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Lippincott | Brunner & Suddarth Exames Complementares

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Lippincott | Brunner & Suddarth Exames Complementares

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Lippincott

BRUNNER & SUDDARTH

ExamesComplementares

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Lippincott | Brunner & Suddarth Exames Complementares - Amostras de páginas não sequenciais e em baixa resolução.

O GEN | Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, LTC, Forense, Método, E.P.U. e Forense Universitária, que publicam nas áreas cientí�ca, técnica e pro�ssional.

Essas empresas, respeitadas no mercado editorial, construíram catálogos inigualáveis, com obras que têm sido decisivas na formação acadêmica e no aperfeiçoamento de várias gerações de pro �ssionais e de estudantes de Administração, Direito, Enfermagem, Engenharia, Fisioterapia, Medicina, Odon-tologia, Educação Física e muitas outras ciências, tendo se tornado sinônimo de seriedade e respeito.

Nossa missão é prover o melhor conteúdo cientí�co e distribuí-lo de maneira �exível e conveniente, a preços justos, gerando benefícios e servindo a autores, docentes, livreiros, funcionários, colabora-dores e acionistas.

Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental são refor-çados pela natureza educacional de nossa atividade, sem comprometer o crescimento contínuo e a rentabilidade do grupo.

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Foram tomados os devidos cuidados para confirmar a exatidão das informações aqui apresentadas e para descrever as condutas geralmente aceitas. Contudo, os autores e a editora não podem ser responsabilizados pelos erros ou omissões nem por quaisquer eventuais consequências da aplicação da informação contida neste livro, e não dão nenhuma garantia, expressa ou implícita, em relação ao uso, à totalidade e à exatidão dos conteúdos da publicação. A aplicação desta informação em uma situação particular permanece de responsabilidade profissional do médico.

O autores e a editora envidaram todos os esforços no sentido de se certificarem de que a escolha e a posologia dos medicamentos apresentados neste compêndio estivessem em conformidade com as recomendações atuais e com a prática em vigor na época da publicação. Entretanto, em vista da pesquisa constante, das modificações nas normas governamentais e do fluxo contínuo de informações em relação à terapia e às reações medicamentosas, o leitor é aconselhado a checar a bula de cada fármaco para qualquer alteração nas indicações e posologias, assim como para maiores cuidados e precauções. Isso é particularmente importante quando o agente recomendado é novo ou utilizado com pouca frequência.

Alguns medicamentos e dispositivos médicos apresentados nesta publicação foram aprovados pela Food and Drug Administration (FDA) para uso limitado em circunstâncias restritas de pesquisa. É da responsabilidade dos provedores de assistência de saúde averiguar a postura da FDA em relação a cada medicamento ou dispositivo planejado para ser usado em sua atividade clínica.

O material apresentado neste livro, preparado por funcionários do governo norte-americano como parte de seus deveres oficiais, não é coberto pelo direito de copyright aqui mencionado.

Os autores e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores dos direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida.

Traduzido de:BRUNNER & SUDDARTH’S: HANDBOOK OF LABORATORY AND DIAGNOSTIC TESTS, FIRST EDITIONCopyright © 2010 by Wolters Kluwer Health | Lippincott Williams & Wilkins.All rights reserved.530 Walnut StreetPhiladelphia, PA 19106 USALWW.comPublished by arrangement with Lippincott Williams & Wilkins, Inc., USA.Lippincott Williams & Wilkins/Wolters Kluwer Health did not participate in the translation of this title.

Direitos exclusivos para a língua portuguesaCopyright © 2011 byEDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional

Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na internet ou outros), sem permissão expressa da Editora.

Travessa do Ouvidor, 11Rio de Janeiro, RJ — CEP 20040-040Tels.: 21–3543-0770 / 11–5080-0770Fax: 21–[email protected]

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

B921

Brunner & Suddarth, exames complementares / [equipe Lippincott, Williams & Wilkins ; revisão técnica, Maria de Fátima Azevedo ; tradução, Telma Lúcia de Azevedo Hennemann, Patricia Lydie Voeux]. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.il.

Tradução de: Brunner & Suddarth’s: handbook of laboratory and diagnostic testsISBN 978-85-277-1744-1

1. Diagnóstico de laboratório – Manuais, guias, etc. 2. Enfermagem – Manuais, guias, etc. 3. Enfermagem perioperatória – Manuais, guias, etc. 4. Laboratórios médicos – Manuais, guias, etc. I. Brunner, Lillian Sholtis. II. Suddarth, Doris Smith. III. Lippincott, Williams & Wilkins. IV. Título: Exames complementares.

10-5413. CDD: 616.0756 CDU: 616-076

Editoração Eletrônica:

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Revisão Técnica

Maria de Fátima AzevedoClínica Geral. Formada pela Faculdade de Ciências Médicas da UERJ.

Pós-Graduação pela Sociedade Brasileira de Medicina Interna (Hospital da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro). Médica Concursada do Ministério da Saúde.

Médica Concursada do Município do Rio de Janeiro. Médica do Trabalho (FPGMCC–UNIRIO)

Tradução

Telma Lúcia de Azevedo HennemannParte 1

Patricia Lydie VoeuxParte 2

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Conteúdo

Parte 1

Coleta de Amostras, 1

Introdução, 2Procedimentos para Obtenção de Amostras, 2Escarro, Coleta de, 5Fezes, Coleta de, 7Hemocultura, 8Swabs, Amostras Obtidas com, 9Urina, Coleta de, 13Urina, Coleta em 24 h, 15Venipunção, 17

Parte 2

Exames Complementares (em ordem alfabética), 21

Ácido Delta-aminolevulínico (ALA), 22Ácido Fólico, 23Ácido Úrico, Soro e Urina, 24Ácido Vanililmandélico, Urina, 25ACTH, Supressão com Dexametasona, 26Alanina Aminotransferase (ALT; Antes,

Transaminase Glutâmico-pirúvica [TGP]), 27Albumina, 28Álcool Etílico (Etanol, EtOH), Sangue, Urina,

Hálito, Saliva, 28Aldosterona, Soro, Urina, 29Alfa1-antitripsina (AAT), 31Alfa1-globulina, 32Alfa2-globulina, 33Amilase, Soro, 33Amilase, Urina, 34Amônia, Plasma, 35AMPc (Monofosfato de Adenosina Cíclico), 36Angiografia Cerebral, 37Angiografia com Fluoresceína (AF), 39Angiografia de Subtração Digital, 41Angiografia Pulmonar, 42Angiografia Renal, 44Anticorpos Antiácido Desoxirribonucleico, 45Anticorpos Antiantígeno Nuclear Extraíveis

(ENA), 46Anticorpos Anti-Candida, 47

Anticorpos Anticardiolipina (ACA), 48Anticorpos Anticitomegalovírus, 49Anticorpos Anticitomegalovírus, Teste Rápido, 50Anticorpos Anti-HBc, 50Anticorpos Anti-HBs, 51Anticorpos Anti-Helicobacter pylori, 51Anticorpos Anti-hepatite A, 52Anticorpos Anti-hepatite C, 53Anticorpos Anti-hepatite D, 53Anticorpos Anti-HIV, 54Anticorpos Anti-insulina, 54Anticorpos Antimiocárdio, 55Anticorpos Antinucleares (AAN), 56Anticorpos Antirrubéola, 56Anticorpos Anti-SS (Síndrome de Sjögren), 57Anticorpos Antitireoide, 58Anticorpos Antivírus Epstein-Barr, 59Anticorpos Antivírus Herpes Simples, 59Anticorpos Contra Vírus Sincicial Respiratório, 60Anticorpos Heterófilos, 61Antígeno Carcinoembrionário (ACE), 61Antígenos Leucocitários Humanos (HLA), 63Apolipoproteína A1, 63Apolipoproteína B, 64Arilsulfatase A, 65Arteriografia Celíaca e Mesentérica, 66Artrografia, 68Artroscopia, 70Aspartato Aminotransferase (AST; Antes,

Transaminase Glutâmico-oxalacética [TGO]), 72Basófilos, 74Beta-hidroxibutirato, Soro, 74Bilirrubina, Soro, 75Bilirrubina, Urina, 76Biopsia de Colo do Útero, 78Biopsia de Linfonodo, 79Biopsia de Mama, 80Biopsia de Pele, 82Biopsia de Tecido Pleural, 83Biopsia de Tireoide, 84Biopsia Hepática, Percutânea, 85Biopsia Óssea, 87Biopsia, Pulmão, 88Bioterrorismo, Pesquisa de Agentes Infecciosos, 89Broncografia, 91Broncoscopia, 92Cálcio, Soro; Cálcio e Fosfatos, Urina, 95

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viii Conteúdo

Calcitonina, 97Catecolaminas, Plasma, 98Catecolaminas, Urina, 99Cateterismo Cardíaco, 100CD4/CD8, 103Célula LE, 104Ceruloplasmina, 105Cetonas, Urina, 106Chlamydia trachomatis, Cultura de, 107Cintigrafia Cardíaca com Dipiridamol, 108Cintigrafia Cardíaca com Hemácias Marcadas, 109Cintigrafia Cardíaca com Tálio, 110Cintigrafia Óssea, 111Cintigrafia, Pulmão (Perfusão e Ventilação), 113Cintigrafia, Refluxo Gastresofágico, 114Cintigrafia, Rim, 115Cintigrafia, Tireoide, 116Cistometria, 118Cloreto, Soro, 120Cloreto, Urina, 122Clostridium difficile, Toxina de, 123Colangiografia Transepática Percutânea, 123Colangiopancreatografia Retrógrada

Endoscópica, 125Colesterol, Total, Soro, 127Colonoscopia, 129Colposcopia, 131Complemento, 132Corticotropina, Plasma (Hormônio

Adrenocorticotrópico [ACTH]), 133Cortisol, Plasma e Urina, 134Cortisol, Teste de Estimulação do, 137Creatinina, Clearance (CrCl), 138Creatinina, Soro, 139Creatinina, Urina, 140Creatinoquinase e Isoformas, 140Crioaglutininas, 142Crioglobulinas, 143Densidade e Osmolalidade, Urina, 146Densitometria Óssea, 147Desidrogenase Láctica (LDH), 148Dímero D, 148Dióxido de Carbono, Teor Total, 150Doença de Lyme, Sorologia, 151D-Xilose, Absorção de, 152Ecocardiograma, 154Ecocardiograma, de Esforço, 158Ecocardiograma, de Esforço com Dobutamina, 160Ecocardiograma, Transesofágico, 161Eletrocardiograma, 162Eletrocardiograma, de Alta Resolução, 166Eletroencefalograma, 167Eletromiograma, 169Eletroneurograma, 170Eletronistagmograma e Videonistagmograma, 171Emissões Otoacústicas (EOA), 176Endoscopia Digestiva com Ultrassonografia, 177Enema Baritado (Clister Opaco), 178Eritrócitos, Contagem, 179Eritrócitos, Distribuição Materno-fetal, 180Eritrócitos, Índices, 181Eritropoetina (EPO), 183

Esofagogastroduodenoscopia (EGD; Endoscopia Digestiva Alta, EDA), 184

Esofagograma, 186Esteroides 17-Cetogênicos, Urina, 188Estrógenos (E1), Soro, 189Estrógenos, Urina, 190Estudos Eletrofisiológicos, 191Excisão Eletrocirúrgica com Alça, 192Fator Reumatoide, 194Fator Rh, 195Fatores da Coagulação, 195Ferida, Cultura de, 197Ferritina, Soro, 198Ferro e Capacidade de Ligação Total do Ferro, 199Fezes, Cultura, 200Fezes, Pesquisa de Antígeno de Rotavírus, 202Fezes, Pesquisa de Ovos e Parasitos, 203Fibrina, Produtos de Degradação (PDF), 204Fibrinogênio, Plasma, 205Fosfatase Alcalina, 206Fosfatos, Soro, 207Fosfolipídios, 208FTA-ABS, 209Fungos, Sorologia, 210Gamaglutamil Transferase (GGT), 213Gasometria Arterial, 214Glicose, em Jejum, Plasma, 217Glicose, Teste de Tolerância Oral, 218Globulina Ligadora de Tiroxina, Soro, 220Glucagon, Plasma, 220Gonadotropina Coriônica Humana, Sangue, 221Gonadotropina Coriônica Humana, Urina, 222Hematócrito, 224Hemocultura, 225Hemoglobina, 226Hemoglobina, Eletroforese, 227Hemoglobina, Fetal, 228Hemoglobina, Urina, 228Hepatite B, Antígeno de Superfície (HBsAg), 230Hexosaminidases A e B, Soro, 230Hiato Aniônico, 232Hidroxiprolina, Urina, 233Histeroscopia, 234Histerossalpingografia, 235Holter, 236Homocisteína, Total, Plasma, 236Hormônio Antidiurético, Soro, 237Hormônio do Crescimento Humano, Soro, 238Hormônio do Crescimento, Teste de Supressão, 239Hormônio Foliculoestimulante (FSH), Soro, 240Hormônio Tireoestimulante, Soro, 242Imunocomplexos Circulantes, Quantificação, 244Imunoglobulinas (IgA, IgG e IgM),

Quantificação, 245Insulina, 247Insulina, Teste de Tolerância, 248Lactose, Teste de Tolerância Oral, 250Laringoscopia, Direta, 251Lavado Ductal de Tecido Mamário, 252Leucina Aminopeptidase, 254Leucócitos, Contagem Total e Diferencial, 254Linfócitos B e T, Contagem de, 258

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Conteúdo ix

Lipase, Soro, 259Lipídios, Fezes, 260Lipoproteína, Eletroforese, 261Líquido Cerebrospinal, Exame, 263Líquido Pericárdico, Exame, 266Líquido Peritoneal, Exame, 268Líquido Pleural, Aspiração, 271Magnésio, Soro, 273Mamografia, 274Marcadores de Câncer de Bexiga, 275Marcadores de Câncer de Mama, 276Marcadores de Renovação Óssea, 277Marcadores Tumorais (CA 15-3 [27,29], CA 19-9,

CA-125 e CA-50), 278Mediastinoscopia, 279Medula Óssea, Aspiração e Biopsia, 280Meningite Bacteriana, Antígeno, 284Mielografia, 285Mioglobina, Soro, 286Mioglobina, Urina, 287Nasofaringe, Cultura, 289Orofaringe, Cultura de, 291Osmolalidade, Urina, 292Oxigênio, Gradiente Alveoloarterial (A-aDO2), 293Oxigênio, Razão Arterioalveolar (a/A), 294Paracetamol, Nível Sanguíneo de, 296Paratormônio (PTH), 296Peptídio C, 298Peptídio Natriurético Atrial (PNA), Plasma, 299Peptídio Natriurético do Tipo B, 300PET, Cardíaca, 300pH Esofágico, 301Pielografia Percutânea Anterógrada, 302Plaquetas, Contagem, 304Plaquetas, Teste de Agregação, 306Plasminogênio, Plasma, 307Porfirinas Eritrocitárias Fracionadas (PEF), 308Posturografia, 308Potássio, Soro, 309Potássio, Urina, 311Potenciais Evocados, 312Potenciais Evocados Auditivos, 315Precursor da Proteína Beta-amiloide, 317Proteína C Reativa, 318Proteína de Bence Jones, Urina, 319Proteína, Eletroforese, 320Proteína, Urina, 320Prova Cruzada, 322Provas de Função Pulmonar, 323PSA (Antígeno Prostático Específico), 327Punção Lombar, 328Radiografia, Coluna Vertebral, 330Radiografia, Crânio, 331Radiografia, Órbita, 332Radiografia Simples de Abdome, 332Radiografia, Tórax, 333Razão Normalizada Internacional, 336Ressonância Magnética (RM), 337Reticulócitos, Contagem de, 340

Sangue Oculto, Pesquisa nas Fezes (PSOF), 342Sangue Periférico, Esfregaço de, 344Secreção Gástrica Basal, 345Seriografia Esôfago-Estômago-Duodeno, 346Síndrome Respiratória Aguda Grave, Pesquisa de

Coronavírus, 348Sódio, Concentração no Suor, 349Sódio, Soro, 351Tempo de Coagulação Ativado, 353Tempo de Lise de Euglobulina, 354Tempo de Protrombina, 354Tempo de Sangramento, 355Tempo de Trombina Plasmática, 357Tempo de Tromboplastina Parcial (TTP), 358Teste de Afoiçamento, 359Teste de Aglutinação Febril, 360Teste de Coombs, Direto, 361Teste de Coombs, Indireto, 362Teste de Papanicolaou, 363Teste Ergométrico, 366Testes Cutâneos de Hipersensibilidade Tardia, 369Tiroxina Livre (T4L) e Tri-iodotironina Livre

(T3L), 371Tiroxina, Soro, 372Tomografia Computadorizada, Abdome e Pelve, 373Tomografia Computadorizada, Cérebro, 374Tomografia Computadorizada, Coluna

Vertebral, 377Tomografia Computadorizada, Fígado e Vias

Biliares, 378Tomografia Computadorizada, Órbita, 380Tomografia Computadorizada, Osso, 381Tomografia Computadorizada, Pâncreas, 383Tomografia Computadorizada, Rins, 385Tomografia Computadorizada, Tórax, 386Toracoscopia, 388Triglicerídios, Soro, 389Troponina, Soro, 390Ultrassonografia, 391Ultrassonografia com Doppler, 398Ultrassonografia Duplex, Artérias Carótidas, 400Ureia, Clearance (Depuração) de, 402Ureia, Sangue, 403Uretrocistografia, 404Uretrocistografia Miccional, 406Urina, Cultura, 407Urina, Exame, 408Urobilinogênio, Fezes, 409Urografia Excretora, 410VDRL, 413Velocidade de Hemossedimentação (VHS), 414Venografia Renal, 415Videoendoscopia com Cápsula, 417Vírus Influenza Aviário, Ácido Ribonucleico, 418Zinco, Soro, 420

Referências Selecionadas, 422

Índice Alfabético, 424

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Linda Beeson, RNVocational Nurse InstructorWharton County Junior CollegeWharton, TX

Sophia Beydoun, RN, MSNNursing InstructorHenry Ford Community CollegeDearborn, MI

Dana M. Botz, MSN, RNNursing FacultyNorth Hennepin Community CollegeBrooklyn Park, MN

Barbara A. Brunow, MSN, Med, RN, CNS, CNEFacultyFirelands Regional Medical Center School of

NursingSandusky, OH

Barbara Celia, EdD, RNClinical Assistant ProfessorDrexel UniversityPhiladelphia, PA

Eileen R. Chasens, DSN, RNAssistant ProfessorUniversity of PittsburghPittsburgh, PA

Carey Ellis-Bosold, MSN, FNP-BCAssistant Professor of NursingArkansas Tech UniversityRussellville, AR

Susan DeSanto-Madeya, RN, PhDAssistant ProfessorUniversity of Massachusetts – BostonBoston, MA

Carol Fanutti, EdD, RN, CNEProfessor, Director of NursingTrocaire CollegeBuffalo, NY

Marion Goodman, RNProfessor/Program CoordinatorLone Star College – CyFairCypress, TX

Rachel Hofstetter, RN, MS, BSNAssociate Dean of Instruction, Health &

Sciences DivisionCorning Community CollegeCorning, NY

Susan J. Lamanna, RN, MA, MS, ANP, CNEProfessorOnondaga Community CollegeSyracuse, NY

Revisores

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ExamesComplementares

parte

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Ácido Delta-aminolevulínico

(ALA)

Valores de Referência1,5 a 7,5 mg/24 h (SI, 11 a 57 mol/dia)

Achados Anormais

Níveis Elevados• Intoxicação por chumbo, tirosinemia hereditária,

porfiria aguda, carcinoma hepático ou hepatite.• Cetoacidose diabética.

Implicações de Enfermagem• Antecipar a necessidade de outro exame.• Preparar o paciente para tratamento de

acompanhamento.• Fornecer apoio emocional ao paciente e à família.

Finalidades• Detectar a ocorrência de envenenamento por

chumbo.• Ajudar a estabelecer o diagnóstico das porfirias e

de determinados distúrbios hepáticos, como hepa-tite e carcinoma hepático.

DescriçãoUtilizando a técnica colorimétrica, a análise quantita-tiva dos níveis de ácido delta-aminolevulínico (ALA) na urina ajuda a diagnosticar porfirias, doenças hepá-ticas e a intoxicação por chumbo. No setor de emer-gência, pode-se realizar um exame de rastreamento qualitativo simples. O ALA, o precursor básico das porfirinas, é normalmente convertido em porfobili-nogênio durante a síntese do heme. O comprometi-mento dessa conversão, que ocorre nas porfirias e na intoxicação por chumbo, leva a uma elevação dos ní-veis urinários de ALA antes da ocorrência de outras alterações químicas ou hematológicas.

Fatores de Interferência• Falha na coleta de toda a urina durante o período do

exame; não armazenar apropriadamente a amostra nem protegê-la da luz, e não enviar imediatamente a amostra ao laboratório após o término da coleta.

• Barbitúricos e griseofulvina (aumento dos níveis devido ao acúmulo de porfirinas no fígado.

• Vitamina E em doses farmacológicas (possível redução).

• A penicilina pode causar níveis elevados.

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Explicar ao paciente e família que o exame do ALA-U detecta a formação anormal de hemoglobina.

• Se houver suspeita de intoxicação por chumbo, explicar ao paciente (ou a seus pais, visto que o paciente é habitualmente uma criança) que o exa-me ajuda a detectar a presença de níveis excessi-vos de chumbo no corpo.

ALERTA DE ENFERMAGEM

Ter em mente que os níveis sanguíneos de chumbo não constituem um indicador sensível de intoxicação por chumbo em uma criança.

• Informar ao paciente ou aos pais que não há ne-cessidade de nenhuma restrição de alimento e líquido para o exame.

• Explicar ao paciente ou aos pais que o exame ne-cessita de uma coleta de urina durante um período de 24 h, e ensinar ao paciente ou aos pais a técni-ca correta de coleta.

• Notificar o laboratório e o médico sobre quaisquer medicações usadas pelo paciente que possam in-fluenciar os resultados; pode ser necessário restrin-gir o seu uso.

Durante o Exame• Coletar a urina do paciente durante um período

de 24 h, descartando a primeira urina e incluindo a última amostra. Utilizar um frasco escuro con-tendo conservante (habitualmente, ácido acético glacial) para evitar a degradação do ALA.

Ter em mente que os níveis sanguíneos de chumbo

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Ácido Fólico 23

Implicações de Enfermagem• Antecipar a necessidade de outros exames. Estar

atento para o fato de que o teste de Schilling é habitualmente realizado para descartar a possibili-dade de deficiência de vitamina B12, que também causa anemia megaloblástica.

• Preparar o paciente para o tratamento de acompa-nhamento, incluindo possível suplementação de ácido fólico.

• Avaliar o consumo nutricional do paciente, in-cluindo alimentos ricos em ácido fólico; ensinar o paciente sobre os alimentos que contêm essa vitamina.

Finalidades• Ajudar no diagnóstico diferencial da anemia me-

galoblástica, que pode resultar da deficiência de ácido fólico ou de vitamina B12.

• Avaliar as reservas de folato durante a gravidez.

DescriçãoA dosagem do ácido fólico é uma análise quantitativa dos níveis séricos do ácido fólico (também denominado ácido pteroilglutâmico, folacina ou folato) por ensaio radioisotópico da ligação competitiva. Em geral, é realizado concomitantemente com a determinação dos níveis séricos de vitamina B12. À semelhança da vitamina B12, o ácido fólico é uma vitamina hidros-solúvel, que influencia a hematopoese, a síntese de ácido desoxirribonucleico e o crescimento corporal global.

Normalmente, o ácido fólico na dieta é encontrado em miúdos, como fígado ou rim, levedura, frutas, vege-tais folhosos, pães e cereais enriquecidos, ovos e leite. O consumo nutricional inadequado pode resultar em deficiência, particularmente durante a gravidez. Tendo em vista o papel vital do ácido fólico na hematopoese, esse exame é habitualmente indicado quando existe a suspeita de anormalidade hematológica.

Fatores de Interferência• Álcool, anticonvulsivantes, como primidona

(Mysoline®), agentes antimaláricos, agentes anti-neoplásicos, antagonistas do ácido fólico, contra-ceptivos hormonais e fenitoína (Dilantin®) (possí-vel redução).

• Diversos medicamentos, que podem alterar os resultados.

Precauções• Manusear a amostra delicadamente para evitar a

hemólise.

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Refrigerar a amostra ou mantê-la em gelo durante o período da coleta.

ALERTA DE ENFERMAGEM

Proteger a amostra da luz solar direta. Se o paciente tiver um cateter, inserir a bolsa de drenagem dentro de um saco de plástico escuro.

• Indicar a hora de início no frasco e na folha de solicitação.

• Colocar um aviso acima da cama ou no banheiro indicando as horas de coleta, a fim de evitar des-cartar acidentalmente uma amostra.

• Estimular o paciente a ingerir líquido durante o período de coleta de 24 h, a não ser que haja contraindicações.

• Na folha de requisição do laboratório, indi-car qualquer fármaco que possa influenciar os resultados.

Após o Exame• Enviar a amostra ao laboratório imediatamente

depois do término da coleta.• Instruir o paciente de que ele pode continuar

tomando os medicamentos habituais, conforme prescrição.

Ácido Fólico

Valores de ReferênciaAdultos: 3 a 13 ng/ (SI, 6,8 a 29,5 nmol/)

Crianças: 5 a 21 ng/ (SI, 11,3 a 47,6 nmol/)

Lactentes: 14 a 51 ng/ (SI, 31,7 a 115,5 nmol/)

Achados Anormais

Níveis Elevados• Aporte dietético excessivo de ácido fólico ou con-

sumo de suplementos de ácido fólico.• Anemia perniciosa, deficiência de vitamina B12.• Síndrome da alça intestinal cega.

Implicações de Enfermagem• Rever o aporte nutricional do paciente, in-

cluindo o consumo de alimentos ricos em ácido fólico.

• Ter em mente que, mesmo quando tomada em grandes doses, essa vitamina não é tóxica.

Níveis Diminuídos• Anormalidades hematológicas, como anemia (es-

pecialmente anemia megaloblástica), leucopenia e trombocitopenia.

• Estados hipermetabólicos (como o hipertireoidis-mo), aporte dietético inadequado, síndrome de má absorção do intestino delgado, doenças hepáticas ou renais, alcoolismo crônico ou gravidez.

Proteger a amostra da luz solar direta. Se o paciente

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26 ACTH, Supressão com Dexametasona

AA amostra randômica) para superar os efeitos da variação diurna na secreção das catecolaminas. Outros meta-bólitos das catecolaminas – metanefrina, normetane-frina e ácido homovalínico – podem ser determinados ao mesmo tempo. Para avaliar a hipertensão, a coleta da amostra pode ter maior valor durante o episódio hipertensivo.

Fatores de Interferência• Exercício em excesso ou estresse emocional

(aumento).• Epinefrina, carbonato de lítio, metocarbamol

e norepinefrina (aumento); clorpromazina,clonidina, guanetidina, inibidores da monoami-na oxidase (IMAO) e reserpina (redução);levodopa e salicilatos (aumento ouredução).

Precauções• Refrigerar a amostra ou mantê-la em gelo durante

o período de coleta.

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Explicar ao paciente que esse exame avalia asecreção hormonal. Informar ao paciente que o exame exige a coleta de urina durante 24 hseguidas e explicar a técnica de coleta apropriada.

• Instruir o paciente a restringir o consumo de ali-mentos e bebidas contendo ácido fenólico, como café, chá, bananas, frutas cítricas, chocolate, baunilha e bebidas gaseificadas, durante os 3 dias anteriores à realização do exame.

• Avisar ao paciente que ele deve evitar situações estressantes e atividade física em excesso durante o período de coleta da urina.

• Notificar o laboratório e o médico sobre medi-camentos utilizados pelo paciente que possam influenciar os resultados; pode ser necessário res-tringir o uso dos mesmos.

Durante o Exame• Coletar a urina do paciente durante um período

de 24 h, descartando a primeira urina e incluin-do a última amostra. Usar um frasco contendo conservante para manter o pH da amostra em 3,0.

• Enviar imediatamente a amostra ao laboratório depois do término da coleta.

Após o Exame• Informar ao paciente que ele está liberado para

retornar às suas atividades habituais e die-ta e continuar com as medicações, conforme orientação.

ACTH, Supressão com

Dexametasona

Valores de ReferênciaInferior a 5 g/d (inferior a 138 nmol/) ou menos de 50% ou 0,50 do valor basal.

Achados Anormais• Ausência de supressão com dexametasona, indi-

cando possibilidade de depressão maior, síndrome de Cushing ou estresse grave.

Implicações de Enfermagem• Antecipar a necessidade de outros exames.• Preparar o paciente para tratamento, incluindo

terapia com antidepressivos, quando indicado.• Monitorar rigorosamente o estado do paciente,

anotando qualquer alteração no comportamento.• Avaliar rigorosamente o estado hidreletrolítico no

paciente com síndrome de Cushing.

Finalidades• Fazer o diagnóstico da síndrome de Cushing.• Ajudar no diagnóstico da depressão clínica.

DescriçãoO teste de supressão com dexametasona demanda a administração de dexametasona, um esteroide oral. A dexametasona suprime os níveis circulantes dos hor-mônios esteroides oriundos das glândulas suprarrenais na maioria dos indivíduos, porém não consegue supri-mi-los quando os pacientes têm a síndrome de Cushing e algumas formas de depressão clínica.

Fatores de Interferência• Diabetes melito, gravidez e estresse grave, como

traumatismo, perda pronunciada de peso, desidra-tação e abstinência alcoólica aguda (possível resul-tado falso-positivo).

• Consumo de determinados fármacos, particular-mente barbitúricos ou fenitoína, nas 3 semanas an-teriores ao teste (possível resultado falso-positivo).

• Cafeína consumida depois da meia-noite, na vés-pera do exame (possível resultado falso-positivo).

• Uso de corticosteroides, contraceptivos hormo-nais, lítio, metadona, ácido acetilsalicílico (AAS), diuréticos, morfina ou inibidores da monoamina oxidase (IMAO).

• Tetraciclina.

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Explicar ao paciente a finalidade do teste de su-pressão com dexametasona.

letraA lipt.indd 26 3/31/11 7:50:03 PM

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32 Alfa1-globulina

AA ram interrompidas antes do exame, conforme orientação.

• Enviar imediatamente a amostra ao laboratório.

Alfa 1-globulina

Valores de ReferênciaDe 0,1 a 0,3 g/d (SI, 1 a 3 g/).

Achados Anormais

Níveis Elevados• Doença inflamatória crônica (p. ex., artrite reuma-

toide, lúpus eritematoso sistêmico).• Doença inflamatória aguda.• Neoplasia maligna.

Implicações de Enfermagem• Notificar os resultados anormais ao médico.

Níveis Diminuídos• Deficiência de alfa1-antitripsina.

Implicações de Enfermagem• Notificar os resultados anormais ao médico.

Finalidades• Ajudar a excluir a doença inflamatória.

DescriçãoA determinação da alfa1-globulina, uma proteína sé-rica, avalia de forma aproximada as várias frações de proteína em uma amostra de sangue.

Fatores de Interferência• Fármacos que podem influenciar a determina-

ção das proteínas totais, incluindo clorproma-zina (Thorazine®), corticosteroides, isoniazida (Nydrazid®), neomicina (Mycifradin®), salicila-tos, sulfonamidas e tolbutamida (Orinase®).

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Informar ao paciente que o exame exige a realiza-ção de uma punção venosa.

• Avisar o paciente que poderá sentir leve descon-forto por causa da aplicação do torniquete e da picada da agulha.

Durante o Exame• Realizar a punção venosa de acordo com o

protocolo.

Após o Exame• Aplicar pressão direta no local da punção venosa

até a interrupção do sangramento.

Fatores de Interferência• Uso de corticosteroides e contraceptivos hormo-

nais (possível resultado falso-elevado).• Tabagismo ou falta de jejum durante 8 h antes do

exame (possível resultado falso-elevado).

Precauções• Manusear a amostra de sangue delicadamente para

evitar a hemólise.

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

ALERTA DE ENFERMAGEM

Se o paciente for uma criança, explicar aos pais que esse exame é usado para o diagnóstico de doença respiratória ou hepática, bem como inflamação, infecção ou necrose.

• Informar ao paciente que o exame exige a coleta de uma amostra de sangue. Avisar que poderá sentir leve desconforto por causa da colocação do torniquete e da picada da agulha.

• Instruir o paciente para evitar fumar, visto que os agentes irritantes presentes no tabaco estimu-lam a liberação de protease pelos leucócitos nos pulmões.

• Avisar a paciente para evitar o uso de contracep-tivos hormonais e esteroides durante as 24 h ante-riores ao exame.

• Lembrar ao paciente sobre a necessidade de jejum de pelo menos 8 h antes do exame.

• Estar atento para o fato de que o paciente com nível de AAT inferior a 125 mg/d (SI, 1,25 g/) deve ser submetido a fenotipagem para confirmar deficiências homozigotas e heterozigotas.(O paciente heterozigoto não parece correr risco aumentado de enfisema de início precoce.)

Durante o Exame• Realizar uma punção venosa e coletar a amostra

em tubo de 4 m sem aditivos.

ALERTA DE ENFERMAGEM

Em uma criança, efetuar a punção na área limpa com agulha pontiaguda ou lanceta; a seguir, coletar a amostra de sangue em pipeta ou pequeno frasco ou sobre uma lâmina.

Após o Exame• Aplicar pressão direta no local da punção venosa

até a interrupção do sangramento.• Informar ao paciente que ele está liberado para

retomar sua dieta habitual e medicações que fo-

Se o paciente for uma criança, explicar aos pais

Em uma criança, efetuar a punção na área limpa com

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Amilase, Soro 33

AAAlfa 2-globulina

Valores de ReferênciaDe 0,6 a 1 g/d (SI, 6 a 10 g/).

Achados Anormais

Níveis Elevados• Inflamação aguda ou crônica.

Implicações de Enfermagem• Notificar os resultados anormais ao médico.• Instruir o paciente acerca da doença e das possí-

veis opções de tratamento.• Preparar para a administração de antibióticos,

quando apropriado.

Níveis Diminuídos• Hemólise.

Implicações de Enfermagem• Notificar os resultados anormais ao médico.• Repetir o exame, se houver instrução do médico

para fazê-lo.• Ficar atento, já que pode ocorrer hemólise ao

deixar o torniquete no local por um período pro-longado devido ao fluxo sanguíneo lento, uso de agulhas de grande calibre para punção venosa ou pelo fato de forçar o sangue da seringa para o tubo com demasiada rapidez.

Finalidades• Quantificar a proteína alfa2-globulina no sangue.• Ajudar a detectar inflamação.

DescriçãoA alfa2-globulina, uma proteína sérica, mede apro-ximadamente as várias frações de proteína em uma amostra de sangue.

Fatores de Interferência• Clorpromazina (Thorazine®), corticosteroides,

isoniazida (Nydrazid®), neomicina (Mycifradin®), fenacemida, salicilatos, sulfonamidas e tolbutami-da (Orinase®).

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Informar ao paciente que o exame demanda a rea-lização de uma punção venosa.

• Avisar ao paciente que ele poderá sentir leve des-conforto por causa da aplicação do torniquete e da picada da agulha.

Durante o Exame• Realizar a punção venosa, de acordo com o

protocolo.

Após o Teste• Aplicar pressão direta no local da punção venosa

até a interrupção do sangramento.

Amilase, Soro

Valores de ReferênciaAdultos a partir dos 18 anos de idade: 25 a 125 unidades/ (SI, 0,4 a 2,1 kat/).

Adultos acima de 60 anos de idade: 24 a 151 unidades/ (SI, 0,4 a 2,5 kat/).

Valores CríticosMais de 200 unidades/.

Achados Anormais

Níveis Elevados• Pancreatite aguda (os níveis começam a aumentar

dentro de 2 h, atingem um valor máximo entre 12 e 48 h e retornam ao normal dentro de 3 a 4 dias).

Níveis Moderadamente Elevados• Obstrução do ducto colédoco, ducto pancreático

ou ampola de Vater; lesão pancreática por úlcera péptica perfurada; câncer pancreático; e doença aguda das glândulas salivares.

• Comprometimento da função renal.

Implicações de Enfermagem• Notificar os resultados anormais ao médico.• A determinação dos níveis urinários deve ser

efetuada após resultados normais da alfa-amila-se (AML) sérica para excluir a possibilidade de pancreatite.

Níveis Diminuídos• Pancreatite crônica.• Câncer pancreático.• Cirrose.• Hepatite.• Toxemia da gravidez.

Implicações de Enfermagem• Notificar os resultados anormais ao médico.• A determinação dos níveis urinários deve ser efe-

tuada após resultados normais do nível sérico de AML para excluir a possibilidade de pancreatite.

Finalidades• Diagnóstico de pancreatite aguda.• Diferenciar a pancreatite aguda de outras causas de

dor abdominal que exigem cirurgia imediata.• Para avaliar a possibilidade de lesão pancreática

causada por traumatismo ou cirurgia abdominal.

DescriçãoA amilase (alfa-amilase ou AML), uma enzima sinte-tizada principalmente no pâncreas e nas glândulas sa-livares e secretada no trato GI, ajuda a digerir o amido

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Angiografia com Fluoresceína (AF) 39

AA• Explicar ao paciente que ele terá uma sensação de queimação transitória durante a injeção do meio de contraste, sensação de calor e rubor, cefaleia transitória, gosto salgado ou metálico na boca ou náuseas e vômitos depois da injeção do contraste.

• Certificar-se de que o paciente ou um membro res-ponsável da família assinou o formulário de con-sentimento informado, quando exigido.

Após o Exame• Inspecionar o paciente à procura de sangramento,

verificar os pulsos arteriais distais e aplicar uma bandagem de pressão.

ALERTA DE ENFERMAGEM

Se o paciente estava recebendo ácido acetilsalicílico ou outro anticoagulante (como varfarina) diariamente, tomar precauções adicionais durante a compressão do local de punção.

• Manter o repouso no leito, conforme orientação. Tipicamente, o paciente deverá permanecer em repouso no leito durante 6 a 8 h.

• Administrar os analgésicos prescritos e monitorar os sinais vitais e o estado neurológico do paciente durante 6 h. O paciente habitualmente tem alta no mesmo dia.

• Monitorar o local de punção do cateter rigorosa-mente e com frequência à procura de hemorragia ou formação de hematoma. Se um deles ocorrer, notificar imediatamente o médico. Se houver san-gramento, aplicar uma pressão firme no local de punção e notificar o médico. Observar também o local de punção quanto a sinais de extravasamento (vermelhidão, edema) e aplicar uma bolsa de gelo para aliviar o desconforto do paciente e minimizar o edema.

ALERTA DE ENFERMAGEM

Se a abordagem femoral foi utilizada, manter a perna afetada do paciente em extensão durante 6 h ou mais e verificar rotineiramente os pulsos distalmente ao local (dorsal do pé, poplítea). Monitorar a temperatura corporal, a coloração da pele e a sensibilidade da perna. A trombose ou a formação de hematoma podem ocluir o fluxo sanguíneo; o extravasamento também pode impedir o fluxo sanguíneo ao exercer pressão sobre a artéria.

• Se a abordagem braquial foi usada, imobilizar o braço afetado por 6 h ou mais e verificar rotineira-mente o pulso radial.

• Monitorar o paciente quanto à desorientação e fraqueza ou dormência nas extremidades (sinais de trombose ou hematoma) e espasmos arteriais, que podem produzir sintomas de ataque isquêmico transitório.

• Colocar um aviso próximo ao leito do paciente, alertando para não coletar sangue.

• Observar o braço e a mão do paciente à procura de qualquer alteração na coloração, temperatura ou sensação. Se ficarem pálidos, frios ou dormentes, notificar imediatamente essas alterações.

• Avisar ao paciente que pode reiniciar a sua dieta habitual. Incentivá-lo a beber líquidos para ajudar a eliminar o meio de contraste.

Angiografia com Fluoresceína

(AF)

Achados Normais• A fluoresceína sódica alcança a retina dentro de

12 a 15 s após injeção rápida na veia antecubital (fase de enchimento).

• Flush coroidal (com o enchimento dos vasos coroi-dais e coriocapilares, o fundo da retina fluoresce, assumindo um aspecto uniformemente mosqueado.

• Enchimento das artérias pelo corante (fase arterial).

• Enchimento completo das artérias e capilares até o aparecimento inicial do corante nas veias (fase arteriovenosa).

• Esvaziamento das artérias até o momento de en-chimento e esvaziamento das veias (fase venosa).

• Quantidades escassamente detectáveis de fluores-ceína (quando presente) nos vasos retinianos (fase de recirculação, que ocorre 30 a 60 min após a injeção).

• Ausência de extravasamento dos vasos retinianos.

Achados Anormais• Anormalidades detectadas na fase de enchimen-

to inicial, indicando microaneurismas, derivação arteriovenosa e neovascularização.

• Fluxo tardio ou ausente do corante através das artérias, estenose e drenagem venosa prolongada, indicando oclusão arterial.

• Dilatação vascular e extravasamento da fluoresceí-na, indicando oclusão venosa.

• Recanalização e circulação colateral, indicando obstrução crônica.

• Aumento da sinuosidade vascular, microaneu-rismas ao redor de zonas de ausência de perfusão capilar e sufusão generalizada do corante na retina, indicando retinopatia hipertensiva.

• Extravasamento da fluoresceína, circundada por exsudatos amarelos e duros, indicando aneurismas e hemangiomas capilares.

• Padrões variáveis de fluoresceína, dependendo do tipo histológico, indicando tumores.

• Graus variáveis de fluorescência, indicando edema ou inflamação da retina e tecido fibroso.

• Extravasamento vascular na área do disco do ner-vo óptico, indicando papiledema.

Se o paciente estava recebendo ácido acetilsalicílico

Se a abordagem femoral foi utilizada, manter a

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62 Antígeno Carcinoembrionário (ACE)

AA mico embrionário e no tecido GI fetal. A produção do ACE cessa antes do nascimento, mas pode re-começar se houver desenvolvimento de neoplasia. Como os níveis de ACE também estão elevados em consequência de obstrução biliar, hepatite alcoólica, tabagismo inveterado crônico e outras condições, esse exame não pode ser utilizado como indicador geral de câncer. A determinação dos níveis da enzima ACE por imunoensaio mostra-se útil para estadiamento e monitoramento do tratamento de certos cânceres. (Ver boxe Usando o ACE para monitorar o tratamen-to do câncer.)

Fatores de Interferência• Tabagismo crônico (possível aumento).

Precauções• Manusear a amostra delicadamente para evitar a

hemólise.

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Explicar ao paciente que o teste para ACE detecta e mede uma proteína especial que normalmente não está presente em adultos.

Achados Anormais

Níveis Elevados• Tumor residual ou recorrente (níveis persistente-

mente elevados).• Neoplasias de órgãos GI e pulmões de origem en-

dodérmica e certas condições não malignas, como doença hepática benigna, cirrose hepática, pancre-atite alcoólica, doença inflamatória intestinal e in-suficiência renal.

• Carcinomas não endodérmicos, como câncer de mama e câncer ovariano.

Implicações de Enfermagem• Antecipar a necessidade de outro exame.• Preparar o paciente para exame de acompanha-

mento, quando indicado.• Fornecer apoio emocional ao paciente e família.

Finalidades• Para monitorar a efetividade da terapia para o

câncer.• Para auxiliar no estadiamento pré-operatório de cân-

ceres colorretais, avaliar a adequação da ressecção cirúrgica e verificar a recidiva de cânceres colorretais.

DescriçãoO antígeno carcinoembrionário (ACE) é uma pro-teína normalmente encontrada no epitélio endodér-

Usando o ACE para monitorar o tratamento do câncer

Como muitos pacientes nos estágios iniciais do câncer colorretal apresentam níveis normais ou baixos de antígeno carcinoembrionário (ACE), o teste do ACE não proporciona um exame de rastreamento bem-sucedido para os estágios iniciais da neoplasia maligna. Entretanto, trata-se de um bom instrumento para monitorar a resposta à terapia do câncer.

Após a ocorrência de uma queda dos níveis séricos de ACE no paciente pós-cirurgia, quimioterapia ou outro tratamento, a observação de uma elevação sugere recidiva do câncer ou menor efetividade do tratamento.

Ambos os gráficos adiante ilustram os níveis de ACE em pacientes durante e após tratamento para câncer colorretal. No gráfico da esquerda, os resultados iniciais mostram a acentuada queda habitual em resposta ao tratamento; a elevação subsequente do ACE indica uma diminuição da resposta à quimioterapia. No gráfico da direita, a elevação progressiva do ACE indica uma recidiva do câncer 8 meses antes do aparecimento dos sintomas clínicos ou evidências radiológicas.

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Arilsulfatase A 65

AADescriçãoAs apolipoproteínas são partículas de lipoproteínas de superfície. A apolipoproteína B é o principal com-ponente da lipoproteína de baixa densidade (LDL) e da lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL). A apolipoproteína B ajuda a regular o colesterol e o me-tabolismo e desempenha um papel no catabolismo das LDL. A deficiência de apolipoproteína B está associada a doença cardiovascular prematura.

Fatores de Interferência• Gravidez (aumento).

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Informar ao paciente que o exame irá ajudar a de-terminar o risco de doença cardiovascular.

• Informar ao paciente que haverá necessidade de restringir o consumo de alimento durante 12 h antes do exame, não havendo restrição quanto ao consumo de água.

• Avisar ao paciente que ele não pode fumar antes do exame.

• Avisar ao paciente que o exame exige a coleta de uma amostra de sangue.

• Explicar ao paciente que poderá sentir leve des-conforto por causa da aplicação do torniquete e da picada da agulha.

Durante o Exame• Realizar uma punção venosa e coletar a amostra de

sangue em tubo de 7 m sem aditivos.

Após o Exame• Aplicar pressão direta no local da punção venosa

até a interrupção do sangramento.

Arilsulfatase A

Valores de ReferênciaNormal, randômica: 1,6 a 42 unidades/g de creatinina.

Urina de 24 h: 0,37 a 3,60 unidades/dia de creatinina.

Teste de 1 h: 2 a 19 unidades/h (SI, 2 a 19 unidades/h).

Teste de 2 h: 4 a 37 unidades/2 h (SI, 4 a 37 unidades/2 h).

Teste de 24 h: 170 a 2.000 unidades/24 h (SI, 2,89 a 34 kat/).

Achados Anormais

Níveis Elevados• Câncer de bexiga, cólon ou reto.• Leucemia mieloide.

Implicações de Enfermagem• Notificar os resultados anormais ao médico.• Instruir o paciente acerca do diagnóstico e das

possíveis opções de tratamento.

Níveis Diminuídos• Possível leucodistrofia metacromática (os exames

de urina revelam grânulos metacromáticos no se-dimento urinário).

Implicações de Enfermagem• Notificar os resultados anormais ao médico.• Instruir o paciente acerca do diagnóstico e das

possíveis opções de tratamento.

Finalidades• Para ajudar a estabelecer o diagnóstico de câncer

de bexiga, cólon ou reto; leucemia mieloide (gra-nulocítica); e leucodistrofia metacromática (doen-ça de armazenamento dos lipídios hereditária).

DescriçãoEsse exame mede o nível de arilsulfatase (ARSA) da urina por técnicas colorimétricas ou cinéticas. Os ní-veis aumentam no câncer vesical transicional, câncer colorretal e leucemia. Não se sabe se os níveis elevados provocam neoplasias malignas ou se representam uma resposta enzimática a esses crescimentos.

Fatores de Interferência• Falha na coleta de toda a urina durante o período

do exame, no armazenamento apropriado da amos-tra ou não enviar imediatamente a amostra ao laboratório após o término da coleta.

• Contaminação da amostra com papel higiênico, fezes ou sangue menstrual.

• Cirurgia dentro de 1 semana antes do exame (pos-sível aumento).

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Informar ao paciente que esse exame mede uma enzima presente em todo o corpo.

• Informar ao paciente que o exame exige a coleta de coleta de urina durante 24 h e explicar-lhe como coletar urina durante 24 h.

• Avisar ao paciente que não há necessidade de res-tringir o consumo de alimentos e líquidos antes do exame.

Durante o Exame• Coletar a urina do paciente durante um período de

24 h, descartando a primeira urina e incluindo a última amostra no recipiente apropriado.

• Se a mulher estiver menstruando, prever outro agendamento possível para a realização do exame.

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Arteriografia Celíaca e Mesentérica 67

AAé conectado a um monitor cardíaco e a um oxíme-tro de pulso, e a pressão arterial é monitorada de acordo com as normas da instituição.

• São obtidas radiografias simples do abdome do paciente (rotina para abdome agudo), e os pulsos arteriais periféricos são palpados e marcados.

• O local de punção é limpo com sabão e água; a área é raspada, limpa com iodo-povidona e circun-dada por campos estéreis.

• Injeta-se um anestésico local, e a artéria femoral é localizada por palpação. A agulha é delicada-mente inserida até se obter a pulsação do fluxo sanguíneo.

• Um fio-guia é introduzido pela agulha na aorta e, em seguida, a agulha é removida, deixando o fio-guia no local.

• O cateter é inserido sobre o fio-guia que, em segui-da, é retirado para injetar o meio de contraste, a fim de verificar a colocação do cateter. O fio-guia é novamente inserido na artéria selecionada para orientação fluoroscópica.

• Quando o fio-guia está em sua posição, o cateter é avançado na artéria. Em seguida, o fio é retirado, e a colocação é verificada mediante injeção manual de meio de contraste.

• O injetor automático é então fixado ao cateter. À medida que o meio de contraste é injetado, são obtidas radiografias seriadas em rápida sequência.

• Após injeção em uma ou mais das artérias princi-pais, pode-se efetuar um cateterismo superseletivo. Usando a fluoroscopia, o cateter é reposicionado em um ramo específico de uma artéria principal, injeta-se meio de contraste, e são obtidas radio-grafias em rápida sequência. Se necessário, vários ramos específicos podem ser cateterizados.

• Se for detectada alguma oclusão, efetua-se uma angioplastia com balão.

• Após a radiografia, o cateter é retirado e aplica-se uma pressão firme no local da punção por cerca de 15 min.

Fatores de Interferência• Incapacidade do paciente de permanecer imóvel

durante o procedimento.• Bário, gás ou fezes de procedimento anterior (pos-

sível obtenção de imagem precária).• Presença de lesão aterosclerótica no vaso a ser

canulado (impede a entrada e a passagem do cateter).

Precauções• A arteriografia celíaca e mesentérica deve ser rea-

lizada com cautela no paciente com coagulopatia.• Esse exame está contraindicado para as gestantes

por causa dos possíveis efeitos teratogênicos da radiação.

• Suspender temporariamente a metformina em pacientes submetidos a exames radiológicos que

exigem a administração de meios de contraste io-dados intravasculares.

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Explicar ao paciente que a arteriografia celía-

ca e mesentérica possibilita o exame dos vasos sanguíneos do abdome após a injeção de meio de contraste.

• Instruir o paciente sobre a necessidade de jejum de 8 h antes do exame.

• Avisar o paciente que ele receberá sedação cons-ciente IV e anestésico local, e que poderá sentir uma breve sensação de ardência durante a injeção do anestésico. Poderá também sentir uma pressão quando a artéria femoral for palpada, porém o anestésico local irá minimizar a dor quando a agu-lha for introduzida na artéria.

• Informar ao paciente que poderá ocorrer uma sen-sação de queimação transitória enquanto o meio de contraste estiver sendo injetado.

• Avisar ao paciente que o equipamento de raios X produz um ruído alto e estalidos quando são efe-tuadas as radiografias.

• Instruir o paciente no sentido de permanecer imó-vel durante o exame para evitar que as imagens radiográficas fiquem embaçadas, e informar-lhe que poderão ser usadas contenções para ajudá-lo a permanecer imóvel.

• Alertar o paciente de que poderá sentiralguma rigidez temporária após o exame porter permanecido imóvel sobre a mesa dura deraios X.

• Informar ao paciente sobre quem irá realizar o exame, onde será feito e que terá uma duração de 30 min a 3 h, dependendo do número de vasos examinados.

• Certificar-se de que o paciente ou um membro res-ponsável da família assinou o formulário de con-sentimento informado.

• Verificar a história do paciente quanto à hipersen-sibilidade ao iodo, mariscos ou meio de contraste.

ALERTA DE ENFERMAGEM

A maioria das reações ao meio de contraste ocorre dentro de 30 min. Observar cuidadosamente o paciente à procura de choque ou parada cardiovascular, rubor, estridor laríngeo ou urticária.

• Certificar-se de que os exames de sangue foram realizados (nível de hemoglobina e hematócrito, coagulograma, tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial e contagem de plaquetas).

• Antes do procedimento, instruir o paciente para colocar um capote e retirar todas as joias e outros objetos passíveis de obscurecer os detalhes anatô-micos nas radiografias.

A maioria das reações ao meio de contraste ocorre

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Artroscopia 71

AA

Precauções• A artroscopia está contraindicada para o paciente

com ancilose fibrosa, cuja flexão é de menos de 50°.

• A artroscopia está contraindicada quando o pa-ciente apresenta infecções cutâneas ou de feridas locais, com risco de comprometimento articular subsequente.

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Explicar ao paciente que a artroscopia é usada para

examinar o interior da articulação, avaliar a pre-

sença de doença articular e monitorar a resposta à terapia, quando apropriado.

• Descrever o procedimento ao paciente e responder às suas perguntas.

• Se uma cirurgia ou outro tratamento forem anteci-pados, explicar que poderão ser realizados durante a artroscopia.

• Instruir o paciente sobre a necessidade de jejum após a meia-noite no dia do procedimento.

• Informar ao paciente sobre quem irá realizar o pro-cedimento, quando e onde será feito.

• Se for utilizada anestesia local, avisar ao paciente que poderá sentir ligeiro desconforto com a in-jeção do anestésico local e a pressão exercida na

Artroscopia do joelho

Com o joelho do paciente flexionado em cerca de 40°, o artroscópio é introduzido na articulação. O examinador efetua a flexão, extensão e rotação do joelho para visualizar o espaço articular. Em sentido anti-horário, começando pela parte superior à direita, essas ilustrações mostram uma articulação patelofemoral normal, com superfícies articulares lisas, a superfície articular da patela com condromalacia e laceração do ligamento cruzado anterior.

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Aspartato Aminotransferase 73

AAdoença e reparo do tecido, dependendo do momento da coleta inicial.

Fatores de Interferência• Agentes antituberculose, clorpropamida

(Diabinese®), dicumarol, eritromicina (E-mycin®), metildopa (Aldomet®), opioides, piridoxina (Bendectin®) e sulfonamidas; grandes doses de pa-racetamol (Tylenol®), salicilatos ou vitamina A; e muitos outros fármacos que influenciam efetiva-mente o fígado (aumento).

• Exercícios vigorosos e traumatismo muscular de-corrente de injeções intramusculares (aumento).

Precauções• Para evitar a omissão dos níveis máximos de AST,

coletar as amostras de soro no mesmo horário, diariamente.

• Manusear a amostra delicadamente, para evi-tar hemólise, e enviá-la imediatamente para o laboratório.

Orientações de Enfermagem

Antes do Exame• Confirmar a identidade do paciente usando dois

identificadores, de acordo com as normas da instituição.

• Explicar ao paciente que a determinação dos ní-veis de AST é utilizada para avaliar a função car-díaca e hepática.

• Informar ao paciente que o exame exige habitual-mente três punções venosas (a primeira na admis-são, e as duas outras diariamente, nos próximos 2 dias).

• Informar ao paciente que não há necessidade de restringir o consumo de alimentos e líquidos.

• Avisar ao paciente que poderá sentir leve descon-forto com o torniquete e a picada da agulha.

• Notificar o laboratório e o médico sobre quaisquer medicamentos utilizados pelo paciente passíveis de influenciar os resultados; restringir o uso desses fármacos, se necessário.

Durante o Exame• Realizar uma punção venosa e coletar a amostra

em tubo de 4 m com ativador de coágulo.

Após o Exame• Aplicar pressão direta no local da punção venosa

até a interrupção do sangramento.• Se houver formação de hematoma no local da

punção venosa, aplicar pressão direta.• Informar ao paciente que ele pode continuar os

medicamentos que foram interrompidos antes do exame, conforme orientação.

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