LEGIÃO ESTRANGEIRA AIRSOFT TEAM MAGAZINE

O Airsoft mudou, encontra-se mais organizado mais responsável, mais cumpridor.

Parabéns aqueles que contribuem diariamente para que a modalidade evolua desta maneira, as associações continuam a ter um papel preponde-rante no planeamento de um rumo seguro para o mesmo.As equipas formam Clubes legalizam-se, formam protocolos, exigem dos seus associados e joga-dores o cumprimento legal onde a modalidade está enquadrada.Ainda há muito por fazer, para melhorar, o Airsoft é de todos, e não passa de um jogo, um divertimen-to nas vertentes que lhe queiramos atribuir, isto é que é importante não esquecer.É importante começar por dentro, seja Clube, Equipa, Individual, formação e informação é es-sencial, a última hoje disponível em todos os Fó-runs Associativos de relevo.Juntos temos que continuar a divulgar o Airsoft, e para isso todos os Clubes, equipas, individuais, tem um papel importante a desempenhar…Para quem nos acompanha neste mês a equipa apresentada são os “GUP”, apre-sentamos o nosso Report do Jogo “Caçadores de Cabeças III”. O Legionaire, a homenagem prestada pelo nosso ‘‘Reenact-ment’’, a esta força Francesa, tentando retratar em forma de homenagem acontecimentos verdadeiros, históricos…E não se esqueçam dia 08 Junho tem que estar prepa-rados…. Operação TSAR-BOMB

Abraço a todos

Júlio Cajado – Stick2º Comandante, Legião Estrangeira Airsoft Team

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31 anosNunesNunes_GUP_Team Leader Profissão: Técnico de Informática

Como nasceu a equipa GUP?Os GUP foram formados inicialmente pelo BONUS em 2005 e éramos uma equipa de AA, Américas Army (online) por volta de 2008 éramos 97 jogadores ativos, ao longo tempo foi-se perdendo o contacto ate 2010. Mas UMA VEZ GUP SEMPRE GUP e em Abril 2013, eu Nunes ao começar a jogar Airsoft em outra equipa, ter saído da mesma surgiu a ideia de criar uma equipa e claro a primeira ideia foi GUP : Guerrilha Urbana Portuguesa. O que vos levou a jogar Airsoft? Sempre fui fan de jogos de simulação militar, ao ter tido contacto com o Airsoft através do camarada SANG (RECCON) fiquei logo com o bichinho depois veio a camaradagem, e claro a honra que se tem de ter para jogar Airsoft.Ser Team-Leader desta equipa exige muito de ti?Exige bastante, não é fácil muitas vezes leva-nos aos nossos limites, marcação de jogos, gestão de paginas online , manter o equilíbrio dentro da equipa, estabelecer contactos com outras equipas, tentar estar sempre na vanguarda e a inovar.

Como funcionam os GUP a nivel Interno?Os GUP a nível interno funcionam de forma democrática desde o Team Leader ao jogador que tenha entrado há menos tempo.Os GUP são detentores de um dos melhores campos de CQB em Portugal, que planos /projetos tem a longo prazo no GUP-Battlefield?Melhorar o campo a cada jogo que se seja lá feito, dar condições ao jogadores que nos visitam que não encontram em mais lado nenhum, tornar um sitio único para que seja o melhor campo a nível nacional quem sabe a nível ibérico.Qual a vossa preocupação primordial na organização de um jogo?Como podem ir confirmar na regras do nosso campo presamos bastante pela segurança, colocação de proteção ocular logo a saída das viaturas, a limitação de FPS nas replicas, não passarem as áreas assinaladas por nós.Tem havido várias movimentações de associações/apds, o que pensam sobre isto?Não sou muito de me manifestar sobre isso, no entanto a

M4A1arma preferida

meu ver deviam era começar a pensar mais nos jogadores do que na própria barriga.Qual o critério usado na entrada de pessoal novo nos GUP?Tivemos no mês de Abril a primeira recruta e a nosso primeiro critério é a personalidade do jogador, a humildade do mesmo, não tem de ser o melhor jogador, isso tudo vem com o treino.Que opinião tem sobre esta Revista a L.E.A.T.mag?É a única revista de airsoft que sigo com bastante atenção devido a imparcialidade que tem nas equipas escolhidas para entrevista e temas publicados. O Airsoft tem algo a ver com práticas militares? Achas que é um jogo violento?Sim o airsoft tem muito a ver com praticas militares, digo isto por nos GUP temos vários militares e forças policiais.

Qual o jogo em que mais gostaste de participar?Em 2013 na fábrica da pólvora o Eagle Claw II, sem dúvida o melhor jogo que já participei.O que mudariam no Airsoft?Certos jogadores, mudava-os para outro desporto. Como me disseram no jogo que organizamos no nosso campo não é a organização que faz o jogo mas sim os jogadores.Há uma pergunta que se torna repetitiva: Qual a tua opinião sobre a Lei das Armas em Portugal e atual legislação?Em termos de JOULES penso que podia ser alterado para 1.5 cerca de 400 fps, depois claro cada campo impunha as suas limitações se assim o intendesse.Pintura: para transporte o que temos hoje não me assusta, a questão é em jogo só poderes ocultar, a lei podia ser mais clara e deixar TROCAR durante o decorrer do jogo.

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A Batalha de Camerone ocorrida em 30 de abril de 1863entre a Legião Estrangeira Francesa e o Exército mexicano, é considerada pela Legião como um momento decisivo em sua história.

de Camerone A Batalha

Uma pequena patrulha de infantaria liderada pelo capitão Jean Danjou e pelos tenentes Maudet e Vilain,

totalizando 62 soldados e três oficiais, foi atacada e sitiada por uma força mexicana que chegou atingir 2.000 soldados de in-fantaria e cavalaria, e foi forçada a tomar posição defensiva nas proximidades da fazenda Camarone, em Camarone de Teje-da, Veracruz, México. A conduta atribuída à Legião neste combate é mística e Camarone tornou-se, dentro das fileiras da Legião, si-nônimo de coragem e luta-até-a-morte.

Em 30 de abril, às 01:00, os soldados estavam a caminho. Às 7 da manhã, após uma marcha de 15 milhas, pa-raram em Palo Verde para descansar e preparar o café-da-manhã. Logo depois, uma força do Exército mexi-cano de 800 cavaleiros foi avistada. O Capitão Danjou ordenou ao destaca-mento que assumisse a formação em quadrado e, apesar do recuo, causaram as primeiras perdas pesadas ao exérci-to mexicano, principalmente graças ao maior alcance da espingarda francesa.

Procurando uma posição de defesa, Danjou ocupou as proximidades da fazenda Camarone, tendo como prote-ção um muro de três metros de altura. Os planos passavam por manter ocupadas as forças mexicanas para evitar ataques contra o comboio que estava nas proximidades. Enquanto os legionários se preparavam para defender, o comandante mexicano, o coronel Milan, exigia a ren-dição de Danjou e dos seus soldados, a superioridade numérica do Exército mexicano era avassaladoura, mesmo assim Danjou respondeu:

“Temos munições. Não nos rendemos.”

Aproximadamente às 11 horas, as tropas mexicanas recebem reforços, com a chegada de 1.200 soldados de infantaria. Ao meio-dia, o capitão Danjou foi baleado no peito e morreu, os seus soldados continuaram lutando, apesar de todas as adversidades sob o comando do segundo tenente Vilain, que resistiu durante quatro horas antes de cair durante um ataque das tropas mexicanas. Às 17:00 apenas 12 legionários permaneciam em torno do segundo tenente Maudet. Logo depois às 18:00, com as munições esgotada, os últimos soldados sob o comando do tenente Maudet, desesperadamente exer-ceram uma carga sobre o inimigo usando as baionetas. O Coronel Milan, comandante dos mexicanos, evitou que seus homens cortassem os legionários sobreviven-tes em pedaços. Quando os dois últimos sobreviventes foram convida-dos a se renderem, eles pediram aos soldados mexica-nos o retorno à base com a sua bandeira, mantendo as suas armas para escoltar o corpo do capitão Danjou. Milan concordou com os termos dos franceses co-

mentando: “O que pode recusar-se a estes homens? Não, estes não são homens, são demô-nios.”, e, por respei-to, concordou com estes termos…

O Capitão Danjou era um soldado profissional e havia perdido a mão esquerda durante uma expedição de

mapeamento na campanha da Argélia. Ele tinha uma prótese da mão feita em madeira articulada e pintada para se assemelhar a uma luva, presa a seu antebraço esquerdo. Negligenciada por ambos, franceses e mexicanos que vieram para enterrar os seus mortos, a mão foi encontra-da mais tarde por um agricultor anglo-francês, Langlais, e foi vendida e levada para a casa da Legião Estrangeira. Em decorrência dessa batalha Napoleão III de França determinou inscrever na bandeira de todos os regimen-tos estrangeiros a inscrição “Camerone 1863”. Todos os militares franceses passaram a fazer a apresentação de armas ao passar pelo local da batalha em gesto de homenagem. Em 1892 foi construído um monumento com uma inscrição em latim rezando: “Eles foram aqui menos de sessenta, opostos a todo um exército que lhes destruiu a vida antes que a coragem abandonasse estes soldados franceses”. No dia 30 de abril na comemoração do Dia de “ Camero-ne”, a mão feita em madeira do Capitão Danjou é trazida para a exposição durante as ce-rimônias especiais. A mão é o ar-tefato mais importante na história da Legião e o legionário que a car-rega durante desfile em sua caixa transporta-a com grande prestígio sendo uma honra concedida.

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12 Abril 2014

Caçadores de cabeças III

OClube de Airsoft Legião Estrangeira esteve presente neste magnifico evento, das 09.30 ás 15:30 as equipas foram chegando e após a

entrada no recinto de jogo foram encaminhadas para as linhas criadas para o efeito conforme as associações representadas e seus associados, seguiu-se a fiscaliza-ção de Fps e Pinturas, a contribuição para o Francisco

noutro ponto de controlo, e a entrega consoante a fa-ção, das tão desejadas cabeças.. Mais de 300 homens e mulheres unidos numa causa, num jogo, para divertimento puro. Isto tudo implica uma grande Organização, logística, e acima de tudo gasto financeiro, sim porque organizar um evento com estas características têm custos. Assim felicitamos os GEO, pela Organização, p elo jogo/divertimento, neste dia Como felicitamos todos os intervenientes no mesmo… Quem ganhou? Toda a comunidade, equipas, clubes, associações, o AIRSOFT em Geral. Para terminar deixo aqui transcrito o agradecimento dos GEO.

Caros,Rescaldo feito, agradecimentos dados…mas faltava o mais importante..os JOGADORES (não, não nos tínha-mos esquecido) Este ano tivemos a prova da importância dos rescal-dos dos eventos, agradecemos a todos os jogadores e equipas que de forma pública ou privada o fizeram, o nosso sucesso nesta Serie de eventos CC apenas de-pende de tudo o que nos transmitiram ao logo destes 3 anos (os bons os maus e até a estupidez) mas todos eles foram levados em consideração, este ano não nos facilitaram a vida, pois não ouve ainda um ponto nega-tivo / menos bom /critica construtiva / critica destrutiva a levar em consideração para uma próxima melhoria, o que nos leva a pensar que quando está bom…não se mexe…ou estragamos. Ficamos muito agradados de verificar que os proble-mas de campo, em campo ficaram e não se lê grandes guerras de “imortais e faltas de fair-play’’, é sinal que estamos a evoluir ficando cada vez mais maduros e responsáveis. Lamentamos que tenham faltado mais de 130 joga-dores derivado ás suas vidas profissionais e pessoais, algo que não é em nada de estranhar... pois a vida é mesmo assim e nós também não estamos isentos dis-so, mas lamentamos que nem antes, nem depois…mui-tos nem se dignaram a dar uma satisfação, como tal o nosso agradecimento vai: APENAS para todos os que nos contactaram antes e logo depois do evento a pedir desculpa por não pode-rem estar presentes. A TODOS VOCÊS O NOSSO MUITO OBRIGADO, POIS SÃO OS JOGADORES QUE FAZEM O JOGO.

GEO

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