M. E. - GEPE...Evolução do grupo de alunos Alunos que frequentaram em 15/ 16 o 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 4ºAno 5 5ºAno 8 10 6ºAno 7 15 19 7ºAno 3 10 9 7

1

ProfessorM. E. - GEPE

2015/16

2015/16

RELATÓRIODE AUTOAVALIAÇÃO

2015/2016

2

Equipa de Autoavaliação

- Joaquim Calheiros Duarte (Subdiretor)- Fernando Martins Reis (3ºCiclo / Secundário)- José António Pontes (2ºCiclo / 3ºCiclo)- José Cardoso Teixeira (3ºCiclo)- Maria Alzira Cardoso Pereira Martinho (1ºCiclo / 2ºCiclo / 3ºCiclo / Secundário)- Rosália Lucena Botelho (Pré-Escolar)- Maria Taciana Morgado Fernandes (1ºCiclo)- Rui Paulo Fernandes (Encarregado de Educação)- Miguel Gomes (Aluno do Secundário)- Afonso Pinto (Assistente Operacional)

Cronograma do processo de Autoavaliação

Quadro de Referência para a Avaliação Externa das Escolas

Tendo em conta os objetivos da Avaliação Externa das Escolas, o quadro de referência do ciclo de avaliação estrutura-se em três domínios – Resultados, Prestação do serviço educativo e Liderança e gestão.

Áreas e ações de melhoria

Áreas onde o Agrupamento devia incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria, segundo a últimaequipa de avaliação externa:

A. A diversificação de iniciativas destinadas à auscultação dos alunos, por forma a envolvê-los na procura de soluçõese a coresponsabilizá-los nas tomadas de decisão, com vista ao seu desenvolvimento integral;

B. A implementação de medidas de promoção do sucesso escolar diversificadas, com vista à melhoria dasaprendizagens dos alunos;

C. O acompanhamento e a supervisão da prática letiva, em sala de aula, enquanto estratégias de desenvolvimentoprofissional dos docentes;

D. O estabelecimento de mais parcerias com instituições próximas, por forma a permitir a rentabilização de recursoslocais e o desenvolvimento de soluções inovadoras.


2015/2016

3

Domínios a avaliar neste ano letivo

RESULTADOSResultados académicos

• Evolução dos resultados internos contextualizados• Evolução dos resultados externos contextualizados• Qualidade do sucesso• Abandono e desistência

PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVOPlaneamento e articulação

• Coerência entre ensino e avaliação• Trabalho cooperativo entre docentes

Práticas de ensino• Acompanhamento e supervisão da prática letiva

Monitorização e avaliação das aprendizagens• Diversificação das formas de avaliação• Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação• Monitorização interna do desenvolvimento do currículo• Eficácia das medidas de apoio educativo

LIDERANÇA E GESTÃOAutoavaliação e melhoria

• Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria• Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação• Continuidade e abrangência da autoavaliação

4

Modelo de desenvolvimento do processo de autoavaliação

MÓDULO I – RESULTADOS

MÓDULO: RESULTADOS

Áreas deavaliação Campos de observação Metas e Indicadores de avaliação

Fontes de evidências /Instrumentos e meios de recolha

de dados

Responsáveis pela recolhaparcial e tratamento dos

dados

Período de observação

Sucesso escolar

Taxas de transição - Aumentar progressivamente a taxa de transição de todos osanos de escolaridade.

MISI / SIGE / Grelhas automatizadas deregisto dos dados

Direção / Serviços Administra-tivos

Anual

Taxas de abandono escolar (internas epor comparação com a média nacional)

- Redução do abandono escolar, mantendo a respetiva taxaabaixo dos 5%.



Anual

Média da classificação dos alunos(internas e por comparação com amédia nacional; agregadas edesagregadas por tipo de curso edisciplina)

- Melhoria da classificação final nas disciplinas- Média global da CFD face à dos anos letivos anteriores.



Anual

Média da classificação em examenacional (comparação com anosanteriores, média nacional e escolaslimítrofes)

- Melhoria da classificação de exame nas disciplinas. ENEB / ENESGrelhas automatizadas de registo dosdados

Responsável pelo ProgramaENEB/S

Anual

Número de alunos no Quadro deExcelência

- Aumento do número de alunos Grelhas automatizadas de registo dosdados


Anual

Taxa de absentismo escolar - Redução do número de faltas por aluno/turma Grelhas automatizadas de registo dosdados / Ficha de informação de Período


Período / Anual


2015/2016

5

MÓDULO II – PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

Áreas deavaliação Campos de observação Indicadores de avaliação


de dados


dados


Valorização dasaprendizagens

Monitorização e avaliação dasaprendizagens

- Percentagem de disciplinas/ áreas disciplinares que definemcritérios de avaliação

Relatórios dos Coordenadores deDepartamento

Coordenadores de Departa-mento

Anual

Impato dos apoios educativos- Tipo e diversidade dos apoios educativos e número de alunosabrangidos Relatórios dos Coordenadores dos

Diretores de TurmaDireção/ Serviços Administra-tivos

Anual

- Impato dos apoios educativos – n.º e % de alunos com impatopositivo em consequência do apoio Anual

Avaliação Fiabilidade da avaliação interna- Existência de mecanismos de aferição na construção dosinstrumentos de avaliação, na construção dos instrumentos deregisto da avaliação e de aferição da aplicação dos critérios deavaliação

Relatórios dos Coordenadores deDepartamentoFicha de informação de Período


Anual

Participaçãocívica dosalunos

Associativismo estudantil- Número de alunos que se envolve na eleição dos seusrepresentantes Relatórios dos Diretores de Turma

Relatórios dos Coordenadoresdos Diretores de Turma

Anual

Participação nas atividades do PlanoAnual de Atividades

- N.º e tipo de atividades desenvolvidasRelatórios dos Diretores de Turma /Relatórios dos Coordenadores dosDiretores de Turma

Coordenadores dos Diretoresde Turma

Anual

Oferta forma-tiva

Envolvimento da Escola em projetoslocais, nacionais e internacionais

- N.º e identificação dos projetosRelatórios dos Coordenadores deDepartamento

Coordenadores de Departa-mento Anual

- Resultados obtidos pelos alunosRelatórios dos Coordenadores deDepartamentoFicha de informação de Período


Anual

Envolvimentodas famílias

Eficácia dos meios de comunicação comas famílias para o seu envolvimento noprocesso educativo

- Comunicação dos critérios de avaliação aos pais eencarregados de educação

Relatórios dos Diretores de turma

Equipa coordenadora daautoavaliação da Escola Anual

- Reuniões periódicas dos DT com pais e encarregados deeducação

Coordenadores dos Diretoresde turma

Atividades com pais e encarregados deeducação e com a Associação de Pais eEncarregados de Educação

- Organização conjunta de, pelo menos, uma atividadedestinada a encarregados de educação por ano (Percentagemde presenças de E.E.)

Relatórios dos Coordenadores deDepartamento / Relatório dosCoordenadores dos Diretores de turma

Diretores de turma /Coordenadores dos Diretoresde Turma Anual


2015/2016

6

PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO



de dados


dados


Envolvimentode outroselementos dacomunidadeeducativa e daEscola com acomunidadeeducativa

Articulação da Biblioteca Escolar (BE)com o exterior

- Existência de um trabalho colaborativo continuado entre a BE,a Rede de Bibliotecas Escolares, e a Câmara Municipal Relatório anual da BE Professor Bibliotecário Anual

Serviços de Psicologia e orientação- Apoio aos alunos de 9.º ano, no âmbito da Orientação Escolare Profissional- Situações relacionadas com dificuldades específicas e/ougeneralizadas de aprendizagem- Acompanhamento psicopedagógico nas situaçõesreferenciadas pelos docentes

Relatório anual dos Serviços dePsicologia

Psicóloga escolar Anual

LIDERANÇA E GESTÃO

MÓDULO III – AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA



de dados


dadosPeríodo de observação

Autoavaliação

Envolvimento da comunidade educativa - Percentagem de membros da comunidade educativaenvolvidos

Observação direta Equipa de coordenação daautoavaliação da Escola Anual

Eficácia do modelo de autoavaliação daEscola

- Perceção da eficácia do modelo de autoavaliação da Escola –capacidade do modelo para recolher e produzir informaçãopertinente para a identificação de pontos fortes e fracos eplanos de melhoria

Relatórios dos Coordenadores deDepartamento / Relatórios dosCoordenadores dos Diretores de Turma/ Relatório da Direção

Equipa de coordenação daautoavaliação da Escola

Anual

Autorregulaçãoe melhoria

Planos de melhoria- Aplicação de planos de melhoria – execução de planos demelhoria de modo a permitir à organização progredir(superação dos pontos fracos, reforço dos pontos fortes ecriação de novas oportunidades de actuação)

Observação diretaRelatório da Direção

Equipa de coordenação daautoavaliação da Escola /Direção

Direção

Anual

7

Avaliação Interna

Número de alunos retidos

Primeiro Ciclo

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/15 2015/161ºANO 0 1 1 0 0 02ºANO 3 2 6 4 2 03ºANO 0 0 3 0 2 24ºANO 3 1 10 2 0 2

0

2

4

6

8

10

12

Segundo Ciclo

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/15 2015/165ºANO 4 8 2 1 0 36ºANO 2 1 3 1 1 1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Terceiro Ciclo (Com Avaliação Externa)

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/15 2015/167ºANO 1 7 7 2 1 28ºANO 0 6 3 3 3 69ºANO 2 9 9 1 8 3

0123456789

10


2015/2016

8

Ensino Secundário (Sem Avaliação Externa)

2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/1610ºANO 4 0 0 011ºANO 2 0 112ºANO 1 0

0

1

2

3

4

5

Quadro de Excelência

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16

4º Ano 13 7 3 7 8 5

5º Ano 14 5 5 10 15 10

6º Ano 9 14 7 5 9 19

7º Ano 5 8 8 12 12 7

8º Ano 10 7 8 12 12 7

9º Ano 8 4 7 8 8 12

10º Ano 2 9 11 5

11º Ano 3 10 10

12º Ano 9

Evolução do grupo de alunosAlunos que

frequentaram em15/ 16

o2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16

4ºAno 5

5ºAno 8 10

6ºAno 7 15 19

7ºAno 3 10 9 7

8ºAno 7 5 5 12 7

9ºAno 13 5 7 12 12 12

10ºAno 14 14 8 12 8 5

11ºAno 9 8 8 8 11 10

12ºAno 5 7 7 9 10 9

9

Qualidade do Sucesso

Ano

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

2014

/15

2015

/16

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

2014

/15

2015

/16

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

2014

/15

2015

/16

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

2014

/15

2015

/16

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

2014

/15

2015

/16

1º 55 50 45 46 36 38 55 49 44 45 36 38 0 1 1 1 0 0 95,6 100,0 97,4 100,0 98,0 97,8 97,8 100,0 100,0

2º 71 60 50 50 46 37 68 58 44 46 44 37 3 2 6 4 2 0 84,8 97,7 100,0 95,8 96,7 88,0 92,0 95,7 100,0

3º 61 67 56 47 45 48 61 67 53 47 43 46 0 0 3 0 2 2 93,6 93,0 84,8 100,0 100,0 94,8 100,0 95,6 95,8

4º 73 61 63 58 47 42 70 60 53 56 47 40 3 1 10 2 0 2 83,9 89,4 97,5 95,9 98,4 87,9 96,6 100,0 95,2

5º 65 71 62 64 57 48 61 63 62 62 57 45 4 8 3 2 0 3 82,0 90,5 85,5 82,3 89,5 86,7 93,8 88,7 95,4 96,9 100,0 93,8

6º 54 65 65 66 57 54 53 64 62 63 57 53 1 1 3 3 0 1 88,7 82,8 83,9 98,4 80,7 90,6 98,1 98,5 95,5 95,5 100,0 98,1

7º 57 51 61 64 56 58 56 44 61 62 55 54 1 7 2 2 1 2 76,8 77,3 78,7 79,0 83,6 81,5 98,2 86,3 100,0 96,9 98,2 93,1

8º 57 54 48 63 57 59 57 48 48 60 54 53 0 6 6 3 3 6 86,0 72,9 72,9 75,0 88,9 75,5 100,0 88,9 100,0 105,3 94,7 89,8

9º 64 55 50 56 58 63 63 47 41 53 47 59 1 8 9 3 11 4 69,8 74,5 75,6 83,0 83,0 66,1 98,4 85,5 80,4 94,6 81,0 93,7

447 42597,8 93,4 93,3 97,3 96,1 95,5

10º 35 31 39 38 31 39 38 4 0 0 74,2 79,5 81,6 85,7 100,0 100,0 100,0

11º 30 40 45 29 40 44 1 0 1 100 86,4 96,7 100,0 97,8

12º 32 37 31 37 1 0 93,5 97,3 96,9 100,0

Sem Avaliação Externa / CIF

Transitaram(nº)

Avaliados Retidos(nº)

Transitaram Sem Negativas


2015/2016

10

Ficha de Informação do Período (Final)

Cl assi f i cações

negat i vas

(NN)Ní veis5 / 17

% Sucesso Po rt ug uês

MédiaNí veis

Po rt ug uês

MédiaClassif icações Po rt ug uês

% SucessoM at emát ica

MédiaNí veis

M at emát ica

MédiaClassif icações

M at emát ica

% SucessoB io lo g ia eGeo lo g ia

Média CIFNí veis

B io lo g ia eGeo lo g ia

% SucessoF í sica e

Quí mica A

Média CIFNí veis

F í sica eQuí mica A

% SucessoGeo g raf ia

A

Média CIFNí veis

Geo g raf iaA

% SucessoM A C S

Média CIFNí veis

M A C S

% SucessoPo rt ug uês

Média CIFNí veis

Po rt ug uês

% SucessoM at emát ica

A

Média CIFNí veis

M at emát icaA

% SucessoHist ó r ia A

MédiaNí veis

Hist ó r ia A

1A 2 62 96,15 4,07 78,65 96,15 4,03 77,53

1B2 0 65 100,00 4,17 83,05 100,00 4,17 82,32

2A 0 32 100,00 3,84 74,12 100,00 3,72 74,20

3A 6 42 96,00 3,76 71,90 80,00 3,65 67,80

3B 7 19 90,90 3,50 69,63 63,12 3,18 63,87

4A 2 20 95,00 3,30 65,90 95,00 3,55 68,56

4B 4 12 95,00 3,50 69,58 90,90 3,31 64,02

5A 14 109 91,30 3,60 71,82 86,95 3,83 69,00

5B 19 71 88,00 3,32 64,71 68,00 3,08 57,40

6A 1 127 100,00 4,11 79,50 95,00 4,11 80,58

6B 1 51 100,00 3,52 65,23 100,00 3,59 69,76

6C 10 66 88,90 3,56 70,00 83,30 3,72 73,33

7A 26 74 79,31 3,17 57,11 90,00 3,34 61,72

7B 19 120 86,21 3,41 63,76 100,00 3,76 70,45

8A 3 110 100,00 3,76 69,31 92,00 3,48 66,04

8B 29 22 93,75 3,06 60,54 56,25 2,69 44,31

8C 32 35 77,80 3,00 51,96 61,11 2,83 44,38

9A 2 116 95,70 3,70 65,90 96,00 3,87 67,90

9B 17 53 85,70 3,29 58,29 76,20 3,19 52,86

9C 9 36 94,70 3,40 62,95 89,50 3,20 52,90

10A 2 53 100,00 --- 100,00 --- 95,60 --- 100,00 ---

10B 0 0 100,00 --- 80,00 --- 100,00 --- 100,00 ---

11A 4 77 100,00 16,86 91,66 14,92 100,00 --- 90,91 ---

11B 9 21 100,00 13,30 84,20 12,47 100,00 --- 86,70 ---

12A 1 52 100,00 15,74 95,00 14,10

12B 0 19 100,00 13,24 100,00 13,00

1º / 2º / 3º C iclo s Secundário

»«

»«

»« »«

»«

»«

11

Participações disciplinares

1ºP 2ºP 3ºP Total1A 26 0 0 0 0 0,0

1B2 23 0 0 0 0 0,02A 25 0 0 0 0 0,03A 26 0 0 0 0 0,03B 22 0 0 0 0 0,04A 20 0 0 0 0 0,04B 22 0 0 0 0 0,0

1º Ciclo Total 164 0 0 0 0 05A 24 0 3 0 3 1,05B 25 0 0 0 0 0,06A 20 0 1 1 2 0,76B 17 0 1 0 1 0,36C 20 0 0 1 1 0,3

2º Ciclo Total 106 0 5 2 7 2,07A 29 3 2 0 5 1,77B 29 11 0 7 18 6,08A 25 0 0 2 2 0,78B 16 1 0 1 2 0,78C 18 6 1 0 7 2,39A 23 1 0 1 2 0,79B 22 6 2 1 9 3,09C 18 6 6 2 14 4,7

3º Ciclo Total 180 34 11 14 59 19,710A 23 0 2 1 3 1,010B 15 1 1 0 2 0,711A 22 0 0 0 0 0,011B 16 1 1 1 3 1,012A 22 0 0 0 0 0,012B 15 0 0 0 0 0,0

Sec. Total 113 2 4 2 8 2,7

563 36 20 18 74 6,1T OT A L A GR U PA M EN T O

Média

2º

Cic

loS

ecu

nd

ári

o3º

Cic

lo

Turma nºalunos

Nº de Participações Disciplinares

1ºC

iclo

1ºP 2ºP 3ºP0,00 0,00 0,000,00 0,10 0,040,54 0,21 0,290,03 0,08 0,040,57 0,38 0,38

Média Diária de Participações Disciplinares

Secundário3º Ciclo2º Ciclo

Tot a l Agr upa me nt o

1º Ciclo


2015/2016

12

Estatísticas do Ensino

Fonte: MISI / JNE (ATLAS DA EDUCAÇÃO – Relatório de Progresso 2015)

Estatística Demográfica e Socioeconómica do Concelho 2015


2015/2016

13

A taxa de atraso é a proporção de alunos com, pelo menos, um ano de idade em atraso relativamente à idade de referência para a conclusão do ciclo em que seencontram inscritos.Relacionou-se o número de alunos que se encontram a frequentar um determinado ciclo de ensino, com idade superior à idade ajustada à conclusão desse ciclo,com o total de alunos inscritos nesse ciclo.Taxa de atraso- no 1º ciclo = total de alunos do 1º ciclo com idade desajustada ao ciclo [>9 anos] / total de alunos do 1º ciclo*100 ;- no 2º ciclo = total de alunos do 2º ciclo com idade desajustada ao ciclo [>11 anos] / total de alunos do 2º ciclo*100;- no 3º ciclo = total de alunos do 3º ciclo com idade desajustada ao ciclo [>14 anos] / total de alunos do 3º ciclo*100;- no Secundário = total de alunos do Secundário com idade desajustada ao ciclo [>17 anos] / total de alunos do Secundário*100).

Fonte: Jornal de Notícias/

Taxas de Pré-escolarização / Retenção e Desistência


2015/2016

14

Fonte: http://infoescolas.mec.pt/

Básico – Segundo Ciclo

Os alunos da escola tiveram uma progressão entre o 4.o ano e o 6.o ano inferior à média nacional, em termos de resultados nas provas finais da disciplina. Poroutras palavras, os alunos do 6.o ano da escola comparam-se menos favoravelmente com a média nacional dos seus colegas de ano do que se comparavam, hádois anos atrás, quando estavam no 4.o ano.


2015/2016

15

Básico – Terceiro Ciclo

Secundário


2015/2016

16

Avaliação Externa

Provas e Exames 2015/16

9ºAnoPortuguês (91)

MédiaNível

MédiaClassificação

MédiaNível


5 5 2 3,51%

4 4 11 19,30%

3 3 25 43,86%

2 2 19 33,33%

1 1 0 0,00%

Nacional UO

Níveis Nível

54,3

27,0% 33,33

73,0%

? 57,066,67

2,903

9ºAnoMatemática (92)

MédiaNível


MédiaNível


5 5 0 0,00%

4 4 7 12,28%

3 3 12 21,05%

2 2 24 42,11%

1 1 14 24,56%

Nacional UO

Níveis Nível

37,1

50,0% 66,67

50,0%

? 47,033,33

2,177

11ºAnoFilosofia (714)

MédiaVALORES

MédiaPONTOS

17-20 17-20 1 5,00%

14-16 14-16 2 10,00%

10-13 10-13 4 20,00%

8-9 8-9 2 10,00%

0-7 0-7 11 55,00%

Nacional UO

Níveis NívelMédia

8,31

0,0% 65,00

0,0% 35,008,45010,7

11ºAnoBiologia e Geologia (702)

MédiaVALORES

MédiaPONTOS

17-20 17-20 0 0,00%

14-16 14-16 6 20,69%

10-13 10-13 12 41,38%

8-9 8-9 3 10,34%

0-7 0-7 8 27,59%

9,96

0,0% 37,93

0,0% 62,0710,24110,1

Nacional UO



2015/2016

17

11ºAnoFísica e Química A (715)

MédiaVALORES

MédiaPONTOS

17-20 17-20 0 0,00%

14-16 14-16 5 22,73%

10-13 10-13 9 40,91%

8-9 8-9 3 13,64%

0-7 0-7 5 22,73%

Nacional UO


10,45

0,0% 36,36

0,0% 63,6410,68211,1

11ºAnoGeografia A (719)

MédiaVALORES

MédiaPONTOS

17-20 17-20 1 5,56%

14-16 14-16 1 5,56%

10-13 10-13 4 22,22%

8-9 8-9 9 50,00%

0-7 0-7 3 16,67%

Nacional UO


9,47

0,0% 66,67

0,0% 33,339,61111,3

11ºAnoMACS (835)

MédiaVALORES

MédiaPONTOS

17-20 17-20 2 11,11%

14-16 14-16 0 0,00%

10-13 10-13 3 16,67%

8-9 8-9 5 27,78%

0-7 0-7 8 44,44%

Nacional UO


7,92

0,0% 72,22

0,0% 27,788,11111,4

12ºAnoPORTUGUÊS (639)

MédiaVALORES

MédiaPONTOS

17-20 17-20 3 9,68%

14-16 14-16 5 16,13%

10-13 10-13 18 58,06%

8-9 8-9 3 9,68%

0-7 0-7 2 6,45%

Nacional UO


11,65

0,0% 16,13

0,0% 83,8712,22610,8


2015/2016

18

12ºAnoMATEMÁTICA (635)

MédiaVALORES

MédiaPONTOS

17-20 17-20 0 0,00%

14-16 14-16 2 9,52%

10-13 10-13 4 19,05%

8-9 8-9 1 4,76%

0-7 0-7 14 66,67%

Nacional UO


6,61

0,0% 71,43

0,0% 28,576,81011,2

12ºAnoHISTÓRIA A (623)

MédiaVALORES

MédiaPONTOS

17-20 ##### 17-20 0 0,00%

14-16 ##### 14-16 0 0,00%

10-13 ##### 10-13 4 28,57%

8-9 ##### 8-9 1 7,14%

0-7 ##### 0-7 9 64,29%

Nacional UO


7,17

##### 71,43

##### 28,577,1439,5

19

Taxas de Sucesso do ensino básico e secundário 2010/ 11 a 2015/16 (%)N-Nível nacional no exameUO- Nível da unidade orgânica no exameIN- Avaliação Interna (unidade orgânica)

Percentagem de alunos com nota positiva, por disciplina, nas provas de exame do ensino básico e secundário e na avaliação interna

Ensino Secundário(1.ª Fase)

Anos

3.º ciclo do Ensino Básico(1.ª Chamada)



Português(1.º ciclo)

41


91

Matemática A635

História A623

Geografia A719

Filosofia714

Anos

Matemática(3.º ciclo)

92

Biologia eGeologia

702

Física e QuímicaA

715


42

Português (2.º ciclo)

61


62

Português639

MACS835

N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN

2010/11 68,8 71,6 67,8 64,0 64,6 65,6 92,7 58,0 56,1 92,7 58,0 38,5 96,9 43,2 30,8 89,2 - - 66,0 - - 57,0 - - 75,2 - - 68,4 - - 53,9 - - 56,8 - - 64,4 - -

2011/12 66,0 63,3 53,4 47,8 59,4 49,2 98,5 53,7 43,9 87,7 66,5 42,6 91,2 57,3 42,9 80,7 - - 53,9 - - 34,1 - - 67,1 - - 62,2 - - 63,0 - - 59,2 - - 77,3 - -

2012/13 53,9 54,0 66,9 66,7 54,4 60,7 95,2 46,7 43,8 93,7 52,0 47,9 87,8 41,9 43,8 77,6 - - 38,3 - - 33,0 - - 56,6 - - 55,0 - - 55,7 - - 50,2 - - 63,4 - -

2013/14 83,2 81,5 64,7 68,5 71,1 58,5 97,0 46,0 37,0 98,5 70,9 44,4 87,5 55,4 37,0 89,3 40,0 100,0 64,5 50,0 100,0 44,1 18,8 100,0 72,1 38,5 100,0 53,6 23,0 69,2 77,4 - - 44,8 - - 56,3 - -

2014/15 86,1 74,5 97,8 70,4 57,4 91,5 76,9 61,4 100,0 55,5 50,9 89,5 77,0 59,1 84,5 50,0 46,9 77,6 80,0 100,0 37,9 100,0 45,0 100,0 54,5 100,0 43,8 100,0 51,7 92,9 22,7 100,0 25,0 83,3

2015/16 --- --- --- --- --- --- 96,3 --- --- 92,8 66,7 92,0 33,3 87,2 35,0 100,0 62,1 100,0 63,6 91,7 33,3 100,0 27,8 84,2 83,9 100,0 28,6 95,0 28,6 100,0

Anos


2015/2016

20

Média das classificações obtidas na Avaliação Externa - 2011/12 a 2015/16

Anos





92

Anos


41


42

Português (2.º ciclo)

61


62


91

N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN N UO IN

2012/13 49,0 57,0 52,0 52,4 49,0 47,9 49,0 48,4 44,0 45,0

2013/14 62,2 62,9 56,1 59,3 57,9 48,5 47,3 46,6 55,0 49,1 53,0 43,6

2014/15 65,6 58,2 59,6 48,6 59,5 54,7 51,0 47,9 58,0 52,1 48,0 42,6

2015/16 --- --- --- --- --- --- --- --- 57,0 54,3 62,4 47,0 37,1 57,9

Anos

Média dos Valores obtidos - 2011/12 a 2015/16

N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO N UO2011/

12 - - - 9,80 - - 8,10 - - 10,70 - - - - - 10,40 - - 10,40 - - 11,80 - -2012/

13 - - - 8,40 - - 8,10 - - 9,80 - - 9,90 - - 9,80 - - 9,70 - - 10,60 - -

2013/14 9,70 7,90 13,,8 - 10,70 9,38 13,70 14,14 8,80 6,60 13,50 13,60 10,50 7,48 13,10 13,39 9,00 5,35 13,30 11,62 11,60 - 13,40 - 9,20 - 13,40 - 9,90 - 13,00 -

2014/15 10,80 11,40 13,70 16,26 8,90 9,21 13,90 16,26 9,90 10,30 13,70 14,96 11,20 10,00 13,20 14,00 12,30 9,25 13,40 13,18 11,00 10,41 13,40 14,57 12,00 6,27 13,60 14,33 10,70 8,75 12,90 13,27

2015/16 0,00 8,45 13,9 14,65 0,00 10,24 14 16,86 0,00 10,68 13,9 14,92 0,00 9,61 13,3 13,30 0,00 8,11 13,6 12,47 0,00 12,23 13,4 14,49 0,00 6,81 13,8 14,10 0,00 7,14 13,0 13,00

Frequência Exame Frequência Exame FrequênciaExame Frequência Exame Frequência Exame

Anos

Ensino Secundário(1.ª Fase)

Filosofia714

Biologia e Geologia702

Física e Química A715

Geografia A719

MACS835

Português639

Matemática A635

História A623

Exame Frequência Exame Frequência Exame Frequência

21

Prestação do Serviço do Agrupamento

Questionário aos AlunosSinto-me responsável quando tenho negativas.

Modifico o meu comportamento, quando chamado à atenção pelosprofessores.

Quando tenho dúvidas peço aos professores para explicarem melhor.

Peço esclarecimentos sobre as avaliações obtidas.

Estou satisfeito com os meus resultados escolares.

Compreendo o que me é pedido nas atitudes e valores.

O meu comportamento influencia o meu aproveitamento.

Participo ativamente nas atividades de ensino e aprendizagem (aulas,trabalhos ou outras atividades).

Estudo regularmente as matérias.

Estou motivado para estudar.

Utilizo as tecnologias de informação e comunicação como ferramentade estudo.

Os professores dão mais valor às atitudes e valores do que aos co-nhecimentos.

Os professores ajudam-me e orientam-me no estudo.

Os professores modificam o seu comportamento face a críticas perti-nentes dos alunos.


2015/2016

22

Os professores expõem a matéria com clareza.

Os professores utilizam as tecnologias de informação e comunicaçãonas aulas.

Os professores disponibilizam-se para o acompanhamento dos alu-nos, fora do horário das aulas.

Os testes que realizas contêm itens de resposta aberta.

Os testes que realizas contêm itens de resposta fechada.

Os professores promovem atividades de interação oral.

Os professores solicitam relatórios e trabalhos individuais.

Os professores divulgam os critérios de avaliação aos alunos.

Os professores realizam a autoavaliação no final de cada período.

Os professores comentam com os alunos a sua avaliação.

Os professores esclarecem as dúvidas dos alunos relativas às avalia-ções.

Os critérios de avaliação são aplicados pelos professores.

Os professores comentam com os alunos os seus progressos e dificul-dades.

Ao longo do ano letivo tens noção do teu progresso/dificuldades noteu processo ensino/aprendizagem.


2015/2016

23

Existe coerência entre o que os professores ensinam e o que os pro-fessores avaliam.

Por vezes tens mais que um teste por dia.

Questionário aos Encarregados de Educação

1 - Conheço os documentos estruturantes do Agrupamento.

2 - Tenho conhecimento de que os representantes dospais/encarregados de educação participam na elaboração doProjeto Educativo e do Regulamento Interno.

3 - Como Encarregado de Educação estou motivado(a) pelaassociação de pais a participar na vida escolar.

4 - O ensino dado ao meu educando corresponde às minhasexpectativas.

5 - Considero que há segurança no Agrupamento e um bomacompanhamento dos alunos dentro das instalações.

6 - Tenho conhecimento da existência de equipas multidiscipli-nares de apoio às famílias na área social e psicológica.

0% 5%

13%

60%

15%8% Discordo

completamenteDiscordo Muito

Discordo

3% 8%

18%

50%

10%

13%DiscordocompletamenteDiscordo Muito

Discordo

2% 0%

20%

41%

22%


Discordo

0% 5% 10%

39%32%


Discordo

2% 7%

12%

37%22%


Discordo

2% 0% 10%

51%

27%

10% DiscordocompletamenteDiscordo Muito

Discordo


2015/2016

24

7 - Desloco-me à escola regularmente para acompanhar a vidaescolar do meu educando.

8 - Sei que as opiniões dos Encarregados de Educação são tidasem consideração pela Direção.

9 - Tenho conhecimento da existência de parcerias com en-tidades locais, nacionais e internacionais para apoiar o percursoformativo do meu educando.

10 - O apoio e complementos educativos oferecidos pelo Agru-pamento são adequados às necessidades do meu educando.

11 - Conheço os programas, os objetivos e os critérios deavaliação das diversas disciplinas e sei onde consultá-los.

12 - Considero que o Agrupamento se preocupa com a indisci-plina, o insucesso e o abandono escolar e que se organiza paraos combater.

13 - Sou informado regularmente sobre os resultados do(s)meu(s) educando(s).

0% 0% 0%

34%

22%

44%

DiscordocompletamenteDiscordo Muito

Discordo

Concordo

2% 5%

17%

46%

17%


Discordo

Concordo

3% 5%

15%

40%

25%


Discordo

Concordo

2% 2%10%

51%

24%


Discordo

Concordo

0% 0% 5%

59%15%

22%


Discordo

Concordo

2% 0%

15%

49%

24%


Discordo

Concordo

0% 2% 2%

39%

17%

39%


Discordo

Concordo


2015/2016

25

Questionário ao Pessoal Docente

A Direção atua como modelo de suporte à criação de uma cultura deAgrupamento.

O Conselho Geral acompanha o desenvolvimento do Projeto Educati-vo do Agrupamento.

O Coordenador de cada Departamento promove mecanismos departicipação dos seus professores com vista ao sucesso da organiza-ção.

A Direção elabora avaliações intermédias sobre a implementação dosdocumentos estruturantes do Agrupamento (PE, PAA, PAT e RI),promovendo a colaboração das pessoas envolvidas.

A Direção incentiva mecanismos de monitorização do desempenhoescolar como suporte à tomada de decisão.

O Conselho Geral promove e incentiva o relacionamento entre acomunidade educativa.

O Conselho Pedagógico mobiliza as estruturas de orientação educati-va para a promoção do sucesso escolar.

A Direção estabelece protocolos com diferentes entidades, no sentidode promover o cumprimento do estabelecido no PE.

A Direção ausculta as necessidades e expetativas dos seus professo-res.

O PE foi elaborado com base num diagnóstico do desempenho doAgrupamento.

A avaliação final de cada PAA envolve todos os intervenientes, ser-vindo de regulação para o PAA do ano seguinte.

A Direção promove incentivos logísticos (espaços, tempo, recursos)para o desenvolvimento de projetos inovadores.


2015/2016

26

A Direção e os órgãos de gestão pedagógica definem indicadores quepermitem medir, anualmente, o desempenho da escola e a sua evolu-ção.

A Direção mobiliza as competências dos professores, de forma arentabilizar e melhorar a sua atuação ao serviço do Agrupamento.

A Direção e o Conselho Pedagógico promovem o trabalho em equipa.

O Coordenador de Departamento promove o trabalho colaborativodos seus professores no desenvolvimento da prática letiva.

A Direção estabelece protocolos com diferentes instituições, no senti-do de desenvolver a formação contínua dos seus professores.

O Agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar.

A Direção gere os recursos financeiros para viabilizar os planos deação traçados.

Os professores contabilizam os custos dos projetos que se propõemdesenvolver com os seus alunos.

A Direção tem em conta as propostas e necessidades dos professorese dos departamentos na aquisição de material didático.

Os professores utilizam as tecnologias de informação e comunicaçãocomo recurso pedagógico e instrumento de desenvolvimento pessoale profissional.

A Direção otimiza a utilização dos seus recursos.

O Agrupamento define indicadores de processos de ensino-aprendizagem e de gestão e administração e estabelece objetivos defuncionamento.


2015/2016

27

O Agrupamento identifica e estabelece prioridades para melhorar osprocessos de ensino-aprendizagem e de gestão e administração.

Através dos seus órgãos de gestão e estruturas de orientação educa-tiva, o Agrupamento incentiva e regula a aplicação das estratégiaspromotoras do sucesso educativo.

Os professores adequam a sua planificação às características especí-ficas de cada turma.

O Agrupamento adapta a sua oferta às necessidades da comunidadeenvolvente.

O Agrupamento promove o envolvimento dos alunos e encarregadosde educação na inovação dos processos de ensino-aprendizagem.

Os alunos e pais/encarregados de educação são ouvidos pelos órgãoscompetentes.

Os alunos estão satisfeitos com a forma de ensino praticado nesteAgrupamento de Escolas.

Os professores verificam se os apoios educativos/reforço curricu-lar/complemento de aprendizagem correspondem às necessidadesdos alunos.

As informações prestadas quer aos alunos quer às famílias são sem-pre exatas, claras e atualizadas.

Há uma boa relação entre professores e alunos.

Os conteúdos a lecionar são distribuídos harmoniosamente pelos trêsperíodos.

O Agrupamento promove informação sobre os cursos e as saídasvocacionais.

28

Biblioteca Escolar

Através de documentos que foram sendo aplicados ao longo do ano, nomeadamente a ficha de registo defrequência mensal da biblioteca, registos de requisição domiciliária, estatísticas do programa PORBASE, registo deutilização de material em sala de aula ou em presença e protocolo de recolha de dados da RBE, foram retiradas asseguintes conclusões:

. Existem cerca de quinhentos utilizadores inscritos. Neste número constam alunos e professores que já não seencontram na escola; será realizada, no próximo ano letivo, a atualização da base de dados.

. Número total de documentos da coleção: 6034 (dos quais 5535 são livros); os restantes documentos são DVD eoutros suportes digitais (429), registos sonoros (18) e outros (portefólios temáticos, revistas e jornais, jogos, docu-mentos com acesso na web).

. Foram adquiridos 29 livros e doados 67. A taxa anual de renovação da coleção foi de 2%.

. Foram emprestados 722 livros para o domicílio, 280 presencialmente e 1062 para as salas de aulas, o que per-faz uma média de 5 documentos emprestados por aluno (em qualquer modalidade).

. Os meses com mais requisições foram outubro (171) e novembro (138); este acréscimo de empréstimos deveu-se à implementação das Agendas de Leitura.

. A média diária do número de alunos que utilizaram a biblioteca foi de 56. 26 alunos vieram para estudar/fazeros trabalhos de casa (principalmente do secundário); 9 alunos, para fazer leitura recreativa; 11 alunos, parapesquisar (inclui alunos que fazem trabalhos escolares); 10 alunos vieram à BE para ocupar tempo livre e ver filmes.

. A média do número de alunos que frequentaram a BE, na hora do almoço, foi de 39.

. Os computadores tiveram uma utilização elevada. Por vezes, foram insuficientes para as solicitações.

. A taxa de utilização da BE por docentes com turmas continuou reduzida, 5 professores por dia. Os docentescontinuaram a preferir fazer pedidos ao professor bibliotecário e à assistente operacional no sentido de prepararemconjuntos de livros para tratamento nas aulas.

A BE da EB Durão BarrosoDe acordo com os documentos e de registo e observações, conclui-se:. Existem 196 leitores inscritos (alunos, professores, assistentes).. Durante o ano letivo 2015/2016, foram requisitados 4492 livros.. Deram entrada 91 novos livros.. A média diária de utilização da biblioteca é de 52 alunos (para um universo de 166 alunos na Escola Básica).. A maioria dos alunos vai à BE para requisitar e devolver livros, seguido da leitura recreativa e da realização dos

TPC.


2015/2016

29

Conclusões

Avaliação InternaOs resultados da avaliação interna são bastante satisfatórios, mas deve-se ter em atenção aos alunos que tran-

sitaram para o nono ano, principalmente do 8.ºB e 8.º C e sobretudo para as médias registadas na disciplina de Ma-temática. Considerando os resultados a essa disciplina também merece atenção pelos Conselhos de Turma os alunosdas turmas (ano letivo 2015-2016) 3B, 4B, 5B, 6B e 7A. O cenário problemático desses alunos não será somente nadisciplina de Matemática, devendo os Conselhos de Turma estarem atentos dificuldades que possam surgir noutrasdisciplinas. Salientar o número de alunos que atingiram médias que os colocam no quadro de excelência, notando-seporém que alguns desses alunos submetidos a avaliação externa, não confirmaram esses resultados.

O Quadro de Excelência é um quadro que premeia o trabalho, o esforço, a competência dos alunos ao longo doano letivo, por isso deve distinguir os alunos que o mereceram pelo seu trabalho, mas deve evitar-se que o mesmoseja “vulgarizado”, porque a exigência, o rigor devem estar presentes na avaliação, porque só assim se contribuirápara uma comunidade de aprendizagem. Porém, salienta-se o número significativo de alunos que obtiveram médiasuperior a 4.5 ou 16.5.

Avaliação externaOs resultados da avaliação externa dos alunos têm vindo a ser considerados um dos indicadores a utilizar na

medição do valor acrescentado, uma vez que a mesma influencia o modo como a sociedade olha a Escola e cadaescola em particular. Torna-se imperativo que se desenvolva um conjunto de mecanismos favoráveis à relevação daavaliação externa dos alunos, projetando uma boa imagem da escola dentro da comunidade em que se insere.

Perante os resultados obtidos na avaliação externa, o Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira de Armamar temde tomar medidas que visem a aproximação dos resultados da avaliação interna com os resultados da avaliação ex-terna, bem como aproximação dos resultados da nossa unidade orgânica comparado a média nacional.

Prestação do Serviço do Agrupamento

Inquérito ao horário do Agrupamento:

Apesar de alguma polémica em relação à alteração do horário do 2º/3º ciclos e secundário, por vezes referidaem atas, os resultados do inquérito não estão completamente em linha com esse descontentamento: (39,5%) dosinquiridos são favoráveis à manutenção do horário que vigorou em 2015/2016 e 26 (60,5%) manifestaram a sua pre-ferência pela alternativa apresentada, que implicava a subtração do último bloco da quarta-feira.

Apesar destas preferências, 63% dos inquiridos revelou uma opinião favorável face ao horário atualmente emvigor.

Inquérito aos Alunos

Os resultados globais feitos na sua introspeção indicam uma visão positiva / otimista. Os alunos autoavaliam-secomo sendo responsáveis e empenhados, conscientes da avaliação a que são sujeitos.


2015/2016

30

Os itens em que os alunos foram mais críticos, mas ainda assim francamente positivos, prendem-se com: a dis-ponibilidade dos professores para o acompanhamento dos alunos, fora do horário das aulas; a aplicação dos critériosde avaliação pelos professores; a coerência entre o que os professores ensinam e o que os professores avaliam.

No inquérito destaca-se o facto de cerca de 15% dos alunos afirmarem que por vezes têm mais que um testepor dia, indicador de que, eventualmente, a norma do regulamento interno não está a ser respeitada.

Inquérito aos Encarregados de Educação

Os resultados globais deste inquérito traduzem uma visão favorável, verificando-se uma média de respostas po-sitiva em todas as questões.

Da análise dos resultados por ciclo de ensino, constata-se que as opiniões dos Encarregados de Educação sãomenos favoráveis no Jardim de Infância e no 1º ciclo, sendo mais favoráveis no 2º ciclo e secundário.

A visão menos favorável dos Encarregados de Educação do Jardim de Infância, nomeadamente no que respeitaà elaboração e conhecimento dos documentos estruturantes do Agrupamento poderá ser em parte devida ao factode se tratarem de alunos com um ainda muito curto percurso no Agrupamento, Será então necessário averiguarsobre outras causas e como melhorar estes aspetos. Ainda no Jardim de Infância verificam-se os únicos resultadosnegativos (embora marginalmente) no que diz respeito às equipas multidisciplinares, em oposição à tendência globaldos restantes ciclos, muito favorável.

No 1º ciclo verificam-se as opiniões mais desfavoráveis relativamente à segurança. Será necessário indagaras razões que levam a esta perceção por parte dos Encarregados de Educação. Também no 1º ciclo as respostas dosEncarregados de Educação denotam que os apoios aos alunos poderiam ser mais adequados.

Também no Jardim de Infância e 1º ciclo se verifica que a perceção dos Encarregados de Educação relativa àforma como a Direção tem em conta as suas sugestões é menos favorável. Este facto pode dever-se, pelo menos emparte, à separação física das instalações em relação à sede.

Tendo em conta este conjunto de constatações, será importante refletir e eventualmente rever:- a forma de atuar em relação aos Encarregados de Educação (Jardim de Infância e 1º ciclo);- os mecanismos de acompanhamento dos alunos e as questões de segurança no 1º ciclo, bem como formas de

melhorar a perceção por parte dos Encarregados de Educação, se os dados objetivos não confirmarem as opiniõessubjacentes às respostas ao inquérito;

- a forma como os apoios educativos estão a ser implementados e perceber o porquê da perceção negativa dosEncarregados de Educação dos alunos do 1º ciclo sobre este aspeto;

- a forma como são dados a conhecer os documentos estruturantes do Agrupamento (nomeadamente no Jar-dim de Infância e 1º ciclo) e informar os Encarregados de Educação da forma como estes documentos são elabora-dos (com os seus contributos);

- os mecanismos/circuitos de informação que levam as opiniões e sugestões dos Encarregados de Educação àDireção e/ou encontrar formas de melhorar a perceção de que tal acontece.

Inquérito aos Docentes

Os docentes manifestaram uma opinião bastante favorável à atuação da Direção, Conselho Geral, Conselho Pe-dagógico e Departamentos. No que concerne aos aspetos pedagógicos, os docentes revelaram uma opinião bastantefavorável sobre a atuação do Agrupamento.

Salientaram que um dos aspetos positivos é bom relacionamento entre alunos e docentes e a informação pres-tada pelas diferentes estruturas do Agrupamento aos alunos e encarregados de educação.


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IndisciplinaDa leituras das atas dos diferentes conselhos de turma, principalmente da leitura das primeiras atas referentes

à reunião intercalar, constata-se que a indisciplina é um problema que está afetar o processo ensino-aprendizagemdo Agrupamento.

Em primeiro lugar, devemos considerar o que se entende por indisciplina: “fenómeno relacional e interativoque se concretiza no incumprimento das regras que presidem, orientam e estabelecem as condições das tarefas naaula e, ainda, no desrespeito de normas e valores que fundamentam o são convívio entre pares e a relação com oprofessor, enquanto pessoa e autoridade” (João Amado, 1998).

Indisciplina, acontece porquê? A indisciplina, na escola, na sala de aula, sendo uma preocupação de sempre, éhoje um tema inscrito na agenda de todos quantos refletem sobre a educação das jovens gerações. No AgrupamentoGomes Teixeira temos consciência desse problema e, se pretendemos melhorar a qualidade do sucesso, temos defazer um esforço sério para resolver ou atenuar esta situação.

Da leitura das atas verifica-se que durante o ano letivo 2015-2016 ocorreram diferentes atos de indisciplina quese podem enquadrar em três níveis:

• desvio às regras;

• conflitos interpares;

• conflitos da relação professor-aluno, onde também podemos incluir fora do espaço de sala de aula, o conflitode relação assistente operacional - aluno.

Ao analisarmos o conteúdo das atas dos conselhos de turma onde os problemas disciplinares são referidos, te-mos a plena consciência que esta situação não aconteceu somente este ano, mas tem sido um problema que temvindo agravar-se ano após ano.

Nas turmas do quinto ano foi referido que os alunos têm “participação desordenada, tendo sido estabelecidasestratégias globais que devem ser cumpridas por todos os presentes”; “Não sabem estar na sala de aula, pensamque se podem levantar e falar quando lhes apetece e nem sempre são pontuais. O maior problema é saber estar”.

Nas turmas do sexto ano, os problemas disciplinares não diferem muito ao referir-se “a ausência de regras emdeterminadas disciplinas” ou que “os alunos conversam muito e continuam a revelar dificuldades em cumprir asregras de sala de aula” ou “demonstram ser distraídos e faladores”.

No sétimo ano, o cenário é idêntico com a referência à participação disciplinar a alguns alunos, outros são men-cionados por “terem atitudes incorretas dentro e fora da sala de aula” ou “perturbam o funcionamento das aulas”ou que “ a turma é irrequieta e conversadora em sala de aula. “

No oitavo ano é referido que “a turma está um pouco faladora e menos empenhada” ou que “há uma constan-te agitação e conversas paralelas que têm vindo a prejudicar a concentração e consequentemente o desempenho daturma”. Referem também a evolução negativa do comportamento, que é considerado “mais perturbador e que osalunos falam mais, estão mais distraídos e que os conflitos entre eles se agravaram”, ou que “ a maioria dos alunosapresenta atitudes arrogantes para com os docentes, não aceitando as chamadas de atenção, para o cumprimentode regras estabelecidas”.


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No nono ano, as atas continuam a identificar problemas semelhantes em que “alguns alunos apresentam lacu-nas graves a nível do saber estar, tendo dificuldades em dificuldades em aplicar regras estabelecidas”.

No ensino secundário também acontecem problemas de indisciplina, mas os casos são mais pontuais, onde oproblema não é a turma, mas somente alguns alunos, e em determinadas disciplinas, que revelam comportamentosdesviantes das normas.

Outro problema que tem contribuído para ocorrência de alguns conflitos na sala de aula é a utilização do tele-móvel que interfere na concentração dos alunos, e sobretudo perturba o bom desenrolar das atividades letivas, epor vezes contribuindo para existência de conflitos entre os docentes e os discentes.

No que à sala de aula diz respeito, a indisciplina está muito relacionada com a relação que se estabelece no in-terior da aula, e esta relação depende sobretudo da motivação dos alunos para a aprendizagem e do clima relacio-nal. A sala de aula deve ser um espaço “sagrado”, onde determinados comportamentos não podem ser autorizados,nem sequer tolerados. Aulas em que se permita os “jogos” nos telemóveis, tablets, computadores, aulas onde osalunos são “reis e senhores” do espaço, ou quando se permite outro tipo de jogos com a justificação que já se termi-nou o programa, quando se podia aproveitar esse tempo para consolidar conteúdos são situações que conduzem adeterminados comportamentos desviantes.

Ao analisarmos as fichas FIP (páginas 10 e 11) constatamos outros dados. Os incidentes disciplinares ocorridos ecomunicados são uma percentagem bastante baixa, não refletindo o exarado nas atas, ou mesmo o número diáriode alunos enviados à Direção.

Aferição de ProvasDepreendeu-se que é significativo o número de docentes que demonstram algumas dificuldades em elaborar

critérios específicos de correção, principalmente nas pontuações intermédias, e que pode contribuir para que asfichas sejam corrigidas de forma “aleatória”, sem garantia de uma avaliação objetiva. Consideramos que deveria serobrigatório na aplicação das fichas de avaliação apresentar ao coordenador de departamento, a matriz, as provas eos critérios específicos de correção, antes da aplicação das fichas de avaliação.


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Proposta de Plano de Melhoria

Fichas de Ação de Melhoria

Melhoria dos resultados obtidos nos exames nacionais

A ação a desenvolver deve incidir sobre os alunos que apresentam dificuldades às disciplinas alvo de avaliaçãoexterna, no ensino básico, nomeadamente Português e Matemática devendo começar também a considerar-se asituação da disciplina de Inglês. Se dessa intervenção resultar a diminuição da percentagem de forma significativados alunos que tiram nível inferior a três na avaliação externa e ao mesmo tempo se aumentar o grau de exigênciapara os alunos com maiores facilidades no processo ensino-aprendizagem, os resultados terão tendência aproximar-se das médias nacionais e mesmo ultrapassá-las. Este plano deverá ter uma duração mínima de dois a três de acordocom a duração do ciclo, mas deverá incidir numa perspetiva de longo prazo nos alunos que se encontram agora no1.º ciclo, nomeadamente a partir do 2.º ano.

Esta ação deverá concretizar-se pela aplicação de um conjunto de estratégias, a saber:- a criação de “ninhos temporários” direcionados para alunos com dificuldades às disciplinas referenciadas:- acompanhamento dos alunos mais problemáticos por um tutor ou mentor;- criação de uma sala de estudo onde o tutor ou mentor acompanhará os seus alunos;- criação de equipa multidisciplinar com docentes das disciplinas intervencionadas e outros técnicos;- realização de provas de aferição com formato de exame em calendário predefinido;- realização de ações de formação para docentes, não docentes e encarregados de educação;- reunião semanal entre os professores da disciplina e os coadjuvantes, tanto daqueles que lecionam o ninho comoaqueles que fazem coadjuvação na sala de aula para articularem e definir as estratégias a aplicar;- monitorização constante dos resultados e estratégias aplicadas;- criação de salas de estudo disciplinares destinadas aos alunos do ensino secundário;- ações motivacionais para os alunos de acordo com o seu nível de ensino;- incremento do trabalho cooperativo e de partilha de recursos didáticos e instrumentos de avaliação;- reforço da supervisão pedagógica.

Designação da Ação de Melhoria

“Melhoria dos resultados obtidos na avaliação externa”

Dirigente responsável Coordenador da ação Equipa operacional

DiretoraConselho Pedagógico

Diretora do Agrupamento

- Diretores de Turma;- Professores Titulares de turma;- Professores/ /Educadores/AssistentesOperacionais

Critério dominante da CAF Partes interessadas

CRITÉRIO 2- PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA- Docentes;- Discentes;-Encarregados de Educação.

Descrição da Ação de Melhoria

A escola propõe-se implementar estratégias que promovam uma melhoria dos resultados e reforço da qualidade do sucesso.


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Objetivo(s)1. Melhorar os resultados obtidos nos exames nacionais.2. Melhorar as práticas de ensino.3. Melhorar a ação educativa através da formação e partilha interpares.4. Reforçar a articulação curricular entre ciclos e entre as escolas que constituem o Agrupamento.5. Aumento das expetativas dos alunos e reforço da valorização das aprendizagens.6. Envolver os pais em atividades no espaço escolar e nas tarefas a realizar em casa.7. Solicitar aos pais participação ativa na tomada de decisões, nomeadamente nos momentos de decisão e revisão da missão eda visão do agrupamento.

Atividades a realizar

Organização de ações de sensibilização para alunos e encarregados de educação, no início do ano letivo, quanto à necessida-de dos alunos concluírem o percurso formativo. Organização de um roteiro com um conjunto de procedimentos a observar pelo aluno no início do ano letivo. Análise cooperativa dos resultados da avaliação externa e avaliação Interna. Estabelecimento de metas intermédias de aproximação e superação das médias nacionais referentes à avaliação externa. Criação de “ninhos temporários” direcionados para alunos com dificuldades às disciplinas referenciadas. Acompanhamento dos alunos mais problemáticos por um tutor ou mentor. Criação de uma sala de estudo onde o tutor ou mentor acompanhará os seus alunos. Criação de equipa multidisciplinar com docentes das disciplinas intervencionadas e outros técnicos. Realização de provas de aferição com formato de exame em calendário predefinido. Realização de ações de formação para docentes, não docentes e encarregados de educação. Reforço da supervisão pedagógica. Monitorização constante dos resultados e estratégias aplicadas. Registo e monitorização de todos os incidentes disciplinares que perturbem o bom funcionamento escolar. Criação de salas de estudo disciplinares destinadas aos alunos do ensino secundário. Ações motivacionais para os alunos de acordo com o seu nível de ensino. Constituição de uma equipa multifuncional – (Psicólogo, Assistente Social e outros Técnicos. Levantamento dos incidentes críticos que perturbaram o normal funcionamento das atividades letivas. Promoção da articulação vertical: definição de conhecimentos prioritários/diferenciação curricular. Promoção de atividades formativas e sumativas de diferenciação pedagógica no espaço turma. Informação aos pais e encarregados de educação, periodicamente, do desenvolvimento do projeto. Envolvimento dos pais e encarregados de educação no plano de trabalhos dos alunos. Formação de docentes e não docentes na área a melhorar. Ações de sensibilização para Encarregados de Educação. Workshops para o desenvolvimento de Competências Sócio – Emocionais.

Resultado(s) a alcançar

As atividades surtirão o seu efeito a longo prazo, não sendo expectável um efeito imediato das mesmas.Os instrumentos de avaliação da melhoria serão essencialmente os “Relatórios de Avaliação das Atividades”, as Atas de Conse-lhos de turma/departamento, relatórios trimestrais dos Coordenadores e relatório da equipa de autoavaliação.

Fatores críticos de sucesso Data de inícioBoa vontade, disponibilidade, capacidade de motivação de todosos membros da Comunidade Escolar. Início do ano letivo.

Constrangimentos Data de conclusão- Resistência dos docentes à mudança.- Falta de perspetivas académicas da maioria dos alunos.- Desresponsabilização dos pais/encarregados de educação.

- Final do ano letivo (monitorização e reformulação doprojeto)- Ano letivo de 2018-2019

Recursos humanos envolvidos Custo

Toda a comunidade educativa. Variável, consoante o desenvolvimento das atividades.Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas

Como já referido, com o tratamento dos dados recolhidos através dos “Relatórios de Avaliação das Atividades”, Atas de Conse-lhos (turma/estabelecimento/departamento), Inquéritos de Satisfação aos E.E.. Relatório da equipa de autoavaliação sobre osdados obtidos na avaliação externa.


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Indisciplina

Designação da Ação de MelhoriaA (in)DisciplinaDirigente/estrutura de gestão responsável Coordenação da ação Equipa operacional

Conselho Pedagógico Coordenadores dos Diretores de Turma

Coordenadores dos Diretores deTurmaDiretores de Turma Coordenador deDepartamento do 1.º cicloProfessores Titulares de Turma

Critério dominante da CAF Partes interessadas/intervenientes

5 - processos Docentes/Discentes e Encarregados de Educação

Origem/fonte:Atas dos conselhos de turma/ registo de incidentes

Descrição da ação de melhoriaA indisciplina, na escola, na sala de aula, sendo uma preocupação de sempre, é hoje um tema inscrito na agenda de todos quan-tos refletem sobre a educação das jovens gerações. No Agrupamento Gomes Teixeira temos consciência desse problema e sepretendemos melhorar a qualidade do sucesso temos de fazer um esforço sério para resolver ou atenuar esta situação.

Pretende reduzir-se a indisciplina nos diferentes níveis de educação e ensino, para que todos os alunos disponham de condiçõespropícias à aprendizagem.

Objetivo(s) da ação de melhoria- diminuir o número de ocorrências e participações disciplinares em todos os ciclos de ensino;- promover a aquisição de regras de convivência e de conduta adequadas, que permitam melhorar o sucesso educativo e aca-démico dos alunos.Atividades a realizar Realizar uma ação diagnóstica dos problemas de indisciplina (recolhendo dados estatísticos das atas do CT e registo da FIP); Criar uma base de dados que permita sistematizar e monitorizar os problemas relativos à indisciplina (sistema de registo de

dados por turma/aluno/ano); Fomentar a intervenção precoce ao nível da educação pré-escolar, 1.º ciclo, bem como no primeiro ano de cada ciclo, permi-

tindo a deteção e sinalização de casas problemáticos; Reforçar, ao nível do Agrupamento, formas de atuação comuns face às mesmas ocorrências disciplinares, conforme código de

conduta a sair da reflexão conjunto dos diretores de turma; - Reforçar de modo especial a cooperação entre os professores dos mesmos alunos. A listagem dos “As regras deverão ser

poucas, simples, positivas, claras, fundamentais, conhecidas e cumpridas.” Estabelecer em conjunto um código de conduta so-bre comportamentos tolerados ou proibidos que não devem ultrapassar vinte normas.

Sensibilizar alunos e encarregados de educação para a prática de normas de conduta similares nos espaços escolar e familiar– reprodução de comportamentos pelo compromisso com alunos e pais /EE (ações de formação para pais /EE, assistentes ope-racionais, docentes; debates multidisciplinares

Acompanhar os alunos “problemáticos” por uma equipa multidisciplinar para que possam ser “endoutrinados”; -Construir um clima relacional assente na regra, procurando sempre o difícil equilíbrio entre rigidez e flexibilidade.Fatores críticos de sucesso Data de inícioEnvolvimento de pais/encarregados de educação na pro-cura de soluções e disseminação de boas práticas identifi-cadas.

Início do ano letivo 2016-2017

Constrangimentos Data de conclusãoResistência dos intervenientes; Final do ano letivo

Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia) Custo


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Diretores de Turma; docentes/ Psicóloga; Alunos, Encar-regados de Educação, Associação de pais

Recursos/Serviços de reprografia

Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datasDezembro de 2016 (monitorização inicial);

O passo seguinte, e para nós o mais importante é a prevenção, e nesse sentido devemos considerar como meios de controlodisciplinar, os seguintes:• meios indiretos: o endoutrinamento; o controlo da assiduidade; a ação dos encarregados de educação e a avaliação do apro-veitamento escolar;• meios diretos: o regulamento interno da escola; código de conduta e o processo disciplinar.Prevenir é sempre preferível a remediar, pelo que a grande aposta a fazer é na definição de uma estratégia exequível de preven-ção. “O êxito dos esforços de prevenção da indisciplina está muito dependente do modo como tais esforços são empreendidos”.As decisões devem ser sempre colegiais e constituírem-se como ações coordenadas.

Aferição de Provas.

Da realização das provas de aferição podemos concluir pela pertinência da continuidade da realização das mesmas,mas para se poderem obter outros resultados, sobretudo que as provas de aferição sirvam mesmo para aferir. Seriaimportante que a sua conceção, realização e correção obedecessem a determinadas regras, a saber:

- as provas de aferição (duas versões para a mesma matriz) devem resultar de trabalho colaborativo, sendo elabora-das no inicio do ano letivo por uma equipa de trabalho disciplinar;

- elaboração dos critérios de correção específicos pela equipa da elaboração das provas;

- realização das provas à mesma hora pelas turmas de um determinado ano;

- a prova a aplicar será escolhida aleatoriamente pela Direção entre as duas elaboradas;

-continuidade da partilha da correção de duas provas por ano.


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ÍndiceEquipa de Autoavaliação................................................................................................................................................................................................... 2

Cronograma do processo de Autoavaliação...................................................................................................................................................................... 2

Quadro de Referência para a Avaliação Externa das Escolas............................................................................................................................................ 2

Áreas e ações de melhoria................................................................................................................................................................................................. 2

Domínios a avaliar neste ano letivo .................................................................................................................................................................................. 3

Modelo de desenvolvimento do processo de autoavaliação ............................................................................................................................................. 4

Avaliação Interna .............................................................................................................................................................................................................. 7

Número de alunos retidos ..................................................................................................................................................................................... 7

Primeiro Ciclo .................................................................................................................................................................................................. 7

Segundo Ciclo.................................................................................................................................................................................................. 7

Terceiro Ciclo (Com Avaliação Externa) ........................................................................................................................................................................ 7

Ensino Secundário (Sem Avaliação Externa) ................................................................................................................................................................ 8

Quadro de Excelência ............................................................................................................................................................................................ 8

Qualidade do Sucesso............................................................................................................................................................................................ 9

Ficha de Informação do Período (Final)................................................................................................................................................................... 10

Participações disciplinares................................................................................................................................................................................... 11

Estatísticas do Ensino ...................................................................................................................................................................................................... 12

Estatística Demográfica e Socioeconómica do Concelho 2015 ............................................................................................................................ 12

Taxas de Pré-escolarização / Retenção e Desistência.......................................................................................................................................... 13

Básico – Segundo Ciclo ........................................................................................................................................................................................ 14

Básico – Terceiro Ciclo ......................................................................................................................................................................................... 15

Secundário........................................................................................................................................................................................................... 15

Avaliação Externa............................................................................................................................................................................................................ 16

Provas e Exames 2015/16.................................................................................................................................................................................... 16

Taxas de Sucesso do ensino básico e secundário 2010/ 11 a 2015/16 (%)........................................................................................................ 19

Média das classificações obtidas na Avaliação Externa - 2011/12 a 2015/16................................................................................................. 20

Média dos Valores obtidos - 2011/12 a 2015/16 ............................................................................................................................................ 20

Prestação do Serviço do Agrupamento ........................................................................................................................................................................... 21

Questionário aos Alunos...................................................................................................................................................................................... 21

Questionário aos Encarregados de Educação...................................................................................................................................................... 23

Questionário ao Pessoal Docente ........................................................................................................................................................................ 25

Biblioteca Escolar ............................................................................................................................................................................................................ 28

Conclusões....................................................................................................................................................................................................................... 29

Avaliação Interna ................................................................................................................................................................................................ 29

Avaliação externa................................................................................................................................................................................................ 29

Prestação do Serviço do Agrupamento................................................................................................................................................................ 29

Indisciplina........................................................................................................................................................................................................... 31

Aferição de Provas............................................................................................................................................................................................... 32

Proposta de Plano de Melhoria ....................................................................................................................................................................................... 33

Fichas de Ação de Melhoria................................................................................................................................................................................. 33

Melhoria dos resultados obtidos nos exames nacionais ............................................................................................................................... 33

Indisciplina .................................................................................................................................................................................................... 35

Aferição de Provas. ....................................................................................................................................................................................... 36

Documents

M. E. - GEPE...Evolução do grupo de alunos Alunos que frequentaram em 15/ 16 o 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 4ºAno 5 5ºAno 8 10 6ºAno 7 15 19 7ºAno 3 10 9 7