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LEI ORDINARIA n° 1206/2004 de 14 de Maio de 2004 (Mural 14/05/2004) ATOS RELACIONADOS: LEI ORDINARIA n° 1837/2012 LEI ORDINARIA n° 1210/2004 LEI ORDINARIA n° 1796/2011 Estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do Município e dá outras providências. JACOB NESTOR SEIBEL , Prefeito Municipal de Bom Princípio, no uso de suas atribuições legais. FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte LEI: TÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º Esta lei estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do Município, cria o respectivo quadro de cargos e funções, dispõe sobre o regime de trabalho e plano de valorização e pagamento dos membros do Magistério. Art. 2º O Regime Jurídico dos membros do Magistério é o mesmo dos demais servidores, observadas as disposições específicas desta lei. TÍTULO II Da Carreira do Magistério CAPÍTULO I Dos Princípios Básicos Art. 3º A Carreira do Magistério Público do Município tem, como princípios básicos, além dos estabelecidos na legislação em vigor: I- habilitação profissional: condição essencial que habilita ao exercício do magistério através da comprovação da titulação específica, em instituição devidamente reconhecida; II- valorização profissional: condições de trabalho compatíveis com a dignidade da profissão, com aperfeiçoamento profissional continuado; III- piso salarial profissional definido por lei; IV- progressão na carreira mediante promoções por qualidade no exercício do trabalho docente; V- períodos reservados a estudos, planejamentos e avaliação,

LEI ORDINARIA n° 1206/2004 de 14 de Maio de 2004 (Mural 14 ... · Art. 8º As classes constituem linha de promoção aos membros do Magistério e são designadas pelas letras: A-B-C-D-E-F

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LEI ORDINARIA n° 1206/2004 de 14 de Maio de 2004(Mural 14/05/2004)

ATOS RELACIONADOS:LEI ORDINARIA n° 1837/2012LEI ORDINARIA n° 1210/2004LEI ORDINARIA n° 1796/2011

Estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do Município e dá outras providências.

JACOB NESTOR SEIBEL , Prefeito Municipal de Bom Princípio, no uso de suas atribuições legais. FAÇO SABER que aCâmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinteLEI:

TÍTULO I Disposições Preliminares

Art. 1º Esta lei estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do Município, cria o respectivo quadro de cargos efunções, dispõe sobre o regime de trabalho e plano de valorização e pagamento dos membros do Magistério.

Art. 2º O Regime Jurídico dos membros do Magistério é o mesmo dos demais servidores, observadas as disposiçõesespecíficas desta lei.

TÍTULO II Da Carreira do Magistério

CAPÍTULO I Dos Princípios Básicos

Art. 3º A Carreira do Magistério Público do Município tem, como princípios básicos, além dos estabelecidos na legislaçãoem vigor:

I- habilitação profissional: condição essencial que habilita ao exercício do magistério através da comprovação datitulação específica, em instituição devidamente reconhecida;

II- valorização profissional: condições de trabalho compatíveis com a dignidade da profissão, com aperfeiçoamentoprofissional continuado;

III- piso salarial profissional definido por lei;

IV- progressão na carreira mediante promoções por qualidade no exercício do trabalho docente;

V- períodos reservados a estudos, planejamentos e avaliação,

CAPÍTULO II Do Ensino

Art. 4º O Município incumbir-se-á de oferecer a Educação Infantil, em todas as suas etapas em escolas de Educação Infantile nas escolas de Ensino Fundamental, conforme estabelecido no respectivo regimento.

§ Único A Educação Infantil compreende em sua primeira etapa crianças de zero a três anos , e na segunda etapacrianças de quatro a seis anos.

Art. 5º o Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, terá prioridade em todos os seus aspectos, sendo permitida a atuaçãoem outros níveis somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e comrecursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal e Fundo de Desenvolvimento e Manutençãodo Ensino Fundamental - FUNDEF à manutenção e desenvolvimento o ensino.

CAPÍTULO III Da Estrutura da Carreira

Seção I Das Disposições Gerais

Art. 6º A Carreira do Magistério Público Municipal é constituída pelo cargo de professor, estruturada em classes, dispostasgradualmente, com acesso sucessivo de classe a classe, cada uma compreendendo quatro níveis de habilitação,estabelecidas de acordo com a titulação pessoal do profissional da educação.

§ Único A Carreira do Magistério é organizada com os cargos de Professor e de Apoio Pedagógico, com as atribuiçõesprevistas no Anexo I, considerando-se:

I- Magistério Público Municipal: o conjunto de profissionais que, ocupando cargo de professor na função de docente ouapoio pedagógico, nas unidades escolares e nos demais órgãos que compõem a estrutura da Secretaria Municipal deEducação;

II- Professor: o membro do Magistério com habilitação específica para o exercício das atividades docentes, inclusiveeducação infantil, educação especial, laboratórios de informática, salas de leitura e outras de acordo com a propostapedagógica da escola, desde que tenha atendimento pedagógico sistemático de alunos;

III- cargo: lugar instituído na organização do serviço público para o profissional da educação, de professor, mantidas ascaracterísticas de criação por lei, denominação própria, número certo e retribuição pecuniária padronizada;

IV- função: atribuição ou conjunto de atribuições e responsabilidades inerentes ao cargo que ocupam na educação. Ocargo de professor se divide nas funções de:

a) docente: exercício de funções de regência de classe;

b) apoio pedagógico: exercício das funções de apoio técnico, administrativo e pedagógico.

Art. 7º O profissional do Magistério poderá ser designado para atuar no órgão gestor da Educação Municipal paraassessoramento das escolas, sem prejuízo de sua remuneração, sendo suspensa sua avaliação de estágio probatório,enquanto durar a designação.

Seção II Das Classes

Art. 8º As classes constituem linha de promoção aos membros do Magistério e são designadas pelas letras: A-B-C-D-E-F eG, sendo esta última, o final da carreira.

Art. 8º As classes constituem linha de promoção aos membros do Magistério e são designadas pelas letras: A-B-C-D-E-eF, sendo esta última, o final da carreira. Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

Art. 9º Todo o cargo se situa, inicialmente, na classe A e para ele retorna, quando vago.

Seção III Da Promoção na Carreira

Art. 10 Promoção é a progressão por qualificação de trabalho, e passagem do profissional da educação de umadeterminada classe para uma classe imediatamente superior.

Art. 11 As promoções obedecerão aos critérios de merecimento e tempo mínimo na classe.

Art. 12 vetado.

§ 2º A avaliação é realizada pela Comissão de Avaliação e Promoção.

Art. 13 vetado.

Art. 14 A avaliação periódica de desempenho se dará nos termos da lei específica, envolvendo conhecimento eexperiência, iniciativa, trabalhos e projetos elaborados no campo da educação.

Art. 15 Fica prejudicada a avaliação por merecimento, acarretando a interrupção da contagem do tempo de exercício parafins de promoção, durante o interstício, sempre que o profissional de educação:

I- somar duas penalidades de advertência;

II- sofrer pena de suspensão disciplinar, mesmo que convertida em multa;

III- completar três faltas injustificadas ao serviço;

IV- somar dez atrasos de comparecimento ao serviço ou saídas antes do horário marcado para o término da jornada.

Art. 16 Acarretam a suspensão da contagem do tempo para fins de promoção:

I- as licenças e afastamentos sem direito a remuneração;

II- as licenças para tratamento de saúde no que excederem a noventa dias, exceto as decorrentes de acidente noserviço;

III- os afastamentos para exercício de atividades não relacionadas com o magistério.

Seção IV Dos Níveis e da Atuação

Art. 17 A carreira do Magistério exige como qualificação mínima independente da atuação:

I- Nível 1: Ensino Médio na modalidade normal;

II- Nível 2: Curso Superior; Licenciatura de Graduação Plena; formação superior em área correspondente ecomplementação pedagógica, nos termos da legislação vigente;

III- Nível 3: Pós-Graduação obtida em curso afeto à área da educação com no mínimo 360 horas.

IV- Nível 4: Pós-Graduação "strictu sensu", obtida em curso afeto à área da educação, a nível de Mestrado ouDoutorado.

Art. 18 A mudança de nível é automática e vigorará a contar do mês seguinte em que o interessado requerer e apresentarcomprovação da nova habilitação, através de diploma ou certificado devidamente registrado no órgão competente.

Art. 19 O nível é pessoal, de acordo com a habilitação específica do profissional, que conservará na promoção asvantagens de classe já alcançadas no nível anterior.

Art. 20 O profissional da educação atuará em conformidade às necessidades do quadro, a saber:

I- professor de Educação Infantil: exigência mínima de habilitação de curso médio, habilitação magistério;

I- professor de Educação Infantil: exigência mínima de formação específica de nível superior, obtida em curso delicenciatura na área de pedagogia. Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 2587/2017, 12/12/2017

II- professor das séries iniciais do Ensino Fundamental : exigência de habilitação em curso superior de pedagogia oulicenciatura plena;

III- professor de séries finais do Ensino Fundamental: exigência de habilitação em curso superior de licenciatura plenana área de atuação.

IV- apoio pedagógico.

CAPÍTULO IV Do Aperfeiçoamento

Art. 21 O aperfeiçoamento é o conjunto de procedimentos que visam proporcionar aos membros do Magistério habilitaçãoe qualificação para melhoria do ensino.

§ 1º O aperfeiçoamento será desenvolvido através de cursos, congressos, encontros, seminários, simpósios, palestras,semanas de estudos e outros, através de instituições devidamente credenciadas pelo sistema.

§ 2º O afastamento do membro do Magistério para aperfeiçoamento se dará em programas implantados pelo Municípiopara o desenvolvimento dos profissionais em exercício, atendendo as necessidades da educação.

Art. 22 A implementação dos programas de que trata o art. 21 levará em consideração:

I- a prioridade em áreas curriculares carentes de professores;

II- a situação funcional dos professores de modo a priorizar os que têm mais tempo de exercício a ser cumprido noMunicípio;

III- a utilização de metodologias diversificadas, incluindo as que empregam recursos de educação à distância.

CAPÍTULO V Do Recrutamento e da Seleção

Art. 23 O ingresso no Magistério Público Municipal dos profissionais da educação para cargos de Professor será realizadopara Educação Infantil e Ensino Fundamental e far-se-á, para a classe inicial, mediante concurso público de provas e título,de acordo com as respectivas habilitações e observadas as normas gerais constantes do Regime Jurídico dos ServidoresMunicipais.

Art. 27 O ingresso no Magistério Público Municipal dos profissionais da educação para cargos de Professor será realizadopara Educação Infantil e Ensino Fundamental e far-se-á, para a classe inicial, mediante concurso público de provas e título,de acordo com as respectivas habilitações e observadas as normas gerais constantes do Regime Jurídico dos ServidoresMunicipais.

TÍTULO III Do Regime de Trabalho

Art. 28 A jornada de trabalho para o profissional integrante do cargo de professor será de 22 (vinte e duas) horas semanais,sendo que 3 (três) horas deverão ser destinadas a atividades de planejamento e outras conforme proposta pedagógica daSecretaria Municipal de Educação. Para o professor de Educação Infantil a jornada de trabalho será de 32 (trinta e duas )horas semanais, sendo que duas horas são destinadas a planejamento e outras atividades.

§ 1º São consideradas outras atividades aquelas destinadas à preparação e avaliação do trabalho didático, àcolaboração com a administração da escola, às reuniões pedagógicas, à articulação com a comunidade e aoaperfeiçoamento profissional, conforme proposta pedagógica de cada escola, em acordo com a Secretaria Municipal deEducação.

§ 2º No cumprimento da carga horária semanal destinada a outras atividades deverá ser destinada, pelo menos, umahora para trabalhos coletivos e as restantes para trabalho individual.

Art. 29 O profissional, quando exercer função no órgão gestor da SMEC, terá sua carga horária e período de fériasconforme a necessidade do referido órgão, sem prejuízo de sua remuneração.

§ Único Será respeitada a carga horária do profissional para os efeitos legais.

Art. 31 Considera-se duração de hora-trabalho para todo o profissional da Educação o período de 60 (sessenta) minutos.

Art. 32 O profissional detentor de um só cargo de 22 (vinte e duas) horas semanais, quando investido na função de direçãoem escola que funcione dois turnos, poderá ser convocado para horário suplementar, enquanto perdurar a função,percebendo um acréscimo correspondente sobre o salário básico da categoria.

Art. 33 Para substituição temporária de professor, em impedimento legal para o trabalho, o professor poderá serconvocado para trabalhar em regime suplementar de 22 (vinte e duas) horas semanais em conformidade da substituição.

§ 1º A convocação para trabalhar em regime suplementar, nos casos de substituição, só ocorrerá após despachofavorável do Prefeito, consubstanciado em pedido fundamentado do órgão responsável pelo ensino, no qual fiquedemonstrada a necessidade temporária da medida, que não poderá ultrapassar um ano letivo.

§ 2º Pelo trabalho em regime suplementar, o professor perceberá a remuneração na mesma base em que se der oregime normal a convocação, observada a proporcionalidade da carga horária semanal.

§ 3º Não poderá ser convocado para trabalho em regime suplementar o professor que estiver em acumulação decargos, ou função pública.

TÍTULO IV Das Férias

Art. 34 Todos os profissionais da educação gozarão, anualmente, 30 (trinta ) dias de férias.

§ 1º Todos os profissionais da educação gozarão, anualmente, 30 (trinta ) dias de férias.

§ 2º O período de trinta dias de férias é garantido a todos os profissionais da educação, não podendo ser prejudicado,quando a concessão da licença gestante coincidir com aquele, podendo o servidor requere-lo e goza-lo após o período delicença-gestante.

Art. 35 Define-se como recesso escolar o período além do estipulado como letivo no calendário escolar, excluído o períodode férias constitucionais, em que não há atividade discente na escola.

§ 1º O profissional da educação, no período de recesso escolar, poderá ser convocado, conforme entendimento daSecretaria, para cursos, encontros, reuniões, planejamento e demais atividades necessárias ao cumprimento das suasfunções.

§ 2º O profissional da educação, no período de recesso escolar, poderá ser convocado, conforme entendimento daSecretaria, para cursos, encontros, reuniões, planejamento e demais atividades necessárias ao cumprimento das suasfunções.

TÍTULO V Do Quadro do Magistério

Art. 36 Fica criado o Quadro do Magistério Público Municipal, que é constituído de cargos de professor e de apoiopedagógico.

§ Único São criados 150 (cento e cinquenta) cargos de Professor.

TÍTULO VI Do Plano de Pagamento, Salários e Funções Gratificadas

CAPÍTULO I Da Tabela de Pagamento

Art. 37 Vetado.

CAPÍTULO II Das Funções Gratificadas

Art. 38 Ao profissional que estiver em exercício das funções de Direção e Vice-Direção de escola será pago funçãogratificada.

Art. 38 As funções de Direção e Vice-Direção de escola serão providas mediante cargos em comissão ou funçãogratificada, na forma disposta nesta Lei. Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005, 24/02/2005

§ Único As atribuições das funções gratificadas de Diretor e Vice-Diretor são aquelas constantes no Anexo II.

§ Único as atribuições das funções de Diretor e Vice-Diretor são aquelas constantes no Anexo II desta Lei. Alteradapor pelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005, 24/02/2005

Art. 39 A gratificação de direção de escola será correspondente ao número de alunos da matrícula inicial do ano letivo,

conforme tabela:

Art. 39 A gratificação de direção de Escola de Ensino Fundamental será correspondente ao número de alunos damatrícula inicial do ano letivo, conforme tabela. Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005, 24/02/2005

I- Da Tabela Funções Gratificadas

N º de alunos Código CoeficienteAté 20 FG 1 0,2020 a 50 FG 2 0,3051 a 100 FG 3 0,40101 a 200 FG 4 0,50201 a 400 FG 5 0,70Mais de 400 FG 6 1,00

§ Único Os coeficientes para direção das escolas de Educação Infantil serão de: N º de alunos Código CoeficienteAté 50 FG 1 0,50De 51 a 80 FG 2 0,80Mais de 80 FG 3 1,00

Revogado por pelo LEI ORDINARIA n° 1441/2007, 24/09/2007

§ Único fará jus a vice-direção a Escola de Ensino Fundamental com mais de 110 alunos. A gratificação de vice-direção corresponderá a 50%(cinqüenta por cento) de função gratificada da respectiva direção.Da Tabela das Funções Gratificadas:Nº de alunos ValorAté 20 R$ 88,5220 a 50 R$ 132,7751 a 100 R$ 168,27101 a 200 R$ 221,30201 a 400 R$ 309,81Mais de 400 R$ 442,59 Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005, 24/02/2005Revogado por pelo LEI ORDINARIA n° 1441/2007, 24/09/2007

§ 1º Escola Municipal de Educação de Ensino Fundamental fará jus a um cargo de vice-direção por cada turno queexceder a 110 alunos. Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 1441/2007, 24/09/2007Revogado por pelo LEI ORDINARIA n° 1441/2007,24/09/2007

§ 2º A gratificação da função de vice-direção de escola corresponderá a 50% (cinqüenta por cento) do valor dagratificação da função de diretor. Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1441/2007, 24/09/2007

§ 3º Escola Municipal de Educação de Ensino Fundamental, com turno noturno, fará jus a um cargo de vice-direção,independente do número de alunos nesse turno Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1441/2007, 24/09/2007

Art. 40 Fará jus à vice-direção a unidade escolar com mais de 110 (cento e dez) alunos. A gratificação de vice-direçãocorresponderá a 50% (cinqüenta por cento) de função gratificada da respectiva direção.

Art. 40 A gratificação de direção das Escolas de Educação Infantil será de R$ 354,07. Alterada por pelo LEI ORDINARIA n°1255/2005, 24/02/2005

§ Único A substituição da Função Gratificada atenderá o disposto no Regime Jurídico Único.

§ Único a gratificação da Vice Direção corresponderá a 50% de função gratificada da respectiva direção. Alterada porpelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005, 24/02/2005

Art. 41 Ficam criados 06 (seis) cargos de apoio pedagógico, provido sob a forma de função gratificada - FG 2.

Art. 41 Todo o profissional da educação que estiver trabalhando em escola municipal, fará jus a uma ajuda de custo emrazão da distância de sua residência até a escola em que trabalha. Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

Art. 41 Ficam criados: Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005, 24/02/2005

§ 1º O profissional com direito à ajuda de custo perceberá o valor de 10% (dez por cento), 15% (quinze por cento), 20%(vinte por cento) e 25% (vinte e cinco por cento) sobre o vencimento do nível 1, classe A, conforme a quilometragemconstatada entre a distância de sua residência até a escola em que trabalha, assim considerada: Incluído por pelo LEIORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

I- distância de 3 a 5 km - 10% (dez por cento); Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

II- distância de 6 a 10 km - 15% (quinze por cento); Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

III- distância de 11 a 15 km - 20% (vinte por cento); Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

IV- distância superior a 20 km - 25% (vinte e cinco por cento). Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

§ 2º Para fazer jus à ajuda de custo, o profissional deverá comprovar junto à Secretaria de Educação: Incluído por peloLEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

I- comprovante de residência; Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

II- impossibilidade do uso de transporte escolar. Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

a) 01(um) cargo de Supervisor Pedagógico de Ensino Fundamental, nível de Secretaria da Educação, sob a forma defunção gratificada no valor de R$ 480,00(quatrocentos e oitenta reais); Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005,24/02/2005

b) 01(um) cargo de Coordenador Pedagógico de Educação Infantil, nível de Secretaria da Educação, sob a forma defunção gratificada no valor de R$ 480,00 (quatrocentos e oitenta reais); Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005,24/02/2005

c) 02(dois) cargos de direção de Escola de Educação Infantil sob a forma de cargo em comissão (cc) no valor de R$816,00(oitocentos e dezesseis reais); Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005, 24/02/2005

d) 2(dois) cargos de vice-direção de Escola de Educação Infantil sob a forma de Cargo em Comissão no valor de R$458,00 (quatrocentos e cinqüenta e oito reais). Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1255/2005, 24/02/2005

e) um cargo de Diretor do Centro de Atenção e Desenvolvimento Especial, sob a forma de cargo em comissão, no valorde R$ 2.051,54 (dois mil e cinqüenta e um reais e cinqüenta e quatro centavos); Incluído por pelo LEI ORDINARIA n°1441/2007, 24/09/2007

f) um cargo de Coordenadora Pedagógica das Escolas de Ensino Fundamental, sob a forma de função gratificada , novalor de R$ 622,25 (seiscentos e vinte e dois reais e vinte e cinco centavos); Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1441/2007,24/09/2007

g) um cargo de Coordenador Administrativo, sob a forma de cargo em comissão, no valor de R$ 819,37 (oitocentos edezenove reais e trinta e sete centavos). Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1441/2007, 24/09/2007

§ único o cargo de Coordenador Administrativo poderá ser provido, também, na forma de função gratificada, no valorequivalente a 50% (cinqüenta por cento) do cargo em Comissão. Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1441/2007, 24/09/2007

CAPÍTULO III Da Gratificação de Difícil Acesso

Art. 41 vetado

Art. 41 É o seguinte o quadro dos cargos em comissão e funções gratificadas do Magistério Municipal:Nº de Cargos eFunções

Denominação Padrão

01 Supervisor de Ensino CC 5 ou FG 502 Coordenador Pedagógico CC 4 ou FG 405 Diretor de Escola de Educação Infantil CC 4 05 Vice-diretor de Escola de Educ.Infantil CC 1 ou FG 101 Diretor CADE CC 7 ou FG 702 Coordenador Administrativo CC 2 ou FG 201 Coordenador de Educação Infantil CC 4 ou FG 401 Coordenador de Programas de Educação CC 2 ou FG 201 Diretor de Atividades Culturais CC 3 ou FG 3 05 Professor de Séries Inciais (Redação dada

pela Lei 1837/12)

Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 1796/2011, 05/07/2011

§ Primeiro As atribuições e a carga horária dos cargos em comissão e funções gratificadas são fixadas por Decreto.Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1796/2011, 05/07/2011

§ Segundo O provimento das funções gratificadas é privativo de servidor público efetivo do Município, ou posto àdisposição do Município sem prejuízo de seus vencimentos no órgão de origem. Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1796/2011,05/07/2011

§ Terceiro É fixada a seguinte tabela de pagamento para os cargos em comissão e função gratificada:PADRÃO COEFICIENTECC 1 709,45CC 2 1.008,41CC 3 1.191,20 CC 4 1.488,59CC 5 1.821,62CC 6 2.160,49CC 7 2.524,88

Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1796/2011, 05/07/2011

II- Das funções gratificadas: PADRÃO COEFICIENTEFG 1 258,46FG 2 366,97FG 3 518,52FG 4 765,82FG 5 925,37FG 6 1.080,23FG 7 1.276,38

Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1796/2011, 05/07/2011

CAPÍTULO IV Da Tabela de Pagamento

Art. 42 O valor do padrão referencial é fixado em R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais)

Art. 42 O valor do padrão referencial é fixado em: Alterada por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

I- R$ 420,20 (quatrocentos e vinte reais e vinte centavos) para o nível I; Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004,22/06/2004

II- R$ 580,00 (quinhentos e oitenta reais) para o nível II; Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

III- R$ 650,00 (seiscentos e cinqüenta reais) para o nível III; Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

IV- R$ 710,00 (setecentos e dez reais) para o nível IV. Incluído por pelo LEI ORDINARIA n° 1210/2004, 22/06/2004

§ Único A remuneração do profissional da educação será calculada sobre o padrão referencial, além da inclusão dospercentuais sobre nível e classe.

TÍTULO VII Das Disposições Gerais Finais e Transitórias

Art. 43 vetado.

Art. 44 vetado.

Art. 45 vetado.

Art. 46 vetado.

Art. 47 Ficam asseguradas as condições estabelecidas aos profissionais da educação já em atividade no município que nãoadquiriram a titulação mínima até o final da década de educação, definidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Art. 48 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir do 1º dia do mês subseqüente asua publicação.

Art. 49 Revogam-se expressamente as Leis Municipais no. 419/93, 427/93, 247/90 e as demais disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE BOM PRINCÍPIO, aos dezessete dias do mês de maio de 2004.

JACOB NESTOR SEIBELPrefeito Municipal

Adriana ShvadeProcuradora Geral

Anexo I

Anexo II

Este texto não substitui o publicado no Mural 14/05/2004