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v i s i t e n o s s o s i t e w w w . s e e s p . o r g . b r Filiado à Lanxess Elastômeros do Brasil S.A ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANO XXX Nº 39 39 39 39 391 1 1 1 1 16 A 31 DE JULHO DE 2011 Usina de cogeração de energia em Porto Feliz/SP, cuja implantação contou com parceria entre a Lanxess e a USP. Usina de cogeração de energia em Porto Feliz/SP, cuja implantação contou com parceria entre a Lanxess e a USP.

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ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANO XXX Nº 39393939391 1 1 1 1 16 A 31 DE JULHO DE 2011

Usina de cogeração de energiaem Porto Feliz/SP, cujaimplantação contou comparceria entre a Lanxess e a USP.

Usina de cogeração de energiaem Porto Feliz/SP, cujaimplantação contou comparceria entre a Lanxess e a USP.

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Editorial

2 JORNAL DO ENGENHEIRO

JORNAL DO ENGENHEIRO — Publicação quinzenal do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São PauloDiretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Maria Célia Ribeiro Sapucahy. Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial: Murilo Celso de Campos Pinheiro, João Carlos Gonçalves Bibbo, Celso Atienza, João Paulo Dutra, Henrique Monteiro Alves, LaerteConceição Mathias de Oliveira, Carlos Alberto Guimarães Garcez, Fernando Palmezan Neto, Antonio Roberto Martins, Edilson Reis, Esdras Magalhães dos Santos Filho, Flávio José Albergaria de OliveiraBrízida, Marcos Wanderley Ferreira, Aristides Galvão, Celso Rodrigues, Cid Barbosa Lima Junior, Fabiane B. Ferraz, João Guilherme Vargas Netto, Luiz Fernando Napoleone, Newton Güenaga Filho,Osvaldo Passadore Junior e Rubens Lansac Patrão Filho. ColaboraçãoColaboraçãoColaboraçãoColaboraçãoColaboração: Delegacias Sindicais. EditoraEditoraEditoraEditoraEditora: Rita Casaro. RRRRRepórteres:epórteres:epórteres:epórteres:epórteres: Rita Casaro, Soraya Misleh, Lourdes Silva e Lucélia de Fátima Barbosa.Projeto gráfico: Projeto gráfico: Projeto gráfico: Projeto gráfico: Projeto gráfico: Maringoni. Diagramadores:. Diagramadores:. Diagramadores:. Diagramadores:. Diagramadores: Eliel Almeida e Francisco Fábio de Souza. Revisora: Revisora: Revisora: Revisora: Revisora: Soraya Misleh. Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Luís Henrique Costa e Priscila Dezidério. Sede: Sede: Sede: Sede: Sede: Rua Genebra,25, Bela Vista – São Paulo – SP – CEP 01316-901 – Telefone: (11) 3113-2650 – Fax: (11) 3106-8829. E-mail: [email protected]. SiteSiteSiteSiteSite: : : : : www.seesp.org.br. Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem: 31.000 exemplares. FotolitoFotolitoFotolitoFotolitoFotolitoeeeee impressão:impressão:impressão:impressão:impressão: Folha Gráfica. Edição:Edição:Edição:Edição:Edição: 16 a 31 de julho de 2011. Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados são de responsabilidade dos autores, não refletindo a opinião do SEESP.

Eng. Murilo Celsode Campos PinheiroPresidente

O objetivo é fazer com que o CongressoNacional aprecie a proposição logo apóso recesso parlamentar. Somam-se a essaa luta pelo fim do fator previdenciário,a regulamentação da terceirização comgarantia de direitos e a ratificação dasconvenções nºs 151 e 158 da OIT (Orga-nização Internacional do Trabalho), quedispõem respectivamente sobre o direitode negociação do funcionalismo públicoe a proibição da demissão imotivada.Já antigas, tais bandeiras constituemquestões essenciais da luta dos trabalha-dores e hoje articulam-se estrategica-mente com as campanhas salariais dasdiversas categorias e também com a

defesa da valorização do salário mínimo,fundamental e principal instrumento dedistribuição de renda no País. A manutenção da pressão, que precisaestar visível nas ruas e ganhar a socieda-de como um todo, é essencial para que

PRESSIONAR PARA AVANÇARUMA PASSEATA COM cerca de 10 mil trabalhadores, realizada em Brasília no dia 6 de julho, deu início aocalendário de mobilizações do movimento sindical. Com manifestações agendadas para todas as regiões do Brasil,a iniciativa que une as centrais sindicais e também entidades independentes, culminará com uma grande marchamarcada para 3 de agosto, na Avenida Paulista, em São Paulo. Na pauta, as reivindicações que deram a tônica daConferência Nacional dos Trabalhadores, realizada em 2010, e das comemorações do 1º de Maio deste ano. A principaldelas é a redução da jornada de 44 para 40 horas semanais, prevista na Proposta de Emenda à Constituição nº 231/95.

A manutenção da luta,que precisa estar nasruas e ganhar asociedade como umtodo, é essencial paraque haja conquistas.

haja avanços. O Brasil, apesar das difi-culdades e riscos externos cada dia maispresentes, tem conseguido manter o fôle-go rumo ao crescimento e segurar a infla-ção em níveis aceitáveis. Para que essefenômeno torne-se desenvolvimento so-cioeconômico real é preciso que a maioriada população receba o quinhão a que temdireito. O progresso do País deve se traduzirem melhores condições de vida para todose efetiva valorização do trabalho.

Banda Larga – O aguardado PNBL(Plano Nacional da Banda Larga) foi anun-ciado pelo governo em 30 de junho último.Embora seja bastante positivo que haja umainiciativa nesse sentido, o acordo fechadoentre o Executivo e as operadoras de tele-comunicações que foram integradas aoPNBL deixou bastante a desejar. Cabe ago-ra aos movimentos sociais, e não apenasàqueles ligados diretamente ao setor, man-ter a mobilização para que haja avançossignificativos no esforço de universali-zação do acesso à Internet de qualidade.Até porque, como aponta o professorMarcelo Zuffo em entrevista nesta edição(leia na página 5), na sociedade do co-nhecimento, tal serviço é tão essencialquanto saneamento básico ou calçadas.

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JORNAL DO ENGENHEIRO 3

Opinião

A cidade de São Paulo serve como excelenteexemplo para entendimento do estudo dasalternativas. É servida por cerca de 1.350 linhasregulares, entre as chamadas bases, retornosoperacionais, atendimentos etc, e dispõe de15.000 veículos para atendimento à demanda.

As linhas distribuem-se ao longo de aproxi-madamente 4.500 km de ruas e avenidas, de umtotal de cerca e 17.000 km do viário urbano. Nototal, o sistema paulistano de transporte urbanosobre pneus contabiliza mais de 8 milhões deembarques por dia, enquanto o modo metro-ferroviário não atinge a metade desse valor.

Ainda que o ideal para uma cidade desseporte seja contar com ampla e densa rede sobretrilhos, considerações de ordem prática eeconômica determinam como ponto pacíficoque o sistema de ônibus continuará como es-pinha dorsal do transporte público na loca-lidade por muitos anos.

Ônibus X automóvelApesar da sua relevância, o desempenho

operacional do modal ônibus vem sendo mais emais comprometido pelo adensamento crescentedos fluxos de tráfego e o consequente congestio-namento das ruas e avenidas, compartilhadasnem sempre harmoniosamente com os carrosparticulares e demais veículos. Normalmente,os coletivos são os mais prejudicados no conflitopelo uso das vias, entre outras causas pela faltade agilidade em função de suas característicasdimensionais e principalmente por se carac-terizar como um sistema parador.

Juntamente com outros fatores, tanto conjun-turais como estruturais, as crescentes dificulda-des de circulação dos ônibus vêm sendo res-ponsáveis pela gradativa e constante queda dequalidade do serviço prestado que se refleteem aumento dos tempos de viagem, ociosidadeou superlotação da frota, tempos de esperaexcessivos, desconforto e insegurança. Com ocarro particular mais acessível a um número

maior de famílias e a infraestrutura viária es-sencialmente a mesma, as perdas do transportecoletivo são agravadas nos congestionamentose conflitos de trânsito.

Apesar da importância para o deslocamentodas pessoas em sua rotina diária, apenas umapequena parte das vias utilizadas pelos ônibus,aproximadamente 120 km, oferece algum tipo depreferência. Desses, muito pouco é consideradocomo verdadeiro corredor, por segregar, a exem-plo do metrô, efetivamente os veículos do tráfegogeral. Exceção deve ser feita ao corredor ExpressoTiradentes, considerado uma ilha de excelência.

A recomendação de preferência ao coletivovem sendo indicada desde meados da décadade 70, quando o Projeto Sistran (Sistema deTransporte Urbano de Passageiros), da RegiãoMetropolitana de São Paulo, preconizou acriação de um sistema de média capacidade,que teria como função atender o vácuo deoferta de carregamento existente entre o Metrôe as linhas de ônibus. Como definição, esseseria constituído por determinado conjuntode linhas de grande capacidade circulandosobre uma rede de corredores. Ou seja, umsubconjunto da rede arterial urbana onde seimplementariam pistas ou faixas exclusivascom diferentes graus de prioridade aos ôni-bus. A implantação, ainda que isolada e in-completa, de alguns elementos da propostado Sistran beneficia efetivamente o atendi-mento aos usuários do sistema coletivo, aexemplo do Corredor Santo Amaro.

Contudo, mesmo na ausência dessa condiçãoprivilegiada, devemos induzir e incentivar umadivisão mais justa do espaço viário. Consideran-do que o modelo adotado concentra as viagensmais longas e demoradas no subsistema deno-minado estrutural e que essas linhas trafegamnum viário selecionado, é razoável admitir a pos-sibilidade de intervenção no leito carroçável paraviabilizar um melhor desempenho operacional.

No conceito do tratamento viário para a opera-ção por meio de corredores em favor do transportecoletivo e a partir do crescente nível de investimento,podemos ter diversas soluções, entre elas: faixaprioritária junto à calçada; faixa exclusiva junto àcalçada com separação por tachões; faixassegregadas à esquerda (com ou sem ultrapassagem);faixa exclusiva no contrafluxo; canaleta paratransporte coletivo; e via exclusiva segregada.

Como contribuição ao debate sobre a mo-bilidade urbana, o Sindicato dos Engenheirospublicou o documento “Cresce Brasil +Enge-nharia +Desenvolvimento”, no qual propõe umasérie de diretrizes de transporte, plenamenteexequíveis e capazes de trazer melhoria dascondições de deslocamento da população comqualidade de vida.

Edílson Reis é diretor do SEESPe Coordenador do Comitê Temático“Cidade em Movimento” doConselho Tecnológico da entidade

Corredores de transporte e a prioridade ao coletivoEdílson Reis

OS CORREDORES DE transporte coletivo têm papel fundamental epodem ser implantados de acordo com as especificidades de cada cidade.Como regra, busca-se na operação equilibrada entre linhas troncais ealimentadoras uma priorização ao modal sobre pneus. As diferentessoluções possíveis para que se dê prioridade ao coletivo surgem a partirda análise da situação da circulação dos ônibus e dos desejos de viagem.

Sua ART pode beneficiar oSindicato dos EngenheirosAo preencher o formulário da ART, não es-queça de anotar o código 068 no campo 31.Com isso, você destina 10% do valor para oSEESP. Fique atento: o campo não pode estarpreviamente preenchido.

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Engenharia

4 JORNAL DO ENGENHEIRO

À abertura, Murilo Celso de Campos Pi-nheiro, presidente do SEESP, destacou o grandeganho de qualidade propiciado por encontroscomo esse. “Nessa fase em que tratamos daimplantação do Isitec, são de suma importân-cia”, complementou Antonio Octaviano, secre-tário executivo do CAD (Conselho de Admi-nistração) do instituto.

Entre seus pilares, está a importância darelação universidade-empresa para se garantirinovação. Com esse mote, estão sendo busca-das parcerias para que o Isitec assegure edu-cação superior de qualidade. “Firmamos umprotocolo de entendimento nesse sentido”,ressaltou Edgar Horny, presidente da VDI-Brasil. O evento em questão trouxe subsídiospara fortalecer essa iniciativa.

Em sua apresentação, o vice-presidente daassociação alemã, Robert Madersdorfer,executivo da multinacional Lanxess, destacoua importância de parceria com a USP (Uni-versidade de São Paulo) para a implementaçãode unidade de cogeração de energia da empresaem Porto Feliz, no Estado de São Paulo. Se-gundo apontou ele, soluções inteligentes exi-gem tal integração e planejamento estratégico,de olho nas megatendências globais. NewtonGomes Pereira, consultor de tecnologia e ino-vação da Siemens, enfatizou ser crucial aparceria universidade-empresa, a qual tem sidofirmada pela companhia, em todo o mundo,com diversas instituições. Falar sobre esserelacionamento está atrelado, ainda de acordocom sua preleção, à gestão da inovação, quedemanda pensar a estratégia do negócio.

Bruno Domenico Bragazza, gerente de ino-vação e tecnologia da Bosch do Brasil, apresen-tou como caso de sucesso mais evidente dacompanhia, resultante da integração academia-setor produtivo, o flex fuell. Tecnologia 100%

brasileira que, de acordo com sua preleção,começou a ser desenvolvida em 1992, propi-cia abastecimento de veículos automotorespor etanol ou gasolina. Atualmente, está emandamento outra inovação: o flex start, quetorna mais eficiente a partida a frio de carrosa etanol, pois possibilita o aquecimento docombustível. Dispensa, portanto, a neces-sidade de injeção de gasolina, hoje colocadaem pequeno reservatório junto ao motor. Alémdisso, reduz a emissão de poluentes. O pro-jeto, conforme contou Bragazza, tem sidofeito em parceria com várias universidades,assim como outros em andamento.

DesafiosMadersdorf relacionou entre os desafios

para se consolidar essa relação reduzir a buro-cracia e assegurar mais e melhores engenhei-ros. O gerente da Bosch do Brasil atestou,dizendo ainda que incrementar a inovação re-quer formar recursos humanos para a pesquisabásica e aplicada. Em âmbito nacional, afir-mou ele, “mais de 70% dos doutores e mestresencontram-se nas universidades, o inverso doque ocorre nos Estados Unidos, em que estãonas empresas. Daí a importância da educaçãoem engenharia neste País com novas de-mandas (como pretende o Isitec)”. O que po-deria repercutir no aumento de patentes bra-sileiras, atualmente no patamar ínfimo de0,1% das registradas no mundo. Quanto a darum salto na formação de profissionais da ca-

tegoria, o executivo informou: “Entre oscaminhos indicados pelo Ipea (Instituto dePesquisa Econômica Aplicada), no longoprazo, certamente está aquele em que oSEESP vem trabalhando: ampliar a oferta viasistema educacional.”

Para o professor Mario Neto Borges,presidente da Fapemig (Fundação de Amparoà Pesquisa de Minas Gerais) e do ConselhoNacional das Fundações Estaduais de Am-paro à Pesquisa, as mudanças no ensino sãoimportantes não só no que diz respeito à gra-duação de profissionais da categoria, mascomo um todo, começando pela educaçãobásica. “É preciso haver investimentos maciços,robustos e perenes nessa área.” Ao desen-volvimento sustentável, ele ponderou que ofoco deve ser em engenharia. “Em 2001, for-mamos quase 18 mil no segmento, em 2009mais que dobramos. Está melhorando, masnão é suficiente.” O País precisa avançarainda, como destacou o professor, na for-mação de pesquisadores.

A necessidade de se ampliar as inversõesem C, T & I (ciência, tecnologia e inovação),cujo patamar ainda é baixo, não obstante tenhase elevado de 0,9% do PIB (Produto InternoBruto) em 2004 para 1,13% em 2008 foi outroponto tocado por Borges. O que, conformesua explanação, demanda sobretudo maioraplicação de recursos por parte das empresas.“Na Coréia, 2,1% desse investimento é feitopelo setor privado, ante 0,54% no Brasil.”

Fortalecer relação universidade-empresa para a inovaçãoSoraya Misleh

A IMPORTÂNCIA DESSA PARCERIA entre academia e setor pro-dutivo foi apontada durante encontro de tecnologia promovido pelo SEESP,com apoio do Isitec (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia) e daVDI-Brasil (Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha). Realizado em29 de junho último, no auditório do sindicato, na Capital paulista, foi oterceiro evento da série e abordou o tema “Novos desafios da relaçãouniversidade-empresa”. Cerca de 200 pessoas prestigiaram a iniciativa.

Durante evento promovido pelo SEESP, especialistas discutem a necessidade de levar a pesquisaproduzida na academia para dentro das empresas como forma de garantir inovação tecnológica.

É preciso formarpesquisadoresque atuem no setorprodutivo etransformemconhecimentoem riqueza.

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Cresce Brasil

JORNAL DO ENGENHEIRO 5

Qual a situação do Brasil no quediz respeito ao acesso à Internet?Há vários parâmetros de comparação. Porexemplo, o Brasil é a sétima economia do mundo,mas nós não estamos bem no que diz respeito aoIDH (Índice de Desenvolvimento Humano),ocupamos o 73º lugar. Nossa posição no rankingmundial da Internet é próxima disso. O que eutenho feito junto aos governos, nas esferas emque atuo, é argumentar que qualquer investi-mento em banda larga tem impacto direto noIDH. O exemplo que nós temos é a Costa Rica,que, na década de 80, ganhou do Brasil na corridapela atração de indústrias de ponta. A Intel foipara lá. Com isso, houve um incrementosignificativo da banda larga no País, que subiudezenas de pontos no ranking do IDH.

O que é preciso fazer para avançar nesse campo?O Estado deve ter um papel moderador e sertambém um investidor, o que é difícil, porqueo setor de banda larga é de forte atividade deinovação tecnológica e caracterizado por umacompetição internacional muito grande. Nósnão temos as condições de competitividadeideais no Brasil, porque tradicionalmente osprovedores de banda larga são os mesmos detelefonia fixa, área em que não há esse ambien-te. Do jeito que foi feita a privatização, a infra-estrutura nacional está absolutamente obsoleta;faltam conexões transoceânicas, o nosso troncopara os Estados Unidos e a Europa, umbackbone nacional conectando as capitais.

Há problemas no que diz respeito às regras do jogo?O problema também é a falta de legislaçãoque defenda o consumidor de banda larga,que é muito mal tratado no Brasil. Isso faz

com que a qualidade do serviço seja péssima.Outro é a alta incidência tributária, especifica-mente de ICMS (Imposto sobre Circulaçãode Mercadorias e Serviços), que diz respeitoà esfera estadual. É da ordem de magnitudedas margens praticadas no mercado, então ogoverno é sócio. Sobretudo, falta articulação.Há o PNBL em nível nacional, mas há respon-sabilidades nas três esferas e isso não está bemorquestrado. Em vez de um plano, deveria haveruma Política Nacional de Banda Larga. Alémdisso, o Estado não tem função moderadora efica refém das empresas privadas. Há tecnologiasque já deveriam ter entrado no Brasil e nãochegam por pressão delas. É o caso da Wimaxde Wi-Fi, que é de longa distância. Outro é oPLC (Power Line Communication). As em-presas de eletricidade estão atuando, mas comvárias restrições, tanto tecnológicas quantode legislação. As agências reguladoras teriamque ser independentes das empresas e dogoverno e não são. Não há participação dasociedade com a presença que deveria. Sóquando há um clamor muito forte da opiniãopública é que elas se mexem.

Qual a sua avaliação do PNBL?Eu acho que a grande vantagem são dois pilares.O investimento em infraestrutura nacional, obackbone, e a valorização do produto nacional.Isso porque com a privatização, acabou aindústria brasileira de fabricantes de equipa-mentos de telecomunicações. Se traçarmos umparalelo, países que não tinham nada na décadade 80, como a Espanha, têm mais de 100 empre-sas. O Brasil que tinha inúmeras tem dez hoje.Isso tem que voltar, antes que acabe em defini-tivo. As poucas existentes são sobreviventes.

E nesses países em que a indústria foi alavan-cada, foi usado o poder de compra do Estadopara tanto. O ponto negativo é a ideia de criaruma grande estatal nacional na área, que, jásabemos, seria fadada ao fracasso.

Não seria bom recuperar a Telebrás?Talvez fosse bom, mas com a Telebrás voltadaà infraestrutura satelital e ao backbone, mas elanão seria competitiva no varejo. Outro pontoimportante é o papel do BNDES (Banco Nacio-nal de Desenvolvimento Econômico e Social)na criação de uma grande empresa de telecomu-nicações no Brasil. Nós sabemos que essasmultinacionais, como a British Telecom e a própriaTelefônica, tiveram ações de governo por trás.

A banda larga não poderia seroferecida gratuitamente?Sim. Por exemplo, você mora numa cidadee usa a calçada. Quando está em outra, tam-bém usa e não paga por isso. É o mesmocom a Internet, a ideia é oferecê-la a título depasseio público, por exemplo até 256kbps.A China faz isso para até 1mbps. Aí, seriapara realmente popularizar. Na sociedade dainformação, Internet é tão importante quantoesgoto ou iluminação pública. Num paísque está democratizado como o Brasil, vocêcriaria atalhos para educação, trabalho, saú-de. Agora, existem setores da sociedade quenão querem isso. Um exemplo foi o projetodo laptop de US$ 100, que não prosperou.Desde que tenha na casa dele, em Alphaville,está tudo bem. E há também os setores maisa esquerda que dizem: “isso vai acabar como modelo de telecentros”. Tem que acabarmesmo, as pessoas têm que ter em casa.

INTERNET DEVE SER SERVIÇO ESSENCIALRita Casaro

APÓS IDAS E VINDAS e uma difícil negociação comas operadoras de telecomunicações, o governo federallançou em 30 de junho último a terceira edição doPGMU (Plano Nacional de Metas de Universalização),integrando essas companhias ao PNBL (Plano Nacionalde Banda Larga). De acordo com o Ministério das Co-municações, as empresas terão que oferecer, a partir deoutubro, acesso à Internet com velocidade de 1 Mbpspor R$ 35 mensais. Para fechar o acordo, abriu-se mão,

ao menos temporariamente, da exigência de que sejaentregue no mínimo 40% da velocidade contratada – hojeo compromisso não passa de 10%. Também foram esqueci-das as metas mais rígidas em relação à qualidade do serviço,hoje sofrível, como apontou em entrevista ao Jornal doEngenheiro o professor da Escola Politécnica da USP(Universidade de São Paulo) Marcelo Zuffo. Um dos princi-pais especialistas brasileiros no assunto, ele defende o acessoà Internet gratuitamente, “a título de passeio público”.

Zuffo: Brasil precisa implantar backbonenacional, ligando as capitais.

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Na sociedade dainformação, acessoà rede é tãoimportante quantoesgoto, iluminaçãopública ou calçadas.

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Cresce Brasil

6 JORNAL DO ENGENHEIRO

O SENADO FEDERAL aprovou em 6 de julho, a MP (MedidaProvisória) nº 527/11, que institui o RDC (Regime Diferenciado deContratações Públicas) para licitações e contratos necessários àrealização da Copa das Confederações em 2013, à Copa do Mundode 2014 e às Olimpíadas de 2016. Transformada no Projeto de Leide Conversão 17/11, a matéria segue agora para sanção presidencial.

AS NOVAS REGRAS PARA LICITAÇÕESLucélia Barbosa

companhia tenha o poder de projetar, decidir quantovai custar a obra e ter controle total sobre os recursospúblicos. Guimarães justifica que o mecanismo jáé utilizado pela Petrobras com base em seuregulamento simplificado (Decreto 2.745/98).

Ainda conforme ele, a modalidade integradaproibirá a assinatura de aditivos, instrumentospelos quais o objeto da licitação pode ser au-mentado em 25% (obras, bens e serviços) ouem 50% (reforma de edifício ou equipamento).A exceção serão os casos fortuitos que provo-quem desequilíbrio econômico-financeiro docontrato e as exigências adicionais necessáriasà melhor adequação técnica.

O coordenador técnico do projeto “CresceBrasil + Engenharia + Desenvolvimento”, Car-los Monte, aprova a ideia, mas defende que,numa futura reforma da Lei 8.666, seja mantidaa regra segundo a qual quem projeta não cons-trói. “Quem faz o projeto executivo tem acessoa vários detalhes e pode inclusive omitir algumem prejuízo dos concorrentes”, opinou.

Prêmio e sigiloOutra novidade é a possibilidade de o governo

utilizar a remuneração variável em obras e ser-viços. Com esse dispositivo a empresa contratadapoderá receber um prêmio por desempenho combase em metas, padrões de qualidade, critérios desustentabilidade ambiental e prazo de entrega. Obônus será definido no edital e respeitará o limiteorçamentário fixado pela administração pública.

O sigilo de custos é outra mudança fixada pelaMP que gerou polêmica durante a votação noplenário da Câmara. Após críticas da oposição aomecanismo, que poderia dar margem a corrupção,foi acrescentada emenda que prevê acesso

permanente dos órgãos de controle como CGU(Controladoria-Geral da União) e TCU (Tribunalde Contas da União) durante o processo de escolha.

Apesar dos receios, o deputado federal PauloTeixeira (PT/SP) defende a alteração. Segundoele, atualmente o governo divulga o valor doinvestimento e as empresas tentam propor acifra mais baixa e vencer a licitação. No novoregime, a administração pública dará algumasdiretrizes orçamentárias e cada contratante farásua oferta que ficará em segredo até o encer-ramento do processo. “Esse dispositivo é im-portante porque garantirá custos menores e di-ficultará combinação de valores entre as em-presas”, afirmou. Para Monte, o sigilo servetambém para responsabilizar os executantescaso não cumpram o estabelecido no contrato.

TrâmitesDe acordo com a MP, cada licitação será

composta pelas fases preparatória, de publi-cação do instrumento convocatório, apresen-tação de propostas ou lances, julgamento,habilitação, recursal e encerramento. A habili-tação (exigência de documentos e outras obri-gações) ocorrerá depois do julgamento e serácobrada somente do vencedor.

O processo deverá ser realizado preferencial-mente sob a forma eletrônica. Será admitida umaúnica fase recursal, que se seguirá à habilitaçãodo vencedor. Definido o resultado, a administra-ção pública poderá negociar condições maisvantajosas com o primeiro colocado. Caso essedesista, a negociação poderá ser feita com osdemais licitantes, segundo a ordem de classifi-cação e desde que os valores não sejam supe-riores ao orçamento estimado para a contratação.

Os senadores mantiveram o texto aprovado pelaCâmara dos Deputados no dia 28 de junho, quecria também a Secretaria de Aviação Civil e incluiobras de infraestrutura para aeroportos das capi-tais brasileiras distantes até 350 quilômetros dascidades-sedes dos jogos mundiais. Além disso,excluiu a possibilidade de a Fifa (Federação Inter-nacional de Futebol) e o COI (Comitê OlímpicoInternacional) exigirem mudanças sem limitespara aumento do orçamento.

Segundo o deputado federal José Guima-rães (PT/CE), relator da medida na Câmara,o objetivo é dar mais agilidade às contrata-ções, buscar a melhor relação entre custo ebenefício, incentivar a inovação tecnológica eassegurar tratamento isonômico aos licitantes.

Entre as principais mudanças em relação àLei nº 8.666/93, que atualmente regulamentaas licitações públicas no País, Guimarães des-taca a contratação integrada de obras e serviçosde engenharia. De acordo com a legislaçãohoje vigente, os projetos básico e executivodevem ser desenvolvidos por empresas dife-rentes. Já pelo RDC todas as etapas de umaobra podem ser realizadas por uma única em-presa que fará os projetos, a construção eentregará o empreendimento pronto.

A oposição tentou barrar esse item alegando seruma imprudência permitir que uma única

DELEGACIAS DO SINDICATO – ALTA MOGIANA: Av. Mogiana, 1.885 – Ribeirão Preto – CEP: 14075-270 – Tels.: (16) 3628-1489 - 3969-1802 – E-mail: [email protected]. ALTO TIETÊ: R. Coronel Souza Franco,720 – CEP: 08710-020 – Tel./fax: (11) 4796-2582 – Tel.: (11) 4726-5066 – E-mail: [email protected]. ARAÇATUBA: R. Antônio Pavan, 75 – CEP: 16020-380 – Tel.: (18) 3622-8766 – E-mail:[email protected]. ARARAQUARA: R. São Bento, 700 – 10º and. – sala 103 – CEP: 14800-300 – Tel./Fax: (16) 3322-3109 – E-mail: [email protected]. BAIXADA SANTISTA: Av. Senador Pinheiro Machado,424 – Santos – CEP: 11075-000 – Tel./Fax: (13) 3239-2050 – E-mail: [email protected]. BARRETOS: Av. Cinco, nº 1.145 – CEP 14783-091 – Telefones: (17) 3322-7189 - 3324-5805 - 3322-8958 – E-mails: [email protected] - [email protected] - [email protected]. BAURU: Rua Constituição, 8-71 – CEP: 17013-036 – Tel./Fax: (14) 3224-1970 – Página: seesp.org.br/bauru.html – E-mail:[email protected]. BOTUCATU: R. Rangel Pestana, 639 – CEP: 18600-070 – Tel./Fax: (14) 3814-3590 – E-mail: [email protected]. CAMPINAS: Av. Júlio Diniz, 605 – CEP: 13075-420 – Tels.: (19)3251-8455 / 4220 – Fax: (19) 3251-8996 – E-mail: [email protected]. FRANCA: R. Voluntário Jaime de Aguilar Barbosa, 1.270 – CEP: 14403-365 – Tels.: (16) 3721-2079 - 3722-1827 – E-mail:[email protected]. GRANDE ABC: R. Haddock Lobo, 15/19 – Santo André – CEP: 09040-340 – Tel.: (11) 4438-7452 – Fax: (11) 4438-0817 – E-mail: [email protected]. GUARATINGUETÁ: R. Pedro Marcondes, 78– sala 34 – CEP: 12500-340 – Tel./Fax: (12) 3122-3165 – E-mail: [email protected]. JACAREÍ: Av. Pensilvânia, 531– CEP: 12300-000 – Tel./Fax: (12) 3952-4840 – E-mail: [email protected]. JUNDIAÍ:R. Marechal Deodoro da Fonseca, 51 – CEP: 13201-002 – Tel.: (11) 4522-2437 – E-mail: [email protected]. LINS: Rua Rio Branco, 273 – Ed. Galeria Torre de Lins – 9º andar – Sala 94 – Centro – Lins/SP– CEP: 16400-085 – Tel.: (14) 3523-2890 – E-mail: [email protected]. MARÍLIA: R. Carlos Gomes, 312 – cj. 52 – CEP: 17501-000 – Tel./Fax: (14) 3422-2062 – E-mail: [email protected]: R. Dr. Rubião Junior, 192 – 3º andar – sala 32 – CEP: 12400-450 – Tel./Fax: (12) 3648-8239 – E-mail: [email protected]. PIRACICABA: R. Benjamin Constant, 1.575 – CEP: 13400-056 –Tel./Fax: (19) 3433-7112 – E-mail: [email protected]. PRESIDENTE PRUDENTE: R. Joaquim Nabuco, 623 – 2º andar – sala 26 – CEP: 19010-071 – Tel./Fax: (18) 3222-7130 – E-mail: [email protected] CLARO: R. Cinco, 538 – sala 3 – CEP: 13500-040 – Tel./Fax: (19) 3534-9921 – E-mail: [email protected]. SÃO CARLOS: R. Rui Barbosa, 1.400 – CEP: 13560-330 – Tel./Fax: (16) 3307-9012 – E-mail:[email protected]. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: R. Paulo Setubal, 147 – sala 31 – CEP: 12245-460 – Tel.: (12) 3921-5964 – Fax: (12) 3941-8369 – E-mail: [email protected]. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: R. CândidoCarneiro, 239 – CEP: 15014-200 – Tel./Fax: (17) 3232-6299 – E-mail: [email protected]. SOROCABA: R. da Penha, 140 – CEP: 18010-000 – Tel./Fax: (15) 3231-0505 / 3211-5300 – E-mail: [email protected]É: Rua Juca Esteves, 35 – CEP: 12080-330 – Tels.: (12) 3633-5411 - 3631-4047 – Fax: (12) 3633-7371 – E-mail: [email protected].

Obra de pavimentação:preparativos à Copa terão regimediferenciado de contratação.

Age

copa

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Benefícios

JORNAL DO ENGENHEIRO 7

Novidades

Saúde• Cardial Serviços Médicos Especializados –

Dr. Heron Rhydan Saad Rached e Dra.Izabella C. F. Saad Rached. Rua Pedro deToledo, 130, Vila Mariana, na Capital (SP).Informações pelo telefone (11) 5575-9378.Preço conforme tabela da AMB 90.

• Derma Line – Dermatologia eendocrinologia com Dra. Livia H. R.Forlani. Unidades na Capital: Rua Condede Itu, 550, Alto da Boa Vista; Avenida doRouxinol, 55, conjunto 601, Moema.Informações pelo telefone (11) 5523-9222,

Convênios

OS ENGENHEIROS contribuintesda Previdência Social interessadosem ajuizar ação de desaposentaçãoou troca de benefício podem fazê-lo por meio do escritório de advo-cacia Noronha Gustavo Advogados.A finalidade é permitir que o segurado venhaa obter uma remuneração melhor nas situaçõesem que tenha efetuado contribuições poste-riores à aposentadoria ou pretenda a mudançade regime. Com a desaposentação, mantém-se o pagamento do benefício atual mensal atéa decisão judicial. Se o julgamento for favo-rável, o valor será majorado e haverá quitaçãoda diferença acumulada desde a data de pro-positura da ação.

Outra possibilidade de reaver prejuízos ébuscar na Justiça restituição dos valores pa-gos indevidamente a título de IR (Imposto deRenda) sobre os benefícios da previdênciacomplementar no período de janeiro de 1989a 31 de dezembro de 1995, direito já reconhe-cido pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).Assim, engenheiros aposentados que estavamvinculados a uma entidade de previdênciaprivada nesse período poderão propor umaação de repetição de indébito, buscando adevolução do imposto com juros e correçãomonetária nos últimos cinco anos.

Contatos e informações pelo [email protected] e pelostelefones (11) 3101-2887, em São Paulo, e(19) 3295-3573, em Campinas.

Previdência e Imposto de Renda

e-mail [email protected] no site www.dermaline.com.br.Desconto de 10%.

• Endocrinologia – Dr. Ronaldo CaetanoDiaféria. Rua Cubatão, 929, conjunto 21,Vila Mariana, na Capital (SP).Informações pelo telefone (11) 5575-7544.Desconto de 33% na consulta.

• Espaço Qualivida – Fisioterapia, massagens,estúdio de pilates, personal trainer, medicinaesportiva e outros. Rua Doutor JesuínoMaciel, 221, Campo Belo, na Capital (SP).Informações pelo telefone (11) 5044-6172 e

e-mail www.espacoqualivida.com.br.Descontos de 5% a 10%.

• Ginecologia – Dra. Mirian Ben Lulu.Rua Itapeva 518, 13º andar, conjunto 1.303,Bela Vista, na Capital (SP). Informaçõespelo telefone (11) 3287-5878. Preçoconforme tabela da AMB 92.

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Atenção: os benefícios SEESPsão válidos para

associados de todo o Estado.

Consulte relaçãocompleta no site

www.seesp.org.br

Psicoterapia no TatuapéDaniel da Silva Taranta oferece seus ser-

viços de psicoterapia a crianças, adolescentese adultos. Atende na Rua Gonçalves Cres-po, 264, Tatuapé, na Capital. Mais informa-ções pelo telefone (11) 6949-1149 e [email protected]. Desconto de 30%.

Orientação nutricionalPeso, altura, idade, necessidades nutricionais,

presença ou não de doenças e atividade físicasão dados importantes para indicar os cuidadosque as pessoas devem ter com a alimentação.Isso exige orientação de um nutricionista, comoAna Cristina Thomé Ambrósio, que atende naRua Emboaçava, 66, Mooca, na Capital. Maisinformações pelo telefone (11) 2028-275, [email protected] e no sitewww.primordialnutri.com.br. Desconto de 27%.

Gastro e medicina da famíliaA doutora Giovanna Pieruzi Pereira oferece seus

serviços de gastroenterologia e cirurgia geral noconsultório na Rua Tuiuti, 2.009, sala 52, Tatuapé,na Capital. No mesmo endereço, a especialistaem medicina da família e comunidade, FernandaGaspar Antonini, realiza atendimento integral apacientes em todos os ciclos da vida. Mais infor-mações pelos telefones (11) 2091-1473/0495e e-mail [email protected]. Descontode 50% nas consultas.

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Psicanálise na Vila MarianaAtendimento psicanalítico, terapia e análise estão

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Biocenter em São BernardoOs filiados e seus dependentes podem usar os serviços do Biocenter Laboratório Clínico, que dispõede duas unidades em São Bernardo do Campo. Mais informações pelo telefone (11) 4337-8212 e nosite www.laboratoriobiocenter.com.br. Desconto de 30% sobre a tabela da AMB 92.

Estude na FatesfAtravés de convênio firmado entre a Fa-

tesf (Faculdade de Tecnologia São Francisco)e a Delegacia do SEESP em Jacareí, os filiadose seus dependentes poderão fazer cursos deEngenharia de Computação, Engenharia deControle e Automação e Administração. Maisinformações pelo telefone (12) 3955-3380 eno site www.fatesf.edu.br. Desconto de 10%nas mensalidades.

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Canteiro

8 JORNAL DO ENGENHEIRO

Acontece nos dias 18 e 19 de agosto,em Presidente Prudente, o IV Fórumde Direito Ambiental. Promovido pelaAssociação Paulista do MinistérioPúblico e pela OAB (Ordem dosAdvogados do Brasil), ambas situadas

Em sua terceira edição, o eventoserá realizado no dia 20 de outubropróximo, em São Paulo, e abordaráos setores automobilístico e de in-fraestrutura, em homenagem aos125 anos do automóvel.

Realizado pela VDI-Brasil (As-sociação de Engenheiros Brasil-Alemanha), com o apoio do SEESP,o Dia da Engenharia Alemã será se-diado no Club Transatlântico, naRua José Guerra, 130, Chácara

No dia 30 de junho último, osdiretores do SEESP, Carlos AugustoRamos Kirchner e Laerte ConceiçãoMathias de Oliveira participaram deuma audiência com o secretárioestadual da Habitação, Silvio Torres.O objetivo foi retomar a discussãosobre a implementação da Lei Federalnº 11.888/08 – que institui a assistênciatécnica pública e gratuita para o projetoe construção de habitação de interessesocial à população de baixa renda.

De acordo com Oliveira, o Se-cretário demonstrou interesse emimplantar a legislação em São Pau-lo e ponderou que as cidades de

menor porte terão prioridade. Areunião contou também com a parti-cipação de Marcos Rodrigues Peni-do, secretário-adjunto de Estado da

Habitação e diretor técnico daCDHU (Companhia de Desen-volvimento Habitacional e Urbanodo Estado de São Paulo).

Lei de assistência técnica em pauta

Penido, Kirchner, Torres e Oliveira durante a audiência na Secretaria da Habitação.

AES Tietê – Nos dias 6, 7 e 8 dejulho, os engenheiros que atuam nacompanhia aprovaram o AcordoColetivo de Trabalho 2011. Desta-cam-se reajuste salarial escalonadode 5% em junho e de 3% em de-zembro deste ano, extensível ao vale--refeição. Além disso, adicional deR$ 600 à PLR (Participação nosLucros e Resultados) e antecipaçãono valor de R$ 3.200,00, a serempagos em setembro próximo.

Cteep – A categoria, reunida em as-sembleia entre os dias 27 de junho e 1ºde julho, aprovou a última contra-proposta da empresa. Essa inclui

reajuste de 7,5% sobre os salários,de 19% sobre o vale-refeição e de 10%sobre os valores da cesta básica e doauxílio-creche e destinação de R$ 570mil ao auxílio-bolsa de estudos.

Duke Energy – Nos dias 29 de junhoe 1º julho, os engenheiros aprovarama proposta final da empresa. Essaprevê reajuste salarial de 7,21% ex-tensível aos demais benefícios.

Elektro – O acordo coletivo de tra-balho foi assinado em 11 de julho,estabelecendo 8% de reajustesalarial, extensível aos benefícios,e manutenção das demais cláu-sulas da norma anterior.

Acordos aprovados

no município do Interior paulista, oevento discutirá as perspectivas dodireito ambiental no século XXI.

Entre os temas, sustentabilidade,mudanças climáticas, instrumentos paraassegurar a reparação do dano ambien-

Direito ambiental em debate

Santo Antônio, na Capital. Mais in-formações sobre a programaçãoe o custo das inscrições no sitewww.vdibrasil.com.br/eventos, pelotelefone (11) 5180-2316 ou peloe-mail [email protected].

Dia da Engenharia Alemãtal, análise crítica do novo código flores-tal, expansão da silvicultura e os novosparadigmas da relação entre o homeme o meio ambiente. Mais informaçõessobre a programação e o preço das ins-crições pelo telefone (18) 3916-1456.

Oportunidades – Segundo levantamento feito até o dia 8 de julho, a área de Oportunidades& Desenvolvimento Profissional do SEESP dispõe de 206 vagas, sendo 178 para engenheiros dasdiversas modalidades e 28 para estudantes. Para se candidatar, acesse www.seesp.org.br no linkAo Profissional – Currículos e Vagas. Mais informações pelos telefones (11)3113-2669/74.

JM Pe

reira