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•' ¦ ANNOLIII —N. 234 Recife, Tetea-feira, 7 de outubro de 1924 . NOTICIOSO K POLÍTICO MAS SEM LIGAÇÕES NEM INTI. RESSES PARTIDÁRIOS ^S-I__- llO____¦_. —____!_¦___¦> msamma-aaimm J ^—,_ ¦¦¦¦"¦¦¦ ~-^;'*r^r__r__r' ** __¦ " ____¦ __ ____________________¦ ________¦_¦ Íl_______m_ "'-¦' '¦' ¦ _j______*T___r_rrrT- 55 _5. _5S5 ¦! mil ¦¦______ Tiiüiüiwii _i i ¦ i ¦¦ ¦ _ i __ m ¦______¦. T—"_m —ii wi ¦____. w i .ii 111 iii mi ii ¦ 11 ii iii ir—r Lr_ PERNAMBUCO—BRASIL ,.>\..._a . '.,frÃft\TEM AMIGOS NEM CONVB WXCIAS CONTRA A DEF &. <IÀ DOS DIREITOS ÜO PO- 2-yO E DO COMMERCIO OX-IC3-AO :d:I31V£OCJF*AT. A. I COMFOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS» Director-TDTINXZ peryt.o "A PROVÍNCIA" Fundada em 1872 __. Escriptorio, redacção e_°«lc,n?f Avenida Marquez de Olinda, 273 Rcciíe Pernambuco Gerente: jr^eTucenae Mello. Teleplumes : Redacção : 1975, Escriptorio : 1955. Toda correspondência devèjser dirigida ao director ou ao gerente. gao nossos agentes de annun- tà0t '' NO EXTERIOR FrftnSa esSuissa". L .Wf ria Rue Trouchet, 9 PARIb ei», 21. 23 - Ludgate HIII - LON- _____ 33, ' C. NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havas' Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ¦^--.At-*!" «n«"-/> *-* -¦•- ****»*V*» v-m* *»nrt. /w«*'vi;»ii«-ww.i' BRASIL NOTICIAS DO INTERIOR RIO BRANCO, 5 (Pelo Nacional, panhia Nacional do Navegação Cos ¦ no cemitério do Campo Santo para tej'ra.Io sepultamento dos soldados, on- Demonstração ao publico do pre _ dc será levantado o mansoléo. gresso c segurança attingidos pela j O prestlto civico, que será orga- recebido hontem) Em carro es-1 aviaç_j0 desde os primeiros vôos do nizado, acompanhará os corpos dos pecial atrelado ao trem do horário,: jnustre grande brasileiro Santos i soldados do caes do porto ató ao chegou "hontenTo prefeito de Pes- Dumont| denominado pae da avia-- cemitério, queira acompanhado ide comitiva Lj0 BI Numero do dia .. Numero atrazado . Anuo .. ii -Semestre TnTxíastre Anno Brasil Exterior .200 .00 4S?000 25?000 13J00Ü 80*000 e de uma banda musical, afim de inaugurar o açougue municipal Partidas o aterrissage com prs-!NOTICIAS DE ALAGOAS cisão, voltas em vertical, gyros fej PEDRA, C Os agricultores, Hoje, ás 9 horas, notavam-se de3lizes so]jre a aza; descida de fo criadores e negociantes daqui regia grande animação e ar festivo na | _ha e em espiral; vôo dc vclocidad- maram á "Great Western" contra mínima; acrobacia aerèa, caça so-: os repetidoB incêndios na» cannas, bre balões; "looping" ou gyros da lavouras e pastagens! provocados morte; sensacional quéçlá da vrille pelas locomotivas da estrada de for AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADIANTADAMENTE Rogamos aos srs. asslgnantm re- clamarem a domora ou falta de entrega da folha BOLBA COMMERCIAL DB PER- NAMBUCO Cotações oíflcines da Junta dos Corretores Ho6 do outubro de 1924 i Cotações do negócios effectuados no dia 4 do outubro do 192i Cambio sILondres a 90 d|v.... 6 5|32, 6 1|16 por 1.000 do Parti- Idem idem idem C d. por 1.000 do Banco.Idem idem á vista 5 7|8 por í.f ¦ -dem s.Nova Yorlt á vista IISOOO. 9-00, 98050 o dollar do Bunro. Idem s|Paris á vista .95 o.fran co do Banco..-_'„.,,' Idem sjSuissa á vista 1. 50 o franco suisso do Banco. Idem s.Bruxellas á vista .45 o franco belga do Banco. presidente, João de P. Antunes. 6jcretario, Ernesto da Silva Nere= MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram- Hontem com ¦tt-toM*-". 6 l|32.d.. _l_.pnd.res, a ; Bm següfda as noticias do Rio sacavam coma .de 6 1J8 d., taxa es, ta que foi mantida até ao fecha- mento do mercado. Alfândega: 1$000 ouro 4.970. Em papel particular nao con rtuu negocio. TAXAS OAMBIAES 6 1132 d. o 5 15J16 d. Libra esterlina . '. 393792 405421 Franco .'•..;•... Dollar população desta villa, que exulta com esse melhoramento. Partindo da casa de residência do coronel Japyassu1 o prefeito, âcòmpánlíado de pessoas gradas de Pesqueira e de Rio Branco, prece- didos todos da aliudida banda mu- sical, dlrigiu-sé ao local ondo está situado o predio-açouguc, inaugu- rando-o officlalmento.t Falaram em primeiro logar o prefeito, esclarecendo pontos da sua, administração, o o sr. Frederi co Marques, orador official, o_al- tecendo a3 qualdades administrati- vas do actual prefeito. Depo's falou o representante de Uio Branco, dr. Aquilino Barros, que em bolla allocução lembrou importantes factos allusivos ao acto. O povo está satisfeitíssimo ven- do realizada a sua grande preten- são de muitos annos aliás. Ficou assentado tambem para muito breve o. inicio da coustruc- ção do predio do Grupo Escolar. Foi ainda inaugurada solenne- mente a praça Carlos de Brito, lio mcnagein prestada ao maior bem- ,'eitor do Municipio de Pesqueira. A' noite realizar-se-á úm baile na residência do coronel Japyassu'. A comitiva seguirá para Pesquei j •a amanhã no trem do horário, aias em carro especial. (Do nosso qorréspõiidciite). NOTICIAR DA BAHIA S. SALVADOR, 3 —. Continua a ".hover aqui torrencialmente. O paquete "Avon" entrou nos te porto trazendo os seguintes pas ?agorros de 1." caísse com destino a Recife: Embarcados cm Southampton: lopson Franklin 1"-"¦¦" .¦./V--:;.:r:::" ,'**%. Mk%- f ! Jfifeál ' Kt^^_*_-l^_üil mmmmMmMíêià WASHINGTON E MOSCOU O esforço diplomático sòrlctistn da Rússia ou parafuso da morte i ro Paulo Affonso . jídauoirámehte emocionante i Consla existirem nas officnas de para os espectadores. Decm azas ao Brasil! A aviação é a arma e a locomo ção do futuro!" : Piranhas grelhas r.daptaveis ás chu : ra .tóa. I Urge providencias afim do aca- [bar com es3e estado de coisas, quo seriamente S. SALVADOR, 3 0 micros- copista do Dispensario dos túbòr- culosos, sr. Messoas Psitury, ado- I voin prejudicando classe laboriosa . Estiveram aqui' liontom 03 drs. Severino Leite, Oscar Bandei- ptou a modificação do exame do _ ra n Januário Baptistaj juizes o pro escarro.I motor do Jatobá, acompanhados do Existem dois methodos: o dire- j major Thoophanes Torres, da poli- cto e o itndirecto —, mas o sr. Mes cia pernambucana. BISPO D. FREI VITAL (Vêr na 3..' pa:;. o relrascamoii- to histórico feito pelo nosso colla- bor. doi" tenente Ambroslo Leite). À68QCIÁÇ.0 B, 60 COM- rJlEK-30 SE ESTIVA RoalíBÒu-Rfl anto hon ten a an- nunciaó- reunião da. Àásqell>._'.& B, dd Commercio do Estivas, a qual íoi presidida pelo sr. Estevam BC retto Baptista. Essr. reunião, quo foi convocaüa j prOSèntantos da S. S Em i1 n. de 30 do agosto de I/'IIitii*.i-.nii(', escróyeii H. Guibeaux "A Russi."*, atravessa uma phase do roconstrucçõos. Vordadeiramcn te ahi sc, faz reconstruir, por- quo em qualquer outra parlc so- meu!..) so destroe, na diplomacia como no dominio da vida indus- triul o econômica. Por tantos annos isolada, pouco a pouco a Russia restabelece as suas relações com os estado3 capi- talistas. Mus sobre bases bem dif- íereutes daquellas ém que se apoia va a Russia tzarista. Neste senti- do nem mesmo se reconstróe, an- ter, so constroe. A diplomacia russa inspira-se cm dois princípios fundamentaes; do um Indo elia é praticada por uni govorno operário e campouez, con- duzldó ao poder por uma revolu- ção contra o capitalismo; do outro lado a joven União das Republi- .'.*.•.:; Sovietistas Socialistas —. fJha i-.j-iinunista no oceano capitalista j obrigada a levar em couta o regimen dos estados com que ella estabeleço relações diplomáticas. Emquanto èm Londres o capita- l:si-0 americano, sob o pretexto de solucionar a occupação do Ruhr, lançava as suas garras sobre a Bu- ropa o tentava balkanlzal-a, os re- H., após slas Patury fez uma modificação do maneira a có.-ar o escarro, tra- zendo' grandes vantagens. De for- Regressaram hoje os enge- nlieíros Adolpho Santos Júnior e Valentino Samigliano, que estive- ia que o seu processo consiste na ram aqui om estudo technico. coloração feita ao mesmo tempo que se faz a hemogeneização. A modificação traz as seguintes vantagens: encurta o tempo e a preparação da lamina augnienla o numero de bacillos, permittJnd) vel-os com mais nitidez com o au- xilio do microscópio, O governador do Estado de- cretou feriado o dia G do corrente, Os mesmos registraram que a cachoeira de Paulo Affonso tem força superior a cem e meio mi- lhões do cavallos. NOTldAS DE RIO GRAXDE DO NORTE NATAL, G Chegou liontem a esta cidade d. José Pereira Alves, bispo diocesano, sendo recebido no para. o fim do se tratar das multas J longos debati.s; e graças á pressão Impostas pelo fisco a diversos dos' coirmiercimitc- desta òidádo, tove pequena freqüência, pelo que nada s-, dol.'érou, ficando entretanto no meada uma commissão para estu- dar o c.so e apresentar o r.especti- vo parecor na reunião de domingo próximo. Podo-se avaliar em mero de casas novas a edificar nas | zonas abrangidas pelo scliema do projecto, inclusive a edificação nos terrenos baldios das ruas existen- les. A superfície comprehendida no aos operários do LABOUR PARTV eatabelecliuri um tratado contra o qual os conservadores ò os liberaes —. isto ó, os partidos essonclalraen te capitnülstas protestaram ve- hententeriiente. Eutrementes, o incidente russo- allèmão, provocado pelo assalto official á stkle da representação 0.000 o nu-1 russa em Berlim, régulárisava-se após tres mezes de negociações e, erii summa, com inteira vanta- gem para a diplomacia sovietista. Os commentarios da imprensa bur guer.n deixam transparecer esta vi- ctoria diplomaiica da Russia dos Soviets. afim de serem recepcionados com ; caes polo governador, autoridades as honras devidas os corpos do-i clero e outras pessoas gradas. Peseta (Cap.). . _ Peseta (Prov.) . . Esc. (Lisboa) . . E3C. (Prov.) . Eranco belga . . Eranco suisso . . Llra ... Marco Peso arg. (ouro) . Peso arij. (ipapel) Florlm ?490 9?050 15190 13210 $330 §340 Ç450 1Ç740 $405 soldados do 19° batalhão, que fo- ram mortos revolta de S. Paulo. O governador adquiriu terrenos Partiu hontem desta capital o escoteiro Miranda Coelho, faz o "raid" Rccife-Belcm. perímetro beneficiado e os áccrescl i _Qas gr;uuie3 potências da Euro- mos previstos nos projectos de ex- pa, somente a França, até aporá, pansão da cidade o do serviço du apezar dns declarações e das notas de Herriot. chefe do bloco das os- rede, darão proximamente pav.i uma 'população de 250.000 habl- tar.les ou superior ao duplo tia •IM-Ui) Quando da vigência da revolução do S. Paulo tivemos opportunidade do alludir á neutralidade, que de- vem manter os estrangeiros domi- ciltados em o nosso paiz em casos dessa natureza. pcm animosidade nlguma con- trá esta ou aquella espécie de co- ionia, ao contrario, defendemos apenas princípios de Direito, que todas as nações livres tôm consa- gru dos nos seus fundamentos po- liticos. E (si é que neste paiz aia- da se pode falar em sentimentos patrióticos), nossa iucursão uo as sumpto inspirou-se em sentimentos de puro patriotismo ou genuino na cionalismo. Passada a revolução no grande Kstado de S. Paulo, e iniciados os trabalhos da justiça federal, come- curam a ser apuradas ag responsa- bllidados materiaes e moraes pelo grande movimento revolucionário, subsistente ainda nos confins do aul Nesses trabalhoB se vem constatan- do inilludiivelniente a coefflclencla de estrangeiros, de nacionalidades diversas, nns columnas doB rebel- des. Alóm disto, está sobejamente provada a influencia moral exerci- da por alguns representantes de ilações europeus no Ilrasll, não no sentido estimulante daquelle movi mento, mas no de quo, por motives de interesses rèstrictos a pariícu- lares, o governo legal cedesse áu suggestões dos revolucionários. Ao quu se oppuzeram dignamente os representantes entre nós acredi- tados dos paizes sul-americanos. Ora, acautelnrem os seus respei- taveis direi.os de toda ordeni e dos seus representados, dirigindo-se oh Interessados ao governo legal do Brasil, seria mais do que justo. De modo contrario, isto é, parlnmen- laudo com os chefes revoluciona- BOLSA <BE MEECftDflJ.-2'AS DE PERNAMBUCO Inaugurou-so honlem, á rua Ma- riz e Barros, a Bolsa de Mercado- rias do Pernambuco. Rcsent'.udo-so a praça commer- Muir Goodwin, ' ciai da falta desso grando instituto Eric Redmon, Stitton Cordou, Margaret Nancy Gordon, Ed- *ard Haynes, Anriy Henrlette Kay- íes, Samuel Robson Jobson, LeBlic George Luiscolt, Francis Percival Sills, Natalie Antoinette Sills Phyl In Blanche Bonza Sills; Do Cherbour i commercial, afim de, não valori zar 03 nossos produetos bem como ovitnr especulações, dos elementos do nosso alto commercio, idealiza- ram a creação do um estabelecimen to nesse genero, capaz de satisfa- r.er ao alludido fim. Essa idéa, ha annos vinha sendo Cousas diversas 3S510 Assucar -— Mercado frouxe. As cotações da praça, foram a< seguintes, pelos 15 kilos*. Usinas 1." . . 13$300 13S800 Usinas 2.' . . . 12?500 12?800 Crystal . . . . U?300 11.0^ Algodão— Sçvtâo 1> sorte,.90$ Genero prompto. Mediano (fespectlvamente), 85. Genero prompto. Sertão 1.' sorte, 85.000. Genero a entregar até o fim do corrente mez. Modiano, (respectivamente) 80Í* Gonero a entrogar até o fim do ¦eorrenta mez. Compradores retrahidos. Mercado frouxo. MERCADO DE CEREAES "Feijão Genoro novo do Esta- da 70? a 72$ a genero preto do su' 673 a 68$000. FarinU» 17$000 a 21Ç00O ge- gero do Estado, conforme a pro- cedencia e qualidade Milho 20$ a 21?, na estação «onforme a Baccarla. Cnfó 45?000 a 46$000, con lorme o typo, gênero a chegar f 49? a 50?, genero prompto. Álcool Extra sello 5$700 a ... 6$200, com sello 7$ a 7$500 a canada conforme o gráo. Aguardente Extra sello 2$850 a 3$100 com sollo 3?500 a .. 3$750 a canada conforme o grá( alimentada por alguns dos commer Ciovis Wander- ciantes mais em evidencia, não sen do porem effectivada por motivos 0J'superiorci. Do Lisboa: João Dourado Azo-, Agora, porem, esta é consubstan vedo, Rita Moraes Dourado, Fran- ciada. rjisca Moraes Dourado, Ernesto A3aim* est;'1 funeciouando desde r . . „¦„bontem a Bolsa de Mercadorias do Cruz Soares, Luiz Zagallo Fdho. Pornarabuco, gríiça5 ao esforço des O "Avon" deixou aqui cerca de ges que trabalharam para C3sa rea- ".em toneladas do carga, tambem lização, coadjuvado pelo governo lèstinadn n Pernambuco, ò'mais do Estado, Precisamente ar, 10 toras, pre- .rezenias malas postaes.sentes os representantes do ar. go- ¦5i vornador do Estado, do sr. prefei- S, SALVADOR, 3 "A Tar- to do Município, drs. Samuel Hard ie" publica um telegramma, pro- man o José de Góes, respectivamen MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Oicáo Sem existência. Borracha $700 a Ç800. i"3aroçoH de. algodão 3$400 a .. 38500 na estação conformo a en trega. C< toros espichados 3$ a 2Ç500 Co «os verdes ~ 1. a 1S300.- Côr.-- 1. 100$; mediana, 70?: gorMuroaa, 62$; arenosa, 55$. peli» . 1B kilos. Flor. 110*000. Mamona 13$000 n 13$500,;\nn estação, conforme a entrega. Pwltes ào cabra 5S000. Pelles <1e carneiro 53000. tnla —.38200 a 38400. 1«ERCADO DO SAI* »pço<> do nal de 7 a 21—1—1924 l3-.! ijrnsso tjT»ò Norte—Saccaria novn 70 MloB de 13$ a 13$500, ; sarcnrla usada, 70 kilos, 12$ a ; '• t'2$500." . Ba.' triturado Sacco d e70 kilos, \ 4*000 a 16$000. cederilc ji vinda a esta capital até 30 do cor- •ente ;!o capitão Lafay, o qual vem aqui realizar um "meeting" de avia .ào. A parto principal do referido -íiiòeting" será a acrobacia aérea. spusa inteiramente desconhecida un Bahia. A colônia franceza aqui domici- liada, em harmonia com o cônsul organizou uma commissão afim de recebei ro Um dos cartazes affixados nn- nunciando o acontecimento, que se essa festa desportiva, tem os se- luintes dizeres: "Sensacional ''meeting" de avia- ;ão! Crande exhibição aérea pelo celebre aviador capitão Etienne La fay, instruetar, durante seis annos, da aviação militar do Brasil e ;>i- 'oto dos aviões nacionaes construi ios pelos irmãos Lage nas suas of- ficinas da ilha do Vianna da Com- ; te secretários do Estodo.õa Agricul Paris, annunciando a . tura e d(, fazenda, vários membros MELHORAR-ENTG8 Para "a expansão de nossa cida- do" constituindo ao mesmo tempo pola sua illuminação profusa "um espectaculo magnífico para o via- jante que aportar a nossa capital o percorrc.'1-a a noile em todo o sou percurso" lemos no "Diário do Es- tado" para justificar a Avenida Beira Mar. A' pag. 23 no "Saneamento do Recife" do dr. Saturnino Brito se lê: "O facto de haver mais ar, mais sol o menos população fora do pavimento urbano, não justifica o ra o Estado duas longas faixas de : quordas, hesita ainda. 10' tilo duro abandonar o rosto das esperanças, ainda mesmo que •i , ,,••;,.„ nJ ellas residam em Wrnngel ou Mi-, rios, como teriam feito, e, posterior açtua,lmente servida, exclusive os ,A| -^ £retendendo offe].ec.er sug. n-.oeunibos."Maa o curso dos acontecimentos geslSes ao .„„„ fedeval é 0 que A' pag. 85 "Pedimos a attenção _ removerá os últimos obstáculos-. . , .,„..:„„„(„,.„ ,-,„. finia (voi.,,in<! "ao e admissível, e o que o nosso dos futuros governos de Pernam- A assignatura dos dois ti atados ¦ y--.-::,- , an<ílo-russos de Londres e -• solu-, direito de nação livre repelle e con que buco para o seguinte detalhe do æfla ^^^ f;onmnlo .nlfi. (],a Q ^ q ^ p!Ul.iotÍ8mo pro. plano geral: _ o projecto dos quars5o factos'qne tèm chama- U^ ^^ q -^q teirões operários, próximos a .si- do n attenção do inu utn gen-, na terminal dos esgotos, eom os ! to. porque elles se têm passado nu mo esteja muito runortecUlb. Mas. I Europa. Nós temos concentrado as seus jardins ou parques. Para fu-1 nosf)ng vista(, a_al«sivamente ao cllitar u sua realização a Commis- campo europeu e não procu rumos são de Saneamento ahi adquiriu pa observar suíficientemente o movi- : monto dos grandes conl ingentes. A força du diplomacia russa está em terreno.| cila ter uma politien nãn somente Estará longe o d.i„ cm (íue. a exc- europeu mas verdadeiramente mun ciK-ão deste projecto dando aos dial. , -, . , ,i I O representante da S. s. s. ti, operários o lar confortável, suosti- Kal.akhlan; fni bom 8UCcedtdò der- túirá os miseráveis "mocambos" ¦ abando a muralha que se antopii- que presentomento infestam estu nha a relações cordeaes entro a Rus região alagada pelas niavés? -St ¦ «Ia è a China e particularmente om ¦f' i- í- _„_i, I destruir o jogo de intrigas urdidas longe estiver 0sse diu, lauto peror, i pel(j. ègta(lns capitalistas, s.obrotu- não somente pura os' pvdletari-S, ' d(, pP]0 jnpdo, a Inglaterra", os Es- mas tambem"pára a bt"ir_üeÍ:'Já, pa-| tndor. Unidos o a França. - ; ,¦,,,.•„„,,. Do tratado sino-rtisno, que aca- ra os pntroes c. pura os governos. ^ ^ ^ cbncluido; um sr;ln(ÍB jor A' pag. SR: No arrabalde de Ti- . nal aiiêmã.O escreveu muito justa- gipiõ, por exemplo, sàlub.e e plt-' mento que elle d "um modelo de surg. nò"'' futuro ' trotado de. paz mim. imperüylista." Sob este ponto de vista elle o toresco, poderá uma cldáde-jardím, si a municlpa- tratado sino-rüsso pode ser com descuido absoluto da hygiene, oi,.(|,h|c estabelecer um programma. pal,ado no tratado de Rapallo, assi qual, conforme se sabe, accumula i _ um p,.ino p(U.a 0 seu desenvolvi-' gnado em Gênova entre a Russia e difficuldades paru o futuro. Ora, existindo no pavimento benefi- -ío quer dizer do commercio desta praga e repre- sentantes da Imprensa, o sr. Ra- dlcr de Aquino, presidente da As- sociação Commercial, usa da pala- vra o declara inaugurada a Bolsa de Mercadorias * do Pernambuco. agradecendo ao terminar o seu dis- curso a pre3onça dos representan- tes òfficiaes, estendendo seu agra dei'-mento á imprensa ali represen- traia. Em seguida fala o dr. Samue1 Hardman! que em nomo do govor- oo do Estado diz estar plenàménta satisfeito com a inauguração da re- ferida Balsa, congratulando-se ao ' ciado ppla dèstr.i.bn pelos esgotos, grandes superfície-, baldias, deve-se procurar qun estas sejam de preferencia aproveitadas para a edificação --. deve-se evitar centrifugo da ,:stá sendo favorecido pela compres são do impostos dentro do perimo- tro urbano o peio descuido fora delle; dove-ko conduzir a popula- e um pi; i a Allemanha. "lcntc". , ,, I A questão da Mandclurrin que | Entes e, outras questões relativas oi.iirínou alKU„-,_,„ complicações nrn ¦V d-'agua o aQ n,.5,HniSim0 merecem ser estuda- vocaaaa p0r Tchang-Tso-Lin, cho- tornarem mp.is. perfei- fe tino governa verdadeiramente a das para so e effirjoütcs as .soluções prqt.i China e que parece receber o as e effifjeutes as,so;u;oe3 pr^i. ?^ ^ -j. -. In?1(Uerl.n. "".* cas results.m. s< desse estudo; cita- Rp-. ãnY-]do loso regulada o ta- mos àcttiis algumas, .apenas para vòravelmentc; osta decadência dos nossos senti- mentos cívicos não eslá á mercê de juSgamonto de terca/iros, aqueltes quo se hospitalizam em o nosso ter- ritorio onde reproduzem os seus capitães). Admitt.il* esta intervenção seria passarmos o certificado da fallen- cia do governo brasileiro e da nos- sa autonomia política. Bem razão, neste particular, te- ve. o sr. presidento da republica, lançando as bases de uma poiitica nacionalista na sua mensagem ao Congicsso Nacional, ua installação desto a 3 de maio. Porque o Brasil desvia-se da sua finalidade, porque o Brnsil não tem sido dos brasile_*os 6 qne devemos ser partidários da política naciona- lista que seja o alvorecer de uma edade do ouro, desapparecldos os maus governos, os governantes lm- patriotas, esmagada a poiitica tor- va do intolerância e vindictas par- tldaríàs. r.o deslocamento i quQ B0 ¦,-,_._.,„e da importância do ai | Cousa.-notayel população, o quai!gurapt0| 0(._.eciairaente. agora que ^"'^f jo que Cousa notável: em seguida Ja nò-ruasas, o Japão. parte do quem se esperaria uma ãftltude completamente differente, parece ter relaçü se vem cuidando -de organizar -o progresso da capital-." ¦ - - A' pag.' 178. Sobre-cs naes- em cimento armado. '."Projoetamos, -ori ção a habitar bairros saneados, om' trQ outros-_ -um -a partir do .Derby- ãúbscrèveV o principio da ogualda "'tratado do Vor tambem desejoso do entre- iações normaos e cordeaes cpm n União das Republicas Sòvlo- t.*'s"er>. A ""ciiHii dos americanos em hrimigraça.0 e. ainda, por outro la- do tt terminação da alliança anglo- japonozfli conduzem os japonozes o •m\VTO" O S..I)ffT.CtP itt .']:!<¦. A ATRACAÇÃO DO "GELRIA" O alto commercio vae homenagear o coronel Juiius von Sohsten o o eoinmnndante Kqllunana O alto commeralo desta pTaça vao render homenagem ao distta- cto commerciauto sr. cel. Julins von Sohsten, agento do Lloyd Real Hollandaz, nesta capital, o ao va- lento capitão Kolkman, comman- dante do transatlântico "Gelria". A manifestação tem por objecto muito bem i expressar o nosso commorcio o seu .ogàr do crony bairros insalubres.-,. , nedUônO rantul'para Paysan tfe do raçns no BL...' v cníiirt. n.niin como a ici coitLva íí A par da vantagem hygionica para ! du;) atrafe^srfndo*d 'Pãrçíud Amo-'-' ' -•• '¦' todos, terão assim os poderes pu- J rjm e Q \yd]K\0 entre Espinheiro e biicòs uma justa renda paru os gjjtf-yiBta,' paS-ábdò èntVe*a Vuít 13 serviços executados na cidade e nos dc mh J-ü Vuà Lxú, dd Rcgõ . Vi:i uma Jjblgcã ma!s ^^ica^do.en- afre*loroí:'"|do atravessar o PaVqi.o'l3dc Maio *^-ou .c-mpreendeu' . A' pag. 84 se lê: A extensão to- , pol.„ _.a,r *S()Í> £ p'oníQ "(1á gamboa á ' n KÍ|ua,5o o tudo leva a c.re.r que no | agradecimento aos esforços por am mesmo tempo com os componentes tal de ruas projectndos nas zonas ' ^ Aurora. B- esta uma obra Japae^inda, ^^^^^^t^^^}!^ ** ^ •lesta por esse grande melhorameu ; comprehenidas no scl.cma do ser- ^pórtántísslinà, recebendo a cop- !*^0°Jte^e^í^S3^éu Sigio * -"~:--" ' ~ Fala ainda o dr. Arruda Falcão, ! viço do eseoto' e suas «:tonsõe3 rae trilmição pluvial das zonas de Bôa _p . , Q gua fovca_ reallzando-se opôs o primeiro pre- de cer;;a de 116 kiiometros, sem yjstai CapunKai Espinheiro, Santo j pondo do ]r(,n a Asin, encontra- -.ão, sob a presidência do sr. Pe- cor.tar as ruas que a Prefeitura, do Amaro 0 outras; ella saneará ex- r!.mos ainda uma victorin diploma- dro Rolim e com a presença de 16 accordo com os proprietários e com . „'__ç h„Y__a nela drenagem e pe- tica russa: o restabelecimento porretorc'*..I n _, - , teusua um.", L_ dag I0jaç(5ng Com o México, vismno """""" ""- io aterro com as terras da própria t]os F/3tados Unkios, e cuja politi- oxeavação; alem disto a esthetica ca aotual, muito avançada, ó apoia- ganhará, formando- da nos pequenos proprietários de terra p nos camponezes pobres. ...,, a Repartição de Saneamento, po- Amanha publicaremos os dis-. DI"i .ursos dos srs. Radler de Aquino ier6- ainda estabelecer, si snbdivi- 3 dr. Joaquini de Arruda Falcão, dir muitos dos grandes quarteirões o que não fazemos hoje por falta. aquella extensão permitte a con-' urbana muilo íbsoluta do espaço. se os bellos Parques que indica- Aqui, na Franca, o tratado con- A homenagem terá logar na vol- ta iio "Gelria" pelo Recife, a 29 desto mez, sendo possivel que se realiso a bordo ou na Associação Commercial. Aos manifestados serão offerta- dos valiosissimbs ininios. aroíiifiii-jaafflBWiiw 3 mi. GONÇALVES RÜRRI. | 1— PC>1<>_ slfilis e doença, nervo-f ^ sas. 41 Praça d». Independen-E 'cia 1." arH*nr D»h 14 \'t% áaboneto RIALTO para toilette. Para cerca do 100.nno habitantes strucção de mais de 15.000 casas m08 (vid(! ,)lanta (,o Recife), no ^ ^ -^ n'M^*n„ a Rússia | ho.as. __ T.lcfon.. _.s sovietista tem um valor mais poli- uwina'S(i^mae«HinRm t'ro qüe econonúco. O general Cal tido icuba de adherir á Internacio l->s, quo sbreveménto Buce^dcrá a nal Camponeza. Alvávo Oiirecon como presidente Esla roeapitulaeão de alguns fa- riu Republica do México e que se ctos recentes mostra com que tacto encontra actualmente na A'1'.ema- c, com que segurança se effectua a nha está disposto á visitar Moscou. _ "reconstriicção" da diplomacia so- Fsta visita, não e preciso fazer sa- viotista. Cada vez mais ella é um K-iitar as suas vantagens, terá faclor mundial que evidencia, e é tentado inqualificável contra a es- uma enorme importância qun não com razão que o bem conhecido pu thetva municipal sendo tambem consistirá somente no facto de que blicista inglez, Garvin, o declarou 1 r,Pi,. primeira vez um chefe de esta muito recentemente, no Observei-, dn fu;-. uma visita official aos mem n propósito da execução do multo bros do governo sovietista.j famoso plano Dawes, quo sua dura Ao mosmo tempo que còm o pro "in, depende de Washington e Mos- letaríüdp. á Russia sovietista se in- cou. teressa pelos povos atrazados e ; vVnsIiington e Moscou. Eis ahi, ef- camponezes pobres. Ahi, ainda, e\ j fectiva'mente. os dois pólos da poli- . ia. mostrou sua attitude e_i corre- , tica o da diplomacia mundiaes quo Ia Inçüo perfeita com "seus princípios j umu obstinadamente capitalista,- a -_recebendo, hu algum lempo, o che outra resolutamente proletária, fe dos camponezes croatas sr. Ra- [ ditch que, como todos sabem, o par Derby e nos baixlos entre Bfta Vis- _. i ta e Espinheiro, aíborisando-se as avenidas lateraes ao canal e reali- zándo ò projecto, sempre adiado, do Parque 13 de Mulo. O campo do Derby não deve ser arruado o edí.icado; seria um at- prejudicial á hygiene ¦ da cidade, que preclsj cuidar desde dc sal- var o que puder do espaços livrei destinados uos Parques. Nesse cam po devem-se deixar taboleiros apro prados pnra òr, jogos de snovr í-iantendo-s. a preferencia **.e lh? ç.*ira ** utll dtyei'..ão, i:i;"_a;;i)- de mor.\i« utamento pre HENRY GUIBEAUX, ] :;r- ,:

M Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ! Jfifeálmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00234.pdf · ANNOLIII —N. 234 Recife, Tetea-feira, 7 de outubro de 1924. NOTICIOSO

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Page 1: M Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ! Jfifeálmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00234.pdf · ANNOLIII —N. 234 Recife, Tetea-feira, 7 de outubro de 1924. NOTICIOSO

•' ¦

ANNOLIII —N. 234 Recife, Tetea-feira, 7 de outubro de 1924

. NOTICIOSO K POLÍTICOMAS SEM LIGAÇÕES NEM INTI.

RESSES PARTIDÁRIOS

^S- - ll ____¦_. —____!_¦___¦> msamma-aaimm J^—,_ ¦¦¦¦"¦¦¦ ~-^;'*r^r__r__r' **

__¦ " ____¦ __ ____________________¦ ________¦_¦ Íl_______m_ "'-¦' '¦' ¦ _j______*T___r_rrrT- 55 _5. _5S5 ¦! mil ¦¦______ Tiiüiüiwii — _i i ¦ i — ¦¦ ¦ _ i __ m ¦______¦. T—"_m —ii wi ¦____. w i .ii 111 iii mi ii ¦ 11 ii • iii ir—r r_

PERNAMBUCO—BRASIL,.>\ ..._a

. '.,frÃft\TEM

AMIGOS NEM CONVBWXCIAS CONTRA A DEF &.<IÀ DOS DIREITOS ÜO PO-2-yO E DO COMMERCIO

OX-IC3-AO :d:I31V£OCJF*AT. A. I COMFOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS» Director-TDTINXZ peryt.o

"A PROVÍNCIA"Fundada em 1872 __.

Escriptorio, redacção e_°«lc,n?f

Avenida Marquez de Olinda, 273

Rcciíe — Pernambuco

Gerente: jr^eTucenae Mello.

Teleplumes : Redacção : 1975,

Escriptorio : 1955.

Toda correspondência devèjser

dirigida ao director ou ao gerente.

gao nossos agentes de annun-

tà0t '' NO EXTERIOR

FrftnSa esSuissa". L .Wfria Rue Trouchet, 9 PARIb ei»,

21. 23 - Ludgate HIII - LON-_____ — 33, ' C.

NO RIO E EM S. PAULO

Agencia Havas'

Dos nossos correspondentes e da agencia Havas¦^--.At-*!" «n«"-/> *-* -¦•- ****»*V*» v-m* *»nrt. /w«*'vi;»ii«-ww.i'

BRASIL

NOTICIAS DO INTERIORRIO BRANCO, 5 (Pelo Nacional,

panhia Nacional do Navegação Cos ¦ no cemitério do Campo Santo para

tej'ra. Io sepultamento dos soldados, on-

Demonstração ao publico do pre _ dc será levantado o mansoléo.

gresso c segurança attingidos pela j O prestlto civico, que será orga-recebido hontem) — Em carro es-1 aviaç_j0 desde os primeiros vôos do nizado, acompanhará os corpos dospecial atrelado ao trem do horário,: jnustre grande brasileiro Santos i soldados do caes do porto ató aochegou "hontenTo prefeito de Pes- Dumont| denominado pae da avia-- cemitério,queira acompanhado ide comitiva Lj0 I

Numero do dia ..Numero atrazado

• • i» .

Anuo .. ii-SemestreTnTxíastre

Anno

Brasil

Exterior

.200

.00

4S?00025?00013J00Ü

80*000

e de uma banda musical, afim deinaugurar o açougue municipal

Partidas o aterrissage com prs-! NOTICIAS DE ALAGOAS

cisão, voltas em vertical, gyros fej PEDRA, C — Os agricultores,Hoje, ás 9 horas, notavam-se de3lizes so]jre a aza; descida de fo criadores e negociantes daqui regia

grande animação e ar festivo na | _ha e em espiral; vôo dc vclocidad- maram á "Great Western" contra

mínima; acrobacia aerèa, caça so-: os repetidoB incêndios na» cannas,

bre balões; "looping" ou gyros da lavouras e pastagens! provocadosmorte; sensacional quéçlá da vrille pelas locomotivas da estrada de for

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASADIANTADAMENTE

Rogamos aos srs. asslgnantm re-clamarem a domora ou falta

de entrega da folha

BOLBA COMMERCIAL DB PER-NAMBUCO

Cotações oíflcines da Junta dosCorretores

Ho6 do outubro de 1924 i

Cotações do negócios effectuados

no dia 4 do outubro do 192iCambio sILondres a 90 d|v....

6 5|32, 6 1|16 por 1.000 do Parti-

Idem idem idem C d. por 1.000

do Banco. „Idem idem á vista 5 7|8 por í.f

¦ -dem s.Nova Yorlt á vista IISOOO.

9-00, 98050 o dollar do Bunro.Idem s|Paris á vista .95 o.fran

co do Banco. .-_'„.,,'Idem sjSuissa á vista 1. 50 o

franco suisso do Banco.Idem s.Bruxellas á vista .45 o

franco belga do Banco.presidente, João de P. Antunes.6jcretario, Ernesto da Silva Nere=

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram- Hontem com

¦tt-toM*-". 6 l|32.d.. _l_.pnd.res, a

; Bm següfda as noticias do Rio

sacavam coma .de 6 1J8 d., taxa es,

ta que foi mantida até ao fecha-

mento do mercado.Alfândega: 1$000 ouro 4.970.

Em papel particular nao con

rtuu negocio.

TAXAS OAMBIAES• 6 1132 d. o 5 15J16 d.

Libra esterlina . '.

393792 405421

Franco .'•..;•...Dollar

população desta villa, que exultacom esse melhoramento.

Partindo da casa de residênciado coronel Japyassu1 o prefeito,âcòmpánlíado de pessoas gradas dePesqueira e de Rio Branco, prece-didos todos da aliudida banda mu-sical, dlrigiu-sé ao local ondo estásituado o predio-açouguc, inaugu-rando-o officlalmento. t -¦

Falaram em primeiro logar o

prefeito, esclarecendo pontos dasua, administração, o o sr. Frederico Marques, orador official, o_al-tecendo a3 qualdades administrati-vas do actual prefeito.

Depo's falou o representante deUio Branco, dr. Aquilino Barros,que em bolla allocução lembrouimportantes factos allusivos aoacto.

O povo está satisfeitíssimo ven-do realizada a sua grande preten-são de muitos annos aliás.

Ficou assentado tambem paramuito breve o. inicio da coustruc-

ção do predio do Grupo Escolar.Foi ainda inaugurada solenne-

mente a praça Carlos de Brito, liomcnagein prestada ao maior bem-,'eitor do Municipio de Pesqueira.

A' noite realizar-se-á úm bailena residência do coronel Japyassu'.

A comitiva seguirá para Pesquei j•a amanhã no trem do horário,aias em carro especial. (Do nosso

qorréspõiidciite).

NOTICIAR DA BAHIAS. SALVADOR, 3 —. Continua a

".hover aqui torrencialmente.— O paquete "Avon" entrou nos

te porto trazendo os seguintes pas?agorros de 1." caísse com destino aRecife:

Embarcados cm Southampton:lopson Franklin

1" -"¦¦" .¦./V--:;.:r:::"'**%.k%- f

! Jfifeál

' Kt^^_*_-l^_üilmmmmMmMíêià

WASHINGTON E MOSCOUO esforço diplomático

sòrlctistnda Rússia

ou parafuso da morte i ro Paulo Affonso .jídauoirámehte emocionante i Consla existirem nas officnas de

para os espectadores.Decm azas ao Brasil!A aviação é a arma e a locomo

ção do futuro!"

: Piranhas grelhas r.daptaveis ás chu: ra .tóa.I Urge providencias afim do aca-

[bar com es3e estado de coisas, quoseriamente

S. SALVADOR, 3 — 0 micros-copista do Dispensario dos túbòr-culosos, sr. Messoas Psitury, ado-

I voin prejudicandoclasse laboriosa .

Estiveram aqui' liontom 03drs. Severino Leite, Oscar Bandei-

ptou a modificação do exame do _ ra n Januário Baptistaj juizes o proescarro. I motor do Jatobá, acompanhados do

Existem dois methodos: o dire- j major Thoophanes Torres, da poli-cto e o itndirecto —, mas o sr. Mes cia pernambucana.

BISPO D. FREI VITAL

(Vêr na 3..' pa:;. o relrascamoii-to histórico feito pelo nosso colla-bor. doi" tenente Ambroslo Leite).

À68QCIÁÇ.0 B, 60 COM-rJlEK-30 SE ESTIVA

RoalíBÒu-Rfl anto hon ten a an-nunciaó- reunião da. Àásqell>._'.& B,dd Commercio do Estivas, a qualíoi presidida pelo sr. Estevam BCretto Baptista.

Essr. reunião, quo foi convocaüa j prOSèntantos da S. S

Em i1 n. de 30 do agosto deI/'IIitii*.i-.nii(', escróyeii H. Guibeaux

"A Russi."*, atravessa uma phasedo roconstrucçõos. Vordadeiramcnte ahi nó sc, faz reconstruir, por-quo em qualquer outra parlc so-meu!..) so destroe, na diplomaciacomo no dominio da vida indus-triul o econômica.

Por tantos annos isolada, poucoa pouco a Russia restabelece assuas relações com os estado3 capi-talistas. Mus sobre bases bem dif-íereutes daquellas ém que se apoiava a Russia tzarista. Neste senti-do nem mesmo se reconstróe, an-ter, so constroe.

A diplomacia russa inspira-secm dois princípios fundamentaes;do um Indo elia é praticada por unigovorno operário e campouez, con-duzldó ao poder por uma revolu-ção contra o capitalismo; do outrolado a joven União das Republi-.'.*.•.:; Sovietistas Socialistas —. fJhai-.j-iinunista no oceano capitalista— j obrigada a levar em couta oregimen dos estados com que ellaestabeleço relações diplomáticas.

Emquanto èm Londres o capita-l:si-0 americano, sob o pretexto desolucionar a occupação do Ruhr,lançava as suas garras sobre a Bu-ropa o tentava balkanlzal-a, os re-

H., após

slas Patury fez uma modificaçãodo maneira a có.-ar o escarro, tra-zendo' grandes vantagens. De for-

Regressaram hoje os enge-nlieíros Adolpho Santos Júnior eValentino Samigliano, que estive-

ia que o seu processo consiste na ram aqui om estudo technico.

coloração feita ao mesmo tempo

que se faz a hemogeneização.A modificação traz as seguintes

vantagens: encurta o tempo e a

preparação da lamina augnienla onumero de bacillos, permittJnd)vel-os com mais nitidez com o au-xilio do microscópio,

— O governador do Estado de-cretou feriado o dia G do corrente,

Os mesmos registraram que acachoeira de Paulo Affonso temforça superior a cem e meio mi-lhões do cavallos.

NOTldAS DE RIO GRAXDE DONORTE

NATAL, G — Chegou liontem aesta cidade d. José Pereira Alves,bispo diocesano, sendo recebido no

para. o fim do se tratar das multas J longos debati.s; e graças á pressãoImpostas pelo fisco a diversos dos'coirmiercimitc- desta òidádo, tovepequena freqüência, pelo que nadas-, dol.'érou, ficando entretanto nomeada uma commissão para estu-dar o c.so e apresentar o r.especti-vo parecor na reunião de domingopróximo.

Podo-se avaliar emmero de casas novas a edificar nas |zonas abrangidas pelo scliema do

projecto, inclusive a edificação nos

terrenos baldios das ruas existen-

les. A superfície comprehendida no

aos operários do LABOUR PARTVeatabelecliuri um tratado contra oqual os conservadores ò os liberaes—. isto ó, os partidos essonclalraente capitnülstas — protestaram ve-hententeriiente.

Eutrementes, o incidente russo-allèmão, provocado pelo assaltoofficial á stkle da representação

0.000 o nu-1 russa em Berlim, régulárisava-se após tres mezes de negociações

e, erii summa, com inteira vanta-gem para a diplomacia sovietista.Os commentarios da imprensa burguer.n deixam transparecer esta vi-ctoria diplomaiica da Russia dosSoviets.

afim de serem recepcionados com ; caes polo governador, autoridadesas honras devidas os corpos do-i clero e outras pessoas gradas.

Peseta (Cap.). . _Peseta (Prov.) . .Esc. (Lisboa) . .E3C. (Prov.) . •Eranco belga . . •Eranco suisso . . •Llra ... • • •MarcoPeso arg. (ouro) .Peso arij. (ipapel)Florlm

?4909?0501519013210

$330§340Ç450

1Ç740$405

soldados do 19° batalhão, que fo-ram mortos nà revolta de S. Paulo.

O governador adquiriu terrenos

— Partiu hontem desta capitalo escoteiro Miranda Coelho,faz o "raid" Rccife-Belcm.

perímetro beneficiado e os áccrescl i _Qas gr;uuie3 potências da Euro-mos previstos nos projectos de ex- pa, somente a França, até aporá,

pansão da cidade o do serviço du apezar dns declarações e das notasde Herriot. chefe do bloco das os-

rede, darão proximamente pav.iuma

'população de 250.000 habl-

tar.les ou superior ao duplo tia

•IM-Ui)Quando da vigência da revolução

do S. Paulo tivemos opportunidadedo alludir á neutralidade, que de-vem manter os estrangeiros domi-ciltados em o nosso paiz em casosdessa natureza.

pcm animosidade nlguma con-trá esta ou aquella espécie de co-ionia, ao contrario, defendemosapenas princípios de Direito, quetodas as nações livres tôm consa-gru dos nos seus fundamentos po-liticos. E (si é que neste paiz aia-da se pode falar em sentimentospatrióticos), nossa iucursão uo assumpto inspirou-se em sentimentosde puro patriotismo ou genuino nacionalismo.

Passada a revolução no grandeKstado de S. Paulo, e iniciados ostrabalhos da justiça federal, come-curam a ser apuradas ag responsa-bllidados materiaes e moraes pelogrande movimento revolucionário,subsistente ainda nos confins do aulNesses trabalhoB se vem constatan-do inilludiivelniente a coefflclenclade estrangeiros, de nacionalidadesdiversas, nns columnas doB rebel-des. Alóm disto, está sobejamenteprovada a influencia moral exerci-da por alguns representantes deilações europeus no Ilrasll, não nosentido estimulante daquelle movimento, mas no de quo, por motivesde interesses rèstrictos a pariícu-lares, o governo legal cedesse áusuggestões dos revolucionários.Ao quu se oppuzeram dignamenteos representantes entre nós acredi-tados dos paizes sul-americanos.

Ora, acautelnrem os seus respei-taveis direi.os de toda ordeni e dosseus representados, dirigindo-se ohInteressados ao governo legal doBrasil, seria mais do que justo. Demodo contrario, isto é, parlnmen-laudo com os chefes revoluciona-

BOLSA <BE MEECftDflJ.-2'ASDE PERNAMBUCO

Inaugurou-so honlem, á rua Ma-riz e Barros, a Bolsa de Mercado-rias do Pernambuco.

Rcsent'.udo-so a praça commer-Muir Goodwin,

' ciai da falta desso grando institutoEric Redmon, Stitton Cordou,Margaret Nancy Gordon, Ed-*ard Haynes, Anriy Henrlette Kay-íes, Samuel Robson Jobson, LeBlicGeorge Luiscolt, Francis PercivalSills, Natalie Antoinette Sills PhylIn Blanche Bonza Sills;

Do Cherbouri

commercial, afim de, não só valorizar 03 nossos produetos bem comoovitnr especulações, dos elementosdo nosso alto commercio, idealiza-ram a creação do um estabelecimento nesse genero, capaz de satisfa-r.er ao alludido fim.

Essa idéa, ha annos vinha sendo

Cousas diversas

3S510

Assucar -— Mercado frouxe.As cotações da praça, foram a<

seguintes, pelos 15 kilos*.Usinas 1." . . • • 13$300 13S800Usinas 2.' . . . 12?500 12?800Crystal . . . . U?300 11.0^

Algodão— Sçvtâo 1> sorte,.90$Genero prompto.Mediano (fespectlvamente), 85.Genero prompto.Sertão 1.' sorte, 85.000.Genero a entregar até o fim do

corrente mez.Modiano, (respectivamente) 80Í*Gonero a entrogar até o fim do

¦eorrenta mez.Compradores retrahidos.Mercado frouxo.

MERCADO DE CEREAES"Feijão — Genoro novo do Esta-

da 70? a 72$ a genero preto do su'673 a 68$000.

FarinU» — 17$000 a 21Ç00O ge-gero do Estado, conforme a pro-cedencia e qualidade

Milho — 20$ a 21?, na estação«onforme a Baccarla.

Cnfó — 45?000 a 46$000, conlorme o typo, gênero a chegar f49? a 50?, genero prompto.

Álcool — Extra sello 5$700 a ...6$200, com sello 7$ a 7$500 acanada conforme o gráo.

Aguardente — Extra sello 2$850a 3$100 com sollo 3?500 a .. •3$750 a canada conforme o grá(

alimentada por alguns dos commerCiovis Wander- ciantes mais em evidencia, não sen

do porem effectivada por motivos0J' superiorci.

Do Lisboa: João Dourado Azo-, Agora, porem, esta é consubstanvedo, Rita Moraes Dourado, Fran- ciada.rjisca Moraes Dourado, Ernesto A3aim* est;'1 funeciouando desde

r . „ „ . „¦„ bontem a Bolsa de Mercadorias doCruz Soares, Luiz Zagallo Fdho. Pornarabuco, gríiça5 ao esforço des

O "Avon" deixou aqui cerca de ges que trabalharam para C3sa rea-".em toneladas do carga, tambem lização, coadjuvado pelo governo

lèstinadn n Pernambuco, ò'mais do d» Estado,Precisamente ar, 10 toras, pre-

.rezenias malas postaes. sentes os representantes do ar. go-¦5 i vornador do Estado, do sr. prefei-

S, SALVADOR, 3 "A Tar- to do Município, drs. Samuel Hard

ie" publica um telegramma, pro- man o José de Góes, respectivamen

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSOicáo — Sem existência.Borracha — $700 a Ç800.i"3aroçoH de. algodão — 3$400 a ..

38500 na estação conformo a entrega.

C< toros espichados — 3$ a 2Ç500Co «os verdes ~ 1. a 1S300.-Côr.-- — 1. 100$; mediana, 70?:

gorMuroaa, 62$; arenosa, 55$.peli» . 1B kilos. Flor. 110*000.

Mamona — 13$000 n 13$500,;\nnestação, conforme a entrega.

Pwltes ào cabra — 5S000.Pelles <1e carneiro — 53000.tnla —.38200 a 38400.

1«ERCADO DO SAI*»pço<> do nal de 7 a 21—1—1924l3-.! ijrnsso tjT»ò Norte—Saccaria

novn 70 MloB de 13$ a 13$500,; sarcnrla usada, 70 kilos, 12$ a

; '• t'2$500. " .

Ba.' triturado — Sacco d e70 kilos,\ 4*000 a 16$000.

cederilc jivinda a esta capital até 30 do cor-•ente ;!o capitão Lafay, o qual vemaqui realizar um "meeting" de avia

.ào.A parto principal do referido

-íiiòeting" será a acrobacia aérea.spusa inteiramente desconhecidaun Bahia.

A colônia franceza aqui domici-liada, em harmonia com o cônsulorganizou uma commissão afim derecebei ro •

Um dos cartazes affixados nn-nunciando o acontecimento, que será essa festa desportiva, tem os se-luintes dizeres:

"Sensacional ''meeting" de avia-

;ão! Crande exhibição aérea pelocelebre aviador capitão Etienne Lafay, instruetar, durante seis annos,da aviação militar do Brasil e ;>i-'oto dos aviões nacionaes construiios pelos irmãos Lage nas suas of-ficinas da ilha do Vianna da Com-

; te secretários do Estodo.õa AgriculParis, annunciando a . tura e d(, fazenda, vários membros

MELHORAR-ENTG8Para "a expansão de nossa cida-

do" constituindo ao mesmo tempo

pola sua illuminação profusa "um

espectaculo magnífico para o via-

jante que aportar a nossa capitalo percorrc.'1-a a noile em todo o sou

percurso" lemos no "Diário do Es-tado" para justificar a AvenidaBeira Mar.

A' pag. 23 no "Saneamento doRecife" do dr. Saturnino Brito selê: "O facto de haver mais ar, maissol o menos população fora do

pavimento urbano, não justifica o

ra o Estado duas longas faixas de :

quordas, hesita ainda.10' tilo duro abandonar o rosto

das esperanças, ainda mesmo que•i , ,,••;,.„ nJ ellas residam em Wrnngel ou Mi-, rios, como teriam feito, e, posterior

açtua,lmente servida, exclusive os | -^ £retendendo offe].ec.er sug.

n-.oeunibos." Maa o curso dos acontecimentos geslSes ao .„„„ fedeval é 0 queA' pag. 85 "Pedimos a attenção _ removerá os últimos obstáculos- . .

, .,„..:„„„(„,.„ ,-,„. finia (voi.,,in<! "ao e admissível, e o que o nossodos futuros governos de Pernam- A assignatura dos dois ti atados ¦

y--.-::,- , an<ílo-russos de Londres e -• solu-, direito de nação livre repelle e conque buco para o seguinte detalhe do fla

^^^ f;onmnlo .nlfi. (],a Q ^ q ^ p!Ul.iotÍ8mo pro.plano geral: _ o projecto dos quar s5o factos'qne tèm chama- U^ ^^ q

-^ qteirões operários, próximos a .si- do n attenção do inu utn gen-,na terminal dos esgotos, eom os ! to. porque elles se têm passado nu mo esteja muito runortecUlb. Mas.

I Europa. Nós temos concentrado asseus jardins ou parques. Para fu-1 nosf)ng vista(, a_al«sivamente aocllitar u sua realização a Commis- campo europeu e não procu rumossão de Saneamento ahi adquiriu pa observar suíficientemente o movi-

: monto dos grandes conl ingentes. Aforça du diplomacia russa está em

terreno. | cila ter uma politien nãn somenteEstará longe o d.i„ cm (íue. a exc- europeu mas verdadeiramente mun

ciK-ão deste projecto dando aos dial., -, . , ,i I O representante da S. s. s. ti,

operários o lar confortável, suosti- Kal.akhlan; fni bom 8UCcedtdò der-

túirá os miseráveis "mocambos" ¦ abando a muralha que se antopii-

que presentomento infestam estu nha a relações cordeaes entro a Rus

região alagada pelas niavés? -St ¦ «Ia è a China e particularmente om¦f ' • i- í- _„_i, I destruir o jogo de intrigas urdidas

longe estiver 0sse diu, lauto peror, i pel(j. ègta(lns capitalistas, s.obrotu-

não somente pura os' pvdletari-S, ' d(, pP]0 jnpdo, a Inglaterra", os Es-

mas tambem"pára a bt"ir_üeÍ:'Já, pa-| tndor. Unidos o a França.- ; ,¦,,,.•„„,,. Do tratado sino-rtisno, que aca-

ra os pntroes c. pura os governos. ^ ^ ^ cbncluido; um sr;ln(ÍB jor

A' pag. SR: No arrabalde de Ti- . nal aiiêmã.O escreveu muito justa-gipiõ, por exemplo, sàlub.e e plt-' mento que elle d "um modelo de

surg. nò"'' futuro ' trotado de. paz mim. imperüylista."

Sob este ponto de vista elle — otoresco, poderáuma cldáde-jardím, si a municlpa- tratado sino-rüsso — pode ser com

descuido absoluto da hygiene, oi,.(|,h|c estabelecer um programma. pal,ado no tratado de Rapallo, assiqual, conforme se sabe, accumula i _ um p,.ino p(U.a 0 seu desenvolvi-' gnado em Gênova entre a Russia edifficuldades paru o futuro. Ora,existindo no pavimento já benefi-

-ío quer dizer

do commercio desta praga e repre-sentantes da Imprensa, o sr. Ra-dlcr de Aquino, presidente da As-sociação Commercial, usa da pala-vra o declara inaugurada a Bolsade Mercadorias * do Pernambuco.agradecendo ao terminar o seu dis-curso a pre3onça dos representan-tes òfficiaes, estendendo seu agradei'-mento á imprensa ali represen-traia.

Em seguida fala o dr. Samue1Hardman! que em nomo do govor-oo do Estado diz estar plenàméntasatisfeito com a inauguração da re-ferida Balsa, congratulando-se ao '

ciado ppla dèstr.i.bnpelos esgotos, grandes superfície-,baldias, deve-se procurar qun estassejam de preferencia aproveitadaspara a edificação--. deve-se evitarcentrifugo da,:stá sendo favorecido pela compressão do impostos dentro do perimo-tro urbano o peio descuido foradelle; dove-ko conduzir a popula-

e um pi;i a Allemanha."lcntc" • . , ,, I A questão da Mandclurrin que

| Entes e, outras questões relativas oi.iirínou alKU„-,_,„ complicações nrn¦V d-'agua o aQ n,.5,HniSim0 merecem ser estuda- vocaaaa p0r Tchang-Tso-Lin, cho-

tornarem mp.is. perfei- fe tino governa verdadeiramente adas para so

e effirjoütcs as .soluções prqt.i China e que parece receber oas e effifjeutes as,so;u;oe3 pr^i. ?^

^ -j. -.

In?1(Uerl.n. "".*

cas results.m. s< desse estudo; cita- Rp-. ãnY-]do loso regulada — o ta-

mos àcttiis algumas, .apenas para vòravelmentc;

osta decadência dos nossos senti-mentos cívicos não eslá á mercê dejuSgamonto de terca/iros, aqueltesquo se hospitalizam em o nosso ter-ritorio onde reproduzem os seuscapitães).

Admitt.il* esta intervenção seriapassarmos o certificado da fallen-cia do governo brasileiro e da nos-sa autonomia política.

Bem razão, neste particular, te-ve. o sr. presidento da republica,lançando as bases de uma poiiticanacionalista na sua mensagem aoCongicsso Nacional, ua installaçãodesto a 3 de maio.

Porque o Brasil desvia-se da suafinalidade, porque o Brnsil não temsido dos brasile_*os 6 qne devemosser partidários da política naciona-lista que seja o alvorecer de umaedade do ouro, desapparecldos osmaus governos, os governantes lm-patriotas, esmagada a poiitica tor-va do intolerância e vindictas par-tldaríàs.

r.o deslocamento i quQ B0 ¦,-,_._.,„e da importância do ai | Cousa.-notayel

população, o quai!gurapt0| 0(._.eciairaente. agora que ^"'^f jo que

Cousa notável: — em seguida Janò-ruasas, o Japão.

parte do quem se esperaria umaãftltude completamente differente,pareceter relaçü

se vem cuidando -de organizar -o

progresso da capital-." ¦ - -

A' pag.' 178. Sobre-cs naes- em

cimento armado. '."Projoetamos, -ori

ção a habitar bairros saneados, om' trQ outros-_ -um -a partir do .Derby- ãúbscrèveV o principio da ogualda"'tratado do Vor

tambem desejoso do entre-iações normaos e cordeaes

cpm n União das Republicas Sòvlo-t.*'s"er>. A ""ciiHii dos americanos em

hrimigraça.0 e. ainda, por outro la-do tt terminação da alliança anglo-japonozfli conduzem os japonozes o

•m\VTO" O S..I)ffT.CtP itt .']:!<¦.

A ATRACAÇÃODO "GELRIA"

O alto commercio vae homenagearo coronel Juiius von Sohsteno o eoinmnndante Kqllunana

O alto commeralo desta pTaçavao render homenagem ao distta-cto commerciauto sr. cel. Julinsvon Sohsten, agento do Lloyd RealHollandaz, nesta capital, o ao va-lento capitão Kolkman, comman-dante do transatlântico "Gelria".

A manifestação tem por objectomuito bem i expressar o nosso commorcio o seu

.ogàr do crony bairros insalubres.-,. , nedUônO rantul'para Paysan tfe do raçns no... ' v cníiirt. n.niin como a ici coitLva ííA par da vantagem hygionica para ! du;) atrafe^srfndo*d

'Pãrçíud Amo-'-' ' -•• '¦ '¦'

todos, terão assim os poderes pu- J rjm e Q \yd]K\0 entre Espinheiro ebiicòs uma justa renda paru os gjjtf-yiBta,' paS-ábdò èntVe*a Vuít 13serviços executados na cidade e nos dc mh J-ü Vuà Lxú, dd Rcgõ . Vi:i uma Jjblgcã ma!s

^^ica^do.en-afre*loroí:'" |do atravessar o PaVqi.o'l3dc Maio *^-ou

.c-mpreendeu' .A' pag. 84 se lê: A extensão to- , pol.„ _.a,r *S()Í>

£ p'oníQ "(1á

gamboa á '

n KÍ|ua,5o o tudo leva a c.re.r que no | agradecimento aos esforços por am

mesmo tempo com os componentes tal de ruas projectndos nas zonas ' ^ Aurora. B- esta uma obra Japae^inda,

^^^^^^t^^^}!^ ** ^

•lesta por esse grande melhorameu ; comprehenidas no scl.cma do ser- ^pórtántísslinà, recebendo a cop- !*^0°Jte^e^í^S3^éu Sigio

* -"~: --" ' ~

Fala ainda o dr. Arruda Falcão, ! viço do eseoto' e suas «:tonsõe3 rae trilmição pluvial das zonas de Bôa _p . , Q gua fovca_

reallzando-se opôs o primeiro pre- de cer;;a de 116 kiiometros, sem yjstai CapunKai Espinheiro, Santo j pondo do ]r(,n a Asin, encontra-

-.ão, sob a presidência do sr. Pe- cor.tar as ruas que a Prefeitura, do Amaro 0 outras; ella saneará ex- r!.mos ainda uma victorin diploma-dro Rolim e com a presença de 16 accordo com os proprietários e com . „'__ç h„Y__a nela drenagem e pe- tica russa: — o restabelecimentoporretorc'*.. I n _, - , teusua

um.", _ dag I0jaç(5ng Com o México, vismno"""""" ""-

io aterro com as terras da própria t]os F/3tados Unkios, e cuja politi-oxeavação; alem disto a esthetica ca aotual, muito avançada, ó apoia-

ganhará, formando- da nos pequenos proprietários deterra p nos camponezes pobres.

... ,, a Repartição de Saneamento, po- Amanha publicaremos os dis- . DI" i.ursos dos srs. Radler de Aquino ier6- ainda estabelecer, si snbdivi-

3 dr. Joaquini de Arruda Falcão, dir muitos dos grandes quarteirõeso que não fazemos hoje por falta. aquella extensão permitte a con-'

urbana muilo

íbsoluta do espaço. se os bellos Parques que indica-Aqui, na Franca, o tratado con-

A homenagem terá logar na vol-ta iio "Gelria" pelo Recife, a 29desto mez, sendo possivel que serealiso a bordo ou na AssociaçãoCommercial.

Aos manifestados serão offerta-dos valiosissimbs ininios.aroíiifiii-jaafflBWiiw3 mi. GONÇALVES RÜRRI. |1— PC>1<>_ slfilis e doença, nervo-f^ sas. 41 — Praça d». Independen-E'cia — 1." arH*nr — D»h 14 A» \'t%

áaboneto RIALTO para toilette. Para cerca do 100.nno habitantesstrucção de mais de 15.000 casas m08 (vid(! ,)lanta (,o Recife), no ^ ^

-^ n'M^*n„ „ a Rússia | ho.as. __ T.lcfon.. _.s

sovietista tem um valor mais poli- uwina'S(i^mae«HinRmt'ro qüe econonúco. O general Cal tido icuba de adherir á Internaciol->s, quo sbreveménto Buce^dcrá a nal Camponeza.Alvávo Oiirecon como presidente Esla roeapitulaeão de alguns fa-riu Republica do México e que se ctos recentes mostra com que tactoencontra actualmente na A'1'.ema- c, com que segurança se effectua anha está disposto á visitar Moscou. _ "reconstriicção" da diplomacia so-Fsta visita, não e preciso fazer sa- viotista. Cada vez mais ella é umK-iitar as suas vantagens, terá faclor mundial que evidencia, e é

tentado inqualificável contra a es- uma enorme importância qun não com razão que o bem conhecido pu

thetva municipal sendo tambem consistirá somente no facto de que blicista inglez, Garvin, o declarou1 r,Pi,. primeira vez um chefe de esta muito recentemente, no Observei-,

dn fu;-. uma visita official aos mem n propósito da execução do multobros do governo sovietista. j famoso plano Dawes, quo sua dura

Ao mosmo tempo que còm o pro "in, depende de Washington e Mos-letaríüdp. á Russia sovietista se in- cou.teressa pelos povos atrazados e ; vVnsIiington e Moscou. Eis ahi, ef-camponezes pobres. Ahi, ainda, e\ j fectiva'mente. os dois pólos da poli-

. ia. mostrou sua attitude e_i corre- , tica o da diplomacia mundiaes quo Ia Inçüo perfeita com "seus

princípios j umu obstinadamente capitalista,- a-_ recebendo, hu algum lempo, o che outra resolutamente proletária,

fe dos camponezes croatas sr. Ra- [ditch que, como todos sabem, o par

Derby e nos baixlos entre Bfta Vis-

_. i ta e Espinheiro, aíborisando-se as

avenidas lateraes ao canal e reali-

zándo ò projecto, sempre adiado,

do Parque 13 de Mulo.O campo do Derby não deve ser

arruado o edí.icado; seria um at-

prejudicial á hygiene ¦ da cidade,

que preclsj cuidar desde já dc sal-

var o que puder do espaços livrei

destinados uos Parques. Nesse cam

po devem-se deixar taboleiros apro

prados pnra òr, jogos de snovrí-iantendo-s. a preferencia**.e lh? dú ç.*ira ** utll dtyei'..ão,

i:i;"_a;;i)- de mor.\i«utamento pre

HENRY GUIBEAUX, ]

:;r- ,:

Page 2: M Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ! Jfifeálmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00234.pdf · ANNOLIII —N. 234 Recife, Tetea-feira, 7 de outubro de 1924. NOTICIOSO

T^IPSlsf*?'

H>-'«".

21 A PROVÍNCIA, Terça-f eirar 7 de outubro. 3é 1924 • UN.-234

SOLICITADAS(Ser* iccponsftblIkUde O» rtfiacç&o)

PARA ALIVIAR A INDI-GESTÃO

6 preciso remover a causa, os acl-dos perigosos, ou o excesso de se-eroçâo ácida no estômago. A MA-GNI3SIA DIVINA instantanoamonteBiuÜ-altza esto acld.0, facilitandoassim a digestão normal. Usa-se combenéficos resultados contra qualquerperturbação estomacal, sendo a moà-ri aguda ou chrohtca. Todas aapharmaolas o drogarias sempre têm«. MAGNESIA DIVINA, em pó oucomprimidos, deliciosamente aroma-Usada.

MANTENHA 0Sf(ENISSÃOS ' "

Síllhírfs de homens e mulhe-res aofirem de fraqueslá dosrins stiiu saber a causa úa seusmales. A tarefa dóá rins ê a dofiltrar os venenos e impureza dosangue. Si os rins so enfraque-dem eni conseqüência do resfrla- ;dos, comer demais, falta dc ;descanso ou qúulquor outro mo- 'tlvo, ti&o poder4p exercer as jsuas funeçõm ; o resultado será<iv* aa matérias nocivas e im-puras ficarão no organismo, vin- •

üo dfthi diversas moléstias.Oa symptòmas mais communs |do mal Jos rins são a dOr nas ;

.Custas o nas cadeiras ; fortes IContadas noa quadris, riervosls- jino constante e Bénsaçilo de aba-f.muntu falta de forças, des-ordens urinarias o ás vezes ter-riveís dOrea rheumaticas.

- líssns düeiHjua dos rins não«c-udo tratadas, chegam a ter(Jorwoquenclas fatae.-i, acarrotan-oo cálculos, ipedrau, li>\rropisia.ifüiio uo coração, endurecimentodaa artérias ou o terrível mal deBright.

Notas quo ub PILULA.S DBFQSTEE para os rins teem es-tudo curando rins fracos por[riais do 51) annos. E' o remédiomais antigo e rie maior êxito en-ir» todo:?. Pergunte ao visinho!

AO COMERCIOPedimos aos nossos distinetos fre

guezes exigirem dos nossos vendo-dores e cobradores, quando por oc-casião de èffectuur pagamentos, áexhibição de uma carta «íue MEN-SÃLMENTE fornecemos aos mes-mos, autorizando-os a cobraremnossas contas.p.p. STANDARD OIL COMPANÍ

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Vende-se um lmpòrtanto arma-zem de estivas na cidade de Ca-ruaru', localizado no largo da. foi-ra, 15 de Novembro n. 66.

O referido estabelecimento dis-põe de grande freguezia, fazendabons apurados.

O motivo da venda se dirá aocomprador. Trata-se cora o pr'j-prietario do mesmo, o sr. AntônioRodrigues da Costa, naquella cídade. (8082

111 »« '

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CAFÉ' RECIFEMoldo á vista do freguezRua das Florentinas, 140

TELEPHONE 180

a." e ultima convocação

De ordem do sr. presidente con-vido aos srs. sócios quites pnrau reuniá.o tio «lia 12 deste moz, ó,1 hora da tarde na Associação dósEmpregados no Commercio,., atlm:dè se tratar da definitiva liquida-eão da Sociedade, em vista do redu-Sido numero de sócios existentes ède nccordo com' ã proposta aprovu-rta em assembléá de .14 de sétein-bro.

Esta assembléá' stí retininV com onumero de sócios que (fpmpaVece-rem.

iíecifei 1 de outubro de 1924:.(assgl Rodolpho ,Tosê dA Silva

1." Secretario(8574)

BANCO DO RECIFEAcham-se & disposição dos'srs.,

accionistas na séde deste Banco,os seguintes documentos exigidaspor lei : copia do balanço, retegionominal dos arrionistas e lista-detransferoncia.de acções, tudo' rafe-rente ao anno social findo em 30de agosto db 1'924. . ,'¦.

Recife, 17 de>etenlbr.o do ;19&4.Carlos -Alberto Mocbkdo

Dlrector-secrotarlomm

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ranto (luz ítunou euilii'iii[ia\'a-s;ctiunsi qua diuriumüiitu tendo con-siiSUitlo a sua cura radical com ouno de uma receita de um medicoestrangeiro, offereco gratuitamen-to assa receita a quem precisar.Hssa offerta ú conseqüência de uaiTato qua fez. È3crover para D.Mathilde Ferraz, Caixa tio Correio2407 — Sao Paulo.

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W São delineados de accôrdo com os mais perfeitos|| modelos;M São construídos para satisfazer os interesses dos pro-

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En sou a AlfaiatariaDo gosto, d'arte o bellezaPaço roupas com prestezaTenho immensa fregueziaDe casemiraa entãoPalm-beacks que seducçaoChie é o Bortimento meuAlugo Cartolas, Fracks,Smoukings, Casacas, Clarcks,A Tic-Tac sou eu„

O Dandy sendo eleganteManda fazer roupa em mimFica chio num instanteFica'logo: esbelto assim:Primeiro andar dou a provaQue é ali ...na rua Nova,Onde meu nome nãscguEu sou a elegância, #" Smart,A perfeição, gosto, a artoA Tic-Tac sou eu.,

A Tic-Tac sou éu..Para feitios tambemAcceito quaesquer .fazendasCertamente aqui ninguémRecebe assim encommendas..Sou muito sympathisadaB bastante procuradaConhecido ó o nome meuTenho um mestra cortadorQue é artista de valor

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§322

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

, EDITAL N.' 33 .Afòramento dc terrenos

de. niarinhttsi De ordem do Sr. Delegado Fls-cal e para conhecimento doB inte-rcssadoB faço publico que pçlo.-.Br.Dionysio Viuira Dímlas, foi roque-rido o afòramento perpetuo d« 2terrenos de marinhas acerescidos,situados outre as travessas da Trin-t.nde e do TavarM, frogueziá -úoSfio Josó, Município de Roclfe, sen-do um dolles oecupado com a casan. 113 da Trabessa dn Trindade.

, Medo o primeiro terreno 2Sml5,pelo perfilamento da Travessa, daTrlndado ; 28,ml0, pelo períllamento da Travessa do Tavares ; .-•.:.S0,m-10 pelo lado quo confina çomo terrono requerido pelo Br. Dio-nysio Vieira Dantas e. .finalmenteBO,m?0, pelo lado que Be limitacom os quintaet». das casas ns! .788

e 788 da Avenida Lima Castro.»» ooítão da'casa n. 4.C da Travessado Tavares, o qual tem a iòsyaa daNÚMEROS: .

2531.! — 2Õ418 —- 25427 — 2551)3-,' um exagono irregular e aJ?ranjgo,:.a25601 — 25G1S — 25C41.— 25G7825CS0 — 25G87 —- 25G95 — 25G9G25752 — 25757 -- 2575»— 2578725791 — 25801 •— 25811 — 25S3125833 — 25834 — 25S3C — 25S3725847 ~- 25852 — 258G2 — 25SG925S72 — 25875 — 25877 -- 25S7925883 — 25884 — 25S85 — 25S9125895 — 25S9925914 --- 2591525952 — 2595726000 — 2G00726020 — 260252G03R — 20043

Quinta feira, 91924, ús 11 horas.

Adriüo R.

25911 — 2591225946 — 2595125971 — 2597226016 — 2001926038 — 2603426046 — 26047

dé outubro do

O gerenteS. Tocantins

(8557)

OPTIMO NEGOCIOVende-se uma importante mer

cearia em um dos melhores pon-toa da capital, fazendo grandes ne-rocios; o motivo da. venda 6 o pro-' 1/detarlo ter de rptlrar-se, paraUat.vr da.sua saude.

A tratar com Duríe», CardosoSt Cia.

Rui Joto do Rego, ns. 176-ltSr<7E47)

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THE GREAT WESTERN OFBRASIL RAILWAY COM-PANVLINilTEb ,.

AVISO AO PURLICOHorário dt( trens de passageiros —

Seeção CentralDevidítmente autorizado polo dis-

tricto de Fiscalização entrará emvigor no próximo dia 10 do cor-rente o novo horário da seeçãoCentral, trecho do subúrbio e linhaprincipal.

Na seeção suburbana os trenspassarão a trafegar no seguinteliorãrjò :

De Central a, Jaboatão -•— 6.00,7.00, 8.00+, 9.00-]-, 10.80, . .12.80, 15.30-f, ,16,30, 17.30+,18.30, 20.30, 22.00.

De Jaboutão a Central — 5.00,6.00+, 7.00+, 8.00, 9.00, 10.80,11.30, 18.30+, 15.30-1-, 16.30+,17.30, 18.30, 20.30..

Os trens assignnladòs com o as-teristico não correm aos domingoso os marcados com», uma crux cor-rem aos domingos somente. O tremde 20.30 de Central correrá aosdomingos a titulo de oxperioncia.

Na Unha printíipafl obsorvap-se-ha o horário abaixo descriminado :

De Central a Rio Branco — 7.00nas terças, quintas, sabbados c do-miugos.

De Rio Branco a Central — 6.28nas segundas, quartas e sextas fei-ras, o 7.40 aos domingos.

Do Contrai a Victoria — 16.30todos os dias..

Para muiores detalhes e hora depassagem nas estaçOes intermedia-rias veja-se os horários exhibidosnos estações.

Recife, fi de outubro de 1924.A Àdmini8.'ra*'i«>

<¦ Films eaplendldos.

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COMPANHIA AMPHITRITEVENDAS DE ACÇÕES

A Directoria nos. ternios' do art.17 dos Estatutos, vende dez acçõesda Companhia representada pelacautola n. 54. ....'.

Os pretendentes são convidados Aenviar suas propostas om carta fe-chadas por intermédio. do • corretorfceral atf .*Vs 14

'lioras do dia 15.

do corrento, nò escriptorio da Com-panliia, sito & rua do Bom Jesusu. 197.

Recife, .7 de.outitbro do 1924;.Os Directores

Alberto Augusto do AlmoldaArthur de Souza LemosBruno Velloso da Silveira

(3578)

IRMANDADEVENERAVELDE N. 8.DO RECIFE

Dò ordem do ivmão

DO ROSÁRIO

jtíiT d'estaVoncravel Irmandade, convido a to-dos os nossos irmãos a comparece-rum no consistorio, no dia 9 do corlicito nitít-, ás 16' ..horas, afim dei.iccedor-se à eleição da nova mesaregedora do anno compromissal doÍU24 ã 1925.

Recife, 6 de outubro de 1924.O escrivão

Oswaldo Santos(8575)

superfície de 1861,m2 05C0.' r,Liml-ta-se ao Norto, com o torraao..ott«iú-pado còm. a casa n. 1.13 -,'d^ Tro-vessn da. Trindade, do. propriedade

•do sr. Dionysio Vieira. Da»tas;í^io.Sul, com os qulntaes das casas ns.738 a 7G8 da Avenida Lima -<5ãs-tro o o oitão da' casa 46, da Tra-

vossa do Tavares; a Leste, com aTravessa da Trindade'; e áo Oeste,coni a Travessa do Tavares-

•Medo o segundo terreno que. eatáoecupado com. a casa n': lí3 ^da

;Trn vossa dá Trindade, 4;aé"..'JSrõRtepolo perfilamento' da :cttada'^rraivfssa, 10,m25 e de fnndó parium'pfir-pendicular a dita frente, 5Í,fn4Q,.0qual tom a forma de um reC^án-guio è comprohende a superfície»do 526,m285. Limita-se ao Norte,com o terreno na posse do sr., Jo-sé Philippe de Hollanda Cavalcan-ti e oceurado com" a casa.n. 119,da Travessa da Trindade,'de pro-priedàtlê do mesmo ; ao Sul,- cora otnrreno requerido polo sr. Dionj'-sio Vieira Dantas; ã Leste, còm aTravetisada Trindade ; e ao';Oes-te, com a Travessa do Tavares. '

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarporante esta Delegacia nopraiso' de80 dias a contar da data em qu*for publicado pela primeira voz es-to edital, sob pena tle njür/màfnserem attendidos, nos termos &o>Decreto n. 4.105, de 22 de feve-reiro de 1868. . *:

Outrosim, a expodição do tltnlode afòramento se" for concedida, de-pendo da approVação do sr. Mi-nistro Oa Fazenda, dob termos d<tCircular n. 28, de 10 de abril úe1902, ficando sem òííoito o mesmoafòramento em qualquer tPmiio.wnqua se verificar no alludido ,terr«~no a exiatencla do areias-monaaiti-cas ou íiictacs preciosos. • '

Secretaria, B de Setembro: d«l«:'i.

O Sscrotano. Jos^ do Bnirrs Cavalcanti

£• A 1 (83-lü-

DELEGACIA FISCAL DO THE, SOURO NACIONAL EM

PERNAMBUCOEDITAL N.'2g .."'.

Afòramento do terrono de marüiliasDe ordem do sr.. JJelegado Fiscal

o para conhecimento dos interes-sados, faço publico, qne pelosr. Estevam Câmara, foi reqnefldoo aforamonto pérpetu0. do. terrenode marinhas acerescido, situado &Avenida Lima Castro, freguezia; deSão José, Municipio do Recife; oé-cupado com p predio n. .1725;.Umt-tando-so o roforidó terreno, ao Nor-te, com a mencionada Avenida;VaoSul, cpm a. Avenida Sul ;.m Leflfb,com ,j' .predlò. n..,17Õi e,"qulnt«jí''eao Oeste, com o predio n. 178'í equintal. Medo o mesmo terreiúrdefrontp. ;4ni,'60, contados ho perfllã-mento da. Avenjda, Lima Castro ;dè fundo ism uma. perpendicular afrente, 76m,0Ò. ,p 6m,4Ó-. çcmtádó»no perfilamontó

' dii..A.,vonida-'8uli

cttios elementos produzem umaárea de 418,m200Ó....

Devem, portanto, aquelles quo sejulgarem trejudicádos reclamar po-rante esta Delegacia no.pçazo d*trinta dias, a. contar dá. dato tmque for uublicado poit» primeira.vezeste edital, exhlbindo os nècoss^-rios documentos, sob peno de/4Ílomais serem attendidos,. nòs. termosdo Decreto 4.105, de 22 da'/«.re-reiro de 1868. •. ,.-, '.:.:'

Outrosim; a expeüição cIq .'titulode afòramento, si for concedido de-pende de npprovação do. s^. ,Mi-nistro da Fazenda,'nos tçrmoft.daCircular n. 28, de, 3 8 dé abril de19(12, ficando sem effeito p jne?í|ieafòramento cm quqlquer tompó emr,ii'i se verificar no alludido torre-no.^ existência de areias monááitl-cas ou metaes preciosos.

Secrotarla, 11 de junho de. 1924,O Secretario

José de Barros Cavalcanti-

-,

Page 3: M Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ! Jfifeálmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00234.pdf · ANNOLIII —N. 234 Recife, Tetea-feira, 7 de outubro de 1924. NOTICIOSO

¦m.:2Ziy:'j: 'A PROVÍNCIA, Terça-feira, 7 de outubro de 1924¦MWMywgy a-JMWUlJ!.. ' Ü infmm

( 3

mias Noticias"' llíítai-.iiiaci»-de plantão -.- Es.tari.1liojív durante a noite,- a PHARMA•CjA;SANTOS, á.rua .Vidal de Nc-:-grotros, 7 antigo .pateo do Tejjso,.liaiTíó do S.7'íosé. •-¦

'. ;Á7l?<h«i'jnacia America está. de

plantão todas as uoites — rua7dp

pangel.-n.i 80.,

Jo-sfi IM. Rmiim -r Em cífraTftv-'é.-BÒs communícado.que a Í6 de se-tembro, á;rua.. Marquez do Hervalli".. 12, da cidade de Campina Grande (Parahyba), o sr., José M. Ra-lhos., estabeleceu süa casa commerdal' dó ramo de agencia o commertíaéteytiéra como.qiiànto ao recebi-metílò dè mercadorias das praças.

'"' I(éllõjj«s •!-. Hoje. etteetuam-se os

feegutntes :'•;-.*'PÇÍ'o. -%íe*l8. Q.USMÃO, ás 12 hq-

Jraai, e'mr"~aéu escrjptorlo á rua dpApollo,'170'; - '¦¦

pejo agente FRAGOSO, ás 13 UoJ-áp, nà: éuà- agencia a rua Impera-idorVPédro 11,-285....''

íyldé ps aunuhclps neste jornal)

Passagdiros o.nibareados pai'a ohorip iio' r"yápór« nacional "Bahia",

«o diá 4, do cóvreqte:>Hjti' ÇASBDBlvLO — Aguinal-

do:òarTáíh'ó. !7'^ara NATaD' —D." José Pereira

AÍ*«f.; (J^yilárla-Pereira Alves, Ja-'mès.-Yatj"^-ó sua- mulher, e Arthur

aCtímés Gosta/ . ¦', . y. V-líàrâ7o,CEARA* — Adalberto Beéèh«r.Büa'tóülfrer. e^umã lllha me-«liòj;yF*rain'ciseo: Enéas ilfonte e sua,nfullier, ¦' Joaquim .Pereira,. Francis-Dl-Frota--d suá .mulher, coronel/Misiãel'.-."Òsorib i o«sua mulher, Márla.Magdàlèn^.-BáTros, -r Pedro Ramos*do«lÍduZíl' o Joaquim M. Santos.

* ,j,Pa.ra7b'jMARANlUO —«EduardoRÒsàs,. Àluizio de. Soiua Lolt&o. eNathàiíael;'7A-..'i Rogo,, •

ÍPàrá, b: PARA-' — D. Doisy Tei-xéira .. OUyéira: e

'dois filhos, Wal-dèinlro Refs,-suà* mulher e um fi-lho meiiorye-Adal6lza'S. Costa etim tàliió menor.-v-

¦ ..' Para .MANÁOS — Francisoa Ma-riti7i5ilvá o Armando. Britto..

PasmiRolros chegados do snlno. vapor, nacional -'''-'Bhêoti", no dinÓ.j(>ò «>*a7*atói .

.'Dp. ARACAJU'..— Manoel A.Melio, Saut Stpmberg,' FranciscoXavier Santiago o Soledade Santos.

Do .PENEDO .—. .Übaidina Sou-M.j.Náume Nunes, Jacques SsfcnaziLuiz

'-Campos,1 Waldemar e Hercilia

Tbutira,-ftíário, Maria-Amélia o Ce-cuia .de Andrade, Vespertina Lima,Irmã Rosallna da Conceição e Ho-noriò" Ólívóirã4 Guimarães. . - .

De MACEIÓ'— Jorge Lewy..

Maritj,ma-) — Tocou no porto desta capitai hontom, o vapor hollan-deu "Oránia", do Lloyd Real Hol-(landíte. qué procedeu de BuenosAires e escala. dd', Mijaram pára esta? capital BIpassageiros..'7-Btó'.transito passaram 147 pas-Bageiròa.'

','"'" '. " "

.-.0, "prania" .atracou pelíí primei-

ra".«/èz ao armazém n. 2 das Docas.dp; Porto',, afim. do fazer tão spmen-,

, 'tg':'.

operações'! dé - passageiros.."jíiQvS.éivryijp, de ; atracação a des»atracação fòl-feito em uma hora,pelo, profissional e competente pra-tico .da .barra Albino Galvão semnenhum accidente.'-Aqui.tomaram

passagem para osdiversos portos da Europa 5 pas-Bageirosi '...-'¦.

..Commando.o ''Orania" o capitãc.,F;'.7j.. Hoogkmer.

J— Procedente de Rio de Janeiroe-"'escala -dèii entrada,ante hontemno' • porto o vapor nacional "Ita-gruássu,'", da Companhia de Navegaga» Costeira. •'

yv,p,"Itaguassu" atracou ao arma-zem n".' 7.das Docas do Porto, pa-ira onde está.descarregando 175 tomeladas de carga de vários gene-ro8.'r ! •

Commanda o referido vapor o cajiHBq¦ H*'. H. Korner.,

~-.Vindo dè Areia Branca, deu.entrada I hontem ¦ nó porto o vapornaeional "Jacuhy", da CompanhiaCommercio e Navegação. •.0 "Jacuhy" atracou ao armazémh V 8 daa Docas do Porto, afim dpdesçaVregar-BOe-tcmeladas de sal.: Cojümánda o "Jacuhy" o capitüoDomingos Gavin ha.'¦-—De..Rio

do-Janeiro e escala,deu' entrada, ante hontem no .portoprápor.nacional"lihéos", 3a.ComI>aiii?iá;.- de/ Navegação, Bahiana, oqual -toriàijna.,a. viagem-nesto por-to: sâÍHdo" hoje,' â tarde para o. sulaté Ilhéos.¦¦' '.« ¦ '

' A'sfiy :bordb .Tiajarafti pára estacapital 17'. passageiros.',. O ' "jllliêps"'-'. ti traçou * entre os ar-

• ffl^çnr.nsyè e;7-,da8: Docas'do Portt>; áflmydó'descarregar-58 -tonela-das '--da. cai!ga daí várias • mercado-

, ríai., y;'':dy ¦',; '' '>¦¦/¦-'.'

7:.Cp'mman«ía. o"llhéos" o capitão•' ^i-tincíscoyAsturisnò.'~*fYL-,.Chegou'hontem o vapor nacional' "Rio Amazonas",' do Lloyd Na-cional, guó prpeedeu dp Ceará e cs•éaias-; .

O' .'"ftlo ' AraaZonaj3" náo trouxe

ca"rgá~ypnra o nosso commercio, tendo fieaáotio íárgo, aflmjie, receberagun, carvS.p é alguma

"carga.

Commanda o referido vápoi1, ocapltábyjoao :AritonÍo à& Costa.

-7-7;£>ein' entrada ante honteni noporto;, yindo de Ceará 0 escala, ovapor jsaclonal

"Itai^ii"', do LloydNacional. 7 '

D '¦íltaijú."'

não, trouie cargapara ráte porto, tendo atracado aoamazôip n,' 6 das Docas do Porto,afim de receber aguá, carvão p aigama carga,; saindo hontem á íar-da para o porto de Rio de Janeiro.

Coiramanda o ."Itaipu!**" o capi-Mo Aíberto Bprnost.

— Com destino a Santos e esca-la,. zai-pou hontem ti tar«ie o uos-bq t>oi-lo,.o vapor nacional '-Ibiapa-ba", (la.,Lloyd Brasileiro.

Vapores a chegar hoje:. Ernti;« , Rios, do. Europa.

."*»(ft«jiiíand, da Europa.

. yWAI-ORES A SAIR HOJE:; Ilbéós,, para o sul.'

Itiiguns.su', parti o sul.. Maasland, para otsul.

i^tpe-ItiiWjrpara ro sul.

COLLABO&AÇÃO TheÉos e denias

pJJMàBAll

D. VITAL"São decorridos amanhã 6 de ou

tubro dò'-1S7G, ' 48 annos ¦ que, abordo do vupor francez' Paraná dacom pan lia des- Mosíiag-ei-ies Slai-iti-mC-s -chogou a Pernambuco vindode Europa o bispo d. frei VitalMaria Gonçalves de ' Oliveira. ¦

- D.' Vital, achava-se preso ua for.taleza de S. João do Rio de Janel--ro, cumprindo 4 annos de prisão aque< foi- condemnado pelo SupremoTribunal-.de; Justiça, grau medio doartigo 96 do- oodigo criminal. '

A pena quo era com trabalhofoi-lhe commutada om prisão sim-,pies. Permaneceu pelo- tempo deum anno e meio até que foi amnisliado por decreto, de 17 de setem-rbro' de 1875.;

D. • Vital emprehèndeu então suaviagem ad limina apostoloi-iuu, e ai do outubro partiu para a Europa.

Eis o que diz o jornal catholico"União, áe,1 .'de outubro de 1S76.Apenas os signaes convenciona-

dos annunciavam a approximaçãodo vapor seriam 3 horas da tar-rde começou á população, a por-seem movimento e sem distineção doclasse a affluir para o arsenal domarílnha. ;

A's 4 horas já a praça e pateo doarsenal estavam literalmente'cheiosè era., quasi'-impossível penetrar ali-

o caes, tanto era o-povo.Então partiram a galeóta impe-

rial, os escaleres e • lanchões i>ararbordo do vapor Paraná, conduzin-do. os srs. governador do bispadochantre. José Joaquim Caméllo deAndrade, vigário geral e provjsordo bispado . padre

'dr-; > JoaquimClraciliano;de Araujo, muitos sacerdotes, e, amigos. 7 ¦

Depois seguiu um- pequeno va-oor com gente, rebocando uma ca-'rafa com uma banda de musica.Mais tarde saüu tambom a cat.raiada alfândega, conduzindo, pessoasiuo iam ao seu encontro largandofoguetes. . ¦

Atraz seguiram mais sete botes,iue foram, esperar a- galeota emiuo ello vinha, ao da. borda.

Uma guarda de honra do O" ba-talhão do infantaria de linha coin-nandada polo tenente coronel Joalulm Cavalcante de Albuquerqu«i."^ello,

postada & porta' do arsenal-'ez-lhe as honras militares, tendo«alvado a fortaleza do Brum com19 tiros,, quando entrou á barra araleota om que.conduzia sua oxc.

Bombas, o foguetes foram solta-.^.os

'em-.quantidade.*

No emtanto a população aguar-íava- impaciente a chegada do illusTe bispo, do heroo que combateu1 venrpu com as armas da fé e da

; verdade.Quando por cerca de 5 e meia ho

,ras, se approximou do caes a comi-,-.lva, todo o povo que ali estava¦irounido prorompou em estrepito-i-os e enth.usinsticos vivas; e ahi.

t.ocova a banda de musica do corpo,;le poiicia.

E' indescriptivel a scena que seleu quando o abençoado do: Se-

r-ihor pisou a terra.Todos a um tempo, e por irreais-

«ivel movimento queriam beijaraquellas sagradas mãos, que tãoInviolavelmente . souberam guar-tar 07 deposito-da fé, c da religiãoto povo. ... ' «,

Nunca aquelle tinha sido teste-¦minha de um espectaculo tão bel-'o e edificante!

De - todos ps coraçCes parecia sa-T o sagrado cântico — Bwndito óiuo vem em nomo. do Senhor.

A cusLo pôde sua exc. rvdma.mbir -a'--uma das varandas do ar-lenal, para ln abençoar ao povo,íue em numero de 5 a 6 niil pes-ioas apinhava o extenso pateo do.irsenal. -..-.. ¦

'Quando o inclito pastor ergueu obraço para abençoar os seus ama-tos diocesunos, todos arrebatadosle santa alegria levantaram enthtisiasticos e calorosos vivas.

Neste momento, o enthusiasmotocou ao delirio.

Scenas daquella ordem só a fésabe produzir. -

Depois sua exc. rvdma. tomou¦ia vestes ponUficaes e veio parabaixo do palito, e poz a procissãoem movimento.

Todos queriam ter a honra desegurar as varas do. pallio; a lionracoube aos sacerdotes principalmcri-te.

O corpo capitular,- os seminuris-tas, as ordens religiosas o outrossacerdotes da cidade e - lugares vi-sinbos em numero de cerca da conto e clncoenta rodearam o prelado.

O-trajecto da procissão foi a pé.até a egreja de ¦ S. Podro, pelas,mas,Bom Jesus, Marquez de Olin-da, Primeiro, do Março, Dua.no... doCaxias; Livramento, rua Direita,Travessa do, S. Pedro o Largo 7damesma egreja, feito vagarosamenteedifficil,;' as ruas não podiam

"dar

Uvre curso-u-.onda dopovo./ ¦

Mas •-emfim'•• passou' o respeitávelo edificante.cortejo, V

Ao chegar a7 procissão a S. • Pe-dro já.- o 'templo e o respectivo ,pa-teo regorgitavam do povo, grandennmoro do senhoras enchia as trl-bunas da egreja, que so achava brilhantemente decorada.

Apoz alguns momentos do des-canço sua exc. o sr. d. Vital appareceu no púlpito.

Foi bello vêr aquelle nobre orespeitavei vulto assomar ao pulplto, quando menos se esperava, edo raitra, baculo e capa d'asperge3falar aos seus amados filhos.

Por tres quartos de hora oceu-pou aua exc. rvdma. a attenção da-quello immenso concurso de fieisque em religioso silencio ouviu abellissima homília do illustre pre-lado.

Nos é impossível dar se quer umpequeno extrato do discurso de suaexc. .

PalaVra de paz de amor senti-mentos de religião, e do fé proles-tos de amizade e de gratidão aofiel rebanho, eis em summa quantopodemos ouvir ao ^lustre pastor

Logo que sua exc. rvdma. desceudo púlpito, eiltoou-so o Te-Deum,em ucção de graças, que. terminoudepois- de 8 horas.

Em seguida o illuslre preladotomou a curruagvm que o deviaconduzir a

'residência episcopal;

sendo acompanhado por grando numero'de carros com os seus amigose unia extraordinária. -quant-lHadede'pessoas a pé, que acompanha-vam a carruagem até o palácioepiscopal.

' Era dez horas-da noite quandod'ali'saimos e o-palacio episcopal eseu respectivo palco ainda estava

ParqueCompuiiliiii iliiliaun dc

• retas LC-n Candiniope-

Essa apreciada companhia itaiia-na do oiiçretas continua obtendogrande suecesso no Parquiy' ondepresentemente trabalha, recebendoJo nosso publico os melhores «ilo-gios .„

Realizou no domingo ullimo doisesjieelaculos que agradaram bas-tàn.ts. , ¦ y'•Na miUiuée tivemos, peia segun-da7yoz. "Ó Pierrot Negvo","' linda,opereta qtie conquistou, dti «uu mo-il67(lé/iii:ti.vp, as sympiitiiiud dosSOilÓO .;

.""ICva" foi a peça eusetnada 11a.espectadores. ¦

.Essa oiureta, já conhccila uestaciiladti, teve excellente representa-ção, seiifio bem distribuídos e in-leriircwiios os differentes papeis.

, Nessas represeritaç"iws não con-vém -nais repetir a aciua.,i1o, bri-lUt-.nto .desso magnífico v trio .artís-tico que é compo:«tu, do sympãthicoe intelligente actor * Michèluzzi odo inegualavel cômico que é'0 Cav.SaLvatoro Siddivó. 7

Entretanto, ò de justiça salientarMary Bersenta, Mina Siddivó, Gemma o Dario Acconci, Miselli e Al-berto Tanintinu.

—- Honlçim foi levada', com . omesnío brilho da- representação un-terior, a querida opereta " Princezadas Czardas". .

Òs artislits açtuaram -a contento,sendo dignos dos applausos pro-lohgados quo, receberam.

— Hoje -."Casta - Diva", operetaoni 3 ttçtos, nova paru o Recife.

NOTICIAS DIVERSASVem de ser organizado á . rua

Larga do Feitosa 295, o "NúcleoAluirmos de Thalma" com os me-ihores elementos dos nossos ama-dores do theatro.

• No corpo stjénico figura., alémdo ¦ dlvorsas senhorinhas, um con-juneto de creançus quo multo pro-mette na arto do representar.

Para o bom andamento do 'Nu-cleo Alumiios do Thalmu" ficou ir-ganizada a seguinte directoria :yPretiidento, Deiisdedit Tollos r so

cretario, Josó líamos dos ifoirt ;thezourciro, Alfredo Botelho ; orador, Alfredo Porta ; próçúi-áiloi-, goral, L. Faria Noves ; niaivHro, Ar-mando Cavulcanto,; scpliogruplio,João Piiiiontol; director-technlco, j\.J. Oliveira.

O gênero principal de rcpro.ion-tação será : operetas, bttrleta.s, re-vistas o .comédias.

Para o* fostival dc inauguração,quo deverá realizar-se no próximomez, ja se ,acham ensaiadas duaspeças cômicas de alto valor, to-mando parte todo o corpo scenicoque se compõe dc 4 0 figuras do am-bos os sexos.

Eiposftão Geral O "POCONEj»

"Realizou-se 110 sabbado maisuma reunião da cominissão exexuti-vã da Exposição Geral de Pernam-buco, sob a presidência do si*, dr.Samuel Hardman, secretario daAgricultura."O

expediente consiott do seguiu-te :

Officio do sr. Francisco Jerony-mo Lopes, prefeito municipal deSerinliãem, remettendo o questionario do reforido municipio e com-municando que ató o dia 10 do corrente remotterá os produetos desti-nados á Exposição ;

Officio do sr. dr. Carlos A. Machado, superintendente da The GreatWestern uos seguintes termos : Vi-sando facilitar a concurrencia dopublico á Exposição Geral de Per-nambuco, esta administração tendoobtido a devida . autorização farácircular todas as quintas feiras, durante o poriodo daquelle. certanien,isto é, nos dias' 1G, 2:1 e 30- docorrente, e" G e- 13 de novembrotrens extraordinários do Para-hyba, Rio Br«rinco e Maceió,com as respectivas voltas para oscitados pontos, nas 2as. foiras 20e 27 do corrente, 3, 10 1; 17 de 110-vembro. Estes trens, correrão obe-decendo o.s niesmus horários do.strens ordinários dos domingos.

Além disso, para estabelecer cor-rospoudeucia dos mesmos còm os

I dos ramaes Garanhuns c CampinaGrande, tanto na ida conto na vol-

• ta, adoptaromos nos alludidos dias,! naquelles ramaes, o horário do do-; mitigo, Isto 6,-'. trens 110j 113. A, no

ramal Garanhuns (-8.35 dc Garu-nhuns nus üas feiras em vez de.1.1lioras e 14.35,,nas- 2as. feiras emvez de 12 horas) o trens 16|21 A,110 ramal do Canfpintt Grande . .(6.46 de Campina Grande nas Sas.feiras em vez do 8.30 e 13.40 deItabayana nas Sas. feiras cm vezdo 12.00) .

Nesta conformidutlo vae ser foi-to aviso uo publico com a devidaantecedência, do que tudo vos stl-entifico com as segurançars reiteradas de minha maior consideração *,

tclogramma do dr. Luiz Brasil,prefeito municipal de Garauhups;renovando protesto cm pro! da Ex-Pohíçüo ;

tülogruiiinia, db-sr. .losé Buptl.s-ta,'communicando' que temetterá110 próximo dia 10. os produetos destinados & Exposição ;

¦telògramtna dp Sr. Mario Boj-iiu,prefeito do municiiiio tio itainbé,cominunicando quo o reforido mú-nicipio está so preparando para fa-zor boa represou tação 110 patriòtl-co certamon. * .

— .Mais uma vez a comniissãoExecutiva da Exposição Geral dePernambuco, solicita dos srs. ex-positores, a .fineza de remottéremseus niostruarios, o mais breve possivol. paru facilitar a confecção do

Sabonete "RIALTOPARA TOILLETE é o preferido

99

A vencia em toda parteÚnico» agentes : Martin» Pire» & CU. -j. RUa Livráinanto U0, 1"

BRINDES & AMOSTRAS

"C.vllo.s" _ Dos srs. Santos Oli-veira e C, com escriptorio' de comiiíissões o representações e contapropria ã ruu Bom Jesus, 1G3, 2",recebemos amostras da pasta den-tifricia "CylloS", produeto do grande laboratório "Dias da Cruz",montado no Rio, do qual esses srs.,são os representantes nesta cidade.

A pasta "C.vllos" recommenda-seuão só pelo |seu perfeito acaba-mento, como tambem pelo certifi-cado do Departamento Nacional deSaude Pubiica.

IVi Ue iui-o-r "Otlayza" — A fir-ma Einilip Guimarães e C, com escriptorlo representaute dc casas nacionues e estrangeiras á rua dt*.Nascimento Feitosa, 199, Io, nestacidade, offertou-uos algumas amostrás do excellente pó da arroz"Õdayza", produeto da perfumariaOdayza do Rio cujos únicos concessionarios na referida capital são ossrs. Augusto Moreira 0 C, dequem .aquella firma ó representadanesta cidade.

O pó de arroz '-Odayza" encon-tra-se ã vendn onv todos os armarinhòs.é grandes armazéns desta ci-dade..MAAAA>VWV^»^>^>>>^s\,\A>^^~s^>>^~sl^^

D-^iarand» • taSícaiid»

o SÂtlGUE con oLICQRHTAYUYi

ÓAÜPL t Bt/1 UT/Ml

se fartar de ver o carinhoso pae.espiiritual, que recebia indistineta-mente n todos com a sua costuma-da e inesgotável boudade.

O desembarque do grande bispode Olinda fitará registrado na his-toria da «idade do Recife, como unifacto extraordinário.

Conceda Duus a suu_. graça aoinvicto pastor,' para que continuepor muitos-annos a obra da salva-ção das almas, augmeuto e prospe-rldade da religião catholica emsua diocese.

Olinda, 4 do outubro de 1924.SílsMâQ^0*3«pjovpi flue• parecia ¦ uão-'—¦ Ambrosio.g.jdo BaiTos Leite," t

catalogo da Exposição. Amanhã, ás17 horas, realizar-se-á unia gran-de reunião dos artistas, na secreta-ria da Agricultura sob a presiden-cia do sr. dr. Samuel Hardman.

O dr. Samuel Hardmin, presidento da commissão executiva, conviriapor nosso intermédio aos srs. mem-bros da commissão organizadora dtiExposição Geral de Pernambuco ea todos os expositores inscriptos,para uma grande reunião que terálogar na próxima terça feira, 7 docorrento, ás 1G lioras, na secretariada Agricultura, para serem trata-dos importantes assumptos, sobre ogrande certanien do dia IS de ou-tubrp.

A commissão executiva torna pu-blico quo a Exposição Geral do Pernambuco será inaugurada no iliu isdo corrente mez, não sendo vertia-deJnis us noticias espalhadas nestíicapital sobre o adiamento do pa-,tríptico certamen."

"j\ Cruzada". — llecebentos on..5.1'', anno 1, deste mensario órgãode propaganda espirita da CruzadaEspirita Pernamburana.

Eis-o corpo rodaccional: Tli.Villa-Nova, . ¦'director ;• professorFausto Rabello, secrotario ; E*. Ga-íiieiro, gerente- Gratos'.''•'Fernando. Griz o o sou novo li-vro .''Sonhos. 0. Lutas'.'.. — Melliornão-podia tor sido a accoitação queteve .o livro'; recbiilemónte publica-do.péip .apreciado poeta e escriplor

¦m*. Fernando Griz."Spiihos. o -Lutas", tem obtido re-fetencias elogiosas da impreiiSA etio escriptores do responsabilidadedo Brasil intellectual.

Vários artigos já forani publica-dos a respeito desse livro e o sr.Fernando Griz acaba de receber,entre outras, as cartas soguitites :"Recife, 23 do setoinbro de 1921..Meu caro Fernando Griz.

Meus múltiplos uffa-sores, nestasúltimos tompos, me tOm collocadoem divida para bons amigos a quemdevo obrigações do correspondeu-cia.

. E v. não escapou a este debito.Dahi, o motivo porque, havendo

recebido, ba muitos dias, o seu li-vro "Sonhos e Lutas", somenteagora vim, aceusundo o recebimen-to, dlzor-lho o meu profundo agra-decimeiito pela prefiosa offertacom quo me brindou.

Poderia, é verdade; na oceasiãode o receber, ter-lhe endereçadouina destas cartas conimuus deagradecimento em que se promeltemnls tarde ler o dar opinião quejamais se effectua,

Não o fiz poi* dois motivos ; um,peia consideração o estima puni-ciliar que nie mereci; o sou autor ;outro, pela curiosidade de conhecei*o que, desta vez, houvera estiriptoo inspirado cantor de "Minlia Mu-sa".

E, dou-mo por satisfeito : corresliondi a um dever de amisade ¦_•. ex-perimeutei agradáveis momentos.sensações de raro prazer, com aleitura- de seu livro, — sincero deoxprcssâo, único de sensibilidade etocante de vivas emoções,,

.Sua chegada, anto hon-tem. Sua partida para osul

Não no sabbado, como o pasteltypogritphico dizia, mas no domingo, em conformidade com o finalda nossa noticia desle dia, chegourealmente ante honlem o "Poconé"

Era 10 horus quundo ponetrouno nneoradouro interno do portode Recife o grande navio, que procede do e-xtremo norte do paiz.

A seu bordo viajavam cerca du10.00 pessoas, tendo pe.lo "CamposSalles" "Manaus" e "João Alfre-do", qtie passaram ultimamentepor este porlo, ido já para o Riogrande parte das tropas da coltini-na. quo cru composta de 2.200 ho-mens.

Logo que o "Poconé" atracou aocaes dirigiram-se a seu bordo o coronel Tosca no de Britto, inspectorda região; capitão Alfredo d'Agos-tini, em nome do sr. Sérgio Lore-to, governador do Estado; coronelJoão Nunes, Commandante da For-ça Publica, e vários officiaes; ocapitão Adalberto Nunes, comman-dante do "Barroso"; officiaes doExercito, o major Renato Medeiros,director da Policia Marítima, oCommandante Octavio Penido Bur-nièr, agente do "Lloyd Brasileiro"e-outras autoridades civis e mili-tares*.

O distineto sr. gonenil MentiaBarretto recebeu os cumprimentosde todas aquellas pessoas, cntrel.endo demorada palestra sobre aspe-ctos du revolução juguladu do Anuizonas.

No cites do unnazeiii h. 5 toca-rum as bundas do 21 11. C. e do 1"corpo da Força Publica.

O "Poconé" veiu a Recifo abas-tecer-se de carvão, agna e viveres.

A's 11 horas, loi permittidò odesembarque das tropas. Officiaese praças, um pouco tempo, enchiama cidade, notadamente o bairro doRecife.

As forças que passaram pelo "Po

conó" sfuftompostas do l" B. ÓY,e da 3.* Companhia de metralhado-ras pèzadas, unjtlades pertencentesá .região militar do Rio de Janeiro.

A officialidude do 1." Batalhãodo Caçadores ó a seguinte: com-mandante, coronel Pedro AugustoMonna Barretto; fiscal, majorFrancisco do Rogo Monteiro; capi-tão medico, dr. Luiz Ccsur de Andrtide; capitães Camillo Paraguas-su', Boamerges Lopes de Castro,Luiz Cavalcante. Lima e Carlos Santiago; los. tenentes-Claudino Putiln Duarte, Moacyr Soares e Naev-co Salgado dos Santos; 2os. teiie.ii-tes João Carlos Monna Barretto,José Nunes Machado, José MariaMonclurt, Alexandre Ribeiro, Clycerio Guarany e- Thoniiiz Monclnri;1" tenento intendento José Quirinodos Santos.

A officialidude da 3." Companhiado metralhadoras ó á seguinte:commandanto, capitão Antônio Bricio üuilhon; los. lenentes, fiscal,Nilo Guerra, Cláudio Costa e Loyolt-, Daítér.

A columna do general MentiaBarreto tom o seguinte estudo-maior: major Jardim de Mattos,capitães Lourival Carneiro, ÂngeloDourado e Hurico Dutra; 2os. te-nentes Waldemar Menna Barrettoe Floriano .Machado; cliefe do ser-viços do saude, tenente coronel' dr.Antônio Moreira Sampaio e capi-tão auxiliar, dr. Alberto Vtiisse.

ULTIMA Jtl %J Jt\ J*'EELQ CABO SUBMARINO

ÜS» ns3$« ootTo.Npandorito • da Agonols Havas

SENADO FEDERALRio, 6. — Essa alta casa

do Congresso não funecionouhoje, por falta de "quorum".

CÂMARA DOS DEPUTADOSRio, 6. — A Câmara dos

Deputados fez sessão hoje,sendo àpprovada a acta dasessão anterior.

RESPOSTA A UM DEPU-TADO BRITÂNICO

Rio, 6. — Na sessão rea-lizada hoje na Câmara dosDeputados o deputado minei-ro, sr. Augusto Lima, res-pondeu ás palavras de umdeputado britânico pronun-ciadas na Câmara dos Com-muns a respeito do Brasil.

CLASSIFICAÇÃONO EXERCITO

Rio, 6. — Os tenentes Everardo Barros Vasconcellos eJulio Perouse Pontes (do21°), foram classificados res-pectivamente no 22." e 29."batalhões de caçadores, aquelle com séde em Parahyba eeste em Natal.

ANATOLE FRANCEAGONIZA

Rio, 6. — Causou aqui,nos meios literários, a maisdesagradável sensação a no-ticia de que o genial escri-ptor francez, Anatole Fran-ce, está agonizante, sendo to-tal.mente perdida a esperançade sua salvação.

Daqui sairam vários tele-

granrímas para a capital fran-ceza indagando do estadé Jesaude de Anatole. í'í*..*,'«-J!

Ef¥i RUIVEO DA ZONA «BEOPERAÇÕES

Rio, 6. — Seguiu hoj* pa-ra a zona em operações n« suldo paiz o general Nepomuc**-no da Costa, que vae tomarparte activa contra, e rémà*nescente dos amotinados ie5 de julho, os quaes ali seencontram refugiados.

ti—t . .- ' «

A LEI DE ACCIDENTES »0TRABALHO f

Rio, 6. — O projecto déiei de accidentes do trabalhoteve hoje a sua discussão cpncluida na alta casa do Cen-gre«so, não sendo, porém, vo-tada por falta de "quorum".

A referida lei tem despor'-tado o máximo interesse no*?meios trabalhistas desta cápi-»tal, cjue observam os traba-lhos parlamentares.

O GOVERNADOR HERCILIOLUZ

Rio, 6. — O sr. govern?*.»dor de Santa Catharina H«r-cilio Luz, que esteve ultima--mente na Europa, onde psus-sou muitos mezes em tralâ»ivíento de sua saude, o quflaqui se encontrava ha dias,seguiu hoje para Fl.oriàtn©~polis. . I

S. exc. logo que ali che»gar assumirá o cargo de g(£«*vernador. ,:.y

fV**mm*aHricmmwiBTÈ*Meiumm*twwmiur.mnmran3^

A's 2 horas de ante hontem, ogeneral Men iia Barreto mandou,•polo seu ajudante de ordens, capi-lão Lourival Carneiro, retribuir oscumprimentos do dr. governadordo Balado, do inspectoV da Região,do commandunte dá Força Publi-ca e do eonininudantc do "Barro-

so ".

O "Poconé" suspendeu ferros nomesmo dia ás 19 horas, em viagemao Rio do Janeiro, com escala pelaBahia, devendo chegar no dia 11cedo.

O navio viaja sub o conunaudodo capitão Acacio de Farias.

O "Poconé", isto é, a columnadò general Menna Barretto, çiuenollo viajava, gastou de ranchorecebido no Pará, durante a sua estadía ali, mais de 1.000 contos deréis.

Essa Importância foi toda pagaha pouco em Belém pelo própriocommandanto das tropas.

Quando saiu do Rio. o general"Vienna Barretto. recobou e trouxepara o .norte em di*nheiro, 10 milcontos de reis, afim d« custear jiexpedição.

Todas as despezas feitas pelas tropas expedicionárias sob o seu com-mando- foram pagas á. proporçãoque foram contraídas.

Volta do norto a. columna dei-xando. saldadas todas as contas.

Um Manaus as despe-zas foranido perto de 200 contos

"Por quo o para iiue escrevi estolivro", ó um capitulo do grande fcinecridade que attinge a um colori-do vivo nas ultimas phrases que es-tigmatlsam a :Dor".

•'Frêmitos de amor" é o sentir deum coração dn poeta o qual, nãoobstante sangrando lancetado polaingratidão humana, ainda sentei oainda pulsa do amor ;

A "Capital" ó uma expressiva pagina dc experiência 0 de observa-ção arguta, de u'a alma sensível oboa, de um espirito intelligente oíorte que aindn brilha c rofulgo. adespeito d,os invejosos que o têmprocurado obscurecel-o.

K ricani ahi, meu bom amigo, pa-ra nilo falar do livro todo, estas 3citações, i>or si já bastantes, puraquo se possa julgar do valor deseu livro, para mim, o melhor dòque V. alé hoje escreveu.

O meu agradecinieiilo e o mouabraço. Antônio Ifíiiacio."

"Maceió. 12 de setembro deÍ924. Illustre confrade EerhandoClrir.. -- Saúdaros. Ha uniu sèiraà-na recebi seu ultimo livro — SO-nhos e Lutas. — È' um üyrodp saududes. Li-o é apreciei a sua-viUridi! dos seus i-apitulos, que sâoiihotògraphios á penna i\c cousasque o emocionaram na juventude.

Nem todo escriptor poderá coni-tar assim, coin tristeza tão doce,a historia do seu passado.

Agradeço-lhe a lembrança deineir nomo c mando-lhe um agrade-cimento muito sincero.

Confrade e apreciador,' (aj Jay-' jiic dWlti-viil.v" "

HÍPPISMO.ior.KiiY.ri,. i? di:. i*i:i; vam "suco

Realijíon-so domingo ultinio, nupista do Lucas, om Magduleiiã, u17 corrida official do Jockey Ciunde Pernambuco.

Numerosas familias accorrérainaquelle centro de desportos bipiu-cos dando, assim, utn bello aspectoíl tarde dali, que esteve magnífica.'.

Como houvéramos annunciado;não so realizou o distineto clíá.dtin-sante, ultimamente inutituldo :;li.sendo porem bosta Ue ¦lUimrul;.-* asdansas, no pavilhão central, aj eoniilo harmonioso "janz biind'' miIi adirecção do competente profesHorZuziulia.

Infelizineiile niio pudemos d.rrerque as corridas, na parte te.cliiiica,decori-èi-um sem irregularidades,liois, á-0 nosso ver, liouve jockeyque, por motivos que não nos é dá-do saber, não mostrou empenho pa-ra obter collocação com o seu ani-mal.

A pratica dè semelhante aclo muilo concorre paru prejudicar o nos-so turi", pelo que esperamos as pro-videncias du illustre directoria dccorridas.

¦— O movimento tia casa dasapostas elevou-se a cerca de . ...IGipOOÍO.OO.

— Damos ii seguir o resultadodas corridas :

.1." páreo.. 800 metros — Von-cido por Cigana uni liO segundos,cntriunlo em 2;° Almofadinha, em3." Dollar e em -1." Catimbó.. l~;m-les 1." GSOOO; duplas 2S$<tOO. Jo-ckey vencedor Severino.

r"0 parco. 1.000 metros — Ajaxem bellissima chegada venceu o pu-roo cm 09 segundos, em 2." lícly-pse em 3." Minerva, em l." Olhe-lo e 5." Boulanger. Poules t .¦' . .2S$G00; duplas 8?200. .Jockeyvencedor Augusto Vaz.

ü." pareô —¦ 1.200 metros --vencido por Loliinlio de ponta a ponta cm St! segundos, entrou em 2."Medoc, ;i." Duc o -1." Dante. Pou-les 1." Il$lfi0: fjUp'ia I3$700'.i .iockey vencedor .Manoel Raphael.

4." parco. 1.100 metros -- Ciiicoto rebocou os sons competidoresdo poste a poste em S2 segundos,'em 2." Cútiara, .°>." Qigolette, 4."

pia i o $ :i o 0. Jockey vençetl&i «.M'.)''noel tiapúítcl.

PÜTEBOLÍSMO ;O '-AMKKICA" CÓNSJBOI U -WÍU

I.ILVNTKMKNTK ORitfWJTAJrí'(1 IOIÍTK QüAlíKO 1U7BKO»M-KiltO l'OK I HOl-iAM \ »JRB»>— A SATISFAÇÃO HUK Ai\lfóRICANOS, CAMIMir-EH MO 2r*Tlli.VCi

AMKIMCA X SPORT y

Como era ansiosamente i*siuv>"'tlò, feriu-se ante-hotitem no píiio^rosco campo de desportos dy- Jii*queira ò sensacional in'elio ipy.ficos dnis tetra-camiioões pi-riiíHiiàiO»canos, perante tinia collossul e sK'*lecta uüfil-ítenciit. onde briUM-vá.:'*eienioiito feminino, reiu-esfril-iilí)pnr distinetás senhoras o ilish.UínÍjnhas, da nossa alui socictladc. •:•

A' hora regulamentar eni.rai-à.:i}'os (lois valorotos preliadoriu -ii«gràmiiiátlo, tehdò ú frente o ixi$)g\ii:pngtin, sr. .lulio Cavalcanti. ÇK&ftàcclamações da grande aSBlStlkúSlilique oecupava ioda a área wi^iàtí!do campo onde se iam Itiitéi- ^cbdois fortes eonjunetos. .',','¦

Tirada a sorte toi esta favora-valao rubro-negro que escolheu SJ i.)ií'r-ra da sombra, dando o AUlírl;:'*'por intermédio de Harry, inii-io-nv»preliò, carregando logo a liti.lia kytfàricana até a área d«? pen.*ilkla*its«sendo, no eiiitnitlo, Viiiilajosamó.nl'i>repeliida pe.la defeza do rtihriJ-n*-grò que se mostravauctiva.

O jogo tornou-se movimeníiffl&íso Sport conseguiu fazer certa in;j,'R'«são na cidutlella local. ptoturtjf1CivÍ"c«onectur a contagem paru .xs 'xvlá*cores, sem resultado, porém, do-rttYoa linha media, com Zetasso at) VõÁ.tro, desenvolver uni jogo cffiçinn-te do defeza, auxiliando ao ruiCiríhlotempo os seus conipauheiro.B d*"ataque.

Os americanos fizeram uma soriuiuvesütla tto campo dos visltaiili» eLapinha, centrando, mandou a. pe-lota á Harry que. em bello ctsfyW,com um forte tiro miiudou-u rfo "'«*•co confiado a Jucá, murcüHdo, a*s-sim, o primeiro ponto, para o n*tiquadro.

Do todos os lados do campo $uv''gem cnthusiasticas acclama«jõeB eteste feito do jovem playür. Braíruti.cano.

Reiniciada a pugna 0 .yulororçí*quadro tubro-iiegro, não d-rflâJli-mando, veiu a barra de Ncnslnlrt).

visilaflt<;.7f-

Polonez. Poules 1." S$300; dupias1 <-*'" cerradas investidas sem provei-lOÇOOO, Jockey vencedor Maiuvíl. t«-« Pois a suu linha está desarti<*U-Raphael. lada.

Os americanos d>; posse iia ktlainvestem com violência ao caSUiíiinimigo. Harry depois do fítUíti- t»>rda a defeza u poucos uictros tío ar?co de Jucá, nu iiiiminçncia &o Wfò-rur. irecebe violenta crargu., azaifiJt.»na tirea de penalidades. O jtjiz iljCmediatuinente puniu eijsa inflrur^SAdo Mathias, mauduudo Uater u- -fio-nulidade máxima.

Lapinha foi o escolhido para tlr-rar a falta c o faz com «egutaicaf.,conquistando para os seus o «m-fuir.-do ponto, entre applausos 4a e*»"i>me assistência.

Poucos minutos depol« o rjnfo[ti

u." pareô. 1.200 metros Vi-nerva fazendo liou chegada ven.cíuc pareô em SI segundo:', em ?.."¦BaCamaito, :;.' Ofiu-lo e 4.' liou-laiiger. 1* nlcrr 1 .'' 12S100; du-pia SÇlfO. Jockey vencedor Cinc-i-ii.-i.to do Lima.

ü." pureo. j.tiOü metros —« Ioo?blnho venceu este parco do pontaa ponta com sobro, em 90 segtuwdos, entrou «mi -¦" Mçdoò, :'.." Duco 4.° Dante. Poules 1." 0f*200; dupia 20$500. Jockey vencedor Ma-noel Raphael.

7." parco. 1.500 metros — Chi-coto venceu nó alimente os sens competidores de ponta, a ponta o''.i-i 1,". | por findo o primeiro temptij còm«segundos; Guriuia 2.*", Girçolotte Z" este resultado:e Ahtlá (.* I'..itles iii." .5*i«jl'-)', du- Ahktícu — 2 —- Sport -.. a *

Page 4: M Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ! Jfifeálmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00234.pdf · ANNOLIII —N. 234 Recife, Tetea-feira, 7 de outubro de 1924. NOTICIOSO

A PROVÍNCIA, Terça-feira, 7 de outubro de 1924 N. 234

dres João vuCavalcante. INFORMAÇÕES 0FFíCfA-.$

it«pt»,Mia

•S^te./^yTh r^y^à

fe^^TQüasilü Médicos eslão em Accordo'¦Mffl Um facto que c-msn grande satisfacção é

rão e confusão dc medicamcn-que, na profü--*«Si»' *l"- ' ••*• t--"- —-— —

tos, a profissão medica está em accordo cm usar e recom-mendar a Emulsão de Scott sempre que seja necessário forta-lecer o organismo humano. As palavras

"tônico e reconsli-tuinte" applicam-se cabal e plcnr.inenlc á afamada

EMULSÃO de SS0TTmm^m^^^mãmà^mm^^^sm

"Digna Jo toâdCtÜiitÜconfiança"

Durante o descanso regulamen-lar innumeros sâo eis commentariossobre o desfecho elo magnífico pre-iiu ..;iie se estava realizando.

i'ns acreditam que o ritbro-ne-gro surpreenderá á todos iiy viradu,fn'.findo um jogo de melhoras resul-tados e mais technica. Outros, eessa a grande maioria, acreditamque o nlvi-verde manterá a inicia-tiva dos ataque» e ns vantagens ob-lielüs.

Esgotado u descanso voivem aogrammado us 82 athletas qu.- sãonovamente ovacionados pela mulll-dão que enchia tudo o campo.

ei.-, americanos senhores do terra-no, fazem :*. dofoza rubro-nos?» tra-halhar bastante, o que nno evitouque Harry **- Laplnha li.urcassimimaia dois pontos para u rre1.. qua-dro.

Aluda Hiirry, em viol .,,nt'ís'.:!0tiro eiue furou a rseli) pIj .lucá,marcou mnis um ponto, ilimitadopulo juiz, por estar aquelle playerIora de j('go.

uris minutos em que a bol.iuiinão esteve parada, lal a impetuosi-dn tle dos ataques ele lnelu a Indo eo juiz deu comu terminado o jo-go cnm n brilhante vicíoria do"America" pur 4 bolas n nihil.

i! quadro americano jogou adiai-invtliiieiiite, salientando-se, no oni-tanto, Hetassjo que foi iiuiegavel-niente, a alma ? o pivot do fceu cou-junclo.

Do "Sport" apezar pios esforçosfeitos pur todos, uão se pode dizerque actuararn bem, Não parecia umesmo quadro ipie vinha até domin.uu vencendo a iodos os seus adver-vnrios, pur mais fortes qu» fossem,no actual campeonato. A sua. linhade ataque falha, desarticulada, nãose entendia, prejudicando a sua te-clinica. Pericles, o perigoso een-tro ele avante, estava infeliz e can-çou logo. . .

A linha media, com excepção eleOldemar, enterrou o quadro rubro-negro.

A znga esteve infeliz, principal-mente Alarcon. Jucá fraquissimo.

O sr. Julio Cavalcanli provouser, mais uma vez, uni juiz quereúne todas as qualidades pura talcargo : — competência, critério oimparcialidade.

A assistência, por sua vez, por-tuu-so dignamente não havendo,portanto, as "torcidas" que o osta-elo ele excitução transforma em fal-ta de educação.

Terminada a pugna os cuinpo-nentes do quadro rubro-negro fize-ram nma demonstração de carinhoaos americanos, exemplo seguidopela directoria elo "Sport Club duItecítei" á do "America Foeit BaliClub", a quem apresentou os para-bens pela estupenda e brilhnntissi-ina victoria alcançada em campo,ua mais leal elas lutas.

Fazemos votos, e os mais since-ros, para que todos os embates te-nham sempre um desfecho tão no-lire e elevado como o de ante-hon-tem. demonstrando, assim, que jáse prutica entre nús o verdadeirodesporto.

Ao "America." as aossas felicita-ções pela brilhante e muito justavictoria alcançada domingo e ao,:Sport" nossos parabéns pela cor-recejão, disciplina a educação des-porttya com que todos se porta-ram.

Nos embates dos 2os. e Hos. quadros venceu o "'Sport" por 2x0 e3x1 i respectivamente. ]

Com o jogo de ante-hontem oi".America" poderia se considerar o"Campeão do Returno", onde uãosoffreu nenhuma derrota.

Grande foi o júbilo dos ani er ica-nos pelo resultado dosse jogo.

A' noite a directoria do Ameri-jca offereceu aos scub valorosos ue-'fensores mu grande banquete em<iue tomaram parle vultos repre-'sentatlvós do nosso mundo despor-jtivo. Em neguida foram realizadasvarias manifestações publicas.

•t ¦CKXTKO SPORTIVO RECIFEXUE

De ordem «io sr. presidente sãoconvidado» todos os sócio» e dire-c-tores'. par* a sessão de assembléase ral., amanhã ás 19 horas, á rua!do Pifar 123, afim íe ueretai diseü-

lidos us seguintes casos : SeverinoForreira da Silva e Acbilli>ii ele Freitas. e o campeonato interno.

SO' 158000?!... — Variadlssi-ma collecçao de sedas para camisasem lindos e modernos padrões en-contrarels por 15$000 o metro n'APRIMAVERA.

CLUB DE ENQEKHARIANa quinta feira 2 do corrente

u engenheiro Umberto Gondlm feza palestra semanal com o Ihèma"Habitação Operaria". Comu sem-'pre acontece assistiram a casa re-união semanal grande numero depessoas interessadas, entro asquaes o dr. Amaury dc Medeiros,director elo Departamento ele Sau-eie.

u engenheiro . Gondim; que fazpaiie eio Departamento de Traba-lho e Immlgração, se tem dedicadouo estudo para resolução do pro.ble-

filSH r.(l;i. I1ÍIÜ8 .<lc*.ljaix.ü. <.-usIul..!.Vm.uomesmo tempo com elementos deconforto para o operário.

Logo em começo elle diz que omocambo deve s-or condemnado co-mo principal causador de perdas devidas precisas.

Cita os differentes trabalhos, empaizes estrangeiros, leitos com ufim de promover a construcçao decasas saudáveis pnra ::s pessoas quenão di:-:iH"Je:n ele recursos pecuniu-i ios.

Depois passa a apreciar o que jáse ostá fazendo entre nós, refere-seá Villa Operaria no Arrayal l'eitapelo então prefeito coronel Eclu-anlo Lima Castro, passando em eo-guiriu a apreciai- o projecto da•¦Fundação da Casa Operaria".

Finda a palestra foi o assumptodiscutido com bastante interessepela maioria elos presentes.

Na próxima quinta feira o en-genheiro Frederico Cox fará umapalestra sobre "Caldeiras".

O BANHO DB MAK E' UM PRAZlOIí — Quando as senhoritas e se-nhor.ns elegantes do Recife usamns toucas ele borracha, em cores lindos e variadas e as, apropriadasroupas do banho, que acaba de re-ceber "A PRIMAVERA" para se-nhoras. homens e crianças.

DEPARTAMENTO ÈTsTa"-DUAL DO TRABALHO E1MMS&RAOAO

Informações sobre safras o preçoscorrentes

No intuito do rectificar e completar informações dadas para fora doEstado sobre entradas e exporta-ção de assuear, algodão e café emRecife, o Departamento está tele-graphando semanalmente ao "Jor-nal do Commercio", "Jornal doBrasil" e "Monitor Mercantil", eloRio, Eolsa de Mercadorias de S.Paulo e Associação Commercial dcCampos.

Na próxima semana começará atelegraphar para os jornaes elo in-torior elo Pernambuco, com o pedido de publicar e affixnr placards,dando os preços correntes dos pro-duetos dn lavoura que possam in-teressar aos agricultores do local,com o pensamento de os orientar.

Telegraphará egualmente paraos municípios que não tenham im-prensa, sempre que as prefeiturassolicitarem, com o compromisso detornarem publicas as informaçõestransmittidas.

— Damos a seguir, uma lista re-sumida dos paizes produetores de-algodão:Estados Unidos . . . 1,1. fino. 0 00índia 3. SOO.000Egypto ...... 1.470.000China 1.200.000Rússia ¦. 1.000.000Brasil 420.000México 150.000Perti' ...... 110.000Pérsia 140.000Turquia 130.000Outros paizes 285.000

Total . . . 22.205.000Esta totalidade representa "para

a unidade do fardo o peso de 500libras.

(Do ''Boletim Alsoeloeiro" d» S.Patilo).

As trancas tia minha amada

Já lá vai esso tempo saudoso emque os trovadores olheirentos "come sorriso no rosto e a dôr no cora-ção" soluçavam sob ns janellas dassuas namoradas, ao óom do violãosonoro o da guitarra íolgnzã:

Nas ondas dos teus cabellosVou-hie deitar a afogar,Ku quero que o mundo saiba

i Que lia ondas sem ser uo mar...

Hoje, os apaixonados Romeus jánão podem dar-se ao luxo do sui-cii!''o por asfixia nas ondas capilla-res elas suns Julietas, porque -estas,numa rigorosa medida ele previdencin contra desastres o accidentes,cortaram o mal pela raiz, isto é,tusquiaram ás suas trancas peln altura dns orelhas. Em caso de arru-fo, os namorados ele agora poderãotrocar as suas cartas recheadas eleUores resequidas, os seus-retratoseinbae.iailus ele beijos, mas o que

i elles não poderão é devolver á trn-I elicionnl tranclnha de cabellos ter-liamònte segura por quinze eenti-

'metros ele fltllho de seda lilnz.Isso foi tempo. . .Ainda assim, poupou-se muito

trabalho inútil, embora se sncrifi-cassem as mais bellas tradições.

As damas do século XVIII dcili-cavam no sou tocado os maioreselisvolos, chegando a ter, além eloeabel&Jroirc), .duns ádas exe'lin'J'vn.-mento para o arranjo elo seu pen-tea elo.

E, como se os próprios cabellosnão bastassem, aeloptavam ns colossiiiissimas cabelleiras postiças queauingiam meio metro de altura eaté mais.

Não se faz uma ieleia elos enor-mes sacrifícios a que essas' senho-ras se sujeitavam pnrn manter oeiiuii.'brio ela sua altíssima trunfa

| qiie nada devia á estética e tan-' las vezes era amachucada pelo te-: etn eüvornisnelo elas liteiras.j Nicolau Tolentinn. nns suas sá-I liras famosas, ridicularisando a moj ela dos toucaelos altos, citava o ca-l so espantoso de ter desapparecido,

certo dia, um colchão e que a donaela e;:sa, desesperada pelo roubo.elesancnra rijamente n filha que; respondera indevidamente á sua in

I lerpellação:

I ¦*— Tu respondes-me assim? tuzombas disto?

i Tu cuidas, pelo pai ter embarcado,Ja a mnR não tem mãos? — E di-

zendo islo,

Arremete-lhè ;i cara e no ponteado;Eis senão quando (cnso nunca vis-

to)!Sai-lhe o colchão elo dentro do tou-

cado!"Hoje, se vivo fosse, o que é que

Tolentlno não teria escripto! Evo-caria, possivelmente, a atroz e elo-lorpsissima ultima loilella elas suascontemporâneas Maria Antonietn,princeza ele Lambailè e CarlotaCorelay ts salientaria com assombroque esse aviltante e cruel corte cIecubei Io á altura das orelhas, afimele que as trancas não inipecilhas-sem a missão da guilhotina, constituia hoje, para as damas chies, umrequinte da moda, embora com apena ultima eominutada por traba-lhos forçados por toda a vida nestacosta de Afrieu que se chama aVida Elegante.

Também, sei em obediência á Móila é que a mulher chie, mau gra-elo seu, se sacrifica a cortar os ca-bellos que, durante tantos annos,innumeros trabalhos lhe custaram,quer a penteal-os, quer a perfumai-us, quer a frizal-os com infinitasprecauções.

A arte do toucador foi sempreuma elas maiores preoecupaçõesdas mulheres de todos os tempos edo todo o mundo. A japonoza, porexemplo, que foi sempre a mais re-eiuiuíailii no enfeite dos seus cabel-lus, leva um dia inteiro a construiro sou penteado, chegando ao sacrificio espantoso d0 dormir elo costas,com o pescoço apoiado em doispaus cruzados, para não desman-char o oudeado dos bandos que de-ve durar, intacto, uma semana, pe-ln menos.

Pois, agora, em face do que seestá venelo, o admittindo ainda quea moda peguu no Japão, todos es-sos sacrifícios deixarão do existire a smuliieres nem por isso abdi-curão elo seu direito do ser formo-bus . E' certo que, desde os maisremotos tempos, una cabellos sedo-sos o compridos, ondeados por ve-zes, caindo em longos cachos so-bre um colo de jaspe, constituíamo mais bello ornamento da mulher.Dn Maria Magdalena, a santa pec-cadòra que tão ardentemente amouo meigo Habbi da GaUleia, niu-guem sabo qual era a côr dos seusolhos nem so a sua cutis era bran-cn da neva ou morena. Devia ters?do linda, muito linda e nada m>jisa lenda sabo dizer. No entanto, oquo toda a gente sabe, o quo é ápontaelo como um facto absolutamentehistórico, é que Maria Magdalenapossuiu um formoso cabello, o maisformoso quo pode imaginar-se. Etanto assim ú que, ainda hoje, noMinho, por oceasião dn procis3sodos Ramos; pura representar a santa, ó sempre escolhida uma moçoi-la de fartos cabellos, caindo-lhe estes soltos em fartas madeiexas pelascostas abaixo.

Agora, adeus, Magdalenas!...-Também — valha a verdade! —as peccadoras de hoje em dia j:ipouco atreitas são ao arrependi-mento...

Com o corte elo cabello vai-se alguina coisa do bom que os temposantigos nos tinham legado. Os poetas apaixonados, ou terão de ar-mar em Tolenliuos de via reduzi-da, ou ver-se-ão forçados a pendu-rar a lira chorona no mais alto ca-bidê da despensa a fazer compa-nhia ás baratas e teias do aranha.

Os cabellos da mulher amadaelesappáreceni ao corte impiedosoda Moda Nova. Noutros tempos ainda : se vendiam os cabellos para aconfecção de cabelleiras postiças e,a tal ponto esta Industria subiu,que ladrões houve qúè se afoita-ram a devassar os túmulos parafurtarem as comas capillares daspobres Ofelias defuntas. Agora,eiuímelp muilo. fazem-se pulseirasde cubello, dando it Impressão do

algemas de saudade e magna.-Uma triste desillusão, no fim ele

contas. . .,Os namorados de hoje em dia,

por maior que seja o seu ardor a-paixonado, não poderão seguir aspisadas do cavalleiro andante sai-do do inferno para perder donzel-las do que nos fala o exeelso Go-me.i Leal:-

O' flores meigas, 6 bellas,Para prender os toucadosEu dnr-vos-ia as estrellas ..Como alfinetes eloirudos.

E depois, numa saudade infin-da, evocaria que "só por u'mor quebrara lanças", e tanto assim queuma formosa soberana...

A rainha de NavarroEnleiou, num dia, as trancas;No braço desta guitarra."

Hoje, para prender os toucados,jã uão são necessários ganchos decinco tostões o maço, quanto mnisestrellas scíntillantes, doiradas, lu-cl-trementes. E, quanto a trancaspnra envolver o braço duma gui-tarra, já nem as plebéas as pos-suem, qtiauto mais as rainhas ma-gnlflcentesf, que sempre constitui1-ram o mnis fiel e rigoroso espelhodn ultima moda.

Fornm-Se os cnbelios. . .Antigamente, quando ainda lia-

vin conventos, fazia parte da cere-monia do encliiusuramento perpe-tno, o corte de cabello. Toda a no-viça que professava, ao ser-lhe lançado o habito, uffereeia as trancasá tesoura impiedosa da madre ab-badessa. E desele então, no porti-co dolrndo das suas aspiraçõesmais gratas, a cova freira vlsloua-va a legenda elantesca, fria o do-lorosa, fatal o terrível com a in-crlpção dum túmulo:

O' vós que entrais, deixai lá fora aesperança!

Aquelle punhado elo cabellos sc-dusos, om cujo ondeado persistiriaainda o vago perfume dum beijofurtivo, ao cair solire a salva deprata, marcava a confirmação domartírio atroz da sua desvonturadapossuidora.

A conservação deis cabellos me-receu sempre o mais fervorosoculto (tn humanidade, sendo aindabem recente o decreto draconianoelo corto do rabicho eme ia reelun-elaneio numa revolução Isáhgrehtàna pátria ílncompnravel das maisvelhas tradições que é a anlíquissi-ran China.

Já não queremos remontar aostempos bíblicos pnra citarmos o ca-so cin apparição do anjo á mulherelo Manué ànnuuciunclo-l.lie o nas-cimento de Samsão que seria o li-bertador de Israel e "sobre cujacabeça nazarena uão poderia pas-sev nunca a navalia, pois nos cn-bellos crespos é que residiria todoo seu vigor." Não alludiremostampouco á traição da pérfida Da-111a que, adormecendo o colosso noseu regaço encantador, lhe cortoua grenha, entregando-o, cm segui-da, perdido e fraco, ás mãos cruéiselos seus inimigos nlisteus.' Nãodescreveremos-a ternura do sábiorei Salomão, esposei ele setecentasmulheres legitümas e possuidor detrosentas concubinas, que, todas asmanhãs, enfeitava as fartas trançada rainha de Sabá com nardos per-fumados e madragorns viçosas. Bastar-nos-ia assistir aos ultimos mo-mentos de Sócrates que pouco an-tes de ingerir a cicuiu, correra amão acariciudorã pela cabelleirnàrièláda elo seu discípulo dilecto edissera:

Vou morrer em breve, meuquerido Fédon. Cortarás amanhã atua cabelleirn em signal do luto?

Cum certeza, Sócrates — murmurara o interpellado entre doissoluços.

Pois o actual corte do tesourafoi. a morte duma das mnis. bellasfiguras românticas. A mulher perdeu tudo o que de mnis bello ti-nha no desfuzer-se dns suas tran-ça:t sedosas.

A mulher de hoje vat-Se mas-culinisando, de momento para mo-mento, perdendo, portanto, todaaquella magestade intangível quea sua uneção lhe conquistara. Nãomais se talará nos encantos virgi-naes e essu coisa do eterno feminino não passará duma deplorávelmystificação.

Sobre a sun campa rasa, onde,por certo, nãe; vicejarão as rosasde toucar, não' ficaria mal, á gui-sa de ePttaphio, aquelles deliciososversos du Musa em ferias, dandonoticia ao mundo de que a

'•Pallidn virgem de luzentes tran-ças

Dorme, agora, na campa das crinn-çan

Onde eu quizera repousar tam-bem".

GOMES MONTEIRO.

(Do "A. B. Cf, magnífica re-vistn lisboeta) .

soes e comidos de propaganda pa-eifista.

O general Domingues tomouposse do cargo de director da Aviação Militar.

Assistiram ao acto representai!-tos elo governo e grande numeroda aviadores.

Ladrões audaciosos penetra-rom na residência do ex-pres:elen-te da Republica, dr. Antônio Joséde Almeida, de onde roubaram va-rios objectos e algumas criações.

Os roubos estão se repetindo anieudo nesta capital, o que levouu policia a tomar sérias providen-cias, effoctuando nestes ultimosdias numerosas prisões.

_ A Municipalidade desta cap!tal concedeu aos aviadores BritoPaes e Sarmento de Beires a me-dallir. dn cidade.

O commissario em Angola.sr. Rego Chaves, só partirá paraassumir o exercício do seu cargodepois da realização do empresti-mo de sessenta mil contos.

Chegaram a bordo do navio "Be'va" as cinzas do heróico capitãoFrancisco Souza, morto na guerra

. dc sul dn Angola.j O ex-rel d. Manoel nomeou omajor Velloso para inspector dns

I suas; propriedades em Portugal. Partiu para as ilhas de Cabo

Verde a torpedoira "Carvr.lho deAraujo" que. leva a m'üsão de cum-primentar o príncipe do Piomonte

Ia bordo do couraçado "San Gior-gio", em nomo do governo ele Por-tu gal.

i mm i imi *xi<\\ \__j_"'"nt_____JS_fSSàSt SCiSSSSSS^^S^SMWSSi^^ WTr*»i*^.r»*»*aM*»n»;^^

n Dinteren e Getulioj

Pregará ao Evangelho o padreMoysés Ferreira. A's lã.30 terálegai- a bella e tocaute ceremoniadn benção dus rosas, que serão dis-tribuidas entre todo sos fieis pre-sentes. O altar do Rosário achar-se-á mimosa e artisticamente orna-mentado realçando uma aureola deluz que circundará a fronte ela Vir-gem e que lhe foi offerecida pelaszelneloras e associadas.

A confraria, que nâo poupa es-forços para dar realce ús suas fes-tlvidades, convida à todas as Asso-ciações da matriz e parochianos deBòa Alsta para assistirem a essasòlenhidade que terminará com abenção do S.S. Sacramento e ohymno do Rosário entoado pelasrosaristas.

NOTIOíAS locaes

Hospital Portuguez

Movimento das enfermarias duranto a semana de 28 ele selem-bro:

Existiam GS; entraram 12. To-tal, 80.

Sairam: curados 10; fallecido,1; sendo: de caridade, 12; sueiosele 1." classe, 'l; ditos de 2.", 15;particulares de l.\ ".0; total, GO.

Recife, 4 de outubro de 1924. —A superiora. S. A. Amalia GngUò.Visto. — Alfredo A. do Carvalho.

PHTHOX1US (o arbitro da elo-gánçiã;) diz que... — As ultimascreações, dos grandes centros daModa, em tecidos parn vestidos, si:se encontram n'"A PRIMAVERA"que acaba ele receber variado e ex-clusivo sortimento cm sedas e voi-ins CíPi-rrifinne-SR hoie mesmo.

ãüfi nlliõiO ÒÒQfljiA DO SPÍFERNO E A

BÍBLIA

Nc4icias de Lisboa

Dos jornaes de Lisboa, em datade 25 dn setembro: ^

Partiu para Madrid o arcebisPo evangélico irlandês, quo so achava em visita a estaCMade..

A bordo do "Massilia" passoupor esta capital em transito para

j Paris o sr. Armando Burlamaqui,deputado brasileiro.

Em signal de protesto contraa taxa de navegação recentemente

, decretada pelo governo o commer-'¦, cio de Funchal cerrou as suas por-tas.

—Acha-sG em Moçambique umadelegação Ingleza dn Afriba Orien-tal para estudar o desenvolvimentoeconômico do Nyassaland. ns rela-ções ferroviárias e a questão indi-gen a.

O gabinete reunir-se-n ama-nhã para resolver sobre a cftnvo-encão do Congresso para reunir-seextraordinariamente. Tudo fazcrer. porem, que o gabinete serácontrario a essa medMa.

Se isso acontecer, o directoriodemocrático convocará ò Congres-so do partido, afim de discuti:*qual deve ser sua altitude.

Os soerialislas estão renliznn-do-na capital en:is prov ilidas se-*-

A egreja catholica ensina que ocastigo inflingido aos infrn.ctores dalei do Deus o que não fazem pe-nitericiá condigna ó unia pena ctor-na que ua theologia catholica é oInferno.

Abramos as paginas do Evange-lho o "das actas dos-apóstolos,-.leia-mos por exemplo a S. Matheus.nocap. XXV o ahi veremos a narra-ção prenunciai do juizo final, cujoremate é : o eterno juiz, o doce mestre da Galiléa quo so offereceu, pa-cato e sileute cordeiro uo Calvário,a fulminar aos máos com a sesuin-tc intimação : Apartao de mim, malditos para o fogo eterno que estápreparado para o demônio e seusanjos."

A crermos no evangelho, neuhu-ma duvida podo açoitar-nos u men-te. Falava tão claro, sem troposnesta e noutras orações, que soniente a sophistica é que inventar pou-de falaciosas roupagens para vestiras suas negações.

Duns penas, çlò daimrio e ele seu-tido ensina ainda a doutrina ca-tholícal consistindo aquella nn per-da do Summo Bem, Deus, e estanos soffrinientos da alma e do cor-po. N

A alma atormenta-a o verme daconsciência (Marcos, 9, 42-50) ; ocorpo quehnu-0 o fogo (Luc. . .,16,27). Trinta vezes, o N. Testa-mento usa a expressão — fogo. Se-ria um longo eiinumerar.. . Rom,12, 20, — 1 Car, 3, 13, — 2 Téis1, 8-2 Pedro, 3, 7 etc.

A repisação pois do termo estáinsistindo pelo sentido natural,real, e não melaphonico, aliás nhermenêutica seria iim labyrintoabsurdo...

A conclusão pois, no senso calho-Iico, religioso, evnugelhico ó de queexiste um inferno eterno, um logarde tormentos que jam&is tiudnm.

O poeta Florentino crystalizamloa mentalidade catholica escreverajn á porta da cidade dos ruprobos :''O' vós, que entraes, deixao todaesperança".

O collorario da these catholicaserá uma negativa irrespondível naquelles que não podendo negar aexpressão — fogo eterno da liibliasophismam — quo sendo Deus abondade não pode castigar tão se-veramente, eternamente.

Mas a verdade 6 que sendo Deusborii como é, para Isto, mister sefaz, seja justo tanto quanto bom é.E assim sendo não pode reunir nomesmo Céo -— no mesmo Premio,

: no mesmo Goso a Pedro e Nero,j João Baptista o Herodes, Margarl-I da Alacoque o Catharina II. (Eu-' gênio Polidori, C. R.) Si a justiça

humana, o Tribunal da historia."Guarda numa jaula do ferro a alma do Locusta e num relicario deouro a língua do Platão" que de-verá fazer a Justiça Divina ?

Festa, de X. S. (Io Kosario naMotriz, dó Bôa Vista. — A confra-ria do Rosário da matriz de BôaVista celebra hoje e.om a maior:solennidade a festa de sun. gloriosapadroeira. !

Constará esta. festividade de mis-;sa rezada ás 7 horas pelo rvdm. 'vigário conego Jeronymo do Assum-pçâo, acompanhada da rocitação dott/rço e cânticos a Virgem o com-munhão geral da confraria e Ass.i-

i ciações da matriz."A's 9 horas, missa 30lenne, ãgraude orchestra confiada ao corodas rosaristas. Será celebrante orvdm. padre Carle.n Looiich.,- dire-ctór dos S.iioslur.í).-, ::.'i-.,;:'.'o elo -fia,eouu e Milieliaconu o.-: rVdliis. pá-

Missas fúnebres. — Rezam-seboje ás 7 horas, na egreja de S.Pedro, por alma de d. Antonia Ma-ria da Costu Araujo.

— Na egreja do Pilar será ceie-brada amanhã, pelas 7 horas, mis

CHICARÂS BARATASSó na rua das Cruzes n.

-)5, chicaras inglezas para..•há,n 1GS500 a duzin

ESTADUAESGoverno do Estado — O sr. go-

vernador do Estado assignou hon-tem os seguintes actos:

exonerando dos cargos de inspo-ctor e sub-inspector da Guarda Ci-vil, tendo em vista o officio do sr.Chefe de Policia, com o numero1923, de 30 de setembro ultimo,acompanhado do copias do relato-rio, balanço e escripturação da Criixa beneficente da referida Guarda,respectivamente os srs. bacharelJulio Machado Gu'fmarãles e Ma-noel Pessoa o sem prejnizo dasdi-ligencias iniciadas para' completaelucidação da culpabilidade dessesfunecionarios, durante o tempo emque exerceram os referidos cargos;

— nomeando a professora inte»rina da cadeira n. 40 d.e 4." entrancia, mixta, localizada no municípioda capital, Laura Vieira de Men-donçn, para reger effeetlyamente aalludida cadeira, ficando marcado

sa de 7." dia por alma do Andrade j o prazo de 15 dias para tomar posGuimarães./ so e assumir o exercido.

Departamento de Snudo e Assis-lencla — Esto Departamento estáconvidando a comparecer á porta-ria do mesmo Departamento a sra.d. Francisca dos Passos, iiipiullin.xda casa n. 100, á rua do-Rosárioele Boa Vista, afim de tratar do nagoeios do seu interesse.

Recebedoria — Despachos dodia 6 da outubro de 1924.

Josó Mendes, indeferido, em vis-tr, dn informação. Thereza Raniosfedos Santos Ferreira, PetronillaMarques de Almeida, averbe-se.Severino Amorim, madame Soaresde Oliveira, Joaquim do Carmo Almelda, deferido, em vista da informação.. Colombo Nigro, ieíeferldo,em face ela nova ' informação pres-tada, ficando assim modificado odespacho anterior. Casimiro Guerrn o C, Rosa Amélia Mendes Ri-boiro Pinheiro, satisfaça a nxigen-cir, dn lf secção. João M. da Silva

iiiiCANTORA MARGARIDA RIXATA

Eslá entro nós a cantora lyricasra. Margarida Rlnata.

A intelligento artista, que vemdar um concerto nesta capital, procede do Alagoas, onde se exhiblucom successo. A seu respeito conlip)cornos opiniões de competentes asmais lisongeiras.

A sra. Margarida Rinaln é pos-suidora de uma bella voz, artistica-mento educada, e ele repertório deoperas dos melhores autores.

Hontem recebemos a visita dessaartista que, em poucos dias nestacidade, já se vê cercada de presti-gio por parte dos elementos da nossa bôa sociedade.

Uni concerto do maestro Epnmi-uonilas 'Ribeiro — Em Barreiros,onde reside, o conhecido maestroconterrâneo Epamvjriondas Ribcjirorealizará, np próximo dia 18 docorrente, um grande concerto, sendo executadas somente musicas desun lavra.

O aproeflaelo muSícista iniciaráo seu festival com a "SymphonlaCarr.cteristica ei;*. Sorgilo Loreto",em homenagem á passagem elo 2."anniversario da administração desua excellencia o sr. dr. governa-dor do Estado.

O festival artístico cio maestroEpaminondas Ribeiro obedecerá aum programma deveras altrahen-le.

As bandas de musica dé Recife.— Keniinisceiicias— Recebemos:

."Convém ainda annotar que as.melhores festas desta capitr.l fo-

ram promovidas por muitos dosseus associados quo não mediam sacrificios para a boa fama e o bomrenome da "Mathias L2ma", effe-ctivnmentei respeitada.

Muito fez a "Mathias Lima." quetrajava o puro brim branco crys-taiizudo em sun alvura e bonetcom distinetivo verde e amarollo.

Fez pic-nic em diversos subur-b5os, indo ató a Ribeirão ua usinaCucau' no dia G de setembro e re-gressando dois dins depois. Dita festu verlficou-so ha longos annos passado::.

Eflectuava passeios a bonds pa-ra manifestações de apreços aosseus dignos sócios omfiui a Ma-thias Lima foi a concha doiradaaonde se encontrava a pérola doprazer o da pura alegria.

Em todas as festas desta tãoboa e útil sociedade sempre pre-dominava a ordem, a paz e o res-peito.

A Sociedade Musical Rècifense,teve também nesta cidade a "suaboa época de fulgores, pois durante 4 annos alegrou cm ordem oshabitantes da capital.

A sua mestrauça era do notávelmusücista übaldo Baptista naqiicl-les tempos moço, robusto e espo-rançoso.

líbalilo não era somente execu-tor do clarinelto, multo acima collocava elle as suas aptidões comomestre de composições de inspira-das partituras.

De quando em vez inspirava-see escrevia uma valsa, uma polka,um pas do eiuntre, um dobrado etc.

Remanso crystnliiio foi uma dassuas composições — Polka, toda esta de effeito e de grande estudo.

A penumbra deste sol de rutilan-te luz foi a modéstia, polis esteípoço apezar de ser um optimo mu-sicista ora por demais retraído dasvaidadeis.

Joaquim de Miranda Caslro eraum dos componentes da banda e fazia parte da percursão.

Joaquim ou Qulncas como lhachamavam ora um rapaz alegre efolgazão, dotado de um coração íidalgo a toda prova.

Ealthazar José dos Reis Filho,executava na prefalada banda cia-rinetto e desempenha-se satlsfato-riamente.

Joaquim Rabello era o executordo elicon e fazia boa marca, semcensuras e reprehensão do mestreensaiador.

Saudades muitas deixou a velhaassociação em todos os coraçõesdos adoradores da bôa musílca.

A banda musical de Areias, co-nhecida como Sociedade Arciensétambém collocou-se em logar dedesatque entre outras suas irmães.

Teve como mestre o saudoso Alborico Pinheiro, moço entendidodido em musica e que executava alguns Instrumontos de metal, poiso seu preferlido era o piston.

Alberico Pinheiro era diplomadoprofessor de musica e fez parte nastn cidade de varias orchestrns sa-eras o contava grande numero dodiscípulos que o estimavam extra-ordinariamente pelas suas boasqualidades. p

Jo3é Sizeno. de OkVeira era amarca dé confiança, tocavn elicono com extremo dedicava affeiçãb asua sympáthizàdu Âyélsisfíi.

I

j Barretto, Maria da Oliveira Braga,I Paulino de Araujo Guedes, infor-

me a- 2.* secção. Fredovindo Perei| ra, Agenor Alves . de Souza, Octa-

vio Manoel de Andrade, PereiraCarneiro e Ç., informe a 1.* sec-ção..

|Imposto de classe —• Decisão pro

ferida polo sr. dr. governador doEstado em 6 de outubro do 1924.

Associação Commercial recorrendo da distribuição o imposto declass-i n. 8.

Nego provimento ao recurso ex-officio interposto" pela Associação

iCommercat da distribuição qu0 fozIdo imposto de classe ni 8 (Estabe-i leclmèntòs destinados ao recolhi-' mento de mercadorias do terceiro)

dá tabeliã A da lei orçamentariaem vigor, para o fim cio sor manti-da a distribuição recorrida.

WSUWIC5PAESPrefeitura do Recife —: De accor

, do com a lei n. 1051, a .Directoriai de Obras Publicas multou, em ...

G0$240, o sr. Francisco Cavalcan-ti de Araujo, proprietário do pre-dió n. 80, á rua 24 de Maio, fre-guezia ele Santo Antonio. .

São convidados-a . comparercer íl." secção desta directoria osseguintes requerentes: "

Rosa Amélia do Barros Loite,Jorge Ferreira Velloso e ManoelHollanda Cavalcanti, para se entenderem eom o auxiliar.

Laura Fraga, para entender-secom o chefe.

José Gonçalves da Silva Galvão,parr. assignar as plantas.

A Prefeitura Müncipál do Recife, pagará, hojo, ao professoradoda lettrr. A a L.

A Inspecloria do Vehiculosmultou hontem, por não usarem,uniforme (paragrapho 10, do art.73, da lei n. G55) os motoristasdos nulos ns. G85, .143, 85, 91,316, 441, 397. 277, 580; 864 0 odo elas Obras do Porlo (Ford) .

Por falta de luz (art. 49, damesma lei) n referida Inspectoriamultou, em 3G$240, os motoristaselos autos ns. 311, 99, 551 o 358.

FRAQUEZA &$$¦£ ~,>fni-i» snuorilou 8 1r!«. em «0 diifl,p'om S vidro» de Luótyl, gastando.T.JOriO. — Clorla engordou i klí.,¦m 3 meze», com 10 i/Mrrin do outroteouraíivn e f-antou S6ÍA0O. IitTB*TTT (.fi «in boa* nhnrniaclM.

Causa pena dizer-se quo estatão forte aggremlação musical es-tá no occaso das coisas que talveznão volte mais.

Como ó triste dizer-se que n so-efedade de melhor repertório e scí-de não existe mais..

Afogadonso foi uma banda quecom o seu desapparecimento abriuuni claro dentro do districto deAfogados que até á, data preseuteainda não foi preenchido.

Diogenes Silva era o mostre destes rapazes componentes du Afopi-denso, que sempro se porturiiinbem em todos os. sentidos.

Bollissiman retretas so fez no re-ferido logar que tantas alegriasdespertava, entro moços e velhos eassim eclypsou-se um astro de ra-rn fulguração.

. Convém notar quo multo eoncjir-reu para o seu progresso o.seu 3"mestre o Br. Pio Maria . que faz oque ponde nas suas forças.

A Charanga do Recife foi tar.irbom uma associação tão Imp-rtcn-te que o bello sexo da fregueda i\àBoa Vista decíd.'iu-se ao aeu ladoacompanhando-a em todas as suasphnse3 de gloria e explendor.

Aggremiaçáo do elemento (la se,-qüedade o quo ss pode repnl.r deíir>'< o seleeto.

Disncnderpm 03 associad -i diconceituada Charanga pares C- contos de reis n figura de realn 03?tentava a mesma em todas as sinsfestai notáveis.

Músicos bons em toda altura on-contravam-se na prefalada agTvrc-mi-ieão.

Neste Recife o seu nonie yàliaouro cm pó. pela comnotencia doseu mestre o caboclo Faustino,- dealma generosa e aberta a todas aiconcepções do bem. • ¦ •

A Charanga do Recife para estevelho mestre fnlin bs encantos deifartes n n riemeza do Rei Salomão!

Um culto de adorneno era vota-dn nor todos oj sssoc/ndos no dis-l'net'vn ele C. M. ,,nlre as rnvssein .'in.''filme"" •''.¦*¦¦¦ *!rv->tns - "PV.*tnelr.-. e!:> Ai"!-* t: P.o Vi;_.u£>.;,"

ILEGÍVEL

Page 5: M Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ! Jfifeálmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00234.pdf · ANNOLIII —N. 234 Recife, Tetea-feira, 7 de outubro de 1924. NOTICIOSO

--•».-

N. 234 A PROVÍNCIA, Terça-feira, 7 de outubro de 1924

NOTAS SOCIAESANNIVEBSARIOS:

Sra. Cecy Neves de Qlivei-fa. —- Transcorre hoje a da-tu goridUiliaca da sra. üccyNjeveis de Oliveira, dignissi-iu|a esposa ido nosso pnez-adoiq- distin.ck) aimligo dr. José.Marques d'e Oliveira, mieirrtbro

nuaos continua muito concorrida,sendo adquiridos vários trabalhos.

A tarde de hontem foi consagra-da d literatura, nella tomando parte diversos intellectuaes patrícios.

Para hoje está annunciada umatarde de attractivos, nella toman-

FESTEJOS DO NATAL:- Reunirá na quinta feira pelas 18 |horas, na residência do sr. Antônio )do CarTalho, no Espinheiro, a co** j' missão que terá de tratar dos festo ' do parte a consagrada cantora pa-- t

trlcüa Zola Amaro, que attendendoa um convite da commissão pro-

jos de Natal naquella arrabalde.

ASSOCIAÇÕES:

Contro acadêmico do commer-i cio Mcthodio SlarnnhSo — Em vir

... ! tudo dos acontecimentos do S. Pau-dos rojais emilllClllcs ClO IIOSSO l0. que enlutaram a nação, deilxou<1Ü0 oonim/ercio 0 esforçado ! do se effectuar em 14 de julho pau

! sado a posse da directoria eleitadeste Centro, tendo sido adiada sl-no die. Entretanto, em reunião lil-tima da directoria provisória fücouassentado definitivamente que a referida posse será levada a effeito,com solennidade, no próximo do-mingo 12 do corrente, no salão nobre da Associação dos Empregadosno Commercio, sita á rua da Im-peratriz, 67. Pelp tenaz esforçodesenvolvido pela directoria provisoria, ó de prever que a alludidosolennidade tora grande realce, emvirtude do grande numero de con-vites distribuídos a todas as cias-ses soeiaes. Ainda a mesma dire-ctoria chama a attenção da classeacadêmica dos estabelecimentos superiores de ensino desta cidadepara a importante conferência aser realizada pelo mestre dr. Pin-to de Abreu, cujo palpitante thema4 "Em tomo de um Ideal".

pnesklenlo do "'Jockey Clubde Pe.tinanibu.eo''.

Dotada de excellenleisqua-Htíaítos de oo ração e espiri-to, a distineta nataliciaitle,(jue é figura de relevo e des-laque 'om. o nosso meio 'so-

ioM, Is^rá por el*se ínoltivobastante felicitada.

Nosísos respeitosos e sin-coros íiumipviiiilentos.

¦fDecorre hoje o natalicio da se-

nhorinlia Irene Narciza Fontoura,filha do sr. Narciso José Fontourae de sua esposa sra. Maria de Bar-ros Fontoura,.ambos fallecidos.

A ànniversárlnnte offerecerá umjantar ás suus amiguinhas. .

Transcorreu' hontem a data doanniversario. natalicio do estimavelfunecionario .postal sr. Antônio,Barreto Lins.

Por esse motivo foi o me3mo\muito cumprimentado pelos seuscollegan e amigos tendo-lhes offe-reciclo um pequeno "lunch" no"Bar Acreano", nesta, cidade, tro-cando-ne vários brindes.

Vê passar hoje mais uma datanatalicia o zeloso official dos Corrolos, deste Estado Américo MarioCorreia de Mello.

Gosando da optimo conceito nocirculo de seus collegas, o mesmoreceborá hoje, por esse motivo, oscumprimentos dos amigos, offere-cendo a estes, á noite, em sua re-sidencia no Barro, recepção aosseus amigos e companheiros de trabalho., •

Fernando — Anniversaria hojeo interessante Fernando, dileetofilhlnho do nosso aimigo coronelJoão de Mollo Filho, componenteda prestigiosa firma de nossa pra-ça J. de Mello Filho e C.

Felicidades ao Fernando.

Tem no dia de hoje a passagemdo seu natalicio a graciosa Eciila,filha do dr. Bezerra Leite, nossointeiligente confrade do "Diário daNoite."

+Dofluo hojo o anniversario nata-

lido da senhorinha Maria Josó Ferrolra da Silva, filha do capitãoJosé Avelino Ferreira da Silva,funecionario da "Great Wostern" enoiva do sr. Oswaldo Antunes Coelho, negociante no - Monteiro.'?

Faz annos hojo . Lulzinlto, filhodo sr. Flavio Silva, auxiliar da >casa Rossbach, neto do sr. dr. Syl-vestre da Bocha Wanderley, juizdo Direito do Salgueiro e de suaesposa sru. MargaTlda Bello Wan-derley.

Í¥'ff'f.Festeja, hoje, o seu annirersa-

rio natalicio o sr. Arlindo de\Amo.r.im Pessoa, commefcianto c

proprietário nesta praça, o socieda novel firma Amorim, Pessoa eCO annivarsarlante, quo reaído árua do Hospicio, 477., offerecoráum jantar aos sous amigos.

¦?¦

Transcorre hoje o seu annivorsa-rio a senhorinha Adalgiza da SilvaSaraiva, filha do capitão João duSilva Saraiva o de sua esposa sra.Carolina Gomes Saraiva.

?Passou hontem o anniversario

do pequeno . Manoel do Senna Me-nezes, estf-mado filho do nosso companheiro sr. Manoel do Senna Mo-nezes o de sua digna esposa, sra.Mnria Carmelita Soriano do Metia-zes. J

COXTRACTOS DB CASAMENTOS:

Com a senhorinha Maria de Lourdes Santos, dilecta filha do sr. Al-berto Fonseca, abastado commer-dante nesta praça, onde é chefe daimportante firma- Alberto Fonsecae C._ e de sua consorte sra. MuriaBastos. Santos, contractou casamento o sr. Antônio Gonçalves de SáEiras, chefe dè conceituado escri-ptorio de' commissões nesta capital.

Quininlia o Raymundo Silva —Com a prendada senhorinha Joaquina Doralice da Costa Lima, filhadosr. Arthur da CoBta Liana, fis-cal; do Imposto de consumo, em Pa-rahybn e de sua esposa sra.- Rosa-lína Theotonía-da.Costa Lima e so-brlnha do dr. Alcides da Costa Ll-raa, advogado nos auditórios destacapital, contractou casamento o es-timavol sr. Raymundo Silva, pro-prletarib do acreditado "Salão Eli-te".

motora da festa da Primavera, cantara das 18 ás 19 horas, algumasmodinhas brasileiras com acompa-nhamento a violão.

A entrada será gratuita e, de-certo, ninguém deixará do ir ouvirem seus gorgoios o "famoso sabiábrasileiro", que por nossa vez as-sjlm reconhecemos a. artista ZojaAmaro.S^^^^^^^vtA_v«^v^_n^v^^^wwM'

A Bíblia epenas eternas

bom e do verdadeiro caminho cia para a destruição da carno, parasalvação, que é o rumo traçado que o Espirito seja salvo no dia do

Ej HKOmuLimmimieiMWeiuviHLiímiiijmmmrnwiri STr-SEESEa^ESEà''

nos luminosos preceitos da moralchristã. Judas traiu-o, ó corto,mns, nem por. isto, perdeu n s-ulosar. Era «lu fraco quo eicollurauui geneiu uu provus superiores usforças. Queria tornar-se um gran-de, no reino da espiritualidade, eus-tasse o que custasse. Soffreu, on-tretanto, a decepção de reconhecer-se um fraco. Desde então o remor- sobro mim a sua dextraso caustlcou-lhe a alma cruelmente.

Multo lamentou o tempo perdi-do, chorando lagrimas de sangue.A dor foi; por muito tempo, a suaterrivel o inseparável companheira.Resgatou as dividas contraídas peloabuso criminoso do livre arbítrio.Soífreu amargamente, ú verdad-?,mas tambem picgrcdiu muito, ovo-ltilu de certo modo na sonda dobem, com a pratica da moral su-blime.

Bemdita ó a dôr que redimiu

Senhor Jesus." Por esta passagemnão é difficil entendcr-se o que si-gnlficu, na expressão syinbolica daBiblia, o termo Satanaz. Corrobo-ra, de diversos modos, o que jádissemos linhas acima.

João, no capitulo 1 do'Apoca-;lypse, diz : "E eu quando o vi, cai'a seus pé3 como morto ; e elle poz

dizendo-me : Não temas ; eu sou o primei-1ro o o derradeiro. E o quo vive e '¦

toi morto ; e eis aqui vivo para to-do o sempre. Amen ; o tenho aschavcB da morto-o do inferno." |

Por estos versículos vemos quo lJesus é o director espiritual da tor-:ra e ha recebido do .Altíssimo ti su-Jblime missão do nos conduzir á perfeição sideral. i

A Elle, como legitimo represen-1tanto do Deus no planeta, cabo ot-

MB.U61I

ferecer-nos os elementos impresciu-1Judas, Bemditó ó o soffrimonto que diveis á nossa evoiução espiritual.deu ao seu espirito as forças podo- A relucarhtição, como a oxpres-rosas da humildade e do amor, süo mais rudimentar das leis dlvi-JjSconuuzinclo-o aos pés do aeu e nos- nas, Jesus a applica, sob as vistas j §so-eminente Mostro. Judas, hoje, è supremas do Altíssimo, ao nosso

II

Aodesteoutro

iniciarmos a segunda parto |nosso artigo, não ais moveiIntuito senão o de levarmos

aos nossos semelhantes a expres-são altamente consoladora dos en-slnamentes sagrados de Jesus Chrlsto, analysaudo claramente a pala-

um espirito grande, digno batalha-dor pela viçtoria final da causa nau-ta dos Evangelhos. E o seu tiironoestá de pé. Chifstó já o predisse-ra : "Deus quer a salvação do im-pio, desde que clle se converta o

! faça o bem. "

gem para, assim, impressionar maisvivamente os sentidos materiaes daquelles homens que não tinhamcomo nós temoB, a noção oxactado bem e do mal.

Entretanto,'elle disBe que nenhu-ma de suas pequeninas ovelhas seperderia, porque é a vontade Bupre-ma de Deus que todas as suas crea-turas se salvem e o Ímpio se con-verta, o siga a trilha de luz do bem,do amor e da verdade eterna.

Náo ha castigos eternos, se sediscute a questão ciando á palavra"eterno" a significação que eilateia actuiilmente.

No. tempo do Christo o mesmoantei) delló empregava-se a palavra"oterno" com o sentido do "tempolimitado", de modo que, por entara;áo, nós encontramos constante-mento expreasCcs taos como "éter-nidades do eternidades", significai!do períodos de tampo incertos, musque tôm um fim mais ou manos li-

COXVESCOTFP-."Os garotos de Pau — Promette

revestir-se da muito brilho e anl-ruação essa encantadora festivida-ío campostre que distinetos rapa-res e graciosas senhorinhas, real-lentes no pittoresco arrabalde dolasa Amarella pretendem realizario próximo domingo, 12 do cor-•ente, em local previamente esco-.hido em um dos subúrbios maispróximos da capital.

Denomina-se a novel sociedade-oereativa "Os garotos de Pan", adivindade mythologica que d toma-la pela própria natureza onde osjovens filhos do deus encantadorpretendem passar em seu convíviointimo as melhores horas."Os garotos de Pan" não têmpoupado esforços para o máximon.nplendor ela festa que se realizaráproximamente. Entro outras pes-soas distinetas e de grando desta-que social contamos na commissQoexecutiva, os srs. Jorge Luna, Jo-mel Filho, Leduar de Assis Rocha,Leocadio Costa. José Rngo. Joãodo Mello, Symnaquio de Farias,Severino Costa. Humberto MeiJo..Nathanael de Farias, José Costa,"Paulo Farias, Julio Pequeno, Se-bastião Mello, Raymundo de Bnr-ros Cavalcanti, Paschoal Costa eJonnuim Moreira e oi diatinetossenhores Balthazar da Câmara eexma. família: Ildefonso do Ilegoe exma. familia; Esdras Farias eexma. familia, coronel Abilio Leale exma. familia o um crescido nu-mero seleeto e d'stincto de gentissenhorinhas cujos nomes publica-romos na outra opportunidade.

Abrilhantará a festinha encin- jtadora uma bem organizada- orches [tra da instrumentos do cordas sob :«, regência» de um distineto profis-siònal'.

FALLECIMENTOS:

Sra. Engrflcl» líoraos d'OIiveiv»— Á' avenida José Rufino, 8420,Pores, residência de seu cunhado,nosso apreciado amigo sr., ManoelArâo, membro da Academia Per-nambucana de Letras e secretariodo Conselho Municipal do Recife,falleceu trás-ante-hontem, pelas22.30, a srã. Engracia Moraosd'01iveira.

A extineta, que era solteira, contava 49 annos de edade, tendo osou brusco desappareclmento cau-sido grande consternação a todosquantos privavam, de sua amizade, j vras, saindo daquella casa ou cl-

Deixa uma ii-mã, a sra. Palmyra dade, sacudi o po dos vossos pésdo Oliveira Campos, diigna consnr- 'te do sr. Manool, Arâo, e váriossobrinhos entro os quaes o sr. Ste-nio do Oliveira, residente no Riodo Janeiro, o nosso jovem confradedo imprensa Moraes d'01ivelra, osjovens Raul e Rubens Moraes 'd'0-livoira e ns senhorinhas Syru Ma-ria das Vlctorias e Elza MoraescVOliveira.

O sopultamento verificou-se an-te hontem em a necropole de SantoAmaro, com o comparocimento degrande numero de pessoas.

Pezames á família da extineta.

Matheus, no capitulo 25, narra :"Então dirá tambem aos cjue esti-verem á sua esquerda :. apartne-vosJe mim,, máldituc, para o fogo éter-no, preparado pi.i« o diabo e os

pletar o sen-lia mais

_,, , ,.„-,, ,.„ i r.céaute, no versículo 4G, um qu*!pouco o Céo-e o Inferno, conste a-, ^ . „E ^ «

dou como pmtam as religiões c o-, tQ etQrQ mag ^gmaticas logares phys cos geogra- 1;t „ ^

-\phicos, delimitados uo unlrenio. | homem pGI.niallecium ou pep.Jesus empregava a .meude .ym- ain d(Jgvladog dübolos e parábolas n asua lingua-, caminh h d

vra dos Evangelhos para Provarmos aujos „ * •

que as penas eternas não exUtem fl^ ^^ eM8!namento.-> iinr 1k«o mnKmo. nao existem tam _.-; . . _.por isso mesmo, nâo existem tam

bomrancores, de

ódios e de maldades. Esses que le-vaní a desgraça ao coração do se-melhante, que semeiam o crime porteda a parte, mister se faz que co-lham, tambem, o frueto negro dassuaa inlquidadoa, H a dôr bale-iheá porta, acicata-lhe^ o coração, causti.ca-lho a consciência.

Esse sotír.huentò será pura o e»-pirito, eriuiuuntp olle não se vel-tar para Jesus, sentindo u purezada moral evangélica e pautando asua vida rios praceitos dn caridade,quo Elle legou *>. toda a humnnida-do. O Eàplrlio que, assim, s.ift'!-,?,tem, eni muitas occasíões, a im-preasâo do cjue esse spffrimento úeterno, qnaudo, de facto, elle v;e-me e chora até que haja pago o ul-

j timo òeitll. A justiça divina é in-! falllvel. A sua acção vae uté onde

começam a brilhar os primeiros rasfilhos de luz da suprema mlsericoi'-dia. Jesus falava a-homens q.ie

, | nada sabinm a respeito das !c.is demltnd0- . '• Deus. O Docalogo ora a codifica-Matheus, . no capitulo 5, dá-nos ,j:-,0 ur.ica nuo exist!a então e, com-

noticia de uma parabuia do Jesus, tiidoj pouco compreendida o menosquo aqui reproduzimos : "Concilia-

praticada.to depressa com o teu advors.u-io, pdr isso mesmo usava do termosemquanto estás no caminho com fortes, vibrantes, que impressionas-ello, para que nâo aconteça q.je o eom vivamente os seus çontempora-adversário to entregue ao juiz e o neos.juiz te entregue ao ministro o to No capitulo do "pacto da trai-encerrem na prisão. Em verdade ção", Lucas asnl-.i; s0 exprimo : "Entò tllgo que do maneira ne.nliumiisairás da'J, omquauio não |i>gavçao ultimo ceittl."

Figurava o Mostro o caso do urnacreatura que proe.is.i resgatar todr.sas 5tia3,culpas o '.odor, os sena cri-ir.es, soffrendo as connqieucias domal que fez ao stimelhimtój pagiiii-

treu, poréni, Satanaz em,Judas, quotinha pur sobrenome Iscariotyj, oqual era do numero dos doze."Nesse versículo vemos facilmentequa Satanaz é, propriamente, a per-Bonificação do mal.' 'Judas dcs.io ctie lho passara peiamente vender o írair o Mestre ce-

do até a ultima moeda os trinta dou aos impulsos da sua própriadlnheiros da aua t.-aiçâo »o Christo, com o desobedecer ás leis sabiasda eterna Justiça, explicadas, oe

maldade, do Heu ciunio e do seuod/o implacável ao Christo. Desvia-ra-so, portanto, do rumo traçado,

uma maneira tâo eloqüente, uou no mundo espiritual, pelo seu li-santos EvangelhoFalando aos discípulos, quanto

ao programma a seguir na propa-ganda do christianismo, Jesus diz:"E quando entrardes nalguma ca-

mundo, accpmmodando-a ás nossasactuaes condições do existência ter-rena.

Elle tem aB chaves da morte o davida espiritual, porquanto cumpre-lhe, a misBâo de presidir á exec-u-çã.o da lei misericordiosa dos re-uáiiciméiitos.

E o renascimento ó para o espi-rito a morte. Morrer para o &s-p.i.to é lomur um corpo ue carnee animal-o, esquecendo o pausadoo as anteriores existências.

Quem relricariia vem pagar o tri-luito cia sua divida ou, ein rarissi-iaos casos, desobrigar-Éc de umaelevada missão na terra. Se so sof-fre, se s« geme, é que, por certo,õfiegou o momento do reparar omal feito ao próximo. E o soffri-mento, e as torturas physlcas oumoraes constituem esse estado psy-chico qua Jesus, numa liiiai:i-..!;emEinipleu, suecinta e frisr.nte, cieno-minou --Inferno".

aias, desde que o Espirito reparra a falta, resgata a divida, evoluomais um pouco, galga mais um de-grão da osenda da perfeição.

Ascendendo assim, pouco a poti-co, tempo virá em quo náo toramais a morto, isto é, não reiiicar-nará mais na terra, nem viverá emtürnicntos e em dOres de toda a sor-to, isto é, será salvo do inferno,quu é justamente essa situação emque a alma enche-se de remorso;;pelo mal feito, urrepende-se since-raniehte o procura, mesmo com osacrifício, desíazer o mal causadoao próximo com a pratica construi-te do bem.. Então, sim, Jesus, de-pois que o Espirito houver cumpri-do o sen dever christão, livral-o-áda morte 0 do inferno, urna vez quoelle não renasce, nem experimentaaa amarguras dantes.

E isto tanto é uma verdade in-spphismavol que João ainda escre-ve : "Nada tomais das cousas quehás do padecer. Eis que o diabo lancará algum dó vós na prisão, pnraque sejaes tentados ; o tereis tri-bnirrções do de.-i dias. Sô fiel até dmorte o dar-te-ei a coroa da vida."

Esto trecho não precisa do com-nientarlòs, porquanto ello vom durforça q nossa argumentação já es-boçada em períodos anteriores.

Releva, entretanto, ponderarmosquo eüe se completa perfeitamentecom aquellas celebres e inolvida-veis' palavras cio Amado Modelo :"Muitos serão os chamados o pon-cos oa escolhidos", "mas se perse-vorarcier; até o fim sereis Gaivos."

Serão salvos os que acceitaroin arevelação christã e cultuarom-naiagindo sompro na vida dentro dos

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Terça-feira, 7 de outubroK 1 hora da tarde em ponto

Na agencia i roa do !mpe~rador n. 285

Por intervenção do agenle FRAGOSO

Brevemente Seüão debous pro-dios e terr©nus

86Bs

ua, saudae-a ; o se a casa fôr diguu, 0xpressa a idéa do tentação e e nes-desça sobre ella a vossa paz ; po-rém so náo fôr digna, torn.e paravós a vossa paz. E so ninguém vosreceber, nem escutar vossas pala-

vre arbítrio com a escolha daquelle preceitos da rp.oral quo Jesus ensi-gênero do provações.

Satanaz náo é senão a personifi-caçíio fictícia da maldade, do orro,da calumnia, do crime. Por vezes

to sentido quo Jesus dir. a Pedro :"Retim-to da minha frente, Satã-naz. "

João oscrove : "Respondeu-lhesJesus 7 nílo vos escolhi a vós os do-zo ? e'um de vós ó diabo, E isto

nou e oxompüficou.tiegull-o, na certeza do quo o tri-

umpho ha do vir, é dever don chrls-tãoa, dos quo querem alcançar a gioria da espiritualidade ou "a cordada vida" eterna.

Jesus "é o caminho, a verdade ea vicia, e ninguém irá ao Pae se-níio por Ello."

NASCIMENTOS : /

Os' espfcsos sr. Abdias Cabral deMoura', administrador da secçãotechnica da Repartição de Publica-Soes Officiaes o sra. Maria LstoCabral de Moura, estão em festascom o nascimento de seu filhiuhoAmarylliü.

Kascou o , Interessante Albertlno, 'filho do sr. Armando Alves deOliveira, inferior do Esquadrão docávallaria o de sua esposa.-f '

VIA.7.WTRS .• iI

Hrai-iqne Lewii, _ passageirodo "Orania", chegoli liontem do

Velho Mundo,.via Rl0 do Janeiro,o sr. Henrique Letfln, sócio daJoalharia Loim-e, do-M. L. Krnuon e Cia.

R. s. te"«.- d»ssni!.annie lmstan-tr. w.f-.rfM,,, nolsml,).,^. a presen.r.-i de -¦:„ii..:t :-iriif:o_! u adnilíadnros.

Tendo se transportado ha Ire»mezes- passadoi para a cidade deGravata aonde fora em procura demelhoras para o seu estado de saú-de seriamente aggravado, finou-seno domingo ultimo ás 12.30 o es-timavel moço sr. Oswaldo UlyssesFerreira Maia, chefe da firma donossa praça Oswaldo Maia e Ir-mãos.

PobbuííÍ o extineto 32 annos doedade e era solteiro.

Grandemente relacionado cnl onosso meio commerciai foi bastan-te lamontado o san desapporeci-monto. O.corpo chegou naquelledia, ás 20.30,' em trem especial ágare da Central, sendo depositadona capella do cemitério de SantoAmaro e realizando-se o enterra-monto ás 11 horas de hontein comcrescida assistência.

VARIAS :

Dr; Joaquim Inojos» — O nossointeiligente confrade do "Jornal doCoiumercio" dr. Joaquim Inojosa,adjunto do- 3." promotor, assumiu

! tras-ante-liontem, interinamente, ooxercicio dn 2.» promotoria publicadr, capital.

Moço inteiligente o de capacida-do de trabalho" o dr. Joaquim Ino-josí. pudera desincumbir-se bem

j desso cargo da magistratura.4"

| 1-Vsla Ck Primav-rn — Com muito brilhantismo so vem rcaliznndo,no theatro Santa Izabel, a attrahen

I te Festa da Primavera em benefi-cio das obras da matriz de lMeda-

Km vei-dade tos digo quo no dia cio dizia elle do Judas Iscaríotes, filho íjatzo, haverá menos rigôi- parn opaia dc Hcdoiun o Gouiori-ha do quopara aquelU cidade."

Nesto c):iso rigor nilo tem so-não a alsçilíiçáção do soffrimento,de puniçio, d0 expíação. i

de Simão ; porque este havia doeutregal-o, sendo um dos doze.

O Christo penetrava o coraçãode Judas e conhecia a sua fraque-za. Via, do antemão, cjue olle nãotinha a envergadura moral suscô-"Assim será na consuminaçio ptivel de lutar e de vencer. Falii-dos 'seculii. : virão os anjos o so-

pararáo os máos dentre os jur.t03 elançal-os-âo na fornalha do fogo ;ali haverá pranios e ranger de den-

AFFOKSO TE3XESRAiA«eut« de Ijallôos

Escriptorio » Armauom Pateo',ilo Peralso, 77.

Aei.oita leiltlea de moveis e maroudorias fura da sua Asoiicia.

Llqul.lação immediata. Mail-mo orlterio.

de.Domingo, realizou-s» no salão «

terraço daquelle theatro o primei-ro chá dansante do programma, aosom de exceilente "jazz-band" soba direcção do professor Alberto Figueiredo..

-* exposição de ll-ah-ilhos niii -

tes." O fugo ou a fornalha do fo-go, na linhagem do Messias, era,por assim diter, o symbolo da puri-ficação ci, po? conseguinte, da re-igeneração e do aperfeiçoamento es-1plritual. j

A respeito do "maior no reinodos cóos", Jesus ensina : Se o touolho te escandalizar, arranca-o eatira-o para longo de ti. Melhor teé entrares na ,vida com um nó olhodo que, lendo dois olhos, ser lan-çado no fogo do inferno." O íoiíbdo Inferno ou o fogo eterno 6 ocadinho depurador das Importei-'yòes esplrituaes.

E' a lei justíssima dos renasci-mestos exercendo a sua influenciauos mundos materiaes. e atrazãd>)3,como a terra, onde ainda pru-Ioini-nain, o egoismo, a ambição o o or-•iulho, as mais negras chagas mo-raes du humanidade.

Ma bella parabuia do credor In-compassho, Ello doutrina : "Fin-tão. o soe senhor chamando-o i suapresença, disso-lho : servo malva-do, perdoel-to toda áquella dívida,porque me supplicasle. Nãoclevlastu egualmonte ter compaixão doteu companheiro, como eu tambemtivo misericórdia do tl ? E indigna-do o seu senhor o entregou aos atormontadores, ató que pagasse tudoo quo devia. As3im vos fará tam-bem meu pae celestial, so do co-ração não perdoardes cada um aseu Irmão a3 suas offensas."

"Então, Pedro tomando a. pala-vra dissi-lhe : Eis que nós deixa-mns tv.dó e te seguimos ; qual será,então, o nosso galardão ? E JesusdíSse-lhe : Em verdade vos dígique vós, qun me soguistes, na reg?-Ugraçüò, quando o filho do hpniemse asserlar no íliiono de sua gbiriatambnín vos eitscntarcls sobre dozethvoiios rain julgar as doze tri-'•Uü dc; Isr:..l. '

Pelo que se vO acitna o Clin.topreparava o I ,iuuo era que de/iaassentar-si. .ilidas,.'um dos doze.

h'ra iim sjmbclo do que o Mes-tre se ?erv!a ; ora ensinar que aspenas e os casti-jos são passageiros,tir.nsitrrics, perdurando para o en-íiirilii, eiTiiiiiaiilo ell» í»'daSí1*r ilo

ria, com de facto falllu. Jesus não"I KHEUMÀTÍSMO l'C'se enganava nunca. Sondo semproI -!ro curou o rhoumatl«mo «yphiiiti-espirito, o raio da sua visão supe-'¦ :o "'" l* <llns oom J rliro úo lM<,mrior attingia mais longo do que se Il"' <aj,tJ"'do 8*°lou- ~ r'»n'u r\r*Pôde imaginar p-»i« - =.-•>-. I'u"'" ° ''heumatl.mo syphihtlco, la-

... .. , , , Paulo, na sua pri- i vou 60 .},lía. tomuu 10 vldri>, fltt ou.molia Epístola aos Connthlos, es-1 lro depurativo « B^tou 40*000.crer» : "Seja entregue a Sataniz I LUtOTru u6 çm bena phapmacia».

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WiX-Reportagem policiale outros factos

OS l;.\l)líõKS Xú I>ISTP.KTO DK 4 |(il ( OliTAR l*\N\.\ l*. S.VHSA.VTO ANTÔNIO 1KIMÜO

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\-Y assaltado o ¦¦slTiptorio ilosr. l*'i,(-(I«'fii-o Gortz i* con-dn/tdii ji iinpwt.irifiii rte•i:.MOO$«lM) pejos "s-ijos"

Recife está umju cidade stMn pó-liciunjouti).

J'0 os ladrões aproveitando essadoiiiilii! íIíls noKsiis autoridadesj vü-oaiiimlo ii vontade.., ,Os furtos, ds roubos* Je os as.-al-i«s (lãci-hn nas ruas mai» nioviiri<.*.n-tadas tia capital, onde órístem pon-tos da Cuarda Civil !

Polo fn cto da permanência do.s-tes guardas nus art^rins da cidade,não qúèr dizer (iue ¦r-lla seja 'poli-cinda .

Porque cmn y PvnJi'ptii;a dtts^ésmesmos guardas é <|iui as "amigosdo alheio" oiuiani om negão..

rJPaj'Jàc<,* até que s** Benteni mui**jjaraiítidds nossas oceasiões.

A missão do Kiuiftla civil, quandoem serviço, não é somente passearde um lado para muro rta rua cro(lUe estivei* de ponto, ilcsprenccu-riidamente.

Pà-z-Ho preciso tamhem pre»(Jái' •*»iii.tenção aos tranijctiíites, inven-tí-ííu* os Ij*pp*i:sii8poito», verificar omovirnentô* das i;»saK i*'o*w«Vi6í*eláese penetrar nn.R ésèa'dàfl rtixs pred.ios.onde, muitas vezes, os Isdrüef* b*oucculiam pa.ra operar, princip-al-liientó .*< iwíte....São (fKHini instnu'.<;ò(;.-i «ne pre.c.i->i*m .ser fkiias kíivi nossa* guardascivis, tUai-iameute, fiara qtie mias"Mijbai.il ílesempenhar liem ;i sua mis3 ilo.

Aíálil èlles sempre assim, que stvi".i muilo difficil occoríèrom factostias condições do que nos vamos oc-itipar.

l'i estabelecido com escriptorioàe oleo ã rua dò Imperador, o sr.ficdetíco Uortz.

à',1 madrugada, rto anie-honlem,js iadrOos foraiu até ali (( depois dearrombarem ti porta principal pe-aotraram no escriptorio. •.'oiidu/.lii*¦io a quaníiii dé 2:800*000 em di-nhriro. ,

À policia ;;;:'ira procura lnv«att*':*.r O caso.

OITRO ASSAI/H) A l\MACAKA DK VU.\ FAMI*'I.IA, \<> DISTRICTO 1)1*.T(*t!l!K

Unia conliecidu lamilin rpsi,dçutenu Ton-e, recebeu ante-hontem '.a"visita" dos. ladrões c-m sua casa,óude fizeram unia bôa colheita*.

NaquQllÒ arrabalde é preciso que*so cilga, .nito tia .policiamento'.

Para oá "Indt-se.iavols". aqtl.iltoáll é uin seio dé "Ahraliiio". '*

As famiüas résidéutiia nü Torreieuttun-so' .«eni ga rnn tias., deante dareproilueç.iio desses faicto», eme es-tão so dando diariameiUp, sendo de¦.¦.¦'twur que o cir; Gaspãriüo Liniu,deiesadü da eiicumseriiicão, mora-dor tambom. no referido RuinirJblo-tome uma providencia a respeiio.

ni*; imã ,.ma\.(ívi:*ii;à.,áu wi,<>Pela manliã de aute-houteni. Jwii

a rosidetiela dp seus paes na Var-zea, quando galgava, uma uíaiVgiifci-rn, aconteceu perdei* o equilíbrio,caindo ilesa.suadumemo o nv.mor.loaqiiim Dias*: •

. Esie. em coiisèqiièíi(iia do aejei-dente, .soffreu diversas eSeòHaJgòJespelo corpo.

Veiu ao Recife, Uiiido o nceesfru-rio tratamento no posto da Asiiis-tencia.

QIAMIO IMtOMOVIA OIOSOIM.líSSKOI PKKSC

Honiem, na ilha. do Leite, fita*tilcio df, Kôn Vista, o inrtividuo Au-tonio Vianna, sob a a-Ção dõ álcool,promovia desprdensj quando com-pareceu a polícia, iinin vró viue foiavizaiiH do quo ne estava pass-índoali.

Preso o turbiilenio. qiiji 6 oesíanlo ooii'KH'ir.10 da policia locyl, dèiiòritradii ua Penitenciaria -.-. ijtiièn-cão.

Honiem. pela manhã, om IpitUn-ga. o jornalciro l''lanc!wo da Silvaindo cortar alpiiiias (-.ninas, t-riouo golpe; sendo atlinjjido na perna«•nutM-dH pela fouee rie que «stavatiiituido.

list.evo no posto da Assisiencia,onde recebeu o devido tratamento,.icpois do que recolheu-se á sua ea-fia, aci ai'i*aiinlde acima,

O ATKI.lKf! "líSPKíA" i*rn-ta no

\» niilirteler.acia dr )'.,v,. \'islà* f<dFíontera iniciado proc«*j6o contra amnltiPi Maria da ('.'oncejcão, por torlio s-ablmdo iiltimn, i)i*atiC!|.do unifiirl/i no atelier •¦ Ksiiiur.i". òlitkeera .-rijireparta..

O furto coiis.n de um corte declraruuMiz*'. uma ppça de linha <: oit-tra de. seda. avaliado tudo em. . ..1:6 0.0*0.00 .

A policia anda no encalço <1<; Ma-ria rtn Conceição.

os !.Hsíu,rr>ii>o.s ua vn»A :

líinliebfii h*. Tc»**te.*t e»i (c**.-i-dzrrn; ç n(fau?l\tr* foisti

Xa nav«ss*a do Vinagre, *lo ,2-."dis*U'icio de São .losé, reside «tmcompanhia de sua familia, o *ftT .Aí» um ii o José da Silva, gue de ftl-Sn.m t.r.mini a v-M» paj-te, se mofitrit-va a«)liriuiha<lo. i-e.ni, entrttantò',deitar traJiBtwwiM* o motivo deísecoustroagimeuto.

Ante hontem. á tarde, nn.m mo-mónlo doíírrefleKiEÓ, osr. Atuoaiii,l(isé wiinin-ne <w u.ma garraía riekoròzené ''• f»'l>0_ «intòrnál-íi sõbjreas veatea, »ttH)u-llu-s fogo.

Em (wta.do ptinln-imo, foi a vic.ti-ma soccorrida pela Assisteticia, dándo entrada uo hos*pital lie SsmioAmaro, onde falleceu pela madrti-íiida. t«rsdo o séti cadáver o cernv»-líénté destino.

\A IIJlliA llll l'AO.ISTA

t.n(ii e fei*Ím<'.nío;i par*"» — A pri-.»ão fio erimiuONi)

Na feira th- r.r.ilwta, autft-hoii-lo»; após uma forte polemica, eia-poühara.m-se em luta, os individuosJosó do l.ima e Pruncellino Tava-res,,tendo ç&lò recebido 2 ideada!',mia rtãs quôfeB o attingiu no liypo-•flüdrio direilo. ' '

,. '. ,v.y."O criminoso íoi preso; om fia-

griuVir;,,. rccalh.ido ã cadeia do-íilliida',.sifini de).Bír iuiciado'*contra *el-le o ncícssario processo. ¦; , '

A. victima. quo- ficou ,etu <;*stik'ángravit,¦ foi ii*;.i;*:portada para •*#-•*..'idádp. t\ apás receber o devido ..Mf.co'n:<' ria Aüsii-to.nciaJ . deu t-arra.vVuno hospital Pedro 11... ¦ .'. ' •',-'

i*'i;i:u>o viiix) coMrA.NHKúioMM TAHSKIO ,

tis UuMvidu.ofi Autonio rVdvoJ^iijjN»jiGtmtinto'.g ft&é Crisplm de Mu-rãesV anle-boüte*:;], á tarde, ynâjí&j*paimeafam. nu melhor camaradid-geni. pe-lo districto da* EUc.rny.tlíia*da. em dado tn o mento tlverarp ij^ni¦UiTtn a!tei--.-ir:io, pôr ,qv.'-:iiõ*es3' deciúme, traviipító em-.segtiid.i luta.*,

.Vo ãusi> . .ja i-óáíí.atfn Antonlofazendo iiwi' , ds c,n\A 'faca» viü-ióiltim tjólpc iia ví.dUo escaptilar dlrt*:^t:i tin seti ,.*;*i;"i>.'. i \ist:*,.'*

,0 .rfel.it!,*'ji4 i.;!**: foi preso «in''fÍÜ-gruiit». •¦ ¦¦ '*

A Ahs;r-:V.'ic!,| MlíXlIcoii eoi*|VHl1'*'ittemontea ívfirjo .(¦.'outra o ermi.?.tt'iso pros-ísucia as

diligenciai'-) n^-un-imendadas por l*ei...

o (i.vn.vo coxoulionleni.. fts .«l.n horas, foi presoa avenida Lima Castro, quando van

dia uma sacca do milho, o gatim-jconhecido p»r <"onrlo„

A referida sacca titxfm a marcú.1... V. C.

ü tenente sabdelegaílo fe-l-c* r_eo-lher á Detenção, ficando o fm-tn«ppreendido a disposição (}o Itt-gili-mo (lono.'

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A MULHER àDULTERA;¦' ; Livro segundo

Sir éruílheriiie Warton

ita*.

^'¦•j-v.'**: :.}iy

I5M HOJIEM CAÍDO DAS NUVENS

ném-ine vias. Quem; te dissera cn-'tüò que esso índio, esse homem do

cor, esse .pobre:' filho do deserto se-ria uni dla-teu esposo? Oh! aguerra!. A gu.e,rra,,é uma, grando coisa,nunca devia acabar-se!' Tnla escutava assombrada o sei-vagem. -.-X. tranquijlldade daquelle

. Kòmem. .amedrontava-aj; .reconhe-ceu quo era necessário dizer', algu-me. coisa;* . •

'-^- Por' força estas louco, disseJella. Ai dc ti se a tua loucura te

. leva * it tocares num sô cabello daniinhív cabeça!

1 •¦—.Õ.lhn era derredor, redàrgttippiudio com uma cruel í_ip_3.iW-

lldade, que vês? o bosque, a natu-reza, a emmáranhada ramagem dasarvores, ond0 o sol nunca, pene-tròn, a; rói va'. espessa que nunca foipisada por homem branco; Despreso ns tuas ameaças. Aqui o poderesti do lado do mais forte. Pen-aa bom. o veras que me pertences.

_ Oh! antes a morte!

j — Quando so tem dezenove pri-maveras, a morto 6 medonha. Fa-las em morrer, c estou certo quetens mais medo da morto do quo

i do rài'm..JNão quero, porem, violon

j tár-te; a'impaciência, poderia frus-trar òsrneus.desejos; o habito con

' seguirá vencer-te. Has de ser mi-! nha esposa, senão hoje, ao menosamanhã! . .' -

i—J Tur, esposa!— Ou

"rainha amante: é o mes-

mo.. , ., — Oh! nunca, nunca! antes es-:.migalharoi u cabeça de encontro aoi tronco de uma arvore! exclamouj.Tul". co*****, <jiie'*i**!,i.

A :':ifel:£' tíliuãa *bz um è'3"ãr32

.-| 0—924 desesperado, mas não conseguiu desprender-se daquella mão de fer-

V ro que a segurava. O indio casca-1 lhou uma riatida.I — À pomba quer escapar-se dasf-garras do milhafre, disse olie, mas

o milhafre tem bem segura a pre-,sa.

Tula chorava do desespero.* ,_ Às brancas,' continuou o seivagoin com uma fletigma mil ve-ze8 mais IioitívcI do que a ira, sãodesagradecidas; mostram uma in-differença criminosa; não ligammerecimento aos rasgos de audácia

valor dos filhos da natureza; oque eu fiz nem todos o fazem; caisobro a garupa do teu cavallo co-mo a águia cae sobre os indefezospassar!nho3. Ali! ah! ah! Se umbranco tivesse fe'.*to isto, todos oapplaudlrlam; B chamam-nos sei-vrtgens. Ah! ah! nh!

O indio ria-so duma maneira in-fernal. Tula chorava. A sua amarjgiira, a sua desesporação eram tãovehementes, quo arrancava* os ca-bellos com a mão quo tinha livre,forcejando sempre desprender-seJdcljlndio.

Se não socegas. disse o selva-1pem vér-me-ei obrigado a amarrarto a uma arvore. E's muito boni-*ta,

e não quero que magôcH esse; rosto do rosa.

: Tnlrí. vor-^è t""* /*'•*•*«"¦_l*n-*'ò*i* r>-,

rseuá JcsToíèos, deísaa-BÒ ehir âau-

fallecida junto a uma arvore. Oindio largou-a. Então a fot^nop.prisioneira cobriu o roslo com áSmãos 6 detr largas- ao pranto. 'O

solvagom' seatou-s0 diante delia, alina dez pnssos do distancia, o poz-ae de novo a" coutemphil-a, immo-vel' èotno" uma rocha. **'-:

: Nos- olhos daquelle miserável brilhava Juiri fulgor sinistro. _Tnla cerrou as palpobras para não vêr ai-magem1 horrível daquelle .'indio,que ser enlevava naquelía amargu-

^ra. Assim decorreu uma hora.— Ah! segundo parece emmu-

.deceste;'é uin predicado excellentetia mulher; mais te aprecio ainda.

i Tu dizes lã comtlgo: "este .indioí tttlar é um maldito e nfio merece| oue eu perca palavras com elle".

Pois olha quo tc enganas'; formosaostrella; eu sou um desses homensque usam do officio que mais lhosconvém. Quando mi ern pequeno c*vivia pacificamente na missão do8..-Luiz, um frade ensinou-me aler. Mais tardo deu-me a veneta decorrer os Estados Unidos, dediean-do-me ao commercio, mas ao com-met**cio ambulante.. . leste o Si-mão dc'Mitiit-iu? pois imagina queeu era uni "commerciante por esseestylo. Devo. porem, confessar queme agrada mais a vida dos hosque.se é eiil*i a razão por que MT^^-nte-

;\. l':ujiiAtii, e pericu^a. ao- a-iiaiu

tempo aoti revoltosos das margensdo 4úo.,p,oloVíi4o., Naturalmente, dizeftTiTcidnVtlgo "que me importa toda esta historia?" sempre é bomsaberes da vida de teu marido.Gosto da franqueza; não quero queme digas depois qua te enganei;convém que saibas :que sou um lio-mem laborioso; os meus compa-nheiros dizem que sou um funi-vi-das,- que de tudo me aproveito. Vc-rãs que não te hão de faltar com-modidades: Que inveja terfio de tias mulheres da selva!

A desventurada menina, recolhi-da no mais profundo silencio, pa-recia não ouvir as palavras do sei-vagem. O indio, cansado do aijen-cio de Tnla, começou a encher oseu cachimbo, esperando tranqú:!-lamente melhor oceasião pafa po-der entender-se com a sua prisio-neira . Súbito, ouviu um ruido quelhe fez levantar a cabeça e prestarattenção. Entreabríu-se um espe;;,-so matagal, o dois indios apprirítCe-ram. O roubador do Tula poíi-neem pé. e., com uma aprilidade pas-niòsa, armou o seu arco, .collociin-do'-se diante da prisioneira.

IV

UM lXttM*:/. QVK NAO I'AI,A

¦.- 01'! fizeste bôa pre:-..'! di?;sa;*.:i*. dos indioa indicando Tula cem

i ponta do sabre.j O vendedor de lebres tranquiUi-

spii-sd vendo que os reçétij-chega-los eram dos -seus. (! disse aindana mesma altitude ameaçadora:

Esta mulher é minha, enion-dem? e defendel-a-ei omquauto mçrestar um sopro de vida.

XiiiKiiem fa quer disputar.Aviso-os pelo sim pelo não.Os filhos dn selva não devem

roubar-se uus aos oulros.Assim o entendo, irmãos.Vaes pedir resgate por essa

branca? ,Xão; prefiro ficar com elln.

—. O dinheiro é melhor; eom di-(nheiro lom'-se genebra, tabaco erulim, e tudo quanto se. queira: amulher é preciso ainda snstental-a.A'é bem o que fazes.

Já disse: prefiro ti mulher.Cada qual tem o seu sosto:

eu prefiro o oiro; Passando, po-rom. a outra coisa: és dos insurgentes?

Pertenço ao bando de Tansu.Nunca to vi.Xão admir**". tu não sses do

matto. e cu ando pelas cidades es-piando o quo ae. passa, para darparte aos meus companheiros. • i

Ah! és uni espião. |Sou o que sou; só ao meu che

fe tenho que dar contas.,¦ Os tres fndios guardaram silen-

iío". Tulu fitava-os com o olhar datj

vairado. * Depois do um momentode pau-íii. disse nm doa re-cé-m-cítè-gados: •

—* Querei-; comer comnow.o. fr-mão? temos um bom pedaço d« cárilò de racca.

Aeceitu, respondeu o rouba-tlor, 'dó Tula. • . t .

Então toca a fazer uma ita-guejra para. assarmos a carne. .

Ajudem-me primeirip a atitresta branca a uma arvore. J.;*

Depois, CiKcram tima fogueira e.assacam a carne. • ' ',;

Tulu, causada de lutar, .ihçffiwua cabeça para. o peito e mumtjronuma oração. Em transe tio a-gu**-tioso, Deus ura a sua única esp-èranva; desesperando de encontrar,, n*tnini um proteetor, o seu -jelipa-monto fi-Mvn-se no cen. Os ífiáiò*offereceraiitrlhe de comer: olli,;porom nem lhes respondeu. Os-íel-vagens, a alguns passos da' arVo-re. eomfam tranquillamonte,,-. wtose importarem com áquella-infelizque chorava « Orara.' .. ',

¦ Do repente, Tula «entluvo -qitquerque era mover-Se éntrd a herva (tue rodeava a arvore. Estremeenu- suppondo que seria álgiiM c»bra; e/.'snc«n_o, p-rrara.'. a ¦ cabeç».viu um formoso c3o quê olhavu.p-arã* ella, agitando a cauda. O cã*não perleúcia.áos índios. Sem du*.

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1 ll r n i u r i

Page 8: M Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ! Jfifeálmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00234.pdf · ANNOLIII —N. 234 Recife, Tetea-feira, 7 de outubro de 1924. NOTICIOSO

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I de Ánldrade.

BIAIS ÜM TKIÜ3IPIIO IK) "PEEPOÍíAi DE ANGICO PELOTEjí-Slí" <)»'l1DO AA PESSOA IK> CII>:U)ÃO JOSE' F. PERJ«.1-MRA I>A -KIJ.VA

Jo.ié Fernandes Pereira da S'!va attesta que soffrendo de umabronchite sxguida de tetse pertlnaz que me .mpcdla muitas vezes

lo trabalho, f __ uzo do maravilhoso -• Peitoral de Angico Peloten-.ao", preparado polo illusti-c pharn.aceuticn dr. Domingos da Silvo

i Paulo, ficando completamente curado coin o uzo de alguns vidros.Por oer vedado firmo o presente. — Pelotas, ti de Abril de 11122.Josí Fernandes Pereira tía Silva.

CONFIRMO esto attestnWo. Dr. E. L. Ferreira de Aruujn(Firma r«:opheeida).FABRICA li DEPOSITO GERAI/: DROGARIA

EDUARDO SEQUEIRA -*E™™{Vendc-a« em todas as pharmaciaa, drogarias e casas de com-

iroerclo.Vende-se no RECIFE nas. drogaras : Faria. Irmflo & Cia..

i Silva Braga & Cia., Cumiaràes, Braga & Cia., Montegro & Cia.,e outras.

LICENÇA N. 511 de 26—3-

â, . 10, Rue de Coniíáiitlnoplo. FíRIS /i%'-'- .Jmê

mm INTERMITTEHTESt.iuando umu pessoa tom uma

febre que volia quasi sempre ttpjesma liora, muitua dias seguidosou de vez em quando, a lebre éuma interniiliente. Cuidado. Aretire pode s-> iransformar eafebre periueio-ia e matar o doente.Aconselhamos às pessoas quesoflíem de.febre.-; intennitíeütes,cie parar logar com a doença lo-marido Pérolas de sulfato dc qui-nina de Clerian. Com effeito, bastatomar G a VI d'cstas pérolas paracortar com certeza e immediata-mente as febres intcrmiltentespor mais terríveis e antjgas quasejam. São tambem soberanascontra nevralgias periódicas, f,aevoltam em dia e horas fixas, etambem contra as affecções typhi-cas dos paizes quentes causadap>;los grandescalorcseahumidade.Finalmente, constituem o melhorpreservativo conhecido contra ;.sfebres, quando se*habita os ualzosquentes, liumidon ou insalubres.^?or isso, a Academia de Medicina

ue Pariz tomou a'peito approvaro processo de preparação d'esleraedicamc-nto para recòmmendal-o á confiança iios doentes de iodesos paizes. Cada pérola contém10 centigrammas (2 grãos] de salde quinina. Tom.a-se 3 a G pérolasno começo do accesso e outrastantas no fim, -VvenrJa em todasas pharmacias.

O Dor Clerlan tambem preparapérolas de bisulfaio, de chlprhy*drato, de bromhyiirato, ue vaie-rianato de quinina, estas duasultimas sortes especialmente paraas peíscas nervosas.

/' -.S, — Para evitar qualquerconfusão, exija-se que o envolucrodo vidro teniia o endereço doía-boralorio : Mtiisoti L. FI1EPE, iü,iae Jacob, Paris.'" gj

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SE'DE — RIO DE iüAKKSÍIR©?OSSüEK GRANDES ARrAAZENS NA AVtÃNIDA R6SKI

GUES ALVES, RIO DE JASÜEiRO, OlíSTiNADOS l6UARDAR MERCADORIAS OOM OU Mlâ WARRAHi

VIAGEM REGULARO VAPOR

Esporado dos portos do sul no dia 8 do corrente, sairá depois daindispensável demora para os portos tio Cabedello, Natal, Ceará, Mara-uhão e Pará, recebendo cargas para os portos do Santarém, Óbidos, Pa-rintíns, Itaeoatiara e Manaus, com transbordo no porto de Pará.

-JACUHYProsentemente no porto, sairá depois da indispensável demora pa-

ra os portos de P.io de Janeiro, Santos, Paranaguá, Rio Grande do Sul,Pelotas o Porto Alegre.

AVISOPrevlne-se «.oti sr*. carregadores que t* órdeais fls «miiar;*;^ *>

•trio fornecidas atí a véspera da nahiiln fiog vapores e contra «at-».*-.lo? conhecimentos de embarque o dcupaclu r tederaes e estaduáo*.

IMPORTAQÂO — Deoorridos trea dia:, do termino «* 3'ãtg»! dt r•or a Agencia nào tomará conhecimento de -.•scKJtiaçõe*.

HXPORTAÇ&Ò — As ordens de embarcúé worao Miti/sgttta raei''?• atiprèsiiítaçflo d03 eprihèòinièntÒB o despachos 1'ederaej e tratadiiítdi ¦

" i-'ara cargas e ejiociuimendaa, frote.y, valores; trotii-fiis coiü pa >tis>;-- ¦

PEREIRA CARNEIRO & CIA,RUA D€k ViQARlO TEKCRiC- m S3 o 43

NOTA —¦ Poi eonlvaeto celebrado coro a "The Am-snca River üis-i.vavesation Company!! esta Companhia recebo carga para oi porto» à-iantafêm; Óbidos, Parintins^ Itaeoatiara e Aísnáos, com tranábordO »y•'o.vá, tomando pov baia as quatro aahldas mens.iea doa Vaporns daqu»"-Impreza, aa ituaop l.^m loKar á« 9 horas d* wanWl 5nn ilae 7, 14. íli de cada ms»

mmmiívim&.iii!^^

nU.60 NNES UNIEMSTIiwa o strjçi pasía ã mm®?»

' ERNSX HUGO

STINNES IIEsperado neste porto na pri-

meira quinzena desto mez, pro-seguindo viagem depois de in-dispensável demora para os por-tos de Rotterdam, Bremen eHamburgo.

Dispõe ainda de'algumas ac-commoda(_õeo na classo INTER-MEDIARIA:-

S&íonufitOw) aolro -ptaiiaáwut, \nx_n * íism«»m» t^iam ««iff

H£RM„ STOLTZ & CIÂPifeitói; WerQOM ile OUímIb, 85, 1,* tmax.it **m 0Cel«pfe«>a9 MSS

' jxmsn&jsartiKtxssiESHBii^^

LIovd NacionalGOCiEDADE ANONYMA

SE;DE AV. RIO BRANCO, 106—108

RIO DB JANEIRO

Possue armazéns nas Docas do Porto, no Rio de Ja-Jsiro, á disposição dos seus embarcadores e

recebedores

UNHA CABEDELLO — PORTO ALEGRE

O VAPORCAMPEIRO

(Vingom contractual de agosto)Esperado do sul no dia 10 do

corrente, sairá no mesmo diapara Cabedello, regressará nodia 12, sairá depois do indispenaavel ¦ demora para :

Maceió, Bahia, Santos, Para-naguá, Rio Grande, Pelotas •Porto Alegre.

LINHA CEARA» — RIO GRANDE

O VAPORRIO AMAZONAS

Viagem contractual (le setembroPresenlmr.outo neste porto,

sairá no dia 8 ás 14 horas para:Maceió, Bahia, Rio, tíantos,

Paranaguá, Rio Girando; Peiotas e Porto Alegre.

LINHA PARA» — RÍO GfífiSDE

O VAPORBELÉM

(Viagem contractunl da julho)Esporado do sul no dia j4

do corrente, sairá no dia 15para :

Cabedello, Fortaleza, Mara-nháo e Pará, recebendo cargapara : Santarém, Óbidos, Pariri-tins, Itaeoatiara e Manáos, queserá cuidadosamente baldeadaem Pará.

O VAPOR

VICTORIA(Viagem contractual de agosto)

Esperado do sul no dia 31 docorrente, sairá no dia 3 de no-vembro para :

Cabedello, Fortaleza, Mafcp-nhão o Pará, recebendo carggpara Santarém, Óbidos, Pariu-tins, Itaeoatiara e Manáos, queserá cuidadosamente baldeadaem Pará.

mm iiii I iiii wÊ.

MM '¦«fflwgim II

SYPHILIS hci-cdütiu-iamenino Mauricio tinha syphilis he- jreditaria, tomou 1 vidro de Luetyl, 1ficou forte, com saúde e gaatou 65.

''O menino Zcíerüio tomou i .vidrosIo outro depurativo, gaatou 18Í0OO ,náo ficou bom. LUETTli (õ em :•oas pharmacias. j

"¦ 'T'ittt— nn

i mmv&miik possue no rio de janeiro armazesSEílAÊ-S A' DSSPOSÍÇAO DE SSUS EMBAKCADOREÍE RÉ|EBEDORÉS PARA O EFFEÍTO DE WARRANT

SERVIÇO DE JPASSAGEIROS E CARGASUNHA SUL E RSORTS

ITAGUASSITSae teroa feira 7 do correnle, para1: Maceió, Bahia, Rio de .Ta-

neiro, Cantos. Paranaguá; Antonina, Florianópolis, Rio Grande, Pelo-tas o Porlo Alegre.

ItiiL.tiAAItmi&ffiindi 1AAAAM *«ASSk9X

| EKCiTAÇÕES NERVOSAS^<! DÔBES, ENXAQUECAS. INS0JJNI4, ií

VEBTIUEN3, PALPITAÇOE3, 600KV0LSOES DAS CRIAHÇ1AS E TODAS 1

AS MOLÉSTIAS I.ERVOSAS íALLIVIAOAO pelo ^

^ Em póiiialleruvc 1, InslántáiiBáinchlè solúvel ?' no nioiiicnto du tomsil-o n'um litiuidoqualquer g«(infusso do tilia, agua assucarada, etc.) J5 Dosagemfacil.consereação indefinlda.tgI,harmaciadoD,GIGON,7,R.Cot|-Hér<)_i,PARISpfl ttm (oía! se «ijrmac/a». f»4*mMTWMfWWWMJWM*W'ZP,rpt&&mMST9fÍ9M91Zr**

Sec quinta feira 9 do corrente, para : Maceió, Bahia, Victoria,Rio de Janolro, Santos, Paranaguá, Antonina, Florianópolis, Rio Gran

' le, Pelotas 2 Porto Alegro.

ITAUBASae sr.bbado 11 do corrente, para : Parahyba, Mossoró, Fortaleza,

São Laia o Belém.

ITASSUCÊ'• Sae domingo 12 do corrente, para: Bahia, Rio de Janeiro, San-

¦ tos, Rio Cirando, Pelotas e Porto Alegre.

ULYSSES DE F. CORRÊA«SUA DO 30!» JESUS, 189

AVISOPor contracto firmado com os armadoies do vapor "ITA-

MARATY", esta empresa recebe, carga para Porto Murtinho, Por-to Esperança, Corumbá, Cuyabá, Caceres e Assuncion, còm trans-bordo em Montevidêo.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só seráo entre-gues modiante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes.

Para carga, encommendas, trotes e valores, trata-se com os

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquez de Olinda n. 122 (andar térreo) — Telp. 1.994

I Lloyd Real HollándezAMSTERDAM

PRÓXIMAS SAHIDAS DB Kí_ã9ET]»PARA A EUR/;.?A

GEIHIA, a !« nle. oututeo.VLA2:iJnHlÁ, a 9 de novembro.ZEÜii. WíDIA, a 23 de novemlE»1ORAN.1A, a 7 de dezembro,UBLRIA, a 28 de deiettfeft»

fOüOS OS PAQUETES ESCALARÃO EM LSUXttEBS

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

FLANDRIAEspeniilo da Europa 110 dia 16 de outubro, seguirá no mesmo

dia para Bania, Rio de Janeiro, Santos, Montevidêo e BuenosAyres.

// ÍÀ \ [ "" ''Ví: ^' Ml l ' ¦ -P^y^,1 \à l^ sJM. y

lillf II oíltíüíl

Prestai ioda a aftenção'a qualquer perturbação que sobrevenha no vossoaparelho urinário. Esses incômodos que são muitasvezes insignificantes no seu início, podendo atépassar desapercebidos, trazem mais tarde sofri-mentos indescritíveis. Qualquer doença desprezadatorna-se um verdadeiro martírio especialmentena velhice.

i Para combater eficazmente todas estas maniiesta-'(.çõcs mórbidas, usai osComprimidos fÇHmjsb" de HelmttoLj

•il

I! '

Licenciado pela Direcforia Gerei daSaúde Publica Nr. 207 de 7.10.1916.

. MANTIQUEIRA — E' euperadodo sul a 15 do outubro, seguirá de-,pois de pequena demora para osportos de Maceió, Bahia, Rio dtiJaneiro, Rio Grande, Pelotas e Por-to Alegre.

GUARATUBA — E' esperado dosul a 8 do outubro, devendo sahirno mesmo dia para oa portos doCabedello, Natal, Ceará, Pará, Por Ito Praia, S. Vicente, Lisboa, Lei- jxões, Liverpool, Swausea e Avon- jmouth.

CURVELLO — E' esperado dosul a 8 de outubro, devendo sahirno mesmo dia para os portos de Madeira, Lisboa, Leixões, Havre, An-tuerpia e Hamburgo.

CAMAMU' — E' esperado daAmerica a 10 de outubro, devendosair no mesmo dia para os portosde Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

AYUItUOCA. — Presentementeuo porto, seguirá depois de peque-na demora para os portos de Ba-hia, Rio de Janeiro e Santos.

RUY BARBOSA — E' esperadoda Europa a 12 do corrente, deven-|do sair no mesmo dia para os por-tos de Bahia, Rio de Janeiro e San-tos. |

AFFONSO PENNA. — E' espe-jrado do sul a 9 do corrente, deven-do sair no mesmo dia para os por-;tos de Cabedello, Natal, Coará, Ma-';ranhâo o Pará.

PRUDENTE DE MORAES. — E1esperado do norte a 9 do corrente,devendo sair no mesmo dia para osportos de Maceió, Bahia, Victoriae Rio do Janeiro.

JOAO ALFREDO. — E' espora-do do norte a 9 do -corrente, de-vendo sair no mesmo dia para osportos de Maceió, Bahia, Victoria oRio de Janeiro..

Efcrnlttern-dé 'biítiüit.-j áa tinatnaaa «<_ icáuu o* palies a* ul'->rapa, em condiçôas muito vantajobos. v-'

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A_s FAMÍLIAS quo tomarem, a partir âe 4 pnaoagenií, íarsrao»íiiíi desconto -de 15 °|" sobre o total daa paissagena^

Swrqo triangular, atòíéhta para 1." classe; wn cómblnaçtocom si. Companhias. MUNSON IANE e U.NÍTÉÍ) STATES LINES.— PiSCÒ LLOYD REAL HOLLÁNDEZ, ENTRE A AMERICA DOUUL 13 CHEBOURO SOUTHAMPTON.

CELA MUNSON LINE, ENTRE AMERICA DO SUL B NOVASTORK.

l'ELA UNITED - STATES LINES. BNTRE NOVA YORK »nOÜTIiAMPTON CHERBOURG.

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PRÓXIMAS SAHIDAS PARA EUROPA

FORT DE DOUAUMONT . .. .

PARA A EUROPA

O PAQUETE

MEDUANAEsperado do sul no dia 18 de

outubro, sahirá para Dakar, Lisboa, Vigo e Bordeaux no mes-mo dia.

.. 18 de outubro.

DA EUROPA

O PAQUBTB

MOSELLAEspsrado da Europa no dia

13 de outubro, sahirá para Ba-hia, Rio de Janeiro^ Santos,Montevidéu e Buenos Ryres nomesmo dia., •

Optimas accomodaçOes para passageiros de toãta M cluse**

Na sede das nossas Companhias em PARIS f>SBe<slo»» •»permanência um "gulchet" do "Banco Francez e Italiano", p«*compra e venda de moedas brasileiras e emissão de cheque» pa»todas as partes do mundo.,

AVISO — As passagens de ida e volta gosam do abattlW»-to de 10 c|°. As famílias compostas de mais de 4 pessoa» teem oabatimento de 15 °|° no total das passagens.

As reclamações ds faltas ou avarias só serão attoaSWai qualdo enviadas á agencia, tres (3) dias após a.descarga dos vapore».

Informações «obre passagens e fretes com a"

COMPANHIA COMMERCIAL A MARÍTIMA

i— Rua do Bom Jesus, n. 240 — Telephone n. 1847 —-