Livro IR 2013

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    I RContribuies Administradas

    pela Secretaria da Receita

    Federal e Sistema Simples

    Incluindo procedimentos

    fscais e contbeis paraencerramento do

    ano-calendrio de 2012

    Edio Especial

    CFC, CRCRS, CRCMG,CRCSP, CRCSC,CRCRJ, CRCPR

    2013

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    IMPOSTO DE RENDA,

    CONTRIBUIES ADMINISTRADASPELA SECRETARIA DA

    RECEITA FEDERAL

    E SISTEMA SIMPLES(c cms scas cbs

    aa cam a-ca 2012)

    AtuAlizAdo At o diA 31 de jAneiro de 2013

    CFC - CrCMG - CrCpr - CrCSC - CrCSp -CrCrj - CrCrS

    2012

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    Autor:Joo Roberto Domingues Pinto

    21 edio revista, atualizada e ampliada

    Editoria/Coordenao da edio:CONSELHO FEDERAL DE CONABILIDADESAS Quadra 05 Bloco J Edicio CFC - Braslia, DFFone/ax (61) 3314-9600E-mail: [email protected]

    Internet: www. cc.org.br

    iragem:20.000 exemplaresEditorao:Marcus HermetoCapa:Tiago Luis Gomes

    Os conceitos emitidos neste livro so de inteiraresponsabilidade do autor.

    Pinto, Joo Roberto Domingues

    Imposto de renda, contribuies administradas pela Secretaria da Receita Federal e sistema simples :

    (incluindo procedimentos iscais e contbeis para encerramento do ano-calendrio de 2012) / Joo Roberto

    Domingues Pinto. -- 21. ed. -- Braslia: CFC, 2013.

    1.237 p.

    1. Imposto de Renda. 2. Sistema Simples. I. tulo.

    CDU 336.226.1(81)

    Ficha Catalogrfica elaborada pela Bibliotecria Lcia Helena Alves de Figueiredo CRB 1/1.401

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    A educao continuada, sem dvida, h muito tempo est inserida nasaes do Sistema CFC/CRCs, com o que tem sido possvel exercer uma das ativi-dades precpuas definidas na lei de regncia da profisso contbil: a fiscalizao

    profissional, mas de orma preventiva.Em consonncia com essa diretiva, a reedio devidamente atualizada desta

    obra Imposto de Renda e Contribuies Administradas pela Secretaria da Re-ceita Federal e Sistema Simples incluindo procedimentos fiscais e contbeis paraencerramento ao ano-calendrio de 2012 tornou-se necessria em uno dasconstantes alteraes da legislao tributria ederal, que aeta diretamente aatividade do profissional contbil, propiciando, assim, aos Contadores e cni-cos em Contabilidade, meios para a sua constante atualizao e aprimoramento.

    Com o intuito de somar esoros visando reduo de seu custo, o Conselho

    Federal de Contabilidade (CFC) e os Conselhos Regionais de Contabilidade dosEstados do Rio Grande do Sul (CRCRS), Minas Gerais (CRCMG), So Paulo(CRCSP), Santa Catarina (CRCSC), Rio de Janeiro (CRCRJ) e Paran (CRCPR),reuniram-se para editar em parceria este livro, j em sua 21 edio, com 1237pginas, de autoria do Contador Joo Roberto Domingues Pinto, especialista emmatria tributria.

    Alm dos Conselhos supramencionados, esta publicao ser disponibi-lizada pelo Conselho Federal de Contabilidade aos Conselhos Regionais doAcre, Alagoas, Amap, Amazonas, Bahia, Cear, Distrito Federal, Esprito

    Santo, Gois, Maranho, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Par, Paraba,Pernambuco, Piau, Rio Grande Norte, Rondnia, Roraima, Sergipe e ocan-tins, por intermdio do Fundo de Integrao e Desenvolvimento (FIDES).

    Externamos nosso agradecimento ao autor por este qualificado trabalho,que, certamente, servir para elucidar prticas que envolvem o exerccio dasatividades dos profissionais contbeis.

    Prefcio

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    ContadorJuarez Domingues CarneiroPresidente do CFC

    Contador Zulmir BredaPresidente do CRCRS

    Contador Walter Roosevelt CoutinhoPresidente do CRCMG

    Contador Luiz Fernando NbregaPresidente do CRCSP

    ContadorAdilson CordeiroPresidente do CRCSC

    Contadora Diva Maria de Oliveira GesualdiPresidente do CRCRJ

    Contadora Luclia LechetaPresidente do CRCPR

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    Apresentao

    Prezados Colegas:

    com grande satisao que, mais uma vez, estou reeditando esta obra, que,segundo se pode verificar, j h vrios anos vem auxiliando os profissionais daContabilidade no rduo trabalho do seu dia a dia. Espero que a reedio atualiza-da e ampliada deste livro possa novamente ser til nossa Classe. O que se buscacom este trabalho que o profissional da Contabilidade possa ter ao seu alcance,de maneira prtica e objetiva, diversos assuntos relevantes, em um nico livro.Para que o aproveitamento seja o melhor possvel, procurou-se mencionar apenaso que interessa de ato, deixando-se de lado comentrios desnecessrios.

    Saudaes.

    Contador Joo Roberto Domingues Pinto

    CRCRS 36.194

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    Sm

    i pcas pcms Cbs Fscas aaecam A-Ca 2012 33

    1 INTRODUO 332 CONTRIBUIO SOCIAL 333 PROCEDIMENTOS PARA REDUZIR A TRIBUTAO PELO

    LUCRO REAL 373.1 Perdas no Recebimento de Crdito 37

    3.1.1 Dedutibilidade 373.1.2 Registro Contbil das Perdas 393.1.3 Encargos Financeiros de Crditos Vencidos 403.1.4 Crditos Recuperados 40

    3.2 Juros Sobre o Patrimnio Lquido 403.2.1 IR-Fonte 413.2.2 Tratamento do Imposto de Renda na Fonte 413.2.3 Imputao aos Dividendos 413.2.4 Reserva de Reavaliao 423.2.5 Ajuste de Variao Patrimonial 42

    3.2.6 Incorporao ao Capital 423.2.7 Dedutibilidade para Fins de Contribuio Social 433.2.8 Exemplo de Clculo 43

    4 TRATAMENTO DO AJUSTE ANUAL 444.1 Obrigatoriedade de Apresentar Per/dcomp 45

    5 E-Lalur 456 VARIAES CAMBIAIS (IN RFB n 1.079-10) 487 BNUS DE ADIMPLNCIA 508 PREOS DE TRANSFERNCIA 53

    9 DO REGIME TRIBUTRIO DE TRANSIO 539.1 Aspectos Gerais 539.2 Ajustes Via LALUR e na Base de Clculo da Contribuio

    Social Sobre o Lucro Lquido 5410 DO CONTROLE FISCAL CONTBIL DE TRANSIO (FCONT) 5911 VALORES PAGOS EM ESPCIE PELOS ESTADOS E MUNICPIOS 60

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    ii ims ra pssa jca 61

    1 FORMA DE APURAO DO IMPOSTO 612 EMPRESAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL (OU QUE NOPODEM OPTAR PELO LUCRO PRESUMIDO) 612.1 SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAO 66

    3 LUCRO REAL TRIMESTRAL OU RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA 663.1 PAGAMENTO POR ESTIMATIVA 67

    3.1.1 Aspectos Gerais 673.1.2 DETERMINAO DA BASE DE CLCULO DO IMPOSTO

    DE RENDA 673.1.3 CLCULO E RECOLHIMENTO DO IMPOSTO 83

    3.2 APURAO DO LUCRO REAL 913.2.1 TRIMESTRALIDADE 913.2.2 PAGAMENTO DO IMPOSTO CORRESPONDENTE A

    PERODO TRIMESTRAL 923.2.3 PROCEDIMENTOS PARA CLCULO DO LUCRO REAL 933.2.4 CONCEITO DE LUCRO REAL 1813.2.5 CONCEITO DE LUCRO LQUIDO 1823.2.6 AJUSTES DO LUCRO LQUIDO CONTBIL PARA

    APURAO DO LUCRO REAL 182

    3.2.6.1 ADIES 1823.2.6.2 EXCLUSES E COMPENSAES 182

    3.2.7 LIVROS COMERCIAIS E FISCAIS OBRIGATRIOS 1833.2.7.1 AUTENTICAO 184

    3.2.8 E-LALUR 1853.2.9 CONSERVAO DE LIVROS E COMPROVANTES 187

    4 LUCRO PRESUMIDO 1874.1 Apurao Trimestral 1884.2 Regime de Caixa para o Lucro Presumido 188

    4.3 Imposto Correspondente a Perodo Trimestral 1904.4 Momento da Opo 1904.5 Impossibilidade de Mudar de Opo 1914.6 Livro-Caixa 191

    4.6.1 Contedo 1914.6.2 Outros Procedimentos 1924.6.3 Utilizao de Saldo Negativo do Cheque Especial 1924.6.4 Exemplo Prtico 192

    4.7 Livro de Registro de Inventrio 194

    4.8 Determinao da Base de Clculo do Imposto de Renda 194

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    4.9 Determinao do Imposto Devido 2094.10 Distribuio de Lucros 212

    4.11 Empresas Optantes pelo REFIS 2135 LUCRO ARBITRADO 2135.1 Apurao Trimestral 2135.2 Imposto Correspondente a Perodo Trimestral 2145.3 Determinao da Base de Clculo do Imposto de Renda 214

    iii Cb Sca Sb lc 223

    1 EMPRESAS TRIBUTADAS PELO CRITRIO DE LUCRO PRESUMIDOARBITRADO E RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA 2231.1 Base de Clculo 223

    1.1.1 Defnio de Receita Bruta 228

    1.1.1.1 Atividades Imobilirias 2301.1.1.2 Fornecimento de Bens a Prazo e Servios de

    Empreitada para Pessoas Jurdicas de Direito Pblico 2311.1.1.3 Construes por Empreitada ou Fornecimento de Bens 2311.1.1.4 Venda de Veculos Usados 2321.1.1.5 Excluses da Receita Bruta 2331.1.1.6 Valores No Integrantes da Base de Clculo 233

    1.1.2 Regime de Caixa para Lucro Presumido 2331.2 Alquotas 2351.3 Perodo de Apurao 236

    1.3.1 Lucro Presumido ou Arbitrado 2361.3.2 Lucro Estimado 2361.3.2.1 Ajuste 236

    1.3.2.2 Possibilidade de Suspender ou Reduzir os Pagamentos 2381.3.2.2.1 Demonstrao da Base de Clculo da

    Contribuio Social 239

    1.4 Prazo de Recolhimento 2391.4.1 Contribuio Correspondente a Perodo Trimestral 2391.4.2 Contribuio Devida por Estimativa 240

    1.5 Exemplo Prtico 2401.6 poca da Opo pelo Presumido 241

    1.6.1 Impossibilidade de Mudar de Opo 2422 EMPRESAS TRIBUTADAS PELO LUCRO REAL 242

    2.1 Indedutibilidade da Contribuio 2422.2 Forma de Clculo 242

    2.2.1 Crdito (Lei n 11.051-04, art. 1 e Lei n 11.452-07) 243

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    2.3 Aplicabilidade dos Procedimentos Relativos ao Imposto de Renda 2442.4 Perodo de Apurao 244

    2.5 Recolhimento da Contribuio Apurada no Trimestre 2452.6 Ajustes ao Lucro Contbil 2452.7 Base de Clculo Negativa 246

    2.7.1 Limite para Compensao 2462.8 Alquotas 2462.9 Troca de Controle Societrio e Ramo de Atividade 2472.10 Incorporao, Fuso ou Ciso 2472.11 Lucros, Rendimentos e Ganhos de Capital Oriundos do Exterior 2472.12 Entidades Fechadas de Previdncia Complementar 2482.13 Bnus de Adimplncia 2482.14 Retenes Efetuadas por Empresas Privadas 250

    iV piS/pASep CoFinS 251

    l INTRODUO 2511.1 PIS Programa de Integrao Social 2511.2 COFINS Contribuio para Financiamento da Seguridade Social 251

    2 CONTRIBUINTES 2522.1 Contribuio Sobre o Faturamento 252

    2.2 Entidades Sem Fins Lucrativos 2522.2.1 Contribuio ao PIS 252

    2.2.2 Contribuio COFINS 2562.3 Contribuio com Base no Valor Mensal das Receitas Correntes

    Arrecadadas e das Transferncias Correntes e de Capital Recebidas 2582.4 Contribuio Sobre Importaes 2583 BASE DE CLCULO E ALQUOTA PARA QUEM RECOLHE O PIS/PASEPSOBRE A FOLHA DE SALRIOS 2593.1 Base de Clculo 259

    3.2 Alquota 2594 PROCEDIMENTOS PARA RECOLHIMENTO SOBRE O FATURAMENTO 259

    4.1 Incidncia Cumulativa e Incidncia No Cumulativa 2594.2 Incidncia No Cumulativa 260

    4.2.1 Pessoas Jurdicas No Abrangidas pela IncidnciaNo Cumulativa 260

    4.2.2 Base de Clculo 2674.2.2.1 Operaes Realizadas em Mercados Futuros 267

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    4.2.2.2 Valores que No Integram a Base de Clculo 2674.2.2.3 Excluses da Base de Clculo 269

    4.2.2.4 Bases de Clculo Reduzidas (Lei n 10.485-02, art. 1, 2) 2704.2.3 Alquotas 2724.2.3.1 Atividades em Geral 2724.2.3.2 Atividades com Alquotas Diferenciadas e/ou por Unidade de

    Produto Produtores e Importadores 2724.2.3.3 Outros Casos de Alquotas Diferenciadas 2974.2.3.4 Alquotas Reduzidas a Zero 300

    4.2.3.4.1 Papel (art. 28 da Lei n 10.865-04) 3004.2.3.4.2 Produtos Agropecurios, Fertilizantes, Defensivos

    Agrcolas e Outros 3004.2.3.4.3 Aeronaves e Suas Partes e Peas 3024.2.3.4.4 Produtos Qumicos e Farmacuticos(Decreto n 6.426,

    DOU de 08-04-2008) 3034.2.3.4.5 Livros Tcnicos e Cientcos 3034.2.3.4.6 Vendas para Zona Franca de Manaus e reas

    de Livre Comrcio 3044.2.3.4.7 Venda de lcool para ZFM (Lei n 11.196-05, art. 64) 3054.2.3.4.8 Receitas Financeiras (Decreto 5.442, DOU de 09-05-2005) 3054.2.3.4.9 Pessoas Jurdicas No Importadoras e No Industriais

    Incidncia Monofsica 3064.2.3.4.10 Gs Natural e Carvo Mineral 3064.2.3.4.11 Biodiesel 3074.2.3.4.12 Programa de Incluso Digital (arts. 28 a 30 da288 Lei

    n11.196-05 e Decretos 5.602-05 e 6.023-07) 3074.2.3.4.13 Preparaes Compostas No Alcolicas 3094.2.3.4.14 Concessionrias de Veculos Vendas por

    Conta e Ordem 3104.2.3.4.15 Industrializao por Encomenda Produtos

    Farmacuticos e de Higiene e Limpeza 3104.2.3.4.16 Programa de Apoio ao DesenvolvimentoTecnolgico

    da Indstria de Semicondutores PADIS ; Lei n11.774-08, Lei n 12.249-09, art. 20) 311

    4.2.3.4.17 Programa de Apoio ao DesenvolvimentoTecnolgico da Indstria de Equipamentos para a TVDigital (Lei n 11.484-04; Decreto n 6.234, DOU de27-10-2007) 314

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    4.2.3.4.18 Venda aos Estados, Municpios e Distrito Federalde Veculos e Embarcaes Destinados ao

    Transporte Escolar para a Educao Bsica(Decreto n 6.287, DOU 06-12-2007; incisos VIII e IXdo art. 28 da Lei n 10.865-04, com redao dadapela Lei n 11.727-08) 316

    4.2.3.4.19 lcool (Lei n 11.727-08, art. 7) 3174.2.3.4.20 Veculos e Carros Blindados de Combate

    (Lei n 11.727-08) 3184.2.3.4.21 Material de Defesa (Lei n 11.727-08) 3184.2.3.4.22 Equipamentos de Controle de Produo,

    Inclusive Medidores de Vazo 3184.2.3.4.23 Estmulo Solicitao de Documento Fiscal 3194.2.3.4.24 Artigos, Aparelhos Ortopdicos e Outros

    (art. 28 da Lei n 10.865-04, com redao dada pelaLei n 12.058-09) 319

    4.2.3.4.25 Bens relacionados em ato do Poder Executivo paraaplicao nas Unidades Modulares de Sade deque trata o Convnio ICMS n 114, de 11 dedezembro de 2009, quando adquiridos por rgos daadministrao pblica direta federal, estadual, distrital

    e municipal (Lei n 12.249, art. 79, DOU de 14-06-2010) 3194.2.3.4.26 Drawback (Lei n 12.350-10, art. 31) 3204.2.3.4.27 Servios de Transporte Ferrovirio em

    Sistema de Trens de Alta Velocidade TAV (Includopela Lei n 12.350, de 2010) 320

    4.2.3.4.28 Projetores para exibio cinematogrca 3214.2.3.4.29 Bens para uso de decientes visuais, auditivos e

    outros (MP 549-11, alterando ao art. 28 da Lei10.865-04) 321

    4.2.3.4.30 guas minerais naturais 3224.2.4 Substituio Tributria 322

    4.2.4.1 Outros Casos de Substituio Tributria 3234.2.5 Industrializao por Encomenda 327

    4.2.5.1 lcool 3284.2.6 Suspenso 329

    4.2.6.1 Venda para Pessoas Jurdicas PreponderantementeExportadora (art. 40 da Lei n 10.865-04, com redao dadapelo art. 6 da Lei n 10.925-04 e IN SRF 595, DOU de 30-12-05;

    Lei n 11.529-07; IN RFB n 780, DOU de 06-12-2007) 329

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    4.2.6.2 Venda de Produtos Rurais (Lei n 10.925-04, art. 9;

    Lei n 12.058-09; Lei n 12.350, DOU de 21-12-2010;IN SRF 660-06; IN RFB 977-09) 3314.2.6.2.1 Produtos Vegetais e Leite 3314.2.6.2.2 Animais vivos, carnes e derivados, da espcie suna

    e aves (art. 2 da IN RFB n 1.157-11) 3364.2.6.2.3 Animais Vivos, Carne e Derivados da espcie bovina 339

    4.2.6.3 Vendas a Produtor de Vinho (Lei n 10.925, art. 15, 3) 3404.2.6.4 REPORTO (Lei n 11.033-04, art. 14; Lei n 11.726-08;

    Lei n11.774-08) 3444.2.6.5 RECAP Regime Especial de Aquisio de Bens

    de Capital por Empresas Exportadoras (Lei n 11.196-05,arts. 12 a 16; MP 428-08, convertida na Lei n 11.774-08) 347

    4.2.6.6 Desperdcios, Resduos e Aparas (Lei n 11.196-05, arts. 47 e 48) 3504.2.6.7 Venda de Embalagens (art. 49 da Lei n 11.196-05) 3514.2.6.8 Venda ou Importao de Mquinas e Equipamentos

    Utilizados na Fabricao de Papis (art. 55 da Lei n 11.196-05) 3514.2.6.9 Regime Especial de Incentivos para o

    Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI 3534.2.6.10 Regime Aduaneiro Especial de Entreposto

    Industrial sob Controle Informatizado (RECOF) 3564.2.6.11 Cana-de-Acar (Lei n 11.727-08, art. 11) 3564.2.6.12 Empresas Localizadas em Zona de

    Processamento de Exportao (Lei n 11.732-08) 3574.2.6.13 Navegao de Cabotagem e de Apoio Porturio e Martimo 3574.2.6.14 Acetona (art. 25 da Lei n 11.727-08) 3584.2.6.15 Aquisies de Insumos para Serem Aplicados

    em Produtos a Serem Exportados (Lei n 11.945-09, art. 12) 3594.2.6.16 Drawback Integrado (Portaria Conjunta RFB/SECEX 467-10) 359

    4.2.6.17 Regime Especial de Incentivos para oDesenvolvimento de Infraestrutura da IndstriaPetrolfera nas Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste REPENEC (Lei n 12.249-09; Decreto n 7.320-10;IN RFB 1.074-10; IN RFB 1.084-10) 362

    4.2.6.18 Programa um Computador por Aluno PROUCAe do Regime Especial de Aquisio de Computadorespara Uso Educacional RECOMPE (Lei n 12.249-09;Decreto n 7.243-10; Portaria Interministerial n 1.071-10) 364

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    4.2.6.19 Regime Especial de Incentivos Tributrios paraa Indstria Aeronutica Brasileira RETAERO

    (Lei n 12.249-09; ) 3714.2.6.20 Do Regime Especial de Tributao para Construo,Ampliao, Reforma ou Modernizao de Estdios deFutebol RECOPA (Lei n 12.350-10; Decreto n 7.319-10) 375

    4.2.6.21 Regime Especial Tributrio para a Indstria de Defesa RETID (MP 544-11) 385

    4.2.6.22 RECINE (MP n 545-11 convertida naLei n 12.599-12, INRFB 1.294-12) 389

    4.2.6.23 Regime Especial de Tributao do ProgramaNacional de Banda Larga para Implantao deRedes de Telecomunicaes - REPNBL-Redes (Lei n 12.715-12, art. 28) 391

    4.2.6.24 Regime Especial de Incentivo aoDesenvolvimento da Infraestrutura daIndstria de Fertilizantes REIF (MP 582-12) 394

    4.2.7 Iseno e No Incidncia 3974.2.7.1 Iseno 3974.2.7.2 No Incidncia 398

    4.2.7.2.1 Condies para a no incidncia (IN RFB 1.094-10) 399

    4.2.8 Responsabilidade pelo Recolhimento BenefcioCondicionado Destinao do Produto 401

    4.2.9 Crditos 4014.2.9.1 Crdito Sobre Custos e Despesas Realizados no

    Mercado Interno 4014.2.9.1.1 Determinao do Crdito 407

    4.2.9.1.1.1 Crdito Calculado a Alquotas Diferenciadas 4134.2.9.1.2 Vedaes ao Crdito 4194.2.9.1.3 Crditos Presumidos 422

    4.2.9.1.4 Crdito Proporcional 4484.2.9.1.5 O Crdito No Constitui Receita 4494.2.9.1.6 Empresas da rea Imobiliria 4494.2.9.1.7 Construo por Empreitada ou de Fornecimento

    a Preo Predeterminado de Bens ou Servios 4524.2.9.1.8 Obras por Empreitada Contrato Superior a 12 Meses 4524.2.9.1.9 Crdito nos Casos de Suspenso, Iseno, Alquota

    Zero ou No Incidncia 4534.2.9.2 Crdito Sobre Custos e Despesas Realizados na Importao 455

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    4.2.9.2.1 O que D Direito ao Crdito 4554.2.9.2.2 Direito ao Crdito 455

    4.2.9.2.3 Clculo do Crdito 4564.2.9.2.3.1 Bebidas e Embalagens 4574.2.9.2.4 Crdito Proporcional (Lei n 10.865, art. 15, 4) 4584.2.9.2.5 Vedaes ao Aproveitamento do Crdito (Lei

    n 10.865, art. 16) 4584.2.9.2.6 Crditos a Alquotas Diferenciadas (Lei

    n 10.865, art. 17) 4594.2.9.2.7 Crdito no Caso de Importao por Conta e

    Ordem de Terceiros (Lei n 10.865, art. 18) 4624.2.9.3 Utilizao do Crdito 462

    4.2.9.3.1 Ressarcimento de PIS, COFINS E IPI Antecipao (Portaria MF n 348, DOU de17-06-2010 e IN RFB n 1.060, DOU de 04-08-2010) 464

    4.2.9.3.2 Ressarcimento do PIS e COFINS Reporto(Portaria n 7, DOU de 18 de janeiro de 2011) 469

    4.2.9.4 Crdito Sobre Estoque de Abertura 4724.2.9.5 Estorno do Crdito 4754.2.9.6 Contabilizao do Crdito 4764.2.9.7 Planilha de Controle dos Crditos 477

    4.2.10 Obrigaes Acessrias das Comerciais Exportadoras 4794.2.11 Vencimento 4794.2.12 Extino do Crdito Presumido do IPI para as Pessoas

    Jurdicas Sujeitas No Cumulatividade 4804.2.13 Cdigo de Recolhimento 4804.2.14 Demonstrativo de Apurao das Contribuies Sociais

    DACON 4804.2.15 SPED 4814.2.16 Variaes Cambiais (IN RFB n 1.079-10) 484

    4.3 Incidncia Cumulativa 4864.3.1 Base de Clculo 486

    4.3.1.1 Operaes Realizadas em Mercados Futuros 4874.3.1.2 Operaes de Cmbio 4874.3.1.3 Fundo de Compensao Tarifria 4874.3.1.4 Instituies Financeiras e Assemelhadas 4874.3.1.5 Regime de Caixa para Lucro Presumido 495

    4.3.2 Excluses da Receita Bruta e Isenes 4974.3.2.1 Excluses 497

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    4.3.2.2 Isenes (MP 2.158-35, art. 14, pargrafo nico) 4974.3.2.3 Operadoras de Planos de Assistncia Sade 498

    4.3.2.4 Entidades Financeiras e Assemelhadas 4984.3.2.5 Empresas de Seguros Privados 5004.3.2.6 Entidades de Previdncia Privada 5004.3.2.7 Empresas de Capitalizao 5014.3.2.8 Securitizao de Crditos Imobilirios 5024.3.2.9 Doaes e Patrocnios 502

    4.3.3 Alquotas 5024.3.3.1 Atividades com Alquotas Diferenciadas e/ou por

    Unidade de Produto Produtores e Importadores 5024.3.3.2 Outros Casos de Alquotas Diferenciadas 5284.3.3.3 Alquotas Reduzidas a Zero 530

    4.3.3.3.1 Papel (art. 28 da Lei n 10.865-04) 5304.3.3.3.2 Produtos Agropecurios, Fertilizantes,

    Defensivos Agrcolas e Outros 5314.3.3.3.3 Aeronaves e Suas Partes e Peas 5334.3.3.3.4 Produtos Qumicos e Farmacuticos (Decreto

    n 6.426, DOU de 08-04-2008) 5334.3.3.3.5 Livros Tcnicos e Cientcos 5344.3.3.3.6 Vendas para Zona Franca de Manaus e reas

    de Livre Comrcio 5344.3.3.3.7 Venda de lcool para ZFM (Lei n 11.196-05, art. 64) 5354.3.3.3.8 Pessoas Jurdicas No Importadoras e No

    Industriais Incidncia Monofsica 5364.3.3.3.9 Gs Natural e Carvo Mineral 5364.3.3.3.10 Biodiesel 5364.3.3.3.11 Programa de Incluso Digital (arts. 28 a 30 da

    Lei n 11.196-05 e Decretos 5.602-05 e 6.023-07) 5374.3.3.3.12 Preparaes Compostas No Alcolicas 539

    4.3.3.3.13 Concessionrias de Veculos Vendas porConta e Ordem 539

    4.3.3.3.14 Industrializao por Encomenda Produtos Farmacuticos e de Higiene e Limpeza 539

    4.3.3.3.15 Programa de Apoio ao DesenvolvimentoTecnolgico da Indstria de Semicondutores PADIS (Lei n 11.484-07; Lei n 11.774-08; Lein 12.249-09, art. 20) 540

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    4.3.3.3.16 Programa de Apoio ao DesenvolvimentoTecnolgico da Indstria de Equipamentos

    para a TV Digital (Lei n 11.484-04; Decreton 6.234, DOU de 27-10-2007) 5444.3.3.3.17 Venda aos Estados, Municpios e Distrito

    Federal de Veculos e Embarcaes Destinados aoTransporte Escolar para a Educao Bsica(Decreto n 6.287, DOU 06-12-2007; Lei n 11.727-08) 546

    4.3.3.3.18 lcool (Lei n 11.727-08, art. 7) 5474.3.3.3.19 Partes, Peas e Componentes para Embarcaes 5474.3.3.3.20 Veculos e Carros Blindados de Combate

    (Lei n 11.727-08) 5474.3.3.3.21 Material de Defesa 5484.3.3.3.22 Equipamentos de Controle de Produo,

    Inclusive Medidores de Vazo 5484.3.3.3.23 Estmulo Solicitao de Documento Fiscal 5494.3.3.3.24 Artigos, Aparelhos Ortopdicos e outros (art. 28,

    Lei n 10.865-04, com redao dada pela Lein 12.058-09) 549

    4.3.3.3.25 Bens Relacionados em Ato do Poder Executivopara Aplicao nas Unidades Modulares de Sade

    de que Trata o Convnio ICMS n 114, de 11de Dezembro de 2009, quando Adquiridos porrgos da Administrao Pblica Direta Federal,Estadual, Distrital e Municipal. (Lei n 12.249,art. 79, DOU de 14-06-2010) 549

    4.3.3.3.26 Drawback (Lei n 12.350-10, art. 31) 5494.3.3.3.27 Servios de Transporte Ferrovirio em Sistema

    de Trens de Alta Velocidade TAV (Includo pelaLei n 12.350, de 2010) 550

    4.3.3.3.28 Projetores para exibio cinematogrca 5504.3.3.3.29 Bens para uso de decientes visuais, auditivos e

    outros (MP 549-11, alterando ao art. 28 daLei 10.865-04) 551

    4.3.3.3.30 guas minerais naturais 5524.3.4 Substituio Tributria 552

    4.3.4.1 Outros Casos de Substituio Tributria 5524.3.5 Industrializao por Encomenda 557

    4.3.5.1 lcool 558

    4.3.6 Suspenso 559

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    4.3.6.1 Venda para Pessoas Jurdicas PreponderantementeExportadora (art. 40 da Lei n 10.865-04, com redao

    dada pelo art. 6 da Lei n 10.925-04 e IN SRF 595, DOUde 30-12-05; Lei n 11.529-07; IN RFB n 780, DOUde 06-12-2007) 559

    4.3.6.2 Venda de produtos rurais (Lei n 10.925-04, art. 9;Lei n 12.058-09; Lei n 12.350, DOU de 21-12-2010;IN SRF 660-06; IN RFB 977-09) 560

    4.3.6.2.1 Produtos Vegetais e Leite 5604.3.6.2.2 Animais vivos, carnes e derivados, da espcie

    suna e aves (art. 2 da IN RFB n 1.157-11) 5664.3.6.2.3 Animais Vivos, Carne e Derivados da espcie bovina 568

    4.3.6.3 Vendas a Produtor de Vinho (Lei n 10.925, art. 15, 3) 5704.3.6.4 REPORTO (Lei n 11.033, art. 14, DOU de 22-12-2004;

    Lei n 11.726-08; MP 428-08, convertida na Lein 11.774-08) 573

    4.3.6.5 REPES Regime Especial de Tributao para aPlataforma de Exportao de Servios da Tecnologia daInformao (Lei n 11.196-05, arts. 1 a 11;Lei n 11.774-08) 577

    4.3.6.6 Desperdcios, Resduos e Aparas (Lei n 11.196-05,

    arts. 47 e 48) 5774.3.6.7 Venda de Embalagens (art. 49 da Lei n 11.196-05) 5784.3.6.8 Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento

    da Infraestrutura REIDI 5814.3.6.9 Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial

    sob Controle Informatizado (RECOF) 5824.3.6.10 Empresas Localizadas em Zona de Processamento

    de Exportao (Lei n 11.732-08) 5824.3.6.11 Navegao de Cabotagem e de Apoio Porturio e Martimo 583

    4.3.6.12 Acetona (art. 25 da Lei n 11.727-08) 5844.3.6.13 Aquisies de Insumos para serem Aplicados em Produtos

    a serem Exportados (Lei n 11.945-09, art.12) 5854.3.6.14 Drawback Integrado (Portaria Conjunta RFB/SECEX 467-10) 5874.3.6.15 Regime Especial Tributrio para a Indstria de

    Defesa RETID (MP n. 544-11) 5914.3.6.16 RECINE (MP n 545-11) 593

    4.4 Situaes Especiais 596

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    4.4.1 Construo por Empreitada e Fornecimentos aPreos Predeterminados 596

    4.4.1.1 Para Empresas Pblicas 5964.4.1.2 Para as demais Pessoas Jurdicas 5974.4.2 Empresas da rea Imobiliria (Construo Civil) 597

    4.4.2.1 Incorporao Imobiliria Regime Especial de Tributaodo IRPJ, CSLL, PIS/PASEP e COFINS Lei n 10.931-04,Lei n 12.024-2009, IN RFB n 934-09, Lei n 12.350-10 598

    4.4.2.2 Regime Especial de Tributao Aplicvel Construoou Reforma de Estabelecimentos de Educao Infantil(Lei12.715-12). 605

    4.4.3 Empresas de Navegao Martima 6064.4.3.1 Navio Estrangeiro 607

    4.4.4 Vendas de Cigarros 6074.4.4.1 Importador de Cigarros 608

    4.4.5 Agropecurias 6084.4.6 Pedras Preciosas e Artefatos de Joalheria 6094.4.7 Cooperativas 609

    4.4.7.1 Cooperativas de Trabalho 6524.4.8 Venda de Veculos 653

    4.4.8.1 Veculos Usados 653

    4.4.8.2 Fabricante e Importador Casos em que HaverSubstituio Tributria (reteno do PIS e da COFINS) 653

    4.4.8.3 Veculos, Partes e Peas Casos de IncidnciaMonofsica e Alquota Zero 655

    4.4.9 Factoring 6624.4.10 Estaleiros Navais 6634.4.11 Medicamentos, Perfumes, Produtos de Beleza e Higiene 663

    4.4.11.1 Produtos e Alquotas 6634.4.11.2 Tratamento para Pessoas Jurdicas No Industriais e

    No Importadoras 6644.4.11.3 Crdito Presumido 6644.4.11.4 Incio da Vigncia 671

    4.4.12 Importao por Conta e Ordem de Terceiros (MP 2158-35,art. 81, IN SRF 247-2002, ADI n 7 SRF, DOU de 17-06-2002) 671

    4.4.13 Venda de Gs Natural e Carvo Mineral 6714.4.14 Mercado Atacadista de Energia Eltrica 6724.4.15 Empresas de Transporte de Passageiros 6724.4.16 Empresas de Transporte de Cargas 673

    4.4.17 Permissionrias de Lojas Francas 673

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    5 Prazo de Recolhimento 6736 RETENES 674

    6.1 Retenes Efetuadas por rgos Pblicos, EmpresasPblicas e Sociedades de Economia Mista 6746.2 Retenes nos Pagamentos de Empresas Privadas para

    Empresas Privadas 6756.2.1 Incidncia 675

    6.2.1.1 As Retenes Sero Efetuadas 6766.2.2 Denio dos Servios 676

    6.2.2.1 Lista dos Servios 6776.2.3 Dispensa de Reteno 678

    6.2.3.1 Para Valores at R$ 5.000,00 6786.2.3.2 Empresas Enquadradas no Simples Nacional na

    Condio de Fonte Pagadora 6796.2.3.3 Servios de armazenamento, logstica, armazenagem

    de continer, operador porturio 6796.2.4 IR-Fonte e Antecipaes 6806.2.5 Destaque na Nota Fiscal 6806.2.6 Base de Clculo e Alquotas 6806.2.7 Hipteses em que No Haver Reteno 6816.2.8 Prazo de Recolhimento 682

    6.2.9 Tratamento dos Valores Retidos 6826.2.10 Operaes com Cartes de Crdito ou Dbito 6836.2.11 Documentos de Cobrana que Contenham Cdigo de Barras 6836.2.12 Pessoa Jurdica Amparada por Medida Judicial Tratamento

    e Cdigos de Arrecadao 6846.2.13 Informe de Rendimentos 6846.2.14 DIRF 685

    6.3 Reteno do Fornecimento de Autopeas 6856.3.1 Hipteses Sujeitas Reteno (Lei n 10.485-02, art. 3,

    3, com Redao Dada pela Lei n 10.865-04) 6856.3.1.1 At 28 de Fevereiro de 2006 6856.3.1.2 A partir de 1 de Maro de 2006 (Lei 11.196-05, art. 42) 685

    6.3.2 Alquotas 6856.3.2.1 At 30 de Novembro de 2005 6856.3.2.2 A partir de 1 de Dezembro de 2005 (art. 42 da

    Lei n 11.196-59005) 6866.3.3 Prazo de Recolhimento e Fato Gerador 686

    6.3.3.1 At 30 de Novembro de 2005 686

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    6.3.3.2 A partir de 1 de Dezembro de 2005 (art. 42 daLei n 11.196-05) 686

    6.3.4 Industrializao por Encomenda 6866.3.5 Cdigos de Arrecadao 6866.3.6 Outros Aspectos Relevantes (IN SRF 594-05, art. 45) 6876.3.7 Anexos da IN SRF 594-05 688

    7 Prescrio 6918 Cdigos de Recolhimento 691

    8.1 PIS 6918.2 COFINS 692

    9 Empresas Cadastradas no SIMPLES 69310 Crdito Presumido do IPI como ressarcimento do PIS/PASEP e COFINS 693

    10.1 Critrio Baseado na Lei n 9.363-96 69310.1.1 Benecirio 69310.1.2 Apurao do Crdito Presumido 694

    10.1.2.1 poca da Apurao 69410.1.2.2 Forma de Clculo do Crdito 69410.1.2.3 Outros Aspectos a Observar 695

    10.1.3 Utilizao do Crdito Presumido 69610.1.3.1 Compensao com o IPI Devido 69610.1.3.2 Transferncia de Crdito 696

    10.1.3.3 Ressarcimento em Moeda Corrente 69710.1.4 Produtos No Exportados 69710.1.5 Obrigaes Acessrias 697

    10.2 Crdito Presumido Critrio Alternativo Lei n 10.276-2001 69910.2.3 Frmula para o Clculo 69910.2.3 Frmula para o Clculo 69910.2.4 Exemplo de Clculo 70010.2.5 Empresa Comercial Exportadora 701

    10.3 Recolhimento de Dbito Resultante da Apurao do Crdito Presumido 702

    11 INCIDNCIA SOBRE IMPORTAES 70211.1 Incidncia (art. 1 da Lei n 10.865) 702

    11.1.1 Quando os Servios So Considerados Provenientes do Exterior 70211.1.2 Bens Considerados Estrangeiros 703

    11.2 No Incidncia (art. 2 da Lei n 10.865) 70311.3 Iseno (art. 9 da Lei n 10.865) 70511.4 Suspenso 707

    11.4.1 REPORTO (Lei n 11.033, art. 14, DOU de 22-12-2004;Lei n 11.726-08; MP 428-08, convertida na Lei n 11.774-08) 707

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    11.4.2 REPES Regime Especial de Tributao para a Plataformade Exportao de Servios da Tecnologia da Informao (Lei

    n 11.196-05, arts. 1 a 11) 71011.4.3 RECAP Regime Especial de Aquisio de Bens de Capitalpor Empresas Exportadoras (Lei n 11.196-05, arts. 12 a 16) 713

    11.4.4 Importadora Localizada na Zona Franca de Manaus(Lei n 11.196-05, art. 50) 717

    11.4.5 Venda ou Importao de Mquinas e EquipamentosUtilizados na Fabricao de Papis (Lei n 11.196-05, art. 55) 717

    11.4.6 Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimentoda Infraestrutura REIDI 718

    11.4.7 Empresas Localizadas em Zona de Processamentode Exportao (Lei n 11.732-08) 721

    11.4.8 Navegao de Cabotagem e de Apoio Porturio e Martimo 72111.4.9 Acetona (art. 25 da Lei n 11.727-08) 72211.4.10 Aquisies de Insumos para Serem Aplicados em

    Produtos a Serem Exportados (Lei n 11.945-09, art.12) 72311.4.11 Drawback Integrado (Portaria Conjunta RFB/SECEX 467-10) 72411.4.12 Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento

    de Infraestrutura da Indstria Petrolfera nas Regies Norte,Nordeste e Centro-Oeste - REPENEC (Lei n 12.249-09;

    Decreto n 7.320-10; IN RFB 1.074-10; IN RFB 1.084-10) 72611.4.13 Programa um Computador por Aluno PROUCA e do

    Regime Especial de Aquisio de Computadores para UsoEducacional RECOMPE (Lei n 12.249-09; Decreton 7.243-10) 728

    11.4.14 Regime Especial de Incentivos Tributrios para a IndstriaAeronutica Brasileira RETAERO (Lei n 12.249-09; Lei12.598-12;IN RFB 1.186-11) 735

    11.4.15 Regime Especial de Tributao para Construo,

    Ampliao, Reforma ou Modernizao de Estdios deFutebol RECOPA (Lei n 12.350-10; Decreto n 7.319-10) 739

    11.4.16 Regime Especial Tributrio para a Indstria deDefesa RETID (MP 544-11, convertida na Lei n 12.598-12) 749

    11.4.17 RECINE (MP n 434-11 , convertida na Lei n 12.599-12) 75411.4.18 - Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da

    Infraestrutura da Indstria de Fertilizantes REIF(MP 582-12) 75511.5 Fato Gerador (Lei n 10.865, art. 3) 759

    11.5.1 Momento da Ocorrncia do Fato Gerador (Lei n 10.865, art. 4) 759

    11.6 Sujeito Passivo 760

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    11.6.1 Contribuintes (Lei n 10.865, art. 5) 76011.6.2 Responsveis Solidrios (Lei n 10.865, art. 6): 760

    11.7 Base de Clculo (Lei n 10.865, art. 7) 76111.7.1 Hipteses de Base de Clculo Reduzida (Lei n 10.865,art. 7, 3) 762

    11.8 Alquotas (Lei n 10.865, art. 8) 76511.8.1 Alquotas Diferenciadas (Lei n 10.865-04, art. 8, 1 a 10) 76611.8.2 Alquotas Reduzidas a Zero 785

    11.8.2.1 Lei n 10.865-04 78511.8.2.2 Lei n 10.925-04 78911.8.2.3 De Acordo com Outras Legislaes 79011.8.2.4 Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnolgico da

    Indstria de Semicondutores PADIS (Lei n 11.484-07;Lei n 11.774-08; Lei n 12.249-09, art. 20) 791

    11.8.2.5 Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnolgicoda Indstria de Equipamentos para a TV Digital (Lein 11.484-04; Decreto n 6.234, DOU de 27-10-2007) 795

    11.8.2.6 Drawback (Lei n 12.350-10, art. 31) 79711.9 Prazo de Recolhimento (Lei n 10.865, art. 13) 798

    11.9.1 Cdigos de Recolhimento 79811.9.1.1 Importao de Bens (Ato Declaratrio Executivo

    CORAT 23 DOU 30-04-2004) 79811.9.1.2 Importao de Servios (Ato Declaratrio Executivo

    CORAT 29 DOU 17-05-2004) 79811.10 Regimes Aduaneiros Especiais (Lei n 10.865, art. 14) 79811.11 Crdito (Lei n 10.865, art. 15) 799

    11.11.1 O que D Direito ao Crdito 79911.11.2 Direito ao Crdito 80011.11.3 Clculo do Crdito 80011.11.4 Crdito Proporcional (Lei n 10.865, art. 15, 4) 801

    11.11.5 Vedaes ao Aproveitamento do Crdito (Lei n 10.865,art. 16) 802

    11.11.6 Crditos Alquotas Diferenciadas (Lei n 10.865, art. 17) 80211.11.6.1 Quando Destinados Revenda 802

    11.11.7 Crdito no Caso de Importao por Conta e Ordem deTerceiros (Lei n 10.865, art. 18) 804

    11.11.8 Crdito Presumido Selos de Controle 80511.12 Administrao do Tributo (Lei n 10.865, art. 20) 805

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    V ims ra a F Ca-l Gahs Caaa Aa Bs ds 807

    1 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE BENEFICIRIO PESSOA FSICA 8071.1 Incidncia 807

    1.1.1 Trabalhadores Porturios Avulsos (MP 2.113-30, art. 65 DOU de 27-04-2001) 807

    1.2 Regime de Caixa 8071.3 Adiantamento de Rendimentos 8091.4 Frias 8091.5 Servios de Transporte 8101.6 Dcimo Terceiro Salrio 8101.7 Aluguis de Imveis 8101.8 Juros Moratrios ou Compensatrios 8111.9 Tabela Progressiva 8111.10 Dedues 8121.11 Prazo de Recolhimento 8131.12 Tratamento na Declarao de Rendimentos 8131.13 Cdigos de Recolhimento 8131.14 Deduo da Contribuio Previdenciria do Empregado Domstico 8131.15 IR-Fonte Sobre Multas, Indenizaes ou Vantagens (Lei

    n 9.430-96, art. 70) 8141.16 Rendimentos Recebidos Acumuladamente 815

    1.16.1 Normatizao 8171.17 Participao nos Lucros e Resultados 8241.18 - PRONON e PRONAS(Lei n 12.715-12; MP 582-12) 826

    2 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE BENEFICIRIOPESSOA JURDICA 8282.1 Prestao de Servios Caracterizadamente de Natureza Prossional 8282.2 Servios de Vigilncia, Limpeza, Conservao e Locao de

    Mo de Obra 8302.3 Receita de Mediao de Negcios 8312.4 Propaganda e Publicidade 832

    2.4.1 DIRF/DCTF 8322.5 Cooperativas de Trabalho, Associaes de Prossionais

    ou Assemelhadas 8322.6 Servios de Assessoria Creditcia, Mercadolgica, Gesto de Crdito,

    Seleo e Riscos, Administrao de Contas a Pagar e a Receber 8332.7 Prazo de Recolhimento 833

    2.8 Cdigos de Recolhimento 835

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    2.9 Tratamento do IR-Fonte na Declarao de Rendimentos 8353 CARN-LEO 835

    3.1 Fato Gerador 8353.2 Alquota e Base de Clculo 8373.3 Prazo de Recolhimento 8373.4 Cdigo de Recolhimento 8373.5 Livro-Caixa 838

    3.5.1 Despesas que No Podero Ser Deduzidas 8383.5.2 Dispensa de Autenticao 8383.5.3 Outros Aspectos 838

    4 GANHO DE CAPITAL NA ALIENAO DE BENS E/OU DIREITOS(IN SRF 84, DOU de 17-10-2001) 8394.1 Fato Gerador 8394.2 Alquota 8404.3 Base de Clculo 8404.4 Custo Corrigido do Bem 8404.5 Reduo do Ganho na Alienao de Imveis 840

    4.5.1 Imveis Adquiridos at 1988 8404.5.2 Fator de Reduo (IN SRF 599-2005) 840

    4.6 Alienao a Prazo 8424.7 Operaes No Tributveis 842

    4.7.1 Iseno na Alienao de Imvel Residencial (IN SRF 599-2005) 8444.8 Transferncia Causa Mortis (Herana e Legado), Doaes em

    Adiantamento da Legtima (Doao de Pais para Filhos) eSeparao Judicial 845

    4.9 Alienao de Imvel Rural (IN SRF 73, DOU de 19-07-2000) 8474.10 Doao de Livros, Objetos Fonogrcos ou Iconogrcos,

    Obras Audiovisuais e Obras de Arte 8484.10.1 Ganho de Capital Domiciliados no Exterior (art. 26 da

    Lei n 10.833-03) 848

    4.11 Cdigo de Recolhimento 8485 BENEFICIRIO NO IDENTIFICADO 8496 DISTRIBUIO DE PRMIOS 849

    6.1 Vencimento e Fato Gerador 8496.2 Cdigo de Recolhimento 850

    7 OMISSO DE RECEITAS 8508 RENDIMENTOS PAGOS EM CUMPRIMENTO DE DECISO DA

    JUSTIA FEDERAL (ART. 27 DA LEI N 10.833-03) 8509 RENDIMENTOS PAGOS EM CUMPRIMENTO DE DECISO JUDICIAL

    (ART. 28 DA LEI N 10.833-03) 851

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    Vi dssvs Cms a tas as pssas jcas 853

    1 PENALIDADES E ACRSCIMOS MORATRIOS 8531.1 Multa de Mora (Recolhimento Espontneo) 8531.2 Multas de Ofcio (por Autuao Fiscal) 8531.3 Aplicao de Procedimento de Acrscimo Espontneo 8551.4 Multa por Pedido Indevido de Ressarcimento 8551.5 Multa pela Falta de Entrega de Declaraes 856

    1.5.1 DIPJ e Declarao Simplicada (Inativas e SIMPLES) 8561.5.1.1 At 31-12-2001 8561.5.1.2 A partir de Janeiro de 2002 (Lei n 10.426, DOU

    de 25-04-2002) 8561.5.1.2.1 Reduo das Multas 8571.5.1.2.2 Multa Mnima 857

    1.5.2 DCTF e DIRF 8571.5.3 Declarao da Pessoa Fsica 8601.5.4 SPED Contbil, SPED PIS/COFINS e DMED 860

    1.6 Juros de Mora 8611.7 Dedutibilidade dos Acrscimos Moratrios 862

    1.7.1 Multas 8621.7.2 Juros 863

    2 DISPENSA DE RETENO DO IMPOSTO DE RENDA 8643 UTILIZAO DE DARF 8644 MULTAS POR RESCISO DE CONTRATO 865

    4.1 Cdigo de Recolhimento 8665 UFIR 8666 ARQUIVOS MAGNTICOS 866

    6.1 At 31 de Dezembro de 2001 8666.2 A partir de 1 de Janeiro de 2002 8676.3 Documentao Tcnica dos Sistemas 868

    6.4 SPED Contbil 8686.4.1 Livros 8686.4.2 Obrigatoriedade 8696.4.3 Declaraes 869

    6.4.3.1 Prazo de Entrega 8696.4.3.2 Multa pelo Atraso ou Falta de Entrega 869

    6.4.4 Leiaute 8716.4.5 Fundamentao Legal 8716.4.6 E-Lalur 871

    7 ATIVIDADE FLORESTAL 871

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    8 LIQUIDAO EXTRAJUDICIAL E FALNCIA 8729 RESTITUIO DO CAPITAL EM BENS 872

    10 INTEGRALIZAO DO CAPITAL EM BENS E DIREITOS POR PARTEDE PESSOA FSICA 87211 DMED DECLARAO DE SERVIOS MDICOS 87312 COMPENSAO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIES 876

    12.1 PER/DCOMP 87712.1.2 Multa por Pedido Indevido de Ressarcimento 878

    12.2 PRECATRIOS (Lei 12.431-11, Portaria PGF n 690-11) 87912.3 REINTEGRA Regime Especial de Reintegrao de Valores

    Tributrios para Empresas Exportadoras 88713 TRIBUTAO DAS APLICAES FINANCEIRAS IN RFB n 1.022,

    DOU de 07-04-2010 89514 QUADRO DEMONSTRATIVO DOS INCENTIVOS DE DEDUO

    DIRETA DO IMPOSTO 96214.1 PROUNI Decreto 5.493, de 18 de Julho de 2005 97914.2 Pesquisa Tecnolgica e Desenvolvimento de Inovao Tecnolgica 984

    14.2.1 Legislao 98414.2.2 Benecirio 98414.2.3 Conceituaes 984

    14.2.3.1 Gastos no considerados como Pesquisa Tecnolgica

    e Desenvolvimento de Inovao Tecnolgica 98614.2.3.2 Elaborao de Projeto 986

    14.2.4 Benefcio 98614.2.4.1 Controle Contbil 1001

    14.2.5 Subveno por Parte da Unio 100114.2.6 Condies para Gozo dos Benefcios 100214.2.7 Penalidades pelo Uso Indevido 100214.2.8 Prestao de Contas 1003

    14.2.8.1 - Guarda da Documentao 1003

    14.2.9 Pessoas Jurdicas Benecirias do PDTI e PDTA 100314.2.10 Vedaes 100314.2.11 Empresas de Informtica (Decreto n 6.909-09) 1004

    14.2.11.1 Pesquisa por Instituio Cientca e Tecnolgica ICT(Decreto 6.260-07) 1006

    14.3 Incentivo a Atividades de Carter Desportivo 100914.3.1 Observao Inicial 100914.3.2 Legislao 100914.3.3 Perodo de Vigncia 1009

    14.3.4 Pessoas Fsicas 1009

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    14.3.5 Pessoas Jurdicas 100914.3.6 Condies Aplicveis para Pessoas Fsicas e Jurdicas 1010

    14.3.7 Denio de Patrocnio 101114.3.8 Denio de Doao 101114.4 Prorrogao da Licena-Maternidade 1011

    14.4.1 Do Benefcio 101214.4.2 Da Adeso 101214.4.3 Dos Efeitos Fiscais 1013

    14.4.3.1 Necessidade de Comprovao de Regularidade Fiscal 101314.4.4 Registros Contbeis 1014

    14.5 Fundo Nacional do Idoso (Lei n 12.213, DOU de 21-01-2010) 101514.6 - PRONON e PRONAS (Lei n 12.715-12; MP 582-12) 1015

    15 DCTF (IN RFB n 1.110 DOU de 27-12-2010) 101815.1 Da Obrigatoriedade de Apresentao da DCTF 101815.2 Da Dispensa de Apresentao da DCTF 101915.3 Da Forma de Apresentao da DCTF 102215.4 Do Prazo para Apresentao da DCTF 102215.5 Dos Impostos e Contribuies Declarados na DCTF 102515.6 Das Penalidades 102715.7 Do Tratamento dos Dados Informados na DCTF 102915.8 Da Reticao de Declaraes 1029

    15.9 Das Disposies Finais 103116 OPERAES DE MTUO 1031

    16.1 Juros Sobre os Emprstimos de Mtuo 103216.1.1 No Obrigatoriedade da Cobrana de Juros Sobre os

    Emprstimos de Mtuo 103216.1.2 Tratamento Tributrio dos Juros Sobre Emprstimos de Mtuo 1032

    16.1.2.1 IR-Fonte 103316.2 IOF 1034

    16.2.1 Emprstimo sem Prazo 1034

    16.2.1.1 Sem Valor Principal Denido 103416.2.1.2 Com Valor Principal Denido 1037

    16.2.2 Emprstimo com Prazo 103816.3 Necessidade de Contrato 1039

    17 PENALIDADES POR DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAESACESSRIAS 103918 - PRAZOS DE ENTREGA DE DECLARAES 1041

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    Vii esa as Mcmsas emsas pq p S Sms 1045

    I DISPOSIES PRELIMINARES 10451 ABRANGNCIA 1045

    1.1 Comit Gestor e do Frum Permanente das Micro e Pequenas Empresas 1045II DEFINIO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE 10461 CONCEITUAO 10462 DEFINIO DE RECEITA BRUTA 10493 VEDAES 1049

    3.1 Pessoas Jurdicas No Beneciadas para Nenhum Efeito Legal 10503.2 Pessoas Jurdicas No Beneciadas para Fins Tributrios 1051

    3.2.1 Caso em que No se Aplica a Vedao 10544 PARCELAMENTO 1056III FORMALIZAO DA OPO (Resoluo CGSN 04-07, arts. 7, 8, 9, 17 e 18) 10561 DA OPO (art. 7 da Resoluo CGSN n 04-06) 10562 CNAE 10603 DA INSCRIO E DA BAIXA 1060IV TRIBUTOS E CONTRIBUIES 10601 INSTITUIO E ABRANGNCIA 1060

    1.1 Simples Nacional 1060

    1.1.1 Tributos e Contribuies Includos no Simples Nacional 10611.1.1.1 Dispensa de Retenes (IN RFB 765, DOU 09-08-2007) 1062

    1.1.2 Tributos e Contribuies No Includos no Simples Nacional 10621.1.3 Imunidades (Resoluo CGSN n 05-2004, art. 14) 10651.1.4 - Regime de Tributao Unicada (RTU) na importao, por

    via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai, pelafronteira entre os municpios de Ciudad del Este/Paraguai eFoz do Iguau/Brasil 1065

    1.2 Rendimentos dos Scios ou Titular (Art. 6 da Resoluo CGSN 04) 1087

    1.2.1 Clculo do Rendimento Isento 10882 ALQUOTAS E BASE DE CLCULO 1088

    2.1 Incio de Atividade 10883 CLCULO 1089

    3.1 Destaque das Receitas 10893.1.1 Possibilidade de Utilizao do Regime de Caixa (Resolues

    CGSN n 38-08, n 45-08, n 50-08, art. 24, n 64-09, art. 5) 10913.2 Aplicao dos Anexos 1095

    3.2.1 Microempreendedor Individual (Art. 18-A da Lei Complementar

    n 123-06, Resoluo CGSN n 58-09) 1098

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    3.2.1.1 Conceito 10983.2.1.2 Tributao 1098

    3.2.1.3 Enquadramento 11013.2.1.3.1 - da inscrio e da baixa 11033.2.1.4 Desenquadramento 11033.2.1.5 Documento de Arrecadao do Simples Nacional (DAS) 11053.2.1.6 Contratao de Empregado 11063.2.1.7 Cesso ou Locao de Mo de Obra 11073.2.1.8 Declarao Anual de Ajuste e Outras Obrigaes Acessrias 1107

    3.2.1.8.1 - Da Certicao Digital para o MEI 11093.2.1.9 Relao de Atividades em que Permitida a Opo

    pelo SIMEI (Resoluo CGSN n 67-09) 11093.2.1.10 Relao de Atividades em que Permitida a Opo

    pelo SIMEI (Anexo XIII da Resoluo CGSN n 94,de 29 de novembro de 2011)) 1110

    3.3 Anexos 1144Anexo I Partilha do Simples Nacional Comrcio 1144Anexo II Partilha do Simples Nacional Indstria 1145Anexo III Partilha do Simples Nacional Servios e Locao de

    Bens Mveis 1146Anexo IV Partilha do Simples Nacional Servios 1147

    Anexo V Lei Complementar no 123, de 14 de Dezembro de 2006 11473.4 Recolhimento da Previdncia Social Anexo IV 1151

    3.4.1 Denies 11513.4.2 Procedimentos 11523.4.3 Clculo 1152

    3.5 Reteno do ISS (Lei Complementar n 123-06, art. 21, 4,com redao dada pela Lei Complementar n 128-08) 1155

    3.6 Venda com Substituio Tributria, Regime Monofsico e Exportao Reduo do Simples Nacional 1159

    3.7 Tributao dos Ganhos de Capital na Alienao de Permanente 11593.8 Tributao dos Valores Diferidos 11603.9 Sistema Eletrnico 11603.10 Excesso de Receita Bruta 11603.11 Possibilidade de Estabelecimento de Valores Fixos para ICMS e ISS 11613.12 Sublimites 1164

    3.12.1 Sublimites Adotados pelos Estados 11663.13 ISS 1167

    3.13.1 Escritrios Contbeis 1167

    3.13.2 Servios com Fornecimento de Material 1167

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    4 DO RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS DEVIDOS 11684.1 DA RESTITUIO E DA COMPENSAO (Resoluo CGSN

    94-11, art. 116) 11714.1.1 Do Processo de Restituio 11714.1.2 Da Compensao 1172

    5 DO REPASSE DO PRODUTO DA ARRECADAO 11736 DOS CRDITOS 11737 DAS OBRIGAES FISCAIS ACESSRIAS 1175

    7.1 Documentos Fiscais (Resoluo CGSN n 10-06 e alteraes) 11757.2 Livros Fiscais e Contbeis 11807.3 Declaraes 11817.4 Empreendedor Individual 11837.5 Sociedades de Propsito Especco e Comerciais Exportadoras 11847.6 Disposies Gerais 1184

    7.6.1 - Roubo, furto, extravio, deteriorao, destruio ou inutilizao 11857.7 Da Certicao Digital para a ME e EPP 1185

    8 EXCLUSO DO SIMPLES NACIONAL (Resoluo CGSN n 15-07e alteraes posteriores) 11868.1 Excluso de Ofcio 11868.2 Excluso por Comunicao da Empresa 1189

    9 ACRSCIMOS LEGAIS 1192

    10 FISCALIZAO 119610.1 Da Competncia para Fiscalizar 119610.2 Do Sistema Eletrnico nico de Fiscalizao 119810.3 Do Auto de Infrao e Noticao Fiscal 1999

    11 OMISSO DA RECEITA 120012 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL 120113 PROCESSO JUDICIAL 1201V PARCELAMENTO 12021 DAS DISPOSIES GERAIS 1202

    2 DOS DBITOS OBJETO DO PARCELAMENTO 12043 DA CONCESSO E ADMINISTRAO 12044 DO PEDIDO 12055 DO DEFERIMENTO 12056 DA CONSOLIDAO 12067 DAS PRESTAES E DE SEU PAGAMENTO 12068 DO REPARCELAMENTO 12079 DA RESCISO 120810 Das Disposies Finais 1209

    11 Legislao 1209

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    VI RELAO DE CNAEs IMPEDITIVOS E CONCOMITANTES 1215VII ACESSO AOS MERCADOS 1223

    1 AQUISIES PBLICAS 1223VIII SIMPLIFICAO DAS RELAES DE TRABALHO 12261 SEGURANA E DA MEDICINA DO TRABALHO 12262 OBRIGAES TRABALHISTAS 12263 ACESSO JUSTIA DO TRABALHO 1227IX FISCALIZAO ORIENTADORA 1227X ASSOCIATIVISMO 12281 SOCIEDADE DE PROPSITO ESPECFICO FORMADA POR

    MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE OPTANTESPELO SIMPLES NACIONAL 1228

    XI ESTMULO AO CRDITO E CAPITALIZAO 12291 DISPOSIES GERAIS 12292 RESPONSABILIDADES DO BANCO CENTRAL DO BRASIL 12303 CONDIES DE ACESSO AOS DEPSITOS ESPECIAIS DO FUNDO

    DE AMPARO AO TRABALHADOR FAT 1231XII ESTMULO INOVAO 12311 DISPOSIES GERAIS 12312 APOIO INOVAO 12323 REDUO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIES (Lei Complementar

    n 123, arts. 4 e 5) 1233XIII REGRAS CIVIS E EMPRESARIAIS 12331 REGRAS CIVIS 1233

    1.1 Pequeno Empresrio 12332 DELIBERAES SOCIAIS E DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 12343 NOME EMPRESARIAL 12344 PROTESTO DE TTULOS 1234XIV ACESSO JUSTIA 12351 ACESSO AOS JUIZADOS ESPECIAIS 1235

    2 CONCILIAO PRVIA, MEDIAO E ARBITRAGEM 1235XV APOIO E REPRESENTAO 1236XVI DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS 12361 PRAZO PARA EXPEDIO DE INSTRUES E NORMAS LEGAIS 12362 BAIXA DE EMPRESAS SEM MOVIMENTO 1236

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    I Principais Procedimentos Contbeis eFiscais para Encerramento do

    Ano-Calendrio de 2012

    1 introduo

    A partir do captulo II, eita uma anlise bastante ampla sobre otratamento a ser dado para o Imposto de Renda, a Contribuio Social,o PIS e a COFINS, entre outros. Neste captulo sero destacados algunsassuntos, visando a auxiliar o encerramento do ano-calendrio de 2012.

    2 ContriBuio SoCiAl

    A partir de setembro de 2003, a base de clculo da contribuio so-cial sobre o lucro lquido devida pelas pessoas jurdicas tributadas combase no lucro presumido ou arbitrado, e pelas empresas que optarempelo critrio de recolhimento por estimativa com base na receita bruta eacrscimos, corresponder soma dos valores correspondentes a:

    I 12 % da Receita Bruta, exceto as mencionadas no item II;II 32% da Receita Bruta relacionada a seguir:

    a) Prestao de servios, pelas sociedades civis, relativo aoexerccio de profisso legalmente regulamentada;

    b) intermediao de negcios (inclusive representa-o comercial);

    c) administrao, locao ou cesso de bens imveis, m-veis e direito de qualquer natureza;

    d) construo por administrao ou por empreitada, uni-camente de mo de obra;

    e) prestao cumulativa e contnua de servios de assesso-ria creditcia, mercadolgica, gesto de crdito, seleo eriscos, administrao de contas a pagar e a receber,compras de direitos creditrios resultantes de vendasmercantis a prazo ou de prestao de servios (acto-ring). As pessoas jurdicas que tenham como ativida-de as citadas na linha e acima no podero optar pelo

    lucro presumido;

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    f) outros servios no especificados acima, excetoservios de transporte de cargas, de passageiros e

    servios hospitalares;g) a partir de 1 de janeiro de 2009, com base no art. 29 da Lein 11.727-08, os seguintes servios deixaram de ter a suabase de clculo apurada pelo percentual de 32% e passarampara 12%: servios de auxlio diagnstico e terapia, pato-logia clnica, imagenologia, anatomia patolgica e citopa-tologia, medicina nuclear e anlises e patologias clnicas,desde que a prestadora destes servios seja organizada soba forma de sociedade empresria e atenda s normas daAgncia Nacional de Vigilncia Sanitria Anvisa.

    NOTA

    Conceito de Receita Bruta

    Compreende o produto da venda de bens nas operaes de conta prpria, opreo dos servios prestados e o resultado auerido nas operaes de contaalheia (art. 31 da Lei n 8.981-95).

    III os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos lquidos aue-ridos em aplicaes financeiras, as demais receitas e os resul-tados positivos decorrentesde receitas no citadas nos itens Ie II, acima.

    Para melhor entendimento seguem alguns exemplos de receitas eganhos citados no item III, acima.

    - rendimentos aueridos em operaes de mtuo, realizadas

    entre pessoas jurdicas controladoras, controladas, coligadasou interligadas, exceto se a muturia or instituio financeiraautorizada a uncionar pelo Banco Central do Brasil;

    - hedge;- receita de locao de imvel, quando a pessoa jurdica no

    exercer esta atividade, podendo (somente no caso de estima-tiva) ser deduzidas as despesas necessrias percepo do ren-dimento (IN 93-97);

    - juros aueridos (inclusive sobre tributos ou contribuies a

    serem restitudos);

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    - descontos obtidos;- rendimentos de aplicaes financeiras em geral (Renda Fixa e

    Varivel), exceto para o clculo por estimativa;- variaes monetrias ativas;- variaes cambiais ativas.- quaisquer outros ganhos ou receitas no compreendidos no

    objetivo social da pessoa jurdica.

    Exemplo:

    Receita da Venda de Produtos 189.750,00

    Receita de Comisses 93.750,00

    Juros Recebidos 1.500,00Ganhos de Capital na Venda do Ativo Imobilizado 5.000,00

    Rendimentos Aplicaes Financeiras 10.000,00

    Descontos obtidos 3.500,00

    Vendas Canceladas 2.000,00

    IPI 4.000,00

    1) Bas Cc sb rca Vas

    Receita de Vendas 189.750,00

    (-) Excluses

    Vendas Canceladas 2.000,00

    IPI 4.000,00

    (=) Receita Bruta de Vendas 183.750,00

    (X) Percentual Aplicvel 12%

    (=) Base Parcial 1 22.050,00

    2) Bas Cc sb Svs

    Receita de Comisses 93.750,00

    (X) Percentual Aplicvel 32%

    (=) Base Parcial 2 30.000,00

    3) Bas Cc a Cb Sca

    Base de Clculo Parcial (R$ 22.050,00+30.000,00) 52.050,00

    (+) Juros Auferidos 1.500,00

    Segue

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    (+) Ganhos de Capital Venda Imobilizado 5.000,00

    (+) Descontos Obtidos 3.500,00

    (+) Rendimentos Aplicaes Financeiras 10.000,00(=) Base de Clculo 72.050,00

    (X) Alquota 9%

    (=)Contribuio Social 6.484,50

    NOTAS1 - Observe que para fins de clculo oram separadas as Receitas de Vendase de Servios, e aplicados, respectivamente, os percentuais de 12% e 32%para encontrar a base de clculo. Este tratamento est claramente defini-do na IN SRF n 390, DOU de 02-02-2004. Acrescenta-se, ainda, que osservios relativos a transporte de cargas e de passageiros, bem como oshospitalares permanecem sujeitos ao percentual de 12%. A partir de 1 dejaneiro de 2009, com base no art. 29 da Lei n 11.727-08, os seguintes ser-vios deixaram de ter a sua base de clculo apurada pelo percentual de 32%e passaram para 12%: servios de auxlio diagnstico e terapia, patologiaclnica, imagenologia, anatomia patolgica e citopatologia, medicina nu-clear e anlises e patologias clnicas, desde que a prestadora destes serviosseja organizada sob a orma de sociedade empresria e atenda s normasda Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria Anvisa.

    2 - De acordo com a mesma Instruo Normativa citada acima, no seuart. 96, para as pessoas jurdicas que tenham como objeto social, declaradoem seus atos constitutivos, a compra e venda de veculos automotores, adeterminao da base de clculo estimada e do resultado presumido ouarbitrado, aplicar-se- o percentual de 12% (doze por cento) sobre a re-ceita bruta, auerida nos perodos de apurao ocorridos at 30 de agostode 2003, e o percentual de 32% (trinta e dois por cento) para os perodos

    ocorridos a partir de 1 de setembro de 2003.

    3 - Por meio da Lei n 11.727-08, art. 17, oi alterada para 15% a alquotada CSLL para as seguintes pessoas jurdicas:- seguros privados;- capitalizao;- os bancos de qualquer espcie;- distribuidoras de valores mobilirios;- corretoras de cmbio e de valores mobilirios;

    - sociedades de crdito, financiamento e investimentos;

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    - sociedades de crdito imobilirio;- administradoras de cartes de crdito;

    - sociedades de arrendamento mercantil;- administradoras de mercado de balco organizado;- cooperativas de crdito;- associaes de poupana e emprstimo;- bolsas de valores e de mercadorias e uturos;- entidades de liquidao e compensao.Vigncia: a partir de 1-05-2008.

    3 PROCEDIMENTOS PARA REDUZIR AtriButAo pelo luCro reAl

    3.1 Perdas no Recebimento de Crdito

    3.1.1 Dedutibilidade

    As perdas no recebimento de crditos decorrentes das atividades dapessoa jurdica podero ser deduzidas como despesas, para determina-o do lucro real, observado o que se comenta a seguir.

    Podero ser registrados como perda os crditos:

    I em relao aos quais tenha havido a declarao de insolvnciado devedor, em sentena emanada do Poder Judicirio;

    II sem garantia, de valor:a) at R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por operao, venci-

    dos a mais de seis meses, independentemente de inicia-dos os procedimentos judiciais e administrativos parao seu recebimento;

    b) acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) at R$ 30.000,00

    (trinta mil reais), por operao, vencidos a mais de umano, independentemente de iniciados os procedimentos

    judiciais para o seu recebimento, porm, mantida a co-brana administrativa;

    c) superior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), vencidos amais de um ano, desde que iniciados e mantidos os pro-cedimentos judiciais para o seu recebimento;

    III com garantia, vencidos a mais de dois anos, desde que inicia-dos e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebi-

    mento ou arresto das garantias;

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    IV contra devedor declarado falido ou pessoa jurdica decla-rada concordatria, relativamente parcela que exceder o

    valor que esta tenha se comprometido a pagar. A parcelado crdito cujo compromisso de pagar no houver sidohonrado pela empresa concordatria poder, tambm,ser deduzida como perda, observadas as condies pre-vistas acima.

    NOTA

    Embora a legislao fiscal ainda mencione a figura da concordata, a mesmano mais existe. Foi substituda pela Recuperao Judicial ou Extra-Judicial,conorme Lei n 11.101-2005.

    No caso de contrato de crdito em que o no pagamento de umaou mais parcelas implique o vencimento automtico de todas as demaisparcelas vincendas, os limites a que se reerem as alneas ae bdo inciso IIacima sero considerados em relao ao total dos crditos, por operao,com o mesmo devedor.

    Considera-se crdito garantido o proveniente de vendas com reser-vas de domnio, de alienao fiduciria em garantia ou de operaes comoutras garantias reais.

    No caso de crdito com empresa em processo alimentar ou de con-cordata, a deduo da perda ser admitida a partir da data da decretao daalncia ou da concesso da concordata, desde que a credora tenha adotadoos procedimentos judiciais necessrios para o recebimento do crdito.

    No ser admitida a deduo de perda no recebimento de crditoscom pessoa jurdica que seja controladora, controlada, coligada ou in-terligada, bem como com pessoa sica que seja acionista controlador,scio, titular ou administrador da pessoa jurdica credora, ou parente

    at o terceiro grau dessas pessoas sicas.

    NOTAS

    A IN SRF n 93, publicada no DOU, em 29-12-97, em seu artigo 24, defineo termo OPERAO,da seguinte orma:1 - No caso das empresas mercantis a operao ser caracterizadapela emisso da fatura, mesmo que esta englobe mais de uma notafiscal. Conclui-se, portanto, que se no for emitida fatura, no poder

    a pessoa jurdica usufruir do presente benefcio. Salienta-se, ainda,

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    que obrigatria a emisso da fatura de venda mercantil, sempre queo prazo previsto para pagamento for igual ou superior a 30 dias (Lei n

    5.474-68). Evidentemente, nada impede que seja emitida fatura paraoperaes em prazo menor. A ttulo de curiosidade, a emisso da du-plicata no obrigatria por Lei, embora constitua-se num importanteinstrumento de cobrana.2 - No caso das empresas prestadoras de servios, o valor pactuado, mesmoque o pagamento seja parcelado.

    3.1.2 Registro Contbil das Perdas

    Os registros contbeis das perdas admitidas na Lei n 9.430-96, seroeetuados a dbito de conta de resultado e a crdito:

    I de conta do ativo que registre o crdito, no caso do mes-mo estar vencido a mais de seis meses e no ser superiora R$ 5.000,00;

    II de conta redutora do crdito nos demais casos citados acima.

    Os valores registrados na conta redutora do crdito, reerida acima,podero ser baixados definitivamente em contrapartida conta que re-gistre o crdito, a partir do perodo de apurao em que se completarcinco anos do vencimento do crdito sem que o mesmo tenha sido li-quidado pelo devedor.

    Ocorrendo a desistncia da cobrana pela via judicial, antes de de-corridos cinco anos do vencimento do crdito, a perda eventualmenteregistrada dever ser estornada ou adicionada ao lucro lquido, paradeterminao do lucro real correspondente ao perodo de apuraoem que se der a desistncia, exceto no caso de crditos sem garantia,at R$ 5.000,00 vencidos a mais de seis meses e at R$ 30.000,00 ven-

    cidos a mais de um ano, pois para estes casos no h necessidade decobrana judicial.

    Na hiptese do pargrao anterior, o imposto ser consideradocomo postergado desde o perodo de apurao em que tenha sido reco-nhecida a perda.

    Se a soluo da cobrana se der em virtude de acordo homologadopor sentena judicial, o valor da perda a ser estornado ou adicionadoao lucro lquido para determinao do lucro real ser igual soma daquantia recebida com o saldo a receber renegociado, no sendo aplicvel

    o disposto no pargrao anterior.

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    3.1.3 Encargos Financeiros de Crditos Vencidos

    Aps dois meses de vencimento do crdito, sem que tenha havidoo seu recebimento, a pessoa jurdica credora poder excluir do lucro l-quido, para determinao do lucro real, o valor dos encargos financeirosincidentes sobre o crdito, contabilizado como receita, auerido a partirdo prazo definido neste artigo.

    Ressalvadas as hipteses dos crditos vencidos cujo valor no excedea R$ 30.000,00, o disposto neste subitem somente se aplica quando apessoa jurdica houver tomado as providncias de carter judicial ne-cessrias ao recebimento do crdito.

    Os valores excludos devero ser adicionados no perodo de apura-o em que, para os fins legais, se tornarem disponveis para a pessoa

    jurdica credora ou em que reconhecida a respectiva perda.A partir da citao inicial para pagamento do dbito, a pessoa jurdica

    devedora dever adicionar ao lucro lquido, para determinao do lucroreal, os encargos incidentes sobre o dbito vencido e no pago que tenhamsido deduzidos como despesa ou custo, incorridos a partir daquela data.

    Os valores adicionados a que se reere o pargrao anterior poderoser excludos do lucro lquido, para determinao do lucro real, no pero-do de apurao em que ocorra a quitao do dbito por qualquer orma.

    3.1.4 Crditos Recuperados

    Dever ser computado na determinao do lucro real o montantedos crditos deduzidos que tenham sido recuperados, em qualquer po-ca ou a qualquer ttulo, inclusive nos casos de novao da dvida ou doarresto dos bens recebidos em garantia real.

    Os bens recebidos a ttulo de quitao do dbito sero escrituradospelo valor do crdito ou avaliados pelo valor definido na deciso judicial

    que tenha determinado sua incorporao ao patrimnio do credor.

    3.2 Juros Sobre o Patrimnio Lquido

    A pessoa jurdica tributada pelo lucro real poder deduzir, para finsde apurao do Imposto de Renda, os juros pagos ou creditados indivi-dualizadamente a titular, scios ou acionistas, a ttulo de remuneraodo capital prprio, calculado sobre as contas do patrimnio lquido elimitadas variao,pro ratadia, da JLP.

    A dedutibilidade condicionada existncia de lucros computados

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    antes da deduo dos juros ou de lucros acumulados e reserva de lucros,em montante que dever ser igual ou superior ao valor de duas vezes os

    juros a serem pagos ou creditados, podendo o contribuinte optar pelomaior dos dois valores. Quando o limite a ser utilizado or o lucro doprprio perodo, dever ser considerado o valor aps a contribuiosocial e antes do Imposto de Renda (IN SRF 93-97, art. 29).

    3.2.1 IR-Fonte

    Haver tributao de 15% na onte , na data do pagamento ou cr-dito ao beneficirio, o que ocorrer primeiro, incidindo inclusive no casode pessoas jurdicas isentas.

    3.2.2 Tratamento do Imposto de Renda na Fonte

    O IR-Fonte ser:

    I compensvel (considerada antecipao) no caso de pessoa ju-rdica tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado;

    II definitivo no caso de pessoa sica ou pessoa jurdica isenta.NOTAS

    1 - A partir de 1 de janeiro de 2006, o recolhimento deste imposto deve sereito at o terceiro dia til subsequente ao decndio de ocorrncia do atogerador. Como ato gerador deve ser considerado o pagamento ou crditocontbil, o que ocorrer primeiro (Lei n 11.196-05, art. 70).

    2 - O cdigo de recolhimento a constar no DARF 5706.

    3 - De acordo com a Soluo de Divergncia n 16, da Coordenao Geralde ributao (COSI), DOU, de 27-12-2001, os juros pagos ou creditados,a ttulo de remunerao do capital prprio, a scio residente no Japo, estosujeitos tributao na onte alquota de 12,5%.

    3.2.3 Imputao aos Dividendos

    Poder ser imputado ao dividendo obrigatrio art. 202 da Lei n6404-76 - mas sorer tributao de qualquer modo.

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    3.2.4 Reserva de Reavaliao

    Para fins de clculo dos juros em questo, no ser considerada a re-serva de reavaliao, exceto se a mesma or adicionada base de clculodo Imposto de Renda e da Contribuio Social sobre o Lucro.

    3.2.5 Ajuste de Variao Patrimonial

    Por meio da Lei n 11.638-07, oi criada, no Grupo do PatrimnioLquido, a conta Ajuste de Avaliao Patrimonial. De acordo com oart. 59 da Lei n 11.941-09, para fins de clculo dos juros sobre o capital,no se incluem entre as contas do patrimnio lquido sobre as quais os

    juros devem ser calculados os valores relativos a ajustes de avaliaopatrimonial; portanto, esta conta dever ser excluda.

    3.2.6 Incorporao ao Capital

    Aps eetuado o crdito em conta de passivo circulante ou passivo nocirculante, o valor lquido do IR-onte poder ser incorporado ao capital.

    NOTA

    De acordo com a IN SRF 12-99, os juros e outros encargos pagos ou credi-tados pela pessoa jurdica a seus scios ou acionistas, calculados sobre osjuros remuneratrios do capital prprio e sobre os lucros e dividendo porela distribudos, sujeitam-se incidncia do imposto de renda na onte alquota de vinte por cento.Entende-se que, a partir de janeiro de 2005, as alquotas passam a ser asque seguem, haja vista que sobre essa remunerao se aplica o tratamento

    de aplicao financeira de renda fixa:I - 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco dcimos por cento), se o prazo orde at 180 (cento e oitenta) dias;II - 20% (vinte por cento), se o prazo or de 181 (cento e oitenta e um) diasat 360 (trezentos e sessenta) dias;III - 17,5% (dezessete inteiros e cinco dcimos por cento), se o prazo or de361 (trezentos e sessenta e um) dias at 720 (setecentos e vinte) dias;IV - 15% (quinze por cento), se o prazo or acima de 720 (setecentos evinte) dias.

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    3.2.7 Dedutibilidade para Fins de Contribuio Social

    Os juros em questo, no eram dedutveis para fins da Base de Cl-culo da Contribuio Social, at 31-12-96, passando a ser dedutveis apartir de janeiro-97.

    3.2.8 Exemplo de Clculo

    importante, em primeiro lugar, salientar que o juro em questo de-ver ser calculado tomando-se por base o Patrimnio Lquido do ltimoperodo-base encerrado. Se porventura houver mudanas no patrim-nio lquido, durante o perodo de apurao (aumento ou reduo), asmesmas devero ser consideradas de orma proporcional.

    Supondo-se que determinada pessoa jurdica aa apurao de lucroreal trimestral, e tomando-se por base o primeiro trimestre de determi-nado ano, teramos:

    Clculo do Valor dos Juros

    Patrimnio Lquido em 31-12-X0: R$ 10.000.000,00JLP 2,41%Juro s/Patr.Lquido em 31-03-X1: R$ 241.000,00

    Reduo de Carga Tributria

    C.Social: 9% de R$241.000,00 R$ 21.690,00IRPJ: 15 % de R$241.000,00 R$ 36.150,00Adicional do I.R., se houver: 10% de R$241.000,00 R$ 24.100,00Reduo total que poder ser alcanada em 31-03-X1 R$ 81.940,00

    Concluso:

    No exemplo acima, a utilizao deste procedimento gerou reduode tributao de R$ 81.940,00. Normalmente haver vantagem fiscalquando utilizados os juros sobre o Patrimnio Lquido, entretantodepender da situao de cada empresa. Se analisarmos pelo pontode vista financeiro, h que se considerar, ainda, que do valor citadoacima como economia tributria alcanada R$ 81.940,00, deverser diminudo o valor do IR-FONE de 15%, que neste caso deR$ 36.140,00. Visto desta orma a vantagem financeira seria de R$

    45.800,00. H que se considerar, ainda, que se houver scios ou acio-

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    nistas pessoas jurdicas, o juro sobre capital prprio ser tratado comreceita tributvel. Assim sendo, preciso verificar se no conjunto das

    empresas no haver uma perda ao invs de ganho.TJLP Taxas aplicveis para 20121 trimestre 6%2 trimestre 6%3 trimestre 5,5 %4 trimestre 5,5 %

    Clculo da TaxaPara encontrarmos a taxa pro rata relativa a determinado trimestre,

    basta dividirmos por 12 e multiplicarmos por 03. Se quisermos apurar ataxa anual, somamos as taxas de cada trimestre. Por exemplo, se quiser-mos encontrar a taxa pro rata do 4o trimestre de 2012, dividimos 5,5%por 12 e multiplicamos por 03 meses, o que resultara em 1,37%.

    4 trAtAMento do AjuSte AnuAl

    As pessoas jurdicas que optarem pelo recolhimento por estimativa,devero apurar lucro real em 31 de dezembro (balano anual), ou nadata da extino, incorporao, ciso ou uso a fim de determinar adierena de imposto e da Contribuio Social a pagar ou a ser compen-sado/restitudo. Para fins desta apurao, considerar os procedimentosmencionados na parte deste livro que trata de apurao do lucro realtrimestral, no que se reere s despesas no dedutveis, receitas no tri-butveis e compensao de prejuzos fiscais.

    O saldo relativo ao balano anual, receber o seguinte tratamento:Dever ser pago em quota nica at o ltimo dia til do ms de

    maro do ano-calendrio seguinte, se positivo.

    NOTAS

    1 - O saldo do imposto e/ou contribuio social a pagar, a partir do exerc-cio de 1998, base 1997, ser acrescido de juros calculados taxa da SELIC, apartir de 1 de evereiro at o ltimo dia do ms anterior ao do pagamentoe de 1% do ms do pagamento.2 - O prazo acima (ltimo dia til de maro) no se aplica ao impostorelativo ao ms de dezembro, que dever ser pago at o ltimo dia do ms

    de janeiro do ano subsequente.

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    Se negativo, a partir do ano 2000, base 1999, poder ser compensadoa partir de janeiro, ressalvada a alternativa de pedir restituio, podendo

    ser acrescidos juros de acordo com a taxa da SELIC acumulada de janei-ro at o ms anterior ao da compensao ou restituio e de 1% relativoao prprio ms da compensao ou restituio (AD SRF n 03 DOUde 11-01-2000).

    4.1 Obrigatoriedade de Apresentar PER/DCOMP

    A partir de outubro de 2002, os saldos negativos do Imposto deRenda e da Contribuio Social, apurados em declarao, podero sercompensados com qualquer tributo ou contribuio administrado pelaReceita Federal do Brasil, exceto nos casos em que vedado expres-samente. Veja mais detalhes na IN RFB n 1.300-12. At setembro de2002, a compensao destes crditos somente poderia ser eita comtributo ou contribuio de mesma natureza (IR com IR e CSLL comCSLL). Entretanto, obrigatria a partir de outubro de 2002 a apre-sentao da Declarao de Compensao, mesmo sendo compensadoo saldo negativo do Imposto de Renda com Imposto de Renda a pagare o saldo negativo da contribuio social com a Contribuio Sociala pagar. Se houver saldo negativo no trimestre, este somente poderser compensado a partir do ms seguinte ao reerido trimestre, me-diante apresentao da PER/DCOMP, conorme instrues de preen-chimento da reerida declarao. Nesse caso podero ser calculados

    juros compensatrios e a compensao poder ser eita com qualquertributo ou contribuio administrada pela Receita Federal do Brasil,exceto nos casos em que vedado expressamente. Veja mais detalhesna IN RFB n 1300-12.

    5 e-la

    Por meio da IN RFB n 1300-12 oi institudo o Livro Eletrnicode Escriturao e Apurao do Imposto sobre a Renda e da Contri-buio Social sobre o Lucro Lquido da Pessoa Jurdica ributadapelo Lucro Real (e-Lalur).

    NOTA

    Por meio da IN RFB n 1.139-11, a obrigatoriedade de apresentao do E-

    -Lalur oi prorrogada para o ano-calendrio de 2011. Posteriormente, por

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    meio da IN RFB n 1.249-12, houve nova prorrogao, ficando a vigncia apartir do ano calendrio de 2013. Com isto, volta a haver a obrigatoriedade

    da escriturao do Lalur em papel para o ano calendrio de 2012, passandoa ocorrer esta dispensa somente a partir de janeiro de 2013.

    A escriturao e entrega do e-Lalur, reerente apurao do Impostosobre a Renda das Pessoas Jurdicas (IRPJ) e da Contribuio Social sobreo Lucro Lquido (CSLL), ser obrigatria para as pessoas jurdicas sujeitas apurao do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real.

    O sujeito passivo dever inormar, no e-Lalur, todas as operaesque influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou uturamente, acomposio da base de clculo e o valor devido do IRPJ e da CSLL, es-pecialmente quanto:

    I associao das contas do plano de contas contbil com planode contas reerencial, definido em ato especfico da Secretariada Receita Federal do Brasil (RFB);

    II ao detalhamento dos ajustes do lucro lquido na apurao doLucro Real;

    III ao detalhamento dos ajustes da base de clculo da CSLL;IV aos registros de controle de todos os valores a excluir, adi-

    cionar ou compensar em exerccios subsequentes, inclusiveprejuzo fiscal e base de clculo negativa da CSLL;

    V aos registros, lanamentos e ajustes que orem necessriospara a observncia de preceitos da lei tributria relativos de-terminao do lucro real e da base de clculo da CSLL, quandono devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar daescriturao comercial, ou sejam dierentes dos lanamentosdessa escriturao;

    VI aos lanamentos constantes da Entrada de Dados para o Con-

    trole Fiscal Contbil de ransio (FCont).

    O e-Lalur dever ser apresentado pelo estabelecimento matriz dapessoa jurdica, at as 23h59min59s (vinte e trs horas, cinquenta e noveminutos e cinquenta e nove segundos), horrio oficial de Braslia, doltimo dia til do ms de junho do ano subsequente ao ano-calendriode referncia, por intermdio de aplicativo a ser disponibilizado pelaRFB na Internet, no endereo eletrnico .

    O e-Lalur dever ser entregue at o ltimo dia til do ms subse-

    quente ao da ocorrncia do evento, nos casos de:

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    I ciso total ou parcial;II uso;

    III incorporao; ouIV extino;

    Excepcionalmente, nos casos dos eventos mencionados acima,ocorridos entre 1 de janeiro de 2013 e 30 de abril de 2014, e-Lalurpoder ser entregue ate as 23h59min59s (vinte e trs horas, cinquenta enove minutos e cinquenta e nove segundos), horrio oficial de Braslia,do ultimo dia til do ms de junho de 2013(Redao dada pela Instru-o Normativa RFB n 1.249, de 17 de evereiro de 2012).

    O arquivo eletrnico contendo os registros do e-Lalur ser as-sinado digitalmente pelo contribuinte com Certiicado Digital emi-tido por Autoridade Certiicadora credenciada pela Inraestruturade Chaves Pblicas Brasileiras (ICP-Brasil), mediante utilizao decertiicado digital:

    I do contribuinte; ouII do representante legal do contribuinte; ouIII do procurador, no caso da procurao a que se reere a IN RFB

    n 1.077, de outubro de 2010; eIV do contabilista responsvel pela escriturao do e-Lalur.

    A pessoa jurdica que deixar de apresentar o e-Lalur no pra-zo sujeitar-se- multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por ms--calendrio ou rao;

    Com base na Lei n 12.766-12, a partir de 1 de janeiro de 2013, asmultas ficaram do seguinte modo:

    a) A empresa que na ltima declarao apresentada tenha optado

    pelo lucro presumido, a multa passou a ser de R$ 500,00 porms ou rao.

    b) Em relao s pessoas jurdicas que, na ltima declarao, te-nham utilizado mais de uma orma de apurao do lucro, outenham realizado algum evento de reorganizao societria,dever ser aplicada a multa de R$ 1.500,00 (mil e quinhentosreais) por ms-calendrio ou rao. A multa ser reduzida metade, quando a declarao, demonstrativo ou escrituraodigital or apresentado aps o prazo, mas antes de qualquer

    procedimento de ocio

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    c) A empresa que a ltima declarao apresentada tenha sido pelo lucroreal ou autoarbitramento, a multa passou a ser de R$ 1.500,00 por

    ms ou frao; Em relao s pessoas jurdicas que, na ltima decla-rao, tenham utilizado mais de uma forma de apurao do lucro,ou tenham realizado algum evento de reorganizao societria, de-ver ser aplicada a multa de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) porms-calendrio ou frao. A multa ser reduzida metade, quandoa declarao, demonstrativo ou escriturao digital for apresentadoaps o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofcio.

    d) Pelo no atendimento de intimao dentro do prazo dado daReceita Federal para apresentar declarao, demonstrativo ouescriturao digital ou para prestar esclarecimentos, havermulta de R$ 1.000,00 por ms-calendrio. No texto da legis-lao no mencionada a rao de ms, mas entendo que seaplica. Outra questo bastante interessante que o prazo exi-gido pela Receita Federal no poder ser inerior a 45(quarentae cinco) dias. Se or empresa optante pelo SIMPLES NACIO-NAL a multa ser reduzida em 70% (setenta por cento).

    e) No caso de apresentao com erro (inormaes inexatas, in-completas ou omitidas), a multa de 0,2% (no inerior a R$100,00) sobre o aturamento do ms anterior ao da entregada demonstrao, demonstrativo ou escriturao digital comerro. O aturamento a ser considerado se reere a vendas eservios. Se or empresa optante pelo SIMPLES NACIONALa multa ser reduzida em 70% (setenta por cento).

    ) Vigncia: de acordo com o art. 13 da Lei n 12.766-12, a vign-cia destas alteraes inicia em 28-12-2012.

    A partir de 1 de janeiro de 2013 no mais se aplica a escrituraodo LALUR em papel.

    6 VAriAeS CAMBiAiS (in rFB 1.079-10)

    A IN RFB n 1.079, DOU de 04 de novembro de 2010, trata dos pro-cedimentos para o reconhecimento das variaes cambiais pelo regimede caixa ou de competncia, conorme o que segue abaixo:

    1 - Regime de CaixaAs variaes monetrias dos direitos de crdito e das obrigaes do

    contribuinte, em uno da taxa de cmbio, sero consideradas, para

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    eeito de determinao da base de clculo do Imposto sobre a Renda daPessoa Jurdica (IRPJ), da Contribuio Social sobre o Lucro Lquido

    (CSLL), da Contribuio para o PIS/PASEP e da Contribuio para oFinanciamento da Seguridade Social (COFINS), bem como da determi-nao do lucro da explorao, quando da liquidao da correspondenteoperao, segundo o regime de caixa.

    2 - Regime de Competncia opo da pessoa jurdica, as variaes cambiais podero ser consi-

    deradas na determinao da base de clculo dos tributos/contribuiescitados acima, segundo o regime de competncia.

    A opo aplicar-se-, de orma simultnea, a todo o ano-calendrioe a todos os tributos/contribuies reeridos acima.

    A partir do ano-calendrio de 2011, a opo pelo regime de compe-tncia dever ser comunicada Secretaria da Receita Federal do Brasil(RFB) por intermdio da Declarao de Dbitos e Crditos ributrios Fe-derais (DCF) relativa ao ms de janeiro ou do ms de incio da atividade.

    No ser admitida DCF retificadora, ora do prazo de sua entrega,para a comunicao da opo comentada acima.

    NOTA

    Observe que a regra passa a ser tributao pelo regime de caixa. Quemquiser incluir a variao cambial na base de clculo do IRPJ, CSLL, PIS eCOFINS pelo regime de competncia, dever comunicar este ato ReceitaFederal do Brasil.

    2.1 - Possibilidade de alterar o regime durante o ano-calendrioAdotada a opo pelo regime de competncia, o direito de sua alte-

    rao para o regime de caixa, no decorrer do ano-calendrio, restrito

    aos casos em que ocorra elevada oscilao da taxa de cmbio comunica-da mediante a edio de Portaria do Ministro de Estado da Fazenda. Aalterao dever ser inormada Receita Federal do Brasil por interm-dio da DCF relativa ao ms subsequente ao da publicao da PortariaMinisterial que comunicar a oscilao da taxa de cmbio.

    2.2 - Eeitos da alterao do critrio de reconhecimento das varia-es monetrias no curso do ano-calendrio

    Na hiptese de alterao do critrio de reconhecimento das varia-

    es cambiais pelo regime de competncia para o critrio de reconheci-

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    mento das variaes cambiais pelo regime de caixa no decorrer do ano--calendrio, no momento da liquidao da operao, devero ser com-

    putadas na base de clculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuio para oPIS/PASEP e da COFINS as variaes monetrias dos direitos de crditoe das obrigaes relativas ao perodo de 1 de janeiro do ano-calendrioda alterao da opo at a data da liquidao.

    Ocorrendo a alterao devero ser retificadas as DCF relativas aosmeses anteriores do prprio ano-calendrio.

    3 - Eeitos da alterao do critrio de reconhecimento das varia-es cambiais de um ano-calendrio para outro

    Na hiptese de alterao do critrio de reconhecimento das varia-es cambiais, pelo regime de caixa para o critrio de reconhecimen-to das variaes monetrias pelo regime de competncia, devero sercomputadas na base de clculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuio parao PIS/PASEP e da COFINS, em 31 de dezembro do perodo de encerra-mento do ano precedente ao da opo, as variaes cambiais dos direi-tos de crdito e das obrigaes incorridas at essa data, inclusive as deperodos anteriores ainda no tributadas.

    Na hiptese de alterao do critrio de reconhecimento das varia-es monetrias pelo regime de competncia para o critrio de reconhe-cimento das variaes monetrias pelo regime de caixa, no perodo deapurao em que ocorrer a liquidao da operao, devero ser compu-tadas na base de clculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuio para o PIS/PASEP e da COFINS as variaes cambiais dos direitos de crdito e dasobrigaes relativas ao perodo de 1 de janeiro do ano-calendrio daopo at a data da liquidao.

    7 BnuS de AdiMplnCiA

    A IN SRF 390, DOU de 02-02-2004, nos seus artigos 114 a 119, de-termina o tratamento para ruio do Bnus de Adimplncia Fiscal,conorme segue.

    Disposies Preliminares

    Art. 114. A partir do ano-calendrio de 2003, as pessoas jurdicas adim-plentes com os tributos e contribuies administrados pela SRF nos ltimoscinco anos-calendrio, submetidas ao regime de tributao com base no

    lucro real ou presumido, podero se beneficiar do bnus de adimplncia

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    fiscal de que trata o art. 38 da Lei n 10.637, de 2002, conorme dispe esteCaptulo, obedecidas as demais normas vigentes sobre a matria.

    Pargrao nico. O perodo de cinco anos-calendrio ser computadopor ano completo, inclusive aquele em relao ao qual dar-se- o apro-veitamento do bnus.

    Da Forma de Clculo

    Art. 115. O bnus de adimplncia fiscal ser calculado aplicando--se o percentual de 1% (um por cento) sobre a base de clculo da CSLL,determinada segundo as normas estabelecidas para as pessoas jurdicassubmetidas ao regime de apurao com base no resultado presumido.

    1 O bnus ser calculado em relao base de clculo referida no caput,relativamente ao ano-calendrio em que for permitido seu aproveitamento.

    2 Na hiptese de perodo de apurao trimestral, o bnus ser cal-culado em relao aos quatro trimestres do ano-calendrio e poder serdeduzido da CSLL devida correspondente ao ltimo trimestre.

    Da Utilizao do Bnus

    Art. 116. O bnus, calculado na orma do art. 115, ser utilizadodeduzindo-se da CSLL devida:

    I no ltimo trimestre do ano-calendrio, no caso de pessoa ju-rdica tributada com base no resultado ajustado trimestral ouresultado presumido;

    II no ajuste anual, na hiptese da pessoa jurdica tributada combase no resultado ajustado anual.

    1 A parcela do bnus que no puder ser aproveitada no perodo de

    apurao a que se reere o caputpoder ser deduzida nos anos-calendriosubsequentes, da seguinte orma:

    I em cada trimestre, no caso de pessoa jurdica tributada combase no resultado ajustado trimestral ou presumido;

    II no ajuste anual, no caso de pessoa jurdica tributada com baseno resultado ajustado anual.

    2 vedado o ressarcimento ou a compensao distinta da reerida

    neste artigo.

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    Das Pessoas Jurdicas Impedidas

    Art. 117. No ar jus ao bnus a pessoa jurdica que, nos ltimoscinco anos-calendrio, se enquadre em qualquer das seguintes hipteses,em relao aos tributos e contribuies administrados pela SRF:

    I lanamento de ocio;II dbitos com exigibilidade suspensa;III inscrio em dvida ativa;IV recolhimentos ou pagamentos em atraso;V alta ou atraso no cumprimento de obrigao acessria.

    1 Na hiptese de deciso definitiva, na esfera administrativaou judicial, que implique desonerao integral da pessoa jurdica, asrestries referidas nos incisos I e II do caputsero desconsideradasdesde a origem.

    2 Ocorrendo a desonerao reerida no 1, a pessoa jurdica pode-r, observado o disposto no art. 116, calcular, a partir do ano-calendrioem que obteve a deciso definitiva, o bnus em relao aos anos-calend-rio em que estava impedida de deduzi-lo.

    Das Multas

    Art. 118. A utilizao indevida do bnus implica a imposiodas seguintes multas, previstas no inciso II do art. 44 da Lei n 9.430,de 1996, sem prejuzo do disposto no 2, do mesmo artigo, com aredao dada pelo art. 70 da Lei n 9.532, de 1997, calculadas sobreo valor da CSLL que deixar de ser recolhida em razo da deduoindevida do bnus:

    I cento e cinquenta por cento;II duzentos e vinte e cinco por cento, nos casos de no atendimen-

    to pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimao paraprestar esclarecimentos.

    Pargrafo nico. Aplicam-se s multas de que tratam os inci-sos I e II do caputas redues previstas no art. 6 da Lei n 8.218,de 29 de agosto de 1991, e no art. 60 da Lei n 8.383, de dezembrode 1991.

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    Da Contabilizao

    Art. 119. O bnus ser registrado na contabilidade da pessoa jurdicabeneficiria, observando-se o seguinte:

    I na aquisio do direito, a dbito de conta de Ativo Circulante ea crdito de Lucros ou Prejuzos Acumulados;

    II na utilizao, a dbito da proviso para pagamento da CSLL ea crdito da conta de Ativo Circulante reerida no inciso I.

    8 preoS de trAnSFernCiA

    As pessoas jurdicas que tm operaes (importao ou exportao)envolvendo pessoas jurdicas vinculadas, no exterior, bem como pessoassicas ou jurdicas residentes ou domiciliadas em pases com tributa-o avorecida, devero apurar os preos de transerncia de modo a

    verificar se no h valores a tributar, para fins de Imposto de Renda econtribuio social, na orma determinada pela IN SRF 243-2002. Casohajam ajustes, estes sero oerecidos a tributao em 31 de dezembro,pelas empresas tributadas pelo lucro real, presumido ou arbitrado.

    A lista dos pases com tributao avorecida encontra-se atualmentena IN RFB n 1.037-10. O clculo dos preos de transerncia soreu pro-undas modificaes por meio de Lei n 12.715-12, a vigorar a partir doano calendrio de 2013. A IN SRF 243-2002, oi revogada e substitudapela IN RFB 1.312-12, com vigncia a partir de janeiro de 2013.

    9 do reGiMe triButrio de trAnSio

    9.1 Aspectos Gerais

    Em relao aos exerccios sociais iniciados a partir de janeiro de 2008,passou a vigorar a Lei n 11.638-07, que introduziu diversas alteraes na Lein 6.404-76. Algumas dessas alteraes geraram efeitos fiscais. Para eliminaresses efeitos fiscais (ao menos transitoriamente), foi criado, por meio da Lein 11.941-09, o Regime Tributrio de Transio (RTT), a seguir analisado.

    De acordo com a Lei n 11.941-09, o R se aplica tambm ao lucropresumido. Pela redao da Lei n 11.941-09, conclui-se que o R nose aplica ao lucro arbitrado para os anos de 2008 e 2009.

    O R (e por consequncia seus ajustes) se aplica tambm CSLL,

    ao PIS e COFINS.

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    O R viger at a entrada em vigor de lei que discipline os eeitostributrios dos novos mtodos e critrios contbeis, buscando a neutra-

    lidade tributria.Nos anos-calendrio de 2008 e 2009, o R oi optativo.O R obrigatrio a partir do ano-calendrio de 2010, inclusive

    para a apurao do imposto sobre a renda com base no