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lREP·UBLICA \ FE;DERATIVA 00 'BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL .. SE:ÇÃO I , ; I' ANO :XxII[ -;N0 87 CAPITAL FEDERAL SEXTA-!EIRA, DE MAIO nE 19GB ,CÂMARA DOS DEPUTADOS -" . SUMARIO, \ '. i "\ .' , r DA 6 LEGISLATURA N' 1.359, de 1968. do MartinS Vianna. que torna aplicãvel - 90' SESSÂO DA 2' SESSÃO LEGISLATIVA' aos servidores dos Tribunais Regionais do Trabalho o disposto no art. 90, da ' EM 30 DE MAIO .DE 1968 - Lei n0 de d-' novembro de 1965_ altera o Quadro do Pessoal ', , (Bxtraordináda MatutinH>, da Secretaria do Tribunal Superior'do Trabalho e dá outras providências. _ li - Abertura da Sessão ' _, .' (As Comissões de Constltuiçã,) 'e Justiça. de Serviço Público e de' Finanças) • II - Leitura e assinatura da ata da sessao antenor, No 1.361, de 1968, do Sr . Rosendo de Souza, que, autoriza o Instituto lU - Leitura do Expediente Nacional de Previdência Social a encampar os serviços odontológicos dos PROJETOS A IMPRIMIR dicãtos de empregadO!l...e dá outras provídêncíaa, -:- (As Comissões de Consü. , tulção e de Social e de Finanças) . , " N° 1 061-C de 1968, - Emendas do Senado ao" ProJeto n° I.061-B, de 1.365, d" 1961l. do Sr. Adhemar de Barros FJ1ho. que dispõe sôbre a 2968 na dos Deputados. que altera oT' l' do art. 1° ,e alínea <c» dOdedu';ão percentual Jo Impôsto de Renda às Emprêsas que apliquem recursos art. '6°, da Lei n° 5.365, de I" de dezembro de "1967 q:t e disp.?e sõbre a Su- 'prÓprios .em pesquisa éíentíílca. _ (As Comis,sõcs de Constltuiçllo e Ju.stlça, " I'erintendência do Desenvolvímcnto-da Região Centro-Oes«;, -, de Eco-iomía e de Finanças). ., ,o, ,(ProJeto ll n 1.061-B. de 1968. emendado pelo Senado). - (As Comissões de ,'No 1.366, dt 1968. <lo Sr •. Marcos Kertzmann, que autortsao Poder Constitulçlío e Justiça,e de Eccncmía}, , ', -, , ,cutiv" a emitir sêro Ilost:d cela a êflgle da Rainha da Inglaterra. comemorativo ,N·:'1.081-C. de 19M - Emendas'do Senado ao Projeto o' l.081-B, de de sua prôxímavíaqem a" Brasil. _ (As Comissões de Constituição e Justiça. 1968. na Cãmara dos Deputados. que dispõe sõbre a aplicação' nos e de Transportes, Comunicações e Obras Públicas e 4e-Finanças) • MunIciplos das normas relativa. às lícltações previstas. no Decreto-leí n 200. lV-':' ORDEM DO DIA de 25 de fevereiro de 1967, e dã outras providências. ,.- (Projeto n' 1.081-B. . de 1968 emendado pelo Senado).- - (As Comissões de Constituição e Justiça, BEZERRA: DE 'MELO ...: de Dírctrizes e Bases ea Reforma do CIe Financeira e Tomada de Contas e de " ' , nIstério da Educação e Cultura.," -', PROJETO,) DE "LEI APRESENJ:ADOS RACHID' MAMEDE _ Defesa do Sr. Alvaro "Duarte Monteiro. N" 48 de 1968 do Sr. 'Dahll de Almeida. sõbre 3' crçanízação ANTONIO MAGALH1.ES - Previdência' Social no municiplo goiano de ele Reglõe; Metrop;lJtanas. na forma .do § 10, do ar ;" 157, C:O:,stltulçllo. do FormlfÊNATO CELIDONIO .: Lançamento de candidatos pelo MDB do Pa- Brastl, e dá outras ,providências -' (As Comissões de ConsbtUlçao 'e Justiça, ranã: política cafeeíra, ' ' " _ , ,I', de EconomlJ e de'Finanças). -, -' N° 51. de 1968. do Sr. AntOnIo Ueno, que isenta dos Impostos sôbre Pro- LURTZ SABIA o _ Plano Nacíonal de' Saúde.' ,I, dutos Industrializados e/de Clrcuiação de Mercadorias. tõdas as -operações de MINORO MIYAMOTO _ Aquisição de ímõvel.na Guanabara pelo IBRA. compra e venda de tratores e Implementos agrlcolas, entre vendedores e ARLINDO MASTROCOLLA _ Problema habitacional. , eultores. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de Economia e de ANTONIO:BRESOLIN _ Importação' de alimentos: problemas da pro- \ ' , \ du,lIo nacional. " , c. ' PROJETOS APRESENTADOS I - c,' NUNES LEAL - Primeira &mana.de Estudos S6cio-Econõmicos_ Rea- , , " Ildade Amazônica. , '- . N" 1.323;de 1%8. do Sr. Zaire Nunes, que dá nova redaçãc' aos arts. 64 ADHEMAR D EBARROS FILHO _ Preparo profissional de nível su- e 168' do C6digo do Processo cieu.. - (As 'Comissões de Constituição 'pedor no campo de vendas. , __, . "" . ;, , . :._ 'ARRUDA CÂMARA _ <Peix;mento» do L<;lgo de Brasílla, o N° 1.331, íle 1968. do Sr. Hannequlm-Dantas que autoi-iza o Poder Exe,...:, CLETOMARQUES_ Vencímentos-dos servidores da Federal. cativ., a criar o Instituto Nacional da Mandioca -' e dá outras ' -FRANCISCO AMARAL _ Equipe do Dr, Zerbinl: tránsplante dupy. (A' ComJssões Constituição e Justiça. de Agricultura e BRENO ,DA Problemas agropecuários. - Polítlca Rural e d" Economia). ", I .', HiLDEBRANDO GlIlMARAES _ .Verba para as Universidades, ' N' 1.338, de 1968. do Sr. Norberto Schmldt, que altera ,o art. 478, acres- SOUSA -SANTOS _ Homenagem a: José I Maria. Witliaker. eentando Um parâ\frafo, d,.. Decreto-lei n' 5.452, de l' de-maio de.1 943 Jose MANDELLI,,,,,,, Concordata da DomlnlumS.A. i- sollda,ão das Leis do Trabalho) - (As _Comissões de Constituição e-Justiça, MARCOS KRRTZMANN _ da Fábrica Nacíonal de Motores., 1 de Legislaç50 Soelal e dePtnancas) . '.' " MACHADO ROLLEMBERG _ Aerodube de Sergipe.,', . N' t .34 Q-68. do Sr. Jairo Brum. que acrescenta. parágrafo ao art. 1" da LEO NEVES _ Impõsto de de MercadOrias sõbre a batalf. r.el nO 4.613 de 2 dp abfll' de 1965. que Isenta dos impôsto de Importação e cultum do Paraná.' ,, " de consumo, bem como d'\ taxa de despacho aduaneiro .os vetculos 'especiais FEU ROSA _ ,Atuação do Departameeto Nactcnal de ooneamento do Es-' destinados a uso exclusivo de paraplégicos ou' de pessoas portadoras de c1deilos pirita Santo. , flslc05. - (Às Comissões de e Tustiça. de .Economta e de TEóFILO PIRES c_ Recuperação do Caraça, emcSanta Bâr. nancas] . " bara, Minas Gerais. _', , " ,: " N° t .350-68. co Sr. -Dayl d.. Almeida; que determina a vlnculaç50 de votos ALDO FAGUNDES _ Regulamentaçã'o do Fundo Partidário. Das elei,õês de 15 dlO novembro de 1970.> - (A Comissão-de e _" ALMTR TURISCO _ Exposição Agropecuãria de Goiás: , Justiça). -, lVI,UL BRTTNTNf - dI\. lIbono !leral de 10% aos trabalhaaores'1 N' 1;358-68, do Sr Adylio Vianna. que autoriza, as Cabeas EconÔmicas G'H'rSI _ Funcionamento da FaCilIdade de Medtcrna da ' Federais l' financiar a aqulslc!lo de velculos eSDecials distinado,S ..ao uso Cai:irína. ' duslvo de parapléricos. (As Comlssiies de Constituição e Justiça, de Eeo- SADI flOGADO ... Tra!1sferêl1cla dà cotétorla de Porclúncu1à:: Eatado do Domia e dr. Finan,ash, \ Rio de TeMIro. '_ " ' -. c _ ,

lREP·UBLICA FE;DERATIVA 00 'BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1968.pdf · Arto 29 A alínea "c" do art; a9 da citada Lei PSS$& "ter a segulnte

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lREP·UBLICA\

FE;DERATIVA 00 'BRASIL.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL..SE:ÇÃO I

,;

I'ANO :XxII[ -;N0 87 CAPITAL FEDERAL SEXTA-!EIRA, 3~ DE MAIO nE 19GB

,CÂMARADOS DEPUTADOS- " . SUMARIO, \ '. i "\ .' ,

r DA 6 LEGISLATURA N' 1.359, de 1968. do Sr-:-~Adylio MartinS Vianna. que torna aplicãvel• - 90' SESSÂO DA 2' SESSÃO LEGISLATIVA' aos servidores dos Tribunais Regionais do Trabalho o disposto no art. 90, da '

EM 30 DE MAIO .DE 1968 - Lei n0 ~.851, de 2~ d-' novembro de 1965_ qu~ altera o Quadro do Pessoal' , , (Bxtraordináda MatutinH>, da Secretaria do Tribunal Superior'do Trabalho e dá outras providências. _

li - Abertura da Sessão ' _ , .' (As Comissões de Constltuiçã,) 'e Justiça. de Serviço Público e de' Finanças) •II - Leitura e assinatura da ata da sessao antenor, No 1.361, de 1968, do Sr . Rosendo de Souza, que, autoriza o Instituto

lU - Leitura do Expediente Nacional de Previdência Social a encampar os serviços odontológicos dos si~~PROJETOS A IMPRIMIR dicãtos de empregadO!l...e dá outras provídêncíaa, -:- (As Comissões de Consü. ,

tulção e Justiç~. de Lesisla~ão Social e de Finanças) . , " ,~'N° 1 061-C de 1968, - Emendas do Senado ao" ProJeto n° I.061-B, de ~'!. 1.365, d" 1961l. do Sr. Adhemar de Barros FJ1ho. que dispõe sôbre a

2968 na Cãmar~ dos Deputados. que altera oT' l' do art. 1° ,e alínea <c» dOdedu';ão percentual Jo Impôsto de Renda às Emprêsas que apliquem recursosart. '6°, da Lei n° 5.365, de I" de dezembro de "1967 q:te disp.?e sõbre a Su- 'prÓprios .em pesquisa éíentíílca. _ (As Comis,sõcs de Constltuiçllo e Ju.stlça,

" I'erintendência do Desenvolvímcnto-da Região Centro-Oes«;, (~.uDECO). -, de Eco-iomía e de Finanças). . , ,o,

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n 1.061-B. de 1968. emendado pelo Senado). - (As Comissões de ,'No 1.366, dt 1968. <lo Sr •. Marcos Kertzmann, que autortsao Poder Exe~_Constitulçlío e Justiça,e de Eccncmía}, , ' , -, , ,cutiv" a emitir sêro Ilost:d cela a êflgle da Rainha da Inglaterra. comemorativo

,N·:'1.081-C. de 19M - Emendas'do Senado ao Projeto o' l.081-B, de de sua prôxímavíaqem a" Brasil. _ (As Comissões de Constituição e Justiça.1968. na Cãmara dos Deputados. que dispõe sõbre a aplicação' nos ~ta!os e de Transportes, Comunicações e Obras Públicas e 4e-Finanças) •MunIciplos das normas relativa. às lícltações previstas. no Decreto-leí n 200. lV-':' ORDEM DO DIAde 25 de fevereiro de 1967, e dã outras providências. ,.- (Projeto n' 1.081-B. .de 1968 emendado pelo Senado).- - (As Comissões de Constituição e Justiça, BEZERRA: DE 'MELO ...: ~i de Dírctrizes e Bases ea Reforma do ~CIe Pise~llza;ão Financeira e Tomada de Contas e de ,Fina~ças) " ' , nIstério da Educação e Cultura.," -',

PROJETO,) DE "LEI COMPLEMENT~ APRESENJ:ADOS RACHID' MAMEDE _ Defesa do Sr. Alvaro "Duarte Monteiro.N" 48 de 1968 do Sr. 'Dahll de Almeida. q~e ti~põe sõbre 3' crçanízação ANTONIO MAGALH1.ES - Previdência' Social no municiplo goiano de

ele Reglõe; Metrop;lJtanas. na forma .do § 10, do ar ;" 157, d~ C:O:,stltulçllo. do FormlfÊNATO CELIDONIO .: Lançamento de candidatos pelo MDB do Pa-Brastl, e dá outras ,providências -' (As Comissões de ConsbtUlçao 'e Justiça, ranã: política cafeeíra, ' ' " _ , ,I',de EconomlJ e de'Finanças). ~ -,-' N° 51. de 1968. do Sr. AntOnIo Ueno, que isenta dos Impostos sôbre Pro- LURTZ SABIA

o

_ Plano Nacíonal de' Saúde.' ,I,dutos Industrializados e/de Clrcuiação de Mercadorias. tõdas as -operações de MINORO MIYAMOTO _ Aquisição de ímõvel.na Guanabara pelo IBRA.compra e venda de tratores e Implementos agrlcolas, entre vendedores e agrl~ ARLINDO MASTROCOLLA _ Problema habitacional. ,eultores. - (As Comissões de Constituição e Justiça, de Economia e de ANTONIO:BRESOLIN _ Importação' de alimentos: problemas da pro-Pina~ças). \ ' , \ du,lIo nacional. " , c. '

• PROJETOS APRESENTADOS I - c,' NUNES LEAL - Primeira &mana.de Estudos S6cio-Econõmicos_ Rea-, , " Ildade Amazônica. , ' - .

N" 1.323;de 1%8. do Sr. Zaire Nunes, que dá nova redaçãc' aos arts. 64 ADHEMAR D EBARROS FILHO _ Preparo profissional de nível su-e 168' do C6digo do Processo cieu.. - (As 'Comissões de Constituição ~ 'pedor no campo de vendas. , __, . ""Justi~a) . ; , , . :._ 'ARRUDA CÂMARA _ <Peix;mento» do L<;lgo de Brasílla , o

N° 1.331, íle 1968. do Sr. Hannequlm-Dantas que autoi-iza o Poder Exe,...:, CLETOMARQUES_ Vencímentos-dos servidores da Tusti~a Federal.cativ., a criar o Instituto Nacional da Mandioca -' «INAMAN~, e dá outras ' -FRANCISCO AMARAL _ Equipe do Dr, Zerbinl: tránsplante dupy.,provid~nclas. ~ (A' ComJssões d~ Constituição e Justiça. de Agricultura e BRENO ,DA SILVEIRA~_ Problemas agropecuários. -Polítlca Rural e d" Economia). ", I .', ,~ HiLDEBRANDO GlIlMARAES _ .Verba para as Universidades,

' N' 1.338, de 1968. do Sr. Norberto Schmldt, que altera ,o art. 478, acres- SOUSA -SANTOS _ Homenagem a: José IMaria. Witliaker.eentando Um parâ\frafo, d,.. Decreto-lei n' 5.452, de l' de-maio de.1 943 '(Con~ Jose MANDELLI,,,,,,, Concordata da DomlnlumS.A. i-sollda,ão das Leis do Trabalho) - (As _Comissões de Constituição e-Justiça, MARCOS KRRTZMANN _ V~nda da Fábrica Nacíonal de Motores., 1de Legislaç50 Soelal e dePtnancas) . '.' " MACHADO ROLLEMBERG _ Aerodube de Sergipe.,', .

N' t .34Q-68.

do Sr. Jairo Brum. que acrescenta. parágrafo ao art. 1" da LEO NEVES _ Impõsto de Circt;la~ão de MercadOrias sõbre a batalf.r.el nO 4.613 de 2 dp abfll' de 1965. que Isenta dos impôsto de Importação e cultum do Paraná.' , , "de consumo, bem como d'\ taxa de despacho aduaneiro .os vetculos 'especiais FEU ROSA _ ,Atuação do Departameeto Nactcnal de ooneamento do Es-'destinados a uso exclusivo de paraplégicos ou' de pessoas portadoras de c1deilos pirita Santo. ,flslc05. - (Às Comissões de Congtitu~ç1io e Tustiça. de .Economta e de Fi~ TEóFILO PIRES c_ Recuperação do~Coléglo do Caraça, emcSanta Bâr.nancas] . " bara, Minas Gerais. _', , " ,:

" N° t .350-68. co Sr. -Dayl d.. Almeida; que determina a vlnculaç50 de votos ALDO FAGUNDES _ Regulamentaçã'o do Fundo Partidário.Das elei,õês de 15 dlO novembro de 1970.> - (A Comissão-de Constitul~ão e _" ALMTR TURISCO _ 23~ Exposição Agropecuãria de Goiás: ,Justiça). -, lVI,UL BRTTNTNf - !:u"cd~o dI\. lIbono !leral de 10% aos trabalhaaores'1 ~

N' 1;358-68, do Sr Adylio Vianna. que autoriza, as Cabeas EconÔmicas ADf-!1'l.~![l\R G'H'rSI _ Funcionamento da FaCilIdade de Medtcrna da Un!~ 'Federais l' financiar a aqulslc!lo de velculos eSDecials distinado,S ..ao uso ex~ versld~<l~ ~~ ~""ta Cai:irína. 'duslvo de parapléricos. (As Comlssiies de Constituição e Justiça, de Eeo- SADI flOGADO ... Tra!1sferêl1cla dà cotétorla de Porclúncu1à:: Eatado doDomia e dr. Finan,ash, \ Rio de TeMIro. '_ " ' -. c _ ,

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2952 Sexta·feira 31."

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçã" I): ' MaTo de --; 9Gd!

0.4'O.9Q

:1'3.5a

8R.lSiLl",j

PROJETONll 1.081-C, de 1968

ASSINATURAS '- REPARTiÇÕES E PARTICULARES FUNCIONARIOS

Capital e Interior: Capital e Interior~

Semestte - NCr$ 0.50 Semestre ,. •• • • •• NCr$Ano' ." ...• ," •• NCr$ 1,00 Ano NCr$.

Extcrior: Exterior:Ano NCr$ 4,00 Ano NCr$

NúMERO AVULSO 11

- - O preço do númes» l'll'ulso figura na última página de cadaexemplar. IO preço do exemplar atrasado será 8c~cido de NCr$ 0.01.se do mesmo ano, e de NCr$ 0.01 por ano, se de ano.antcr/orcs, '!

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA~­

SEÇÃO .'

IIH.... DO f1t",.V,It"n ae PUQLICAe&...

J. 8. DE ALMEIDA CARNEIRO

EXPEDIENTeDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAq

DIIID.TOR • GtZRAL

ALBERTO DE: BRITTO PEREIRA'

o SR. FRANCISCO Al\lAltAL: dezembro de 1967. passam a vlgorllllcom a seguinte-redação: .

Servindo ccmo 19 Secretário, pro: ~a) Minlstérioa da Agricultura, Co-cede il leitura do seguinte munícações, Educação e Cultura. Fa-

III - EXPEDIENTE zenda, Indfultria e q·Jmérclo. MlnBl".0 LIDOS E VÃO A IMl"JtllUIR e Energia, Planejamento. Saúde,.,3 OS SEGUINTES PROJETOS: Transportes. Trabalho e Previdén-

ela. SOCial: -PROJETO c) Estados de Golá, P Mato Gr"ssl

Nll 1.061.C;· de 1968 e Território Fed;:aI2~e RondOn\a," J

~ (de I;'edaçl\o) •A ementa:

Onde se lê:" ....... e alfnea "cu.... u:

LeIa-se:- ..... e aUneâs ua" e ..c.....­

Senado Federal 29 de maio de 1988~- Gilberto Marlnho, PresIdente d.Senado Federal._

emendas do Senado ao Projeto n11.mero 1.061.8 cde 1062. lIa Cdmalados Deputados, que altera o i 19 doartigo 19 e a!lllea c ·10 artigo 69, daLei n9 5,365. de 19 ae âeeombro de1967 que dispõe sõbre a Superinten­dência do Desenvo/l'!mento da Re,·gião Centro-Oct1e (SUDECO).

(PROJETO N 1.061 B, DE 1969,EMENDADO PELO SENADO)

(As Comissões de constituição e 1-JUstiça. e de Economia).

.O Congresso Naci Inal decreta:Emendas do Senado ao PrOjeto nll ..

Art. 19 O § 19 do l<rt. 19 da Lei mero l.081-B de 1968. na Cllmaran 9 5.365. de 19 de dezembro de 1961, dos Deputados; que àls)Jl'e sôbre 11que cria. a Superlnteullência do De· aplicação nos Estarias c Munlelp(1I11senvolvímentoda RegU", Ccntro-Oeste. das norm/U relativas à8 llcitnç6a(SUDECO). e·dá. outr'1S providências, previ&tas 110 Decrete-Ici .ny 200, d/!lpassa a ter a segulnt~ redação: 25 de fevereiro de 1961, e dá outra.

... 19 A área <1e atuação da providências.SUDECO compreende os Estados deGoiás e Mato Grossu e o Terrltcrlo (PROJETO N9 í 081_B, DE 1969. 'Federll1 de Rondônia." EMENDADO :PELO SENADO)

Arto 29 A alínea "c" do art; a9da citada Lei PSS$& " ter a segulnte <As Comissões de l;\\I1stiru'ção e Jus-redação: tlça, de FlscaUzaçãc. Flna,ltelra e

"c) Estados de DoIAs e Mato Grosso- T01l!~da de Conta6 e de Finançss)e TerrItório Federal de Rondônia," O COngresso Nacl'Jnal decreta:

Art. 39 Apresente Lei entra emvigor na data de SUII publleação. Art. 19 Aplicam-se aos Estados •

Art. 49 Revogam.s," as dlsposlç6es Munlclplos na normas reíauvas às U-em contrário. citações para às compras, obras saro

Câmara dos Deputa~os. 8 de Il.In'tt víeos ~ alienações. preVJstas noà ar.de 1968. - Matheus $'cllmldt. tígos 125 a. 144 do JJecrew-.~i n9 20t).Emend/U do Senado ao Projeto de de 25 de fevereiro de 1967, qt:e disp53

Lei da Cllmara dos Deputados. ([U' sõbre a organízação da A<lmlnlstraçãoaltera o i 19 do art. 19 e allnea "e" Federal, estabelece lCretrlzllS para lido art. tt da Lei 119 5.365. de l' Reforma Admillilltnt,!va e dá outrllllde dezembro de 196'. que cria a Sn. pr'Jvidênclas, atendidas '"'~ modallda­perintendência do f1l'senvolvlml'ntc des contldtlS nesta Lei.da Região Centro-Oesfe (SUDECO) , Art. 29 Os llmites estabelecidose dá outras prov!dkr.la8. nos f§ 59 e 69 40 art. 127 :lo Deereto.

AlT 1 lei n9 200. de 25 de "fevereiro de 1967,- .,9 para 1I8 várill8 formas d- licUação,

(Conesponde i. emenda 0 9 1-CPE) serão fixados em leI esta.1ual.Ao art. 2' Art. 39 Os prazos de que trata oN-se a seguinte redação: art. 129 do Decreto·lei .11. 200, de 25

~Art, 29 As allnea.r "a" e "c" do de fevereiro de 11167, poderio ser re·art. 10 da Lei n9 lUl65, de l' de duzldos A metade.

...

n - O SR. LURTZ SABIA:

Servindo como 2" SecretárIo proce.de à leItura da ata da sessão ante­cedente, a qull1 é. sem observaç6es.!"Sslnada.

O SR. PRESIDENTE:

!'~ .. !lÚtuu do expetllente,

MAIA NETO _ Problema energético de Ponta Grossa, no Parani!. 'ISRAEL NOVAES .- Prop6/nto do Senador Daiúel Krieger de renunciar

• presldêncJa da ARENA.EWALDO PINTO _ Trabalhadores da Metall1rglca Paul1sta.ARMANDO COJmgA _ Nono anlversárío do falecimento do General

Magalh5es Barata.GERALDO FREIRE _ Area de Pumas, em MIII3S Geralll.PEREIRA PINTO _ Banco Nacional de Habitação, do Estado do Rio

de }nneiro.BRAGA RAMOS - Ap'osentadorla de bacharéis no Tribunal de Contas

elo Paraná. - ~ADYLIO VIANNA _ Política salarial. .DJALMA FALCAO _ Constituições .de Comissões Parlamentares de In-

quérito. ,- ~

ISRRAEL-PINHEIRO, FILHO ~ Recon..~:uçllo do Coléglo de Caraça, emMJnas Gerais. , .

LUIZ GARCIA - Restauraçlío da rodovla Tobias Barreto -;... Poço -Verde,c'n Sergipe. v

GENJ:;S:O LINS _ Crise:do .enslno agrlcola no PaIs.UNmIO MACHADO ... Desapropriação das terras do Banhado do C0-

légIo. Rio Grande do Sul. ,ZULMAR BAPTISTA - Visita do MinIstro Mário Aodreazza ao Estado

do Rio. "LUIZ DE, PAULA - Aoteproleto de lei qwe declara de utílídade púbUca as

unIdades do Llons Clu'1 e do Rotary Clube do Brasil.PEDRO FARIA - Turismo brasileiro. '

V ... DESIGNAÇJ\O D}, ORDEM DO DIA

VI - ENCERRAMENTO.

:2 - MESA (Relacão dos membros)::I - LIDERES e VICE·LIDERES DE PARTIDOS (Relaçllo dos mem.

bros}:'1 - COMJSSOES (Relação dos membros das Comissões Permanentes, Es­

pedais, Mistas e de InquMto);:; - ATAS DAS COMISSOES. ..

"0' SESSÃO EM 30 DE MAiO São Paulo:DE 1968 Adhemar de Barros Filho - ARENA

Anacleto Campanella - MDB(Extraordinária Matutina) Armindo Mastroeolln - ARENA

Bezerra de Melo - ARENAl'RESIDE:NCIA DOS SRS. I\fENDES Cardoso Alves - ARENADE MORAES (ART. 62, DO RI). Ferraz Egreja _ ARENA

\\IARIO l\IAlA. SUPLENTE DE Franclseo Amaral _, MDBS~CnETARIO Gastonp Righi - MDB

I _ AS 9900 hC'RAS COMPARECEM: Lurtz Sablâ - MDBOS SENHORES: Goiás:

Accloly Filho Antonlo Magalhães - MDBMatheus 8chmldt Jaime Cíunara - ARENA (7-8-68)Henrique de La Rocque Lisboa Machado - ARENAAry Alcântara Rezende MOlltelro - ARENAMário MalaParente Frota Mato Grosso: ,Daso Coimbra RachId Mamede - ARENA

Acre: Paraná:Romano 1!:var.gellsla - MDB (7 de AntOnio Ueno - ARENA

igOsto de 1968) . Henlo Romagnolll - ARENALeo Neves - MDB

Amazonas: MInoro Miyamoto - ARENACarvalho Leal - ARENA (g _de se- Renato Celidolllo - MDB

tembro de 1968). santa Catarina:Joel Ferreira - '4DB

Plaul: Adhemar Gb1si - ARENAOsmar Dutra - ARENA

Sousa Santos - ARENA Rlo Grande do Sul:

Ceará: AntônIo BresoUn ...:. MDBHildebrando Guimarães - ARENA

,(17.8-68) Rondônia: .JontlS Carlos - ARENA Nunes Leal - ARENA

Paraíba: Rorâlma:

MOI1llenhor Vieira - ARENA AtlasCantanhede - ARENAPedro Gilndlm - ARENAE'lll110 Lemos - ARENA (8-8-68) O SR. PRESIDENTE: I \

Alagoas: I - A lista de presença acusa o campa.Cleto MB-!quCS - MnB reclmento de 47 Senhores Deputados.

Sergipe: Está aberta a sessão.Eraldo Lemos - MnB (31-ll--1I;j) Sob a proteçllo de Deus iniciamosMachado Rollemberg _ AREN'" nossos trabalhos.

Ilahia: O Sr. SecretárIo procederâ à leiturada ata da sessão anterior. __

Mário Piva - :MDBVasco Filho - AREN...

:RIo de Janeiro:

Guanabara:Breno Silveira - MDB

Ml1Jas Gerais:

liN4ft VJdi\Pll .- ARENA

Page 3: lREP·UBLICA FE;DERATIVA 00 'BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1968.pdf · Arto 29 A alínea "c" do art; a9 da citada Lei PSS$& "ter a segulnte

OfARIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I) M€iio de 1968 2953

••••••• •• • ••••••••••••••••••••-.- •••• w

. PROJETODE LEI COMP'LEMENTAR

N9 ;)1, 'de 1968

TiTULO, !II

Da .Ordem Econômico. e Soc,tal'AI·t. 157. A ordem econômica tem

por fim realízar a justiça soelal. 'combase nos seguintes príncípíos:

blélas LegislatiVas e o próprio Con...gresso Nacional. .:

De outrapaete, procuramos explicl.tar a forma de cónstituição do C(\I1­selho e daDlretorfa Executiva das Re­giões Metropolitanas. bem como a su..competêncía.' ,

O pouco que fizemos - entregamos,agora, .ao escla.recidopoder -de emenda.dos íntegros e doutos colegas de re,p.resentação popular e ao crivo doEgrégio Senado da República •.

lilala das sesões,-15 de màío de 1968.- Dayl âe Almeida.

ILEGISLAÇÃO CITADA, ANEXAD,l

PELA SEÇÃO DE COMISSOESPERMANENTES

CONSTITUIÇAO DO BRASIL

r Art. 49 Respeltad':l O disposto nes- PROJETOS APRESENTADOS por execução direta, contrato ou con,ta Lei, OS Estados poderão le~r ' . -- , vênío com teréeírosfque, deprererên-supletivamente sõbre a matéria, tendo ,l~:'" ' , PROJETO, .r'~ cia, serão os próprios MUnícípios in-em vista lU pecU11aridades regionais tl DE LEI COMPLEMENTAR tegrantes;" , , ,• locais, nos têrmcs do·. 2' do artigo h, , In - promover a coordenação dasBt da. COnstituição Federll.l. ' Iê<" N9 48, as 1968 obras, serviços e ativlciades de ínterês,

se metropolitano narmonízando-os

I Art. 69 Esta Lei entra. em 'figor Dispõe sÔÓ;l'e a orlla.nf;:,ação de Regiões com o planejamento' da Região. e es-lU! data de sua 'publicação., , Metrop.olitana.s, na forma' do § 10, tabeíeeendo as pI'ioridadf/i e, progra-

dJs i do art, 15'1 da. Constituição do Bta- mações conveníentes;Art. 69 Revogam..se as pos çoes su, e dá outras provldência8. IV _ operar. conceder, permitir. au-

em cont.J;árl'J. / -L: , to tr I ., .WP, SR. DAHIL DE ALMEIDA). riZar ,e con o ar serVIÇOS de ínterês,Câmarl1, dos De;Jutados,O 8' de abril se metropolitano que lhe forem lltrl.

de 1968. _ Matheus Schmidt.. "(As Comissões de Constituição e buídos, quandc.nâo houver órgão pró-Justlça"de Economia e de FinançaS) prío, federal ou estadual; _

J:mendas do Sena~o ao Proieto de Lei O Congresso Nacional decreta: v - obtel' e fornecer recursos técní-da Câmara que dispõe sõl'-jl a apli- eos e' !111aneelros para a. elaboraçaore~'áo aos Estado8 e lIfunMpios das Art. 19, Os Municípios de um mes- de projetos. execuÇào de obras e rea,normCl8 relativas às licitações pre- mo Estado, que Integrem determinada llzação de serviços ou atividades devistas no Decreto-lei n9 200, de 25 comuníceção de sccío-econômíca, po- Interesse metropolitano a. cargo de ou­fie fevereiro de 1967. que dísp6e ,Il. derão organlzar_s~ em Regiões Metro_ trlllj entidades, órgãos ou pessoas;bre o. orgo.nlzaç(jo da A.dmlnlstração J)olitanas, visando à realizaçiío de in- vr~ realizar operações de flnn.n- ~ ,Fcder(ll. estabelece diretrizes para terêsse comum. ,ciamento para elaboração de planos

R t .Ad 11 f t ti "á :Parágraio único. :Para efeito do ou projetos. bem como para. execução" e arma. m 1 s re Vil. e e ~- disposto neste artigo. consideram-se de obras, serviços ou 'lotividades de(,,-as pr~~idéncia8.' 'dê interêsse comum ,os serviços eufo ínterêsse metropólitano; ,

tratamento integrado propícíeh; me, . VII - desapropriar, requisitar ouI'".':·;;-~' N' 1 lhor atendimento do público e íorem encampar, por ato próprio, bens ouj" essenciais ao desenvolvimenta ínte- servíços de Interêsse metropolitano/(CorrespOnde à: emeni!tl lt~ 1 ~ CP1!:) grado e global da área., pertencentes a particulares. aos Mu- •••.•••.•..•.•.•.• , .•.•..•....•••• , ~\ Art. 29 As Regiões Metropolitanas nlciplos ou nos Estados integrantes , -, ' .l!'AO a,rt, 2'. serão estabelecidas a requerimento ela Região Metropolitana; J 10. A União, mediante lei com";

, dos Municlplos interessados, ou por VIII - 'expedir instruções ou nor- plementar. poderá estabelecer regiões\Acr~cente-se, "In fine~', o aegulnte: solicitação dos respectívos Estados lhas, técnicas para as atividades, obras, ,metropolitanas, constituidas por Mu.

quando não houver unanimidade llá serviços ou. uso do 'solo deintert!sse nícípíos que, independentemente de P

~ ... , 'não' podendo 011 Estado!, 0& adesão daqueles à Iniciativa do rere- metropolitano. sôbre os quais exerce. sua vinculação administrativa .Inte-"lMunlciplos Ca,pitais 6 0$ qUll tiverem rido estabelecimento. ' - ri. o poder, de polltlca ~inlstrativa. gram a mesma comunidade' sócio.,l'Opulação superior llo 200.000 (duzen- J 19 O pedido deverá ser 'forml1U- necessário à sua. ordenaçllO; eco~ômica. visando a realização dciltos mil) habitantes excader a 50% zado ao Ministério do Interior, Indí- IX - &'preciar, antes de sua apro, serviço de interêsse comum '!(cinqüenta. lJOr cento>, dllQuele.ll li. eando; - , , vação pelo' Munlclpio, o plano de ne- ~ ~ : ,

"mites." I - OS Municiplos.que deverão In, senvolvimento locar-nas suas ímplí- ~ ..

11 N9 2 tegrar a Região Metropolitana; caçõelj com a Regilío Metropolitana;, , II - a área a. ser abrangida: X - propor a alteração de seus atofl(correspon~ a emetldtl n'.2 _ CPR) II! - a população' total da área; ,coro.aUt\ltlvos, estatutários ou. regiJnell'_\ ' IV - a receita. dos Municípios bem tais ao órgão competente. ,

Suprima-SI o art. S~; como a. arrecadação, na área, d~ Es. Art. 6~ Constituem' receita de jJn­tado e da União. nos três ultlmos tldade metropOlitana:

" ,N9 3 exverclciOll' finai ~celros. t Id

- asddotll.ÇMõesl diai UniãbO" dos~ Es- IsJenta4 d~s Impostos' Sobre Prod,.tcs

(-los serv ÇOs de lnterêsse comum a os e os un c p os, o rIgaturla- . n u8t"a~izaáos e áe Circulação de

[<corresponde às emendas números 3 de cará,ter prioritário. . mente'lncluidas. em cada. exercício' f1- Mercadorlas,- iôdas as operaçõe,ç elee 4 - CPE) § 29 Instruirão o pedido: nancelro ,nas respectivas propostas, compra e venda de tratôres e' im-

I -; As Resoluções ,das Câmaras orçamentárias; 'plemel~tos agrícolas, entre vendado.'acrescente-se ao Projeto o legtdnte MuniCIpais aprovando a. Integração 11 - os preços resultantes da ex- res e agrícultores. '

llIrtigo: dos lVIunlclpios na Região Metropoli. ploração de seus bens, serviços ou atl... tana: I " ," vidades. e as taxas e contribuições de . (DO SR, t.NTONIO UENO) .

,~Art. 5t Os parâgrafos 49• 59 e 6Q • 'do art. 127 do Decreto-lel nt 200. de' II - A soIlcitação do Governatlol melhorias que lhe forem' legalnll'.ntp (As ComJ.cisõ~s de ConstltUlçãQ e

do Estado. no cáso de não haver una- I1tribuidas: ' • JUstiça, de Economia e de Finanças).,ns de fevereiro de 1967. pdSSam a. vi. niJnidade éntre os Municipios'da ár~a liI - 'a. renda de seu patrimônio;sorar oom a. seguinte redaçil.o: ' a. ser integrada; IV _ Q procluto de suas operações O Congresso Nacional decreta:

M § 49 C~nvite é a modalid!lde cJQ lU - Ato da Assembléia Legislal.ivà de crédito; .. - -. Art. 19 Picam isentas de pageullJID-Ucitação entre intllressados no ra,mo do Estado on'de se localize a. Região V - os auxilias, subvenções e doa.. tos dos !n?-po&tos sôbre Produtos ~1n­pertinente ao objeto da. licitação em Metropolitana a ser crfada. ,.' çOes. - " dustrla.llzados (I.P.I.) e de Circula.número mlnlmo de três ou cinco Art, 39 Os lVIunicipios serão . in. § 19A dotaçno da União será aflxGo-. ção de ~ercadorias (l.C,M.>, tôdasrempre que na praça local, ou nou- cluídos nas Regiões Metropolitanas da para caela. Regláo, pela MinlStél'1o as operaçoes de Compra. e Venda de ,.f,ras, se assim aconselhar o interé!o;s~ ou delas excluídos,.por decreto federal; do Interior, não podendo ser !nferior 'I'ratóres e Implementos Agrlcolaspubllco, existir numer:! maior decon- ad referendum 'do CongressO Nafia- à metade da soma. das dotaçoes dos desde que o comprador comprove ~

t I te '"A- lhid nal. Estados e Municípios. pagas no exer sua condir.íiCl de agricultor',corren es ou n ress""os, esoo 05 /irt. 49 ,No ato, constitutivo de cicio antl!rlor. - Parágrafo Ul1lco. O interessado naanualmente pela uoidade admlnlsérs.- cada entidade metropolitana., orgll1ll- § 29 Independell.temlonte dos re- Isenções previstas nesta Lei fará restiva. dentre relações fornecidas pela zada na forma. desta. 'Lel, será pro- cursos previstos neste artigo. a.,enti- querlmento ao Prefeito do Munici .'1I&S0claçiío de clllS5e correspondente, vista a sua. direção por um Conselho dade. metropolltana 1?oderá obter, fl- respectivo' que lhe concederá Atest!Jgonde ex18tlr-. - Os interessados serão Metropolltano e por uma Diretoria na,l1clamentos'ilU auxll1~s de qualquer sôbre a sua condição de agricultor.convocados por escrito" com ante. Executiva, com jurlsdíção' sObre a fonte, bem como dotaçoes concedidas ' ' • ,cedêncla minima da quatro d~as uteis, tirea e serviços de. interêsse comum. por leis especiai~ para projetos espe· Art. 29 O. agricultor, comprovalldoexcluindo o da entrega da. convocação § 19 Participarão do Conselho um cUlcos de interêsse da Região. a.sua condiçao mediante a apresenta-'-'j 59 Quando se tratar de 'compraS representante da União; um do Es- Art. ·79 O patrlmônio da entidaCle çao do Atestado 1l1ssado pelo PrefeIfo'ou serviços cabe reallzar conoorrên- tado e dois de cada. um dos Munici metropolitana. será formado pelos do respectivo Municífllo 110 vendeCTlJr,eia, se ,o seu vulto fôr Igufll ou SUpll. pios integrantes da. Região Metropo. bens e valOres que lhe forem atribUí. gto°zará ds não incidência dos Impos.

lltana. " . dos no ato de sua constituição e pc. s sôbre :PrO(!utos Industrlallzadosrior a mil vêZes (l valor do maior s>\- § 29 A Diretoria" com li ·(três), 5 Ias que vier a. adquirir no· exerciclo d(I.P.I.> e de Circulação de lVIerca_Jário.mlnimo me11Ml; tomll..la de pre- (cinco> ou 7 (sete) integrantes, con- de suas atividades. _ orlas ,<!'C.M.l ao adquirir, Por!lOS, se Interior àquele .VIllo~ é igual forme a.lmportilncla .sócio-econdmica Art. '19 Esta. lei entrará. em vigor ,comp;a.. Tratôres e Implementos Agrl.ou superior a. cinqüenta. -:ézes o valol da Reglao. ser~ consh~ufda por tOOnl. na data de sua publlcr,ção. revoga- colas, " -:(1':1 mator salário-mlnlmo mensal, oh· cos de notória, capaCidade e idonei- das as disP,osições em contrãrlo. ' , Art. 39 Revogam-se as disposiçõesIlervado o disposto na :.llnea Mi" do dade, indicados. alte!nadamente, e Sala das Sessões 15 de maio lie em contrário. , ,li 29 do artigo 126; nesta ordem, pela. União, pelo Estado 1 '

e pelos Munic1pios. , 966., - D4l1l de. Almeida. _. JustlficativlJ ,be~tre~y;:docg~c~r~~~ci~~ ~~a;' ,;:;. Art .. 59 Compete ~ entidade ine. Jastiflcação Dlspensamo-nos de dados estatistl.vulto fOr igualou, su""rior l\ duó\s tropolitana.. por sua Diretoria e ,sob Oe evidente Importiln i la- cos sôbre a nossa agricultura eis oue

, .... flsclll1zação do Conselho: . ' c a a. regu consideramos de . todos conh 'dmil vêzes (j valor do mui:lr salár!). I _ elaborar, promover efazel mentaçao, a~ravés de Lei Complemen. estágio em: que a:.tnesma alnd eCI o omlnlmo mensal; tomada ..is preÇOs, se (lumprll' o planeJamento das obras, t~'v1g0e:-t:· 157" § 10 da Magna Car- contra. inclusive carenclada ~:e~~inferior aquele valor e igualou IU- servicos e atividades de interêsse me- , • qulnarfa e seus 1mplemomtosperior a duzentas vêzes o valor do tropolltano, observadas as diretrizes O Poder Executivo, através do MI. .' i "maior salárlo-mlnlmo mensal; convi· do 1l1snejlUl1ento federal e estadual e nlstérlo do Interior, divulgou um An- () "(oJeto de Lei objetivando 1sen.,te, se inferior a dllze:;'ltas \ines '3 Vl\. rfSlleitado õ peculiar interl!sse cios teprojeto a respeito da. matétla, ção, ora em apresenta~ão. enquadra-'lor do salãrio.mlnlmo H\el1sll,l, obse~- Ml1nicflllos, que deverão.' sempre que Aproveitando--nos dêsse Antepl'oje~o se p~enamente na Polltlcll Agrária dovado o clisposto na. allnea "I" do § 2< posslvel, harmoniza.r-se 'com' os redigimos a. presente proposição ino_ Gov mo .Federa" pois que em 3Uas(io art. 126. ,_ fins propostos no ato cOilGtitutlvo da valido.o. para' não ferir, de uma: par. ~reitrizes básicas e gerais da Pol!tlca.

Reo:lão Metropolitana: te, o regime federativo, e, de outra, a ac ontal\-da. Produção Aln'opectiárla,Senado Federal 29 de ma.lo de 19d8, Ir -elaborar projetos e, quando autonomia. dos Estados e dos Munlci- ~nCOn ~au,os:

.... Gilberto MarinhO, Presidente do ~onvler. realizar obras, serví~os e tltl- pios além de prestigiar de certa. iorl1'.a, 'I.em 1'1 "A Polltlca Nacional d~

.SenMo Federal, vldades de fnterêsse metropolitano, as Câmuas ~unlcipals, às Assem.\ Produção AgropecUária, inspirada noa

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I J2gS4 sexta.felra 31' DrARIO DO CONGRESSO NACIONAC '(Se916 t~ MaIo iIi 1~S.

~PIOS democritú:osde liberdade" responda A realidade, o julz arbitrara 2. Depols de multos anos de vl- rias lnfer10ra aoa usuaI8 4, por \'111'1

os 1delÚS cristãos de aol1dariedada honorários compativêb;com o trabll1ho gêncJa do C6d1go de Processo Clva. obl1qua, uma fruslação da aplleaçIQumana e social, tem por 11m asse- do advogado.' . vitoriou-se. enfim, o pr1nclplo de SUo do principio da sucum~cJa" cansa­

gurar: ' § 59 Na fIxaçlío dos honDrârlos o cmnbência, ca.rregando..se ao venci. grado na Lei 4.632. :t1n e1 M" d 1Ú el de jwz terá em conta: do o ônus de arcar com tôdas as des- Tals e tantaa têm sido as recla.. ·

D) ~ co~ b~~kl(fo~eodOo Pr~utor 1 - o grau de zêlo e cmnpetêncYr. pesas do processo <Lei n9 4.632, de 18 mações dos advogados Que se .Impõe:vIda. o a fá I 1 -do proflslsonnlj . de maio de 1965). . uma. solução para o problema..'Rural com o 11m de Ino::rdeS:vtivt n - o lugar da prestaçlio do servl- Adotado como soluçlio do problema Aventou-se já, maU! de uma Vlll'l,~amtoente.....nlo pro~ lonal' ço. fora ou nüo do :)ollcillo do advl)- de 8e 1sentar de maiores ga.stoso ven- adotar-se o principio de a condena..men soe o-ecoe co nae • . gado; eedor no pleito judicial, não tardou ção ter que observar o que dlspue,e.

b) a modernização e o aprimora- lU - a poslbUldade de ficar o sei- o principio a se mostrar insatisfatório, rem as Seções locais da. Ordem dOImenta dos técn1cos e' dOS métodos de vogado Impedido de lntenfr em cu, nnte a maneira de proceder de mui- Advogados.produção rural de modo a melhorar tros casos ou de encontrar clJf1cUlda- tos juizes e trlbunals. Pareceu-noEr, entretanto, que talB sua qualidade e aumentar a suã des peculiares 110 exercícío do man- Tem sido freqUente, em tôdl'l lL par. solução poderJa. ensejar excessivasprodutlvidadc; dato; , te, a fixaçlío de honorários do advoga.. dJsparidades, tanto ,mais que as tabe-

IV - a complexidade das questoes do Iio vencedor em quantias ou per. Jas_ elaboradas podem não atender:a) o ab~tec~ei:to allm.:tar d~ verSad'as, ou das provas produzidas; eentagens reduzidas. crJa.ndoa posibl. aos-princlPIos recomendados no Có~

t!Opulaçáo trjast

ti ,em llt telClUQ e V - a rapIdez ou não do ténnlno lidade constante de desentendimento di::;o de ll:t1ca. 1'ro!1ssiona! e no Es",I-'nilleis quan a vos, qua a vos do processai entre o prDfls10nal e seu constituinte. tuto dli. Ordem dos Advogados aoeconômicos, para obter..,se um preço VI _ a slmpllcidade ou nlio da E' que as Seções da Ordem dos AcL BraslI. para o cálculo dos honDrários~de equUlbrio que estimUle ~ Produtor execução da sentença. devendo os ao- vogados do :Brasil têm adotado taba. A outra. soluçio apontada, ae t~..sem onerar o Consumidor " norárIos ser fixados no mãsímo de las de honorâríos, recomendadas aos rem 011 honorl\rlos fixados em llqul..

t •9 cada caso. quando tenha ela de exe- proflslsonals. em que' se consagram dação de sentença. medh:.nte arbitra,..I 1 em 2 cutar-se por artigos ou por arbítra- taxas oostumettas, velhas de longuís- mento, serJa. morosa e onerar:& de..I 1tem 39 ••• :........................ mento. slmos anos. e se íixam .lmportâncJas mais. o vencido. visto que êle tenal 1tem 49 ~permanent& asistência § 69 Se a sentença se ba.sear eu. mmlmas compativels com as neoessl- de pagar ainda os salárIos dos per1~técnica, permitindo ao Produtor 'Ru- fato ou direito superveniente. essa dades e com a dignidade da. classe. tos, que seriam também advogados

, I od tlvldade a menores circunstâncIa será. considerada para A condenaça.-o do vencIdo a pagar. Por Isso, a. so1uJ'ão mais :ápida,ra. ma or pr u .. . o etelto da condenl.\rão nas custas e como já tem acontecido, ..uantlas ou mais barata e que mY"'elbor atenCle .,_custos concorrerá sobremaneira.para" • In .~Q elevação do seu nível de vida".. honorários. percentagens b:Cerlores à metade e terêsses em jOgo, pareceu-nos a .i..

u Art. 168. Salvo dJsposiçlio em atê à Quarta. parte da usual. a que o xação de llmltes mfnlmos e máximos,TiToLo II contrário, as intimações serão feitas advogado se jt:lga com direito, por que o juiz deverá. observar, ao ar"l-

ti mecUante despacho ou mandado, aos ser praxe muü-secular ou resultante trar os honorários. Salvo, evídente,Jncen vos procuradores das partes ou tUretllr' de pacto tá~to. verbal ou mesmo quando houver convenção, que o ju~

ltem 60. "Incentivos Fiscais deve; mente a elas ou a seu representante escrito, leva, por certo, o proüssío- deverá respeitar.rúo ser estabelecidos tendo em vista legal. quando não encontrados, por nal a cobrar do cliente a. diferença. 5. Para tanto, em }>rilJlelro lugar,compatiblllzllr os préços Internos dos oficial de jUstiça ou 1IeJo escrivão. entre o montante da condenação e o julgamos convenletlte levar em c~nta.prodUtos agrlcolas com os do mercado § 19 No Distrito Federal e nas ca- valor consagrado na tabela de seu a ocarrência, ou não, de culpa. porexterno". ' pitats dos Estados e Territórios, as órgão de classe, sob penl.. de aviltar a parte do vencido, uma vez que é jus.

Sabe.se que a média dG erescimeu- intimações se considerarão feitas pela pr011s.são ou de não c~nder às ti:1l!$ to Sé fixem honorários menores,to populacional da amérIca Latina, SQ publlcsçlio dos atos no órgão 011.. necessidades fundllplw:ltals. o quando tal cul.- não existir•.proporcionalmente aproxima.se com elal, desde que constem os nomes exa. 3. Na quase totalidade dos casos, Depois, aflguroÍ1-s~nos equItatlvorapidez da média dos Falses da Afrl- tos dos advogados de todos os Intere3- são lntelrament~ descabidos os ton· que se diminua a. verba honoráriaaa e da própria índia. chamando-nos sados. damentos Invocadps t:ara a baixa. tI- quand~ a. caUSa, por seu alto valor, lin atençáo o fato de quo I! o Brlllll1. n.o § 29:N demais comarcas as In- xação dos honorários. propiCiar mais elevada. De Igual mo.seu Continente. o Pals de maior denS!- t!inações ~ão feitas por eàítàl aflXllr' Como escreve com tOda a proPT!.e- do, qual}do a causa fôr de l'alOr. redu.dade demográfica. do na sede elo juizo em um ou dol& dade Ruy de Azevedo Sodré, em . O zdío. nao pOdem os honorários ser

, Advogado, seu EstatutG e a 11:hca flx:ados em função dele mas dev"mOlhemos para <I ano de 1980 e cre_ dias da Sel&llUla determinados, estalle~ Profissional". , edição, de 1961, pii- se:. arbitrados de acílrdo' com o coÍ,\-

ditemos 110 agricultor de hoje êste in. lecidos em edital com o prazo de trln- glnas 425 e 425: pativel à natureza do trabalho ccentivo fiscal 'ta (30) dias, quando os procuradores soa te t b 1 • ld ' ~ on-

• • nelas residirem ou forem domiciliados, U 6áo há adllogado militante H n 90 es a e ec o no art. !:.. USala d8.'! Scssues, de maio de 19GB. ou quando dcsconheclco seu domlcí- que não tenba, no acêrvo dllS d~ Ade 2 ti do Estatuto da Ordem dos

- Antóllto Vello. 110.ou residência; em c~o contrário,' sUusões profIsSIO~ll.ls" !luelx:a G~og~ :ÍJltrlo do áulz fixará. os ho-serao feltas por carta registrada do es. aruarga contra êss. arbitr:lo. norários entre seus lImlres áXim

PROJETO crlvão. com aviso de receb~ento sim. E1ío reduzidos os honorários. 'U e mlnlnÍo. atendendo a. Vár!: fato~illl1.323, de 1968 pJes 011 para entrega em mao própria ma!,! das v&el, sem uma justlli- res recomendados n CMi ~

(art. 111). cativa sequer, ü=l.~ando. C~:l 1s.so, ÉtiCa Proflssl ai (8 .0 gOM nova redação aos arls. 64 e 188 do § 39 'A Intimaçáo por carta regls. sem G perceber, o advogado .n Estatuto (art ~7 § ~foa~) e lia

Código de Processo Civil. trada do escrivão poderá ser fclta situação duplamente. desagra.dá- centamos por serem~ d~ ~raaor?-também nos casos UOS parágrafos 19 velo Além do grave ..:mG em sau na a recia' d m va la.

(DO SR. ZAlRE NUNES) e 29, prImeira parte. e conterá no eu~ i patrimônio, cUjas cCll1sequênclas nal ~ el~ao o trabalho pro!lsslu-CA Com1s.sâo de constituição • velope mençlio l!XPTessa de sua natu- só o próprio advogado avalia e ou 'não d mentos da. compl.rodade

Justiça) rl!Za, ficando o Correio obrlllado. pena. sente, há. outro aspecto a se con- s!nlPl1clda~ ~~vasn~dd~ e ~a, de responsabUldade do servidor. a de- sldera~ qual i do 1'e:.exo dessa. execução da senten a :l~a1ormat e

O Congresos Naclonl'l1 decreta:. .-olver lU) juizo cu Tribunal de orIgeJí sltuaçaD. em face clle!lt.e. que execução da sente;çã, - 'lu;;:: e!..l~Art. 19 Os arts. 64 e 168 do CÓ':U- JO prazo de Quarenta e oito (481 br vbde, com assento na deClSllG. - - arbltramenlG ou por artigos de ..

10 de Processo Civil passam a. ter a se. .'US. o aViso de recehlmento ou ~ pr6 zer·sé espollad;" pejo adv:lgado. da quase tanto tempo e' tra~~~·gulnt ed - ..Ida carta.. se o destinatário nao ta Outras vêzes. as sentenças ape- quanto a r" la' _ a .a"~.r64~1;sentença final na. CRu.. ~contrlldo ou se reeus~ a recebí!-Ia. nas f1;lndamentam a reducáO do:; em a!gunsP ~~:os, a:o,p:S~:o mai~

Zll condenará a parte vencedora. f 49 Quando a lei n.lIO> marcar OU- hon:>~rIos. com ju.•.~cat1VllS de ex1CUção por cálculo do 'contn'íbr ltlobser\'ado. rioque tôr aplicável, o d1s- tro prazo, as notlflcar.oes ou 111t1mll- que .sao êles elevlU., C'J Que por mandado o trabalho é t dapostó no art. 55. . ." çlíes sõmente obrlgaráo a. com1Jllree1. servo JS pz ~tall~s foram Inslgnl- ment.. menor Justo é p ;;cen t:a -

• 19 Os honorárIos serão tlx:adas mentodepo1ll de decorlrdllS vinte e flcantes. Esquecem·se. cmus queJe~ casos' a rem~a!;ãõue ~j;na própria sentença, de acórdo com quatro (24) horas. magistrados, que rareiam as ca':!- maior S

• d "artes 'quando h-·.~ ...~.- art 64 d SllS em que os honorários SaJ .. ';Ando d 20'" taa convençao as." U~ nn. 2'l' O ""'Fl.U no '. ~ elevados. não aEr patrocinanao (} br~da= e N a xa unal cg-ver. oU mediante ·arlt.tramento motl";' Cód1go Civil é spIloove1 às.ca11SllS .1'1'- advogado mals .-. uma. vez em d • _ pareceu-nos que a urJaçao,ado do Juizo. ' balhistas, devendo. entretanto, o juiz t6dll. a Vida, e longo o te!:IPO d'" ela. nao 'g"de ~ maior nem menor

§ 29 QUando a. aÇlío resultar de eximir o empregado de pa.!!'ar os ho- corrido para.a. solucâo do lI~.ro. do que 5 ,0, a. fim de que contln',,;<ldolo ou culpa.. contratual ou extra- nortrlos d~ advogado do empregador Uma cansa de vulto obrIga o shenon~~ada como têrmo ,:édlo Qll$contratual, 05 honorários serão arbi- quando naO fÔr reconhecido ao \11"1- advrooado a. abandonar O"+'-'" U.,",I~. Se em vez de 25%, fOs~trados no m1nlmo de quinze (15) e meiro nenhum direito natrimQTIial na dedlY..ndo-lhe' atenção absor- ~~ os 20% tomados como lJm1tJ mll-no mA.xln1o de vinte e cinco por cen. caUsa. ou quandG &te fí\r insllflclP1'lte venl~ ......0. por certo os arbltramen:.Js ra·to (25"10) sô!Jre o valor da causa; nos parlt o pagllmento dos \1onQrártos. . Por' outro lado, as páginas do~ ramente atlnglrlam a taxa. usual.demais casos. no mln1Ino de dez (10) Art. a~ Esta. lell'ntr~Tá em v!l(or autos nunca .refietem, com fld~. para se !lx:arem em percentagem me-e no máximo de vinte por cento na. data de sua p'Jbtlcarlio. 1"evo'tadas lldade os trabalhos os estudos e nor..(20"/,,). as disposições em cllntrárlo. Inclusive a ded"cacão exigidás do a:Jvogl' De ouira parte, temos como Illcgll.

• 39 Nas ações de valor Igual ou o § 19 do art. 11. "a LeI 1.060. de 5 do. Quando se apresentam. • :;~It~~er' em caso nenbmn, se devamIlUPerlor a lJl11 (1.000) vêzes o 8allI. de fevereiro ne 1950. '. pIes, nlío deve ser esquecido que "os bonorários frn percenta-rio-m1nlmo vigente nas capitais ras- Sala das .swóe.. 14 de mala de elas traduzem ha. :;lade e lntui- gero m.nor do que a metade dapectl'llas dos Territ6rlos e Estados, 1968. - ZalTll Nunes. ção '. pro;' nal em focali~lIr usual. ~uando houver dolo 011 ')1).1111.quando a' ação resultar de dolo ou está . • , do ven :.Ido. ou menor do que "lm tê!'-culpa, os honorirtos serão arbitrados lustificativa a qu o de; direito a'ltllcâl'el iI ço dela nos demais casos So;" rena

esPécieS'. MUl!"· "h~S'. uma r .ti- ó~ il~~ ~ 1'1 1 '.no mlnlmo de dez (10) e no máximo 1. Versa D presente prjeto .de lei ção concIsa. clara, ext":':cl-a. en- • av ...m~ o, odava. na'> é '1~-de quinze por cento (l50/nl sObre a sObre o montante dos hOl1orános do caminha à solução Tã'llda e favo-- ~Jssivel, clluslderando-se que. oon-'Valor da caUlllt; nos demais casos, no advogado da parte "en~edorll. em cau- rável questão oue em mãos me. scan.te os térmos da. lei, em 1eu m!-mlnlmo de sete (7) e no máximo dE' _ clve1s e trabalblstas. e s6bTe a nos hábeis redundaria. em .~ nlmerio ~ado o advogadO. 'lre<ltadez por cent<l (10%). f_a. dlLtntimal'áo aos proetoranorfOS cesso complicado tumultuoSo e Sterviço pubtc::>. constituIndo ,~! -

• 411' N83 açlles de valor Igual ou ou àS l3!!rtes. . ó"morado'" j) lndJspensável i\ admlnlstra;ão daInferior li :t (duas) vhes o ssTã!'I{I· Duas matérias. conse<mIntemente .• Justiça (Estatulo da Ordem doS' .td.rnlnlmo referIdo e nas dama!!' de 'Vil lle I!J'llnde ImOOl'tj\oo!a niOOes..<lla1 e 4. C(llJ1D quer que seja. l\. cona"na· vogados. ll!t. tl8)•... reduzido. lll!ID walor econlllnlco 01\ sumo Inter&se dos Que labutam no çlío da vencido, pelos juius e trib·- pada a' natureza desse serviço pó·... llIIA • ak'~ ~ CIlWl& do eor. f6rQ. b ~elclo da' advCllllela. na1s. .. Pll.Ill.r ao vencedor honorá- b1Jco, é ie tõda. a. conv8'l4ên"1:J, qUI

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Sexrti.-feíra 3'1 . DIÃRIO DO CONGRESSO NACIONAL (5ão. fj

4.4H

7.171

11.233

Em 1966

EIm 1967

pJ"guns- estudos partlculares p~'}Ya­

ram -experímentalmente que a man­dioca pode alcançar uma produtivi­dade de até '10 toneladas por necta recultívado. No Brasil já temos conse­fUido até 24 toneladas experimental­mente. No entanto. a ex-Vomil'sãoExecutiva para. os Produtos de Ma:1­díoca parece ter primado por poucaeficiência, porquanto há vários anos .nossa crescente proúucáo de mandio­ca mantém. urna 'média de la ri Htoneladas por hectare. O aproveita­mento industrial é muito pouco ~ sig"­nríicatívo, não havendo qualquer- acuoconjunta no sentido <"') llprov·cii.amen­tô racíonal da mandioca.

25%~

65o/~

2,7%

·1,7%,

água ~ ..fécula .celulose, até .

. proteínas • .. , •

Art. 163. Salvo disposícâo em con­trário! as Intimações serão f;')bts pordespacho ou mandadó; pessoalmenteàs partes ou a seu representante le­gal, ou procurador ]JOI' oficial de jus­tiça, ou pelo eserívâc,

! 19 No Distrito Federal e nas ca.­pitais dos Estados. ou Territórios, asintimações se consíderarão feitas pe-

LEI N9 4.632, DE 18 DE MAÍODE 1965,

"Alien: o art. 64 do Código âe ""0­cesso Giml (Decreto-lei n~ 1. 603, (1618 de setembro de 1939)"

O Presidente da 'R~públ:éa:

.Faço saber que o CQngrCESD Nacio­nal decreta. c cu sanciono a seguinteLei:. Art. 19 O art. 64 do Código. deProcesso Civil (Decreto-lei 0;0 l.(lOB, Estamos Ju,?ando )lara, os cem mí­de 13 de setembro de 1939) :Jassa a lhões de halJltanlr..s.-ter a seguinte redação: A F. 11-. O'. sustenta que o mundo

"Art. 6·1. A sentença final na cau- pi:~cisa -de alimentos.sa condenará a parte vencida ao pa- A mandioca (manioht ufilissima) ,,gamento dos honorári05- do advogado da familia das .euforbíâceas é- a. maisda parte vencedora, observado, no brasileira de tôdas 'as plantas alírnen­que fôr aplicável, o disposto no aro, tícías. Tanto que seu cultivo for da-tígo 55. . I A' , ...

, H Os honorários serão fixados na qu! exportado para a frlOa,. U.I!I-zando-se. as'. raizes como instrumento

própria sentença, que' os arbitrará de' troca para pagamento da C'é,wprnco' moderação G motivadamente. de escravos. ~.-• ' § 2' Se a sentenca se basear emfato ou direito superveniente,' o' jU!~levará em conta. essa. ctrcunstânnía Sua composição química é:para o efeito da. condenação nas

CÓDIC:J DU PROCESSO CIVIL custas e nos honorários ..Art. 55. 83 Q.. processo terminar Art. 2l? Esta lei entrará. em _v1gcr

por desistência, ou confissão, as na data de sua publícação r-vogadascustas serão pagas pela pa·te quo as disposições em contrário.houver desistido ou coriíessaur-: se Brasília. 18 de maio de 19<15; 1149 Ora. assim sendo, iodo um campoterminar por transação. serão ;mga~ _da Independência e 770 da Repúbh- está aberto para as atívídades de um I

por metade, salvo acôrdo em -eml~rá- ca.. - H, Casiello Branco por vêzes .. ~.. 4,7% õrzão de fomento à produção e pro-~ . duüvídade da mandioca. Desde a

río, . P""O~~ETO matérias graxas •••••• O,~% rr era amplia:cáo do planti-o de fonna·. Art. 64. Quando a ação resu'tar de. '"'dôlo ou culpa, contratual ou extra- sais mineraís .. ' .• 4... 0,8% intensiva e extensiva que dos malescontratual, .a sentença que a julgar NÇ 1.331, de '/968 . 6 .", é o menor norquanto no menos man-

. dextrínas . ,O,,,, tém a terra ativa. fôfa e renovadaprocedente condenará o -róu ao paga- Autoriza o Poder Executivo a cl'irtl' o ~ ao tempo em que fixa O elemento 1111-.mente dos honorários do advegaoo Instituto Naeionat da Manrl;Oca =~ 'ora, nao se :poda dizer que seja mano ao seu .torrão. Além dísso tcdoda parte contrária. flINAJjfANu, e dá outras providén- dos rriaís rícos produtos .em etemen- [1 campo de industrialização e pes-

czcs, tos nutnendes mas seu teor alímen- (luisa. e.stá na aTcada de um órgão(DO SE.' HANNEQUIM DANTAS) tlcio pã,o e desprezível,: aspeeíalmerrte do tipo criado pelo projeto,.bem cceno

nas areas subdesenvolvídas onde :>in.. o íncentívo à exnortacão de forma(As Ccmíssões _d~ Oonstituição e da não 52 pode desloear o crnsl.J;U0 bruta 011 industrializada. para não

Justiça, de Agricultura e Política. Ru- para. os. chamado~ alímqntos suneno- faJar do objeto' dó recentes estudosml e de E?OnOmlH:) . res, fl,;,m d<: ma1S.a m.and19ca. p~d€ japonês€,<; que é :o enríuuêcímento da

1;rt. ~9 FlCa o Pilder EJrecutlvo au- ser fac:lmen,e.~ ~nrlqUeClda,;-;p()r. pro- mandioca pôr elementos protéicos ,e­tortzado a promover estudos pi>!!> a C28ms industriais dos mais simples til'8dos pO<1' exemplo da soja :« algacriação do "Institl'ID Nacional da (vejam-se, por exemplo, os pudins e mnrinha.. . '

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2956 Sexta-feira 31,!:,..--

D1A~IO DO CONGRESSO 'NACIONA~ (Seção I) Maio de 1968 i

FROJETO' 1de wencil-la, porque, no decurso dlsse {mico do artJgo 142 da, Consolidação valor do que seriafeIto durll11te trlJ1taperíodo antes que viesse a. comjne- das Leis do 'J;rll.'ilalho. pelo qürJ. "ílca. dias.

N9 1.Z38, de 1968 tá-lo, óPtou pelo F1lndo, de moela ll. o. empregador. na. rescisão sem oc~r- "'AlI ti 4-8 e t li ,fi assesurar a índneízaeã pelo tempo l·enc/a. de culpa. do empregado, SUJelW ..'" r,r~ o ar go I, aeresc ?l a~ o 11111 de serviço anterlor representado por ao pagamento do período ãncempleto LEI Nq 4.090. DE la DE JULHO

paragrajo, '~o Decreto-Ie. n .5.45.2, anos completos de serviço eretívc. após doze meses de trabalho na pro- -- DE 196"de 1 d~ mata de 1943 (Collso11da~ao porção estabelecida. no artigo 132 des- ..aas LeIS do Trabalho). ~t.a situação de deslgualt!:lde não ta ·constltulção". _ Norberto H. Institui a gratijica<;ão éle Natal paHl

(DO SR NORBERTO "'CHMIDT) é umca, sendo motivada pelo crtténo Sr/LmULt. os traballladores.• '" legal de estabelecer o cálculo da in-

(As Ccmlssô:s de Constituição e denízação pela rescisâo do contznto LEGISLAÇ-'lIO CITADA ANEXADA Art. 19 No mês de dezembro deJw;Llça. de LC;lislação Social e de de trabalho por tempo Indeterminado PELA SEÇAO DE COMISSOES' cada. ano, a. todo (Impregado ser..Finanças.) ua base de alio completo ou ano com- PERMANEN2'ES" paga. pelo empregador, uma gratifi-< _

pleto e fra~ão dêste não Inferior a DEC"'ETO-T'COT N9 5 452 D"" 19 DE cação salarial independentemente da.r:; .oo~gret~5~ Nacional decreta: seís meses. Assim, quando da ímplan- .... '-'Ll ., '" remuneração a. que fizer jus•..1',: 1 Pa..sa a. ser a seguinte _11 tac;ão do Fundo. o prlmeíro ano de MAIO DE 1943 li 19 A gratificação co~esponderá a.

tC:1SÇUO do ai t.!gO 478 da consoIld~~ao SErviço efetivo, por efeito de rescísào Aprora a consolidação das Lcis ,do 1/12 avos da remuneraçao devida. emdas Lels do lraba~ho. aprovada ••eio f;e:n justa causa de contrato por tem- Traballlo. dezembro, por mês de serviço, do anor;~~reto-l~l,..n _~.15., <:,e ; de.,malo de ;JO Indetermlnaêo, ja apresentou essa correspondente.19 ~. e a crarocs posteriores: uualldede de tratamento. conforme ,,_.--. § 29 A fração igualou superior a.

"Art. 478. A indenização por tOelL ou só parte césse período se '00,,-, CAI'ÍnlLO IV 15 (quinze) dias de trabalho será na-re.císão de contrato por p r iI Zo Ir~anteve so~ o reg.me da cons"l~díl'" vida como mês Integral para os efeltosíndclerrnlnndn será de um mês de ~M" da5 LelS do 'Trabalho. por iorça , Das Fér~o$ da parágrato anterior.remuneração por ano de servíçc de não-opção ou íntercorrente opção. sr~'~o 71' ;efrtlvo." E tanto ma'or se evidencia a dls- LEI N9 5.107, DE 13 DE SETEMBRO

Al't. 29 ~ uerescentndn o fe;;ulllte crimlnll<;ão legal, quando ti certo que Da Duração. de Ft!rias DE 1966l':n'a~raIo ao :lI'tl~o 418 da Conrt>ll; o empregado, optante ou não, em sua Art. 132. Os empregados terào l11~ Cria o Funão de Garantia do TC11l-du<'ão elas Leis Cu 'Trabalho aprovacu di spedldr; sem jm,la causa. tem asse- relto fi férill-s. depois de cada perfodo do de serc.ço, e dá outras pro-vi-p".I· Decreto-lel n9 5.452, de 1 de lnü'ado o direito lIO depósito efetuado dq doze meses, li que alude o ar- aéncia«.111~ c d, 1913. f' atteracões pcstertor s, em sua conta Indívldual OU na conta tlgo 13-0. na seguinte proporção: Jrenumcrancc-se, sucsssívamente, pa- r.'a . empresa a titulo do FU.l1do derw:raio5 a.ummente existentes parn am'anlía de TempD de servíçe, ror a) vinte díes útels, aos que tive- Art. 291'ara os lins previstos nas­~j 29 a 6'J; f6rçR do dísposto no artigo 2?, com- rem ficado à. dtsposíção do emprega- ta. Lei, tôdas as a:npre.sas sujeites à.

;'inudo com cs artll'los 8? 1. e 18. pu- dor durante os doze meses e não te- e-onsolldação das Le!s <lo ':!.1'il-lJalho"01 19 O p:l'io;lo ínrerícr a Goze ráglafo únlco, da Lei nv 5.107 citada. nham dado mais de se s falta-s ao ser. (DLT) ficam obríganas a. depositar;

meses sruí in:'En:zado ,11a buFA El:' viço. Justlflcadas ou não, neS$fI pe- até o dia 20 (vinte) de cada. mês. eni1/12 avos ll:l 'Valor devido Em l'U- Assim. cons'darada li fração mlnl- rlodo; _ - conta bancária, vincUlada, lmportll.n-2110 de uu allo. por mês ou rra- lua de seis meses do tempo de ser- 'cla correspondente li. 8% (alto por cen...çiío super.or li. 14 rcaterze) dí-rs", vlço superior a um ano de empregado tol da remunera-ção para o mês ân ..

rl['~jJedldo s:m justa causa. na vigên- .. terlor, a. ·cada empreg-,ado. op:ante uUAr. 39 R~VC~llilllS as dlsp~siçMs em da do regime do Flm:Jo de Garautla SEÇÃO v não b.:"cluidas as parcelas não meneio-

contrário, csla Lei entrará nn '·'gOl ~e Tempo fie €twviço. iácll é concl1dr nad.as nos arts. 437 Q 438 óa CLT.na dnla d·e ma P?brlCação. (ma o empregado não-optanie, a;ém DisposiçiJes Gerais Parágrafo Ún-co. As contas blDzá-

Sala das SCzsó:s, 17 de maio C? de perceber n. inden\7nção de 1!m mês ~ ""............. rias vincuja.;las aludidas neste a~t'golD6B _ Norb~rlo Schmidt. de remuneraça" correspondente a essa sel;áO abertas ('In nome do emp;·es-a·

f:uçÍ!o ib ano de seu tempo di! ser- ArL 142. Em caso de resclsão ou do que houver optado }leIo reg.mElJUstlJica~iva \'1<;", !linda p~rcebe o depósllo cor-- terminação do contrato de traba.1ho desta. Lei, ou em nome d.a emp:êsa.

pelo sistema legal em vigor, a ln- l"c.,pondente ao mesmo" tempp. exis- Eerá paga ao err:pregado a remunera- mas em conta· lndlviduallzáda. CJllldenízn~ão pela re:cisflo do contrato leule na conta da empr~sa. en,CJun~:o ção correspondente !lO período de fé- rr/:ação" ao empregado não cptante.dc tl'lLualho par tempo indetenl1inado. o empregado optante So aulele e.'..a rl:l6, cujo dlreJJo tenha adquirldo. •• • ..cnhiv~J a pnrllr do pl'im-~Iro ano cem· v:mtag:em que consta de sua, el'nta Parágrafo único. Flca o (fJIprer.a- .A;i.'89 'ó"émprégádo poderá util!-ple!o ele serviço efetlvo c()rrerpond~ nuninnl. . dor, nl\. resclsao sem ocorrência. de zar!ll canta. vinculada, nas seguintesv. um mé.s de I'cmunernçáo por ano ~nra {'v~nr /lue esta .:'jsparldll~~ ,<~ culpa do !'!mpregado, sujeito ao paga. condições contorme se dlsp~ser em rc.<lU lra~ão désle minlrna dD seLs II e- p('.petu~ ~el1l.. maior vantagem I·ara mento do periodo incompieto ll'JÓS gulamento:se.~, coniorme o:texto da "artigo 478 i\ ~~presa e flagrante desvantaCr:n d~ze me~es .de trabalho, ·n.) propor- I - No caso de rescisão sem justactmbinado cem o scu § 19 da Con- pz:.t,. ~ emprea.gdo opt~nte, em dl\3- çao estabelecida -no art. 132 desta causa, pela empr~a, comprovada. me-solicl~ção das L~'s do Traball10 apro-- l?H'StlglO do proprlo reglme do Fundo, consolidação. diante dr,daração d~sta, do Sind ca-"nc .. pelo Decreto-lei n9 5.452, de 1 e ~ue _se propocm emendas à Oon- to da. categor!a do empregado ou ela.de maio de 1943 e alteraçôes po:.te- E.ü1Jdar,ao das Leis do Trab~lho, mo- Jústlça do Trabalho, ou de cessaçãorloles' aíllcnndo o "caput" do artIgo 478 e.... de suas ativIdades, ou em caso de

. - llrlltnndo-lhU um § 1Q• com li aJl'i'ra- DECRETO-LEI NQ 5.432, DE 1 DE térmIno de contrato a prazo deter-Ú 11mlte lmpõs!o 11 fração de ano çáo da numeração dos atualm'ntc MAIO DE 1943 minado. ou. finalmente de aposenta-

pllfl.l efeito de equiparação no cãl- r-:;:lólenks. a rerem ordenados pa1'a 2- doria. concedida pela Previdência So-culo de Indenização PIMSOU a (){lnsti- a C~, de modo a que· a lei pass D a "Aprova li COllsolidação das Leis do' clal, a conta. poderã ser livrementetu;r fonte de al1'íto entre emprê-;a e n~.sel(urar a Indenização proporclonnl TralJalllo." utilizada:empregado, a. partir do momento da do tempo de serviço efetivo corrPl>- .. ..instituição do Fundo de GaralltJa. de /Jondente iL fração de llno que se se- ·Art. 18. A emprêsa que não rea.-Tempo cje servlço, através da Lei gul~ a ano completo, mês, a .mês ou CAP!rtlUJ V llzar os depósitos prev:stos nesta Lei.n9 5.107, de 13 de setembro de 1966. fl"nção superior a 14 d'as. dentro dos prazos nela }lrescrltos. •tl·em decorrência do tratamento disCl·j... ' _ .Da Rescisão cará. sujeita. à correção monf):árla., i.minado, mais favorável ao emp~egado Ct crlléJ'Jo ~dolado na propoSlçao multa. e às cominações penalE prevls·não-optante. que êsse 'diploma c'm- nplovelta o sIstema estabelecido pe1a "..................... tas na legislação do Impôsto de Rcn-1ere nl!. hipótese de rescisão sem jus- Lei ~9 4.090, de 13 .de J~lho de ~962, da, aiém de responder pela capltall-t30 causa de contrato de trabalha 001' que institui a gratlflcaçao de NrtaJ Art. 478. A lndr/:1'zação devida pela zação das juros na. forma do art. 4".tempo indeterminado , • para lU trabalhadores ,ue correspon- rescl~io de. contrato por prazo lnde- ..

. de, na, forma do artigo' 19, § 19• "a terminado será de um mês de re-..Ju-Realmente, conjugado o slstrtlJa do 1/1~ avos da rrmun·eração devida em ne.ração por ano de servi"o efetivo. ou PROJETO

Fundo com o da indenlzaçã-o r;elo (e,rmb1'O. p,l' m~s de serviço do ano y 4 d 19tempo de servlço efelivo do em;!rr- ro;,.e~pondente", com o es~iarerimen- ~~~ ~~e~ fração igualou superior a N'1 1.3 9, e 68gll~C' despedIdo sem j!!5ta cawa. ve- to. elo 5_ 29 do mesmo artigo de que 19 O prlmelro ano do dura"lio do Acrescenta parágrafo ao art. 19rlf1ca-se Que a resclsao de cont.~ato "n. fraçao 19uai ou superior a 15 t t o D Y Lei nQ 4.613. de 2 de abrIl de'1965,de trabalho por tempo indetermina- (roUJI1u) clias de trabalho será havl- CDn ~ad o p~r prazo inctet.rmlnado i e que '"entN dos 'mpOsfos dh .'•.•'.....-.:.-d I id I • . 1 f I COn.s1 erado como periOdo de exper. .n ~., ~-

o, ass m oco!r o. favorece ma s ao da com? miJslntegra para os e el <os ência e antes Que se complete ne- tação e de consumo, bem como •empregaclD nao-optante que faz JUS do paragl'a!o !lnlerlor". Serve-Sé a uh' i d I - á d id I taxa de despacho aduaneiro,à indenIzação por todo o tempo de pl'lll'o,lção. ainda do criterlo fixado uma. n en zaçao ser ev a. . vclculos espec,afs destinados aserviço efetivo prestado à emprêsa do p~la Lei 119 5.107, de 13 de setembro § 29 Se o salário fOr pagD por dla, exclusivo de 4fJarapMu1cos ou·que ao empregado optante que s6 tem de lS~G. que cria I) F'u11(1o de Ga'an- o cálculo da indfl:llzação terá por pessoas portadoras de defeitos :;direito à Indenização do tempo d 1 !la d~ Tzmpo de Serviço e dá "ulras base vinte e cInco dias. 8ic08.servIço efetvo anterior à élata. da pro\'l:l.ênclas. e no artigo 26.]li ev.tl § 39 Se pago por hora, a lncreroz....opção. flue "o empregado optante ou não,! ção apurar-se-á de duzent.as horas <DO SR. JAIRO BRUM)

Dois ~mpregados com o mesmo tun·· flue fár dl~pensado sem justa causa por mês. <A.s Comissões de Constitulção]lO de serviço e mesmo idêntica l'e-'pU que alinglr o término do contrato 6 d~ Para os ~mpregados ..ue tra.- JustIça, de EconomIa- e de i'...".omuncração, um optante e outro nií{)oo a prazo determinado, antes de c~m- balhem a comlliSão ou que tenham dl- )oiotante, quando despedidos sem ju-~ta plelar 1 (um) IIno de serviço na ITJCS- relto a. percentagens, a indenização ças.causa, sã-o desigualmente tratadas, ma empresa, fará jus ao pa9,'mento wril. calculada. pela média das J~- O CongreSSo Nacional decreta:quando o ultimo periodo de trabalho d~ férias. de IIcôrdo' com o lI.rt.l~o 132, missões ou percentagens percebidas Art 19 Ante - ,--COlTesponda. a fração mínima de seis letr~ a, da CLT, na pr)porçáo de 1112 nos últimos. trêS anos de servlço. • cresce -se um i''';..... -fo. que será o segundo, ao ar~. H .-meses. dentro da qual tenha IncidIdo (um doze avos) por mês trahalhalldo, § 59 Para. os empr€gados que trs- LQ: n9 4.613, de 2 de abril de ,,,,.11. opção de um dêles pelo Fundo. conslderanda-se como mês completo a balhem por tarefa. ou serviço feito. a com a. seguinte redação:Enquanto o. empregado não...optante fra~ão lr,ual ou superior a 15 (qlIJn- 'ndelllzaqlÍ{) será calcUlada na. baserecebe Indenização de um mês de re- zel dlas". Finalmente, valp-se a Tlro...jmédla. do tempo costumelramente § 29. Os velemos a que se releremuneração pelo citado petlOdo fra.- posição do sistema. previsto para a gasto pelo lnteressado para. realiza.- s.rtigO poderã-o ser usados pelos :~­clo'~ârlo de um llI1O. o op~rnte d".Jxs remuneraçlío das féf;!as no pal'égrllfl) çlío de seu serviço, calculandoaSe o juges dos beneflciârlos, desde que -

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Sext'a-ferra 31 DIÁRIO DO CONGRESSO,NACIONAl (Seção I} ~.'J.io de 1953 2957

. ~ ' , ~ ~ .

DECRETO N9 58.932, DE 29 DEJULHO D E1966 , '

Regulamenta a Lei n~ 4.613, da 2 deabril de 19t15, 'Are. 19 A importação de veícu.os

com isenção do ImpÔStO de Importa­ção e de- consu.no e taxa de dESp3.­cho aduaneiro, prevista na t.et nnme-.ro 4.618, de 2 de ab',\ de 1965, de.verá ser feltr, díretamtt.te .por para­plégicos 'Ou pessoas portadoras de de.feitos físicos, ímposslb.lítados de uti­lizar _os modelos comuns.

FROJETO, N9 1.; :-3, de 19~&

Túrna ap1Ic(Íve! aos' servidores d~sTribunais Regí071a:s do Twbalho odisposto na art. 99, da Lei ,4.851, de

,24 de 1!ovembro de 1985 - que al­tera O Quadra Clo P{!.1Soal da Se­cTet'aria do Trillltnal Superior di>Trabalho e dá outras Pfúl1idélleías.

OJo ,SR. ADYLIO ""IARTlNS. VIANNA)

QUAnTA PARTE

Das Eleições

TÍTUW I

Do Si8~ema Eleitora! .

SEÇÃO IV_

Da contagem dos votes

Art. 175.SeráiJ nulas as- cédinas:

LEGISLAÇ1XO CITADA ANEXAD,{ Parágrafo linico. A isenção de quePELA SECA.0 DF; COMII>S(jES traía.' esta. lEI' não' abrange o màtéflalPERNANÚI1'ES ' com similar, nac.orml, .

LEI N] 4.737, DE 15' DE JULHODE 196ii

I1lstltui CI Código Eleitora!

I 0.• • -. ••••••••••• . . . . . . . .. . . . . . . ' ~'.

_." , •. ,",." ,,' , •...-"."..... (às Comíssôes de IC()ns~-tujGão \ IIJm,t.íça, de Sel'viço Público e do F'­nançaa.)

O-,congressO Nac!on:ll decreta;

Art. 19 E' nplJcflvel aos' ocupantesde cargos do Quadro de pessoal dosTribunais, Reg,ona;s do Tmbalho odisposto no art. 99 da Ler número4'.851, de 24 de .novembro de 1965." Art. 29• Os Eel'v;dort" i ahrang.dospelo dispost.Q no ~artigo anterior deve­rão requerer sua readaptação ao pre·sidente, do respect vo Tribunal Reg,o.1111.1 do 'Trabalho, dentro do Iprazo deseis (6) meS:n, contados da v'gêncla.de~ta. leio.

Al't. 39 E,:l lei entrará em- vigOrna dMa. de sua publícaçào, revolTo-'"."as disposlçÕêS'em contrário,

Justi/;Mtil1a

O . Tr!bun~l "Regional do Trabalhoda 4~ Região upl.carido dispas Uvasde seu ReglIr.'ellt-o Interno; que atrí-.burl.n aos servidores do Seu Quadro omesmo reg-me 'jUl'ldico dos servidoresdo Quadro do Trlbunal SUp'mor doTrabalho, promoveu a rêl1,japtação dediversos funcíonár.os, na' forma doart. !l'I da Lei 4.851, de 24 de no­ven:bro de 1965.

Os órgãos adminlstrntivos apuseramdúvidas à leg tlm:dacte dessa. Intr/:­pretação e, rínalmenie, o Exmo. se­nhor ConSultor,aeral da. República.opinou no sentido contrárto à reso­lução do n1bunal Regmnlll do Tra­balha da 4~ .~.;?g;ão. por entender qU"Jo referido pre:elto se. r.pJ:ca, apenas.aos' servidores - do Tribunal' Sup eriordo Tmbalho, por inexlstir norma le­gal exprel'a mandando _ llopl car aosservidores dos TrIbunais n eglonals asnormas das Leis n9s 3.160' e 4,059, tlejulho, de 1960_e Junho de 1962,- res- .pectlvamente, Diário Olfc:a!, Seç5.-o I- Parte' I - 12 de dezembro de1967, pág., 2.460.',. Tendo sido o paw;er acima !refe.rido aprov·:ldo, pelo EXmo, Sr. Presl~dente da República, em...7 de dezem­bro, de 1967- erlou-se uma. situação doinjustti deSnível na organ:zação ad­

• :::::::::::::'::::::::::,'::::::.':::::: ministratlva. dos Tribunais de Justiça.do Tra1)alho, sendo, _por Isso, acon­selhável El, at6 mesmo, necessário qUeas normas aeima referidas, assim cc· ,mo ll.!ca.nçaram os servidores ,do ':"ri.bunal superior do Trabalho atinjam,também. os 'Servidores dos TribunaisReg:ona;s, de modo a ser mantido umsistema de equilíbrio no sistema ad­in.!nistra tivo de t6da ao JuStiça ~oTraba.lho. -,

Eis " parece,' (Jln alus{.~

- ,',

"§' 2~' se~Íio '~;'i~~' 'ás' 'vóf:J~:'p;;;;'nCâmara dos Deputados e -Assemblé;aLei!:islatlva. se o "eleitor indicar canodídatos a deputado -fedu:al e estS,;lualde partidos dJferentcs. e '

Art. 84, A ele~ção p·:\ra a Câmarados Deputa,jos, Assemblé.as Leg sta­

Jlvas e Câmaras Munlcipa.:s, oboãe­cera ao príncípío da representaçaoproporcional na forma desta. lei

TíTULO' V.

Da- Apuraçilc

cAPíTUI,O n

Da apuração nas Juntas>

Art. '19. E' concedida isenção dos'Impostos- de importação e de coinsu­mo, bem ema da taxa. 'c(e despchoaduaneiro, para os veiculos que, pe.las suas caracterlsUcas fi adaptaçõesespeciais, S3 destinarem a uso exclu­s'vo de pars,plégicoS - ali de pessQasportadoras d<> defeitos fislcos, o.~ quaisfiquem impossibilitados de utilizar os.modelos cemul's~ -

. PROJETO -... _:-49 1.358, ,dá j 968

Autoriza as.'Ca:xas ECOUÔ11l1CÚS'Fé~Itera;s a tuiaueui« a aquiSIção 'à:lvetcu/ús 'e8"]Jcczais -destinados ao U80exclusivo de paraplégicos: '

(DO SR. ADYLIO VIANNA)

(As Comissões de Constituição c.'Justiça, de Ecpnomla a de FJnnnç~s.)

_, O Col1_gresso NaCiorial decreta: _Art. i 19 Ficam as Caixas Econômi­

cas Federais autorizadas a finano'arveículos -especie,1s' Importados nascondições. estabelecidas peja Lei nú­mero 4.613, de 2 de abrtí de a65,rrl,juJamentada pelo Deel'eto n" 58.9-32,de 29 de julho de 1955, quando dss­tínados exeluslvaments ao u~o 'porparapJégJcos e :pess"as portadoras dedefellos flsicos que as Impossibilitemde utilizar os modelos comuns.

Art. ,29 Esta Lei entrlJ,rá em v'gorna dato. dEI sua publícação, revoga­das as disposições' em rontrÚl';p. .

sala das Sesões, de maio de 1988- AdyUo 1Ilartins 1'-ianna.

LEGISLAÇAO ·CITAIJA. ANEXAVAPELA SEÇAO DE COMISS6ESPERMANENTES .

LEI NQ 4,613, .DE 2 DE ABRIL• DE 1965 '

Isenta dos imposta. de importaçâo ede consumo, bem COllto da la,ra rlcaespaolzo aauanelro, os veleu/os es,1Jec;alS destinados a -usa exclusIVode paraplég/eos -ou de pe.ssoas por­tadoras de deleitos lísicos. os quaslfiquem - Impossibilitarias de lI(lllzaros' modelos C01111l1S.

Determina "à vinculação de valos naseleições de '15 de novembro de 1970.

Art. -19 E' concedida isenção dosImpostos de Importação e de eonsu­mo, bem 'como d·i taxa de despachoaduaneiro, pa~a os veícuios que, P'I­las suas ca.racteristicas e adaptações-espacíaís, s; destinem a uso excius vode paraplégicos ou de! pessoas port!}.­deras de defeitos ffsleos. os' qua's fi­quem I1npossibllltados- da utilizar osmodelos, comuns. ~

Parágrafo único. A Isenção de quetrata. esta lei não abrange o 'l1ln-terlalcom .ssnl'ar tlacional. ( .

roa SR. DAYL DE AhVlEIDA)

LEGISLAOAO CITADA. ANEXADAPELASE9AO DE COllIlSS6ESPERMANENTES-

LEI N9 4,613, DE 2 DE ABRIDDE 1965

Isenta dos impostos de importação· ede. consumo bem como da taxa aeaespacllO aánaneiro. os veICulas es-

. -1IeClals destinados a uso exclUsivode pm'hliÜglcos ou de pessoas por­tadoras de defeitos fisicos,,DS quaiSfiquem í1npossibiÍlados de ututzaros, modelos COll1~I1S. I ,

...... f.f •• , _._0"" •• / ..

(li. Comlssâo d', Constituição e Jus.tiça.)

O conzresso Naclcnal decreta:

Art. 19 Nas elzíçeõs de, 15 de no­vembro de 1970, nos Estados ondehouver preito símuttãneo, para. !\-- Câ­mara ds Depu tados,- Asseinblé.n :'e­glslatlva e Câmara Municipal, serãonulos os votos, se o eleitor Indicarcand:datos a dcptuRdo 1~:leral, esta­dual e vereador, da pcrtídos dlfere:l.teso

Art. 2Q Esta le! entrará. em vigorna. -data de sua pubhcacão, revcga-:das as. dlspcsíçeõs em cóntrárlo,

Sala das se~sõ"" 20 de ma:o I de1958. - Dayl de Illmeida,

. Justificação .

~ Cód'go Eleit,ml'] msütuíão pelaLe, nq 4.737, de 15 de Julho de 1935,estahaleee, no § 2q do tejl art. 175, av:nculação dos votos pl!ra a Câmaradoso, Deputados e Assemblea Leg:sJa­tlva, considerando nulos aqulCll quecaril oS qU':I1S0 ele;tor indique can"didatos a depuUlo;j,o federal e estadualde part~dcs dlfere~tes, I

Ora, tais cand:da~os, como os 'luediSputam as cadelras de vereadores,concomn a eleição 'lua obedecem aopriocíp:o da reprzs~ntação proporc:o.nal, ex vi do ar~, 84 da é:ta-da Lei.

Não se compreende por isso, que,havendo eleiçç.cs 110rporcionals s'mul.tâneas. sômentc 0$ votos '.~ados adeputados fed'l 'ais e estaduais este­~an~ v~~ulados.

Ou .se de5vlculn'!1. -p(lrtanto, .da­unidade ,partidária" os aspirantes. àsAssemçleias Leg slalivas. e à. Càmarados Deputados, ou a. êles se unemqUanto à realidade dos vo:os -que' re­ceberam os candidates às Càmara.sMunicipáis. Para. a prJmr[ra 'hipóte­se' apresentamos outl'O projeto. para'a ssgunda, tÍste. - DaUl de Allltcicla,

............. ~ .......... _......... f" .......'~~,""""""

PROJETO,~~'? 1.350,' de 19613

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DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONA~ - '(Seçãó rt .MaIo da .;968

PJPJ· OPJ- 1PJ·2PJ·3PJ- 4PJ- 5PJ- 6P.T- 7PJ- 8

:N'" fl07-H, de 6 de dezembro de 19671art, 99 da Lei n9 4.85L, de 1985, tam­~ "Aprovo. Em'7.12.67" - (Enc. ao bérn ampara os runeronãnos daqoJeie:M.F, em 12.12.87,) T.R.T.

.nssunto: Reactnptação. Inapllcabl.- 7. Com d:reito, a Lei n9 4.851, delJdade do regime ao Tribunal Regio-, ~4 de novembro de 1965, que dispõenal do Trabnlho da 4' Região. sôbre o Quadro do pessoal da se·

P IntCEIl ereta,ria_do Tribunal Superior (1o,Tra-, , balho, estabelece. 1'erbis:

O "Tri1J~,r:uI R~~lOnal do Traba-Iho "Art. "09. Aos ocupantes dosÔll 4- Revlao (1'01 to Alegre) encam> cargos do Quadro a que se refereJ~J,lOll 110 DtLsgado FIscal do "Tesourd esta Lei aptícam-se. no que cou-:N,LClonlll. para. fins de averbaçao, bar os dispositivos das Leis nüme-apostüns l'efer~ntes.a atos que r~a- ros 3.780, de 12 de JUDIO de 1960,dnptavam íuncionar.os do Quadl'o ua- 3.826, de 23 de novembro de l~êOquele Tribunal, funda.:nentando.os no e 4 069 de 11 de junho de 1962 ..art. ~Q ela L~I nv 4.351. de 24 de 110- ., •vembro de 1905 e d'spOSltJvos do seu 8. Quer o T.R.T. da 4~ Região,negulamr/:l'o rnterno, assim. que os erettoada norma acíma

3. Submetlrlo o procezsn à. aprecia- transcrita se estenda mao pessoal deÇJIO da DIreção-Geral da Fazenda sua secretarIa, tendo em vista a equí«Nacional, pôs esta, obstáculo à pre- paração regimental já aludida, para otensão, por entender não ser pacl. fIm de a. êle proporcionar a IlpIlc~rica n oríenlaeão dada pelo TRT no cão do regime de readaptaçâo pre­trato dn espécle suger:ndb CJ:n con- vJ.sta;no Capituio X da Lei númeroseqüõnc:a, o prcnuÍ1c~amimto dêste 3.780-60.-órgão, O, :Qll.la vên'o, nlío me para~e cor-

3. Solicite! a audiência prévia dos reto o entendimento da colenda cõr­órgãos técn'co c juddlco do Departu- te, por Is,so que, tendo a Lei númeromente Adrnlni.etratlvo do pessoal cí- 4.851. de 1985, espeelfícaments d;rl­vll (DAE:P) tendo em vista o díspos- glda ao T.S.T. sua incidência a ou­to na C}rculnr nq 1, de 1965. do Ga. tos setores e Iunclonárlos s6 ~'lderáb.nete Civil da J?1·e.s~d!ncllõ dil Repú- ocorer em v.rtude de dIsposição Ie-bücu. g'slatívn ,

4. No DASP, manifestaram-se acér- 10. Aliás, n hlpólese Já foi objeto;ca' da. htpótv,e, a. Dlvisiío de Regime de' exame desta Consultoria-Gera" na IJuridlco do PCEsoal e a. consultoria oportunidade do estudo a respú.to da.Turidica que opinaram no sentido da regra contida no art. 12 da Lei núme­ínaplícab Jldade do instltuto da rea- rr> 4.047, de 1961, redigida da seguintedaptaçfiu aOS servldores do órgão In. f-orma:teressado. "A' modlflcn.;lío. á l'ee.strutura-

5. O Dt. Luiz' Rodrigues. lIustro ção de Quadros de Pessoal e al-Oonsultor JUl'id!co do DASP, discor- teração de valõre.~ de padrões,rendo sÔbr~ as razões' de seu pont{l de "classes, 11lvels ti slmbolos de vp.nel-vIsta lIss:ell\: mentos de cargos c funções ':as

secretarias. e serviçoS a.ux.lliar~.s"A re1erida lei se pretende x- da JwtJça do Trabalho da L' Re.

ciusivumen'e ao p~zsou,l 4.1 Seere- g.ão, bem como dCI quaisquer, ou-tarl;; do TrIbunal Superlor do ,Iros óigãos do poder JudIciárIo,TralJalho, ccmeqUentemente, p:lra serão s'/:npre feitas através de lei,qUFJ o Tr.bu,lai Regional pudesse mediante proposfa do Tr.bunalapllcar nos seUS servidores as leis interessado. ressalvados aos servi-menclonadas no art. 99, nc:ma. - do~es os recursos judIciais pre-tromer!tQ, necessúrlO seria que vistos em lei, pa:rn, atraY~s da110uvesse norma legal que viesse Justiça comum. lIaverem as re-:fazer ldéntlca extensão oU 11 pre- parnções o. que sc julguem comqxletenc,a <ie norma. tambéJ1 le. dirrita" (grUel.)sal, que vinculasse seus serv;d'l- quando lste órgã<>, assbn nsseriu.:res. em dlrello e vautagens. aosdn. S~crero.rla do superior Tribu- "Estando ('m vigor os textos le-nal do Trabalho. Na falta de gals aeima transcritos, não hádisposIção, po.s a equjp~râçÍlo 11Iterpretação possivo!, datà., vê-prevlsla na Lei 119 4.889, de 1965, nla.. que permita 80 equIparaçãonrl. 3Q, é reJatlva csp::}~l!'eamen- por via. de decJsões admInistra tl-te n vencünenlo. não se' me afl- vas, para alterar os valôrcs, p:1,-gura posslvel a apllcação d!ls LeIs drões. classes, nlvels FI simbolos)]9S 3.780, de 196íl e 4.242, de 1962. de vericlmentc.q dos servidores dono pessoal da.. Sccre/.arla do Tribunal Rer,:anal do Trabalho daT.R.T. da 4' Região, como é PrImeira Reglúfl. Esln a~~eracâofeito nr-Sle procl?S~o. E quanto n \ só se poderá fazer através"deesta u1ttma 1ri então _. 4.212.52 Lei."_ nem mesmo ao TrlllUnal Supe- (Parecer nQ 081.l'[ ,in Dlár:orlor do Trabalho deverá ser apll- Oficial dU 16.11.64,)cada, de vez que rl'a não foi arro- 111. A conclusão daquele pronun-lada. no art. S9 da LeI númerO ciamento Ó vlÍlldn para. o Çllso dês­4.851 ele 1965. '1 1t r. odlO Jato de o Reg'mcnto Interno ,es au.os. Qua quer a eraç..o. m -do T.R.T. da. H Região, no .'U f!cação 'ou rec3trutum~!io de Quadrosmt. 150, dJspor que Ot .seus ser- de pes!oai e alteração de valôres de

, padrões I(C. - a readapação bnpll-vldores ter,am os mesmos direi. ca lJeSsas constqüêllc:as _ hão pre.tos. vfJ:clmentos e vantagens que valecetá !eI1iioe.ll virtude de pree~ltoOs do TrIbunal Superior do Tn- 1 . i ti I - dba-lho não nulori2a ,o p!ocedimen- l1glS a vo expresso. A equ p:u:açao eto que so adotou, JÁ "'ua equ!pn- ~ue cogitn o Reg1.m'I,110 Intp~no do

'. permlflsse a dotação do irdltltuto riamçaa é matérJa espeeifJca de põe 11 vontade e ao prllp6slto do arU-norma lcgal e tanto o é que dls- 1"- I 9posição expressa 'de iei velo as. go 2 uu Le li 4.047-61.tabriecer sôbre a Jgualdar.le de 12. E, ainda que se admitJsse, advencImentos - art. 39 do: Le! argumelllanrlum. apl'eável ao Tr:bu­nÚlllero 4.889. de 1985, não tendo nal interessado o art, 99 da Leil!tlcncla o dlspoto no art. 156 do núm'/:o 4.851, de 3ge5, dt> mé'do queRoCgbnento Interno,' pal'a isse permItisse 80 adotação do Instituto dac![,lto." re.adoJptaçlio. a:nda, aMlm, a med"da

d I 1 nao ensejar a o clesvlrtuarnento do,(Os grifas são o orlg na .) princlplos do regime com a neg~rlio

8. O TrIbunal Regional do Traba- de seus atribulos c de suas ccndiçucs,. lho do. 4' ~Jão construiu o seu ar- como, de falo. ocorreu, uma vcz quugumento Juridleo dentro t\a se~<1 neJ, foram Inobrcn-'ndw os ~equ!,.]tos 1IPlinha de raclocinlo; o seu Regimento êle inerentes, ta·'s como; dC!'pr~zo l\OSInterno prevê a equiparação de dJ- prazos de desvio funciollal; inadc'lua.reItos, vencimentos e vantagens entre <la formalização dos atos. declara­os servldorcn de sua Secr"ts>.rla. e os da. çlio Indevlda da vacância dos cargos.do Tribunal Superl9r do TrabalhO; a.lém de favores ilegitlmes do art. 65por via de conseqüência. _ preceito do da Lei n9 4.242, d41 1963 (~ste não

~:~~~~g:l_~~.refalado art. 99 da PJ- 9' :.......... 2~5.00013. Em 10 de novembro do corren- 1'J-I0 205.000

te ano, o Tribunal solicitou a j1C1- 1'J-11 185.000tada. de cópIa do recente acórdão, Pa.1'lágrafo únleo, Os valores doapelo qual decídíu adotar sob a. forma s1mboIOll' das funções gratificadas sãoda. Resolução as "Instruções que de. os seguintes:terminam a apllellção da. legislação em Símbolos Valore.:l~êço aos sevldores de sua. Secreta- m:r.saJa

14. Em conseqüêncill1

solicitei nova FG-l 15,000audiência. dos selares técnico e [urí- FG-2 _............ 12.000dlco do DASP.' FG-3 ~.. 10.00l)

15. A respeito assím opinou a DI- FG-f) ., 5.000visão de Regbne Juridlco: ATOS DO PODER LEGISLAT~VO

"O ato admln!.stra.tivo em iee- Art 39sêncla \ não se descaraetecísa . A modl!lcação ou rt~str"J-

... turação , do Qundro do Pesscoal da.õbvíamente, por advir o referendo SecretarIa. do Trlbunai l::lupeúor dodos Juizes aos quais não é dado 'l' b ih bl""almente, declarar, direito na ra a o, em como a. atteraçao de." valores dos .simbolog ou mveis de

matéria, estranha à. estreita com- vencimentos dos respectivos cargos opetêncía, do órgão da Justica. do {unções, serão feitas através "e Ieí,Trabnlho." " meuíante proposta do 'J.'rllJuuaJ. res-

16. No mesmo sentido ,asserlu n saívadas, quanto aos atuaís servido­douta Consultoria Juridlca dacuete res, as situaçôes ja constituirias em IDepartamento, t'erbls: virtude de lei ou de decisão Judiclá-

"Em aditamento ao pa-recer por ria proferida 'pela. justJça C0II!U1U oumím emitido em 19 áe novembro Ipelo próprio Tribunai SuperIOr dodo córrente ano e que se encontra TrArllbtal.h049 -

. a fIs 70-72 e em face <la dUI.- • Serao extlntos no quadrogênc!a da consultorla-Qcl:al da a. que se refere o art. 19, 110. lH~,Jld(\República cumpre-me reõsaltar em que forem vagado os segUl1ltea

> que o documento ora anexado não cargos; um (1) de Secretário co 'l'ri_modl!lcll em nada a conclusão a. bu~al ~uperlol' do Tra.balho. S1I1H10I0que cheguei no e·tado parecer de PJ, tres (3) de VIce-Diretor, 51mbolovez qpe a uR&S~lução" de 'que PJ-O; oito (8) do Diretor de Servi.. ,:se trata. também é ato 'material. ço, símbclo 1'J-l; um, (1) de Dlrétor'mente admínístraüvo já qUe não do Serviço de TaqUigrafia, slmbolo:rera decldldo o as.."l1nto em pro- PJ-l; um (1) de R~vlsor, símboiocesso contencioso e se o fôsse a PJ-1; um (1) de Contador. slmlJoloma,téria extrnvasava a esfera'de PJ-l: um (1) de Arquivista, simiJolocompetência' do Trlbuool do Tra- 1'J-l, e oito (8) de Oficial Judlclá-balho" ' rIo, simbol0 PJ-6.

• Ar!. 59 Em substitUição aos oito17. Estou de pleno acOrdo -COm a (8) cnrgos Isolados de, provImento

orlc{.1luçli<l dada ao caso, pelos seto. efetivo de DIretor de Serviço, aimbolores do Departamento Administrativo PJ-1, e um (1) de Diretor de S2rvlçOdo pessoal Clvl1, mesmo porque ~e de ,Taquigrafia, símbolo PJ-1, 'e:,tln­afina. com o entendimento desta Can- tos 'no artigo anterJor ficam -eríad~' ,sultorln no trato da matéria. nove' (9) funções grátifícadas r,lm_

Sub censura. bolo PG-:!, de l!!Ullla denomil:taçõArt. 69 As atribuições dos cargo

Brasllla, 6 de dezembro de 1967 - Ie das, fun.ções enumeradas na tabela.,Adroaldo Mcsqulla da Costa, CoDS'Ul. aneXa semo dellnldas l!,o RellhnmtGtor-Geral da República Interno ou em Instruç'oes blllxadas

, pelo TrIbunal Superlor do Trabalho.,'- Mensagem Art. 79 Estende-se aos fW1clonáriOll11. 766-67_ n9 836 de:L1 de dezem- da SecreLaria do Tribunal SUperior

bro de 1967. Resmúi ao Senado Pc- do Trabalho. a partir da vigêneln des­deral autógrafos do projeto de Lei I~ Lei. o disposto .no. art. 19 da. Le!n9 288-06 daquela Ca-sa do Congres- n 264, de

t20 _de fevereiro de 1948,

N 1 ' I I 1 d com as aI erar.ol!5 constantes do arbso ac ona. o qua, sane ona 11, se 79 da Lei n9· 3 890 de 18 de abrUtransformou na Lel n9 5.377. de 11 de 1961 ., ,

des~{~e:a:r~e~::67de' maIo de 1905 Art. 8~ Os cargos de Dlretor-aera!,_ AdVlfo ]',Jartina 'Vianna . . símbolo 1'J, e de Secretário do Trl.

. bunal PlenD. slmboio PJ, seráo e...~r"t.EI N9 4.851 - DE 24 DE oNOVE1dllROIcldoa em comissão, por funclonárioi

• DE 1965 do próprlo Tribunal, re~~alvada a si­tuação pe~soal dC's aluals ocupantes

Allua o Quadro do Pessoal ~a Se. que tenham efetividade garantida pocretaria da ~ribunal SuperIOr do lei. ' rTrabalho e da outras provldJllclas. I 19 São exlgldol' para o provlmenO Presidente dll República to dos cargos de' Médico Dentl tiFaço saber que o congrésso Nn- Bibliotecário, BibllotecárJ~. AUXi!1ar:

elonal manteve e eu promulgo. nos .Contador e Enfermeiro, os resp~ctlvD.!llêrmos do § 3? do artigo 70. da. Cons- diplomas profissionaIs, obtidos deMtuição Federal, a se::úinte LeI: a.;õrdo com a leglslaçiío em vigor.

, ressalvada a. continuIdade da. lnv~.tLArt. 1,9 O Quadro do Psssoal da dura de atuais ocupantes dos--réiiiri.

Secretar.a do Tribunal Superior do dos cargos. _ "'Trabaiho, é l'eorganlzado de a~ôrdo § 29. O provImento dos demnls clll!.coJ!1 a tabela anexa e demais dlSpo- gcs Isolados e de carreira sem feitoslçoes conslantes desta 1el, na .forma da legislação vigente. '

Ar!. 29 Os valore.s dos símbolos dos Art. 99 Aos ocupantes dos cargoscargos Isolados, de provimento ~fe- do Quadro a que se refere esta. LeitivO, dos em comissão e dos de caro aplicam-se no que couõer, os _dispo.relra são (,5 seguintes: . sltlvcs das Leis ns. 3.780, de 12 de

julho de 1960 3.828, de 23 de no-51mb~los Valores vembro de 10EOj e 4.009, de 11 de

mensa13 junho de 1962., Art. 10. Os cargos isolados de pro-

. 417.000 vlmento efetIvo de Assistente do Pre-

....... 410.000 sldcnte, slmbolo 1'J-1, \l de AtslJlten.

...................1.. 405,000 te do DIretor.aeral, slmbolo 1'J-2

.........-.... ........ 387.000 pasmm a dt'nomlnar-se Aeslstenté...............ó..... 3B7.000 Técnico do' Presidente, símbolo PJ.l

........ ..... ........ 333.000 Art. 11. O cargo isolado de proVi;

..................... 317.nOOjmento em Comissão de Secrctárl(l do

............... 300.1100 Trlbunat Pleno, slmbolo pJ sl\menle

...... 275,000 'poderá ser preenchIdo quando v.."",.'" .....••.••••.... , , 250.000.o atual cargo. de prO\'!mcnlo efeti.

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PROJET,O _W9 1.'366, de 1968

• de Secretã.rto do Tribunal Supe- go do funcloair1~ após prO!1uncl!-- gíeo . terã por flnalld!l~e att!J1d~ _.as ,!erner Vou Braun • tantos outrosar cio Trabalho. símbolo P3. - mento da. 00D'1\S.'lã0 de CI1aSSiflcaçao despesas com os Sen'IÇOS dentáríos $80 relativamente recentes e exerce­Art. 12. Todos os, Cargos da Se- de Cargos. - ' ,; realizados nas dependênc1llS ciD ,nndi- ram influência. decísíva no desenvol-

'-eretaria do Tribunal Superior do Tra- parãgrlLfo üníco. A readaptMao eato, sltuadD no Interior do Estado. vímento da tecnologia. nuclear e as­Ibalho serM providos mediante con- não acarretarã reduçl\o de .venc!mlm- Na última, que se .efetlvlll'>í no prazo tronlÍut1ca norte-americana Ao !lidoeurso de ,titulos e provas. tos., , 'máximo' de 5 (clnco) anos, o FUndo êstes grandes nomes, formaram-se

Art. 13. Jll o Poder Executivo ali- Art. 46. A readapta.çlio produzirá cobrirã tõdas as despesas com o ser- verdadell'as eqUipes daquela. grande'tortzado li. abrir ao Poder Judiciário, efeitos a contar da.-data da publica.- viço dentãrío da associação slndlool. nação, - _IdUStiÇa. do_Trabalho '- Tribunal su- cão do decreto no "Diãrio Oficial" e Art. 79 ES!ll lei entrarâ em vigor O BrasO, como nação em !ase (la'(!lerior do Trabalho - para atender não mterromperã a eontagem de tem- na data de sua, publlc8.9Í!ó, r!:V~atlas dese-JJolvImento, pata. _alcan~ umàs despesas decorrentes desta Lei, o po para- perfazer o triênio. as disposições em contrário. estágio mais amplo de progresso,-J19,C).crédíto especial até a. ímportâncla de Art. 47. Ap6,s a Implantação _do . Sala das SeMões, em 22 de maio (fe poderá ter como .Jl1S~ :LimporlaçllC)!Cr$ 13.580.000 (treze milhões, qui- novo sístema de classlflcação, respeí- 1968• ..,. pepUt>:tdo II,ozelldo ele SOu- da ClaJcia e técníca, que somente são.nhentos e oitenta mil cruzeiros). tadas as exceções previstas nesta lei. ea, . -" liberadas pelas naçõas críadoraa apóS, Art. 14. Esta. Lei entra em vigor será. responsablllzado o Chefe 'de Ser- A jUlltWcativa será :fei~ em plená- entrarem no catálogo de obsoletas.na. data de sua pUbllcação._ víco, sob pena de demissão, -ou .destí- rio- DevemoS criar tacilldades para que a

Art. 15. Revogam-se as disposições tuícãn da fúnçlio, que «onterír a qual- PROJETO Emprêsa brasileira colabore efetiva-em·,contrllrio. quer servidor atribuição diversa da mente no progresso 'crentíríco e ceuu-.

Brasflla, 24 de novembro de ..1965:' nertínente à:' classe~,a que pertence. N~ 1.S65,-de 1968 ral de-nossa terra: â lndúsf.tia. hrasí-:l.44Q da. Independência e 779 da. Re- Em caso allXum lJóderá tal fato acar-· lelrá. sobrecarregada de trlblltos ae

_'públlca. -' H. ClU1tello Branco, retar a reclllSSlflcação do funcionário Dispõe sóbre li: dedJU]ão percentual tôda ordem, sofrendo 'nrdad~irC)m - Real!zllr estudas sôbre P:l.~ ou sua readantaeão: determinll.'l'â. ane- do Imp~sho de Renda às E",!PI_ésas "arróMo fiscal", -não t= _Cl'l1dlÇa~a

drões de vencimentos e gratificações nas a correcão da irrelrJlaridade, me- que apl~m recursos própnos eon efetivas de retirar p!1rll. e 'Jmpies­dos 'cargos e funções do serviço públl- diante retOmo do funcionário às litrl- pesquisa cientíjica. mente do seu capital :ia CIr", recursosco federal, mantendo-os atuallzado~, bulcões do seu eareo. ' (DO SR ADHEMAR DE BA;tllOS final1ceiros _para que Universidades,tendo em vista. as flutuações do eústo Art. 48. E' facultRdo aos servidores .' i FILHO) . Fundações e Institutos de EilslnD 8u-,de, vida; - . - nóbllcM reclamar à. Comissão de Clas-perior Os apliquem em nesqaísas

IV - Levar a. efeito pesquisas e sifica"ão de Caro:os,no prazo de cento (As Cornlssões de Constituição e Jus- cientifica. Fll.z-se -necessário pnrtan­investigaçõeS -necessárias àlnstrução _e vinte (120): dill8. contra sua elas- nça, dê Economia e de FinançaS) to, que haja um maior ontrosamentoe esclarecimentos de processos subme- slfieat'.ão ou ennuadramento, feitos em _,. entre o Govêrno; Emll:PEIl- Particumr

'tidos à. delib~ da efumissão d~ Contr9riO ao determinado nesta lei. O co~gresso NaclOi1w decreta. e Institutos de :1:nsino Superior, per-CIllSSlficação de Cargos; Pa.rá<!1'Defo rtn1co. Das decisões da Art. 19 Será permitido às empr"sas míünão-se às. organizações cientlfi-

V - Realizar análise e estudos nos Onml.são de Classiflcn.çliode Oargos, nacionais ou de capítal est=geiro cns,- condíções para. ampliação de:Ministérios e órgãos subordinados ao ~.abe:Ji recurso para o. P1'esidente da que regularmente operam no Territ&. ~as atividades d~ pesquisa. EiS, por­Presidente da. República indispensá- l!etIub11ca. no prazo de 90 (nDvental rio Na.cionlll, deduzir 20% do tota.! que, sugerImos Incentívr.s fIscais co­veis aos esclarecimentos dos pedidos dias. contado,c: ela publlcacão das con- do Impôsto de Renda a. ser "lago em mo base para a acelaracão l'\ê3se en-;

, â,!! criação,alteração, extinção, suprp.,s- clusões .no "Diário Oficial", cada exerciciD, desde que, -compre,.. b'osamerito -e- como fator prepDnde-\,1S1Ul ~u transferência de cargos ou CAPiTULO XI vadamentei a.!illqueJIl, essa :ju.mtia 1"llI:lte para o desenvolvimento de 110S-funcoes: ' - - _ em pesquisas científiqas realizadas sa eVOlução tecno1ógica. ,

VI - Preparar as especificações de Do Temno lntefITaZ por Universidades, Instituto e Fun- Acreditamos "Joder traze< m,ste~as=, man~do-as atua1izadas. e Art 49 O funclonârio ue exercer dação de Enslno suparlor, iegawen-, projeto mais - uma co1\:trlolllção paraderr;\~Instru~datos ~ec~rl~ à ativldÍldeS técnlco.;clentitic~ de ma- te instaladas no território nacicnll~l e a solução do problef!l!l r~llresentadC)13em ex& a. ::lre':

be" gIstério ou pesqUISa, satlsfeltás as t'xl, 1l:evldamente fiscalizadas pelo CO'1se- pelC) enorme_ atraso cIentifIco <!m que

- o orar na. e oraçao e Il;@ne!as' rell:ulnmenwes"poder4 optar lho Nacional de Pesquisas. nos encontramo;;, na exato moment() ,estudos ~a proposta. orçamentária pelo regime de tem C) tntenal - Plirágrato único. O .?oder Executi-' em que_o GovêmD b:Js,,'lo por todos

dco~ erelEl.ÇalllOli\sn ddespesPodas co~ o ctlustelO § lQ O reo:lme d~ trabalho de que vo estabelecerá. as áreas geogr1l11Clls os meios trazer de volta. cientlstaso n sso c v o er ......ecu vo' _., d li - -dêst lu·.ntl - b Ilelros tr 'bnlh pre • tevm "- Fornecer nos órgãos _coÍn. tram êste arti~o de incomnatível com e ap caça0 e..e... vo. ras que a _.am R~n-

petçntes dados estatlotlcos relaclõna- o exercício cumulat.!vo de cal'g'OS, em- Art. 2g AS elflPI:ês!lll ~e gOZl<l'P.m mente ~D exterior. . 1 'dos 'com a classifica c'o de car os e Jlr~os ou funoop-" b"m como de qual- do benef!clo a_que ~ :refere o artig\l ~ra.sllla, 2.3 de mal0 de Ul6~: ­vencimentos correspo~enteS .ao ~rv1- ClUP'!' outra atividiuie llública ou pri- 1!" devemo prestar totlllS as Jnforma- Deputado Adl~mar de EarrQs ~ illtO.,ço civil do Poder Executiva' vada.· - çoes. determinadaS pelo regulamento

!X _ Estuda.r a lotaeão ere1otação tlest~ lei, bem co~o, Q,cvmo manter('Ias repartições. propondo, quando ne- PROJETO' , 'escn~ação, em l!vros ,.reveslidos das

, ceFsárlo, a redistribulpAo de pesoSaI. N~ ~ .361, de 1968 formal1d~es l~!IlS., que, comproyemArt. 41. Ra.verãem cadll. Mlnisté- -. _ . ll. llpIlcaçao da. 1lDl'o,:tãuc!a de.;:!=dR._ ,,(utln,za o Poder Executivo a emitir

1'io o 6rgâD subordinado ao Presidente Autoriza o Instituto NIlCt01Ut! de Pro- Art. sg As empx.ê."-S q.le d=ern .sêlrrpostal com a eligle :Ja- 'alnh~da RC1)úbllca, nos servlcos de nessoal vidência Social li: eneampar os {J1J1'- d,c' sa~~aEer qulUEquer das Cllndi" . da Inglaterra, COlMlIWraLvo ele gu~_~espectlvos, um 6rglio de clnssilfcacão 'Vlgos pdomolóqicos 1')5 slndicotos çoes eXIgidas nesta l~i ~ n~ seu re~- próxima viagem <w ~rasil.de cargos que funcionam em mútua dp. emnregados, e dã outras provI_ lamento, perderão dlrel.o a dedura0.e perfeita artlCulacão tkanlea com s Unelas.:...! - _ Art. 4Q Além das -demais penalilia- (DO SR. MARCOS K.ERT7YA~"N)·

DlvIsão de que trata o art. 39 desta (DO SR ROSENDO DE SOUZA) des 1!st1lbelecid~s em !el. o D~rt.:t- (As Comissões de Cons~ltUi,'"o e JUs-leI.' >, _ , ',-~ - __ m~to do Imposto .de Renda suspfn- ,...Art. 42. :Fica transformada em DI- <As Comissões' de OOnst!tui<;!ú> e dera, pelo pra~o de :I (dois) Rnos o tiça, uI! Transportes, Comunlcações e '

visão do Regime Juridlco do Pessoal ,Justlca. de Legislação, Social e lie Fl- direito à. deduçao d~ -que trata o :art!- Obras- PúblIcas' e ti", Fln!Ul<;as)n atual Divisão de<Pess~l do Depar- nnn<!lls). ' go 19, no,caso·,de a emprésa vir a SEr .O congrelllU) Naclon!ll ~eert'ta:tammto Atlminls~rat.ivo do Serv1"o' " autora. ou Cll-llUtOJ'll, de lnfraçãC) da . -Público, ,Y O CongressD Nacional decrete: leglsla~o do Imp5sto dé Renda; es- Art. j,g F:ica o-Poder Executlvo 11U-

• . CAI'Í'l'ULO x ' Art. ~ 19 O 1NPB encamp~rf os ser- pecialmeI]te no caso ee prestar In!or- torlzn.ào 'a,, emitir sêlo postul cair> a" .• ftn" n- vezdadel u de ual ue efígie d.. Rainha da inglatena, co-

JJa .Rearla.,taçáo viçoo odonio1óg!cQS ,prestados p~.los m......o. ao, Ia D '. Cl q . r Íllemoialivo de ....a ,".sita. so BraSil,--. ,. sindIcatos al1s sens MSOhln"o". __ forma, con.trlbua. para que terceirO ..~

A t 43 á ~ l:ad f ""'" ~ e u Im ô to :tinda êste ano. '" i ,- 1'. . Ser reausp o o unclo- Art.?,Q A encampac!ió ccnslstlrá J13 son g e, p s .' Art. 29 Esta leI en"rará. em vigor11úrlo que -venha exercendo, 1nint...!'- mi'ttll1tenclio dos l'eferidos een-lços pará~aLo" únICO. Em caso de J'eln- na. data de sua. "ubil~a~ão. l.'ev"""dasruptamente, e por prazo superior a 2 por SUa .exclusiva C6nta. e l'esponoa~ cidênCla o' beneficio saâ suspell~a "". - ..-(dois) anos. atribUições divers~s das blllllatle. devendo!) no enmnt/i-os ein- por tempC) indeterminado.' as dispos1ções em :::ontrárlo.pertinentes à classe l!m; que f 01' e11- n'rl!'!'1dcs .estáveis do s1ndielttc; con- Art. 59 O Ecde;: ExeautJyo ~eguJa- Bnlu das Sessões, llm _c .LJtputado,_l1Uad!ado, ou haill. exerel~o esta;; atri- tlnuo'l"'.m 11. éx!!1:C01' suas atividades. mentará. a . 'presente !e! Clen:;r? CID Marcos Kertzmann. -bul~oes, até 21 de ngõstade -19,,9. f,or Art. 39' Cas~ n INPS nã~ se !nte- prazo lie 130 (ca~to e oltental dias. Justljicatlramais ~e ~ (ciI!co) anos in\tlle'1'u~.es, l'eSM pela pncaO}nacão prevista nes_Art. 69 Esta. leI cn!Ia em vIgor tíll

:Pnr,;::::rafD unl~o. Ao funalon. lo ta. lei noderá onttlr·nela' J13'!'f.lclmip.ão üam da_ sua. publlca'<llO, revogadas as Em,razão da. visita <la :RaInha. Ell-fica. ll;.,egtttado o,diretto de ophl' pela. p!lS deslleogs real17~~s ec.m @'se ~er.' dlsptl$içoes em contrâno. sabeth da. l11giaterra ao "Brasil, !lro-_sllua~ao decorrentp, do ennulli1m-nen- vl iH t ên ' . " ~ _ grnma1ia 'para novembro p. õlctmo, .'to f1!!Jltro' do llrllZO àe 180 dias "o. me an e conv lC) inc:lando-se Sala das sessoes, _llm 23 _de-maio acreditamos ser cQl1venientes e P"ó;;

:I\rt,. 44. Caberá, a rearlaptaçiio~: ncDlsboral!áo -peJe8_ cIdades do in-ld/! .~968. - Adh.emar ile :JarríJ~ FI- pria a emissão, pelD g1vêrno brasilci-llUftndo 'fIcar expreSSllJl1ente compro- .e,lor. - '. - lho. -, - d -I ti dê t" co-v~"'o que: ' ,- -"rt. 40 As entidades particlpant:.s _ JUstljlsatwa:, ~~;t~~ comemora ~C' s - a n- 'I

T _ o desvio de função ndveio e do ~mv~nlo, a ane se .erere o 8th- - - 'ld d Como' é sabido o soól!r<1.I10 la-In-subsIste por necessldRde' absoluta '<lo 0:<1 enteriol". contrIbuirão co;n parce- umola :daNa;a°cl~~ ~ Cll~ ,e.a e-te glntcr.ra pode segundo -a prõtocoloseTi'l-o' , - 1·)S 1'?11alq 1Jara cl'nstitulp,ã() do Fu1l. s,:nv V,1 50 ':' ~ eco1ul:lltca~elJ.. '"

TI :""dura, pelo'n.enos, h-á dois ?on"" J'lo O<'lontJ'1õ"lco de cada: slnd'cato o nao potle presc~dir dll~ase C1on!i- nritãnlco, visitar, enq1lanto ' sOueranoit:rm Jnlerrupcão: ..... "1la1 ('m~teaTá po d~S1le-"Jl5 -rl"alizadaa fica e_ tecnológica prõpnas., Den.re apenas uma vez, qual'l:l~" llais que'

!Ir _ a at1vldl1t1e foi ou está sendo nl'm ~'o" nt""illmontl) eSpeCi!lll~~o.lO'Il!:s nlU)Oes i1deres do mund.. atuaJ....po" nãú pertença a comm;,r:weaJth. Des-ey.l'rolda de mlldC) Jlermanente; 'D~~:\"!'afo {,plco. A P'lrr.~la da, ,. Clemes destacar _~ Estados. \J ,.dos la formS: a visita da EtaL""la_,da'!n-

TFf _ ft" "tr_'bulft"- do nh'l''>;O ft_'n~_ TNPR l'eTli. fl~n.~H,<'la, mp!1s31mente que, v~, canll,n=!'l l1a quase 11alerrll; no 'Brasil 'l'CH',,'··,ôe de eará­~v m" ~ ,~ -, 'J~.- é 1 ;tra li d tOO ler especial, pól~ se:rs" esta .. únIca

do l'J111 p"rfcitl1lTl~te rllvl'''''llS, e nilo, ..." non'o Ih 'R~nsiJ S.· 0\•• no máxlml"i':lm s cu o, e;, m o ~ OSri°~ l,;~a- ve:: em que :la áljui '11 tI~rá vir. As­111)~mlS. wmj:mrávels c>u l4Ílns. vn"'an- "etn_""lL e dUM hl'!PS anti.'" depó~lt('Iv;antes do gIO~~ céreb~os I) v.!ie'lla- sim sendo. consltleramas que ~ tmis­do '~-mmte de rp.gPt'nsablHdede 'e 1e ..'ltn ""~,, TPO"",,tlvo 'Indkat.o,_ - dos, ,As- Unlve.ro~ndl"S-- am'!llcanas ',u'o do sêlo C"m-oTR'.',VO 'r'~sta vist-g!1lu~ ," - \ ATt. m n l'!lndl~gto aprl!3l".nta~á ao ,antes' de. fomarem ,os seus llrb~"lo" - ,m, V _ o funclDnárlo x,Silui as neces- "'lT'DP. ,.,,, f.lHm'l 1pA~ de C'ldn ano, o ,Guadros de _cIentistas e y,gq,ílsac1o- ta. é inlcla!Jva oportllna -~ 'pnnmen-._

sÍLl'las 'antldões e' hal1llita"ões uara o '1r"",nama dns s"rvl"f1S Montn'6o:'r.os res. Jamais de~xaram esc.~pat a. opor- te JU5t~fjcatln. JeVll~tlo dndá em con- Ido~~mllr"'l1D :remlaT t!o """0 t"aTgoo "Jn "'no "~'li'l n·!'..t,,~ ...s nas d'''''''1d~nrl3s tunldade de' atrair, os ~mnd~ nomes o;ltlern"'So a poslrÍlo <\e desltl.que queque rl~11ll ser" classlflcado." .soti'. 'no P"tere1clo qeguint.'!. _ da clênclamundla) pRm,um1.rrar a Inglaterra e sua so~~-a::J.!1 oou)lum

Art. 45. !A rend:lDta~ão será f~tal ,Art. A" O ',."n"Jlni". ,...fnrido nest.e 'Cursos e, multas vêz.es. se 'ndlcaralr n~ mllndD mUl1emo. "por decreto do l"re.shlente. <la RetJíl-\aJrlt{o, .-;erJ\, ""mnleta!!!) pm, dUlls eta- em t~rras nt>rte-amerJcanns. Os ca~r?'1 E1l!nbeth Ale::nnó~a, Mar;;, tR,nha.blica, ~edlllnte transfonnação do--cnr~ pns'. Na primeira;. o Fund:>,?dontol6- de Albert Elnstein, 'EUrico Ferm! e ,da Inglatera, nasceu em 21 _de lIbrU

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2:::60 SGxT:r.-fcira 31'""=

DI,i;mO DO cm·;CF.?:f80 N,~\G!ONAL ([Íi,;'.ãv f) . Maia de '1968!~-e~"" .._-Z.._ ~~ _•...:..-. , .~~::::':.~~~~~-~'\~~~~'

o SR. PRESmEN'l'E:

Está finda a leitura do el:pedlente.IV ..;. ORDEM:. DO DIA,

O SR. PRESIDENTE:A Ord€m do Dia da presente ses­

.são' ê destinada a' trabalho das Co­mIssões. Nestas condiçõés',' dou a .pa­laVTa ao nobre D'2j1uta'.l0 Bezerra deMelo, para lima comunicação.

cde~-19~.lô, e~. LOl1dr~SI fi~a,-~~~ du?ue! i!~ SEl, REZERRt., :n;:. ::::i:ZLõ~ -I q~~ro tm,.~?~eye .d:saZogar-se deuma - Rua. Barão de lVIe]gaço n> 43a.~-tl da .duq~_sa.de y",;:, ."-14 "~o(j. com I' (Comunicação _ Lé) _ "'t·. Pro-o se,~o d80,c:'J~~J1~cra", tolas e ridicuia, •.. , .............................•,1l;t ab.Qlcaçao ce Edwa~d VIII e a as- 'do te srs Di't',llta','o- 'UI11 sônro eleIpara E;I"RJaI-So totalmente a &!'rVI- Telegrama DCT-Ml 3,142 d.rcençao de S2U pai, rei C(êOl'g~ VI ao ~l .,"':r.;.·"'r~~ •a"EC-" • ,~: i:' em ,--- lO. -- a' -90 do .desenvolvimenc-, do Pas , oom- 13.5.68.trono.vtornou..se Eli'""'ah.:lth <;j neraeíra renov ......"'aO p _.1._ .... estar c lo -ç,Gal l? Iuma re.aauarda unrversítáría .modcr- Exm9 Sr. Marechal l'l.th"~1

- , • - ~ .... .s " - J, Isacuuir uS I einas eSl,::"Ut,l1l'a;; do 1\11-.. 1'0 ~ . _ i' - '-' ,. ... """

presuntiva do trono ~ d~ [l~g~aterra. níscérío aa, E,.dlH:acao e l~L:.lGUra. AJ.1,OS n~, ~~~,~~a.,~zaQa",e .prazmaLolca, o Brasil Costa e Silva ..sua.~pr~€ll:: ~duc-r:çao- 1.,01 'lS-Ulda~ se passaram, 1St." Prealden ,e, paraIprcgrernra, (l~uz/'o bem). ~.l>. - Presídente ReplÍbliea """"11

dos~t;'.nte .•n?~mmha~&, po;, s~,a ~vo_, I -:::clj! ,~ prcprío Grgão eSl'ccwll":ld.o~do O SE. RACHID ,r,[AIfIF~j)E: Paláolo Planalto" - Bncsilm ~,~,ramha Mary." ]estaC9J1',~ _.~ .tn 'G,w~mo l'e dBL'ctiSM a ouedecer, _ ,_ , "n' D,F. ~'.'glatera, P?r CC~SIaO tia seg~~?a guer- j também êle, aa.sác.us norcnaa L.::1 .'J~.!. (Cvmunl~affao - Le)71 ~ Sr • .lo resi- Estarrecido diante- íncrusào meur~ _mundíal, qu~n?o] PFaLlcamente -ue Díretnze, E Baxea , _Apro~à~a e d~l:,te) (.on:~:..so ~ V,. ~x. que poucas nome entre mülcíados Sorvi~t!tnmda.1!'enllla, fOI ,mc~ns'w:l na c~- 'pl'omulgau[], em 1981, d>\po:s de rnaís Yoz"s OCUl'"' este microrone, duran- Proteção aos índIOs .donde mel~boraçao~que deu a 3._11 par nas atí- de uma décaua ae errgaVetan1elltO,_ a ~e os 10_ ano,~ en:~ qu: t;nhu

4a n~n- desliguei há vinte e qr{aho anos

,Vldades clvlca,s: ' LDB v.nna dar ao'arlJlllO hrasneíro .'~ o ce JtP:es.~~aI m,ou .testa.o ~€"ta. através vg sem ter . cíencia ou.~, 1947, ,E;lIsabelI c~s:JU-se com o maior ela-sticldridL e mais amplas casa ao COI:g.lesso'.,oom tantaxevoi- possa atinar com acusaçào pesa

príncipe FlulIp da Grécia, q~e "€ce- perspectivas ç" sobrewdo, V'opc;;'c;{> ta c_omo o 1aço nesta 110Ia~. .' sõbre mim vg desejo Clefl!ndend(jlbeu o titulo de duque ~e Edm1:Jurgo. Inar,.a Universidade Braauerru aquela Nao vou 1az~efesa,. b}. Presi- lmeu passado e meu nome iomen-.Com a m0.rte de seu p:'I SUbIU ao t~o-. autonomia did at.ca, arímímsoratava e dente, ~o:que a ..pessoa ae ,~uem vou tal' ausência saudoso Marcchalno em 1,902 tendo SIdo GOl'oa~a no tillanc6Jl"a'de .ql", tanto nec~;;sl.Lava,!ala; .n,\~ neC~;SHft ?; ~~.:'n :;,~ de- Rondon cuja .memória' esta sendoano seguinte. ~ .. para ajuatar-se mal"' l'à~ldaluenl(; a ,enua, s,u pa",ado m~ .' •••• ano do ~oIendida com publlCldatip, apres.-

Tem a rainha da. Ing1aterrt:!-,_ 4 fi- no;a Ol.dem'" "'~J glaa ;j ap'); ~ segunda .s~~ va~or. 11las-~-qUF;l'o.\ mO.3üia~·, a. esta sada sôbre possheis faltas 1Ul1CiOdlhos, sendo o herdelro- pr·esUll-;ilVO do Grando GU811a lViundlal iJiv..rc'ada ~a-:a, e a Naçao que db C.':hUDla.,s e nar!os vg esquecidr( ou fujtu'lad~trono, ° mais velho, [JrinCIpe Charo da C[}~Ul1id<1de. al~j'glCa ;. i{Jdõ 'o en- mÍaml~{\ nen\ mesm.o os humen;; dlg- equIpe -seus bons a,UxlJiar~5 e semles Philip, nascido em 1048. smo que u"manàe.sse atiVidade pl~átl- no.s, e honraaos eSlac, pelus 1:1"<',:""' que se exalte a imortal obra do'

, ralnllc. Elísabetlí é a s,eaund~' ta de laborr,tério ou l'eCU1'5{!S l\.udlo- ~oo;sa:vc's, escapos ·de serolm .alm[;I- 'g!"p~'lde pacificador dO(; n'iSsvs in-no ~ , o I i d d Cl w. c dlos e CIvilizado,' nossos sErtões p~

dêsbe non1e La hisYJr1a da. Ingla... visuais, ?-~D.:LUr!la· a ao lê!nel1:..~ ~~ ...... 'l'onlel conhecimento,;o (.urprê"a Respeltosas saudações ~8.1!'2"]':) Du ....terra' tendo sido a'prlmeIra a filha aulas teonca.J, sem llenhun: con abole tns·c-·.a de (lue há 'Pou:'isodia"e arte Monteiro _ Rua Ba,",'o d'.

J. - ' cem a reallJede a E"cola tj1"~s,·lell·tL li .../: I, ,-,) S"s" .~ .....de Hennque VIII e Aha Bolcna, que . '.' < " ' '" ."'''''' _A', ., mSTaurou no MinistérIo do InterIOr, MelgaÇ-Q 436.'destacou-s.e na histó~'ia de seu p~is pouco a'.p~uco, SC'" ~::~_;'?1 ava ~ pe~- no setOJ: de Servlço úe PrO~I;~2to aos '''Ipela habilidade pl'Odl°'Íosa com que dIa o sentldu. A~ velb<.o 'íu,.~ ILf rndIOS inquénro adnlmlst"atlvo on- Telegrama ,DCT-Mt 3.2e2~ de 1:>soube se lnanter a testa lia Farla- era,r~ ,destina.n~~s n:a1 da,v~,:lp ~~~~'~~ o;:; d'ê, entre outras a-snices, \Jr'etendenl de lnaio de 1968emento e dos negócios rIo' reino !'m P:,\IC?S ven,,·.nenLOS de .~ac-,J." lCOS translol'mar em· indicIado' co-autor' Sr, Presidente Comis~§,o In...~época de proÍundas ·Conl·llrbaç6e~ ín- VltallclOSt~pl'e:.-1os as sua~ (JateL1l'as ~q:", "de mas~aCle de inuios e'forary;do . - qUérito Serviço Prot~ção Jndios --.ternas e externas. " mo caramujJs:, agarraClo,s. ~s p;'ll~S, dIgno d~ desa5so~brado cidad;; ~;;. - iVIinisténo Interior _ Rio de Jar-

Seguindo a tl'adiçáo, telTI a. rainha! do fundo no no. LaboraLOll?S an.t1:o t(}----grosSen.se, Sr. Alval'o Duart-c nell'o (GB).Elisabeth mantido·se iJ, ~fl"€n' e C1a In- quados e ctespl'Ovldos de. recursos tec-I Moncerro . Indignado ante absurda úclu-glatera com CGragem 'ersevcranca _nlcos empoell'aVa~l':l-Se a "m:3~~~ ~€' Prezad~s colen-as A1val'ó lv'i"on-eiro s~i(} meu nome pessoas fOl'agldas_ IlespÍl'ito público il1yejávei~ e realmen~ p'ÜuqUlsSllI!GS D:erm,s. que :~'rlf;.cav~Jn ê pl'Oprlftârio e ;;:ll'e~idel;te enl êUÍ~..bà· indiciadas inqué1'1to adm:nisu:ati...tê dignas d-e Uln s?bel'ullc ~e_ um pais sua s~l~de !!' ate a Vl~U~ vltl~as de ln- 'é homem ~-de tnlralcional iUlnUi~ "o instaurado Sel'vico - Pl'oteçã-(jtcom tantas tradlçõ~s como a In... CC~r~le ...nso~s e ae 11l~_u~tOi:)·".,a -'1_ n1ato-g~qssense; "-paI de :-!Ulnerosa índios vg protesto v~emel1telnen..glaterra. \,;vm o aJvento ,da . .ueI ,de ,~" tI. prole, tOl e nara~ isso cl1amc a aten,.. . te contra vlOlêncla estou Sendo v[."

. -~ zes e Bases, fI, UlllveISldaae noplT0u. câo dos 'ilustres par1amental'es nm ,tima 11?as esperançr.do de que oll--A rainhao,E~isa?"th ~;.n.acOl":pal:h~. Nova VIda ~urg~r:a noos ;el:'tros ~e e~-\ élonário do S.P,r., PÓI: 24 ~n~s: Del= tereI Justa reparaçao da JustIÇa,

do c,om dl~lll~aae a ~. d;::te tIDn"~OI- !~do~ do paIS, 'lal;1s'?lf·a,los a~e en- xando csse cargo, fOI estar a testa da do Brasil pt Acreditando s'la IJOlJb"maçao pOI qt,e tem pausado o ,.als oao cm c.asas de, lItera,ura e de »oe- 1J'elegaCla Re"ional do Trab"'h '1la- .févg sou levaao pensar que su~que governa, Sem n1agcrl e selU ran- sia. _A 111tluencla l1Ql,--te-~anle1.'lC,l,na quele Estado b ca~··go que e.xe-:,~p~ em assesso~ia se constitui' de lnlmigoocor tem ~s,sistido à ~im~p.uição ~~.. ~o ensll1D .I.?l'ãti~ .~ técniCo,. ~rag~á- comissão e - ~nd'8- aposentou=~~ em do i~d!o e do.seWlço crjp..do parmcot;'momYoalth, cOlltr.b'!mdo a,e, .ICO e v?I~~dp·pala a r~,alI1ª!ie, em 11M!. Vida públIca coroada de pleno protege-lo e ..ampará-Ill vg tal ClJmUItas' vezes com sabedQl'la, p:1,ra que vez da mullenCla €uropera d,e. sécu- ~xito p~ora satisfacáo de todos nó~ que vem oco1'1'endo ..meu respeito;os }l~VO(; l?a,ís~s, all: igc:." mem~.rcs da los anteriores de; um .ensm? VaZl?, que 'no; scirtímos' honrados de be~ pt Culabano de duzentos anos vgcoloma brltamca, a,IllJam a ~Iberda- teOl'lC{}.e academ:so,. começo,} il .de~- seu arrugo jamais deixou na. repar- /,Com vIda públIca e privada isen4d!,_e 00 estabeleçam como palses i~- p~rtar do~sor:o letarglco .em q.ue Ja~la ticões POI" onde pa.ssou uma s~ó nota .. ta de.quaisquer máculas vg a lm-4dep~ndentes .e ocupem no munQO na "ano~, alIasdesCle o· seu ll1lClO, r a que o dcsabone, .•,' ~.. putaçao que li- Comissãn de In-<atual a posiçao que n·erecem.- Ul11verslda.de. transformada ago.a E,sclareco ainda que Alvaro Mon- (juérito faz meu nome V.O" trans..

. . . em centro de pesqUIsa de planeJl1.- t -. '~,'" ~. fPor outro lado. t"m asslslJdo, ~ re- niento e de trerno'-proiisslunal.· Mul- erro, l'10zou oua.mnllllda~e e COl.ll]:~Ie- orma em pilheria se"iedadp que

.forma dos costum€s e do tradlclOna- 'I lical'am-se a- Faculdade-- de Bn- ta confIança.. do Ilus."e Mal.ecnal l deve presidir-~uas investIgações plllismo inglés pela nova ;.<;81'ação que ;;lnhar:a e de'McdiCina 0S "InstItutos RC~d::>n., J1,Il1tos~ pel'cOrl'la,m todas as Lamentando, triste~ oc',rréncia<:,está, pelos exceswos que prativa. cna- básicos os centros de 'pesqiJI<a e o c~IOtmdas etªd-ldelas posslv.eIs de sel'!êm que até agora ~Ó tem sel"lid2, pa-~mando a atenç1ío de ·todo o múndo. dese'o '~Ie entrosar "a Umv,;'r;idade VISI a as,-~ (] os os ,anos. _ 1'a" enxovalhar conceito Servic(l!Com calma e tranqullidade ímpares com Jo meio -o estudante~com sua fu- ,Em meu Estado, essas _ a,~usaçoes Público Federal vg~eriadv~e assis~a ~ rainha Elisabeth " tudo assIste, tura- profiss'ão, o Prof~ssor com téc- nao, cItlcontrnh'arrt, repercuçoos, gI:açaô --tido pOI' eminentes civis e valo--.ohegand~ mesmo ~ a p'lrtlcipar, ,qpar:- mcas cada v~z mais avançadas, 'se ao vas o co .,:cllUer:t~ e pr"5tl~lo, de rosos mllitare~ -das nossas glorio-.do consIdera cOllvelllente dos mDVl- fazia sontir irreprimivel qUe tgOza.9 81·

tA!VatIO DU9.tte. L9.- sas Fô~ças Annadas, éom prejúi.. ·

mentos da jovem guarda britànica. - • . men a,!!os, en re,ano, que a.queles zo~do mdIO que continu!!. e~queci-Assim é. que um gsoiA.. considerado Mas, Sr. Prcsidente, nenhuma I'e- que, nao cmlhec'!,ndo seu cil.rater, e do vg desejo assegurar··lhe -ou,"precipItado par a-í,;;u.tlS e sábio pOI' foml";"estrutural s,e Jl,l'Ocessava, ~Q. ~aJor, tam~em nao oonheCen?í!. a-II'- não, deixareI implmcs os retalli1\4outros, condecorou os Beatles, que Mlllls,eno da. Educaçao. AnqU!IOSa_IIesponsabllI.dad~ de quem ft"l1,al, v~· dor.es honra homens de bem Sau.,

,muita fama e muitai! divisa~, trouxe- do, .envelbeclQo, cal"col1.:~do. da ° puro- nham a f?I,!!~I, pela. leItura ,do .Jor- daçÓi)s Alvaro Duarte' MO'1~eiro -mm para 9 seu pais. craCla, ,:,flado dc pal?ClS ll1út,lS, de nal d,':, BlasIl, , do dIa 10 do corren- . Rua Bàrão de Melgaço '1.J6.

tramltaçoes mfmdavels. c"!p'3n~~l1dü t-~ llil'>, um JUIZ-o enado daquele que .. Telegmmas enviados pnr mimProcurou dar ao fllh~, seu f}lturo sempre, apoiado" em velhas,. mulet~s ~so merece elogios. I às. autoridades competentes parm

sucessor, uma .educaç:w :noCleIl1a, legaIs que lhe uravam toda aae,- 81' Presidente faço a le'tlll'a dos . o assunto.tend.o a~el'to~~ao dr;:'l '~rof~s~Ol'es ~envoltura,. 9 ME<? continuava li tel-eg'~·g;mas que ~ Sr. Alva~o, desas- Cuiabá, 13.5,6~, - Alvaro Du"partIculares, qu_ po~eIla ter uhlIz!l~o Ignorª,r a Le~ .~e .Drretr~~e.., 'i! Bases oombrB,do, como disse bá pouco, pas- . al'te Monteiro, Rua. Barão de Mé!-oe ~o~ocado o _menlllo ..num ?o,legI~ 'e as SU,as eXlgen?las samas de uma sou ao' Sr. Presidente da 'República, ,",,?aço 436.paItIcuIar ~mt.e a!lmo~ de dncrsas 'adaptaçao" vlolema talvez mUIS be- Ministro do~-Il1terior e Pres;dente da ""'a o qu-e desejava dIzer. (Muitli;classes. a fIm de que o jovem p~lU- nétíca, à nova Qrd~m ,e. "CS !lOVOS l'U- Comissão de'Inquérito do S.1'.l.: bem). . lclpe, desde cedo. pudose ver e vIver mos que a ed4cacao IrIa tomar. ' O SR. ANTôNIO MAG.'I.LmES:como qualqucr jovem de seu secular - A LDB aprovada:> sancl.ol\a~:a, pr~' CÓ.pia:país~ mulgada,. dando . a o Um~e~sIdade ~ Telegrama DCT JY[t 3.002 de d '(~omundtoagao, - Lê) - Sr. Pres!d

Não mais nos estenà.rremos sôbre a!1to;'1omla q~e o sabor ~ ex,gm, 9~-e.a 12.5.6B. - -. en e, a enommada unifIcação pl'e..os méríto:;; da rainha .ia Inglaten'a, ~ecmca dem"nd.!;va e., que, a CIenCla ,.Gcneral DiVisão Afonso lI.lbLL- ~idenciártia, a de~pe~to qe suas vau ..porque não PRtendemis dac a esta Impunha e o_~J;';C pr~~~. .'llnd: ,fl v~- qíJerqueLhna. agens, roux;e, e ll1egavel, 'algun~j ustIficativa um caráter de dfscurso. lh,as con.cepçoo>..a, eXlgIl-.O~.odIênc!a D. Ministro do Interior Rio pproblemas qUIc pe.rsistem • insolúveis:.

cega ao" seus awalCOs prm<1IpIOS de de JaneIro, tOB)' ermanecem nsoluveis, na1)~' Dor SU(ljPor tódas as razões Mima e .muitas tudo controlar tudo examl1lar; tudo' '. amplitnde, mas como decOl'réncla na-

delas. cujo conhecimrnl"O à públioo e carImbar com o sinetc de sua malfa- . Revoltado ante injusta vi> ab- tural da tIlosofla política dó, Govêr ..notório, a apresentacão déste pro- dada burocracia, transformada em surda mclusáo meu nome entre no, via da qual cada dia mais se one.,

"jêtO. - "lJtlrocracia", imbecllídade e ceguei- 'indicIados inauérIto administl'aJ;I-'ra o povo com novos impostos e'..obri.Sala das Sessões em _ Deputado Ia; E Í\l.i assim durante estes sete vo Serviço !nclios de cu,ja ~epal'- gações e, em contrapartida, mais (I

:Marcos Kertzmamí. ,'. anos: flagrante. contradlçij,o, abel'1'an- .tiçáo estou inteiramente d.eiJl1ga- vêrno restringe os beneficios públl.te desentroS~aJlh'nto ~ entre '9. Lêi e ,a do· há vinte e quatro ,anos' vg ·to- éo~. Tndo em nome ~(1e uma politlcl\pl'áticalla Lei no órgão {jue- deveria . mei deliberação' ·dlrigir vosseh- econômico-financeira que mais cm.ser o primeiro a dar exemplo de oia vg qualidade Ministro Supe- pobrece a Nação e mais agrava o cla.elasticidade. adaptação e progl'esso, :riníendeme aquele órgáo \'g .meu moroso quaclro social que atravessa.em facécc"das novas n-eces$id'ldes da ve,emente protesto.. que peço vênia mos. -técnica. . totnD,r 'público vg a- tfm de que Ainda agora. tenho em mãos um·

Felizmente, &"1'. President~, parece pessoas qUe não me c(}nnecem abaixo·asslnado de segurados dl)que agora o l\rBC vai mudar de ru- possam avaliar absmda injustiça INPS, antes vinculados ao Instltutc.mos. mudar de métodos•. :nudar de ~stou sofrendo porque tõ jll. mmha de Aposentadoria e Pensão dos Ban~

engrenagem. A reforma já se anun- 'l'ida pública ~empre com,rvei al- caeios, via do qual solicitam do Se.cia e éstá em vias. de ser ImpI8,nta- 'tivés meu caráter pt Atencicsas nhor Ministro do Tmbalho assislên.da. K~Univ"rsidade Brasileira l;JQderá ~udações Alvaro Duarte Me:nteiro cla médica aos membrQS dl\ olasse, em

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f Se::ta-feira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) ..Maio de 1965·-"2961'~ ~

Formosa, à semel~ança. do que tem Ibalhanores, p~ra. o seguInte: trama.- lagte ou mesmo capàcldade blata. dosIsouro EstadUal' pouca importânciasido feito noutras. cidades ao ínte-] se, no Brasil, um pIano diabólico brasileiros. . . lhe dá, é lá que permanece o mEtA.rior. " para eliminar a Previdência Social. B, Ex",.em vez de culdár dos ob- promovendo reforma. agrária. no as-. Lembram os I bancários do munlcl- A irente dêsse plano, encontra-se o Jetivos de sUa Pasta, procura. ilUdír falto. '. ' .,pio de Formosa, no meu Estado, que ~lnlstro ãe 'Estado Leó~er·Miranda, e llIlquear a boa~é dos nossos patri- .Aaquisição do imóvel onde o 6r­estão éle presllDtementeprivadoll de que viveu sempre-às expensas da. pre- cios. Mas o denuncíareí e quero que gão tem sua. sede. tem tôdas as ca.um-beneficio -que antes, quando aín- vidência. scctst, como dono da. Casa. S. Ex" compare~a. a esta. CASa para ractertstícas de uma operação e111da funcionava' c 'IAPB, lhes era Ils- de Saúde Dr, Eiras. Estive lá· e vi, desmascará-lo, para mostrar que vi- que predomfnou· o espírtto especuia»segurada. . num cubículo, nUl1la sala improvisa- veu sempre da, Previdência. Social; tlvo imobUiál:io, O IBEtA. mfDrma, !lO

OS bancários rormosenses, pelo vis- da, 30 criaturas jogadas em -camas mas que . não yal usá-Ia como '1ns-~documento que tenho em mãos, quato, estão contribuindo~ PUIIo o INPS ordinárias em colchões que acredito trumento para. satisfação dos apeti~' n.!o se- alojou· em Brasília. como ú~­sem dêle receber qualquer benencío, se tenham -encoíhído por causa do tes de determínado grupo. termina a. lei, mas que a U Acmín.s«O' que, na realidade, vem corraspon- frio ultimamente verificado na Oua- Vou pedir a todos os órgãos de re- tração central deverá' instalar-se pro­der a um congelamento de seus ven- nabsra, É uma verdadeira vergonha, presentação de-classes dos. trabalha- xímamente naquela urbe,· não se po­cimentos,' já desajustados à. realída- um espetáculo deprlme~te. o oferecí- dores do. BJ;àsil que encetem cam- dando prever uma data para aque,a,de pela. desumana poUtlca econõmí- do por -aquela. casa de- saúde, S. Ex'+ panha para. evitar que o tercelí'o or- Iocalízação". 'eo-fmaneeíra vigorante. fatura 1 bllbão de cruzeiros - não 'çamento da República caia nss mãos Ora" Sr, Presidente, para se íns-

Nesse particular· problema, está digo 1 bilhão, mas 900 e poucos mí- de S. Ex", que jamais demonstrou talar todo um complexo l1funlnlstra­impliclta a de!lclênciado sistema lbões -' e, agora, vem, através' de capacidade para.' resolver sequer 'os . tiro, uma. Capital inteira, foi P05­previdenciário, mas também está. im-/ uma equipe diabólica, querer com- simples problemas" de saúde do pavo sivel marcar nata. Mas.o Il?RA ale-plcito o desapreço à saú~e pública, prometer o orçamento da Previdên- brasíleíro, (;Muito bem,) ga que para si Isto. nao é possrveí,à qual o Governo nunca dISpensa re- cia Socla~ com o Plano Nacional de ' , 'Parece que a. Autarquia.· é mais im-cursos na medida da extensão de Saúde. .. . . . --- O SR.I1llNORO mYAl\lO_TO: portante do que doís dos três podjl-;:suas exigê~cías. .. • I Encontram-sie, em jBrasília, coor- , CComunlcaçao. Lê) Sr. Presidente, res da República que aqui. estão fUi})

jjj incompreens,:el que 0< GO,vemo, denadores da previdência social, ou Srs. Deputadu', o' Instituto .d..así- clonando há oito anos. , .no ~vés .de am'pllar os benencíos da representantes de"'Delegacias Regio. Ieíro de Reforma Agrária CIBRA) , Aduz ainda que, Uqllanto às ra­prevídêneíe, socml,_adaptando-a, in- uaís, num congresso, para examinar o .que sucedeu à SUPRA, a qual, por aõas impeditivas da Jocalízaçào emcl.uslye, a~ padrões mO,demos da cumprimento de um decreto Presl- sua. vez. é herança do extímo .L"N~C, Brasíüa, a .llrincipal delas é a. difi_Itel?mca assísteneíat, restrínjs, ~s dencíal, isto é, para que a Previdên- nasceu, evident~ment,e sob mau slg- culdade de obtenção de unídaaas 're­waispensávelS e reduzidos beneãcíos. cia. Sóclal dê tôda a. cobertura ao' no. Herdou um péssímo legado. Mas ':~:'enc.ab sutíctentes 'para a mora­.,~ão, poderia, pols,- deixar de solí- Plano Nacional de Saúde. Que repre-- pior do isso - parece que assí- wa ..dos seryldore~ a serem. ~n:;fe~~­iiarlzar-me. co,!D os bancários de 1"01'- senta. Issó? Comprometimento do or:;; mUou também os péssimos defeites dps • MaS-Isto nao. foi r!lZll.o Impecll­moss, que estão sendo marginalizados çamento de recursos da Previdên- administrativos de ambas as ínstã-Ihil!: para. os. demaIS órgaos que aquincs -díreítos que lhe. assistem no cía para'-o Plano Nacional de Saúde tuíções, o que é, evidmtemllDte,. de_estao~ E,.evldentement~ êste .prob.e-INP,S.. .. . ; de todo :lrrealizá.vel· inexeqlilveh 'mais para 1;lDta. só repartlçiio. ma nao pode ser r~lvld(}~ se o I.!3R!\

Diante disso, alerto para o proble- , . ' Encarregada. de executar' uma das continuar a adqUlnr aVloes e Im9-'ma> o 'Sr; -Ministro Jarbas Pa.ssari- . 11:, portanto; Sr. Presidente, a·hora. mais 'relevantes' tarefas atribuida.s ao vels no Rio. de Janeiro, e a contra.nho, do Tra.lialho, encarecendo a S. de denunciar à. Nação. Recebi rela- PD;ier Público, para permitir crlar tar firmas estrangeIras para a rea.Ex" que dê atendimento .s.o abaixo- tório de álgumas· associações médi- as pré-éondições estruturais que o l.zação d~ trabalhos a custo mais altoas,sinado dos bancários do munlçlpio cas, analisan~o o lJlano, do Sr. Mi- desenvolvimento brasileiro exige, _o para os quais as firmas n~iona:s se

. goiano de Formosa, .,em cujo eneá- nistro da Saude. Para dizer a verda- mRA afllndou-se num preciosiSmo encontram perfeitamente aparelha­minhamentotenho a honra de .ser de; nem o MitUstro de Estado"conhe- tecnicista, que está invalidando todo das.intermediário. (Multo lIem,) '.- , 'ce o plano, porque f"i êste elaborado e qualquer esfôrço de transformação Mas o ,pior, ~r., Presidente, ,é goe a.

O SR RENATO CELIDÔNIO' por alg,!U15 assessõres de li'!. Ex~, os esliututal ,da 'nossa \ conformação CaiXl!- EcOnô~l!ca Fede,ra.l do ,RI" de, . • quais nao têm seque: eápacldade para. 'agrária. , . I . Janell'o -avaliou (). imovel, em,6 .de·

(c:omunlcaçáo -,. sem reVIsão do f.alar em coordenJlÇao !los I?robl~lI!:as, As Ilrsxes administrativas da Au- dezembr? de-l~65, por 7~0 mllboesflrador) , - Sr. Presidente, ,qu~ria, ae ,saúde no Pais. O própriO }'fmu;- tarquia, Sr. Presidente, são as me- de cruzeiros antigos, em nu'!"eros ~e­nesta (}pOrtunldade, r~gistrar que, no téno dJ que S. Ex~ é tltular-nao tem nos recomenclá.veis. Iniclou inverten- d~ndos, levando·eRt conta, segundopróximo sábado, dia 19, iremos, em condlçoes· de ellmm!U:, ou pelo me- do, antes mesmo de sua estrutura- d~ ,t~xtualmente o laUdo, .uo pr~çonome do l\1DB do Parana, fazer o I nos. combater c0D;\ eflc1éncia".a ma- ção definitiva, mais, de 1 milhão e -lJledlO~ para. "Venda em IncorpOr2:ç~o.lançamento do nosso primeiro cancli-' lárla em· deternunada.s reglO~ da 200 ~U dólares na, aqulslçao de um de ;,ac,?rdo com o mercado imobilla.dato a Prefeito, Armando LIma Uchoa, Bahia.. . avião a jato ,de luxo, o único ·eriJ rl,o ao metro- quadrado da const~u­na, cidade de Nova Espe!ànça. Ali, 11: o que se "êonclU! diante do que operação ,na América do Sul, inteira- çao, que lá p.oder~ ~er feita. ' ..pela. tradição, pelas vitórias que. te- ocorre nas proximidade - de Cícero' mente -InadJquado e antieconômlco ·A direção do mRA, no entante, 1i-(1m~s aicançado, d~vemDs eleger o p~e- Cícero Dantas. E vem S. Ex~ fálar para. operaçoes em nosso pais. beral com o dinheiro do contribuino<

_reltou -!leio M,?,vlIDeinto D~mOCt rátlco em Plano Nacional de Saúdel O que Logo em seguida inverteu mais de' te, brindou os proprietários com umBras ell'o••As...m, nuependen emen- deseja S. Ex~ é manipular o terceiro 600 milhões de crUzeiros ao com'o- ág!o, 'sObre a l!'valiaçáo! de 130 mi­te ~e SOlUça0 que possa surgir quanto orçamento da. República, que é o da car o Escritório"TécnICO 'Ale'lI.rulro lhoes de cruzeiros antigos, pois la­~stedPro~lemaá dajá s~~le7enda, dO Pre-Ildência .Social. Exatam~te nes- Solari firma argentina sem niaióres1 Yrpu' a es~ritura. pelo valor efetivá., . B . 0di~~ran t eslh - ançan o ta hora·di!í~U em que se deseja lÜ'!'" títuloi para elaborar o projeto· de m~nte pago, <de 880 milhões :...de cru-seus cain _"",!.os, e úmraba dandvi0 tóParia melhor encaminhamento à. PreVl- colonização Alexandre de Ousmão em zerros antigos. .eonsegn r maior lJ ero e r as dência a que jamais'os trabalhado- . _ , -, _ , ,no pleito mUnicipa.1 _de 1968. res tiveram acesso vem S. Ex~ o Blnr~lilila.2'ao irreallSirta a med!d~, ta~ . ~ã~ sei, Sr. Presidmte, se essa

Sr Presidente queria ainda ,regls· M'!St 'd S'd' t d • i e. c en•.,. na. mane a como .01 con constitUi uma boa norma adminis-trar'a nossa préocupação quanto a!?s ..:a.t ~~et re~~s~ p~~;n ::a ~~:n: -tratada, ·!l~e reveiou-se Inaplicável trativa, mas posso assegUrar a V. I

resultados da reunião que se reah- ~ às . - d tr Pb Ih d nas condiçoes atuais, e superior à Ex~ que é incontestàvelmente, uma.1iIa. no México da JUDta do Convêmo er ,taSPlraçoes os _ a a a 0r: capacida.de financeira do IBRA; De grave intringência à boa lJorma. de­·Int'rnacional' do Café que deverá e. mUI o {fenos da.lNaç~, ;:s',Jên' tal sorte que, antes mesmo de come- conduta. moral;· E' lamentável quedis;utir .o problema .dá. diversinca p~~ c~nl n;ar $ v~e~ a ~v~ é - çar a. ser executadO, foi reformu!ado fatos como êste tenham de ser tra­ção das zonas produtoras de café -,Cla oCla. S e~ ~. f ~ne: ~~gU ~ I inteiramente, para adequá-lo às pe- zldos no conhecimento· da Casa. Mas

);: indispensável não recue o B~asil ~~~~ q~e • :' a a e - a culiarldades ecológicas da região; é Indispensável que assim se faça,em sua posição não faça· novas con- iz a~ escr~~osl com tns~á. or~- Mas não parou ai, Sr. Presidente, para que conste em nossos Anaiscessões O .nosso Pais é o único que nto açao. -s' i ·d vove êass J • ··om - Respondendo a um requerimento de quem serviu mal. à .coletivida.de,

. , s anos. a u o ov rno oao· ou- informa~ões de minha autoria "or . - 'es d u ..- fiaté agora, já liberou vastas áreas de lart e passou Incólume pelo da revo- ~ ~. -:.~ quem u!l0 "-<Irr pon e .. con ança,produção de café, com graves prejui-. 'lU ão ou· melhor aumentou o 'fatu- sInal com mais de seIS meses de whA- do Presldtnte <lue o nomeou_e quem

1iI0S para diversos Estados e- regiões ra~ento, Inclusiv~, no período -reve- so - como Já. se tornou usual em !laqueou a boa. ~é do .Senado F!deralcafeelras, como, por exemplo, o Es- luclonárlo•. Vivendo exclusivamente suas relll.Çõ~. com o Congresso, o que, numa hora de má I,;,spiraçao ra-pirit Santo e a. Zona da. Mata de ' IBRA confll'IDa. e dá detalhes lia tlficou essa. escolha <MUlto õem).M-In° O is d d ê'· das verbas da Previdência. Social, ·compra do prédio ·do antigo ."Hlgh "

as era., on e, elI!: ecorr nCIª,- constituiu grl1.nde partimônlo e~onô- Life" no Rio de Janeiro prédio que O. SR. ARMINDOMASTROCOLA;da. erradicaçao de alto numero de ca-, In' d li" .feelros a crise econõmica está doml- ml~o e f anc~lro e agor!L eseja • se notabUlzou pelo liberaliSmo de seus -(Coll~llnlcaçlio, LII) _ Sr, Preslden-:_nando 11: Importante que o nosso qUldar_ a PreVidência Social. Mas S. b~l1es· .carnaval~coSi. Já houve quem te, 8rs. JJeIlllt.ll$los, malgrado todas asPais não faça mais concessões, aiém Ex' nao o fará, porque os, traba.~I1o- dissesse que é para melh~r entrar na <;l!vergl!ncias que' as posições· partidá­daquelas .que se caracterizaram como7<iÍores, l»traVé~ de. sua~ representaçoes, dança... · , rllLS " a programátíca governamentalentreguistas nas últimas reuniões de de seus SindIcatoS, hao -de participar . O lamentável nesse episódio é que ~us<-ltaJn observa-se no Pais inteiroLondres. (Multo bem.) .- atívamente da luta que se empreen- o § 19 do Art. 37 da Lei n9 4.504-64, Im ,je't'tc nllvo,quando o ~ovo deba-

. -derá. com o objetivo de impedir se que Instituiu o mRA. determina tu.- te o problema' habltac.lonal.Durante o discurso do Sr. Re- leve avante êsse plano dla.bólico que xatlvamente que a sede da An- . Com notáveis resultados lá alcan­

nat", Celld/lnia, o Sr. Mendes de está por' três do Plano Nacional de te.rqula é na Capital da República. çlÍcios ." partir da. recente Jnstltucio­Moraes, <art. 62. do:~. 1,) deixa Saúde; Porque, se, como disSe, o Mi- E a Capital da República, quan- í:lalizaçá;:, d.ll pOutlca que dImencio- ­a cadeira da preSldenclJaJ que é, nlstérlo da Saúde .não, posSUi estru- do essa lei foi promlflga.da, era Bra.- Ull o bomem como fim da atividade •ocupada pelo Sr. Mário Maia, Su- tura que lhe ·IJerIDita. -sequer comba- sllla, .há. quatro, anos; A concepçao <i<) ,~:stacJo. dar teto a quem não pos-p/ente de Secretário.· ter a. ·malárla no sertão da Bahia, estreita dos burocratas que o díri· -rui tl!to é a mlsti~ que a -todos C!ll-O SIL LU1iTZ SABIA' que dirá para levar atendimento mé- gem; no enta.nto, mente.lidade f!?r~ polga"sem ser forjada pelos arautos·

, . . , '. dice-hospltalar s.-todos os brasilel- mada. no lrreallsmo de suas conjec~ vrollag1.\"ciistlcos,(Comunicação - Sem -revisão do ros? Por isso, a, própria --Associação turas, não se convenceu ainda. desta dá -:MnO que um consenso unãn1-

orador) .;.. Sr;·Presidente, Srs. Depu- Médlca da Guanabara_ e Os cidad~os realidade, E ,continua. o mRA agar- me no qu~ tal!ge ao eqUaclonamento.tados, quero, neste. oportunidade, que obtiveram @xito nas operações de radoà faixa Iltorãnea, num Estado da dlekada questão da casa própria,alertar os representantes do povo - tranplante acabam de declarar que onde não h!\ uma só gleba que recla- tacado com vlgpr redobrado dentro detodos nesta Cas!\ o são - mas espe-l há uma saturação nos hospitais,· Por- m.e a. !nterfer@ncladesuasatlviclades.'ump\t\r.ejamentolgIObalquecobreasclalmente aos que estão vinculados que niio possuem sequer eqUlpamen': Num Estado onCle a arrecadação do Icldades e os campos. - _80s trabalha.dores dêste Pais, aos qlle tos para. real!zllÇão dessas Interven- ImpOsto Territoria.l· Rutaf é tão As lavelas cedem lugar a conjun-

:. ligação mais próxima t@m com os tra- ç6es. Fazem-nas .por verdadeiro mf-I Jnexpres.s1va e despremvel, que o .Te- w.s: medernos, reallza-se, enfim; Sr.

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·f:!962 Bexta-felra 31~p-

DIARIO DO CONCRESSO ;NACIONAL: (Seçã.o J.,

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Maio ci'e 1968 2963=-_.OIÁRIO DO CONORI!SSO NACIONAL (Seção I)Sexta·feira 31

el, cujo origina! encamnnaremos ao O Gov2rno deseja o bll.ratellmcuto Constantemente, Sr. PresIdente, te- certeza todo o pensam'~nto carnptneí­, • Mlnlstro da Justiça. do custo de vIda, desejr1t o aumento. nho feito, aqu], rererêncías ao pro to, todo o pensafner:!o' brasíleíro 11!Projeto de LeI que declara de utl~ da produção; pois bem, tem l'l.! um cesso moroso e euervante com que carínícsa homenag-'lI:, e, mais, li. éer~dade pública. as Associações de 01- instrumento eficaz, eficiente e multo vêm sendo tratados C'8 inúmeros casos teza de que proflsslt1nalmente cll':tl ..etores de Vendas do :Brasil. i·,· pouco dispendioso para. realizar êsse de readaptaçãn e enquadrumente cuja nuarão a dar pi"olecãoà medicina' pá~

· O Congresso Nacional decreta.: :~~';; 'desideratum. solução, atualmente. depende do De- trlll.. Mao!> e 1ntellgénclas camptneí...\. \~ . Há alguns peixes em regliles mais partamento Adminlefrl\~ívo do pessélal ras como sem e 1 d" .Art. 1~ São reconhecidos, (le a.fasto.cIas mas vizlllha.~. Em Bananal, Civil _ DASP. :E'm' outras vêzes, te- d ' d B 'lP!-, p.ml tpro 'I a'dgrfa.n~

,tttllldoade pública. as Associaçóes por exemplo, há. ímenss quantidade nno dito da má reml.rieru-çáo propor- ezlt o rasu, na u a. ne a e esade Dir~tores de Vendas do :Brasil, de peixes. A pesca, pll.l'n, êsse fim, cionada pelo Govêrno àqueles que se oiIa humanidade•. (Ml/;td bem;)socledades 'civis sem fins 1ucrati- daria. um pouco de trabalho MS Indi- dedícam ao serviçJ público com risco O SR. DRENO DA SILVEIRA:"vos, com .duração indeterminada genas que a11 vivem em condição de da ,vida e prejulzo da saúde, (Co11lunfeaccío ..:.. Sem revIsá., doe fillMas to Federaciio das AEso- penúria e 'de sofrimento. :fules teríam Volto hoje, Sr. Presidente, t\ abor- oradorl _ Sr. Pr'!siC!ente .srs. Depu­cíacões de Diretores de Vendas oportunidade de ganhar alguma. eot- dar outro assunto. ACl1.bo de receber tados, foi. por lnlchrtva do S"nadordo Bras!!. '. sa dll minha terra mna. mensagem tele- ri

Art. 2~ :Revogadas a!! disposl- p'A ••oas de B-Sl'U- 1Ue se dedicam grlÍflc~ em que os servidores d!lo Jus- Erml o de Morais, m:iada pela Càma.-ã t I I I, """. .u LI"" u ra e pelo senado a Comissão Mist.:\ções. em contr rio, es a. e en ra- !lo pesca, inclusive gerentes de bancos, tiça Federal de Ale.golls solicitam mí- para Estudo dos 'P:-oblemas Agrope'-

l'á em vigor na. da.ta. de 8U(I. pu- se prontificara.m a. eolaborl\!.' tome- nhª, Interferência. ~unto ao sr. Mlnis- cuáríos e seus reflexos na' E~onomla.bl!cação: <Multo belll.) cendo também uma quantidade de tro do Planelamento tiara que, o quan- Nacional. ~

O SR ARRUDA ~CAMAnA: ~f' peixes para' oue a ZOObotí\nlce reall- to antes, dê a solução adeqUl1.da l1.O FSS8 ComlsRáo. nor orlen/'a~ão par-• . ze êSse trabalho. "?rocesso n~ 1.000-63, QUe se reíacío- tldárla. da. ARENA e M MDB;' tem

~(Con.un!caçtfo, -. Sem. rcvfsáo jfo E' preciso também fiscalização po- na com a atualizacão dos vencímentos como Presidente') nOÍlt'e Senador Cor­IIdOr) - senhor Presidente, ~devo lIclamento' pa.ra. evita.r pescas élan- de todos os servídorea ;a. Justiça Fe- rês. da. Costa.. na' "RENA. i,n1'\do o

. xternn.r meu contentamento perante 'destinas, para evitar o ns.Qorel1mento· deral dêste Ps.ls. Em que pese já na- MIm me indicado para relator da re-! /lISta. Cilmara e a NPUlaçã!l de Bra._ do 'lago com detritos, i','ln eaaoalhos ver sido concedido pelo Govêrno Fe- ferida Comissão. 'nt...gram e:;fa. Co--

~lIa, diante da. noticia. tlubllooda. na 'VIndos dos" tributãrlo.., e até' serviço deral, em fins do ano passado, um au- mls.são. entre outros, bs Sll1.'arloresLt~ pál(ina do "qorrelo Brazlllen- de' salvamento, 'Vel1\Oll, quase t<ldllS mento. efetivamente irrisório, de yen- José Fe!lcle,11o. Elmirlo de Moraes,

"~' de ,hoje. . .. as semana.s, noticias de afogamentos clmentôS de todos ~ servidors publl~ 'autor da. ind!cad.o,' Pérl~les Pedro da.~' a -seguinte ll. noticia.: -:~ !lo lAgo, Essl)- Polícia t<l-mbé:l1 pode- COSo a.té hole ostserv.dores dI!. Ju~~iç!t Sílva e Jost! :FeU"io'1no e O.!I De';)ul;...dos

ria ser especlaliza.da. em salvamento. Federn! nlío ob lve;am' o aumen.., a A'rlln~" Mastrocolla, I,uls S"ao:a,.e". "zoobot"nlca. tomará "conta. do Feltosc-os primeiros dlscu~,!;oo, fui que fazem jus. d' Rlnval Bcmventllrft. da. AR.F,NAe mt'llldo

Lago - O "pelxam~nto e a.fl8:' lJrocurado pelo Professor Olll'Valho, da Allãs, Sr. Presidente, teria. eu e Lel1los, Ré~is p.~beco e Breno :"a. Sll~callzação da' pes~' no Lago de ZOobotãnlca, que .. U:11 verdaMlro ressaltar a e~tranhl'za quanto ao fato veit'a., pelo MOS.'illraslhe,.,.,a.tua.lmente sob' a. respon~ técniCo, que foi o atlanlZ'lldor do, Zoo de, por oca.slao da. votaçiío do aumen- Como assess"1: técnico reC1uis!famosI!!'Rbllldade dll. SUDl:lPE, deverão nesta. cidade Que oonhece detalhada- to de vencimentos dos servidores \:1.Ú- o Al!l'Õhomo Jorge Nova. da Costa,!flcar a. cargo da. 'FUndação zoo.- rnente, mali do que qun.lquel" outra bIlcos. niio se fazer o m~smo pare, os do Ministério tia. Ail'riculturll.. ~endoItJotânica. da Secretaria. de' Agrl~ 'Pessoa no Drasll. essa. questão de servidores da Justlca. Nao S! explica, Flecretárlo da. CO"'IS,1<\0 Mário Nelroncultura. da. PDF. Os contactos, peixes, ·.sUllS espécies, .ua adápt'l~ão, nfio se Justifica, não há l'azl!Pjmtoesmdo Duarte. funelOllãrlo lo Senado. ,visando _à assinatura dc um r.on- suas condicões e o trabalho de labo- para. que seJa. vot!ldo um pro e e Sr'''Pre.ldente, 'lSta. t:lomlssM, que"ênlo n,esse sentido, estão se 1'1'0_ ratórlos, no séntido de c!eterm.lnados lei que c;oncede ll.ump.nto aos se~ldo: vem trabalha""o h6. ~êrca de dois me.cessando há ,a.lgum tempo e, on- elementos neutraIl7.adores de eertas re,~ públIcos do Pod~r Executivo, de ses, tem envlda.b,to<los os Sl'US es~:tenl, os Diretores do Dep<Ll'm-. substãncias nocivas, enfim, conhece a "ois outro nara os servidores da JU~- forcos pa.ra levar'''e vp.ncids. (>5.alt!>smenta de :Recursos Naturais, Se- questão em todos os seus pormenores, t.\ClI. do Trahalho, OUizO!t 1'at'

la.osalSE:

d-obletlvos 'pare, a qual foi criada.' Nao

Ilhor Fernando Borges, to da DlvL Então de acõrdo com as tmgestõ~s "'idores da Justlca Fole ora e n a restava.. a. nOFSO v'!r.' como r(ela'!lr,sáo de Parques e JardIns, Senhor cla.quele' Ilustre téenlco, ela.borel um oul.ro ll11ra~ os servIdores da. Justiça. nlante da evo!ll~ii() dos' àconteclmen-

. Stênio Ba.stos, vla.Jaram para a anteproJeto, regulando fi, matéria. que Federa.l. NIlO se cQlt'lpree:ldetIam~nhll tos. inclusive NUlUldo 1'8 ~of~!'S tra~"Gul11ll1bara,l a. fim de concl!,!ir 0lI entre,:mel ao Senhor Rondon. PachecO, but'ooraela, tama.nha 1;lroe-"lI.S nacao. _ b9.lhos se tomam cada vf7r'lt1~lr com~entendimentos .eom a. Dlreçao da. a. fim de 1Ie 'êle' fizesse chep;a.r às pn! por que, ll.O concluir mlnha.s pa. nlexos, outr~ lltittld" Clue ~nll'l }esseSuperintendêncIa. do Desenvolvi- mãos do S~. Presidente da :Repúbilça. lavras, fonnuTo um llpêlo ao Sr. '~; dar lIma.\llrlmelrll .at.fsfl1llao. na,o !ómento da Pesca. Assumindo li Posteriormente S Ex. tL'e comunlcoll blstro Héllo Beltrão. l'ara quej.S't ao Plenário tle••ta.'Cara., 111M à opmiao:responsabilidade pelo Lago a se- que o projeto 'e ás suge;tões tiveram desull,Che o processa que rea. us a e núbllca do Pa's. com ';elacão MS se­cretaria. de Agrlcuitura, pretende 'a melhor (lcolhlda da pa~e do Govêr- lltualll':e, os venclm<'Uto. dos servidores tores do Gov3rno que SlInerVlslonlimcolocar em execucão o plano elo,- no e e Sllrla. envaó'a. m msagem, da Justlca Federal. <lI!!!fto bem.l I!sses obJetIVOS. ,.cnmo tIlmbém com re-borado por técnicos do DNOCS, com a ~ossivel brevIdade. eoUmando O SR. FRANCISCO AMARAL: terêneia. Il. atlvl~a"e dessa c~m;ssãoque prevê o povoament!l com no- aquelas flnalldades por·n '00 preeonl~ . - que percorreu varla~ ârell.s esrad 'als,vns espé~ies, a. const,ruç!io de la';' zadatl . •• (Colll11nicac~o ~- Lê) -.Sr. Pre.tt~ eJUer _de Minas. quer d~ Paraná. qu~borat6rios para. contrOle sanitário Pela. notfcl<l que vejo, estã.., segnln- den!.e, S1'9. Depmad?s. a recente ope. de Sno PauTo K ll. uar.hr t1e '\manba,c a formação dl\ uma policia l'S- d o I t li d meu memorial e racao·trltnsplante, "I1lnreendida. em Irli ao Fstado de, BlIJlIa, onil~ vi.lta~pccillllzada nlt repressão ã. pesca dO a. t r ellj ate oA o rim~i.n. prov'dên- Sno PlIulo. nó B:GSpltal das Cllnlca.s, remos tôda. a. ârea de Salvado" ~ rta~4legal Os autores do plano ser1í.o o. nn epro te 0:[ p ... d" sôbre ser um mor.lvo de Justo orgulho petlnlnga, Inilo 1t ?"na ca~auelra deconVida.dos vir a. J3raslllil. fim c a l'erill. es a:: aze.r passar, a....... para ·todos os brasileiros. partlcu1ar- !.'tabune, e de Ilhéns.de acompa~ar seu desen~OlVI- SUDEPE. (fUe funClOlla no RIto de Ja.- mente t! f(l'ata. 9.OS eampineiros, dado Sr. 'Presidente. era.- }usto que não

.mento .. . neit'o e que abandonou o 111>:0, PlU'9 que, ela. equipe crue atuou, dois médio delxa.ssede trazer 'lqul o registro, ft'lto. ~ F1.tndacão ,Zoobo}1l.nlc.a, a dl1'~ção, ocos, são origInários de ':amplna.s e pela gravação; -pelo servieo t!lClulgrâ...

Fui Informado também de que a. "pelxamento' e a. f1scallZ!lI;&'l do um terceiro !lI. estudou e temos para. fico do Senado, elos <:1epolmen.os que,!Rádio Alvorada, 110je, Uzend" eco a llto:o. Feito Isto, cumpre que o Go- nós (!Ue quat>da. dímtro de si multo abrangl'm e <lue tamt.~m t1'ouxessemos'esta. campanha que vImos há meses vemo mande, com urgéncie" cssa de Campinas. . _ aqui. para ;que ') Cot'f(l'esso Nacl"nallnlStenta.ndo transmitiu um noticiáriO mensal(em. I , 'Em v~dade, D Professor Eurielydes tivesse conheclme!lto do que s~ passa,la respeito. '. Pédlrls, neste' momento, 11. COlllbo-- Zerblnf teve parte l'e seu acervo. de u relato dD Clue ul10rre de mais triste

Iniciamos esta campanha, Sr. Pre· racão'da. lm1J!,posa, o "COrrelo'Brazl. conhecimento hltl1:rldo'naquela, !lidade com s. grande faixll. íigt'op~cu{\rla. do·aldent'e, dizendo que êste lago se tl- lIenM".,e 11. "últlma. Hora" de 131'asl- paulista. que temos ri. honra. tle reprc- no~so 'País, na voz de seus lideres au.'Vesse um "pelxamento" com espécl~ lia têm dado certa colabpração, mM sentar nll.Câmarll. rins Deputados, pois tênt.lcos nas zonas que visite,mps, de!Ines da região, poderia. não só abas-. ~ preelsl) sej~ pll1. mqis efICiente. mais lá estudou. De ou!;m. 1'arle, ~dols ou- !!I1tldades 1'Urals e -e,qmo?e mesas.

_. 'tecer Brasllla com produto IIbundan- ft'eal1entp.. !l fim de criat> correntes tros professõres d~s:··a equipe emé\1ta. redondas C?nde tivemos oca.sla~1 de de­te bom e barato ma.q até explorá-lo de ooln16es - Os !tovernos agem sob que a11alt.eceu 'o nome d(r Brasil com ba.ter os planos llf(l'opecuá.rIN !lU"

. pllraoutras áreas do PaIs. a nre..~!lo ou debll.lx<\ das reivlndlca- o dunlo transplante. L.uiz Vene~e De- neverll:o c~lda~ dessa. tirea. de tanta..l'lst,e lago t! quase um M:a~ Medlter- o/ll'll illI. opInIão ptíbIlca - sobretudo ~ourt e'Campos Fre!rE', êstes doll! ítltl· Im1Jortâncfll. para. a '''onomia naclo-

!râneo.'com imensn. ca1Jach1ade reeep- ~\landô se tratlt de nrovld~ncias jus- mos, nascera.m na. terra ca.mplnelrA.. nal. •'tlva de lleixes, com tOdas as profun- tns, razoáveis e acertadas. O primeiro. Lul,>: Venere Deeourt. IniciarIa. pela. nossa Vla!;em a A"~-·t1ldades neceSSárias às diversas espé- _ _ .' flIho dô anti!!:o Profe!'sor Paulo Dc- guari, onde fomos vIsitar 11. Exooslçuotles As e.st!lGoes de rádio também po- court. ~o velho e FA1.udoso Ginásio do Agropecuária. com a. leitura do s~uln-se, de inicio em vez de tiláplaslm- dlam. nelo menos uma. v~z por ·sema.- Fstado "Culto 1< CiêncIa", e o se~'.1U. te relatório: I

'Prestáveis, pequenlnoas, cheias dé 'es-- no!,. voltar ao l1-ssllnto, para que êle do, Campos Freire. é flIho de mé!'llco "COv.rSSltO MIS'l'A PA:RA Eg.''Plnhas, herbívoras, nêle Se tlvesse co- nlio cafsse no esqueclmenro e, ao eon· que 1'01' largo te~llo exerceu,.,a. 'lIe- TUDO DOS PROBLEMASlocado espécies como tucunaré dou- tr9.rlo. Se dêsse ·llm IllI'l1nl'!e pa.sso no dleina. em Campinas, Dl'. I.'llmpos AGROPECUA'RIOS E SEUS RE.rado 'rralra cu~imatã e mandlm ,,~pntlilo da eonsolldado de Brssfila-ce Frei!'... Ambos, Luiz ileeourt e CaT'l'- FLEXOS NA ECONOMIAho!e·Bra.sma não compraria peixe. '".e melhor\.!t da.s' condl~ões de vida pos Freire. da eau'lle de tran~lante, NACIONAL' ,

Com a lei da oferte, c da procura, ~~o penosa' q1;lP. atravessa a popula.- cursal'l1m,~ mcsm~ Ginásio. o Ct;lto ~\'I peIxe baix.aria sensivelmente. talvez >lI{) desta Capltol1., à Ciência, . onde .a,mbêm fom~ a..11- Re1a.t~rio da Viagem a Araguarl'J}llra' um quinto oU um sexto do pre- Era o que Unba a dizer. Agradeço nos e de tão gr~ta.s :ecorda.çoes da _ _Objetivos - Assistir, à. Exposí.ço atu«1 e com essa. almnddncla do !l V Ex' S~ Presiden'e e ao nobl."e nossll. mocidade a da. ~nelhl)r cultura çao Agropecuária. to~ar conhe~

I 'I t r t . ,.. , 'eamplnelra. cimento dos probelmas eonsidera.-'Pexe, exce en e a lmen a, a. carne Denulado Franelsco Amaral, que, me Pedimos nermlsslio, pois, aos nob.·es dos impeditivos ao desenvolvi-necessàriarnente baIXaria ~ambém de crdeu SU'l vez. (Multo bem.) e caros. colega.s da. oãmara Fedet>a.1 mento do setor agrícola na re~lJreeo. Se se tivesse feito iSSO há seis r Ih 'e 1'''''1110Moi! hoje seriam outrils 'as condIções O~ SR. CLETO lUARQUES: ~a ta, orj!U. ossmrn·, um o "l~ gião, nem como manter conte,tos'" i'd í . , .,llS o. para apreg(l!lr a.lto, aqll no com entida.des técnicas ligadas àsue v a em Bras !la. e P.ss'e lago esta- (Comunfcação - :-tem revfstfo do Planalto Centrll.t. das orl'lens nos três a.tivlda.des rurais visando obterria sendo além dos demaIs servJços orador) - sr.Pr~.sldente, 81'S. Depu· médicos, referidos. dfl.~ nuals, dois nas- b Idl t- d _que presta, no embelez~mentlJ da. pl- tados, não ple tenho cansado de tra.'Ir' cldos na. ~'ll. "'e "Oarlo(, Gomes", :nkib~;' su:r~ ~Wmihu:r :'~:tlade, na m ~ I h o r I a das condl~oas mItlr. desta. tribuna, repetidos e dra- todos com 1JMSa~em. ,'OI' esta cidade, tor~ões eXlrtentes no processo daatmosférIcas..como ponto de atração mátlcos apelos da honrado. classe dos onde estudaram e :'lg1'aram, aSslm _ ~

·!pars. o turlsm.o - um celeiro de for- servidores .públíc03 dêste Pais, sobre· base, para estudos st.periores poste- produçao ng.opecuárla.._~eclmento para a população de Br(l- tudo no CjUe se l'(.lacione, ao atendl- riore.s. ' , . Representação da Comísstfo _lSlIIa e de,ontras rer<!óes vizinhas ou mento de Sl'a.s ma.is iustas e lee:ltima.s A tlles. a. tôda a. equipe do trane- A Comissão foi representada pelo"'!l:1esmo II;fastadas daqui. reivindicações, plante duplo,lnterpretando tenho a seu Relator _ Deputado Breno

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2964 Sexta-feira 311

Il Bilvelra. - que se fêz acampa­Ilhar do Secr.etil.rlo Mário NelsonDuarf.e ,e do Assessor TécnicoJorge Nova. da costa.

Perlodl) de viagem,' melo, detransporte - De fi & 7 de abrir,tendo a viagem sido realizada emeamícneía gentdlmente - cedidapelo Senhor VJrgllio Galassi, Dl·reter do Departamento de Desen,volvlmento do INDA.

Partida às 18 horas do dia 5.CIlegaàa às 1:30 do dia 6 de

abril, em Uberlãndla, onde a. Co­níssão foi hóspede oUclal da PIe_feltura local.

RC[lrcsso i.e Uberlãndia às 11horas do dia 7.- Atnnaaaes da Comissão - Coma assistência. efetlvll. do Dr. Vir­glllo Galassi, a Comissão deslo­cou-se na manhã do dia 6 paraAraguarl, diretamente para o re­cinto da -exposição,onde foi reee-

o blda. pelo Senhor Prefeito. pelo~' senhor Presidente e demais mem­

bros da Diretoria do SindicatoRural, pecuaristas, que manifes­taram a. satisfação pela. nossa.presença naquele certame.

Inicialmente, em reunião pre-}llIrtinar com _a. presença do Se­nnor Geraldo Debs, presidente doSindicato, e demais pecuaristas,1'01 dado conhecimento da fi­nalldade da Comtssão MIstaAgropecuária do Congresso Na­cional, vivamente empenhada emoferecer real contribuição parasolução dos problemas que difi­cultam a produção agrícola.

Logo vários pronunetamentoslo fizeram ouvir e a tôníca doscomentários cilzia respeito a lCM,assistência. creditlelo., tributaçãodo lBRA.

Com ma.ls alguns esclareci­neutns fornecidos pelo represen­tante da. Comissão, foi progra­muda uma Reunião com a classerural, à noíte, na sede da As­sociação comercíat, após a pa­lestra do técnico do Ministério daAgricultura. sllbre inseminação a.r­tlflclal.

Em seguida, percorreu a _Co­missiio todos os setõres da EXpo­alção Il, além de destaque a. fazerpelo valor zootécnlco de deter­minados anlmros, tem a registra.ras instalações feitas no Parquepara teste de gado confinado,trabalho custeado pelo INDA.

Trabalhos desta antureza tra.­I\em reflexos posItivos, poIs des­pertam o interésse dos pecuar·.­tas para. melhor maneja e ali­mentação -do gado.

Assuntos tratados na reunião ­ItlJJemmaçli.o artiftcial -'- Assuntõde grande. Importância. abardodopelo Dr. Luiz Carlos o. veiga.Soares, técnIco do MinistérIo daAgrlcultura, que bem definiu asbases do 'programa em a.ndamen­to, assim estruturado:

Central de Sêmen, unIdademais Importante no sistema ope­racional. desempenhando umaatividade eminentemente técnica,110 sentIdo de manipulação doBl!men, tendo a responsabllldadeela distribuição do produto conge­bulo em doses de ampOlas paralerem consumidas.

Sob seu contro'lle e slUlllrvlsãoestão o centro, postos e8ll11postosque, entre outras, têm a respon­pbUldade de conser!'ação do ma­terlaJ em botijões térmicos espe-ciais. . ,

Ressaltou o papel relevanf.e dosflentros, que promovem atravésde seus postiJs & proflJaxla daseloença. infecto-contagIosas da es­fera genital e assistência siste­mático. dos animais, .ná'llante téc­Ilics.s a.vançadas no campo da fl­alopatoJogia. da reprodução e oOODtrOle sanItárIo dos rebanhos.

Elltando os rebanhos fIslo]õgi­fllUIente preparados para recebe­.. • tDsemfnaçAo artlIlcial,

DJ'ARIO DO eONORESSO NACIONAC (SBflo I)' t

Insemínadores ql» compõem os deram referido s.e6rdo prejud\cfllsuo-postos entram em ação, se- aos ínterêsses dos pecuaristas.~guindo a l'otlna prl',essual e nor- E' um contrato crímínoso 1l:sse/ho-mas têcnkllS • •

A projer;~' de slldes demonstrou mem tem. além da. exclusivIdade domulto bem aos presentes a. efl- abate naquele frlgorlfJco. o monopóliociência dó funeJonamento do do transporte do gado abatido, de lánovo }lrOglama de inseminação até a. GUanabara;_e, at, tem o mono­arüncíat, ry6l!o da dístríbuíoão a cêrca de 3.000

lmpósto sóbre ;'ircu!ação de açougues. E' permitido Isso que a.mcrcadôrias _ O 1.C.N. foi o SUNAB delxa de atender ao povo. Notema mais debatido e considerado depoimento do próprio Presidente dopor todos os presentes, taxado de Ban~o do Brasil perante nossa Co­instrumento responsável pelo de- mlssao ouvimos as mais sérias queixasaestímulo que se verifica no setor sõbre o famoso SUNABAO, inclusiveagrícola. _ quando foi debatido o pro~lema do

Ponto alto da discussão e sôbre ureço mínímo para. as regloes produ­ele recaíram a to.alldade das toras do nosso Pais.queixas, mUlto especialmente na ,Prossigo na. leitura do relatório'modalidade que está sendo exe- - • •'lutada: incidência total -nas ton- Técnico do Ministério da AgrI-tes de produção. quando a sua fI- cultura relembra que já se expor-losofla. seria atenuar o tributo. tou mais de 100 mil toneladas defazendo incidir apenas sõbre os carne, registrando também os ex-centros operacional! agregados. pressívos indices de nonatos en-

Há um excesso na fiscalização, centrados nos corpos de rezesquando uma série de incidentes abntídas, -entre funcionários e pecuaristas Esclareceu que falta uma. po-e agricultores, já Inconformados l!t1ca. firme no setor da. comeria-diante de tão glfnde pressão trl- lizlIÇao externa, onde os contra-butáría. tos assinados são desmoralizados

Dlvers... opiniúes Alio apresen- pela. falta de cumprimento pelatadas para corlrglr o sltsema.: SUNAB. Rã. ~ecessldade, segun-

- Isenção total na 1t operação; do afIrmou. -de)'estaurar o plano- concessão de um crédIto fls- de estoeagem e abate.

cal de 70, 60 ou 50 %; C:0ncJUlu o técnico do :Mlnls-_ enfim, reíormulação dn- lei __ térlo da. 'Agricultura abordando

para. aliviar a carga tributária o problema da. importação deque pesa. sõbre os produtos agro- 110VO gado da. !ndla, que consí-pastoris. - dc!a arriscado por ser aquele pais

, Reconhecem que o ICM consu- atingido por doenças exóticastuíu-se num Instrumento de for- para o. Brasil. _ ,talecímento doa-munlcípíos mas Illstltuto Nacional do Descn-.da maneira que ,vem sendo' apll· vO]vlmento Agr4rio - Nesta re-cado transforma-se no elemento gíão vem desenvolvendo boa. atl-res!l~nsável pelo desentendo jtl vidade e o Diretor do Departa-reinante no dcaestímulado , meio mento de Desmvolvlmento Ruralrurar. anunciou a. instalação d eum la-

Instituto Brasileiro de Rejorma boratõrío de anâlIse de solos.Agrária - Inconformismo gene- Aliás. com relação ao Senhor Vir-ralízado dos pecuaristas e agrí- gtllo Gala.ssl, há que ressaltar-se acultores, referente ao esquema de autêntlca IJderança que exerce notributação do mRA. Munlclplo de MaguarJ, bem como

Propriedades da. mesma regiíio nos demais que constituem o Trl-recebem Impostos ,dlferent.es. ângulo ~inelro.Poucos entendem a. conceituação - Assistimcla técnica - Flzer:unde "módulo" - e queixam-se de os ruralistas menção ao orça-não encontrar quem-~de dIreito mento - que taxaram da. rlli'j-para lhes fornecer os esclarecI- cUlo - do Minlstérlo da Agrlcul-mentos necessários. tura. além dos cortes de verba

, a que está sujeito. de modo queMuJtos não acredJfam na fllo- não estranham a deficIência. de

sofia da reforma. Os exemplos assIstêncIa técnica na. região.al'resentados levam a. crer que o Segue-se o Relatório da ComiS-cadastramento rural - que tem são Mista. Jncumblda. do estudoos seus méritos - teve na sua _ dos problemas agrOpecuãrlos eimplantação de gerar uma. d~s- seus reflexos na economia. naclo-confIança entre os rurlalstas que, nal, relativo à viagem ofIcIal do1nseguros, forneceram dados In- l'JunIclplo de Londrina Paraná'formativos hoje em ~Ia refletln- I - PerlOllo e. objetivo ..:.. Âdo as dJstorçoes eXlstenf.es na Comissão deixou BrasUla a. 19 detributaçao. • abril, sob a. direção do Senhor

Crédito - Há na reglao_ uma -Relator, Deputado Breno da BII-retenção de crédito. Inexiste velra, integrada. também pelopelos bancos oficIais ou parti- Deputado Eraldo Lemos e com aeulares financiamento à pecuária. particIpação efetiva do Secre/á-na sua fase de cria, "ecria e en· rIo Mãr!o Nelson Duarte e do As-gorda. _""' sessor Técnico Jorge Nova. da.Na ausêncla de apolo credltlcio, Costa

têm de recorrer a i1gIota. e com O o'bJetlvo, no munlclplo para-Isto processa-se a desca~ltallzação naense de Londrina, foi assistir

,de alguns, que chegam até às à Exposição AgropeCUárIa e In-portas da falência. dustrlal, promovida. pela Socle-

Altosa - Reinvldkam flnan- dade Rural do Norte do Paraná.,clamento' para. vacinas em bases e tomar conhecimento, através doaecessivels - consIderando a contato_direto com os ruralistasaftosa como um dos -fatores deU. da reglao, dos problemas nos se-mltantes da expansão do merca- tôres da pecuári/i e da agrlcul-do externo da carne bovina bra- tura; sentir os PrincIpais entra-slleira, foi apresentoda sugestão ves ao melhor e mais equlllbradopara que sllmente st':1I. permitida rendlmente das 9UIIS atividades,s. transação comercial medlonte a bem_como Coletar subsldlos, se-a.presentação do certificado deva.- gestoes conslderada& válldas paraclnação. o llprlmoramento das medidas

SUNAB - comércIo da carne- responsáveIs pela estrutura agrã--exportação Representantes ,ria do paIs.d:>s pecuaristas apresentaram de~ n - Metas de transporte, Ro-núncio. de contrato com TH\o teiro de 'Dlagem - Aviões da.Mala do FrJgorlflco T. Mala no VASP: trecho Brasllla-São Pa.ulo-valor de NCI'$ 60.000,00 (Sessl;n- -Brasllla e da SADIA: ttecho Sãota mil cruzeiros novos) ml!llSals. Pulo-LoDdrlna-São Paulo.livres de tlldas s despesas assIna- Partlcltl:-"-19 de' abril. sexta-IG em fins de fevereiro.' 0IDIl.- -!eira.; pemolf.e em São Paulo.

MaIo cf. 1968

Chegada a Londrina d1& 20, J10:30.

Regresso: 22 de abril, partindode Londrina às 14 horas e che­gando a. BrasUlll. às 20 horas. comescala em São Paulo.

rn - Attvlttades da conussaoem Londrina - Recebida no ae­zoporto pelas autoridades lOCAis.representantes do PrEfeilo Mu­nícípal, Presldeuf.e aa. SociedadeRural do Norte do I'araná e al­guns rurallstas, ficou a comissão1niclalmente com o seguinte prO-:­grama:

VIsita. ao pavilhão do Parque;'Reunião com os ruralistas às

17 horas, no auditórIo do Par-que' '

VJSlta. à fazenda do lfder pe­cuarista. celso Garcia Cid:

Visita à fábrica de café s01\1­vel ·Caclque."

IV - Assuntos debatIdos n~.

"'Reunião - IV a, Reallzads noauditório do Parque- GovernadorNey Braga., contando com a pre-,sença de pecuaristas, técnicos eoutras personagens. sob a Presi­dência. do Presldenf.e da Socleda.­de Rural do Norte do Paraná, a.reunião alcançou - de um modogeral - resultado satisfatório,pois os presentes puderam expres­sar opiniões sôbre os enbvesque vêm transformando a ativi­dade no meto rural. pouco a.pouco, em empreendimentos debaIxa retribuIção e com sombriasp~rsepctlvas: - ., Assim. ouvimos e regIstramos o

segUinte:rv.b. lERA - O Estatuto da.

Terra. é pouco conhecido. não a.l­cllIlcando suas intenções. Pelosproblemas que estão enrrantanãoos ruralistas, come carga tributã­ria. pesada.,' "e'h~ões empregadorempregado. desconheclmento sõ­bre o "módulo", chegam até a.pensar cue a 'POlItlca que preeo­níaa o Estatuto talvez seja para.aniquilar a InlcJatlva privada.

Conseqlll!ncla dt'Ma conjuntura.10' --o pretlnclhmento dos formu­lárIos para. efeito de cadastra­mento rur9J, prllcedldo num am­bIente de desconflanca & total

, desconhecimento e. até mesmo,prejudicado pejo fato de os agen~

tes responsávels peja coleta dedados nem semore estorem a. pardos detalhes npc'ls-árlos ao escla­recImento. haja vlst'! entre ou­tros llrobleman o csso do "mó­dulo", cujo conceito e cIilculo nãoconseguiram, os rurallstas, enten­der.

Muitos, com receito de que o­levantamento fõsse para efeito dedesllpronrlação. apresentaram va­lOres altos para, suas oroorleda­des; outros, com recello de lm-

_ 'POstos elevados, já a.trlbulam va­Illres mais bab<"p pors. o Imóvel,resultando que na mesma regliíOáreas com Idênticos caracterlstI­cas paltam Impostos diferentes.

Quanto ao desmembramento.consideram exdt'Úxulo o critérIoadntado, não- encontrando expU­carAo para o caso exemplificadodurante -11 reunlã,) em oue numlote. uma llrop!ledllde de 10 ai·quelres tinha o direito. enquantooutra. com a mesma área não po­dia ser 'd~~membrada,'

Considera0 que o TBRA, nascon:llrões at!--', de Sp'! funcIona­mento, tem dlflcultlldo a. venda,a comerc'."zllrão. etc. .

lV.c. INDA - Poucas referên- ­elas foram feUas ao InstItuto Na- .e!onal do D~!envolvlmento Agrá­rio - de um modo l':eral con9t­-1I~ram os nrodutores que à. assis­têncIa técnIca. lIllrs modernizare raclonaliznr os Indlces. de modo& que se'om obtidos me1bores n(­tels -de nrodllllvldnd~. ainda vemronstltulndo um sério problema lidesafIar os órgãos, Querestaduais,~er federais.

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Maio de 1968 2965=--

- Dr. Arnaldl Rosa Prata', ex:.. --presídente da SRTM; . ,- - Dr. José Humberto, ex-depu-tado federal; _ .

- Dr, José Aparecldo Ambrõ«810; ,- 'I.r-« Sr. Pllades Tibério; e "- Sr.' Donald strane.

- Prol!uneíalllBntoS: i», Sá/vlo Iàe Almetda Prado, Presidente da,Slcledade Rural Brasileira" I

Lamentou não -.poder apresen­tar palavra. de connança e esti.olmulo, porque' vive a agricultura.em abandono, numa sltuaçáo dls.. ,crímínstoría. '

Acentuou que não é alrib.llda. ja.menor segurança à. classa rural,que tem de pagar tudo aos preçosdo mercado protecionista Interno. '.mencionando o caso do açúcar e1do café, produtos cujos' preçossão "admlnlstraiC'll"; sôbre o as­pecto da. tributação, lamentou atroca de sistemas do IVC para oIC'M que condenou veemente­mente, alegando que a incidên­cia Inicial esgota o capital de'!"1giro dos produtores. além de re­presentar uma bí-tríbutaçãn pos-'teríormente, ' ,

Sõbre a poJitlcade preços mí­nlmos, deflniJ, sua pcslção cornocontraria, por 'achar a medidadesestlmuladora, na maneira comovem sendo estabelecida,

S6bre o problema da reformaagrária, bem como o Estatuto da-Terra, mencionou o Senhor Sâlviode Almeida Prado que a tendên­cia. da agricultura mundial é em­gamento dosdmpostos pelo' artlpresarlal, enquanto. o Brasil in­-verte a' situação, voltando ao sís-

, terna da política. artesanal.Detendo-se na. análise éJo Esta.'"

_. tutoda Terra., advertiu que 0_ ar­tigO 85 daquela' lei foi derrubadqna prl\tica por uma instrução dd

- Banco Central,de n9 69.Mostrou a hecessidade de rea-

'- Justamento dos preçosd, as mer-cadorias. ' " .. SObre crédito, acha o Preslden'"te da Sociedade Rural Brasileirll,que o financiamento deve ser am'"pIo, mas resguardâdos os. InterêS"ses do agente financeiro, • i1I

Concluiu afirmando que julga;imprescindlvel q/ltl os responsáveillpela. agricultura têm o dever deso unir em tôrnll de seus lnstro"

·mentos de luta - as AssocIações~ e os Sindicatos Rurais. ,

·Dr. Edllson Lalllartlne· Men..aes, Presidente da' Sociedade Ru"ral do Trlângu'[) . Mineiro e d8,Associação Braslleira de Criadorc.da Gado Zebu. .

Importante pronunclamen-,. to traduzindo o pensamento dOlfassociaoos, com rclação aos pro"",bJemas da pecuária,"Com relação no leM. Informo"

o Presidente da SRTM'haver en'"tabulado contatos com o 'Ministroda Fazenda e com o Presidimteda RepúbIlca, que prometerarnlrealizar retormas na I~íislaçãó

pertinente âquele tributo.Deu ênfase ao custo. de prO<:'

dução, que considera lmpresc!n."dl"el; como cxemplo,.cit<1U opa,gamento dos' Impostos pejo atroa(17 sacas por cada 100) e sôbré() gado <17 boIs em cada. cente'"na} além de outras taxas, o queslgn1!lca 21 %'" uma carga. tributá,)ria considerada b:lStantc elevada.'.

Quanto à. prometida. I Isençãarcomentou qu" no artigo 1" da Lei,que institui o beneficio há con~­fllto em relação ao artigo .22, rC"':zando, respectivamente: . ~

"art. 19 - E' atrí'bulda Isenção'etc..... " ,

"Art. 22 - Esta Isenção gõ ..mente entrarâ em vigor, etc, :~~~

Ou seja: o· mesmo ato' qTJiilconcede a facllldade cria obst""culo.' ~

Lembrou que a carne P.~17,2 % no orçamento popula.r, ....

DIARliJ DO CONGRESSO NAC'IONAL (Seção rr~--'- -~~ ~

Sexfa-felra 31'.,-.. '.

!Menção específica. ao INDA foi ' ..:.; Mencionou alndlt a. criação de e representantes dlJ. órgãos ert-to por um expositor"procedente tII1la. Comissão Interminlsterlal,' ;elltis e entidades de classe pre-estado da. Bahia, que solícítou ' tonde, segundo lhe parece, sõmen- .sentes ê. Exposlção, têz um re-

e fOsseregistrado a. obrígatorfe- ' !te são a.bordados argumentos con- t1ato referente às providências quedo recolhimento da. Taxa.de (;iárlos à ~mportação. . ,Juntam,ente com outros ínteres-

evidência Rural, ~- Grupos de expositores expres- BadOS vem desenvolvendo paraAborda ainda Q estabelecimento jUralli ainda seu ponto de vista conseguir a importação de zebu!-

i!e convênios entre o INDA e Ca- :Cavorável à Importação de repro- nos e destacou os seguíntes as-

~de Sa.úde. de cidades, como dutores 'zebuínos, . peétosr '

tabuna, nhéus, etc. Entretan- 'Técnicos do Mlnlstério da Agr!- - consideram-se traidos e lu-, os proprliltárlos rurais ao so- euitura, em São Paulo, depois de idibriados no tratamento da ma-

citarem assistência. médica. são 'cracteríaarem j; evolução da pe- térla:brigados a. apresentar também 'cuãría, e o papel que o zebu de- b _ o "Relatório encamínhadoor exigência dos HospItais; gula ;sempenhou no progresso de nosso ,pelo Mimstro da ,Agricultura aoo INPS. Encareceu, finalmen-" '.rebanho, opinaram favoràvelmen- ,~' (Presidente da República. apenas, um relaxamento do sistema, ~'te sõbre a questão, comunIcando I' registra. os POntos contráríos, sem

'ibem como providência para solu- j' estarem sendo ultimadas as pro- mencionar os estudos contidos noetonae a dupllcidade.. vldências para. a Instalação de J projeto em tramitação na Câ-, IV.d.: IC1.f• ..i.. Este item tem um quarentenárío na. Ilha. An- 'lJ1ara: dos Deputados: 'Isldo o mais sério problema apre- chíeta, dentro de todos os requí- \ - que o Projeto sôbre Impor-sentado pelos ruralistas. Muitos sitos para. os trabalhos sanitários tação tenha. 'tramitação _normalcoinpreendem o fundamento, a . Ila exportação de gado. I na. Câmara c no Senado Federal,essência de tal ImpOsto, as van- O tema. Importação constituiu I I para a, solução ímedíata, sem~gens decorrentes sob o ponto de ',o 'deba!;ç maís demorado, o que \ . maiores delongas protelatórias,Iv1stn. sócio-econômico, mas díscor- 'bem demonstra a sua penetração , visando a me1horia. de nossos re-

_(Iam totalmente da modalídade de 'entre os pecuaristas, já. agrupa.-' banhos, que, já. atingem Indlcessua. a-pllcação. .dos em 'Correntes antagônicas - apreeiáveis qualitativamente na

'A filosofia do ICM estabelece, IIMPORTAR e NAO IMPORTAR. " Ionfronto com o mercado .mun-- sua Incídêncla, sõbre os <eustcs Idevendo a solução ser encontrada I, díal, .

operacionais agregados e não sõ- fora das In!luênclalil das posições VI _ Visita à Fábrica de CaféIIre 05 próprios custos. ' radicais assumidas. Soltl.vel _. Foi proporcionada à

. Reclamam a duplícídade de trl- Iremos ~ providenciar para que Comissão uma visita â. Fábrica detmlttçli.o, poís- vários produtos utí- sejam remetidos a esta Comissão .Café Solúvel "Cacique", de' ca-llzados no curso do processo agro- relatórios e demais pronuncíamen- pltal e técnica nacíonaís, onde,pecUll.rio foram já. gravados do re- tos de técnicos especializados; foram exibidas tõdas as fasés deterido ímpôsto, como referência 11 essa teoria, üt- industrialização daquele vegetal.

Consideram o comércio e a ín- tlmamente em discussão entre RessRI~e-se. finalmente, a Im-idústria os únicos beneríctados técnícos e criadores brasíleíros. po tân' d I édesta situação, o que os leva 11 IV.f. ASsisténcia técnica - Em c~sso c~~ :s~~~o~~~~~~n~c~~~:um. sentimento generalizado_ de que pese o elevado índice de mico do Pais. com preponderante 'desllnlmo e frustração; reínvídí- fertUidade das terras do Norte do função na balança' etxerna comer- .eam uma. diminuição da carga Paraná, a ativação econômíca do elal; exportando o café solúveltributãria ora, pesando sõbre o setor agrícola _. ruridamentada brastleíro para países tanto , da

, setor agropecuârlo.- pela. exploração cafeeíra - conta área. soeíalísta como capltaJlsta.também com o grau .de conheci- •

Faoo ao número elevado de pes- mentes dos homens que se dedí- Agora, o RelatóriO da Comissãosoas Interessadas a emitir 'llro- cam il. agricUltura em relação ao Mista incumbida -do' estudo dos pro-nunciamento sôbre os diversos ~eriflc!ldo em outras áreas do Pais blemas'agropecuários e seus reflexosproblemas que condicionam o de- ainda. em estágio de subdesenvol- na economia nacional, sôbre a viagemsenvolvlmento agricola, por su- vlmento mas ressente-se confor- oficial à cidade de Uberaba (MG) egestão de um associado, a Soeie· me diversos pronuncillm.éntos aos a Barreto e ~a.raquara (SP): . _dade Rural assumiu o compro- ,llllsso de enviar expediente à. CO-- membros de5t~_ Com]ssa?, de as- Objetivos - Assistir às Expo-mIssão, contendo diagnóstico da slstêncl,a e onentaçao tJecnológl- sições de gado de .Uberaba e Bar-situação atual, bem' como suges- ca, a ftm de que os resultados de ".retos, vlsHando-posterlormente atões e subsidios considerados per- seus trabalhos .se caracterizem por criação de sulnos do Senhor Ro-<tlnentes para corrigir as dlstor- melhores indlces de .produtlvl- berto Sejml-Del, em Araraquara.ç6es e criar melhores' condições dade, , Levantar"em contato direto compara atí,Vação econômica desejá.- {\ fertllldade de terras já. apro- pecuaristas e agricultores os prln-vel na regUlo. ,veltadas, a rlqueza p~tenclal dos cipais problemas que Interferem

lV.e. Importação _ Assunto recursos nl,1oturals eltlstentes, ,re- no desenvolvimento econômico do'levantaó'o ,por técnicos e- orlado- clamam ~rtanto a melhor técni- setor agropecuârio, bem come> co-

:res presentes, muito debatido, dei- ca" o malt adequado uso dos fa- llglr subsidios para encaminha-xou na Comissão s. Impressão de tllres de progução, a fim de que mento das soluções desejadas àforte motivação por parte dos & natureza tão pródiga s~ja bem normalldade .das ativlda.des nope' cuaristas do norte do estado do aproyeltada ~. usada com o má- melo rural,xlmo de rendln1ento, .que a tecno-Pa:raná, o controvertido problema 10gia pode proporcionar.' Representação -'- No decorrerda importação-de novos .reprodu- Merece portanto a região em da missão ofilcal em tela,. estava

',tores Indianos - que envolve as· aprêço um eficiente sistema 'de a Comissão assim consUtuida:;Jectos econõInicos, genétlcos e assist'êncla e extensão rural. A - Senador Fernando Qonêal!anltárlas e-qu edepende natural- concentração <lei recursos ntul Deputado Breno da SilveiraDIOnte do estudo .dos seguintes áreas de melhor rentabUldade fi- Deputac;loLuiz Braga.pontos: I} inexistência de es- nanceira face às satisfatórias con- ~putado Eraldo Lemos .pécle, raça ou ·variedade -que pos- dlções mesológlcas, 'Inegàvelmen- Deputado' Armindo MastrocoIlasa aumentar o Indice de produ- t M' 1 tetivldade da IlCcuária; 2) neces- te é o melhor caminho para. o Secre áriQ arIO Ne son DuarBldade de promover o retresca. fortalecImento da economia do Assessor Jorge Nova da Costa.mento 'do sangue do gado intro- setor agÍ'opecu~rio.' , Período e recur-8Os' de .viagemduzldo', ,3) melhorar o nlvel da -. V - Visita d fazenda de CeIso ,- Partlda de BrasUla: Dia 9 de

Garcia CId. - No domingo!- 21 ' maio, às 13 horas. .produtividade; 4} riscos de In'; -pela manhã, visitou a Comls- Regresso de Araraquara: dia. 12trodução de doenças inexistentes são' a propriedade do fazendeiro de maio. às- 10 horas.no Brasil, como a aftosa pelo Celso Garcia Cid. Veiculos: uma viatura. cedidavirus ABla I, peste bovina, pleu- Fazenda organizada, pastagens p.ela. Ca\mara dos Deputados e,ropneomonia contagiosa" etc~. ~_conduzldll8 dentro de boa técnlcn. ,uma pelo Senado Federal.

A opinião dos presentes, entre ~'C' um planteI de gado gir, for- Uberaba - A Comissão promo-os Quais destacado técnico do MI- mado- j}Or matrizes. Importa- _veu Importan ~e relInião. realizada.nlslérlo ·da. AgricUltura, que_ '~z das e descendent-es de repro- . no Recinto de Exposições, com !lidesempenhou cargos na Defzsa dutores, estrangeiros li nacionais presença. de figuras de grandeSanitária Animal, é de que a Im- .- destaca-se por animais de, .ex- destaque na. pecuária nac!onal.porta!)ão -.: obedecidas medidas celentes aspectos zooténlcos. " Assim, entre os diversos expo-de ordem zootécnlca e contrôle Estudos e observações daquele sitores, membros das 'associações5anl~árlo - ainda tem razão de rebanho possibilitarão dirimir dú- rurais e pecuaristas, estiveramser, . ,: vidas a respeito de alguns pontos presentes as seguintes' personali-

Destacado_ !JCcuarlsta, além de de na.tureza genética e z.90técnlca dades, que prestarn.m V{\líosos de- .tecer éomentárlos sObre li som- considerados no problema da. im- polmentos:, Ibrla conjuntura 'do setor agricola portação; aumento de produtlvi- - Dr. Sálvlo de AlmeIda Pra-e especialmente da ..economia pe- dade, reforçamento do sangue e .do, Presidente da ,SocIedade Ru-cuária formUlou um veemente melhoramento do nivel de rpero- ral Brasileira:apêlo à Comissão, para que ópro- dutlvldade, étc... - Dr. EdlIson Lamartine Men·jeto sôbre Importação tenha o O referido-líder ruralista, em, des. Presidente da Sociedade Ru-l1evldo andamento,e que não seja reunião promovjda em .sua resl- ra1 do Trll\ngulo Mineiro e datirado o direito de a. CAfnara opl- dêncla com a partlcipa-ção dos Associação lJrasllelra de ,Criadores,nar sObre a matérla. . membl'Oll desta Comissão, técnlc~ de Ga:do,ZebU;

Page 16: lREP·UBLICA FE;DERATIVA 00 'BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1968.pdf · Arto 29 A alínea "c" do art; a9 da citada Lei PSS$& "ter a segulnte

DIÁRIO CO CO;';!GRESSO NACIONAL

Com respeito à eomarc.alízaçâodaquele p.cauto, entretanto, de­c.arou-se eantrar:o a que venhao governo a S~ ím.scuir, o quesempre tumultr a o .prcblema.

Criticou aind.a a situacão dosgrupos' "FIE~DINI" e ':BOUR­DON", fínanciedcs pelo governo Ibrasileiro para depois entraremem falência. _

Aproveitando o assunto "frigo­ríüco", faz reterênc,a aos gran­des cartéís de "trusts" mt.srnácío­na:s que agem' no mrecado bra-sílelro , '

SSbre os problemas da agricul­ma, lembrou o Senhor EdilsanLamartíne Mendes que o govêrnonão determinou novos -preços mí­nimos.

rrm dos .pontos mais veementeslo importante pronunciamento doIirígente classista dos criadoresI.. gado foi a situação atual dóIl'édil-o rural. Considera que atova legislação do Banco Centralistímulou o empréstimo: mas,raso o pecuarista necessite ven­ler bezerros, garrotes, não encon­ra apóio na d-esconto das ;>1'0-nissórías rurais. -

Comenta acr-editar exista Ulllavorecimento às grandes índüs­rtas, q-ue recebem - amplas con-}lições e ofertas d-e crédito, o querão ocorrería com os criadores eLgl'icultDres.

outro ponto fundamental apor­Iado pelo Presidente da SRTM,nn sua alocucão, foi' a 'atuaeão

,!lo govêrno e da Previdência So­sial no campn: .vê esperanças derue o Banco do Desenvolvimento~col1ômico comece a atuar sôbreassístêncís. social, mas por en­manto o panorama se resume no-pagamenro do seguro pelo patrão,lue entretanto é o único a pres­lar assístênc.a efetiva ao traba­~lador rural. .

Concluiu o Presidente da So­!1edade Rural do Triângulo Mi­neiro e da Assnciacão Brasileirano Criadores de Ga'do Z-ebu afir­mando qu~ confia numa 'rBfm'mu­:ação da política de aoóio à pe­mária, resalt~ndo que'por --en­luanto a situarão é de apreensãoIm ~;rande narte dos lavradores elriadores do Pais. em face daslístol'çã:es -e doe; dispositivos ví­f-ent-es na legislacão referente ao!amuo. '

Dr. Arnalcio Rosa Prata, ex­·Presidente da Sociedade Rurallo Triângulo Mineiro e figura deIrestigio entre todos os' ruralistasISpeciálmente entre os criadoresle zebuinos. \.

Sereno e abalizado discurso, fa­I!!ndo um seguro diagnóstico da[tuação da p·ecuál'ià e a evoluçãolos problcmas que dificultam ()eu desenvolvimento.

Considera que muíta coisa éocasionada pela omissão: dos' re8­IOnsáveis nela setor, e lembrouiUB o ruralismo já mostrou capa­[dade de rea9ão quando amea­tido em suas estruturas vitais.

Nq seu entender,já deu prova(lente - não contra um Presl­lente de Govêl'nc - mas em sinalfi) protesto cqntra uma situaçÍ10lUe conduzia o meio. rural a uma.osição desastrosa. - Textualmen­e, afirmou o eX-;Jresidente datRTM que "a c:asse encontra-se,tpavorada" e está com disposiçãoIecididamente de l'p,inYidicár dosesponsáveis novos caminhos para, fortalecimento da rgropecuária.Dr, José H1tmãerto, ex-depu­

!Ido federal, p·ecuarista de tra­ijção no Tnângulo Mineiro. fêz

fmais sombrias declarações sô­

'e a situação da pecuária no, omento atual.

Acentuou que o Brasil se em­.=:' À ClWi.a d<!. 'UU Il'JVO

A discriminação da renda pU-Ibl.ca, a S3U ver, traz o empobre..cimento -de vancs S2tÕt'€S.

A reforma "prsccnlzada em 1953ínagàvelmente nia escravizar _0

111e:o- rural.'~Caract-eri-a o problema agrope­

ouarío, 1):0 seu asp-ecto econômicofalta -de poupança para reínves-timentcs no setor. ,

O 'POUC3 que sobra .para o agrí­cultor é totalmente utilizado paranovas benfeitorias na propríe­dade, em detrimento da efetiva­cão do capital de gíro ,• Dr , José' Aparecicio AmbrÓSIO,Presidente do Sind:cato Rural deDourados.

Em seu prónuncíamento,: mos­trou bastante conhecímento dasimplicaçbes atuais no setor da.agropecuárla na região que repre­senta como ruralista, abordandoos problemas com muita proprie­dade, relnvídicàndo apõío ao pe­queno e médio pecuaristas.

Através de exemplo numérico,mostrou a- inviabilidade finan­ceiro, do pecuarista daquela re-}gião ,

-Reclamou cue são tantos os im­postos incidindo sôbre o agricul­tor que até- as reparticões não sa­bem orientá-los OU dirimir dú­vidas sôbre o .pagarnento dos tri­butos.

O desabafo sõbre o IaM teve_'a mesrn tônica dos que o prece­.- deram.

Sôbre o' preço mínímo, f.êz' asmaiores e mais pertinentes crí­ticas. Quando o valor estabele- ­cido para o produto chega aoBanco, já o agricultor está prà­ticamente tratando da próximasafra. .

A fixação Ido preço mínimo. naépoca devida e com seus justosvlôres constitui, no seu ponto devista, uma -das mais importantesmedidas aserem adotadas: na 'si­tuação atual o preço mínimo_nãocumpre suas flllaUdades, conver­t4Jl1c..o:-se em mero agente des-esti­mulador da produção,-

O crédito na~ região, para omeio Tural,. torna--s'él inaccessivelpara o pequeflo e médio pro­dut-or.. - As viagens necessárias aos en­tencJimentos às agências bancá­rias consomem boa p;.rte dos em­préstim-os que lhes são proporcio-nados. ,

Há um técnico na região' re­cebeu veiculo para fazer c:i.mpa­nha, mas hão dispõe do apóio fi­nanceiro necessário para a ma­nutenção dO veiculo, seu desloca-mento" etc. --

A deflciência de crédito amplono município e na_região vizinhag0ra um terrivel esquema deagiotagem, cuja consequênciaa descapitalização total das vi­timas - - não se faz~ esp",rar ..D,·. Piladês Tibério, .pronuncia­

mento pessimista, evidenciandocompleta desiJucão em relacão aoPoder Público e; fts medidas paraoolu~ão dos problemas rurais. -

Criticou' a Carta de BrasiUanrto vendo a importância que se

, atribui a tal documento, pois emUberaba pelo h'aballlo que vem_sefldo dese:nvolvido, pràticamBnte"já temos f:eito miJharBs dela."

Antes que se apanhasse o di­nheiro· gasto, e entregasse aos

_hosp'tals.

Criticas sevel'as ao IeM.Finalizou - d-eclaralldo que, ape­

sar da boa vontade e do relevan­t-e interêsse do ·Congresoo, Na.cio­nal pela solução dos problemasda agrop€cuál'ia do País, vê compessfmkl'ao a situacão atual.

Dr. DOnald stráng, em quepe'!.e os seus conhecllnentos pro­

fundos sóbre frigoríficos, indvs":triaJização dá catne,' não apre-_.e:er.:-t.ou - nenhulu esclarecimento

(Seção I)'

sôbra a sitação atual do referidosetor._

Fêz oomentáíros sõbre o ICM,abordando as mesmas deneíên­cías anotadas nos depoimentosanteriores; o mesmo ocorreu-comrelação ao problema da bi-tríbu­tação, pois os insumos utilizadosna produção' não- são consíde­rados.

Crédito rural, a seu ver muitorelativo a sua eficiência. lERAe INDA, no seu entender, nãoatuam como deviam, levando odesalento a largos .setores rurais.

Quanto - á políttca tríbutáa-ía,considera autêntica ditadura fis­cal:

Preço mínimo: tomou-se na-v-erdade um preço máxime, pois

ninguém deseja ultrapassá-lo, oque desvalortza a produção agro-·pecuária; por outro lado, o retar­damento da fixação de seus va­Iôres desvirtua por completo asua finalidade.

COMISSãO MISTA INCUJ\lIBI­DA DO ESTUDO DOS PROBLE-

<, MAS AGROPECUARIOS E SE'USREFLEXOS NA ECON;)MIA

NACION:AL

Relatório 'da viagem ao Muni­croío de 'Patos, Minas Gerais.

·Objetiv'o: Assistir à Festa Na­cional do Milho, X Semana Ru­ralista e IV Exposição Agrope­cuária; observar os pontos de es­trangulamento no' processo deprodução agropecuária, bem comoestabelecer diálogo com autorí­dades.: técnicos, responsãveís porentidades (sindicato rural, co­operativas, etc.) , agricultores epecuaristas, objetivando recebersugestões, subsídíos que possamcontribuir para corrigir as dis­torções sócío-econômícas do se­t-or agrícola.

Representação da Comissão: AComissão em sua viagem a Patosde Minas estava assim consti­tuida{,

-Deputado Breno da Silveira;Deputado Armind.:> Mastrocolla;Deputado Régis Pacheco;Se cr e ,'L "lo: Mário Nelson

DuaTte; _P-...sses.sor: Jorge Nova da Costa,Periodo àe viagem: Partida d..

Brasilia: dia 22 de maio, às 13horas;

Regresso: dia 24, às 6 horas.Veiculos: dois, cedidos respecti­

vamente pela Câmara dos Depu­tados e pelo Senado Federal.. Atividades da Comissão: Ap6sos contatos com as autondadeslocais, entre as quais o PrefeitoAtaide de Deus Vieira e o Presi­dente do :?Í11dicato Rural, ataci­1io Peluzzo AlmBid, a Comissãocompareceu a reunião promovidapor aquela Associaçã9 de Classeno auditório-sede da Rádio Clubed.. Patos, onde foram discutidosdiversos aspectos sôbre conflna­n~ento de bovinos, debate condu­zido com muita profundidadetécnica e com a coordenacão acargo do Professor Josê de 'Alen­car Viana, assistido" pelos técni­cos GemIdo CarneIro, H-omero A.MOl:eira, Selmal' Gosta"e PauloAfonso Romano, que ofereceramvaliosos ensinamentos resulfantes .de pesquisas e exp;erimentos vi­sando a viabilidade econômica efinanceira dessa prática de en­gorda a curto prazo de bovinos.

A Cemissão, participando damesa dos trapalhos, teve a opor­tunidade de por intermédio de_seu Relator faz~~' p:·ol1unciarp.en­to de seus objetivos e do acen­tuado interêsse de seus inembrosem of-erecer ao Poder Executivo-efetiva contnbuicáo para <corrigiras distorçõss, os _des3qnilibriosque ultimam-ente vêm ocorr-endo'no setor da producão animal ~ evege"tal, bec jWmo às defeitos es­truturaIS de um.il com~rc.lalização

Maio é1e'1968,I

que impede' os preços ao nível doconsumídor de renettrern no pro­

dutor, sempre alijados dos au­, mentes do produto nas suas di-

versas fases de transação.No decorrer da Reuião, o Re­

lator . da Comissão fê" ímportan­tes pronunciamentos em váriasoportunidades, .sôbre problemasqUI! envolvem a produção agrope­cuária, como sejam: mecaníza­ção; melhoramento de pastagense o esquema de crédito a ser es­tabelecído para tornar viável talprática; combate à febre aftosa;preços mínimos; .assistêncía ere­ditícia em geral;' e finalmente o'ICM, considerado no momentoum dos agentes desestlmuladoresda agropecuéria nacional.

Na verdade, ou SI! mndíflca amodalidade da aplicaqão dessaLei ou estaremos aslsstíndo aoaníqíulamento do produtor, oqual iá_não pode suportar a cargade diversos impostos de efeitos

. danosos, pela alta tributação naorigem. _

Em todos os lugares que a COM'missão tem visitado (Araguarí, .Lindrina, Uberaba, etc.) , vemouvindo os mais angustiantespronunciamentos sôbre a modali­dade aplicada, incidência totalnas fontes de produção, quandoa filosofia básica do Imnôsto SÓ­bre Circulação de Mercadorlas ­o ICM - s..ria atenuar o tributo,fazendo o mesmo incidir apenassôbre os C1lStOS operacionau.agregados.

Para os membros da Comissãofoi uma f..liz oportunidade P'l.1'­ticipar de' uma reunião que peloêxito alcaneado tão. bem refleteo interêsse conjutado de todos osrepresentantes da comunidade ditornar cada vez mais ativo () pro.cesso de apropriações dos recur­sos naturais, numa região tãopromissora pela grande percenta­gem de terras de alto indice dtfertilidade.

Aqu31a noite marcava o encer­ral1.1ento da Semana Ruralistaque nUm período de 16 a.22 p.p,manteve agricultores reunidospara. participar ativamente didebates, conferências, palestr:tlsôbre temas tecnológicos impres­cindíveis ao fortalecimento e ace·leração da eC<Jnomia rural daque,le municipio.

Já naqueles primeiros contato!vislumbravam os M-empros diComissão a potencialidade da'quela Região, bem cOmO o tra,balllo produtivo des..nvolvldo pellcomUl;.idade na apropl'iação dIsua l'lqueza, sem' o necessárilapôio aos requisitos básicos in·fraestruturais,- pa.r1t 'implantacãlde um desejado PTOCeSSO de de­senvolvimento.

Patos de. Minas: em que pese fsua potenCIalidade agropecuáTla

- - e expressiva contribuicão cOm~

produtOlc•de milho. feijKo, e ou·tros proQutos d" origem animal'e v0getal ~ ainda sofre os imopecilhos de estrada deficiente· na .época das sêcas, e prâticamenw

-intransitável durante as águas cque .diminui cor.sideràvelmenJ cfluxo de seus produtos para o~

mercados consumidor e vendedor" O seu isolamento - vale repe­br, pela deficiência das comuni-­cacões com os grandes' centros _

tolhe a sua, capacidaCi'e de ex­:pansão, inibe o melllor aproveita­mento dos seuq excelentes l'ecm­50S naturais, diminuind<J 100r con­segninte a ·velocidade \ dg- cresci­mento ec[)nómico daqu..le muni-cípio. -- ~ -

O asfalto ligando Patos 11 -ro­dovia Belo Horizonte-Brasília ével],1o sonho dos natentes.

Pouco majs de 130 km é a dis­tância da sede daquele municí­pio ao ponto que vai possibilitar.m..lhor in tegração da pr6sjJe!a

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2967(Sação I)""~

Maio ci. 1968T~-'-'-'

rcgUio aos gr·and~s centros do Pais, vs.i cenl ribuír cüm:iJ m;I'1 torll do Pais, n1b s6 com. a colabo-] ram -êste meu breve pronunciamentoPr.i~, toneladas de sementes de alto 1'3CÜO de dlriltcn!e3 de .JÚpu·j; mas: programado pnrll o dia 20 dêste mês,

'..ao lo~o O' revestimento asfál- V:'l;D:', , das próprIas ClnSJC5 .!in-Idas que te-. no qual, ~;sl,ciaDdO-me ao sentímen-tico all seja reaüzado, conside- U2~alhes técnicos do equipo." 1I10S ouvido em /JUSOI dos ·,>]]tédios tonaci<-lldJ, rendo a ma.s justa dasrável snlto será dado pelo muni- mente ill~laJado para. preparo c que apcntaremos no i'oder E1l:~rutivo, homenagen, a um dos _maLs destaca.C!1Ji:l: ee executado há maís tem- análise das sementes foram a'Pre- na esnerarv-a de que saiamos clt' qual- dose em.nerne, vultos da' atualidadepo, íer:a v a~Jnlto sido (1 agente sentados à Comissão. que rzco- quer Il'a11e;-", d~ nrr despenhadeiro, bra.::lIelra (jl:e atingiu, naquela data,ffiuWplicador do. economia que, nh?reu naquele importante em- de uma lndeil'a imp'pme que nos le- a provectr Ids de de 90 anos.em pouco tempo, responderia aos mente Instalado 031'a prepa~o, (' vará )nlve., a~ %n~. para n 1esorl';a- Nem sua 'íneta modéstia nem o seuínvr-stímcntos aplicados. preenuímento decidlda contr;bni- nl7aca., e-o]'\nm,ra de tôda a íil'~ú íruencíonal ü;he:amento da pOlítica.

O Mil!>!> está lIga:lo nos agri- cão a~ aumento da~'pro:lutlvldad~ a:>,rC'oaslorll d~ ",,",O P"':'. ímpeãíram- no de, por várias vêzzs,cultores do lllunrclpio, que desen- ell\ mil!,,,'em nosso país. , F'ra o que dJ~t>jiJ.'·a dizer. (Muito ceder às lJl~;ãncias ela ccnvocaçaovolvem uria cultura com tradí- "Considerando qu~ (\. re-ncnte bem.l _,_ . pilora a vida pública onde, em funções

. cão c rcvesttda de alto índíce de selecionada é o melo menos one- O. ~R•. lULDEBllAXDO .GUThIA- dg, mais alta f árdua responsabílída-produtividade. _ roso e mais ~ácl1 de elevar o IJl'aZO nliES: fie soube líatel'..se com um díscerns-

A contribuição corno produtor curto á produtívk.ade agrí~~lade-'. mente tal é eorr uma tal eflcíência,de sementes de1hlbrido .láo torna seíamos que r.eja.p'fetíval'l~l1tf' im-. (C01ll1l1Iicaf'ã, - JJé) .- SI' . Presl- que nenhum llrasllelro, medíanada-respettndo pelo ereíto que O uso plantada nes\f, ]l.tls uma 'l"fn.~s- dente, srs, D.'!uut..:J.'I(l~. '1S estudantes mente tntormcdo do cotidiano :te

.ría semente melhorada promove, trulura que po.,s:!;odlte ch,.gar às uníversttárío aenbn'lr '''lo'! dssfraldar nossa história republicana, lhe pode.~ um aumento de rendímento da mãos do aq;r!Cllj"r>r . li sementes de no seu "'el~ a i'll1'ldeira <lue venho rá recusar o preito da maís sinceracultura por heclàre. Convém res- outras cntlur» •. 'esí.tcntes- ns do- defendendo óesb trjj'un~: nessa (lifi- aurniração c do agradecido re'peitosaltar que o tema desenvolvido err-as e de "Ito '-alar !le'l~tlco. ' ci! e nem sempre ,'omprndiib ~cam- com que se Impôs ao reconnec.mentonaquela 'reunião. sôbre alimenta- Visita ir. r,;"'G~ão Experhnental panhr;. na qual ""It:e~ho~ todc o meu dos contemporâneos e da' posterí-çüo de bovinos, era muíto.jiertt- de -vuto«. (h 7>íillistério da Am'i- entuaíasmo e r~nvlc -ao,- dade , ~

'1 nente, poiS detém o Município cúltura - Registramos a realíza- Os jovens nedsrn r<'(.ursos para SUa.8 Nunca aspirou a 'notoriedade dosum dos maiores rebnhos do Esta- cão de ímnortanles trabalhlls. (:uer Unhl.erslilarlp$ e,' sal<l ..los jUSt',S para POoStos eletivos, tampouco se candl-do. .ccm excelentes campos para no selar 1111I,;'al como no ·'e<"etnl. os seu. professê~e<. Certos s~tore' 1)a-- datou aos 1Jlk<to~ de em!nência ~nosllaslagens, apresentando' aInda O 'Prolet" de aHmentação d; be- lIUco do pa's. al",,~ <1lvorcl1\105 lutei- Conselhos J)'et:erais. Daria, como deu,relativa fettllidade por enrlquecl- zerros anós a d(>~mama, em ll:Jda- ramentl' da re~'11n';e n~clnn~l e do 'to(1avía, a estes, o concurso provlden.mentI> de cinzas, decorrente de mento. tJ:ará "reS1f'ados de Itmito pauel da r.1êncla I"a vld9.~ d1 nosso cial da sua ,,~bedoria, do seu espíritoAtividade vulcãnlc!t, sem prejuiZo proveito ao. pennarlsras lnte(p_~.a- povo. vIeram a0'i, j:>rna'· 'nn~g;~ estra- lIberal e eo11ciiiador; ,-da sUa intell~das culturas que -são desenvol- do. em raclo'laUnr sua orodllr.no. nhar a call1nan....a "~tud~nll1 c nN,:ar geneia fulgul'lt!lll', da seu ânimo cons...vidas nas terras, onde o tufito A cl'ia<:âll nas variedades de fei- (l\1e a< U~iv~""in~'l~s sbja.m em má trutlvo, -de SU~ , aClvidade crla:lora,llSsegura o seu pOder fertilizante jão "rlcn-23" e "I'oslnhn." d~ alta sltlla~iio finaneeira. ~ marcando peja sapienc'(l e fecundida.em quase 20 % da área do muni- produtivldada e 'om boa aceit'lção :ij:' de na.mar. Sr<. D:!1Juta~os. Que de de sua lll.Uaqão, o exercido dcs al-clpio. ~, no mercailo. ref1ete~'\ oapacidade .~ ~()usl' fn~er rl~T1oln-ent"s d~ssa flr- tos postos qu~,~ por patriotismo e

Patos, pejas sUas condições me- e dedicação da ~"uiv~ de técuicos <lem, rnm ns ~ll1'1ls oe procura e;con- com sacrifício p'es~oal, veio a ocuparso16~icas favoráveis, será Indubl- dn~lIela dependêncta. do Minis- der lima' vercla.dP m.e ~os h\ll1}i!~ja. ",UI' ím:pel'n~ivo& d() maior e ma:" \I.tàvelmente também uma. grande te~io. . . ent~lstep(' e E"wH;mnha. dimo Interesse públ~co.bacia leiteira,. cr~d~nciando-se a Tq'l1~ntamn~ n~íifi~ar '!. deficl- Sim, 6 bllmilha'llr para o Brasil ps- Onta da lônginquo ano de 1910 ~euum processo de Industrinlização êncla d~ recm'5'H 11a.ra melhor de- ta,. ralocado .entre n~ '1a.,''íes cientiti- !ngrcs:o na. viiia públlca, quimdo ode latlcinlo~, tudo dependendo do senvolvimento fle' "eus t.rl\balhos. ramE'ute mimos d".scn'·olvldas ilo mun- fizeNlm prfs!dwte da Associação co.estimulo e' a~nio que fOrem da-, bem como a lalt. de fl'nciOlla.- dn: li triste naro.. li "'rMil não podp.r ~ 'I I d S • v'ndo lo o dep IS

yv mento do CentI'J dIJ F'"rmf!.ção po allmSh!or sonhos (le des~nvo!vimento mere a' e nn.os." ,g o •dos aos produtores _de lente.' Trl\balhador Rural, ll11ic!ade situa- e p,.oo;rcssr> nara. o flllurfJ: li u:"'!a ver. com ~ con~ürsc de nomes como Mar.~ O .milho promoverá- o Incre- da vl7.lnha :\~·T<'sLa~ão.. - "'onna. l1~oion9'. ~nfhn, o' rlesm-estí'l:io tiniaDo RlicT\ll;UI'S Alves Era~mo ·rel-mento da suinocultura e por con- 'Observação Filial _ Tomando- da~ nossa.< ~str~tJl~a" nniversltál'iM xelra-de Assuncão Constantino AlvesseguInte um aproveitamento in- se no conceito ~e "socledi<de pa- cuia r.al'll\cli1a<'1P ~d" r~l)alho~ Sil ex- Fraga, ·J~sé Paulino Nogueirll e odustrlal do produto ell1, maior ,05- t.ente': ~todos os' habitantes daque- tlno;ue r.ruelmenf.e à 'alta de recursos apoio maciço d" con-enso empresarIalcala. le Município mineiro. tOt:a g co- mrterlals p hum.-l.uo,:. - daquela éroea, ~ cr:ar essa. IllStltui.

As possilJilidades de crescimen- munldade participa ativa (l entu- Pera sóbre as Univer"ld9.d~" Pe. ção de lão e,evado- ooncelto e de ta-ro .da, economia agropecuária nlJ.- slàstlcamehte P!ll'R n brllll'l.ntlsmo derals um cllrfo da ordem de 40 ]lor manha .vnportl1ncla na' vida econõ·queJa Regiii.o são bastante proc da lá fradlcional Festa Nadanal cento, o ou~ reduz pl'à';lcpmenre à me- mico-finanl:elrp do Pais, que é o Ban.

, mlssoras. ,J do 'Milho. tade seus orrame'lItM míngu'\dos, já co Comerciai 00 Estado de Sãc PtL!l-De modo que basta o poder pú- , -. t limitlldo< a11te. dos (ort~s. C:>mo se lo, que se .firmou..cresceu. aglgan:'

'blico proporcionar OS pré-requisi- Sll!'S alec;onas,_ o desfll" as lI- ls~o. não ha5tn;'~' 1;stemàtieamcnte tou-se e esplêndldamente vitorlou-setos básicos' de investimentos dan~I1. a décorn~ao. executada ex- não sãn pno:o,> os douclliclmos na parte s<>l) o comando esclarecido de sua .ca.. 'transpOl'f{' form~ção de mão ile CIUslvamente <;.om ()l~mentcs da- fluel <'lo ano. pacldade diretora ~~ e M luzes fulgl1.

'()b"a e,,>pcclallzada, saúde - te- auele cereal sao I~"os de nota, A'll;uínas tJl'liVcrsldades ,br,ªsllelras rantes de 5.1~ mentalidade de ellle.r~mos um' grande centro de pro- fatôres dê entU,sl,lsmo se levo.rmos senão mlase ~ tOdas. 'tté hoje. nãll re- Já em 1920 cabia-lhe, por Imposl.ducão agrt>pecuárill. em conta. o tso.nmen\o que suce~- c"beram qllalNuer rec"rso para custeio ção de outro ;.rande 'brasileiro, o In.'

Com mais alguns esclareclmen- sivos ,o.;overnos esladuals e fede!l\!s disnondo línlca p exclUSIvamente de clito Presidente' Epitáclo Pes!'01, atos pelos· técnicos sóbre ,a. natu- mal1hver~l1'I canlr~. o povo', a. CI- VerhA$ nara tlM:l1.me=tto ~e pessoal. Pres~déncia. ao Banco do Brasil, quereza e a utilizacão da uréia na dR.''1e e ':"da li reglilo de Pa:..'lS de N~o há verba =tem narA a a:;uislção reformou de alto a baixo. expungin-engorda de bovinos, em contina- Minas, , de Inst.rumentos de'1tificos: não há 'do-o do marasmo e do anacronismo,manto, mlneral12ação, crédito, Sr. "residente, I\gradeço a boa van-_ verba nara a ~nulsldlo dI' llVl'os: não impr~mjndo-Jh<- nova e dinâmlclVetc .. foi ene?rrada a. Reunião, iade de V. Ex' e dC's' meus l111st~es h:\. verha.". enJlm, p",ra '1auls1çílo de l1lentalidade, crlando ns Carteiras 'demarcando também o térmIno da n~,~€s de me. ouv!r'!HI com tanta pa- mnl....ria' de pxne<'He.1te e Jlmoeta. Crédlb Al';rlcola, de Redescontos '- eX S?111ana Ruralista. elêncin - 111115 ~ dlflci! Inscrlcão \lO Fs~ .lhmdin Yl5e em dúvida nossa a Càmnra de Compensação, cujos pe-

Visita a uma proprIedade: A Grande F.xucillent'l - ao orest,'r con- Inltturl_"nrle nolftlcn, ,~oss" arR'1 de cl- sultados e cuja repercllssno n." eco­Comissáo, interessada em ter uma tas das atlvidndes da 00mlssão Mista v11l7açao e nossa ,pns1billdndo ltlst6- nornia bla,lleirll serIa dema2iadamen.Idéia conéreto do aspecto flsico AgronecuoSria da C!âmara e do Senado. rica. . ... . te ocioso aqui ressaltar. ,que caracteriza a.quele Municipio, 011'1 bel!. hora. criada. pelo Congresso O Fxmo, '51', .F'J,::,dente da ,~\lÚ- . QUanda da Revolu~ão de 1939, tolIIceítou-o convite formulado pelo .>l"Arlona1. bUca, secundada". i ezes,. fem 1'cvelr.do guindado à ~Prf,sj<lêncla da Junta Qo-1J1'. Benedito; rcnomado médic: Não poderia, ap~nas; deixar de fazer um carInho e,~pe;-,al Oi!I~y.as,untf' 11 liernatlv.a. de 81).0 'P,~ulo~~cuja. prmci.da cidade e entusiasta. dos, pro- '115ti"a. li 11m cole'!a não r~lelto, o estoll certo de q!f S. .,F.;•. ;'lese R o pat. missão fo; compatibllizar a ~ vi.blemas agrapecuárlos, para visi-' Deoufado Msrclal Te':ra, oue presIdiu melhor nflra nos"~; "T, herSldades e lórla~revoludollária COm a opin'áotal' uma de s\las propriedades, <l. Comi~~ãQ Pn,.I~l1wnl.r.r de !!".quérlto pa~'" a elêncla bra"leir'l., r t t b t . .onde a cultura. do milho hibrido '" <lIIe fl~lxou um M61'VO maravilhoso Faca nortanfo. IInl ve.mente fLPêlo pau lS n ~ o c.llan:o ~s a pata: c~nslY

• - . f [J I 1 13 'lJ "'·ta ao Presidente na Repúl'!íe,a, a quem .derar a tarefa elcIÓp,~C'J c\ljo des.em-e 11 cnacao'de gado meshço lel- na~a a. all'o<a ,ar a cc rasl,a. ""'. recorro e- ~"II ri"-.""C1I"OO ",111. n ..mel pcnho l:st:lvlL,a reqlerer um nJlneteim (dinamarQuês, x gado aze- todos c"nsideram n ;,'aior "cDnto do .., ~". . ~ v I d d I tê ti 100bl' "dol marcam as~ suas pr',n'cci- vllrár.lo" aue Já aoà.receu em-todo o PD tl"VO hrasllclro r,o ,p/ .. ido,rl-e "lIe a,!re~a ou') masl a~ ,n co! respe

~ I é I S. Ex' tnme "orl'l·~~a. sn!)la e uM,rló- pubhco. e llróPf a n.cla lva e ~u·I'?" ntiv\dades. ' .• ~rasl1. k /'r:ar!n- <1;. Brasi ia" . eva- tfcn decisão de e1:~,!n'l'''ir () c,'rte 01'- pc.rados os a.,blsmos i!ue separa.vam, No d~curso .(la ~vinltem 'até dn À. cbacofJl. ao.ndlf'111o. m,a nada P" " P I d; R o] o d . 30 r con~ueJa fQ7,enda. a Comissão, pôde exIste em lugar algum. em Mir.a~ Oe- r.ament:\.rlo ri'!e o~za sôhre as verbas ~ao RU.O éI ev u~a . e ,e-observar a ocorrência das terras ,~als, !lO1'araná, no}~!o de JMP,lro ou an~ unlver"i~ade5., - l\1,eu-se li ,na. prrf!cua ntivl~"de eco·elo nlta f?rtl1id-lle, consl'derada" em Goiás,' .Amanha l-emos à. Bahia ~~ Sr. p,.rsl<lenfe, Srs. n~ou'~dos. O nom!ca, onde seP1.?re, se SItuou sua~ A , t d t blemas Mue poupamos co", educa~ão ,pagare- amblênela d" E'lflçaO,- dada sua "on--

dentre as melhores d() pais. onele para .en ,lI' e Iper o lIS pr('" mos em dôbró nrl' flltllm t1e divisas sumada rapac!dade de Iid&rBl1ça, e seuromo já foi mencionado anterior- dl'sse Estado. . d para ~importar idJ\las qu~ não seremos ânimo criador ronfirméldo em tantasmenle, a presença. do tuflto pro- .'pols bem, S,;, p~esldel1t<;. s'lra e- c.a.pa7~S de tlroduzl~. O mf~ np\:rarmos iniciativas mll~cadas de indefectivelmove n seu enriquecimento 'e' co- ~endo li V. Ex. Q"ero afll':".Iar que ~m educará" cnns.~tJllrli li mal" lucra- S'ICessoIOCl a 'lO dmunlc"pl? em posição p,:i- ~~~t:'°dan~sg~l~~~~~ ~~o°t~"g,oC;6ti~ ti ..." nue nod"rla'no. ~ raieI' Veio, porém, a terrivel crise mun­vI CI': a a. pa!,~ lIderar a. produçao nado esforças. com fi "eslJcnsabi1idade ~ Não peClJ. nnrt.lnttl, U"'Fl deoisão ,dlal de flue f:n epl,ódío mais conhe­do milho, !eljao, Como ouf:\as cul- de lneu maniiato c" com a r~;p6nsa- emocional. ma. 'Im'!. dec'são práf.!ca c:do {I :!llam:toso "cracking" da Bôl­tura.s.de .mterêsse industrlal'

A. billdl1de {(ue "tenho na ,efertda Co- da. 1J1I111 dep~nd~, o prugresstl dI'~te sa ele Nova Yürk, em 1929, quedelOu

•Vlstia a Af!roceres: _O Dr.. n~ missão, de representll1 o Movimento paf~,. ' "(l'llvisslmai!ll-nte nosso comércio ex.to,nlo Secundmo de Sno Jose, re- Democrállco. Brasileit'o. E techo E'n. Tenho dIto. (Milito b~"1'.) terior, cul'} torlnclo\1al esteio, - aind<l.nomado p!'ofessor, e técnico de contrado da. narte de Denuv.l!os ·da O SR SOUSA bANTO"" - ó ...je - o café, respondia ~)r percen..,alta capacidade prof}ssional, pro- ARENA a maloi colaboração. Ali não .' . '" t"~em sU]1eTlm: a 80%. Para um 'rá.porcionou à COml&sao uma. pro- temas, pràtlcamente. cõrpartidárla. (C01nunira~'líoi - 81'. Presidente.e pldo :!ebu,,' da situação, será suflcl-veltosa visIta. à. unidade de llre- Nós nos unimos nUlna frerite comumISrs. Dep,!tso.lJ., mottvos -superiores- à. ~nte lembrar qne, da no~sa produçãoparo ~e sementes d.e milho hlbrl- ,para esmiuçar, lJa:'a' tI'azer IIq conlte- minha vnntsdf, inclusive duas breve~ "Xp()rtá7cl c"rcl\ de 30 m'lhóes dedo em Patos de Mmas, que, jun-_ ,cimento da Nacão as gl'andes dlfleul- vlar:ens a-~ meu E~tado natal, pOr con. sacas iaiam estocadas. sem compr",-.~Lamente com outras .instaladas no, dades por que pass;t o setor agropas- vocação de a~slllltos 'Irgentes, adia.- dores, sem rUfsibllidade p.ortanto dt

Page 18: lREP·UBLICA FE;DERATIVA 00 'BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1968.pdf · Arto 29 A alínea "c" do art; a9 da citada Lei PSS$& "ter a segulnte

ao qual se procura. desculpa até outras mais l:ligênuas, que mu~mouíücações bruscas da. taxa. de ram a aplicação do seu caPlti('1cambio, decretadas pelo conse- de empr&la.s seguras pua. uma"lho Monelarlo. É que a conta. irll evidentemente, aventureira, poláJser pllga pelo ínvestldor incauto anunciava vantagens espetacuja..ique aci eüitou nos anúncios se- res, Igundo 05 qUllis a. -DolIllnlum A uDomlnlum S.' A." arcava,'S. ~A." eia uma mina de ouro; porém, com grandes Õ11US, seja. dO'que connou no aval de nomes de negócio, seja extranegécío, Alémcerta rt.puiaçao; e que descan- das comissões que pagavu a. dUalsou no consentímento das auto- emprêsas, antes que o liquido dasrráaues ua Hepúbllca. Em poucas ações vendidas lhe chegasse àspaJav:as, o PÚblico toí vítima de mãos, 'ainda. pagava, segundo seuma nãvl!. "í11\;Jela". inl'orma no comércío, uma comís-

o negócics ao café solúvel po- são de cigCO cents por Iíbra-pêso,dzda Ser dos melhores do Brasil. à "DomiriiUlp" que fundou J10SPara ele, não deveríam faHar Estados Unidos, para a dlstríbuí-cnllllaJs, por tratar-se de índus- ção do seu produto, quando a co-

'tnalização de matéría-príma mo- missão normal, em café', é de,bre, como é o café "al'áblca." 1 ~;,. Adernais, tinha de exporta,rbrasileiro, e que somente poderia a. 87. cents a libra (preço fixadoprcduzlr pl'oCluto acabado nobre, pelo I.E,C,) mas pllgando umsuperior 110 solúvel do "robusta.". alto càmbío negro portugul!s, poisMas os empresàrtos sempre re- o preço, nos mercados consumt-cuaiam, medrosos da fal~ll de deres era em tôrno de '11/72 centsuiuu garantia do govérno no seu- FOB. 'tJeo âc que não lhes apllearía o Chcgou o momento em que 58"cc.nll.scJ cambial", Impoolo ao marchava', 11 passos longos, paracafé verde na exportaçn», Mul- o desaslre.. Mas havia muito pro-tos o estudaram, mas desistiram, vàvclmente um "deflclt" contá-pe.a falta de segurança ofereci- -bil muito grande que era mIsterda p~los 'cdilais do I.B,C, Ou- ,cobrir, al!tes dll concordata. D:ú,tros, porém, arriscaram-ee, seja lJ, operaçao de compra e repassepor contar com o [lpolo direto de do, Moinho Inglês (barbeado dAJav.'adorl's, donos da ma.térla-pri- ,parte gorda. que é o blscoll.il Ay-ma. seja. por cspJrito dc aven- mo:él, compl'ado por 8,5 bJlhões,tura, c repassado à "Domlnlum S.A."

O e,~pjrlto de aventura não de- por 29,6 bllilões.ve ser _confundido, [lqU!, com acoragem do pioneiro, m!LS eom 11 Trata-se de operação suspeita.empreendimento grande sem o ,_ que tem de ser eX!lm~nada pellUlcaplfalsuficlenté, confiado no - autoridades, a fim de, eventual-respaldo postcrlor dos bancos e mente, punir, em caso de culpa.,do público, assim que a, fábrica aqueles que abusaram da conflan-começll-'sc a trabalhar. E isto, ça do públlco.pelo menos. o que transparece do Afinal de contas é mister aca-detmvoivlmento das opernções. balo, ~e uma vez por tóclas com

Uma usina de café -.::llúvel custa as "li11petas", pois SEm lk;o amilHo caro e roaM caro' se tor- poupança popular fugirá da Ból-ncu pnm a "Dcmlnlum S. A." sa de Vnlôres (Muito b:m,)com as d:~ns desvalorlzaçóes do .cruzeiro, posteriormente decreta- O U, MAllcoS KERTZl\lAN'N:das pelo govérno, dados os ccm-, «("·Omulllcação - L~) _ Sr. .l!rc­premissos em dólar assumidos. sldente e Brs, D'!plJ!ndos COnSLltUl

'MIlS, como conseguiu matéria- motivo· de satillfa;;ao p[lra' tudos osprima l1. preço de banana (pela b,rasllelro.s o fato Je que IIIDa c:npre­persegulçüo do I.B.C. 1105 ca- sa paulista, a In:lustnJ. Brasllellll 'defés baixos rebenetlclados) e pôde .ll.utom6velil Preside!l'.e, tenlla_.Y.1 dl~cxport[ll' sem contisco cambial, 1'Igido àS autOrlda'~es do pau, ,\11'0;0

'crlou um negóclo, de fato, me- pondo-.se a lIdquirJr o lIcervo da Fã­lhor que uma mina de ouro. In- brlcn Nacional de Molo:es, CUja. V1'n­vadiu o mcrcndo americano, pro- da ao grupo da ,AU:!_R<lIneo vmhavocnndo' reclamações do Depar- sendo artlcula.da U<l.!de mClI.dos dotamento . de Estado dos Estados PUSIldo govêmo JeU'<1!f11. Nlngurm haUnidos, a serviço dos fabricantes de negar qUi! a. F.NM Ul enconua nu­amerIcanos de solúvel. E como o ma Situaçào que Lã., comp.'{\a l1lellUlgovêrno brasileiro, na. recenle re~ medIdas, por fOrça de unja )JOJ!lica.,união de Londres, con:wdou com delib!rada ou naD, de "bstar SUl!. al1r­a imposição de "um confisco mllção como emp:éS" estataJ, raC1D­cambial" 110 solúvel, a sorte das naJmente organlzadll. A fafla je umacompanhias brasileiras tornou- administração cOn!U1U.. e ,·Qn.>clj·otese CritlCIl, Mas o pedido de con- transformClu a Fl~M nllm ','alde decordata. da "Domlnium B. A." empregos sumam~.J1'<! oneroso e 00­verificou-se anl:s da Imposição produtlvo, bll!<tando mencionar-se r,lleóa "laxn", Quando tudo, comer- éua produção total, no ano pP.s.~al1o.cinllnente. corria, aparentemente, foi em tõrno de 1 503 unlelCla2S parllem mar de rosas. .se ter uma, Idéia. da tal Inviablilda-

DJzemos "aparentemente" por- uc de sua mnnutençlli'. O que Si! nasque erll d~ fazer descon!lar o n!Jgura como pn""_dalI1enl~ dolor1>­lan~amenlo da3 .Lções dn empré- 50 para todos" qu~nl<'\S llllllla lIlmll'n­~a, na Bjlsn, pllSSandopor dUas tIlmscntlmento do patriotismo e dacompanll:as diversas: a "Ad-Va~ b1'asllJdade é que o passado govêmolorem", e a "em - Dl!,trlbul- ".quer &O tenha :j;';:JlIl\l c~llsulta' ll.Sdora de Titules e Vali'ire3", N1í'J cJllSSCS empresariais do pals a. ver sepelas Intmmetllàrla3, ,mas pelas algUm cslórço sério, d-entro de nossasvnn[agens or~re;idas. O negócio lronteiras, poderia ;;el fello pal'a r~

em bom ãema.Js e tinila as r.a- cup:ual' a Fábrica. ;"acional de 'Moto_ract:ristlc"s de C'Ilr,a-niquels: ju- res, quer sob o p~ed(omlnl., e-'>tata!,1'os "dJantadcs de 3%. pá:;o: lluer tl'lI11sierbldo seu Ilcervo p2m a,men~almente. Qual é a com la- m:c!allvn prIvada, O atual- ;lilVêl'lIOnilla correta que pode promd~r, ~lmpi2Fmcllle Contl:lUO:> a CJrjen~a~àocom ant-eclrarw. um lucro 11. herdapa, e JnarCII"11 decHl1tlamp!lt<>

CJuldo distrlbUlvel~ de 36\'0 -ao lJara li aJlenação li um ,\rup~ Q~rrllJ!­ano? . !lelro do valloso pauJmôn:o em ter~r Trntn\'n-$~, posltlvamenle, I:le/, .'en03 e Inslafaçú~s 'wquela llldustrla.uma. "filipela", o que era pena, Sur'!C ":lara lima proposcn c"neretl\pois a fúbrlc[l fOrll bem monta- dI> IBAP. Empr'!<eOillmmlo paullstada. e o seu produto de, prlmelral com QUa!D .5D m1l Mclo;, Cjlle estllqUlllldado,., ' construIndo. na JI:.I..~a" Velhl\ d9

O. públIco para. ela correu. em santo:;. as prlmeJras u:llaad~ do ca,r­uma febre' que contagiou 45,DOO I1'0 "Democrala". 1J!:t relcllh que #'comprado:tl!s: vIúva.. POSSOll' de IIflrrna ~omo gcm"Il~menl;,< nllclonlllp:-quenos depósitos em bancos. c, e deõtilldao às ~at~ :orlas súclals pC>-

expnrtaçüo, afelando mortalmente :».ensagem CU! a um s6 tempo d; '1nossn princlp&.1 atlvldade econômica. jiKndece o autor e o destinatário:e rELuzindo ll. míséría, desde. os ex- - "C0Il10 brasíleíro heljo-Ihe as:PO!llldDI es :lOS produtores e aOS mí- , mãos pelo saCrflcto quc faz paral,~"~~: ~\~ COJ('110~ ocupados na. Javoura o b~ da Pátria. Pode crer-set.!.: ". '"," _ nos ,.altos destinos de um pais que

",,:.su Llhe gerav!'I repercussoes da tem filhos da estatura moral e11,-\1" t~rrl\'l,l gravIdade sõbre a eco- I I I t 'J"''TI 'o. IJ-n&licira em geral ~fetando ~ v ca do em nen e brasíleíro, em

- :.~ - , g boa hora nomeado Ministro da.danosnmente nossa finança. interna. e Fazenda para enfrentar crise semexterna e, pois, o orçamento Fede;al, precede~tcs na vlda do Brastl.o Bnmo do Brasil e o Tesouro l!'~. Que o bom Deus o ampare nes-..,:OflllL Só :Jnl homem eX;ilerimentado sa obra benemérila. Abraços

- cru tcor,OJll,1l c finanças e excepcío- 'Wence"au Brás" 'l1Ulm~nil:' c-otado de bom-senso, espl- ,. • \;ri/a pl'iiIJua, Ca,pacJdllde de nlclatlva. Terulo dll.il. (Muito bcm,)e lmupenivel dmamísmo, teria. condi- ,,' <. •\:ues íle p',llRr a bancarrota nacional. O sn.. J08", itlANDELLI.

O GO\~rno ProvJsórlo teve de Vll.- (Comun!caç(j(j - L~) - Sr. J:l1~'t.I~Ier-sa po glande brasileiro que, à denJe e Srs. Deputados. quando, emfrente do l\HnistérJo da, Fazenda re- flns de março do ano de 1964, írrom­solveu o g','1V~~lmo problema, ellml- peu neste Pais a.. já célebre RevolUçao,nundo a cnse do cll.fé com a. Iíbera- e que teve em suas afirmações, pa.raçilc da, t:rporfuções e a. compra de justlfleá.-Ia. perante a opm'ao públi­::3 lnil1lõc. de 'sllells inexportávels. ca, a corruprão, agltar,ão e subversão(;qilHibr~ndo o Orçamento Geral da atribuldA 1103 detentores <10 poder,IWpúbllcu. eaneando as' finanças na- .víslumbrevumos, todos nós brasllelros.

/ clunnís fi uCt>Jocando a economia na, que dentro ar. poucos meses o Brasilclnnnl (In seu ponto de eqüllibrlo, retornaria à !'oU" normalidade admt­S:I1c!U de ílienr - c me perdbem-lJ:I nlstratlva, rccolocando-se na sendaJjoiJrrs m'êJltos d[l inflação dlrigldll do pl'ogrrsso, de. segurança Interna e- E~m a cm~~l\o ~c um s6- mil-réis no caminho do desenvolvimento.qlw fôssc e ~cm recorrer a qualquer Acontece, porém, Br. Presidente,empré,timo externo. que, oté estí. data, o Govêrno Ravo-

CumprJdr> Ao Ingente ml2Sáo, com o 'lnclonárlo nRo atingiu nenhuma. dasm~l.5 EJmu'cto triunfo ei-lo de nóvo metllS a que se proPôS. r'

<lo, oJV jd" no Eeu "habitat" prC'flssie>- Os célebres ~e famigerados Inquérl­lm1 ela prcl~rêncjs., Cl illtrlnclo\) mun- tos P:lllcials MilHares, ao Invés dedo d03 ncqõcios. onde tempre proll- trazerem trllnqüllldade ao povo bra­tlt,c::tTC\m 5U~ ~óJlda cultUra. seus lm_ sUeiro, foram instrumentos de desa­}lO<itcr;j,i\'ci critérios de austerklade e gregaçAo libertando vlncitas e in­o dc,cOrUno de sua invejável enver- tranqlllzando lnlimeros. c'dadãos.llad~rJl m~lIlnl, O custo êle vida, que deveria ser

NOVlls s!tt;I\ÇÕCS de crise politlCll e contido. atingiu violentamente fndl-el;Onõmlc[l llllvtriam -, inevitáveis em ces jamaJs prevlstos. 'qUlllrlllrr ,ais - de [lbalar a Naçáo.o mara..~mo e a estagnação atlnltlu:N""MI121lIe urla êle -o homem pl'j)- duramente alll'\ll1l; Estados da Federa.\'2!l('n~lill >Jur, podendo ter' chegado /L ção que até hoje amargam ante Q

Ylwitl&l'r.lq da República, se o dese- política eco:lô1l11ca. e financeira pos~jn:!ip, j;;llluis reclamou p[lra si qual- em prállca pdo GClvêrno da Revolu­qUf': pl'ovrHo ou benemerência, eles-' 'ção. cujo inspirador fOI o trlstemen­cOmprn!ll!.>.nêt' de lnterês.se.s pessoa.Is, te célebre Ministro do Planejamentoera tDdna as t'portunldades em que DI'. Roberto Campos.lha 10rnm pedir seu Inexcedivel con- ,O terr1l6rlo nacbnlll, num Govêr-_cun~o, ns luze, do seu &:>ber, a pro- no tão clo"::I ae su:> segurllnça, roiWBlos:> cl~I'\'Idt'ncla. e fôrça moral alienado a lJ1lÍl'll'ros estrnn;lclros, quede comamlo pnra a solução das mais adquiriram l'arteg subst[lnclals.lmpol'tantes questões do JnterésSe p~ Filbric:u, labmoatórl09, ,'mprêsasbllco. !<Imbém foram alienadas ao capital

, '.ceIP de voltal', por fllrçl!. das cll'- aJienlgena,cUllslünclas, a gerir as flnanças do Não b:lst~!t'll1 tantos desllcertos, o1'als, ainda maIS de uma vez, Postas Govêrno atual tem per.mitklo, que so~llS coJsn~ em ordem, ou dl.!.!:entindo cledades Anõnlmas lançassem no mer­úas UlJunGl'~s politlcas que, se adro!- cado de titulas famosas "fillpetas",tidas,' o des~la. ,am de SUl\. superior absorvendo llK poupanças de Inúme­nlenr.rIO, nunca hesitou em renunciar ros cidadãos, que llCr~{tit[lvam pia­110 nlta Cll!1:'> e recolher-se à grlln- mente nal'l gllrantlss que vinham sdeza do ~e'! império econômico-flnalL oferecer, pois cstllvam sendo estlmu­ceh'o, ali climpo cmpreSSllrlal onde llldos pela polit!ca. finlUlceira dosempre ]Xlullflcou como multo rarOs atual Govêrno'.o "nde ]alnl\IS conheceu uma simples O caso mnlo recente é !lpresenta.doli C,';CMS:l derrola ou malôgro que fõs-. a esta Naçáo pela "Dominlum S. A.",se. _ que acenava u. seus tomadores tie

AI temos, Sr. P,re.;lden\;c e Si;1lho- ações com po~pudt's lucro;, levando.res DCl''ltncloc. o. suma de uma blo- a'Rlm. os lno~cntC$ Incautos ao des­grafJa Luflclf'I,tc paar uma obra de baratllmento dI! SUIlS poupanças~vários trlm", ~ Cjue ainda há·de ser Em face dt,!s!' acontecimento. acres_escrIta paTa N:cmplo e edlfleação das cldo Ae vulrO". deve o G!Wêrno danovas gCl':lr,ôcs.' Repúbllc:\ agir rom tMa a autoridade

DesneC?~!,{lri[) aeresuntar oCI!1e me e energia, Illvl'stll!ando com serJedade:reflro à fI~llJ(~ venerandA do Doutor o que vai n05 -I'rglStros da "Domlnl­JODé MalLI Whllaker ,que', nfortuoo- um" e. dr..r no povo brnsllelro tôdasdnmentc, em pleno vigor físico e men_ as satWaçõps.tal, vem ele completar 90 a,nos de Para Ilustrar, com maior proprle­Jdado, Sl\be~Ee Que o Govêrno Pe- dade, ês!e EScAndalo. passo a ler o!'leral lhe '1P.! conferir - alndl\ que editorial do dhírlo "O Jornal", edl­tllrdlumeJ1te - a l'omenda da ordem cão do dla 29 do ·corrrnte, Fob o tI­llnclonal do Mérito. tulo "OomlnlCo das "Fillpclas", a fim

No ur6~'lmo momento em que Isto de consfi 110:; ",,1aLs. desta Casa.Ilcontecer, {"..larão de patabéns a. Or- DOM1NIO DAS "F1t.1PETAS"dem e o Govfrso, muitO mD.ls que , 1o agraciado. . X!:ste caso do pedido de con-

Honro-me sInceramente, de haver corda til da ,Dominlum S. A."pronunolado estas - breves paJavras, poderIa ficar entre aS ocorrên-eis que elas me colocam na compu.- clas vârlas do qUe Ilcontece, di/L-IIhla. de egl'églo vulro de nossa, Pá- r1amente, n:. praça, niio tÔfa otrla, o s[ludoso e inOlvldável Presl- vulto dos' seus negócIos e as lm-deaUo Wenceslau Brás PereirA' ao- -plleâJ1clas Que traz Quanto à apll-11161, que qllando dll últ.!ma vez em caçÍlo da poupança popular emqlle O nr. Whltaker aeeltou a. esp1- papóls negOCiáveis Na verdade,nhosa. tarefa de como Ministro da puece que estamos em face deJluenda, salve,. do C&0lI Ils finança. uma manobra mal sucedida, quellrllt!Uetr-. • salIlIlIi ... ,,~lft!lel en'l'olre várias emprl!salÍ, e pra

Sexta-feira. 31,;

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção rr Maio de 1968

Page 19: lREP·UBLICA FE;DERATIVA 00 'BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1968.pdf · Arto 29 A alínea "c" do art; a9 da citada Lei PSS$& "ter a segulnte

Sexta·feira 31 DIÁRIO DO CONORESSONACIONAL (Seção f)' Maio 'de 1968 2969

..- ,- ,

pull!ies. Nesta PtopOsta., que o sr, Nor.th All1er1cana e Uma. lnflnidac1e co o desenvolvimento e • segu~ança,\ há mümeraa Cld~es nessas- cQIlcl1.NeLsDn Fernandes já 'fizera ao passa, de aviões menores em~nhados no dessa atividade econômica. a que ~ ,Çóà!. 'do' govêrno, ao lBAP afirma Oferecer abastecímento do Nordeste, da.s Tr~_ ded~cam milhares de -lH:rlcUltores. CltamGS, para ~ltetnPllrlca.·. MUc1l11.150 milhões de Cr:lZl',HIS novos, pa- pas, no Patl'ulham~nto cas costas, no lIa oUuo fato grave !Oao SÓ para os CI e Montanha. no norte do R.io Doce,gáveis em '72 prestações, peló acervo transporte de ~te::lal ~ i1ma Inflni- 1nt;e.c~5&e:> qosba~a~icu~tolW, como da que sempre viveram as proprlas custas,da. FNM, 1mportâ.!lcla. essa. supenor dade de operaçoes IndUlpensá'Veis ao propria economia naCIonal. E aJ im- sem qualquer apo:o, qualquer amparo.a do grupo ii.llJiano, que ê de 115,mi- desenvolvimento .oaci'lnll.l e a sua se- pD.1islbilldacle, com a mCldência do ou 'qualquer; assisl1!lIc:o do Poder :Pú':'i1hôes de cruzeiros novos. ~ - gurança, . ' -_. rqM, de se pios~lI' na éXpCorta... blíeo. Nem de Illl! serviço de il.,:.a

Acreditamos que a. propostadaque- .Naqueles dias tumuituado« de 1D42 çao .do produto, proa. os países r.Jll- l1qu·e!as Cidllr1l!3 dispõem. Os nam­Ia empreendímento paulísta, deva. me- 11.\1945, sem nenhuma sombra de dú- t~os. Nl> entanto. !Já U'l1 tra<.amen- tantes estão cavan-n, pOÇOJ nos qum­recer a melhor cas conslderaçóes jJO~ vida,' destacou-se nu panorama. nu_ 'o difeuncial; enquanto os proauros .taís, como se am:ia v.vüssemos 'nosparte do govêrno !edeIII., A .1BAP-é cíonal o trabalho árduo, dificH,' p~- tndustríalteadós têm ísençüo totai, 03 Mmpos d.os Assirlos e Calde'JS, de Lia.uma socíedade Integrada. pC!!" 50 mil noso e.arríscano dac;ueles que' faziam prcâutes agrlcolas.nl\<! a têm, e com e Raqu-el.' . ,sócios, dos quais 1l1!1a. parte já ínze, o'Aéroclube de Sergipe, Foram'os pl- lEllo a economia dQ..~tado, do Pais A'j)elads- mais uma'veZ plÍra o Di.grll.lizoU seus títulOS e outra V'>JIl pa- lotos do Aeroclube dé sergJP,e e o seu e dos agrlC!lltores íle dewnra. e en- rctor_Ge~a·l do D~oartamento Nacio­ganuo em prestaçhes mensais, con- patriotismo - qUe ai pedido do .co- fraqucce sobremaneíra, ' nat ele Ob~n~ de Sal1eam211to no sen­tando, portanto, com o capital sun- •mando Naval de .Le~l~ atravéS :to ca, Ja te.nho, por -!!1vcr.,s '~.zes,de.sta t;(10 de (lue S.' EX9 de:erminé a' cons­ciente para. lazer 'a::..! ao uesemnêlso pHiio dos Portos à" Estado" o então tribuna,enal~ecido 1l.1~Um~1S autuaes tmção dassas Impre~:'!Ddive~~ e-".tnn.­di> capital necessarto à aquisição da Capitão-cte--Corveta. Gentil ,Homem de do Governo ,PaulD ?lr.1C;1:<ll, inC!UI:lJV.e 'dli\ve;~ onras, 011e fi:mriío anuelas po­l'ábrlca Nacional de Motores. Em sua Menezes - Iocaüzaram e socorreram quando diminuiu li. i::lcldê!1c.la elo10M PlIJações à terra,. .. propiciará!> a con,'proposta, a mAP a1'irma, também, os ,náugrafos aos pr!lnE:~r03 nàvios tor- sõbre o ~aie, como .naneíra 'de até: ·tinua"?o dó 'prO".""~o de~~vol'limtm-"que a capacldat!.e.financeIra previs- pedeados em águas te:-rltorfals de ser- nuar as pi'ejulz<:s das ca.feICU1o'l~ tlsta local. ,ta no seu planejamento permíte..trlUl_ gípe, -Esses prunelros nlS.~ios fOlam: I paranaensea, em 111ce aos preços írn, ·;.Err.o que tlnl:ta a dizer, (Multoquilamente a aqmsiçáo de "lrnow- Anibal Benévolo .. 86r;05 daeretacos ptl!o· /Jovêrno Fe- bem) ,bow" necessário ao' l..esenv"lVlD111nto Araraquara. e deral para a. saíra 1965-~969. Mas, 'I~ós pro~etos pr,evlstos", e grtrante pos- Baependy" ne;;te par~l~Ujar da. bat!!'t~: .t!('vo dar . O SR. TEóFILO 'PIRES:6uír meIos para cobnr qualquer outra ll:stll' últImo navio -o 'Baependl1 - gUl transmItir mlnna. crItICa~eemrn- ceomunlcacáo _ Sem. revwáo (loofe.rta que venha a_scr feita. ao go- transportava tropas' para. a Ilhu. do te aD conljlOrtam!'nw do .Govemo d» oradór) _ Sr. Presidente. ventio à.vemo, FernlUlciD de Noronha. . Estado, que tem 1''':100 o'lvldog mouros tribuna ~spa~;almfn:e para solicitar

O mellwr a. $!lr feito, ~ortan1.o, é Alem dessas, ,"Utl'as' ullídades bra- aos_recla,mD.1i, as aniÇO<>..s e ãs asp';- ao Sr. Presld~te da República ,o:tU!examinar, com serieilacl"1. no 'Proposta silelras -e'-também. IngJêsas fpram 10- raçoe~ dos bata~clllto!,>,s di) PaIlUIa, autorize, determine (' :lê meias ll.l}--Serdo empreend1mento 1tderadD,pelo sr. caliza.das pelos pilotos' do Ailtoclube .especlalmente da reg\ao de Castro e 'VIço do P'3trJm~nio l'Iistóricoe_Artls­Nelson 'Fernanwao:. Na me.dlda ..m que de Sergipe,' como os navios "Bagé" de Ponta Grc&a. ' . . .." tlCD Nacional para ;reCUIlC7er o lplJ»- (questões de Etegurança estao sendo ln- e o " GoetembDrg". . . SOb pena de ,.~acflllcaf-sil essa lltl- nente prédio do ColéO'ja do Caraca 'vocadas neste, :II:.}lnento, parece_nos Aquela época, L1S servIças do Acro. vldad~ econômica, deve,. com urgl!n- no MunlcllJlo de santâ .Bárbara Ml~

que a. própr:a, prudêneta. nos aconse- clube de sergiPe eram solicitados I ão cia, o Govêrno do Estado estMelecer MS Ge:'aJs v't'ma' 'lIltecntem' . delha. a tentar conse1'Var em m~ na- sõmente,pela IiIterven~orla. :Federal do uma .legislação que admita o desc<>n- terrfvel inc~d1o.' ,clOnais,1nsta.lações p terrl'Dl?S tllo lm- Estado, como pela Bas~ Aérea. de;Ela- to !io preçD final do produto do 10M Trata-se, Sr. PresIdente, dI' umportantes como os da. Fáb;;ICa. Naclo- rua e o~ COmando da 2~ Zona .Aerea. I já. Pago sôbre os componentes 4e pro- tradlciGMl "educandário. verdadeirolIal de Motores. (MUlto b.m) em Recife. dtição. rnarM de nossa h'stória, construído

O SR. :MACHADO ROLLEMBl';RG: Dês&es serviços inestilnã.vel:: é tes-, Era o que tinha. a dízer. (Multo no fim do Século XV!JI par miste-" c. . ~ -. temunlIa o DI. Galdino Mendes Fl- Dem) , rloso personal'{em que :terIa 'deixado(GOmunlCaqá.:l - Lê) - er • Pre. lho, então chefe elo Serviç!> :e Ro- O SE nu'ROSA' Portup;a],fu~lnd" às perseguIções do

sidente, Srs. Deputados, lia. meses, ta.s da 29 Zona Aér<!a. O ;)1'. AdroaL '" - . Marquês de pembal.ocupamos esta. tribuna. par",: formular do Junquelra Aires, Diretor na Dire- (Vcmunlcação- Lê) - Sr. Pre- " 'vecme~te apl!lo ao SI. Mmjstr~ da. toria de Aeronáut!.tr. Civil." O Uus- sidente, Srs. DepU~dl}s, qualquer' um S~g Ando a \.1IIprensl], ~ue tratou do

I Aeronautica, a tun, de ijue, pessoal- tre MInistro BrigaâeU'o..,Ed\mrdo GO- que se ~r _ao traoá,ao de a..'IaJtsnr slníStJ:o, em sua edlça() de. ontem, o'mente, com. sua autorldaçie, exami- mes; então Coron~1 Comandante- da o· panorama nacional, constatará de Caraça constituiu. no Impéri ll e nllltlas.se O'que estava, ocorrendo com as '2' Zona Aérea. e o proprlo a.t,\'al MI- imediato, sem mU1õo esfôrço de :ir.~ Retlúbllca, ve~ckdel1'll l1h:t da lntel1­obras de :re~apeameDIiO do .A:eropl;r-. nlstro da. Aeroná.·,Jtic,1l. o .inclito BrL ve.stlgação; que, em todQS os ~toÍ'el> A'ênclll. brasllelr~ ••Pelo secular esta~to de AracaJu, CUjas provavclS, lrre- gade!ro ~ârcl(1' de Souza e Melo que onde se exige o--trabalho (lo homem bele,cimento p_a.sa.am ~ran~es __VUI~Sgula.rfctades privaram nossa G~PltllJ àquela época chefiava' as, eS.9uadrllnas como ser Iildivldu:'ll, o Brasil p~cgri- de estadlsta~, de ~olftlC'lS, de m,ng.!}-

de pousos reguls.re.s de aeronave.:;, que-transportavam os aviõeS North de· Em tudo aquúo qu" se CXlge a' trados, d~ mtelec.l!aI5. dentre os. - " . '. B ti • d G e co· ente da cru<lls podem. ser miados o ex-Presi.,.Volto a me cllrlgir il mesma auto_ Amerlca.na do None para. o ras. aç~o o - ov mo, mo ag .. dente Artur dll. Silva Bern-srdes Ato .

dúnde desta !elta para solicitar a. Todos (!les conheCOlII de perto os ser- vontade coletiva, para ajudar com ao 50 Pena AU<m'to de Lima o ex G~sua aisnçáo.. quanlo ao Aeri> Clube viços prests.dos e a. mentabllldade al- fõI\,las .da~ prodcção, atravéS da pou- vernadm: de' Minas 01e~!iri' Ma-clel ode sergipe, de tlÍ~t.'tI> tradlçé<>..s J1~ ronáutica criada pei.. Aeroclube .ele pança geral,C:'!l:amos amarrados ou ex-Presidente da Re1)l1blIC~' e eX-Se-lIistÓrla da Aetonall5íCl\ C~vll de nós- sergipe. ,. _ ~ . marchando mUlt$> lentamente. nl\dor~ Melo Viana e R.~ui Soares.60', Pa.1s, e que agora se ve euigmàt!- Poderemos allre.sp.ntar." documentos Os lavradorc.s plllhtnm os Ce.Nlll.l5 " ,. ,,camente ameaçado ).lela. L>iretona. da da época que prOV!llII o esfôrço, a .co- em terras que comp(ano.J!1 a pre.Sn>_ O Colégio do Caraça .. SI', Preslden­Aeronáutica Civil. oe perder o limco labe:ração, a c0.ragelu e os 5ervl<;r çãQ enfrentando toda sorte de difi- te, foi inaugurado ~m 1819, tendolIovião nêle existente. ' .' prestads}l, Naç::o pOr asila. unidp: e culcilides .e sujeitandG-se às intempé- Célmo)Jl1J'aninfo D. JOlla VI '!oue. em

Võ-se, sr. Minis;w, que serglpe,nào da avlaçao :Bra;suelra. ,-o ' '.Irles. Na. hora. da colheIta OSo eaml- seu s\t.lo,__ plantou uma. ulllmel.a. Foivem 'sendo fellz .~m matérIas penl-- Apelamos pala o Ministro .~o sen nhóes não odem far,cr o transporte visitado. em 1881,. DOr D. __ Pedro IInentes ao seu Minlsténo, e -eslouCp'. tido de não sômente doar aVlO\!S ...0_ .devido li: fecs.rledade aas estradas. aua. na é?oca, !'lelx.ou ,inscritos emto de que contra"oS conhecidos pro- I vos para o Clube, como tambem Ji- - O t os EatriCiOS no.ssos' nba.~rotam livro próprto as segum~es palavras:'póst~ patrióticos de Vossa .Exc~!Ií!n- berar.as verbas .exlst'!nto..s e ~.~o par o c~ do Pôrto de mercadol1as qu~ o<Andei multo. vla1el '!leia Eu-ela, O Aero Olube ce S,;rglpe tem ga.s. . - .' -C'-'l trouxeram de mais de 500 kmde cUs- ropa. percorri qUMe'todo-'o velhOuma longa fôlba. cle serviços prcsta- A Diretoria de, A,~ronáutlca 1;:: tãncia:' sujeitando-.&e a obstáCulos mundo. visitei a malaI uarte dp.s·dos il. Naçãl> bras\lel~1l -- ' cabe estimular. as n~,Vl:lade~.d~ ~~é quase que intranspi>nlvels e d.errotan· provlnci-:ls brasileiras, .'VI utalJe-

Fundado em 23 dl< ,utubro de 1939, ro-Glubes, orfentã...os, -dIW nd ,'. do.:-os .através de uma extraordlna- lecimenlos de ensino' Porém nãoantes da. criação do Ministério da Ae- facilitar instrutores, reg'lb.rlzan:oêse;-- ria' fôrça de vontade e o deSprendI. achei um s6 tãq ;~m, dirIgidoronáutlca e ainda quando exIstiam viços técnicos, oferecen"o ass \nc.a mento de energias 'úuensas. Na hora COlIlO o de Caraça .poucos lleroclubes- li;) BTll51l. necessária. ao seu desenvolvimeno,,· t - a 1 não encosta -, , ;

Iniciaram..se 3U:lS aul1'ls em 1940, Confiamos e esperamos a ajuda de da expor ~çao o ,; vgl' ou.1I dias 'Com o Incêndló que d~vastou qua.com o S{lU primeiro' ·a'\l!!io PP-TAZ, Vossa Excelência., Ministro Márcio de porque r\il'la ~~~ a~~~~r n;at~acar' e a se iodo o -edlflclo do Caraça. dplxan-adqUlr1do com recurtos ae seus asso- Souza Melo. (Multo De,n) numn

êS.~, ,pa eg'~cao acha que isso do atlenas intaata Q Igr~ll\, d.esapare·

ciadOS .. ", empr a e n v JSEO os ce vallo!'O acervo da .lUa bIblIoteca,.Hangar, pistas de roiament)" cêr- O SR.·Ll!:O NEVES: representará prejllÍ7't ~o~o ao re-: que possula lmportân~ta.' nacIonal,

CllS, valas paTa e~~<S'n~l:ntJ c'e ágpas ·(ComunlcGçllo·- :>em revwllo·f(!J voIUm.e~flc~~uS: ~~o agnà armazénS uma vez. que lã se encontravam obraspluviais, tratamen'o ue grama ~tc. oraaor) _.Sr. Presloente, OS· bataLI" lef~toi tes ~ \' uma ouLra prováVel fmlcas pm t.odo' o mundo, dentre as.etc. eram feltOS ás suas e-.:pemas e cUltores do Estado do Paraná estão Sll lC en _ a e r -. " quaIs ~ de cltar-se uma;' de Von Mar~também em coia.Nraçál) com' o :Mi- atravessando sérias dtrlculdades, C<.l!l- emba~aaçd~ é b"lga.ç;l.o do .pod~r '-xlus. sôbrf' g f]o~ braslle!ra., cujo)nlsiério da A-eronát1tiea, aue utlliZS.V\l sequentes não só d~ clrcuns~lhlci~s de pútifm ro';nOver o~m, rnlnlmo 'assis- wJor é calculado em ,500 .IlIi~ aruz~i~o Campo par.a _,I\.S ~panblllS __ele mercado, mas agravadas sobre!!lan"J. t .7 Pssl eJ para. facilitar o es. ros nov,os. Essa" obra f~i Impre~saAvallacão. . . 1'11. pela distorção' da legislação .per- encla dPOo v l'i 'ontJsta' saneam.en- anroxlmadaml'l1tp no ano de 1470.

. . , tl1lente il. lncidênr.la' do ImpOsto. >la fô"ço _ es.nvo v m. .' e urança Tl(Ual a e~ta. multas outras se perde-Ali no aeródromo, do Aeroc)ube d~ Circulação .de Mer<::!l.oortas sObre essa" to basloo, comun;;;a.çoes, s g" ~l\m. Inclu'ive' de arte; poIs que--O

SergIpe, por )Qng'lS anos, as. Compa_ atlvid:lde econOmi~a' . ~ snúdt>, energia elé...ca etc. . ro"~""1\ eT"-' dp,,,,.lt"rlo de obraa e.r 'nhias de avlllçllo tiveram sua única " • . No ente.ntp; vcrlflccnno., ~l'Jm.el'a_ tfstlcas e de l-aridade _ e nOde se~písta de pouso. E p:essa. pista desce- Como se' sabe, a pro'!uçáo' da ba, dos humanos com mau; de 10 ou 2~ ~i'n(lll- a ~~Icbro I.ela. de'· 'A.tafde, li.ram tOdOS os ~Vlo'-S da. Panalr JoItata é uma das que Mais eXigem custo mll peElloas. nesta ilIl'!nsldão do ter. "Santa Ceiá":- A't.l!.lde hl um ~rande:Brasil, Cruzeiro no Sul: ;\e1'O O~ral, de produção. em 'IrtudH do m:o ma,.. ri.tório pátrio,~·onde s'! concentrl1m- Pinto" que trobalhotl com (' !lJelllldl­Tramoontinental, Mrovlas .Bras~l, clço c1'.! f<!rtllizantes.•. de fungleldas, de Ollerárlos. fazendj!iros, ,lltvradores•.pt';; nh€! em vários templos de Minas' Oe-Va~p. varIg, L.oldi1 .A~reo, COff~J(l Ae- defensvos _, agrlcollõ3 e de mecanizll- merclantes e tantos outros cirll\.l'lllo. ro!s.' ". 'reo 1!lnc!onal, FAB; USAF. l:!t!rvlÇ9S

1ção. A mao de obra e o proprlo J)re. dedicados às a.tlvidn.!\9.'l privadas <.n<:le, Sr. PresIdente. ,diz o' lmnrensa que,

do Aero!otogram'!!.,m, etc. ,iiuda. s-er~ \,lO do aJu!,!uel da ?'lfH. são element<JF nt<l1a -ilaquilo.que c(tI11P"~ at> ::«IvU- ao melo 'dia de anteontem~o Padreviu o campo do Aero-Club-e li'!, Ser. pequenos na compo.;tcilo :10 CUSto de no faznr; nunca. 'jamais; ~m, tempo Rilvl'" Batj~a deI! o úlImo' avIso (tOSglpe para o trelnsment-IJ dos prlm(-l-\ producilo. .No entllnt~:> conl.ranando a!o:um, fOi feito. .' 95 alunos d" ctlno de 1I(lml'~úa e gi_ros ]lUotos da PAR ASSi.~" d~.sce~m a sist.êmátlca do 10M' não há. d.es- Par{!e·~' nté lncrlvl'l, Ulo.( 'eEIla é 1I.lne.lal' rlr nue havia t'el'l!onido a seusnl!sse campo os prlmelrOq avlo!cs conto &ôbre a incidência. do produto ·~xp!'e~!ib dIL verdl\cte. NO ES]>lrlto pais lledindo 15íml. b1l."c.~-10 •• -"nol. o,Loock.eed Hud.son. os célebres P-40" acabado" IsSO' vem acarretando pro- So.nto, 1\1.."U Estado 'natal e que com nnlé~lo dn naT9r'" I.lnhn.aClIhlld"" Pllrl'os l1ntlgos Fock wult!, ~il PT-I0. ps Iblema.s gra.v1sslmos qU'3 pilem em. ris": multo orgUlho 1'ePreaeu-:o n-estll. eMa, !'<'IIIpre. ''Esl''t 'a Impressão do l:el!~ill-'

Page 20: lREP·UBLICA FE;DERATIVA 00 'BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1968.pdf · Arto 29 A alínea "c" do art; a9 da citada Lei PSS$& "ter a segulnte

'2970 Sexta-feira 31 lHÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAl; '(Se b Ir Maio éf& 1968 \

" ilfnd& 8l)n1 o dinheiro doa trabL~Jha.doresl Além cIJsso, essa .tangl'ltí

,:. de recursos, se etet.Jvada, _ au.'oi!. mentllrá. certamente a defic1l!1lcIaIr dos servlÇOll asslstenoIaIs da ptc-­'i" vidência social. comprometendo at6.; mesmo a sua. própria. exl.!ItI!nc1a., O, ,que il'eveIa a. Intenção de desl'r1­. entar e indIspor os trabalhadorce

contra. o sistema prevldenGiárlo.O .abono geral de 1()% Dão deve

servir, portanto, de pretexto P\\1'~beneficIar aos patrões e pre~,Ud1clU'ainda mais os trabalhadores. AIn..d~ no que se relere a essa qUe&<tão; se os empresários nacIonaisestão em dltlcUldade.s que exijam'do govêrno, através de' suas federa_ções e COnfederações da Inelústrlae d? comércío, a modifiCllção dapolJ.tica de crédito, além da. apU­caça0 e fl.scallzaçÚC1 de medidl1lprotecionistas, como a Jl.esolu"'io'n 9 53 do Banco Central do Brn~ulpela . uat, desde novembro do anopassa~. as instItuições finance1rl1!l(bancos e c:lmponhla.s de investl"lmenta), ficaram obrigadas 11 a;,lI_ear, pelo menos f 0% de suas ope..rações.

4V) OS trabalhadores ·brasllelros'também compreendem a nece.~I-'dade do combate à inflação. MalJ,do que ninguém sofreram êlPB.'nestes '61timos três anoo os Pofei-'tos das medldall antl.IJl11aci'JT'l\otrias postas em execução pelo go ,Ivérno. .

COntudo se para acabar com aInflação 6 preciso matar ° povoa fome - como a tentativa daiprorr:>gação Indefinida do llrrócholeva os ltrabalhadores a conc'uJt.o,- aí então lt luta já não é prb"priamente contra a. Inflação, !11Muma luta eontra o povo 'trabalha.-dor. , .-J

Jofas i."SO, evidentemente, nln.guem pode aceitar nem compreen-derl '

DepoIs de três anos de imens~

sacrlflclo.s, essa experlêqela tam"bém serve de lição para os tra~lI"lhadores. Durante todo êsse 'I'm­po. tendo scus sallirlos Tealustad~sempre abaixo da elevaçllo do custoãe vlda, a prlitlce. demoUlltra, narealldnde, que a Inflação em n~'s(Jpais e a sua continuação em esr,a­la ainda bastante elevada é ite­rada fundamentalmente por h"tIlres estruturais Mmo o latltí n.dio e a domlnaçl!o econômica PIl­trangelra, aue precL«am sei" ve.~rJ­

dos da vida nacl{)na1. Por ~mesmo, a. inflação brasUelra temum carãter crônico e secular. a1>'l-'nas agravand,..se periOdicamente.como um retlexo de crises ou m.i'!­mo &s pressões ex!erna~ que SIexereem contra nossa economia.

D&se mDdo. o.~ trabalhntlor...brasileiros denuncIam li t6da' anação, essa. falsa nolltlca de' CO.'l­bate à Intlação, P,r Issl> tambémnno aceitam e combaterf\o comt6da firmeza a prorrog'lt'lâo do e.r~rOcho salarial que pretende o to.vêmo,

Pedlmos, por tudo Isso, MS Se­nh,res Senadol'es e Depuro.dos fe­deraIs que "otem uma verdadeiralei de abono geral de 10% 'lOS

,têrmos dc.sta exposição reieHlln·do Inteiramente a urorrogael\o daleglslaqllo do arrOcho' salarial, 'co.mo 11ma medida Imnert,lnente. In­justificável e sobretudo lt1c~m,.a·tJvel com qualquer benefIcIo ouvantarrem que se pretende ll:llTs:ntlraos t.rabalhadores brasllelros.

Apl'lamos p9.l'l,lrl1larmente POSparlaml'ntllres, lanto da {)pos~ção

como da partido fl:,vemlst,!\ o,~

manMm Indenendente p o 11 t Icaquando _se trata de defender O.'lInterêsses e Iw60rla vlrla dllll ~!'a­balha,lores e do novo, naTa OU'O', seo govl'rno In~l~tlr na Iworrot'lv;lilld"! 1I""(\c110 salarial. ('rv."nl.~"1 11meficiente boIcote à votação do pro.

I'· !Ilrabs.1hadorelllo reduzIndo-nw._', ainda mals o seu balvl) poder

i' aquisitivo, muito menos agora. seJ;, justifIcaria a. prorrogação, por,,!' tempo índetermínado, dessa le­i. glsiação salarial. CUjos efeitos jâI começam li. provocar -protestos,I ma.lll enérgicos, e até espontã­,! neos, como a greve dos qUinze mil

metalúrgIcos de B~lo Horizonte.!Portanto, quem prCJrogat' as leisde arrôcho saIarlal assumirá. aresponsabllidade pelas inevitáveisconsequêncías, O ;>razo de três

, anos da Lei 4.725 deve terminarnormalmente, já. que sua vigên­cia está no fim. Basta de arro­cho, basta. de sofi'lmento. .Nadade prorogaÇíioI

2q) Os trabalhadol'es, entretan­to, não recusam os 10% de abo.no, Ex/gem lIIesmo tnte êsse abo­no seja realmente de 10% e con­cedido. sem restrições, a toâos 08trabalhadores e a.qsalarlados, CUJsservidOres, pzlbllco8 'civis e mili.tares jederals, estadua'!JI e muni­cipais, a partir de 1 de maio, itl~dependeI/te dc prO;;)8 de acórdosou d/ssldlos, tets e seereto« ecalculados sõore os .alárins, orde­nados e vencimentos qUIl utu­lJam sendo perceVld~'s em 30 deabril. RejerltúJ tlbuno rJeTtll de10% deverá ser incorporaMS in­tegralmente aos 8alá~ii)s e venci­mentos normais. dentro do prt:%ode G meses, e sdbra é/e "ão ha­verá Isenção de desconto de qual-quer natureza, .

.AlIâs, se o govl!rno reconheceuqpa houve um "achatamento"salarial nos três últimos anos, oumelhor, se os trabalhadores fo­il'am subtraldos '!m seus saláriospor elelto das leis de arrocho, arJgor êses 10% deverlam Vir eM:forma de um efetlV(J "eajuste ouaumento de salário, como formade corrIgir a Injustlga, (l aueainda seria mesmo a5im, apenasuma parte (lo que lhes foi reti­rado. Mas que' venham ,os 10%mesmo como abono. Isso já éuma vItória da luta dos trabalha­dores. Uma vltór!a inIcial e pe­quena, mas que deve'.nos valori­zar, porque Isso mostra. que sómesmo a luta consegue~n1odl1lcara situação e traz melhorias para08 trabalhadores,

Os trabalhadores aceitam umabono de 10% para todos. masrejeitam vlgorosamP.t1te a prorro­gagão do arrOcho salarial.

Aflnal, uma eoisa !lada t.em II"er com a outra. Querem, por~tanto, os trabalhad,rcs, 11m ver­ãadeiro projeto de nbollo e :'âoum projeto de prorrogaeão doa.rrócho, como o que estt'i sendoelaborado e dlscutldc"

39) Segundo o que propl'íe ogovêmo, os patrões poderno pa­gar até 70% dC1 1'1t!or ,das tolhasdo abono, aslm cunslderadCl ;n­cluslve o dltlmo reajuste do sa­lário minlmo, com ')s !eCllrSOS da

"':Previdência Social, o que qt'l'rdizer, com o dinheiro dos prõ.prios trabalhadores E leso seriafeito atitulo de l!:tloréslímo, semjuros e sem correção monetária,Jlara reposIção no nrazo de umano,

. Protestamos, veematte contraessa medida. Se a conces.~áo deum abono de 10% para. todos ostrabalhadores é uma medida. queo govêrno tecIJnheceu como ne­cessária e ó.usta, e, por ,outro la­do, sendo o seu JagamfnLo --

• 'como é ° pagament.o do salárIomensal -, um p.:Jcargo na f,lIraldos patrões, não se justlflca queêl~s utlllzem em seus negócios osrecursos da Prevldênda S:lCI.u,Como se vê, enquanto () govêr'll;pretende pl'Ofl'ogal' as leis com osquais arrocha os já. lUsuflcleu&eSsalárIos dOll trabalhadores para o;patrões procura. garanMr ~ .da .1,,1'­te de facf1ldade.s ti \lI'ivilégios e

, uma. vez que os prejufzos e as do processo democrãtlco a do fort&­bras de reconstrução do referidl) co- leclmento MS JmUtulções' pOlHlcll.Sglo sãl) calculados em 3 bllhões de da Nação,

ruzeíros antigCl3. Espero. poIs, que esta matérla pos­.Mas, Sr. Presidente, não é possivel sa. ser regulamentada em breve, já

~ue MilJas Oerais e I) Brastl se vejam para. surtír seus efeitos neste ano.etinltlvamente. sem éSte patrimônio quando serão feridas '!lelções munici­

cujas raizes se acham perdIdas em polIa 'em ~ferentes Estad03 da. Fe­lII1utlOS séculos atrás e que formou deraçâo, (Multo pcm) ,

a a naclonalldade tantos e tão{juallficados vultos. Por êste motivo, O SR. ALl\IIR TURISCO:já. que os padres .que vinham ensínan, (ComutliC/l<Jáo _ Ll!) _ sr, Presl-\lo no aBraça nao díspõem de meios dcnte na. abertura. da 23J Exposição/para reconstrulr aquilo que o fogo ciel- Feira AgroPecuária de aoiás o pre-

ou, é de se esperar que I) serviço do sídenta da Sociedade GoIanA.' de Pe­,!Património Histórico e :\1'tlstic'J Na. euâna, Senhor Manoel J03 llels e Sll­,~iQ1lal, dando cumprimento lt suas e!l- va, pronunciou substancioso discursoItrltas finalIdades, seja 'tutcrlzndo e em que sItua. de maneira. írrespondí­'tenha meios para cvlda!' da. reeons- vel a ação negatIva. do Mlnlstério da/trução do OCléglo do c>traça, preser- AgrIcultura em meu Estad[) pelaiVando, assim, uma grande tradição "et.ema ausência" em toélilS Os em­\Ie Minas e do Brasil e ensejando preendraentos que dlz~m respeito ao/também a nov(l.~ gerações a possíbüí- hc.nem do campo. '~Clde ele ali aprimorar seu Intelecto.e Acentuou o !lustre presielente que a..eu clvl-mo. a. semço da PátrJa. Carnosa Carta de Brasllla, tão decan-

'!lllfulto bem). lada. em prosa e verso p~los I'lullcosO SR. AI,DO FAGUNDis. da Revolução, não passa. de um ver-

• dadeíre conto do vlgãrlo. 011 methor,(CoI/l1mica4ão, - Sem rct'ls60 do está "s6 no !Y.lpel'· porque de positivo

'llradGr) - sr. Presidente, na últIma lJ"da f"i feito e a granel" classe lU­Irvunlão do Diretório ::le::Jonal de meu ral ~deste pais vive p~tk,'lmente aparlldo, em Pôrto Ale~re. 101 aprova- mercê de sua própria. Inlctativa.Ull, moçiío a ser" cnvl')dlt às lldernnrM Saudamos a cor:lgem rlvlca. daquele210 Ccmllre.:'so N~cionlll. n'l sentldo'de Ilustre presIdente da Sorledade Gúla.­que seja re(lulamentada a apHcllçâo na dll PeculÍrJa que, cem palavrasIdo Funao Part'dárlo, canClentes, 'verb(!rou a 11l1g~ncla de

Como se sllbe, o FunJ:> ?art.idárlo ação de certos órgiíDs do r,ovêrno fe.consta 111t leglslndio eleitoral vlgenw derol, como _o Ministério da Agrlcu!­"cja o Código EleItoral, se,l{l, a Lei tura, a. S~AB e a Carla de Brasl­orgânIca. doS' Partidos Pi'lll~icos. 'En- lla" como obra prima .1e Tedencão daItretnnto, embora matérIa constante agricultura brasileIra", n~ E'..stão emem leJ. até lloje não rurllu C{ul1lCjuer parte alguma e não representamnpllcaclio prática, e ns orlla.nl?açõFs qualquer resultado concret.o em favorpartIdárias eX'SWntes no ]?(lls nãi) 61' dos rurallsta.s brasileiros. especlalrnen­'têm beneticlado com &tas disposições te os de Golãs que at-.';n sobrevivem~egals, às crises prestadas nos laborat6rios da

Em 19G6, antes, portanto, dits elel- StIDabão, poreme na rea'ltl!lde o agri­ções que naquele an, f;e realIzaram, cultor "vive de teImoso".tol votada a Lei nq 5.140, mnclnnltda '-em 14 de outubro pelo e:ltão Presl- ?or isso, soliCItamos li Mesa a trans­\1ente O1s1ello Branco abrlnelo cré- crlçào do discurso do ~r. Manoel des(Il!o especial de 2 bUh5es de cruzei- Reis nos Anais da Casa COlnCl umI'OS antIgos para ser dt3t~ibllld(). E:m p,onuncihmento corajoso ~"Ilulêntlco:Corma de amcmo, às duns (>r<:anlz!lo- em defesa da c1asse que tao dllm.a­çlles partidárias existentes. Determi- mmte representa em /)oll\s, (Jlfultonava essa lei que referIda ((uantla se- bem).Iria. deposItado., ~ disposição das 01'- .0 SR. RAUL BRUNINI:ganlzações partldárias, no l'lanca do!Brasil, e a sua aplicação serJa fixada (ComU71lcaçllo - Lê) - ;'\1'. Pl"E'si­!pela Justlrlt Eleitoral, atmvé3 de sua dente ,OS bancários Ul1. Guanabara,Corregedoria. Ml!l1grado tudo Isso, <> reunidos em Assembléia a;ral- de seu!dIploma legal em apreço não teve SíndIcato. dirigem-se pubJlcnmente~ecuçlío, e o ltuxlllo 'munelad,~ para aos 81'S, Senadores e Depu~atlilS fe·socorrer financeiramente P.S orr,snlz6- derals. à. Imprensa e à oplnino públl­çlles part.\dftrlas que rlIsputllrJnm as aa. em geral, !\Os próprios empresárl()selelçlíes de 66 nunc~ chegou :10 seu brasileiros brasileiros· qUe s,>frem osidestino. ' efeitos ('$ polltica. ecIJnllmico-flnan-

Ora, neste ano, ~tã(> mal'caihls elel- celta. que desnaclonal~la nor.sa indlls­tões municipais em mult{)s Fstados !fia e prejudica nosso desenvolvlmen­lia Fede~ão brasileira, e ê fácil en. to, !lara fb:ar sua pos',ção,frente aos'tender que a Intenção do legislador, projetos ou substltuthc.~ qtH! tratamlIo crIar o Fundo PartidáriO' 'fOI Im- de abonOS salarIais d~ emergência etledlr que II corrupcã<) ~to poder eco- que ora estão em dls3us~1io no Con­nOlnlco,exercesse influência decIsiva gresso Nacional. Dê:le moelo, atltma:tios pleitos elE'ltorals. Mas, nlb tem "I,q) Os projetos exlstenl.'E's (do!lIdo posslvel concretizar essa Jntenção Senador Carval!lo rilltO' e donobre do legislador, a" c~lllr " Ful1do próprio Ilovêmo), que agora l.s-Partidário, porqUe () Poder F.1cecu\tvo tão sendo refundidos pal'a finaltIio regulamenta 4t lIUa anllcar,ão, nl\o votaçãIJ, têm por o'JjAtl"O prJncl-tem o orçamento atual do!atlã... espa- pai prorrogar a ieg;el!lgão do ar·tllflClt para que « JustIça Eleitoral dê rôch(l salarial, cuJO prazo de apll-eumprlmento ao que ~e referc il. 11'1 car,ão deve term!nar lIgora p-mna. dlstrlbulcáo do IIUXl1lo, através do julho próximo, p,,~' Isso, os ira-Pundo Partldârio. balhadores consideram e deno-

De forma que tllllto dests. matéria, minam esses proJe-()'S ou o queIalnda qUe ràpldament~; nesta sessão, deles resultal', como 'Projeto de/para dar conhecimento rIa dellberll~no prorrouaçào do arrbcflo. Faiartjue meu partldo tomou em sua reu- em abono, nesse projeto, é apena,~Ill.o rp,glonal e também odver!!r 0\ uma forma de Iludir os traba-!Poder Executlvo, e, se p05!l!vel, a pr6- lhadollBS, cuja Im(.nsa mall>rla., -111'111. Justiça E1eltoyal. uara Que 1It.l'n- exatamente( QJ da f:llxa do saié.-tem para. o sl~nltlcsdo destl1. maté- rio minimó - ;I'ajnstado emria, e se aperceba o Execut\v:l da Im- março - não ter~o mero agora,fjortllnclR da regulament.ação do Fun- nem depois de seIs meses, nem/lo PartidárIo, fazendo consÍ['naeão 10%, nem coIsa algumll. l}e abo-orl>~mentâl'la próprIa 'nll.ra o r.umnri- nol Também o teto de um têrçomento da lei - do salário mínimo "~glon:l.l fará

O auxUlo . financeiro, "nfp.ndo, é com que os propslarl,'s 1')% se!Undamental para ambas SS or11:anl- reduzam progreSSIvamente à me-za<;ões partidárias' não egl.~U fl1'l1ndo dida em que os salú~los_ forE'meom:! lntcgrant!j ,\" 1)l\"ildo da 01)0- maiores.81ç1\0. m<!ls p91'a.,enp1tec~r o slgnlfl~a~ se antes já nã,) havia motivo"'" dR nllrt.ltlo "",1It,lel> eomll al!ente para. 4lalnUlr o salãrlo lIea1 dos

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rxfa-feira·I'I' ,DrAA.lg DO C'ONGRESSO NACIONAL: (Seção I)' Maio de 19ó8 2971."",-,1

g.impedindo sua aprovação mIJo Ministério í!e. Educação·c Cultura de der desta. forma, não Irá privar por-I Para. encerrar, desejo daqui, mala'·llte a falta de quol'llm. O pro- pagar às .diversas 3iUitorins, ás dlver- cíúneula de uma repartíçãa útil, que uma. vez, lançar o meu apêlo, agora.

'to em discussão nãO sendo ori· sas escolas superiores, às diversas uní; presta. reais serviços Rqllnh\ região e dirigido ao Govêrno do meu Es~adl>•.do do Poder Executivo, mas um versldadesdo Brasil, as somas que ao seu povo. I porquanto o ·Sr. Ministro das Minaa

iUbslátutfvo apresentado pelo líder lhes são outorgadas por fÔI'í\a. de lei Assím, fica consignado o apêlo do e Energia. que acaba de visitnr. estatio govêrno no senado· sua. a.p~o. orçamentária.. .. Dr. Antônio Jogalb, 'Iue faí\o meu, Casa, em rãplda exposição à bancadal'açãll automática. não se dará, piJr. Isso tudo é muito la.men:tl.vel, Se- às autoridades competentes, a fim de do Pm'aná. disse q!le a Intervençãotanto no prazo de 80 dias, ClI8/l nhor Presidente, isso tudo nos traz que não se concretlzc a transrerén- do cmvêrno Federal depend9 exclusí­hão seja rejeitado. multe preocupação, isso tudo nos faz cia da Coletoria de Porctúl1cula para vamEltte da 601lcltação cio oovêrno do

Conclamamos finalmente as de- verificar que as promessas reiteradas outra. localIdade: Estado dO·Paraná.mais entidades' sindIcais do· pais d!1S autoridades responsávets não es- o Era o que tinl;1a a dizer, Senhor Ora, Sr. Presidente, a Companhll\para que adorem sob t6dIls as for- too sendo cumpridas. comomenu- pre~ldenle, (MUlto bem), Paranaense de Energia Elétrica de hámas possíveis medidas Imedlatlll! tado do Govêrno, como Depu..tado are- .. O SR MAIA NETO' multo vem entabulando entenunnen-de apoio a' exijfêncla de um. abon~ nísta, quero chamar a. atenção, ngOl~, .- "', tos com a Companhia prada; de Ele-geral de 10%, sem a prorIoga~ão neste momento, do sr•. presid.ente na ,(Comuulca~ão - ~e11l revisão do tricl~de, a atual concesslonárln lil1as leis do arrôcho, Conclarnambs RepúblIca para que S. Ex~, 110.0 acre- orador) - Sr.Presidente, msts u~no. Itamb~m com II ELETROBRAS, que~dos os trabalhadores e assalarl". dite muito nae ínformacões de seus 'Vez venho fazer um apéto nos órgãos seria a. fonte fornecedora elos recur-:Oos para que se organIzem in. auxIliares mais díretos e imedIatos, competentes, aos Governos d,:J, Repú- sos, '

do em seus sindicatos eor- qU'.U1dO, lhe falam, quem snuo ao pé bllca.. e do meu Estado com' relação Aleg;a o- Sr. _Ministro das Minas 8~ líe.s formando dentro dlll! do OUVIªO, que os diversos setores da. ao problema energético de uma das Energia. qUe nao pode dIspor de le.:mpr~ é nos locais de trabalhO, pública admínístração dêsle Pais se regiões mais produtivas do meu Es- cursos para tal desapropriação:, Altl­oomissõos de luta pelo '!lbono de estão desenvolvendo da. nonne!rn. de- tado, o centro geo-econôm:co de Pon- ga a 00~panh14 Parana~'lS(! fie Ener­1100/. e de protesto contra a pro~ sejdvel, de maneira a proporcionar li ta Grossa, no Paraná.. gla E1étl'lca que necesstts desses 1:0-

o ã d ôch 1 í 1 Só gente brasileira uma po!ltica adml- Como sabe tôda a \OlSJ, existe, na cursos p~a . poder fazer face ás des-~r~ç °rga~Iz:.~os eOU~d:: aPode. nístrntívo consentãnea ,com os gese- Cidade de Ponta Grossa, umo conces- pesas . que a distribuição àa rêde, de

, o , ljos de todos e de eadà um de nós, síonáría de energia elél;;:cll. dénOlnl- energía.vexíge para que a. regíão tornel'emdos lutar ~!:<>rlosa~je:~. ~c~~ brasileiros. S. Exa. ~ove verificar nada cía; Prada de Elelrlcidade, que novamente o ritmo' de üesenvoivímen-çan 'J. agora esses o ~,v s pessoalmente, ou por íntermédío de há muitos anos vem csusondo a es- to. . .vos triunfos no futuro • pessoas que UM o rodeiam diàriamen- tagnaçâo do progresso .1a toda aque- SI', President.e espero que tenha.

.élls nn lntegrà. Sr. Presidente, a. te, 0_ qUe de ~erd!ldei.!'1> e~lste cq.m la reatão, não só de um muriícípío, coragem para. resoiv~r o Impasse o oo­CUeclaraçáo dos bancários da Guana-· reJ~çao ilo admínístraeão publica, c, mas dos diversos munrerntosrem que vêm" do Paraná, que tanto proclamafiliara. contra o projeto de prorrogação então, constataria que, lllulblS vêzes a famigerada organização é dlstríbuí- em têrmos promocionais os feitos da.

lido arrôcho salarial e "ela concessão aquelas'informaçóes prtneipalmente dom. de energia elél1'ica. Nesta altü· sua admmfstração, Temos visto, atrl<~tio abono geral de 10% _ Esta declll,;,. do Ministério da. Fazenda, não Eãotjio ra dos acontecimentos, já elitá provo- vés da Imprensa, não só escrita e fa­'lraçlío foi' aprovada por unanimldnde corretas como desejarlamos que tes- Cllndo o retrocesso d(}·(]~sel)volvimcn- lada,-como televisaoo, ,au~ o Governoim C1Ssembléia geral re<tllzadll. em 17 sem, pal'll que a admInlstra,ã,) pudes- to de t,ôda aquela região., dó Paraná, meu E~tado, tem realiza­!t'le maio na Guanabara, Se efetlvoar-se e desenvolver-se de fo: SI'. presidente, nó.'! ~,1P"mo:;, nesta do ..m\U'avllhas. Não dIscordamos da., Ao fa~er esta comunicação 6. Câ- ma malff·l>ronta, dlrela., e imecliala, Casa, já partJclpamos a'é de comls:;' boa administração daq1leJe Govêrno,:mara chamo a atenção dos Senhores não permitindo n surglnle!Jto de pro- .ão de Inquérito para investigou as embora não concordemos pollticamcn~'lDeputlldos para· o fato (11' qUe o pro- blcmas como êstes, de qUEt>femos no- causas das irreg\llaridl<le~ qne vinha te com j1 conduta do Sr. Govemador. 'feto do Sr. Senador O!\.rvalho Pinto, ticia. através de três telegramas que comc1:endo aquela Companhia que Não é por isso que· deixarIamos àa110 'Senado Federal. nl\o atende às nos chegam de Santa (lah1.rlna, não cumpra (lS çontrntos )1artinclltes à aqui dizer aquilo que vemO'! com l<'IdalInaIs justas relvIndlcaçQes dos· trabn- Eml5ortl. tudo isto ocoera, t,lncll1 es- conces~ão dada pelo .G~vêrno Je. a veracIdade dos. fatos, Aquêle Go­Ihadores e assalariados do Brasil, de tamos _esperanÇOsos de que l! situa· deral, . vêmo tem-so1 empenhado· em fazerncôrdo com esta declaração que ElCS. çlio nao plere. As informacoes que Hoje, Sr. Presidente, o maior res· uma boa. aoministração , S. EXil, ()110 de ler oriundn repIto de mani- recebemos do Ministério ela Educação, ponSável pelll sltUl.lçi\o d" ang(1iSt!a Governador pr.ometeu. nl; -egião a(estação ~nllnlme de banc'árlos e ou- com relação ao ensino superior, ha- que-vive aquela r~'ãl> ~ O próprIo solução dêssa magno o..o\)~em9' que'trllS classes reunidM na Guanabara, veráo de fundamentar. e instruir o Govêmo, Federal, que "cm permltin- em' paralelo às suas promoções' t\oll~.. que dou ~ meu total l~\)olo. discurso que sôbre o ensino tmiver- do, através de dlversM adm!nistrações cite ao Govêrno Federal que tran.ofl-

lEm a comunicação ,que tinha a fa- sltÍlrlo de.~ejamos .fazer aos nos.~os a. continuação das Irregu'nridades no ra li' concessão· d(l distribuIção e ge-

ter Sr; PresIdente. (Multo bem). Ilustres pares nesta Caslt. !Imclonamento daquela concpssloná- raçáo da energlll elétrira. em todo I), De qualquer forma, deixamos o ria, que não ocompanha o desenvol-centro geoeconômico de PonLa Gros-O SR. ADHEMAR GmSI: nos.·o mais veemente apOlo às au~orl- vimento da regIão. sa, em meu Estado; que tenha a co-

. '(Comunlcacão _ Sem revlslío do dados do ensino superior de na",,!! _As indústl'las que lá re sedlaram - ragem de assumir a -espomabll!da­'"rador) _ Sr. presiden~e, Srs, Depu- t:rIa, prIl1cip~lmel1te ao Sr. Minls_ já·não falo daquela~' que para lá pn- de !otal do' desenvolvimento daqurla.ilte.dOS, recebo do meu i!:stadll três ·te- Lro da Educaçao, com quem tentamos dessem ir, - transf'!rll'am-se para regiao, um.;1, vez qu~, não procedendoIlegramas cnjos slgnatárI(ls são res- hoje, falar pelo telefon/!, lo que foi outras pingas, onde c~m energ'a. elé. as.~lm dará. cobertura àquel;l, famlge_!pensávelS pelo funcionamento da Fa- lmposslvel, já que S', Exq, se e~- trlca mais· abundante. nlldessem ins- rada' emprêsa, que tanto atraso cau­tmIdade de Medicina, da universidade contra na nlltiga. Capital da Repu- tal~r as suas usinas M. geração e, sa àquela ãrca.

'lide Santa Catarina Oolocado~ estão bllca, e só retornarã, );larecc, no dia aSSIm, prosseguir nos trabalhos -de Deixo aqUI o meu apêlo pnra. qUI!listes telegramas em l:êrmcs que bem de. amanhã, _ desenvolvimento e de llrlldução, os órgãOil públicos' interVenham oldenunclAm li- angústlll e a. preocupa- Nest~stic,ondJçoes, levamos·lhe tôda No momento SI' pj'eaidcl1t~ só quanto antes. Nã() haverá outra so-lI:fío que vai no espírito daoueles que 'l; angus a e J;ôda a preocupação elas di 'li E' d"'d lução. Esta Casa é wstemunha de!têm a responsabilidade do -funclona- autoridades qUe presrom sellJ~serviços J;Of~o d zer a . Ixa'l qUi' . rt e o que não haverã·outrn m!!.8mo se ,não

·lInento daquela. escola.. q texto doe à t!niversldade de Sanh ca.t:\~lna:. e de;~s ~on~sõ~ p~~e~;ca~g~fou~ aquela_de o GovOrno (lo ,Estado In:­Itelegramas, que estão lISsmados pelos pedImos a_.S. Exa,~ o Sr, MlOis~ro U i~ ." ." de J t~rvir, ou o.Govêrno Federel, respon­Drs, ClóvIs Isolanl, Ricardo Dellato- 1~taEcldlca?lo, q!Je nao permlb que a p~desSe P~~au'\.~~r~r~~~:;\l~ ~m;{': savel também pelas permissões irr&­N e Lourival FrancO, é o seguinte: ta d Mellb

1etr,1lçaode veroo.s por par- nhia. o qUe não foi feit.o 'perdida a gular!!s de contlnuacão do funclonn~

, • > •• e o n s "rio da Fazp.nda flesmn- ,> • mento daquela malfadad'1. rmprêPa, "Mediclna FlorianópoJls greve l'al!ze seu próP1'lo Minlslér!o, cOlocan- oportunidade, já estam<:\!: na.tercelra que tanto atraso vem càusando aóausência verba. ?2dimos, auxl- do-o em situação diffcll e insusten- leqi~latura e o problema. contInua no meu Estado ' I

lio," '. tável 'perante llS nutoridadc~ de en- mesmo impasse. Até llar~ce que llqUC- Era o que t!l.1hn a. d';:er (Multo, , sino e o Corpo Discente dnqueJa uni- 111: companhlll: merece mesmo prlvlltl- bem) . • .

Sr. Presidente el nobres Senllores versldade ·(Mufto be l glos dos Govemos do me'u l!'.stado e •Deputados, como se porIe depreender . m . da Rept'Ibllca. Não se . comprernne ,0 SR, ISRAEL NOVAES:ija leitura do~ telegremas, por falta O BIt. SADI BOGADO: que uma organi;:acão . que tl'abalhi:. .. _ .Ide· recursos fmanceiros, ~ Faculdade .. _. contra o desenvolvlml!nto deg.oa re-' (CÍ{1llumcaçao) - Sr. Presidpnte.Ide Medicina, escola. supel'lOI' lntegra- (ComunlcaÇao - Sem revlsuo do [llão Possa ter assim tl'J . mandatário 515, Deputados, esLou Informado do'<h à Universidade de SantaCntarJna, rfdorl - sr, presiden~e,-recebemos da sua orgonlzaçáo um potenclaÍ de prop.óslto manifestado p e I o Senador'está em greve, ou em vias de entrar únee\gr>amaéddo Dr. Antônio Jog~lb, condlçlíes de Insolvência, num pro. DameI Krieger, de renunciar li pr&­em greve. euI~O ~ta ieo resi~ente. em 1"0rciu11- blema que já deveria ler tIdo a sua sJdênc!a do parLldo a que p';l'tenço.

Todos nós oobemos \Iue a liberação dIri' "~.?toddO RJo de Janeiro, c:ue solução de há multI> conc!lllda. A razao J,'esidlrla nos aconteclmenkl9 I,({essas qUlUltlas através d :Minlsté- ge o >"'" o INPS naquela .cida-, de ontem. S. Exa. se julgara afetado.rio de EducaçãO e cultur~ só pode de, pessoll altamente conceituada, g?e Parece-nos, Sr, !J'esldent!!, que !lãc. pela !alta de quorum verlflcada. nesta.lIer efetivada quando ll'ediladas em tem dado o ptelhor de sua dedicaçno haverá outra soluça0 ~en1i.Q nqueJa da Cssa e" por isso, se disporIa a. abnn­favor dos diversos órgãos do MlniS- e dos seus serviços àquele povo. Intervencão do Govêmo .do Estado ou donar o Eeu pOsto, certo de que a'térlo, as SomllS respecthl1s. eonstan- Extema. êle, nesso t'1iegral1'a, sua do Govêmo Federal Pllora.- resolver o manIfestação se dirigirIa a. êle, 'If;es do orçamento. pelo Milllslério d'], preocuJl:lção. que.é da oomunldade de problema. de todo nquêle centro geo-- Sou npena~ um pedestre do Pleni­Fuzenda. Ainda na sem!lna passada, Porciúncula, relativamente à noticia econômico Importante do Paraná. rio, sr. presl51ente, pouco qualificadoeu me encontrava eom o Chefe de que corre de que a col~toda federal Aquela. organização que prctende parn.apelar ao Presidente do' meuGabinete do Sr. R!!ltor da universi- localizada, naquela cidade será fecha- explorar o Govêmo alravés da desa- par!(I-." a. qu<' 1 ~veja a sua posição e\'lllde de Santa cat"'rfna. Dl', ·Ema- da; faz um apêlo, em nome da '}lO- proprlação 'dos seus.. bens, InsIste 1'111 d!!~Jsta dêsse_ propósito. Faço-o denuel ,Campos, ou~, nngusl!ado, busca.. puJaçll.o local, para. que a meúIdl1 náo não pi'osser;ulr nos enlendlmM1tc.s tuaa a maneIra, em primeIro lugar.\oa. acolaboraçuo e a ajllda de Sena. se concretize e o M!nislél'lo fln Fa'7 paro. um llCôrdo, a fim ele'que o Go- !lor ter do senador Daniel KriP.gcrdores e Deputados rar'1-1nensp~ no zenda não crie maiores dlfieuldada. vêmo do Paraná ou o Govêrn., da. um concelt()j~ -definido e defmJt!vo.Rio de Janeiro, pnra r.'n~lhll!~lll' ·as no povo da região; que se prlvnrá de República. posso. de fa.ro asSUl1'lr o Trata-se, na verdade. de um grandeautoridades do ensino sunerlor do Pa{s um órgão que presta :eaJs servIços à comando daqnelaemprl!,~a e renova" j)ró.sllelro,·de um homem de notória.principalmente na esfera do Minlsté- regilio, e que terá, além dlssd, .em- t<lda a rMe de dlstribll!elio daquela capadc1ade e de generoslssimo e..pI­rio da Educa~ão, no ~p,ntldo da libe- pecilhos .para realizar 05 ·eus. ilaga- ZDn4. . l'ItO público.. A maneira. pela qual:raçlio de dotar.ões lJoml 90uela' uni- mentos, pois preclsa.rá.!'lzê-lor. em ,,"u_ Trata-se, Sr. Presiden~, de uma vem êle dirigindo a ARENA é ex'lm­versldade, Quero ~e-edt'a" (lue -!lté a tra. coletor\ll que para a rI\!;H\L nalu· re<:lão de mrull de 30:1 mil habita.ntes, pla=, e seria perfeita &~ a. ARE:'<Apresente data es....ji d')tn~õ•• J'liío fo- falIriente será destinada. totàlmente abandonado â prómi~, ~O!- possibllltasse. essa. parfeiçuo. Nãl\ érem liberadns prh ~~lTtiq'l'~I" da.' Fo- ' Temos a certeza de que o ·Senhor te, no que diz respeito ao desenvol- êle, afinal, culpado de nada. E se /lIazenda., o que estâ Impo~lbllUando o MInLstro' da· Fa.zenda flií.'J Irá prace· vimento. passa recibo de uma despesa que não

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f~z. está. agindo errõneamente. Núo O SR. EWALDO PINTO:é Il. lHe que cábe a. rezp.cn.;:abl1lu~?O (Comunicação. Sem. rcl:isíto an ora­de nada. O CjUt há é um comp.exo dor) _ f:r. Pre.;ld-2nt~, Srs, D.:r;U­de causas, IDJf"ado e l:m daao ~e~o tadcs, ma s um caco clg cencerüataunlflclalL mo ~ a .v.lla P,u.)Jlc:. br_~.- e como"semura o sO!Ilmentu n 1.'1i­Ieira, ~n.st~u.:a;o ~pós a ..J;:t~,.70Ju:;ao ..d! ri'r~a, a. &l1gtutln. atin3'3nl 03' numu­~1. E.>ta~:I_c_U-~_, no, tlncl do (,tl-ld€S, ntlnj:;((n du.amen.e cs l~a':1alha­'f1Dç. pa.• a.rJo.'. \lIll wt~!l'"a qulz;-ira _::e.s. oeo.rru em S!;:l Ell:llo a con­<le iurç~s puJH,"~~" u:n ~bt~~a a'so- cCl'àata da :Me:lllúrg:ca Paul1,S',a, :pw­lUtamll.nte.,a.l'tüllIWI!~ e.r'il~cla. e. rua- dutora de fcgõ~s e a;,u::J:lD:P..s. llE­tur~J.orNa'-3; ,111) qu: ~!, fcz 1l:J.::\ccla ."111. uma e"'p:·~Ea. an!;r;c:mente so­!l .0Jll.m J11'1.u.al da." (7__ ~s. Turlo fOI lida e próspera, a:ln'~::'a :p2~a con­feito cercbnna e C-?!z1lrll,meni~. cOl'Cla:e, lan:a 1J. mísér.a c.;.tc;a d~ 6

o Fl't-:;',jr16nt~ 1J:In!·sl K...lc~er VfCll1

:1111 trabz.ll1aC:;1'~3 b:a:iI2J~ 03. -I:C empenhando, d~Ed2 6.'!a cuDca, pn'l (C:H'~nlO ccn.czcu o G:Upo wst­dar ordem ao C~JS e não o êOn.,o!jIDtl l:g para tentar t:m3 lI~Ju:f!o tU~ j er­pcrcue o caDs n;\~ era, o~ra sua e, n1itl~e a ccntlnuidlH:la do;; t:almll;osmclueíve, fallam-ll::c m::os para al- tia M-9taJÚ1g1ca Ptml'~!ll. Es:a\.J~I"ce­ternr o inallc:n'IHl• .Ago:n, \'rIll ti:? e ~lIm-s~ cntõndim~ntDs enb;e o G:upop, te n. renúnclll. Ac:':Glt,() que um "'ill!Jl!g e órgãos elo G-::'.'1-1'Vo: o Mi­apêlo mais che;;lIdo, mais fervorcso nlstérirr elo TralJill~,o e o Mlnislérloq~3 tE~J rjue me cJl:ponlJo a. formula: da 'Faz'9Ilda. Parzq.a encvnt.rllda uma):)','m (j~sunuir S. E1lu. d~3se ge;to. ~"'u~ão, pois que a pr<1p'l51a do GrupoDe todo o jeito, o (Jue nos cJbe 8011- Wallig se enqua:i::ava dentro dos 11­C.ln: ll!:> x"wíde:lle Daniel Kl'legeI é m1tes de f:nanclamentD aceltl) pe~()

que. recuando do seu proposito ~J Go'érno. No entanto, lis meses' ser-enúncla. S. 'E:;:â., ao contl'árlo. \Dan- paz.>nm 1! n2Ilhuma solu~uo é 'lDCOn­Uttha-se no cargO e fil dtsponha li t!a:-a _capulI de at.'!llder às Nlviml'­Ullefa. Cjuere31mente o esp~ra, tarefa cagões e a:Js lehitlmcs int~r@l's~s de

'- de rev1são gemi do C'~ perlldo. 1st,!;,,, rol! 1raballlllrlore3 brasileiros, queque é necessário: revisão de estrui,ura e.stãl) vivendo da. coniribuil;ão. das

I do seu partldo - c lute pelo sanea- e:,l1Iolas, do trabalho do Sindicato dosm!'nto efetivo em t&mos pollticos, MetalÚrgtcos. qml fornece, hoje, umdo nos!"o Pais. . quilo de feijão, l'manhã, wn de aT-

roz. migalhas evtdentemente que nãoQue é ARENA e que é. MDB. !UI resolvem o problema, dos 6 mll tra-

verdnde, -Sr. ~residente? Sao ccnglo- 'Ja1hadores brasileiros. .'llleradas de forças que tradiciol.al- f ~ nel'essário que o Governo, adote~HJte se entrechOcam e fJU~ Coram providências, qus encont.re, efp.Llva­lilubltl1tllente colocadas no me.sm<>- re- mtnte, uma soluçãD, pois t~ue, des:ieC!DtO, entre qun.tro paredes, como dl- out:ubro dD ano p!ls<a~o, êsses tl"aba­rl~ o trágico dramaturgO francês, e Ihadores não recebem os-seu.q saláriosDno se entendem. e estão. ~ beira do desespero, com

E agora. êsse projeto de sublegenr tôda a raz.!i0. Se não .fôr encon~~da.das - cuja anál:se impõe vário!! ClJn-1 uma soluça0, éles sa!Iao, em pa~.._a­ceitos' o de SObrel\Slllente o de rele- ta. pelas __ruas de Sao Paulo, deses­vante' o de que a sublegent1a !N l:l1!r1peratl03, premtdos p~ln. fome, peJn.tltuidà para defender a permanênciaIangústia._ ~les vão aca!"par. n:;s jl;a­da política do Governo _ sl"'nillca ças de Sao paulo, e nao se dlga tle­a Il.cellaçâo do um Cavalo de "Tróia pois, Sr. Presidente. remo ~mpl'I), quedentro da fortaleza. governamentn.l. !f!o agltatlores e s?bverSI',os. pOÍS que" . I" grande responsavel·o grande. mo­

E 110 que se lI8lliste n!5te mcmeuto, tivo é a fome que os está afJ:glIldo.por fôrça da subiegenda. sr. Pres.l- O állêlo que dirlglmos ao GoVérno ,édente? A um desmascaJ'amento dOS' para que éetxe d·e preccupar-se cemgrupos polltloos brll!Uelros. Isublegendas e com areas de seguran-

Numerosos elementos que se U1a- ça, deixe de atender aos 1nterês:ses. detnculllram no quadro oposic!on:sta te seus ch-ef~tes poJltlcos, e encontreRPfÓV€itam da subl€genda para in'~l U::l~ soluça0 para a feme dos tra­gressllf no fortlm dos seus sonho.. o blllha~ore.s. (Muito bem.>fortlm governamental. E acontece não O Bit. ARllo1ANDO CORIU:A:~crl'm freqUentemente os mais qual}' _ _flcado.s os mais desejado.- para. 1n-' <Comunlcaçao - Sem revtsao dogreiil:o ' em partidos polll.lcos. F.re-loractOT) - Sr. Pres:dente. ocupe, on­(lll~ntfmente são~ os inelczejaveis de iem /I. ~rde, a tribuna. desla C~a.todos os pa.rtldos, lIquêles que lIfH para ~esíacar a p'as.a~em do !)9 am­nllllwnlaram enfio cxlb:.ram jarr,alsIversáno_ do falecJDlff.l.o do Generalconceito idealóglco, posIção firme e MlI!!".alhaes :Barata.doJlnlcão pollUca pessoal; são aquNe~j O iutuozo acontecimento ocorreuque fIcam a mercê de seus apetites, em 29 de maIo de 1959. ontem àfJ, S4.,r do .-EU paln:'ar - e por Q1Wllloue recebi um exemplar do vfrlfJntenãl! dlzer,? - à aventura da Bua amo órgão U A provincoa elo Pará~, e lábJ<;ao" Eao êsses que ficam a V".t CI e.tá na "Crôn'ca da CJdlUle", llob opllItldo que convém mais à. sua car'l titulo um "Llder autêntico", artigoreira e ~i'io êE8es, então, que galgam do des'emldo jornalista JollJo Franco.A Jiublcgencla para, através dela, ma- Nilo Franco é Jomal's:n. aprimora­trlcular-se nas fOl'ças governIstas, nito do COm as.sinaje.:los serviços presta­pal'que reconheçam que ~o convém, dos à causa públlca. Ninguém me­00 Pals. mas para Pllten!earem quel-!hor dI) que ele poderia traçar o per­Isw convém à sua. amblça"e to sual tu dêste grande homem públlco. Ecarreira. Ip~.r ue assim seja sol!cito a trans-

d o "0"0 ncs Anais de'la. Cu'a da "Crô-Já agora, Sr. Presi ente, deve o nica~ da. cidade'" ;;Um Uder autén­

Gllvêmo e devem Os dlrlgentes do., .. • I .llleu parttdo ter verificado a ab~oIIM: l"cO , que passo a, er.1mpozslhlJldade da -aprovação do lnS- "Quando, pela vez prtmeira,tltlltO da sublcgenda por causa da ~ua . tenente ainda. MagalhãUJ :Bara-l](lcJvldade 11 InstituiçãD pOU'Jca jjeral ta chegou a Belém para assumirtlo Pala. EnlfiD, é hora de ,ol1cltar o govêrno de sua terra, trazia ~ono C1ovfrno, levado a. remeter esta BOlado dos comrnos Il lama dosJJ,nlfaclacla memngem a esta Casa. caminhos percorridos dlfirem.qlle rr.,.~jn. o ,~~u compor~am-elllo. que ingremes, duros de vencer noJ'eille eEla !ll2l1:i!l:iem, que se de.lln- Bras'] rlaquêles.dJ~. Na Iúnica,t-""'~st~ do seu de,tlno o, SObl ~',ué'.o, alritla. &il m'lnchas da. pólvoraCjJf' p~EC mals 110 Pais do f!'.Ie na dos ccmba'es em que empa,f,ot-tc}Jvi'nrJn. c peHnU118ncJ:. ele c;\- nhara, .to," grullcs cJu. não co!ab:>rarn com Aquela altUIll, trabalhando .noela, mas npenas jnr·~tam a. bUn con- desaparecldo "O Fstlldo docJuto. cornprom~tcm o seu cOnl'IVlO e l·ari1.... de Afonso Chrrmont. re-rf'Lill a perder o senso "ertladel~o <'a cebi a dlcumbêncla de procura-t'l.)7;~"·!'"lla !!li ~ Pllia" '(!ú"it"J' lo' para uma. primelra entrevill-~ ta ao jamIL! que fô1's. ,Da tetta.

Maio de 1968

dar-se conta de suas exatas ne-:cessldades, de suas angústIas, de'seus ll.DSe.OZ. E espalhou postos

médeos, criou escolas, rasgou€Eb'né<as, abrlu camlLhos, deuterras l},a;; qUe quer.am produzir

. '1j' tinham capacídade para ísso.,'_<1:10 com compreensão e mu1­

to amor. Amavam-no, por tssoIf:~:mo, as crianças, a:lo:ava-o (J

po~'o toc1:.:;;'ara q impor como Ilder. não

Il~;~ssitca c'e promessas :falazes.(jll~ o que IJnha a ínzsr, fazia.:ro:n;,'~aYll. E nao ee eseudou na.i/izr.a paJ"a anpér p.astlg;O, cons­

.c~e1Íte íle qU3 as lIderanças nãolS~ ímpõem. Elas vêem, 111lturaJ­. mo::ll~, do respeíto, <in. admiraçãa

e do amor que se fa.Da lnsplrll1"p::...:\ palav:ra e pela eçao. As li­c:~·.mç:1.3 não Vél!ll1 no texto dos

dez!etDs, da dureza das leis, masn~cem, ~,EO .slnl~ c10 ct>racáo.

..; foi 'po:o cmação que :Maga.-lh_es Ba:a:a se impC. ~_

Hoje, está. deconenuo ó nononJ1lversário de sua m"rle. E nãoé senão por tUdo i~so mesmoque, qUlIn;;o mll'S pass~ o tem­po m:lls se somem os dias, osanOs sábre aquela. infllUsta. ;na- ,nhã. em quo a morte' levon, maise ma. s êle permanece vivo 1181memória e na saudade de sua.gente, de seu povo.

Porque êle foi, verdllde~amen"W, um lider. Um grande, admt­!".7~_. glo:loso IJder. LUa mort&

abrindo wn vácuo multo gran­Oi), que, mais qlUl todos, os hu­m.Jdes, - os SOfridOS, realmentesentem. Que êle não era a espe-'rança, era a. fé. - N. F,"

Era o que dCl3eja.va. dlzer. (Muitabem,>

O SR. GERALDO FREmE~

(COmunicação - sem. revisão Iloorador) - Sr. Presidente. tenho quevoltar a Um assunto que desejariajá estivesse deflnlt,vamente encl1l"l'a.­do há multo tempo. Recebi do se­nhor Otobêlo Slngl PresIdente dn. .AI>­15ociaçâo ComercIal e Industrlal deAlfena.., fi do sr. A. Caml10 SObrl·nho. Sem'etário daquela m:':-'ma as­toclação, umá cart·a que passarre1 a.ler para que conste. in1egralmente,dos nossos AnaIs:

uAlfenas, 8 de malo de 1968Exmo. &r. Dep. aeraldo Frei­

1'e da Sllva.Câmara Federal - J:l!al'fiia. -

D ' '.-" I -• J.'..c.aro Deptuado.O assunto que nos traz a pre"

sença de V. EXa. rUlere-se Apavimentaçáo da rodOVia Var!!';- .Ilha - Jurê!l\o trecho substttuti­1'0 do :raDial ierroviár:o, .Como é do Inteiro conheci­

mento <lo ilustre par1mnent.a:rco-esta6uano. !.ornando-se. mes­mo, de.snecessarlo qualquer deta­lhe sôbro o llSSUllto, o asfalta­r:.;mio <la rodovia Vn.rg:nha. ­Juréla deverIa ser Iniciado emprincipias de 1968, no msJs !ar­da.r entre abril e malo coD!or­me resa o Convên:o 'assInadopor FUrnllS S. A. e o DER/MOe bastante divulgado pela im­prensa do Belo Romonte, jnelu­s:ve pelo "Minas Gerais", órgãooficin.l dos Podêl'cs PúblicOs doEstndo. _

Sentlildo' a mOl'osldade, porparte de Furnas. para dar fu!_cio aos serviços, em 165 dir!gi­mo-nos àquela Empr@sa 'pedlndoa::pHcaçeôs e l'ee~bemos oficion9 DP E, 005.67 assinado peloseu Presidente, Eng. John R.cotrtm. cuja CÓP:lI tomamos a.llberdllo:le de jun tllr lt. presente.

A "EletrobráS", de que ~ra1;ll.m,

no ltem 4 elo rcf erMo Oflcio,~'já. fOlncceu' 05 sUP:rJ.ne.ntos ne­cessário.s para o inicio das obras.Em 16 de Jane'ro de 1968. oeng. Carlos Mário Favere~, Di-

'Seção l)

comum, a bandeira. da. revoluçãovitor:osa. n03 céus da PlanicIe.A ínla c glor:osa, bl1lldc!ra - aS­sim:-:e-se C:Jn1 just:ç-a. queEan;ana :M:e.rQÚe~. com o brtJ.boci~ seu tallmto e a. :fôrça. de suab:'c,vu,a c11':c3, ~acud1a. lias céus(r, A!L":azên:a, em clarillallas Q(jin:nlSll. v:bração, enquan.o I"dsnlrc, nas eaias .da, re:lação,tc,:':o um grande punhado de

Idea!:l:r.s, f.h"l Chcrmont, césc,C::u~:nl10. Márl" Cherm~n'". Alcindocace.a ,.'!.ba:anlo C:;ndudú, Lori:Olk:!,o, Fme:on perrilgão. Eur1éo fl:J­maríz, l::an~I~·o ~ p:u.lteiro, Cu":~rtlnc

CteJt!:nZ<l, a tu.i''llJa tôda. <lo j07­na'; íorma:::c!o ar van(lua!ds c'­v:l do mov mente no Pará.. acer­t:.va 03 rumos a S~gtLrf e.:que­tlTZ:';;í:va a:s a,:1:Js a d~envolver.

i:C-'Ee tempo, 11< resldC:ncia go­ve:'n:tLlen:aJ exa um velho pala­p:o ali ao l11rgo da Trindade,onde hoje es:á a. Maternidade do1'o'io. ~uanclo lá chegue:. me:­gU!l:ado' en tru uma :nnna. da

jo:naJs de tc;dos os pontos do pa..s,l!-,pallij1,;lo.s pelo ClláO, por c!made' ca::1elras, asslnalados à láp:Svermelho, Magalhães Be.rata liac~rr~pontlêlJc:a recem-chegadado Rio. pediu-me um minuto.para. acaba.r à le,tura, a fim de

- que maÍS à vOlJtada pudéssemoscvnversar.

Z ccnvcrsa.:r.os, r e a I m en t e,multo. De vez em quando, lá. mev.lnha a observação:

- ;rame nota disso! Quero quesaiam as minhas próprias paJa­

V1ag.E ditava umas tantas das con­

s'i.fJ:açôe.s tecidas. Da convc,'sa. mantida, tudo quanto lhe ouvi,uma quase surpreõa me ficava:aQuile homem. de gestos e pa.Ja­

"V1"llS duras. chesando nas asas tiLuma revolução que se propunha

mudar, efet.vamente. .tôda a es-trutura polltlco·admlI1istrativado pais, não traz li. ódios no co­racão.'

"\i1:v j:8o, é certo; pelos Ideaispor que lu~a, em sacrWclossem conta tôda. uma. !lea partede sua n:ocldade. EXPexlmenta­1"& a huml1bação dàs prJsôes. va­rará o 3rasl1 em tôdas as dire­ções, cnfren:ando descon!élrtossem cOllta, mas não trazia Ódiosno ccração. Fl!lou-me do govêr­l1ll quz ajudlll'a a derrubar, doshom!J:ls do qUe depo.A se con­vznclonou chamar a "repúblJca

vel1la."., Condenou, a muitos dê­leso com a mator das veemên­cIas. Mas; não lhe percebo ódios,nem- a preocupação de alIjar 1.S

elttes . culturais pelo temor depara elas prj:der a Ildera,nça quenaquêle Jnstante vlnha, .sem dú­vlda. como homem de govêrno,tentar exercer.E essa liderança êle a conqUIS­

tou, em verdade._ .Mas, apenas,pelo trabalho e pfJlo corllÇão.

Pelo exemplo de sua inteireza=a1, que nunca se reduziu nemse arranhou, porque fOi. antes eacima de tudo, um homem ho'nesto,. vlsc:ralnl'/llte honesto,Um homem que linha pelo res-

peito e p~la dignidade do Govêr­no Ulll.'l prcQ!lupação que eraqua.se fana tlsDio não p~rmltln­

do. nunca e nunca que êsse res­P'J lo e essa dignidade pudessemser dlm inuldos ou viessem a serab:u:iarelados.

"Nas suas andanças pelo tnte­rlor, na prep:tração,do mov'men­to que o Rio Grande cf, ;;,.1, ap~qum:na. e heró'cn. paraiba.. a

glorJO!'a Minas Gerais, sempl"efiel lt. sua destln~ç:'io hIstórica

de berço da" Jlberc!ade, haveriamde-lom<:T vi!.orloêO. conheceu.esentiu o 'drll1Jla das áreas distan­tes, da gente sofrida qlUl' nelasvIve. Gove:"nante. procurou êosert'esmo contll>~to com a gente hu-

milde dos &ubúrbios longlnquoS, a

D/ARIO 00 CONGRESSO NACIONAL31B72

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QO CONGRESSO NACIONAL '(Seçã~ I) Maio de 1968 2~'73

o SR. l'EREmh P~NTO:

(COmunicação. SFm revl&élo do ore­dor) - Sr. Pre~lde!lte. Srs. Depu­la.dos. o 13ll!lCO Nacional de Habita­;:!m do :Est~do do Riu não vem eum­iJl'lndo suas fllJallr!a.des. Os traba­lhadot'Ul daquele, :E)lado até agora

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"A VIDA JA' ESl'A' MAISCARA-

se, porém, mcnussnrmos. as estatJs-.ücns, rsso servirá. apeuus p.'a eonür,mar a. nossa asseruv a, jJ~_s em ma­nos ce tr"3 meses, 'Íl•• l,'l.I,Il:;,lt~, ~e­

!iundo dauos da SU"~Al:i, "u~ e umurgaO or.c.al, produtos ·I,lc!.'p:nsáve's11 aümen.acão subíramo _no média,12l76~~. o que representa mais de 4~"ir.r ln~;;l.

AE~-l!l nos diz o "O .ie.nnt«, dnGuana, ara, em sua cd;~jo de 24 demaio ú:"mo:

(Seção I)

subtraídos em seus salários por menta c:mt:a a Inflaçi:o, mas \Ill'Jefeito das le:S de a.rôcn», a ,i~o; luta C..n.;a o p~Vi) t,!'abalhado!·.esses 10% deve.'.am vir em fo :ma .uas isso, evlde,lteIll~nte, .n.n-de um ef~tivo r~a"u3te ou aumen. guem piJa~ aceitar nem C~llIP'''••-to de salàrto, comof erma de c, r- <IJ.Iriglr a ínjusr.ça, o que ainda se Ll:pois de três anos de imenso:rIa mesmo assim, apenas li '10. sacra.c.os, es.a expcrlenc.a ••parte do que lhes f{ll retírado. M9~ bem serve de IJç..o j..am"cl> !J~LlI-

que venham os 10% mesmo COm'J Jhadores, Durane todo esse temabono. rsso já é uma vitória c.~ po, tendo seus sataríos reajnera-lúta dos trabalhadorea. Uma ví - dos semnre aba;xo da "-leva~ã~ d.,tórla .rn.elal e pequena, mas q e Custo di v-:ãa. a pratic;l dem.•1 'devemos va'or.zar .JOl'que b3GI tra, na realidade, que i:t i,nfJ::ÇU1.mostra que só mesmo a luta C'/lI'- em nesse país e a sua ro1ntmUl1(','rsegue modlücar a situação e t'sz em ezcals ainda bastante erev-idameíbortas para es trabalhad""es. é gert.da fundamentalmente ;or ../1lé agol'a estavsrno; na b!l~e

Os trabatnadores aceitam J"~ f;ltúres estrutu.aís como o Ja,' U.l "'!Jú.c.e o abJIW, a ~.\lSão dJabono de 10% para todos mas re. fúndJo e a dominação acon.nn'C~ 1., - •• ,' 'm.rumo o ""LI.,nto dosjeitam vigorosamente 11 prorrosa- estranaeira, que precisam ser ",1.( 1._ ,,_~.~ - tudo CJnp',,,u,rla pnrdção 00 arrõcho saíaríar, rldos da vida naeíunal, por '~u u .i .' .ucnío do cus;o lli! v.da, ape-

Afinal, uma coisa 'lada tem a mesmo. a in!iação urasrlelra ,~" .~,- ...a .uta do 1:0.(1'.1.0. Mas, sever com a outra. Quel'em, por- um caráter c;'õnico e secular. a?e~ t..... .. 1l,pó ese 'já ~au"avu dores 19tanto, :lS trabalhadores, um V'1'- nas - a~rav~::ldo-se períõdlcamrute c.. _r..:I ao nlmls/.'o da J>azendadadelro projeo de abono e r como um l'eflexo de crises ou mes t. . DZlflm Neb, R~l~m a coisaum projeto de prorrogação do 2,- ma das pressões externas que sr piorou .porquc, entre os reiatõríosrõcho, como o que ·está sendo 'lll exercem con ra nessa economtn. ,. " _ r.. l(j'Jb pai' .Sl... c.as, ,SUl'_b'Jrado e discutido. D2sse modo. os 7:tbalhad, ',- g._.l d:ldos ofklals sobre o a'J-

391 Segundo o que propõe () bl'a~\le!ros denunciam L tõth a m~noo do c3uto de viela - comgovêrno, os pa!,rões poderão pa- nação, essa faLsa polltica de co'''- dLsmque especial parto o· Riogar até 70% do valor das fôlhas bate à inflação. Por isso ta.ml;"m ú:ande do Sul onde lf. IIlta atln·do abono, assim considerado iu- n:o aceitam e combaterão com ge a 15,87' por cont~, taxa tl.1bcluslve o último reaju..'te d'J sal,l. têda flrmeza a prorrogação do lr- ref~l'cntc a tran,plJ.'Le moradi!l,rio-minimo, com os recursos dI! rôcho salarIal que pretende o tO- vestuário e allmen!a\;:lo.Previdência Social o que quer di. vêrno. :E não é CJllVCI'.a de 'Jposl,ão:zer com o dlnhêiro dos pró}l~io~ Pzdim'Js, por tudo tsso, aos se- fci a SUNAB quem rnlOU de prl.-trabalhadores. E isso seria !~;t,() nhores senadores e' deputados fe mover um levantamento,' tendo>a titulo da em'll'ési!m?, sem jur05 dera!s que votem uma verdadel-.' como base 62 produto. ,ndlspens!l.e sam correcão m~netárla, -;Jarn lei de abono geral de 10~i, nos vais ã allmenlaçi:o. ch~gando Il.rerrsl~ão n'J nrazo de um ano. térmos desta exposição, rejeibn:.1 conclusão de que em menos d~

P r o testamos, veementemente lntelramente a prorrogação da le- três mC$es <isto ,é, de 23 da feve.contra ess amedlda. Se a conces- glslação do arrélcho ""alarial, ceai" reira a. 15 de mah) , a maloraçíosãCl de um abonCl-de 10% para to- uma medida Impertinente. In- s, ver'!'cada atingiu a méd:a de 12,76dos os trabal1:Jadores é uma mE!dl- tiflcável e sobretudo ,neompat,ível I>"r cento.élJ. que o governp reconheClÍu como com qualquel' beneficio ou vanÚ'.- A~ Instituto de PesquISas danecessá:-la. e justa, e. por outro Ja- gem que se pretenda garantir am, R 'o Grande do sul coube a outra.d'l, spndo o ~eu pall;amento - co- trabalhadores brasileiros. parte d'J levantamen'o verifican-mo é o pa",amento !lo salário men- Anelamos particularmen\e aos áo-se, um aumento de seis porsal -, um encargo llatural dos p~- parfamentares, tanto da oposi~:I') cento no ve.stuárln. 13 por centÁ!trõ~s, não se justifica que éles ui!- como do pal'tldo gove"nista, que na moradia (considerando-se alu_llzem em seus negócios os recursos mantém independência. poll+.icp. guel, luz e água) c 25 por cent?da Previdência SocIal. Como se vê: quando se trata de defender os in- n~s transportes. Ob~erve-se que

enrmanto o govêmo pr~(ende p"or teréSses e a própria vida dos t"a no mesmo perlodJ h~uve umare";'r ~~ l'I~, com as quais -arr~ balhadores e do povo, uara que, s~ aJ'a mlnima nos n~góclos,cha os já insuficientes saláriOS o govêrn, insistir na l'rorroga )àc Os técnicos do MInIstério dI)dos trabalhadores para os patr'íp_< do arrõcho salarial, orgnnlzem um P"netamenoo prevccm para oprocura. garantir tôda sorte de fa" eficiente boicoje à votação do Or(l- ~.',,,,T1"'" m§~ uma plevado maiscllidades e privilégios. e ainda c~ ," jeto impedindo sua aprovação me- ac~ntuatln. no custo do. vlila" Neç·o dinheiro dos trabalhadores! Além eliante à falta de quorum. O pr"- s~ llcasião. p~derã,., entrar e:lldiss'J, , esm sangria de recursal!, se jeto em discussão não sendo', c~na algumas m~(1ida, especiaisefetivada, - aumentará cartanl~n- undo do Poder Executivo mas um que já potlveram em "i"'or ao lnt-te a deficiência dos ~e~vlços ae· substitutivo apresentado pelo lUe, ~10 e durante um g"ande perlodosls'enclais ela prevldencia saciei do governo no Senado, sua apro Õ" "~"A~no C1stc'b 'Bc'nllco."c:mprometendJ até mesmo a wr vaGão aute;mátlca nã, se dará P"- Sr. Pres'cJen~e e 61'S. DePl'tados ,próprla existência. o ':lue revelôL a lant'J. O pra20 de 30 dias. ~.B;g' Congresso Nacional _ caixa-de resso--Intenção de desorlentllr e Ind!':':'Jr não seja re.1eitado. nânc a cJJS rS'11racões e d"; sofrlmen-os trabalhadores contr'l o sistema Conc'amamos, flnalmpnte. as de" t,·s ,",'-"'"re~,' não pode f'r~r indlfe-previdenciáriO. mais entidades slndlcc.ls d'J ,,~ls rente aos reclamas e 1I0S (lllmores dos

O abono geral de 10% nã'J dcve para que, adotem, sob tC'llas IIS trabalhadores, tão b~m refletidos noservil'. portanto, de pretexoo p~ra formas posslvels, medidas imer.ia- trabalho divulgado' pelos bancáriosbeneficiar aos patrões e prej 1'~' 'tas de apolo a exigência de Un, guanabarinos.cal' ainda mais Os trabalhad~' p,s, abono geral de 10%, sem 11 prJrro· Precisamos acudlr JS assalariados eAinda no que se refere a es'~ ga~ão das leis do arrôch~. C,;' salvar esta Nação, enquanto é tempoq"cstiio sa os emlJresíirios nao:o clamamos todos os trabalhadores Não esqueçamos que a fome a mi-na'\s estão em dlficuldades que e assalariados para qll~ se or';d' séria são más conselheiras p que aquê.exijam do governo, através d~ nizem Ingressando em seus sln U· les que vêm seus f1Jh~s Eofrerem po.suãs federações e confederações d,r. catas e organizações formand; dem cometer os_ maiores rlesatlnos.Indústria e d'J comércio. a mod:- dentro 1iIa.s emprêsas e nos lo".alSf/cação da politlca de c~édilo, a! ~m pelo a~no de 10% e de prot~3w E que, a qualquer reajusta.mentoda aplicacão e fiEcallzacão de me. contra a prorrogação do arri\chr que possa. vir, não pJdarãll mant~didas protenclonistas, como a R~ salarial. Só assim, or~nizados e alheios os aposentados e pensionistassllluçiio nY 53 do Banco Central unidos, podel'emos lutar 'vltariJ~a- que sofrem multo maIs, po!Que ga.-do Brasil pela qual. dp.3de novem- mente, alcançando agora êsses ob, nham muloo menos, (MUltO "em.)bro do a.no passad,., ,as Instltut- jetlvos e novos triunfos no fut.ure" O SR. DJALlI!A FALCllO:ções flnaneelras (bancos e compa- (Aprovada por unanimidade emnhlas de Investimento) ficaram ASSembléia Geral realizada no dia. J 7 (Comunicação - St!m revisão doobrigadas a aplicar, pelo menos 50 de maio de 1968)". . orador) Sr. Presidente, Srs. Depu-por cento de sua" "perações de SI'. Presidente, mUito já sofreram tados sou leitor asslcluo do "Jornalcrédito em favor de, emprêsas v~~ 11.. classes trabalhadoras com o "arrô do Brasll", porque o consic1ero umdadeiramente brasileiras., cho saladal", impõsto ã guisa de dos órgãos da Imprensa nadona! que

4q)- Os trabalhadores braslle!'os combate ã Inflação. mantém maior' fidelidade 11 verdadetambém compreendem a nece~·!- nos fatos que noticia.dade do c'Jmbate à Inflação. Mais Entretant'J, o cusoo-de.v1da dlmi !l:ste prestigioso órgão da Inlprenslldo que ninguém sofreram êle~ nulu? Sequer establllzou? Para res - bras!ielra vem publlcando sueHos, co.nestes últlmos três anos os efe!tos ponder negativamente. para dizer 'l'I" mentários, entrevistas' e editoriais adas medidas anti-!rtflaeloná,la.o a orientaçâo governamental é desu· respeito de um projeto que visa a re­postas em execução pelo l!fovêrno mana e não atingiu os objetivos a q'J~ formular a constituição e o funclo;la-

Contudo se para acabar eom a se llropõs, não é ne<!essárlo compt:1 menta rias comisões parlamentares d€inflação é preciso matar IJ polVO sar compêndios de economia nem e' - Inquérito. O projeto, segundo ca fome - como a t,entatlva d3 tatistleas, pois cada um o sente qulUl- "Jornal do Brasil", encomendado pelapl'orrogação Indefinida do arrõcto!' d'J, ao fim de cada. mês, recebe os )leu,' Mesa,ao n?bre Deputado Magalhllei!leva os trabalhadol'es a concluir -\ minguados salários e recomeça a sue, Mello, foi Já entregue ao Sr. Pres\.ai então a luta já. :não .é prôprle- vida. de cada. vez maior m.\iúria. dente da Casa,

=:'74 C.:;:,ta-feira 31I!:=

bléla «eral, o Sjndl~t:l dos B!1ncá~i"S\

da. Guanabara vem de lançar um 1l.a­nítesto que bem reflete os anseios d03seus representados e que, :I:tima re­fio, represen ta o pensamen00 dos' ;ra.­balh'ldores em geral:

Vejamos o que dizem e pensam.. osbancáríos da Gunabara:

Declaração dos Bancários daGuanabara. contra ~ projeto ueprorrogação do arrôen salarh I ep.Ml concessão de um abono gera.de 10%.

Os bb.ncárlos da Guanabarareunidos em Assembléia Gtlral deseu Sindlcaoo dírlgern-se pübüca­mente aos senhores senadores edeputados federais, à Imprensa eà oplnj1'. púbüca em geral, !lOSpróprios empresáríos brasrleírosque sofrem os efeitos da poJitlCf:leconõmíeo-rlnanceíra que desna­clonalíaa nossa Indústria e preju­dica nosso desenvolvimento, ~~ra

fixar sua posição frente aos P':o·jetos ou substítutlvos que tra'amde abonos salarlc.ls de emergêneiae que ora estão em discussão noConr:resw Nac!onal. Dêsse m,Ao,anrmam:

19) Os- projetos eXistentes (doSenador ClIrvalho pjn o e d'J P"ó.rrio Govêmo I, qu ~ llgora. es ã'lsendo rpfundldos para final vo­tação, têm p~l' o1JjetlYo princj,~l

pr<Jrronar a Ipg;s!ncão do arrLch:mlurial. cujo prazó de aplica ,~cdeve lertnJnn!" Hgorn. eU1 ~~ulho p""Il A

"lmo. Por Isso, os trsbalhado CF.cunsid",am e denom:nam Js:,e.'projetos cu :I que dêle!< resul'"rt'Dmo projeto de prorrogação', dJllrrócho.

Falar em abono nesses proj1tué ancnas uma forma de !iudir JS

't-'alÍalhadores, cuIa imensa m:lb­r:a. exatamente cs da faixa do sa­lário.minimo reajustado emmarço - não terão, nem agQ,'a,nem depois de seís meses. n,,']110%, nem coisa alguma de abon~'

Também o teto de um terço desa)úrlo-mlnlm'J regional fará cbmque cs propalados 10% se r,,"~:J'

:mm ,progressivamente li me:lldaem qn~ os salár~ús forem malo"".s.

Se nn~es já não lJ..l.via mo'jvopara diminuir o salário real ~:.

trabalhadores, reduzlnd~"lhes ~11l­de. lTI"ls o seu bah:o poder aqu.J'­Uvo. multo menos a:;ora se 11';­tlflcarla n, prorrcgação por te"I))OSndelermlnad'J, dessa legisla~ãosalarial, cujos efeItos lá começnmn prov~cllr protestos mais ~I1éI>

~lr.os e até espontâneos. CON.O aIlr~ve dos quinze ml\ metalúrgIcosde Belo Horizonte. Portant~. qu"'n'prorrqgar as leis de arrôcho .s!t'~­ria1 assumirá a responsabibdiloEpelas lnevltãvels conseqilênciall. Oprazo de tr@s anos da lei 4. 7?5dcve terminar normalm~nte, jáQue sua vigência está 'lo tlm. B:1s­ta ',? arrõcho, basta de sofrimLll­to. Nada dc prorrogaçã'J!

2?) Os trabalhadHres, ent.re­tanlo, náo 'rzcusam os 10% deabono. Exigem mesmo que ~s.<e

abono seja realmente de 10% econcedido, sem restrições a totiosOg trabalhadores e assalariados,rios servidores públicos civis e ml,litares federais, estaduais e mu­nicipais, a partir de 1,9 de maio,imlependente de praZ<'s de acOr'elos ou dlssldlos, leis e decretos. ecalculados sôbre os sa lárlof, or­elenad:lS e vencimentos Que es'.g­Vam sendo percebidos em 30 d~

c abrl\, Referido abono geral de 10por cento deverá ser mcorpol'!ldointegralmente !\OS salários e ven,cimentos normais dentro do pra,2:0 de 6 meses e sôbre @Ie não ha­verá isençã'J de desconto de qual­quer natureza.

Aliás, se o govêrno reconheceuque houve um "achatamenoo" s!\,lal'lal nos três últimos anos. oumelhor, se os trabalhadores :foram

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..-- ~ DIÁRIO co Cm~GRESSO NACiONAL . (Seção I) MaIO de 1;':3 2S75-=

Est2.u'J.Fundad" em 1774, era prãtícarnen­

tê, naquela época, o uníco centro <1.::educaçao em nOBSO Estado. Por íss:..mesmo, foi o local onde as iigu.l"a.:Ir"':s expressivas da política mínei­ra, das artes, de todos~s setores cuirurais se educaram.

í:ste colégio pcssuía uma bibJiot"'·.adaa. mais extraordinárias "0 nosso Es­'t3.d.o;-camaPl·{Jximada:-:.11~nte 15 .adlvolumes, obras.primas ramosas. rnre­lizrnente, na noitevde 28' dêste mês,terrível abateu-se sôbre amiêle patri­mônio histórico: ,.UIU lncêndia des­truiu quase completamente tôdas assuas lnstalaçóes,.liquidando 9. sua pre­ciosa biblioteca.

O . prejuízo nãc é somente de orodem material. E' que ..toi destrllídauma das maios noores tradições donosso Estado, ll."tl1 dos pa':Ilmônios -ar_otisticos que m:ais nos crg:~hava. po-­que, além da sua oibli~tecà, posslúeobras de arte do famoso Mano.el daCosta Ataíde, o· segundo .-rênio da a~t:­

barroca mineira. A sua igreja. emestilo gótico, c3nstrtüda pelo pa·j~·t

Claveland, tinha uma tôrre em fiecha.com 4' metros de altura.

Diante desta tl'agédia~ não -púiiafadtar a nossa palavraie s~lida'je­

dade e, tenho certeza, tôda a Câm'll"ase associa à dor que caiu "õbre os pa­dres lazarlstas., resJ;lOnsaveis pelaadministração daquel~ colégio

Faremos um apêlo pessoal ao E1:ce_lentissi2no Sr"..' Pi-esidente :ia Repü"l-:li­ca e .ao Sr. Ministro da Educao"-opara que concedam o auxin.~ ne~l:"S",

sário SI. fim de oue 10ssamos LGmais' rápido periodo de tempo, re­construir aquela cora gra"ldiosa_

Leio, Sr . President~f' para ,con,::fal'·dDS nCss0s .Anais, o teleg!'9.ma que .re­cebi q,9: tôdas as aut~ridi1:jes cf-ris rrelig:c.sas do lvíltnicÍj)io' de Santa B:?l"bar2., cnde está IccaUz2.da a SeITa ccCaraça~ pedindo no~sas )rovidêl:~i;~S

j1.lnto ao Senhor- P.::esidente da RemibEca a fim' de que .sejam ,c'once::rcto.-:0S recursos neces-tárlos '!:lara a ~es­

t:wraçã,," daquele estaoelecimento deensin'J.

"Por orientação seu pai v~­

nosso Governador Israel Pinhe"ro vg solici4a,mos do presqdoDeputado e amigo o'OSéq11io suaspro,idências- junto Govê:n~ Fe­del:al sentido seja concedido aocolégio o Ca~:2ça auxílio finar..c~ip

ro a fim fazer face ~ restaura­cão desse estabelecimento de >;'!l­sino que foi parcIalmente d=.3­truido vg em face de incênr1iaocorid·~ hoje pt Atenciosas saú­dações pt eleves de Faria vg Pre_fei.to .Municipal vg Dr. Antônio

Aires v; Presidente Câmara M~­

n. 'ipal' vgPadre Jose Paulo S",les, vísítador da Congregaçâo 7gPadre José Luiz Sara'va' vg Dlve­to:" do Colégio oaraca vs Pa.:lr-=Jcsé Maria eecno vg Vigário Ç€

S3.ntaa Bárbara vg Desembacga­dor J~sé Satiro Costa c Silva vgPresidente Assccíacâo dos ex.a'u­nos vg Hugo Giêalho vg Vicr:Prefeito vg Salatiel 1'iunes V(;Dr.. Hélvio Moreira aos Santos vgvsreaccr Joaquim Felipe de Sou'se vg Vereador Rcdrigo de c-e­tro, l.icreira Pena vg. Veresdo~

- Antônio Aires vg Presidente· ctaCâmara Municipal vg Padre carlcs .A'7uiar vg Di1~et-or Patronato..4 toneo pznavg -"adr~ AZcides descusa Ris vg ~apelão Hos'elta,~

Santa :Sil'ba~'a vg Dr.Edson scn,tcs Ferreira vg Padre Ab.<'al!Íc.:l:Iarti:r...lio Ccelho vg Depl.l~,~<i.c

Vlilson AZ'C:.zrenga vg DZpu'Z!d'Sebastião Fabiano vg DeputadoNflson Gontijo vg :::>eputado JoácNa~rro pt

PeÇO também que conste de nossosAnais o htstórico do colégio do Oaraea. cem sua origsm a -hístóría d:> s:;l~

fundad·::;r, as lendas que correm 8respeito, trabalho :nuito bem fF'i(,.:peJof'E,sts.d-o. de Minas'~ to órgão ticsDiários Assceíadcs da caníta; minei­ra, onde relat.a. com muita precisF.{oo que representou para Minas) o Cv­légío de Caçara.

CARAÇA, A PORTA DO C:ÊU

De B'elo HcrizJnte ao Ca"O,Cl'são 12 quilômetros. A rodoviaque vai até lá passa por Sam8Bárbara JoãoVascon~lós Barãode Cocais, Barão de São Fé!ü.Bmto, Brumal, Sumidoliro e AI.ranea Têco, cidades e arraiais "na­se todos surgidos na idade do ourode Minas, com igrejinhas dos te':?:'­PCS c:1oníaís.

·.rrinta e dois quilôm~tros para láde Santa Bárbara, a ·e.;t.rada dá àecara;.c~m um portão~!1de se lê.~;n

cima:, "Escola ApostóH~a Nossa ee­nhoa Mãe dos Homens" _ Ali C0'neça 'a suo:da ~ 16 voltas em redor d':mõITo. :;tê 'Be chegar R 1.450 'l1e_trc~ de altura. E ().velho colégioallarece_

As origens

As origens d~ colégio do Ca~9.caestão envolvidas em lendas e. '1li S­térics principalmente .õbre () s~ufundador o irmão Loul'enco. PaNmuitos, o irmão nã àer'il õutro se·nà, Dem Carlos, irmão de Leo~or Ide Távora, amante de .)om José 1.re: de Portugal e que teria conse:guido ,fur(r nara <> Brasil e.scaDa~­do à p:=rseguição que o Marqu~s' dePombal movia contra sua fam'l;a,por ocasiãél do atentado ao rei dePortugal. em 1756.

,Para. outros; o 'irmão Lourençonao ")-:::!..S3'ava de um criminoso ~,­

muro que fugju de Portugal. 'ao S~r

p1'cctl~ado pêla Justiç-a. Aqui noBrasil, êIe se t.~riR arrenendido, in:bpara a serra do Caraca.

Outra vers-â/J é de' que o irmqúL.c:l:·er....{l. era natural de Nag-oielo.no L'àm?s:-o, em F0,..tw~aL sendo f!,,'lho .legitimo de Ant6nio e Ana Pe­reira." existinão, inc1usi·ve·, do­cumentes oue c::mnrovam f) fato.

De nuaiQer m,od'- um' fato é' cer­to. L-ourenco vzlo nara c Bra~i1

ainda.. mu1t{) meço vh'"endo al2:t1!rltempO'TI')T~5lWO (atual Diamar.t;na) onde foi sac!"istão ãa Igreja à"8;0 F:"8TIC7SCa e irmão da Ordf=!~T2~·ceira.

D~ ~en.':nte. ~ PO""O que moravc:ao hào da S3:'l'a do Caraça come··-COU a not8.r 2, presenea de tL."11 ~S-Itranho que 8.:ldava pelos tri!h.os. "'IJe.mentes, fazendo penif:ências. CJ_mendo alimentes do carona e â~'~3,s .da.,:: fontes. A princípio, êle f<)i to- ..mado como louco, ma" depois o :nde mistério que o cercava e suas

palavras t~indo ·a construção di'uma cmd'd. para Nossa Senh0rsfizeram com que o povo passasse 1olhá-lo com a.enção.

Pouco a pouco, a ermida foi sen ..do edificada no alto doznôrro e OImoradores da região passaram a 11la para rezar. Em 1774, a igrejiI'..n.1estava em pleno runcícnamento.

O irmão Lourenço passou a S~l

considerado um santo em tôda· aregião e quando ia morrer preveniuao povo de que outras pessoa. vi­riam para tomar c:mta da ser:ri~:

"morro tranqüilo, alegre .. e saeís,feito. Falo diante de Deus: Ma­ria, Santíssima dígnvu-se de me.aparecer ~ me afirmou que já .es­tão a caminho os missionários por.quem eu tanto esperava.",

O Colégio.A profecia do Irmão estava cer-

- to. :tle morreu a 27 ue outubrode 1819. No dia 7 de dezembro demesmo ano .chegavam ·ao Rio .•~paores Iazarístas . que a 29 deabril de 1820 tcmàram posse dOIterrenos do caraça que lhes na.viam sído cloados pÓr Carta Ré­güc de DOm Jo'ão VI a 31 dejll.'neíro de 1820.

Os / padres lazarístas tinham !'missão de fundar um colégio e all

ao iado da velha ermida ao i""8,(Lourenço .construnam os 'prédieJIque serviriam depois para as: sat-ude aula e refeitório. COm t!Zdlisso. a ermida original ficou '?e­quena paar janta gente e tornou,se necessária a construçâc de unuIgreja Maior. Em estilo gó':clleJa foiconstruida pelo padre C:1!lvelín, com' 37 metros de comprknssnto por 14 de largura; A igrója do Caraça foi uma das primei­ras em estilo. gôtico . construí-âssno Brasil, com uma tôrre em fle­cha com 46 metros' <te altura ,

.com um órgão em jacarandà, ~,j;

dro e pinho, fa.oricado quase ~

mão, pelo padre Luis, em 1880.Na cripta da Igre.'a. chamadl

por lá como ..:s Catacumbas, fi­ficam os restos mortais dos pa.dres que já morreram ali. Mas Gcorpo do Irmão L~urenco >J.ãGestá lá. Dura:ntea C'Onstr'ução daIlova Igreja seu,5 restos· .se perde...ram.~

Além dos corpos dos padres hâoutras relíquias na Igreja,eri":-Ielas o corpo de Sâo Pio, soldad'Jmártir. Suas relíquias eBLão lO­bertas de. cera, mas tendo ~!Dcima um manto t!e guerreiro. COll1

./couraça àe prata, espada €; capa.cete. Um documento de Roma de179~ .. prova que o corpo é mcS"Uode 'São Pio.

.A,o lado da Tgreja os prédiosqU!1 serViram de escola. MuitMobrlts de arte. No refeitório, umadas, obra.> mais famosas de Ma­n:ze! da Costa Atayde (o se3undogemo da arte barroca' mineir'il) •a ,Santa Ceia, de cinco.metros portres,. Também de autoria de Ma­nuel da Costa Atayde· o .colégiotelll o único quadro-retrato do h·­~&i{tLor.renço. no qual o eremitaJa ~e apresenta velh~, mas aindacom, ares de nobreza. O quad~o

estava na sala nos Imperad0r~B.onde. ficaram hOBperados DOmPedfo Ie Pedro II nas,vêzes emque Bubiram a serra.

O· ensinoTão logo foi colocado em fll1l.

ci~namento pelos padres la.zar\0.tas, o Colégio. do Caraça chamo'la atenção de. todos os habitant",:~das geraios. Naquele tempo erampoucas as «'Scalas em Minas e nãoser o seminário de Mariana pou­co o quase nada havia de bomensin~ no Estado. Dai como d~­corrêIlcia, centenas de' jovens ~o­

ram para o Caraça_ Lá se lecio':nava, além dM matérias normai~.

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Maio 'ée 196OlARia DO CONORESSO NACIONAL' (Seçãó i\2976 Sexta-feira 31

alemão, gfego, :filosofia, astrono- Seja como fôr, Sr. Presidente. o cultura pa.ra. o Ministério da. Educa.- O mRA, através de seus técnrmia. e muitas outras cíêncías, certo é que uma. providência urge çt.o e Cultura. • no Rio Grande do Sul, recebe a DUma. biblioteca de 15 mil vclumet, para o problema. Quall.lo dlnhelro se O ensino llgrfcola de nlveI médlo, tlcla. sem comentários, evldentemen

:mcluslve íncunébulos dos séeelos gastou? Quanto está a ..sonomía ser- em Santa. Catarina, está paralisado que em desacôrdo, e espera. que o IJ''18 e 15, fornecia a. base para. o es- glPllJ1I1, agora, sofrendo por êsse des, porque, não dispondo o Ministério da PresIdente, Sr. Césa.r Cantanhetudo. caso? - Educação e Cultura dos agrllnomos venha pronunciar.se a. respelfo.

Ou tr as vantagens oferecidas Espero, Sr. Prl!&ldente, em nome do necessários para. seu corpo docente, De tudo Isso decorre, Sr. Presideeram a calma, o slléncio e a tran- meu Estlldo, que o DNOCS tome a. recusa-se, por seu turno, o :MJnLstérlo te, um fato Inegável. E' que a refqüílldade, além do ar frio e sêco providência urge'l1íe que o problema lU Agricultura, sob a alegação de que ma. akrárla. no Pais é um mito, M

'que só fazia bem à. saúde". requer. para que seja restaurada. a. não pode abrir mão de seuS técnicos, tos fa.lam em reforma agrária, POU.Qunse todas as figuras mínelrns estrada. que liga Tobias Ba.rreto a a. cedê-los. justificando a sua ínsen, cos efetivamente a desejam, A prov

do sículo passado e principio dê7- Po~o Verde, em Sergipe. (Multo slbllldllde como o cumprimento do está. em que. num caso público, not6te século Já estudaram. Pedro L1 bem.) dispositivo que exige O prazo de dois rio, rumoroso, como o Banhado clà.rostou tanto do lugar que lá ficou o sn.. GENÉSIO LINS' anos de serviço para o funcionário Coléglo, da desapropriarão feita tlBdurante três dias quase que ape • possa ser cedido a. outro MlnlsLérlo, oito anos de 19.106 hectares, apenánus obssrvando Q contôrno d:\~ (t;' o11lun icação. U) - Sr. Pre· Eis ai, Sr. Presidente. um fenu. 4.000 foram aproveitados e os 15.1serras. Pedro I também lá est..v~ sidente, Srs, rieputados, o ensino meno sIngular que só poderia. acon- restantes não foram aproveitados ata 16 de fevereiro de 1831, exata- médío, está atravessando uma críse tecer no Brasil: entre o cumprbwmw agora. .numa reforma. ngrlÍr;ll. efetiva, _mente 50 dlas antes de sua abd!-' de.perspccU,'as imprevistas e cuja. so- de pequeno dispositivo de natureza real. concreta, mas, ao contrário, estácncão, Iuçâo 'está a desafiar o tino e. o pa. meramente burocrática. e a eontlnut, sendo objeto de exame ele anulaçlí

como ' distração, os estud:mt~s t.r!otlsmo da nossa atual administrar dada de uma. escola, opta-se pelo par~ que retornem aos antlgos pro..pouiam escalar os picos-do Sul, "'l 9ao.. cumprlmeut~ do dlspoSltiv'!! r ' prle.tirios. 'Can lürana, Carapuça, Bocaína« Nao que houveE.,se estado, em algum Na caso e~pe~I!1eo do qoleglo. Agro· Ora. Sr. Pres~dente~ re.formal"el7uglnha ou então explorar l!~ tempo, em sítuação boa ou. pelo me- cola de CamborJU, subordínada al:!nl- ria é uma posiçao, uno e uma. brln_IFutas da Independénc~a, com trl!~ nos, regul~. Multo pelo contrário. versldade Federal de Santa oatsrtns. cadeira. Não pode o Estado desaprosalõe" a de Lourdes ou as gru~$ tem sido esse um setor dos mais contando -nos seus cursos com ma. priar e tornar sem eleita o seu atOido P~ádre que sib perfuradas por abandonados pela nossa acllIllnlstra- trlcula. de quase 300 alunos, a. ínsen- ao sabor de conveniências, de lute-<grlll1aeS rios subterrâneos. ção, constdtulndo-se, talvez; já que síbílídade, a :falta. de ínterêsse pela 1'êsl}es e, especialmente. de Intcr~!:se

O mistério da serra e a sua b~- somos um pais esesncla1mente ngri. soíucão do. problema toma aspectos e politi~os, eis quo a 110la lla "ZerIeza sempre atraíram as pessO'l5 cola. numa daquelas constantes !DJ- conngumçõan de. verdadeiro crime Hora' jaz referência a que, técnica.e nl;! mesmo o cinema fêz que~t~(, ponderáveis resppnbllvel~ pelo nosso eontra os esforços desenvolvímentís. de ordem pOlltlca. QU~r dizer qgde Inznr um filme, explorando ... atraso e nossf) tão acentuado subde- tas do povo brasileiro e, mais dírata- a desaproprlaçao feita ~a, 8 anos, na,local. O filme teve o titulo d- srnvolvímento, _ ' mente, contra a sua juventude. t~ndo sido levada ãs u!tlm,as consezuCll"açn a "or!a do céu" e fOI fiI, Sr. Presidente, nao tcneíonsmos Se o ensino agrlcola em nosso palv, oUênclas até o momento. esta aml'aça-.mudo em 1951-1952. aprofundar essa critica a~ nlvel I>U. por fôrça de um sin:PI~ decreto de da de se torn!1r sem erclto, incluslv

"lo Carnrn: estudaram entre 'j'f' perlcr, dadas as suas Implícaeües com natureza. administratIva. regrlde aln por conslderaçoes de ordem polltlCa.;1tr~". Afol1S~ Pena. Afonso Arln~' o problema da universldac1e brasileira, ~a mais do estado de insignificância Por esta ra2ão, acolho o protesto dev:írlos senadores do Império e d'\ tema de transceltdenta.1 imllortàncla e m que é tldo pejas nossas elites dlrl- Indignação que me vem dE: Ouaiba,l'epÚblic~ e multas ouLro- A cons que, recentemente. twn se tornaco gentes. podemos estar cerios de (IUC mUlllclplo do Rio Gran:!e do Sul, etruçà de ou'rcs centro~' de est" , uma das principal! preO<'upações dos .de nada valerão os nossos esforços manl1esto, também o meti Pl'otesto~c1')s grou um pouco a. fama. d.' respol"'sávels pelo destino de nossa para o equllclonamento dos graves contra o simples exame, sem mMoC ta a mns multa gente /1.ln la socedade. Nesse setor, as nossas critl- problemas que nos afligem como 11ll.- divulgação, da. possibilidade de tornll1'l

11 '1, . I h ~ cas incidiriam fatalmente, nas pró. ção. como 'Estado e como povo. sem efeito. uma. desapropriação quePCDSII e~ mandaI os. f I os, pa ~ prins diretrizes básicas da estrutura. Sr. Presidente, para concluir, que- ocorreu há malll de 8 anes. 011 hOI1~~lá, confllldo na dlsclp,ina dos la universitária brasileira oluscando o remos juntar !I. nossa voz à do eml- ve ra~ão Para desapropriarão ou uãàlzarlstRs, no local, propicio a est1!- no!:so intento que. por ora. se re~trlll- 11ente. Senador Antônio Carlos. fa. há. Se houve, com a fIDalidade d~dOS] e 11"!0 tj~c~â anal método .12 ge ao problema do ensino agrlcola de zenllo destl!. Casa um :veemente apêlc j!<zer reforma agrária e ccdcr essms DO a ap J o. nivel médio. ao Sr. Prl!&ldente da República, Ma- terra ao pequeno prollrielário. l1i

Aqu: fica meu apêlo para que·as Aindn há poucos dias, ne,ta Casa rechnl Artur da Costa e Silva, pari compreendemos como, 8 anos depoisautoridades da. República tomem ll' um eminente representante do Estado que, com o seu empenho e o seu pa- se levantem dúvidas e se pense emprovidências necessárias a fIm de q'J) de Minas tratou tangEnclalmente do trlotismo, procure. junto aos seus au- devolver a terra aos antigoS proprle_lIlossameos rec~l1strulr de imediato e·t" I assunto. quando apelol! \la"a o Minis- xlllares, no ClISO em foco, os Srs. ML tArlos, sem fazer a rclorma ngrárl!ilgrande obra do palrlmônio histórleo tério da Educa~ão 1.0 's~ntldo de 11. .listras da Agricultura e da Educaçãe para a qual a clesaprool'ia"ão foi fel..naclona.l, - (Muito bem.> berar lUl verbas do Colrglo Agrícola e CUltura, uma. solução para os nos- ta. através de ato lJúblleo, pl'lo oo"êr~!

O sn LUIS GARC1A' de Montes Claros. sos col/!l:los alO'lcolas. principalmente no do Rla Grande do Sul. (JI!IIitl'i• . • Disse aquêle nobre representank no Estado de Santa Catarina. (MuI- bem.)

(Comunicação - Sem· revisão do mineiro t~r sido Informado. pelo pró· to bem.) O SR ZULMAR BAPTISTA'orador) - Sr, PrcsldenLe. Srs, Depu- prlo Diretor do Ensino Agricola do O n Ul'.'íRIO :MACHADO' • •tados há, no meu Estada. um Ira- 'Ministério dn Educacão e Cult:lra • " . (Sem. revisão do orador) gr.~balho' permanente do DNOCS, não só Que esse Mlnlslérk não t.lnha. pre. (Comu1,!cação. Sem. revisão do ora- Presidente. Brs. Deputados..Ielo. JlOna construção de estradas varando o sent.emente. condições para mnnteJ7 os dor) - Sr. Presidente, Srs. Depu- "Jornal do Brasll", uma InIormaçlío'6gua. para várias cidadeg do interior. colégios agrlcolns que passaram ao seu tados. uso c1a palavra, neste rápido que considero histórica para mlnhl'

Ligando a cidade de Tobias Ban'eto contrôle por lôrca do Decreto número pronunciamento, para protestar con. cidade. Em visita ao me:! 111ulllclpl0',1a. outra cidade. Poço Verde, nos Unil- 80.731 de 19 de ma.lo de 1967. qut' tra a posição que assumlu o Oover- que bá poucos dias foi conslderadótes da Bahia. ao sul do Estado, o subOrdinou ao MEC todo o ensIno nador Peracchl Barcellos, do meu Es. subversivo e, por tal, perdeu a~'DNOCS conlltruiu uma. estrada real. ag-rlcola do pais. tado, o Rio Grande do Sul, quando autonomia o digno e liusLre Mmente proveitosa para. a economia Também em recente pronunclamen. Dracma. Invalldar a desapropriação tro Mário AÍldreazza., mebldo que fdaquela região servindo não 56 ao to no senado, em discurso publicado aas famosas terras do Banhado do pelo nobre Prefeito daquela cIdade o:interior serglpf.no' como ao próprio no Diário do C01lgre.•so Nacional do Colégio. prefeito "progresso" do Estado 'dQjinterior baiano. dta lO do corrente, o Senador Antônio E! ti' t S P Id t S Rio de Janeiro. Moacir Rodrlgo do

Recentemente ezUve ali e observei Carlos, eminente repr;sentanfe do De~~ta~end~s Io·.oo:esh~~~ês r~~ carmo, e por representantes da CfI,;Í!que a estrndn se encontra na m.!'-lll de. Estat'lo de Santa catarll~a. dlSlle ter terras que' consütuem o famoso e mara de_ Vereadores. Mostrou.se et'~1I01adora. sLuação. Os aterros aas ca- obtIdo a mesma Informaçao. Isto é. de conhecido Banhado do Colégio tiO tupe!ato com o que vlu: há um ,auo,beceiras de pontes, bancas várilUl, tO- 'C1ue o Ministério da Eduea~ão e Cul ttlo Grande do Sul 19106 foram desa- a nossa. es~ação fol,nrbltràrlamenw,das destruldas l'elas chuvas :ODtlnUa.~ tura.não tl~ha l~l"'SOS para a manu- proprlados há oltó atios. Desta área d~st.ruída, sob IL alegação de que -1que Inundaram aquela. reglao. tenc:ao des.as escolas. apenas 4.0DD foram aproveitados até rla construido. uma I~O\U. em c!>lllle-

Apelo ao DNOCS, ao próprio ~i. Entretanto, Sr. Presidente. por In. o momento. restando, por conseguin. q~~ncla. da .eletrlricaçao dos suburbiotlinisLro do Interior, para que aquela _s- criveI que pareça a ansêncla de r~- te 15 106 desapropriados e ainda não 1l e aquela cidade. . ,trndn seJa, qup.nto antes. récons~lda cursos. por parté do· Ministério da utilizãdos, e. que acabam de ser re- _E S. Exa..• ao ser receblc10 pela nOiooos aterros, as pontes; as bancas••lIdo. Educação e CUltura, para a mauu_ qu:n-Idos pelos primitivos proprietÍl- ~a Banda de Música. ~ pelo carlnlilJisto reintegrado n!l patrimônio d~" tenção dos colégios llgrlcolas Q êlc rios, (laqueIe povo declarou. f,.Estados e ,!Ia União a fim de qce subordlnado.~, parece, a esta altura ,. . "Se, ao invés da.s homellagent·nrjlleln. regl"o continue a ser benefi- problema mais fácil de superar do O Go\crna:Jor do meu Estado, Se- que' nos prestam, nos dessem -alada por aquela estrada, tão útil ~ que a. remoção o contõrno de Im!!l nhor peracchi Barcelos. ,em princIpIo. vala ela serIa multo bem d~economia sergipana e baiana. slmoles disposicão burocrática. q'JP concorda com.o requerimento dos-an-' •

Ef,pero que as providências !Ilio se está se constituindo na princIpal tigoS prop~lctariJs e lhes dá um pra. Vejam, Sr. Presldente. Srs. Depu.-ofuçam tnrdar. porque reclamaçoes vá. ameaça à formação Ilgrlcola no Brn.. zo de ~O _dms para que dlzam em qUE t,,!dos. a que ponto chegou êste a~rllUl j6, fcram feitas. EsLou Informado sUl . condlço~s e so~ que projetos aprovel- l'erno. que. arbltràrlamel1tc~ há. m.'de que até hoje a estrada contlUlUl A. coisa. corro ~ afigura faz-nos tarlam essa área, caso a.nulasse a de. de ano. destrói uma estaçao, dandonu meslpa situação. Fala.se que o lembrar ~s últimos anos do' Império sap;opriaçá.() anterio~ente feita. prejl'lzos Inca1c;ulávels a vários 00.DNOCS a copst1'ulu e quer entrer,á-la Bizantino, quando, pressIonado pelos E a. denuncia que venho de receber m~l'ciantes, vem, depois. êsse. lluslilt,no Departamento Estadual de Estra· mMmetanos se recusava a aceitar a em carta procedente de Gualba.. com Mmlstro reo.l'lrmar a sua decepçl1~das de RedllRem. Mas pontes existem aluda de ROma ou CIo ocidente cris. um recorte de "Zero Hora", de 22 de quando diz mais ainda: , ,~que nlio dão vazão ao volume de tlío, simplesmente por ('Rusa de dlml. malo de 1968•.:Ssse órgão de.lmpren; "Ignorava tudo Isso. Esta.,.,4gua que, na época das chuvas, corre nutas diver"êncJas teológlcasl sI! gaúcha noticia a tomada de pOSl_ inteiramente por f" '.através dos vales que circundam esso" çao do Governador, dizendo que o ora. . aiestrada, e o próprio Departamento Essa situação. Sr. Presidente. pOlle Oovêrno concorda, em principio, com ISr. Presidente, esta. nota~r~

wra feito objeções ao recebimento da ser exempllficada. com o que está 11. proposta. dos ex-proprietários, e dá mente histórica. Ela retrato., sestrada. nessas eondlções: porque tra.- acontecendo eom o colégio de Cam- 90 dla.s para que os fazendeirO/! pos- tudo, a. situação caótica de umtia conseqüente e BtanCle prejuízo i\. borlú, em Santa Catarina que. como sam preparar o plano de modernlza- vêrno. que ainda felizmente seeconomia do Departamento Estadual todos os congêneres, pelo Decreto çáo de suas fazendas. a. fim de examl- por al(n1ma coil;a, como ode Estradas de Rodagem. que 'deveria n9 00.731 de 19 de maio de 1967. já nar a anulaçã.o da desa~ ao.. Mário Andrea.zza, em qU!!m rmanter a mesma estrada. citado, pG8SOU do M.lnlstérlo da ~- teriOl'. eemos o maior Ministro desla R .

Page 27: lREP·UBLICA FE;DERATIVA 00 'BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1968.pdf · Arto 29 A alínea "c" do art; a9 da citada Lei PSS$& "ter a segulnte

Sexta-feira- 31 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) :: Maio de 1968 2977

nuci!.. No desfile doo oradores. que decorrer da propositura que a seguirmanifestaram o seu carinho e o ate- apresentamO!!, paro. registro nos Anais,to àquele Ministro. o Veres.dcn; Fran- cujo orIginal endereçamos ao ExmoIÚSCO Gil, da A!!ENA, digno rarma- Sr. :MinIstro da Justiça, o qual, noscêutico, falando em nome da Câmara têrmos da legislação pertinente. o en.~'l!,l"Jp~l de Caxias. afirmou: caminhará ao Palácio dos Despachos.

"Que S. Exa. devolva ao Mu. para, com a maior brevidade. tran­nícípío os direitos perdidos esta substanclã-Io. no decr~to que Irá d~.semana quando. assumir a Presi- clarar de utilidade publica -os Lion sdê1~cJa. 'aO. República"·. Club do 13rf'lsU .e os Rota1'1- Clubes.

• . (Muito bem.)Sr. Pl'esldente" na mlnba cldade, ANTEPROJETO N ~ o DE 19~8

através da sua. Câmara, nõs, que GIl- • • • • _tem fomos considerados subversivos e Declara' de utilidade públlca as unl­l 1erlgosos para a Segurança Nacional, dades do Lion8 Clube- e do Rotaryjã foI 1anç~cla f' canclldatura do nus, 'Club do Brasil: _ -

~ciê~~i~ioR~:JbYÍl:~~dreazza. à. fre. (DO SR. LUIZ DE PAULA)Neste instante. agradeço a V. Exa. O Congresso Nacional' decreta: '

Br. Presidente, ll. gentileza. desta. opor",; - • -tunidade para reafirmar sinceramente -Art. 1.9 são reconheci~os de utUl­que S. Exa. prometeu que, -DO rím dade púlJllea. tõdas ,as unin'aqes de Ro­dêste ano, a estação será. reconstruida tary Clubes e LIn s ,Clube. exlst~TltesAgora, confirmo,.a fala do Vereaeor no Pais, sociedades civis sem .fins lu.Francisco Gil: cratlvos, com prazo de duracão inde

, . t.erminado e filiados, respectivamen."Se o preço do retôrno à liber- te à AssOciação Internacional dos

dade da _mlnha<'terra é a eleição Llon's Cluz e o Rotarv Internacional.

Ido Ministro Mário Andreazza, que Parágrafo único A deelaracâo c1e

,Peus o ajude 11;' atlnglr a E'resi- utilldade pública • alcança. também.dência da. RePubUca. -para fazer as sociedades "Casa da Amizade",

. retornar a caxias, a liberdade que oonstitufé1as nelas esnosas dos ínte-tanto merece. a:u~to bem.) grantes dos Roratv Clubs, do 13rm;il

O SR. LUIZ DE PAULA: e dedicadas à prática da nssístêneía• aos desvalidos.

(C01UUnfca~áo. Le) -.Sr. Pr.esideI?-- Art. 2.9 Revogadas as dISDOSI(}Ões. emte, contínua.em plen. vIgor a I:eillU- contrário, esta lei entra~!Íem Vlt;lOrmero 91, de 1935, regulamentada pelo na õata de sua publicação.Pecreto n.~ 50.517.61 e com as aíte- Sala das Sessões 30 de maio de 1968rações que lhe imprimiu o Decreto nú, _ Lula -ae Pav!a '-.mero 60.931.67, que consubstanciam a 'legislação através da qual as socíeõa- O SR. PEDRO FARIA:d!S _civis, .as associações e as funda- -(Comunicação. L~) _ Sr. Presl:çoes eonstítuídas no Brasil. podem ser dente o turismo brasileiro ainda pou­declaradas_ de utilidade pública.- qunn- co ex'plorado vem pnconirando ne­do sirvam, sem lnterêsse pecuniário, à vespertino "à Globo" excelen te TIro­coletIvidade. O requerimento sollcl- mocão atravé.~ do suolelIÍento oue otando:a dec1l!:l'ação de utilldade é ài- refêrldo jornal rarloC'a Pl1blka àsrlgido ~o Ministro. da Justiça. e-con- tercas-felras. -Além_ da. magnítlr.acedida a declaraçao por decreto do '~omnosl"-Íio gráflcn. a mnt~dá r.n,·tl­Presidente da República, - oa no anexo- dn nôtlcloso cfa Guanll-

Ocorre, no entanto. Sr. Presidaute bara. é lima permanente bús~ola~tmrpque certa:" entidades prestam relevan. orientar o-turlsmo e renovar a mentes e desmteressados servlços.à c"le. tabilldade-brasllelra nesse-setor.t1vldade sem serem reconhecldos tais --serviços 'mediante decreto presidencial . Não poderíamos deixar de consll(Illlrdclal'ando.as de utllldade públJca. nos Anllis dP-Sta C~m o nn~sn _voto de

, I - louvor a "O nlobo" pelá ma<mffiraRe~erlmo-nosaos Lions Clube -do ""bllcllCão e aprp.sentar ao seu 1ire

Brasl1, e IlOS Rota~ Clubes do Br!l!oil, t.or. li llrllhante e culto ,iornall~hl FI'.-filiados à Assoc!açao Tnternacional dosl berto dp SOIl~a. as f10SSM con<rrat1l1a­Llon's Clubes e de Rotary Internado- "1\,0_ rplq siibla or,.."taplin eme vemnal, c~m unidades por todo o Pals,_sC}-'l1nprimlndo ao no~so caderno decledades sem fins lucrativos que têm Turl!'tl1o (Muito' bem)propOrcionado à população brasileira . -' _. -serviços socIais -da maior slgn1fiC'~'\ção - i'SR. P!"ESTDF:NTE:não sàmente ajudando na e~ecl1ção ' Esoo. findo -o tempo destinado liade obras públicas, senãotambém 0011- Expediente. -correndo com trabalhos·' de benema- Vlll-se passar à Ordem do Dia.rência. , _. -

O Llon's Club acaba de realizar, em COMPARECEM: MAIS OS SRS.:' .parto ,Alegre. Ilma memorável 'Confe. " Acre:rência. Nacional, no -periodo de 15 a ' -'19 dêste mês, ocasião em- que reuniu Joaquim Ma,cêdo - ARENA '7' (SEltôdas as unidades de sua orgallizaçã<J ,Jorge Lavocart - AR,:E:NAexistentes no País. f\.1 uma autêl\tíca Nasser Almeida ~ ARENAfesta de brasilldade, lIue empolp:o\1 a Wanderley Dantas - ARENAquantos puderam dela particioar ou Amazonas'assisti.la. Aqui m~smo em Bra.~mn, de, .quando -em qUlindo, se reallzltm Con. Bematdo Cabral - MDB

ferêneias, ora do Llon's, ora do Rota. José ESteves - ARENA1'1 e, ,então. se pode ver como os sp.us José Llndoso - ARENAparticipantes trazem uma nota nova. Ralm1UlClo Parente - AR~_ ,-ao COngrlleamer.to dos brasllelros. Wilson Calmon - ARENA (9.'T.6B)

Há, no Congresso Nacional, vãrlos P<1rá.' '_,parlamentares IntegrantE'!! de Lbn'~ •Clubes e de -Rotarv Clubes. Muitos já Armando Cctrrêa -.o\RENAocuparam as poslcões mais-eminentes Gilberto AZevedo - 'ARENAnas respectivas entidades. como as de Haroldo Vellbso - ARmNA­Presidente de unidades lonl.~tlcas ou Hé!lo Gueiros - MDBrotárlas, quando não as de Gov~rna. c Ma.rt,lns Júnlor--AREN'A - -dor de Distrito. , - _- _:Montenegro Duarte - ARENA

De Rotar:v, cor.vêm acentuar que foi Maranhão' -- -fundado em Chicago, em 23 de feve· L' _

reIro de 1905 nela advo",ado Paul l'far- Afonso Ma.toiI ~ ARENA <16.9.68)ris. êste nascido em 19 ele ahrll de Aldenll Silva - MOB 13.8.68)1868; culo centenário está sendo co- Alexandre COSta. - AR'!5NA-memorado, presentemente, no Mun- Amérioo de Souza. - ARENAdo inteiro. o 'Brasil contribuiu com Emílio Murad - ARENAsua ,homenagem ao funcladór do &0_ Eurico RIbeIro- - ARlilN.-\ .tary, entre outra.~. com a emlsRão de Ivaldo Perdigão - MOB (3.8.68)um sêlo postal comemorativo do seu José Burnet ~ MDB _ __nasclmento. Outra homenlU(em. mui. Luiz Coêlho - ARENA (9.8.68)to expressiva. a!lãs. será. a lei, qu~' Nunes Freire - ARENA

Pires Sabola. -ARENA,.Temlstocles TeixPl"'P "'4REN'AVieira de Silva - ARENA. -

Piaul:-=-,

Dirno Pires - AREN.\- (3.8.68>Ezequlas Costa - ARENA _Fausto Castelo Branco - AI1,ENAJoão Mendes Olimpln - MDB(26.8.68)JoaQuim Parente - "'RENi\MlJton 'Brandão - ARENAP~ulo Ferraz - ARENA;~ea.i-á:, - (,

- Alvaro Lins - MOBEdllson Melo Távora - ARENAErnesto Valente - ~RENAFlávio MarelJlo - -\'I;'ENA.

- Furtado Leite - AR.mAJoslas nomes ~AR~~To\.Leão l",imnaln - ARF.!'TAManuel :Rodrl'IDes ;... '/\'!?'t:1Il'AMartins 1?,odrlmal _ '1I1fT)'13Ossínn Ararine -'- A'I?'Rl'JAOzlres Poiite~ L 'J\.ofT''O, 1':l.8.68)'Padre Viel!'a, - MDl'l, - .P~es ile Jl!'drade - -':m'RVicente A""'11sEo _ )ll'''''MAVito:llio ':':'ávDra. - A'l:!'M1'AWilsC!ll Ror!l!_-ARENA

Rio Grande do N(:l't-e:A!:enor Maria. - A'!?ll'NA 0'1.8.6Il1Alvaro Mott'l. - ARFo"" (27.11.68)D,!follma l\~a!inho - A'!?v.NAErlvan FranM - AR~A (17 deao:/lsto de 1q':R) -- - -GrimaMI Ribeiro ..;; A'1'?lllNAVlno:t F'lsado- ARENA -- ,Xavie.. l"~1'Jla!'de~ - ARENA'-_ (29de jUlho de 1968) -

Paraipa:Ern~niSatvro - AREN'.~ I

,Pla.v;a~o Flbeiro ...,. AF""'l'AHumb~rto 14'lc9"a-_ 1'm~Jantlul'v C'a1't'elro _ Mi)B

, Joã.:, Perul'''''-S - MDB - (22 de'unbo ('Ie 1q6~)Osml31' r1e::AN"'uo - MnB - (24 de-,ltmho de 1069)Petrlln'I) _'P'''1lelredo _ '11mB T- ­Vit.,1 do 'Pê<lo - AJ?,1''NA 'WJ1san Bra"a- - ARENA

Pernambuco:Aldp Slimpalo .:.. ARENA .,.. (7 dell~ôsto de 1968) I .Andrarle-J.lmg ""ilha - MOB - (13de .ll<lllst-n de 1M8) - ~oArruda l'1~mara ~ AIU~NAAurlno Vn 10ls -.,;. AI1.1':N<\ ,Ca"lo.~ Alb-rto Olivol'" .:.... ARENA­CId l"amnal" '- A'I'1k'V4.GeraM ... GIIPdes - 1\'!?'IlWi\HeráC'llto Rl!lro -' 4'!?"'NA

- Joiio '!?oma - A1?ll'NAJosé-C03rlos GueTrP - A1?,~.'Joslas r,eite - AR'IllNA'MaQ:alhlíe- Melo' - .l\RENA (SmMauT!Jh Ferrel1'a- Lima -'1\fDB -<13.8.68)' -Milvemes Lima. - ARENAOswaldo 'LIma Pllhl" - MDBPaulo 'Maclp) -'- ARENAPetronlllo Santa Cruz - MDB(9.8.68) -

Souto Maior - ARENATabosa de AlmeldG. - ARENA

,Alagoas:

Aloys\O-Nontl - ARENADjalma Falcão - MDBLuiz Cavalcante- - ,''I,RENAMedeiros Netl" - A'!?1lThTA . , I

Oceano Carlelal - A'R"'NA, Oséas Ca!"doso - AP,v.N'A

l'erelra Ll1clo - ARENASeg!:"l11úndo A1ldrade' - AR.EN..l

Sergipe:

Arnaldo Garcez - ARENAAUl'tILSto F'mnco- - "'RENALuis Oarcm -, ARENA _Passos parto _. ARENA'RaImundo -Dlnlz - ARENA

Bahia:Alves Macedo - ARENACícero Dantas - ARENA, (Slll)Edwa~do Fiares - ARENI

oastão Pedreira- - MDBHanequim Dantas - ARENIJoão Alves - AREN.\João Borges - MDBJosé Penedo ~'-AREN

Luiz Bra!:à - AR'ENLune FreIre - ARF.N-\ 'r'r,Manso ~bral - ARENAManuel N!!'Vaes _ ol\1?F1\TA

-Ne~1 ~n"Ms -- AR-""'" _ ,Nonal" JI~a~rvues-- ..I\1'!"'''''''' (SErOdulfo D!'mírl'lu,es __ 4'R,ll!NbOscar Carilos~ - ARll!NA1?a'mun"o 'Rrlto _ ol\'I>""NAReaIs Pacheer> -' MTl~Rubel;l1 No<melra - -"RENA:RIl'" Flantos - ARENA,T!'l'!'<l1110 de AlbuquerCfue -' .......ARENA\ ' - .T011T!nhl'l,Dantar - ARENJ'Wf1sCln Falcão - ARENA

Espirlto Sa~to:

Dirceu cardoso - YDB IPau ROS4 - ARENA 1

Floriano Rubfn- - _ARENARaVrnllndo de Andralie - ARENJ

Rio de Janeiro: _AdoJ11ho de OliveIra - MOIAffonso êet..oo ~ MD13Altair Lima - MDB -DavI dp AlmeIda -" .\m!:N'Amdeslo Nunes - MOl'IGetúlio Moura - MOS.Jorge S&ld l'111r1 - MDB -'(17 di

'l1o:llsto de 196P\- Jrl'é Flllv - ARENA

J(ll'a Stelnbruch -, MD'BMi\rio (le Abreu .z: AREN~Mi\rl" Tambol'lnd","lv - ARENAl\Kí<l1!el (""'uto - }lR""l'A - (SE)'PQll1o' 13la.. - ARENA :Pereira -. Phlto - MDB,~ OS -&Isplembro de l'lflRlR~vml1ndn ""''''lhl\ """ A'RFoNA "1?oberfo Saturnln" - MDB - (1'1'de ggl\sto de l00Rl-!'la"l BoO'sdl" L MDB " I,

7,u1ma" :Rant-'sta .;;.. MDB - '(30 4ejulho de 1008)

Guanabara: -,., '.. -

Amauri Krnel - :Mojs - \l:ll!Í,I Arna1dn _Neguelra - A'RENA- mN~SCCll_

Cllr(loso d" Menezes ;;...' AR,~A ­_~a·mn M'11'tlns-Pedrn - MDBFl'ermnnl\ Alvoa - _tvfDB '.Ttlfl'IlI AmldC\l - Mr./l'l'.José C"Al'slJTMSI -~ 'l.fDB ' . __Márrlo l\lI'orp.lra Alves -- MDBMendps ,,_ lo'-oraes' - A'ltENANe1-ou fla"tllliro - 'l.fDB):>ecl':o Pllrla - MD'8~Rafael- Ma"91h!ie<,.- A,R.ENARaul :Rrunlnf -- MDI! •Reinaldo S'lant'Anna --:; 'IDBRuhem Merllna _ lIm-qVell!:lI~,13rltn - ARF.?-T.(W,gldvrSlmlles - MOB

Mlnas- Gerafs: I

, Aquiles Dinlz - MOBAurelianl> Chaves - ARENAAU8t1'egé-lll\ Mendonclf - A~Bento Goncalves - !.R.ENABlllJ Jl'ortes - A'I'1I!WACelso Passos - l\ID'Fl o

n..~r ·Mendes - ARENAEdltar~Martinlf _pe~pl.... _ ARENAI

- Fmas Carmo - AREN!\ ':Franeellno Perelro. - A"'ENAGe~aldo Frelrp -' ARv.N'A

_Gl 1heTt-o )l.lmeida - ,ilP,~NA(/Gilberto Paria -' AREN'"-Oul111ermp. M"'chlfdo _ ARENII.Gul1he1'thlno de Ollvelra --' AREN'A

,Gustavo oauanemll.,- ARENAJ;'I'ello ,narela - AR1i!NA:RUgO AlnIla" ..:. ARENA:r.-rael pinheiro ,Filho ~ AR11:N... ­.faeder Alberrrarla - AR,EN1\ CMIlI)',JO!'~'IIII'arl<t Mail:alhlieq ~_ MDBLuiz de 'Paullf - ARENA

"Mgnopl de Almeldo!t ..: ,ilR.ENAManoel Tavelra - ARl':No\Mo..clal dI' LMo --.I\'R'r.!N'A - (g)"Mata MaC'haclri - 'MD13 ,; _o

1I6all.-t'elo de Andrade - AR11:NAMont.eiro d.. castro - AR.ENA1III'11~ll" Bgda~6 '- AREtJA

-Nogueira de Rese!ide- AR11:NA

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.7-"""lÍI(Discussão' dnlea -do Projeto 'número'

307-A. de 1967, que isenta do tmpósto Ide importação, do lmpôsto s6bre pro-idutos industrializados e das taxas dedespacho aduaceíro, de emolumentos'consulares, de armazenagem, de capa.taz!a e de Marinha Mercante, material'doado à Igre.ta. Metodlst.a Cent.ral deBelo HorIzonte: tendo pareceres daComlsslía de ~onstltulçáD e Justiça.pela constltuclonalldllde c jurldteldade,com emenda: da ComIssão de Econo­mia, favoráv_el com emenda e voto emseparado do Sr. Bento Gonçalves: a,da Comissão de Flnançns, favorávelR{I proieto e Ao emenda da oomíssão deconstItuição e Justlca, com subemen-.dB cat.a com voto vencido do SI', Au.l!'1lstn Franco. Do Sr. Pa'110 Freire.'Rel11.tores: Srs. Ulysse.~ Gulmarãss,l'l~nto Gonce..!ves e Augusto Franco.,'(Votllção nominal),

8 "..

Dlseusslío t'inlca do ProJet.o de De.creto Leglsllltlvo n.9 '12. de 1968, quedene~ÍI. provImento a recurso do Tl'l­bunal de Contas da. União." referenteao par,amento da despesa de ., •••. ,.NCr$ 5.689,10. em favor da Compa.nhla Fabio Bastos. CcméJ'clo e In·dústrla.. (Da Comlsslía de FiscaJt~ão'FinanceIra e Tomada ele Contas).melator: Sr. The6dulo de Albuquer­que. 4'

9DIscussão l'inlca do Projeto nl1mero

73-A, de 1967. que t\Íl nova redação ao§ 1.9 do art. 55 ela Lei n.9 4.728. de 14de julho de 1965, que disciplina omereado de capitais e estabelece me­dIdas para o seu desenvolvln1ento:tendo pareceres: da. Comissão deConstltulclío e Justiça, pela. constltu.clonalldade: favoráveis, dllS Comissõesde Economia e de Finanças, - Do sr,Cunha Bueno. - Rellltores: Srs. U'!yS­ses Guimarães. Cardoso Alves e Flo­res SOares.

10Discussão, em segundo turno do

Projeto n,' 316-C, de 1967. que crlll,na 8.' Rettlão da Justlr.a do Trabalho,nove Juntns de Concllliiílão e Julga­mento. (Votllção secreta).

11Segunda discussão do Projeto de

LeI n.9 48B.A. de 1967 que dispõe 86­bre a responsabilidade dos Prefeitose Vereadores e dá outras provldên.elas. '

12 ISegunda discussão do Projeto nl1me-.

ro 439-A. de 1967, que Institui co.1missão Geral de Revisão, dos CódlSOlj

Maio" ée 1963

- , ' ..~-M:::X~;':~". ,-:;' li -;-:: -,- "'-;:i4="'..gjf

, Discussão única. do Projeto nÚll1er~261 de 195'1, que abre no Pocler Judl;clÍlrlo - Justiça do Trabalho _ Trf,..bunal Supertor do Trllbniho - 0- cr~dito especial de Cr$ 819.,8U2.000,OO pa..­rn atender às despesas com o_paga.<menta de vencímentoa a funcionário.do mesmo Tribunal: lendo pal'ceercal'com substitutivo, da Comissão de FIS'-'{callzaçáo FinanceIra e Tomada deContas: da Comissão -de FlnançlllJ.favorável ao substitutivo da. COmissãode PíscalJzaçio Financeira e Tomad.~de Contll.q. (DA Comissão de consu­tut~iío P. Justiça). _ Rel!\l;ores: Srs"Lurtz Snblá, e Marcos Kcrtzmann,

6 ~"fi,Discussão únIca do Projrt<> númp.rol'

3, 644-A, de 1006, c;ue doa. no Munlcl­pio de Ma.teldndla, Estado do Paraná.área pertencente li. União Integrantedo Parque Naclonl\l dl\ Foz do Igull.çl'í; tendo Pareceres dA Comissão deConstitulcão e Justiça pela. constltu..:cionalldade e jurldtc.ldlldc: da. comís-!são de Economia, !nvorável: e, da\Comissão de FInanças. - Do SI', LyrlCIBertoll. - Relatores:, s-s. PedrosoIHorta.. Hamilton Magalllãe.s e LeoQ,Peres•.

VOTAÇÃO

1Votação, em discussão úníca, da

emenda do Senado ao Projeto nüme.1'0 1. 127-C de 1968. que altera dlspost­tlvos da LlJI n.9 4.880. de 21 de agOs­to de 1964 que institui a correção mo.netárla 110S contratos Imobllíártos, deInterêsse socIal, o sistema finauceiropara aquisição da. casa própria, cria oBanco Nacional da Habitação (BNll) ,e socIedade de Crédito ImobiUárlo l'dá outras provIdl!nclllS. Tendo pare­ceres das Comissões de COnstituição eJustiça, Economia e Finanças favorá­veis; e dã relator designado pela Me8a em substitUição à Comissão de Le·gislação SocIal contrário. Relatore·s.Srs. Arruda camllra, João Alves. Rai.mundo Andrade e ítalo Flttlpaldf.

2

DJBCVssloDiscussão ilnica dlUl emendas do Se­

nado ao Projeto n,9 1.118-C. de 1968.que dispõe sObre o reajustamento' Ea­larlal previsto nos Decretos.lels nú'meros 15. de 29 de julho e 17, de 22de agõsto, ambos de 1966. Pendentedos pareceres das Comissões de Cons-­titulçllll e JustIça, de Legislação Sociale de Finanças.

EM PRIORIDADEDJ8cueslo

8Dlscussao I'inIca do Projeto ndme.

ro 2.803-A: de 1985, que acrescentaparágrafo a Lei n.9 3.529, de 13 de ja­neIro de 1959,que dispõe s6bre a apo­sentadoriados jornallstllS profissio­nais; tendo pareceres: da Comissãode Const.ltulção e Justiça, pela consti·tuelonlllldade e jurldlcldnde: e. favo­ráveIs, dllS Comissões de LegislaçãoSOcial e de FInançllS.

4DIscussão única do Proieto nfunero

2.180.A, de 1964, que institui o "Diado Colono" a ser comemorado em 25de julho: tcnelo pareceres: da Comis­são de Constituição e JUljtlça. peluconst.ltucionalidade, com emenda, comsubstitutivo, da Comissão de Agricul­tura e Polltíca Rural. - Do SI', Nor­berto Schmldt. Relatores: FlorlcenoPaixão e José Mandellf,

ORDEM no mA

EM URGl1:NCIA

:Braz NoguC'lro; - ARENACardoso de Almeida - ARENA (SE)Cunha Buenu - ARENA " ...41.,.Dias Menezes - MDB VEdmundo MonteIro - ARENA •:ftalo Fittlpaldl - ARENJI '""Ivcte Vllrg-as - MDB 'Padre Godlnho - MOBPaulo Abreu - ARENAPedro Marão - MDBPereira Lopes - ARENA )Ruydalmcl(1a Barboslt - AflplNASantlll! Sobrinho - MDB

Golâs;

Benedito Ferreira - .ARENAMato Grosso:

Wilson Martins - MOBParaná:-

, Antônio Anibelll - MDBHermes Macedo - ARENA .JJorge Cury - .ARENAJose-Cnrlos Leprevóst - ARENAJose Richa - MDB ,Justlno Pereira - ARENA

Rio Grande do Sul:Alberto Hoffmann - ARENA fNorberto 8el1mldt - ARENAV - O R. PRESIDENTE:

Levanto ll, sessão designando paraa ordinárIa ds Il.oje, às 13,30, noras aseguinte

,'DlARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção Ir

Brito Velho - ARENA o

Clovis Pestana - ARENAClóvis Stenzel - ARENA - (ME)Dnniel Falaco - ARENAEuclldes TrJclJes - AREN"-FlOres soares - ARENAFlorlceno Paixão - MDBHenrique Hcnkin - MOBJairo Brun - ~BJosé Mandelll - MOB'Lauro Leltã() - ARENAMariano Beclc - MDBNadlr Rosset! - MDBOtávlo-Ca!'1L~o da Rocha - ARJ!llil'APaulo Bro.'lSard - MDB -Unlrlo Machado - MOn'Vasco Amaro - ARENAVictor Issler - MUBzairo Nunes - MDB '

Amapá:Janary Nunes - ARENA

, Comparecel'am mcts - 291Total - 344O SR.' PllB' ~ENTE: {"

A lista de pré.- m(;lt acltS:l O con'\Va,.réclmento de 344 srs, Deputados,"

G SR. PRESIDENTE:FAgotllda li. h()rIl.,vOU -levantar li

sessão.DEIXAM DE COMPARECER ,

OS SENnORES: -.,

José Bonlfliclo-~ l'ofllton Reis,<: Aroldo Carvalho

Lacorte VltalcAcre:

Ruy Llno' - MDBPará:

Armando Carneiro - ARENA -'Gabriel Hermes - ARENA "João Menezes - MDBJuvênclo Dias - ARENA

Maranhão:José Marão Filho - ARENARenato Archcr - MDB

Ceará:Armando Falcão - ARENA (3-8·681Delmlro Oliveira - ARENAHumljel'to Bezerra - ARENA A

Paraíba:Renato Ribeiro - ARENA

Pernambuco:J

Aderbal Jurema - ARENABezerra Lelt.e - ARENA (8-8.68)clodomlr Leite - MOB (8-8.68>-,DialíLlns - ARENA (ME)José MeIra - ARENA (SE).

Babla:Clodoaldo costa - ARENAEdgard Pereira - MDB /"Fernando Magalhães .,- ARENAJosaphat Azevedo - ARENA (SE)LU1s Athllyde - ARENANey Fererlra - MOB

Esplrfto Sanlo:

João Calmon - ARENAOswaldo Zanello - ARENA

Rlo de Jllnelro:Alair Ferreira _ ARE.."l'A (15.9,88)Carlos Qulntella - ARENA (14 de

setembro de 1968)Guanabara:

i Amaral Neto _ ARENAChagas Fnltas - MOBLopo Coêlho - ARENA

Minas Gern1s:Aécio Cunha. - ARENABatlsla Mlra.nda - ARENAGilberto Faria - ARENAJoão Hereullno - :MDB1'l'isla Carone - MDBPadre Nobre - MOB

São Paulo:Alceu de Carvlllho - MDBAntônIo Felfclano - ARENA

2~7G Sexta-feira 31

OZOnal11 Coelho - ARENA ,IiP<Julo Freire - ARENA!Pinheiro Chagaá - .oU'.ENA[Rennto Azercdo - ARENA ­flJlllOO da Cunha .:.. MDB .Slllval Boaventura - ARENA .,­Tancredo Neves - MDB'l'eófllo Pires - ARENA - (SE);'(r]tlme de, Carvalho - RENA:Walte~ Passos - ARZNA

SAo Paulo:

Allalberto Camargo - MOB.Amar"l Furllln - ARENAoAnl? Badra - ARENA.Amaldo cerdelra - ARENA.Al.hlê Coury - MOB:Balllncl Filho - ARENA:eaptlsla Ramos - ARENABroca Filho - ARENACampos Vergal - ARENA - CI9 deIlITôst{l de 1968) ,Cnntldlo SampaIo - ARENA ";.Celso Amaral - ARENAChQ\'es Amaranfe - .o\RE'NADavid LereI' _ I\IDBDorlval de Abreu - MDB_:F.merenclano de Barros - MIlB$maldo Pinto - MDB3"ranro Montara - MDSlJamllton' Prado - AREr.'l'AlIarry Normanton - AREN'\Jléllo Navarro - MOBIsrael Novae.s - AR~AJosé Resegue - ARliJNALauro Cruz - ARENA - (SI.,l,evl Tavares - MDBMarcos KertmIann - ARll:N:\IMárlo covas - MDB ' .......Mauricio Goulart - '1D1)}.Iuzlr Mll!uel - ARENANleolll\l Tuma - AR''l:NAPedroso Horto. - MOBPlinto Sall!lldo - ARENAf'llssumo Hll'rtta - ~F:N<\lTlvsses GuImarães - MDI; / ,Yuklsh.lgue TalJ)ura. - ARENA

GoIás:

:Almir Turlsco - MOB - (2.8,88f.Anapollno de Farta -~ MOBCel~sttno' Filho - MDS-O"relelo }lIDa - AREM'\. - (2\l dejulho de 1968)Ja'es Machlldn - ARENAJónn Vaz - ARENA - (4.8.68).TnaoU\m CordeIro - l\REN\ 'Paul!) Campos - MDB

MaIo \:;1'0.<'$0:

Edy! Ferraz - ARENAFrllclano FigueIredo ,-...tD:tJGarcf!\ Neto - ARENAMarelllo Lima. - ARENAf'ltlclanha De1'l'.z1 - AHE.'N 0\Welmnr Tôrrcs - ARENA

PllNná:-

A'1ostlnho Rodrigues - AR.AAlberto Cosl,a - ARENAAlIplo Cllrvalho - AREN'J\ -

000 llrn"u Ramos - ARENAClel Rocha - ARENAl''rnl1lo Gomes - ARENA.Fernando Gama - MDBHaroldo Leon~Peres - ARENA,loJlo PaulJno - ARENALvrlo Bertolll - ARENAMala Neto - ARENAMoar.yr Silvestre - ARENAZachllrlas Beleme - ARENA

Santa CatarIna.:carneIro Loyolll - AREN.\lOoln Vieira ~ MDB 'Oeneslo Lins - ARENAJOllqulm Ramos - ARENAUnolr VarltllS - ARENALIl:IIl-Doutel de Andrade - MDBOrlllndo B~rtolll - ARENA - ,<30de JulhO de 1968)Osma.r ~ha - ARENA ­Qsnl Regls - AlUlNA1'aulo Mllcarlnl - '\oIDB(Romuno M'3sslgnnn ,- ARENÁ

Rio Grande do Sul: ".Adyllo VIana. - MOB,Aldo Fllgundes - MDaIAm1lr1l1 de sousa - ARENAArlindo Kunslér - ,'\RENAArnaldo Prieto - ARENA

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A1íRIO DO CONCRESSO NAC10N'Al -(Seção Ir___de ft"'_ Maio tia 1968 2979

--~--_._-~

Destina a verificar a avaliacão dosrecurS08 exisientes -no terrítoria net­

. cianaZ em matéria de minérios deinterêsse para. o desenvolvimento àa'

. energia nuclear. .Local - Sala de Reuniões das- CPIsAssuneo - 'Depoimentos. '15:00 horas - Dr. Paulo Richer,

ex-Presídente da Eletl'obrãs.-·

efellio íIe aposentadoria;-a contagem . Relator. Substituto: Deputado Brito ATIVIDADES DA COMISSAOdo tempo de servíço" prestado aos Velho. ' . DE El;lONOMIAestabelecimentos de ensíno .particu- CAI.ENDÁRIO l>1 A I olar. inspecionados pelo GOVê:'ng Fe-!" Dia 30-5-68 _ Reuniio da comís-dera!:, ten;Io parece~ da Coml~sao de são. - o· -' 15,30 horas - Reunião' ExtraordLConsp1tuic,;ao " Just1ça, pela mcons-. Local _ Sala da Comissão de Rela- 'llária - Conferência do Prof , oou-títucíonalídade, ções Exteriores do Senado Federal. vêa de Bulhões: "Política Financeirlil

AVISOS" Hora - 16 e 21 horas. do Govêrno Revolucionário". - Adol.PARA lllWEBIMENTO DE EMENDAS Assunto - Depoimentos: 19. horas pho 0liveira, Presidente.

. . - Professor Hélio de Souza Cruz. Di- . .cOMISSõES l'ARLAMENTARESNa Comissão EspecirzZ retor do lnstituto de Nutrição daDrri., -- DE INQUÉRITO

Projeto n.Q 3.771, de 1967 - rnstr, .versídade Federal do RiQ.:d.e Janeiro. 1tuí o Código Civil (Do Sr. Nelson - 17 homg - D":. Antônio Malh!eiCp"'1.eiro) .' (153~ dia) d~ Carva.lho, Preslden~e <;la Assoma..

. . çao Brasíleíra de Industl'lllS de Al1-EM PLENÁRIO" mentação ...::: 21 horas - Professor r,L

'beiro do Vale, .Professor de Farmaco­logia da Escola Paulista de' Medicina.sã~ia 4-6-68 - Reunião da '~C011li~-

Local - Sala da Comissão de Re­lacões Exteriores do Senado Federal.

Hora'- 16 e 21 horas.Assunto - Depoimentos: 16 hora; 2 ,

..:.. professor Adriano Pond é, Diretor Destinada (j oerificar ·as razões do de-do Instituto de Nutricão da trníversí. seetimuto à prodnção da ]1orracha.dade da ':Bahia~ 21 horas: Professor Local _ Sala de Reuniões das -CPIsNelson Chaves, Diretor do Instituto Assunto, - -Depoímentos o .de Nutrição da Universidade de Per .nambuco, 15:00 horas .- Diretor-da F'írestcne

Dia 5-6_68' - ReuniãO da Comissão l~:OO horas - Sr~ Sebastião An-. Local - Sala da Comissão de Rela- drade, Diretor do Estabelecimento Ru-

Comissão Mista incumbida de estudo 'ções Exteriores do Senado Federal. ral do Tapajós. -e parecer sôbre Ó Projeto de Lei n9 Hora - 16 e 21 horas, , . a'16, de 1968 (CN) que "Prorroga" Assunto _ Deooímentos: 16 horasprazo de vifJ{1ncia do tiecreto-ie: n9 _ Professor~LauJ:o Solero, Professor Destinada a moestutor entre outra»332, .de'12 de outubro de 1967" d~ Farmacologia da'Universid,ade Fe- coisas, a estruturação atuaZ do sis:Presidente: senador Argemíro de deral tio Rio de Janelro ...- 21 horas tema de ensi"r superior do pais,

Figueiredo. - Professor Eduardo Faraco, Pro- abrangendo 'unóvetsidaàes-,jederaw.t' h I C ressor de Terapêutica Clinica da Uni.. estaduais, partictüares, bem como

Rela or: Senador Ac y es ~'uz. versidade Federal do. Rio Grande do faculdades isoladas:'Primeira discussão do Projeto nú- CALENDÁRIO' Sul. Loca! - Sala de Reuniões das CP'Is

mero 53.A, de 1967. que dá nova re- Dia 4,6 - Apresentação do parecer, COMISSAO !\IIISTA NA FORMA DO Horas .,;,;. 15:00 horas -dação ao art. 833 do Côdigo ide Pro- pela.Comissão.' ART. 29. LETRA B, DO REGI- Assuntoc-- Depoimento: Prot. Fio.cesso Civil (Decreto,lei n.Q 1.608•. de Dia 5-6 _ -Publícaçâo do parecer; . MENTO COMUM restan Fernanc1el1, da:_U.S.P,18 de setembro de 19B9r, tendo pare- Dia 11,6 - Discussão do projeto, 'cerda Comissão de Constituição e em Sessão Conjunta, às 21,OO.horas comtssõo Mista para estudo dos pro: o4Justiça, pela constitucionalidade, com P . f' 9 5 68 té blemas agrOpecuários e seu rejlexouma emenda', voto em separado do 18 ra

6z80 - m 010: - - ; e; ermmo: na economia mroional. Destinada a . investiga/o a aplicação,

-6- '0 .. ']1ela Banco da Amazônia S. A., dosSr. Nelson Carneiro. "";'Do Sr. José Presidente: senedor Fernando Cor. recursos da Lei n.~ 5.174 tineenti-:Sally. "'" Relator: Sr. Montenegro' "COMISSAO PARLAMENTAR DE rêa l' 'vos iiscais) e a atuaçãc da SUDAJ11:'Quarte. 19 .. INQV.Jt'RITO MISTA . Relator: Beputado Breno da SiL Local - Sala de Reuniões da CPI~

Comissão Parlamentar de Inquérito veira.· . o Hora ~ 15:00 horas .Discussão prévia do Projeto núme.L Mista, incumbida de verificar as 1'8- Dia 2-6-68 -', Re.união da comís- Assunto - 'Instalação, eleíção . de

1'0 977-A, de 1963. que -díspõe sõbre percupsões sôbrG ~ saúde, do uro são. Presidente e vice-presidente e desi"-a acumulação de profissionais de ni- indiscriminado de aãoçantes artiji. Local - -Salvador, Estado da Ba- nação dos Relatores.vel universitário, tendo parecer da dais na alimentação popular; bem hia' e·' • COM SSAComiso ' de Const1'tuiça"0 u Justl'ça' -' d- A'ssunto _ Encontro com rura!IS'_ I O DE RELAÇOES""o v. , assIm as consequencnas que esse uso E .

·pela inconstitucionalidade e injutidl- decorrem para a eCOnomia nacionai tas. XTERIOREScidade. no setor da agro--indústdfl canac Dia 2-6.6& - Remilão dn Comissli.o Dia 30.às 15:00 horas - Eleição do*!

20 vieira.' o Local _ Itapetinga, Estado da Bll. Vlce-Pl'esldentes.Discussão preVIa do Projeto nÚffie- Presidente: Senador Milton 'Camnos hia; II VI - Levania-se a Se8S($0 às 12 ho.

1'0 401.A, de 1967, que autoriza para Relator: Deputado Pedl'Oso Horta. . Assunto - Encontro com :l:uralista:> rCl<iJ i,J 20..mimttos. ."

:Ü!lI Consolidl\çiio de Le~~ di4 outraso ovidências.~ 13"'"!.o Segunda díscussão do Projeta nü-Ilero 496-A, de 1967, que ãltera os llr­'Igos 3.9 e 4.9 do DecretG-Iei n,9 58,e 10 de dezembro de 1937 que dispõe

,ôbre o loteamento e li venda de ter., enos para pagamento em prestações.

14 ISegunda discussão do P1'ojetó nüme.

oro 498-A, de 1967, que acrescenta pa­irágrafo' úníco no artigo 896, do Có­I~Igo de Processo Civil.

I 15o Segund'a discussão do Projeto nü, . , 1 __Imero S'.364-A de 1965, que dispõe sô- - ,projeto~é Lei Complementar n.?bre a mudança de nome ou do pre- 50-68 - Concede isenção do ímpôsto

Inome do brasileiro naturalizado. poso de importação ,.para3Quipamentos deteríor à .naturalização e dá outras produção cinematográfica. (Do Pa-iorovídêncías. . der Executivo). Mens. n. 9 320-68.i 16 iAs Comissões de- Constituição e Jus-! Segunda discussão do Projeto nü, tíça, .de EconOlnia e de Finanças) i:omero 4.044. A, de' 1966, que dá nova 2.9 dia,; redação aos artigos 119 e320 do Có-CALENDÁRIO DOS PROJETOS EMI iligo penal, que dispõem sôbre a rea. TRAMITAQ1l0 NO CONGRESSOI bilit~ão criminal. . .' :NAC-IONAL

I 1~ 1, Segunda. discussão do Projeto' 11U­omero. 247-A, de 1967. que retifica eI altera dísposítivos do Decrcto-lel nú,mero L 60S, de 18 de setembro de.

o1939 (Código de Processo Civil); ten,do parecer da Comissão de Constitui­ção e Justiça. pela constítucíonaltda­

: "e e, no mérito, pela aprovação.18

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REUNlOI1\STurma "A" _. Qual'ta.'!-feirw .as lU nora, -Turm:; ".13': - Qulnt.a.'-feiras à!: '10 horas t •Reun!op§ Plenár'as; Quartas-telras, às 15 noraae 30 .ll1lnuto_~\. ILQcaJ _AnexOc [} - san ,0.11 - ".l!

~ Seél'€ráriO; Paulo-RÕcha - R.amaI,626,

r~

- . Maio de 1968

.MIJB

Joao flereunno

Jo&<>-Mana Magalhae,'lJosé Maria aibeu:o

Mau~lêlü uoula..ri

; Ewaldo Pinto

'1'.all!?, Macafuu -~

- DiaS Maceeto-- -

N eison earneín

Ney Ferreira.

.1 Pauló Brossaró

Pau!o Campos

Pedra -Marão

lf::--

MDB

Aldo Fagundes-

Franco MonJoro

José BurnettMal'llino Becl!.

AJi1EN.'ls-, .ti:ul'ico Ribeiro "

Gerarno lPledes lJoão Roma. - ,.Ju~e J.Vleu',," > _~

Lenou Va.rgas~_ . ­·lVJ.onGenegr", úuarte \RaImundo ,~rlto

Rutlem NogueiraTabosa de Almeida.YuklShlgue ramura .

1mB . .'ejeto MarquesHenriqus Hellliin-­Mata- MaehaClo

_PeclrOSO .Hcrta,

: SUPLENTES

TURMA "S"

Mae!el ~ Vice-Presidente: .Padre VI~.\!I.DB:- -' e_~

, AI/ENAL AOlan'ao Saljbà- ..I'lloerto'Hottmann

" CU!, a uuenclsrael t'lIUl"IIO FUhO

'Jose-(Jarlos Guerra. IJ.U17 Viana Neto'MUdéH ~lJvestrtl

Faulo AbreuVago

[ MJ)j,

cilenJo Martins_Ruoem MedIna

Santllll SobrmnoTa" 'redo '.Neves

,SUPLENTES

COMISSAO. QEECor..rOMfAl"resiaente: Adolpho de Oliveira·""" MDs

TI'J.' UL4R ESTURlv1A u-A,"

.E'etronllo .:Ianta Cru»·Roman<- Maóslgnan

Renato ,çelld(inll~

ReInaldo Sant·Annr.REUNIOEio

Turma A _- Quartal'l~rElra. !\.': lO noras.TuMoa B - -QUlt'ta.-- feiras Il.:; lU noras•.Local: Anex,o- n - ""'la t,6eoretál'io - Ramais '632_ - ,633

Chagas áÔdriguesErasll:íb -PedrLPetronro t"lguelredoOly§Ses GmmaraesWilson Martins

Arl'l'$9 CâmaraFrar.h..eunU- PerelrsGeraiuu '~'reJre ­Jose "'al~

LUl?-_/lLha.vdeManso ca bralMu:l1o Baclaró'Ra" pnGO u.níaVICe.~te Augusto

AR~4Adhemar Ghls,Amaru, de Souza.AnLonlU ~'e,lClano

DaVI Il.ImelOafinal' Menaes-.Ernam l;latlJ'oFtavianc f/JtlelrDFtavru- Marern«Gl'Ima,DI -RIbeIro-Joaqusm Ran1o,sJosp-l'arlOB GuerraJosP uínaosnManoei ia,lelI'3Nleulau 'rimaNog uerra ete ttezendeNorberto SChmldtOsrn ReglFPedro -VíCllgalPires SabO!a _VItal do ttego

- Walter Passos _

. Dom VíerraJv,- l'ilCn"

'Roberto SaturntnolJnlÍ"io Mãchado - .

-Vice-Presidente: P a u i cARENA

A!UIZlo:;;AJVeSAmeríco de Souza

F€rnando Magalhílea. Gf"lll";"Ú' l..Jln~ •

uamnton MagamaeaJorge "avocaI, ."'~ J.Vlarao ,tf'U!1.oMaurtero -de AnaradaSeglsmundo Andradesussum~ Hlrat9

, ARENAIIlUIZIO -BezerraAntomo Deno ,!:latlSta- Ml1'anOa!:lento Gonçalvellclraz NoguerraCaretas" 0< AlmeIda -ffi!la~ Oarmo 't' erra2 t!1greja~Flores duafes-tler.l!Jes Macedotlum6crto ~ezel'ra

. ) oa( Paullno _Jonas CarlOS

, J ose- c.:al'lo.-weprevostJuslas uomesMartms JunIOrMenoes de Morue~,

Osmal Uutra - .­Ravmundo de !'.ndrl1dé,Raymundo PadUha - -

MD,BLlàer

CIji,RIO DO CONGRESSO NACIONAL

Mário_CovasVlces-Llderes

Affonso Celso -Alceu de CarvalhoBernardo ceeraiChagas ROdrigues ,­Cid CarvalhoDavid LererEwaldo Pmto:Figueiredo correia 1

Humberto Lucena-Jairo Brum -Joao' HerculmoJoão-MenezesJosé Carlos Teixeh·a.

<Mário PivaMa'a MacnadoNelsOli cameiroOswaldo Lima FilhO·Paulo CamposPaulo MacariníRenato cencõníoWIlson Martins

'ruRMA "B"Vlce-Presldento: e a U!Q 1119.1' -ARENA -

I-- .l'iliENIl- -Arnaldo oarcea

Cid Rocha-

\

Edgard Martms, paIe%r1ll j

Edvaldo IrloresFerraz Egreja'HeracJlo- Rego o

P€reirá LúCIO

MDB:... 'AqUiles - Diniz

Nadyr -ROSSettlRuy- Lino

SUPLENTES .ARENA

... Manuel Rodrigues '- Marcíllo Lima '

fMaunclo Andrade

, ;. MlIton Brandão, Paulo Abreu

Rosendo de Sousa - ­Sinval BoaventuraSousa' Santos

[ :MDBl.>urtz SaoláP~ronilo. santl>C~ J

Sadl Bogado -_

31Bexta-Ielra

MESAPresldente tSoRf' bU!fHdmO

l' v,cc-t're.sldelJl,.- - Il.cciOIY Filho2" ViCe-t're"aeD~e - Matneús--Scnmidt-

"-1'" ot!CftHarll. - !':J.l:'I!IlqUt oe La Rucque2' secretano -'- MULor ReiS3' ~ecrctarIO - /l.r"uk carvarno4' seer-rano ~- '11'1 aicantaral' "uplcnre - LMort. vuare2' ::lupleme - Ma.<')[ Ma",:l' aumente - J:'a,"Ut. ~'rota

- 49 SlIDiente .:, ./)a3' Coimbra

LIDERANÇASI.IDER DA MAIORIA

Ernaní Satyro___ LJDFI~ DA MINORIA

Mário Covas

2980

REUNIõESQuintas-teIrl'S tIJ,- 10 'horaG.

- Local: Anexo O - Sala o~ 12.Secretaria; Maria J ose_ Leobonil - Ramal: 6~1.

ARENALleter

Ernanl SatyrLVlces-Lideres

Alves MacedoAmérico de S<>uzaAnlz .BadraAurino ValOisCar,tidio SampaioEuclldes l'J:lClle-s._Flaviano RlbelrtJ .Flávio MarcllioGeraldo FreireGilberto AzevedoHaroldo Leon PeresLuiz GarciáRuy santos - ,Ultimo de CarvalhO

_ TURMA "A"Vice-Presidente:' Renato Cett110nlo'- MDB '

José MandellPaulo Oampgs

AntonIo uencBra2 NogueiraCardoso ete âlmeic\l,João PaUlilloLu12 de Paul!!.r-Junes I)'reireVasco AmarO·

Vago

J.na,cleto CampaneIlaBreno cta SUveiraEmerenclano de Barros

Ewaldo Pinto

COMISSõ'ESPERMANENTE8, DE INQ'UÉRITO-,'­E~P~('IAI8, MISTAS E EXTERNAS~

DIRETUR:Local: §.De::!' D -", t'elefaocs' 2-5851 e 5-8M3 - Rama,-,,: 001 e 1119

Comrssões.PermanentesVHJ;;I"E: UENY XAVIER lUARQUES,

Local: ânexo U_ - Ramalr, 602

ç;; -

'COMISS~O DE AGRICULTURA E POUTICA RUfYU-'J" Presldente, -Ulas M.!mezes - MDB

'I'ITULARES

Armindo MastrocollQ,Arnaldo CareteIraAurelIano OhavellBatISta Mu'ancta

_Benedlto F'enelrf-Broca F'lmo -FláVlQ Maretl10LuzI !3raga

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,COMISSAO DE FISCALlZAÇAO FINANGEIRA E

DE CONf'ASPrestrlente. OÜOrleJ aerm~ - AREN A

TITULAREIi

COMISSÃO .DE EDUCAÇÃO· E CULrUM

Pre.Jll1~te: Braga Ramos. - ARlCNA \

'Vice· "real~C11tel Ca.rooso ae Menezes - ARENAl . - I

\ Vlc$.•Ji't:N1l!entel .1'8l11'e Nobre - MlJi'

roMADA

Maio de 1968 2981." -.1

MDSCio CarvallJo'Evaldo t'mr.oFernando GamaGastone BJgtu 'José GadellJaMário UUrgelPlluJO Maaartnl

llI'lOoro Mlyamoto ,t~osser Almeida~arente ~rota-é'aulo FreireThe6dulo de Albuquerqu.WUson Slllg;

'.MDSLourtz BalllàPedro Marlíosldt BogadO

SUPLENTES)

OJalma' FalcAoHumberto LucenaLéo Neves

(AaEN4

Aluizio BezerrüArruas <':ltmaraAurlno Valol.tBento UODÇ141VeScareosc ae MenezesEzequlWl COBUl.

, Oeralao FreireHamilton I?raao-Janan Nun&Louro L.eltllo

• Menaes de MoraésMontenegro DuarteRaimundo de Andrade

, Souto Maior _YukJshlgue TamuraVago

OlARia DO CONORESSONACIONAL (Seção rJ

l-'~', ,,' .,"'--., SUI'LENUi]

Aderbal Jurema'/Bezerrll. ele Me«" Carlos, Alberto

J OSllLll Gome, ",Man<le! \te .A11I1e!da!.1l1.l1l1el Ródtlguea: .I

~eaelr!!$ Neto1D!WllSennOf ITletrlMourl ll'ernandec:Nosser 4.lmelda •:NeL'Y NOVII&OSsIIlD Aranp,Paulo Ferra~

r:.uf:UIO Fretre I- J!,waldo l?1DtoMü~ MIIClllldo1'1Id1f aOSlle~'"Nlsla CaronePaare Ood1llbOPaulo Mac~,

_...F Vago.r-

i . ,,' "~ . RI!:UNlOESQua'l"t-llB-telru LI 1.liôfis , 1IU mlnutos.:'

. I,.ocal; Anexo n - 8aJa lU.Secretaria; Mar~~ OJ:11Gt - Ramal 639..)

Alt&1r LIma.. ..,

Fellclano .FlguelredoJoão Borgl\S'Mareio More1ra AlVIlIMaria LUCiaRCynaldo sant'Ailn,

Sexfa-ferra 31..,,* 4 }

,--__.' . r TITULARESAlbino ZenlArnaldo Nogueira.

Aureliano ClJaveqBrito ITellJo I

Cardoso Alveapaso I,;()Ltnor..Dayl AlmeJda

Lauro', Cruz, Oceano <':arlelll1 \. Plliuo SalgaaO

'l'eoaorico Bezerra;Wanderley Oll,ntal

,. rIU'PLEN1:Ii:'

~Adalberto Camal'lt

\ , '

Altair LIma. Doln Vieira

Ewalao I:'mr.oGIl!nlo Ma~i:!lulo MaeartnJnUbem Med1n&Taneredo Ney•Victor 'L!ISIlIC. \(jlgo -

1-' 'l'tJRMA -S"Ao- Vice-Presidente: celsO- MDB.

ARENAUlcero DantasEm1l10 MuradJolío CalmonDrttz MonteiroNogueira de RezendeVmgt Rotaao .

-Ultimo de CarvallJo

, . SVPLENTqAnnlndo MastroeollaBraga EtamOilOaJ'àoso ee Menezlll .Daso COlmllrllEJIas UII11ll-0GeralClo MesqUita·

.J~ PereIraLuna ~Telre

Ney MaJ'annAo, SUlIIiumU furata

Tourinho' Danlu, WanClerloe, Ollatas l

Wtlmu GulmarfI.H, Wilson Brara

MOll ',Chagaa FreitasDavid LererEdgard de AlmeidaEwaJdo [llntoFranoo MontoroPaulo MacarJniSadl Bogado

BEU'NlOES IReunUIe.s: Quart&ti , QUlnta&-telraA as 11 horas.Local: Aneso n - Sala 1.6eeretArlo: JoseUtt mduardo Bampalo - Remal lIM..

Ac1yllo VIana ,Álceu de CarvalhoFlortceno PalXll.oOastone R1glUJUlla StelneruebLlgla-Doutel de Andrad' ~

. TURMA -.":'. VIce-Preslelente: RaYIl1undo didrade - ARENA.

Allp1cCarvallJoBatista MJrandaBenedito Ferrell'6

, Lvar~ 6alaanna . iRachid MBlDedeOdulto ,DOmlnguMWaI.. .lISl!Of

COMISSÃO DE MINAS E' ENEROIAI?resl<lentll: JIlcllisOIl Melo I'avora - ARENA

1'11'ULARE8

ltEUNlllES­

Quartas-feiras, u l' boras."Local: Anero o - 8lI.Ia 16.

'Secretária: ateu. E'rf.ta' da Sollv.. Lopes - Ramal 641,

êOMIS,SAO DE LEblSLAÇAO socíÃt:erllllldi#Dte: nanClSclI Amaral -' MlJB ' ,

Vice-Presidente:· Raimundo Parente - ~Vlc..-"telldente; Joác Alves - AR~A

AlU:NA'" -TITULA.RES,

EdU Ferr~

Gllllerto ti'arIa, Har" NOi"l"aton

Hermes Macedo!.Srael NovlltlllLaCOrte \Titalll

'MagaJt1t.es MeIOMOll.eMor Vlelra·Nonato MarqUei 'Regu BarrOlORezende· Montetro'l'cmlstocles '{'emeirll

.COMISSÃO, DE -FINANÇAS'\

I Pre&ulll1l~1 ptlftlri: f.OP6S - 'A.EUCN4.' ,wJ. :flTULAltJ::liI --..

~~ -'TURMA MA" '1f ,- , TUlUU.'" . ...,.,.

~'Vlce·Presldente: "",coa ltol'tlnlann vloe-prel1C1ent/K', ltfAaa4t~ ;..

_ AaENA' ,. MD~.· - .........

'Jk I, • ,f,RlllNA.

Alves de MacedQ Au~usto Franco~Old SlUl:Ipll.1Q '1J4l,10\ b"lttlpalQl '1

FlOre.! Suw"lI5 . ~JoaqUim MacedoA>WL& ,....... LeoPUIQU ~er_ '()smaJ' OUtra \'ManDeI ROC1r1gI1SllJtaLtnunào SOiR' ~arttns Jw:uoreousa Sa.ntOB :NUfb<!rtu ~ClU111Cit:weJmlll rOrre. , OSCllI UaraosoWUp1aJ' GulmarA.. ozanam Coelbo\.' RuclueJi~ l..!!:t&,

),U)~

. AIl tOnIo Maga1bA8I \JOel 9'erretrllJose Bl111lelitMário Plvl,I

Anacieto CBmpaneu..AntOnIo NeVIIII . ,Ario l'heoaoro •Ath1ê COIU7

~JOSé.~Mar1a Ma::ldhem&T GhlsI ­,Armando Carn&ll'Q

':Braz Nogueira •)l:zeqUlaB Costa;1i'UI'tado IAIT"Hugo Aguiar',JOaquim ·RamlMl ,Jorge LAVOCIl'"Iose Il:steves"OSé Resegull.loU1Z de 1:'&111aJ:,yrro BertoJllMl1ton SranàhMoac1r S1Jvestr.)l?o.11lo Maetelfumo SalgallOJituy S&nto$Souto M~rt1ltlmo <1e CarvalJ1«:11'asco FIlho:Vago , r' -'" ,. - - .' ItEU'NtOEI

Turma A - QU.rf.M.lefrU. la 10 {bor...

_ ~ Tunna B - QUlnt41:telru AI L9 bO~.

Local:" Anexo n - Sala 11.

Secret4.rlo: At}ton1'o DII8 B1b8fN - Ramal 5"'.

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/DrARro DO CONORESSO NACIONAl.: ~ '(81910 I)'&

REUNTOES

SantlU1 Suorlnllo

Pedro Marllo

Marc10 Moreira &1Vel

MaUl'lclu poUlan

Padre Nobre

amB,Bernardo CabrAl

'EwaldO PInto

Henrique aenldn

Léo Neves

Levy :ta_ares

~A

Adhemar GhIsI,D8J1JeJ 1''llrll.COFeu Ro.saGrJma1c1J' Q.lbetroJ oee Uarlos &..epr8VOl1'D"

, LIBooa Macn&ao:Munt.elr<. _1'" castroPassos POrto '.t-'ew~ uonaunTeotODlo Neto

!MUI!Adelll1ar carvall10Marlllno Bec:ll:Pedro FarlB8rmao ela Lo'Ul1llaVago

StJl'~'U;,1lI

'l'rea1l1enre: MetleU'os Neto - ARENa

Vlcd-Preatde11te: Alvaro IJns ~ AiDB'

TrrtJLABU SUl'LEl\Inal.A1UCNA

.tirito VeJboDoar Mendel)Elias Carmo ~

rMIlBEwatdo PInto \..PaUlo MaeariDIJ

Mourl Fernande.Vago

Zaire Nunes

kEUNlOES. QutntAi••felral. 1.1'1f boras.Local: Aneso [I - 811Ja li.:secretArio: Newton Obualri - Ramal 8'12'11

~ lI4DIJ .~

D1rCeU card080 \;i'1ortceno P&lSicll"cel Fe1're1ra~alU1clo QOU1II1l~u, Ltn.o

IUroNIOES

\l1'Urma "A" - QufDtu·fefru. 81 U noras."rTurma "s" - Quartas·tet!'~ ... 10 l10rasJ)'l'urmlL "'C" - QtUntas-relN. as lU 110ras•. ReunUl'!S PlenáJ1aS: Quartu-te1ras 4s 11 borar.1

'\Local: Aneso U - SIJa I. ~

i6eeretár1o: OJnl,erlndo RnJ' Caporal - Ramal 66f~

\

Ernesto VlLlente,l:""VIl" MluCll10Jorge 'CIIJ')Josee Resegi!eLopo CoelboManoel L'avelraosm ReglS 'PlDJ)elro CllaguP11'9 Sabola '

COMISSAO DE REDAÇAO

Turma • Aff _ QUartas-feIra! a.; lU noras.Turma "B" - QUlntas·I~l1as llII 10 tlOfll8.SecretárIo: José lüHU aunb.ta - Ramal 618.,

Blvar OJyntbojiermanll Alveslllette \/argw.Pal1re GodIlllJORenato Archer

Brtto \le/boCardOSO de A1D1eJàaCW1bS tlue/l(J

, GerWI1D OueClfaae.lo OarcluHermes MacellO.illraa. NovaeaJesse l''I'ell'•.Joao l:alD1Ol1J~apllar AZe,edoLaUtl, Uru~

Leao SampdloLeupolOI I'ereaMarl~ 1'luDourlndegu,M"'lrICJ{; IUIdradeMurllo l:laaaro~unl1$ Leu ­SalDanha lJerZ1Sou.,s Ss n tosV!ro:llto rávoraVago

COMISSAO DE RELACõES EXTERIORESlIi'lfSlàel1te: !fal'l1lUIl110 t>aauna - .t.WllNA

~11'lI!ARE8

• '1'URMA "A" 'l'D'RMA "81Vlce·PresldenLe: QllIlerto Azevedo Vlce--1'l'ea1den,,;.,

- ARENA

_N'l'ES

AntOnlo DenoAr:i ltalal1aoErnesto VlueoteHeitor uavalrantiJurge LavueatLauro LellDo:Manso llauraIOem !U!glfR.umunao UlUIITauosa de AlmeidaVtnp;t Rosalk>Yukl.shlll\1lt 'iamura.

MDB. Affonso Celso

AquUes DIDIz

Ewaldo Pinto

GasUio Pedreira

Hélio Navarro

'Márcio More1ra 41,ea1

Paulo Macarlnl

~k MaIor - ARENASUI'LI'NTEII

ARENAAbraMo SabbaAlberto ~Costa

Aloerto BoffmannAlblDO ZewAurlDo \laJo",J3lLtlsta 841rsnda~ezerra de Melo

'EmUJc GomesFloriano RUol!lOceano carlela!Oscar Carl1~

'1;'aulo Bw

jWBL Dirceu C!LrchlD _

Emerenclano dI llartCl.91Tbales Ram&.lhD .::

Jtll'LENTE8

,UUmOE8Turma A - Quartu-feiral ... Itooras I 80 mlnutol., ,Turma B - QUlOta6-te1rll8 ás 10 boras e 80 mlDUtol~

Local: Anexo 11 - 8818 ~.

Secretaria: Marta AplIJ'eeJda S1Iveira dos Santos - Raniafl'G.Q I ••.

Vlc..PreI14.,.....­TITVLAKQ

, ARENAAlexandre OostaBento Gonçalvest:!OV1s Pestanatlarcla NetoJoaqulIn Parente)!acnado RollembellManoel NovaeaOswaldo ZanellOVlrglllo 'rilvora.Vital do Rl!gO

TITULARES

, ARENA

AderbaJ JuremaAn!ónlo FeUclanoArlllllUclo Uarne11'OCarneiro de LoyolaElms CarmoMali NetoMlUloel oe AlmetdaMárIo ramborlDdegU1Osslan Ararlpllltllf santoa '

MDS'_ .Al1olto lle Oliveira

Cel estIDo PilboJoao Meneze~PaUlo Ma<:arlDJ,VagoVago

'l'tJR,MA • S"

Vi'c..Presldente: JlWelUby carneiro - MDBSUI'U,NTES 'I'lTULiULES'

ARENA A.RENA.Aécio Cunba ArnlLldo PrietoArmlUldo Corr!a Cid SampaluDoaI Mendes l!:zequlas CoStaEmIVaJ Call1110 Flavlano RIbeIrOEuclides .lTlcne. Israel !'lDJ)e11'0 Fll110Furtado Leite Jose llesegueJoaqUlDJ Ramos Lenotr VargesJessé Frelrt Menl1es ue MoraesLyrlo Bertolll Muton BraMlloMu_eLlJes LUna M1Doro Ml"amotoSaldl\lU1a Derzi Pires SabOlaWilson Falcão Teodorlco Bezerra

MOB MDBAma.rllJ PelXoto Alceu Oe CarvalhoJairo Brum Chagas RodrIguesJosé Carlos reixeirA JoSé ColagrOS&1Paes de Andrade PaCU'e VieiraVl!iO ' Zaire Nunes

VagoTtlHMA ·C'·

MDBEdgard Perel:ra 'José Marta Rlbelro­Oswaldo LlIna i'lll1oRenato Azeredo IVictor tssterWalcl1r slmea

COMISSAO DE ORÇAMENTOPresidente: GU1U:Jernunc C1e Ollvelra - ARENA:

ruKAtA "A"

Vfce-Presldllnte; oIanIUJ Nunea - ARENA

ARENA, 1eexandre OOSULureuaac CIúl ve.cnnes I'rlctte.s

l"lorlltno RubUl i. Gurcra Ner"'lQenlo liomllgnolU

l,sraeJ NovaIS' .Isfllel Pmoe11'0 PIlhoJaJes MachadoJanlll'y NUnesLuIS de Paula.Mário AoreuNasser AlInélda.oceano Carlelalosmar DutraOSwaldo Zanello

Page 33: lREP·UBLICA FE;DERATIVA 00 'BRASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1968.pdf · Arto 29 A alínea "c" do art; a9 da citada Lei PSS$& "ter a segulnte

Maio de 1;63 2903=

i"ranctseo AmaralPaUlO Macarll1l

IUmNIOESQuartas-feiras' li 10 bora~.

Lor... : I\IJ"Xu lJ - 6a1ll 6.Secrelll"": Marta «a OJOTl~' Per'se l'oreU)' - Ramais 693 e,694,

Vago

'OIÁRIO DO CONGRESSO, NAClor~Al (Seção I)~====--,.,;,."......".,.=-...........:.:,;,:.;.;:....:.:.~,.;;:",=";;,;".,,

COMISSAO DE SAúDE

\. Presidente: Brent aa $Ivell'a - MDB

Vice-presidente: Aldo Pagunees .Vlce-J:'resldente: 010dooldo costa, - ARENA'

TITlJLAltES 8UPLJ;l\I'1'ES

Sexfa·feiri! 31

Anapollno de FariaEdgard ae Aline"·...Mário Mala

, .Regis PacnecO

Armindo Mnstroco1JaArY Valadllo·AustregeslJu de MehdonçaDelmírc- onvetra:Fausto castelo 8rancoJaeder Albrgarla

Joaquim cerceiroJustlno Perem,Juvcnc!o Dias

Leào 'SampUloMarclho LimaMiguel CoUtoNazlr Miguel

ARE.NAArm'ando CorreaBiito Vel.tÍo ' IDllSU CouDoraEdU F'erru2lVI1t~ l:lluo..nnaJoáo AJVebJ use ResegueJ usias Ume ~

Lacorte VlIaJeLauro ,Cru~

Marcos {{ertzmannMinoro MlYamotoOceano CarreratVagu '

MDll ,Atthe pourl

'EraldO LemosEwaldo PintoJUllouny Carneiro .Jose Maria MlIglllhAeaLIl!;la.Doutel ce AndradeVagO '

REVNIOl:lSQuartM-f~lrns. As 10 boras.Local; Anexo 11 - Sala lO.Secretária: lIIeusa Mltcnado Raymunclo - Ramal '68~.

P.lberLo Costa ­A)'m..ou J:'n"toI!a\UJI!J UOUlesUuoen" o. AJll1er t1qHaroldo 1/eloSIJJaH::~:- M~('naao j

LUIS l:Iru~.

~lcolllU I umaNun"" Lt!a.-Romado MaS8lgt1anRozendo o e !SOU".Slnvlll BuavenlUJ"

Adalberto camarsoOtlflVlIl de AOI euJ oao LI)'.. PllnoJose lJO,lIgrOSSIMano Uurgel

.EIAlUI Brunin:

/l.Jexauare CostaAICiJlu L:arv,alDoClOVIS Pestanaocuuo .lJ<JmlllguesH_aut U1w.H~lI" Garcia

" Malll Neu....al"nte nota}llIemo Mllm~deU~vmunac oe, AndardeHelllf HarrosoRe~e~o. Monteiro.vP121/ l:Irl.t.O_ _ •\'IanoerJey UantaS

MDt!"-.

/wlIp(!úno OI' F'urlaDurs Menezes1"tr"'f~ WJl1l2

Jall" tS~lJm

J v.e '>1l1l1oelllWaloyr' SImõesWilson Martins

Chagas FreUas,Edésio Nun~s \

:M:aur1cl{} (H1utattNls1a carone

Vago '

Amaury K-ruelAntOnio Ambell1,13ernarda .cabrat, caruso du RllcllaRélla Nnval'roJolio Rercullno

Agostinbo RodriguesAlmeIda Barol'SIl.AmlitnJ ce bUUZlI.ClOVIS !:lteme!Edmunou MulItelroRam1Jwn Ji'meo.Banequilll uantasRéll!> Oarcla 'Remo H.umagnol1 ­Jose PenecuLUiz Vaval~aDteTourlnho Uautas

-SUI'LIlNTES

M D S'AHJo.:NA

~:t:MIJS

ARh:NAMl,,1Il\Il L liAH~NA

ARENAARENAARENA

M,D B

'M /:) BMDa

ARENA

M o HAltl!;NJ

.AHl!:NJArl,!!.!'!AHl!.J\!lAliJo.:NAM L IlM.,L; 8'

"

Benjamin do Canto - Ramal 696,

nEUNIOt.S

SuPLENTES

SI)PLeN'CES

Ln7 ravaret,

Mlnuro ' Ml.vUmotoBadl Bogado 'Davio Lehrer - Rellltor-Subl.!tutoPaUlo i'ff\re • " "Bezerr~ ae MelloBenedito l"errelra'Leao SlImplllo 'Nunes _~'rem!

Jose Maria' MaglllhAeaSermano AlVesBrito, \Telho

I

Quartas' terras às la nuras. : •Lot'lll:- AnexIJ li - $alll la.S"cretiIfl3';, SYlvla CUrl Krumer

2)Comissãe- 'Parlãmentar de- Inquérito para apurar o fUh­

cionamento e a acão dô Instituto BraSIleiro de ReformaAgrári~ (IBRA) e ~ In,stituto Nacional do Desenvolvimento"Agrário (INDA). I '

RESOLOÇAO N~ 13-6',

PRAZO: Até 1 de dezembro Cle 1961

RUI Uno - ,PresidenteR<>zenoo de' souza - Vlc~·Presldente

8ra2 l'Iõguelra - RelatorAbrahllo Sabbil - Relator·SubStltutoJos~ MandeW' '

Flunano RUOlll1Aquiles DmlZ

_..~COMISSõE!" ()~ IN<lUF.:HlTO

, . '('lIE'1"E: "UI.A.:IIII<\ l\1ENUI>l;

Secrelam~: ILle~o 11 - \ Kam3~' tiO!l e 6lU - Direto: 2·53pO

1 ) ,Comissão Pz rfamerrtar d~ Inquéríto -, para eXamll1a~,~ asImplicações deccrrentes ca lncidêncla do lrnpôsto de Cir­culação de Mercadorias.

Rl!:l:'K.lLUÇAO NQ 12.67

PRAZO: A\e I a~ outubro de 1967Jose Carlos 1'"uc'"U'a - Ptf'SIIlE'm..Cio S<!mpallJ .; VIl:e-l:'re51dE'nter!a11l11tuu '<'raao - RelQWr(;drUI<lu Hesqulta - Rt!laWI SUbStllutolaru" , PlOnNro ~'lJho

Artrndo K linslel •. Renlllo ceuaeme

Adhemar Filho,

A.RJ!;NAAlIplo CarvalhoAlVes MaeeooArnaldo frlelO~"nto GOllÇalllesCarvalllo suorlnlll'EuclJOes l'ncnes "Flavlllno RIOell'OGlJoertO A2e\ie\JOHlirOldo V"JusoL.vno BertoUIOsmar CunnlloPaule DllilSousa SlImos

, VUIl:t Rosedo, MDB'

Dor! vll.l ae Abreu!l.ermano AlVesIvette Vllrgll~

t Júlla szétnorucnPaulo 'MaCaTlIDPedroso ' !!tona

• R<lul BrunuúREUNIOI!:S \

Quartas· feiras ts 9 boras' e 30 mllíutoS.,Local;, Anexo O, - 5l1.a 14. ~

Secretl\rlO: Oeorges do U4!gll Oavalcantl Silva ,... Rllmal-688,

COMISSAO DE SERVICO PÚBLlCqPl'eSluellte: 'Alienee.: <1e Moraes .:. AREJ\lA

Viée-presleente: Jamil Amlden;- MDJ:lVlce-t'resldenteL MUtol1Brantl!lo -' P.RI!lNA

'lTl'ULAltEl:l • "'.'NA SUl'~Lt:N'fES,I / A.L'\oIk

~ Bezerra de Mello - Ano'ando Con-êa ,Ezequlas' L't.'.ta, Arnalao Oarc~Rugo Agulllr Bragll RamosJonas CarlUs , Uaso UUilllnraJosé I..1naosD - EuriCO RIOell'DMano Abr"ll l"erra7 l!.~reJaNecy .NOV!I~S . f'eu ROSIIOsMs CardOSO Flórll$ soo res

,PaUlO Fprru~ Jose Marao FIlhoI Vieira da Silva Jose Peneao

Vago Lupo Coelho\" \!lo Oscar ,Oardoso

Raimundo ParenteTmlflnho, Dant.aa

MDH ,~

AOVlIc V,lanoaAmaral J-'elxotoDlalma falclUIB:rasmo f'Pdro~ EwaJClo f'lnto -~

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2984 Sexta·ferra 31 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: '(Seção I)' . ,"'aio (fê 196B

Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a fazer ún1levantamento da atual situação do Hospital dos Sehidoolres do Estado, localizado na cidade do Rio' d~ JaneiN.Estado da Ouanabara. - -

RESOLUÇAO N9 56-68

Prazo: .llté õ de jUlho de 1968

AREN~ - Clodoaldo Costa. - PresidenteAH.ENA - Justlno f'ereu-a - Vice-Presidente

I M U ti - ErlLSmo Martins Pedro - RelatorM O ti - Petrllnlo FIgueiredo - Relator-Sullst1t.ARENA - &lmano MasslgnanARENA - Vlcpnte A.uguStoARENA - Monsenhor Vieira.ARENJ\ - Nasser AlmeidaM O B - Plorlceno Palxio

SUPLENTES

AREN A - GUberto Azevedo

M O B - Pedro Faria, ::l~cretàl'lc: Marta Jlllla Moraes Ba.rbosa,

8)

9) ~ -ComiS'33.k Parlamentar de Inquérito a verificar a avaliaçã~cos recursos existéntes no Território Nacional, em maté..ria de minérios de interêsse para o desenvolvimento da

- ~energia nuclear.

ARENAMOS

MDSARENA,AH.l!:NAMI.-B

AHl!lNAARENAARENA

ARENA,l'.1tl!:NA14 I) BP"u8

A.tl.ENAARENAARENA

SUPLE"'"TESPurct.te Prutta 'Baal soeacc

Comissão Parlamentar de Inquérito para Investigar ainvasão 0'0 Mercado de Produtos Farmacêuticos de usoVeterinário, por laborat6rios estrangeiros, -

RESOLUQAO N9 23-67

Prazo: Até 5 de dezembro de 1967

R.i'gls Pacheco - t'resla~nte

.I'.Ulonlo ueno - Vlce-Pr!'&\oente\'lISCO Amaro - Relatorunmo Macnaao - Relator:SullSt.!tutoCunna Hu"n,·Ec "aldo ~'Iores

Ma"ucl de Almeida

Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar as causas(la decadência financeira e administrativa da Companhiacs Aços Especiais Itablra-Acesíta,

.G~l)lLJI,;AO NY 24-67PRAZO; /Ué 3 de tevereírc dt 1966

Haroldo veiosc - t'resld~Df,~

l'IU'" Ptnnerru [o'uno - vice-Pr...bldenteCP1SL Pass"s - Relator 'Puo'e Nuar" - ~elator-!'UlJFlllUt<'

HUlJ'1S1U Mo'unaaAlllHldo PrtPlu• ar,us I\lI1eno

3)

4)

MDSM/.l!:NAJ.ltE:NAM LI BAHl!:NAAl<l!:NAARENAARENA.

ARENAMOB

SUPLENTE!'Edgard Ma~[lllS pereiraMariano Beck

RESOLUÇAO N9 55-118

Prazo: Até 5 de agOsto de 1968 (prorrogável por 180 dias):ARENA - Vlrglllo Távora. - PresidenteM U tl - Pearo Faria' - Vlce.PresldenteM D l:S - CelSO Passos - RelatorAKENA - RalmUnelo Anelrade - Relator-SubStitutoAHENA - Aurellano ChavesARENA - -AntoOlo FellclanoARI!:N A - Mala NetoAHENA - Veiga BritoARENA - Alexandre CostaM O B - RP.nato ArcheaU O S - Bernardo Cabral

SUPLENTESARENA - Manoel Tavelra14 O B - AJceu dt Carvalho

S~cretár1o: AntoniO Ponce

11) Comissão Parlamentar de Inquérito destlnada a examinaros objetivos nos planos do Hudson lnstitute para construiro "Grande Lago Amazônico". -

10) Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurarirregularidades em lndenlzações de terras tomadas pelosaçudes do Nordeste•.

RESOLUÇAO Nq 57-IIL

Prazo; Até 5 de turnc de 1966 <prorrogl\vel>,Padre Antonio VIeira - PresidenteGrlmaldl Ribeiro - Vlce-PreçldenleDUlmundo Dlnlz - RelatorLurtz SRblá - Relator substitutoPaulo BrarJoao PaulllloVIr·aJ no Rêgo ,Humberto Bezerra

ARlllNAMOa

MO§Altl!:NAAttl!:NAML.~

Altl!:NAA};<I!:NAA ltl!:N I'..AHl!lNAARl!:NAM U ~

MD8

ARENAMDl:I

ARENAMOi!

MOB- Altl!:NA

Alil!óJIIAAltl!lNA

••AHl!.JIIAt'.ttl!lN A ­AI1l!:NAAHI!:NAaaL>l:IMoa

SUPlENTES

5U?t ENTES/

SUPLENTES

Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigaro custo do veículo nacional.

Rlt:.l::OlUÇAO N. 37~7

Pral.o' Ate ';/ de deeembrc d. 1967.

Mulheus S..nmurt - Pl'esld.nt~

Perelfll Lupe. - Vlre·pr"$loentl'Jj.'1ntllu lhlOws - - RelatorAllllp.le!<, (;umpanella - lt••"wr-:lubsutuLoF'er ru z 1-.SI f"JMJ uvencu, LJIUSMr"nd~~ dt:' MuraesLuna l"retreVilal do RegoJose COlagrusslHumberto Lucena

Ary Vi.llldlloHelio '3~Jt·~rt'.s

Rmmundo AndradeAntonfo Neves

fi'tl'u Rosa.'P.'1UlleS urmz

Comissão Parlamentar de Inquérito para verificar as ra­zões que levaram a Ola, de Telecomunicações. do Paraná~- TEI.EPAR - a firmar contrato com a InternationalTelephouc and. Telegraph- Cornoratlcn.

IU~ULl!ÇAO N. ~!Hl7

PR,AZU: MP 11 dt novembro de 1967Mal'lano Berk - t'l'<'Sl'1enl"üloOUllldo oosta - Vlce'l'rttldPllte14rJ\; ~trwlJ - Relato!Crn H.ucnl! - ReJUlul'-a\llJ~tlLuto

;Jorgt' curvHemv tl...msnnouíJuse Hest'gue .Mame .AOrPuJlISP RlcnllAnt.ônlo Annlbelll

6)

5)

ARENAARENAMutlM IJ BA ltl!lNAAHENAAltl!:NAAlil!lNAARENAM D SMOS

ARENAMOB

196b

SUPLENTESRomano MassígnanGastone Rlgll'

RESOLUÇAO N9 58-68

Prazo: Até 14 ele outuoro de

Flõres Soares - Presidente, Jo'Urtado Leite - Vice-Presidente

Osmar ele Aqulno - RelatarDJlllma Falráo ... Rellator .substitutoAI cerro OostaVIcente I\ug:usloDnar MendesEmlllo MuradSussumu 'RlrataGetúlio Mouraradre Godlnho

,ARENAMÇB

ARENAARENAML-tiARENAARENAARENAARENA14 D SMOS

SUPLD'!'ESJoaquim Por'"~ um.

Comissão Parlamentar de Inquérito a fim de apurar irre­gularidao'es na cobrança e distribuição de direitos autorais

RESOLUQAO N" 36-61PRAZO: .tt~ 9 de atlrll de 1968

osní Regls - E'resldentlJMedeiros Neto - Vlce-PreslaenteErasmo Martins Eledro - RelatorElias do CarmoBraga RamosJosé Sal,Brito vellloP1orlceno E'alltAoDirceu Cardoso

"I)

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Maio de 1968 2r:SorARIO DO CONGRESSO NAC\ONA ~c!!!!(!!!S!ée;,;çã"",o"",I~)'~""""""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,~,,,",,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,,,.....Sexta-feira 31

Antonio NevesCleto Marques 'Petrõnlo FIgueiredO

Feliclano Flgu eiredcHélio Gueiro.sJo.sé FreireMário Mala

Altair lt1ma

f'["'I,EN'l'E$ :

ossían Aranpe

SUPLEN'rESArnaldo Prieto

SUPLENTESTeófilo Pires

Feu Roaa

MDB.Raul Brunll'l1

SUI'U'~'1 E"

MDh .-

uirceu cardose

MDB

W-UB

MDB'Dorlval de Abrev

Presiaentet tl.l1.Ul BrunlnJ _ M1.lB'Vlce-preslaente: UrlmaJClI. RltJe1ro - e.RElII..

• Relator; N1ct;laU l'uma - ALtENAARENA

Bemarac t.:allral-­Chagas. fl.odnguesPadre AntonlC. VIeiraPaulo BrossardNelSon -CarneIro

. TITULARES

Màrlo PlvaWilson MartlnB

ArrUda Câmara~ntom(, ~'eJ1ClanO

oustavc lJapaneml,J!'Se Wl1dUl>LManslJ caerarPires l:iaoolllVIcente augusteRubem Neguem,

TITULAIlESAderbal .JuremaIsrael NoV!les

Franco \Mol1toro

,TITULAREL'

PIres SabolaCardoso lIe MenezesMoun FernandesAmara.! de Souza

l'rePldente: canncic <i&mpalo - MUBVIce-PreSidente: oase lJolmora -, Attl!.:NA

Relator: AIÔC l'a!l'Undes _. ,MlJ1;l

r.ltE.IIIA

t'lc~,uente: 'uly~s,ei ,UUlmaraes - MlJ~vtce-Presicenter O'nJ ttegu. - 11.1-( I!:NII.R'elator-O~ra:: JI>'t' Meira - AR!!:~/I,

RevlsOl-Ueral; Il.CCIOIJ' FUhó AH.I!.:N A

cA:Kl!:J'A

5) COMISSÃO ESPECIAl;; PARA ELABOR~R PROJETO .DELEI REFORMULANDO A ESTRUTURA 0'0 BANCO NACIO­NAL DE HABIl AÇAO

Presraenter ~maraJ pelxoto- MOBVlce-Presldenr~: Joel SUveira - MUB

Relator: Mllc.hacc ElclJemberg - ARENA

ARE!~A

7) COMISSÃO ESPECIAL DESIGNADA' PARA EXAMINAR .4LEOISLAÇAO VIGENl E SOBRE. O, I HM 11.O OI: EN I o;.;~PECEN1ES E PROPOR NOVAS MEDIDAS LFlil::iLA IIV.AS.

, PA~A ÇOMPlETAR AS LEIS EM VIGOR, \

RaUl arumn:Ja.nduhy Carneiro

TITULARES

Albino zemJuvênclU Dias 'JUStlno PereIra I

- Raymundo BrIto

6) COMISSÃO ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJETO CELEI 3.771-66, QUE. INSTITUI O CODIGO CIVIL

~Geraldo GUedes - Relator

.Leon peres - ·i'tl!lator-SubstltuLoHamilton Pradl'

8) COMISSÃO- ESPECIAL PARA ELABORAR LEGISLAÇÃOESPECIFICA SOBRE fElEVI5AO (INCUINDO-Se.. IAM­BÉM, RADIO E JORNAL)

=l) Comissão Espeoial para elaborar projeto de leic!ostinadoa regular o exerciclo das atividades jornalistioas

Presidente:' Erasmc Ma.rtIns Pedro _ MOS

V\ee.Presidente: J1U1aStelnbrncb MDB

ARENA

. h~ .ENT~.

Adhemar GhlSlAntonIo lJeno ­Arlmdo KlIIll'JerCarneiro LoyolaGarcia Net:<,<'::..,lleslO "-'lOS ,J urge (:ury ,Norberto SchmldtRomano ,Masslr,:nllll

MOI:!' .~

,Varuso aa Roclla, Jose Rlcne

LIgIa Doutel de Andradel1ntrlo MechadO

REUNIOl!.b14 horas • {li Il1lDUtoa.- Salll 8- é - Ramais 507 e 608.

TITl11.AI.tES

TêrcaS-teita. hLOcaI: a.h", fl

. I!lUPLENTESArmando Corrl!aGarcia NetoJoaqUIIIJ CordeirOJose Marào FllhfLeopoico PereaNunes I,eal ,Wanderley Danta>VagO

_ VagoMDll

Joáo ,MenezaJoel FerreIraMarta LÚCIaRenato Archer

REUNIOEliTêrças-leiras 'às l6 horas. \Local: Anexo 11 - Sala <I-A - Ramais 605~ 606

-_ SUPLEN'E'§1Alu1Z10 AlvesJosé MelJ;aMagallJàea MeloRalmunelo BnteiRenato RIbeiro6eglsmunáo andrao.. :>Odulto DommgueaVmgt RosaeloWa.Jter E'assOll

MDBAlvaro L1nsBtvar OlJntho­Mário f'lvaThales Ramalho

. " tte<UNlOESQuartas-feIras. As 16 boras.Local:- Allexo n - Sala 8-A - .Ramais 605 e 606.

, SUPLENTESFrancellno Perelr.Beràclio RêgoJosé-Carll18 UuerraManoel ele Allnell1aMaurIcIO de AndradaOseas Cardoso "Passos POrto ,SeglSmun~o Andradaoduiro Dommgúes.wmB--AntOnio MagallJl1~

J 0110 BorgesI J oào LJra l''1lho

Renato Azereao'. - REUNIOES

Quintas-feiras às' 15 horas e 30 minutos.LOcaI: An""t; fi .- Sala 8-a - Ramais 607 e 608.

I 2) éOMISSAo' DO POLIGONO DAS S~CÀSPresIdente: Francellno PereIra (ARENA I .-' -

VIce-PresIdente: José CarlQll TeJ:lI'elre (MOS> '".RENA .

Antonio Anlbell.Antônio BresonnDoln VIeIra .

TI'rULA::E8AluIzio Bezw-raArnaldo UarcezAurmo VaJOIS 'Edgar Martlns' Pereira

:Ernesto Valente 'Joslas GomesNey Marannao:Vicente August(

AllllIJ'aI de ""uzaEmlfl0 Uumt"~

,Henlo Roma~nolü

La urc LellSlLenoir VarglLS - ­Lyr10 BertolilOsmar úutra .WeImaJ I'õrre

TITllLAP"aAtlas CantanneáeBenedito ~'errelr,

HarOldo Vel050Janary NunesJose Esteve.\OMontenegro Duar!.Rachid Mameae

. Ra1mundo l:Iogel!

~OMI~SõES ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS~- CHE1"E: JOSS MAJUA VALDE'fARO VIANNA

Loca!: Aneso fi - lSala. 8 - RamaIS: 603 e 604

4) COMISSÃO 'DE VALORIZAÇ!-O ECONÔMICADA FRONTEIRA SUDOESTE

PresIdente· el(lre~ SOares - ARENA "Vice' PreSIdente: AlrlO FaiUndes - MO.\.

A.RJill'lA

l :Vago

1)COMIS~ÃO DA BACIA DO SÃO FRANCISCu

rP reSfden te : MlIvernell-'L1ma tA!tENAl, :Vice-Presidente:' Edgard Pere1rP (MDB) ,I, ARENA

TITULARE~

i Arruda Câmara

\

B en tu GonçaJverCarlos AIO"rto;Béllo Guela

IJ OSIll! LeJt~Medelros NettoOscar Cardoso;Paulo Freire

I ' "

I Aqul1es DmlzJosé Cujos relxelra

, 3) COMISSAO DE VALORIZACAO ECONO\VIICA DA AMAZONIAPresldente'.. ,Vrce-hesldente: Abra.IJAo Babb/) (ARENA)

ARENA

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L

cor,:';ssÃO DE ECONOMIAA';.'A DA U. REU;HJiO EX'I'r.-~__>

DJNARIA - 'Í'URi\1A "A" - Fl1!:.'\­LJZADA El\i lõ DE MAIO DE l!':S.

k's lluJnze dias do mês d~ maIo demll DO-, "cenlos e sessenta. e oito, ~5

16 horas e 2D minutos, presen::s osSenhD~'es D~IJU!:lllos Adolfo 01:7_:'~,Prc;:!d::n'.,; <'2.\110 Maciel e Pae-'eVJelJlt, Vlce·Presldente; Parnando Ma­galháes, Glénlo J\:larMns. SUSSl 1Himlll, Pelronllo Bantac:'uz, D::lnVIeIra, José-Clulos aUtUa e IsralP,r-:. -jro 10 JllJo, !Curtiu-se, em SeS;k:lExtmotdJuárla., a Turma "A" da ()()­mls$li.o de EC~llomia, a 11m de ou..!o Smhol' General Euler Bent~ l.ton­teiro, 3uperlll tendente da. SUDEJiEl.In~ 'ados traba'llos o· Senbor .E':~sl­dente comunica que será. conceli...ll11 'palavra por dez minutos a cada umdos Senhores Deputados prestnlesque d:JSejarem debater ( oUlsunto C;';.lo confcreneluta, ao final de su&. .::­posIção, encontrando-se, sôbre a mesa,uma lista de jnscrlção para essa fi­nalidade, A seguIr paSSa a pala7r'1ao orador que Inléla fazendo umallprecla~áo global ,da. economia nor ..destina e das diretrizes do Plano Di-

2985 Coxta·feira 3', DIÁRIO DO CO~JCRESSO NAl;IONAL , (seçao 'J T;,!ÍCl c:.) 'j96B',

M S ~ DE EDUÇtO ATAS DAS COMISSõES mero 3.990, de 14 de dezembro=:1co IS AO. " .. 1961. e dá. outras pl'ovidénelas", ?E CULTUP.A reter, Declara que o nordeste semPJ,'3 tada. às 20 noras e 25 minutos, E, Autor: Dep, Unirio MJ~hado. .

fOI a preocupação do ooverno Fe· para. constar, eu Stella Santa R"'a, lDISTRmUlçAO FEITA PELO SR, deral" em face das deslgualdades de Secretária, lavrei a. presente ala QUC, Ao Sr. Deputado 1'.ldr!l Vlelra:' -PRESIDENTE, DEPUTADO BRAGA níveís de vida com as regiões centro- depois de lida e aprovada, será asdl- P.l'ojeto n Q 2.23~·Gl -- que' ~torno;l.RA1't10S, EM-22 DE MAIO DE 1968 sul do país, :Recomendações fenas a. nadll. pelo penhor Presidente. prívaüvo das entídades l'.Jta~llÍs o uso

1) Ao Sr. Dep. Aureliano Chaves respeito do assunto, consubstancla- DISTRIBUIÇ'O de denominação que inclun. o artxo_ Relator: ram-se, em 1950. era quatro diretrizes .n. u::BRASH

• • ,./

básicas, surgindo dai a. necessIdade O PresIdente da oomtssüo de Eco~ A t D N h 1"T oProjeto n9 171-07, do Sr. Marcos da crlaçll.o de um órgão para 11. c_o' nomla, Deputalio Adolfo ouvena, fêz U or: ep,or,!! a In.

KertzInann, que ~lnst1tul,no MinJsté- cu.zo dessas ,diretrizes: a. SUD~·...., 110 seguinte' distribuição: Ao Sr, Deputado Tan~~ed? NevCll:jlrIo da Educação e CultUra, o "Prol;m. Aborda, a. seguir. cada um dos pla- Projeto nq 2.770-L5 - QUI) "assegu-ma de Expansão do Ensino Superior" nos diretores e IIS sucessívas moaui- Em 14 de maio de 19p8, ra nos aclonístas parücuíares repre- Ie dá outras providências". Relator cações por que vem passarmo êsses Ao Senhor Deputado Cardoso AI, 3.~ntação na díreçêo das soc\edMes ~! ISubstituto: Dep. Dayl de Almeida. planos visando o seu a:perfclj."..:a...ato. ves: economís mista e dã outras provid~

2) Ao Sr. Dep. Arnaldo' Noguei.' esclarecendo quais os setores .a que cías",ru - Relator: foram atríbuídos prioridade, Fala de- Projeto n9 530-67 - que "autoriza A t D Bc ,. • L

poís sõbre a baiXa produtividade dos o pagamento de tributos devidos 11 u or: ep, rfJ~r" ws,Projeto n9 1.D19.68, do Senado Fc- bens de exportação e sôbre a popu- União com tltulos da dlvid:l pública Em 2D de mnío ,'e 19G5.

dera I, que "dispensa das escalas de lação, cuja taxa de crescimento é federal". . áserviço, nos dIas de prova ou exame, menor que a apresentada. por outras Autor: D:'P. qunha Bur~10. A~hsr. Deputado J!J~é Mar o F1-e d~ treqüêncía às aulas o estud~~e ~egiões do pais. Essa população se o: dconvocado para o Serviço Militar . localiza, om grande parte, na faixa Ao Sr. Deputado ?etronll::J Santa. Projeto n9 2.532~5J _ quo "dlspõ~Relator Substituto: Dep, João Bor- Iltorãnea, do que resulta grandes va~ Cruz: sõbre a correçao d03 valõrcs dos prê-ses. zlos no interior, A economia do Nor- ,Projeto nq 1.177-68 _ que "altera míos concadídos pe.a Uniã., ,pe.ra. a

3) Ao Sr. Dep. AltaIr Lima' _ deste, acrescen~u, não se tem mos- a alíquota do impõsto ~Ilbre produtos construção de Ob·!lsde açudagem •Relator' trada satísratôría :l-a~a. - absorver as industrializados para o conhaque de irrigação. em reglme de cooperação";

. condições dê trabalh» existentes vlnho'~. Autor: Senado Feder:!l. ,Projeto nv 1.149.68, do Senado- Fe- anto assim Cjue 26~á dOJ chefes de Comissão de Economi:t, em 21 de

deral, que "estabelece condições I:al'a famllla entrevistados no Recife l!sta- Autor: Dép. José .Mandelli e outros. maio de ID68, - stcu« Santa Rusa,,pagamento de bôlsas de estudo con- vam desempregados, não recebendo a Em 15 de maio' de 1968. _ Secretária. ,jcedidas pela União". Relator Substi- 'famllla qualquer espécie úe renda, - -- ATA DA 13~ REUNIÃO ORDINARIAtuto: Dep. Wanderley Dantas. Passa, depois, a. expor os objetivos do Ao Sr. Depotado sussuma Hiroatn TURMA "B", RE.'ILlZADA EM 11)'

, AS' D O 1"1 I 4Q Plano Diretor da SUDENE, que .., j ,.. j.,) o. r. . ep~ ceano Car. a vai de 1969 a 1973: obtenção de um ...ro e...._ng 714-67 - quo "concede DE MAIO DE 1968. _- Relator. • ritmo' de desenvolvimento na eco- financiamento aos Motonscas prorís- Aos quinze dias do mês de maio de

Projeto nq 1.187.68. do Sr. JOsé Es- nómía do_ Nordeste; melhoria do níve, síonaís de camínhão paro, aquisiçiio mil novecentos e sessenta e oito, àsb ... do veiculo próprio, através das Caixasteves, que "Ilnstltut o "DIa Nacional de vida da população, so retuuo aos, Econômicas Federais com a. Inter- 10 horas e 56 minutos, presentes os~

da Amazônia" e dá outras provídên- de mai~ baixa renda; npreveltamento mediação do I N p' S e dá outr~s Senhores Deputados .Adolfo Olivetra,;elas", Relatcr Substituto: Députado intensivo dos recursos naturais d~ provídêncías" . . . Presidente, Paulo MacIel e Padre,Lauro Cruz. região; ímplantaçao de uma progra·· Vjeira. Vice-l'resldrnte; Israel PI...I

li) Ao Sr Dep B Ilt V Ih _ mação s0!llal etc, A. consecução ~c .Autor: Dep. P"dre Vieira, nheíro Filho. segismundo .Andrad~._i.: . r o e o tats objetlvos pressupoe a lntegraçao ElIas Carmo, José :Ricna, José-Carlos

Relulol. _ , da economia. da região r.o sistema. da Em 16 de maIo de 196~ auerra.. Doln Vieira, Petronilo s:m~1Projeto n9 1.278.68, do Sr, AurlllO economia brasileira. O 49 Plano 'S~ Ao Sr, Deputado •.l\11tõni!l ueno: tacruz. Zacharías Beleme, Sussun:ul

Valois, que "abona faltas de estudan- diferencia dos an.terio~es: entre ou- Projeto de Lei Comillementar nú- Hirata e R:?b;;to Saturnm~, reuniu-sé"tcs universltárJos, por motivo de gre- u:as colsas,.pela, enfas. a coordena· mero 3!Hl7 _ qUe ~Jsen:a ,de tIibutos li Turma B da Comissao.•de Eco-iVI.', no curl'cnte ano". Relator Sub!. çao dos Ó1)IUOS publicos !lluantes, pel'\ propriedades rurais de baixa prcdu- nomla. LIda. a. ata. oa reUlllao ante-Uluto: Dep. Pllnlo SaJgado. partielpaçao da popul:u;uo no esfôf1c dutlvldade" rior, foi a mesma aprovada sem res-,

. do desenvolvimento e crescimentoeco-' trlçóes. Em-seguida foi dada elêncilll6J Ao_sr. DCp: Dayl de Ahllel- nOmleo e finalmente, pela. ampliação Autor: Dep. Padre Vi,~\ra , .. aos Senhores Membros' da dis:rlbuJ-

ela - Relatur. do perJodo de vigência da sua. pro- ção dos projetos feitos pelo Senhor,Projelo n9 1.282-68 (Mensagem nú. gramação para· cinco anos, .São suas Em 17 de maio oie 1968. Presidente. Antes de ser iniciada ao

mero 261.68), do Poder Ex-ecuUV(1, principais melas: 11 IImpllllçao da ca- Ao Sr. DepUtado Ewaldo Pinto: paula dos trabalhos, o .>enhor José-que ~dlspõe sóbre a cxporllldio de li- pacidade geradora. de Paulo -Afonso; Projeto n9 878-67 - lJ.ue ~dlspõe tI, Carlos Guerra pedIu a palavra paraVI'OS antigos e conjuntos bibllOgráIícos pavimentação. de rodovias; atendi- bre produtos lndustrl(l1izados na zona comunicar sua participação no Par-l.msileiros". Relator Substituto: mento de cêrca }le seis milhões d~ Franca de Manaus". lamento Latino-Americano e InformarDeputado Anlz Badra. pessoas com _sc.r",ços de água. e es- Aut.or' Dcp Bernardo Cabral que foram apresentadas duas propos-

, .. gôto: reallzaçao de uma programação ", • tas da mais alta. l'elevAnela, que S2-7) Ao Sr. Dep. MOnscllhor V'Cl- social que consIdere a melhorl4 (\t Ao Sr. Deputado ROmano Mas- l"~0 discutidas !,la. prôxlma reunlào

In. - Relator: habitação e educação ctc. Encerrado. slgnan: daquele Parlamento, a. reallzar·re ffilProjeto nQ 1 293-68 (Mensagem }'ú !l sua exposição, os Senhores Depu- junho próximo, em B=asllla. A pri-

mero 260-68) tio Poder Executivo qu~ tados :Adolfo Ollveira, padre Vieira. Prt1eto nQ 46-G8) (De Lei Complc- meira. proposta. foi apresentada pellt1"dó. 110Va. 'r~dacão li disposIções do Manoel Novais (presente à reunião), m: ~ - f~rgelsn~ In-dúque. ~concede Delegação do 1'ell1 e diz respelto aDecreto.lel n9 ')45 de 28 de fevereiro Monselhor Vieira (prescnte :\ re'J- es ml!.os ca.. Strl3. de fa- um projeto de. lei unl10rme d" tltu-d2 lD37, que t.ra·lIaforma o Cpl"gí" n.iíio). ~oberto saturnlno, Paulo Ma- bricaçao de. empilhadeiras". los·valôres pl11'a a. América Latlna;- ePcdro n em autarquia e dá outrm, clI;I, LU1Z Cavalcanti (presente à. reu- ~utor: Poder Exelullva. a segunda, da DrJegação da. Guate-providências" Relator Substitut\l' niao) , Cid Sampaio (presente à reu- mala, que pretende estabelecer uma.Dep. Cardoso' de Menezcs, . nlão) _ e Milton Brandão (presente 111. Ao Sr. Deputado Z<1carias Eeleme: )D0edll. única p.ara a .o\mérica I.atlna,

r,eunlao) passam 11. dtbater o assun.o Projeto nq 1.310 (U'rg(mtej de 1963 l'ransmlte, entao, o Senhor ilosé-ClIr-"om o orador, fa~cl1do-ll1e J}e.rgunta.~ _ que "dl.spõe sObre a. representação les aUe17a o convHe fE:ito à Camis­a ,respeIto dos seguintes pro 'lemas. governamental da Superintendência s!lo de Economia. pll1a se pron:mciarerJtério .adotado pela SUDENE 'la do DPsenvolvimento I.la Amal!Ónla a. respeito do assunto, o senhor Pre­apreelaç.ao dos. pro1etos (prepon~~- (SUDA''':I). no Conselho de Pollt;ca. sldente indica pllra relatar as duasrãncia. do economlco sbbre o soe::!l Aduaneira" propostM, em c~njun;o, os SenhO'.'esou vice-vPJ'sa); int,cr!crêncla de agê!'~' Paulo Mnelel e Doln Vieira. O Se-clas Internacionais nesses critérios; Autor: Poder Executivo, nhor José-Carlos Guerl'a'sugere a. co-plantio de algodão no, Nordeste; in- Ao Sr, Deputado Paulo Maciel: laboração do Se?ll::r Ald~ Sa.npalo.centivo à pesca marihma; d'esenvl'l- presente à reuniao, por ser pru!undovlme::to agropecuário no illterlor; s!s- Projeto n9 1.223-A-63 - que "aI- conhecedor da. matérIa, A Presidên­tema de irrlgaCão; fInancialJ1ento IH) tera. o art. 29, § 19 do art. 39" e os cio. aeolhe a. sugestão. Iniciados ospequeno e médio agricultor; apllca~ tr;~s J e n do art. 19, ela Lei nú- t:'abalhos, com II llpresentação do Pl'O­çáo de recursos por capitalistas dO mero 4, ~06, de 3 de outubro de 1963, jeto n9 2.461-60, qU', ~eleva os llml­iuL do pais; e"plora~ão das jazidas que Institui o ealárlo-fam!lL~ aos tra- tes para as ilc:tll~õ~S destinadas ade fosforlta; Integração do trabalha- balhadores e dá outras providências". fornecimentos e prcstaçüo. de servi-dor nas emprêsas; próxima ~arencla ftl~tor: Del>. Florlscen:> Paixão. , ços a Repartiç[jes Pública", é 1!c!0 ode energia elétrica; illdú.st,ria açuc?- REDISTRIBUIÇÃO Parecer do Relator, Senhor Ca-:!roSorelra; criação de uma superintendên- . , de Almeida, ausente da. reunião. Sem::ia no Vale do Parnn.lba, etc, O Ort Em 16 de maio de 1968. discussão, é aprovado por uM.!1I11'J-neral Euler Bentes l\lonlelro rMpon- Ao sr. Deputado Isrecl Pinheiro dade õ Parecer propondo. o Arquim-deu a. cada uma das ;J~rguntas que FlIho' menta do 2rojeto. Vai a Seçi,o delhes foram dirigidas. mostrando·se os' Comissões Permanentes, Proj~to deSenhoreS, Deputados satlsftltos com Projeto n9 4.512-58 - que ~concede Lei Oomplementar n~ 8-67, queos esclarecimentos prestados. As de· isenção de t.rlbutos Incidentes sóbre ~isenta da incldêne!a do lmpõs'o sô~claraçoes do General Euler fora:r m~rcadorlas lmportoailas ll!la crnt~al bre circulação de l11;ercadorlas, oba-gravadU e serão, poslerlormmte, pu- Eletrica de FUlllas S. ti," 1 gaço ele cevada dcs;lllado a allmen;.bllcadas. Ao ierminar o Senhor .Prc- Autor' Poder Exeéutivo tação do gado IclleJro c à. SUll'OClll_)sldente agradece a. presença do con-' , lura". O Senhor DolJl Vieira lê oferenclsla e de sua e/lulpe, teeendo Ao Sr. Deputado Osmor Dutra: seu Parecer favorável ao projeto, comelogios pelo alto esplrHo de COlI"- Projeto n9 4.582-62' - que ..este:1de uma emenda. &m discussão é apro-preenslio e colaboração. Nada mllJs ao.s trltlcultores financ!ia<Ics em 19UO- vado o Parecer do Relator e & Eman­havendo & trllitat foi l\ reunião levaI'- 61 e 1961__ os beneflclDII da. Lei nú- da apresentada. Vai o projeto 1 co:-

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'Maio de 1968. 2987.===:s.

SEC:--TARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOSCóncurso Público Para·Auxiliar nica que a prova de Idioma reall-

• • . - zar-s&-á no dia 9 de junho.' àS 8 ho-. LegislatiVO - 68 . r3.~. e as· de Direito AdmlmstratlVll

I I I I .L,

!Sexfa-fe(ra. 3~~, DlARIO DO' CONGRESSO NACION'AL~ (Seção Irf ( . ' - I~o de ;Finanças. Projeto n9 3.945, na legislaçlo da Zona Fraulla., mas mero 1.314-59. que "regulamenta. a Pro!lsstonals de Santa Catarina; 12)1àie 1966. que "dlspõe sôbre a. e'lllssão que êstes não são de molde-a anular profissão de - jornalista e dá. outras Sindicato dos Jornallstas Pro!lssionalile circulação de cheques. harmonizan- os bene!lc!os trazidos. A seguir. usam providências", do senhor Aarão atein- .l.e ;!lão Luiz; 13) Sindicato dos Jorna­lio-as com a. Convenção de Genebra. da. .paíavra, para. argülr o oradC'l", os bruch; 2) projeto n.o 4.236-62. que listas Pro!lsSlonais do Estado do RlGconcernente à Lei, Unl!01'IneRp,la~'va Senhores Roberto Satüthino, Zacha- "altera. o parágrafo úníco do art. 256. de Janeiro; 14) Sindillato dos Jorna­ll. Cheque, consollda a.-.~egislaç'lo vi- rias Seleme e .Doín Vieira; a. to6'Os da Lei 1l.0 1,'111, de 28 de outubro de lístas Profissionais do' Amazonas; 15)J8entee dá outras providências". L!do prestando o interpelado os esctarect- 1952 (E;statuto dos Funllionárlos Púb!l- Sindicato dos Jornalistas Profissionaiso Parecer do Relator, Deputll'do ccr- mentes pedidos. e, apresentando atlas cos)", .do SenhOr Adylio_Vlanna; 3) da Paralba; 16) Çlindicato dos Jornalis­doso ".Alves, ausente da zeuntão, que despedidas. agradece 0._ oportunidade Projeto n.o 2.803-A-65,' que "acreSll~nta tas Proflssionais- de Alagoas; 1'1) Btn­concluiu pela adoção do Subst\tut.vo qt.'" lhe dl:no.'lli os membros da ccmíe- parãgrafo,.à Uil n.O 3.529, de 13 de .oicato dos Jornallstas Pro!toslonald 'doda Comissão de constituIção e J'IS- são de Economia d& se fazer ouvir. janeiro:dpe 1959, que dispõe sôbre a Fed!!l"al; 21) Sindicato dos Jornalistasttlça. Em discussão, usa da p:!.lavra d ~or Presidente,' em seu nome- aposentadoria. dos jornalistas proüs- Profissionais de Passo Fundo; 19) SIn~o Senhor Doin Vie1ra que--declarll. e no dos -pre~nt"s, -.,pre5enta-lhe slonaís ", do Senhor F1oriceno Paivão~ dlcato dos JornallstasProflsslonals d~estar de acõrdo com o parecer do Poe- Igualmente, seu agradecimento, Fi- 4) Projeto n,9 3.595-66, que "revoga o Caclioelra do Sul; 20r Sindicato doslator, porém sugere seja pedi:lo o naímente, o Deputado Petronllo B\l.11- necreto-tet n.o 7.037. de 10 de novem- Jornalistas Profissionais do- Distritopronunciamento do Banco do Brasil, taerua apresenta requerímento no, bru de 1944. que dispõe isõbre 'a .re- Federl; 21) SIndicato dos Jornallstll!ldo .Banco central e do Sindlcai.o'Na- sentído de ser oficiado o Senhor Pre- muneraçâo dos que trabalham em at!- Pr"fisslonals tlpe Goiás: 22) Sindicato

r monal. de Bancos, a respeito do I1S- sldente da Oâmara Indicando:; o' nome- vldades [ornalístícas e dá outras pro- dos' Jornalistas Profissionais de Santa.sunto, sem prejuizo, entretanto, da do Sr. 0ardosd de Almeida.para ob- vídênclas" do senhor Mário Covas; 5) Maria; 23) Sindicato dos 'Jornallstll!lremessa' do projeto à. comissão de servador parlamentar à. 279 Reunião_ projeto n.9 18-67, que "assegura fran- Liberais; 24) Ordem dos Velhos Jor~lFinahças, para onde seriam rem..ti- Plenária do Oomitê Consultivo Inter- quia aos jornalistas profissionais. nas nalístas; 25) Comitê de Imprensa da.dos os esclarecimentos ,edidos. l!'a- nacional do Algodão, a realízar-se em companhlas de transportes nacionais", Câmara dos Deputados: 26)· ComitêIam ainda os Senhores Paulo Maciel Atenas,' Capital da Grécia, da qual do Senhor Joel Ferreira; e 6) Projeto de Imprensa. do Senado Federal; 2'1)

_e A1de sampaio (presen~ à. reunHio). já foi autorizado a. participar, sem n.o 531~67, que "dispõe sõbre o exercí- Sindicato das Emprêsas Proprletárln.sEncerrada a discussão, passa-se l1. vo- õnus para a Câmara. O :.iU.q'Jfrl- elo da profissão de jornalista e dá. ou- d. Jornais e Revistas do Estado da.~ão do Parecer, qUe é-aprovado por mento é aprovado. Nada msís na- tras providências", do aenhor' Adyllo Guanabara;_28l Sindicato das Emprê­unanlmídade, sendo Igualmente aoro- vendo a tratar, foi a reunião eneer- Vianna; e II) convidar as entidades a sas Proprietárias de Jornais e Revis­vada. a. prop~stn. do Senhor Doin rada às 12 horas e 50 minutos. E,_seguir enumeradas a oferecerem as su- tas do Estado de São Paulo; 29) stn-

. Vieira: Vai <1 Projeto à ~omlssão de para constar. eu, 6.,tella. santa Rosa, gestões pertinentes ao trabalho que' se dícsto das Emprêsas -Proprietárias de:Finanças. E!lCerrada a pauta-dos trs- secretária, lavrei a presente ata. que, vai elaborar seja pelo comparecímen- Jornais e Revistas do Estado de Mi~

balhos, pede a. pala.vra o Senhe4' se- depois de lida e aprovada, será aasí- to na. ComiSsão. seja. pelo encaminha- nas Gerais: 30) Slndicato-"dasEmprê~glsmundo A:Ildrade. Informando que_ nada pelo, Senhor Presidente. _ mente de subsídfos, no prazo de - 30 !at Proprietárias de Jornais e Revis~na gestão do Presidenre Unlrio, Ma- ' dias, a. contar do recebimento dores- tas do Estado-da Bahia: 31>- Slndlca~

enado havia sido programadlt uma Comissão Esnecial pa_ra elabo- pec~lvo expediente: 1) Sindicato dos to das Emprêsas ProprietárIas de Jor~visita. .da CCJlllissão de Economia. a .. Jornalistas ProfissionaIs do Estado da naís e Revistas do Estado do RioZona Franca de Manaus. para 'lerm- rar Projeto de Lei destinado Guanabara; 2) - SindIcato dos Jorna- Grande do Sul; 32) Associação Brasi-car "in. loco" as .condíções dll('ju~la- a regular o exercício-das afi~ listas Profissionais do Estado de São lelra de Imprensa; e· 33) Associaçãoregião, sugerindo, então. sejam reno- vidade_s [ornalistlcas, Paulo; 3) Sindicato dos Jornallstas Guanabarina. de Imprensa. Por una-vados os entendimentos com' a àsses- . Profissionais do Estado de Minas Ge- nímídede, são aeolhldas as provídên-Borla. da. Aeronáu~ica, no sentido I de ATA DA--3.• REUNIAO raís: 4) Sindicato dos' Jornalistas Pro- elas encaminhadas pelo Senhor, Rela-ser cedido um avião r.a FAB pura -_ fisslonais do Estado do Rio Grande do tor, para o que a Presidência determ1~transPOrte dos_ membros da,. Comissão A onze horas do dia nove de maio Sul; 5) Slndlllato dos Jornalistas Pro- na à. secretaria os necessários,' exp~àquela cidade. O Senhor Pres'd".nte di:. mil novecentos e s~ssenta e' alto, fissionals' do Recife: 6) slndlllato dos dientes. Nada mais havendo a·-tratar,coloca a proposta em _otação. ,endo na sala. B8- das Comissões, Especiais, Jornallstas Profissionais dó Estado da o Senhor Presidente declara encerra.-

_ Di mesma aprovada nnânlmemenlfl, e no Anexo n.o L. da Câmara dos Depu- Bahia; 7) SlndlCllLto dos Jornalistas da a rennlão, cêrca das doze horas I.." acertados, em principio. os dias '13, tados Erasmo ~artins Pedro, Alexan- Profissionais do Ceará: 8) Sindicato trinta minutos, da qual eu. José Ma­

14 e 15 de junho próximos p::ra _l\ dre costa, HlUÍ1Uton Prado e Feu Ro- dos .Jornalistas Profissionais do Para- ria Valdetaro -Vianna, Oficial Legls.viagem. Anuncia. a. seguir o Srnhor sa, sob a Presid~cia do primeiro, reu- ná; 9) _Sindicato dos Jornalistas Pio- latlvo PL-4; nas funções de' Secretárlo.­Presidente a presença do C'l'rUlel- ne-se a "CoWlssao Especial para ela- flsslonals do- Pará; 10) Sindicato dos lavro a presente_'ata. que, lida e acha.­Mauro carij6,. Diretor do Depal"ta- porar projelxrde lei destinado a regu- Jornalistas Profissionais de Juiz de da conforme, é.-assinada pelo_ Senholmenta 4e Estradas de' Rodagem do l!!r o exerclclo das atividades jórna- Fora; 11) Sindicato dos Jornalistas/Presidente. - Erasmo Martins Peâro,

" Amazonas e' Conselheiro da Supel"ln- lIstlcas". Declaranão abertos os tra- - ' l, -

teÍldência da Zona Franca que, por balhos o Senhor Presidente determl- ­proposta do· Senhor Bernardo Canral, na a 'leitura da. ata da reunião an­presente à reunião, prontl!ir'Ju-se....a terlor, que, é aprovada. Dada a pala­prestar alguns esclareCilllen'.<'s s{lbre vra ao Relator, o Senhor DeputadoO' assunto. Em ráplda~ pala.vrtll' o Alexandre COsta, dando cumprimentoOoronel Mauro Carljõ exp(ls !l sItua- a iniciativas aprovadas na reuniãocão da. Zona. F.ranca., esclarecendo ser anterior, ent;amlnha à. Presidência, pa- O DIretor-Geral convida os candi- e de Direito Oonstltucional no .dia 16&se Instituto o únillo melo-de 5e con- Ta apreclaçao de ~us pares. as se- d t 'Id I • 'bll de junho. àS 8 horas, no Palácio doseguir a Industr\a.lizaçao 'laqueia "-reli.. gulntes providênCias: Il "avocar as se- a os. p ar a.-a. enti! caça0 ,.pu ca C',ongresso Nacional. ,da.ndo'à,- sua população c:)lldl~ões I!;uintes proposições, em trll.mito. na das provas de português no dIa. l'dt! Brasllia, ~O de mala de ,1968.....normais de vida. Acresl.entou que, de Casa, por versarem matéria de ClOm- junho, sábado, àS 9 horas,' no recinto Lueaano B. ,Alve. (te Souza, DIretor­tato, existem alguns reparos a. fazer petência da. comissão:_!>. projeto nú- da. Qâmara dOli DePut~dos e comu- Geral.

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zsas Sexta·feira 31 OIARIO DO CONGRESSO rMCIONAl (Seção I) M"io de 1968

"BALANCETE Dl. RECEITA E DA DESPES,}\ REFERENTJ;. ~O MeS. DE ABRIr, DE 1968

RECEl1'A DESPESA

10.712.00

386.062,03

Saldo que passou do mês de lIlarço de 1968 .

iane., Mlnct-o d" Produção s.A .unco Naclonat de M. Ger~ 5.A• .. . .. . ..naco de Crédito Real de M. Gerais S.A ..anco Nacional do Comércio S.A '

~nco Auxiliar de Silo Paulo S.A .

unco do Brasil S.A••• .1.1.1 .1.1.1 • .1.1.

/C Diversos • .1.1.1,.1 • .1.1.1.1.1.1 ••• .1.1 •• .1.1 .1.1 I .I

Em dínhelro ••••• , ••• ,. , ••

11Il1'0rtânclas recehldaJ pc'a Secretaria e BancoNacional d ' Comércio S.A., referente lU

Jóius .I .I .1.1.1.1 .I" '" ••• , -I'MensaHdad~s .I • • .I .I .I .I .I I , .I .I • .I i • .I .I .I .I • .I • .I

.1?cf,dll8 Boentuet«

'Arrecadação na sede 110 mês de abril ........"10m da Dírctorta !:1&clal no período de novem-

bro de 1967 a abri! de,,196B' ..

12,03:312.51

78,49U432.470,42

267,64261.597.50

12.867,8422.95

3.210.007.502.00

220,00

50.980.00

OrdenadosPaqo ti diversos couform ; documento [Março] ••.• ,-", 1"1 •• f'.

Salário.Família

Pago a diversos conforme docuÍllroto (MQr~or ' ....:.:n .... 'lO

Salários e Grlltl[lcllçéleJJ

Pago a diversos conforme documeutos (Março)' •• fi t._..... ,.

I.N.P.S.Pago conforme documentl\ [Fevcrelrc] •••• Ii .~.t,.~_.... 11 ... '.

E.G.T.S.Pago confonn" documento (Peverelro) ..... ,'""-.0:,, ...... ".

Imóveis ci"""Pago conforme documento " ,J_l-:f •• i •••••r·

Desoeses Geral,51.200.00 Pngo a diversos conform! documentos ......... , ••••:.:,.......

r ,

t 3.M7,0(\ I,

,234,60,

~

\ D.923.21, j

;>56.,t

\ -l346.5ô

/1\1.500.00)~ :li~,430.981

Impôsio SindicalI 1._

llnportâncla descontada dos empregados. confonne 1ô1ha de mar·~o de 1968 I ••• I" •••••• ," • I ••• , •••••••• I •• I,l 123j'28

Plasflficaclío de w.rfcll'/II

lmportânclas recctld11 pela Secretaria no mês de ll1Irll de 1968 .'5.00Subvenções

Iwpurlàllcla rccebld» do Sr. Dlretor-Geral da Secretaría do Se"jJauo Federal e 2' trimestre da Categoria Ecoaõmlca ••••••443.2.4..1) •••••••••••••• 1I't •••••••••••••••• jI ••••••• t; r 50.000.00

... ..,.,~~-,...,,.-

)-;?!~~~

Pago conforme 'documentos ••••••••••• n-'-j;~~~~-iTI.•:••·•• II'~ .- '\ 27,5íl

50.U"J2.U3(I 50.000.00

312.51:100.000.0080. 155.H33.552.74

267.64210.097,0015.131.41'

22.95 ' l439.571,92 1....~~...., ...,.", ,...---~-,..-

498.438.41,'"~""'I/IIIIII~~

Pltl1IfJlicsrilo de Csrlelrll.

Saldo que p'iJSStl parao mêsde maiode 1968

Banco do Estado de Minas GeraIs S. A. >.. fi! >

Banco da Lavoura de Mina~ Gerais S.A, e;Banco Nadona! d" Minas G~ra!s··S.A ~BancoECJ)nômlco do Rio de JaneiroS.A .,Banco de Crédito Real de MJllas Gerals S.A.,Banco Nadonal do COlllérclo S.A, ~>

Banco Auxiliar de 5110 Paul~ S.A li!

Banco do BrasU S,A. •••••••••••••••••••• -:C/C Diversos •••••••••-. _•••••~.

Bm dinheiro •••• •A~"""" 11' •.••••••••••• • _•...!-•• ;:t1

296,10

1.N.P.S. I

'tmportilnúa descontrds dos empregados conforme fõlha de mar-ço de 19f.JS .I' il •• .1.1 .1.1 .I .1.1.1.1.1.1.1 •• .1.1.1 • .1 *,.1.1.1.1 .'• .1 • .1 .... .1.1 ••• "

, Bmstlla, 30 de abra de ]968. - Sérgio B, Msestra1l1 Til!:. Cont. Reg., n' 3H .... C.R.C. _ D.P. - Plorlano Bueno BrandJ!o, Diretor.Tesourelro".... Ml1rlo Gomes da Silva, Presidente.

(Publlgada em Suplemento a at!'J. ·da g1' Sessão realizada em 30 de maio de 1965)~ I