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Rio de Janeiro, Junho 2012

Learning Event No. 4, Session 2: Gibbon. ARDD2012 Rio

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Rio de Janeiro, Junho 2012

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

Preservação da Amazônia

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Preservação da Amazônia

Preservação da Amazônia

Preservação da Amazônia

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Erradicação da Fome e da Pobreza

Erradicação da Fome e da Pobreza

Red

ução

de Em

issões

Preservação da Amazônia

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Redução de Emissões

Redução de Emissões

Red

ução

de Em

issões

Preservação da Amazônia

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Reciclagem

Reciclagem

Red

ução

de Em

issões

Preservação da Amazônia

Fontes Alternativas

de Energia

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Fontes Alternativas de Energia

Fontes Alternativas de Energia

Fontes Alternativas

de Energia

Red

ução

de Em

issões

Preservação da Amazônia

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Etc.

..

Fontes Alternativas

de Energia

Red

ução

de Em

issões

Preservação da Amazônia

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Fontes Alternativas

de Energia

Red

ução

de Em

issões

Etc.

..

Preservação da Amazônia

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

Preservação da Amazônia

Red

ução

de Em

issões

Etc.

..

Fontes Alternativas de Energia

Real Green

ODS: Visão Holística

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

Sustentabilidade Ambiental

Sustentabilidade Social

Sustentabilidade Econômica

Sustentabilidade Financeira

A Pirâmide da Sustentabilidade

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

Novo Sistema Financeiro

Capitalização do Sistema

Emissão da Nova Moeda

Implantar um Novo Sistema Financeiro Internacional Complementar voltado para o Financiamento de Projetos Sustentáveis nos Países Pobres em Vias de Desenvolvimento

Objetivo da Proposta

Novo Sistema Financeiro

Capitalização do Sistema

Emissão da Nova Moeda

Capitalizar o Novo Sistema com Títulos da Dívida Pública Americana que compõem as Reservas Internacionais dos Países Emergentes.

Objetivo da Proposta

Novo Sistema Financeiro

Capitalização do Sistema

Emissão de Nova Moeda

Emitir uma Nova Moeda, o REAL GREEN, lastreada em Títulos da Divida Pública Americana, voltada exclusivamente para o Financiamento de Projetos Sustentáveis a serem Implantados em Países Pobres e em Vias de Desenvolvimento.

Objetivo da Proposta

(1)

Uma Nova Economia Sustentável a exemplo dos organismos vivos, precisa ter o seu próprio aparelho

circulatório.

O aparelho circulatório de uma economia é o seu Mercado Financeiro.

(2)

As reservas internacionais constituem um estoque de Riqueza acumulado através

de sucessivos fluxos de poupança.

(3)

Grande parte dessa Riqueza está aplicada em Títulos da Dívida Pública

Americana.

(4)

Esses Títulos representam, portanto, um lastro

legítimo para a emissão de uma Nova Moeda.

A circulação da nova moeda, por objetivo gerar

retemnda nos países pobres e em vias de desenvolvimento.

Explicação e Justificativa dos Objetos

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

Financiamento de Projeto Piloto

Capitalização do IBAS

Criação de um Banco de Desenvolvimento

O Financiamento de um Projeto Piloto, através de Fundo Soberano Brasileiro capitalizado com Títulos da Dívida Pública Americana, permitiria: • Demonstrar, na prática, os procedimentos de emissão e de circulação da Nova Moeda. •Evitar os demorados processos de negociação internacional, pois o Brasil poderia implantar sozinho o Fundo Soberano, convidando a India e a Africa do Sul como observadores

Etapas para Implantação

Capitalização do IBAS (Fundo já constituído pela Índia, pelo Brasil e pela África do Sul), usando o mesmo tipo de ativo, isto é, Títulos da Divida Pública Americana, que estes países possuem em suas Reservas. • O IBAS seria o embrião do Novo Sistema Financeiro Complementar. •O fato de ter apenas três países membros, simplificaria as negociações internacionais, reduzindo o prazo de implantação.

Financiamento de Projeto Piloto

Capitalização do IBAS

Criação de um Banco de Desenvolvimento

Etapas para Implantação

A Criação de um Banco de Desenvolvimento pelos Países que integram o Grupo dos BRICS seria facilitada, pois na verdade, o novo banco seria um expansão do IBAS, mediante a incorporação da Rússia e da China em um arcabouço institucional semelhante e já testado.

Financiamento de Projeto Piloto

Capitalização do IBAS

Criação de um Banco de Desenvolvimento

Etapas para Implantação

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

Emp.Contr Local

Projeto

Fim

7

8

Inicio

Fundo Sob. Bras.

BNDES

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Central

Banco Op. Brasileiro

Empresa Exp. Brasil.

Banco Op. Local

Empresa Contr. Loc.

1

2

3* 3

4

5

6

4*

5*

6*

Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto

Emp.Contr Local

Projeto

Fim

7

8

Inicio

Fundo Sob. Bras.

BNDES

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Central

Banco Op. Brasileiro

Empresa Exp. Brasil.

Banco Op. Local

Empresa Contr. Loc.

1

2

3* 3

4

5

6

4*

5*

6*

• Fundo Soberano Brasileiro, Capitalizado com Títulos da Divida Pública Americana, e gerido pelo BNDES, emite Real Green.

Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto

Emp.Contr Local

Projeto

Fim

7

8

Inicio

Fundo Sob. Bras.

BNDES

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Central

Banco Op. Brasileiro

Empresa Exp. Brasil.

Banco Op. Local

Empresa Contr. Loc.

1

2

3* 3

4

5

6

4*

5*

6*

• BNDES, operando em nome do Fundo Soberano, concede empréstimo a tomador, creditando Real Greens em Banco Operador Brasileiro e em Banco Operador Local.

Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto

Emp.Contr Local

Projeto

Fim

7

8

Inicio

Fundo Sob. Bras.

BNDES

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Central

Banco Op. Brasileiro

Empresa Exp. Brasil.

Banco Op. Local

Empresa Contr. Loc.

1

2

3* 3

4

5

6

4*

5*

6*

• Banco Operador Brasileiro realiza operação de câmbio, converte Real Greens em Reais, com os quais se pagará a Empresa Exportadora.

Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto

Emp.Contr Local

Projeto

Fim

7

8

Inicio

Fundo Sob. Bras.

BNDES

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Central

Banco Op. Brasileiro

Empresa Exp. Brasil.

Banco Op. Local

Empresa Contr. Loc.

1

2

3* 3

4

5

6

4*

5*

6*

• Banco Operador Local realiza Operação de Câmbio, com Autoridade Monetária Local e credita moeda local na conta da Empresa Contratada Local.

Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto

Emp.Contr Local

Projeto

Fim

7

8

Inicio

Fundo Sob. Bras.

BNDES

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Central

Banco Op. Brasileiro

Empresa Exp. Brasil.

Banco Op. Local

Empresa Contr. Loc.

1

2

3* 3

4

5

6

4*

5*

6*

• Empresa Exporta Bens e Serviços para Empresa Contratada Local.

Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto

Emp.Contr Local

Projeto

Fim

7

8

Inicio

Fundo Sob. Bras.

BNDES

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Central

Banco Op. Brasileiro

Empresa Exp. Brasil.

Banco Op. Local

Empresa Contr. Loc.

1

2

3* 3

4

5

6

4*

5*

6*

• Empresa Contratada Local, operando por conta e ordem do Tomador do Empréstimo utiliza Bens e Serviços importados, bem como Moeda Local para implantar projeto.

Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto

(1)

Acordo de Conversibilidade permite

Emissão de Moedas Locais, contra o recebimento dos

Real Greens.

(2)

No caso do Projeto Piloto, Banco Central Brasileiro

terá Reservas Aumentadas em Real Green.

(3)

Autoridade Monetária do País Beneficiário do

Empréstimo tem também suas Reservas Aumentadas

em Real Green.

(4)

Como o Real Green só tem validade nos países que assinarem o Acordo de

Conversibilidade, ele não pode ser usado em

operações com outros países, a não ser com os que aderirem ao Novo Sistema.

Este é um importante fator

de redução de risco das operações de financiamento.

Observações Complementares

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

Inicio

Tomador Emprest.

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Op. Local

BNDES

Fundo Soberano

Fim

Projeto 1

2

3 3*

4

5

6

7

Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto

Inicio

Tomador Emprest.

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Op. Local

BNDES

Fundo Soberano

Fim

Projeto 1

2

3 3*

4

5

6

7

• Projeto gera Renda Real e Tomador do Empréstimo inicia a amortização do financiamento.

Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto

Inicio

Tomador Emprest.

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Op. Local

BNDES

Fundo Soberano

Fim

Projeto 1

2

3 3*

4

5

6

7

• Tomador do Empréstimo realiza operação de câmbio com o banco operador local , adquire Real Green das Autoridades Monetárias locais.

Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto

Inicio

Tomador Emprest.

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Op. Local

BNDES

Fundo Soberano

Fim

Projeto 1

2

3 3*

4

5

6

7

• Tomador do Empréstimo paga,ao BNDES, em Real Green, a parte do principal que foi contratada para uso local, através do Banco Operador.

Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto

Inicio

Tomador Emprest.

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Op. Local

BNDES

Fundo Soberano

Fim

Projeto 1

2

3 3*

4

5

6

7

• BNDES recebe Real Green e os repassa ao Fundo Soberano.

Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto

Inicio

Tomador Emprest.

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Op. Local

BNDES

Fundo Soberano

Fim

Projeto 1

2

3 3*

4

5

6

7

• Tomador paga ao BNDES, em moeda local, os juros e a parte do principal relativa à importação.

Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto

Inicio

Tomador Emprest.

Banco Op. Brasileiro

Banco Op. Local

Autorid. Monetária

Banco Op. Local

BNDES

Fundo Soberano

Fim

Projeto 1

2

3 3*

4

5

6

7

• BNDES repassa Moeda Local para Fundo Soberano que, com base nesse LASTRO REAL, emite Real Green para recompor e ampliar (na proporção dos juros) a sua capacidade de emprestar.

Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto

(1)

Os Real Greens serão emitidos na paridade 1RG$/ 1US$, pois

os Títulos da Dívida Americana, que lhes serviram de lastro, são

denominados em dólar.

(2)

Cada país, participante do sistema , que assinar o acordo

de conversibilidade de suas moedas com relação ao Real

Green, adotará, com relação à Nova Moeda, a mesma taxa de câmbio que vigora entre a sua

moeda local e o dólar.

(3)

A quantidade de moeda local a ser utilizada, quando do

pagamento do empréstimo, será automaticamente

ajustada pela taxa de câmbio da data do pagamento.

Este pagamento, portanto,

expressa, em termos monetários, a Renda Real

gerada pelo Projeto.

(4)

A Emissão de Real Greens, inicialmente, é limitada pelo Lastro

de Títulos da Dívida Americana.

A emissão aumentará na proporção em que o Fundo receber

os fluxos de Renda Real gerados pelos projetos financiados.

Essas emissões adicionais,

portanto, terão como lastro as moedas locais dos países

beneficiários.

Observações Complementares

AGSA | Construtora

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

Inicio

Brasil África do

Sul

IBAS Financ.

Comércio Internac.

Fim

Índia

Países P. Desenvol.

1 1 1

2

3

4

País Desenvol.

IBAS An. Projetos

2*

Inicio

País Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

O Embrião do Novo Sistema Financeiro

Inicio

Brasil África do

Sul

IBAS Financ.

Comércio Internac.

Fim

Índia

Países P. Desenvol.

1 1 1

2

3

4

País Desenvol.

IBAS An. Projetos

2*

Inicio

País Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

• Brasil, África do Sul e Índia capitalizam IBAS (Fundo já existente) com títulos da Dívida Pública Americana.

O Embrião do Novo Sistema Financeiro

Inicio

Brasil África do

Sul

IBAS Financ.

Comércio Internac.

Fim

Índia

Países P. Desenvol.

1 1 1

2

3

4

País Desenvol.

IBAS An. Projetos

2*

Inicio

País Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

• IBAS emite Real Green em montante equivalente ao valor de mercado dos títulos da Divida Pública Americana com os quais foi capitalizado.

O Embrião do Novo Sistema Financeiro

Inicio

Brasil África do

Sul

IBAS Financ.

Comércio Internac.

Fim

Índia

Países P. Desenvol.

1 1 1

2

3

4

País Desenvol.

IBAS An. Projetos

2*

Inicio

País Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

• Projetos Sustentáveis originados em países pobres e em vias de desenvolvimento são submetidos ao fundo. O IBAS analisa os projetos e decide se concede empréstimos, ou não.

O Embrião do Novo Sistema Financeiro

Inicio

Brasil África do

Sul

IBAS Financ.

Comércio Internac.

Fim

Índia

Países P. Desenvol.

1 1 1

2

3

4

País Desenvol.

IBAS An. Projetos

2*

Inicio

País Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

• IBAS concede empréstimos, ou realiza investimentos diretos, para implantar os projetos aprovados.

O Embrião do Novo Sistema Financeiro

Inicio

Brasil África do

Sul

IBAS Financ.

Comércio Internac.

Fim

Índia

Países P. Desenvol.

1 1 1

2

3

4

País Desenvol.

IBAS An. Projetos

2*

Inicio

País Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

• Os Real Greens Poderão ser utilizados como moeda para fins comerciais entre os países que aderirem ao novo sistema.

Observação:

A mecânica operacional de concessão dos empréstimos e dos processos de amortização são iguais às do Projeto Piloto.

O Embrião do Novo Sistema Financeiro O Embrião do Novo Sistema Financeiro

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

Inicio

Brasil

Fim

China Rússia África do

Sul

1 1 Índia

1 1 1

Bco. Des. BRICS

2

Países P. Desenvol.

3

Comércio Interno

4

Países P. Desenvol.

Bco. Des. BRICS

Inicio

Países P. Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

2*

O Novo Sistema Financeiro Complementar

Inicio

Brasil

Fim

China Rússia África do

Sul

1 1 Índia

1 1 1

Bco. Des. BRICS

2

Países P. Desenvol.

3

Comércio Interno

4

Países P. Desenvol.

Bco. Des. BRICS

Inicio

Países P. Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

2*

• Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul capitalizam Banco de Desenvolvimento dos BRICS (BDB) com títulos da Dívida Pública Americana.

O Novo Sistema Financeiro Complementar

Inicio

Brasil

Fim

China Rússia África do

Sul

1 1 Índia

1 1 1

Bco. Des. BRICS

2

Países P. Desenvol.

3

Comércio Interno

4

Países P. Desenvol.

Bco. Des. BRICS

Inicio

Países P. Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

2*

• BDB emite Real Green em montante equivalente ao valor de mercado dos títulos da Divida Pública Americana com os quais foi capitalizado.

O Novo Sistema Financeiro Complementar

Inicio

Brasil

Fim

China Rússia África do

Sul

1 1 Índia

1 1 1

Bco. Des. BRICS

2

Países P. Desenvol.

3

Comércio Interno

4

Países P. Desenvol.

Bco. Des. BRICS

Inicio

Países P. Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

2*

• Projetos Sustentáveis originados em países pobres e em vias de desenvolvimento são submetidos ao BDB.

O Novo Sistema Financeiro Complementar

Inicio

Brasil

Fim

China Rússia África do

Sul

1 1 Índia

1 1 1

Bco. Des. BRICS

2

Países P. Desenvol.

3

Comércio Interno

4

Países P. Desenvol.

Bco. Des. BRICS

Inicio

Países P. Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

2*

• BDB concede empréstimos, ou realiza investimentos diretos, para implantar os projetos aprovados.

O Novo Sistema Financeiro Complementar

Inicio

Brasil

Fim

China Rússia África do

Sul

1 1 Índia

1 1 1

Bco. Des. BRICS

2

Países P. Desenvol.

3

Comércio Interno

4

Países P. Desenvol.

Bco. Des. BRICS

Inicio

Países P. Desenvol.

País Desenvol.

1* 1* 1*

2*

• Os Real Greens Poderão ser utilizados como moeda para fins comerciais entre os países que aderirem ao novo sistema.

Observação:

A mecânica operacional de concessão dos empréstimos e dos processos de amortização são iguais às do Projeto Piloto.

O Novo Sistema Financeiro Complementar

ÍNDICE

I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

II) ODS Visão Holística

III) A Pirâmide da Sustentabilidade

IV) Objetivo da Proposta

V) Etapas para a Implantação

VI) Financiamento do Projeto Piloto

VII) Pagamento do Projeto Piloto

VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro

IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar

X) Considerações Finais

Agenda

(1)

A Estratégia de Implantação Sugerida (Projeto Piloto, IBAS,

BRICS) simplifica o processo de negociação

Multilateral

(2)

Como o ritmo de expansão da Nova Moeda depende da aprovação de Projetos Sustentáveis, por parte do Novo Sistema, a pressão

inflacionária pode ser considerada desprezível.

(3)

A rendimento dos projetos implantados aumentará a rentabilidade das reservas

internacionais aplicadas em títulos da dívida

americana, auxiliando os Estados Unidos na rolagem

de sua dívida.

(4)

A Nova Moeda não perturba a ordem

financeira internacional. Pelo contrário, o

crescimento econômico decorrente da implantação de projetos sustentáveis, deverá criar uma sinergia positiva com as atividades da economia tradicional.

Considerações Finais

Obrigado

Virgílio Gibbon

[email protected]

Obrigado