Upload
ccafs-cgiar-program-climate-change-agriculture-and-food-security
View
308
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
Red
ução
de Em
issões
Preservação da Amazônia
Fontes Alternativas
de Energia
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Fontes Alternativas
de Energia
Red
ução
de Em
issões
Preservação da Amazônia
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Etc.
..
Fontes Alternativas
de Energia
Red
ução
de Em
issões
Preservação da Amazônia
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Fontes Alternativas
de Energia
Red
ução
de Em
issões
Etc.
..
Preservação da Amazônia
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
Preservação da Amazônia
Red
ução
de Em
issões
Etc.
..
Fontes Alternativas de Energia
Real Green
ODS: Visão Holística
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
Sustentabilidade Ambiental
Sustentabilidade Social
Sustentabilidade Econômica
Sustentabilidade Financeira
A Pirâmide da Sustentabilidade
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
Novo Sistema Financeiro
Capitalização do Sistema
Emissão da Nova Moeda
Implantar um Novo Sistema Financeiro Internacional Complementar voltado para o Financiamento de Projetos Sustentáveis nos Países Pobres em Vias de Desenvolvimento
Objetivo da Proposta
Novo Sistema Financeiro
Capitalização do Sistema
Emissão da Nova Moeda
Capitalizar o Novo Sistema com Títulos da Dívida Pública Americana que compõem as Reservas Internacionais dos Países Emergentes.
Objetivo da Proposta
Novo Sistema Financeiro
Capitalização do Sistema
Emissão de Nova Moeda
Emitir uma Nova Moeda, o REAL GREEN, lastreada em Títulos da Divida Pública Americana, voltada exclusivamente para o Financiamento de Projetos Sustentáveis a serem Implantados em Países Pobres e em Vias de Desenvolvimento.
Objetivo da Proposta
(1)
Uma Nova Economia Sustentável a exemplo dos organismos vivos, precisa ter o seu próprio aparelho
circulatório.
O aparelho circulatório de uma economia é o seu Mercado Financeiro.
(2)
As reservas internacionais constituem um estoque de Riqueza acumulado através
de sucessivos fluxos de poupança.
(3)
Grande parte dessa Riqueza está aplicada em Títulos da Dívida Pública
Americana.
(4)
Esses Títulos representam, portanto, um lastro
legítimo para a emissão de uma Nova Moeda.
A circulação da nova moeda, por objetivo gerar
retemnda nos países pobres e em vias de desenvolvimento.
Explicação e Justificativa dos Objetos
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
Financiamento de Projeto Piloto
Capitalização do IBAS
Criação de um Banco de Desenvolvimento
O Financiamento de um Projeto Piloto, através de Fundo Soberano Brasileiro capitalizado com Títulos da Dívida Pública Americana, permitiria: • Demonstrar, na prática, os procedimentos de emissão e de circulação da Nova Moeda. •Evitar os demorados processos de negociação internacional, pois o Brasil poderia implantar sozinho o Fundo Soberano, convidando a India e a Africa do Sul como observadores
Etapas para Implantação
Capitalização do IBAS (Fundo já constituído pela Índia, pelo Brasil e pela África do Sul), usando o mesmo tipo de ativo, isto é, Títulos da Divida Pública Americana, que estes países possuem em suas Reservas. • O IBAS seria o embrião do Novo Sistema Financeiro Complementar. •O fato de ter apenas três países membros, simplificaria as negociações internacionais, reduzindo o prazo de implantação.
Financiamento de Projeto Piloto
Capitalização do IBAS
Criação de um Banco de Desenvolvimento
Etapas para Implantação
A Criação de um Banco de Desenvolvimento pelos Países que integram o Grupo dos BRICS seria facilitada, pois na verdade, o novo banco seria um expansão do IBAS, mediante a incorporação da Rússia e da China em um arcabouço institucional semelhante e já testado.
Financiamento de Projeto Piloto
Capitalização do IBAS
Criação de um Banco de Desenvolvimento
Etapas para Implantação
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
Emp.Contr Local
Projeto
Fim
7
8
Inicio
Fundo Sob. Bras.
BNDES
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Central
Banco Op. Brasileiro
Empresa Exp. Brasil.
Banco Op. Local
Empresa Contr. Loc.
1
2
3* 3
4
5
6
4*
5*
6*
Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Emp.Contr Local
Projeto
Fim
7
8
Inicio
Fundo Sob. Bras.
BNDES
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Central
Banco Op. Brasileiro
Empresa Exp. Brasil.
Banco Op. Local
Empresa Contr. Loc.
1
2
3* 3
4
5
6
4*
5*
6*
• Fundo Soberano Brasileiro, Capitalizado com Títulos da Divida Pública Americana, e gerido pelo BNDES, emite Real Green.
Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Emp.Contr Local
Projeto
Fim
7
8
Inicio
Fundo Sob. Bras.
BNDES
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Central
Banco Op. Brasileiro
Empresa Exp. Brasil.
Banco Op. Local
Empresa Contr. Loc.
1
2
3* 3
4
5
6
4*
5*
6*
• BNDES, operando em nome do Fundo Soberano, concede empréstimo a tomador, creditando Real Greens em Banco Operador Brasileiro e em Banco Operador Local.
Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Emp.Contr Local
Projeto
Fim
7
8
Inicio
Fundo Sob. Bras.
BNDES
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Central
Banco Op. Brasileiro
Empresa Exp. Brasil.
Banco Op. Local
Empresa Contr. Loc.
1
2
3* 3
4
5
6
4*
5*
6*
• Banco Operador Brasileiro realiza operação de câmbio, converte Real Greens em Reais, com os quais se pagará a Empresa Exportadora.
Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Emp.Contr Local
Projeto
Fim
7
8
Inicio
Fundo Sob. Bras.
BNDES
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Central
Banco Op. Brasileiro
Empresa Exp. Brasil.
Banco Op. Local
Empresa Contr. Loc.
1
2
3* 3
4
5
6
4*
5*
6*
• Banco Operador Local realiza Operação de Câmbio, com Autoridade Monetária Local e credita moeda local na conta da Empresa Contratada Local.
Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Emp.Contr Local
Projeto
Fim
7
8
Inicio
Fundo Sob. Bras.
BNDES
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Central
Banco Op. Brasileiro
Empresa Exp. Brasil.
Banco Op. Local
Empresa Contr. Loc.
1
2
3* 3
4
5
6
4*
5*
6*
• Empresa Exporta Bens e Serviços para Empresa Contratada Local.
Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
Emp.Contr Local
Projeto
Fim
7
8
Inicio
Fundo Sob. Bras.
BNDES
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Central
Banco Op. Brasileiro
Empresa Exp. Brasil.
Banco Op. Local
Empresa Contr. Loc.
1
2
3* 3
4
5
6
4*
5*
6*
• Empresa Contratada Local, operando por conta e ordem do Tomador do Empréstimo utiliza Bens e Serviços importados, bem como Moeda Local para implantar projeto.
Fluxo do Financiamento do Projeto Piloto
(1)
Acordo de Conversibilidade permite
Emissão de Moedas Locais, contra o recebimento dos
Real Greens.
(2)
No caso do Projeto Piloto, Banco Central Brasileiro
terá Reservas Aumentadas em Real Green.
(3)
Autoridade Monetária do País Beneficiário do
Empréstimo tem também suas Reservas Aumentadas
em Real Green.
(4)
Como o Real Green só tem validade nos países que assinarem o Acordo de
Conversibilidade, ele não pode ser usado em
operações com outros países, a não ser com os que aderirem ao Novo Sistema.
Este é um importante fator
de redução de risco das operações de financiamento.
Observações Complementares
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
Inicio
Tomador Emprest.
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Op. Local
BNDES
Fundo Soberano
Fim
Projeto 1
2
3 3*
4
5
6
7
Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
Tomador Emprest.
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Op. Local
BNDES
Fundo Soberano
Fim
Projeto 1
2
3 3*
4
5
6
7
• Projeto gera Renda Real e Tomador do Empréstimo inicia a amortização do financiamento.
Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
Tomador Emprest.
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Op. Local
BNDES
Fundo Soberano
Fim
Projeto 1
2
3 3*
4
5
6
7
• Tomador do Empréstimo realiza operação de câmbio com o banco operador local , adquire Real Green das Autoridades Monetárias locais.
Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
Tomador Emprest.
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Op. Local
BNDES
Fundo Soberano
Fim
Projeto 1
2
3 3*
4
5
6
7
• Tomador do Empréstimo paga,ao BNDES, em Real Green, a parte do principal que foi contratada para uso local, através do Banco Operador.
Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
Tomador Emprest.
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Op. Local
BNDES
Fundo Soberano
Fim
Projeto 1
2
3 3*
4
5
6
7
• BNDES recebe Real Green e os repassa ao Fundo Soberano.
Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
Tomador Emprest.
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Op. Local
BNDES
Fundo Soberano
Fim
Projeto 1
2
3 3*
4
5
6
7
• Tomador paga ao BNDES, em moeda local, os juros e a parte do principal relativa à importação.
Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
Inicio
Tomador Emprest.
Banco Op. Brasileiro
Banco Op. Local
Autorid. Monetária
Banco Op. Local
BNDES
Fundo Soberano
Fim
Projeto 1
2
3 3*
4
5
6
7
• BNDES repassa Moeda Local para Fundo Soberano que, com base nesse LASTRO REAL, emite Real Green para recompor e ampliar (na proporção dos juros) a sua capacidade de emprestar.
Fluxo do Pagamento do Projeto Piloto
(1)
Os Real Greens serão emitidos na paridade 1RG$/ 1US$, pois
os Títulos da Dívida Americana, que lhes serviram de lastro, são
denominados em dólar.
(2)
Cada país, participante do sistema , que assinar o acordo
de conversibilidade de suas moedas com relação ao Real
Green, adotará, com relação à Nova Moeda, a mesma taxa de câmbio que vigora entre a sua
moeda local e o dólar.
(3)
A quantidade de moeda local a ser utilizada, quando do
pagamento do empréstimo, será automaticamente
ajustada pela taxa de câmbio da data do pagamento.
Este pagamento, portanto,
expressa, em termos monetários, a Renda Real
gerada pelo Projeto.
(4)
A Emissão de Real Greens, inicialmente, é limitada pelo Lastro
de Títulos da Dívida Americana.
A emissão aumentará na proporção em que o Fundo receber
os fluxos de Renda Real gerados pelos projetos financiados.
Essas emissões adicionais,
portanto, terão como lastro as moedas locais dos países
beneficiários.
Observações Complementares
AGSA | Construtora
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
Inicio
Brasil África do
Sul
IBAS Financ.
Comércio Internac.
Fim
Índia
Países P. Desenvol.
1 1 1
2
3
4
País Desenvol.
IBAS An. Projetos
2*
Inicio
País Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio
Brasil África do
Sul
IBAS Financ.
Comércio Internac.
Fim
Índia
Países P. Desenvol.
1 1 1
2
3
4
País Desenvol.
IBAS An. Projetos
2*
Inicio
País Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
• Brasil, África do Sul e Índia capitalizam IBAS (Fundo já existente) com títulos da Dívida Pública Americana.
O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio
Brasil África do
Sul
IBAS Financ.
Comércio Internac.
Fim
Índia
Países P. Desenvol.
1 1 1
2
3
4
País Desenvol.
IBAS An. Projetos
2*
Inicio
País Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
• IBAS emite Real Green em montante equivalente ao valor de mercado dos títulos da Divida Pública Americana com os quais foi capitalizado.
O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio
Brasil África do
Sul
IBAS Financ.
Comércio Internac.
Fim
Índia
Países P. Desenvol.
1 1 1
2
3
4
País Desenvol.
IBAS An. Projetos
2*
Inicio
País Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
• Projetos Sustentáveis originados em países pobres e em vias de desenvolvimento são submetidos ao fundo. O IBAS analisa os projetos e decide se concede empréstimos, ou não.
O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio
Brasil África do
Sul
IBAS Financ.
Comércio Internac.
Fim
Índia
Países P. Desenvol.
1 1 1
2
3
4
País Desenvol.
IBAS An. Projetos
2*
Inicio
País Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
• IBAS concede empréstimos, ou realiza investimentos diretos, para implantar os projetos aprovados.
O Embrião do Novo Sistema Financeiro
Inicio
Brasil África do
Sul
IBAS Financ.
Comércio Internac.
Fim
Índia
Países P. Desenvol.
1 1 1
2
3
4
País Desenvol.
IBAS An. Projetos
2*
Inicio
País Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
• Os Real Greens Poderão ser utilizados como moeda para fins comerciais entre os países que aderirem ao novo sistema.
Observação:
A mecânica operacional de concessão dos empréstimos e dos processos de amortização são iguais às do Projeto Piloto.
O Embrião do Novo Sistema Financeiro O Embrião do Novo Sistema Financeiro
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
Inicio
Brasil
Fim
China Rússia África do
Sul
1 1 Índia
1 1 1
Bco. Des. BRICS
2
Países P. Desenvol.
3
Comércio Interno
4
Países P. Desenvol.
Bco. Des. BRICS
Inicio
Países P. Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
2*
O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio
Brasil
Fim
China Rússia África do
Sul
1 1 Índia
1 1 1
Bco. Des. BRICS
2
Países P. Desenvol.
3
Comércio Interno
4
Países P. Desenvol.
Bco. Des. BRICS
Inicio
Países P. Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
2*
• Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul capitalizam Banco de Desenvolvimento dos BRICS (BDB) com títulos da Dívida Pública Americana.
O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio
Brasil
Fim
China Rússia África do
Sul
1 1 Índia
1 1 1
Bco. Des. BRICS
2
Países P. Desenvol.
3
Comércio Interno
4
Países P. Desenvol.
Bco. Des. BRICS
Inicio
Países P. Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
2*
• BDB emite Real Green em montante equivalente ao valor de mercado dos títulos da Divida Pública Americana com os quais foi capitalizado.
O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio
Brasil
Fim
China Rússia África do
Sul
1 1 Índia
1 1 1
Bco. Des. BRICS
2
Países P. Desenvol.
3
Comércio Interno
4
Países P. Desenvol.
Bco. Des. BRICS
Inicio
Países P. Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
2*
• Projetos Sustentáveis originados em países pobres e em vias de desenvolvimento são submetidos ao BDB.
O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio
Brasil
Fim
China Rússia África do
Sul
1 1 Índia
1 1 1
Bco. Des. BRICS
2
Países P. Desenvol.
3
Comércio Interno
4
Países P. Desenvol.
Bco. Des. BRICS
Inicio
Países P. Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
2*
• BDB concede empréstimos, ou realiza investimentos diretos, para implantar os projetos aprovados.
O Novo Sistema Financeiro Complementar
Inicio
Brasil
Fim
China Rússia África do
Sul
1 1 Índia
1 1 1
Bco. Des. BRICS
2
Países P. Desenvol.
3
Comércio Interno
4
Países P. Desenvol.
Bco. Des. BRICS
Inicio
Países P. Desenvol.
País Desenvol.
1* 1* 1*
2*
• Os Real Greens Poderão ser utilizados como moeda para fins comerciais entre os países que aderirem ao novo sistema.
Observação:
A mecânica operacional de concessão dos empréstimos e dos processos de amortização são iguais às do Projeto Piloto.
O Novo Sistema Financeiro Complementar
ÍNDICE
I) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
II) ODS Visão Holística
III) A Pirâmide da Sustentabilidade
IV) Objetivo da Proposta
V) Etapas para a Implantação
VI) Financiamento do Projeto Piloto
VII) Pagamento do Projeto Piloto
VIII) O Embrião do Novo Sistema Financeiro
IX) O Novo Sistema Financeiro Complementar
X) Considerações Finais
Agenda
(1)
A Estratégia de Implantação Sugerida (Projeto Piloto, IBAS,
BRICS) simplifica o processo de negociação
Multilateral
(2)
Como o ritmo de expansão da Nova Moeda depende da aprovação de Projetos Sustentáveis, por parte do Novo Sistema, a pressão
inflacionária pode ser considerada desprezível.
(3)
A rendimento dos projetos implantados aumentará a rentabilidade das reservas
internacionais aplicadas em títulos da dívida
americana, auxiliando os Estados Unidos na rolagem
de sua dívida.
(4)
A Nova Moeda não perturba a ordem
financeira internacional. Pelo contrário, o
crescimento econômico decorrente da implantação de projetos sustentáveis, deverá criar uma sinergia positiva com as atividades da economia tradicional.
Considerações Finais