LEGISLAÇÃO PUBLICADA NO DIÁRIO DA REPÚBLICA >>> · PDF fileI - Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça (continuação) analysis ... portfolio to Auchan; Para mais informações:

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    LEGISLAO PUBLICADA NO DIRIO DA REPBLICA

    Definio das situaes de usos ou aces considerados compatveis com os objectivos de proteco hidrolgica e ambiental e de preveno e reduo de riscos naturais de reas integradas em Reserva Ecolgica Nacional - Portaria n. 419/2012, de 20 de Dezembro. Texto integral: >>>

    Alterao ao Decreto-Lei n. 309/2009, de 23 de Outubro, que estabelece o procedimento de classificao dos bens imveis de interesse cultural, bem como o regime das zonas de proteco e do plano de pormenor de salva-guarda Decreto-Lei n. 265/2012, de 28 de Dezembro. Texto integral: >>> Determinao do valor mdio de construo por metro quadrado em (euro) 482,40, para efeitos do artigo 39. do Cdigo do Imposto Municipal sobre os Imveis, a vigorar no ano de 2013 Portaria n. 424/2012, de 28 de Dezembro. Texto integral: >>>

    Determinao do regime de determinao do nvel de conservao dos prdios urbanos ou fraces autnomas, arrendados ou no, para os efeitos previstos em matria de arrendamento urbano, de reabilitao urbana e de conservao do edificado, e que revoga os Decretos-Lei n.s 156/2006, de 8 de Agosto, e 161/2006, de 8 de Agosto Decreto-Lei n. 266-B/2012, de 31 de Dezembro. Texto integral: >>>

    Adaptao Lei n. 6/2006, de 27 de Fevereiro, na redaco que lhe foi conferida pela Lei n. 31/2012, de 14 de Agosto, do Decreto-Lei n. 158/2006, de 8 de Agosto, que estabelece os regimes de determinao do rendimento anual bruto corrigido e de atribuio do subsdio de renda, e do Decreto-Lei n. 160/2006, de 8 de Agosto, que regula os elementos do contrato de arrendamento e os requisitos a que obedece a sua celebrao Decreto-Lei n. 266-C/2012, de 31 de Dezembro. Texto integral: >>>

    EDIO DEZEMBRO | 2012 | Direito Imobilirio

    http://dre.pt/pdf1sdip/2012/12/24600/0720307212.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2012/12/25100/0727307273.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2012/12/25100/0727707277.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2012/12/25202/0025500258.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2012/12/23500/0688506887.pdfhttp://dre.pt/pdf1sdip/2012/12/25202/0025800270.pdf

  • Contrato de empreitada - Responsabilidade contratual Acrdo de 06.12.2012:

    Em sede de contrato de empreitada e havendo alteraes obra inicialmente projectada, no pode o empreiteiro sem autorizao do dono da obra fazer alteraes ao plano convencio-nado, tendo essa autorizao de ser dada por escrito, constituindo esta uma formalidade ad substantiam, conforme dispe o normativo inserto no artigo 1214., n. 1 e 3 do Cdigo Civil.

    Se as alteraes efectuadas pelo empreiteiro, cujo valor foi peticionado nos autos, no foram por si efectuadas de motu proprio e la diable: umas quantas se impuseram por fora das circunstncias de execuo da obra e, outras, a solicitao do Ru/Recorrente, tendo as mesmas sido efectuadas por acordo verbal com o scio-gerente da Autora, afastada se encontra a operncia do aludido normativo.

    Se o Recorrente, em sede de recurso de Revista se limitar a repetir na tese defendida na Apelao e no aponta especificamente as razes da sua dissidncia com o Acrdo da Relao de que recorre, ao qual imputa a mesma violao de Lei processual que j havia imputado antes sentena de primeira instncia, isto , a sua deficiente leitura da matria de facto, sendo que esta, reportando-se apenas a uma materialidade supostamente deficiente e em relao qual no apontada qualquer das ofensas em sede de direito probatrio material a que alude o normativo inserto no art. 722., n. 2 do Cdigo de Processo Civil, nenhuma censura poder ser feita ao aresto sob impugnao. Texto integral: >>>

    Inventrio - Adjudicao - Diviso de coisa comum - Venda a descendentes Acrdo de 11.12.2012:

    Se num processo de inventrio so adjudicados bens imveis em comum ao conjugue sobrevivo e a alguns filhos e a outro apenas uma quantia em dinheiro a ttulo de tornas, no proibida como venda de pais e filhos a diviso posterior feita por aquele conjugue sobrevivo e filhos da qual resultou que aquele ficou com o usufruto dos imveis e estes com a raiz dos mesmos.Texto integral: >>>

    Servido de passagem - Extino Acrdo de 11.12.2012:

    Sendo a servido predial o encargo imposto num prdio em proveito exclusivo de outro pertencente a dono diferente (art. 1543. do CC), existe uma relao real entre dois prdios e no qualquer relao obrigacional entre os respectivos donos.

    Quando se trate de extinguir uma servido por desnecessidade, nos termos do art. 1569., n. 2, do CC, deve atender-se, apenas, desnecessidade objectiva, referente ao prdio dominante, em si mesmo considerado, o que significa que a extino com o fundamento na desnecessidade da servido tem de resultar de alteraes objectivas, tpicas e exclusivas, verificadas no prdio dominante.

    (continuao na pgina seguinte)

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    RECENTES DECISES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES

    I - Acrdos do Supremo Tribunal de Justia

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    http://www.dgsi.pt/jstj.nsf/954f0ce6ad9dd8b980256b5f003fa814/2758b6c3e8a38f1d80257acd0050333c?OpenDocumenthttp://www.dgsi.pt/jstj.nsf/954f0ce6ad9dd8b980256b5f003fa814/774cf2df92cadaeb80257ad3005a4200?OpenDocument

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    A apreciao da utilidade ou desnecessidade da servido deve ser objecto de um juzo de actuali-dade, no sentido de que h-de ser apreciada pelo tribunal, atendendo situao presente, ou seja, atendendo situao que se verifica na data em que a aco proposta.

    Constituindo a servido um direito real que limita seriamente o direito de propriedade do dono do prdio serviente, e sendo tal limita-o apenas justificada pela necessidade de obter para o prdio dominante determinadas utilidades que no estariam disponveis sem a servido, resulta manifesto que o encargo deve desaparecer logo que se torne desnecessrio (desde que a extino seja requerida), ou seja, quando o prdio dominante possa alcanar, sem a servido, as mesmas utilidades que por meio dela conseguia.

    Compete a quem pretende ver extinta a servido o nus de alegar e provar que a servido perdeu, em relao ao prdio dominante, a utilidade que esteve na base da sua constituio.

    A extino das servides por desnecessidade situao diversa da sua extino pelo no uso, nada impedindo que se declare extinta por desnecessidade uma servido que, todavia, est a ser usada pelo titular do prdio dominante.Texto integral: >>>

    II - Acrdos do Tribunal da Relao de Lisboa

    Benfeitorias teis Acrdo de 03.12.2012:

    Tratando-se de benfeitorias teis, o possuidor tem, em princpio e antes do mais, direito a levant-las, desde que o possa fazer sem detrimento da coisa, s tendo direito ao respectivo valor no caso de no haver lugar ao seu levantamento.

    Compete ao possuidor alegar e provar a impos-sibilidade de levantamento por o mesmo causar detrimento da coisa benfeitorizada e no das benfeitorias, cujo detrimento no tem relevncia jurdica.

    Para evitar o injusto locupletamento permite-se ao benfeitorizante que levante as benfeitorias ou, no sendo isso possvel sem detrimento, que receba indemnizao calculada segundo as regras do enriquecimento sem causa.

    No h lugar a esta indemnizao quando o detrimento provocado pelo levantamento se reporta s benfeitorias e no coisa benfeitorizada.

    Sendo esta um prdio rstico dificilmente se concebe que o levantamento de benfeitorias teis provoque detrimento do prdio, sendo de presumir que no ocorrer prejuzo com o seu levantamento.Texto integral: >>>

    (continuao na pgina seguinte)

    RECENTES DECISES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES (continuao)

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    I - Acrdos do Supremo Tribunal de Justia (continuao)

    http://www.dgsi.pt/jstj.nsf/954f0ce6ad9dd8b980256b5f003fa814/364b71d364f4f95f80257ad100508644?OpenDocumenthttp://www.dgsi.pt/jtrp.nsf/d1d5ce625d24df5380257583004ee7d7/9b9e3c99d764db7d80257ad8005b6c76?OpenDocument

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    RECENTES DECISES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES (continuao)

    II - Acrdos do Tribunal da Relao de Lisboa (continuao)

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    Compra e venda de bens de consumo (imvel) Acrdo de 11.12.2012:

    compra e venda de bens de consumo aplicvel o Decreto-Lei 67/2003, de 8 de Abril, em tudo o que seja mais favorvel ao consumidor, pois, como resulta do artigo 8., n. 1 da Directiva 1999/44/CE, transposta por aquele diploma, o exerccio dos direitos resultantes da presente directiva no prejudica o exerccio de outros direitos que o consumidor possa invocar ao abrigo de outras disposies nacionais relativas responsabilidade contratual ou extracontratual.

    O prazo para a denncia de defeitos no imvel vendido pelo empreiteiro que o construiu de um ano, quer se aplique o artigo 5., n. 3, do Decreto-Lei 67/2003, de 8 de Abril, artigo 1225., n. 3, CC ou o artigo 916., n. 3, CC.No obsta caducidade do direito eliminao dos defeitos a denncia de defeitos feita numa carta em que se afirma que o imvel apresenta, desde h alguns anos, defeitos que temos vindo tambm a denunciar, ainda que tal carta seja enviada dentro do prazo de cinco anos a contar da data da venda.

    No obsta igualmente caducidade do direito o conhecimento os defeitos pelo empreiteiro ou a sua a alegada inrcia.Texto integral: >>>

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    I Vida Imobiliria Edio Dezembro

    -Investimento imobilirio em 2012 foi o mais baixo da dcada;

    -Grupo Pestana vai assumir a gesto do Colombos Resort;

    -UIP arranca com investimento de 200 M em Loul em 2013;

    -Residncias universitrias consolidam-se como activos de investimento imobilirio;

    -DotOne e BlueCrow mudam-se para as Amoreiras;

    -Absoro d