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Introdução
Querido leitor, a partir desta conferência até a dezesseis se abre o marco para o estudo de algumas das leis cósmicas, ou seja, leis do universo. Nesta ocasião vamos estudar as leis da evolução e involução como leis mecânicas do universo, ou seja, leis que atuam de forma automática dentro de uma forma cíclica e repetida até a eternidade, porém estas leis podem ser transcendidas através de uma revolução interior.
O termo Evolução nos recorda imediatamente as teorias do afamado cien-tista Charles Darwin (1809-1882), de onde expôs, entre elas, que o homem é a evolução do macaco, contrapondo-se assim à teoria criacionista que expõe que o homem é uma criação de Deus. Mas ambas teorias estão incompletas. Nesta conferência, querido leitor, verá de forma clara e concisa o funcionalismo, o mecanismo desta lei da Evolução e de sua outra face na moeda: a Involução e, também, a Revolução como método para o Despertar da Consciência.
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Na prática temos podido verifi car que tanto as escolas materialistas como as escolas espiritualistas estão completamente engarrafadas no dogma da Evolução. A Ciência Gnóstica ensina que o homem incompleto ou humanoide, assim se caracteriza porque não é um ser perfeito, já que todavia não é homem no sentido completo da palavra; a natureza o desenvolve até certo ponto e logo o abandona, deixando-o em completa liberdade para prosseguir seu desen-volvimento ou, pelo contrário, perder todas suas possibilidades e degenerar-se.
As Leis da Evolução e da Involução são o eixo mecânico de toda a natureza e nada tem a ver com a autorrealização íntima do Ser. Dentro do homem exis-tem tremendas possibilidades que podem desenvolver-se ou perder-se, não é uma lei o fato que estas se desenvolvam. A mecânica evolutiva não pode de-senvolve-las. O desenvolvimento de tais possibilidades latentes só é possível em condições bem defi nidas e isto exige tremendos superesforços individuais e uma ajuda efi ciente por parte daqueles mestres que já fi zeram no passado esse trabalho. Quem queira desenvolver todas suas possibilidades latentes para con-verter-se em um homem verdadeiro deve entrar pelo Caminho da Revolução da Consciência.
O Humano é o grão, a semente; dessa semente pode nascer a Árvore da Vida, o homem verdadeiro, aquele homem que esteve buscando Diógenes com uma lanterna acesa pelas ruas de Atenas e ao meio-dia e que desgraçadamente não pôde encontrar.
Não é uma lei que este grão, que esta semente tão especial, possa desenvol-ver-se, o normal, o natural, é que se perca.
O homem verdadeiro é tão distinto do humanoide, como um raio o é da nu-vem. Se o grão não morre, a semente não germina; é necessário, é urgente, que morra o Ego, o Eu, o Mim mesmo, para que nasça o Homem.
A Revolução da Consciência tem três fatores perfeitamente defi nidos:1. Morrer.2. Nascer.3. Sacrifício pela humanidade.A ordem dos fatores não altera o produto.Morrer é questão de Ética Revolucionária e dissolução do Eu Psicológico.Nascer é questão de Transmutação Sexual, este assunto corresponde à Sexo-
logia Transcendental.Sacrifício pela Humanidade é Caridade Universal Consciente. Se nós não de-
sejamos a Revolução da Consciência, se não fazemos tremendos superesforços para desenvolver essas possibilidades latentes que nos levam à autorrealização íntima, é claro que ditas possibilidades não se desenvolverão jamais.
São muito raros os que se autorrealizam, os que se salvam e neles não existe injustiça alguma, por que haveria de ter o humanoide o que não deseja?
As Leis Mecânicas do Universo
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Se necessita uma mudança total e defi nitiva, mas nem todos os seres querem essa mudança, não a desejam, não a sabem e, se lhes dizem, não entendem, não compreendem, não se interessam. Por que haveria de dar-lhes a força o que não querem?
Evolução e Involução
Certamente a Evolução e sua irmã gêmea, a Involução, são duas leis mecâni-cas que se processam simultaneamente em todo o criado, essas duas leis exis-tem e nelas se fundamenta toda a mecânica da natureza. Negar essas duas leis seria o cúmulo do absurdo. Embora o mal, o equivocado, é atribuir a estas duas leis fatores que não têm. É falso crer que por meio da Evolução chegaremos à Autorrealização Íntima.
Os fatos são fatos e, ante aos fatos, temos que render-nos. Há mais de dezoi-to milhões de anos que estamos evolucionando em sexos separados e, no en-tanto, hoje em vez de sermos melhores, nos tornamos terrivelmente perversos.
Que mais provas queremos contra os fanáticos do dogma evolutivo? As leis da Evolução e da Involução são o eixo da natureza, mas não são o caminho da Autorrealização. Muitas espécies são o resultado da Evolução e muitas outras espécies o são da Involução, isso é tudo.
A Revolução da Consciência é a única que pode tirar-nos da mecanicidade por meio da prática dos três fatores: Morrer, Nascer e Sacrifício pela Humanidade.
Estas são as três linhas perfeitamente defi nidas da Revolução da Consciên-cia. Temos que trabalhar com estes três fatores básicos, se é que realmente que-remos a Autorrealização.
Tudo evoluciona e involuciona, sobe e desce, cresce e decresce, vai e vem, fl ui e refl ui, em tudo existe uma sístole e uma diástole, de acordo com a Lei do Pêndulo.
A Autorrealização íntima do homem não pode ser jamais o produto de ne-nhuma lei mecânica, senão o resultado de um trabalho consciente, feito so-bre si mesmo e dentro de si mesmo, a base de tremendos superesforços, com-preensão profunda e sofrimentos intencionais e voluntários.
Escrito está que a todo ser humano se atribuem cento e oito vidas para que se autorrealize. A muitas pessoas se está vencendo o tempo. Quem não se au-torrealiza dentro de seu tempo determinado deixa de nascer para ingressar aos mundos infernos.
Em função à Lei da Involução ou retrocesso e citando ao Bhagavad Guita, diz: “os malvados, cruéis e desagradáveis, lhes lanço perpetuamente nos ventres assúricos (demoníacos), para que nasçam nestes mundos (Mundos Infernos)”.
É urgente recordar que o Colar de Buda tem cento e oito contas, tudo isto nos convida a refl exionar sobre as cento e oito vidas que são atribuídas ao Ser Humano.
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A Involução infernal é um cair para trás, para o passado, através de todos os estados animais, vegetais e minerais, através de sofrimentos espantosos.
A última etapa da Involução infernal é o estado fóssil, depois vem a desinte-gração dos perdidos.
A única coisa que se salva de toda essa tragédia, a única que não se desin-tegra é a Essência, o Buddhata, essa fração de Alma Humana que o humano incompleto ou humanoide carrega dentro de seus Corpos Lunares.
A Involução nos mundos infernos tem precisamente por objetivo liberar o Buddhata, a Alma Humana, para que desde o Caos Original reinicie seu ascenso evolutivo pelas escadas mineral, vegetal e animal, até alcançar novamente o nível de humano incompleto ou humanoide.
O tempo nos mundos infernos do reino mineral submerso é espantosa-mente lento e aborrecedor; a cada cem anos espantosamente longos nesses infernos atômicos da natureza se paga certa quantidade de karma.
Depois da morte do corpo físico, todo ser humano, depois de revisar a vida que acaba de passar, é julgado pelos Senhores do Karma. Os perdidos ingres-sam aos mundos infernos depois de ter sido postas suas obras boas e más na balança da justiça cósmica.
A Lei da Balança, a Lei Terrível do Karma, governa todo o criado. Toda causa se converte em efeito e todo efeito se transforma em causa.
Modifi cando a causa se modifi ca o efeito. “Faz boas obras para que pagues tuas dívidas”. Se o prato das más obras pesa mais, se aconselha aumentar o peso no prato das boas obras, assim se inclinará a Balança a seu favor.
Realmente o Ego Lunar retorna, se reincorpora, penetre em uma nova matriz, mas isso não se pode chamar de Reencarnação; Falando com precisão diremos que isso é Retorno.
A Linha espiral é a linha da vida e cada vida se repete, já em espirais mais elevadas, evolutivas, ou em espirais mais baixas, involutivas.
Jesus o Cristo disse: “De mil que me buscam, um me encontra, de mil que em encontram, um me segue, de mil que me seguem, um é meu”.
O Divino Rabi da Galileia nunca disse que a Lei da Evolução levaria a todos os seres humanos à perfeição. Jesus nos quatro evangelhos pôs ênfase na di-fi culdade para entrar no Reino.
“Esforcem-se em entrar pela porta estreita, porque os digo que muitos procurarão entrar e não poderão”, disse o Rabi Jesus.
Anúbis é o supremo regente do Karma. O Templo de Anúbis se encontra no mundo molecular, chamado por muita gente: mundo astral.
No centro de estabilidade planetário se encontram e equilibram reciproca-mente as forças involutivas e evolutivas da natureza.
Gira a roda do Samsara pelo lado direito, ascende Anúbis evolucionante; e pelo lado esquerdo descende Tifão, involucionante. A estada dentro do estado humanoide intelectivo é algo demasiado relativo e circunstancial.
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Depois de cada época humanoide, de acordo com as Leis do Tempo, Espaço e Movimento, gira inevitavelmente a roda do Arcano Nº 10 do Tarô, então resul-ta manifesto que as ondas de vida involucionante descendem no reino mineral submerso até o centro de estabilidade planetária, para reascender evolucio-nante um pouco mais tarde.
Uma vez que a essência está engarrafada dentro do Ego, a dissolução deste último se faz indispensável a fi m de que aquela se libere.
No centro de estabilidade planetária, se restaura a pureza primitiva original de toda essência.
Três mil vezes gira a roda do Samsara e compreender isto, captar seu pro-fundo signifi cado, é indispensável e inadiável se é que realmente anelamos a liberação fi nal.
É indubitável que depois da última volta da roda as portas se fecham. Quan-do este último se sucede, a Mônada, a chispa imortal, nosso Real Ser, recolhe sua essência e seus princípios para absorver-se defi nitivamente no seio do Espírito Universal de Vida (O Supremo Parabrahatman).
Muito poucas são as Mônadas divinais ou chispas virginais que realmente
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querem a Maestria. Quando uma Mônada qualquer anela certamente a Maes-tria, é incontestável que a consegue trabalhando intensivamente sua essência.
Toda essência intimamente trabalhada desde adentro por sua Mônada divina, é muito fácil reconhecê-la no mundo das formas densas. Esse é o caso concreto de qualquer pessoa com grandes inquietudes espirituais.
Pequeníssimas criaturas inocentes, fagulhas da divindade sem autorreali-zação, seres felizes, mas sem Maestria. Incontestavelmente, tais Mônadas divi-nas veem aos Mestres da mesma forma que as formigas veem aos homens.
Os embasamentos científi cos da Evolução são as teorias nebulosas sobre a origem do Universo, com todas suas inumeráveis alterações, modifi cações, adições, restrições, etc., que realmente nada mudam na concepção original er-rônea do processo mecânico de construção; e segundo a caprichosa Teoria de Darwin sobre a origem das espécies com todas as suas correções e mudanças posteriores.
Em questão de concepções nebulosas há muito que comentar e sobre a origem do universo se tem inventado, por estes tempos, muitas teorias enge-nhosas, mas tudo isso são puras especulações fantásticas sem comprovação alguma, jogos da mente, tolices. Evolução e transformação das espécies no sen-tido darwinista se fundamenta em fatos selecionados artifi cialmente para pro-var a teoria, se recorre à anatomia comparada, morfologia, embriologia, pale-ontologia, etc., mas cada década nega os fatos da década anterior e os substitui por novos fatos, mas a teoria permanece imutável.
A mente humana está, hoje em dia, tão degenerada que até se tem feito incapaz de compreender o processo inverso involutivo em grande escala. A mente dos eruditos está tão engarrafada no dogma da evolução que só sabe pensar em função de seu próprio engarrafamento e aos fenômenos de destru-ição, decadência e degeneração, lhes aplicam os qualifi cativos de evolução, de-senvolvimento e progresso.
Não negamos a Lei da Evolução, esta lei existe, o mal, o equivocado, é atribuir a esta lei fatores e princípios equivocados ou falsos.
A autorrealização íntima do homem não é o resultado de nenhuma lei mecânica, a evolução é uma lei mecânica como o é a involução.
Quem descende pela espiral da vida cai em matrizes demoníacas durantes várias vidas antes de ingressar aos mundos infernos da natureza, situados por Dante, dentro do interior do organismo terrestre.
A exclusão intransigente da Doutrina da Transmigração das Almas ensinada por Krishna, o grande mensageiro Hindu, vem a engarrafar de vez no dogma da evolução.
Todo o Universo se sustenta por notas como Dó, Re, Mi, Fá, Sol, Lá, Si e cada uma dessas ocupa um lugar na criação e serve para que através da vibração e da orientação sabia dos Devas, se logre instruir às essências que se encontram fazendo consciência da ciência que as rege em cada um dos reinos mineral, vegetal e animal.
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Quando uma onda de evolução culmina na nota Mi, qualifi cando todos os exames, estas essências se encontram devidamente preparadas para incorpo-rar-se em organismos humanos, mas é necessário esclarecer que esta evolução tem sido o resultado de uma involução anterior.
A humanidade atual não quer aceitar que somos o resultado de muitas idas e vindas, como retornos dentro da espécie humana e que nesses retornos, nesse ciclo de tempo, essa essência ou alma não tem produzido dentro de seu estado interior um elemento de mudança e uma revolução de consciência que a permita despertar e entrar dentro dos parâmetros ou diretrizes que nos exige nossa liberação.
Se esta essência, já como humano, não produz uma revolução da consciên-cia, dedicando-se a eliminar o Eu e a formar uma estrutura solar física, vital, astral, mental e causal, se repetiria o mesmo fato com as conhecidas conse-quências, indicando-nos com isto que as leis da Evolução e da Involução são para poder sustentar em equilíbrio a criação, a natureza, mas que em nenhum momento servem para a salvação ou autorrealização.
O ser humano que queira sair deste monte e destas leis mecânicas deve dispor-se a produzir dentro de si mesmo sua própria mudança, tendo como base para isto os três fatores da Revolução da Consicência.
• Morte do Ego, desintegração do Eu, que é o que nos faz involucionar.• Formação de uma estrutura solar, com a castidade científi ca, que é a que
nos dá a força e vontade no trabalho.• Sacrifício pela humanidade, que é o que nos dá a Luz para iluminar nosso
caminho.No Arcano Nº 10 do Tarô, encontramos a roda do destino, a roda cosmogôni-
ca de Ezequiel, e nela encontramos o batalhar das antíteses. Hermanúbis à di-reita, Tifão à esquerda.
Esta é a roda dos séculos, é a roda da fortuna, da reencarnação e do karma, a roda terrível da retribuição, sobre a roda está o mistério da esfi nge.
Na roda das antíteses, as duas serpentes se combatem mutualmente.Nesta roda se encerra todo o segredo da árvore do conhecimento. Do
manancial único saem os quatro rios do Paraíso (Gn. 2:10), dos quais um corre pela selva espessa do sol regando a terra fi losófi ca do ouro de luz; e o outro circula tenebroso e turvo pelo Reino do Abismo.
A Luz e as Trevas, a Magia Branca e a Negra, se combatem mutualmente. Eros e Anteros, Cain e Abel, vivem dentro de nós mesmos em um intenso batalhar, até que descobrindo o mistério da Esfi nge, empunhamos a espada fl amígera e então nos liberamos da roda dos séculos.
Os Três Fatores da Revolução da Consciência conduzem à mudança radi-cal para o Segundo Nascimento, o nascimento espiritual explicado por Jesus a Nicodemos nos Evangelhos.
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EVOLUÇÃO
INVOLUÇÃO
Segunda MorteDesintegração do Ego
através do Lago de Fogo
Segundo NascimentoAlcança o estado de: humano,
homem, super-homem...
Reino Animal IntelectualCiclo de 108 existências
Corpo humano sem união com o SerNo plano físico: Tricerebrados -
pensante, emocionale instintivo Reino
AnimalElementais animais
No plano físico:Bicerebrados
ReinoVegetal
Elementais vegetaisNo plano físico:
BicerebradosReinoMineralóide
Involução até aSegunda Morte
ReinoMineralElementais mineraisNo plano físico:Monocerebrados
ReinoVegetalóideInvolução atravésda desintegração
ReinoAnimalóideInvolução atravésda desintegração
A RODA DO SAMSARA
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Bem, querido leitor, como temos visto, a Evolução tem lançado nossa essência ao reino humano, mas a deixa de forma incompleta em dito reino, pos-to que o humano verdadeiro, o homem em seu mais completo sentido, é um ser desperto e sem defeitos (sem agregados psicológicos). Então a Lei da Evolução tem conduzido cada Essência através dos diferentes reinos em um processo contínuo de aprendizagem e conhecimento até chegar a este ponto que se en-contra e, assim, com um processo de revolução interior, poder transcender as leis da Evolução-Involução passando a outra ordem de trabalho espiritual de tipo superior.
Cabe destacar que a Essência recebe no reino humano o livre arbítrio, fator determinante para decidir seu futuro a partir deste momento.
Epílogo
As lições da Primeira Câmara vão nesta ordem e desenvolvimento:
01. O que é Gnosis
02. Personalidade, Essência e Ego
03. O Despertar da Consciência
04. O Eu Psicológico
05. Luz, Calor e Som
06. A Máquina Humana
07. O Mundo das Relações
08. O Caminho e a Vida
09. O Nível do Ser
10. O Decálogo
11. Educação Fundamental
12. A Árvore Genealógica das Religiões
13. Evolução, Involução e Revolução
14. O Raio da Morte
15. Reencarnação, Retorno e Recorrência
16. A Balança da Justiça
17. Os Quatro Caminhos
18. Diagrama Interno do Homem
19. Transformação da Energia
20. Os Elementais.
21. Os Quatro Estados de Consciência
22. A Iniciação
Ciclo de Conferências
Primeira Câmara