0GRAFICO É IA REALIDADE 0 CINEMA DE TRÊS DIMENSÕES Quatrocentos e quarenta e três mi- lhip.ee de pessoas freqüentaram os ci- nemas da União Soviética nos nove primeiros meses de 1946, segundo in- forma o ministro da Industria Cine- matográfica, sr. Bolshokor, o qual afirma ser a freqüência deste ano bastante superior à de 194-5. Revelou ainda o ministro que a Rússia produziu nos nove primeiros meses deste ano, trinta filmes de grande metragem, dos quais foram tiradas e distribuídas 20.000 copias, Atualmente, estão sendo tiradas 800 copií/s de éoçfó película cinematográ- fica de grande metragem produzida no país. O ministro Bolshokow revelou ainda que o cinema das três dimen- sõesj ou seja a nova invenção do ci- nema estereoscopico, será dentro em breve realidade na Rússia. A fir- mou que o aperfeiçoamento dessa decnica revolucionaria está progre- dindo a passos largos nos laborató- rios onde se obtiveram provas de películas nas quais os contornos das imagens se destacam nitidamente do fundo da cena. Ponderou o ministro que o empre- go generalizado do cinema estéreos- cópico na Rússia depende agora de o Ministério dos Armamentos conse- gu.ir fornecer as grandes telas de vi- dro eépecial que serão necessárias à projeção do cinema tridimensional. Informou finalmente o sr. Boi- sholcow que, com o auxilio do Minjs- terio Fazenda, deverão ser aber- tos até o fim deste ano 1.500 novos cinemas na Rússia. TI- T ,__,___.___.. _____^_&-____r_,_*MAIS UMA OPERA NO Julio Llorente AniversáriosCINEMA Ap«ós três meses de viagem de recreio pela Europa, em companhia de sua Exma. Senhora, regressou sábado pas- sado à nossa capital o sr. Julio Lloren- te, figura de grande projeção em nos- sos meios sociais e cinematográficos. Ao desembarque do distinto casal, que ocorreu no porto de Santos, inúmeros amigos e cinematografistas estiveram presentes apresentando votos de boas vindas. A saudação e a visita de CINE-RE- PORTER. FEZ ANOS an- te-ontem, ven- do-se alvo de inu m e ra s ho- m"enagens pois são sem conta seus amigos e ad- miradores o Sr. SÍLVIO BERNASCONI, gerente da fi- liai paulista da COOPERA TIVA CINEM ATOG RÁFI- CA BRASILEIRA. jr FESTEJOU ante-ontem sua data y'.\^B_^Py*^;i'- ^_____fl__P[$________"'';,>:':>^^__wc __g^aj|__B __H_g^P__HiMK _H_F___^^_^_*^^K i":*1"*"^ Y 'Zy&^SZzimmmmWk i ¦¦ H—as^á^^*"; - **_ - - ¦¦'?\-*<'>v%*mWm\ !«___* *> " __§ 8 f ^\5TR3BUmORfíDEflLm£5 FRASILfciHns */a jjjjjp ST TODOS OS GRANDES ACONTECIMEN- TOS NO PAÍS são vistos através os selecionados JORNAIS CINEMATOGRÁFICOS (de bôa qualidade) que formam as linhas de distribui- cão da F, [Mm z C^gTín5nGU5mQE5J44.-flLmLtll 1 -Madame Butterfly", de puecini, será apresentada na tela do cinema Seymour Nebanzal adquiriu os direitos de filmagem da famosa obra lirica. natalícia o sr. HERMINIO LORENZINI. emprezário em São Caetano. it ANTE-ONTEM transcorreu a máxi- ma data do sr. ANTÔNIO DE SOUZA BAR- ROS. vice-presidente da produtora nacio- nal TAPÚIAÍ ir FAZ ANOS hoje o sr. FERNANDO MORELLI, conhecido produtor de com- plementos. ir NO DIA 4 festejará sua data nata- licia o sr. VITALE TOMBELLINI. empre- sário em Amparo. it EM 5 do corrente, o sr. JOAQUIM DE MORAIS, empresário em Itapira, co- memorará seu aniversário. Aos aniversariantes, os cumprimentos de CINE-REPORTER. VAMOS TER DESMAIOS Gene Kelly escreveu e vendeu á -Meiro" uma história que servirá de base a um filme musical, cujo nome ainda não se eo- nhece. Frank Sinatra liderará, provável- v mente., o elenco com o próprio Gene Kelly. ¦^^^^^^^ * AT~-M<^^-^^^t^""

JVflV ^*^B SEMANÁRIO CINEMAT 0GRAFICO JÁ É IA …memoria.bn.br/pdf/085995/per085995_1946_00563.pdf · forma o ministro da Industria Cine-matográfica, sr. Bolshokor, o qual afirma

  • Upload
    ngonhi

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

/£:**'*>a$** &k&T\

WLmmW.

.__#_! __* w*È ____ __f__S% \f*>ü_* V__p d_r lir ___f_^& _#_0_f_r v ->v__f 5_P^^ ^_ jiK ___J-_p_r -_ \ifiS7ãÊBFi^^EBr^ ___| _#_!' H^_B_3_"__i ___r ___l___^____t ___________ " - ¦ ¦¦____¦

__e_aM_a_________________________________^_____^^___n^^^^^^^^^i^M^^M__tf __b ______^_____F ___r___i__i __¦ —¦¦—___r JB j^^_^_^r _fl___M__P-_______

J-T"1^""" *" ' ~~~'"~"^v_B^ mÉBê'í-íyT^yziiiz'/.í"°'t-™¦'^*___í^Bi_¦ ¦b~~™*-y'~ f _íh_P_I_i__1 ______i_^^____^^^_____l -ií'..j..jigaBi^MiiaasE|^|Mgji** ,^____________r^«HH IM _____B" ^_v _1 Mr__ B __y*fl_| &*Z*í Ww^ ^aa^^mt^^me-^^^^^^m^m^mmi^m.

JVflV 8H Mm\\\\m\\\W^9m\ mm m\W ^Hj Wr^ ^^^__^^^^

^*^B AmlamW ____T ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^_^^^^^^ ______P I "*~"* Í''"-~__F |.-. '^^m\W |M| fe|i^ l :'"__T gMMHMM' "*" "*"

C

SEMANÁRIO CINEMAT 0GRAFICO

JÁ É IA REALIDADE 0 CINEMA DE TRÊS DIMENSÕESQuatrocentos e quarenta e três mi-

lhip.ee de pessoas freqüentaram os ci-nemas da União Soviética nos noveprimeiros meses de 1946, segundo in-forma o ministro da Industria Cine-matográfica, sr. Bolshokor, o qualafirma ser a freqüência deste anobastante superior à de 194-5.

Revelou ainda o ministro que aRússia produziu nos nove primeirosmeses deste ano, trinta filmes degrande metragem, dos quais foramtiradas e distribuídas 20.000 copias,Atualmente, estão sendo tiradas 800

copií/s de éoçfó película cinematográ-fica de grande metragem produzidano país.

O ministro Bolshokow revelouainda que o cinema das três dimen-sõesj ou seja a nova invenção do ci-nema estereoscopico, será dentro embreve realidade na Rússia. A fir-mou que o aperfeiçoamento dessadecnica revolucionaria está progre-dindo a passos largos nos laborató-rios onde já se obtiveram provas depelículas nas quais os contornos dasimagens já se destacam nitidamente

do fundo da cena.Ponderou o ministro que o empre-

go generalizado do cinema estéreos-cópico na Rússia depende agora de oMinistério dos Armamentos conse-gu.ir fornecer as grandes telas de vi-dro eépecial que serão necessárias àprojeção do cinema tridimensional.

Informou finalmente o sr. Boi-sholcow que, com o auxilio do Minjs-terio dá Fazenda, deverão ser aber-tos até o fim deste ano 1.500 novoscinemas na Rússia.

TI- T __,___.___.. _____^_&-____r_,_* MAIS UMA OPERA NOJulio Llorente Aniversários CINEMAAp«ós três meses de viagem de recreio

pela Europa, em companhia de suaExma. Senhora, regressou sábado pas-sado à nossa capital o sr. Julio Lloren-te, figura de grande projeção em nos-sos meios sociais e cinematográficos.Ao desembarque do distinto casal, queocorreu no porto de Santos, inúmerosamigos e cinematografistas estiverampresentes apresentando votos de boasvindas.

A saudação e a visita de CINE-RE-PORTER.

FEZ ANOS an-te-ontem, ven-do-se alvo deinu m e ra s ho-m"enagens —

pois são semconta seusamigos e ad-miradores — oSr. SÍLVIOBERNASCONI,gerente da fi-liai paulista da

COOPERA TIVA CINEM ATOG RÁFI-CA BRASILEIRA.

jr FESTEJOU ante-ontem sua data

y'.\^B_^Py*^;i'-^_____fl__P[$________ "'';,>:':>^^__wc

__g^aj|__B __H_g^P__HiMK_H_F___^^_^_*^^K i":*1"*"^ Y 'Zy&^SZzimmmmWki ¦¦ H—as^á^^*"; - **_ - - ¦¦'?\-*<'>v%*mWm\

!«___* *> " __§

8f

^\5TR3BUmORfíDEflLm£5 FRASILfciHns */a jjjjjp

ST TODOS OS GRANDES ACONTECIMEN-TOS NO PAÍS

são vistos através os selecionadosJORNAIS CINEMATOGRÁFICOS

(de bôa qualidade)que formam as linhas de distribui-

cão da D« F, [Mm zC^gTín5nGU5mQE5J44.-flLmLtll

1

-Madame Butterfly", de puecini, seráapresentada na tela do cinema — SeymourNebanzal adquiriu os direitos de filmagemda famosa obra lirica.

natalícia o sr. HERMINIO LORENZINI.emprezário em São Caetano.

it ANTE-ONTEM transcorreu a máxi-ma data do sr. ANTÔNIO DE SOUZA BAR-ROS. vice-presidente da produtora nacio-nal TAPÚIAÍ

ir FAZ ANOS hoje o sr. FERNANDOMORELLI, conhecido produtor de com-plementos.

ir NO DIA 4 festejará sua data nata-licia o sr. VITALE TOMBELLINI. empre-sário em Amparo.

it EM 5 do corrente, o sr. JOAQUIMDE MORAIS, empresário em Itapira, co-memorará seu aniversário.

• • •Aos aniversariantes, os cumprimentos

de CINE-REPORTER.

VAMOS TER DESMAIOSGene Kelly escreveu e vendeu á -Meiro"

uma história que servirá de base a umfilme musical, cujo nome ainda não se eo-nhece. Frank Sinatra liderará, provável-

v mente., o elenco com o próprio Gene Kelly.¦^^^^^^^ * T~- M<^^-^^^t^""

— 2 — CINE-REPORTER 2 de Novembro de 194í»

T_)ewd dadEdUéiaCRÍTICA IMPARCIAL

E INDEPENDENTEAVENTURA("AD\'ENTURE")

herói Gqble, que «-ln-g.-i :i traiíafiiítdir vida nofilhote .j;í satisfeito n.-i fronteiras «lo Outroinundo. . .

HRíiH.r&^*—k i—k—T"Q I/_j II __\V_j i 1 i *

I »PtÍ_ II _li"H II t___3 11 __!__!

PARA O PROGRAMAtou.

('link Gable vol-

Produção: Motro-Golilwyn.MayorEstréia: 24 de outubroCine: MetroPreço: 8.00Assunto: ChanchadaI >iii";n*j"i«»: 126 minutos

Interpretes: Clnrkc Gable (Harry Patter-sou"), Greer Gnrson (Eniily Sears) e, em ou-tros papéis, Jo.-in Bloudcll. Thomas Mitchelí,Tom Tully, John Qaaleii, Richard Hayden,Lina ííoniay, Philip Morivnlo, Harry Daveii-port o Tito Ronaldo.

Cenário de Frederiek Hazlitt Brcnnan eVincent Lawroin-i' extraído da novela de Cly-de Rrion Davis.

Direção de Victor Fleming.

PAUTA: Para contar a triste história de iimmarinheiro que "dobra" a sisudez de nina bi-liliottícfmoma — fazendo-a "espalhar"-se munabriga de estivadores, fazendo-a imitar encare-jos. fazeudo-a ltisterizar-se mnn quebra-que-bra e, sobretudo, fazendo-a alucinar-se deamor - - a METRO foi buscar no campo debatalha o bravo oficial Clark Gable, hiphoti-•sou a muito dramática sra. ('roer Carson,convenceu o sr. Thomas Mitehel de que de-veria "bobear" fingindo-se de homem qiie por-deu a alma. conseguiu os caprichos diretoriaisde Victor Fleming. forçou oa talentos niusi-cais de Herlert Stothart, comprometeu o cine-grufista Joseph Ruttenber. !•' em duas Iiorasconsecutivas despejou o "sercen-píay" deFrederiek Hazlit Breiinan «¦ Viiicent Laavrence(calcado mima novela de Clyde Brian Davis).Perfeita lição de "De rolho não fazer umafita", essa "Aventura" não possui cinema.Sua cotayão artística é zero. Mas tem o filmemu alto valor comercial. O inundo femininoencherá as salas onde fôr ele exibido (a d«-s-peilo «Ia critica desfavorável) porque "Aven-tura" devolve o chamado "tirano romântico"

«• «' «le vê-lo impando de alegria no seu todode gangster em férias". Nada importa, inclu-sivé o ridículo a que se cjcpoe a sra. Gírei-rCarson, desde qne encham o ar os gritos do

AMOR TEMPESTUOSO(SSO GÓES MY LOTE")

EteíiProdução —. Uni versa LSkirba 11

Estréia : '2'A de outubroCine: Ipirangal'rei;o: Cr| 7,00 e Cr.s 8,00.Assunto: Biografia rouinm-cnd.-iDuração: SS minutos

]nterpretes; Myrhã Loy (Jane). Dou Ame-«lie (IIiran>. Bobby Driscoll (Fon-y). e, emoutros papéis, Rhys Williams, Molly Lamoiit,Richard Games, Sara li Paddén, Clara Blan-dick.

¦ Cenário de Bruce Manuíug «¦ James Clif-den.

Direção de Frank Ryan(De abril, 19-46). ^COMPLEMENTO: Fina jovem ("Jane —

Myrna Loy) deixa o campo, ruma para a ci-Vlado e abriga este Firme prQpósitO: realizaruni casamento rico. Entretanto, quem a embei-ça é um pobietão. Mas este, um inventor' ani-mado por ela, consegue a gloria e uma visita<la fortuna.

CRITICA: Ai está uma história cândidavivida nos primeiros anos deste século numacidade estadunidense. A vidóea dos chás, bai-las, matronas pudicas. bombeiros amadores ebondinlios puxados por burros arrasta-se nestefilme .quo, a despeito d«> seu sentido poético, seressente muito dá direção, pois Frank iíyaíiresolve desconhecer o cenário de Bruce Man-ning o James Clifden (baseado no livro "AGenius in the Family) em certos trechos. As.sim, a história simples de Hirain Percv Ma-xini (que inventou a metralhadora) perde emconsistência, vozes sem conta. A interpreta-'ção de Myrna Loy é convincente, não se po-delido dizer o mesmo da* de Don Ameche. NoMipilrte. com alguns méritos, Riçjiaid Gnines,

Molly Lamoii, Bobby Driscoll, Rhys William,Dorothy Gruig, Howard Froemnn, Bruce Ed-wards o Ruth Lei. Lxcelento, a fotografia dejoseph Valeiitine. II. .1 . Sn.ltor saiu-se bemno "seoiv" musical. O filme não desagradaránas salas categorizadas.

Ela queria ri_Myrna Loy nu-

ma excelente interpretação, vivendo uni opi-sódio <lo cpüieço do século.

COMPLEMENTO: "Jornal Cinematográ-fico", 'AO.

UMA NOITE EMCASABLANCA

("A N1GJIT IN CASABLANCA")

PARA O PROGRAMAqúezii e ganhou um gênio.

Pr'ód"üçãb:: David LoewDistribuição: F. A. of BrasilEstréia: '2'A «le outubroCines: Marabá e Ritz (Consolação)Preços: 8,Q0Assunto: ComédiaDuração: S"> minutosCens. : Livra

Interpretes: llarpo Marx, Chico Marx,Croucho Marx. Lòis Collicr, Charles Drake,Lisette Verea, Sig Ituman, Dan Seyinonr, Le-ivis Russell, Frederiek Cearinon e líarro Mel-,lar.

Rcalisação «le Arehie Mayo (IV "maio.

19 Mi) .PAUTA: Desta vez òscelebres irmãos Marx

se metein em- alta espionagem num hotel deCasablanca, desinontando unia organizaçãonazista, recuperando um tesouro artístico eesclarecendo- o assassinio do tros gerentes.Tudo isso «'• feito entre "bolas" de muito es-pirito, "tiradas" interessantes o algumas oxi_bicões de habilidades musicais (harpa e pia-no). Ambiente bem definido o razoável cor-po auxiliar do interpretes. Filme para quem{•osla de rir, para (piem deseja esquecer-so dofilas o tabelamentos.

PARA O PROGRAMA — Com piadas elossalvaram a pátria. Os irmãos Marx minia"bola" de sensação.

COMPLEMENTO — "Noticias da ^iiin-na", distribuição da D. F. B.

^

PB Bulbos, Carvões, Espelhos, Objetivas-^

aa

i:flgrOnmE TUDO QUE SEU CINEMA PRECISEANTES DE COMPRAR CONSULTE PREÇOS A

IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇ A^O "MUN R Á UDstribuidor exclusivo para o Brasil dos af amados projetores e peças SIMPLEX

RUA GUAIANAZES. 159VV

TELEFONE 8-5923 END. TEL.: CINEIMPORT SÃO PAULO

-A

r, ÍA

__k - ,~

^¦*»Hmrajr

2 de Novembro de 1946 CINE-REPORTER

m* FERA HUMANA("A GAME OF DE AT II")

Ji**lULJa^ II H JUasLProdução: ilennaii SchlomDatribuição; ÜKO RádioEstréia: 21 Av outubroChie: B-índeirantés**-

;-Preço: Cr**- 8,0UAs,*»'. 11 to: DramaDuração: 72 minutosCens.: 1.995 — Proibido até 14 anos

1 ntérprelcs; John Lodcr (Dou líainsford),Audrev Long (Ellen Trowbridgo), EdgãíBarrier (Eric Kreigci), itussell Wade (Ho-bert TroAvbrige), (iene Ntutenroth (Ple.shke),Noble Johnson (Cnrib"), Jnson Robards (Cn-pirão de yaclit), Russell * Hicks (Wliithey),Bnn-e Edwards (Collins), Edinund Glnver(Contrainestre), Robert Clarke (Timoneiro)

<• L.trrv Wheat (Mnrtin) .Realização Av Robert Wisc — Entrecho Av

Xorinan Houston — "Baseado lio original dê

Richard Connell (De de/.eniliro. l94iÍY.ARGUMENTO: Voltando de uma expedi-

ção u Guiana nigiésa. o yacht que transportaDon Rainsford (J'ohii Lodcr), conhecido es_e.ritor e explorador, e alguns amigos, uaufra-ga perto de Bankarn. uma illia das Caraibasapontada como mal-nssombrnd». Don con-

¦tsegtiS salvar-se. chegando à praia, mas to_dos os seus companheiros são devorados pelostubarões que infestam a illia. Don de.scobreum castelo aparência imponente e sinistra.onde é recebido pelo seu proprietário, o si_nistro Ex-oficial prussiano Eric Kreiger (Ed-gar Barrier), (pie impressiona desfavorável-intente ao rapa/.. Á hora do jantar, Don é apre-sentado a dois irmãos, Robert e Ellen Trow-bridge (Audrcy Long e Russeli Wade). tani_liem vítimas de naufrágio e que moravam no

l&ás-tolo liavia algum tèniptf; Entrenientes o'escritor tem ciência de que o prussiano Ericpraticava um esporte perigoso, isto v, o ex--oficial não era menos do que uni maniaco ca-çador de vidas liumanas. E os seus hospedes.mais tarde ou mais cedo, seriam suas caças.Mas o .jovem escritor, após "unia grande luta-com o perigoso maniáco, logra sair vitorioso.salvando a jovem Ellen. enquanto o ex-oficialú liquidado pelos seus próprios c ferozes cães.

CRITICA: £om Joel MeCrea e Fay Wray,a história de Richard Connell, que. este filmedesenrola, já foi filmada eni 1932 e apresen-tada em nossa capital, mais ou menos nessaépoca, sol» o título "Zarof, o caçador de vi-das". Esta nova edição da RKO "não modi_

%\^2^ee^u^uo

NOVIDADESARTESSOCIEDADEESPORTE

Lançamento semanal:

PALÁCIORio

ÓPERAS. Paulo I;., s:tí. r: «¦'. -•"- í d!

af0^***^ "^ J^*'n£-~'^m^^ms*Mammm^^m^^m*

ficou em nada a estrutura d-i história invero-simil e ingênua qne^ sc naquela época provo-cou "suspenso", ÃgOrrt não provoca medo nemíuesnío nas crianças, se' elas pudessem ir aoeincmn . A ação transcorre quase (pie inte-grnhneiitc no interior de- um castelo fantás-tico. outiora abrigo de piratas. Todos os ar-tisfas fazem força -paro agradar. Tr,ita_se,pois, de um filme convencional e ridículo para;i época da bomba atômica, que realiza ' pio-grama recomendável apenas para eines popa-la res.

PARA O PROGRAMyt: "Aborrecido deperseguir animais, um ex-oficial prussiano dis-trai-se caçando homens. História impressio-nante que provoca momentos de terror. Rea-lização da Robert Wisê.

COMPLEMENTO: "Jornal da tela", dis-tribuição da D. X..

VIRÁ C*

CANT OR?Agentes do cantor de radio e de cinema

Andy Russel declararam que ele recebeuuma oferta, de 50 mil dólares para apa-recer quatro semanas no "CopacabanaClub" do Rio de Janeiro. Andy Russel nãodecidiu ainda ses aceitará ou não a oferta.

UM ROMANCE DENA TELA

HENRY

"Cobaias", do escritor Henri Troyat.pre-mio Gonçcurt, será levado á tela, cabendoao próprio autor a adaptação da obra. Ofilme se intitulará "O castelo da ultimachance" e será dirigido pelo cinematográ-fista Paul Paulin.

Trata-se de um tema filosófico: a trans-formação do caráter e da personalidadepor meio da ingestão de uma droga. As"Cobaias" que se submetem a essa tenta-tiva «pseudo-cientifica experimentam comsua nova personalidade, uma serie de sen-sações que são objetos de inúmeras peri-pecias. A principal dificuldade, segundo oautor, será a de conseguir transpor paraa tela, o estado de alma das "cobaias".

UM DOCUMENTÁRIOINDUSTRIAL

O papel desempenhado pelos cientistase operários na construção de caldeiras dealta pressão, é mostrado no filme "Vapor",

que foi traduzido «para o espanhol, afimde ser apresentado na America Latina.A "premiere" da versão espanhola foi ar)re-sentada em Londres pelos Conselhos His-pânico e Luso-Brasileiro, a diversos con-vidados. entre os quais autoridades diplo-máticas e consulares e latino-americanas,que elogiaram unanimemente o valor edu-cacional e cinematográfico da película.

Cinco eópias do filme, em versão espa-nhola e portuguesa, já foram enviadas pa-ra o México, o Brasil e a Argentina, ondeserio exibidas dentro de pouco teir.rpo.

O filme foi produzido pela empresa deengenharia Bobcock arfoè Wilcox. e suaapresentação ã assistência foi feita pelodiretor-gerente da firma, sir John Gre-

•eSSÉ*.

enlay, que declarou terem sido feitos es-íorços para produzir um filme que nãofosse de propaganda, mas sim um do-cumentário industrial, agradável e de fa-cil compreensão. A filmagem dos compli-cados processos de -produção de caldeirasfoi feita .principalmente nas usinas daque-la empresa, na Escócia.

OS FILMES INGLESES NATCHECOSLOVAQUIA

-O.s filmes ingleses estão sendo recebi-dos com extraordinário agrado na Tchecos-lovaquia" — escreve no -New Clironií-le"o critico cinematográfico Richard Winnin-gton, que acaba de regressar de Praga,onde esteve assistindo ao Festival do Fil-me Britânico..

"Os tchecos não poupam elogios ao ci-nema britânico, e os filmes exibidos con-tam sempre com platéias entusiásticas ecomentários elogiosos dos críticos na im-prensa", continua Winington. "O maiortriunfo coube às duas das mais recentes•jeliculas produzidas pela Grã-Bretanha:"Brief Encounter" e "Western Appro-ches". Esses deis filmes obtiveram maiorsucesso em Praga do que em Londres. Apar desse sucesso dos filmes, está o da mu-sica britânica neles contida, a qual deixa-va as platéias emocionadas ante a revela-ção da tradição criadora que a Grã-Breta-nha está imprimindo á musica mrderna".

Os filmes britânicos estão sendo sau-dados como realizações de notável méritoartístico, não só em Praga, como em todasas partes onde são exibides. Em BuenosAires,-The Seventh Veil". "O Sétimo Veu"mereceu os maiores elogios de eminentescríticos cinematográficos portenhos. tendosido noticiado que seu sucesso de bilhete-ria foi maior que o de qualquer outro fil-me já exibido naquela cidade. Sua rendaatingiu quase meio milhão de pesos, ba-tendo, ampla margem, o grande filme nor-te-americano -Gene With The "Wind

("E oVento Levou").

*

pílulas dehollywood

J. Carrol Xalsh irá á cidade do México,em. 9 de novembro próximo, depois de ter-minar o seu trabalho em "Vendeíta". dePreston Sturges.

"Atlantis". um filme estrelado pela for-mosa Maria Montez será concluido dentroem breve.

O produtor James S- Burkett e o diretorTerry Morse partiram para o México afimde orecurar "locations" para -Bells of SanFernando".

. .--"_^_|;0'*—

Patricia Morrison que acaba de filmar"Tarzan". partirá dentro em breve a Aca-pulco, no México, onde pintará paisagens.

_^#TL -

*

4 — CINE-REPORTER

*"*H__B ___¦_*. \íf>^' .-___S_______BLtjHfi '•^BHP' _p*' -B ____¦ :'':__^_i f^H_l^_^Bi_- :-ifll

*K_ ^^^3f* -_¦

--'¦iij__»W ''íjtBn

VICENTE PARZANESEPor motivo da passagem do seu ani-

versário nalalicio, depois d? amanhã,será alvo, íem dúvida, de carinhosas

homenagens p o rparte de seus ami-gos e admiradores,o sr. Vicente Parza-nese. figura bas-tante conhecida eestimada nos meioscinematográficos denossa capital.

As felicitações de••Cine - Repórter".

JESUMINO ANTÔNIOMECUNHE

neu-nos o prazer de sua visiia, osr. Jcriimino Antônio Mecunhe, con-ccituado empresário em SertanopolisEstado do Paraná.

S. s. nos informou que dentro embreve inaugurará o novo cinema querem construindo naquela cidadeTrata-se de uma casa que terá umalotação de 700 lugares c está sendodotada de todos requisitos modernos.como sejam: renovação de ar, como-das poltronas e excelente instalaçãode projeção e som. O novo cinemapossui amplo palco para apresenta-cães teatrais.

«TVE ALWAYS LOVED YOU"

Com Philip Dom, Catherine McLeod e William Carter nos papeisprincipais, a Republic já tem prontoo seu tecnicolor "I've Always LovedYon". Trata-se de um drama musi-cal produzido por Lew Borzage, queestá destinado a grande êxito emnosso país.

CINEMICE

fl ~<C%eAClf ^/C>

\(T\am%\I looxemianfwitsd

i -

Edição Cin€LÂnDlfl f ILiTitS

ATUALIDADESARTESNOTAS SOCIAISESPORTES

Lançamento semanal:VITÓRIA - Rio

BANDEIRANTESS. Paulo

K-cc

Há dez anos eu chamei AÇOU-GU EI RO BEM VESTIDO ao sr.CLARCK GABLE.

Vem agora o sr. Mario SilvaBi ito ("Jornal de S. Paulo") —edição de 27 10) e repete o ró-tulo.

Assim, entre muitas, duas pes-soas "não vão" com o càcetissimorepetidor de si mesmo, esse "mas-

sa" que tem sempre os mesmosgestos, os mesmos berros, o jeitãode quem d proprietário do mundoe dono da vida.

Numa Hollywood em que há aalta dignidade da arte de RonaldColmau e num cinema que temmostrado u realissima famíliaBarri/more, não sei como ainda seadmite esse desperdiçador de mé-tros e metros de celulóide!

Clark Gable combateu, ganhoubatalhas e enfeitou seu peito demedalhas.' Deveria ticar por aí.Mas inventaram que ele é "tirano

romântico".. . e eil-o de volta aexibir os dentes postiços no risoalvar da paspalhico suficiente.

Irão vê-lo, entretanto, so>tundogritinhos e deliquesceudo em do-cura, todas as mocinhas iusofrí-das.

E o "bouitão", que é "amorrr"'..

que é "amoréco", que é "amor-zão", ficará noivando com as Un-duchas e belezúcas desta pobre,desta infeliz geração Cóca-C(>la.

PÁOLO ANTÔNIO I

?ÍVS*í*fl . -<****""?

2 de Novembro de 1946

CINEMA ARGENTINOIDuas estréias de filmes argentinos se

verificaram esta quinzena. "El gran amorde Becque". uma delas. Trata-se de umaprodução romântica, dirigida por Albertode Zabalaia paru os Produtores e ArtistasAssociados, com a interpretação de Este-ban Serrador e Delia Garcés. "El OceanLauracha", é outra estréia. Distribuída pe-Ia Cadec. tem por principais artistas Ame-lia Bence e Arturo Garcia Buhr.

A "Ela"" anuncia a estréia de sua pro-dução "Três miliones... y el amor", di-rígida por Luis Payon Herrera.

Entretanto, a rodagem de novos fil-mes prossegue. Nos estúdios de San Mi-guel loi concluída a de-**La senda excura"e iniciada a de "Um dia de sol". Os Artis-tas Associados Argentinos terminam -Nun-

ca te diré adios". .preparando a filmagemde "Un dia de oelubre".

A "Ela" por sua vez, pretende levar átela a obra de Sienkiewick, "Quo Vadis"«? contratai* para o principal papel o conhe-t-ido cômico Pepe Árias.

UM GRANDE CINEMA PARAO PROSPERO BAIRRO

DE SACOMANRealizou-se recentemente a cobertura

do Cine Sammaroni, propriedade do sr.Américo Sammaroni, e que será lança-do pela Cia. de Cinemas . Sammaroni,em organização, da qual fazem parteos srs. Américo Sammaroni. dr. JoséSammaroni e Lucydio C. Ceravolo, quetambém é diretor da Empresa PaulistaCinematográfica Ltda., proprietária dosCine Marabá, Ritz, (São João e Conso-lação)-e da Empresa Cine Carrão Ltda. *O sr. Américo Sammaroni não poupouesforços a-fim-de tornar a nova casa \de espetáculos uma das mais comple-tas da nossa capital, apresentando-aao público bandeirante com o máximode conforto e os últimos requisitos datécnica cinematográfica.

A CÔR NÃO PROVOCARÁ AMESMA REVOLUÇÃO

Em entrevista ao "Figaro'' Rerçé Clair,afirmou não acreditar que a côr provo-que a mesma revolução que o som. "A *

çôr no pode alterar a dramaturgia. Suainfluência só poderá exercer-se na piás-tica. Reparem quais foram as conquistasda côr; o desenho animado, a eyereta degrande espetáculo, isto é. gêneros arti-ficiáis. O cinema ama a verdade. Quantoao relevo, já é autra cousa... *'

/éPAGOU, SIM. MAS QUANTO? ,

,iA ""Tweniieth Century FoxL anunciou

que pagou o mais elevado preco pelosdireitos de filmagem da novela "Moss Ro-se" de Joseph Sbearing, mas recusou-sea revelar a importância. Peggy Cummings.que figurou em "Forever Amber"' será aestrela de "Moss Rose"'.

", -.. * ,T YY

': ZZ7Z$.-TIT•'-Lii

/;' " L,.

¦¦*:.'

'--.

.-¦.-

'¦-

77~':&?

— Semanário Cinematográfico —FUNDADO EM 23 DE JUNHO DE 1934

Direção e propriedade deANTENOR TEIXEIRA

(Filiado a Associação Paulista d-e Imprensa,Sindicato das Empresas Proprietárias deJornais e Revistas do Estado de São Pauloe Associação dos Profissionais de Imprensa

de"" São Paulo)Gerente: E. Teixeira

Redação e AdministraçãoRUA SANTA IFIGÊNIA, 269 - "2.« ANDAR

Caixa Postal, 1956Oficina; Gráfica Cinelandia

Rua Vitoria N.° 93 — Telefone: 4-26M

REPRESENTANTES:Porto Alegre: — J. S. Ribeiro

NO EXTERIOR:Buenos Aires — Ghas dé Cruz

Assinatura CrS 100,00Numero avulso — CrS 2,00

- L•-YY ? ,.

'.- ¦""-:.

'

,- ..

L

.'•' Lv¦'¦.-.--¦' . . Y - Y'-YsY