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LSH Ab ECO Teste - TR.0023TA LSH Ab ECO Teste é um teste imunocromatográfico para a detecção qualitativa de anticorpos para os membros da Leishmania donovani em amostras humanas de soro. É destinado como um auxiliar no diagnóstico presuntivo de Leishmaniose visceral. A leishmaniose visceral é uma doença grave, com alta mortalidade, endêmica em 88 países, incluindo 17 países desenvolvidos. É um problema sério em muitas partes do mundo, incluindo Brasil, China, África Oriental, Índia e áreas do Oriente Médio. A leishmaniose também é endêmica na região do Mediterrâneo, incluindo o sul da França, Itália, Grécia, Espanha, Portugal e África do Norte. Em áreas onde a leishmaniose é endêmica padrões de migração, recentes de pessoas, vetores (flebotomíneos) e reservatórios (cães) levaram à urbanização da leishmaniose visceral (LV). No sul da Europa, a LV tornou-se a principal infecção oportunista em pacientes com AIDS. LV é causada por membros da Leishmania donovani. Os cães foram identificados como o principal reservatório para a transmissão da doença. O sorodiagnóstico tem sido amplamente utilizado para estabelecer a infecção porque os títulos de anticorpos anti-Leishmania são elevados durante a fase aguda da doença. O método preferencial de diagnóstico laboratorial é por ELISA, embora o anticorpo fluorescente (IFAT) ou testes de aglutinação direta (DAT), ambos utilizam parasitas inteiros, ainda são amplamente utilizados. Estes testes são altamente reativos com tripanossomas e micobactérias. Além disso, as preparações de parasitas inteiros usados são instáveis e variáveis em termos de qualidade. O LSH Ab ECO Teste é um teste rápido para a determinação qualitativa de anticorpos do antígeno recombinante específico para a leishmaniose visceral causada por membros de parasitas L. donovani. Sumário e Explicação do Teste O teste LSH Ab ECO teste é um imunoensaio qualitativo para a detecção de anticorpos contra a leishmaniose visceral no soro humano. A membrana é pré-revestida com rK39 na região da linha teste e proteína anti-proteína A de galinha na região da linha controle. Durante o teste, a amostra de soro reage com o corante do conjugado (proteína A-ouro coloidal conjugado) que foi pré-revestida na membrana de nitrocelulose do teste. A amostra em seguida, migra, por ação capilar, pela membrana para reagir com o antígeno de Leishmania Visceral recombinante e gerar uma linha vermelha. A presença desta linha vermelha indica um resultado reagente, enquanto sua ausência indica um resultado não reagente. Independentemente da presença de anticorpos para rK39, a amostra continua a migrar através da membrana até ser imobilizada pela anti-proteína A de galinha na região da linha controle. Uma linha vermelha na região da linha controle deve sempre aparecer. A presença desta linha vermelha serve como controle para indicar que o volume de amostra foi suficiente, que o fluxo foi adequado e serve como um controle para os reagentes. Princípio do Teste Uso para Diagnóstico in vitro. 1. Apenas para uso por profissionais de diagnóstico in vitro. 2. Não use o dispositivo teste após a data de validade indicada na embalagem. 3. Não use o teste se a embalagem de alumínio estiver danificada. 4. Não reutilize os testes. 5. Todos os reagentes devem estar na temperatura ambiente antes de iniciar os procedimentos. 6. Evite contaminação cruzada de amostras utilizando um novo coletor de amostra para cada amostra obtida. 7. Não fume, beba ou coma em áreas onde as amostras ou reagentes do kit estejam sendo manuseadas. 8. Manuseie todas as amostras como se elas contivessem agentes infecciosos. Observe as precauções estabelecidas contra riscos microbiológicos ao longo do procedimento e siga os procedimentos padronizados para o descarte apropriado das amostras. Vista roupas de proteção como jalecos laboratoriais, luvas descartáveis e óculos de proteção quando estiver analisando as amostras. 9. Umidade e temperatura podem afetar os resultados de maneira adversa. 10. ATENÇÃO: Todas as amostras humanas devem ser consideradas potencial- mente infectantes. Recomenda-se que os reagentes e as amostras do paciente sejam tratados de acordo com as normas ou outras diretrizes de segurança de risco biológico ou regulamentos locais apropriados. Atenções e Precauções Armazenar os componentes do teste em temperatura entre 2 e 30°C, até a data de validade indicada na embalagem de alumínio selada. O teste deve permanecer na embalagem selada até o momento do uso. Não congelar. Não armazenar o kit em temperaturas superiores a 30°C. Deve-se tomar cuidado para proteger os componentes do kit de contaminação. Não usar o kit se tiver evidência de contam- inação microbiológica ou precipitação. Contaminação biológica de pipetas, coletores ou reagentes podem levar a falsos resultados. Instruções de Armazenamento e Estabilidade 1. Cada dispositivo é selado individualmente e contém: a) 1 tira teste. b) 1 sachê dessecante e sílica gel. 2. Tampão diluente. 3. Manual de instruções. Materiais que poderão ser requeridos e não são fornecidos: 1. Cronômetro. 2. Tubos para coleta. 3. Tubos de ensaio ou micropoços. 4. Micropipeta. Reagentes e Materiais Necessários 1º Passo: Deixe todos os materiais e amostras em temperatura ambiente (15-30ºC). Abra a embalagem e remova a tira teste. Coloque a tira teste em uma superfície limpa e plana ou em posição vertical em um tubo de ensaio. 2º Passo: Com o auxílio de uma micropipeta adicione 20μL do soro na almofada da amostra abaixo das setas. 3° Passo: Se o soro foi aplicado na tira teste horizontalmente sobre uma superfície plana, pegar a tira pela etiqueta verde e colocar na vertical, com seta apontada para baixo, em um tubo de ensaio ou de micropoços contendo 2-3 gotas (150μL) do tampão diluente. Se o soro foi aplicado na tira teste verticalmente, adicionar 2-3 gotas (150μL) do tampão diluente na base dos micropoços ou tubo de ensaio. 4° Passo: Ler o resultado do teste em 10 minutos. Resultados interpretados após 10 minutos podem não ser precisos. Procedimento Considerar os materiais biológicos de origem humana como infecciosos. Os procedimentos de biossegurança deverão ser seguidos no manuseio das amostras. Soro: Coletar amostra de sangue em um tubo coletor de tampa vermelha à vácuo (sem anticoagulantes) por punção venosa; Permitir coagulação do sangue; Cuidadosamente retirar o soro de dentro do tubo coletor e colocá-lo em um novo tubo. Testar as amostras, assim que possível, após a coleta. Se não realizar o teste, armazenar imediatamente as amostras de 2 e 8°C por até 5 dias. As amostras deverão ser congeladas a -20°C para armazenamento por longo período. Evitar múltiplos ciclos de congelamento e descongelamento. Antes de realizar o teste, leve as amostras congeladas para a temperatura ambiente e homogenize. Amostras contendo partículas visíveis deverão estar límpidas, por centrifugação, antes do teste. Não usar amostras com aparência lipêmica, com hemólise ou turbidez para evitar interferência na interpretação do resultado. Coleta e Manuseio das Amostras Adicione 20μL de soro Insira a tira teste em um tubo de ensaio LS Ab LSH Ab LSH Ab LSH Ab LSH Ab LSH b L MAX MAX Adicione 150μL (2-3 gotas) do tampão diluente LS LSH Ab LSH Ab LSH Ab LSH Ab Ab LS LSH Ab LSH Ab LSH Ab LSH Ab b LSH MAX MAX LS Ab LSH Ab LSH Ab LSH Ab LSH Ab LSH b L MAX MAX Leia o resultado em 10 minutos. LS LSH Ab LSH Ab LSH Ab LSH Ab Ab LS LSH Ab LSH Ab LSH Ab LSH Ab b LSH MAX MAX

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LSH Ab ECO Teste - TR.0023TA

LSH Ab ECO Teste é um teste imunocromatográ�co para a detecção qualitativa de anticorpos para os membros da Leishmania donovani em amostras humanas de soro. É destinado como um auxiliar no diagnóstico presuntivo de Leishmaniose visceral.

A leishmaniose visceral é uma doença grave, com alta mortalidade, endêmica em 88 países, incluindo 17 países desenvolvidos. É um problema sério em muitas partes do mundo, incluindo Brasil, China, África Oriental, Índia e áreas do Oriente Médio. A leishmaniose também é endêmica na região do Mediterrâneo, incluindo o sul da França, Itália, Grécia, Espanha, Portugal e África do Norte. Em áreas onde a leishmaniose é endêmica padrões de migração, recentes de pessoas, vetores (�ebotomíneos) e reservatórios (cães) levaram à urbanização da leishmaniose visceral (LV). No sul da Europa, a LV tornou-se a principal infecção oportunista em pacientes com AIDS.

LV é causada por membros da Leishmania donovani. Os cães foram identi�cados como o principal reservatório para a transmissão da doença. O sorodiagnóstico tem sido amplamente utilizado para estabelecer a infecção porque os títulos de anticorpos anti-Leishmania são elevados durante a fase aguda da doença. O método preferencial de diagnóstico laboratorial é por ELISA, embora o anticorpo �uorescente (IFAT) ou testes de aglutinação direta (DAT), ambos utilizam parasitas inteiros, ainda são amplamente utilizados. Estes testes são altamente reativos com tripanossomas e micobactérias. Além disso, as preparações de parasitas inteiros usados são instáveis e variáveis em termos de qualidade.

O LSH Ab ECO Teste é um teste rápido para a determinação qualitativa de anticorpos do antígeno recombinante especí�co para a leishmaniose visceral causada por membros de parasitas L. donovani.

Sumário e Explicação do Teste

O teste LSH Ab ECO teste é um imunoensaio qualitativo para a detecção de anticorpos contra a leishmaniose visceral no soro humano. A membrana é pré-revestida com rK39 na região da linha teste e proteína anti-proteína A de galinha na região da linha controle. Durante o teste, a amostra de soro reage com o corante do conjugado (proteína A-ouro coloidal conjugado) que foi pré-revestida na membrana de nitrocelulose do teste. A amostra em seguida, migra, por ação capilar, pela membrana para reagir com o antígeno de Leishmania Visceral recombinante e gerar uma linha vermelha. A presença desta linha vermelha indica um resultado reagente, enquanto sua ausência indica um resultado não reagente. Independentemente da presença de anticorpos para rK39, a amostra continua a migrar através da membrana até ser imobilizada pela anti-proteína A de galinha na região da linha controle. Uma linha vermelha na região da linha controle deve sempre aparecer. A presença desta linha vermelha serve como controle para indicar que o volume de amostra foi su�ciente, que o �uxo foi adequado e serve como um controle para os reagentes.

Princípio do Teste

Uso para Diagnóstico in vitro.1. Apenas para uso por pro�ssionais de diagnóstico in vitro.2. Não use o dispositivo teste após a data de validade indicada na embalagem.3. Não use o teste se a embalagem de alumínio estiver dani�cada.4. Não reutilize os testes.5. Todos os reagentes devem estar na temperatura ambiente antes de iniciar os procedimentos.6. Evite contaminação cruzada de amostras utilizando um novo coletor de amostra para cada amostra obtida.7. Não fume, beba ou coma em áreas onde as amostras ou reagentes do kit estejam sendo manuseadas.8. Manuseie todas as amostras como se elas contivessem agentes infecciosos.Observe as precauções estabelecidas contra riscos microbiológicos ao longo do procedimento e siga os procedimentos padronizados para o descarte apropriado das amostras. Vista roupas de proteção como jalecos laboratoriais, luvas descartáveis e óculos de proteção quando estiver analisando as amostras.9. Umidade e temperatura podem afetar os resultados de maneira adversa.10. ATENÇÃO: Todas as amostras humanas devem ser consideradas potencial-mente infectantes. Recomenda-se que os reagentes e as amostras do paciente sejam tratados de acordo com as normas ou outras diretrizes de segurança de risco biológico ou regulamentos locais apropriados.

Atenções e Precauções

Armazenar os componentes do teste em temperatura entre 2 e 30°C, até a data de validade indicada na embalagem de alumínio selada. O teste deve permanecer na embalagem selada até o momento do uso. Não congelar. Não armazenar o kit em temperaturas superiores a 30°C. Deve-se tomar cuidado para proteger os componentes do kit de contaminação. Não usar o kit se tiver evidência de contam-inação microbiológica ou precipitação. Contaminação biológica de pipetas, coletores ou reagentes podem levar a falsos resultados.

Instruções de Armazenamento e Estabilidade

1. Cada dispositivo é selado individualmente e contém:a) 1 tira teste.b) 1 sachê dessecante e sílica gel.2. Tampão diluente.3. Manual de instruções.

Materiais que poderão ser requeridos e não são fornecidos:1. Cronômetro.2. Tubos para coleta.3. Tubos de ensaio ou micropoços. 4. Micropipeta.

Reagentes e Materiais Necessários

1º Passo: Deixe todos os materiais e amostras em temperatura ambiente (15-30ºC).Abra a embalagem e remova a tira teste. Coloque a tira teste em uma superfície limpa e plana ou em posição vertical em um tubo de ensaio.2º Passo: Com o auxílio de uma micropipeta adicione 20μL do soro na almofada da amostra abaixo das setas.3° Passo: Se o soro foi aplicado na tira teste horizontalmente sobre uma superfície plana, pegar a tira pela etiqueta verde e colocar na vertical, com seta apontada para baixo, em um tubo de ensaio ou de micropoços contendo 2-3 gotas (150μL) do tampão diluente.Se o soro foi aplicado na tira teste verticalmente, adicionar 2-3 gotas (150μL) do tampão diluente na base dos micropoços ou tubo de ensaio. 4° Passo: Ler o resultado do teste em 10 minutos.

Resultados interpretados após 10 minutos podem não ser precisos.

Procedimento

Considerar os materiais biológicos de origem humana como infecciosos. Os procedimentos de biossegurança deverão ser seguidos no manuseio das amostras.

Soro:• Coletar amostra de sangue em um tubo coletor de tampa vermelha à vácuo (sem anticoagulantes) por punção venosa;• Permitir coagulação do sangue;• Cuidadosamente retirar o soro de dentro do tubo coletor e colocá-lo em um novo tubo.

Testar as amostras, assim que possível, após a coleta. Se não realizar o teste, armazenar imediatamente as amostras de 2 e 8°C por até 5 dias. As amostras deverão ser congeladas a -20°C para armazenamento por longo período. Evitar múltiplos ciclos de congelamento e descongelamento. Antes de realizar o teste, leve as amostras congeladas para a temperatura ambiente e homogenize. Amostras contendo partículas visíveis deverão estar límpidas, por centrifugação, antes do teste. Não usar amostras com aparência lipêmica, com hemólise ou turbidez para evitar interferência na interpretação do resultado.

Coleta e Manuseio das Amostras

Adicione 20μLde soro

Insira a tira testeem um tubo de ensaio

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Adicione 150μL (2-3 gotas)do tampão diluente

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Leia o resultadoem 10 minutos.

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Fabricante: ECO Diagnóstica LTDA – ME.Avenida Amarante Ribeiro de Castro, 551, Oliveira – Corinto – MG - CEP: 39.200-000 CNPJ 14.633.154/0002-06. Autorização do MS n° 8.09548-8 - Farmacêutico Resp. Técnico: Vinícius Silva Pereira CRF-MG: 19.800. Tel.: +55 31 [email protected] – www.ecodiagnostica.com.br

Reg. MS. 80954880025 | Edição: 001/2017

Não seguir o correto procedimento do teste pode levar a resultados não precisos.

O teste LSH Ab ECO Teste é limitado qualitativamente na detecção de anticorpos contra a Leishmaniose visceral em amostras humanas de soro.

A intensidade da linha teste não possui correlação linear com o título de anticorpos nas amostras.

Este teste apenas indicará a presença de anticorpos para o antígeno de teste recombinante rK39 em pacientes com Leishmaniose Visceral e não deve ser usado como o único critério para o diagnóstico de Leishmaniose. Este teste por si só não deve ser utilizado para qualquer decisão de tratamento clínico. Como em todos os testes de diagnóstico, todos os resultados devem ser considerados com outras informações clínicas disponíveis ao médico.

Se o resultado for negativo e os sintomas clínicos persistirem, recomenda-se a realização de outros testes utilizando outros métodos clínicos. Um resultado não reagente não exclui a possibilidade de Leishmaniose.

Podem ocorrer um resultados falsos positivos. Os testes de con�rmação (como por cultura) são recomendados especialmente nos casos em que não existem sintomas.

Não utilize amostras de soro contendo glicerol ou outros materiais viscosos. Isto irá diminuir a sensibilidade do ensaio.

Pessoas com infecção avançada por HIV ou outras doenças imunossupressoras têm frequentemente anticorpos anti-Leishmania baixos ou indetectáveis.

Este teste pode produzir resultados falsos positivos com amostras de doentes com Malária.

Limitações do Teste

LSH Ab ECO Teste

Kit Referência Reagente Não Reagente Total

Reagente 35 4 39

Não Reagente 0 60 60

Total 35 64 99

Sensibilidade: 89,8% Especi�cidade: >99%

Controle Interno: Esse teste contém um controle interno embutido, a linha controle (C). A linha C desenvolve uma coloração após a adição da amostra e con�rma que um volume su�ciente de amostra foi adicionado e as técnicas de procedimento foram corretamente aplicadas. Se a linha C não aparecer, reveja todo o procedimento e repita o teste com um novo dispositivo.Controle Externo: Não são fornecidos controles externos com esse kit. As Boas Práticas de Laboratório recomendam o uso de controles externos, reagentes e não reagentes, para con�rmar o procedimento do teste e para veri�car o desempenho apropriado.

Controle de Qualidade

Resultado Não Reagente:Se somente a linha controle (linha C) aparecer, a ausência de coloração na linha teste (linha T) indica que anticorpos de Leishmaniose Visceral na amostra não é detectável. O resultado é não reagente.

Inválido: Se a linha C não aparecer, o teste é inválido mesmo com o aparecimento da linha T. A linha controle deverá sempre aparecer se o procedimento for realizado adequadamente e os reagentes do teste forem funcionais. Repetir o teste com uma nova tira.

Foram usadas 99 amostras biológicas fornecidas por laboratórios clínicos de referência. Os resultados foram comparados, com as mesmas amostras, com os resultados de um kit de pesquisa de Leishmaniose Visceral em soro humanos disponível no mercado (método referência). Foram utilizadas 39 amostras reagentes e 60 amostras não reagentes para Leishmania Visceral, porém, reagentes para outras doenças infecciosas como: Sí�lis, Malária, Chagas, Tuberculose, Leishmania cutânea e Hanseníase. As amostras foram consideradas reagentes se o resultado do kit referência fosse reagente. Amostras foram consideradas não reagentes se o resultado do kit referência fosse não reagente. A comparação entre os resultados segue abaixo:

Desempenho Clínico

1. WHO. 1990. Control of the Leishmaniases, World Health Organization, Technical Report Series No. 793.2. Marsden, P.D. 1984. Rev. Inf. Dis. (6) 736-744.3. Jeronimo S.M.B., R.M. Oliveira, S. Mackay, et al. 1994. Trans. R. Soc. Trop. Med. Hyg. 88(4) 368-386.4. Berenguer, J., S. Moreno, E. Cercenado, et al. 1989. Ann. Intern. Med. (111) 129-132.5. Ashford, D.A., R. Badaro, C. Eulalio, et al. 1993. Am. J. Med. Hyg. 48(1) 1-8.6. Neogy,A.B., I.Vouldoukis, A.S. Otamires, et al. 1993. Am. J. Trop. Med. Hyg. (47)772-777.7. Evans, T.G., I.A.B. Vasconcelos, J.N. Lima, et al. 1990. Am. J. Trop. Med. Hyg. (42)118-123.8. Alvar J., R. Molina, M. San Andres, et al. 1994. Ann. Trop. Med. & Parasit. 88(4) 371-8.9. Allain, D.S., and I.G. Kagan. 1975. Am. J. Trop. Med. Hyg. (24) 232-236.10. Badaro, R., S.G. Reed, and E.M. Carvallio. 1983. Am. J. Trop. Med. Hyg. 32(3) 480-484.11. Reed, S.G., W.G. Shref�er, J.M. Burns, et al. 1990. Am. J. Trop. Med. Hyg. 43(6) 632-9.12. Burns, J.M., W.G. Shref�er, D.R. Benson, et al. 1993. Proc. Natl. Acad. Sci. (90)775-779.13. Houghton, R. et al. 1998. J. Infectious Dis. 177(5) 1339-1344.14. Sundar, S. et al. 2002. Annals of Tropical Medicine & Parasitology, Vol. 96, No. 1, 19-23.

Referências

Resultado Reagente: Se a linha controle (linha C) e a linha teste (linha T) vermelha aparecerem, o teste indica a presença de anticorpos de Leishmaniose Visceral na amostra. O resultado é reagente.

A presença da linha teste, mesmo em coloração fraca, indica resultado reagente.

Interpretação do Resultado

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MAXMAX

O desempenho deste teste não foi avaliado com L. infantum.

Determinados resultados soro positivos para o fator reumatoide (FR) podem produzir resultados falsos positivos.