Upload
robsonlimeira
View
47
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
Carga Elétrica
Lei de Coulomb
prof. César Augusto
Massa de repouso
Carga Elétrica
Símbolo
Prótons 1,67x10-27kg positiva p+
Nêutrons 1,68x10-27kg nula n0
Elétrons 9,11x10-31kg negativa e-
Modelo Atômico “Simplificado”Modelo Atômico “Simplificado”
• Carga elétrica = “capacidade de acumular eletricidade”.
nêutrons
prótonsatômico
núcleo
{elétronsaeletrosfer
prof. César Augusto
Corpo eletricamente neutro nn pp = = nn ee -
Corpo eletrizado positivamente nn pp > > nn ee cedeu elétrons
Corpo eletrizado negativamente nn pp < < nn ee recebeu elétrons
• CargaCarga elétricaelétrica elementarelementar (e)
É quantidade mínima de eletricidade que um corpo pode adquir ir.Ocorre quando este ganha ou perde 1 elétron.
No S.I.:
e = 1,6⋅⋅⋅⋅10-19C
onde C: coulomb é a unidade de carga elétrica no Sistema
Internacional de Unidades.
1C corresponde a 6,25 ⋅⋅⋅⋅1018 elétrons em excesso (se a carga do
corpo for negativa) ou em falta (se a carga do corpo for positiva).
Eletroscópios
prof. César Augusto
• Submúltiplos do coulomb:
� 1mC = 10-3C (mili)
� 1µµµµC = 10-6C (micro)
� 1nC = 10-9C (nano)São instrumentos que servem para
indicar se um corpo está ou não
eletrizado. Existem vários tipos de
eletroscópio.
(A) Princípio de Du Fay
“ Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem ; cargas elétricas de
sinais opostos se atraem ”.
prof. César Augusto
(B) Princípio da Quantização da Carga Elétrica
“ A carga elétrica adquirida é uma quantidade inteira da carga
elementar ” .
Q = n Q = n ⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅ een: número de elétrons ganhos ou perdidos.
(C) Princípio da Conservação da Carga Elétrica
“ Em um sistema isolado, a quantidade de carga elétrica
permanece constante ”.
Por exemplo, uma reação química, a quantidade de carga elétrica é a
mesma antes e após o fenômeno.
ΣΣΣΣΣΣΣΣQQDEPOISDEPOIS = = ΣΣΣΣΣΣΣΣQQANTESANTES
prof. César Augusto
EXEMPLOEXEMPLO
UNIFOR/CE – Duas pequenas esferas condutoras e idênticas estão
eletrizadas com cargas de 6,0µC e –10µC, respectivamente. Colocando-se as
esferas em contato, o número de elétrons que passa de uma esfera para outra
vale: (Dado: carga elementar e = 1,6⋅10-19C).
De forma geral, um material é dito condutor de eletricidade
quando o mesmo facilita o movimento dos elétrons livres no seu interior.
Por outro lado, o material se comporta como isolante elétrico quando ele
dificulta o movimento dos elétrons livres no seu interior.
Os principais condutores elétricos são os metais (elétrons),
prof. César Augusto
as soluções eletrolíticas (íons) e os gases ionizados (íons e os
elétrons). Por outro lado, são exemplos de isolantes: borracha,
porcelana, madeira seca, plástico, etc.
O metal é um material condutor. A madeira é um material
prof. César Augusto
O metal é um material condutor. Neste caso há transferência de cargas devido metal esferas.
A madeira é um material isolante não há transferência
de carga pelo contato da madeira.
Eletrizar um corpo é alterar o seu número de elétrons livres. Os processos
de eletrização são: eletrização por atrito , eletrização por contato e
eletrização por indução eletrostática .
Eletroscópio de folhas
Quando se aproxima um corpo eletrizado da
prof. César Augusto
esfera condutora, as lâminas de ouro do
eletroscópio se abrem, pois o corpo
eletrizado induz na esfera condutora, cargas
de sinal contrário às dele, produzindo assim
a repulsão entre as folhas.
CONDIÇÕES INICIAIS
DESCRIÇÃO DO PROCESSO
CONDIÇÕES FINAIS
REPRESENTAÇÃO
ELETRIZAÇÃO POR ATRITO
Tomam-se dois corpos eletricamente
neutros e constituídos por
materiais distintos.
Esfrega-se um corpo contra o outro. Observa-se a transferência de elétrons
para o material mais eletronegativo.
Ao final do processo, os corpos ficam eletrizados com cargas elétricas de mesmo módulo e de
sinais opostos.
ELETRIZAÇÃO POR CONTATO
Tem-se um corpo já eletrizado e os
demais eletricamente neutros. Podem ser materiais idênticos.
Colocando-se em contato dois condutores, A
eletrizado e B neutro, verifica-se que B se eletriza
com carga elétrica de mesmo sinal a de A.
No final do processo de eletrização por contato,
os corpos ficam carregados com cargas
do mesmo sinal.
prof. César Augusto
mesmo sinal a de A.
INDUÇÃO ELETROSTÁTICA
Tem-se um corpo eletrizado (indutor) e o outro eletricamente neutro (induzido).
Aproxima-se o indutor do induzido. Na presença do
indutor, verifica-se a separação de cargas elétricas no induzido
(dipolo). Na presença do indutor, aterra-se o
induzido. Tem-se uma nova distribuição de cargas no induzido.
Ao final do processo de eletrização por indução,
temos dois corpos eletrizados com cargas
de sinais opostos.
indutor
induzido
Charles Augustin de Coulomb(1736-1806)
O físico francês Charles Coulomb investigou, por
volta de 1780, as forças elétricas usando uma balança
de torção. Ele observou que força elétrica atrativa ou
repulsiva entre duas cargas elétrica é proporcional ao
módulo do produto das cargas elétricas (q1 e q2) e
inversamente proporcional ao quadrado da distância “r”
prof. César Augusto
inversamente proporcional ao quadrado da distância “r”
entre elas.
221
d
|qq|kF
⋅⋅=
k: constante dielétrica do meio
No S.I. e para o vácuo:2
29
CmN109k ×=
A constante ”k” algumas vezes é escrita em termos de outra constante
εεεεεεεε00, permissividade do vácuo . Estas duas constantes estão
relacionadas por: 1=k
prof. César Augusto
04
1
πε=k
EXEMPLOEXEMPLO
Duas cargas puntiformes estão no vácuo, separadas por uma distância
d = 4,0 cm. Sabendo que seus valores são Q1 = - 6,0µC e Q2 = +8,0µC,
determine as características das forças entre elas.