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10/8/2012
1
AFOADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Introdução
ADMINISTRAÇÃO�FINANCEIRA�E�ORÇAMENTÁRIA
Apresentação�da�disciplina�de�AFO/Direito�Financeiro
Legislação�aplicável
• CRFB/88�(Arts.�165�a�169);
• Lei�nº�4.320/64
(Institui normas gerais de DireitoFinanceiro para elaboração e controledos orçamentos e balanços da U, E, DF eM )M.)
• LC�nº�101/2000�(LRF)
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Artigo Principais�Assuntos�Relacionados
165 I t t d Pl j t O tá i
Orçamento�na�CF/88
165 Instrumentos�de�Planejamento�Orçamentário�(PPA,�LDO�e�LOA)
166 Processo�Legislativo�Orçamentário
167 Vedações�Constitucionais�em�Matéria�Orçamentária
168 Transferências de�Recursos�Financeiros�pelo�Tesouro�para�os�órgãos
169 Despesas�com�Pessoal
Art.�165.�Leis�de�iniciativa�do�Poder�Executivo�estabelecerão:
Orçamento�na�CF/88
I�Ͳ o�plano�plurianual;�(PPA)
II�Ͳ as�diretrizes�orçamentárias;�(LDO)
III�Ͳ os�orçamentos�anuais.�(LOA)
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CRFB/88�(Art.�165)
§ 1º Ͳ A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá
Orçamento�na�CF/88
§ 1 A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá,de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos emetas da administração pública federal para asdespesas de capital e outras delas decorrentes epara as relativas aos programas de duraçãocontinuada.
Tópico: Leis Orçamentárias (PPA, LDO, LOA)
§ 2º Ͳ A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá asmetas e prioridades da administração pública federal
CRFB/88�(Art.�165)
Orçamento�na�CF/88
metas e prioridades da administração pública federal,incluindo as despesas de capital para o exercíciofinanceiro subsequente, orientará a elaboração da leiorçamentária anual, disporá sobre as alterações nalegislação tributária e estabelecerá a política deaplicação das agências financeiras oficiais defomento.
Tópico: Leis Orçamentárias (PPA, LDO, LOA)
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§ 5º�Ͳ A�lei�orçamentária�anual compreenderá:
CRFB/88�(Art.�165)
Orçamento�na�CF/88
I Ͳ o orçamento fiscal referente aos Poderes daUnião, seus fundos, órgãos e entidades daadministração direta e indireta, inclusivefundações instituídas e mantidas pelo PoderPúblico;
Tópico: Leis Orçamentárias (PPA, LDO, LOA)
§ 5º�Ͳ A�lei�orçamentária�anual compreenderá:CRFB/88�(Art.�165)
Orçamento�na�CF/88
II Ͳ o orçamento de investimento das empresas em que aUnião, direta ou indiretamente, detenha a maioria docapital social com direito a voto;
Tópico: Leis Orçamentárias (PPA, LDO, LOA)
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§ 5º�Ͳ A�lei�orçamentária�anual compreenderá:CRFB/88�(Art.�165)
Orçamento�na�CF/88
III Ͳ o orçamento da seguridade social, abrangendotodas as entidades e órgãos a ela vinculados, daadministração direta ou indireta, bem como osfundos e fundações instituídos e mantidos peloPoder Público.
Tópico: Leis Orçamentárias (PPA, LDO, LOA)
§ 7º Ͳ Os orçamentos previstos no § 5º, I e II, desteartigo compatibilizados com o plano plurianual
CRFB/88�(Art.�165)
Orçamento�na�CF/88
artigo, compatibilizados com o plano plurianual,terão entre suas funções a de reduzir desigualdadesinterͲregionais, segundo critério populacional.
(Orçamentos Fiscal e de Investimentos compatibilizadoscom o PPA).
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§ 8º Ͳ A lei orçamentária anual não conterá dispositivoestranho à previsão da receita e à fixação da despesa,
CRFB/88�(Art.�165)
Orçamento�na�CF/88
estranho à previsão da receita e à fixação da despesa,não se incluindo na proibição a autorização paraabertura de créditos suplementares e contratação deoperações de crédito, ainda que por antecipação dereceita, nos termos da lei.
* (Princípio da Exclusividade)(Princípio da Exclusividade)Tópico: Princípios Orçamentários
§ 9º�Ͳ Cabe�à�lei�complementar:CRFB/88�(Art.�165)
Orçamento�na�CF/88
I Ͳ dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, osprazos, a elaboração e a organização do planoplurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da leiorçamentária anual;
* /* Atualmente, utilizaͲse a Lei nº 4.320/64.
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Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, àsdiretrizes orçamentárias ao orçamento anual e aos
Orçamento�na�CF/88
diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aoscréditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas doCongresso Nacional, na forma do regimento comum.
§ 1º Ͳ Caberá a uma Comissão mistapermanente de Senadores e Deputados:
CRFB/88�(Art.�166)
Orçamento�na�CF/88
permanente de Senadores e Deputados:
I Ͳ examinar e emitir parecer sobre os projetosreferidos neste artigo e sobre as contasapresentadas anualmente pelo Presidente daRepública;
II Ͳ examinar e emitir parecer sobre os planos eprogramas nacionais, regionais e setoriaisprevistos nesta Constituição e exercer oacompanhamento e a fiscalizaçãoorçamentária...
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§ 2º Ͳ As emendas serão apresentadas na Comissãomista que sobre elas emitirá parecer e
CRFB/88�(Art.�166)
Orçamento�na�CF/88
mista, que sobre elas emitirá parecer, eapreciadas, na forma regimental, pelo Plenáriodas duas Casas do Congresso Nacional.
* Não passa primeiro pela Câmara dos Deputadospara depois ir para o Senado.
* Apreciadas de maneira conjunta, isto é, pelas duasCasas, na forma de Congresso Nacional.
§ 3º�Ͳ As�emendas�ao�projeto�de�lei�do�orçamento anual ou aos projetos que o
CRFB/88�(Art.�166)
Orçamento�na�CF/88
orçamento�anual�ou�aos�projetos�que�o�modifiquem�somente podem�ser�aprovadas�caso:
I�Ͳ sejam�compatíveis�com�o�plano�plurianual e com a lei de diretrizesplurianual�e�com�a�lei�de�diretrizes�orçamentárias;
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II�Ͳ indiquem�os�recursos�necessários,�admitidos apenas os provenientes de
CRFB/88�(Art.�166)
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admitidos�apenas�os�provenientes�de�anulação�de�despesa,�excluídas as�que�incidam�sobre:
a)�dotações�para�pessoal�e�seus�encargos;b) serviço da dívida;b)�serviço�da�dívida;c)�transferências�tributárias�constitucionais�para�Estados,�Municípios�e�Distrito�Federal;�
III�Ͳ sejam�relacionadas:
CRFB/88�(Art.�166)
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a)�com�a�correção�de�erros�ou�omissões;�ou
b)�com�os�dispositivos�do�texto�do�projeto�de�lei.
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§ 4º Ͳ As emendas ao projeto de lei de diretrizesá i ã d ã d d
CRFB/88�(Art.�166)
Orçamento�na�CF/88
orçamentárias não poderão ser aprovadas quandoincompatíveis com o plano plurianual.
§ 5º Ͳ O Presidente da República poderá enviarC N i l
CRFB/88�(Art.�166)
Orçamento�na�CF/88
mensagem ao Congresso Nacional para propormodificação nos projetos a que se refere esteartigo enquanto não iniciada a votação, naComissão mista, da parte cuja alteração éproposta.
É* É a chamada Mensagem Retificadora do PoderExecutivo.
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§ 8º Ͳ Os recursos que, em decorrência de veto,emenda ou rejeição do projeto de lei
CRFB/88�(Art.�166)
Orçamento�na�CF/88
emenda ou rejeição do projeto de leiorçamentária anual, ficarem sem despesascorrespondentes poderão ser utilizados,conforme o caso, mediante créditos especiaisou suplementares, com prévia e específicaautorização legislativa.
* É considerada como uma quinta fonte de* É considerada como uma quinta fonte derecursos para abertura de créditos adicionais(as outras quatro estão no artigo 43, §1º da Leinº 4.320/64).
Art. 167. São vedados:
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* Vedações Constitucionais em Matéria Orçamentária.
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CRFB/88�Ͳ Art.�167Ͳ São�vedados:I Ͳ o início de programas ou projetos não incluídos
l i tá i l
Orçamento�na�CF/88
na lei orçamentária anual;
* É por isso que a LOA é chamada de Orçamentoprograma, pois contém Programas de Trabalho deGoverno com diretrizes, objetivos e metas aserem alcançados.
* Cada Programa de Trabalho possui uma unidadeCada Programa de Trabalho possui uma unidadegestora e um valor para ser executado.
II Ͳ a realização de despesas ou a assunção deobrigações diretas que excedam os créditos
CRFB/88�Ͳ Art.�167Ͳ São�vedados:
Orçamento�na�CF/88
obrigações diretas que excedam os créditosorçamentários ou adicionais;
* Alguns chamam de Princípio da Quantificaçãodos Créditos Orçamentários.
* Fica claro que a LOA fixa a despesa, isto é,Fica claro que a LOA fixa a despesa, isto é,estabelece um limite para gastos.
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III Ͳ a realização de operações de créditos queexcedam o montante das despesas de capital
CRFB/88�Ͳ Art.�167Ͳ São�vedados:
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excedam o montante das despesas de capital,ressalvadas as autorizadas mediante créditossuplementares ou especiais com finalidadeprecisa, aprovados pelo Poder Legislativo pormaioria absoluta;
* É a chamada REGRA DE OURO DAS FINANÇASPÚBLICASPÚBLICAS.
* Empréstimos não devem financiar despesascorrentes, mas sim despesas de capital.
IV Ͳ a vinculação de receita de impostos a órgão,f d d l d ti ã d
CRFB/88�Ͳ Art.�167Ͳ São�vedados:
Orçamento�na�CF/88
fundo ou despesa, ressalvadas a repartição doproduto da arrecadação dos impostos a que sereferem os arts. 158 e 159, a destinação derecursos para as ações e serviços públicos desaúde, para manutenção e desenvolvimento doensino e para realização de atividades daadministração tributária e a prestação deadministração tributária...e a prestação degarantias às operações de crédito por antecipaçãode receita...
* (Princípio da Não Afetação ou Não Vinculação deReceitas)
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V Ͳ a abertura de crédito suplementar oui l é i t i ã l i l ti
CRFB/88�Ͳ Art.�167Ͳ São�vedados:
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especial sem prévia autorização legislativae sem indicação dos recursoscorrespondentes;
* Já que vai alterar a LOA, modificando at t d édit tá iestrutura dos créditos orçamentários
originais, é lógico que deve ter autorizaçãolegislativa. A indicação de recursos éimportante para que não ocorradesequilíbrio fiscal.
VI Ͳ a transposição, o remanejamento ou atransferência de recursos de uma categoria
CRFB/88�Ͳ Art.�167Ͳ São�vedados:
Orçamento�na�CF/88
transferência de recursos de uma categoriade programação para outra ou de umórgão para outro, sem prévia autorizaçãolegislativa;
* Já i lt LOA difi d* Já que vai alterar a LOA, modificando aestrutura dos créditos orçamentáriosoriginais, é lógico que deve ter autorizaçãolegislativa.
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VII Ͳ a concessão ou utilização de créditos
CRFB/88�Ͳ Art.�167Ͳ São�vedados:
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ilimitados;
* Fica claro que a LOA fixa a despesa, isto é,estabelece um limite para gastos.p g
IX Ͳ a instituição de fundos de qualquer
CRFB/88�Ͳ Art.�167Ͳ São�vedados:
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natureza, sem prévia autorizaçãolegislativa.
* Fundos Orçamentários somente podem sercriados por Lei.
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X Ͳ a transferência voluntária de recursos e
CRFB/88�Ͳ Art.�167Ͳ São�vedados:
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a concessão de empréstimos, inclusivepor antecipação de receita, pelosGovernos Federal e Estaduais e suasinstituições financeiras, para pagamentode despesas com pessoal ativo, inativo epensionista dos Estados do Distritopensionista, dos Estados, do DistritoFederal e dos Municípios
§ 1º Ͳ Nenhum investimento cujaã l í i
CRFB/88�(Art.�167)
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execução ultrapasse um exercíciofinanceiro poderá ser iniciado semprévia inclusão no plano plurianual, ousem lei que autorize a inclusão, sobpena de crime de responsabilidade.
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§ 2º Ͳ Os créditos especiais e extraordináriosã i ê i í i fi i
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terão vigência no exercício financeiro emque forem autorizados, salvo se o ato deautorização for promulgado nos últimosquatro meses daquele exercício, caso emque, reabertos nos limites de seus saldos,serão incorporados ao orçamento doserão incorporados ao orçamento doexercício financeiro subseqüente.
§ 3º Ͳ A abertura de crédito extraordinário somente seráadmitida para atender a despesas imprevisíveis e
CRFB/88�(Art.�167)
Orçamento�na�CF/88
admitida para atender a despesas imprevisíveis eurgentes, como as decorrentes de guerra, comoçãointerna ou calamidade pública, observado o disposto noart. 62
Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente daRepública poderá adotar medidas provisórias, com forçade lei, devendo submetêͲlas de imediato ao Congresso
lNacional.§ 1º�É�vedada�a�edição�de�medidas�provisórias�sobre�matéria:I�Ͳ relativa�a:d)�planos�plurianuais,�diretrizes�orçamentárias,�orçamento�e�
créditos�adicionais�e�suplementares,�ressalvado�o�previsto�no�art.�167,�§ 3º;
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Art. 62. Em caso de relevância e urgência, oPresidente da República poderá adotar medidasprovisórias, com força de lei, devendo submetêͲ
Orçamento�na�CF/88
las de imediato ao Congresso Nacional.
§ 1º É vedada a edição de medidas provisóriassobre matéria:
I l tiI Ͳ relativa a:
d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias,orçamento e créditos adicionais esuplementares, ressalvado o previsto no art. 167,§ 3º;
§ 4.º É permitida a vinculação de receitasó i d l i t
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Orçamento�na�CF/88
próprias geradas pelos impostos a que sereferem os arts. 155 e 156, e dos recursosde que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, ae b, e II, para a prestação de garantia oucontragarantia à União e para pagamentode débitos para com esta.de débitos para com esta.
• (Uma das exceções ao Princípio da NãoAfetação ou Não Vinculação de Receitas)
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Art. 168. Os recursos correspondentes às dotaçõesorçamentárias, compreendidos os créditossuplementares e especiais, destinados aos órgãos
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dos Poderes Legislativo e Judiciário, do MinistérioPúblico e da Defensoria Pública, serͲlhesͲãoentregues até o dia 20 de cada mês, emduodécimos, na forma da lei complementar a quese refere o art. 165, § 9º.
* A Fazenda Pública, ou seja, o Tesouro deve enviarpara os órgãos até o dia 20 de cada mês osrecursos financeiros (dinheiro) para que estespossam pagar o que gastaram dos créditosorçamentários.
Art. 169. A despesa com pessoal ativo einativo da União, dos Estados, do DistritoFederal e dos Municípios não poderá
Orçamento�na�CF/88
ede a e dos u c p os ão pode áexceder os limites estabelecidos em leicomplementar.
* Art. 19 da LRF ( LC nº 101/2000):
• União: até 50% da RCL;
• Outros (E, DF e M): até 60% da RCL.
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§ 3º Para o cumprimento dos limitesestabelecidos com base neste artigo
CRFB/88�(Art.�169)
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estabelecidos com base neste artigo,durante o prazo fixado na leicomplementar referida no caput, aUnião, os Estados, o Distrito Federal e osMunicípios adotarão as seguintesprovidências:p
CRFB/88�(Art.�169)
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I Ͳ redução em pelo menos vinte por centodas despesas com cargos em comissão efunções de confiança;
II Ͳ exoneração dos servidores não estáveis.
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§ 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafoanterior não forem suficientes para assegurar o
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anterior não forem suficientes para assegurar ocumprimento da determinação da lei complementarreferida neste artigo, o servidor estável poderá perder ocargo...
§ 5º O servidor que perder o cargo na forma do parágrafoanterior fará jus a indenização correspondente a ummês de remuneração por ano de serviço.
§ 6º O cargo objeto da redução prevista nos parágrafosanteriores será considerado extinto, vedada a criação decargo, emprego ou função com atribuições iguais ouassemelhadas pelo prazo de quatro anos.
§ 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento deremuneração a criação de cargos empregos e funções
CRFB/88�(Art.�169)
Orçamento�na�CF/88
remuneração, a criação de cargos, empregos e funçõesou alteração de estrutura de carreiras, bem como aadmissão ou contratação de pessoal, a qualquer título,pelos órgãos e entidades da administração direta ouindireta, inclusive fundações instituídas e mantidaspelo poder público, só poderão ser feitas:
I Ͳ se houver prévia dotação orçamentária suficiente paraatender às projeções de despesa de pessoal e aosacréscimos dela decorrentes;
II Ͳ se houver autorização específica na lei de diretrizesorçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e associedades de economia mista.
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PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula�2�Ͳ Conteúdo
• Leis�Orçamentárias�(PPA,�LDO�e�LOA);
• Orçamento�Público:�Conceito;
• Exercício�Financeiro;
• Prazos�de�Envio�e�Devolução�(PPA,�LDO�e�LOA);
ORÇAMENTO�PÚBLICO
Conceito:
L i d i i i ti d Ch f d P d E tiͲ>�Lei�de�iniciativa�do�Chefe�do�Poder�Executivo,
Ͳ>�aprovada�pelo�Poder�Legislativo,
Ͳ>�Que�estima�receitas�e�fixa�despesas
Ͳ>�para�um�determinado�exercício�financeiro.
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CUIDADO!��Incorreto:
L i d i i i i d Ch f d P d L i l i
ORÇAMENTO�PÚBLICO
Ͳ>�Lei�de�iniciativa�do�Chefe�do�Poder�Legislativo,
Ͳ>�Que�fixa�receitas�e�fixa�despesas
Obs.:�Podemos�considerar�como�correto:�
Ͳ>�Que�estima�receitas�e�estima�despesas
LOA
• Receitas�Previstas • Despesas�Fixadas(Créditos�Orçamentários)
• Tributárias���������700• Contribuições����150• Patrimoniais��������50
• Pessoal������������������������600• Serviços�de�terceiros���200• Material�de�Consumo��100
• Total�“Dinheiro�previsto”�900 • Total���“Cartão�de�Crédito” 900
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EXERCÍCIO�FINANCEIRO
Art.�34�da�Lei�nº�4.320/64:
O�exercício�financeiro�coincide�com�o�ano�civil.
1º�jan�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�31/12
CUIDADO!��Incorreto:
O�exercício�financeiro�coincide�com�o�ano�comercial.
Conceito:
O exercício financeiro é o período no qual o
EXERCÍCIO�FINANCEIRO
O exercício financeiro é o período no qual oorçamento estará em vigor.
É o período em que estaremos arrecadando asreceitas previstas e empenhando, gastando, asdespesas fixadas (créditos orçamentários).
1º�jan�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�31/12������������������ período�de�execução�do�orçamento�público
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Instrumentos�de�Planejamento�Orçamentário�(Governamental)
ORÇAMENTO�PÚBLICO
• PPA�(Plano�Plurianual)
• LDO�(Lei�de�Diretrizes�Orçamentárias)
• LOA�(�Lei�Orçamentária�Anual)
PPA�(Plano�Plurianual)
Período�de�vigência:�4�anos
Exemplo:�PPA�2008�IͲͲͲͲI�2011LULA2006�eleito
2007�posse�e�elaboração�do�novo�PPAIͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�2008���2009���2010���2011
IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�IͲͲͲͲͲͲͲͲIGoverno�LULA������próximo�governante
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Exemplo:�PPA�2012�IͲͲͲͲI�2015
PPA�(Plano�Plurianual)
Período�de�vigência:�4�anos
DILMA2010�eleita
2011�posse�e�elaboração�do�novo�PPAIͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�2012���2013���2014���2015
IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�IͲͲͲͲͲͲͲͲIGoverno�DILMA������próximo�governante
PPA�Ͳ Plano�Plurianual(Art.�165,�§1º�CF�88)
l hPalavras�chaves:
• Regionalizada; Diretrizes, Objetivos e Metas;Despesas de Capital e decorrentes; Programas deDuração Continuada.
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PPA�Ͳ Plano�Plurianual
CUIDADO!
Termos�corretos:• Regionalizada; Diretrizes, Objetivos e Metas;Despesas de Capital e decorrentes; Programas deDuração Continuada.
Termos�incorretos:• Setorial; Metas e Prioridades; Despesas Correntes;Programas para o exercício financeiro subsequente.
LDOLei�de�Diretrizes�Orçamentárias�
(Art.�165,�§2º�CF�88)Palavras chaves:Palavras�chaves:
• Metas e Prioridades; Despesas de Capital; LOA;Legislação Tributária; Agências Financeiras Oficiasde Fomento.
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LDOCUIDADO!
Termos�corretos:• Metas e Prioridades; Despesas de Capital; LOA;Legislação Tributária; Agências Financeiras Oficiasde Fomento.
Termos�incorretos:• Diretrizes, Objetivos e Metas; Despesas Correntes;PPA; Legislação Societária; Agências Bancárias.
LOA�– Lei�Orçamentária�Anual
(Art.�165,�§5º�CF�88)É�composta�de:
• OF (Administração Direta; Autarquias; FundaçõesPúblicas; Empresas Estatais Dependentes)
• OI (investimentos das Empresas Estatais)
• OSS (Saúde, Previdência e Assistência Social)
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Empresa�Estatal�Dependente
(Art.�2º,�III�da�LRF)• Conceito:
Empresa controlada que recebe do ente controlador recursosfinanceiros para pagamento de despesas com pessoal ou decusteio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aquelesprovenientes de aumento de participação acionária.
Prazos�para�a�União�(Art.�35,§ 2º�do�ADCT)Envio�(do�Executivo�para�o�Legislativo)
ORÇAMENTO�PÚBLICO
• PPA
• LDO
Até�4�meses�antes�do�encerramento�do�1º�exercício�financeiro.(até�31/08)���1º�jan�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲIͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�31/12
31/08
Até�oito�meses�e�meio�antes�do�encerramento�do�exercício�financeiro.(até�15/04)���1º�jan�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲIͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�31/12
• LOA
15/04������������������������������������������������������������������
Até�4�meses�antes�do�encerramento�do�exercício�financeiro.(até�31/08)����1º�jan�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲIͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�31/12
31/08
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Prazos�para�a�União�(Art.�35,§ 2º�do�ADCT)Devolução�(do�Legislativo�para�o��Executivo)
ORÇAMENTO�PÚBLICO
• PPA
• LDO
Até�o�encerramento�da�sessão�legislativa.(até�22/12)���02/02�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�17/07���01/08�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�22/12
Até�o�encerramento�do�1º�período�da�sessão�legislativa.(até�17/07)���02/02�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�17/07���01/08�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�22/12
• LOAAté�o�encerramento�da�sessão�legislativa.(até�22/12)���02/02�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�17/07���01/08�IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI�22/12
Sessão�Legislativa�(União)�ͲCF
Art. 57. O Congresso Nacional reunirͲseͲá, anualmente, na CapitalFederal, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 dedezembro.
§ 2º Ͳ A sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação doprojeto de lei de diretrizes orçamentárias.
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PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 3 ConteúdoAula�3�Ͳ Conteúdo
• Ciclo Orçamentário;
• Tipos�de�Orçamento:�Misto,�Legislativo�e�Executivo.
Ciclo�ou�Processo�Orçamentário
(1) El b ã
Poder Executivo
(1) Elaboração
do Projeto
(4) Acompanhamento e Avaliação
(2)Apreciação, Aprovação
Sanção e Publicação
Poder LegislativoPoder LegislativoPoder Legislativo
Poder Executivo
(3) Execução
Poder Executivo
Poder Executivo
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Ciclo�Orçamentário
.
Executivo�– Elabora
Legislativo�– Aprova
Executivo�– Executa
Legislativo�Ͳ Controla
Controle�ExternoNa�União:�CN�com�auxílio�do�TCU;
No�Estado�do�RJ:�ALERJ�com�auxílio�do�TCERJ;
No�Município�do�RJ:�CMRJ�com�auxílio�do�TCMRJ;
No�Município�de�Niterói:�CM�de�Niterói�com�auxílio�do�TCERJ.
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Controle�ExternoTCM�Ͳ Tribunal�de�Contas�do�Município:
Existe�somente�no�Município�do�Rio�de�Janeiro�(TCMRJ)�e�no�Município de SP (TCMSP)Município�de�SP�(TCMSP).
TC�dos�Municípios:
Em 4 Estados (BA CE GO PA)Em�4�Estados�(BA,�CE,�GO,�PA)
Controle�ExternoLogo,�na�Bahia,�p.�ex:
TCE/BA:�auxilia a�ALE/BA�a�fiscalizar�as�contas�do�Governo�do�Estado�da�Bahia.
TC�dos�Municípios/BA:�auxilia as�diversas�Câmaras�Municipais�na�fiscalização�dos�Governos�Municipais.
Possui�jurisdição�nos�Municípios�de�Salvador,�Feira�de�Santana,�Ilhéus�etc.
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Controle�ExternoNo�Estado do�Rio�de�Janeiro:
TCE/RJ: auxilia a ALE/RJ a fiscalizar as contas do Governodo Estado do RJ.
TCE/RJ: auxilia também as diversas Câmaras Municipais nafiscalização dos Governos Municipais.
Possui�jurisdição�nos�Municípios�de�Niterói,�Cabo�Frio,�Macaé,�Nova�Iguaçu�etc.
Tem�jurisdição�em�todos�os�Municípios�que�compõem�o�Estado�do�Rio�de�Janeiro,�exceto�o�Município�do�Rio�de�Janeiro.
Controle�ExternoNo�Município do�Rio�de�Janeiro:
TCMRJ:�auxilia a�CMRJ�na�fiscalização�do�Governo�do�Município�do�RJRJ.
Possui�jurisdição�somente no�Município�do�Rio�de�Janeiro.
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Controle�ExternoNo�total�são�34�Tribunais�de�Contas:
01�TCU;’26�TCE’s;
01�TCDF;04�TC�dos�Municípios�(BA,�CE,�GO�e�PA);02 TCM’s (TCM/RJ�e�TCM/SP)34
Controle�ExternoCOMPOSIÇÃO�DOS�TRIBUNAIS�DE�CONTAS:
O�Tribunal�de�Contas�da�União�(TCU) é�integrado�por�nove�i iministros.
Os�demais�tribunais�de�contas são�integrados�por�sete�conselheiros.
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Tipos�de�Orçamento
Tipo�de�Orçamento Observação
Misto É�o�utilizado�no�Brasil�(segregação�de�funções�entre�os�Poderes)
Legislativo O�Legislativo�elabora�o�Orçamento
Executivo O executivo�elabora,�aprova,�executa�e�controla.
Tipos�de�OrçamentoNo�Orçamento Misto:
Executivo�– Elabora�(encaminha�o�Projeto�de�LOA�para�a�apreciação�do�Poder�Legislativo)
Legislativo�– Aprova�(recebe,�aprecia,�vota�e�devolve�para�o�Poder�Executivo)
Executivo�– Executa�(arrecada�as�receitas�e�empenha�as�despesas�durante�o�exercício�financeiro)
Legislativo�– Controla�(exerce�o�Controle�Externo,�com�auxílio�do�Tribunal�de�Contas)
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PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 4 ConteúdoAula�4�Ͳ Conteúdo
• Princípios�Orçamentários.
Princípios�Orçamentários
• Legalidade
• Universalidade
• Publicidade
• EquilíbrioUniversalidade
• Periodicidade�(Anualidade)
• Exclusividade(Art 165 § 8º da CF/88)
Equilíbrio
• Não�Afetação�de�Receitas(de�impostos)
• Especificação�(Especificidade,�Especialização,�Discriminação)
(Art.�165,�§ 8º�da�CF/88)
• Orçamento�Bruto • Unidade�ou�Totalidade
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LOA 2012
• Receitas�Previstas • Despesas�Fixadas( éd á )
• Tributárias���������700• Contribuições����150• Patrimoniais��������50
(Créditos�Orçamentários)
• Pessoal������������������������600• Serviços�de�terceiros���200• Material de Consumo 100
• Total�“Dinheiro�previsto”�900
Material�de�Consumo��100
• Total���“Cartão�de�Crédito” 900
LOA 2012
• Receitas�Previstas • Despesas�Fixadas(Créditos Orçamentários)
• Tributárias���������700IPVA
• Contribuições����150P t i i i 50
(Créditos�Orçamentários)
• Pessoal������������������������300• Serviços�de�terceiros���150• Material�de�Consumo��100
• Patrimoniais��������50
• Total�“Dinheiro�previsto”�900
• TTC�����������������������������350
• Total���“Cartão�de�Crédito” 900
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LOA 2012
• Receitas�Previstas • Despesas�Fixadas(Créditos Orçamentários)
• Tributárias���������700• Contribuições����150• Patrimoniais��������50
(Créditos�Orçamentários)
• Pessoal�������������������������������600• Serviços�de�terceiros�����������200• Material�de�Consumo������������80• Reserva de Contingência 20
• Total�“Dinheiro�previsto”�900
Reserva�de�Contingência����������20
• Total���“Cartão�de�Crédito” 900
Reserva�de�Contingência
Conceito:
Dotação global, genérica, destinada a quitar passivosDotação global, genérica, destinada a quitar passivoscontingentes, tais como:
• Demanda�Judicial�de�uma�Empresa�Estatal�Dependente;• Calamidade�Pública.
Serve também para cobrir riscos orçamentários, isto é, risco ded l j t tá i d tili derro de planejamento orçamentário quando utilizada como
fonte de recursos para abertura de créditos adicionaissuplementares e especiais.
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Reserva�de�Contingência
A LOA conterá RESERVA DE CONTINGÊNCIA cujo montante serácalculado na LDO (no Anexo de Riscos Fiscais)calculado na LDO (no Anexo de Riscos Fiscais)
Art. 5. da LRF
PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 5 ConteúdoAula�5�Ͳ Conteúdo
• Créditos�Adicionais.
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Créditos�Adicionais(Arts.�40�a�46�da�Lei�nº�4.320/64)
• SuplementaresFinalidade:�reforçar�uma�dotação.
• EspeciaisFinalidade:�criar�uma�nova�dotação.
• Extraordinários�Finalidade:�atendimento�de�despesas�urgentes�e�imprevisíveis.
LOA 2012
• Receitas�Previstas • Despesas�Fixadas( éd á )
• Tributárias���������700• Contribuições����150• Patrimoniais��������50
(Créditos�Orçamentários)
• Pessoal������������������������600• Serviços�de�terceiros���200• Material de Consumo 100
• Total�“Dinheiro�previsto”�900
Material�de�Consumo��100
• Total���“Cartão�de�Crédito” 900
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LOA 2012
• Receitas�Previstas • Despesas�Fixadas(Créditos�Orçamentários)
• Tributárias���������700
• Contribuições����150
• Patrimoniais��������50
( ç )crédito�adicional�suplementar +�30• Pessoal�������������������������������600
• Serviços�de�terceiros�����������200
• Material�de�Consumo����������100
• Total�“Dinheiro�previsto”�900 • Total���“Cartão�de�Crédito” xxx
LOA 2012
• Receitas�Previstas • Despesas�Fixadas(Créditos Orçamentários)
• Tributárias���������700• Contribuições����150• Patrimoniais��������50
(Créditos�Orçamentários)
• Pessoal�������������������������������600• Serviços�de�terceiros�����������200• Material�de�Consumo����������100• Crédito Adicional Especial/
• Total�“Dinheiro�previsto”�900
Crédito�Adicional�Especial/Equip.�e�Mat.�Permanentes��40
• Total���“Cartão�de�Crédito” xxx
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Créditos�Adicionais
Dependem�de�prévia�autorização�legislativa:
• Suplementares�(autorização�na�própria�LOA�ou�em�lei�específica)
Finalidade:�reforçar�uma�dotação.
• Especiais�(autorização�em�lei�específica)
Finalidade: criar uma nova dotaçãoFinalidade:�criar�uma�nova�dotação.
Créditos�Adicionais
Obs.:�O�Crédito�Adicional�Extraordinário não�depende�de�prévia�autorização legislativa.autorização�legislativa.
• ExtraordinárioFinalidade:�atendimento�de�despesas�urgentes�e�imprevisíveis.
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Créditos�Adicionais
Dependem�de�indicação�da�fonte�de�recursos:
• Suplementares
Finalidade:�reforçar�uma�dotação.
• Especiais�
Fi lid d i d t ãFinalidade:�criar�uma�nova�dotação.
Créditos�Adicionais
Obs.:�O�Crédito�Adicional�Extraordinário não�depende�de�indicação�da�fonte de recursos.fonte�de�recursos.
• ExtraordinárioFinalidade:�atendimento�de�despesas�urgentes�e�imprevisíveis.
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Créditos�AdicionaisSão�abertos�por�DECRETO�EXECUTIVO:(após�a�prévia�autorização�legislativa)
• SuplementaresFinalidade:�reforçar�uma�dotação.
• EspeciaisFinalidade:�criar�uma�nova�dotação.
Créditos�AdicionaisObs.: O Crédito Adicional Extraordinário é, em regra,aberto por Decreto do Poder Executivo que dará imediatoconhecimento ao Poder Legislativo (Art. 44 da Lei nº
/4.320/64)
Na�União�é�aberto�por�MEDIDA�PROVISÓRIA (Art.�167,�§ 3º�da�CF/88)
• ExtraordinárioFinalidade:�atendimento�de�despesas�urgentes�e�imprevisíveis.
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Créditos�Adicionais
Podem�ser�reabertos�no�próximo�exercício�financeiro:
• Especiais• Especiais�Finalidade:�criar�uma�nova�dotação.
• ExtraordináriosFinalidade:�atendimento�de�despesas�urgentes�e�imprevisíveis.
Obs : desde que o ato de autorização tenha sidoObs.: desde que o ato de autorização tenha sidopromulgado nos últimos 4 meses do exercício financeiro(set, out, nov e dez).
(Art.�167,�§ 2º�da�CF/88)
Créditos�Adicionais
Obs.:�O�Crédito�Adicional�Suplementar nunca�poderá�ser�reaberto�no�próximo exercício financeiro.próximo�exercício�financeiro.
• SuplementarFinalidade:�reforçar�uma�dotação.
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Fontes�de�recursos�para�abertura�de�créditos�adicionais�suplementares�e�especiais
Ͳ Art.�43,�§ 1º�da�Lei�nº�4.320/64:
I�– Superávit�FINANCEIRO apurado�no�Balanço�PATRIMONIAL do�exercício anterior.exercício�anterior.
(Ver�Art.�43,�§ 1º,�I�e�43,§ 2º�da�Lei�nº�4.320/64)
II�– Excesso�de�Arrecadação.�(Ver�Art.�43,�§ 1º,�II�e�43,§ 4º�da�Lei�nº�4.320/64)
III ANULAÇÃO parcial o total de DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS o deIII�– ANULAÇÃO�parcial�ou�total�de�DOTAÇÕES�ORÇAMENTÁRIAS�ou�de�CRÉDITOS�ADICIONAIS����������(inclusive�RESERVA�DE�CONTINGÊNCIA)
IV�– Operações�de�Crédito�(Empréstimos;�Financiamentos)
PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 6 ConteúdoAula�6�Ͳ Conteúdo
• Receitas Públicas�– Conceitos�e�Classificações.
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RECEITAS PÚBLICAS
RECEITAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
RECEITAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS
Cauções Recebidas�em�dinheiro
Exemplo:
EMPRESA�X
R$�120.000,00�(contrato�de�12�meses)X�����3%3 600 003.600,00
C/C�DO�ÓRGÃO�PÚBLICO
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Retenções e�Consignações na�Fonte
Folha�de�Pagamento�de�Agosto/2009Data�do�Pagamento�da�Folha:�31/08/2009
V l BR$
700 000 00Valor�Bruto
Retenção�de�IRConsignações:Ͳ PrevidênciaPl d S úd
700.000,00
(200.000,00)(200.000,00)
Ͳ Plano�de�Saúde
Valor�Líquido
__________
300.000,00
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
Art. 11, § 3º
RECEITAS CORRENTES(RC)
RECEITAS DE CAPITAL(RK)
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Receitas�Correntes /�Patrimoniais
Aluguéis;�Dividendos;
Juros�ou�Rendimentos�de�Aplicações�Financeiras;
Arrendamentos;
Receitas�de�Concessões�/�Permissões;
Foros;�Laudêmios;
Receitas�Correntes /�ORC
Recebimento�ou�Cobrança�da�Dívida�Ativa;
Multas;�
Juros�de�Mora;
Indenizações / RestituiçõesIndenizações�/�Restituições
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Recebimento�ou�Cobrança�da�Dívida�Ativa
• Exemplo:
Contribuinte XContribuinte�X
IPTU:�R$�1.000,00
Vencimento:�31/03/2004
1ª situação: 10/03/2004
R$ 1.000,00 IPTU RC/ Tributária
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2ª situação: 30/06/2004
R$ 1.000,00 IPTU
R$ 200,00 Multa e Juros de Mora
R$ 1.200,00
RC/ Tributária
RC/ ORC
3ª situação: 01/04/2007
R$ 1.000,00 Dívida Ativa
R$ 500,00 Multa e Juros de Mora
R$ 1.500,00
RC/ ORC
RC/ ORC
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PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 7 ConteúdoAula�7�Ͳ Conteúdo
• Despesas�Públicas�– Conceitos�e�Classificações.
DESPESAS PÚBLICAS
DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
ÁDESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS
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Cauções Devolvidas
Exemplo:
EMPRESA�X
R$�120.000,00�(contrato�de�12�meses)X�����3%
3 600 00 C/C DO ÓRGÃO PÚBLICO3.600,00�����C/C�DO�ÓRGÃO�PÚBLICO
Retenções e�Consignações Recolhidas
Folha�de�Pagamento�de�Agosto/2009Recolhimento�em�Setembro�de�2009
V l BR$
700 000 00Valor�Bruto
Retenção�de�IRConsignações:Ͳ PrevidênciaPl d S úd
700.000,00
(200.000,00)(200.000,00)
DARF
GPS
Ͳ Plano�de�Saúde
Valor�Líquido
__________
300.000,00
FATURA
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DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
Arts. 12 e 13 da Lei nº 4.320/64
DESPESAS CORRENTES(DC)
DESPESAS DE CAPITAL(DK)
SubvençõesSociais
SubvençõesEconômicas
-
- Inversões Financeiras (não altera o PIB)
(Sem finalidadelucrativa)
(Com finalidade lucrativa)
- Transferências de Capital
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
Portaria STN/SOF nº 163/2001 e Manual da Despesa
3 DESPESAS CORRENTES(DC)
4 DESPESAS DE CAPITAL(DK)
1 - Pessoal e Encargos Sociais
2 - Juros e Encargos da Dívida
4 - Investimentos (agrega valor ao PIB)
5 - Inversões Financeiras (não altera o PIB)
3 - Outras Despesas Correntes 6 - Amortização da Dívida Pública
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PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 8 ConteúdoAula�8�Ͳ Conteúdo
• Estágios das�Receitas�Públicas�(Previsão,�Lançamento,�Arrecadação�e�Recolhimento);
• Estágios das Despesas Públicas (Fixação, Empenho, LiquidaçãoEstágios�das�Despesas�Públicas�(Fixação,�Empenho,�Liquidação�e�Pagamento);
• Ordenador�da�Despesa.
ESTÁGIOS
RECEITAS DESPESASRECEITAS DESPESAS
Previsão Fixação
Lançamento Empenho
A d ã Li id ã
112
Arrecadação Liquidação
Recolhimento Pagamento
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PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 9 ConteúdoAula�9�Ͳ Conteúdo
• Restos�a�Pagar;
• Despesas�de�Exercícios�Anteriores.
Restos�a�Pagar
Conceito:
Despesas�EMPENHADAS,�mas�NÃO�PAGAS até�31/12.
Art.�36�da�Lei�n.�4.230/64
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Restos�a�PagarClassificação:
• Restos�a�Pagar�PROCESSADOSg(LIQUIDADOS)
• Restos�a�Pagar�NÃOͲPROCESSADOS(NÃO�LIQUIDADOS)
Restos�a�Pagar
Exemplo:�Execução�Orçamentária�de�2007
• F�=�900• E�=�700• L�=�500• P�=�400
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Restos�a�Pagar
Cálculo:
• RP = E P• RP�=�E�– P
• RPP�=�L�– P
• RPNP�=�E�Ͳ L
Restos�a�Pagar
Exemplo:�Execução�Orçamentária�de�2007
• F�=�900• E�=�700 200�RPNP• L�=�500 100�RPP• P�=�400
300�RP
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Restos�a�Pagar• INSCRIÇÃO:�31/12/2007• RPP�=�����100• RPNP�=���200• RP�(total)�=�300ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲNo�Balanço�Financeiro:=�Receita�Extraorçamentária�(Art.�103,�parágrafo�único�da�Lei�nº�
4.320/64)
No�Balanço�Patrimonial:=�Passivo�Financeiro�(Dívida�Flutuante)ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲ
Restos�a�Pagar• PAGAMENTO:�durante�o�ano�de�2008
(ano�seguinte�ao�da�inscrição)
• RPNP�=�200�(após�a�devida�liquidação�da�despesa)
ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲNo�Balanço�Financeiro:=�Despesa�Extraorçamentária�
No�Balanço�Patrimonial:=�Baixa�do�Ativo�Financeiro�(saída�do�dinheiro)�e�Baixa�do�Passivo�Financeiro�(baixa�da�obrigação)
ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲ
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Restos�a�Pagar• CANCELAMENTO:�31/12/2008
(final�do�ano�seguinte�ao�da�inscrição.�Decreto�93.872/86)
• RPP�=�100�(Variação�Ativa�Independente�da�Execução�Orçamentária)
ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲObs.:�A�STN dispõe�que�não�deve�haver�cancelamento de�RPPͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲ
Restos�a�Pagar• PRESCRIÇÃO:�31/12/2012
5 anos após a data da INSCRIÇÃO5�anos após�a�data�da�INSCRIÇÃO.ͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲExemplo: O credor reclamou em 2012 o não recebimento dofornecimento feito em 2007.
Como o RP já foi cancelado deveremos quitar esta obrigaçãoutilizando a dotação orçamentária denominada D.E.A.
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LOA 2012
• Receitas�Previstas • Despesas�Fixadas( éd á )
• Tributárias���������700• Contribuições����150• Patrimoniais��������50
(Créditos�Orçamentários)
• Pessoal������������������������400• Material�de�Consumo���200• D.E.A. 300
• Total�“Dinheiro�previsto”�900
D.E.A.���������������������������300
• Total���“Cartão�de�Crédito” 900
D.E.A.Despesas�de�Exercícios�Anteriores
Significa que estou usando o ORÇAMENTO VIGENTE paraquitar DESPESAS que são de EXERCÍCIOS ANTERIORES.
No exemplo anterior:
Estou utilizando o orçamento de 2012 para quitar umadespesa que ocorreu em 2007, isto é, em outro exercício.
Estou usando a D.E.A. para quitar um Restos a Pagar comprescrição interrompida.
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D.E.A.Despesas�de�Exercícios�Anteriores
Outro�exemplo:
O filho de um servidor nasceu em novembro de 2011, porém estesó deu entrada no salário família em março de 2012só deu entrada no salárioͲfamília em março de 2012.
Como devemos quitar esta despesa?
R:
Nov IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI Dez/2011 = D.E.A. da LOA de 2012(empenho D.E.A. referente DC)
Jan IͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲͲI Mar/2012 = Despesa Corrente da LOA de 2012(DC do próprio ano)
D.E.A.
• PRESCRIÇÃO:
5�anos após�a�data�do�ato�ou�fato�gerador.
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PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 10 ConteúdoAula�10�Ͳ Conteúdo
• Classificação�FuncionalͲProgramática�da�Despesa�Pública.
Classificação�FuncionalͲProgramática�da�Despesa�Pública(Portaria�nº�42/99�do�MPOG)
Funcional�(Art.�1º�):
• Função• Função
(é�o�maior�nível�de�agregação�da�despesa)Ex.:�Saúde,�Educação,�Transporte,�Habitação�etc.
• Subfunção
(é�uma�partição�da�função)
Ex.:�Função:�Transporte.Subfunções:�Transporte�Aéreo;�Transporte�Rodoviário.
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Classificação�FuncionalͲProgramática�da�Despesa�Pública(Portaria�nº�42/99�do�MPOG)
Programática�(Art.�2º�):
• Programa;�Projeto�/�Atividade�/�Operações�Especiais
• Programa�é�o�que�liga�a�LOA�ao�PPA.
Classificação�FuncionalͲProgramática�da�Despesa�Pública(Portaria�nº�42/99�do�MPOG)
Programática�(Art.�2º�):
• Projeto�(Limitado�no�tempo;�Expansão�/�Aperfeiçoamento)
• Atividade�(Modo�contínuo�e�permanente;�Manutenção)
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Classificação�FuncionalͲProgramática�da�Despesa�Pública(Portaria�nº�42/99�do�MPOG)
Programática�(Art.�2º�):
• Operações�Especiais�(gastos�que�não�servem�nem�para�a�manutenção�nem�para�a�expansão�ou�aperfeiçoamento�da�ação�de�governo)
Ex : pagamento da dívida pública pagamento deEx.:�pagamento�da�dívida�pública,�pagamento�de�indenizações,�ressarcimentos�etc.
Classificação�FuncionalͲProgramática�da�Despesa�Pública(Portaria�nº�42/99�do�MPOG)
Exemplo:PT:
XX . XXX . XX . XXX . XXXX . XXXX . XXXXXX�.�XXX�.�XX�.�XXX�.�XXXX�.�XXXX�.�XXXX
Onde:
Classificação�Institucional�(órgão�.�UO)
Classificação F ncionalClassificação�Funcional�(Função,�Subfunção)
Classificação�Programática�(Nome�do�Programa,�Ação:�Projeto/Atividade/Operações�
Especiais,�Localização�Geográfica
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Classificação�FuncionalͲProgramática�da�Despesa�Pública(Portaria�nº�42/99�do�MPOG)
Exemplo:PT:
39�.�252�.�26�.�782�.�0663�.�2324�.�0002
Onde:
39:�Ministério�dos�Transportes�(órgão);�252:�DNIT�(UO)
26: Transporte (Função);26:�Transporte�(Função);�782:�Transporte�Rodoviário�(Subfunção)
0663:�Segurança�nas�Rodovias�Federais�(Nome);�2324:�Manutenção�da�Sinalização�Rodoviária (Ação:�Atividade)0002:�Rio�de�Janeiro�(Localização)
PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 11 ConteúdoAula�11�Ͳ Conteúdo
• Orçamento�Programa, Orçamento�Base�Zero,�Orçamento�de�Desempenho�e�Orçamento�Tradicional.
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PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 12 ConteúdoAula�12�Ͳ Conteúdo
• Unidade�Gestora�(Unidade�Orçamentária�e�Unidade�Administrativa);
• Créditos�Orçamentários�(Dotação,�Destaque�e�Provisão);
• Recursos�Financeiros�(Cota,�Repasse�e�SubͲrepasse).�
CLASSIFICAÇÃO�INSTITUCIONAL
LOA
UO FIOCRUZ
UG
UA������ENSP
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DESCENTRALIZAÇÃO�DE�CRÉDITOS�ORÇAMENTÁRIOS�E�DE�RECURSOS�FINANCEIROS
RECURSOS FINANCEIROS
RECURSOS (CRÉDITOS) ORÇAMENTÁRIOS
RECURSOS FINANCEIROSFINANCEIROS
Dotação Cota
Destaque Repasse
(CRÉDITOS) ORÇAMENTÁRIOS FINANCEIROS
Dotação Cota
Destaque Repasseq p
Provisão Sub-repasse
q p
Provisão Sub-repasse
Cota�/�Repasse�/�SubCota�/�Repasse�/�SubͲͲrepasse�repasse�RECEBIDOSRECEBIDOS(Interferência�(Interferência�ATIVAATIVA))
Cota�/�Repasse�/�SubCota�/�Repasse�/�SubͲͲrepasse�repasse�CONCEDIDOSCONCEDIDOS(I f ê i(I f ê i PASSIVAPASSIVA))(Interferência�(Interferência�PASSIVAPASSIVA))
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PLANEJAMENTO�DE�AULA
Aula 13 ConteúdoAula�13�Ͳ Conteúdo
• Suprimento�de�Fundos (Regime�de�Adiantamento�a�servidor).
SUPRIMENTO�DE�FUNDOSREGIME�DE�ADIANTAMENTO
Art 68 O regime de adiantamento é aplicável aos casos deArt. 68. O regime de adiantamento é aplicável aos casos dedespesas expressamente definidos em lei e consiste naentrega de numerário a servidor, sempre precedida deempenho na dotação própria para o fim de realizar despesas,que não possam subordinarͲse ao processo normal deaplicação.
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