Luis Maschalko - Os Conquistadores Do Mundo - Os verdadeiros criminosos de guerra

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Louis Marschalko Leva o leitor a um ponto de vista tão surpreendente sobre os fatos historicos da 2° Guerra mundial e dos "senhores do mundo" que alguns leitores doutrinados pela midia sionistas, satanista podem não assimilar e até se assustarem com o conteudo, tamanho estado de ignorancia e mentira que os illuminatis deixaram a civilização ocidental. Obs.: O livro é da corajosa Editora Revisão, do falecido lutador da liberdade S.E. Castan, Uma raridade. Boa leitura.

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Os Verdadeiros Criminosos de GuerraLouis Maschalko 2 EDIO Direitos adquiridos por: REVISO EDITORA LTDA. Cx. Postal, 10.466 Porto Alegre - RS CEP 90001

CONTEDOCAPTULO Prefcio 1. O nazismo mais antigo do mundo 2. O significado da resistncia de Cristo 3. O domnio do mundo em trs etapas 4. Banqueiros milionrios apiam os bolchevistas 5. Um movimento deturpado 6. Os verdadeiros criminosos de guerra 7. Por que Hitler tinha de cair 8. Os verdadeiros vencedores da Segunda Guerra Mundial 9. A vingana nossa 10. A nova purim e Nuremberg 11. Onde foram parar seis milhes de judeus? 12. Perseguio econmica e espiritual 13. Guerra biolgica de classe contra todos os pases 14. Os judeus tm a bomba atmica 15. Traio contra os Estados Unidos 16. A realizao dos Protocolos 17. As posies-chave do poder mundial judaico 18. Os poderes secretos 19. A revolta hngara pela liberdade Eplogo DEDICATRIA memria dos Mrtires Nacionalistas e s vtimas do Bolchevismo NOTA DOS EDITORES Em inmeros casos, o Tradutor pde conferir as citaes de livros e jornais com os originais. Onde isso no foi possvel, os Editores pedem a indulgncia do leitor por eventuais diferenas decorrentes da traduo. 3 PG 4 8 19 28 36 47 55 67 73 84 94 107 122 134 140 148 163 175 195 204 212

Prefcio

Durante mais de um sculo, sob vrios pretextos, tem sido travada uma batalha pelo poder sobre as naes. O exerccio do poder tornou-se o objetivo supremo de muita gente. Banqueiros, polticos, clrigos, lderes sindicais e secretrios do Partido Comunista esto todos empenhados na caada ao poder. As tropas de assalto das ditaduras j no esto vociferando os velhos lemas socialistas. Eles declaram abertamente e trombeteiam brutalmente: "O que ns queremos poder". E os pseudos partidos democrticos, embora tentando manter isso em segredo, adotaram tambm, no fundo dos seus coraes, o grito de guerra ditatorial: "O que ns queremos poder". O poder, como a posse da varinha mgica, tornou-se uma obsesso para eles na vida, e eles o querem, seja l como for, plos partidos Conservadores, Liberais, ou por meio de Igrejas crists. A estrutura da sociedade moderna, com a sua superpopulao, desenvolveu, como conseqncia, a idolatria do poder. O bezerro de ouro foi tirado do seu pedestal, e nesta altura tornou-se apenas um smbolo secundrio. O ouro, a riqueza e todas as partes do animal simblico sagrado do Capitalismo podem ser rateados, distribudos ou vendidos por qualquer um que tenha o poder para faz-lo, como se fossem carne num aougue. A Igreja visa alcanar o poder pelo controle da alma humana, o marxista atravs da autocracia e da onipotncia dos meios materiais, o banqueiro por meio do seu ouro ou pelo controle da Imprensa, os bolchevistas pela pura e simples brutalidade da metralhadora. Mas todos os partidos, grupos, seitas, democracias, ditaduras e Igrejas tm uma coisa em comum: todos eles querem o poder. E isso perfeitamente compreensvel, j que muitas vezes o poder parece ser absoluto, at mesmo mais do que todo o ouro

armazenado no Forte Knox. Pois se aquele ouro fosse distribudo em partes iguais entre os povos da Terra, a quota de cada pessoa seria to pequena, que dificilmente valeria alguma coisa. Mas o poder sobre imprios, Estados, sociedades e continentes infinito. Pode ser distribudo como os cinco pes e os dois peixes distribudos por Cristo. Ele proporciona cargos ministeriais, posies e benefcios episcopais, altos postos na fora policial, secretariados de partidos e tambm cargos mais importantes ou menos im4 portantes. Mas somente para aqueles que so secretrios do poder ou que pertenam organizao dos chefes que detm o poder. Acham-se includos aqueles que pertencem ao rebanho que segue o lder do partido, dos sindicatos, o chefo, o ditador ou os banqueiros; aqueles que so membros de alguma associao democrtica. Ou os de sociedades religiosas, ou, naturalmente, os que pertencem a quaisquer lojas manicas. Portanto, perfeitamente compreensvel que nos tempos atuais praticamente todo lema e toda escola de pensamento sejam dirigidos para um nico objetivo: alcanar o poder. "Vamos orar" dizem as igrejas; mas, por trs de suas palavras, o que se visa nem sempre erigir o reino de Cristo, mas sim alcanar o poder temporal de alguns clrigos de cpula empenhados numa contabilidade que serve a dois senhores. ' 'Liberdade'' gritam os comunistas aos mistificados membros e adeptos do seu partido, mas como pano de fundo para esse lema vazio podemos ver a cmara de tortura, as masmorras, os campos de concentrao e os lgubres casebres dos trabalhadores escravos da Sibria. Aqui deparamos, lado a lado, com a misria e a explorao de seres humanos e com o poder e a riqueza das priveligiadas classes governantes comunistas. "Democracia" o slogan proclamado por todo o Mundo Ocidental; no entanto, bem sabido que o sistema de votao aqui no representa o poder do povo, mas apenas assinala a influncia misteriosa e o controle que as "panelinhas" secretas exercem por debaixo do pano. Por detrs dessas fachadas falsas oculta-se a essncia do sonho mais satnico dos conquistadores do mundo: eles querem tornar-se senhores do mundo inteiro! Mas como pode ser alcanado esse objetivo difcil de ser atingido, que tem sido o sonho e o alvo de Csares, de ditadores, de banqueiros e de lderes sindicais dos mais poderosos, desde os tempos de Esdras e de Moiss, passando por Alexandre, o Grande, e por Stlin? Os exrcitos convencionais tornaram-se obsoletos para alcanar esse objetivo. A bomba de hidrognio oferecia o risco de aniquilar as duas partes. Ambos os lados podem ser atacados por foguetes. E como hoje em dia a conquista pela violncia impraticvel, ento o plano conquistar o mundo por meios "pacficos", tais como o talo de cheques, a Unesco, pela reeducao, por um novo cdigo moral e pela propaganda da paz. Foi a partir dessa idia que Lenin engendrou e ampliou o seu diablico sistema estratgico para ocupar e ampliar o poder; e esse sistema sob nome de bolchevismo, tem provado, at agora, que irresistvel, por toda parte onde as pessoas no conheciam as mincias dessa tcnica de tomada de explorao do poder. Entretanto, o mundo supostamente culto no compreendeu que o bolchevismo de Lenin era apenas um componente, tais como o eram, tambm, o marxismo, a maonaria e o prprio capitalismo. E isto, porque existia uma trama mais completa, universal, gigantesca, que estivera sendo desenvolvida durante mais de um sculo e meio, e que nesta altura est quase acabando de alcanar o seu objetivo. Com base em velhas doutrinas, esse plano no visava conquistar o poder global apenas para um dos "ismos", nem para partidos, nem para seitas, igrejas, organizaes profissionais ou classes sociais, mas exclusivamente para uma nica nao. At certo ponto, os planos do sistema de Lenin eram rudimentares e superficiais. O ponto mais fraco deles era parecido com um general que deixa o inimigo saber, com antecedncia, o ponto onde ele vai atacar, a fora das suas tropas e a ttica que ele pretende usar. Ao passo que o outro, o grande plano fundamental, provou ser muito mais efetivo, porque, a exemplo das operaes militares historicamente bem5 sucedidas, ele tem guardado muito cuidadosamente os seus segredos, tanto de pessoas de fora como at, realmente, dos prprios iniciados. A sua maior qualidade positiva estava em que ele parecia muito mais geral do que, por exemplo, os planos dos lderes sindicais, limitados luta de classe, ou as tticas dos lderes eclesisticos, restritas apenas ao plano espiritual. Era o Totalitarismo perfeito e absoluto. Esse plano, ainda hoje, no tenta apossar-se do poder global por meio de nenhum movimento particular ou sistema poltico, mas sim atravs da utilizao simultnea de todos os credos, igrejas, materialismo, doutrinas e formas de poder. Ele deseja ser estabelecido em todos os cargos, movimentos, igrejas, lojas manicas e sindicatos. Ele quer ter nas mos tanto o bolchevismo como o capitalismo, o materialismo e o idealismo, dominar ou assalariar espiritualmente todos os escritores, artistas, polticos e a turba. Seu objetivo no ser visto em nenhum lugar, mas estar presente em toda parte, e dirigir e controlar tudo. Dividir para governar! Marchar separados, mas em dado momento, atacar unidos. Qualquer pessoa que esteja de olho no mundo e nos negcios deste, poder compreender perfeitamente esse plano, que j tomou forma. A diviso atmica da sociedade humana j alcanou sucesso total. A humanidade est dividida no apenas pelas raas naturais, criadas por Deus, e pelas naes. Hoje em dia, at as naes esto divididas. A Alemanha est dividida em Oriental e Ocidental, o mesmo acontecendo com a Coria: do Sul e do Norte. A China e a Indochina esto divididas ou separadas, enquanto que a Europa est dividida pela Cortina de Ferro. As populaes so separadas e divididas em pessoas brancas e de cor, capitalistas e bolchevistas, empregadores e empregados, gente rica e classes operrias, catlicos e protestantes, supressores e suprimidos, vencedores e vencidos. Mas, como veremos mais adiante, toda essa diviso, toda essa desordem, todo esse caos, dirigida pela mesma vontade frrea, pela mesma fora secreta que age segundo o interesse dos lderes de uma nica raa de 15 milhes de pessoas. Elas podem ser encontradas tanto por trs das portas bem estofadas e luxuosas do mundo capitalista como tambm atrs das espessas paredes do Kremlin. So elas que instigam multides furiosas a fazerem greves e passeatas, enquanto

ao mesmo tempo elas do aumento de salrios e promovem a inflao. Essas pessoas atacam a Cristandade, enquanto atuam, simultaneamente, como fiducirias do ouro e de outros valores que representam o poder temporal das igrejas, "cujo reino no deste mundo". Eles so os cientistas atmicos e os humanistas "verdes"; eles so, a um tempo, os senhores e os assassinos da polcia secreta comunista, enquanto que, ao mesmo tempo, elas condenam os homicdios das naes, na ONU. Elas so as arqui-inimigas dos ideais patriticos; pregam contra a soberania dos Estados e contra a discriminao racial, enquanto que durante todo esse tempo elas representam um nacionalismo racial de uma veemncia at hoje sem paralelo na histria de todos os pases do globo terrestre. Nosso mundo, com todos os seus Continentes quer abertamente, quer secretamente j dominado pelo nacionalismo judeu. Se usarmos certos mtodos, esse fato pode ser provado como a presena da radiao atmica pode ser demonstrada com a ajuda de um contador Geiger. Por exemplo, se algum pas, Estado, imprensa ou poltico, parlamento ou qualquer outra pessoa, praticar algum ato no proibido por lei ou pelo cdigo moral contra outro Estado, classe ou pessoa, ento nesta sublime era da democracia tudo livre e permitido, sem nenhum risco. Mas se algum praticasse o mesmo ato contra o judasmo ou mesmo contra um nico judeu, os judeus varre6 riam a parte ofensora d face da terra, quer aquela seja um indivduo ou uma grande nao. Isso seria feito, se necessrio, pelo vitorioso Exrcito Vermelho ou com a ajuda de qualquer das constituies "democrticas", talvez pelo uso de prises de terror, do talo de cheques ou da metralhadora. Entre muitas outras coisas, essa invisvel tomada de poder deveu o seu sucesso a mal-entendidos e a omisses por parte dos anti-semitas durante o sculo passado. Eles consideravam o judeu como um internacionalista, o que no o motivo real para se opor a ele. Por outro lado, no se poderia justificar que um povo destrua o seu semelhante por motivos de raa, credo, ou nascimento, pois ao que parece s os conquistadores do mundo detm e proclamam esses motivos. Portanto, estamos convencidos de que um direito que nos foi dado por Deus, e um dever humano, lutar contra o reinado do terror exercido a nvel supernacional por uma pequena minoria fantica que subjugou o mundo e que empurrou a humanidade mais para diante, na estrada rumo extino total. Pelo claro da bomba atmica ns deveramos ver, finalmente, que estamos vivendo numa ordem mundial falsa, desonesta, enganosa, numa sociedade desorganizada que est s vsperas de uma catstrofe universal. Esse diablico nacionalismo tribal tem o poder mundial na mo. Ele tem a bomba de hidrognio, e na sua cegueira louca poderia destruir o globo terrestre inteiro, e com ele, a humanidade. Mas no ser tudo isso apenas um pesadelo? Para responder a essa pergunta, precisamos conhecer mais a respeito desse nacionalismo tribal e das suas tticas. E ento, verificaremos que esse pesadelo se transformar em fatos e na realidade. 7

Captulo 1 - O "Nazismo" mais antigo do mundo"... e vs as possuireis, sendo que elas so maiores e mais poderosas do que vs." Deut., XI, 23. Sem um minucioso estudo do Velho Testamento, isto , do Torah, jamais poderemos encontrar a soluo para aquelas aspiraes judaicas que visam assenhorear-se do poder mundial, nem tampouco compreender os acontecimentos dos tempos atuais. Aqueles que no esto familiarizados com os cinco primeiros livros do Velho Testamento, isto , o Pentateuco, poderiam prontamente conceber dvidas de que tais intenes judaicas realmente existam, e geralmente se inclinaro a rejeitar quaisquer referncias a esse respeito como farsas anti-semticas. Tais pessoas so incapazes de conscientizar-se de que o povo judeu est prestes a transpor o limiar do domnio mundial total. Desde o trmino da Segunda Guerra Mundial e a derrota do Socialismo Nacional Alemo, eles rotulam de nazista todo aquele que se referir a esses fatos espantosos; pie ser acusado de estar preparando uma nova ditadura e, talvez, de planejar outro massacre. Transformando a palavra "judeu" num tabu, eles esto suprimindo a liberdade de expressar opinies e pensamentos, e ao mesmo tempo certificando-se de que as pessoas em todo o mundo no sejam capazes de ver claramente no momento do perigo. A acusao de nazismo cmoda, barata e popular! O assim chamado homem da rua sabe tanto sobre Socialismo Nacional quanto os poderosos rgos judaicos de imprensa acham que ele deve saber; e, portanto, na sua ignorncia, ele considera o povo judeu uma "raa perseguida", e para ele o simples ato de pronunciar a palavra "judeu" j representa um "anti-semitismo". Portanto, estando com a mente envenenada pela propaganda, o homem comum sente-se avesso a compreender que tudo que ele agora amaldioa e condena no Socialismo Nacional Alemo, os princpios plos quais os lderes desse partido foram enforcados em Nuremberg em nome da "conscincia mundial", j vm existindo nos ltimos trs ou quatro mil anos. Durante a ditadura do "Fhrer" Moiss tudo era 8 exatamente igual ao regime totalitrio de Jeov. As leis judaicas de proteo racial daqueles tempos e o nacionalismo judaico tem sobrevivido ao prprio lder do Socialismo Nacional Alemo. Pois a concepo da superioridade racial, juntamente com os seus cultos religiosos e polticos, no foram invenes de Hitler. Quando Hitler, Goebbels e Rosenberg fizeram uso do conceito racial, eles no estavam fazendo nada mais do que usar as armas do povo judeu contra os prprios judeus. Tudo aquilo que o judasmo mundial condenou, sob o disfarce da bandeira das Potncias Aliadas, foi na verdade engendrado e maquinado por ele prprio. Na realidade, o povo judeu enforcou a si mesmo em Nuremberg. E isto

porque as leis referentes segregao racial e estabelecendo a mesma, foram publicadas pela primeira vez nos livros dos profetas Esdras e Neemias, e no no Rassenschutz-Gesetz (Lei de Proteo Racial) de Nuremberg. Os primeiros campos de concentrao foram inventados no por Heinrich Himmler, mas sim pelo rei Salomo. O lema do ' 'extermnio'' total e da ' 'aniquilao'' total do inimigo derrotado apareceu pela primeira vez nas ordens de Moiss, o ditador judeu. Hitler apenas proclamou que os alemes so uma raa superior aos judeus. Neste particular, Moiss foi a extremos muito maiores, ao anunciar que o povo judeu de origem divina e que o povo escolhido por Deus e, portanto, sagrado. Cada judeu, de per si pessoalmente sagrado, e aquele que ofende um judeu, ofende o prprio Deus! Ainda nos tempos atuais, isto continua sendo tacitamente mantido no seio do povo judeu. E o que isto, seno a forma chauvinista mais exagerada de totalitarismo racial? Est bem claro que essa antiga e altiva conscincia de excelncia e de santidade racial continua muito viva mesmo nos tempos de hoje, quando ns vemos o povo judeu protestando contra o julgamento de um judeu acusado diante de qualquer corte crist, pois quando eles consideram e tratam uma afronta contra um judeu ela tratada como uma afronta contra todo o povo judeu. Segundo as normas dos velhos padres do nacionalismo judaico, qualquer insulto contra um judeu um insulto direto contra Deus e um crime contra a semente sagrada de Abrao. O primeiro e mais importante mandamento de Moiss, o grande administrador de Estado, destinado a salvaguardar a pureza racial. O motivo sempre repetido do Velho Testamento esta ordem de Moiss, que, antes de conquistar a terra prometida, aponta para os povos vizinhos e depois diz aos filhos de Israel: "No celebrars concerto algum com elas, nem as tratars com compaixo, nem contrairs com elas matrimnios; no dars tua filha a seu filho, nem tomars sua filha para teu filho." (Deut., VII, 2-3). Quatro mil anos mais tarde, o Socialismo Nacional Alemo teve o mesmo objetivo em vista quando o casamento, a amizade e as atividades comerciais com os judeus foram proibidos pelas leis de Nuremberg. Os juizes apresentados plos judeus nos espalhafatosos julgamentos de Nuremberg tudo fizeram para enfatizar ao mximo, em nome da "conscincia mundial", que as leis raciais alems eram brbaras. Mas, ao mesmo tempo, esses juizes no percebiam que pela sua sentena eram os prprios judeus que eles estavam condenando. Pois quando os judeus voltaram do cativeiro em Babilnia "... eles separaram de Israel todos os estrangeiros" (Neemias, XIII, 3). E o dirio do profeta "nazista" continua: "E naquele mesmo tempo vi eu judeus que se casavam com mulheres de Azot, 9 de Amon e de Moab. E seus filhos falavam meia lngua aztica e no sabiam falar D, e falavam conforme a linguagem destes dois povos. E eu os repreendi e amaldioei. E castiguei alguns deles, e lhes fiz rapar os cabelos, e os fiz jurar por Deus que no dariam suas filhas aos filhos dos estrangeiros, e no tomariam filhas estrangeiras para seus filhos, nem para si mesmos..." (Neemias, XIII, 23-25). No entanto, Neemias, o profeta das leis de proteo racial daqueles tempos antigos somente amaldioa e espanca aqueles que corrompem a pureza racial, ao passo que Esdras age com muito mais vigor e energia. Ele nos conta, no seu livro, que os judeus tomaram esposas entre as filhas dos caananitas, hititas, jebusitas, amonitas, moabitas, egpcios e amoritas, um ato considerado abominvel, e que, portanto, a semente sagrada estava misturada com os povos daquelas terras. (Esdras, IX, 12). Esdras ordena aos degradadores da pureza racial judaica que venham a Jerusalm e os desmascara e os denuncia no seu livro, e citando a lei divina, exige que eles mandem embora as suas esposas no judias, embora houvesse entre elas algumas esposas que j tinham tido filhos, segundo narra o Velho Testamento. Mas isso no importa! preciso que morram todos os que profanaram a semente sagrada, tanto as mes (10 os filhos de meia casta. No Estado teocrtico, a divina ditadura racial no tolerar mes de origem estrangeira nem filhos mestios. Os profetas no podiam prever que dois mil anos mais tarde, no New York Times do Senhor Sulzberger, essa mesma tit de tolerncia" seria espezinhada e condenada como um pecado mortal contra Deus, quando as leis de Esdras e de Neemias so aplicadas contra os prprios judeus. As igrejas "crists" que ensinam e pregam o Velho Testamento qualificam as leis hitlerianas de Nuremberg como "pavorosas", e no entanto demonstram uma total e piedosa compreenso para com o que foi disposto pelo novo parlamento de Israel, indo, em 1953, ele proibiu o casamento entre judeus e no judeus. Talvez tal discriminao racial possa parecer uma simples superstio sombria, Uma heresia. Contudo, as leis judaicas consideram a pureza racial como mandamento da mxima importncia. "O amonita ou a moabita no entraro jamais na congregao do Senhor, ainda depois da dcima gerao." (Deut. XXIII, 3). Descendentes mais recentes dos judeus levaram esse mandamento de Moiss to srio, que, segundo Houston Stewart Chamberlain, moas judias que evidentemente tinham engravidado em contato com gentios, foram mandadas embora para outras comunidades, onde as mes aflitas foram mortas, juntamente com as crianas que iam nascer. Ainda recentemente, em 1949, rabinos judeus americanos emitiram decretos proibindo o casamento de judeus com gentios. A magia da santidade da ''semente sagrada'' e a conscincia de que eles so uma faa superior arde no Velho Testamento com o brilho feroz do nacionalismo mais fantico de todos os tempos. Os judeus mataram e aniquilaram povos no judeus da antiguidade em obedincia as leis religiosas e nacionais da ditadura divina. E quando ns pensamos nos julgamentos de Nuremberg dos modernos "criminosos de guerra", isso nos faz compreender que os reis e profetas judeus dos velhos tempos mere- ciam muito mais a condenao plos mesmos crimes. Mas as assim chamadas igrejas crists no condenam nada, e no entanto continuam a ensinar s crianas no judias aquele livro altamente pornogrfico e sanguissedento que se chama Velho "Testamento. Por outro lado, os livros santos judeus se gabam claramente da vingana, fazendo ns relatos mais macabros da matana e do extermnio de pases inteiros. Eles proclamam o massacre de inocentes, inclusive at de bebs de colo, se eles no so judeus,

10 como o cumprimento do mais elevado dever patritico e como uma faanha muito agradvel aos olhos de Deus. "... tu as passars a cutelo, sem que fique uma s. No celebrars concerto algum com elas, nem as tratars com compaixo." (Deut. VII, 2). A raa judaica "superior" tem toda liberdade para cometer crimes. Segundo o Velho Testamento e os profetas, a matana e a destruio de outras raas e de outros povos no apenas um dever religioso, mas sim um direito absoluto da nao judaica, e esse direito inclui a prerrogativa de governar os outros povos. O profeta Isaas j pinta esse futuro poder mundial em cores resplendentes e brilhantes, como segue; "Isto diz o Senhor Deus: Eis aqui estou eu que levantarei para as gentes a minha mo, e arvorarei para os povos o meu estandarte. E traro a teus filhos nos braos e as tuas filhas levaro sobre os ombros. E sero os reis que te alimentem, e as rainhas as tuas amas: com o rosto inclinado at a terra te adoraro, e com a boca tocaro no p dos teus ps..." (Isaas, XLIX, -23). "E os filhos dos estrangeiros edificaro os teus muros, e os seus reis te serviro... E abrir-se-o de contnuo as tuas portas: elas se no fecharo nem de dia nem de noite, a fim de que te seja trazida a fortaleza das naes, e te sejam conduzidos os seus reis. Porque a gente e o reino que te no servir, perecer; na verdade, aquelas naes sero totalmente devastadas... e sugars o leite das gentes, e sers criada ao peito de reis..." (Isaas, LX, 10-12, 16). No apenas na base do preconceito racial, mas tambm na da alegao do mandamento divino direto, os judeus sentem-se com o direito de subjugar estrangeiros e de tratar como escravos todos aqueles que carem em seu poder. "Fez Salomo pois tomar a rol todos o homens proslitos, que havia na terra de Israel... e destes escolheu setenta mil, que levassem as cargas s costas, e oitenta mil que cortassem pedra nos montes..." (II, Crnicas II, 17-18). Depois das "Leis de Nuremberg" de proteo racial de Moiss, depois da segregao racial e da mania de poderio mundial de Esdras e de Neemias, vemos agora o primeiro campo de concentrao e um lugar onde imperava o trabalho escravo e onde os estrangeiros trabalhavam para a raa superior. Eles so relatados como fato consumado, sem ao menos serem condenados por um tribunal humanitrio. As maquinaes das cmaras de terror soviticas e dos campos de trabalho forado do Imprio Kaganovich foram concebidas na terra de Israel. o Velho Testamento e no o livro Mein Kampf que tem de ser estudado, a fim de ver que a cmara de gs, que a imprensa de Sulzberger celebrizou, foi realmente inveno do povo eleito. O profeta Samuel nos conta como essa raa "humanitria", na euforia e no xtase da vitria, trata os inimigos derrotados: "E trazendo os seus moradores os mandou serrar, e que passassem por cima deles carroas ferradas; e que os fizessem em pedaos com cutelos, e os botassem em fornos de cozer tijolo. E assim fez ele em todas as cidades dos amonitas. E voltou Davi e todo o exrcito para Jerusalm." (II, Samuel XII, 31). O primeiro campo de concentrao e tambm a primeira cmara de gs (um forno de cozer tijolos) estavam na terra de Israel. E o primeiro bairro judeu foi estabelecido em Jerusalm, e no na Europa. "Os judeus plasmaram o seu prprio destino!" escreveu Houston Stewart Cham-berlain, referindo-se a essas coisas. Mas esse nacionalismo tribal judeu que criou as leis de proteo racial, os guetos, 11 os campos de concentrao e as cmaras de gs dos tempos antigos, jamais se extinguiu. Continuou matando e chacinando povos e raas. Sempre que era derrotado, ele se levantava novamente! Entrou o cntico melanclico do seu irredentismo junto s guas de Babilnia, durante o cativeiro, e depois da libertao comeou a construir a Nova Jerusalm com a veemncia do nacionalismo ressuscitado e fortalecido. Esse nacionalismo sofrera, mas estava aguardando o novo Messias, o libertador nacionalista judeu e lder poltico, o novo Fhrer, que colocaria nas mos dos judeus o domnio de todas as naes do mundo. O povo judeu jamais abandonou esse grandioso sonho nacional! Durante o Congresso Sionista de 1898 em Basilia, o Dr. Mandelstein, Professor da Universidade de Kiev, no seu discurso de abertura da conferncia, em 29 de agosto, declarou enfaticamente que "os judeus usaro toda a sua influncia e todo o seu poder para impedir a ascenso e a prosperidade de todas as outras naes e esto resolvidos a manterem as suas esperanas histricas, isto , a de conquistarem o poder mundial". (L Temps, 2 de setembro de 1898). Por esse nacionalismo fantico foi estabelecido em Jerusalm o primeiro bairro judeu, e teve incio a separao total dos judeus dos no judeus. (Joel, Captulo III, 17). Fo i prometido que Jeov, o ditador celestial, habitaria para sempre em Jerusalm e que todos os povos no judeus seriam excludos da presena de Deus. E ensinado plos rabinos judeus que todos os povos no judeus devem ser excludos de partilharem do novo mundo ou de tomarem parte dele; eles s podem ser tolerados como um rebanho desprezado. (Traktat, Gittin, Foi. 57, Talmude Babilnico). O nacionalismo tribal judeu enfrentou os tempos mais perigosos da sua histria logo depois do nascimento de Cristo. Esse foi, ou podia ter sido, um momento fatal na histria do povo judeu. Foi tambm uma amarga decepo. Os judeus ficaram chocados ao descobrirem que Ele no era o Messias que eles estavam esperando. Ele no era nenhum libertador nacionalista, para livr-los dos soldados romanos. Ele era antinacionalista, ou, como Ele seria chamado hoje, um rebelde internacional. Um homem que, no templo, se atreveu a dar pontaps nas mercadorias dos vendilhes, a virar as mesas dos trocadores de dinheiro e a expulsar os representantes e agentes das autoridades financeiras locais. Foi exatamente como se um McCarthysta resoluto invadisse a Bolsa de Valores de Nova Iorque com um chicote em punho. Esse novo Profeta no acreditava na superioridade racial do povo judeu, mas sim na fraternidade de toda a humanidade. Segundo os padres do povo judeu, a Sua origem racial altamente duvidosa e sujeita a desconfiana, uma vez que Ele viera da Galilia, e em Jerusalm todos podiam reconhecer os Seus discpulos pelo dialeto galileu dos mesmos. Nas ruas de Jerusalm, esse Mestre e Seus discpulos pregavam contra as doutrinas difundidas pelas mais poderosas autoridades do sistema chauvinista de vida judaico e do nacionalismo judeu, isto , eles pregavam contra o Sindrio (Conselho) e contra os fariseus, os escribas e os

saduceus. Esse Mestre e Seus discpulos no acreditavam numa aliana tribal separada entre Deus e os judeus. Em contradio com os dogmas ensinados plos rabinos superiores, Pedro, o pescador da Galilia, diz a Cornlio, o capito e centurio do Imprio romano, que "todas as naes" que forem tementes a Deus e que agirem de acordo com Suas leis sero agradveis a Deus. Esses discpulos ensinam, em nome do Senhor Jesus, que romanos, judeus e gregos so todos seres humanos e que no existe nenhuma libertao exclusiva reservada apenas para um povo, que no existe nenhum Messias especial apenas para os judeus, que no existe nenhuma superioridade racial para os adeptos de Jeov, j que todos 12 so seres humanos, filhos de Deus nico. Ele lhes disse que Ele era o libertador no apenas dos judeus, mas de toda a humanidade, e que Ele no estava disposto a aceitar a supremacia nem o domnio de nenhuma raa superior. Portanto, Ele tinha de ser crucificado. 'Crucificai-o!" gritaram eles ao governador romano, que uma oportunista autoridade governamental que era, semelhante eternamente vergonhosa figura do promotor pblico de Nuremberg enfrentou o dio concentrado da turba sob uma confuso espiritual. "Crucificai-o!" Afinal de contas, talvez at fique provado que esse Messias no descendente da Semente Sagrada de Abrao. Houston Stewart Chamberlain, no seu livro intitulado Die Grundlagen ds neun-zehnten Jahrhunderts (Os Alicerces do Sculo Dezenove) deduz claramente as consequncias fatais decorrentes da entrada dos judeus na histria universal e o autor mais antigo a descobrir que Cristo, no tocante descendncia racial, no era judeu. Chamberlain foi o primeiro autor a chegar concluso de que o prprio nome Galilia , na verdade, "Gelil haggoym", significando "Terra Pag" ou "Terra Gentia", onde viviam os colonos no judeus. Era fcil distingui-los pelo dialeto deles. "A possibilidade de que Cristo no tenha sido judeu e de que no tenha havido sequer uma gota de sangue judeu nas suas veias to grande, que praticamente uma certeza" escreve ele, no seu livro supra-citado, Volume I, pgina 256. A questo "Era Cristo Judeu?" minuciosamente estudada por Perene Zajthy, historiador hngaro, no seu monumental livro Histria Milenar Hngara, no qual ele prova que os prprios judeus duvidavam de que Cristo fosse descendente de judeus. Zajthy observa que no Sculo VII A.C. Shalmaneser mandou acorrentar todos os habitantes da Galilia e levou-os todos para longe da Galilia, e que no ficou um nico judeu l. As tribos de pastores citas que depois se estabeleceram nos lugares onde antes habitavam os judeus expulsos adotaram o credo judeu e os ensinamentos desse credo, mas, conforme os prprios judeus definiram, eles estavam apenas "sob as leis judaicas". Os judeus jamais os aceitaram como legtimos descendentes da Semente Sagrada de Abrao. "... Examina as Escrituras e vers que da Galilia no se levanta nenhum profeta" (Joo, VII, 52), disseram os judeus aos apstolos. Os profetas s podem ser oriundos de comunidades raciais judaicas. As antigas leis judaicas protegiam ao mximo os indivduos judeus, e a sentena de morte s podia ser pronunciada contra uma "mestih", isto , uma pessoa que tentasse abrir uma brecha na unidade racial deles. Ferenc Zajthy descreveu como, segundo as velhas leis judaicas e os velhos costumes, o caminho da fuga estava sempre mantido aberto at para uma pessoa que j tivesse sido condenada morte. Havia observadores postados de cem em cem passos, no caminho que levava ao local de execuo. O dever dos observadores era o de avisar se alguma nova testemunha levantasse o brao, sinal de que estava disposta a avanar e a depor para salvar a vida do condenado. No caso de aparecerem novas testemunhas, as leis ordenavam que fossem feitos novos julgamentos ou que fosse concedido o perdo para o ru. estranho, embora perfeitamente natural, dadas as circunstncias, que na procisso que acompanhou Jesus at o Calvrio nenhuma testemunha se tenha apresentado como voluntrio para salv-lo. Entre aqueles que o receberam na Quinta-Feira Santa com tantas festas jubilosas, nenhum levantou a mo em Seu favor. Tambm se omitiram todos aqueles que ouviram os Seus ensinamentos ou viram os Seus milagres. Nenhuma testemunha se ofereceu como voluntria para salv-lo. E aqui 13 temos ns a prova decisiva de que Ele no era judeu, uma vez que ningum teve permisso para se adiantar e salv-lo pelo testemunho. Porque, segundo as leis do Estado judeu, s se permitia um segundo julgamento para os descendentes da semente de Abrao. Eram excludos desse direito os Goyim, os gentios, os estrangeiros, os descendentes das pessoas de sangue no judeu, o mesmo acontecendo com os que caam sob a jurisdio das leis judaicas, sem no entanto serem racialmente judeus. Dessa forma, estavam excludos os odiados galileus, os cuchianos e os huvilianos, que, segundo as leis judaicas, deviam ser afogados por qualquer viajante que casualmente passasse por um lugar e os visse debatendo-se na gua, prestes a se afogarem. Ns os cristos, aceitamos a teoria da Imaculada Conceio, isto , o dogma de que Cristo foi, realmente, filho de Deus, e que portanto no tinha racialidade. Mas nesse caso, ainda mais certo que a divina origem de Cristo, Sua personalidade ntegra e Seus ensinamentos convictos e fervorosos representavam uma revoluo de poder contra o chauvinismo tribal dos judeus. A Idade Mdia Crist (rotulada de Era Negra pela propaganda dos intelectuais judeus) estava perfeitamente ciente da importncia da resistncia de Cristo contra o nacionalismo tribal judaico. Mais adiante, teremos oportunidade de mostrar como essa perspiccia crist se tornou mais confusa depois da Revoluo Francesa e da emancipao dos judeus. Daquela poca at os tempos atuais, a empanao e o obscurecimento de todos os ideais cristos no tem parado de avanar, e nesta altura a escurido to impenetrvel que muitos movimentos e linhas de pensamento confundem o Cristianismo e o Judasmo. E at pior do que isso, alguns sacerdotes cristos, nas suas cerimnias litrgicas esto adotando aquele dio fantico que um trao caracterstico dos rabinos judeus (por exemplo, a prece dos pastores protestantes americanos, lida antes de serem jogadas as bombas atmicas sobre Hiroshima e Nagasaki). O nacionalismo condenado em Nuremberg viveu apenas vinte anos, mas a Mein Kampf (Minha Luta) de Moiss, com o seu dogma e com o seu nacionalismo, foi preservada e

diligentemente estudada pelo povo judeu durante vrios milnios. A intensidade desse velho nacionalismo jamais diminuiu, nem mesmo nos tempos do "Ga-luch", isto , na poca em que os judeus estiveram sem ptria e sem lar. Aps o cativeiro de Babilnia, os judeus e membros da Disseminao do Imprio Romano fixaram-se nos arredores de Alexandria. Eles eram todos cidados romanos livres e gente de mente liberal, e continuavam mandando considerveis somas anuais de dinheiro para o templo de Jerusalm. Depois da Disseminao (Dispora) a chama desse nacionalismo tornou-se mais intensa e mais veemente. H setecentos anos passados, Moseban Majemon, um dos mais brilhantes autores da escritura judaica, nos d ainda outra descrio, em Mischneh Torah, em cores resplandescentes, das possibilidades da chegada do Messias e da obteno, por parte do seu povo, do poder mundial. "O mundo familiarizou-se com as coisas referentes ao Messias e ao Torah" escreveu ele, e prosseguiu: "Essas coisas tornaram-se conhecidas em pases distantes e entre muitas pessoas no circuncidadas. Os cristos estavam familiarizados com muitas coisas, embora antigamente o Messias s fosse conhecido por Israel". Maimnides tambm admite que o Cristianismo fez o mundo familiarizar-se com o Velho Testamento, isto , com o Torah, mas acrescenta que a sua interpretao foi errnea e que os erros se tornaro evidentes com a chegada do Messias poltico do povo judeu. Messias esse que, como lder do poder armado judaico, subjugar as na14 coes no judaicas do mundo e exterminar, juntamente com suas mulheres e com seus filhos, todos aqueles que se recusarem a aceitar as leis de No. (Judasmo e Cristianismo, por Canon Lipot Huber, pg. 141). Durante o Galuth, o nacionalismo judaico ficou transformado num irredentismo religioso, com o Torah e Talmude atuando como a sua Mein Kampf. A Mein Kampf de Moiss preservada em toda parte e guardada no armrio do templo at mesmo das menores aldeias. Esse credo nacional foi copiado inmeras vezes por escribas em papiros, com os olhos cansados e inchados por esse trabalho, e atravs desses escritos a lngua da terra perdida foi aprendida pelas crianas e praticada plos adultos. O templo foi destrudo, mas o estilo nacional de vida jamais deixou de existir. Esse nacionalismo religioso que juntamente com o Torah, nos velhos tempos, difundiu-se pela Terra, espalhou-se por toda parte onde os judeus estavam vivendo neste planeta. E esses ensinamentos nacionalistas prescreviam no apenas as regras da vida, a forma das oraes, a qualidade das roupas, os mtodos de higiene geral e o regulamento diettico, mas tambm plasmava e desenvolvia a ideologia nacionalista. O Torah permanecia o mesmo em Belz, em Frankfurt ou em Nova Iorque, como em qualquer outro lugar. O povo judeu, dispersado, refugiou-se do mundo nos seus prprios guetos judeus, fortalecendo o seu esprito pelo estudo do Torah e do Talmude. Um dos maiores erros dos "anti-semitas" foi considerarem o judeu como um in-ternacionalista. O judeu jamais foi um internacionalista; ele foi, isto sim, o representante consciente de um nacionalismo tribal que visava dominar todos os outros pases deste mundo. Ele vivia em pases diversos, ocupava posies de diferentes nveis sociais, mas no fundo continuava sendo judeu. Durante as conversaes preparatrias do Sindrio, isto , o supremo tribunal dos antigos judeus, convocado por Napoleo, em 1806, o rabino Solomon Lippman-Cerfberr disse: "Ns nos esquecemos de quem ns somos descendentes. No somos nem judeus "alemes" nem judeus "portugueses". Por mais dispersados que possamos estar por todo o mundo, ainda assim continuamos sendo a mesma nao". O doutor Leopold Kahn resumiu esses sentimentos quando falou sobre o Sionis-mo, num colgio judeu, em Pozsony (Bratislava) em 1901. "Os judeus jamais sero absorvidos e jamais adotaro os costumes ou a moral dos estrangeiros. O judeu continuar sendo judeu em quaisquer circunstncias.". Esse venervel rabino tinha razo. Os judeus viviam em pases diferentes, ocupando diferentes nveis sociais, mas continuavam sendo judeus, onde quer que estivessem. Mesmo quando um j udeu tirava o seu kaftan e saboreava comidas proibidas, trajando uma casaca ou envergando um traje de jantar, ele continuava sendo um representante do mesmo credo, da mesma relao sangunea e do mesmo nacionalismo. Talvez ele no estivesse observando literlamente as palavras dos seus ritos religiosos, mas a sua conscincia e sua percepo de obrigaes raciais continuavam intactas, quer ele estivesse no trono papal, no Politburo Sovitico ou no Departamento de Estado, em Washington. O escritor judeu David Mocata escreve no seu livro. Os Judeus na Espanha e em Portugal, que durante geraes os judeus viveram na Espanha disfarados, misturando-se com todas as classes sociais, mas ocupando todas as posies-chave do Estado, principalmente as da igreja. Os judeus podem sempre alegar que a assimilao uma coisa que realmente existe. Eles apontam o exemplo de judeus que adotaram a lngua e os costumes dos seus pases adotivos, que se casaram com mulheres crists e se tornaram estadistas de pases cristos. Mas eles no podem negar o fato de que o judeu que aparentemente 15 se torna um verdadeiro ingls ou um legtimo alemo ou um patriota polons exemplai; ainda permanece, no fundo, onscientemente, um judeu (e o atual estado do mundo, hoje, apresenta provas desse fato), e, portanto, a sua fidelidade s dura enquanto no se choca com a sua origem judaica. Outra arma extremamente eficiente do judeu a sua capacidade, como o camaleo, de assumir as cores do ambiente que o cerca. Na Frana, ele se mistura ao fundo do meio local, como faz na Hungria, na Inglaterra ou em qualquer outro lugar do mundo. Mas, embora ele tente parecer um ingls na Inglaterra e um inque nos Estados Unidos, isso apenas um disfarce, calculado tanto para a defesa como para a conquista. Em Nova Iorque e no Brooklyn, onde fora da prpria Rssia vivem os maiores contingentes de judeus russos e de judeus poloneses, raramente se v um judeu usando um kaftan ou uma barba. Os parentes no perdem tempo em escanhoar cuidadosamente o novo imigrante: eles sabem muito bem que barbas e suas provocam "anti-semitismo". Eles sentem que qualquer demonstrao aberta de nacionalismo judaico despertaria oposio entre os seus anfitries. Os Protocolos dos Sbios do Sio os previnem contra isso. "O sigilo o alicerce do nosso poder..." Portanto, na Unio Sovitica o judeu ou um revolucionrio bolchevista, em absoluta adeso linha do partido, ou um oficial da polcia secreta, com

uma submetralhadora. Nos Estados Unidos, ele um banqueiro inque, e na Frana um patriota radical. Naturalmente, ele tem tambm de ser um membro do partido na Unio Sovitica, e talvez um eleitor democrata em Nova Iorque. Mas, quaisquer que sejam as convices polticas que eles professem, seja qual for a nacionalidade que eles tiverem assumido, eles sempre continuam sendo judeus no ntimo, seguindo o apelo ardente do seu nacionalismo judaico. Algumas vezes, e de forma muito cmoda, acontece que os objetivos judeus coincidem com as aspiraes do seu pas adotivo. Mas, na verdade, eles jamais aceitam autoridade de nenhum "estrangeiro", obedecendo lei mosaica: "... no poders fazer rei a homem doutra nao, que no seja teu irmo." (Deut., XVII, 15), isto , que no seja membro da raa judaica. Com a evoluo da civilizao, essa adaptao tornou-se ainda mais completa. Pode-se notar isso melhor nas profisses como o palco, por exemplo, no cinema e no jornalismo. A indstria cinematogrfica de Hollywood chegou em certa poca ser considerada como a indstria nacional dos Estados Unidos. De vez em quando, aqueles que dirigiam chegavam at a fazer bons filmes americanos. Mas sob a capa do ''estrelas e listas para sempre", eles tentavam incutir uma mentalidade judaica e um esprito de falsos valores nas massas americanas, e, como veremos mais adiante, foi dessa camuflagem hollywodiana que surgiram os cem astros bolchevistas antiamericanos. O judeu bolchevista, na tentativa de conquistar o poder mundial, jogou fora a sua mscara. Era coerente com a natureza de um nacionalismo de quatro mil anos que os judeus deveriam sofrer perseguies, zombarias e desprezo. No entanto, quanto mais eles sofriam, mais forte se tornava a sua crena de que tempo viria em que eles se tornariam senhores de todos os povos. E assim, os judeus toleravam at o anti-judasmo. Muitas vezes, nem eles prprios podiam compreender por que eles eram perseguidos, ridicularizados e at assassinados. Porque os judeus sentiam que eles tambm eram filhos de Deus, como quaisquer outros seres humanos, muito embora os "anti-semitas" pudessem duvidar desse fato. Por isso, muitas vezes eles eram humilhados, chamados de vigaristas e ridicularizados em caricaturas. Ao que parece, a maioria das pes16 soas continuava sem notar que as condenveis atividades dos judeus serviam a um nacionalismo mais elevado, aquele tipo caracterstico de nacionalismo do Velho Testamento, que implacvel para com todos os povos e que visa apenas a subjugar todas as naes do mundo. A relao que havia entre o nacionalismo do Velho Testamento e o Nacionalismo Social Alemo pode ser comparada com a que existe entre a terra e o cu. O Socialismo Nacional Alemo estava sempre disposto a cooperar com outros povos. S era hostil para com uma raa: os judeus. Ao passo que o tipo de "nazismo" judeu hostiliza todas as raas e todas as classes sociais e governantes no-judaicas. Vrias geraes vividas nos bairros judeus ensinaram a estes que as mesmas leis raciais que serviam para mant-los unidos como uma nao poderiam tambm possibilitar que se tornassem senhores do mundo inteiro. Acrescentava-se a isso, alm da natural evoluo da situao mundial, o fato de haver outra caracterstica racial: os elevados talentos e a alta inteligncia do povo judeu. Os escritores judeus, pintores, homens de negcio e banqueiros sem levar em conta os mtodos empregados para alcanar os fins estavam colhendo as mais altas recompensas da civilizao ocidental. Para os judeus de menor importncia, deixados para trs nessa corrida, todos os sucessos eram xitos judaicos, todas as realizaes eram proezas judaicas. No somente e imprensa mas at o judeu mais insignificante reverenciaram Disraeli, o grande estadista "ingls", juntamente com Heine, o grande poeta "alemo", e Marx, o revolucionrio internacional mais extravagante. O que isto, seno o apogeu consciente de um nacionalismo inigualvel de extremo "nazismo"? Um nacionalismo que tolera a apostasia bem-sucedida e que est disposto a perdoar at um criminoso, se sabe que esse criminoso , tambm, um descendente da semente de Abrao; um nacionalismo que estimula o apstata bemsucedido a voltar congregao que ele rejeitara. E assim, quase sempre deparamos com judeus fazendo progressos no mundo inteiro, quer seja como poetas, banqueiros, conservadores ingleses ou revolucionrios portugueses, todos eles acreditando que esto predestinados a reinar sobre todos os povos da Terra. E at agora, eles tem obtido xito em tudo. Portanto, est claro que os dogmas vazados no Torah, os princpios do Talmude e as instituies secretas judaicas na Idade Mdia ainda continuam sendo instrumentos efetivos que servem na luta pela obteno do poder mundial. "Ns nascemos para governar o mundo" proclama essa minoria agressiva. "Seja como um banqueiro americano ou como um comissrio sovitico, ns formamos uma nica nao". A principal finalidade deste livro mostrar que o capitalismo e o bolchevismo, os dois grandes sistemas dominantes da nossa poca moderna, no so dois movimentos opostos, mas sim duas formas de expresso diferentes da mesma ambio judaica de conquistar o poder mundial. Talvez um deles seja mais cauteloso do que o outro, mas no fundo ambos so iguais. Portanto, a tentativa de provocar um conflito entre o capitalismo e o bolchevismo no passa de uma farsa. A inimizade dirigida entre os cristos e os rabes procede desses dois sistemas polticos. O "homem do povo'', como smbolo das massas sem instruo e mal informado, pode pensar que o mundo capitalista poder "dar um jeito" no bolchevismo, mas a crua verdade que o bolchevismo no passa de uma extenso do capitalismo. O bolchevismo uma cria do capitalismo, ou talvez, o resultado dos erros crassos do capitalismo. O bolchevismo o filho adotivo do sistema capitalista liberal judaico. Aqueles que tentam 17 encontrar alguma diferena ou alguma contradio entre os dois sistemas jamais devero esquecer-se de que o Socialismo Nacional Hitleriano, os grandes capitalistas alemes mantinham as melhores relaes de amizade com os trabalhadores socialistas alemes. Portanto, por que o judeu Bernard Baruch no poderia ter estado no melhor relacionamento possvel com Lazar Kaganovich ou mesmo com o pequeno lder comunista do Brooklyn?

"Ns somos uma nica nao" declarou Theodore Herzl, o fundador do Sio-nismo. "Ns no somos judeus americanos nem judeus soviticos, ns somos apenas judeus!". Na virada do sculo passado, examinando os resultados alcanados, parecia que a unidade da semente sagrada e a sua luta pela obteno do poder mundial comearam a se transformar em realidade. Isso foi visualizado na imaginao dos escritores judeus, poetas, banqueiros, revolucionrios socialistas e apstolos comunistas. Chegara uma nao conquistadora do mundo. Os prprios "anti-semitas" no notaram e no chegaram a constatar esse estado de coisas, e foi preciso que os acontecimentos de 1945 transpirassem para que se chegasse conscientizao de que havia uma indiscutvel uniformidade na unio racial da ''democracia capitalista'', de um lado, e na ''democracia do povo'' sovitica, do outro. Parece desnecessrio frisar que a compreenso desse importante fato foi alcanada apenas por uma minoria. Os "antisemitas" viram e compreenderam a "solidariedade racial" judaica, os "mtodos co-merciais desonestos" e a "judaizao" dos seus prprios pases apenas. Enquanto isso, o que era considerado por alguns como um "crime judeu", era uma virtude, aos olhos do nacionalismo judaico. A conscincia racial da raa superior, isto , o nacionalismo hebraico, alcanou a sua atual forma por volta do fim do Sculo dezenove. A sua bandeira, forjada tanto plos bolchevistas como plos banqueiros, era: "Vamos marchar separadamente, para sermos vitoriosos juntos!". E assim, os conquistadores do mundo iniciaram a sua marcha e partiram para subjugar o globo terrestre e para se tornarem senhores de todas as naes. 18

Captulo II - O Significado da Resistncia de CristoNa Idade Mdia, os homens ainda reconheciam o abismo que havia entre o esprito do Novo Testamento e o "nazismo" judaico do Velho Testamento contra o qual Cristo se rebelou. O ideal da fraternidade humana foi completamente alcanado na pessoa do Cristo. O Velho Testamento continha o pacto materialista de uma nica raa com o seu Jeov. Cristo trouxe a libertao para toda a humanidade. Ele fez o pacto no Novo Testamento para todos ns. A idia do amor universal e do ntimo significado total do Novo Testamento foi a anttese do judasmo materialista, com a sua obsesso de poder pr-determinado. A maior mentira da histria a declarao que alega que o Cristianismo nasceu da religio judaica. Pelo contrrio: o Cristianismo comeou a existir como a prpria negao do nacionalismo judeu e da predestinao racial. Os prprios apstolos ensinaram isto: "Vs sabeis" disse Pedro "como coisa abominvel para um homem judeu o juntar-se ou unirse a um estrangeiro: mas Deus me mostrou que a nenhum homem chamasse comum ou imundo". (Atos X, 28). Os judeus ficaram espantados ao lhes ser dito que os Goyims tambm podem partilhar e usufruir da graa divina do Esprito Santo. Eles se queixavam do fato de que os apstolos sentavam-se mesma mesa com pessoas no circuncidadas. Eles encenaram um protesto em Atenas contra Paulo, o Apstolo, porque este levara gregos para a sinagoga e profanara o Lugar Santo. As declaraes de Pedro, j transcritas, durante sua visita a Cornlio, o centu-rio, juntamente com a citao abaixo, parecem um desafio contra a arrogncia tribal judaica dominante na poca: "... Tenho na verdade alcanado que Deus no faz acepo de pessoas. Mas que em toda nao, aquele que O teme e que obra o que justo, esse IhE aceito". (Atos X, 34-35). Mas o ensinamento de Paulo e Barnab, em Antiquia, soa num tom de maior desafio ainda: "Ento, Paulo e Barnab lhes disseram resolutamente: Vs reis os primeiros a 19 quem se devia anunciar a palavra de Deus; mas porque vs a rejeitais, e vos julgais indignos da vida eterna, desde j nos vamos daqui para os gentios". (Atos XIII, 46). Por gentios, eles quiseram dizer os goyims, isto , os povos no judeus. "E Deus de um s fez todo o gnero humano..." (Atos XVII, 26) diz Paulo, em Atenas. E ele diz isso porque de todas as raas criadas por Deus, uma irmandade de sangue, uma nao, uma raa os judeus se excluram pelo seu prprio e feroz nacionalismo tribal. "E o apstolo que confiava no saber", Paulo, escreve, com referncia aos judeus: "Tu mesmo, que presumes ser o guia dos cegos, o farol daqueles que esto em trevas: tu, o doutor dos ignorantes, o mestre das crianas, que tens a regra da cincia e da verdade na lei... Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgresso da lei. Porque o nome de Deus por vs blasfemado entre as gentes assim como est escrito." (Paulo aos Romanos, II, 18-20, 23-24). Os apstolos pregam por toda parte e ensinam as idias revolucionrias de Cristo, que so a prpria negao do Judasmo, daquele exclusivismo tribal e daquele "nazismo" judaico. "Porque o corao deste povo se endureceu, e dos ouvidos ouviram pesadamente, e apertaram os seus olhos, para que no vejam com os olhos, e ouam com os ouvidos, e entendam no corao, e se convertam e eu os sare. Seja-vos pois notrio que aos gentios enviada esta salvao de Deus, e eles a ouviro." (Atos, XXVIII, 27-28). Mas os judeus crucificaram o apstolo dessa f e at os dias de hoje ainda no abandonaram a sua crena de que eles so o povo eleito e de que, portanto, so os senhores de todos os povos da Terra. A disseminao dos judeus comeou com a dis-pora, depois do cativeiro de Babilnia, e foi completada com a destruio de Jerusalm. Como resultado disso, a fora diablica, contida durante muito tempo, foi espalhada no seio de muitos povos: a ambio que visava dominar todas as naes do mundo, acompanhada por um racismo exclusivo, penetrou na confuso tnica e religiosa daqueles tempos antigos. desnecessrio discutir aqui minuciosamente como foi possvel que o povo judeu, embora no fosse de linhagem pura como raa, j que composta do cruzamento de vrios povos e dos remanescentes de diferentes raas, sendo apenas um conglomerado racial, pudesse ter sido plasmado por Esdras e moldado por Neemias na nica raa pura e homognea do mundo. J no fim do sculo dezenove vrias investigaes antropolgicas americanas chegaram

concluso de que "a raa judaica manteve a sua pureza tnica durante todo o tempo." (Revista PolticoAntropolgica, maro de 1904, pgina 1003). Houston Stewart Chamberlain escreve que de Teodsio at o ano 1800 havia apenas 300 pessoas de origem no judaica realmente adotadas pelo povo judeu no sentido racial. Desse racismo extremo originou-se uma mentalidade que odiava e desprezava todos os outros povos, enquanto que ao mesmo tempo ambicionava conquistar outras naes. Na Europa surgiu o esprito materialista e intransigente do Velho Testamento, que jamais abandonou o seu sonho messinico daquela poca esperada por eles, quando se tornariam realidade a destruio dos povos e o domnio sobre pases maiores e mais poderosos do que eles prprios. Portanto, fcil compreender que o mundo antigo, bem como a Idade Mdia, tirou a concluso lgica disso, e se separou deles, no apenas ideologicamente, mas tambm fisicamente. A narrativa bblica da descida do Esprito Santo e do sermo de Pedro naquela primeira manh de Pentecostes ainda exercia uma considervel influncia sobre os povos daqueles tempos: 20 "... salvai-vos desta gerao depravada." (Atos II, 40). A Idade Mdia criou os guetos ou bairros judeus, mas por esse ato, ao mesmo tempo, preservou a raa judaica. Em linhas gerais, o povo judeu conseguiu manter a sua diretriz de pureza racial porque isso foi reconhecido pelo mundo cristo na forma do bairro judeu. Mas, infelizmente, isso no impediu os judeus de se infiltrarem na vida e nos sistemas econmicos dos pases cristos. Ns podemos aprender a histria dessa influncia judaica com o mundo antigo. Quase um milho de judeus foram estabelecidos na Alexandria e nos seus subrbios depois do cativeiro da Babilnia, onde eles representavam o mesmo papel e exerceram o mesmo poder que o povo judeu exerce hoje em Nova Iorque. No Imprio Romano , notadamente em Roma, o poder e a influncia dessa minoria tribal nacionalista alcanou dimenses gigantescas. Ccero, o grande estadista romano, durante uma sesso de tribunal, falou a este numa voz to baixa, que mal podia ser ouvido plos juizes. E explicou a sabedoria de agir dessa maneira, declarando que a solidariedade judaica constitua uma fora to grande, que seria capaz de arruinar qualquer pessoa que depusesse contra os judeus. Durante toda a dispora e desde os primeiros tempos, os judeus j possuam organizaes semelhantes s que ns conhecemos hoje como maonaria. Eles admitiam certos gentios influentes, que estavam dispostos a se declararem meio-judeus, e por meio dos quais eles podiam estabelecer sua influncia nos cargos mais altos da vida pblica. fcil provar que por trs da perseguio movida por Nero aos cristos havia membros da dispora. Poppea Sabina, a esposa do imperador, era judia e membro da dispora, e ela conseguiu convencer o imperador, com a ajuda de um corteso favorito, um ator judeu chamado Alitirus, a exterminar os cristos. E por toda a extenso dos tempos histricos, os Alitirus e as Poppeas deste mundo tm estado por trs dos seus Neros e dos seus Roosevelts! A influncia judaica teve um papel to importante na determinao da queda do Imprio Romano como na runa do Imprio Espanhol. Conforme Heman escreve no Imprio Espanhol os judeus tinham o controle de todas as foras espirituais e materiais, desde a posse da terra at os mais elevados cargos eclesisticos, e por meio da sua agiotagem eles exerceram muita influncia sobre as esferas da corte e de toda a nobreza. No fim, eles conseguiram extorquir para si mesmos privilgios to fan- tsticos, que num tribunal de justia o juramento de um judeu era aceito como tendo mais valor do que o juramento de dois gentios. Mais tarde, eles repetiram essa mesma forma de tomada do poder na Alemanha e no Imprio dos Habsburgos. No sculo XVI, um judeu chamado Imre Fortunatus e seus comparsas representaram um papel tremendo na preparao da queda do Imprio Hngaro, fomentando a corrupo nos negcios pblicos a tal ponto, que o Imprio se tornou incapaz de resistir aos ataques do poderio turco em expanso, na Batalha de Mohcs, em 1526. Os lderes espirituais e os estadistas do mundo antigo e da Idade Mdia estavam totalmente conscientes dessa influncia judaica. Desde Tibrio, o Imperador Romano, at Goethe, todos os homens de viso sempre consideraram o povo judeu como um perigo nacional. "Um ministrio do qual os judeus obtm tudo que desejam, um lar, o guarda-roupa e as finanas do qual estejam sob o controle de um judeu, precisa, realmente, ser dotado inexaurveis qualidades dos pantanais de Pontine" escreve Goethe. "Talvez Napoleo tenha sido o mais esclarecido de todos, quando exclamou: "Esses judeus so como gafanhotos e lagartas, e devoraro toda a minha Frana!" J no distante sculo XVIII, ficou claramente demonstrado que a influncia ju21 daica no tinha nada a ver com o to decantado humanitarismo, j que era um movimento de minoria que se tornava um "pas dentro de um pas". Embora alguns pases no tivessem reconhecido o perigo, assim mesmo a conquista judaica era geralmente contida no ltimo instante. Fernando e Isabel, os Catlicos, expulsaram os judeus da Espanha, e em outros pases foram adotadas medidas restritivas para cont-los, mas o ponto mais importante foi que em nenhum lugar se permitiu que o "nazismo" judeu fincasse p nos negcios pblicos. Pelo menos, o gueto serviu para que fosse mantida uma barreira intelectual e ideolgica contra os judeus, de modo a que as religies e culturas crists no ficassem to expostas a um perigo mortfero, ou ao de serem visivelmente engolidas, como acontece hoje em dia. E importante notar que at a Revoluo Francesa os judeus no tiveram influncia direta alguma sobre as massas. No mximo, eles conseguiram aumentar a influncia sobre alguns crculos da corte, graas ao seu dinheiro, mas eles nunca tiveram oportunidade de estabelecer nenhum controle direto sobre o povo nem de explorar os povos, promovendo os interesses do seu prprio nacionalismo. S um ponto do assim chamado problema judeu passou despercebido na Idade Mdia. Esse ponto consiste em que a crescente influncia do nacionalismo judeu e dos seus abusos no eram uma atividade decorrente de ambio, de egosmo ou de qualquer outra "caracterstica judaica", conforme diziam os "anti-semitas". O diablico anseio j estava em andamento, de maneira consciente, e o nacionalismo do Velho Testamento e do Talmude j estava compelindo os judeus a empreenderem uma caada no ao dinheiro, nem tampouco a uma vida de

fartura, nem riqueza, mas ao poder mundial. O dinheiro servia apenas como um meio para atingir este fim almejado, enquanto que alcanar o domnio do mundo inteiro continuava sendo o supremo objetivo. Para isso, nem mesmo era preciso um governo judaico central, embora de tempos em tempos o mesmo existisse. O Talmude e o Torah eram totalmente suficientes. Esses livros, que davam instrues muito melhor do que qualquer governo quanto conduta do povo judeu podiam ser encontrados em todas as sinagogas e em todas as casas de judeus. Os vrios pases e imprios conseguiram, com certa dificuldade, controlar esse sonho de conquista mundial, embora a sua execuo ainda continuasse a ser coordenada em vrias partes do mundo. O perigo cresceu de maneira considervel com a expanso do mundo conhecido, e quando, por meio da imprensa, do rdio e de outros meios de propaganda, os diferentes pases e povos se aproximaram mais uns dos outros. Ento, o esforo desse nacionalismo minoritrio judeu para dominar passou a atuar efetivamente no apenas contra pases isolados, mas sim contra todos os pases e povos simultaneamente, e com fora total. Ao mesmo tempo, com o advento do Protestantismo, uma certa mentalidade judaica comeou a obter um ponto de apoio dentro do prprio Cristianismo. Lutero viu claramente que a diferena entre a humanidade universal e o "nazismo" tribal judeu era incompatvel. O seu grande tratado escrito sobre a questo dos judeus uma prova da sua clarividncia. Mas, afora o surgimento do Protestantismo, o Velho Testamento obteve uma influncia maior por meio do ensino da Bblia nos sermes da igreja e por meio da instruo religiosa nos colgios. Os pastores protestantes suos, ingleses, holandeses e alemes passaram a recorrer cada vez mais ao Velho Testamento para tirarem parbolas e citaes. Durante as guerras religiosas, todas as mais terrveis maldies do Velho Testamento foram invocadas sobre a cabea dos inimigos. Dessa maneira, a mentalidade do Velho Testamento penetrou na f 22 crist atravs da fraseologia vazia da retrica. O Cristianismo comeou a se considerar como uma extenso ou uma religio subsidiria da religio judaica, ao invs de enfatizar as suas verdadeiras caractersticas, que eram exatamente o contrrio da religio judaica. Como conseqncia desse erro, estabeleceu-se no mundo civilizado cristo uma mentalidade judaica de intolerncia, acompanhada por um esprito de dio, e uma gerao aps a outra cresceram imbudas dos ensinamentos materialistas e sem imaginao do Velho Testamento. O Protestantismo Ingls tornou-se especialmente sujeito influncia do Velho Testamento. A mentalidade dos principais comerciantes ingleses e a atitude espiritual dos puritanos tornaram-se identificadas com os princpios judeus do Velho Testamento, e encontraram nele a justificativa para certo tipo de conduta comercial. No sculo XIX alguns letrados ingleses desavisados tentaram provar que os habitantes da Gr-Bretanha eram, na verdade, descendentes da dcima tribo perdida de Israel. Werner Sombart, o famoso especialista sobre capitalismo, demonstrou sem sombra de dvidas que as razes do capitalismo so tanto judaicas quanto protestantes. No entanto, uma coisa se pode declarar como certa. Com o advento do Protestantismo, a antiga unidade do reino cristo foi quebrada. A igreja de Cristo separou-se, dividindo-se em Catolicismo e Protestantismo. E atravs dessa brecha, o nacionalismo judeu penetrou ousadamente no mundo cristo e na vida espiritual crist. Sob o pretexto do esclarecimento e do progresso, os habitantes dos guetos comearam a clamar em voz alta por emancipao, a nica coisa que at Voltaire, o maior defensor do progresso, tinha considerado como um perigo mortfero. Sob o disfarce da filantropia e do esclarecimento, a prpria Cristandade lutou pela emancipao judaica. Ela parecia incapaz de ver que isso podia significar, um dia, a morte da Cristandade, do Catolicismo, do Protestantismo, da ortodoxia e da no ortodoxia. A desprezada Idade Mdia estava bem ciente de que essa possibilidade estava sempre presente, em virtude da fantica fora do "nazismo" religioso judeu dirigido contra a Cristandade, a fonte de cuja maior parte deve ser encontrada no Talmude. Em 1888, a Minerva Press publicou um espantoso relato, que jamais foi refutado, sobre as concluses de um comit de investigao formado em 1240 por So Lus, o rei da Frana. O rei queria saber por que os judeus eram to odiados na Frana. Convocou uma Corte Real, presidida por ele. O Talmude foi apresentado e comentado perante a corte por um judeu convertido ao cristianismo e que falava bem o hebraico. Para afianar a autenticidade do texto talmdico, o tribunal convidou Jechiel, o rabino de Paris, junto com os rabinos Juda, Samuel e Jacob, o ltimo dos quais um famoso orador, bem conhecido na Frana e na Espanha. O bem intencionado rei fez tudo que pde para que os rabinos tivessem toda oportunidade possvel de defender o Talmude, bem como para confirmar a autenticidade do texto talmdico. Apesar de tudo isso, o tribunal foi forado a concluir que as leis talmdicas so contrrias e at repugnantes lei social, no somente de toda comunidade crist, mas tambm de toda comunidade no judaica. Como resultado das pesquisas, o tribunal descobriu que o Talmude no apenas insulta vrias vezes a Virgem Maria, mas tambm lana dvidas sobre o fato de Cristo ter nascido de uma Virgem e at declara que Ele era filho de um soldado chamado Pandara e de uma prostituta. Os cristos ficaram atnitos quando essas tradues do Talmude foram confirmadas como sendo legtimas plos rabinos convidados. Como resultado das concluses finais desse tribunal de investigao, So Lus ordenou que o Talmude fosse jogado s chamas. (O Imprio Oculto, 1945, pg. 27) . 23 Nos tempos mais recentes, o mundo cristo prestou pouca ateno ao livro santo judeu, embora, para eles, ele se tivesse tornado quase to importante quanto o Torah. Era do Talmude que brotava o dio contra os cristos, e tambm dele que emanava uma certa moralidade dupla. digno de nota o fato de que at o sculo XX no existia nenhuma traduo autntica do Talmude disponvel. verdade que ele foi traduzido por Graetz, um professor universitrio de ascendncia judaico-alem, mas todas as partes comprometedoras foram excludas. O escritor hngaro Alfonz Luzsnszky tambm traduziu certas partes do Talmude. Uma das principais preocupaes da atual ditadura bolchevista foi jogar Alfonz Luzsnszky na cadeia, onde ele deve, provavelmente, ter morrido numa cmara de tortura comunista judaica.

Mas o Talmude continuou a sustentar aquele nacionalismo judaico que viveu ainda mais acesamente nos sonhos de Maimnides e dos profetas judeus da Idade Mdia, bem como no corao do povo judeu. Muito antes do estouro da Revoluo Francesa, o povo judeu j estava ativamente empenhado em realizar o quefora estipulado nos dogmas de Moiss. A brecha aberta na unidade crist, juntamente com o pseudo esclarecimento e o progresso social, foram favorveis a esse objetivo: apossar-se do poder mundial. E agora, com o plano j levemente esboado, voltaremos a examin-lo mais minuciosamente mais adiante, sob o ttulo "guerra biolgica de classe", ou a destruio fsica e o extermnio das naes no judaicas, isto , o acontecimento conhecido como "revoluo". Depois da Primeira Guerra Mundial, o mundo civilizado ocidental ficou chocado com uma srie de artigos publicados no London Morning Post, intitulada "Os Conspiradores Secretos". H. A. Gwynn, o editor daquele jornal, no seu livro, A Causa da Inquietao Mundial, citando livros contemporneos idneos at ento ignorados plos historiadores liberais, observa que a Revoluo Francesa, ao contrrio do que geralmente se pensa, no foi causada pela disposio revolucionria das classes menos favorecidas do pas. Nessa poca, tanto os poderes manicos como os judeus j estavam agindo, e pela reteno dos estoques de cereais eles criaram uma onda artificial de fome, e atravs dessa fome provocaram a revoluo de 14 de julho. J no distante ano de 1776, o movimento Esprtaco, criado por Adam Weishaupt, fora estabelecido na Bavria, e esse movimento de repente reapareceu novamente com muitos disfarces diferentes, incitando perigosos levantes durante as vrias revolues depois da Primeira Guerra Mundial. O tratado de Gwynn prova que todos os movimentos revolucionrios do sculo XIX tinham infiltraes judaicas e que em grande parte eram controlados plos judeus. Gwynn estabeleceu o papel do povo judeu na maonaria com a ajuda de dados contidos no livro do judeu convertido Abade Lmann (A Entrada dos Israelitas na Sociedade Francesa), e tambm com as provas coligidas pelo escritor americano e tambm maom, Albert Pike. Ele provou que o povo judeu tinha instilado o dio contra a Cristandade no seio das sociedades secretas, de modo que, sob a capa do liberalismo, eles pudessem realmente trabalhar tranquilamente para minar a ordem social crist. E assim, o "nazismo" judeu do Velho Testamento, alm do seu poderio econmico- financeiro, ganhou uma arma nova e terrvel para a destruio do povo cristo. O nome dessa nova arma era Revoluo. A organizao socialista internacional comeou em 1864, com a fundao da sua primeira Internacional, e os seus dois lderes, Marx e Lassale, eram judeus. Ambos eram profetas do dio e queriam vingana para a humilhao sofrida pela sua raa. Disraeli, no seu livro Conningsby, prev um movimento de operrios alemes sob a direo e liderana judias. Com tudo isso, um novo fator apareceu na cultura euro24 pia: o dio e a inveja organizados, como uma fora controlada de forma sistemtica para criar classes e sociedades e tambm para destru-las. A intolerncia dominante na Europa tinha suas razes no esprito do Velho Testamento, mas o que mais cheirava a Velho Testamento e mais talmdico era esse dio forjado, cujos profetas pregavam exatamente os mesmos lemas e promessas do Velho Testamento, quando este prometia ao povo eleito que Jeov derramaria sobre eles todas as riquezas e todas as benesses do mundo, e que eles s precisariam trabalhar duas ou trs horas por dia para se manterem. O "nazismo" do Velho Testamento encontrou um aliado colossal nas classes operrias europias, e mais tarde no proletariado americano, que tinham todos os direitos de se sentirem amargurados e hostis contra o sistema capitalista de explorao do homem pelo homem. Mas o proletariado demorou a compreender que os criadores, os operadores e os beneficirios desse capitalismo eram, ao mesmo tempo, os representantes tanto do nacionalismo judeu quanto da Internacional. No h dvida alguma de que as sementes dos diablicos planos judeus estavam bem includas nos ensinamentos de Marx. Eles visavam destruir a elite intelectual, a aristocracia, as classes mdias, o clero e os executivos de todos os pases no judeus, por meio do uso da falsa doutrina da igualdade e despertando a inveja das massas proletrias. Eles tramavam privar as naes dos seus chefes e condenar a humanidade a viver como um rebanho de gado sem lder. Isso no era mais um planejamento de socialismo. Era a estratgia global judaica. Cada homem sem lder do rebanho torna-se um instrumento cego e um escravo daquele "nazismo" tribal judeu, voltado unicamente para a conquista do mundo . Embora realmente Marx tenha defendido o internacionalismo, o povo judeu jamais foi internacional. Ele queria apenas i nternacionalizar o proletariado. Ao proletariado foi designado o papel de destruir os seus respectivos pases, juntamente com a religio dos mesmos, de modo tal que o estado mundial internacional pudesse ser estabelecido tendo apenas uma elite, uma classe governante: exclusivamente o povo judeu! Havia judeus em todos os pases. Eles falavam a lngua dos seus pases adotivos; no entanto, continuavam sendo judeus, orgulhosos e conscientes representantes de uma concepo racial exclusiva, de um "nazismo" supranacional. As foras abaladas da rebelio de Cristo refugiaram-se dos barulhentos slogans de "esclarecimento" nas naves frias das igrejas. A f crist fora gradualmente sendo despida da sua inspirao espiritual inata e da sua influncia, e agora ficara transformada na Cristandade Judaica. Ela agarrava-se e colocava-se de uma forma materialista influncia temporal e sua riqueza mundana, ao invs de seguir o seu apelo e de se conscientizar de que a poca era propcia para pregar os ensinamentos de Cristo com inquebrantvel vigor. Ao mesmo tempo, o judasmo, tendo preservado sua unidade racial e religiosa, agora podia penetrar nas enfraquecidas comunidades crists com muita efetividade. Enquanto a chama do nacionalismo judaico estava ardendo cada vez mais viva, a "rebelio" crist estava perdendo a sua f e tornando-se tmida, indiferente e impotente. O nacionalismo religioso do Velho Testamento conseguiu incutir f e conscincia racial nos habitantes dos guetos russos. Mas a cristandade do Novo Testamento tornou-se to pusilnime, que comeou a envergonhar-se do Novo Testamento, e tambm da sua prpria crena, a qual ela, algumas vezes, suspeitava que pudesse ser 25 era conhecido como "esclarecimento".

Ao ter de ser confrontada com os grandes problemas sociais da idade, a Cristandade mostrou ser inerte e impotente. Mas, ao mesmo tempo, os judeus conseguiram incutir f na sua prpria raa. No f em Deus, j que muitos judeus estavam aparentemente abandonando o seu credo, mas f em um nacionalismo poltico fantico. Por outro lado, a "revoluo" crist fracassou na tentativa de realizar a sua misso na Terra, isto , a de apoiar os humildes contra os seus perseguidores e assim alcanar a justia social atravs do amor e no por meio do dio. Por volta do sculo XIX, o Cristianismo j se tornara mais uma formalidade do que um credo vivo. No podia ter esperanas de igualar o conceito moderno da revoluo de Cristo contra a idia da revoluo marxista. As encclicas papais Rerum No-varum e Quadragsimo Anno eram apenas interpretaes tericas da atitude adotada pelo socialismo, e pelo sistema estatal liberal. A igreja militante de Cristo no lutava com tanto ardor quanto devia ter lutado. Muito comodamente, conformou-se com voltar ao lema de Cristo, bem conhecido: "O meu reino no deste mundo", enquanto que o marxismo enfatizava o conceito de uma salvao fsica na Terra. Esta ltima idia, claro, era inteiramente de origem judaica. O prprio Jeov, bem como Esdras e Neemias , aqueles exaltadores da pureza racial, sem dvida tinham prometido exatamente estas coisas: a redeno nesta Terra, a riqueza do mundo, atravs dos portes de Jerusalm, a semana de trabalho de dezoito horas e o pas do bem-estar. A promessa marxista era tambm a redeno na Terra, mas por trs do pano das promessas estava o nacionalismo judaico, pois os lderes marxistas sabiam que alcanar o que eles chamavam de redeno significava tambm estabelecer o reino mundial judeu. A Cristandade era incapaz de unir-se e assim de seguir o conceito social da revoluo de Cristo. Por outro lado, o povo judeu continuava coeso na sua unidade racial e espiritual, no seu "nazismo" de quatro mil anos. Depois da Revoluo Francesa, as sociedades secretas, bem como tambm certos governos dominados pela influncia judaica, gradualmente expulsaram o Cristianismo da vida pblica, at que o papel do mesmo passou a ser simplesmente o de incentivar o comparecimento s igrejas. Com a Cristandade to fraca e to dividida, que poder poderia ter-se oposto com xito a essas presses? A Igreja Ortodoxa Grega, com o seu formalismo vazio, ou o Catolicismo Romano, com os seus bispos sentados de forma complacente sobre vrias centenas de milhares de acres de terras da igreja (latifndios) e pregando a pobreza e a justia s massas, ou o Protestantismo, que foi tornando-se cada vez mais saturado do esprito do Velho Testamento? Nessas circunstncias, poderia haver algum poder capaz de influenciar as massas e de lev-las para o lado da revoluo crist? O Cristianismo comeou a levar uma vida isolada, abstendo-se de criticar acontecimentos pblicos, de influenciar a opinio pblica ou de colocar conceitos socialistas em prtica. Esses papis foram sendo ocupados pela Imprensa, que estava nas mos do nacionalismo judeu, plos membros das lojas manicas ou plos agitadores marxistas. Confrontando com esse ' 'cu na Terra'' marxista, o Cristianismo foi incapaz de defender o significado social dos ensinamentos de Cristo. Alm disso, abandonou a sua liderana e passou a no mais defender as massas. Com a retirada do Cristianismo da vida pblica, ergueu-se no seu lugar uma resoluo fantica de destruir todas as instituies dos gentios, tanto humanas como 26 divinas. Sua finalidade era a de priv-los dos seus lderes e assim estabelecer o domnio final do governo mundial do povo judeu. J na virada do sculo XIX o grande pensador que foi Chamberlain prevenia o mundo cristo, como segue: "O problema de os judeus viverem entre ns faz parte das questes mais fatais e mais difceis dos nossos tempos." (H. S. Chamberlain, I, p. 163). J no incio do sculo XX, todas as dvidas relativas ao sucesso do grande plano judaico podiam ser postas de lado. Os lderes do judasmo mundial tinham s uma coisa a resolver, isto , os meios reais a serem empregados para garantir o poder mundial. Deveria isso ser alcanado por meio do ouro ou da metralhadora? Pela plutocracia ou pelo terror comunista, dirigido plos chefes judeus da polcia secreta? Deveria a nova sinagoga ser o local freqentado plos trocadores de dinheiro e escribas ou plos saduceus terroristas? Ou deveria, quem sabe, ser aberta s duas faces, trabalhando lado a lado? Um certo documento, que os judeus alegam ser uma falsificao, d uma resposta clara a esse grande dilema. 27

Captulo III - Domnio do Mundo em Trs EtapasO povo judeu fez tudo que pde para anular as provas da autenticidade dos Protocolos dos Sbios do Sio. Hoje em dia, qualquer pessoa que fizer sequer a mnima referncia aos Protocolos logo rotulada de brbara e sem civilizao plos judeus. Em 26 de junho de 1933 a Federao das Comunidades Judaicas da Sua e a Comunidade de Berna, tambm naquele pas, promoveram um julgamento, visando provar que os Protocolos eram uma falsificao e proibir a sua publicao. O procedimento daquele tribunal foi simplesmente espantoso, e todos os dispositivos do Cdigo Civil Suo foram deliberadamente postos de lado. Foram ouvidas dezesseis testemunhas chamadas arroladas plos queixosos, mas s uma das quarenta testemunhas chamadas plos acusados teve permisso para falar. O juiz autorizou os queixosos a indicarem duas estengrafas particulares para tomarem notas do andamento do julgamento durante o depoimento das duas testemunhas, ao invs de confiar essa tarefa a funcionrios do tribunal. Em vista dessa e de outras irregularidades semelhantes, no foi de surpreender que, depois do julgamento do caso, que durou apenas dois anos, o tribunal deu o seu veredito, declarando que os Protocolos eram na realidade uma falsificao e na verdade um escrito desmoralizante. A deciso foi dada em 14 de maio de 1935, mas ela foi anunciada na Imprensa Judaica antes de ter sido passada pelo tribunal! Em l de novembro de 1937, o Tribunal Suo de Apelao Criminal anulou com-pletamente esse julgamento. Os propagandistas judaicos, no entanto, continuam declarando que os Protocolos so uma falsificao comprovada. Todavia,

ponto pacfico que o texto original dos Protocolos dos Sbios do Sio j estava nas mos dos judeus de Odessa desde o distante ano de 1890. Os Protocolos foram publicados em 1905 pelo russo Nilus. Segundo certas verses, o autor deles foi um oriental chamado Asher Ginsberg, sob o pseudnimo de Achad Haam, que significa ''do mesmo povo'', e a sua finalidade foi a de tentar despertar a conscincia nacional judaica. Um exemplar desse livro publicado por Nilus foi comprado pelo Mu28 seu Britnico, em 1906, onde ainda hoje ele pode ser encontrado, catalogado nocervo do museu. Muito embora tivesse continuado a controvrsia mundial a respeito da autenticidade dos Protocolos, a sua legitimidade foi estabelecida por uma autoridade mais alta do que qualquer tribunal: a prpria Histria Universal. Desde ento, o programa judaico esboado em 1906 tem sido literal e realisticamente executado ao p da letra. Portanto, ns podemos considerar os Protocolos sob vrios aspectos: ou como o plano mundial traado plos Sbios do Sio do 33 grau da maonaria, ou como os registros secretos do Congresso Sionista de Basilia, ou simplesmente como um panfleto escrito por um judasmo extremista tudo isto no tem nenhuma importncia. O nico fato relevante e indiscutvel que esse programa j foi quase executado no seu todo. Eles j conseguiram fazer at mais do que fora previsto plos Sbios do Sio. Os conquistadores do mundo j subjugaram o globo terrestre. E ao invs de acompanhar as contravrsias sem objetivo que discutem a autenticidade ou a falsidade dos Protocolos, queremos provar uma coisa, isto , que os Sbios do Sio j executaram o seu programa. Agora, falta s um passo para o Judasmo dar antes de anunciar abertamente que o poderio mundial est nas garras deles. Nos tempos atuais, o Judasmo parece estar um tanto obscurecido por trs dos poderes polticos, econmicos e espirituais que governam a humanidade, mas est pronto para entrar em ao, de um salto, a qualquer momento. Est preparando-se para dar esse nico passo, depois do qual a sexta ponta ser acrescentada estrela de cinco pontas, bem como ao Pentculo branco americano, e assim se tornar o smbolo aberto do reino mundial j concretizado, isto , a estrela de seis pontas de Davi. Resta ainda outra pergunta, relacionada com os Protocolos: ser que existiu, algum dia, alguma organizao judaica aberta ou secreta para traar planos para um programa de mbito mundial? Existia um "Governo" secreto judeu, para dirigir o judasmo global, segundo os ensinamentos do Torah e do Talmude ou, talvez, dos Protocolos? No h a mnima dvida de que dentro da comunidade judaica, antes mesmo do nascimento de Cristo, j existia uma organizao conhecida como Kahal ou Cahilla, que atuava como rgo executivo poltico do teocrtico estado judeu. Portanto, podemos supor que a nao judaica que est no exlio, preservou alguma coisa da sua organizao. J observamos, linhas atrs, que antes mesmo da disperso, tanto da dispora de Alexandria como a de Roma j tinham adquirido reais poderes governamentais e polticos. Depois da disperso, cada comunidade judaica possua a sua prpria Cahilla em miniatura, cuja finalidade era servir de rbitro nas disputas legais entre judeus, principalmente em casos em que era indesejvel submeter o assunto a tribunais cristos e exp-lo a publicidade. Em pases superpovoados plos judeus, a existncia dessa Cahillas era um fato bem conhecido de todos. Mas, sem dvida, devia ter existido, tambm, um rgo administrativo judaico superior, que seria o que poderamos chamar, hoje, de "Comit de Imigrao", o qual mantinha os judeus juntos e coordenava-lhes as ambies polticas. Existem provas documentais de que essa suprema Kahal judaica esteve sempre aparecendo no curso de toda a Histria, sob vrios nomes. Outrora, podia ser encontrada em Constantinopla, sob o nome de Sinedrim ou Sindrio e o "Grande Strapa" era o chefe do judasmo. Mais tarde, ela foi vista em v- rios movimentos, tanto na maonaria francesa como entre os supremos comandos das Grandes Potncias, na Primeira Guerra Mundial. Podem ser encontrados sinais 29 em toda parte desse governo mundial secreto. Em 19 0, voltando da fracassada conferncia de paz realizada em Versalhes, o presidente Wilson, dos Estados Unidos, anunciou abertamente: "Havia uma fora secreta em ao na Europa, cujo paradeiro ns no conseguimos localizar." Afirma Disraeli, em 1844, no seu livro Conningsby, francamente: "O mundo governado por personagens muito diferentes do que imaginado por aqueles que no esto nos bastidores". Em 24 de dezembro de 1921, no Wiener Freie Presse, o judeu Walter Rathenau escreveu exatamente a mesma coisa, ao dizer: "Trezentos homens, cada um dos quais conhece todos os outros, governam o destino do continente europeu, e eles elegem os seus sucessores dentre aqueles que os cercam." As funes da Cahilla (Kahal) so bem conhecidas em Nova Iorque, porque os judeus do festas da Cahilla com freqncia. Revelaes muito interessantes sobre tudo isso so feitas no livro O Imprio Oculto (1946), no qual, na pgina 35, ns encontramos: "Os judeus do mundo dividem a Terra em dois hemisfrios: o Oriental e o Ocidental. Como os Estados Unidos esto no Hemisfrio Ocidental, vamos limitar-nos quele.'' "Compreende-se que a Cahal seja erguida no Smbolo dos Sete. Portanto, o responsvel pelo Hemisfrio Oriental no est aqui; no entanto, ambos os responsveis plos dois hemisfrios, ao que se alega, s podem se reportar a AKADHAM, o Desconhecido e No Coroado Rei do judasmo por toda a Terra, cuja identidade mantida em sigilo." Portanto, indiscutvel que algum tipo de organizao central ou de governo judeu existiu o tempo todo, o qual executava metodicamente o programa mundial dos Sbios do Sio. Mas, quer tal governo tenha ou no existido, preciso frisar o fato de que o prprio programa j foi cumprido e isso, em si mesmo, j prova suficiente da sua organizao. preciso enfatizar o fato de que o mundo judeu j executou completamente o segundo estgio planejado plos Sbios do Sio, e de que tudo est totalmente preparado para concluir breve o resto, e assim alcanar o terceiro e ltimo estgio. H cinquenta anos passados, ou durante o processo de Berna, a autenticidade dos Protocolos poderia ter sido contestada. Mas a execuo do programa dos Protocolos, com o seu ardente nacionalismo do Velho Testamento, esteve em eterna evidncia. A existncia dos Protocolos talvez fosse discutvel, mas no o seu nacionalismo. Nos protocolos, que muito provavelmente no passam de extratos do verdadeiro programa, aparecem os mtodos plos quais os judeus esperam alcanar o domnio do mundo. Do texto um

tanto misterioso, o leitor superficial notar que algumas vezes os Protocolos falam em ditadura, de outras fala em liberalismo, e que eles planejam alcanar o poder mundial algumas vezes atravs do capitalismo, e tambm pelo poder da Imprensa, e de outras vezes pela prtica do que so inconfundivelmente mtodos bolchevistas. Quando os Protocolos estavam nas mos dos judeus de Odessa, os ensinamentos de Lenin eram desconhecidos. No entanto, podem ser encontradas nos Protocolos toda a teoria de Lenin, juntamente com as tticas de luta usadas pela minoria dominante. O leitor talvez se serpreenda ao tomar conhecimento de que, 30 afinal de contas, o Capitalismo o sistema poltico preferido plos judeus a fim de alcanar o domnio final sobre o mundo. Aps um estudo analtico dos Protocolos, chega-se concluso, com surpresa, de que a diferena entre o Bolchevismo e o Capitalismo apenas imaginria. Os Sbios do Sio estavam claramente cientes de que o bolchevismo nada mais do que o produto final do Liberal-Capitalismo, isto : ambos so apenas duas formas diferentes do mesmo governo totalitrio, e a ideologia dos dois consiste essencialmente de elementos contidos no materialismo, governo da minoria, no copioso uso do talo de cheques e no terrorismo de metralhadora. Uma reavaliao dos acontecimentos histricos nos fornecer a soluo das partes obscuras dos Protocolos. Os Sbios do Sio planejaram trs etapas para estabelecer o trono do rei Salomo. O primeiro estgio consistia em obter para o Judasmo o controle do dinheiro e do capitalismo, estabelecer o controle exclusivo do povo judeu sobre a imprensa e aumentar sua influncia, enquanto ao mesmo tempo destruir e fazer naufragar a elite da sociedade no judaica. Ao mesmo tempo, usar o ideal do liberalismo como um arete para destruir os pases no judaicos, para provocar a perverso da lei romana, bem como de todos os outros sistemas legais, fomentar a inveja e o descontentamento entre as classes trabalhadoras e perpetuar os dios entre as sociedades e os Estados. O primeiro estgio inclua, tambm, espalhar dissenes entre pases cristos, desencadear guerras e provocar revolues, mas todas essas atividades deveriam ser desenvolvidas sob o disfarce do liberalismo. "Ns temos de estar em condies de responder a cada ato de oposio pela guerra com os vizinhos daquele pas que ousar se opor a ns: mas se esses vizinhos ousarem se erguer coletivamente contra ns, ento temos de oferecer resistncia por meio de uma guerra universal." Para os combatentes do primeiro estgio, os Protocolos prescrevem a intromisso na famlia crist, uma luta incessante contra a religio, a monopolizao da imprensa, a instigao dos trabalhadores revoluo e a lenta destruio das sociedades crists. Em primeiro lugar, todos os reinados tm de ser suprimidos, depois do que a aristocracia tem de ser destruda, os donos e arrendatrios de terras tm de ser reduzidos pobreza extrema, e o esprito da revoluo tem de ser despertado nas massas. "Sobre as runas da aristocracia natural e genealgica dos Goyim ns erigimos a aristocracia da nossa classe erudita chefiada pela aristocracia do dinheiro. Ns estabelecemos em forma de riqueza as qualificaes para essa aristocracia, que depende de ns, e em conhecimentos, para os quais os nossos Sbios eruditos fornecem a fora motivadora" (Protocolo I) A ltima frase do Protocolo nos faz pensar no papel representado plos cientistas judeus na Comisso de Energia Atmica. Os autores dos Protocolos vem claramente que na era do capitalismo liberal, a livre concorrncia o caminho mais seguro para executar a segunda etapa. "Ns fingiremos que somos salvadores dos trabalhadores, visando livr- los da opresso'' prosseguem os Protocolos ' 'ao convid-los para entrarem para as fileiras das nossas foras combatentes Socialistas, Anarquistas, Comunistas s quais ns sempre damos apoio, de acordo com a alegao de regra fraternal da nossa maonaria social" (Protocolo III). No nos esqueamos de que esses Protocolos vieram luz, pela primeira vez, no 31 distante ano de 1906, e que desde ento os programas traados por eles tm sido totalmente executados. Durante o primeiro estgio, tanto as tticas como as armas empregadas so diferentes. "Nossa contra-senha : Fora e Fingimento" pregam esses "fariseus" nos Protocolos, acrescentando, ao mesmo tempo: "S a fora vence nas questes polticas, principalmente se ela estiver oculta nos talentos indispensveis aos estadistas" (Protocolo I). Os autores dos Protocolos no eram afetados por nenhuma inibio ideolgica. Eles previram claramente tudo que tem sido realizado desde ento, isto , que a explorao do capitalismo financeiro prepararia o caminho para o bolchevismo. "O povo, acreditando cegamente nas coisas escritas, acalenta graas a instigaes visando a engan-lo e a lev-lo ignorncia um dio cego para com as suas condies de v