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Lf!'bo3, Ot'iembro de 1944 . 'J . . ' B U L £:: TIM D E 0 R G ,\ N l Z '\ (: A o. D 0 P . C P. rreparemo-nos para as s in dicals . --. 4" f:lta, em 1l de 10.0 Porto, pelo Sab.Secl'c- ;"t. !.fdo da$ de que n "iio realizar elei'foes em todos uS Silldicatoa N.aciof .. ai, consid N aca, cerna iubIinha'va 0 tla 2.", quinZ6l'\';;' de DovernlHe, como «urn result ado ampl'lS lutas de tra.vaduo noSi anos. e como _uara impoH3!>tG vitcrt't da c1 .. operarilll". Mfi so & daSi IJ1"SaaJiI COI1"fe.rtc- atraic;oado 0" da ". clasie e rO; eua prom" •• a numll realidade, "»,, lILEGBNbo DIREC<;:OElS DA CON· pel a acl'ilo dao mau ... ,... Imp, edira 0 FIAN<;:A DOS TRABALHADORJlS. KGve-nlo la9cl.,ta. de fa.r:or dq.!J a.il,tiCOt:!.i Tecccin.2 Des.eLl. oadear a c ryO d l! sio.diG&i li ulna , fanya, dt!' (orma a quo massaij nos Slndi{ at IS, nASI' direeC;Oes ratbfros do idas de. Cami:iisoe9 aos Sindicahu, :.NT patYOR. ato e do Qa tl'ab,dha- C etc) ' dore:t d..",om lmpo r qUt!, nas pro:ximAi' no sentido de que a5i nos Sill- A& eleitas seJaRi Naeimilals se realh:em ltO ma i; inve·lltld.a9 do ' seo eargo" sem aeca:!»i- e;ipaco de tempo. <hde <!a do INT. Quarts: E labo.a. ' desde j4 LISTAS Todo p Partido dove d".enoadear, DE UN1DADE NA,CIONAL, compostas d&.lde. j4., urn. 0 ellerglca acti- par traba lhadores e qe pre!itigio. llaO s-6 p.::t ra levarem 1!I.i de t6 da5 as opiuioes politicas 0 credo,s 11 obrigarer.-. a 4\ cttmprir a relig ioso&, capa } cs do. defe.ade:l' Oi in - prome::tsOl, "Como l'I ' imporllim . libc-rdad. ,da sua cla.Jse. Em ca- !1'B o.lei.yOo-s 0 a elog"U"rom ' para It-i.. soa, basear a elaborayao deSiS&3 list .. s si o.dicaii) homeus . da confiallYa. .a lit Comisiioes de Unidade existcnte s dltt9- c nai quais se revela ram , comG '. G A!t tarefas q ee, om rela\l1o as deir o!i openirios, tra b alh a- SJndicatoa Nacio.ab.t so dor o$ de to das a.s; ea.t.ocam .imediatamento an to toda_ Ali Todas as or,ani&a\!Oes do Partidn orgal-tiiavoo:t do · .rartk!o 1 devon estl,ldar imediata. mente aii fOF- P.l'"imei:-a: Nlio deixar mats qlSO tont- rna-. pr a tieas de realizar clitai btt utt. e.&queoim8: Rto a. pr .. meHa fe-ita qUft est!o extraor!iiaariam&ate iimpli - peto Bub-SecreU.rfo . em II de R{)vem- ficadas onde a 3 nOiisail h r o. LHyulgar pelaSi massa3 e manter cond'Oxir-am uma ampla eO I:1Sita·n toment!' no e.pi rfto da.!l ma-9sa& do ma!Sa3. a. pro:drua reaiiza\!lo das G a 03 Regio:Qaii 6 de vem do. ,trltbalhadort>s s. pro · imediatamento fa loF REUJ(I6:1S ll:S· p1\:r .. reI.D para o-b.,. ' PECIAIS pa.ra 3.S30.atarem am plano de Degw.laa.; Faze}:. utD;a tntonsa a,Ua9.. as pro::aiuo.as .tei<;tJ es ll.,S naa fabd-ca!l empn3:.!J A .8, de a Sindicat o i. Por idas COD5Itantell ao Siu. .. i:ravtll"" ltO espfrtto mala amplaa d1CQte aJ partidarias de - . ma.!Jua trabnl.h a "lf Qras a idcHa de que Tem manter-se cOll...,.eniantamenhl in- rON'CORRE,lt ]<::M MASSA f?,rmadas de t"do qualll" eo ulacion e AS JILEIGO"lS e de que e nece •• arlo com as e lol 90ei . .' qn e alseaaoreiew. j Que- em t.:>do s 011 SiAdicil tO .S os tra .. do:. seu il ca-eor ra t; aodo os balhadores acorram em rna gsa as .clci- d i,fig-ent.es .i.ndi ." i. faScls ta' que tern ,oes e elejam ' Dire€,oes de coufian9a: !

Lf!'bo3, Ot'iembro de 1944 Reprodução · ,da sua cla.Jse. Em . mllito~ ca!1'B o.lei.yOo-s 0 a elog"U"rom 'para . a~ It-i.. soa, basear a elaborayao deSiS&3 list .. s . rt)c~oo.i

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Lf!'bo3, Ot'iembro de 1944

~".~ . 'J ~ . . ' . , .~

B U L £:: TIM D E 0 R G ,\ N l Z '\ (: A o. D 0 P . C P.

rreparemo-nos para as elei~jjes sindicals . --. 4" pr0~le3sao f:lta, em 1l de Nov~mbl'O 10.0 Porto, pelo Sab.Secl'c­

;"t. !.fdo da$ COI'pol'a~6e, de que n "iio realizar elei'foes em todos uS Silldicatoa N.aciof .. ai, d4v~ s~r consid N aca, cerna iubIinha'va 0 • A~all>to!. tla 2.", quinZ6l'\';;' de DovernlHe, como «urn result ado , da~l' ampl'lS lutas de ~:i.SSa8 tra.vaduo noSi Ulli~os anos. e como _uara impoH3!>tG vitcrt't da c1 .. s~e operarilll".

Mfi so & a~ao daSi IJ1"SaaJiI COI1"fe.rtc- atraic;oado 0" int8'.r&~~es da ".clasie e rO; eua prom" •• a numll realidade, "»,, lILEGBNbo DIREC<;:OElS DA CON· pel a acl'ilo dao mau ... ,... Imp,edira 0 FIAN<;:A DOS TRABALHADORJlS. KGve-nlo la9cl.,ta. de fa.r:or dq.!J a.il,tiCOt:!.i Tecccin.2 Des.eLl.oadear a c ryO ~Ii d l! sio.diG&ili ulna , fanya, dt!' (orma a quo massaij (conceutI"a~oe~ nos Slndi{ at IS,

eOi~-ti ilUeD.l nASI' direeC;Oes ratbfros do idas de. Cami:iisoe9 aos Sindicahu, :.NT patYOR.ato e do Ja~c i!i.l1l0e Qa tl'ab,dha- C Stlb~ Secrotario, abAixo-a~Jllnado~, etc) ' dore:t d..",om lmpo r qUt!, n a s pro:ximAi' no sentido de que a5i elei~oo.~ nos Sill­

, olO"i~6e,. A& D~r6e~oe3 eleitas seJaRi diC<.~t03 Naeimilals se realh:em ltO ma i ; inve·lltld.a9 do ' seo eargo" sem aeca:!»i- c~rto e;ipaco de tempo. <hde <!a apFo~a9aO do INT. Quarts: E labo.a. 'desde j4 LISTAS

Todo p Partido dove d".enoadear, DE UN1DADE NA,CIONAL, compostas d&.lde. j4., urn. i llt~nsa 0 ellerglca acti- par traba lhadores ~6-rios e qe pre!itigio. "Y"i~a. :C6 , llaO s-6 p.::t ra levarem 1!I.i ma~H. de t6da5 as opiuioes politicas 0 credo,s 11 obrigarer.-. a goV~(UO 4\ cttmprir a ~tla· religioso&, capa} cs do. defe.ade:l' Oi in ­prome::tsOl, "Como l'I ' imporllim . libc-rdad. ter~sst» ,da sua cla.Jse. Em mllito~ ca­!1'B o.lei.yOo-s 0 a elog"U"rom 'para a~ It-i.. soa, basear a elaborayao deSiS&3 list .. s rt)c~oo.i si o.dicaii) homeus . da confiallYa. . a lit Comisiioes de Unidade existcntes dltt9- t.rahalltadoro~. c nai quais se revelaram , comG "1'e~~a­

'. G QU14i~ A!t tarefas q ee, om r ela\l1o as deiro!i dirige[lta~ openirios, trabalha­el~~lh':.i no~ SJndicatoa Nacio.ab.t so doro$ de todas a.s; telld~nciafj. ea.t.ocam .imediatamento an to toda_ Ali Todas as or,ani&a\!Oes do Partidn orgal-tiiavoo:t do ·.rartk!o 1 devon estl,ldar imediata.mente aii fOF-

P .l'"imei:-a: Nlio deixar mats qlSO tont- rna-. pra tieas de realizar clitai tarefa~, btt utt. e.&queoim8:Rto a. pr .. meHa fe-ita qUft est!o extraor!iiaariam&ate iimpli ­peto Bub-SecreU.rfo . em II de R{)vem- ficadas onde a 3 nOiisail or~a.i4:a~oes h r o. LHyulgar pelaSi massa3 e manter cond'Oxi r-am anteFi~rmente uma ampla eO I:1Sita·ntoment!' no e.pi rfto da.!l ma-9sa& a~ti?idado. do ma!Sa3. a. pro:drua reaiiza\!lo das e1.ei~lSea G a 03 Comit~s Regio:Qaii 6 Lo~aia devem n.ee~id.tde · do. ,trltbalhadort>s s. pro· imediatamento fa loF REUJ(I6:1S ll:S· p1\:r .. reI.D para o-b.,. ' PECIAI S pa.ra 3.S30.atarem am plano de

Degw.laa.; Faze}:. utD;a tntonsa a,Ua9.. a('~A.o par~ as pro::aiuo.as .tei<;tJes ll.,S naa fabd-ca!l ~ empn3:.!JA.8, de for~a a Sindicatoi. Por idas COD5Itantell ao Siu. .. i:ravtll"" ltO espfrtto dft~ mala amplaa d1CQte a J organiza~'~9 partidarias de ­

. ma.!Jua trabnl.h a"lfQras a idcHa de que ~ Tem manter-se cOll...,.eniantamenhl in­,\~ce.5Jirio rON'CORRE,lt ]<::M MASSA f?,rmadas de t"do qualll" eo ulacione AS JILEIGO"lS e de que e nece •• arlo com as e lol90ei . . ' qne O~ trab&lhad~res ~ft , alseaaoreiew. j Que- em t.:>dos 011 SiAdicil t O.S os tra .. do:. seu il 3indicato~, ca-eor ra t;aodo os balhadores acorram em rnagsa as .clci­d i,fig-ent.es .i.ndi."i. faScls ta' que tern ,oes e elejam 'Dire€,oes de coufian9a: !

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o Milh,,"te:

DE .' " ' fo R,M A ,C; AQ. U R G hu E ,

C ,OMITt 5 D E: , U foJ fi U '\,D E N If, CI a fl1 A _ ..... _" '0 momen to cbego1J de dar , ~m d,; I, i .;" i " I',.Jd/ " "0 rn , vi " ':11 to do!

Unidade Nacional, ~.<. b \') p. I 10 '.h ' ' I t· J~ Ol' t!. lIla : . c,' e i.z:­pfescindivel que, no r;-..omEnlO p i ll,'l ' l ,' , '; 0 f " m ,.Ill, ' Ill tod ,. ,"; cid ades e "ilas', e ainda n<lS aiJ<:,,\~ "0 I.; 0 o' o ': inv . w Hlt ;f:,sci, 1il esta mais de\1envolvi.;o, Comites de U~tdade N " C~OfH·lE.

Como se definia em <0 M(lltalh~:. de ' cidade e vi :a , sec !ormad'J U Ul Comite se.t.enlbro (n.o 3I), ~sseS C~mites de\i'em de ' t1uidad!o! !\ac;oo .... l corn rer:.r~se .... ta­ser constituidos com a. part1cip.a<;a,?.d~ ~ao .d ,) Partldo Comunis~ava scmelhau­a-n ti· fascistas serios e de prestigi..o, in- ~a do que at.:antece lIO J'r'bprio CdriSt!­ql uin.do repre.s"entahtes ~o. 1105s9 .Par- Iho ~~cion .. t; p~' J;:let€,l-~ h ,3 urna breve tido. . ; . li,;u ',;:'o c.ym de1.eg'cl 'los ... ct 0 COllse1hu

As noss'as~ organizac;5es ,' regio~z.is ~ N a,cional. . ' , . " locais ·de,vem dar mostras de iniciativa d) - TodD ~st:: tr;,lb . .tlho 'oas llQ.I!aS

~. capacidade potitica no cumpr!p1ento ort{ani1.:ac;oes. 'regio!\.'\l:j e loc •• is ~.deTe desta tarefa. Nao 6sperar a iniciativa sc:'!r ' com ulli r:.tdo detalllZ!.dumeute a3 t{~!l ~ dos outros allti.fasclstas, r.em esperar t roldl'o do Par-Cd). O ,..que 0 Co.m ite que chegue- -a sua' ·localidad..:' a o:.,c,yao H..e,;;onaL Oll Loca.l' p r uj::ct'a, "0 caIJl .. a-ra­or,ganizativa do COl1selho KaciolHit. da . e.~colhido . p~ra eS$e t rabaJho, OJ,

Els as tarefaJJ' a cujo cumpJ imenta se anti · fasci-stas ind-icados, as de,ljg~r..cia~ ,'" devem lan\,ar desde ja as orgalliza~oes feita .... , A cOllstitui o;:: ao ' do COD\ite de

regiQnais e locais: .' _ Unidade Nacioua1, t ud ? ,i".:;,t.o 'd~ve ~ar , a)-Disc4tir em rev-nil'io . do CO.mite coml.luicad-o"ao ce!egado d() ' Partido.q ue

Regional ou Local qu'ab os anti-fascisM cOll-trola . ~sse Ccimit~ Regional,ou Lo-.- tas q*e na respecUva clda: rl e og _ vJ1a cal ~ Os'-c<ilDlaradas dcstc~ Comites de- _

interessaria atralr a :um Comi_te de . veill ter: m,uit'b em C3 :lfS. 0 que a ejte Unidade Nacionalo Interessam- acima de respeito IheJ indicar 0 carnarada ddc:­tJu d 0 homens serios e combatjvo!, gada do nOISo Partido. adversario.J sineero~ do Kov~rno fas- : e) -- A ac-tividade' (~O P!lr'tido ce~e cist.a de ·Salazar e desejosos de . qu~ e,m ficar t-otalmente separ'lda da .~'-ctiyi.da dt!· Portugal seja instaurada u~a ordem dClM do Co mite de Unidade Naciorlai, ~O·) 0

mQcnitica. Interessam e3pec;almenle as ponto de vist.a de oI-gauiza(;a.o. 0 no "so anti-fas'c1sta9 d e maior prestigio lo,cal. cama.rada (ou camllradas) que ficar per-

b)- Uma vez discuHdo 'e aprov~do tenre udo 210 Comitc' de Uuidade Nac~o­quais 05 anti-fa3cistas a con'ViGiar para nal 'Ilao de\-'e ai dar lu ,:lica\,oe's 'al gumas um ~ Comite de Unidade Nacional, 0 Co- ' ac.e rc a do i efecti,vos ca 01 gllniztl.~au do mite Regional ou Local do Partido de- . Patt 'd o, dos-~eus mf~mbros, activ ida'de,

~ ve escolher 0 camarad!L.(oU ,ca:naradas) . etc. Atem do carnal-ad:. q'u~ representa que ~-os deve abordar ' para l-sse efeit~ 0 Pa r tido l no 'Comite de Unidade N;a.­Con'Uem que' seja um c-amarada s.ufi- .ciOllal, nenhum camal'ada mais d~;;e c.l:.n,temente conhecido como p_c'ssoa $\!., c ,itaJj el~c~r c~fnb.ctos- puliticos ' co:h as r'ia .para set:' ·r-ecebido com confianya )outro 8 mem;)ros do Cumi t e . pot ' ~s-ses atiti-fascistas e , ter prepara-: , f)- O~ camaradas db Cornite Regh­~§_ s politica sufici"ente 'para delender ' a nal · oa Local do - Partido n§.o deveill linha dlO Partido num trabalho , conjun,; divulgar, no 'interior- da 'orgailizafao do to com esses anti-fas'cistas. De p!'efe- Partido, as deligl:ncias feitas', ' a COCl­

r~ncil.lJ tal camarada deve ter pouco ' posi\,llo do Comite de Unidade Nacio­trabaI.ho de or~aniza~ao 'par.tid.iria_ nal e sua posterior actividade~ IS30

c)-O ,tr,abalho inicial a conduzir jun- deve ser apenas conhecido pelos cama-: to des:~e.! anti ·fascistai e mostrar-lhe~ roda! dos organi.smos que partici,param o "Comunicado ao. Pot:"o Portugu~s) ~ 0. na cOilstitui~ao do Comii. e di! Unidade <P rograma de Emergencia co. GoW'e rno Nacional. Provi.'!I!orio), caso eles n~o conhe~am Estas indica,Oes rlevem ser estuda­estes documentosj falar-lIl-Cs na neces- das e discutidas pelo5 nOS503 Cornit~s sidade-' de orgalliz'ar -0 movimcnto de Regionais e Locais afim de Ihes darem Unldadc Nacional em to do 0 palsj IDOS- pronta efectiva~a.). A criayao dos Co­trar-lhe:s a llece~~tdad6 de, em cada mite3 de Uuidade Na'ci?!lal e duma

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o MiJltante

;importancla de'cisiva p..ara 0 desenvol­'lfimento do IT?-oviment'1 ,Q..e Unidade h"3c:ollal anti':fa~cista. q~ ·no.~3i-9~, caIT,l.".l­J*adas de;?e~ enca~ar e.ita tareh, como um~ da~ , tarera~ fundamentai! do mo­mento;" J)I"esentc. ) Qua:Jto as tarefas dos Comlte.l de

SE

---00---

VOLTA DO PART 'IDO

MILHARES DE ' GAC QUE , l '

f"ORMEM

o C;:>:; s.: lho Naciona-l de Un'dl!de Anti·Fascista acaba de editar urna f61ha VaIDA!e ch omr.nJo os antl-fasciotas e patriotas a orga.

1~;Z2~ao em Grupo3 Anti.Fascista.s de Combate (GAC). 0 Partido Comurista, ad c rcnte no Conselho N~cional, apoia este c4amamento e, d,·; (je j~. r ', s~a II desen\,olver uma intensa activida~e para a for. 1J)8~1io do;: milh" fcS de GACs il volta do P,lrtido. '

05 G~Cs nao ~e . dest~nam a ser gru- de dizer que sao me~bros do Partido., pas farmadas pelos al.h ·fascistas e pa- b)-A ~5ses a nti-fa£cistas deve set triotas que ja perten«:em a organiza- preguntado se quer-exjt ·'-Per:tencer a um

t \oe~ ... dt:'l .entes ao -Cpc..!Ielho .Nacional, GAe, mostralldo'-sc.-lhe,s a ,f6lha volan-e mas $im a ser grupos ,. de hom ens de .. te do Conselho Naciollal, e m que se t0das H:'S teud~ncia"l politicas e reU-glo- expoem as _directrize$ fundamentab da sas que .. 1i:c hole niu tem e~h:do orga- organiza~ao dos GACs. l Quais sao as uizados. ~e5tas condi~oes, 05 membros c.:>ndi~C'les requer,idas _para se"p,ertencer do P~nido nao se de\"8m organizar em a urn GAC? Como diz_ a · I2.9. directriz <.iACs. Quem perten~a a uma org4'.ni- da f61ha ~t"olante do Conselho Nacion;-.l zos\,ao do .Partido t!~ta prollto, por ~sse <cada membr'o d·um'~ GA.~ compromete­fl'..cto', a p~rticipar na luta nac:dnal li- se a It.:tar pel a liberdade do POVQ e bertadora e c:nas lutas preparatorias 'da pela illd epe nd~nc.ia da Patriaj a lutar re\"olw;ao), sem que seja ' necessario peln derJ"ubamento do gov~rno fascista pertencer a urn GAC. de Salaza.r ; a pegar e~ arrnas quando

f:l:tr etan to, A CADA ORGANIZA- neces ~ario '16r; a ,cumprir , as directri w

CAO ' . VE BASE DO PARTIDO, SE zes do Conse lho Nacionalj .a ·nada reve , pnJ'; COMO TARJ:F A ... ORGNIZA; lar da iua participa,llo num .GAC, nero ,i. ', DE GACS NO SEU SECTOl{ DE "ce)'ca de qualquer outro elemento dum At.: fIVIDADE, CH A MAN iJ 0 AOS GAC, nem d • . aclividade do. GAC>. · , GACt; O~ ANT1·F ASCIST ... S ' E PA- c) - Cada eamarad. duma organizal'iio '

' TRIOTAS QUR_ NAO PJ~RTENCEM ' de base do Partido, uma veZ que sc A ORGANIZA<;OES POLITICAS. a5>cgura d. adesao de 2 a s .. nti-fascis-

Na, constit·uiyao dos GACs, os orga- tas, form a ccrn eles um GAC e ·cornu­nismos d e hase do P,artido (iev em t .;: r nica a sua forma~aci aos organismot em conta as seguintes d ircctrizes: superiorcs do partido. Cada camarada

a)-Cada c!lmarada durna organiza- pode formar tantos GACs quantos lhe «;:ao de ba .:;e do Partido dev e convidar sej a possivel, cuidando em todos 00

para 1?ertencerem a )lIp G AC; aquelcs casos de 56 convidar para tal homens allti~Hiscistas que, embora sem grandes capazes d~ guardar segr~do. disposi~oes para urn trabal ho de org-a- d)- A forma9ao dum GAC nao im.­nita~ao, e:;t!io dispostos a (ac~oes deci- plica a sua reuniao imediata. ·0 cama­sivas) na revolt;~ilo nacional-democfa- rada que 0 formou pode limitar-se a tica ou em lutas preparatorias da revo- com unicar a -(:ada um dos seus aderen" lUlYao . Para fazer esse cOGvite, os nossos tas que, 0 sell GAC esta (:o'nstituidoi: camaradas.nao, tem necesaidade alguma mas ~pode to\mbem 'fazei:;. uma. reuniAo

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'0 Militante p.at~ 'S!U& as, ~U8 membros tome·m am ptIm<eiro c~tacto. --

el-* ;,P'artir dai, 0 GAC 56 tornara i ~unlt'-por m .. thos de lareias que tGnh .. 'de realizar. Os GACs n~o silo -grupos;.c;om uni trabalho regular d e or­finizaCio.: Nao t~m re.uniocs colectivas

, perl6ditas.. , {)-8s GACs ag,rilo sob a orienta~aQ

d-o Coqrel.ho Nacion ... l. Ma~ sob 0 ponlo _ de vista o-rgi:nico, no mo'meu t o prl!sen 4

tC t oao G.ACs oriados pelos camarada:; lias orgaDiza~oes- de bage. do Partido Qf?Dtiu.uar:!o liga'd~s aC? ' ~arHd'O par t,n­terll;16d~Q d?s..j:amaradas das orga.n..i.la­C;"~» defl'bdse qu.e os criaram J e pel a meitDa via receberao as directrlzes dJ Conselho Nacional. Com 0 de:ie uvolvi­m.ent() da organi za9uo cos. G .. \Cs, este-s t':t:ar~:) 0 aeu apare}hG orgiuico pr6-

Iprio J directamcnte depend e-nte do CO.1.-_ ~~lho Naciona"l e. ne..wa altl\ra, 51erij.,!}

separado9 q,..3 org.anhar;oes d?· Partido, " assim co~o das, outras orgaq.izayQes

Aderentes ' ail Conselho Nacional que, , somo o ' Partidor'~a~r.ao ~" c.ciar G.A.Cs

em, t6d" 'a parte. De.ntro de..s.tas direetrizes, de v em

desda j<l. come~a.r trabaillando ,,~ orga­niza\Slos de base do Partido. A v .. !ta do Partido,. a volta das, organizaco.es

!UlQlMA!j[","* 2= .....

partidaiias elft todo 0 pais, d~vem ser c,dados mithare9 e milhares de G ;\.C,. Os GAC,. p<>d"m constit"i" uma pod .. -rosa forma d-e orga n'.i J.;aClio dos antl ­fas-cistas e patnotas portague!Jes e \lM3.

das ba,gc!t do movime'.lto de Ullidad" N.c''''''''!.

N a 0 $era sO 0 I"artido a formar GA:C.. ° we.mo f .. rilo tOd ... as orll"­niza~()eio aderentes ao CORselbo Naeio­naI, a'iisim como 09 Comit .!.~ · d'e UnJila­de Naci .. nal regionc-d.:i 0 locals. Nno se confunda de qualquer forma os GACa com.Jjs Comites de Unidade- Naci.oaal. Sao o{gan Vimos- do uat"\W"eza m uitg di­fereute, q uanto it sna composicaot ao f.c ,,·· fuh.cioA.amento., a su:a fillalida~o 0 tarefa$. .. Os GACs ua-o t~m, cc;ua'O- oy Comi te~ G!-e Cu,idade Nactona~, u m III

nctividade regl.;-1ar d-e org,ulil:.a<;:loj aem s!\o organi~mos eom repres~ntallte. de t6das 'as ' te ndencias; nem ~ao org-ania­moSi eom u.ma actua'Viio polftica de d i­recc;ao. Nos primeiros passo3: a dar, Oil GACs dev~m se r organhmos multo rudi'mentares d 6 hOlDen'S decidido' •. H0steriormente ; elcs tomanl0 uma fei­~ao ' mais dehnida'~ consoante a3I tareIai que Ihes' fo.:em. sendo at&---ibu:idaSi'; e cOD;soallte:.as eJ:peri~e'i.a:s q'~~ ~s'e' for-em. calb.cndo.

---00'---

HAS ACTIVIDADS

ORGf.l.lUZAG;O(£5- GE MA,SSA§ eA camaradas qlU'" entus-iasmado," pe-

10 belo t-rabalho massiTo que vem tendo I ugar nas. fabr1.cas . e em pre-sa.s e Gonseqne-nteme.nte pelos, ~.xitos alcaH­(;ados pela classe openiria,,: ou por nao t.~rem com.preendi.do ainda ' a importAn­-eia enorme que 1 epresenta para 0 mo­vimento revQiucionario a actividade dos comunistas nas or~anizacoes legai6, Wm descurad() enormemente a activi": d.adc, 1lartidA.ria nas organizat;oes mas­s-iF";ts, l~gais, indo ate. ao· po.nto de ilao

.;Considerar~ urn trabaiho massivo, e titilL aquele que, tem. lugar nas orgaui­za<;l5es desportivN. e recrcativns ...

Sem dtivida,,uelthuma. que a activ,ida­de, nas. b.bricas. c emprc!,sas e mais im­port ante para 0 movimento re.volucio­nario em, g'&ral e para 0 Partido do q us t6da e. qualquer acthdd.de ·na's orga.ai-z~oes de mass.aa legais.; mas dai con­

\lir-se, quo. a actividade lU:U organiza­''*I~t~'.:'ls legais e uma a~tlvid"de ~"clllldl\­...... _,·a e diwp"IlM.'iQl, e UQi lI'Q\ud~ _, ~r~o.

q u~ e p..reciso combater com t6dA a ellcrgia.

Uma boa ac~u.acao dos nOS3QS ' mili­tantes nas organiza~oe ,i l egais cO ll td­hui sem dliviaa nenhuma para s",btrair a inHue.acia fiascista. as largas mas~ que a! compoem. Se mais se llao fize51-se, isto era ja de si muito importanle. Nas organiza-yoes legals de massas M um sem ntimero de- possibilidades de mobiliz-ar as. massas pa,'a a Iuta. contra o fa~cbmo. Tal 0 ca,.so da luta conha C\ interferencia fa-scista na vida intOo£'.IitA dessag. a.ssocia~oes. Alem di3SG, meaRl:» as. a.ctividade,s especificamente asscc~a: tivas, pode ser. imprimida uma odan~ tac;ao pro~r-essista que contribuira. parra. separar a.S ma.s.!.a~ do fascis,mo ~ oP;j­lag. a!l fascbil.mo.,.

Todas as Qrganiza~~o9 do pa.t1tdo de-"em dar a neeessaria, atencaa a e5t~' tarefas~ q u'e conservam, no momellto p»ese.n.te J t6da a jmportancia que .lbes fol atribl!ida .pelo I Conl&reS-io lI~a} .

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o Milhante' Pt\,. 5 ....... ----------------------------------------------" ",.;: ' ,.,., R AB A L HOM I LIT AR ,.10 e tiemais'];.p!,lir': O 'TRABALHO para Portugal epara 0 110",0 po,",,;

, REVOLUCIONARIO,NAS FOR(AS desperlar,' nel •• 0 e,piri;o, de "'llic\a­AR-¥ADAS It 'FUNDAMENTAL PARA riedade -· pa'ra . com aslulas da ela",e ' o PIIRRUBAMENTO DO FASCISMO . open'ria e do povo portugue.. .­SALA.Z*RI~·;CA .. ~ Os' nossoa camaradqs.~ Organizar nrtcleos de simpahzantes e develll tt.:;:r i'itQ -sempre presente, devem . ,ce:lulas comuni.~tas na medida em que condicionar ~t6das, as 5yas. atjtudes com 0 noS-so tra-balh'o Irntifique, incutinco· .0 objectiTo: MOBIL.IZAR AS FOR(AS lho;;s 0 <>'Opirit,o de luta. e da necessida­ARMADAS PiA LUTA CONTRA 0 de do lev,antamenlo armada da lla~ao JI" ASCISMO SALAZARIST A. porluguesa.

l Qual deve seF ' a ·atilude durn comu- · Organi ... r Coml!e,. 'de Unidade Nil' nista . pas f9n;as ~ arJi;lada'5 7.,.. c\oal,lall oude haja.. elementos acti-yb.!,

Os cOllfunistas que e·shi~ cumprindo politicamente esclar~idos e disp0.5tos s 'erviso milit,ar deve.m ,)o:i>ro,;prar, por A lutarem pelo derrubamento do go­t6d'.as as form,as, tornar!'! e ... p.e::!u;oas .~ fm- ,. v~rno fascista de Sala,z,ar, sem ter em paticas. que goz:cm da-' conddera¢a-o '. : conta as s'uas ideiaspo~Hi .ci:t~ ou reli­r03peito dos:,.sC).lS s.uperioresi: co.f,1.side- e- giosas, de~de que s cjam pes~oas ho­ra«;ao e amiEad~ ~ dos seus ~a:maradas,. nestaSl ' C combativas". Trabalhar no rctspeito, , cqnsiJel"At;Ao e- . ca.rinho.:: dos sentido de que e.stes organi9?loli ~o !eu~ inferiores. , aejam organismos (martes.) mas sim

Como se ,consegue tal posi«;lol - activos, arga.D.ismos capaz~s de pade­.Reipeitan.do. e ~ fatcn'do- se re~peitar rem tomar a dlrec~Ao e d~se~cadoorem

por .superior~.! .. e inferiorcs, cu·mpriu- 'mov'imentos, 'oapazes, no _ momento do do. o~ seus .devttres ... com digIJ~dade' sem . levantamento armado c1a nf\<;ao portu­bl\i~~iZaSo n. '.cengr~ixadelas,, ;< ~ .endo guesa, tomarem a-dir~cc;!1o do levanta­transigentes com os i .. ,\f:eriore~, toman- mento- da- sua rinidade . . do a defe~a dos $eus ¢i-reitos 'e r-eivin- Estas sao alg-'1Imas dOl ,! tarefas que dicaqi5esj ~endo bODS camaradas, ami- 03 ndsS03 cam1.radas t~m do:: le'far ,a gas de £er prestaveisj .endo' activo.s e · pratica sem perda de · t~mpo:= deeididos ,.na lut~ em ,defesa-·e conquis­ta dos direitos: e ~ reiv-indicac;oes dOd

seus camaradas. Conseguida3 e!ta. ,pJ'-emiasas india­

peasaveis, ab:;-em 6 se largas persp ·! t-iv.a5. aos nossos c;aml:f'ad~5 para: um amplo trabalho revoh.-cionario de maS;'sa5 • para urn efi<:a~ recrt.ltam~Ato -de mill· t1.ntes parA 0 movlmeBto ~nti-falcista 'e' para 0 Partido. .' .~ .

tllm que deve agu~i.tir, ,·: no Iur;;da­mental, 0 tra~)alh.o ¥ revolncien:hio do. cOWlunistas .nas fOI"Cas armadas?

- ,--00--'- '

cNa organ'iza<'!'i6:ida~ fur~as ~ili~are3 hoi geralmente q te ter _~m cOllta a hie ... -rarquia mititar, ~~n1o aco~selhavel a f(.orma~llo de .Comites dt! Soldados e Cabos, Comites de Furrieis e S ... rgell­toa e Comites de o.ficiAis.:.- ,

cDev'e atender-se - tambem A diieren­c;a dt!! conClil{Oes par·a. a actividade re­volucionana e-xlstente 1\9 j£:>:.er~lto, na Armada, na PSP, n3. G)tR, nas repar : ti~6es militares,·etc .. , pro,curando·se em cada caso {"Drmas de organi~l\j,a} aCOll ­

s~lhR.veis .pela', · condi~r.s concreb .... )o

; Re$olut;ces do Congres.iO; II,4 e 5)

Esc1arecer iu;feriores e camar ada.~ d'as 'e'US diteito3 e regalias, lev'ando ..

,os a lutar ,pelo ~eu .cll,mprimentoj tomar., a, dei,esa e combater ,' contra inj,[lsfic;a s " e arbitrarledade3 cometidas, leva,nd.D' , ' *-o~ sells -companheiroa a seguirem-,no~j ~ .. " fortificar a unidade c ' camaradagem ' <0 ?tlilita!l.te~ e urn ~uja para a ac~ao \. pel a desmascaramento dos cbufos, e ~ dos militantes do Partido, leva a tad os cengraixa~ores), tornandq,-lhe 3 a ._vida c,s militantes. e simpntizantes as direc· i:npossivel, nao permitindo a exist~ncia ti ... as do Partido. Kas maos de fascis­de tal gente. criando, alsim, a 'confia-n- tas au de individ,uos POllCO hC;Desto~t <;a entre todoa. , . _, . " ... <0 Milibnte.) d ara eonhecimento ao

Rea1izar um trAbal}{o de ... c~lclat e-.ti'i: inimigo dos nossos metodos de traba­mento politico junto dos comp*nhei'~oS' , lho e de luta. Por: j~~o, camar~da, ~i ~ mais ferios, hQnfstos e activo'S, f,a~~- ~-gia .a:tentam, ente por qu~ cO Mili, ta~nte,. , do-Ihes compreender 0 que e 0 fasci:s- ·s6 sei~ lidQ pelos nosso:; mititante e m.o salazatista e 0 que el.e r~p,re~enta eiiupatizante... .. . (iES,','

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PUR .... A

o Milifant~ .IIlall ClflllhGlO

J UVE.D'lT8o-E A j~vent~J" port~g .. _ e 1'!fC:I i!'lt~~ ~ .. j"'tr8:;O<lli ~'-P i,;:a'

- pa.rt" Imporla-nte d/2' FfOtt"'! ... '1·tu s~ ·~Vt!.."t~r ,f',U, t. , ":'''- , .' ()!I .

"a() do nDSSO p~·i~, ~"ll ctnJia I!VR~ w, 0 P~rti-do, .:~o V~ll(!U. _. r4i .. te a Iol-lCplora"ao e dcill'ilt~ f~$-ci.- dil .I""80"P..",..ah", ten1 J';.oJt-a·r tal'. Poroutro ll!d~, elQ 1'1iI'd. e e . .n:n tOJaiJ}~te<R'(ir. ~ ."":;Fa os pro­d-<tv .. des",l'ltj'lMlh1-:-t'·,... j~i»1"t<ln. IlL::mMJ & ' jlln-nrod, labo ' ~'lI, t~ pa-.pei no der1'Ub"m~MO ./1' lii- P"Mi 0 I'll :m~i' ju Y~:n!." u ,dura 8""ls~.Hi!H" e Il:!' i~:a\J·ra- Para elimilt.ar eats lacufla do no"". C,ao dUm verchdeiro remra ·,.!e- trabalho poFfidarig sera preciso qae

-~.. tados os .camaradas das organizaqOes IJO€C!'attco d~ U~hla;d~ N.s>ei"MU1. regionai., locai", de zona e da. C,

hto n.,m senrp;'\:o tem s~d-l> cem-- p.asem a ""earar como tarefa. eiectiTa preendUo d~vUa~e pelos Cl'- _0,". probleaas de ligaCilo, orga:niza<;lto ..

mobiliz~o de luTeatude para a I .. "" m1l'f3..ia& eo IW'g'Hriz~'i6e-i <to no,.· . Que no controle a tOdas u 'orga"iz&­&0 Pd~~tiro, [jOI' C~j8' ~i"o ,.h- CiI!" do PArtide ,nit" ~ja esquecid ... , I. I 1 '" f - trabalho j uTeni!. ",:a uOle as~na·ra-m·o~ mutt",j· .. ,,; '. Que. forma¢'io de eomissoes de ... i-

ciiLc.i:ls _t5 :upe--cto do A()~ dade eOlBpo.ta~ porJ'oTe.,. para, ht",­trau -lho.. relll pela ..... lisfaCfio u slla1mais TA-

Por e:z:emplo: no st'!ctor camlpori~9 dada, reiTindic,a~o:t-s, se!a encarad.a ,;tind,a nao_ c;:onse,uimos orgalliZ!H;OeS- de como do» as-p-e ct()~ mais importaak:s 1~)"?·en~ e as ligat;5,es qi1~ ezistem Qaa do problema jll~eail, qwe de7e proa .• iw. todaVla Cluitissimo pOll:ca.~,' ~ In.aito a '3.t&~'" do'i camarada3 e orlltJ.-

No sej!tor opera.rio, ott" SieJa, aM fi- lliza~e~ do Partido. Das di'fer6A.,-a bricas e empr~3as., _ dcvid.a .il. pouc..\ comis86os- -d ·e lIuidadt) de'f'em fazsr atenca.o P9r parte das organiza~O.-s e parts. jO'f'ens qUQI de5ldo- ali possam, camal adas do Partido, ~ao oonitegui- mais direetameIt-t.e, apresent;ll' e de­mos criar comissoes de ioveus apren- fender 08 inte~s~s 'da jtlventu<i:e 4

dizes, 1.a,O c0I1seguimo3, podemos dize'r, 0 e1ll'iEtado.' e a ate, .:e:~a..o a dar a ju-..... -grandes passo!J- n<l org21.niz.:at;.ilo, ligac;ao tude po," paJ:te do B<?a-90 Pa·rtido· ,e' am_ e mobiliza~ao da. Juveatu.de. proble,ltta que nilo Inter-eS!tB ~me-.t. M~ito~: £&":llarada:t- e orga.K~~~e!l d~ aos jOTe'ns"' pOFtogneS'6s na sua -l.ta

Parhdo,~ ao iu.formarem da So.a- actiyi- diaria. 1\10, iuteceS3~ IRuito M P;L!&>ti. f1 9, cade, qua.si que 'esquetem, gerMn;s.ente, intereil!ia para a: lufa geral do 1'0""0 o problelll3 da jnvelltade, ' on , clI'tiio ' ,portugot!5 CQJitra: 0 noiSO inimigo ."' -fazem-no de tal modo q\(>~ ]o~o a pri- tuum.; 0 tasc ismo )ftllaZ'ari!'."'a., ~, meira. vi'ib. reflect~ deticiOitc:;ia neria ~o---aspecto da ascti vidade partidaria •

• \' lalta d" lig~ca. " de orgauizac'io . ·.cE .. bsolut >.m"~t" rrece.YS<irio apw­nas J6rc;a~ arntada:s, pod,e,-s6 d izer, e· Teitar .t" corrdiC;i5&it- ·extrema.mente. {", de certo, modo devi4:a A fa-lta dum tra:- Toravei9 par:a it" crin¢io de a-mplol •• ,.. baJho e dum cuic!a.<\o serios por part" vimen.to~ javeui!f do ma-ss.a~ ... ,. dos camara9aS! 6 organizay~es do U03~O '<.·l t.refa j uveKH fUll d arnen.h:l qa. Pai-tido, em' rela.~o a-o trotbalho javeniL se catoc& aa1:e· ~Oda~ ttS- orga.n.izac;Qe» <20

Estas e fl utras deficil!Q.c'ia-~ refe-ren- Partido .• '. e ... de,ewcadear e diri&: .. to!i, i'r- j-uventude tl!'m Clue )ler elimina- em tfi.;flt . a p!ITfO (em toda'3 03- r6gtO~-~ , das ao mais curto espac;o dC& teMpO pot localidade., empr~sas, organiztt¢9--t Gil

· ~art~ do nOS50 Partid.o. masua) m,ovlwe.:ft. ,c ~ e lota~ d;4 fu'\":~,,:<· ... 0 :"OvimeH\ (O cb h.l,{Mltll,le e tad" .. ',. 1>11.'11 IUp.CIO j1liaort" ~lill.ilillO dll <TOda a org~·., ; zacilo do movim.~'o

~ r jave"il d.,.,o doixar d" ba~"'''r-.. '' "ro

ta op0/'iiriA e d~ luU pOl'ular grnpos ilegalo e .ect:1rlo.",) .

GE§d '-fU'ISt:1, A jliiveIA\\.lde teJill, '(~lu9ct)es do C9~reuo. H .... 6, 7)

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