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No seu vibrante appello, diz «. excsB : '*Não discordo da c.onces- süo da avimistia, mas esta concedi Ia agora ser;* interpretada como um acto de fraqueza de um governo lesivo ao patriotismo da maioria dos bnsileíros". II a prociamaçlo k Us Hiu, 16. -Oi pra-si.lentes e go- vernador^s dos E«tad s, :,.r «.»,- mente o S- nn ej- C ¦' ai . y giram manifestos pitrioticos !.- f -ü- co apoio ao presidente d.* Repu- br»*"».. 1 a ¦ ¦& *-y6. 'y>í w H LO sr. Viriato Correia é de facto historiador e comediograpbo excellente, mas , sobre .s cousas Jo Sertão eu preíi.o Leonardo Motta. Este conhece melhor os canta- I dores, estuda-os mesmo no Sertão, no meio delles, ouvindo-os e escutando-lhes as | produ ções espontâneas. Viriato Correia c eia l.ypos, à sua vontade, dando-lhes vida | coni rme a sui imag.nição e phantasia; Leonardo apresenta o matuto, elie mesmo ana- : t tmeamente, com sua xpres.são e simpliscidade. Gostei immenso de Leonardo e não me esqueci m is .da beliissima conferência q e empolgou um «electo auditório da intel- ie tualidade parahybana, convocado pira assistir alguns minutos de prazer, ouvindo-o, na Acadernm bpitacio Pessoa. I .sr. Viriato com suas phrases admiravelmente burilados, deu teição diferente aos cantadores e matutos de nossa terr,-j, e como sertanejo que sou, não posso me conformar com essas criações literárias que não encerram nem re- pre e t m a verdade do que existe. As morenas faceiras do sr. Viriato são o demônio em Vibrações histéricas e loucas e nãp a matuta tímida e laagorôsá de nossas terras incultas. O vaqueiro conta- djr ce façanhas e pachorrento, deixando escapar bravatas, que não exprimem verdades, ^ vezes são encontrados; mas os violeiros e cantadores tal qual elle descreveu, em sua empolgante palestra, não são de nossos sertões. Nas festas matutas a que concorrem tdos os habitantes das redondezas, no pateo das ^asas, oU; debaixo, das,.latadasr eo- berras de ramoT de oincica, de onde se desprende um cheiro sui generis de suas fo- lha«, improvisam-se as dansa? e na roda, a ura canto, se acham os cantadores sentados ínteramente alheios ao bulie o do povo, para se entregar de corpo e alma aos seus desafios ou as buas louvaçoes. As m renas de no^os seríõe; são, em geral, -acanhadas, tímidas e languidas riunça vibrateis, vaporosas e estonteantes, como descreve a phantasia incomparavel Vináto Correia! Ademais, este nào diz com tanta precisão e graça como Leonardo Motta, os repeates, as chulas, os dichotes, os versos e até as palavras com aquella en- ton -ção própria do matuto e, sobretudo, do sertanejo. E' que Leonardo, sobre ser admirável psychologo, convive com os nossos matutos e observa-lhes, de uma maneira toda suas, os costumes e a intelligencia em botão, sem chegar a desabrochar. Em Viriato se aprecia o escriptor fino, o historiador surpreendente e o come- diographo consumado, e em Leonardo Motta o tomem que nasceu' para dizer com graça inegualave! e reproduzir com perfeição, o que os sertanejos e os matutos nos dizem. Leonardo falando conta-nos as pilhérias e os desafios dos cantadores como se fossem elles mesmos em carne e o.so. Para mim, não è tão fácil, como poderá par,»- cer a muita gente, se descrever o que dizem, fazem, falam e representam, no meio in- culto em que vivem, os nossos sertanejos e matutos. Ainda não vi, do que tenho lido cousa melnor, sobre os cantores do Sertão, do que descreve Leonardo Motta, com sim- plicidade e justeza. Os desafios de Romano e Catingueira elle reproduz como se fos- sem os prop-ios cantadores, ruflando as violas e desenrolando a toada entre os seus admiradores perplexos / Admiro Viriato como historiador emérito, mas deixem-me tecer elogios ao Leo- nardo Motta, no que é somente seu-psychologo sertanista;-isto ninguém lhe toma. J. MACIEL. Bl GE» «a m Passando depois de ama- U rthâ o primeiro anniuersario g d* "O fornaC, é intuito jg do seu corpo redaccional W brindar os seus amigos e M leitores com ua modesta M edição commemorativa. jjj Pela exiguidade de g Ú tempo e mesmo porque 'Yík l M agora pensamos em tal, "O 'ij] Jornal*! não augmentará o m seu numero m m ú ê augmt de paginai, $ dando d estampa os cli- Ú chés dos seus redactores m e alguns collaboradores, en- jj| tre elles o dc Xico Macaco. [| Dessarie, uo' nappore- ceremos no próximo dia 20. 9 u li m m m m m 11 i ^t 1 m ^> 1 1 m m m m w m "0 Jornal" social ' 1 aínlvci*sariante*i' de hoje: Faz annos no dia de hoje, o in- te.Hgente joven Floriano Neiva, fi- lho ao sr. cel. José João Neiva e funccionirio da administração dos Correios do Rio de janeiro. Ao digno nataliciante, que é so- brinho do sr. Anchises Gomes, nosso confrade de imprensa, manda- m.is 05 nossos parabéns. ¦ \ * CaaSadofs: Comarunicaram-nos o seu enlace matrimoniaí, éffectüado a 12 do corrente, o sr. Januário Gonçalves da Hora e a exma. srta. Elisa Car- doso An Hora, residentes em Cam- pina Grande. A,oc récem-casadofi agradecemos a participação e mandamoí-lhe os nossos votü3 de felicidades. m ¦i no Êatête Instituto Histórico ,yZ íÇ;,:tJltZ± saudou cordialmente a R>o, 16.—Correu com sumptuo sidade a recepção hontem no Ca tête. O presidente da Republica pas sou e-n revista as forças das guar nições que formítram. flRHO CREOSOTADO 00PHAMIACtirriCO ¦ CHIMICO ¦ jOAO Pfl 51LUA 5ILUEIIW AUTOR 00 5LIXIR DE NOGUEIRA DODBROSO TÔNICO REC0NST1TUINTE f!:; I" OftMrM ..„. r Tí-txiKico „. üAi AA.J StSW.^TOWAi tua sessão Ehagnf. ânte-honfoft! em h menagtm a Viria- -^§1 •*S? ~ I ^'~í":- ... \J3tsr»«i Em sessã.T extraordinária, reuniu- se ante-hòntem e;n a su* sede o Instituto 'Histpnc.. da Pí»rabyba, c&m o fim de -.'cepcionar o h-ztc- judü escriptor V, ao CoVreir.. A' f-sta reu/ \ •¦ <;U'! I. i pte ij.- da pelo sr. dr. i i. v,o M^pja. con».- pareceu vultoso numero cava- ineiros e se»W>! t* ^ »io*s-íj nv-lWor ic;c"fsY"lwdío. Viriüito Cor- rei9, terminando por offcrecer a pa- lavra ao orador da casa. o nos- prezado amigo, sr. dr. João da Matta Correia Lima, que pronun- ciou um bellissimo discurso. Em agradecimento, seguiu-se com a pa- lavra o dr. Viriato Correia, cuja oração foi uma formosa pagina li- tereria. ^ Após lhe foi entregue pelo dr. Flavio Marója o diploma de auc o lionorarjo co pre igiaclo grernso ^ci^nlifico. Presente a -.s>a si 1 nnidade es- leve a^ afinada banda de musica da Polxia, sendo offerecido e as- aftfpinátf jíeftift c^g rsr^j2; om automóvel, viajou hontem-- ao Recife, o nosso caro amigo, oharm. Assis e Silva, do commercio desta Cspital. O distincto síinerante demorar- se-á n.),quel!a cidade per alguns am* a traio de negocio cio aeu par- ticular interesse* Bôa viagem. 00O03CXJ00QOSOOOO00O00C3O0 ff""*T">"l"'J¦»-.---».T|.|, I HBlMiiii ,, ,— , » j'—***B*aaÊtnMxmmammm—ttiwmtiY- æ_yYym 1 U.¦¦.¦¦.¦.wm».uwv*r'-«i-;J."Biii_iii_«.ma(prinBBB-^,«_l I;. m í íMptofâ àsía I :ol!ia no interior i o seguinte: ! •li ^ 3fÍ$OÕiO

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DURIU PlKllllU f NOTICIOSO

DO

Or. Joaquim Pessoa C. de AlbuquerqueUI tm D||ü jj Rcdacçâo, Administração c Officinas:

Parahyba do Norte-«Brasil

Anno II Redaetor Garenta-SEVERINO ALVES AYRES N.- 281-rni»Ji<» h;u»Mam>.i«vm,iunki i

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Rio, 16.—Foi promovido o te-nent« Catado a escrevente da ma-rinha

interventor do Amazonas em viagemRo, 16. A bordo do paquê e"Bahia", tomou passagem para Ma-

náos o interventor do A-nazonas,acompanhado de todos os seus au-xiliareà.

p eslden 8 Arthur Bsrnardes dirigeum manifesto á nação

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Rio, 16. O presidente Bernar-de dmy..u á nação um patrióticomanifesto, concitanJo o povo aotrabalho e á defesa da ordem legal.

o. excia. referiu-se longamenteOi feitos do seu g verno e desejossempre manifestados de bem servir«o paiz. Salientou a generosidadedo tratamento aos rebeldes prisio-n-:iros, injustiça com que cla^sifi-cam edientos os seus actos inspi-rados no «mor da pátria.

No seu vibrante appello, diz«. excsB : '*Não discordo da c.onces-süo da avimistia, mas esta concedi Iaagora ser;* interpretada como umacto de fraqueza de um governolesivo ao patriotismo da maioria dosbnsileíros".

II a prociamaçlo k UsHiu, 16. -Oi pra-si.lentes e go-

vernador^s dos E«tad s, :,.r «.»,-• mente o S- nn ej- C ¦' ai . ygiram manifestos pitrioticos !.- f -ü-co apoio ao presidente d.* Repu-br»*"»..

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O sr. Viriato Correia é de facto historiador e comediograpbo excellente, mas,

sobre .s cousas Jo Sertão eu preíi.o Leonardo Motta. Este conhece melhor os canta-I dores, estuda-os là mesmo no Sertão, no meio delles, ouvindo-os e escutando-lhes as| produ ções espontâneas. Viriato Correia c eia l.ypos, à sua vontade, dando-lhes vida| coni rme a sui imag.nição e phantasia; Leonardo apresenta o matuto, elie mesmo ana-: t tmeamente, com sua xpres.são e simpliscidade. Gostei immenso de Leonardo e nãome esqueci m is .da beliissima conferência q e empolgou um «electo auditório da intel-ie tualidade parahybana, convocado pira assistir alguns minutos de prazer, ouvindo-o, na

Acadernm bpitacio Pessoa. I .sr. Viriato com suas phrases admiravelmente burilados,deu teição diferente aos cantadores e matutos de nossa terr,-j, e como sertanejo quesou, não posso me conformar com essas criações literárias que não encerram nem re-pre e t m a verdade do que lá existe.

As morenas faceiras do sr. Viriato são o demônio em Vibrações histéricas eloucas e nãp a matuta tímida e laagorôsá de nossas terras incultas. O vaqueiro conta-djr ce façanhas e pachorrento, deixando escapar bravatas, que não exprimem verdades,^ vezes são encontrados; mas os violeiros e cantadores tal qual elle descreveu, em suaempolgante palestra, não são de nossos sertões. Nas festas matutas a que concorremtdos os habitantes das redondezas, no pateo das ^asas, oU; debaixo, das,.latadasr eo-berras de ramoT de oincica, de onde se desprende um cheiro sui generis de suas fo-lha«, improvisam-se as dansa? e na roda, a ura canto, se acham os cantadores sentadosínteramente alheios ao bulie o do povo, para se entregar de corpo e alma aos seusdesafios ou as buas louvaçoes.

As m renas de no^os seríõe; são, em geral, -acanhadas, tímidas e languidasriunça vibrateis, vaporosas e estonteantes, como descreve a phantasia incomparavel dêVináto Correia! Ademais, este nào diz com tanta precisão e graça como LeonardoMotta, os repeates, as chulas, os dichotes, os versos e até as palavras com aquella en-ton -ção própria do matuto e, sobretudo, do sertanejo. E' que Leonardo, sobre seradmirável psychologo, convive com os nossos matutos e observa-lhes, de uma maneiratoda suas, os costumes e a intelligencia em botão, sem chegar a desabrochar.

Em Viriato se aprecia o escriptor fino, o historiador surpreendente e o come-diographo consumado, e em Leonardo Motta o tomem que nasceu' para dizer comgraça inegualave! e reproduzir com perfeição, o que os sertanejos e os matutos nosdizem. Leonardo falando conta-nos as pilhérias e os desafios dos cantadores como sefossem elles mesmos em carne e o.so. Para mim, não è tão fácil, como poderá par,»-cer a muita gente, se descrever o que dizem, fazem, falam e representam, no meio in-culto em que vivem, os nossos sertanejos e matutos. Ainda não vi, do que tenho lidocousa melnor, sobre os cantores do Sertão, do que descreve Leonardo Motta, com sim-plicidade e justeza. Os desafios de Romano e Catingueira elle reproduz como se fos-sem os prop-ios cantadores, ruflando as violas e desenrolando a toada entre os seusadmiradores perplexos /

Admiro Viriato como historiador emérito, mas deixem-me tecer elogios ao Leo-nardo Motta, no que é somente seu-psychologo sertanista;-isto ninguém lhe toma.

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Faz annos no dia de hoje, o in-te.Hgente joven Floriano Neiva, fi-lho ao sr. cel. José João Neiva efunccionirio da administração dosCorreios do Rio de janeiro.

Ao digno nataliciante, que é so-brinho do sr. Anchises Gomes,nosso confrade de imprensa, manda-m.is 05 nossos parabéns.

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CaaSadofs:

Comarunicaram-nos o seu enlacematrimoniaí, éffectüado a 12 docorrente, o sr. Januário Gonçalvesda Hora e a exma. srta. Elisa Car-doso An Hora, residentes em Cam-pina Grande.

A,oc récem-casadofi agradecemosa participação e mandamoí-lhe osnossos votü3 de felicidades.

m¦i no Êatête Instituto Histórico ,yZ íÇ;,:tJltZ±

saudou cordialmente aR>o, 16.—Correu com sumptuo

sidade a recepção hontem no Catête.

O presidente da Republica passou e-n revista as forças das guarnições que formítram.

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Em sessã.T extraordinária, reuniu-se ante-hòntem e;n a su* sede oInstituto 'Histpnc.. da Pí»rabyba,c&m o fim de -.'cepcionar o h-ztc-judü escriptor V, ao CoVreir..

A' f-sta reu/ \ •¦ <;U'! I. i pte ij.-da pelo sr. dr. i i. v,o M^pja. con».-pareceu vultoso numero d« cava-ineiros e se»W>! t* ^ »io*s-íj nv-lWoric;c"fsY"lwdío.

Viriüito Cor-rei9, terminando por offcrecer a pa-lavra ao orador da casa. o nos-o« prezado amigo, sr. dr. João daMatta Correia Lima, que pronun-ciou um bellissimo discurso. Emagradecimento, seguiu-se com a pa-lavra o dr. Viriato Correia, cujaoração foi uma formosa pagina li-tereria.

^ Após lhe foi entregue pelo dr.Flavio Marója o diploma de auc olionorarjo co pre igiaclo grernso^ci^nlifico.

Presente a -.s>a si 1 nnidade es-leve a^ afinada banda de musicada Polxia, sendo offerecido e as-aftfpinátf jíeftift c^g d§ rsr^j2;

om automóvel, viajou hontem-- aoRecife, o nosso caro amigo, oharm.Assis e Silva, do commercio destaCspital.

O distincto síinerante demorar-se-á n.),quel!a cidade per algunsam* a traio de negocio cio aeu par-ticular interesse* Bôa viagem.00O03CXJ00QOSOOOO00O00C3O0ff""*T">"l"'J ¦»-.---».T|. |, I HBlMiiii ,, ,— ,» j'—***B*aaÊtnMxmmammm—ttiwmtiY- _yYym1 .¦¦.¦¦.¦.wm».uwv*r'-«i-;J."Biii_iii_«.ma(prinBBB-^,«_l

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O JORVtl, kjf.rfa, tg-lf-f994 S

d nirufiin

I

SIliíflp $?í o rü

J5 Anchises GomesTambém para comparecermos,

hoje, ás 18 ][2 horas, á so-lennidade da distribuição de pre-mios dos alumnos do CollegioDiocesano "Pio X", mandou-nos o illuctre mons. 0'ilon Cou-tinh >, lit • tor Ia |u l'e i.stitut >.auiLtos cjuVíIc, o que agrada-cemos, fiZeido-nos representar.Esta fastiyidãde é seguida deuma diyêürsàò dramático-juvenil,

que obeJec rá ao seguinte pro-gramma:

U. P RTE

I Proclamaçãu dos ncmes dosalumnos premiados em com-portament • e nas differeotesdisciplinas dos cursos do Col-Lgio.

I; Saudaçãoásauctoridadeseccle-siasticas, civis e militares, aossrs. pães dos alumnos e aosconvidados, pelo aíumno A.de Lyra e César.

2a. PARTE

O trplntn de i ene lira

(Diana em 3 actos)PERSONAGENS:

Mirquez de Sennge, Manuel B.L"it<«; lulio—flhi do Mnrqu-Z. —Lui* F n. ai . Psò; Dy nisto,—arprum '• b o n..in,: dc Hcn-rique.—Paul./, A. Gulvào; Vicente,criado do M r.iu'*7, Jnaqu'rn Car-taxo; L >u »nç..», Ansiilmõ, irmãosfa Irjrus dás trr.t s du Marque,Lm JoJoho Pires e Pedro Regala-do; Walter. Antônio Pereira Diniz;Egheiton. medico, Ant.no Quei-rogi; An íré. cnad.., AL. òiddesSobreirri; Dclr-g» í , A'i Ib rtu Lei-te; Com., n as nc,,darmes, Fe-lippc^.rê <- S> ba tiào Jtbu'node Lima.

filiei'Vai os

OS TRÊS GAROTOS

O venddcr d- bilhetes. Hum-btrto Vianna; O yazereiro, Ltcú-icLycariar; O engraxate, AntonioVianna.

O SOLDADO BRASILEIRO-Mario Ribeiro a Fonseca.

CANTO DOS HERO'ES-Marcha militar por uma turma dealumnos.

Faz annos hoje o nosso confrade de imprensa, An-chise* Comes.

éftloço possuidor de bellos predicados moraes, relacionadoe bemquisto nesta cidade, Anchises Gomes é uma das figurasmoças que se vêm afirmando no periodismo local.

M

W^íw ''atiri ¦' a ¦ '¦)',

Sem km àmtâmDepurand* « Tonificando

o SANGUE com o

TAYUYÁ— DE —

S. JOÃO DA BARRATEREIS SEMPRE «

SAÜDE I BEM SSTil

A sua actu ição também se faz sentir, com especiadesvelo, na vida esportiva desta Capital, onde se distingue comoum dos nossos "spurlsmen" mais sympalhhados.

"O Jornal" estampando o seu "clichê", remle-lhe a ho-

menagem da sua admiração, juntando-lhe ainda o;í seus para-bens aos muitos que há de receber hoje.

HÉ^âM c* Süíl to ComSuperior íLl k Justiça m^ ^* *"

(Conclusão)O Pretidente do T/ibunal desi-

gnou o mesmo relator ja anterior-mente designado, viito ter juradosuspençâo o dehembargndor relatorBotto de Menezes.

JULGA ENTT S

rannao-•»?*?»»..

Recebemos a seguinte com-muflicaçâo, o que agradecemos,desejando ao prestigiado sodali-cio vida longa e prospera:

"Recife, 12 de outubro de

' Illmo. sr.

Attenciosas saudações.

Tenho a subida honra dele-var ao conhecimento de v. s.

Recurso criminal n. 25 de Ca- ,Q94jazeiras. Relator, o desembargador ' ^Pedro R.udtira. Recorrente, Fran-cisco Firrnmo de Albuquerque; re-cor.ido, o Juiz,. O Tribunal porunanimida e annuíiou todo o pro-cesso.

Appellação commercial n. 10.Relat r, o desembaigador Pedro , ~ *".r T* 0*Bandeira. Appellantes, Adelino José 9ue» nesta °ata» no ;alão deBeserra; appellado, Bauco Nacio- h°nra do palacête da Associaçãonal Ultramarino. O Tribunal, por dos Empregados no Commercio,unan midade, confirmou a sentença r,>m * m«onM A .*ppell.d.. í'^6 d* hr.bea.4- '.A ^T* P'^f"pu*. n. 60 da Capital. Ira, etiante, lf8 \?e*?* áo *™<>; «. dr. Me-o bel. Generiuo Maciel, em favor lhod,°.

™ ranháo, director da A-dos pacientes, ( ctavio Leite **demia de Commercio de Per-Adhemar L-itc. nambu o, dos corpos doscente e Jjs-j/p-,Çâ0, ^

Attforamento n 1. cente da mesma, Jas Escolas Supe-ae rian.o. Relator dtsion-ido, o de- r:„rme j„., -j j j •semb.fg.dor V.sco de tlêdo. "-'

deSta Cl^% da ™Pr^Requcrrntes, Gcero Campos da 8a" de eXmas' «milias e pessoasSilva e piomzio Campos da Silva. gr»aa«. teve lugar a solenne ins-

Recurso crimina! n. 22 de Areias, tallação e posse dos ConcelhosKecorrente, o Juizo; recorrido, Tho- Director e Fiscal deste Centro,rr^s rageno i , % ¦ . , .

M >'q j :. l n • Wz «ao dc dsrifiir os destinosJN -£.> de 'tabayanna; Recorren- Bte. o Jii12ü; recòrudo, dr. Joào da WCl3t*. durantc ° anno ^ue a80'Costa Prssôa. ra se inicia.

Appellação criminal n. 45 deGuarabirn. Appellinte, o Juizo; ap- ^*° 0I seguintes os membrospellados, Severino Bernardo Freire J„ n:.-^» je outro u

iuu i «chc da uir#sctoria empossada:N. 54. Appellante, Manuel Cir

to de M > è.; ; j.p liado, o Jh&iiÇa Puid:' a. Fottirtrespecrivos aceurd

orador, Juventino Pedro Aran-tes; thesoureiro, Antonio Ramosde Azevedo; vice-thesoureiro,Lauro Lydio Pereira.

CONSELHO FISCAL

Presidente,. Augusto de SousaBandeira; 1'. secretario, VicentePinto de Albuquerque Nascimen-to; 2. d to, Gastão Soares da Ca-mara.

Agradecendo de antemão abôa acolhida que v. s. se dignarde dispensar a esta circular,aproveito o ensejo para apre-sentar-lhe os melhores votos desaúde e fraternidade, e subs-crevo-me com alta estima e a-preço.

Mario José de AssumpçãòLima.

I'. secretario."

1) Jornal" esportjvo

A soiréa do "Palmeiras"

Realizou-se, como noticiámos,no sabbado passado, na sede so-ciai do "Palmeiras Esporte Clu-be", uma animada "soirée" dan-sante, promovida pelos socios doalvi-negro, tendo comparecidomuitas senhorinhas e senhoras danossa elegante sociedade.

As dansas prolongaram-se atéás 2 horas do dia seguinte, soba direcção de una afinada or-chestra "jazz-band."

Os pernambucanos lenceram espar

CONSELHO DIRECTOR:s ign doa o»

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Pitbid nte, José Costa e Sil-va; *Ke presidente, R.uí de Holi n I

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Estamos informados de que aempresa cinsmatograpbica O. Pes-soa proprietária co cine-theatro"S.

Joâò", vera de adquirir porcompra os dois cinemas "Edison"

e "Morse", que pertenciam á fir-

ma Guedes, Sá & Cia. Ltd.Além do mais a empresa aci-

ma referida contracteu con) a firmaMalaruzzo oo melhores films a ellaconsignados, sfhdò este motive dejúbilo para os «ossos freqüentado-res de cinemi;.

Só assim ü Parblíyba ir/1 a.<sí*-tir o q;ie de n.t'hor exiíile etn ei-nematographia moderna.

Nossos parabin» á empresa O.

Com uma assistência calcula-da em 5.000 pessoas, effectu-ou-se, domingo passado, no Re-cife, o esperado encontro pebo-listico entre os pernambucanos e osparaenses, para a disputa do com-peonato brasileiro de "foot-balí"

de 1924.A victoria coube ao "team"

pernambucano por 2x1.EstSo por este motivo de pa-

rabens os bravos "esportsmen"

da vizinha metrópole sulista.

IU» gei«eii<»ia d «o «lor-nal» pede aos» seis» ea-ftsBiiJiclttf* asfiJgiiasiàe* aFineza de mandai*eiurenovas» a* sua* re»|»e-oíivaw UNsIgnatE&i-itg at^piraresn no» dais HS,®«3« CNirrenie. isa'rii quenão ísiajiii NiiNpcifiMtso siareasieMsta dais m<£m»me«

Theatí o''Santa Rosa"Companhia "Viriato Correia" >

As três ultimas noites the«traesda Companhia "Viriato Correia" fo-ram de ura suecesso extraordinário,cora a representação das admiráveispeças

"Ab noras d mme. Brioni","As Águias" e de um espectaculoviariado com que fechou a sua tem-porada.

A impressão causada ao publicoparahybano pela festejada troupedo vigoroso escriptor, que é Viria-to Correia, foi a melhor possivel,deixando a todos uma lembrançaimraorredoira e constante.

Hontem, pelas 6 112 horas damanhã, dr. Viriato Correia, com osseus esforçados artistas, em tremespecial, partiu desta cidade comdestino ao Recife, onde vai fazertambém uma temporada theatral.

Ao embarque do illustre homemde letras, bem como da sua Cora-panhia, compareceu avultado nu-mero de pessoas que lhe foram levaro seu abraço de despedidas.

Ao dr. Viriato Correia e suaexma. esposa, distinetas senhoritasda nossa sociedade offereceram lin-dos ramalhêtes de flores naturaes.

"O Jornal", agradecido ás gen-

tilezas de que tanto lhe accumulouo caro viajante, endereça lhe osseus votos de bôa viagem e dese-jos de muitos triumphos á sua em-presa, assim como ao* seus sympa-thicos artistas.

'.¦!.-• ¦

O sr. José Trigueiro, secretarioda Companhia "Viriato Correia"-.-e ,nosso confrade da "A Nação",do Rio do Janeiro, nos enviou osseus adeuses em amistoso cartão,que se resume nos subsequentestermos:

cAos bons amigos d'"0 Jornal",um grande abraço de despedidasde José Trigueiro.

Parahyba, 16-11 --924..

Agradecemos a gentileza daquel-le cavalheiro c rnandamos-Jhe da-qui os nossos votos de feliz jor-nada.

Sap^ ra

Ma uSapáiáríii, 'liara-nhão» pB?eei$am-$c debons sapateiras — fi^a-

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ÜMurn ii. oroiÉi e Collegio ii í k Nevelei brasileira

Um parecer do 4' promotor adjunto interinocessarie secondo Ia leggeindícata all'art 1,

Questa dimonstrazione sifará, sia mediante un certi-ficato degli agenti diploma-tici o con.olari autorizatidelia Stato a cui i contra-enii appartengono, sia conqualuique altro mezzo diprova, pur ché Ie conven-cioni internacionali o le au-torité dei paese in cui ilmatrimônio deve celebrarsiriconoscano Ia dimonstrazio-ne come sufficiente."

Eu, de mim, «onfesso que

(Conclusão)

A nossa jurisprudência sempreattendeu aos reclamos do nossotradicionali mo, sendo incontávelo numero de arestos do Supre-mo Tribunal Federal, homolo-gando as sentenças estrangeirasde divorcio "a vinculo" pura esimplesmente para os effeitos pa-trimoniaes. (Hom logação n. 679.de I' de outubro de 1923, eoutros na "Revista do Supremo".vols. XL. 156. e VII 43.)

Desgarrando, porém, da trilhaantiga, o Supremo nos deu, emaccordarn de 13 de setembro de - —- -i—1922, na homologação n. 712, nâo Çonhe5° ty na Itália, queum julgado avançado no qual

autor,ze ° divorcio "a vinculo"reponta um brado divorcista e que'. ao meno8' justifiqu- ocontra. requerimento sobre o qual seu

"velhos preconceitos de que

cliai?adL0 a me Pro.nu ciar«ainda nos não conseguimos *enlw sob os vistas °8 "**•Kbertar". 56 « 148 <*° Código Civil Ita-

III- -Uma questão que cníra íiano °lue ° W%«n terminan-na ordem do dia é a desnecessi- temente- Lei posterior que revo-dade de homologação das sen- gue tae.s diSP°sitivos, não n'atenças estrangeiras no tocante as con*e8ul ver-

questões de estado. Bem que e' é CJUe ° sr> Jpâo kuiz

tenha por si autoridades de vul- A,v<rs' na reccnte edição do seuto respeitável, é cedo ainda para

Código, bem como o sr. Clovisabrir tamanha brecha na orien- Bev,,aclua» commentando o arti-tação do nosso direito—attestado g0 que re8u,a ° desquite, dao-numa freqüente jurisprudência, ?° .como "«nel^nte á legislaçãoreiterada e explicia. (Ver

"Re- 'ta''ana- Pas ^s recentes dessevista do Supremo", vols. Vil. cu,to Paiz 9ue 8e «^ram ao ca-197; IX. 214; XXIV. 356, samento» só tenho noticia do de-etc.) ' «eto de 24 de junho de 1915,

A sentença de fls. 4 não Pecado na "Gazzeta Uffi-

foi convenientemente homologa- c^a'f"» do mesmo dia, aliás deda. Precisaria sel-o, se fosse de e^eitos provisórios, emquanto du-consentir o casamento. Mas não è. rasse .a 8»e«a e regulador de

IV—Descendo à intimidade materia diversa. Depois, comodo caso vertente, aíigura-se des- antes de ffify a. Ualia, apesarnecessário fazer cavallo de. ba- ^a8 k>rtes e autorizadas corren-talha era torno dos aspectos se- tes divorcistas, tem mantido, acundarios da hypothese quando pí ^rme a indissolubilidade doa criminosa intenção dos nuben- v|ncu^°- A mais recente obra detes se quebra contra a rocha vi- direito italiano disso nos dá ava do direito escripto. segurança : é a obra de Pacifici-

Para que discutir se a lei Mazzoni, "ínstituzione di Diritto

brasileira permitte o casamento Givile Italiano", ediçuo de agos-de divorciado, no território na- to deste anno 0^24), no tomocional ? Para que estabelecer 7'' pag. 421 :discussão sobre se ê desnecessa- "Deilo scio^limento deiria homologação da sentença do matrimônio.

"Esso non ha

divorcio do estrangeiro, quando 'uoê°> .sc ncn Per mcííc dinós esbarramos numa objecção uno dei coniugi".giacial qual seja a de que a lei ^f°s 'sso» vê"se <\ue Ângelopessoal de Ângelo Orazi lhe nâo Orazi, casado que se declara,permitte o divorcio "g vinculo"? nà.° P^ convolar segundas nu-

O nubente è italiano. Con- Pcias sem Íazer a Prova do fal-

Para assistirmos hontem, o brí-lhante festival das ferias do Colle-gia de N. S. das Neves, recebe-mos honroso convite da Irmã M.de Sâo Leão, que com tantozelo e carinho dirige aquelle acre-ditado estabelecimento do ensino.

O festival em apreço constou doseguinte:

P OC_ft .1111.1Introducçâo—2 pianos, 8 mãos—

Ml SIDO A--Fa!exy Maria Dul-ce Bonavides, Maria ' Mendonça,Anmtn Costa, Áurea Ventura.

HYMNO FERIAL-UM DU-ETTO AO CKEADORI-Le-lorey—por todas as allumnus.

Snudaçâo ao exmo. e revmo.snr. Arcebispo Metropolitano e aoexmo. snr. Presidente do E«tado.

pela alumna Olivia Barbosa.

DES FLEU*S--Wach_ Carme-lina Mcneze*, M. de Lourdes Car-valho, M. de Lourdes Ribeiro,Odila Cantalicc.

, SCENA MUDA2 Pianos, 8 mâos-GAI POS-

TILLON-Van Gaêl".A CE'A DO SENHOR

Olivia Barbosa, Mar/a do CéoMassa, M. Emilia Veira, IdaliceCabral.

HESIONEDRAMA EVl 4 ACTOS

(A scena se passa na Phrygia)PERSONAGENS

Premiaçâo

INTERVA: LOP—Monólogo—A MOÇ \ MO-

DERNA-E. RÒbe/t. -Odila C n-talice.

2-2 Piano.. 12mào8--BARCA-ROLLE ENFAN lNE--Monté-zieux—Esmeralda Rocco, M. deLourdes Athayde, Neverita Guiroa-râes, Hdda Cunha, M. de LourdesPereira, Geny Barreto.

3-Poésie-TROISJOURS DECHRISTOPHE COLOMB-v.Delavigne Elvira Medeiros.

4'"Ma7.urka--parn bandolins epianc-SOUVEN R DE VIEN-NE--Str_u?s-Cotin, Celina R»mos,Petronila Borja, Antoma Ventura,Maria Eudociá Queiroz, EstherMendonça.

Dis urso de agradecimento pelaalumn&--Neusa Cantalice.

2 Pianos, 8 mãos—FAUST—(Fanfare et Choeur des Soldats)--GOUNOD-Olivia Athayde, Ira-cema Chaves, Neusa Cantalice, Na-nette Mmdello.

FITAS E FLORES-jogo porum grup > de crianças, sobre UN-DER THE MAYPOLE deGurlitt.

2 Pi_n->8, 8 mãos, por "Maria

Meira, Jul etta Braga GuilherrainaGomes, M. Lydia Carvalho.

2 Pianos, 8 maos-BATAILLE

H?rione, Odila Contalice, Be-rylf, princesa, Esther Mendonça.Caliiope, irmã de Be?yle, Petro-nilha Borja, Máxima Dea, Vestal,Oacarina Barros, Ariane, mâe deHesione, Jacintha Lyra, Cyprine,dama de honr*, Antonia Ventura,Inô, Egle, Sylla. Escravas, M.Dalva Carneiro, M. L.urdcs Ribeiro, Clementina Benevides.

INTERVALLO1 -2 Pianos, 8 mâos-SOIR MA-

DRILENE-Landry M. IgnezMariz, \ uzia Simões, Elvi'a Me-de; ros Daura Santiago.

2' Piano Solo-POLONAISEMILITAIRE-Chopin, Makrina R.Cominho.

3'-Valsinha para bandolins epiano.

PETITE ETOILE-Monti Ma-dalena e Adauta U. Machado, Ce-lina Ramo», Carmelita Ribeiro, M.Eu locia Queiroz, Juhelta Braga.

2 Pianos, 8 mâos-VALSE ETGALOP Lemaine-Arimá Co-imbra, Dalka Carvalho, Celeida Ri-beiro, Zenobia Palmeira.

APOTHEOSEA PAZ E O BRASIL

__.M. de Lourdes Ribeiro, M.

Augusta de Vasconcellos.Poesia-ORAÇÀO DA PAZ-

Petronila Borja.2 Pianos 8mãos-HYMNO -A-

CIONAL-Neuza Cantalce, Na-nette Mindello, Makrina Coutinho,Carmerina Menezes.

fessa ser italiano. Implicitamente lec,mento da su% esposa,invoca essa \ú corno pernnssiya V—Quanto á justificação,

fda sua capacidade conjugai.cão

pode cila ser julgada por sen-n tenÇa porque os nubentes pre-

§ Uevia assim ter provado a tenderam provar difficuldade no(existência da lei que lhe apro- obter a sua certidão de idade.?ata, na conformidade da Con- ''Difficuldade'*

nâo é "impossi-vençào Internacional de Haya, bilidade". Demais, Ângelo Ora-que foi approvada pela lei ita- zj é natural de Fiume. De Fm-

me veiu a certidão d fls. 4.Por que de lá nâo veiu a círo-va legal de sua idade ?

VI—E' o caso de o

co examinar se está ou nã > in-tegrada a figura delictuosa doart. 283 do Código Penal nasm Ja idades de tentativa e dacumplicidade (Galdino Siqueira--Parte Especial, pag. 537 ;Acc. da Corte de 22 de ou-tubro de 1911).

Requeiro, portanto, certidõesda petição a fls. 2 e documento afls. 3 para ser enviadas ao exmo.sr. d . procurador geral.

L esse o meu parecer.E esse o requerimento que me

incumbe fazer.Rio, 23—10-24/ O 4-

promotor publico adjunto interino.

JOSÉ' LIRA".OOOQ»000000€M_»

Obituario

40 annos, casado; tuberculose.

Benedicto, 9 annos, filho deManuel Lorenço; impaludismo.

Agenor, 4 annos, filho deSeveiino Franca; opilação.

liana de 7 de setembro de 1905

4:Gli stranieri che voglio-

no contrarre matrimônio de-voao dimonsírare 1'adempi-

I%o Cemitério do Sfeuhor da IIAa. ^coteiiçaforam li_iiualiado*» do*dias 13 a IA do corren-te:

Ignacio. 6 n ezes, í.lln dcAntônio Cândido, gaítro-interite.

orgam

José Baptista da Silva, 46annos, casado; impaludismo.

Manuel, 21 dia , filho deJoão D.onizio; debilidade con-genita.

Euripedes, 1 mez, filho deJosé Redrigues de Mello; debi-lidade congênita.

OCXXKX>DOCXX)OOOOOOOOC30000

S Dr. UMA E MOURA $«.Jilníea $erul V

a Especialista: Partos, febres t S

0V moleitías das cias res- ?

piratorias. >QÒa Residência e consultório Ave- a

nicia Geiüera] Osório n' 99 v0

ft Aitende chamados a qual- A_t_ mtmr hnm ?««to <fa__ <__^« __. amç0Á Wmmk W Cmr t««4 * C#èÍ WMi^SZ^r^r^

(!_-___ ;4-.<_a_. f_k:ií!______4_l-1__/!9_i flhiK*

mm t >mmTodas as enfermidades pro-

venientes do miío funeciona-mento destes orgflos desappa-recém, em pouco tempo, como uso do l<'r_ie..._. Milharesde pessoas têm sido curadasdeantigos padecimentos com oEl'l*llCÍal. que nao 6 umremédio commum como o sâofls pululas, magnesias, .tinturas,elixires, etc, que toda genteconhcée e tem usado com poucoou nenhum resultado. O B<'a*li-

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C-Oooooopoooòpo-sooopooòoo"íl Jornal" úa praç<!ÁSHoolaçáò Oom.-

_tX3.í_íi*oi-al

Dr. Isidro Gomes, pr sidenteda Associação Commercial ex-pediu os seguintes telegrammas:—Exmo. Ministro Viação, depu-tad • Manuel Tavares—Rio—To-mo liberdade voltar assumptoultimo telegramma pedindo pro-videncias situação transporte ai-godâo porque além syt>thema pro-hib tivo Great-Western sem at-tender cias ificàção alguma ai-godão transmittido todas esta-ções pauta 7 i 558 quando ge-nero está valendo aqui sessentamil ré s frouxo pt.

Também applica pauta pro-pria algodão caroço que valeapenas terça pa^te pluma cau-s<*ndo taes medidas gera) pertu-bação commercio. Saudaçò s.

Isidro Gomes

Aquino, demais exportadoresalgodão—Guarabira.

Conforme vosso aviso tele-graphei Min stro reproduzin-do reclamação tendo con-ferenciado presidente Est do quetambém telegraphou.

Saudações—Lidro GomesPreside ite Associação , Com-

mcrcial.

Recebido riu de 54«*m-«*Pauta de 17 a 22 de novebro

Aguardente de canna, litro1$200; de mel, $900; álcool,2$000; algodão em pluma, kilo4$I33; algodão em caroço,1 $377; arroz descascado, I$800;assucar refinado de Ia. !$000.de2.a, $800; de usina, $800;triturado, $850; crystal, . . .$640; branco ou turbinado;$700; demerara, $650; so-meno, $630; mascavinlu., . .$650; mascavado, $550. biu-to secco, $550; melado, $480;borracha de mangabèirá, ....

1 $000; de m^içiSba; I $000;batatas nacionaes, $600; cáibro,um, 1 $000; café, bio, 3$50Q;café moido, 4$00Ü; '

coco,cento 18$000; couru. de boi,kilo 2$300; refugo, i$J50; sec-cos espichado», 2$600; refugo,í $300; verdes, 1 $400; de bode(direitos por kilo) $250; de car-ne ro,$ 150; curtidos, um, 10$00Ü;farinha de mandioca, litro $400:f*JÃo, 1 $000; milho, $300; oleode semente de algodão, $500 -mamona, 1$000; pasta de >,]$ dkilo $I()0; semente de algodão,5-220| 4e maiw^ |^00

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O vapor não fica responsável pela falta de mercadorias que porventura sejam subtrahidas a bordo ou em terra, conforme consta deuma das clauaaulas dos setu? respectivos conhecimentos de embarque.

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de novembro, procedente de New-York, conduzindo carga para estapraça, sahindo depois da indispensável demora para o porto de suaprocedência.

AVISO

As reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas porescripto nesta Agencia dentro do prazo de 3 dias, após terminada adescarga.

O vapor não fica responsável pela falta de mercadorias, que por-ventura sejam subtrahihas a bordo ou em terra, conforme consta de umadas cláusulas dos seus respectivos con! eciraentos de embarque.

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Iíteriflm muito fo iiíi d*»« cm toíjSentidos Nâ i podeiilo* düvMit» Jcqur os Gpvórnos estadóaes se .iper-ccberfio das vantagens desse ac-côrco.

(Continuação)

O capital estrangeiro é hoje in-

26—Estradas de Ferro,

Ficamos muito impressionados

t,

ferecida i subscripçao do» braiileiroa,

*V^XÍS'"c^X'1 foi leiro^S Zl Gr,° h!f Fic™<" muit° i">P"»™»»do.no passado. Dizemos is.VcL oJn aú do d«« „

' - luCr°8 ^ ctT as 8rande8 Po«ibiIid.des dou ^i£cuc>3 uso com grnn- quidos das novas empresas que ex - só o ÍmiW An R.*«íi ^dfe convicção porque de.ej.mo, fa- jam um contracto com elle e que ÍTJTÍÍ .™Í C C°"f " ""

zer enversas ponderações sobre as* tenham sido organizada, com este rZ LTí 8 ™ e^lor^0' tu«mptos relacionados com o em- propósito, UÒ^^^^^J^ '°l "8a ,lmPr«^o

em ftprego do cpltal ex.^eúo e por. W^/itípkSitdA SfettaLllffd

"? '"' " "'"'"^ Sque observamos na paiz a tendência çao. ülrec

na P°tenc,ahdaí*e do paiz. JM,

feras.: ttTJ-;: pi». trnKX •* J^^êSH^O cap.ta v. exc. .„be, é natural- o Governo Federal e dos atado. ?T

" ^ * f?* UCÇâ° demente tímido, e desa^ros^s cons,. Este ponto parece no» í »Í£ Ti

" exP°rl»Sfto ,de

»«**«.q«faà. haveria paf, „ Brasi| se e,pecij|, qoaJo Cer„0, 1° LÍ

" o'.!!

* T'"** *?

prevalecesse no exterior a irapres- do.ee. consentirem em S ir êl T\ ' P'T ãi ?^P desao de que o capital estrangeiro «eus direilo. d expiarão oú dl Ig^^^S principalmentenão é bem acolhido ou solicitado, xarem de aug nentTo, > ,con,veni0fl!e . dlíí^° de facili-.£_ sas considerações tornam-se maisínzahtés se. reílectirmos que 0 rnuo- ?4 pv„mfl Jdo está muito mais P.X depo™ a

24~Eiam<! da! «*»«*»

gueira, que há ao mesmo tempo r-«uai campo vasto para o profícuo j d

C0"Vciu"nt£e ^e o Governoaproveitamento do capital e qiJe . -2 • Ça concessô-s tleBra il esrá competindo com o cá- qUe °8 beíTf,c,os na° «* áffirmemPtal estrangeiro num mercado de

comi/"8't,vos « Çònira os que 8jr:artigo raro; e posto que as respon- ?\f, - ff Te!1° °° pubIicosabilidades do paiz sejam brilhante,

caPiíaIlsta no B^«l ou no estran

'Hiii_. »«-.*,^.. -—^*»^—^-rr 0,|(W| , wni<Wii>l|-.-1T-„-f - -, t,|ütLJ jjy -Tnniinmj.ui.il,ijjj --¦

—L-r.:-^ ' ] liISinha S

As pcmndos, os cremes irritantes fJa pelle, pddetn determi-nar em sua cutia, lesões bem iserujs!,..

0 LEiTE QRKNTAL j .'E' o ideal para extinguir as SARDAS, as,! ESPINHAS

os CRAVOS, os PANNOS PRETOS...-z "vaTiniiniiiii:... .-— -J

Faça v. exc. duas ligeiras massagens por dia, e depois decolhido o resultado eíficaz, lembre ts ^ás amioas econhecidas, que a eua pelle está avelluda.la.: mac» mos-t/ando ioda a alegria que lhe va, n,a1nia,'Apenas umaconaequencia do uso quo?idilino tio' ""«TE

OBIENTAIde- Ií

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íí" BI í. il M A € »* M M jj» NCEARA' ~ FORTALEZA'

dad.-á ferro-via rias.Estamos convencidos de que na

distribuição dess s facilidades ferro-vintes está a b.Hse de toda n fu-tura prosperidade do Brasil e umavez que só pelo seu üeseovulvi-m'nt.'. póle o paiz livrar-se da sm ^-»- . tt^T^t;;;: ivz. f^^^^^^v^^ z^

'3 '--,3 ÍOO&30S^«È^ Ll.X aM~X^~7É ?:r-J-E3'g3-btáJ

as opportunidades para desenvol- geSr°' mas a rtí^e,ío c,°8 9Ut,ea nô(vel-as aerâo prejuiicadas se o ca

feme a Cert°Za 5erem Proveito-pitai não for cordialmente acolhido

S°8 P.aíaD°* »ub«c"Ptores ou para oSeria melhor que as riquezas do PT°

C'»iasü pudessem ser desenvolvidas _, °

,U°x-- — *- »«««com o capital nacional, mas, na £ j

R0S • Cl"05, ^í110 «"«gerimos,actual situação, não pôde haver du-

Ü 8CU ,nter.esse directo ver se ovida de que o auxilio do capitalestrangeiro é necessário.

S-2 se disser que qualquer pre-conceito contra o capital estran-gciro está circumscripto aos igno-rantes e aos mal informados, sahen-taremos perante v. exc. que é peri-goío, para o bem estar do paiz.

sabilidades do paiz 3ejam brilhantes Ca?'-allsta no Bra«? ou no estran- ^adas de ferro um assumpto ema ff! 8 J* l- W':i.as opportunidades para desenvol- geSr°' maS a rtí3pe,ío c,os W>x™ nô« UrgeMCIa ná0 Preciza 3er encarada. OQIfleSÍOSS O I fíUf^ <& >fk30

vel-as aerâo prejuiicadas a- o ca ™ * Serem pr°veit°- *8

"IUI9V^Wy CUdi03 «> i | I^dü

essss^:_

" Governo deve ter.uma aa^Bs^gi^^sB^às^B|} suscenmns. „. .. • - "J ffl

W

^"'^ ventre - Dispepsfas - Oastralgiaslima

IMPORTADORA c EXPORÍÂÜORL'De gêneros dc estvas e cereaes

riI«ontraclo é bom e se seria útilque as respectivas propostas fossemexamina cias e relatadas entre o Go-varno Federal e os Governbi es-tadoaes e os concessionários ames «deferem assignados. Este trabalho Reccbedores dos afamados vinhos da nsena confiado á Commissão aue l- ir. . , . Ê

_ ™8g«in.osna.D«pc5adecapJ.! ^^^ ^™'a d= Portugal

|permittir-se que taes sentimentos masf lsst° níí0 8£ dfe applicar aos E«d. Tel. At^VMMA Icriem raizes, contractos ae estradas de ferro, para jau i,ftn« m n ,, .. U

Respeitosamente suogerimos oue V^8. ^ íeita8 «s cláusula. ,e,^i]0ne'^2-Praça Álvaro M^do, flv. exc deveria tomar a iniciada ad,antC lndlCadas' ¦^-k.w. ._»... 1numa declaração publica, dos argu- 0, .. ...mentos capazes de dissipar essa pe- ^—Unificação de contratos

.ngosa manifestação antes que êllavá long-

Sr S Ií M

Werneck-I*arahyl»i* dolVwrtc

•e.Qíando se deseja negociar um áíiiaí do ioítT

OS RESULTADOS SERÃO CERTOSE IMMLDIATOS.

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Âl *¦ ^<aa»uo sc aeseja negociar umAb3tivem®-nos nós mesmos de contracto para emprego de capitaldiscutir cora o Ministro da Fazenda e desenvolvimento de alguma em-as queixas de certas companhias Presa brasileira, acontece, algumas Jestrangeirai que operam no Brasil, vezes. que as únicas partes interes- "

muitas dellas pertencentes aos nos- ^das são os concessionários e o Rua fiarão do Tri,,m^n ARIsos propnos compatriotas, Governo Federal, mas, outras ve- t % T P °' ^

Algumas desias difficuldades na- ™> embdra era menor escala, um ~ Imodemo). -turaímente desappareciam na reforma °" mais estados da União são A "Alfaiataria do Norte" primado processo _do orçamento que pro- também interessados. «as confecções de fardamentos mi-puzemo», pois, acreditamos que, em Nesses casos, pois, (conhecemos Iitares e vestes ecclesiasticas, com acertos casos, a ímpontilalidade dos a^prajica actual) diversos contractos ™™ perfeita sobriedade e rouna-pagamentos as companhias e as ten- te » de ser negociados separada- «yi?; com elegância e economiacativas para diminuir compromissos me^e com o Governo Federal e «- »_eprovenientes de contratos, sem o ^da um dos Governos estadóaes

¦*"***«*«* *»** e t|««IqBt!0rconveniente exame dos meirJ3 em- Este processo envolve delongas'

fflraa,i<íadc dc »•»««*, kepls, onpregado, para chegar a esse fim, complicadas ninda com as mudan-

S'**™n'!em sida devidos a embaraços fi- Ç*s de Governo e pode muitas ve- V^nda« A*. í •nance.ro.. Est, fonte de difficuldades, ™ determinar o abandono do pro- barato ^^ P°* PrCÇ°tão prejudicial ao credito do paiz, Jecjo. E' alem disso, freqüente te-dcsappareceria de futuro. rem -as negociações de aer-condu-

mmáo o capital es rangeiro está V^s entre os Governos estadóaes ^-^.r—lr_,'¦', ,Tocuradòj não é conveniente dí um lado, e o Governo Federal,' t^'E3E3^::3^:3'E3-£=3-e3

ja propagandiatae avisando de outro, e essa difíiculdarl* liiítâ

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srndo prque haja prppagandistas avisandoos recrutas do campo com queixasdo tratamento desigual qus <sí]í8mesmos receberam..!

Honrar de prompto as obrigações,rápida liquidação dfis questões, con-tmuidade de politica, o afaslameutode_ incidentes protelatorios, prom-cm resolver e conciliar ss

ds outro, e essa dificuldade aindase^accen-ú-j, em determinados casos,peb «c,op1açâa da proposta em queo Governo- Federal e oa Governosesfaclòaes participem dos lucros li-líquidos.

M.C01maelharaos, pois, que sé f*çauma tentativa para estabelecer onaèchanismo era virtude do qualquando ura contracto f&fíeiteadocom o Governo Feder.d e um ousta.uioj; oppostps á livre liffüsSo P™»» Governos estadóaes, haja umaúnica s^rie de negocikç&es e urn sócbntr*cto seja celebrado entre todasas partes fnícresiadas.

oe o Governo Federal nomeasseum delegado ou delegados e se osGovernos esudoaes, serníili^iite-rn^ate, um dei-..-¦;;.: f'»fe, ly[;i|,7com p jderei «•¦ ¦, ¦>, ,,!,., ^re3p"rctivos GVvçrr,''•* fu

'.s-, k,./í-ensamos que o Governo brasi- rencia,, com plenos podere, p,Í"a8*.-

m £fSSãSTJEf -propT p8rado cora °' ^««ioáfe™!r^-í' '. *'..¦•*""*.' ',§ PS . 7 .. "-K '•'>'*

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airrsculdfedeí, tudo uso é cie imüor-tancia..pa;ti removei cs actuaéS^ob-

dos copitacs no Brasil:Kêo fi<:onielhamo8 a v. esc. que¦jéolhã o capitei estrangeiro inçòn-

áicionalmente uma excellente con-dição seria a de que o capital es-trangeiro chegasse aqui associadoao capild nacional e partilhasse osucros uas empresai de qne csbrasileiros também Usem sócio».

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