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LOGÍSTICA E COMPETITIVIDADE no Agronegócio Brasileiro

LOGÍSTICA E COMPETITIVIDADE no Agronegócio Brasileiro

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  • LOGSTICA E

    COMPETITIVIDADE

    no Agronegcio

    Brasileiro

  • Ncleo

    Armazenagem

    Coordenador: Andr Lima

    Por

    : Abi

    ove

  • Armazenagem

    no Brasil

    REGIO Nmero armazns Capacidade (1000t) Participao (%)

    Norte 470 2.986 2,1

    Nordeste 1.262 8.823 6,2

    Centro-oeste 3.985 48.377 33,9

    Sudeste 2.927 22.872 16,0

    Sul 9.330 59.560 41,8

    TOTAL 17.974 142.619 100,0

    Fonte: Conab. Elaborao: OCB (2012).

  • Armazenagem de Gros

    O clculo do dficit de armazenagem de gros no pode

    levar em considerao apenas o calculo simplista de

    diminuir do volume da safra, a tonelagem de armazns

    construdos;

    Deve-se calcular em cada nvel (propriedade, coletor,

    regulador e Terminais), adotando benchmark de pases

    mais desenvolvidos e semelhantes;

    Por outro lado h que se verificar o dficit regional, tendo

    em vista a localizao dos armazns e finalmente o nvel

    dos mesmos;

    A armazenagem sistmica e est diretamente ligada ao

    sistema de transporte funcionando como o regulador deste.

    Por

    : Abi

    ove

  • Armazenagem no Produtor

    Elimina as perdas (5%) por colheita de gro com umidade

    no recomendada colhendo mais seco, devido a falta de

    armazenagem e secagem na propriedade;

    Evita a diminuio do preo do produto pela perda de

    qualidade. Diminui as pragas, regula o fluxo da colheita,

    diminui o custo do frete e mantem o estoque regulador na

    propriedade por mecanismos apropriados, evitando

    investimentos pblicos de baixo retorno;

    Atualmente, apenas 15% da safra armazenada na

    propriedade (nos Estados Unidos este nmero de 65%),

    originando um dficit de 50% da safra atual de 183 milhes

    de toneladas, ou seja, 100 milhes de toneladas;

    Um fato importante a grande aceitao pelo produtor da

    linha de financiamento para a implantao de armazm na

    sua propriedade, no obstante as dificuldade trabalhistas e

    do meio ambiente.

    Por

    : Abi

    ove

  • Armazenagem Coletora A armazenagem coletora recebe os gros e padroniza-

    os em termos de secagem, eliminao dos resduos,

    fumigao e qualidade. feita pelas Indstrias,

    Cooperativas, Armazns Gerais, Cerealistas e so

    destinadas estocagem da matria prima no caso da

    Indstria, a administrao adequada dos fluxos de

    transporte;

    A falta de capacidade da armazenagem a nvel do

    produtor alavancou a construo de silos e armazns

    coletores prximos das propriedades, mas no

    resolvem o problema das perdas na colheita,

    provocando filas de caminhes aumentando a perda e

    onerando o produtor, tambm pela perda de qualidade.

    Ela no substitui a armazenagem a nvel de produtor;

    A capacidade brasileira atual de armazenagem coletora

    de 28% do volume da safra, ou 52 milhes de

    toneladas. O percentual ideal seria de 30% do volume

    da safra, ou seja 55 milhes de toneladas, prximo do

    cenrio atual, a ser construda pela iniciativa privada.

  • Armazenagem Reguladora

    A armazenagem reguladora est a cargo da CONAB

    destinada a regular o abastecimento, o que efetuado

    por Armazns prprios, ou alugados de terceiros;

    A capacidade brasileira atual de armazenagem

    reguladora de 33% do volume da safra, ou 60 milhes

    de toneladas. O percentual correto seria de 20% do

    volume da safra, ou seja 37 milhes de toneladas. A

    necessidade est abaixo da quantidade existente;

    A rede reguladora est mal distribuda. Mesmo havendo

    supervit nominal, haver necessidade de

    investimentos em novas unidades, aps o Plano de

    reviso;

    No h necessidade de recursos do governo Federal,

    uma vez que os novos armazns podero ser

    implantados com capital privado, via PPP.

  • Armazenagem Terminal de Interior

    Essa armazenagem mais dinmica e atravs dela os produtos so transferidos de um modal de maior custo

    para outro de menor custo;

    O percentual estimado de 10% do volume da safra, ou seja 18 milhes de toneladas, tendo em vista a

    infraestrutura de transporte atual e futura. Atualmente h apenas 6% do volume da safra construdos ou seja 9

    milhes de toneladas, havendo um dficit de 4% ou 7 milhes de toneladas;

    O investimento para eliminar o dficit de R$ 3,0 bilhes, que sero suportados pela iniciativa privada,

    atravs das Concessionrias de transporte, Tradings, Cooperativas.

  • Armazenagem Terminal

    Porturia

    Estima-se que a necessidade desse nvel

    de armazenagem de 2% do volume da

    safra, ou seja cerca de 4 milhes de

    toneladas esttica, e sua capacidade

    dinmica 10 vezes maior ou seja 40

    milhes de toneladas. No h dficit desse

    tipo de armazenagem. Se houvesse seria

    implantado com recursos privados.

    Por

    : Abi

    ove

  • Resumo

    Nvel

    Atual Proposto Dficit

    (ton x 103)

    Supervit

    (ton x 103)% ton x 103 % ton x 103

    Propriedade 11 20.000 65 120.000 100.000 -

    Coletor 28 50.000 30 55.000 5.000 -

    Regulador 33 60.000 20 37.000 - 23.000

    Terminal Interior 6,0 11.000 10 18.000 7.000 -

    Terminal Porturio 2,0 3.600 2,0 3.600 - -

    Total 80 144.600 1,27* 233.600 112.000 23.000

    * Percentual recomendado pela FAO

    Dficit real

  • Concluses

    A falta de armazenagem a nvel de produtor a principal deficincia do atual sistema nacional de armazenagem,

    onerando o pas pela perda de competitividade do agronegcio, causando congestionamentos em todo o sistema

    logstico;

    Pressiona a armazenagem coletora, formando extensas filas de caminhes nas portas dos armazns, ocasionando

    perdas de qualidade que chegam a 10% do volume do valor do produto;

    Torna-se urgente a estruturao de um PROGRAMA NACIONAL DE ARMAZENAGEM NVEL DE PROPRIEDADE,

    pelo qual o produtor paga o armazm com aquilo que ele deixa de perder (5%), ficando esse produto como

    estoque regulador, no prprio armazm.

  • Ncleo

    Assuntos Institucionais

    Coordenadora: Ana Malvestio

  • Crdito Rural, Seguro Rural e Preos Mnimos

    O seguro rural cobre menos do que 12% da rea

    plantada no Brasil.

    Necessidade de proteger agricultor e consumidor de

    acentuadas volatilidades de preos.

    O seguro rural negcio pouco atraente para o setor

    privado, devido alta sinistralidade e elevado custo

    operacional.

    Necessidade de polticas pblicas no sentido de

    disponibilizar recursos para a subveno do prmio de

    seguro contratado pelo produtor rural.

    A utilizao de mecanismos de hedge de preos

    (atravs de contratos futuros e de opes) pelos

    produtores rurais continua restrita no Brasil.

    Desafios

    A renda dos produtores caracterizada por forte volatilidade,

    o que dificulta a oferta de crdito por mecanismos

    convencionais de mercado e demanda um suporte especial

    de polticas pblicas para tornar economicamente viveis as

    atividades nesse setor.

    Vulnerabilidade em relao s variaes dos preos agrcolas

    no mercado internacional, gerando imprevisibilidade quanto

    ao retorno da atividade agropecuria.

    Produtor deve constantemente investir em tecnologia no campo.

    Necessidade de fortalecer o poder de barganha dos

    produtores frente aos demais elos da cadeia do agronegcio,

    como insumos e agroindstria.

    Os produtores so os participantes que mais correm risco de

    preo no agronegcio.

  • Crdito Rural, Seguro Rural e Preos Mnimos

    Aes Crdito Rural

    Para atingir a sustentabilidade econmica do agronegcio fundamental a oferta de crdito e financiamento para investimento

    e capital de giro das operaes. As fontes de recursos esto nos mercados financeiros e de capitais (abertura de capital de

    empresas e operaes com os ttulos do agronegcio), no Sistema Nacional de Crdito Rural SNCR (juros controlados e

    livres) e nas instituies voltadas ao financiamento de investimento (BNDES, Fundos Constitucionais).

    Manter as linhas gerais do financiamento atravs do SNCR, dos programas de investimento MAPA-BNDES e dos recursos dos

    Fundos Constitucionais.

    Continuar com a sistemtica de equalizao pelo Tesouro Nacional para que as taxas de juros do crdito rural sejam menores

    do que a taxa bsica de juros da economia, de modo que o custo de capital, especialmente para produtores e cooperativas,

    fique mais alinhado com o custo dos agricultores dos principais concorrentes internacionais.

    Aperfeioar, simplificar e reduzir os custos associados ao SNCR (Lei 4.829/1965).

    Criar estruturas e mecanismos para o gerenciamento e a reduo do risco de crdito no agronegcio.

    Promover avanos e melhorias na legislao dos ttulos do agronegcio.

  • Crdito Rural, Seguro Rural e Preos Mnimos

    Aes Seguro Rural

    Liberar os recursos para a subveno do prmio do seguro rural diretamente para os produtores rurais, em montante adequado para fomentar

    o aumento da demanda e de forma tempestiva, em estrita observncia do calendrio agropecurio e do ciclo da atividade das indstrias de

    seguros e resseguros.

    Reavaliar a estrutura de concesso da subveno, considerando-se sua distribuio por culturas, municpios prioritrios e limites de

    subveno.

    Criao de uma Agncia Reguladora para o Seguro Rural.

    Regulamentar o Fundo de Catstrofe, que autoriza a participao da Unio com fundos para cobertura de riscos do seguro rural.

    Estabelecer requisitos mnimos para as aplices de seguro objeto de subveno federal, de forma a adequar o produto ofertado s

    necessidades de cada cultura/regio.

    Revogao da obrigatoriedade de contratao do seguro rural a partir de 1/7/2015.

    Ampliar de modo permanente a cobertura de produtos, regies e tecnologias no Zoneamento Agrcola de Risco Climtico, mediante a garantia

    de recursos oramentrios para investimento e realizao das atividades, como publicao anual de portarias e informaes indicando as

    melhores pocas para a realizao das atividades agropecurias, minimizando os impactos do risco climtico sobre a produo.

    Criar um banco de dados coordenado pelo MAPA para ampliar a massa crtica de informaes.

    Aprimorar e avaliar o retorno econmico e social do Seguro da Agricultura Familiar.

    Instituir subveno econmica pelo Tesouro Nacional na aquisio de contratos de opes de produtos do agronegcio por produtores rurais e

    suas cooperativas em bolsas de mercadorias e futuros e em mercados de balco organizados, sob a superviso da Comisso de Valores

    Mobilirios (CVM).

  • Crdito Rural, Seguro Rural e Preos Mnimos

    Aes Preos Mnimos

    Garantir recursos no oramento das Operaes Oficiais de Crdito (2OC) para utilizao na hora certa para apoiar a

    comercializao e garantir os preos mnimos.

    Aprimorar os instrumentos atuais da PGPM, especialmente o Prmio Equalizador pago ao Produtor (PEPRO) e o Prmio para

    Escoamento do Produto (PEP), e criar novos mecanismos modernos de interveno de mercado.

    Manter estoques reguladores e estratgicos mnimos de produtos agrcolas para executar aes de complementao de

    abastecimento em regies com dficit de suprimento.

    Atualizao frequente dos preos mnimos.

    Integrar as aes da PGPM com os instrumentos de mercado oferecidos por bolsas de mercadorias e mercados de balco

    organizados.

    Avaliar e implantar gradativamente uma operao conjunta vinculando as operaes de crdito rural com a contratao de

    seguro rural de produo e de seguro de preos.

  • Poltica Comercial: Acordos Bilaterais e Regionais

    Desafios

    Desalinhamento entre a diplomacia comercial e a diplomacia poltica.

    Estagnao das negociaes da Rodada Doha.

    Forte necessidade de ampliao dos acordos bilaterais.

    Desalinhamento entre os objetivos do agronegcio e as posies do Itamaraty.

    Estagnao das negociaes no Mercosul.

    Lentido do Congresso Nacional no processo de aprovao e ratificao dos acordos internacionais assinados pelo Brasil.

    Barreiras tcnicas e tarifrias impostas no comrcio internacional.

    Necessidade de estruturar e ampliar a presena de adidos agrcolas.

    Excesso de regulao zoo ou fitossanitria na exportao.

  • Aes

    Poltica Comercial: Acordos Bilaterais e Regionais

    Buscar o alinhamento entre a diplomacia comercial

    agrcola e a diplomacia poltica.

    Reviso do Acordo do Mercosul (substituir a Unio

    Aduaneira por uma Zona de Livre Comrcio) e defender o

    cumprimento das decises do rgo de soluo de

    controvrsias da OMC pelos pases-membros.

    Ampliao dos acordos bilaterais.

    Maior agilidade do Congresso Nacional na aprovao e

    ratificao dos acordos assinados.

    Garantir critrios cientficos na aplicao de medidas zoo e

    fitossanitrias para inibir barreiras tcnicas injustificadas ao

    comrcio internacional.

    Estruturar e ampliar a presena de adidos agrcolas junto

    organizaes internacionais que trabalham no mbito do

    comercio internacional.

    Negociar com a OIE a separao do risco animal vivo do risco-

    carne e instituir programas de cooperao zoo e fitossanitria

    com os pases vizinhos.

    Alinhar a regulao zoo e fitossanitria na exportao com as

    exigncias de pases importadores.

  • Aes (Cont)

    Poltica Comercial: Acordos Bilaterais e Regionais

    Promover a expanso internacional em mercados prioritrios,

    com parcerias pblico-privadas para expandir mercados,

    estimular demanda e pesquisar novos usos do produto.

    Desenvolver um plano de segurana alimentar global entre

    grandes pases produtores para formao de estoques

    reguladores de alimentos, em articulao com organizaes

    internacionais.

    Vincular a Cmara de Comrcio Exterior (CAMEX)

    Presidncia da Repblica, com papel estratgico e decisrio

    na poltica de comrcio exterior.

    Regulamentar a Performance de Exportao por

    produtor pessoa fsica que contratou ACC -

    Adiantamento de Contrato de Cmbio e no tem o

    produto para embarcar.

    Criar programa que propicie a devoluo dos impostos

    embutidos no custo do produto exportado, de forma a

    eliminar a exportao de impostos.

    Reviso das polticas de importao de produtos de

    origem agropecuria, bem como a carga tributria

    incidente, para incentivo produo e comercializao

    de produtos de valor agregado e desenvolvimento da

    agroindstria brasileira.

  • Tecnologia: Pesquisa e Inovao

    Desafios

    Baixos investimentos em organizaes nacionais de pesquisa,

    desenvolvimento e inovao (PD&I), bem como na qualificao dos

    seus recursos humanos.

    Necessidade de melhorar os instrumentos jurdicos para dar

    agilidade, flexibilidade e autonomia da gesto dos recursos s

    instituies pblicas de PD&I.

    Necessidade de fortalecer as pesquisas de ponta e aprimorar a

    coordenao do MAPA sobre a rea de pesquisa agrcola.

    Necessidade de melhor estruturar e fortalecer o Sistema Unificado

    de Ateno Sanidade Agropecuria (SUASA).

    Melhorar os controles de doenas nas fronteiras e nos pases

    vizinhos de cooperao internacional.

  • Tecnologia: Pesquisa e Inovao

    especficos - Lei da Inovao), concesso de incentivos

    fiscais para parques tecnolgicos e a registros de

    patentes.

    Ampliar o esforo de formao de gestores para o

    agronegcio, com novos perfis capazes de lidar com as

    exigncias atuais e futuras de mercado, incluindo perfis

    de empreendedorismo.

    Melhorar a coordenao do MAPA sobre a rea de

    pesquisa agrcola e aprimorar a articulao da rea de

    defesa agropecuria com as instituies de pesquisa,

    principalmente na rea de sade animal.

    Fortalecer as pesquisas de ponta (biotecnologia,

    nanotecnologia, geocincia) em sistemas sustentveis de

    baixa emisso de carbono (SPDP e ILPF), produtos

    competitivos da biomassa (bioenergia, bioqumicos e

    outros) e modelos de produo (cultivares e sistemas) que

    aliem alta produtividade com eficincia de uso da gua e

    nutrientes, resistncia a pragas e doenas e adaptao s

    mudanas climticas.

    Conceder s instituies pblicas de PD&I

    instrumentos jurdicos modernos na agilidade,

    flexibilidade e autonomia da gesto dos recursos, para

    a formatao de parcerias (consrcios pblico-

    privados e sociedades de propsitos

    Aes Valorizao dos Centros de Pesquisa

  • Tecnologia: Pesquisa e Inovao

    Favorecer a internacionalizao das instituies de

    PD&I, como forma de incorporar os novos

    conhecimentos gerados em centros de excelncia no

    mundo e permitir a mais rpida transferncia de

    tecnologias para os pases em desenvolvimento.

    Alocao de pelo menos 2% do PIB da agropecuria,

    sem contingenciamento oramentrio, para

    organizaes nacionais de PD&I.

    Observncia do Protocolo de Nagoya, acesso a

    recursos genticos, TIRFAA.

    Qualificao continuada do capital humano nas

    instituies de PD&I, como a Embrapa, as

    Organizaes Estaduais de Pesquisa e universidades e

    os centros de pesquisas privados.

    Aes Valorizao dos Centros de Pesquisa (cont.)

  • Adoo de procedimentos operacionais padronizados

    nos modelos de inspeo, controle de trnsito,

    vigilncia, controle e erradicao de pragas e doenas.

    Agilidade na implementao da Rede Nacional de

    Laboratrios, com a participao do setor privado.

    Reestruturao, ampliao e modernizao da rede de

    laboratrios oficiais, com a participao das redes

    privadas.

    Criar o Sistema Pblico de Escriturao Digital SPED

    para a Defesa Agropecuria.

    Priorizar o combate Tuberculose, Brucelose e Raiva

    Bovina.

    Aes Defesa Sanitria e Fitossanitria

    Fortalecer o SUASA, em especial o apoio as Agncias

    Estaduais de Defesa, o envolvimento real dos

    profissionais da defesa, a implementao dos

    mecanismos de gesto e TI e o maior protagonismo dos

    agentes privados na garantia da qualidade dos produtos.

    Implantar a Coordenao do SUASA com todos os

    agentes recomendados pela Lei Agrcola e as agncias de

    defesa dos Estados.

    Integrar o Sistema de Pesquisa no SUASA e estabelecer

    plano diretor da pesquisa especifico para a defesa

    agropecuria.

    Tecnologia: Pesquisa e Inovao

  • Planejar a evoluo do Programa Nacional de

    Erradicao da Febre Aftosa PNEFA e estimular a

    integrao dos vizinhos ao Programa Hemisfrico de

    Erradicao da Febre Aftosa PHEFA, coordenado

    pelo PANAFTOSA.

    Apoiar tecnicamente os pases do continente

    principalmente Venezuela e Bolvia em seus programas

    contra a doena usando o Grupo Interamericano para

    Erradicao de Febre Aftosa GIEFA como frum de

    discusses.

    Aes Defesa Sanitria e Fitossanitria

    (cont.)

    Organizao do sistema de capacitao em servio de

    pessoas envolvidas nas aes de defesa nas reas

    pblicas e privadas com a participao de entidades de

    ensino e outros centros de referncia (protocolos e

    certificao de pessoas).

    Fortalecer a Plataforma de Gesto Agropecuria PGA

    ampliando os parceiros institucionais.

    Publicao de lista de pragas e doenas com respectivos

    mtodos de diagnstico e solues para preveno,

    controle e tratamento, inclusive para as exticas; definio

    de farmcia mnima aos animais e vegetais.

    Tecnologia: Pesquisa e Inovao

  • Questes Fundirias

    Desafios

    A existncia de um quadro complexo de ocupao

    e uso territorial representa um enorme desafio de

    governana fundiria e envolve conflitos graves,

    processos judiciais, impactos sociais e implicaes

    econmicas significativas.

    As intervenes intempestivas no mercado pelo

    poder pblico geram incertezas e afastam os

    investimentos.

    Marcos legais importantes esto desatualizados,

    como o Estatuto da Terra.

    Risco de violao dos direitos de propriedade da terra por

    movimentos sociais e ambientalistas com forte vis poltico.

    Lentido na regularizao do processo de aquisio de terras por

    estrangeiros.

    Expropriao de terras agrcolas sob o argumento de

    remanescentes comunidades quilombolas e demarcao de

    reservas indgenas. Apesar de a constituio de 1988 ter

    delimitado o prazo de cinco anos para a concluso do processo

    demarcatrio, ainda persistem ameaas de desapropriaes.

  • Aes

    Reformular a legislao sobre terras para evitar restries

    inibidoras ao investimento de capital externo e discutir um

    marco regulatrio para aquisio de terras por estrangeiro.

    Estender o entendimento para os conflitos indgenas e

    quilombolas no sentido de impedir qualquer demarcao

    de terras no caso de imvel rural seja objeto de esbulho

    possessrio ou invaso motivada por conflito agrrio ou

    fundirio de carter coletivo.

    Consolidao dos termos da Norma de Execuo do

    INCRA n 105/2012, com novos investimentos na

    automatizao de todo o procedimento de certificao dos

    servios de georreferenciamento.

    Criar um novo marco regulatrio para as demarcaes

    de terras indgenas, por intermdio de alterao

    constitucional, com objetivo de garantir segurana

    jurdica no campo.

    Reeditar de forma expressa a Portaria n 303/2012 da

    Advocacia Geral da Unio, ou seja, que converta as

    orientaes da Suprema Corte exarada na PET 3388/RR

    (Raposa Serra do Sol) em ato normativo da Advocacia-

    Geral da Unio (AGU) de obrigatria aplicao a toda

    administrao pblica, conforme 1 do artigo 40 da Lei

    Complementar n 73/93.

    Retirar do texto da lei a possibilidade de os municpios

    estipularem o valor da terra nua na cobrana do Imposto

    Territorial Rural (ITR), com base no Grau de Utilizao da

    Terra.

    Questes Fundirias

  • Aes (Cont.)

    Prorrogao do prazo para que o detentor de ttulo de

    alienao ou concesso de terras realizada pelos

    Estados em faixa de fronteira, registrado e no levado

    ratificao junto ao INCRA, requeira o ttulo de

    propriedade da rea.

    Promover ao Congresso a competncia de aprovar

    demarcaes de terras indgenas e autorizar a Unio a

    indenizar os proprietrios rurais cujas terras sejam

    reconhecidas como terras indgenas.

    Fortalecimento do Programa Terra Legal, visando

    acelerar o processo de regularizao das glebas rurais

    as margens das rodovias na Amaznia Legal, bem com

    a regularizao fundiria das reas que foram objetivo

    de antigos contratos com o governo federal.

    Delimitao de reas de Preservao Permanente e

    Zoneamento Ecolgico Econmico com base em

    avaliao tcnica e cientfica.

    Implantao do Cadastro Ambiental Rural em todo o

    Pas.

    Compensao para pagamento dos servios

    ambientais na conservao dos recursos naturais,

    regulamentao da negociao de cotas de reserva

    ambiental e novas metodologias para viabilizar a

    economia de baixo carbono e crditos de carbono.

    Questes Fundirias

  • Questes Trabalhistas e de Tributao

    Desafios

    O trabalho rural tem diferenas significativas do urbano,

    principalmente pelas condies climticas.

    A chuva, por exemplo pode influenciar tanto o perodo de

    plantio, quanto o de colheita. Alm disso, h meses em

    que no necessrio mo-de-obra intensiva, devido as

    caractersticas da lavoura ou da atividade desenvolvida.

    Necessidade de uma poltica trabalhista que diferencie o

    rural do urbano.

    Regime de cotas no adequado atividade agropecuria.

    Estrutura tributria complexa e ineficiente prejudica a

    competitividade do setor produtivo, encarece os preos

    dos alimentos, gera prejuzos para a populao brasileira e

    dificuldades s exportaes.

  • Questes Trabalhistas e de Tributao

    Aes Questes Trabalhistas

    Questes Trabalhistas

    Aprovao de Cdigo especfico para

    regulamentar o trabalho rural, em substituio

    Lei 5.889/1973, que instituiu normas reguladoras

    do trabalho rural.

    Adequao da legislao trabalhista realidade

    atual do agronegcio.

    Definio do conceito de trabalho anlogo ao

    escravo, em consonncia com os regulamentos

    da OIT.

    Aes Questes Tributrias

    Desonerao tributria das matrias primas nos alimentos da

    cesta bsica ampliada (incluindo as carnes).

    Desonerao de PIS/CONFINS nas cadeias de alimentao

    animal e produtiva, a exemplo da suspenso parcial

    tributao de PIS/COFINS nas cadeias de produo de

    frangos e sunos (Lei 12.350/2011, regulamentada pela IN

    1.157/2012).

    Desonerao dos produtos agrcolas dos impostos embutidos

    no custo de produo, de forma a prover a oferta de produtos

    mais baratos para a populao.

    Tratamento tributrio para estimular a exportao de produtos

    processados e de maior valor agregado, incluindo o

    ressarcimento de crditos tributrios.

  • Defesa Agropecuria

    Desafios Aes

    Ambiente regulatrio cada vez mais

    complexo para o registro de produtos no

    Brasil.

    Excesso de lentido no processo de

    aprovao de novas molculas de

    defensivos e sementes transgnicas.

    Elevada burocracia para importao de

    compostos para a fabricao de

    defensivos.

    Grupos ambientalistas ativistas com forte

    vis poltico, que buscam influenciar o

    processo de aprovao de novas

    molculas de defensivos e sementes

    transgnicas.

    Maior racionalizao, agilidade e simplificao nos processos de anlise e

    aprovao de novas molculas para modernos pesticidas e para os genricos, em

    substituio ao modelo tripartite burocrtico e ineficiente da ANVISA, IBAMA e

    MAPA.

    Criao da Secretaria de Defesa Agropecuria do Brasil, por lei, como prioridade

    mxima para organizar as responsabilidades normativa e operacional do Governo

    Federal.

    Consolidar as leis de defesa com os marcos dos direitos difusos e Acordos

    Internacionais.

    Implantao das Boas Prticas Regulatrias com Agenda Regulatria e Manual de

    Boas Prticas.

    Criao da Rede de Centros Colaboradores de Avaliao de Risco por tipo/grupo

    de perigos para o suporte s decises normativas (base em cincia).

    Conexo e informatizao dos procedimentos entre o MAPA, a ANVISA e o

    Ministrio de Desenvolvimento, Indstria e Comrcio (MDIC) na importao de

    matrias primas para fabricao de insumos agropecurios.

  • Ncleo

    Capital Humano

    Coordenadora: Fernanda Gomes

  • A formao de mo-de-obra impacta

    fortemente o custo logstico no Brasil

    Fatores que mais impactam em aumentos adicionais no custo logstico

    1%10% 11% 13%

    17% 18% 19%24%

    6%

    20%7%

    23%21%

    26%16%

    27%

    31%

    30%

    38%

    30%37%

    39%

    35%

    31%

    38%

    32% 36% 15%

    18%13%

    24%

    16%24.8%

    8.2% 7.3%20.0%

    6.4% 3.6% 7.3% 1.8%

    Formao demo de obra

    Horas extras Falta deestrutura de

    apoio nasrodovias

    Restries decarga e

    descarga

    Acidentes Aestrabalhistas

    Equipamento desegurana

    Fiscalizao emultas

    Muito baixo impacto Baixa impacto Moderado impacto Alto impacto Muito alto impacto

    Fonte: Pesquisa Custos Logsticos no Brasil com 111 empresas de setores diversos; Fundao Dom Cabral 2014

  • Desafios crescentes em atrao...

    Principais motivos de dificuldade na atrao

    81%

    42%

    49%

    35%

    24%

    15%

    83%

    58%

    48%

    37%

    21%

    20%

    Escassez de profissionaiscapacitados

    Deficincia na formaobsica

    Falta de experincia nafuno

    Atender a pretenso deremunerao dos

    candidatos

    Aceitar trabalhar fora daregio de residncia da

    famlia

    Caractersticasincompatveis com aideologia da empresa

    2010

    2013

    Profisses mais difceis de contratar

    12%

    45%

    22%

    29%

    13%

    20%

    24%

    21%

    7%

    22%

    18%

    4%

    34%

    8%

    15%

    17%

    14%

    23%

    6%

    8%

    5%

    72%

    66%

    65%

    61%

    61%

    60%

    57%

    57%

    55%

    55%

    54%

    53%

    53%

    49%

    48%

    48%

    46%

    46%

    44%

    43%

    43%

    33%

    CompradorTcnico (produo, operao,

    AdministradorGerente de projeto

    Trab ofcio manual (eletricista,Profissional de TI

    Operador de produoEngenheiro de produo

    MotoristaProfissional de RH

    Engenheiro segurana trabalhoContador

    Engenheiro MecnicoSecretrias e assistentes

    Engenheiro civilProfissional de finanas

    Engenheiro controle automaoEngenheiro eltrico

    Engenheiro ambientalProfissional de sade

    Profissional meio ambienteEngenheiro de Minas

    Fonte: Pesquisa Carncia de Profissionais com 167 empresas de setores diversos; Fundao Dom Cabral 2013.

  • e qualificao de capital humano.

    reas com maior dificuldade de capacitao Funes com pior qualificao

    Fonte: Pesquisa Carncia de Profissionais com 167 empresas de setores diversos; Fundao Dom Cabral 2013.

    52%

    23%

    32%

    11%

    16%

    17%

    18%

    20%

    7%

    4%

    2%

    47%

    37%

    29%

    29%

    25%

    17%

    13%

    9%

    5%

    2%

    2%

    Produo cho de fbrica

    Logstica

    Planejamento

    Compras

    Comercial

    Financeira

    Administrativa

    Recursos Humanos

    Marketing

    Comunicao

    Nenhuma

    2010

    2013

    40%

    36%

    27%

    28%

    26%

    22%

    23%

    20%

    14%

    7%

    5%

    4%

    51%

    45%

    43%

    25%

    25%

    24%

    21%

    21%

    16%

    6%

    4%

    3%

    Tcnico

    Coordenador/supervisor

    Engenheiro snior

    Analista

    Engenheiro pleno

    Gestor

    Operador

    Engenheiro jnior

    Assistente/auxiliar

    Estagirio

    Diretoria

    Outros

  • O gargalo de mo de obra no setor logstico (citaes)

    2010

    "Como falta interesse do jovem em seguir a profisso de motorista, falta mo de obra, o que acaba encarecendo o valor do

    transporte.(...) o transporte de carga deve enfrentar grandes desafios nos prximos anos, sendo o mais preocupante a

    necessidade de atrao de cerca de 120 mil pessoas por ano para a profisso de motorista. Lauro Valdvia, NTC &

    Logstica

    2012

    Apesar de a infraestrutura ser um problema, a escassez de profissionais afeta a todas as empresas de todos os ramos.

    Hoje h crdito disponvel, mas s o capital no resolve, porque no basta comprar um caminho se no tiver motorista.

    Joo Guilherme Arajo, do ILOS para o comit de Logstica Amcham So Paulo

    2014

    Atualmente, um dos maiores gargalos do Pas a falta de motoristas de caminho. Calcula-se que o dficit atinja 13% da

    frota das empresas (ou cerca de 100 mil motoristas). Mas a mo de obra para outros servios logsticos, como

    operadores de mquinas na armazenagem, tambm tem sido escassa, diz o professor da Dom Cabral, Paulo Resende.

    O Estado de S. Paulo, 29/09/2014. http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,setor-logistico-sofre-com-falta-de-mao-

    de-obra-imp-,1567785

  • O ensino tcnico, impulsionado por

    incentivos federais, ainda cresce pouco

    Matrculas em cursos tcnicos, por rea de formao

    405

    333

    311

    37

    237

    82

    47

    92

    133

    -

    200

    400

    600

    800

    1,000

    1,200

    1,400

    1,600

    1,800

    2009 2010 2011 2012 2013 2014

    mil

    Ambiente, sade e segurana

    Controle e processos

    industriais

    Gesto e negcios

    Hospitalidade e lazer

    Informao e comunicao

    Infraestrutura

    Produo cultural e design

    Recursos naturais

    Segurana do trabalho

    1.037

    1.140

    1.251

    1.3621.441

    Fonte: Sinopses Estatsticas do Ensino Bsico 2009-2014; INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira); MEC

    1.742

    Aprox. 950 mil

    matrculas em reas

    de formao

    relevantes para o

    setor produtivo (150-

    200 mil

    concluintes/ano)

  • O Pronatec , lanado em 2011, responsvel por subsidiar e

    coordenar o mercado de educao profissional

    OFERTA DE EDUCAO

    PROFISSIONAL

    DEMANDA POR EDUCAO

    PROFISSIONAL

    (FIES Empresa, emregulamentao)

    Ministrios e secretarias de governo

    Sistema unificado de seleo para candidatos

    (SISUTEC)

    Programas sociais

    Redes estaduais de escolastcnicas

    Rede federal de escolastcnicas

    Bolsas de estudo eminstituies privadas

    Sistema S

    P R O N A T E C

    Pronatec Agro acordo de 23 mil vagas

    com MAPA a serem autorizadas

    (pactuadas) aps votao da lei

    oramentria de 2015

    Pronatec Brasil Maior acordo com MDIC

    firmado em 2013, que mapeou

    necessidades junto a entidades setoriais

    (CNI, Unica, Sinicom, Promimp, etc.), de

    aprox. 150 a 200 mil vagas/ano

  • Porm, ainda h questes quanto aos resultados do programa

    Fonte: Pronatec/MEC

    Maior proporo de cursos

    profissionalizantes de curta durao 160

    a 800 horas , com baixa proporo de

    vagas tcnicas criadas

    Os maiores ofertantes so o sistema S,

    que j est articulado e conta com

    financiamento do setor privado

    Maior frequncia de cursos

    profissionalizantes voltados para servios

    do que produo

    Carncia de mecanismos de fiscalizao

    de frequncia/desistncia de alunos e de

    empregabilidade aps concluso

    Resultados 2014

  • Alm de dvidas sobre sua sustentabilidade face ao ajuste fiscal

    Restrio de financiamento estudantil para o nvel

    superior (FIES)

    Atraso reportado no pagamento de ofertantes do

    Pronatec

    Reduo de 15,3% (R$ 9,4 bi) no oramento do

    Ministrio da Educao em 2015

    Inscries pelo Sisutec adiadas para 2 semestre,

    liquidando possibilidade de matrcula no 1

    semestre de 2015

    Reduo reportada de 50% nas vagas do

    Pronatec em instituies privadas

    Aprofundar mapeamento de necessidades de

    capacitao de mo de obra

    Consolidar iniciativas e coordenar programas

    com demais demandantes do setor produtivo

    (Brasil Maior, Agro, etc.)

    Liderar iniciativas de apurao de resultados,

    transparncia e accountability dos programas

    federais junto aos associados

    Atuar junto ao MEC para priorizar programas

    que atendem o setor produtivo e ajudam a

    impulsionar a atividade econmica

    Ameaas sustentabilidade do Pronatec no curto

    e mdio prazos

    Possveis aes de mitigao

    pelo setor produtivo

  • Atrao Reteno

    Outras possveis aes voltadas a atrao e reteno de

    mo de obra capacitada

    Compilao e divulgao de informaes

    sobre bases (prticas) regionais e setoriais

    de remunerao e benefcios, de forma a

    fornecer transparncia para associados

    atrarem mo-de-obra

    Alinhamento de programas e aes para

    conteno de xodo rural, assumindo

    protagonismo no esforo de fixar o

    trabalhador no campo

  • Country Score Card: Brazil 2014

    OECD

    Malasia (benchmark renda)

    ChileBrasil

    Mdia Renda

    Am. Latina

  • Country Score Card: Brazil 2014

  • Country Score Card: Brazil 2014

  • Ncleo

    Energia

    Coordenador: Carlos R. Silvestrin

  • Setor Eltrico - Ambiente Institucional e Regulatrio

    CNPE Conselho Nacional de Poltica Energtica

    (Lei 9.478/1997) diretrizes:

    Proteger interesses do consumidor (preo, qualidade, oferta,

    preservar meio ambiente, conservao de energia), e

    incrementar uso do gs natural;

    Identificar solues adequadas para abastecer energia nas

    regies do Pas;

    Promover a livre concorrncia e atrair investimentos na

    oferta de energia;

    Marco Regulatrio Vigente

    (Lei 10.848/2004 e Decreto 5.163/2004) diretrizes:

    Remover obstculos ao aumento da produo e oferta de

    energia eltrica;

    Induzir a modicidade tarifria visando reduzir custos finais

    aos consumidores;

    Promover leiles de gerao e regulao do mercado cativo

    (ACR) e livre (ACL)

    Contexto Atual e Resultados Aps 10 anos

    do Marco Regulatrio

    Resultados alcanados insuficientes para eliminar riscos de

    abastecimento;

    Excesso de decises polticas e conjunturais

    desorganizaram o modelo;

    Expanso da oferta, via leiles, com foco na modicidade

    tarifria no eliminou riscos de desabastecimento: (UHEs fio

    d gua/Amaznia; elicas/Nordeste;

    Antecipao de concesso (MP 579) no eliminou riscos de

    oferta, elevou custos da energia, reduziu investimentos T&D

    com aumento das emisses de CO2;

  • Agenda para Energia no Agronegcio 2015 a 2020

    Por

    : UN

    ICA

    1. Foco na Regulao da GD Gerao Distribuda

    Induzir e apoiar ajustes regulatrios para ampliar a oferta

    de energia, reduzir e evitar custos de T&D, com o menor

    custo global para o sistema eltrico - gerao +

    transmisso + distribuio + tributos + encargos e para os

    consumidores.

    2. Apoiar a Realizao de Leiles por Fontes e Regionais

    Induzir e apoiar a realizao de leiles regionais de energia

    que contemplem as fontes relacionadas com o

    Agronegcio biomassa, biometano, solar e PCHs.

    3. Motivar Investimentos em Autoproduo

    Organizar programa e apoiar Associados da ABAG na

    realizao de investimentos na autoproduo, visando

    reduzir custos da energia e riscos de desabastecimento,

    com prioridade nas fontes solar, biomassa e biometano

    (vinhaa do etanol).

    4. Explorar Oportunidades de Negcios na Oferta de

    Energia

    Motivar e apoiar Associados da ABAG na busca de

    oportunidades de negcios visando ampliar a oferta de

    energia distribuda (GD) das fontes relacionados com

    as atividades do agronegcio - solar, biomassa e

    biometano (vinhaa do etanol).

  • Ncleo

    Infraestrutura

    do Transporte

    Coordenador: Olivier Girard

  • 1Na regio Norte, o hidrovirio tambm inclui navegao interior de cabotagem pelos rios Solimes e Amazonas Fonte:Projetos Norte (2008), Nordeste (2010), Sul (2010), Centroeste (2012) e Sudeste (2012) Competitivo, Anlise Macrologistica

    88.1% 87.1%

    69.3%62.1%

    13.8%

    5.4% 5.5%

    18.6%24.6%

    70.4%

    3.6% 0.8%0.3% 0.4%

    13.5%

    2.9% 6.5%11.8% 12.8%

    2.3%

    Centroeste Sul Sudeste Nordeste Norte

    Dutovirio

    Hidrovirio

    Ferrovirio

    Rodovirio

    Matriz de Modais por Regio Tons1

    Caracterizao da Infraestrutura de Transportes

    Brasileira

    A matriz de modais no Brasil predominantemente rodoviria, sobretudo nas regies onde o agronegcio predomina:

    Centroeste, Sul e SudesteO modal hidrovirio ainda muito pouco utilizado

  • 12.0%

    80.4%

    7.6%

    Pavimentadas

    No Pavimentadas

    Planejadas

    Malha Rodoviria Brasileira

    4.4% 7.8%23.5%

    4.2% 1.9%

    26.3%31.8%

    28.3%

    30.4%15.8%

    45.3%42.5%

    30.5%

    39.5%

    38.6%

    19.1% 14.2% 13.8% 16.9%

    26.6%

    4.9% 3.7% 3.9% 9.0% 17.1%

    Centroeste Sul Sudeste Nordeste Norte

    Pssimo

    Ruim

    Regular

    Bom

    Otimo

    Fonte: Pesquisa CNT rodoviria 2014, ANTT, Anlise Macrologistica

    100% = 98.475 km pesquisados

    Condio Geral de Uso

    100% = 1.691.522 km

    Extenso da Malha Rodoviria Brasileira

    2013

    A malha rodoviria pavimentada ainda pouco extensa sendo que com exceo do Sudeste, a mesma se encontra na maioria

    das vezes em condies de uso abaixo do ideal

  • Malha Ferroviria Brasileira

    Fonte: ANTT, Anlise Macrologstica

    Vale (EF Carajs+EFVM)

    ALL (Malhas Norte, Sul e Oeste)

    MRS Logstica

    VLI (FCA + Norte-Sul)

    Ferrovia Transnordestina

    Ferroeste

    Ferrovia Tereza Cristina

    Brasil tem um total de mais de 30.000 km de ferrovias sob concesso,

    77% dos quais em bitola estreita de 1 metro com baixa eficincia

    operacional e com diversas invases de faixa de dominio

    Somente 73% da rede considerada operacional mas de fato apenas

    uma pequena frao (menos de 30%) atualmente movimenta grandes

    quantidades (mais de 1 milho tons/ano)

    ALL, VLI e Transnordestina possuem as maiores redes

    Juntas com a Vale e a MRS, elas compe o grosso da rede brasileira,

    sendo responsveis por mais de 95% da rede

    A maioria das concesses foram feitas ao longo do processo de

    privatizao dos anos 90 e so baseadas em contratos de 30 anos

    com potencial renovao por mais 30 anos

    Algumas concesses como a ALL Malha Norte e EFCarajs so

    baseadas em contratos de 90 anos

    A malha ferroviria Brasileira tem mais de 30 mil km baseados sobretudo

    em bitola mtrica e concessionada a poucos grandes players

  • 74%

    5%

    5%

    2%2%2%2%1%1%

    6%

    Combustveis76%

    3%3%3%2%2%2%1%1%

    7%

    Principais Produtos Movimentados por Ferrovia

    Os nove principais produtos movimentados por ferrovia no Brasil em 2012 representaram 94% do trfego sendo o minrio do ferro o principal

    produtoAgronegcio representa por volta de 10% da movimentao

    Movimentao Ferroviria por tipo de produto Tons (2012)

    100% = 459,9 milhes tons 100% = 301,5 bilhes TKU

    Dry

    Liquid

    General cargol1

    Movimentao Ferroviria por tipo de produto TKU (2012)

    1)Inclui carga geral e contineres. Fonte: ANTT, Anlise Macrologistica

    Ao

    Fertilizantes

    Outros

    Farelo de Soja

    Carvo Mineral

    Milho

    Combustveis

    Minrio de

    Ferro

    Soja em gros

    Acar Ao

    Fertilizantes

    Outros

    Farelo de soja

    Carvo Mineral

    Milho

    Minrio

    de Ferro

    Soja em GrosAcar

  • 29,0%25,6%

    4,8%

    0,6%

    28,6%

    5,3%

    3,0%1,2%0,9%

    Market Share da Rede Ferroviria por Operador

    Os trs principais operadores so responsveis por 99,6% do trfego ferrovirio sendo que a Vale e sua afiliada VLI sendo responsveis por

    65,1% do trfego em TKUCom a recente fuso da ALL com a Rumo, todos os principais players so ligados ao transporte de cargas

    especfica: minrio (Vale), ao (MRS) e acar (ALL)

    Ferroeste

    MRS Logstica

    Tereza CristinaTransnordestina

    ALL Malha Paulista

    FCA

    ALL Malha Norte

    ALL Malha Sul

    EFVMEF Carajs

    Norte-Sul

    ALL Malha Oeste

    0,1%

    0,6%

    0,3%

    FCA

    Vale

    MRS Logstica

    ALL

    Others

    Vale (VLI)

    Tons (2012)

    100% = 459,9 milhes tons

    34,3%

    24,6%

    5,5%

    0,8%

    20,7%

    6,5%

    5,4%

    1,4%0,6%Ferroeste

    MRS Logstica

    Transnordestina

    ALL Malha Paulista

    ALL Malha Norte

    ALL Malha Sul

    EFVM

    EF Carajs

    Norte-Sul

    ALL Malha Oeste

    0,1%

    0,2%

    0,1%

    Tereza Cristina

    100% = 301,5 bilhes TKU

    TKU (2012)

    1)Inclui carga geral e contineres. Fonte: ANTT, Anlise Macrologistica

  • Principais Bacias Hidrogrficas e Movimentao

    Hidroviria por Produto

    35.9%

    13.2%11.0%

    10.5%

    6.6%

    5.2%

    4.6%

    2.2%1.6%0.8%

    8.3%

    Semi-

    Reboques

    Qumicos Organicos

    Outros

    Bauxita

    Milho

    Combustveis

    Minrio de

    Ferro

    Soja em GrosContineres

    Farelo de Soja

    Cimento

    Apesar de ser composto por 12 regies hidrogrficas, poucas movimentam de fato carga no Brasil, sobretudo a hidrovia do Madeira, do

    Amazonas, do Sul e do Tiet-ParanO Agronegcio representa 16% da movimentao

    100% = 60.855 milhes TKU

    Movimentao Hidroviria por Produto (2012)

    Seco

    Lquido

    Carga Geral *

    Rio Amazonas

    Rio Tapajs

    Rio TelesPires

    Rio Madeira

    Rio Purus

    Rio Juru

    Rio Solimes

    Rio Negro

    Rio Japur

    Rio Branco

    Rio XinguRio Capim

    Rio Parnaba

    Rio das Mortes

    Rio Araguaia

    Rio

    Tocanttins

    Rio So

    Francisco

    Rio Grande

    Rio Parnaba

    Rio TietRio Paran

    Rio Paraguai

    Rio Uruguai

    Rio jacu

    Rio Paran

    Rio

    Paranapanema

    Rio Taquari

    Rio Paraba

    do SulParan-Tiet

    Madeira

    Paraguai-Paran

    Tocantins-Araguaia

    Guam-Capim

    Legenda

    So Francisco

    Jacui, Taquari, Lagoa

    dos Patos/Mirim

    Teles Pires-Tapajs

    1)Inclui carga geral e contineres. Fonte: ANTT, Anlise Macrologistica

  • Fonte:ANTAQ, Anlise Macrologstica

    Brasil tem 8.500 km de litoral e mais de 10.000 km de rios

    navegveis

    Existem 34 portos pblicos federais sob controle da Secretaria

    Especial de Portos com status de ministrio

    16 destes portos esto sob controle de autoridades porturias

    estaduais

    Os maiores portos so Itaqui-MA, Suape-PE, Pecm-CE, Rio

    Grande-RS e Paranagu-PR

    O restante dos 18 portos est reagrupada sob a autoridade de 7

    companhias docas federais (CDP, CDC, Codern, Codeba, Codesa,

    CDRJ e Codesp)

    Os maiores portos federais so Santos-SP, Vitria-ES, Rio de

    Janeiro-RJ, Itagua-RJ, Arat-BA e Salvador-BA

    Existem tambm 42 terminais porturios privativos e 3 complexos

    porturios privativos

    Por fim, existem diversos terminais hidrovirios privativos no

    Brasil

    O Brasil composto de 34 portos pblicos e 42 terminais privativos que esto localizados ao longo de 8.500 km de litoral

    Caracterizao geral do sistema porturio brasileiro

    Localizao dos Portos Brasileiros

    Portos Panamax

    Terminais de Barcaas

    Portos Pblicos

    Portos Capesize

    Terminais Privativos

    '

    Rio de Janeiro/NiteriMagaratiba/Itagua/

    Angra dos Reis

    Vitria/Tubaro/Praia Mole

    So Sebastio

    Forno

    Ilhus

    Barra do Riacho

    Ubu

    Porto Velho

    Solimes

    Manaus

    Itacoatiara

    Caracara

    Santarm

    Santana

    Belm

    Vila do

    Conde

    ItaquiPonta da Madeira

    Alumar PecmFortaleza

    Areia Branca

    Natal

    Cabedelo

    RecifeSuape

    Macei

    AracajArat

    Salvador

    Norte Capixaba

    Santos/Cosipa/Fosfrtil

    Paranagu/Antonina/Cattalini

    So Francisco do Sul/Itapo

    Itaja/NavegantesRio Grande

    Pelotas

    Imbituba

    Estrela

    Porto Alegre

    Porto Murtinho

    Ladrio/Corumb

    Cceres

    So Simo

    Trs Lagoas

    Pederneiras

    Anhembi

    Marab

    Maracaju

    Apa

    Santa

    Helena

    Cachoeira do Sul

    A.S.Dutra

    Cotegipe

  • Principais Complexos Porturios Brasileiros

    * Os terminais privativos foram adicionados aos terminais pblicos quando estavam localizados nas proximidades um do outro** Inclui carga geral e contineres. Fonte: Estatsticas Porturias 2012, ANTAQ, Anlise Macrologistica

    Breakdown da carga transportada* 20 maiores portos (milhes ton, 2012)

    Seco

    Lquido

    Carga Geral **

    Os sete maiores complexos porturios no Brasil movimentaram mais de 66% da carga em 2012 e so sobretudo voltados para o transporte de

    carga granel seca

    100% = 133,1 43,3 31,596,9 51,4 37,1 23,527,7101,1 24,4 24,3 16,4 14,4 11,0 10,0 9,0 7,6 6,9133,5 15,8

    66,0%

  • 49%

    1%1%

    7%6%

    5%2%2%

    1%1%

    25%8% 1%

    54%

    6%

    4%

    4%

    3%2%1%2%0%

    15%

    Principais Produtos Movimentados por Sentido de

    Navegao no Brasil

    Carga Outbound por tipo de produto (2012)

    Coque

    Alumina

    100% = 606,1 milhes tons

    AoCelulose

    Produtos Qumicos

    OrganicosOutros

    Farelo de sojaBauxita

    Milho

    Combustveis

    Minrio de

    FerroSoja em Gros

    Acar

    Seco

    Lquido

    Carga Geral *

    *Inclui carga geral e contineres. Fonte: Estatsticas Porturias 2012, ANTAQ, Anlise Macrologistica

    100% = 297,7 milhes tons

    Carga Inbound por tipo de produto (2012)

    Trigo

    Bauxita

    Fertilizantes

    Ao

    Soda Caustica

    Petrleo e

    Derivados

    Outros

    Produtos QumicosCarvo Mineral

    Celulose

  • Os Desafios Logsticos do Crescimento do Agronegcio

  • Exportaes Brasileiras Soja em gros

    Regio Sul e Sudeste: 37,1%

    31.6%

    21.1%

    10.8%

    8.8%

    7.3%

    8.4% 5.2%6.9%

    32.7%

    8.9%

    5.3%

    4.3%

    4.1%

    7.6%

    19.5%10.9%

    4.2%

    2.5%Outros

    Maranho

    So Paulo

    Minas Gerais

    Mato

    Grosso

    ParanRio Grande do Sul

    Gois

    Bahia

    Mato Grosso

    do Sul

    Santos

    Tubaro

    Paranagu

    Rio Grande

    So Francisco

    do Sul

    Itaqui Salvador

    Outros

    Quase 80% das exportaes de soja em gros movimentada pelos portos das regies Sul e Sudeste

    apesar destas representarem apenas 37% das exportaes brasileiras.

    Regio Sul e Sudeste: 79,5%

    Estados Exportadores (2012)

    % total = 32.916 mil tons

    Portos Exportadores (2012)

    % total = 32.916 mil tons

    Fonte: MDIC, anlise macrologstica

  • 10 ,1%15,2 %

    2 0 ,0 %

    3 4 ,2 %

    2 0 ,6 %

    Isto faz com que haja grandes fluxos de cargas em direo aos portos do sul/sudesteEsta tendncia precisa ser revertida j que prev-se

    um crescimento de 23% na produo de soja at 2020 sendo o maior crescimento esperado no Mato Grosso

    2020 mil tons

    Sorriso - MT 2.122

    Querncia - MT 1.456

    Campo Novo dos Parecis - MT 1.455

    Nova Mutum - MT 1.291

    Outros municpios 94.024

    Total 100.348

    Projeo da Produo de Soja em Gros por

    Estado e por Municpio

    Mato Grosso

    Rio Grande do Sul

    Paran

    Gois

    Outros

    6,3%

    Mapeamento da produo de soja por municpio Projeo da produo de soja por estado

    Projeo dos maiores municpios produtores de soja

    +22,8%sobre 2013Fonte: Mapa, Aprosoja, Famato, anlise Macrologstica

    TACC: 1,4% a.a.

    TACC: 2,9% a.a.TACC: 2,8% a.a.

    TACC: 2,8% a.a.

    TACC: 5,5 % a.a.

  • Fonte: MDIC, anlise Macrologstica

    Algo similar acontece com o farelo de soja aonde os portos das regies Sul/Sudeste exportam 90% da exportaes brasileiras apesar das

    mesmas s serem responsveis por 47%

    46,8% 90,1%

    Santa Catarina

    7,1%

    32,7%

    22,6%

    10,5%

    18,4%

    Mato Grosso

    Rio Grande do

    Sul

    Gois

    3,0%

    2,6%1,7%1,5%

    Paran

    Bahia

    Mato Grosso do Sul

    So PauloMinas Gerais

    26,3%

    18,1%

    7,0%

    5,8%4,4%

    2,9%

    35,5%

    OutrosSo Francisco do Sul Salvador

    Tubaro

    Rio Grande

    Santos

    Paranagu

    Estados Exportadores (2012) Portos Exportadores (2012)

    % total = 14.289 mil tons % total = 14.289 mil tons

    Exportaes Brasileiras Farelo de Soja

    Regio Sul e

    Sudeste

  • 10 ,8 %11,9 %

    2 3 ,3 %

    3 0 ,6 %

    2 3 ,4 %

    O farelo de soja tambm tem previso de crescer a altas taxas com o Mato Grosso crescendo a taxas bem superiores aos demais estados

    Ponta Grossa - PR 1.839

    Pelotas - RS 1.537

    Uberlndia - MG 1.495

    Curitiba - PR 1.350

    Outros municpios 28.379

    Total 34.600

    Mato Grosso

    Rio Grande

    do Sul

    Paran

    So Paulo

    Outros

    18,0%

    2020 mil tons

    Projeo da Produo de Farelo de Soja em Gros por Estado e por Municpio

    Mapeamento da produo de farelo por municpio Projeo da produo de farelo de soja por estado

    Projeo dos maiores municpios produtores de farelo

    +25,3%sobre 2013

    Fonte: Mapa, Aprosoja, Famato, Abiove, anlise Macrologstica

    TACC: 1,6% a.a.

    TACC: 1,4% a.a.

    TACC: 4,2% a.a.

    TACC: 2,1% a.a.

    TACC: 3,1% a.a.

  • Fonte: MDIC, anlise Macrologstica

    A regio Sul/Sudeste responsvel por apenas 26% das exportaes brasileiras de milho em gros, porm os portos da regio

    nmovimentam mais de 92% do total exportado pelo pas

    26,2%

    3,0%

    45,9%

    2,8%21,3%

    15,8%

    So Paulo

    Mato

    Grosso

    1,7%0,2%

    Minas Gerais

    Esprito Santo

    1,2%

    8,0%

    Outros

    Bahia

    Mato Grosso

    do Sul

    Paran

    Gois

    92,2%

    46,3%

    9,5%

    24,2%

    12,2%

    2,4%1,9%

    1,8% 1,6%

    Santos

    Tubaro

    Paranagu

    So Francisco

    do Sul

    Manaus SantarmSo Luis

    Outros

    Estados Exportadores (2012) Portos Exportadores (2012)

    % total = 19.799 mil tons % total = 19.799 mil tons

    Exportaes Brasileiras Milho em Gros

    Regio Sul e

    Sudeste

  • 10 ,9 %

    12 ,4 %

    17,9 %

    2 9 ,2 %

    2 9 ,6 %

    Sorriso - MT 2.276

    Nova Mutum - MT 1.385

    Jata - GO 1.284

    Nova Ubirat - MT 1.056

    Others municipalities 82.950

    Total 88.951

    Mato Grosso

    Rio Grande do Sul

    Paran

    Gois

    Others

    6,7%

    Da mesma forma que com a soja e o farelo, o milho tem previso de crescer rapidamente at 2020 sendo que o Mato Grosso e Gois

    crescero a taxas muito superiores aos demais estados

    Projeo da Produo de Milho em Gros por Estado e por Municpio

    Mapeamento da produo de milho por municpioProjeo da produo de milho em gros por estado

    Projeo dos maiores municpios produtores de milho

    Fonte: Mapa, Abimilho, Famato, anlise Macrologstica

    2020 mil tons

    +22,4%sobre 2012

    TACC: 2,1% a.a.

    TACC: 5,3% a.a.

    TACC: 7,9% a.a.

    TACC: 2,2% a.a.

    TACC: 13,6% a.a.

  • RecifeOutros

    69,2%

    58,8%

    89,7%

    10,0%

    0,3%0,1%

    11,3%

    6,8%5,9% 3,7%

    3,1%

    So Paulo

    Minas Gerais

    Paran

    Rio de Janeiro

    Esprito Santo

    Alagoas Mato Grosso do Sul

    Gois

    Outros

    68,4%

    0,3%

    Santos

    VitriaRio de Janeiro

    20,8%

    6,6%

    2,2%1,5%

    Paranagu

    Macei0,2%

    Fonte: MDIC, anlise Macrologstica

    Por fim, os gros exportados pelos portos das regies Sul/Sudeste competem cada vez mais por espao com o acar, este sim

    produzido em larga escala nestas regies

    Estados Exportadores (2012) Portos Exportadores (2012)

    % total = 24.365 mil tons % total = 24.365 mil tons

    Exportaes Brasileiras Acar

    Regio Sul e

    Sudeste

  • 10 ,3 %

    10 ,7%14 ,8 %

    4 7,5%

    16 ,7%

    Este acar passar a ter uma parte significativa produzida na regio Centroeste, o que ampliar a produo global a taxas

    bem relevantes at 2020

    Olimpia - SP 1.116

    Guaira - SP 1.078

    Delta - MG 865

    Araraquara - SP 779

    Others municipalities 48.023

    Total 51.148

    Minas Gerais

    Mato Grosso do Sul

    So Paulo

    Others

    6,1%

    Gois

    Projeo da Produo de Acar

    Mapeamento da produo de acar por municpioProjeo da produo de acar por estado

    Projeo dos maiores municpios produtores de acar

    Fonte: Mapa, Unica, anlise Macrologstica

    +33,7%sobre 2013

    TACC: 5,6% a.a.

    TACC: 25,3% a.a.

    TACC: 17,6% a.a.

    TACC: 1,6% a.a.

    TACC: 0,7% a.a.

    2020 mil tons

  • Condies de uso da infraestrutura porturia (2020)

    gargalo potencial

    gargalo

    gargalo crtico

    1 Considerados os mesmos parmetros de movimentao atual dos terminais. Fonte: Antaq, , autoridades e operadores porturios, anlise Macrologistica

    Identificao dos Potenciais Gargalos Porturios Porto de Santos

    Porto/Terminal

    Anlise de uso e ocupao de beros Anlise de uso de capacidade de armazenagem

    Frequncia de

    navios

    N de

    beros

    Movimentao de

    cargas (tons)

    Tempo total de

    atracao (horas)

    Taxa mdia de ocupao

    de bero (%)

    Ocupao de bero em

    pico de demanda1 (%)

    Granel slido Granel lquido C. geral/ continer

    Giro anual de

    armazenagem

    Giro anual de

    armazenagem

    Giro anual de

    armazenagem

    Santos - SP

    TECON 1.598 4 22.128.453 21.751 62% 70% na na 31,3

    COREX (ADM) 346 2 13.266.875 19.403 111% 137% 94,8 na na

    Cais Pblico - Alamoa 998 4 11.338.047 31.186 89% 104% na 6,4 na

    Cais Pblico Arm. 10 ao 34 1.346 8 9.381.159 51.784 74% 82% 7,4 na 3,2

    CARGILL 244 2 10.521.018 17.218 98% 125% 70,1 na na

    TGG -Terminal de Gros 215 1 10.077.816 9.118 104% 122% 42,7 na na

    TUP Usiminas 395 5 10.523.632 47.732 109% 131% 16,0 na 278,6

    TEAU2 137 1 5.048.774 7.322 84% 104% 18,7 na 0,0

    T-35 531 2 6.347.341 11.290 64% 74% na na 34,7

    TEAU3 144 1 5.012.821 7.271 83% 110% 19,3 na 4,8

    TEAU1 99 1 2.913.283 4.951 57% 91% 9,3 na 5,3

    TECONDI 365 2 3.588.967 8.934 51% 56% na na 14,6

    TUP Ultrafrtil 135 1 3.281.387 8.730 100% 120% 46,8 41,1 0,0

    Cais Pblico Sabo/ Valongo 250 1 3.341.686 5.779 66% 108% na na 5,4

    Rodrimar 1.038 2 3.292.819 17.320 99% 115% na 1,2 37,0

    Cais Pblico Il. Do Barnab 820 2 5.270.072 26.239 150% 190% na 14,3 na

    Moinho Santista 113 1 2.953.556 7.383 84% 123% 63,2 na na

    TMG - Terminal Martimo de Guaruj 121 1 3.102.257 9.027 103% 120% 17,2 na 0,0

    T-37 262 1 2.499.964 4.241 48% 57% na na 9,4

    TUP Sucoctrico Cutrale 56 1 1.350.287 5.084 58% 77% 29,6 na na

    TUP Dow Brasil Guaruj 311 1 1.286.005 5.555 63% 74% na 21,0 na

    Terminais Agro

    A maior parte dos terminais porturios das regies Sul e Sudeste apresentaro gargalos crticos na ocupao dos beros e na capacidade de

    armazenagem. A maior parte dos terminais do agribusiness em Santos estaro saturados em 2020 se nada for feito

  • 1) Terminais que no pertencem ao porto organizado porm esto localizados na sua regio de entorno.2) Foram considerados os mesmos parmetros de movimentao atual dos terminais.

    Fonte: Antaq, APPA, APSFS, Autoridade Porturia de Itaja, Portonave, CDI, SUPRG, Termasa, Bianchini, Bunge, Tecnologstica, anlise Macrologistica

    Condies de uso da infraestrutura porturia (2020)

    Identificao dos Potenciais Gargalos Porturios Portos da Regio Sul

    Paranagu e em So Francisco do Sul, dois importantes portos de escoamento dos gros brasileiros, podero

    enfrentar saturamento at 2020

    Porto Terminal

    Principal grupo de

    mercadorias

    movimentado

    Frequncia

    de navios (e)

    Nr. de

    beros

    Quantidade

    movimentada (e)

    (mil tons ou mil

    ctnrs)

    Movimentao

    mdia do terminal2

    (mil tons/dia ou

    ctnrs/hr)

    Utilizao de

    bero

    (dias)

    Ocupao de

    bero

    (%)

    Ocupao de

    bero em pico

    de demanda

    (%)

    Capacidade de

    armazenagem

    (mil tons ou mil

    teus)

    Giro anual de

    armazns ou

    ptio

    Corex Granis slidos 586 3 21.099 43,4 485,7 133,1% 166,4% 985,0 21,4

    Multiplo uso Granis slidos 1.396 8 20.253 48,4 418,7 114,7% 143,4% 481,0 42,1

    Fospar Granis slidos 123 2 2.884 6,4 450,9 123,5% 154,4% 60,0 48,1

    TCP Contineres 1.079 2 432 19 474,2 129,9% 162,4% 23,6 32,1

    Cattalini Granis lquidos 297 1 2.512 7,0 356,4 97,6% 122,1% 278,0 9,0

    Petrobrs Granis lquidos 278 1 3.055 8,0 383,8 105,2% 131,4% 200,0 15,3

    Cais pblico Granis slidos 570 4 14.537 35,1 414,4 113,5% 141,9% 369,0 39,4

    Cais pblico Contineres 421 1 152 25 253,2 69,4% 86,7% 9,6 27,7

    TESC Carga geral 267 2 2.727 8,7 313,2 85,8% 107,2% NA NA

    Petrobrs1 Granis lquidos 204 1 17.085 67,4 253,5 69,4% 86,8% 464,0 36,8

    Cais pblico Carga geral 1.303 10 5.328 31,0 171,6 47,0% 58,8% NA NA

    Tergrasa Granis slidos 522 3 4.990 13,8 361,0 98,9% 123,6% 282,0 17,7

    Tecon Contineres 1.284 3 542 27 278,9 76,4% 95,5% 30,4 31,2

    Bianchini Granis slidos 719 2 7.574 17,5 432,3 118,4% 148,1% 1.050,0 7,2

    Ceval Granis slidos 85 2 1.354 19,8 68,5 18,8% 23,5% 157,0 8,6

    Termasa Granis slidos 66 2 1.806 12,8 141,2 38,7% 48,4% 230,0 7,9

    Yara Granis slidos 155 3 2.577 13,2 195,9 53,7% 67,1% 226,0 11,4

    Copesul Granis lquidos 441 1 1.018 3,7 274,3 75,2% 93,9% ND ND

    Per Granis lquidos 363 2 2.472 10,2 241,4 66,1% 82,7% ND ND

    Paranagu

    So Fco. do Sul

    Rio Grande

    gargalo potencial

    gargalo

    gargalo crtico

    Terminais Agro

  • 1) Considerados os mesmos parmetros de movimentao atual dos terminais Fonte: Antaq, autoridades e operadores porturios, anlise Macrologistica

    Condies de uso da infraestrutura porturia (2020)

    Terminais do agronegcio devero representar gargalos crticos ao atendimento da demanda futuras, principalmente

    com relao ocupao de bero

    Identificao dos Potenciais Gargalos Porturios -Complexo Porturio de Vitria

    Porto/Terminal

    Anlise de uso e ocupao de beros Anlise de uso de capacidade de armazenagem

    Frequncia de

    navios

    N de

    beros

    Movimentao de

    cargas (tons)

    Tempo total de

    atracao (horas)

    Taxa mdia de

    ocupao de bero

    (%)

    Ocupao de bero

    em pico de demanda1

    (%)

    Giro de armazenagem

    Granel slido Granel lquido C. geral/ continer

    Vitria - ES

    TUP CVRD Tubaro 946 3 160.798.169 25.943 99% 112% 51,4 na na

    TUP CVRD Tubaro 159 1 6.988.507 7.002 80% 98% 14,2 na na

    TUP CVRD Tubaro 56 1 1.348.572 6.529 75% 103% 1,5 na na

    TUP CVRD Tubaro 60 1 1.050.530 3.503 40% 48% na 26,3 na

    TUP CVRD Praia Mole 252 2 14.471.558 21.313 122% 145% 19,3 na na

    TUP Praia Mole 631 3 7.908.040 26.774 102% 121% na na 15,9

    TVV 709 1 4.405.313 10.677 122% 132% na na 9,3

    Capuaba 510 2 3.584.053 22.158 126% 143% 13,6 19,2 20,2

    TUP T.M. Barcaas Ocenicas 89 1 833.873 5.903 67% 83% na na 19,9

    Pei 361 1 311.560 6.255 71% 124% 3,6 na 1,7

    Comercial 347 1 442.117 10.401 119% 162% 21,0 na 20,5

    TUP Vila Velha 1.433 1 436.843 4.585 52% 89% na 209,0 61,7

    Ilha do Principe 131 1 62.319 6.463 74% 86% na na 1,8

    Paul 10 1 620 411 5% 16% na na na

    gargalo potencial

    gargalo

    gargalo crtico

    Terminais Agro

  • Condies de uso dos principais trechos ferrovirios (2020)

    Identificao dos Potenciais Gargalos Ferrovirios Regio Sudeste

    Com o crescimento de cargas previsto para 2020, caso no haja nenhuma interveno, os principais

    corredores ferrovirios atuais que atendem regio Sudeste devero ter sua capacidade de

    movimentao totalmente esgotada

    Fonte: ANTT, anlise Macrologistica

    Ferrovia Origem Destino Principais Mercadorias Utilizao (mil tons/ano) Capacidade anual (mil tons/ano) Utilizao da capacidadeUtilizao pico de

    demanda (%)

    CPTM Itaquaquecetuba So Paulo Areia, Ao e Cimento 5.390 2.628 205% 233%

    FCA Uberlndia Uberaba Acar, Gros e Bauxita 5.274 3.599 147% 211%

    FCA Uberaba Ribeiro Preto Acar, Gros e Bauxita 6.143 4.340 142% 204%

    All Malha Paulista Mairinque Paratinga Acar, Combustveis e Gros 33.216 24.236 137% 185%

    EF Vitria Minas Belo Horizonte Ipatinga Minrio de Ferro 201.707 154.395 131% 142%

    MRS Itagua Mangaratiba Minrio de Ferro 59.634 45.713 130% 139%

    All Malha Norte Santa F do Sul Estrela D'Oeste Milho e Soja 21.732 16.724 130% 154%

    FCA Araguari Uberlndia Acar, Gros e Bauxita 4.630 3.599 129% 185%

    FCA Anhanguera Araguari Fertilizantes e Gros 4.551 3.606 126% 178%

    All Malha Paulista Fernandpolis Votuporanga Gros e Combustveis 22.641 18.630 122% 151%

    All Malha Paulista Votuporanga Mirassol Gros e Combustveis 22.816 18.841 121% 150%

    All Malha Paulista Estrela D'Oeste Fernandpolis Gros e Combustveis 21.732 18.630 117% 145%

    All Malha Paulista Mairinque Indaiatuba Acar, Combustveis e Gros 30.570 26.492 115% 151%

    All Malha Paulista Araraquara Catanduva Gros e Combustveis 23.997 21.170 113% 140%

    All Malha Paulista Catanduva S. J. do Rio Preto Gros e Combustveis 23.719 21.805 109% 135%

    All Malha Paulista S. J. do Rio Preto Mirassol Gros e Combustveis 22.816 21.593 106% 131%

    All Malha Paulista paratinga Cubato Acar, Combustveis e Gros 33.216 31.682 105% 141%

    All Malha Paulista Araraquara Itirapina Gros e Combustveis 24.093 23.287 103% 128%

    gargalo potencial (65% a 90%)

    gargalo (90% a 120%)

    gargalo crtico (acima de

    120%)

  • O Futuro da Infraestrutura Logstica no Brasil

  • Projetos Regionais Competitivos de Transportes

    Desde 2010, a Macrologstica tem executado para a CNI e para a CNA projetos de PLANEJAMENTO ESTRATGICO DA

    INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE E LOGISTICA DE CARGAS para as cinco regies do Brasil de forma a atingir os seguintes alvos

    estratgicos:

    Integrar fsica e economicamente os Estados e as Regies do Brasil

    Identificar e selecionar os Sistemas de Logstica de menor custo, voltados para o mercado interno e externo, formados pela infraestrutura

    de transporte de cargas da Regio abrangida pelo estudo e torn-los mais competitivos

    Proporcionar a transformao dos Sistemas de Logstica em Eixos Integrados de Desenvolvimento a medida que forem complementados

    com investimentos em energia, telecomunicao e capital humano,

    Liderar o processo de reconstruo e melhoria da infraestrutura brasileira, com a participao da iniciativa privada

    J foram entregues os projetos Norte Competitivo (2011), Sul Competitivo (2012), Nordeste Competitivo (2012) e Centroeste Competitivo

    (2013) e est em fase final de elaborao o projeto Sudeste Competitivo

    Estes projetos esto sendo utilizados pela EPL na formao do PNLI que servir de base aos prximos PACs

  • Fonte: Anlise Macrologstica

    Modal do Projeto

    HidroRodo

    PortoFerro

    Rodovia HidroviaFerrovia

    Porto L.Curso

    Terminal Hidrovirio

    L.Curso

    Eclusa

    Projetos Consolidados:Eixos de Integrao Nacionais do Centroeste Competitivo

    O Brasil tem discutido centenas

    de projetos logsticos, por

    poucos so de fato realizados.

    Apenas o Projeto Centroeste

    Competitivo mapeou 308 projetos

    pertinentes para o

    desenvolvimento da infra-

    estrutura de transportes

    Paranagu

    Porto Velho

    Itacoatiara

    Santarm

    Manaus

    Cceres

    Vilhena

    Goinia

    Campo Grande

    Trs Lagoas

    Dourados

    Corumb

    Tangar da Serra

    Minau

    Rondonpolis

    Luzinia

    Cuiab Braslia

    Sapezal

    Mozarlndia

    Rio Verde

    Lucas do Rio

    Verde

    Ribeiro Cascalheir

    a

    3

    4

    5 6 7

    9 10 11

    8

    16

    18

    17

    14 1512 13

    25

    27

    24

    26

    28

    2930

    3132

    33 34

    35

    37 3836

    414039

    4342Vila do Conde

    4544

    5150 52 53

    54

    57

    55

    58 59 60 61 62

    6356 64

    Santana65 66 67

    69

    70

    68

    71

    72

    19 20 21 22 23

    73

    74

    75

    76 77

    78

    79

    82

    81

    80

    84

    83

    8586

    87

    89

    90

    88

    9193

    94

    96

    98

    95

    97

    99

    100

    101

    102

    105106

    108

    109

    107

    So Lus

    110

    111112 113

    Belm

    So Paulo

    Aailndia

    116

    119

    120

    121

    122

    123

    Pecm

    126

    130

    127

    128

    129

    131 132

    Salvador

    133

    139

    140

    141

    142

    144

    143

    145

    1 2

    Ilhus

    46 47

    49

    48124

    105

    Vitria

    146

    147

    148

    149 150

    151

    153 154

    152

    139

    156

    160

    161162

    163

    158 159

    Au166

    165

    167

    168

    169

    170 171 172

    176 177 178

    183

    Santos

    118

    Jata

    187

    189201

    205

    202 203

    204

    209 210 211 212 213 214

    220219

    218217

    222

    184

    188

    186190

    193

    195194

    197 198 199

    208

    114

    103 104125

    175

    136

    135

    Itagua

    224

    226

    225

    228

    227

    229 230 231

    232

    233236

    237

    173 174

    179 180 181 182

    221196

    Maring

    239240

    249

    246 247248244 245

    241

    243

    242

    250

    252

    253

    254

    251

    235

    238

    134

    255

    256

    257

    258

    259

    261 262264

    263

    266

    265

    260

    234

    185

    200

    192

    115

    157

    137164

    117

    138

    155

    206 207

    304

    305

    306

    307 308

  • Novo Eixo de Integrao da Ferrovia do Frango at Itaja

    Principais Projetos

    Modal do Projeto

    HidroRodo

    PortoFerro

    Ferrovia HidroviaRodovia

    Porto L.Curso

    Terminal Hidrovirio

    L.Curso

    Eclusa

    84. Construo do Terminal Rodo-Ferrovirio em

    Coronel Freitas

    97. Construo do Terminal Rodo-Ferrovirio em

    Dionsio Cerqueira

    98. Construo do Trecho Ferrovirio entre

    Dionsio Cerqueira e Coronel Freitas

    99. Construo do Trecho Ferrovirio entre

    Coronel Freitas e Itaja

    100. Construo do Terminal Ferrovirio em Itaja

    54. Recuperao do Molhe Norte no Porto de

    Itaja

    55. Adequao do Bero 4 no Porto de Itaja

    56. Implantao de Nova Bacia de Evoluo no

    Porto de ItajaCaxias do Sul

    Passo Fundo

    Santa Cruz

    Santa MariaUruguaiana

    Cruz Alta

    Bag

    Curitiba

    Florianpolis

    Cricima

    ImbitubaLages

    Chapec

    Ponta Grossa

    Foz do Igua

    Cascavel

    Maring Londrina

    Guarapuava

    Joinville

    Porto Alegre

    Santana doLivramento

    So Borja

    Itapiranga

    99

    Dionsio Cerqueira

    Coronel Freitas

    Rio Grande

    Pelotas

    So Francisco do Sul

    Paranagu

    97

    98

    845654 55100

    Itaja

    Ferrovia doFrango

    Foi necessrio priorizar estes

    projetos.

    Todos os projetos logsticos

    mapeados foram reagrupados em

    grandes Eixos de Integrao

    Nacionais atuais ou potenciais que

    foram ento priorizados com base

    nas economias potenciais geradasFonte: PAC, PAC2, PNLT, FIESC, entrevistas, anlise Macrologistica

  • Anlise de Retorno sobre o Investimento dos Eixos do Sul Competitivo Volumes de 2020

    Descrio do Eixo de IntegraoInvestimento

    TotalEixo de

    Integrao

    Fonte: Anlise Macrologstica

    Rodo Buenos Aires-SP via S.Borja, BR285 e BR153 782,5 782,5 -1.643,7 2,10 0,5

    BR-101 Caxias-SP 867,7 817,2 -1.599,0 1,96 0,5

    BR-153/476 Chapec-SP 940,0 916,0 -1.680,1 1,83 0,5

    BR 285 Passo Fundo - Imbituba 552,5 219,5 -291,7 1,33 0,8

    BR-116 POA-SP 2.446,3 1.505,1 -1.715,9 1,14 0,9

    Rodo Montevideo-SP via S.do Livramento e BR 158 1.664,5 1.663,6 -1.710,1 1,03 1,0

    BR-101 POA-SP 2.018,2 1.963,2 -1.564,3 0,80 1,3

    BR-153/285/472 Ourinhos-Uruguaiana 260,0 260,0 -193,2 0,74 1,3

    BR-153/386 Ourinhos-POA 278,5 278,5 -205,3 0,74 1,4

    Ferrovia POA-Imbituba 800,2 467,2 -323,2 0,69 1,4

    Cabotagem 2.130,1 1.684,8 -979,7 0,58 1,7

    Rodo Montevideo-SP via Jaguaro e BR116 4.756,3 3.685,7 -1.744,7 0,47 2,1

    PR-280/BR153/BR-476 Barraco-Paranagu 1.690,7 1.690,7 -742,0 0,44 2,3

    BR151/376/277 Ourinhos - Paranagu 1.358,2 1.358,2 -559,9 0,41 2,4

    BR-376/277 Maring-Paranagu 1.765,3 1.765,3 -672,6 0,38 2,6

    Lagoa dos Patos 552,5 552,5 -208,2 0,38 2,7

    Retorno sobre

    o Investimento

    Investimento

    Residual1

    Prazo para

    Payback

    (anos)

    Economia

    anual

    potencial

    Status Junho 2012 (R$ Milhes)

    61

    03

    20

    16

    02

    59

    01

    39

    38

    43

    32

    58

    21

    31

    27

    09

    A atratividade econmica dos eixos foi estudada em funo do retorno sobre o investimento e o payback gerado por cada eixoA economia

    potencial sendo funo da reduo nos custos dos transportes que o eixo em questo poderia gerar se fosse implementado vs o volume

    projetado de movimentao

  • APOIA/FINANCIA

    PBLICO(PPP - Patrocinada)

    AGUARDA

    FACILITA/FINANCIA(PPP - Administrativa)

    Priorizao dos Eixos de Integrao do Sul Competitivo: Volumes de 2020

    Utilizou-se ento uma matriz de priorizao para selecionar os eixos prioritrios de investimento para as regies estudadas

    Fonte: Anlise Macrologstica

    2,4

    0,0

    Retorno sobre o Investimento

    Impacto socio-ambiental

    1,2

    Baixo Mdio Alto

    79

    312723

    32

    6711

    18

    14

    5768

    7744 70 Aeroporturio

    Cabotagem

    Lagoa Mirim

    Rodo-Hidro

    Passo Fundo

    Rio Grande

    BR282/470

    ALL Cruz Alta

    BR151 Ourinhos-

    Paranagu

    Rodo POA-AntofagastaFerrovia

    Frango

    BR376/277BR163/277

    Hidro Paran

    BR272Hidro Uruguai

    B.Aires-SP BR153613

    16

    2

    BR101

    BR285

    BR116

    Ferro Guaira-SFS-

    Paranagu1934

    Norte-SulBR282/280

    56 Boiadeira53

  • Ferrovia HidroviaRodovia

    Porto L.Curso

    Terminal Hidrovirio

    Dutovia

    Eclusa

    Eixos Priorizados no Norte Competitivo

    Principais Eixos de Integrao Atuais

    A priorizao de sete eixos de transporte no Norte tem o potencial de mudar a economia da regio gerando at R$ 3,8 bilhes ao ano de

    economias em custos de transporte

    Fonte: Anlise Macrologstica 1) O Norte Competitivo tratou da Amaznia Legal que inclui a Regio Norte + MA e MT. S so apresentados os eixos de interesse para a regio Norte

    Eixos Priorizados no Norte Competitivo (Regio Norte1)

    03

    02

    13

    05

    15

    27

    01 BR 364 (Melhorias)

    Manaus-Belm-Brasilia (Melhorias)

    EF Carajs (Duplicao)

    Hidrovia do Madeira (Melhorias)

    Hidrovia do Juruena/Tapajs

    Rodovia BR-163 via Miritituba

    Rodovia BR-242 + Hidrovia do Tocantins

    Custo Logstico de Transporte da

    Regio Norte:

    Atual: R$ 17,0 Bilhes/ano

    2020: R$ 33,5 Bilhes/ano

    Sete Eixos podem gerar at R$

    3,8 Bilhes/ano de economias

    potenciais em 2020

    Vila do Conde

    Marab

    Tucuru

    PalmasSorriso

    Aailndia

    Itaqui

    Santarm

    Miritituba

    Cuiab

    Vilhena

    Porto Velho

    Rio Branco

    Parauapebas

    So Paulo / Resende

    Ji-Paran

    BR-364

    Rondonpolis

    Estreito

    So Paulo / SantosSantos/Paranagu

    No

    rte-Su

    l

    Pedra Branca do Amapari

    SantanaMacapCaracara

    Boa Vista

    ManausPonta da Madeira

    Araguari/Vitria

    Itacoatiara

    So Luiz

    Vila do Conde

    Marab

    Tucuru

    Palmas

    Ribeiro Cascalheira

    Peixe

    Sorriso

    Aailndia

    Itaqui

    Santarm

    Miritituba

    BR

    -16

    3

    Cuiab

    Juruena

    P.Gachos

    Vilhena

    Porto Velho

    Manaus

    Rio Branco

    Santos/Paranagu

    Alto Araguaia

    Parauapebas

    So Paulo / Resende

    Itacoatiara

    Ji-Paran

    BR-364

    Ponta da Madeira

    Boa Vista

    Santana

    Barra do Garas

    Araguari/VitriaRondonpolis

    EstreitoCana dos Carajas

    1

    2 13 15

    27

    3

    5

    Ribeiro Cascalheira

  • Ferrovia HidroviaRodovia

    Porto L.Curso

    Terminal Hidrovirio

    Dutovia

    Eclusa

    Eixos Priorizados no Sul Competitivo

    Principais Eixos de Integrao Atuais

    A priorizao de oito eixos de transporte no Sul tem o potencial de mudar a economia da regio gerando at R$ 3,4 bilhes ao ano de

    economias em custos de transporte

    Fonte: Anlise Macrologstica

    Eixos Priorizados no Sul Competitivo

    19

    34

    53

    16

    56

    61

    02 BR 116 (Melhorias)

    BR 101 (Melhorias)

    BR 285 (Melhorias e trecho faltante)

    BR 282/280 (Melhorias)

    Ferrovia Norte-Sul

    Ferro Guara-S.Fco.Sul-Paranagu via anel

    Boiadeira

    BR 153 So Paulo Buenos Aires

    Custo Logstico de Transporte da

    Regio Sul:

    Atual: R$ 30,6 Bilhes/ano

    2020: R$ 47,8 Bilhes/ano

    Nove Eixos podem

    gerar at R$ 3,4

    Bilhes/ano de

    economias potenciais

    em 2020

    03

    Caxias do SulSanta CruzSanta MariaUruguaiana

    Cruz Alta

    Bag

    Cricima

    Imbituba

    Lages

    Chapec

    So Migueldo Oeste

    Foz do Igua

    Cascavel

    Maring

    Guarapuava

    Joinville

    Santana doLivramento

    So Borja

    Itapiranga

    Pelotas

    So Francisco do Sul

    Cachoeirado Sul

    Guara

    Florianpolis

    Itaja

    Paranagu

    Rio Grande

    Passo Fundo

    Laranjeirasdo Sul

    Ponta Grossa

    Porto Alegre

    LondrinaOurinhos

    Campo Mouro

    Curitiba

    Jaguaro

    Chu

    Dionsio Cerqueira

    Santa MariaUruguaiana

    Cruz Alta

    Curitiba

    Florianpolis

    Cricima

    ImbitubaLage

    s

    Itaja

    Ponta Grossa

    Foz do Igua

    Cascavel

    Londrina

    Santana doLivramento

    Rio Grande

    Pelotas

    So Francisco do Sul

    Paranagu

    Guarapuava

    Joinville

    Passo Fundo

    So Borja

    Buenos Aires

    Campo Mouro

    Porto Camargo

    23

    19

    56

    61

    53

    Maring

    Laranjeirasdo Sul

    Guara

    Caxias do Sul

    Santa CruzPorto Alegre

    16

    34

    So Migueldo Oeste

    Chapec

  • Ferrovia HidroviaRodovia

    Porto L.Curso

    Terminal Hidrovirio

    Dutovia

    Eclusa

    Eixos Priorizados no Nordeste Competitivo

    Principais Eixos de Integrao Atuais

    A priorizao de nove eixos de transporte no Nordeste tem o potencial de mudar a economia da regio gerando at R$ 5,9 bilhes

    ao ano de economias em custos de transporte

    Fonte: Anlise Macrologstica

    Imperatriz

    Feira de Santana

    Ibotirama

    Aailndia

    Barreiras

    Teresina

    Sobral

    Braslia

    Estreito

    Joo Pessoa

    Juazeiro do Norte

    Salgueiro

    PiraporaMontes Claros

    Parauapebas

    Ilhus

    Macei

    Aracaju

    SalvadorArat

    Fortaleza

    So Lus

    Natal

    Pecm

    Mossor

    RecifeSuape

    Luiz Eduardo Magalhes

    Itabuna

    PetrolinaJuazeiro

    Lus Correia

    Eliseu Martins

    Balsas

    Palmas

    Marab

    Gurupi

    Figueirpolis

    Vila do Conde

    Brumado

    Salvador

    Macei

    Natal

    Fortaleza

    Teresina

    So Lus

    Juazeiro do Norte

    Itabuna

    Aracaju

    Mossor

    Imperatriz

    Sobral

    Feira de Santana

    Aailndia

    Salgueiro

    Pecm

    Suape

    Arat

    Vila do Conde

    Ilhus

    Campo Alegre de Lourdes

    Balsas

    Eliseu Martins

    Petrolina

    IbotiramaBarreiras

    0203

    17

    22

    23

    25

    43

    45

    50

    Eixos Priorizados no Nordeste Competitivo

    Joo Pessoa

    BR-116 Sudeste - Fortaleza

    BR-110 Mossor Salvador

    Ferrovia Transnordestina Juazeiro do Norte Suape (bitola mtrica)

    Cabotagem

    BR-020 Barreiras - Fortaleza

    Ferrovia Nova Transnordestina Balsas Salgueiro Pecm

    Ferrovia Norte-Sul Balsas Vila do Conde

    FIOL Barreiras Ilhus1

    Hidrovia So Francisco + Nova Transnordestina Barreiras Suape

    Custo Logstico de Transporte da

    Regio Nordeste:

    Atual: R$ 30,2 Bilhes/ano

    2020: R$ 69,4 Bilhes/ano

    Nove Eixos podem

    gerar at R$ 5,9

    Bilhes/ano de

    economias potenciais

    em 2020

    23

    25

    43

    22

    45

    50

    07

    03

    02

  • Ferrovia HidroviaRodovia

    Porto L.Curso

    Terminal Hidrovirio

    Dutovia

    Eclusa

    Eixos Priorizados no Centroeste Competitivo

    Principais Eixos de Integrao Atuais

    A priorizao de dez eixos de transporte no Centroeste tem o potencial de mudar a economia da regio gerando at R$ 7,2 bilhes

    ao ano de economias em custos de transporte

    Fonte: Anlise Macrologstica

    Eixos Priorizados no Centroeste Competitivo

    42

    48

    50

    29

    57

    61

    10

    03

    01 BR364 + Hidrovia do Madeira

    Hidrovia Juruena-Tapajs via Santarm e Vila do Conde

    BR163 via Miritituba, Santarm e Vila do Conde

    BR242+Ferrovia Norte-Sul Lucas RV-Alvorada-Vila do Conde

    Ferrovia Norte-Sul via Vila do Conde

    Ferrovia Norte-Sul via Estrela dOeste e Santos

    Ferronorte Lucas do Rio Verde Santos

    Ferrovia ALL Malha Oeste Corumb Santos

    Ferrovia Maracaj-Guara-Paranagu

    Hidrovia do Paraguai desde Sto.Antnio das Lendas

    Custo Logstico de Transporte da

    Regio Centroeste:

    Atual: R$ 31,6 Bilhes/ano

    2020: R$ 60,9 Bilhes/ano

    Nove Eixos podem

    gerar at R$ 7,2

    Bilhes/ano de

    economias potenciais

    em 2020

    Porto Velho

    Posto Gil

    ItacoatiaraManaus

    Cceres

    Vilhena

    Goinia

    Dourados

    Corumb

    Minau

    Luzinia

    Cuiab Braslia

    Rio Verde

    JuaraJuruena

    Santarm

    Miritituba

    Alvorada

    Vila do Conde

    Aailndia01

    48

    5061

    03 10

    21

    Santos

    Nueva Palmira

    Santo Antnio das Lendas

    Rosrio

    Campinorte

    Anpolis

    Estrela DOeste

    So Simo

    29

    Maracaju

    Paranagu

    Guara57

    Lucas do Rio Verde

    42

    Porto Velho

    Itacoatiara

    Santarm

    Manaus

    Cceres

    Vilhena

    Goinia

    Campo Grande

    Trs LagoasDourados

    Corumb

    Tangar da SerraMinau

    Rondonpolis

    Luzinia

    Cuiab Braslia

    Sapezal

    Mozarlndia

    Rio Verde

    Lucas do RioVerde

    Ribeiro Cascalheira

    So Lus

    So Paulo

    Salvador

    Vitria

    Maring

    Paranagu

    Santos

    Aailndia

    Belm

    21

  • Fonte:EPL, ANTT, Anlise Macrologstica

    Dentro dos diversos eixos estudados e priorizados, nove tem maior potencial de sarem do papel na prxima dcadaMuitos destes tero um

    impacto significativo no agronegcio

    Eixos de Transporte com Maior Potencial

    Novos Eixos de Transporte Prioritrios com Maior

    Potencial no Mdio Prazo

    Aailndia

    Rio Grande

    BelmVila do Conde

    BelmSantarm

    Santana

    Porto Sul (Ilhus)

    Au

    Porto Velho

    Rio Branco

    Pecm

    Suape

    Santos

    So Paulo

    Eixo de Transporte Potencial Prioritrios

    1 Eixo rodovirio da BR 163 (Sorriso-MT Miritituba-PA)

    Eixo rodovirio da BR 242 (Sorriso-Entroncamento GO-164)

    Eixo hidrovirio do Tocantins

    Eixo ferrovirio da Norte Sul

    Eixo ferrovirio da Nova Transnordestina

    Eixo ferrovirio da FIOL (EF334)

    Eixo ferrovirio Transcontinental (EF354 + FICO)

    Eixo ferrovirio Ferrogro (Sinop-MT Miritituba-PA)

    Eixo ferrovirio Fepasa

    6

    7

    3

    4

    5

    1

    3

    4

    5

    6

    7

    Lucas do Rio Verde

    2

    2

    Ferrovia

    HidroviaRodovia

    Cidades principaisPortos principais

    Terminais de barcaasHidreltricas

    Planejado ou em construo

    8

    8

    Outros Eixos de Transporte em Discusso

    9

    9

  • Eixo de Transporte Prioritrio

    Eixo Rodovirio da BR163 (Trecho Sorriso-MT Miritituba-PA)

    Avaliao do Eixo de Transporte

    Vila do Conde

    Belm

    O eixo da rodovia BR-163 corta o pas de norte a sul mas est estado ruim em

    diversos trechos do Par, o que limita o transporte de cargas do Mato Grosso aos

    portos do Par

    Este eixo j amplamente utilizado no sentido sul em direo Santos e

    Paranagu e foi recentemente concessionado em parte de sua extenso

    Uma vez pronto, este eixo permitir a operao de forma integrada com a

    hidrovia do Tapajs e o Amazonas movendo as exportaes do Norte do Mato

    Grosso via Miritituba-PA e os portos de Vila do Conde-PA e Santana-AP

    Alm disto, este eixo deve reduzir drasticamente os custos de transporte dos

    produtos industrializados da zona franca de Manaus j que reduzir tanto o trecho

    hidrovirio quanto o rodovirio j que hoje em dia a carga passa por Belm

    O eixo da BR-163 dever competir pela movimentao de carga agrcola e de

    insumos para produo da regio Norte Mato-Grossense, que atualmente a

    maior produtora de granis agrcolas do pas

    De fato, vrias tradings esto se instalando em Miritituba-PA e/ou Vila do Conde-

    PA como a Bunge, a Cargill e a ADM, alm da Hidrovias do Brasil

    Com a dragagem do canal de Quiriri em estudo, o eixo permitir a operao de

    navios Capesize em Vila do Conde na cheia, aumentando significativamente a

    sua competitividade, desviando cargas hoje destinadas a Santos e Paranagu

    O PAC tinha previsto a aplicao de R$ 1,47 bilhes para a pavimentao desde

    a divisa do Par com o Mato Grosso at Santarm-PA porm problemas com

    construtoras envolvidas em parte dos trechos atrasou a entrega do mesmo

    De fato, diversas pontes precisam ser licitadas novamente

    A nova entrega est prevista para final de 2015 ou incio de 2016

    Santarm

    Santana

    Lucas do Rio Verde

    Guarant do Norte

    1

    Miritituba

    Quiriri

    Fonte: EPL, DNIT, ANTT, Anlise Macrologstica

    Ferrovia

    HidroviaRodovia

    Cidades principaisPortos principais

    Terminais de barcaasHidreltricas

    Planejado ou em construo

    A rodovia BR163 est atualmente sendo pavimentada devendo ficar

    pronta at final do ano que vemQuando ficar pronta, ela deve afetar

    a dinmica logstica do agronegcio no norte do Mato Grosso

  • O Eixo da BR-242 um eixo de transporte rodovirio que cruzar do Oeste

    a Leste o Mato Grosso permitindo que a produo do Nordeste do Mato

    Grosso alcance o estado de Gois e assim sendo a ferrovia Norte-Sul

    Ele se interliga com a BR-158 em Ribeiro Cascalheira-MT e de l com o

    estado de Gois atravs da MT-326 e da GO-454

    Este eixo muito importante j que ele permitir reduzir em 400 km a

    distncia entre o Norte do Mato Grosso e a ferrovia Norte-Sul, permitindo

    tambm o acesso das cargas do Nordeste do Mato Grosso mesma,

    possibilitando o escoamento da carga para os portos de Vila do Conde-PA e

    Itaqui-MA

    As principais cargas a serem movimentadas neste eixo so gros, farelo,

    bovinos, fertilizantes, frutas, calcrio e fosfato

    A rodovia encontra-se no geral em pssimas condies de uso ao em boa

    parte de seu percurso no Mato Grosso, estando no pavimentada

    O trecho com 600 km da BR-242 est em obras de pavimentao j

    estando 40%, faltando 285 km p