6
" . ¦ * ..¦-'¦¦- M**"-•«*'"4*- ¦ - ¦ ' -Jfc __P*^_H__¦_fl|^^^^^________ Í.APFf-lAfm IwlCltinÕ wiiullfUd Iflaliücl Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno IV—N. 1.079 ASSIGNATURAS Anno 301000 Seismozoe 18>000 Numero atrazado 100 réis O sr. João B. da Silva, quo, em nome desta folha tem percorrido diversas loca- lldades do Estado de S. Paulo, entre a3 quaes: Sorocaba, Mayrtnk, São Roque o outras da linha da Sorooabana, não é RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César d. 117 nosso agente Naqüolle Estado sSo nossos agentes ee- raos, os srs. Gonçalves & Guimarães e agente viajante, Castro. o sr. José Dias Vieira do POPULAÇÃO A estatística que, relativamente á ulti- ma semana, íoi organizada pela própria directoria da Saude Publica, denuncia se- tenta e um óbitos por variola, ou trinta e cinco mais do que na semana anterior. A mesma estatistica denuncia novos casos de febre air.arella. Pcioraram, portanto, as condições sauitarias da cidade, sem embargo de terem cessado os rigores da canicula. Nunca o Brasil despendeu tanto coma Saúde Publica. Além disto, em nome da bygiene, decretaram-se regulamentos que regorgitãm de iniquidades e de vexames offensiyos da propriedade e da liberdade do cidadão e até afroutosos de sua digni- dade. Continuam, cointttdo, as epidemias. Si nao é a febre amarella, é a varíola que devasta a população do Rio de Janeiro as- Biistadoramente. Setenta e ura óbitos, por semana, de uma moléstia, é extraordi. narii, mormente quando se considera que representa mais do dobro da mortandade, pela mesma moléstia, em semana iraiue- diatamente anterior. Toda a actividade sclentifica e adininis- tr.itiva do director da Saude Publica se exerce em matar mosquitos, que eatíto 6empre a se reproduzir, com o que nunc;i se desoecupatn as brigadas do dr. Oswaldo Cruz, cujas companhias se encontram a cada passo pelas ruas da cidade mu- tildas de caldelrinha c aspersorio, quando nao espairecem cm passeios de carruagem. Ao que nao servir á exclusivista prophyla- sia havaneza da febre amarella, nao liga a menor importância o gestor dos negócios da Saude Publica, que tudo sacrifica ás suas velleldadcs c caprichos scientificos. Viu-se o que succcdcu com a peste bu- bonica, a qual recrudesceu e se propagou por vários pontos da Republica, depois que se iniciou a decantada regeneração d is nossos serviços da hygiene. EJ si afi- nal o presidente da Republica, apavo- nulo com o apparecimcnto de ratos mor- tos no seu palácio, nao tivesse clia- mado á sua presença, prescindindo da in- tcrvcnçüo doministro,o director de Saúde, para recommendar-lhe o cumprimento do (leveres conicsinhos do seu cargo, ê de presumir estivesse a peste concorren- do agora com a variola nas columnas do obituario. EJ ao passo que a directoria de hygiene publica, na faina de dar cabo da febre amarella.em três annos, com o que espera conquistar a iminortalidade, deixa a po- pulaçfto indefeza contra outras moléstias nio menos mortiferas.os artífices do bota- abaixo nflo cuidam de resguardar os tran- seiintcs da poeira suffocante, muitas ve- Zes carregada de mlasmas, que a picareta demolidora levanta e se desprende dos es- combros, que os nossos governantes fan- tasiam substituir, também no lapso de três annos, por sumpttiosas avenidas. Ainda ha poucos dias o Jornal do Com- tnercio lembrava se espalhasse agita quer sobre as paredes antes de derrubal-as, quer sobre as ruínas. Mas, onde achar agita, si ella nffo apparece nos registros até' quando se faz precisa para apagar in- cendios.c falta nas torneiras das habita- ções para os misteres mais ordinários ? Desventurada população ! Quando mais paga para a hygiene, e quando por motivo da hygiene é submcttida ás mais degra- dantes torturas, si escapa de uma epide- mia các nas garras de outra. A água que ella pede instantemente", c sem a qual nao ha hygiene,ntto lh'a düo estes mesmos que exaltam a reforma da hygiene como seu principal serviço. E quando se derrubam quartoirCfcs inteiros da cidade, invocando o interesse de sancala, essa mesma popu- Iaç3o é condemnada a inbalar poeira infecta, portadora de germeus mortíferos. OU Vidal ¦v.N.-S.-v—. manes, presidente da ilniuar, dos Deputados, Slnís A P'"i8tfOS doiiitermr, gu6rra,inarlnha, viação e fazendu tfvlíi. m «lnete uo. P''esldente da R«iubllca es RhaSar.W.V/S <*''1I"S,l,iraglbe,juiz Alfredo """ ' ¦¦" Oscar de Souza. Russel e o dr. ..J~?tiveí"am.n(i gabinete do ministro do inte- fjor os deputados ;Keinnndo Prestes. Germano .i.-mi i-Kiri-.Mel .) Miutos.l.lnimipl.o Serra e Sa tyro pias; senadores Kuy Bãrbow.Azeredo. on- stanilno Nery e Urbano Gouv&i ; julzei Enéas (j.iivao eAtaulubo raiva. dr. Azovedo Sodré.oo- joiiel rhaumaturgo de Azevedo, sr. Domiclò da ;,';",',!',ron'Tal ,le"nestia Fonseoiii mal u Achii ics l edcriieiriis. conselheiro Vlllahôlm.dr. isalas Riu.Cb2?e'leíI<,ll?'.íte8?mbareador.:Palm«, pretor •r !i^í?,bo0Íbí" J,.,lz, <l0 Al"'e- carlos de Assis Toledo e o dr. chefe de '-oii.-ia Aosahlrde sua se.Véiúrln, ás < horas da í.a„7.„' ?!,' 1 ',J Seabra.vUltou as obras do novo edifício da unia da Una; onde devem ser instai ndas varias academias e associações. Estiveram no eabineto ,1o ministro da indas- iria o ylaçlo oa senadores Jlercilio Lu», Alberto Bonoalyes, Álvaro ilnohado, N<„-aeira Acoioly, Antônio Azeredo; Pelippe Scliimiilt e Virgílio Da- mamo, oa deputados Lamiranier Oodofredn, Cnn- •lido Rnilri^-iien, Christianó Cruz. Adalberto Par- raz, índio do nrasil, Kollsbollo Freire, AdríIo Nono, Aquino Ribeiro, Cnssinno do Nascimento « Wanilerley do MondoilÇiJ o os srs. major As- snmp, Sn, dr. Laiiane.ii Ounliíi.Oiirlni Hargnmvon, c-ironnl riuiurnãturgò ile Aíovi-do, Antônio r,'agi>, coronel Cnnlia Hntto«. .Ir. Itehonças, dr. Siitar- nino do Brito e Rlvadavtà Corrêa. Com o ministro da industria conferenoiaram rcservadamenlo os drs Osório do Almoida, dire- ctordu E. Ho Perro Central, o Panlo Prontin cbefe da oommisslo constractora da Avenida Central. Osenador goyano, sr. Urbano Gotivca foi A se oretana do interior amiirnar, por proouravan, >, tormo do possa o respectivo compromisso ilo com- mandante da brigada do Infantaria da gnarrin nnoional da comarca de Palmas, Qoyaz, coronel Manool Bezerra Bri. :' WM\%WlrV>AI Não houve sessão no onselho Municipal. A hora do costurne.na ausência do presidente e do vice-presidente, o sr. Enéas Freire as- sumiu a presidência, achando-se aôsmho na sala das sessões pois os demais intendentes aguardavam a chegada do preside te Este compareceu quando n sr. Enéas oecupa- va a presidência, mas o seu collega 1- secre- tarlo annunciava que nao haveria sessão. A dlotadura do sr Enéas passou a ser exer- clda agora contra os próprios collegas como esta sendo na tempos exercida contra certos funeciona riosi O sr. Enéas llcou o não houve sessão. O presidente da Republica asslgnou o decreto çommutandoem um minou pena dodóis Impôs- ¦ 'li a Congregação da Faculdade de Medicina !.°, "'o de Janeiro, ao niumno do 5; anno Teren tlllo de Brito. O Inspector de f zendu sr. Proença Gomes, na tempos encarregado de proceder a um In- qiierlto na Alfândega desta capital, por constar que ali existiam falsos despachos do cimento e pinho, e-tevo em conferência com o ministro da fazenda, mostrando as ex vários documentos relativos a inspecçâo feita. Segundo consta, não llcou comprovada a sus peita quo levou o ministro a proceder a lnque- O ministro do Interior ievu na secretaria do exterior uma conferência com o sr. barão do Rio ranço, sohre a recepção quodove -<er feita nesta capital aos inedlcosargentliios.urugua.vos e pnraguayo, que dovoin Chegar por estos lilás a esta capital, allm de tomar parte nos traba- Ihos do onvenlo Sanitnrlo. SESSÃO DE 1904 O ministro da fazenda ofllclou ao director da Re obeiloria, determinando quo fossri ouvido o funeciona rio dnquellu rep-.rtiçiio, João Horges l.ago. visto . onstnr ter sido ello portado, dn somma do li,1l!lsaldú da arrecadação da agen cia llscal da cidade (le Castro, no P.rana, em iiiarç ¦ do 18 8, eouja quanlla não foi ainda re colhida aos cofres públicos. O Tribunal de Contas registrou os pngamen- tosdo:i 14851399, a diversos fornecimentos feitos á Intendendo da Guerra, no actual exercido O ministro da fazenda concedeu Isenção do direitos para fardos do algodão e apparelhos de ilesinfecçáo vindos do llavrc, com destino a Directoria Geral de Saudo Publica. Em seu gabinete, demorou se no estudo das tabellns dos dilTerentes ministérios para o or çamento geral da Republica o dr Leopoldo Bu limes, ministro da fazenda S. ex ainda não recebeu -m tahellas dos mi- nlslcrios da marinha o da Industria. Foram concedidas ns sognlntns licenças : De tre mezes no chefe du offlcinn de xylo graphln na Casa dn Moeda, Francisco Hilário Teixeira da silva-, De B dias ao fiel do thosourelro da Recebedo- ria do Rio de Janeiro, Ovldio Cardoso Dantas Júnior. Ora muito bem. Depois de dois dias de pasmaceira, de estagnação e de malandri- ce, a Câmara dos Deputados sempre quiz dar um ar de sua graça e hontem fc-z coisa que se visse. Abriu o tempo o sr. Alfredo Varela, a quem cabe a gloria incontestável do dar a entender á nossa populaçio que o theatri- nho da rua da Misericórdia se acha ef- fectivamente fuucclonando, e com a sug- gestiva nota escandalosa, que é todo o seu encanto e que faz todo o seu relevo. Aute-hontem e na véspera, nada de aproveitável; hontem alguma coisa-eum pouco mãos. Tanto melhor. * Antes da parte que o sr. Varela preen- cheu, o sr. Cassiano do Nascimento fez a sua reentrada de leader, como um actor faz a sua reappaviç3o no theatro em que tem o seu publico e a sua claque. Gordo, forte, nédio, correctamente ensobrecasa- çado, carregados os sobr'ollios, o bigode rutilantemonte pretb qual fora de um joven de 24 annos, o sr. Nascimento falou para a asscmbléa,na,|uelle tom dogmático que a situação e o seu cargo incoercivel- mente exigem e ordenam sempre. Era a reestrèa do leader t o pessoal teve de en- grossal-o com um desses «movimentos de atteuçaor, que os tachigraplios muito ha- bilmente inscrevem nas suas notas steno- graphicas quando fala um turuna. Quando a nympha egeria, que é o sr. Cassiano,abordou a bancada, os srs. depu- tados que sabem de cór a sua licção.accur- reram a ccrcal-o e a fingir que bebiam as suas palavras com a mesma soffreguidSo com que os hebreus apanhavam o maná que do céo lhes cahia em pleno deserto... Um moço que representa um Estado do Norte, dos mais governistas,ficou extasia- do, transfigurado, petrificado e fakirisa- do,tal o sentimento que delle se apossou, no que julgou ser o cumprimento de um dever inilludivel. Aliás o sr, Nascimento apenas escolheu para a sua estréa da temporada lyrico-dra- matico-parlamentar deste anno.uma coisa simplissima : dizer que, na sua qualidade de presidente da coinmissão de orçamento; declarava que a mesma conimissSo estava de accôrdo cm permittir que o projecto de medidas relativas á secca do Norte, de autoria do sr. Thomaz Cavalcanti, fosse incluído na ordem do dia, ainda que sem parecer da commissão, como o mesmo sr. Thomaz requererá. Esse grande favor, essa enorme gene- rosidade, essa concessüo estupenda do il- lustre presidente da commissão de orça- mento é aliás uma decisão taxativa do re- gim»nto, em casos que este sabiamente prevê : «todas as vezes que as commissSos dentro de determinado praso nio emittam parecer sobre projectos stibmettidós á sua analyse c deliberação, esses projectos po- dem entrar na ordem do dia, indepeii- dentemente daquellc parecer, » E em tal caso o sr. Cassiano, leadet e do Nascimento,— nada fez de novo. Apenas aproveitou o ensejo para fazer a sua estréa este anno. E* como quem dis- sesse : «cá estou eu I » Reuniu se na Câmara dos Deputados a com missiio de marinha e guerra, soba presidência do sr. Alves llarhosa Com o ministradas relações exteriores tivo- ram demorada conferência, no palácio Itama- raty.os titulares das pastas do interior o justiça, da guerra eda marinha, lendo os dois últimos almoçado com o sr. Rio branco. Tópicos e Noticias o Tempo Atmosphera sombria, feiae Incerta; o «oi, fu- lidio e esquivo, raramente deixava coar uns fatos frio» atravea a espessa camada de nuvena que vinham por vezes empastar o llrinaineiito. Cahui alguma chuva nas rt horas, e a tempe- ratura regiatada no Cflíteilo marcou os grãos evtieiuos da Id.ií o 10,1,48 "• Ifi da muntia c .'l|i horas da tarde, respectivamente. Ventos variados e, pela manhã, um tanio n;os. HONTEM O prrsidenta Ja Republica «islgnou os ee- fiuintea decretos relativo* ao ministério da guerra: promovendo ao posto de tenente-coro- nel por merecimento o major cyprlano Alcidea para o «5- batalhão, a m.iior, ror merecimento o capitão Benjatnln da Cunha Moreira Alves, para o li' bauitião; n capitão, por estudos, o ietiente Florindo da Silva liamos.para a 4 com- ganida do S* hatnltiáo | mandando incluir no qu:idroon!inaiio da arma de lnfanteria, o te n^iite fausto Dommgues de Menezes , oria e o alteres José sotero de Menezes júnior. 0 presidente da Republica rocebeu o seguinte tciegramiiu do cheio u.i com:ru»áo da exí>osl Cão de S. I.uIí: O pavilhão brasileiro foi hontem i tarde inaugurado e proporcionando assim occaalio para um dos mais bri lhantes acto» «odaes rea- II, aios em S. Luí*. A estruetura é bella no «te- tenho e perfeita no* detalhe» e muito «legiada por todo*. Congratulo-me com o Hraetl'pela Bro:>c:encla do eommissarlo. coronel Souza Aguiar e collegas da ex|<os:cio, »endo alta- menti apreciada a participação uo Braiu. i'om o dr. Leopoldo de Bulhões, ministro da fazenda, conferemriou o dr. Ulmldlno do Ama ral director do Banco da Re, ubllca.que esteve Informando a s. ex.o ostado da Companhia So- roca nana. 0 dr. Ulmldlno do Amaral disse ao ministro , uo aquella companhia tem prosperado multo ultimamente, aendo exceilentes as auas condi ções actuaes. Conferondaram com o ministro da fazenda os sr* senadores Francisco 'ilycerlo, monsenhor Alberto Gonçalves e Álvaro Machado-, depu tados llorclifo l.uz, Enco Coelho e Teixeira do l,yrn;coinnicndnilor Bandeira de Mello, coronel Tliaumaturgo do Azevedo.dr Ubaidlno do Ama- ral, general Sllvonn Ramos,dr. J. Camaráo.dr. Cesario 1'erelra o limillo Lambcrt. CAMBIO Curso official-—_———. Praças80 dpr a Ttsta SObre Londres,.,,.12 1|33 11 59|6l Parla793 8U.I Hamburgo977 SJ9 Itália_ go; Portugal368 Nova-York4.15:' Ouro nacional em vnles,por liiioo2.25' llancarlo12 Ii32 12 1|I6 üobeianoi104373 Renda ria Alfândega Renda do dia í a '.'5 de maio.... Idem do dia -C Km papel Km ouro Em egual período de 1903. U 8:1631353 192:353i3.1í 64 8JII43I í 8S3f3171Í2l 4.874 4534ÍSG HOJE Kstft do serviço na repartição Central de Po tlcta o dr. V delegado auxiliar. MISSAS Rezam se as seguintes por alma do capitão- tenente Antônio Mmiiannodk Azkvkdo, Asa li* horas, na egreja de.S Francisco de Paula; do almirante JosrPinto da i.nz, 8 l|i noras. na matr zde S. João Raptista da Lagoa; do majorl.KoiMi.no LSONELDl Ai.k.ncmi, As 'j horas, na egreja de S. Francisco de Paula; de Cnms- tianoiu i"osr.\ CotLHO, As s horas, na egreja do Castcllo. A* NOITB £r/7/ro.-Extraor,l!nar!o espectaculo. APOLLO—A reforma da diabo PaIfJLK.-Oraadioso «.spectaculo. Por falta absoluti da espaço deixamos do publicar hoje a continuação da novella Água de/ueenla,d» Coelho Netto, e o artigo Ephe- meros, de Kemo. ELIXIR DE MASTRUÇO- Antl-febril e tônico, único reparaaor ao* fracos uo peito. Foi.pots—posto, de parte esse caso—o interesse da sessão, mantido pelo annun- ciado e re annunciado discurso do sr. Al- fredo Varela, sobre a política em geral e sua individualidade politica em particular. Nio ha negar a importância que teve esse discurso, nHo por ser o primeiro, o que inaugurou a sessão parlamentar pro- priamente dita, senlo porque em verdade affcctou o caracter de um documento ne cessario á chronica c á historia documeti- tada da Republica no Brasil, pois levanta nas suas dcclarnçSCs e denuncias uma ponta do véo espesso que encobre muita coisa que devemos todos saber.-—Mesmo porque a generalidade dos qne olham para estas coisas, muito desconfia dessas sce- nas de bastidores. O sr. Varela fez um discurso longo, que nJo foi para impressionar, como devia, e isso por sua culpa exclusivamente. O illustre representante do Rio Grande do Sul nao 6 um orador. Começou a fre- quentar a tribuna da Câmara o anno pas- sado, quando vencido o receio ingente de enfrentar o auditório, e, obrigado pelas circumstancias e pela sitiiaçSo singular que se creou, teve de falar com ares de discurso. Até cntSo lia as suas exposições de mo- tivos na apresentação de projectos ; e, crendo que tinha qualidades negativas de orador, fugia de apparecer e quasi vivia á sombra do talento prodigioso de seu com- panliciro de bancada, o sr. Barbosa Lima, á cuja égide protectora se abrigava sempre. Um dia conseguiu dominar aquellc ter- ror que o manietava e falou. Falou, e deixou perceber qualidades de orador, bem apreciáveis. Boa presença, voz bem tira- brada, forte, de atinado diapasüo. Figura sympathica, Fronte promissora de idéas, boas ou más, mas idéas, um pouco ^Çiitt- che de gestos, mas gesticulando. Mata-o, porém, e á sua oratória, a preoc- cupaçlo de ler, na tribuna ; c principal- mente o prejudica o facto de annunciar que vai dizer uma cousa muito importante, muito extraordinária, muito estupefa- ciente,—e por fim nSo dizer nada que jus- tifique a reclame. E' que elle esquece o compromisso, e, como leva para a tribuna vinte livros, cin- coenta cartas e cem artigos de jornaes, entende que procedendo á leitura de tudo aquillo surprehendc e encanta, delicia c impressiona toda a assembléa c galerias adjacentes. Um erro. Porque, como 6 sabido, nSo ha nada mais pão do que assistir cm meio de um discurso á leitura de qualquer coi- sa, seja do que for: é como si naquclle momento passasse por ali um bonde de campainhas ruidosas ou um caminhão pe- sado e ensurdecedor no seu rodar. Hasslocher, Mello Mattos, Azevedo Mar- quês e Luiz Dumingues. Foi decidido que a proposta do sr. 011- veira Figueiredo sobr6-..o conflicto con- stitucional a respeito da propriedade doe- terrenos de marinha fosse entregue ao sr. Mello Mattos, incumbido de redigir o pa- recer sobre a questão. Assistiram á reunião também os srs. Oliveira Figueiredo, autor da proposta, eos srs. Erico Coelho e Carlos Teixeira Brandão, collegas de representação. EM FRIBURGO Em trem especial passou por esta cida- de o dr. Nilo Peçanha, presidente do Es- tado do Rio. Veiu em visita secreta ás collectorias estaduaes. O comboio parou em frente á repartição arrecadadorade Friburgo, ex- aminamlo o dr. Nilo o serviço e encon- trando tudo em ordem. O collcctor major Araújo Notto não compareceu, por estar amda enfermo. O presidente, depois curta domora, seguiu a sua viagem de inspecçâo. ²Aclia-so doente a menina Maria Eli- sa, filha do sr. Francisco Vidal. ²Realizou-so o casamento do sr. José Neves Pereira com d. Balduina Maria Lu- cinda. Testemunharam o acto os srs. Domin- ros Joaò da Silva Lisboa e capitão José Luiz Pereira. —Estü marcaria para o dia 3 do mez próximo a sessão do Tribunal do Jury desta cidade. Será julgado apenas um processo, o de Eduardo Josó Pereira, pronunciado por tentativa de homicídio. —Pela segunda vez dentro do prazo do poucos dias, arrebata n morte um ente querido do lar do sr. Raphael Satwhes. Domingo suecumbia, após dolorosos sof- frimontós, sua virtuosa esposa, d. Lau- rn Romaguera Sanches,.' tão justamente estimada por todos. Hontem coubo a vez a sua netinha, a travessa e Intercs- santo Maria Laura, enlevo dos que delia se aproximavam, creança viva,intelligen- te, doce sorriso a alegrar a família. Bem comprehendemos a dor que pun- gc o coração do extremoso pae da encan- tadora menina, o sr. José Antônio Mar- mies Rrnga Sobrinho, forçado a ver a iilha fallecer tão cedo. . Dolorosa a sua situação. Nem pôde chorar um pouco mais alto, com receio de que os seus soluços vão impressiona." a extromecidn esposa, presa também ao leito do snffrimonto, ainda com as ulti- mas manifestações da moléstia que este- vo a pique de lhe arrancar a vida. Triste o pungitivo quadro. Aj CASAMENDONÇA,Gonçalves Dloss, está vendendo por preços admiráveis as rou pus sob medida e faltas para homens e meninos Acompanhado do sr. Euzebio Lorenzo, teve a gentileza do visitar-nos hontem o sr. Juan P.Tomi'is,(lirectordafleuís,a/fujs- Irada ile Ia Zavalcria, de Buenos Aires. 0 dir-tiiietn cavalheiro, que em palestra se mostrou mui agradavolmento impres- sionado pelo nosso paiz.com especiali- dade o Rio de Janeiro, vao tomar parte no congresso dn jornalistnjs, na exposição do S. Luiz, ondo representara também a industria do couros nrirerjtiha. REVOLUÇÃÕlíÕ^RUeUAY DliSVllilO POLICIAL ¦- KS«--ha positivamente, nos dias correu- tes, leis capazes de conter as allucinaçSes dos homens do poder, e como figura prin- cipal entre os muitos desvarios praticados, destaca-se, desde longe, o chefe de segu- rança publica, cuja mente abalada lhe traz annuviados os olhos, impossibilitando-o de enxergar o caminho do direito. O que hon- tem se passou na Repartiç-o Central de Policia com o deputado Alfredo Varela é simplesmente monstruoso : os princípios constitucionaes mais comesinhos foram calcados aos pés de um imbecil e de um parvo, conservado como chefe de poli- cia pela ausência de energia e de decência nas altas rodas do governo. Recebido inso- lente e grosseiramente pelo sr. Cardoso de Castro, cuja nevropathia vomitava inipro- perios e descomedidas phrases, aquelle re- presentante da naçSo foi obrigado a reagir, o que lhe custou o cerceamento da liber- dade entre praças armadas de baioneta. A claresa com que a ConstitniçSo Fe- deral se expressa em tal assumpto nSo foi bastante para incutir no animo do chefe de policia a obrigação de acatar o mem- bro do Congresso Nacional, que junto a s. s. ia protestar pela illegalidade de uma prisão: o sr. Cardoso de Castro, arreba- tado pela colora, rasgou a lei para con- servar preso um representante do poder legislativo. E' o artigo 20 da lei básica da Repu- blica que determina poderem ser presos os deputados e senadores no caso de fia- grancia em crime inafiançaval. NSo se verificou a hypothese, o que n3o obstou a prisão do deputado Alfredo Varela, por mais de uma hora, na repartição da rua do Lavradlo. : O principal responsável por essa violen- cia e casa injuria é o governo do ar. Rodrigues Alves que conserva á frente da administração policial um indivíduo sem critério, completamente desassizado, sem as condições imprescindiveis para posto de tamanha responsabilidade; o culpado é o governo que, ao envez de limpar a po- licia dos elementos que a enfraquecem c desmoralizam, nio toma a menor provi- dencia para tornal-a merecedora de res- peito e acatamento. O que soffreu o deputado Alfredo Va- rela deve estender-se sobre toda a Ca- mara; e é possível que dessa casa do Congresso deixe "de partir agora enérgica repulsa áoffensa atirada contra o seu re- presentante? Esperemos pois pelas conseqüências. nhecidos, srs. Olyntho Ribeiro o Izidro de Araújo. O novo deputado por Minas ó um ve- lhote secco, branco, tímido e acanhado ; o deputado pela Parahyba é um segundo tenente de artilheria, moço forte, typo característico de nortista. Este ultimo foi cumprimontajo pelos deputados militares srs. Soares dos San- tos o Carlos Cavalcante. 0 DEPUTADO VARELA MERCÚRIO Seguros Hospício 1S. O requerimento do Bando do Recife, pedindo ao ministro da fazenda autori- zação para emtttir vales, ouro, indepen- dente de caução, teve hontem indeferi- mento. GRAVATAS Esplendido sortimento de gravatas, padrões e modelos modernos; Rosado 135. A's Grandes Oocaslões. Na Câmara O deputado Satyro Dias, ao sablr hontem do gabinete do ministro do Interior, inter- pellado pelo nosso representante sobro o que pretendia fazer cm relação ao projecto de Universidades, declarou qne, nos pri meiros dias de junho, apresentará seu pa- recer, como relator da commissão do In- strucção Publica, concluindo pela adopçâo integral do projecto organizado pelo pro- fossor Azevedo Sodré e apresentado pelo deputado GastSo da Cunha. EDUARDO ARAÚJO & C. commissarios do cafí, nssucar e outros gêneros do paiz. Rua Municipal, 23. Rio de Janeiro. O sr. Cypriano de La Pena, distineto cônsul da Republica Argentina, nesta ca- pitai, veio agradecer-nos as referencias, aliás justas, feitas por esta folha & sua pátria por oceasião da sua data anni- versaria. Kr.tre o presidente da Republica e mlnis- trv>a daa reide.Hiri exteriores, da marinha r da «uerra houve, a tarde, «m palácio, uma coofe- lança COlleCUTa.aAtn de terem tratados vários tutumptoe referentes a ijuestáo peruana. luiicommíasío da Irmandade do Sintiasímo p.-r» mento da Candelária, rompoata doa ar». ¦aooel 1 opea <S* Carvalho. Beato Jo»é Coelho, e lt> Cevvr de Oliveira, foi ao palácio do Cti- att* convidar o prvtidenU da Rapubllca para aaainr.r » fatia qu« ta raaiU» domínio, no Uoa- •tu: doa Lauuvs. 0 ministro da Po.ivlâ. ar. Aodr* _un*ht, ?"ornai, hado o «*cr*urío da >«-i-».- ar. e0> ¦MM X. 1)0 ¦ - - r isa •'..-»-.¦•¦«.•.«.. ,1 fjáfsstimu d»R»p«bl,o*.oconi«lh«lro Afronta msa, jfw.aiB- do Síoado, o dr. Paala OuJ- r- ACRE Por determinação do ministro da fa:»n- da foram hontem transferidos: Para o departamento do Alto JuruA encarregado tio i' posto, o do 2- José Francisco Soa- res Sobrinho: escrivão, o do 2" Honorio José Teieira; e, do i' para o 2-, o encar- regado NUUO José Ferreira de Mendonça e o escrivão Manoel Mendes da CosU Doria. Teve despacho desfavorável do minis- tro da faienda o requerimento cm que o dr. A. S. Vtriato de Medeiros solicitava dispensa de onu» e formalidades do edi- tal da directoria das Rendas Publicas, de 23 do março ultimo, por nio ser a margem do rio Parahyba, entro as esta- cõe* da Estrada de Ferro Central do Bra- tll, do Chiador a Conceíçlo, dooda qner extrahir areias monaiiticas, cuja rio nes- ta parta é encachoeirado, do domínio UaiSo. O discurso do sr. Alfredo Varela hon- tem subdividiu-se cm tres partes. Xa pri- meira liquidou um caso de família, justi- ficando muito nobremente a sua veneran- da proçcnitora.dc um ataque que ninjjucm sabe de onde partiu nem o que é ou o que vale. Na segunda demonstrou cabalmente que a sua acçao fiscalisadora é de ferro em brasa,u5o começou agora nem ha pou- co, contra os desmandos dos homens e contra os homens que se desmandam : a carta que leu. dirigida a Jnlio de Casti- lboa.é uma prova irrecusável de sua leal- dade politica. Xía terceira e ultima parte disse mal da Câmara, annunciando que, ou por inicia- Uva desta ou por imposiçSo nacional, na- qucilc recinto cntrarlo victoriosos o pa- triotiamo, a seriedade, os bons sentimen- tos. E.como todo o mundo via e ouviu aquíl- Io calado, como o presidente nio protes- toa e nio hoave na leader oo recinto para opporuma contradictaa tacs conceitos de- primentes do Congresso Nacional... le- vaatou-se a sesslo cora muitas palmas das galerias. Açora imaginem si o dr. Alfredo Va- rela fosse um grande orador, desses qne levantam as turbaa e dotaiaaa as taalti- does 1 W. A commissão de waaütuiçio, legislação e justiça da Canwu- iot Deputados re- uniu-se bontem, *cb a preaidsada do sj. Paranho» Montenegro. -étavaia creie&eí _i as. GermuLo PORTO ALBORE, 28, O presidente Battlo Ordoneztotographouao vice cônsul oriental, cm Uruguayana, informando que o general ¦ pparicio Saraiva foi derrotado em Passo Oarros, no Olimar. No mesmo telegramma, porém, afflrma pessoa chogada da villa Trelnta yTres saber que Apparlclo derrotou a vanguarda do ee- neral legalista .Munlz, em Paio a Plque.no mesmo Olimar, ondo estavam emboscados os revolucionários, causando sérios estra gos nas forças do governo.' Como se vota na Câmara. Hontem o pmjecto do lei n. 2C3 de 1903. qu» reforma o processo de fallencias, foi vo- tado em 2- discus âo por 43 deputados no maxlmum, quando o mintmum exigido pelo regimento é do 107. Vale a pena para ter resultados desses reformar o regimento I ELIXIR DE MASTRUÇO Novo medicamento, resultados verlllcados na tuberculoso. PEQUENAS_NOTICIAS Chegou hontem, de Bello Horisonte, o sr. Júlio de Lemos, nosso collega d'0 Liber- dade. ²Parte amanhã para a Europa o estima- vel cavalheiro sr. Augusto Ricmann, sócio da casa Arp, e um dos bons amigos que conta o Brasil entro os membros da colônia allemã. ²Do Rio Grande do Sol chegaram bon- tem no vopor iiapeniiia os deputados fede- raes Juvenal Muller, Domingos Mascarenhas e Marcai Escobar. ²Acha-se nesta capital.vhldo de S. Paulo, o sr. Francisco Gonçalves da Silva Carva- Iho, capitalista naquella praça. —Afim do examinar a escripturação de ai- gumas collectorias estaduaes, partiu hon- tem, em trem especial da pj de F. Leopol- dina para o interior do Estado do Rio, o sr. dr. Nilo Peçanha, presidenta do mesmo Es. tado. J)e peiropolis 2-3-5-904. Na ladainha do mez do Maria, realizada hontem na egreja do Rosrrio, produziu a mais agradável impressão a Preghiera de Petrella. cantada pela diatineta artista Minco Palerminl, com acompanhamento de coros pelas gentillissimas irmãs da irman- dade de Nossa Senhora do Rosário. ²Casa-se no dia 23 do corrente o dr. Octavio Mendes de Oliveira Castro com a seuhoriia Liura Teixeira Soares, filha do engenheiro dr. JoSo Teixeira Soares. ²No Theatro Fluminense realiza, no sab- bado. 28 do corrente a cançonetista Sophia Camp« a sua fosti artística, coma applau- di.Ia revista de acontecimentos de Petro- polis — «o Mar:quín!ias» em que a me=ma actriz faz diversos papeis. A julgar pela procura dos bilhete», vae a beneficiada spinhar uma enchente como ha inuit.i Petropolü não ecnceÕs aos artistas que a r.rocnram. ²Foi endereçado ao sr. Perry Clarck, superitendente da Leopoidina Railuay, por intermédio da Carcara Municipal, uma re pre5i'n'a--ão dc«, moradores do losar deno- minado—rorreas pedindo a creaçio de uma<">taçâi. ²Esteve hontem nesta cidade, descendo na trem da Urde, o advogado dr. Laiz Be- im.u. ²Fallecen hc-ntem o sr. Pedro Mendes de \asconceUes, conhecido negociante desta praça, 0 eat:rra teve Icjir hoje is 5 hora» da tarde cem grande acompanha- dento. ²Os mora;!ore« e especialmente os re- gociantes da rua Mjnte Castros qoeuam- te contra a fa!U de policianvote. O Jogo, sob todas as formas impera na- quei.i localidade, attrahindo pari ali oome- roso grapo de indivíduos, qae quando nio se cecupam dnrante o dia com o Jogo do Stf».«ou á ocite com o da rcíeía, passam o tempo » fazer exercícios de eapoeirag*m acompanhado» d* um vocibafario eapu de fater cotar oi frades... de pedra. Aiérs disso finda a soire* oat rol*ü?, indivíduos qae se retiram praticam acto» de verdadeira leivageria, çaebrando vidra- cas « accordacdo es moradores com grita- .-.-< e tuos de revólver a t.-.a.o da t>ncca- deiri. K bo_í consignar-se «.ne *ôra aessa ru» o o daiegado de policia, dr. Mipel Peretra deejBfa Hupecaa u s*c«i*jiu provi- de&ciaá. PHOSPHOROS Rio Branco e Arara depôs!- tanos Teixeira Horges a C. A' Tribuna, quo freqüenta as altas re- giôos, se proporcionou ensejo de conhecei a impressão que tem ali causado «certa agitação que pela imprensa so está fazendo, no intuito do desmoralizar os estadistas republicanos o as próprias instituições.» 15 acerescentou que o governo, a quem taes factos nSo passam despercebidos, esta disposto a rcprimil-os energicamente. Mas, quo pretende o governo reprimir ? Os factos quo desmoralizam as institui- ções ? Não oremos. Taes factos partem do governo ou por elle sio consentidos, sendo quo é o governo o primeiro quo dosmoraliza a Republica. A critica na imprensa ? Também não cremos. Do contrario não teria os applau- sos do collega vespertino, quo assegura permittir o regimen todas as liberdades, in- clusive aquella. ELIXlRDEMASTRUÇOBronchites.inriuenza a coqueluche, cura rápida; experimentem. 0 sr. Enúas Freire pretendo atemo- risar os seus collegas, como fez não ha muito, aos funecionarios da secretaria do Conselho, mas ao quo pareço a macaca cahio-lho agora cm casa. 0 sr. Enéas pretende gratificar o celebro perito Medetla com a quantia de 4:OOOSOÜO, porém, segundo nos disseram, o sr. Sil- veira se oppõe a isto. 0 parecer quo o sr. Enéas fez lavrar não mereceu a assignatura do presidente do Conselho nem do nenhum de seus col- legas. SABOROSA MANTEIGA MINEIRA. Mudou- sp da rua da Uruguayana u. ,S, para o n. 08, em frente. FACULDADE LIVRE DE DIREITO Publicamos na secção Vida Acadêmica um artigo sobro o escândalo que temos de- nuiiciado e ao qual voltaremos A vista da defeza com quo vieram ultimamcnto seus autores. l/í||ap~0 mais iieneroso vinho do Porto ¦ mai próprio para convaiescentet. 0 ministro da fazenda vao reiterar o oflicio que dirigiu a câmara muncilpal do Nictheroy cm janeiro deste anno, ouvin- doa, na forma da lei, sobre o pedido de C. H. Walker & C, empreiteiros das Obras do Porto, para lhes ser concedido por aforamento os acerescidos de mari- nhas correspondentes ás marinhas que passam na Pontáda Areia, cm Nictheroy, onde está o estabelecimento denominado Forjas c Estaleiros; acerescidos esses in- dispensáveis As installações projectadas na Ponta da Areia o necessários as ditas Obras do Porto. ELIXIR de mnalruoo Extraordinários resulta- uos nas homoptjses ou escarros do sangue. Ocoupando-se do que hontem dissemos a respeito não do despacho tèlegraphico de Lima, publicado na Noticia da tarde anterior, mas também das observações de que o acom- panhou, a nossa illustre collega nos attribuo desacordo no ponto em que, segundo agora se exprime, tinha dito que «a política de violências, a que os dignos reproecntantes da Argentina e da Norte America oppõem a sna amistosa desapprovaçlo se referia i mo- btlis.ição de forças e aos actos de defeza agora iniciados pelo nosso governo». A nossa collega havia dito ser diffloll prestar credito á afflrmação contida no tele- gramma sobre a amistosa interferência, pois «nenhuma das violências commettidas nas regiões limitrophes do extremo norte par- tiu dos brasileiros ali residentes». A nós pareceu, porém, que a expressão do telegramma «política de violências» não se reforia ás demasias praticadas ate agora, por todas as quaes é responsável o Pern, como muito bem dissera a Noticia, mas aos actos do nosso governo, tendentes a indlspensa- veis reivindicações e á repressão dos exces- aos devidos ás Invasões peruanas, política quc.no despacho questionado, ora imprópria- mente denominada «de violência». Portanto, não foi a Noticia, e sim fomos nós quo explicamos daquella fôrma a infe- liz expressão —politica do violências -, pelo que nio podíamos discordar do que não fora articulado pela collega, mas sim pomos. Além disto, a collega da tarde oppõo ás nossas considerações acerca da crediblllda de da noticia contida no seu despacho, ca- tegoricas declarações do sr. Rio Branco, as quaes do todo a Inflrmam, o concluo que não andou errado não lobrigando visos do tal credibilidade no telegramma que roce- béra. Com effelto, a prevalecerem as declara- ções do sr. Rio Branco, a Noticia acoi tou; mas 6 prociso dizer quo o seu modo de en- carar o caso nio se continha na premissa que havia estabelecido, o até o eicluia o verdadeiro sentido da expressão que pro- curámos elucidar. E cumpro dizer mais que, ainda quando nio seja exacta a noticia da Intervenção dos representantes da Argentina o dos Estados Unidos, nem por isso ella deixava de ter vi- sos de credibilidade, pela circumstancia das idas e vindas daquelles diplomatas á presença dos srs. Rio Branco e Velarde, principalmente consideradas as facilidades do primeiro no tocante á autonomia do go- verno e, na espécie, a sua anterior lndiffe- rença aos attentados do quo o Brasil era vi- ctima. Emflm, do accôrdo com o que manifesta- moshontm, muito folgaremos que seja In- telramente destituído de fundamento o des- pacho publicado pela Noticia e também pela Tribuna. por varrer a Termina no dia 30 do corrente na Casa das Fazendas Pretas, A rua dos Ourives 23 e 25. a grande venda com 25 oio de abatimento, para dar come- ço a mudança de todo o stock para a nova casa A rua du Ouvidor o. i04 Maitnrila Fluida rle Granado A C. Com insistência correram hontem todo o dia boatos de se ter travado o primeiro cen- fiicto entre os invasores peruanos o as nossas forças expedicionárias. Rstas forças, ao que se dizia, eram constituídas por uma ala do 33' batalhão de infaDteria de linha, sob o ccmmando do ma;or Agobar de OU- veira. Entretanto, nenhuma commanicação desse facto teve o governo, segundo decla- r.iram as altas autoridades militares ao nosso representante. Com esse boato correu também o de ter Sido deposto o governador do Amazona.», boato que aliás corria anta hontem no Pará, conforme telegramma publicado pelo Jornal do Commercio. Também a este respeito nenhuma conimunicaçâo recebeu o gorei no, consoantes declarações do ministro da guerra e da justiça aos nossos represen- tantes. A' oKima hora recebemos informações fidedignas de que nada houve em Maná,)!, continuando inalterada a crdem pabMca. CHOCOLATE BHEHI5G-T de Setembro n. 43. tm Foram hontem reconhecidos deputados nas vagas dos srs. Arthur Torres, gene- ral Soares Neiva e bsrio de Miracema, os dois primeiros faikeidos e o terceiro eleito senador, respectivamente pelo 10* districto de Minas, pela Parahjba do Horta e pelo 2- districto do Rio de Janeiro os era Olvntho Ribeiro, Ixidro Leite Ferreira do Araajo Abeijurdo de Mello. A pedido doa ire. Manoel Pulfendo e eonego Walfrado Le_i foram tntrodu- iidaa os .._ -,:._-.:., de^audesreco- Pingos e flespingos O senador Anlonlo l.emos, o Imperador do Pará, vem ahi no vapor A lagoa), o moemo que daqui levou o Imperador do Brasil. A escolha foi proposital, naturalmente para mostrar a egualdade de posição entre o Impe- rador decaindo e o que está brilhando no Norte i Que Irriiáo, Deus do céo I * QÜE PER100I Continua o Conselho de Intendenela Na crise aguda do seu mal antigo, Que o aflige com ribidalnclemencia Desde o momento cm que perdeu o umbigo, Aquella casa é o remo da demência, E'dos heròcs de Erasmo o certo abrigo; B'necessário ter condescendência, Mas também ter caute:a com o perigo. Por Infelicidade de quem passa Incautamente por aquella praça, Que toda esta cidade enche de assombros, No dia em que a loucura andar revolta, Ha multo pio e muita pedra lolta Da Avenida no» próximos escombros.. < * * O Acciolv e»u numa acttvídade que J4 não comporta a aua edaüe avançada. E' visto a cada momento nos pontos da rua do Ouvidor, onde se reúnem os chefes polui- cojde mal* prestigio, e a aubir e descer e»ca- datdos ministros com protestos de touo ta- mantio. Ainda hoolém dUla soSeabra: - SI me a;udas no Ceará, ea U ajudo a gar- rotear o Seierino. a guarda ir. «ver In o t * * A fats:.daíe parece que çuer também faxer umaaven.da so Baiaeto, onde uma caia de*- abou matando e feriado gente. Ou »er_ o Lauro Fa_er qae puiou ali por parte t * ?io lablndo de corria Multai casas eoamerciaef, O .•-.-.'.. o - ,. á .»¦¦¦..:.. U ta, Se&fira, a_a taes i Cjra__ _ c, A de hontem foi uma das sessões mais numerosas que a Camarr; teve neste co- meço do "período legislativo animal. Ho, muitos dias que faltava quorum para as votaçSes e o presidente e o leader da as- seinbláa tinham empregado «eus maiores esforços para reunir o numero legal. O annuncio de que o sr. Alfredo Varela, de- putado pelo Rio Grande do Sul, ia falar contribuiu a chamar frente para o recinto' assim como populares para as tribunas e o aspecto da Câmara era bastante anima- do quando, terminada a leitura do expe- diente, pediu a palavra osr. Varela. Começou dizendo que julgava seu pri- meiro dever explicar aos seus collegas o que se passou com elle por occasilo da sua ida ao Paraná, em março do corrente anno.e como conseguiu escnpar á morte de que o ameaçara o déspota que preside actualmcnte aos destinos do Paraná. Como esteja, porém, colhendo ulteriores do- cumentos comprobatorios da violência de qne foi alvo e ia ser victima, o sr. Varela declarou que guardará esse assumpto para outra vez coinproraettcndo-se tfntao a de- monstrar com novas provas e á luz de no- vos factos os crimes ali commettidos esse "politiqueiro». Antes de tudo acha necessário sua testada. Ao encetar a sua campanha escolheti para o seu lemtna os conhecidos versos do poeta francez, La justice vient... A sentença do vate confirmou-se. A justiça começou. Refere-se ás indecorssas manobras pos- tas em execução por certos desaffectos seus arim de mudar o presidente dn Cama- ra, aceusado por esses intransigentes e intolerantes adversários de ter sido exces- sivamente condescendente com o que se combinou chamar de «demasiasu do ora- dor, Nfto fará commentarios por escusados na hora presente, após o insuceesso fia- grante das manobras engendradas. Cita a opinião expendida a respeito pelo sr. Medeiros e Albuquerque que reco- nheceu terem sido muito mais violentos e apaixonados do que o orador,os seus adver- sarios e que o orador nunca ae afastou dos direitos que o regimento e as praxes pro- clamam líquidos. Lembra que foi recebido, no começo da sua lucta, como nSo o seria nem cm terras de selvagens; que nSo lhe respeitaram os mais melindrosos laços do coraçao.iiiaa qne a todos esses excessos bastou para defon- del-0 a sua robusta couraça de cavalheiro. Nem sequer foram poupadas as cinzas de uma pobre morta, a sagrada memo- na da sua extremosa mãe. Em rápidas e commoventes palavras disse quem foi a veneranda senhora que em vida se clia- mou d. Rosita Varela e prodiu 0 teste- mtinlio valiosissimo e incontestável de tres vultos do Império, um dos quaes falle- cido, o conselheiro Silveira Martins que cantou as virtudes de ti. Rosita Varela n'ttma poesia que começava pelos doia versos: «Ah I belleza peregrina, Intolligencia divina», Faz a leitura de uma carta do dr. Pedro de Barros Cavalcanti em que, depois de contar como ficou encantado pe- rante o exemplo vivo <lc virtudes que lhe offercceu d. Rosita Varela quan- do teve a dita de conhecei a numa cxcttr- sío ao Rio Grande do Sul, reproduz va- nos trechos de notas do fallccido dr. Pe- dro Cordeiro de Araújo Feio, entre aa quaes stío muitas as que se referem ao ta- lento musical, ao siso penetrante c seguro, á variada iutclligencia e á aguda intuição dos mais árduos problemas da vida riuc descobrira na mesma illustre senhora. L.Ò finalmente uma eloqüente carta do sr. bario Homem de Mello, um paulista de' honra cujo testemunho oppCe ao de pau- listas de nenhuma autoridade, cm que o illustre titular proclama por sua vez os elevados dotes de espirito de d. Rosita Varela, «uma natureza de eleição». "Estes süo os títulos da progenltora qi e eu exhibo, disse o dr. Varela. Digaiii-ine da sua os meus injuriadores.» Atacado na sua probidade, desdenhou defender-se; ás allusSes dirigidas á sua família responde apresentando um dos mais bcllos exemplares da mulher brasi- Icira. Aggrcdidona unidade, na cohcrcncia e na perfeita harmonia de toda a sua vida política vae demonstrar a inanidade da acctisaçao e pulverisar as alelvosias d seus inimigos. O su. Pkiísiüií.vti! - A injuria a que nobre deputado se refere nao foi ouvid pela mesa.,. O SR. Al.PHKDO VAKür.A— POSSO val-o com as notas tachygraphicas, O SR.PKHMDii.NTit-... que nio teria deixado de chamar á ordem o deputado que o fizesse. O sr. VAREU Tal verificou, talvez pro- chamado nio porque a mesa nfio vesbc ouvido a injuria. Mas deu. so ti- injuria se Vieram dizendo na Câmara, que o ora- dor era um homem afundado que ten- tava sobren.idar a golpes de audácia. Vae provar que nunca houve a menor solução de continuidade entre a sua atti- tude de hoje e as opiniOcs sempre inaiii- íestadas de accôrdo com as suas idéas presentes e os actos de toda a aua vida. Conta que cm 189J fez publicar turma gazeta do Rio Grande do Sul, a qual an- nunciavaque o orador ia acr nomeado para o cargo de intendente municipal da- quella cidade, a declaração que nio era candidato a nenhum cargo publico rcmii- nerado do accôrdo com as razõca em vir- tude das quaes recusara exercer às fun- cç5cs de chefe de policia do listado, de- putado estadual, juiz de direito da capital e outras, o telcgrarama que recebeu do satt- doso Júlio de Castilhos c do de»cmbarga- dor Borges de Medeiros, quando lhe com- municaram que, por exclusiva imciativ dcllcs e sem intervenção de quem que que fosse, decidiram incluir o nome d< orador na chapa dos candidatos recom mendados áciciçao prévia para deputados federaes ao partido republicano do K.o Grande appellando para o »cu caracter, seu ardor cívico e a aua competência par que nao deiiaue de acceitar o mandato I.é também a resposta dada a esse teie gramma dcclarando-sc ás ordens do se amigo e do seu partido, c dúcndo que se empenharia na defeza das instituições re- publicanas abandonadas & tralçío com oa raros homens que as sabiam cacadar. Foi na anno passado, como em tempo referira ao sr. presidente da Câmara, qcc, libertado de uma horrível oppreshio, de- cidiu entregar-se 4 lucta apaixonada que está combatendo e affirma ter aido a per- seguifSo ignóbil feita ao general Meüca Barreto a origem dessa aua altitude. Fala dos perseguidores desse bravo cabo de guerra, em termos t2o violento» qne o pre=idente chamou á ordens o ora- cor e prosígne na explanação dos actos que mostram a unidade de vistas de sua vida política. Conta qac era SS97, an!es da atíslo, aa- hira de casa um dia com uaia carta aberta dirigida aos chefes da deputa;2o federal rio-grandeate expondo o »eu modo de ve* aate os perigo* qne ee *'•.» afiguravam ia»tn..-.*.-.*... para a Republica e convldanâp —i ccrre%i6nanoa a lutar pela caasa dexar* í:-'-.-* -—tãv.ada. il .-. miraa-ae -i^jtü

M P*^ H ¦ Í.APFf-lAwiiullf Ud fmmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01079.pdfbonica, a qual recrudesceu e se propagou por vários pontos da Republica, depois que se iniciou a

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: M P*^ H ¦ Í.APFf-lAwiiullf Ud fmmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01079.pdfbonica, a qual recrudesceu e se propagou por vários pontos da Republica, depois que se iniciou a

" . ¦ * ..¦-'¦¦ - **"-•«*'" 4* - ¦ - ¦ ' -Jfc

__P*^_H __¦ _fl| ^^^^^_ _______

Í.APFf-lA fm IwlCltinÕwiiullf Ud IflaliüclDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno IV—N. 1.079ASSIGNATURAS

Anno 301000Seismozoe 18>000

Numero atrazado 100 réis

O sr. João B. da Silva, quo, em nomedesta folha tem percorrido diversas loca-lldades do Estado de S. Paulo, entre a3quaes: Sorocaba, Mayrtnk, São Roque ooutras da linha da Sorooabana, não é

RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César d. 117

nosso agenteNaqüolle Estado sSo nossos agentes ee-raos, os srs. Gonçalves & Guimarães eagente viajante,

Castro.o sr. José Dias Vieira do

POPULAÇÃOA estatística que, relativamente á ulti-

ma semana, íoi organizada pela própriadirectoria da Saude Publica, denuncia se-tenta e um óbitos por variola, ou trinta ecinco mais do que na semana anterior. Amesma estatistica denuncia novos casosde febre air.arella. Pcioraram, portanto,as condições sauitarias da cidade, semembargo de terem cessado os rigores dacanicula.

Nunca o Brasil despendeu tanto comaSaúde Publica. Além disto, em nome dabygiene, decretaram-se regulamentos queregorgitãm de iniquidades e de vexamesoffensiyos da propriedade e da liberdadedo cidadão e até afroutosos de sua digni-dade. Continuam, cointttdo, as epidemias.Si nao é a febre amarella, é a varíola quedevasta a população do Rio de Janeiro as-Biistadoramente. Setenta e ura óbitos, porsemana, de uma só moléstia, é extraordi.narii, mormente quando se considera querepresenta mais do dobro da mortandade,pela mesma moléstia, em semana iraiue-diatamente anterior.

Toda a actividade sclentifica e adininis-tr.itiva do director da Saude Publica seexerce em matar mosquitos, que eatíto6empre a se reproduzir, com o que nunc;ise desoecupatn as brigadas do dr. OswaldoCruz, cujas companhias se encontrama cada passo pelas ruas da cidade mu-tildas de caldelrinha c aspersorio, quandonao espairecem cm passeios de carruagem.Ao que nao servir á exclusivista prophyla-sia havaneza da febre amarella, nao ligaa menor importância o gestor dos negóciosda Saude Publica, que tudo sacrifica ás suasvelleldadcs c caprichos scientificos.

Viu-se o que succcdcu com a peste bu-bonica, a qual recrudesceu e se propagoupor vários pontos da Republica, depoisque se iniciou a decantada regeneraçãod is nossos serviços da hygiene. EJ si afi-nal o presidente da Republica, apavo-nulo com o apparecimcnto de ratos mor-tos no seu palácio, nao tivesse clia-mado á sua presença, prescindindo da in-tcrvcnçüo doministro,o director de Saúde,para recommendar-lhe o cumprimentodo (leveres conicsinhos do seu cargo, êde presumir estivesse a peste concorren-do agora com a variola nas columnas doobituario.

EJ ao passo que a directoria de hygienepublica, na faina de dar cabo da febreamarella.em três annos, com o que esperaconquistar a iminortalidade, deixa a po-pulaçfto indefeza contra outras moléstiasnio menos mortiferas.os artífices do bota-abaixo nflo cuidam de resguardar os tran-seiintcs da poeira suffocante, muitas ve-Zes carregada de mlasmas, que a picaretademolidora levanta e se desprende dos es-combros, que os nossos governantes fan-tasiam substituir, também no lapso detrês annos, por sumpttiosas avenidas.

Ainda ha poucos dias o Jornal do Com-tnercio lembrava se espalhasse agita quersobre as paredes antes de derrubal-as,quer sobre as ruínas. Mas, onde acharagita, si ella nffo apparece nos registrosaté' quando se faz precisa para apagar in-cendios.c falta nas torneiras das habita-ções para os misteres mais ordinários ?

Desventurada população ! Quando maispaga para a hygiene, e quando por motivoda hygiene é submcttida ás mais degra-dantes torturas, si escapa de uma epide-mia các nas garras de outra. A água queella pede instantemente", c sem a qual naoha hygiene,ntto lh'a düo estes mesmos queexaltam a reforma da hygiene como seuprincipal serviço. E quando se derrubamquartoirCfcs inteiros da cidade, invocandoo interesse de sancala, essa mesma popu-Iaç3o é condemnada a inbalar poeirainfecta, portadora de germeus mortíferos.

OU Vidal¦v.N.-S.-v—.

manes, presidente da ilniuar, dos Deputados,Slnís A P'"i8tfOS doiiitermr, gu6rra,inarlnha,viação e fazendu

tfvlíi. m «lnete uo. P''esldente da R«iubllca esRhaSar.W.V/S <*''1I"S,l,iraglbe,juiz Alfredo"" " ' ¦¦" Oscar de Souza.Russel e o dr.

..J~?tiveí"am.n(i gabinete do ministro do inte-fjor os deputados ;Keinnndo Prestes. Germano.i.-mi i-Kiri-.Mel .) Miutos.l.lnimipl.o Serra e Satyro pias; senadores Kuy Bãrbow.Azeredo. on-stanilno Nery e Urbano Gouv&i ; julzei Enéas(j.iivao eAtaulubo raiva. dr. Azovedo Sodré.oo-joiiel rhaumaturgo de Azevedo, sr. Domiclò da;,';",',!',ron'Tal ,le"nestia Fonseoiii mal u Achiiics l edcriieiriis. conselheiro Vlllahôlm.dr. isalas

Riu.Cb2?e'leíI<,ll?'.íte8?mbareador.:Palm«, pretor•r !i^í?,bo0Íbí" J,.,lz, <l0 Al"'e- carlos de AssisToledo e o dr. chefe de '-oii.-ia

Aosahlrde sua se.Véiúrln, ás < horas daí.a„7.„' ?!,' 1 ',J Seabra.vUltou as obras donovo edifício da unia da Una; onde devem serinstai ndas varias academias e associações.

Estiveram no eabineto ,1o ministro da indas-iria o ylaçlo oa senadores Jlercilio Lu», AlbertoBonoalyes, Álvaro ilnohado, N<„-aeira Acoioly,Antônio Azeredo; Pelippe Scliimiilt e Virgílio Da-mamo, oa deputados Lamiranier Oodofredn, Cnn-•lido Rnilri^-iien, Christianó Cruz. Adalberto Par-raz, índio do nrasil, Kollsbollo Freire, AdríIoNono, Aquino Ribeiro, Cnssinno do Nascimento« Wanilerley do MondoilÇiJ o os srs. major As-snmp, Sn, dr. Laiiane.ii Ounliíi.Oiirlni Hargnmvon,c-ironnl riuiurnãturgò ile Aíovi-do, Antônio r,'agi>,coronel Cnnlia Hntto«. .Ir. Itehonças, dr. Siitar-nino do Brito e Rlvadavtà Corrêa.

Com o ministro da industria conferenoiaramrcservadamenlo os drs Osório do Almoida, dire-ctordu E. Ho Perro Central, o Panlo Prontin cbefeda oommisslo constractora da Avenida Central.

Osenador goyano, sr. Urbano Gotivca foi A seoretana do interior amiirnar, por proouravan, >,tormo do possa o respectivo compromisso ilo com-mandante da brigada do Infantaria da gnarrinnnoional da comarca de Palmas, Qoyaz, coronelManool Bezerra Bri. :'

WM\%WlrV>AI

Não houve sessão no onselho Municipal.A hora do costurne.na ausência do presidentee do vice-presidente, o sr. Enéas Sá Freire as-sumiu a presidência, achando-se aôsmho nasala das sessões pois os demais intendentesaguardavam a chegada do preside teEste compareceu quando n sr. Enéas oecupa-va a presidência, mas jà o seu collega 1- secre-tarlo annunciava que nao haveria sessão.A dlotadura do sr Enéas passou a ser exer-clda agora contra os próprios collegas comoesta sendo na tempos exercida contra certosfuneciona riosiO sr. Enéas llcou sô o não houve sessão.

O presidente da Republica asslgnou o decretoçommutandoem um minou pena dodóis Impôs-

¦ 'li a Congregação da Faculdade de Medicina!.°, "'o de Janeiro, ao niumno do 5; anno Terentlllo de Brito.

O Inspector de f zendu sr. Proença Gomes,na tempos encarregado de proceder a um In-qiierlto na Alfândega desta capital, por constarque ali existiam falsos despachos do cimento epinho, e-tevo em conferência com o ministro dafazenda, mostrando as ex vários documentosrelativos a inspecçâo feita.

Segundo consta, não llcou comprovada a suspeita quo levou o ministro a proceder a lnque-

O ministro do Interior ievu na secretaria doexterior uma conferência com o sr. barão doRio ranço, sohre a recepção quodove -<er feitanesta capital aos inedlcosargentliios.urugua.vose pnraguayo, que dovoin Chegar por estos lilása esta capital, allm de tomar parte nos traba-Ihos do onvenlo Sanitnrlo.

SESSÃO DE 1904

O ministro da fazenda ofllclou ao director daRe obeiloria, determinando quo fossri ouvido ofuneciona rio dnquellu rep-.rtiçiio, João Horgesl.ago. visto . onstnr ter sido ello portado, dnsomma do li,1l!lsaldú da arrecadação da agencia llscal da cidade (le Castro, no P.rana, emiiiarç ¦ do 18 8, eouja quanlla não foi ainda recolhida aos cofres públicos.O Tribunal de Contas registrou os pngamen-tosdo:i 14851399, a diversos fornecimentos feitosá Intendendo da Guerra, no actual exercidoO ministro da fazenda concedeu Isenção dodireitos para fardos do algodão e apparelhos deilesinfecçáo vindos do llavrc, com destino aDirectoria Geral de Saudo Publica.Em seu gabinete, demorou se no estudo dastabellns dos dilTerentes ministérios para o or

çamento geral da Republica o dr Leopoldo Bulimes, ministro da fazendaS. ex ainda não recebeu -m tahellas dos mi-nlslcrios da marinha o da Industria.Foram concedidas ns sognlntns licenças :De tre mezes no chefe du offlcinn de xylo

graphln na Casa dn Moeda, Francisco HilárioTeixeira da silva-,

De B dias ao fiel do thosourelro da Recebedo-ria do Rio de Janeiro, Ovldio Cardoso DantasJúnior.

Ora muito bem. Depois de dois dias depasmaceira, de estagnação e de malandri-ce, a Câmara dos Deputados sempre quizdar um ar de sua graça e hontem fc-z coisaque se visse.

Abriu o tempo o sr. Alfredo Varela, aquem cabe a gloria incontestável do dar aentender á nossa populaçio que o theatri-nho da rua da Misericórdia já se acha ef-fectivamente fuucclonando, e com a sug-gestiva nota escandalosa, que é todo o seuencanto e que faz todo o seu relevo.

Aute-hontem e na véspera, nada deaproveitável; hontem alguma coisa-eumpouco mãos.

Tanto melhor.*

Antes da parte que o sr. Varela preen-cheu, o sr. Cassiano do Nascimento fez asua reentrada de leader, como um actorfaz a sua reappaviç3o no theatro em quetem o seu publico e a sua claque. Gordo,forte, nédio, correctamente ensobrecasa-çado, carregados os sobr'ollios, o bigoderutilantemonte pretb qual fora de umjoven de 24 annos, o sr. Nascimento faloupara a asscmbléa,na,|uelle tom dogmáticoque a situação e o seu cargo incoercivel-mente exigem e ordenam sempre. Era areestrèa do leader t o pessoal teve de en-grossal-o com um desses «movimentos deatteuçaor, que os tachigraplios muito ha-bilmente inscrevem nas suas notas steno-graphicas quando fala um turuna.

Quando a nympha egeria, que é o sr.Cassiano,abordou a bancada, os srs. depu-tados que sabem de cór a sua licção.accur-reram a ccrcal-o e a fingir que bebiam assuas palavras com a mesma soffreguidSocom que os hebreus apanhavam o manáque do céo lhes cahia em pleno deserto...Um moço que representa um Estado doNorte, dos mais governistas,ficou extasia-do, transfigurado, petrificado e fakirisa-do,tal o sentimento que delle se apossou,no que julgou ser o cumprimento de umdever inilludivel.

Aliás o sr, Nascimento apenas escolheupara a sua estréa da temporada lyrico-dra-matico-parlamentar deste anno.uma coisasimplissima : dizer que, na sua qualidadede presidente da coinmissão de orçamento;declarava que a mesma conimissSo estavade accôrdo cm permittir que o projecto demedidas relativas á secca do Norte, deautoria do sr. Thomaz Cavalcanti, fosseincluído na ordem do dia, ainda que semparecer da commissão, como o mesmo sr.Thomaz requererá.

Esse grande favor, essa enorme gene-rosidade, essa concessüo estupenda do il-lustre presidente da commissão de orça-mento é aliás uma decisão taxativa do re-gim»nto, em casos que este sabiamenteprevê : «todas as vezes que as commissSosdentro de determinado praso nio emittamparecer sobre projectos stibmettidós á suaanalyse c deliberação, esses projectos po-dem entrar na ordem do dia, indepeii-dentemente daquellc parecer, »

E em tal caso o sr. Cassiano, leadete do Nascimento,— nada fez de novo.Apenas aproveitou o ensejo para fazer asua estréa este anno. E* como quem dis-sesse : «cá estou eu I »

Reuniu se na Câmara dos Deputados a commissiio de marinha e guerra, soba presidênciado sr. Alves llarhosa

Com o ministradas relações exteriores tivo-ram demorada conferência, no palácio Itama-raty.os titulares das pastas do interior o justiça,da guerra eda marinha, lendo os dois últimosalmoçado com o sr. Rio branco.

Tópicos e Noticiaso Tempo

Atmosphera sombria, feiae Incerta; o «oi, fu-lidio e esquivo, raramente deixava coar unsfatos frio» atravea a espessa camada de nuvenaque vinham por vezes empastar o llrinaineiito.

Cahui alguma chuva nas rt horas, e a tempe-ratura regiatada no Cflíteilo marcou os grãosevtieiuos da Id.ií o 10,1,48 "• Ifi da muntia c .'l|ihoras da tarde, respectivamente.

Ventos variados e, pela manhã, um tanion;os.

HONTEMO prrsidenta Ja Republica «islgnou os ee-

fiuintea decretos relativo* ao ministério daguerra: promovendo ao posto de tenente-coro-nel por merecimento o major cyprlano Alcideapara o «5- batalhão, a m.iior, ror merecimentoo capitão Benjatnln da Cunha Moreira Alves,para o li' bauitião; n capitão, por estudos, oietiente Florindo da Silva liamos.para a 4 com-ganida do S* hatnltiáo | mandando incluir noqu:idroon!inaiio da arma de lnfanteria, o ten^iite fausto Dommgues de Menezes , oria e oalteres José sotero de Menezes júnior.

0 presidente da Republica rocebeu o seguintetciegramiiu do cheio u.i com:ru»áo da exí>oslCão de S. I.uIí:• O pavilhão brasileiro foi hontem i tardeinaugurado e proporcionando assim occaaliopara um dos mais bri lhantes acto» «odaes rea-II, aios em S. Luí*. A estruetura é bella no «te-tenho e perfeita no* detalhe» e muito «legiadapor todo*. Congratulo-me com o Hraetl'pelaBro:>c:encla do eommissarlo. coronel SouzaAguiar e collegas da ex|<os:cio, »endo alta-menti apreciada a participação uo Braiu. •

i'om o dr. Leopoldo de Bulhões, ministro dafazenda, conferemriou o dr. Ulmldlno do Amaral director do Banco da Re, ubllca.que esteveInformando a s. ex.o ostado da Companhia So-roca nana.

0 dr. Ulmldlno do Amaral disse ao ministro, uo aquella companhia tem prosperado multoultimamente, aendo exceilentes as auas condições actuaes.

Conferondaram com o ministro da fazenda ossr* senadores Francisco 'ilycerlo, monsenhorAlberto Gonçalves e Álvaro Machado-, deputados llorclifo l.uz, Enco Coelho e Teixeira dol,yrn;coinnicndnilor Bandeira de Mello, coronelTliaumaturgo do Azevedo.dr Ubaidlno do Ama-ral, general Sllvonn Ramos,dr. J. Camaráo.dr.Cesario 1'erelra o limillo Lambcrt.

CAMBIO

Curso official -—_———.Praças 80 dpr a Ttsta

SObre Londres ,.,,. 12 1|33 11 59|6lParla 793 8U.IHamburgo 977 SJ9Itália _ go;Portugal — 368

Nova-York — 4.15:'Ouro nacional em vnles, •

por liiioo 2.25'llancarlo 12 Ii32 12 1|I6üobeianoi 104373

Renda ria AlfândegaRenda do dia í a '.'5 de maio....

Idem do dia -CKm papelKm ouro

Em egual período de 1903.

U 8:1631353192:353i3.1í

64 8JII43I

í 8S3f3171Í2l4.874 4534ÍSG

HOJEKstft do serviço na repartição Central de Po

tlcta o dr. V delegado auxiliar.

MISSASRezam se as seguintes por alma do capitão-

tenente Antônio Mmiiannodk Azkvkdo, Asa li*horas, na egreja de.S Francisco de Paula; doalmirante JosrPinto da i.nz, a» 8 l|i noras.na matr zde S. João Raptista da Lagoa; domajorl.KoiMi.no LSONELDl Ai.k.ncmi, As 'j horas,na egreja de S. Francisco de Paula; de Cnms-tianoiu i"osr.\ CotLHO, As s horas, na egrejado Castcllo.

A* NOITB£r/7/ro.-Extraor,l!nar!o espectaculo.APOLLO—A reforma da diaboPaIfJLK.-Oraadioso «.spectaculo.

Por falta absoluti da espaço deixamos dopublicar hoje a continuação da novella Águade/ueenla,d» Coelho Netto, e o artigo Ephe-meros, de Kemo.

ELIXIR DE MASTRUÇO- Antl-febril e tônico,

único reparaaor ao* fracos uo peito.

Foi.pots—posto, de parte esse caso—ointeresse da sessão, mantido pelo annun-ciado e re annunciado discurso do sr. Al-fredo Varela, sobre a política em geral esua individualidade politica em particular.

Nio ha negar a importância que teveesse discurso, nHo só por ser o primeiro,o que inaugurou a sessão parlamentar pro-priamente dita, senlo porque em verdadeaffcctou o caracter de um documento necessario á chronica c á historia documeti-tada da Republica no Brasil, pois levantanas suas dcclarnçSCs e denuncias umaponta do véo espesso que encobre muitacoisa que devemos todos saber.-—Mesmoporque a generalidade dos qne olham paraestas coisas, muito desconfia dessas sce-nas de bastidores.

O sr. Varela fez um discurso longo, quenJo foi para impressionar, como devia, eisso por sua culpa exclusivamente.

O illustre representante do Rio Grandedo Sul nao 6 um orador. Começou a fre-quentar a tribuna da Câmara o anno pas-sado, quando vencido o receio ingente deenfrentar o auditório, e, obrigado pelascircumstancias e pela sitiiaçSo singularque se creou, teve de falar com ares dediscurso.

Até cntSo lia as suas exposições de mo-tivos na apresentação de projectos ; e,crendo que tinha qualidades negativas deorador, fugia de apparecer e quasi vivia ásombra do talento prodigioso de seu com-panliciro de bancada, o sr. Barbosa Lima,á cuja égide protectora se abrigavasempre.

Um dia conseguiu dominar aquellc ter-ror que o manietava e falou. Falou, edeixou perceber qualidades de orador, bemapreciáveis. Boa presença, voz bem tira-brada, forte, de atinado diapasüo. Figurasympathica, Fronte promissora de idéas,boas ou más, mas idéas, um pouco ^Çiitt-che de gestos, mas gesticulando.

Mata-o, porém, e á sua oratória, a preoc-cupaçlo de ler, na tribuna ; c principal-mente o prejudica o facto de annunciarque vai dizer uma cousa muito importante,muito extraordinária, muito estupefa-ciente,—e por fim nSo dizer nada que jus-tifique a reclame.

E' que elle esquece o compromisso, e,como leva para a tribuna vinte livros, cin-coenta cartas e cem artigos de jornaes,entende que procedendo á leitura de tudoaquillo surprehendc e encanta, delicia cimpressiona toda a assembléa c galeriasadjacentes.

Um erro. Porque, como 6 sabido, nSoha nada mais pão do que assistir cm meiode um discurso á leitura de qualquer coi-sa, seja do que for: é como si naqucllemomento passasse por ali um bonde decampainhas ruidosas ou um caminhão pe-sado e ensurdecedor no seu rodar.

Hasslocher, Mello Mattos, Azevedo Mar-quês e Luiz Dumingues.

Foi decidido que a proposta do sr. 011-veira Figueiredo sobr6-..o conflicto con-stitucional a respeito da propriedade doe-terrenos de marinha fosse entregue ao sr.Mello Mattos, incumbido de redigir o pa-recer sobre a questão.

Assistiram á reunião também os srs.Oliveira Figueiredo, autor da proposta,eos srs. Erico Coelho e Carlos TeixeiraBrandão, collegas de representação.

EM FRIBURGOEm trem especial passou por esta cida-

de o dr. Nilo Peçanha, presidente do Es-tado do Rio.

Veiu em visita secreta ás collectoriasestaduaes. O comboio parou em frente árepartição arrecadadorade Friburgo, ex-aminamlo o dr. Nilo o serviço e encon-trando tudo em ordem.

O collcctor major Araújo Notto nãocompareceu, por estar amda enfermo.

O presidente, depois dí curta domora,seguiu a sua viagem de inspecçâo.

Aclia-so doente a menina Maria Eli-sa, filha do sr. Francisco Vidal.

Realizou-so o casamento do sr. JoséNeves Pereira com d. Balduina Maria Lu-cinda.

Testemunharam o acto os srs. Domin-ros Joaò da Silva Lisboa e capitão JoséLuiz Pereira.

—Estü marcaria para o dia 3 do mezpróximo a sessão do Tribunal do Jurydesta cidade.

Será julgado apenas um processo, o deEduardo Josó Pereira, pronunciado portentativa de homicídio.

—Pela segunda vez dentro do prazo dopoucos dias, arrebata n morte um entequerido do lar do sr. Raphael Satwhes.Domingo suecumbia, após dolorosos sof-frimontós, sua virtuosa esposa, d. Lau-rn Romaguera Sanches,.' tão justamenteestimada por todos. Hontem coubo avez a sua netinha, a travessa e Intercs-santo Maria Laura, enlevo dos que deliase aproximavam, creança viva,intelligen-te, doce sorriso a alegrar a família.

Bem comprehendemos a dor que pun-gc o coração do extremoso pae da encan-tadora menina, o sr. José Antônio Mar-mies Rrnga Sobrinho, forçado a ver aiilha fallecer tão cedo. .

Dolorosa a sua situação. Nem pôdechorar um pouco mais alto, com receiode que os seus soluços vão impressiona."a extromecidn esposa, presa também aoleito do snffrimonto, ainda com as ulti-mas manifestações da moléstia que este-vo a pique de lhe arrancar a vida.

Triste o pungitivo quadro.

Aj CASAMENDONÇA,Gonçalves Dloss, está

vendendo por preços admiráveis as roupus sob medida e faltas para homens e meninos

Acompanhado do sr. Euzebio Lorenzo,teve a gentileza do visitar-nos hontem osr. Juan P.Tomi'is,(lirectordafleuís,a/fujs-Irada ile Ia Zavalcria, de Buenos Aires.

0 dir-tiiietn cavalheiro, que em palestrase mostrou mui agradavolmento impres-sionado pelo nosso paiz.com especiali-dade o Rio de Janeiro, vao tomar parteno congresso dn jornalistnjs, na exposiçãodo S. Luiz, ondo representara também aindustria do couros nrirerjtiha.

REVOLUÇÃÕlíÕ^RUeUAY

DliSVllilO POLICIAL¦- KS«--ha positivamente, nos dias correu-tes, leis capazes de conter as allucinaçSesdos homens do poder, e como figura prin-cipal entre os muitos desvarios praticados,destaca-se, desde longe, o chefe de segu-rança publica, cuja mente abalada lhe trazannuviados os olhos, impossibilitando-o deenxergar o caminho do direito. O que hon-tem se passou na Repartiç-o Central dePolicia com o deputado Alfredo Varela ésimplesmente monstruoso : os princípiosconstitucionaes mais comesinhos foramcalcados aos pés de um imbecil e de umparvo, sé conservado como chefe de poli-cia pela ausência de energia e de decêncianas altas rodas do governo. Recebido inso-lente e grosseiramente pelo sr. Cardoso deCastro, cuja nevropathia vomitava inipro-perios e descomedidas phrases, aquelle re-presentante da naçSo foi obrigado a reagir,o que lhe custou o cerceamento da liber-dade entre praças armadas de baioneta.

A claresa com que a ConstitniçSo Fe-deral se expressa em tal assumpto nSo foibastante para incutir no animo do chefede policia a obrigação de acatar o mem-bro do Congresso Nacional, que junto as. s. ia protestar pela illegalidade de umaprisão: o sr. Cardoso de Castro, arreba-tado pela colora, rasgou a lei para con-servar preso um representante do poderlegislativo.

E' o artigo 20 da lei básica da Repu-blica que determina só poderem ser presosos deputados e senadores no caso de fia-grancia em crime inafiançaval. NSo severificou a hypothese, o que n3o obstou aprisão do deputado Alfredo Varela, pormais de uma hora, na repartição da ruado Lavradlo.: O principal responsável por essa violen-cia e casa injuria é o governo do ar.Rodrigues Alves que conserva á frente daadministração policial um indivíduo semcritério, completamente desassizado, semas condições imprescindiveis para postode tamanha responsabilidade; o culpado éo governo que, ao envez de limpar a po-licia dos elementos que a enfraquecem cdesmoralizam, nio toma a menor provi-dencia para tornal-a merecedora de res-peito e acatamento.

O que soffreu o deputado Alfredo Va-rela deve estender-se sobre toda a Ca-mara; e é possível que dessa casa doCongresso deixe "de

partir agora enérgicarepulsa áoffensa atirada contra o seu re-presentante?

Esperemos pois pelas conseqüências.

nhecidos, srs. Olyntho Ribeiro o Izidrode Araújo.

O novo deputado por Minas ó um ve-lhote secco, branco, tímido e acanhado ;o deputado pela Parahyba é um segundotenente de artilheria, moço forte, typocaracterístico de nortista.

Este ultimo foi cumprimontajo pelosdeputados militares srs. Soares dos San-tos o Carlos Cavalcante.

0 DEPUTADO VARELA

MERCÚRIO Seguros Hospício 1S.O requerimento do Bando do Recife,

pedindo ao ministro da fazenda autori-zação para emtttir vales, ouro, indepen-dente de caução, teve hontem indeferi-mento.

GRAVATASEsplendido sortimento de gravatas, padrõese modelos modernos; Rosado 135. A's GrandesOocaslões.

Na Câmara

O deputado Satyro Dias, ao sablr hontemdo gabinete do ministro do Interior, inter-pellado pelo nosso representante sobro oque pretendia fazer cm relação ao projectode Universidades, declarou qne, nos primeiros dias de junho, apresentará seu pa-recer, como relator da commissão do In-strucção Publica, concluindo pela adopçâointegral do projecto organizado pelo pro-fossor Azevedo Sodré e apresentado pelodeputado GastSo da Cunha.

EDUARDO ARAÚJO & C. commissarios docafí, nssucar e outros gêneros do paiz. RuaMunicipal, 23. Rio de Janeiro.

O sr. Cypriano de La Pena, distinetocônsul da Republica Argentina, nesta ca-pitai, veio agradecer-nos as referencias,aliás justas, feitas por esta folha & suapátria por oceasião da sua data anni-versaria.

Kr.tre o presidente da Republica e o» mlnis-trv>a daa reide.Hiri exteriores, da marinha r da«uerra houve, a tarde, «m palácio, uma coofe-lança COlleCUTa.aAtn de terem tratados váriostutumptoe referentes a ijuestáo peruana.

luiicommíasío da Irmandade do Sintiasímop.-r» mento da Candelária, rompoata doa ar».¦aooel 1 opea <S* Carvalho. Beato Jo»é Coelho, elt> Cevvr de Oliveira, foi ao palácio do Cti-att* convidar o prvtidenU da Rapubllca paraaaainr.r » fatia qu« ta raaiU» domínio, no Uoa-•tu: doa Lauuvs.

0 ministro da Po.ivlâ. ar. Aodr* _un*ht,?"ornai, hado o «*cr*urío da >«-i-».- ar. e0>¦MM X. 1)0 ¦ • - - r • isa •'..-»-.¦•¦«.•.«.. ,1fjáfsstimu d»R»p«bl,o*.oconi«lh«lro Afrontamsa, jfw.aiB- do Síoado, o dr. Paala OuJ-

r-

ACREPor determinação do ministro da fa:»n-

da foram hontem transferidos: Para odepartamento do Alto JuruA encarregadotio i' posto, o do 2- José Francisco Soa-res Sobrinho: escrivão, o do 2" HonorioJosé Teieira; e, do i' para o 2-, o encar-regado NUUO José Ferreira de Mendonçae o escrivão Manoel Mendes da CosUDoria.

Teve despacho desfavorável do minis-tro da faienda o requerimento cm que odr. A. S. Vtriato de Medeiros solicitavadispensa de onu» e formalidades do edi-tal da directoria das Rendas Publicas,de 23 do março ultimo, por nio ser amargem do rio Parahyba, entro as esta-cõe* da Estrada de Ferro Central do Bra-tll, do Chiador a Conceíçlo, dooda qnerextrahir areias monaiiticas, cuja rio nes-ta parta é encachoeirado, do domíniod» UaiSo.

O discurso do sr. Alfredo Varela hon-tem subdividiu-se cm tres partes. Xa pri-meira liquidou um caso de família, justi-ficando muito nobremente a sua veneran-da proçcnitora.dc um ataque que ninjjucmsabe de onde partiu nem o que é ou o quevale. Na segunda demonstrou cabalmenteque a sua acçao fiscalisadora é de ferroem brasa,u5o começou agora nem ha pou-co, contra os desmandos dos homens econtra os homens que se desmandam : acarta que leu. dirigida a Jnlio de Casti-lboa.é uma prova irrecusável de sua leal-dade politica.

Xía terceira e ultima parte disse mal daCâmara, annunciando que, ou por inicia-Uva desta ou por imposiçSo nacional, na-qucilc recinto cntrarlo victoriosos o pa-triotiamo, a seriedade, os bons sentimen-tos.

E.como todo o mundo via e ouviu aquíl-Io calado, como o presidente nio protes-toa e nio hoave na leader oo recinto paraopporuma contradictaa tacs conceitos de-primentes do Congresso Nacional... le-vaatou-se a sesslo cora muitas palmas dasgalerias.

Açora imaginem si o dr. Alfredo Va-rela fosse um grande orador, desses qnelevantam as turbaa e dotaiaaa as taalti-does 1 — W.

A commissão de waaütuiçio, legislaçãoe justiça da Canwu- iot Deputados re-uniu-se bontem, *cb a preaidsada do sj.Paranho» Montenegro.

-étavaia creie&eí _i as. GermuLo

PORTO ALBORE, 28, O presidente BattloOrdoneztotographouao vice cônsul oriental,cm Uruguayana, informando que o general¦ pparicio Saraiva foi derrotado em PassoOarros, no Olimar.No mesmo telegramma, porém, afflrma

pessoa chogada da villa Trelnta yTres saberque Apparlclo derrotou a vanguarda do ee-neral legalista .Munlz, em Paio a Plque.nomesmo Olimar, ondo estavam emboscadosos revolucionários, causando sérios estragos nas forças do governo.'

Como se vota na Câmara.Hontem o pmjecto do lei n. 2C3 de 1903.

qu» reforma o processo de fallencias, foi vo-tado em 2- discus âo por 43 deputados nomaxlmum, quando o mintmum exigido peloregimento é do 107.

Vale a pena para ter resultados dessesreformar o regimento I

ELIXIR DE MASTRUÇO Novo medicamento,resultados verlllcados na tuberculoso.

PEQUENAS_NOTICIASChegou hontem, de Bello Horisonte, o sr.

Júlio de Lemos, nosso collega d'0 Liber-dade.

Parte amanhã para a Europa o estima-vel cavalheiro sr. Augusto Ricmann, sócioda casa Arp, e um dos bons amigos queconta o Brasil entro os membros da colôniaallemã.

Do Rio Grande do Sol chegaram bon-tem no vopor iiapeniiia os deputados fede-raes Juvenal Muller, Domingos Mascarenhase Marcai Escobar.

Acha-se nesta capital.vhldo de S. Paulo,o sr. Francisco Gonçalves da Silva Carva-Iho, capitalista naquella praça.

—Afim do examinar a escripturação de ai-gumas collectorias estaduaes, partiu hon-tem, em trem especial da pj de F. Leopol-dina para o interior do Estado do Rio, o sr.dr. Nilo Peçanha, presidenta do mesmo Es.tado.

J)e peiropolis2-3-5-904.

Na ladainha do mez do Maria, realizadahontem na egreja do Rosrrio, produziu amais agradável impressão a Preghiera dePetrella. cantada pela diatineta artistaMinco Palerminl, com acompanhamento decoros pelas gentillissimas irmãs da irman-dade de Nossa Senhora do Rosário.Casa-se no dia 23 do corrente o dr.Octavio Mendes de Oliveira Castro com aseuhoriia Liura Teixeira Soares, filha doengenheiro dr. JoSo Teixeira Soares.No Theatro Fluminense realiza, no sab-bado. 28 do corrente a cançonetista SophiaCamp« a sua fosti artística, coma applau-di.Ia revista de acontecimentos de Petro-polis — «o Mar:quín!ias» — em que a me=maactriz faz diversos papeis.

A julgar pela procura dos bilhete», vae abeneficiada spinhar uma enchente como hainuit.i Petropolü não ecnceÕs aos artistasque a r.rocnram.

Foi endereçado ao sr. Perry Clarck,superitendente da Leopoidina Railuay, porintermédio da Carcara Municipal, uma repre5i'n'a--ão dc«, moradores do losar deno-minado—rorreas — pedindo a creaçio deuma<">taçâi.

Esteve hontem nesta cidade, descendona trem da Urde, o advogado dr. Laiz Be-im.u.

Fallecen hc-ntem o sr. Pedro Mendesde \asconceUes, conhecido negociantedesta praça, 0 eat:rra teve Icjir hoje is 5hora» da tarde cem grande acompanha-dento. •

Os mora;!ore« e especialmente os re-gociantes da rua Mjnte Castros qoeuam-te contra a fa!U de policianvote.O Jogo, sob todas as formas impera na-quei.i localidade, attrahindo pari ali oome-roso grapo de indivíduos, qae quando niose cecupam dnrante o dia com o Jogo doStf».«ou á ocite com o da rcíeía, passamo tempo » fazer exercícios de eapoeirag*macompanhado» d* um vocibafario eapu defater cotar oi frades... de pedra.Aiérs disso finda a soire* oat rol*ü?, e§indivíduos qae se retiram praticam acto»de verdadeira leivageria, çaebrando vidra-cas « accordacdo es moradores com grita-.-.-< e tuos de revólver a t.-.a.o da t>ncca-deiri.

K bo_í consignar-se «.ne *ôra aessa ru» oo daiegado de policia, dr. Mipel PeretradeejBfa Hupecaa u s*c«i*jiu provi-de&ciaá.

PHOSPHOROS Rio Branco e Arara depôs!-tanos Teixeira Horges a C.

A' Tribuna, quo freqüenta as altas re-giôos, se proporcionou ensejo de conheceia má impressão que tem ali causado «certaagitação que pela imprensa so está fazendo,no intuito do desmoralizar os estadistasrepublicanos o as próprias instituições.»15 acerescentou que o governo, a quem taesfactos nSo passam despercebidos, estadisposto a rcprimil-os energicamente.

Mas, quo pretende o governo reprimir ?Os factos quo desmoralizam as institui-ções ? Não oremos. Taes factos partem dogoverno ou por elle sio consentidos, sendoquo é o governo o primeiro quo dosmoralizaa Republica.

A critica na imprensa ? Também nãocremos. Do contrario não teria os applau-sos do collega vespertino, quo assegurapermittir o regimen todas as liberdades, in-clusive aquella.

ELIXlRDEMASTRUÇOBronchites.inriuenzaa coqueluche, cura rápida; experimentem.

0 sr. Enúas Sá Freire pretendo atemo-risar os seus collegas, como fez não hamuito, aos funecionarios da secretaria doConselho, mas ao quo pareço a macacacahio-lho agora cm casa.

0 sr. Enéas pretende gratificar o celebroperito Medetla com a quantia de 4:OOOSOÜO,porém, segundo nos disseram, o sr. Sil-veira se oppõe a isto.

0 parecer quo o sr. Enéas fez lavrar nãomereceu a assignatura do presidente doConselho nem do nenhum de seus col-legas.

SABOROSA MANTEIGA MINEIRA. Mudou-sp da rua da Uruguayana u. ,S, para o n. 08,em frente.

FACULDADE LIVRE DE DIREITOPublicamos na secção Vida Acadêmica

um artigo sobro o escândalo que temos de-nuiiciado e ao qual voltaremos A vista dadefeza com quo vieram ultimamcnto seusautores.

l/í||ap~0 mais iieneroso vinho do Porto¦ mai próprio para convaiescentet.

0 ministro da fazenda vao reiterar ooflicio que dirigiu a câmara muncilpal doNictheroy cm janeiro deste anno, ouvin-doa, na forma da lei, sobre o pedido deC. H. Walker & C, empreiteiros dasObras do Porto, para lhes ser concedidopor aforamento os acerescidos de mari-nhas correspondentes ás marinhas quepassam na Pontáda Areia, cm Nictheroy,onde está o estabelecimento denominadoForjas c Estaleiros; acerescidos esses in-dispensáveis As installações projectadasna Ponta da Areia o necessários as ditasObras do Porto.

ELIXIR de mnalruoo Extraordinários resulta-uos nas homoptjses ou escarros do sangue.

Ocoupando-se do que hontem dissemos arespeito não só do despacho tèlegraphico deLima, publicado na Noticia da tarde anterior,mas também das observações de que o acom-panhou, a nossa illustre collega nos attribuodesacordo no ponto em que, segundo agorase exprime, tinha dito que «a política deviolências, a que os dignos reproecntantesda Argentina e da Norte America oppõem asna amistosa desapprovaçlo se referia i mo-btlis.ição de forças e aos actos de defezaagora iniciados pelo nosso governo».

A nossa collega havia dito ser difflollprestar credito á afflrmação contida no tele-gramma sobre a amistosa interferência, pois«nenhuma das violências commettidas nasregiões limitrophes do extremo norte par-tiu dos brasileiros ali residentes».

A nós pareceu, porém, que a expressão dotelegramma «política de violências» não sereforia ás demasias praticadas ate agora, portodas as quaes só é responsável o Pern, comomuito bem dissera a Noticia, mas aos actosdo nosso governo, tendentes a indlspensa-veis reivindicações e á repressão dos exces-aos devidos ás Invasões peruanas, políticaquc.no despacho questionado, ora imprópria-mente denominada «de violência».

Portanto, não foi a Noticia, e sim fomosnós quo explicamos daquella fôrma a infe-liz expressão —politica do violências -, peloque nio podíamos discordar do que não foraarticulado pela collega, mas sim pomos.

Além disto, a collega da tarde oppõo ásnossas considerações acerca da credibllldade da noticia contida no seu despacho, ca-tegoricas declarações do sr. Rio Branco, asquaes do todo a Inflrmam, o concluo quenão andou errado não lobrigando visos dotal credibilidade no telegramma que roce-béra.

Com effelto, a prevalecerem as declara-ções do sr. Rio Branco, a Noticia acoi tou;mas 6 prociso dizer quo o seu modo de en-carar o caso nio se continha na premissaque havia estabelecido, o até o eicluia overdadeiro sentido da expressão que pro-curámos elucidar.

E cumpro dizer mais que, ainda quandonio seja exacta a noticia da Intervenção dosrepresentantes da Argentina o dos EstadosUnidos, nem por isso ella deixava de ter vi-sos de credibilidade, Já pela circumstanciadas idas e vindas daquelles diplomatas ápresença dos srs. Rio Branco e Velarde, Jáprincipalmente consideradas as facilidadesdo primeiro no tocante á autonomia do go-verno e, na espécie, a sua anterior lndiffe-rença aos attentados do quo o Brasil era vi-ctima.

Emflm, do accôrdo com o que manifesta-moshontm, muito folgaremos que seja In-telramente destituído de fundamento o des-pacho publicado pela Noticia e também pelaTribuna.

por

varrer a

Termina no dia 30 do corrente naCasa das Fazendas Pretas, A rua dosOurives 23 e 25. a grande venda com25 oio de abatimento, para dar come-ço a mudança de todo o stock para anova casa A rua du Ouvidor o. i04

Maitnrila Fluida rle Granado A C.

Com insistência correram hontem todo odia boatos de se ter travado o primeiro cen-fiicto entre os invasores peruanos o asnossas forças expedicionárias. Rstas forças,ao que se dizia, eram constituídas por umaala do 33' batalhão de infaDteria de linha,sob o ccmmando do ma;or Agobar de OU-veira. Entretanto, nenhuma commanicaçãodesse facto teve o governo, segundo decla-r.iram as altas autoridades militares aonosso representante.

Com esse boato correu também o de terSido deposto o governador do Amazona.»,boato que aliás corria anta hontem no Pará,conforme telegramma publicado pelo Jornaldo Commercio. Também a este respeitonenhuma conimunicaçâo recebeu o gorei no,consoantes declarações do ministro daguerra e da justiça aos nossos represen-tantes.

A' oKima hora recebemos informaçõesfidedignas de que nada houve em Maná,)!,continuando inalterada a crdem pabMca.

CHOCOLATE BHEHI5G-T de Setembro n. 43.tm

Foram hontem reconhecidos deputadosnas vagas dos srs. Arthur Torres, gene-ral Soares Neiva e bsrio de Miracema,os dois primeiros faikeidos e o terceiroeleito senador, respectivamente pelo 10*districto de Minas, pela Parahjba doHorta e pelo 2- districto do Rio deJaneiro os era Olvntho Ribeiro, IxidroLeite Ferreira do Araajo • Abeijurdo deMello.

A pedido doa ire. Manoel Pulfendo eeonego Walfrado Le_i foram tntrodu-iidaa os .._ -,:._-.:., de^audesreco-

Pingos e flespingosO senador Anlonlo l.emos, o Imperador do

Pará, vem ahi no vapor A lagoa), o moemo quedaqui levou o Imperador do Brasil.A escolha foi proposital, naturalmente paramostrar a egualdade de posição entre o Impe-

rador decaindo e o que está brilhando noNorte i

Que Irriiáo, Deus do céo I*

QÜE PER100IContinua o Conselho de IntendenelaNa crise aguda do seu mal antigo,Que o aflige com ribidalnclemenciaDesde o momento cm que perdeu o umbigo,Aquella casa é o remo da demência,E'dos heròcs de Erasmo o certo abrigo;B'necessário ter condescendência,Mas também ter caute:a com o perigo.Por Infelicidade de quem passaIncautamente por aquella praça,Que toda esta cidade enche de assombros,No dia em que a loucura andar revolta,Ha multo pio e muita pedra loltaDa Avenida no» próximos escombros.. <

* *O Acciolv e»u numa acttvídade que J4 não

comporta a aua edaüe avançada.E' visto a cada momento nos pontos da rua

do Ouvidor, onde se reúnem os chefes polui-cojde mal* prestigio, e a aubir e descer e»ca-datdos ministros com protestos de touo ta-mantio.

Ainda hoolém dUla soSeabra:- SI me a;udas no Ceará, ea U ajudo a gar-

rotear o Seierino.a guarda ir. «ver In o t

**

A fats:.daíe parece que çuer também faxerumaaven.da so Baiaeto, onde uma caia de*-abou matando e feriado gente.

Ou »er_ o Lauro Fa_er qae puiou ali porparte t

*?io lablndo de corriaMultai casas eoamerciaef,O .•-.-.'.. o - ,. á .»¦¦¦..:..U ta, Se&fira, a_a taes i

Cjra__ _ c,

A de hontem foi uma das sessões maisnumerosas que a Camarr; teve neste co-meço do "período legislativo animal. Ho,muitos dias que faltava quorum para asvotaçSes e o presidente e o leader da as-seinbláa tinham empregado «eus maiores

esforços para reunir o numero legal. Oannuncio de que o sr. Alfredo Varela, de-putado pelo Rio Grande do Sul, ia falarcontribuiu a chamar frente para o recinto'assim como populares para as tribunas eo aspecto da Câmara era bastante anima-do quando, terminada a leitura do expe-diente, pediu a palavra osr. Varela.

Começou dizendo que julgava seu pri-meiro dever explicar aos seus collegas oque se passou com elle por occasilo dasua ida ao Paraná, em março do correnteanno.e como conseguiu escnpar á morte deque o ameaçara o déspota que presideactualmcnte aos destinos do Paraná. Comoesteja, porém, colhendo ulteriores do-cumentos comprobatorios da violência deqne foi alvo e ia ser victima, o sr. Vareladeclarou que guardará esse assumpto paraoutra vez coinproraettcndo-se tfntao a de-monstrar com novas provas e á luz de no-vos factos os crimes ali commettidosesse "politiqueiro».

Antes de tudo acha necessáriosua testada.

Ao encetar a sua campanha escolhetipara o seu lemtna os conhecidos versos dopoeta francez,

La justice vient...A sentença do vate confirmou-se. A

justiça já começou.Refere-se ás indecorssas manobras pos-tas em execução por certos desaffectos

seus arim de mudar o presidente dn Cama-ra, aceusado por esses intransigentes eintolerantes adversários de ter sido exces-sivamente condescendente com o que secombinou chamar de «demasiasu do ora-dor,Nfto fará commentarios por escusados

na hora presente, após o insuceesso fia-grante das manobras engendradas.

Cita a opinião expendida a respeito pelosr. Medeiros e Albuquerque que reco-nheceu terem sido muito mais violentos eapaixonados do que o orador,os seus adver-sarios e que o orador nunca ae afastou dosdireitos que o regimento e as praxes pro-clamam líquidos.Lembra que foi recebido, no começo dasua lucta, como nSo o seria nem cm terrasde selvagens; que nSo lhe respeitaram osmais melindrosos laços do coraçao.iiiaa qnea todos esses excessos bastou para defon-del-0 a sua robusta couraça de cavalheiro.Nem sequer foram poupadas as cinzasde uma pobre morta, a sagrada memo-na da sua extremosa mãe. Em rápidas ecommoventes palavras disse quem foi aveneranda senhora que em vida se clia-mou d. Rosita Varela e prodiu 0 teste-mtinlio valiosissimo e incontestável de tresvultos do Império, um dos quaes já falle-cido, o conselheiro Silveira Martins quecantou as virtudes de ti. Rosita Varelan'ttma poesia que começava pelos doiaversos:

«Ah I belleza peregrina,Intolligencia divina»,

Faz a leitura de uma carta do dr. Pedrode Barros Cavalcanti em que, depoisde contar como ficou encantado pe-rante o exemplo vivo <lc virtudes quelhe offercceu d. Rosita Varela quan-do teve a dita de conhecei a numa cxcttr-sío ao Rio Grande do Sul, reproduz va-nos trechos de notas do fallccido dr. Pe-dro Cordeiro de Araújo Feio, entre aaquaes stío muitas as que se referem ao ta-lento musical, ao siso penetrante c seguro,á variada iutclligencia e á aguda intuiçãodos mais árduos problemas da vida riucdescobrira na mesma illustre senhora. L.Òfinalmente uma eloqüente carta do sr.bario Homem de Mello, um paulista de'honra cujo testemunho oppCe ao de pau-listas de nenhuma autoridade, cm que oillustre titular proclama por sua vez oselevados dotes de espirito de d. RositaVarela, «uma natureza de eleição».

"Estes süo os títulos da progenltora qi eeu exhibo, disse o dr. Varela. Digaiii-ineda sua os meus injuriadores.»

Atacado na sua probidade, desdenhoudefender-se; ás allusSes dirigidas á suafamília responde apresentando um dosmais bcllos exemplares da mulher brasi-Icira.

Aggrcdidona unidade, na cohcrcncia ena perfeita harmonia de toda a sua vidapolítica vae demonstrar a inanidade daacctisaçao e pulverisar as alelvosias dseus inimigos.

O su. Pkiísiüií.vti! - A injuria a quenobre deputado se refere nao foi ouvidpela mesa.,.

O SR. Al.PHKDO VAKür.A— POSSOval-o com as notas tachygraphicas,

O SR.PKHMDii.NTit-... que nio teriadeixado de chamar á ordem o deputadoque o fizesse.

O sr. VAREU — Talverificou, talvez

pro-

chamado nioporque a mesa nfio

vesbc ouvido a injuria. Masdeu.

soti-

injuria se

Vieram dizendo na Câmara, que o ora-dor era um homem afundado que ten-tava sobren.idar a golpes de audácia.

Vae provar que nunca houve a menorsolução de continuidade entre a sua atti-tude de hoje e as opiniOcs sempre inaiii-íestadas de accôrdo com as suas idéaspresentes e os actos de toda a aua vida.

Conta que cm 189J fez publicar turmagazeta do Rio Grande do Sul, a qual an-nunciavaque o orador ia acr nomeadopara o cargo de intendente municipal da-quella cidade, a declaração que nio eracandidato a nenhum cargo publico rcmii-nerado do accôrdo com as razõca em vir-tude das quaes recusara exercer às fun-cç5cs de chefe de policia do listado, de-putado estadual, juiz de direito da capitale outras,

Lè o telcgrarama que recebeu do satt-doso Júlio de Castilhos c do de»cmbarga-dor Borges de Medeiros, quando lhe com-municaram que, por exclusiva imciativdcllcs e sem intervenção de quem queque fosse, decidiram incluir o nome d<orador na chapa dos candidatos recommendados áciciçao prévia para deputadosfederaes ao partido republicano do K.oGrande appellando para o »cu caracter,seu ardor cívico e a aua competência parque nao deiiaue de acceitar o mandatoI.é também a resposta dada a esse teiegramma dcclarando-sc ás ordens do seamigo e do seu partido, c dúcndo que seempenharia na defeza das instituições re-publicanas abandonadas & tralçío com oararos homens que as sabiam cacadar.

Foi na anno passado, como em temporeferira ao sr. presidente da Câmara, qcc,libertado de uma horrível oppreshio, de-cidiu entregar-se 4 lucta apaixonada queestá combatendo e affirma ter aido a per-seguifSo ignóbil feita ao general MeücaBarreto a origem dessa aua altitude.

Fala dos perseguidores desse bravocabo de guerra, em termos t2o violento»qne o pre=idente chamou á ordens o ora-cor e prosígne na explanação dos actosque mostram a unidade de vistas de suavida política.

Conta qac era SS97, an!es da atíslo, aa-hira de casa um dia com uaia carta abertadirigida aos chefes da deputa;2o federalrio-grandeate expondo o »eu modo de ve*aate os perigo* qne ee *'•.» afiguravamia»tn..-.*.-.*... • para a Republica e convldanâp—i ccrre%i6nanoa a lutar pela caasa dexar*í:-'-.-* -—tãv.ada. il .-. miraa-ae -i^jtü

Page 2: M P*^ H ¦ Í.APFf-lAwiiullf Ud fmmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01079.pdfbonica, a qual recrudesceu e se propagou por vários pontos da Republica, depois que se iniciou a

¦ '

-• ¦"'.-

"¦'..,...'•.'-''": —

<-¦,:¦¦:-:¦."¦¦-'¦¦"¦ 'A. *¦ ."'''"'-- **

CORREIO DA WANHA—Sexte-feírai 27 de Maio de 1904.

tnanliSt com os deputados Kilo Pc.;aiilia e

1'liuio Casado. Estes dissuadiram-tt'o dar

publicidade á sua carta naquellc dia cm

que -se dera o levante da Escola Militar, o£iue poderia significar tuna falta de con-fiança uo civismo dos seus conterrâneos eoorador anniiiu. Lê trechos dessa cariaescripta em estylo velicmcnte, pintandocom as cores mais negras o estado dascoisas publicas.

Dois'annos depois, cm 1800. desabafava, fanuma carta particular, a um dos próceresdo partido republicano cio K o Grande, oBr. Fernando Abott, as profundas maguas

que lhe iam no espirito ao veras misériasa que eslava reduzida, a Republica. Nessacarta refere uma ancedota de TourguctictT,lembrada pelo conselheiro Lafayctte, a

propósito da mndança no estado d'alniada França com relaçlo a XapoieHo III an-tes e depois da revoluçüo de 18-13. Pro-cede lambem a leitura de importantes tre-clios de cartan escriptas cm setembro de1902 e em janeiro de 1903 no maior lio-mem publico deste paiz, o sr. Júlio deCastilhos. Nessas cartas falava com todaa franqueza e lealdade ao seu illustreamigo e chefe aconselhando-o a nito con-fundir os trlastpfioseleitoraes com a ex-pressão sincera das consciências, c de ou-trás cartas ao St. Manoel de Campos Car-tier.

Para dar tina prova do seu espirito detclcrancia lembra algumas paginas deuma longa carta dirigida ao sr. JosáPinto Guimarães, distiucto patrício, alheioás paixões partidárias..

Pai notar o sr. presidente aosr. AlfredoVarela que está par» ser esgotada a horado expediente e o orador pede que, terml-nadas as votaçtSea antmnciadas pela mesa,lhe seja dada novamente a palavra parauma expUcacKo pessoal.

Era I hora, e H) minutos da tarde.Cincoenta minutes depois o sr. Varela

recomeçou o set» discurso insistindo nademoiistraçat» documentada dasuacohc-renciapolitiea, tendo uma circular enviadaaos seus amigos políticos cm 1894, nmacarta do 1897 ao austero secretario dasobras fii-ilvcafi-dr. Pereira Parobé e oittrade 1001 ao dr. Frederico Bastos. Mostrouque sempre aoonselheu aos directores dopartido a qne pertenceu unia linha de calmae de conciliação intervindo para apacificaçío entre o partido e os srs. Abott, Victorino Monteiro e Pinto da Rocha. E di"-.tinde-.se largamente na mesma tbese leu-do pagina* sao» no livro Pátria em que defolhas 91 a 110 demonstra a crise gravis-sima que atravessam o Brasil e a Rcpn-blica e n fatalidade que fará receber a voltada monarobia. por todo o mundo com umsuspiro tíe allvvlo. Também recorda tercscripfoent entra carta a Julio de Casti-llios que «caminhamos logicamente paraa iiioaiaiT.hiaa».

Pala da soo tonga harmonia de vistascm relação 4» marcha dos públicos nego-cios com os sra. Fernando-Abott, PinlreiroMachado, Cassam*- do Xascimento e Cam-po» Cattie».

O sr. Cnasiittto do Nascimento qne ouvintoda a primeira parte da discurso de nmdos banco» da dept»taç2o paulista, viradopara o- m-iator, durante» a segunda estevede pé na baucadar rio-gntndense entre ossrs. Marcai Escobar e Domingos Masca-roubas.

t> uc Varela aitnttncia que vae concluir.I).'. Ia.ru qBC voltara quanto antes í tvrbnna.{pára eaaminar o» vida de um deptrtado pre-varrearfo* : ê da gente dessa laia qne tõmsabido os laiiiM violentos arirodos ao oradorlixciama.

A pernvaçSI» foinna formosa pagina (Tc«lofpieneíai, inspirada: no estupendo poe-meto de Sulry PrmHvomme, Bonhmr. Af-lirnra qne foi* piedade dos seas conter*ratteeav, tyraiiuízadVjR, espoliados, frahidosque o indnaiu a deixar a paz tranqniiTa. (lolar par* a lueta franca, e destemida. Pialia (te vir brevemente cm, que os sens eol-Icpas-b») de se sentir levantados e impei-1 ido» por egwvl piedade. Nesse (fia a Iibcr-dade será uma coisa effoctiva, o povo po-rlorá crer no •»« futuro e na sna prasperi-dade c ò ürasil serã dítoso.

O saí. Vai'ela foi felicitado poc muitosr.ollrgai.

Na policiaDes.iV as primeiras horas do dia' de fton

tom, quando foi conbeiiids ,1 nviolurão dodnpubrdii Alfredo Vareio de. usar «Va pa-lavra. BS Câmara íbis De.pm.6ado*, o dl', chefedo policia twlapuoiioo «Ja» sua, restdenciaparta l' e<- delegacias urbanas, ordenando,(pto ali ircassem do prompt.idio os tesnn.-ctivos dolejraifos, indo oa seus tnsi/eolnrospar» as im mediações da Câmara a para arua do Ouviam-.

Ai orJi.-us- recebiilas foram ilgud» logo(¦.iiiiipriilas e as autoridades dam referidas(•i''cuni;u-.i'ipç"i«..*i se puy.cram inH movimento.

Trunsiiiitiidas e ordenadas aa pritnnira»providencias, o chef» de policia d«teruiini>utambém- «rne mi requisitasse da Brigada Po-lioiirl nmeforç»» de 1U praças d,» oivalluria edo :iO de Infanteria pura nVar do .sobreavisona rupartiçli» centrü.

Isto 1'iuúi o, cliftfe tomou a sen carro ifi toda a pressa niaiiuoii ton.ir para o mi-Historio do Interior, onda 1,1 su adiava odr. J. J. Seabra, com quem couloranciotilongamente.

Ti*rnti irada osBa wnftrrentrnr, foi chamadaao ministério o gniiorsl PBarm89\ qua mom.piamente nouipnruceu, ali to demorando ato\. it l|'- lioras da tardo.

(Jatavam assim tomadas i combinadastodas as medidas, pi lici.ies no imitido doaer evitada qualquer pariurhaçia da ordempulirte*.

listas porém, nS>» itoffreu a mnnor altaração, mesmo com o caso da 1- circutn-SCripçSfSl urbana fl a siia..:oiitiiiua.;.io UO RU-binnt» it<J dr. rjiefedo poletx

V! desnecessário dl»or (jue em conseqiien-cia das mesmas medidas fei logo moviuieai-tado todo o pessoal da guarda civil, .iuxi-liado pehr corpo do» agente1; da segurauçipublica.

Aiiv.ta.p-lo meswn motivo firam dist.n-lundus pela rua do Ouvidor dvvcrsos snp-plonts*] aliíuns dllsgadoa cin.timscirípcianãos a U V a 3' delegadas auxih.ires.

K assim tudo est.ivi n-jsso pi, quando oIncidente passado m i»a!iin-..to «fu chafo,«miro s. ei. o o deputado Varola, voio dis-portar a curi>isida.lo pubírca a concorrorparu o qii.» vamos noticiar.

Na 1* «lolüqacia urbanal'm :itmi' i"!i i de amigos havia sabido da

Cantara o deputado Varela, quando ao as-frontal 0 idifiuio am que funcciona a topar-t çío g'*rsl do Estatística toramoiguidos ai-guna vjvis pelos populares a dantxs osseium houve que (trítuu — Abaixo esta govarnode miséria» ! ...

Kol mo o prioeipal do qua oceorred na1' .'.*iir»i-u arbana.

A p«iil,-.i», que «li estava de vigia. en.->a-deu .tnv» prender o p„pu ar qunassiru pro-Ceseu, i'»a'!iià'.r)-la g para a delogacia.

0 pre»», cujo noma é Mano Trovão, pro*testou peta tilegrilhlade du pro, edim-ntopolicial, ma» mesm* a»-im foi lavado a pri-aonoa f» -i« -,;j,1« da 1' wr!"tui, quo odeteve n» 'ala les ínspoctorea para sor do-viJuuaitte q«»l toado.

Pre*» o sr. Tn..vio, oritrtf pes-wai corre-ra".» i *amniu,tttear a facto' ao denotadoVarela, que s* promptlftciui a ir i delega*cia para enasegutr a Kberdadsdodeudo.

QtUsdO o def ittdo Vir^ia ali entrou eS-t.iva Sendo o p«—.o qiia'ifli*mlo p»lo insm»-et ir 1 '¦ ¦• < ' ' N ¦ •• >. a qaem «.» dirigioaqu-lle «t*vf*a*ado eji^indo a entrega do ir.Trovai).

0 inspector, inb enja t •.;.. .m...;, '»,:.*eslava o preso, alienou >Xa iodar tatisfateras pxlgesefaa do deputarro Varela, a não sercom ordem ds sea d-les^jB.

No-a > ooca«i\o • -.-. , da populares vo-ciferiwt ener)|-ei monta a o preao fot >t»íirotiiaJo i.elvi >lr. Ait>e*io Varei», ei i ¦- daresistência offerecida pei<i» , ..; ia» civl*Fernandes. R b.iru .Ia .-..«, Javut* iri--.iie Rúbea de Crvalho.

li as-tm f"i o prasa lívr» « acompanhadopeladr. Varala.s diVeisos popular»* at* 1rua do Ouvidor.

Msit*c»*t*. pOftast*, » r»totn».t» d" presoe «lis».» t»ndo conhecimenta o abafe oe n>-llcia, fot dtttgMdl o dr. Cimòe» ThatOBSOS2 ¦ v*-ia auxilur. par» . .- .- mquinm arespeito.

K«u .ataria».!», aa checar i 1- deletriciaurbana. f»i twtir a segtiint* poitaHs :

« Sr. «.«nvia da t- cireunucrtpçia sr»bata. Bm virtude «lo» f»cta» cccurn.t..» hc**»relativo» m otiradi ue preao Mirio Ti-ovie(!.- -i J,<:.'ia.-:a, diteruaino-voi a mtimaçi..dl» pet»i*i que ddli» houverem . ohr;.mentii p.ra pre-Urem e»clar»j<)!aant ¦•*, .jjJjide ;e spirar a respontabilidadi cnmiuil deseu »m«r - *

C*M»pr»-»!> ;«va a maj!*n« urgfntia, abrts-ao-»» o r**f»»»uv* tn-ti#i*it».»

.'. r»ii a auifoaiia í«íi portaria dia-;»«-..;«> aa . -r» 't.\3 s ;.«.,- deptuilaa UP ¦ - .:. ibaix* riUtidas:

rrswchsi Daart» rtsasi. taipeeuv tes

MOLÉSTIAS DA PELLE E SYPHILISDR. MENDES TAVARES

Medico do Hospital dos Lázaros. Consultório : ROA DA QUITANDA 40

chçgár unipublica cnn-

á rua General Argollo n. Ti A, dis^o quehoras da tardo de Imntem achando-se

ide serviço na delegacia como inspector ddia, qualificando praJOS, viu

! grupo de agentos da segurança .tiizlndo um Indivíduo qua uindo» agentes,

disso a elle dectarante qua so achava prosoa disposição do delegado; quando pretendiatomar a qualificaçã > do prelo foi por umgrupo numoroso da indivíduos, tendo á suaIreiite o deputado Varolla, quo cxig.a a li-bdrdade e oiatrega da preso ; que olte pio-leltOU di/.aiido que não entregaria o pre-oseniíb por ordem do delegado: que nessaoceasiãa o gropo atir,m-so sobre o decla-ranla e o pieso foi ariebalado, apezar rio au-xilio prestado pelos guardas civis Pernan*dos, Augusto Ribeiro da Silva, Jaymc Pe-rena e Rubon do Carvalho© Snuza; quoapozar des<o auxilio foi levado para lóra daddlçgnoia pelo referido gruoo capitaneadopelo já mencionado deputado Varela; na.-saOocasiãò cliaruoii em seu auxilio a guardadestacada tio pavimonto inforiordo prédio;(|ii(. o grupo já ara considerável o qua bra-duva protestando conira a prisão, tornandoassim impossível a cffcdividadc dess ,;i|ae ogrupo sjjguiu pala rua da Assemblea U.van-do o proso ; qua tendo chegado o delegadoesse protestou energicamente, nân sendo at-tendido polo deputado Varela, o pelo grupoque o acompanhava.

—Rubem Carvalho e Souza disse que is 3horas da tardo, acbaudo-se no pavimentoinferior <la dolegacia, viu um grupo nume-roso -íe indivíduos subir a escada que (Iapara o pavimento superior, onda está loca-Usada a tó.le da delegacia ual-circum-scripção urbana; que nessa oceasião ouviradiversas vozes que protestavam contia aprisão do um indivíduo ds cor morena; queentre os prntesUnta;* estava o deputado varala quo também com o grupo peneirou vio-lentamente na delegacia, levando momentosdwpois em sua companhia o pie30; que nessaocoasiíV» chegou o delegarm local queprotestou ordenando que tornasse etleetivaa. prisão; quo apezac disso o preso seguiu

acompanhado do dr. varela e dogrupo^rráTeridorque" tendo'oTninèotõr Ü&fg&fifâ* ,,ev8" íerTimas ordenado ao «abo commanifante nodestacamento para formar a guardar, aquellealfegou que a força era impotento para con-ter o populacho, pr»is só tinha Ires praças.

—J.iyrne Poraira Mídmga. guarda erviln. 23, solteiro, disso que hoje is 3 horas datarde, acbandors» ua delegacia, na sala doainspacti.res viu entrar nm indivíduo preso,do côr morena, acompanhado por diversosindivíduos, quo lho pareceram ser agentesde segurança publica; que esse indivíduo,depois foi entregue ao inspector de dia poraqueiies, quo declararam qno o mesmo soathava preso à disposição do dr. delegado dacincum5ciip(;ao; que nessa oceasiáo umgrnpode» pessoas invadiu a delegacia; que vinhaíí Cronto düssc grupo o deputado \ areia queChegando junto ao preso o arrebatou para.o seu lado ; i uo tendo o inspector de dia.protestado o dr. Varela empurrou a esta

seu coilega e companheiro de bancada paracom o dei. gado Cunha Filho.

Ao sahir o sr. Cardoso de """.astro, o minis-tro do interior dirigiu-se a palácio onde con-fcreucioti com o presidente da Republica.

l.ogo depois do ter chefiado ri sua residen-cia, a tua Carvalho do Sá, foi o dr. Seabranovamente procurado pelo chefe de policia,qu» lhe communicou o desacato que soffiâradaquelle representante da nação e quo raoti-vou a sua prisào.

Ahi recebeu o dr. Cardoso de Castro diver-sas ordons do ministro, que immeiiiatamenteas executou ao regressar á Policia Central.

— Ao concluir a conferência com o chefedo policia em sua residência o dr. J. J.'*ea-bra dirigiu-se novamente á secretaria do in-terior, onde entreteve outra com o generalHermes da Fonseca, commandante da Brl-pada Policial, determinando o dr. J. J..Seabra que aquella milícia se conservassedo promptidio.

*0 lelephone i o ministro trabilhou inces*

santemente para o gabinete do chefe de po-liei a.

As 8 horas da noite, o ministro da justiçafoi outra vez ao palácio do Cutteto conferen*ciar com o presidente da Hepublica,

A volta do chefe de policiaRegressando da casa do ministro, o chefe

de policia determinou que fosse mandadoom paz o deputado Varela, que não prestoude ei ilações Sobre o facto cm questão.

Como testemunhas depazaram apenas odr. I i.aias Guedes de Mello, o sr. F. Ucliôae o continuo Aranha.

O deputado Varala, nua foi posto em li-herdade ás 7 horas e 1 i minutos da noite,sempre acompanhado de amigos se dirigiupara o seu jornal o dali para a sua residon-cia.

Notas cômicasNa oceasião em que o deputado Varela

pretendia retirar-se da repartição de policia,o continuo Matheus teva a lembrança decensural-o e assim disse elle :— Sr. dr* Va-rela, o sr. como um deputado, como repra*

o primeiro arespeitar as kh"s.

A isto resp. ndati o deputado:— 3el poral-Ia, seu bfgorrflhã quem é vocS para me di-lar ordem. Recolha-se a sua inslguiflcaocla.

E offectivameote n continuo Matheus nãomais articulou palavra.-- No gabinete do 1* delegado auxiliarqnando foi resolvido lavrar-so o auto doprisão em flagrante por dosacato i autorida-de, escrevente, delegado e testamim&as soiiU(.rpelljvamc(>mo se processavaum depu-tado,

H assim, todos folheavam o Código Penale a Constituição da Republica.

Demissões na policia -Umcabo preso

Km conseqüência dos faotosoccocridos na1- delegacia iirliana, o dr. chafo de policiamandou lavrar portarias demittindo, a

riiíade quo o dr. clief» da policia e o delegado, pois era deputado; que elle declaraute e sens companheiros tentaram imp_e-ilfB que fosse atrebstado • preso mas nãeocoarieguindo em virtude da superioridade1do grupo do indivíduos que su achava nasala; que o grupo foi lavado polo dr. Va-rela para a'raa ; qiw chegando o delegado,diiagm-se aodr. Varela qua a nada attendeu,leuaulu. (-...uísigo o preso sempre acompa-abado de um enorme bando.

comviolencia.dizando «ma era mus.mo-p,im d0 gervic0 publico, do cargo de dele-"'"' '"" -¦¦¦•*- gndo daquollii circumscripção o «h-. Raymun-do da Cunha Fiflioerio logar de iuspaetor damesma ctrcumsoripçiVi o sr. Duarlo Nunes.

Também polo mesmo motivo foi preso emandado incontinente pira o quartel dabrigada policial o cabo cummaudante dodestacamento da citada delegacia,

O inquéritoV' este o-relatório que acompanha o in-

«mérito hontem iniciado na $' delegaciaanxiliar a propósito dos factos oceorndosna 1- delegacia urbana com o dr. AlfredoVarela:

«Consta do presento jnquerílo, sue hoje,,ás ,'i horas da tarde, mais ou menos, o dr.Ravmundo da Cuuhi Filho, na qualidadede delegado da 1- circumscripçio urbana,deu voz de prisão a Mario 'lirofio ox'ie, fa-rendo parte de um grupo ds popularaa,.promovia distúrbios por actos s por pasV*vras, determinando assim a promptn inter-vanção Ja autoridade a bem da ordem pu-blica.

Conifuzirfo Mario Trovão 4 «lalegacia'por um agimle,. e entreguo ao inspector doserviço, ao tampo cm quo esta o qualitl-ceva, foi essa repartição invadida porconsiderável mimar» de indivíduos, ca*pitanemlus paio deputado Alfrudo Va.rela, o qual dizendo ser a sua autoridadesuperior * dn> delegado, e-a- do próprio dr.sJiofo da policia, com ameaças a aggressõascomo afflrrnam nove testemunhas, qua de*piizeram neste, inquérito, tirou aquella opreso do poder da autoridade sobre cujaguarda so achava e com elis ptiblicauicntoaffaston-se da delegacia, incorrendo assimo referido deputado na saucçüo do * únicodo art. 121 do código penai, im consequen-cia da violência empregada contra as pai-soas quo detinham o preso.

Romelta o escrivão u prasiati inqutruopara o dr. presidenta do Tribunal Cif 1 eCriminal para os flua de direito.—C«unõeí«fot Santos Lima Tttompton.»

Notas avulsasAsMimiu hontem uiesmi a logar de dele-

gado da l* circuraseripçao urbana o P sup-alente coronel Uiandão.

—.Vi 8 horas da noite foi novamente presoe conduzido á repartição ciutial da Poiiciao sr. Mano Trovão.

F.ssa prisão foi effectuada na raa Hollade S, JoSo por agentes da sejfarança pu-blica.

—Continua de promptidão na policia atorça de cavaltaria. o de infanteria.

ULTIMA HORA0 chefe do policia resolvea por acto de

hontom transterir da H* circumscripçãopara a 3* urbana o coronel Piea I.eiue edesta para a 1-, o dr, Edgard Pabl.

—Para o logar do delegado da 14- cir*cumscripç.te foi nomeado o dr. Arthur Pei-xoto, quo exarou egual cargo na 4- sub-urbana.

—Consta ane para substituir • dr. ArthurPeixoto, será nomeado o dr. Uaitor Marcai,!• aupplente da 8- circumscripção urbana.

—Foi nomeado Inspector interino da l-i-.irauinsciipçiu urbana, o sr. João FerrazSurine.

—Constava hontem, & ultima hora, que odr, Cardoso da Castro havia solicitado asua exoneraçã.) da cargo dl chefe d» po

suai! <a J-

Na rua do OuvidorDepois d» ter aa retirado- da l- detfg.icia

m-aana, o dr. Varela, tomando a diracção dama do Ouvidor, seguiu ;.ui a folha da qualé o redacfor-chefe.

lia rua do Ouvidor grande era o numero-de agentes, guardas uivW e supploni.es da'putiuia.

Ali também astavam de serviço os drs.de-legados da i' circumscripção urbana e da f-snliurbana, acfiamla-sa aquelU acompanha-do do sutLs inspactores e de seu l' supplonte.

O dr. Varala ao chagar á raiiaccio de soujornal fslon ao povo do nma das janeiras.

A's t 1|2 horas da tarife maia ou menos ap-pareceu na rua do Ouvidor o sr. Pinto doAndrade^ que também profligava o procedi-mento da policia, quanta & prisão do MarioTrovão.

Nossm mom-nto dalle se apprnximflu odeCanvaJiio,. P supplento da 5.- circuniscripijãounlianu, eprendeu-o á ordem do d>. chefedo policia.

Ammitdoi tllegnl ai sna p*,s*l0. ° sr. Pintode, Andiadd p*,>tes'..,u a nessa oceasião loiatbardado por secretas ruie o aggrediram,cvnduziudo-a depois á repartição, central,onde ficou r--colbl<lo ao xadrez-

Por ordem- du chefe,, e i-eceiand» ertai auto»ridade lUalmiei altaraçiu daonteiii publica»llcau a rua do Ouvidor com.patruUms dubra-das o armadas de ruvolver.

No gabinete do chefeElram t horas e 10 minntos da tarife quan.

dn, eonhocando da prisão do »r; Cinto- dei. Andrade-, compinecou na* nepartição Cenira*!o deputado Vareta, acompanhado do dr. Sil»va Marques o sr. Jorlo PnmpilW Dias.

Oi dr. Varela ia ali saber dos motives daprisão do sr. Pinta de Andradas a essa rei-peito entendeu-se primeiramofita com e dr.Campos Tourinho, l- delegado auxiliar

S. s. declarou que o preso e-jtava A disposiçáoifo chefa da policia com quem podia,falar o deputado Varela.

Logo que foi visto esse deputado houve*um murmúrio em toda» as dependências da"policia e os contínuos do gabinete «e puzo- Irim em treine it porta deste.

Ma-iino assim c dr. Varela entrou no ga-binoto du cbate, qna o racebou visiveimontocontrariado ede pe, havendo então o se*guint» diabign:

O clnsfer-Sr. dr. Allrodo Varela» ir. dr."fr-do Varola retire-se.

Deputado Varala—Nao seja insolonte, env.«tiho aqui para prou- aar por uma prisão

tJiafe—Wão continua, eu o prendo pordesacato * autoridado

Deputado Tartria*—Quem é você para meprendar? seu imbecil, seu ne-ropathi.

Ch»fi._l>ois.e»t.1 proao. Eu s«>ii a chefe,de poiicia, suu uma autoridade constituída.

Deputado Varela—Qual preso 11 Si vocr? é;uma .lutoiidade, mi faço parto de um poderCambem coustituido a superiurao suu.

,'.).--i- -Ketua-sa Ji lhe disse, não sejaitole.

Deputado Varela—Tolo 6 você, seu idiota,não soja papalvo.

Cliofe—Dr. Tobias Maebailo retire daquiesse himom o o antoe por .icsacato á minhapessoa. Vou processnl-o.

Deputado Varela — Processai-me, D. Qui-tolo I 1 Quem é vor.a para assim proceder t

O chefe—Saia, saia.ilia ordeno, ar. dr. Va-rela.

Nessa oceasião o deputada Varela di doispassos para o chefe e à seguro pelo dr. Er*nisto Oarcee, delegado da 6- circumípcrtçàourbana.

O dr. Varela repelia o dr. Garc-r. e retirase do gabinete do chefe, se dirigindo para• cartório da l' delegacia auxiliar, acompa-nhldo da reportagem, dos drs. Tobias Ma-Citado, 3' delegado auxiliar, -Silva Marques osr. Pompilio Dias.

Depois de se acbanm todos ai ¦<-feridocartório, o 3' delegado luxüiar deaceu a cnofereuciar com o chefe •> não iu <is voltoupira faxer lavrar o auto da pruão por desa a-tio.

Julgando ser Uso proposital e ji cauçadode esperar, o dr. Varela tomou de seu cba*¦ ¦* i a de.ciu para abandonar i repartição depolicia.

l.Nle feito, foi o rhefo l«igo informado pors**4Qtes Jo Mgruranss publica, quo não tive-raa ooragim de deter o depu.ado Varela aesse ia sah r quando lhe tomou a frente ocapilão Casem.ro. ajuetants de ordons doebífe.

Bmquaoto assim se impedia a lafjidi dodeputado Virei», o chefe Ue policia do alu»ua escada ordenava i formatura da guardaliara, de liayoueu calada, abstar a que o de-pula.lo V .rala lograsse > MA mUtiUi,

Já entio, e com o leque de cometa, graniíe era o nua>»ro de CSItOSOS eSUciomdo cmrr»M,le se ediBcio da p-dicii-

ReíebHi i crdem d» crefe. q-t» «io eei-aavi de e'i ir que fosti iapedi«l« a -.«hntade quem qoir qu» tosse, p.vieado »(i atpraças faserem us • di» b«r a soldav-IsSCt pot os joelhos ero tetra e calando asL.-.jonetas tomou as etcadu • as portas dosutflcte,

A'vi«U disto o deputado Varela, dep-o»da vebementemente protisur, subia di mv»à l delegacia auxiliar, onde devu ser ia-vrado o aaio «!• i r^io. {

Lor;o qui o «teputado Varela foi lavadopara essa delegacia, o dr. chafa de policiaetaad-Jtt preparar o ses carro com toda ergeacia i foi piveurir a .-,-¦-. do latmor.

O chefe e o ministroSm conferência tem o dr I. J. Seatri

esleve i tiMe. :.a secretarta do io.artar, oc*a»fe d» po.icu. qu» foi ic.eauflcar do quetatVii occrrldo &<ib a ,'?¦,:: V .j.J...

JUiíe. " i ' .a .'.• — t, c -n n.it.-,>. t.«.^uUí; li* cn.ileax Si

'. -. -«.;.- Ha^ecao»-.

Pelo Telegraplio( NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGAL

LISBOA, 26. - 8. m. ei rei d. Carlos rece-beu hoje em audiência especial os membrosestrangeiros do Congresso Marítimo Inter-nacional

— Foi hoje apresentado á Câmara dosDeputados o projecto da creacão de esta-ções radlographlcas nos Açores, Madeirae Cabo verde.

ESTADOSRIO GRANDE DO NORTE

NATAL, 26 O nltnqul» levou do porto deMo»»orõ 1.100 emigrante» par» o Norte.

O governo do Estado fretou aqui um tremexpresso allm de levar o» retirante» do Inte-rior A policia está obrigando o embarqueafim de evacuar a capital.

PERNAMBUCORIiCIPE, 26 - Foram abertas duas nropoa-

ta» para o arrendamento da colônia Prei Ca-neca, uma do actual administrador, Leopol-do, e outra do sr. Perras Abreu. Alllrma-seque ambas pertencera ao mesmo administra-dor actual.

—As tolhas publicam noticias do Interiorsobre roubo» e assassinatos comuiettldo» pelasautoridade» pollclae».—O Juiz seccional manaton archlvar o In-querlto sobro o Incêndio da delegacia da ai-iandcgn.cm virtude do parecer do procuradorda Republica.

BAHIABAHIA, 26- O dr. José MareeiIno, que as*

lume o governo depois de amanha, imcrvls*tado pelo redactor do «Jornal do Notlolasmdisse : «Lamento profundamente que o com-mercio da Bahia, de tão notórias tradljües,fosse levado poi- paixões do momento alançar mio da medida extremado fechamentodo suas casas c conseqüente suipeas&o deleus labores.

Considere legal. o Imposto. Nem o actualgoverno, nem nenhum outro, poderá acoederaos desejo» do commercio, sem quebrar rharmonia existente entre oi poderei kglslatlvo e executivo.»

Dia qne a causa do commercio nSo obe.dece á Juata orlcmtaglo. Quanto ao regula-atento do Governo actual. eatá disposto alaier todas as concesifie» possível» dentro dalei e da ordem, desde qne o commercio ode-reja as base» das inodltlcaçOes necessária», eacorescentou: «E" lato também quanto podereilaser quando no governo.

«O commercio, nilo está dando bom exem-pio ds demais classe» com a altitude assn-mida diante do Imposto legalmente sano-o lanado.i>

Rcierlndo-se á Intervenção do conselhomunicipal, considera a proposta do commer-cio absolutamente tnacccltavcl. Declarou-seIrancameatü solidário com o procedimento)do dr. Severlno Vieira na questão, e reco-uhece estar eile dentro da lei.

O «Jornal de Noticias» concilie assim arrlntervlewB : S. cx. deixou transparecer cia-rumente que a sna administração seri o pro-longamento do governo d» d*. SeverlnoVlelr».

Os commcrclanle», como melo de sahlr da«liuaç*.» embaraçosa em qne se collocaram,rcqnercramao juiz «occlon.il mandato proht-eftorlo contra a execução da lei d» Impostode consumo do álcool, *ob o fundamento dasua IncnnstUucloiinlIdade.

O Juls em despacho do homem Indeferiu apetição.

Oi coimnerclantes replicaram, tendo o juizconfirmado o despacho anterior.

O Conselho Municipal dirigiu ao povo umaproclarançâo, que (ransmlito em resumo:

Historia a »ua Intervenção perante o gover-a* e o commercio. O governador prompllfl-cou-se a laser a» modlflcaçOe» nos ponto» doregulamento julgados vexatório».

Os representantes do commercio apresenta-rain cata proposta lloatll: «O commercio ao-celta a prorogaç&odaexecaçüodo regulamen-to pelo tempo mal» dilatado possível, si o po-der executivo empenhar se na rcvogaçAo dalei actual, que aerrt aubstltuldn por outra queexclua-do sen contexto qualquer Idéa do sclloou tenha denomlnaçSodelmpoato de consumo,sendo para sua confecção ouvida uma com-ra Ítalo do commercio.

Um vista da coattnuacaodacrl.se. o conselhoresolveu por unanimidade: autorizar ointen-dente,desde aquelle nmmciito, » providenciarno aeutido do ser conjurada a crise por quevai poisando o município, em virtude do fe-chamento do commercio ; e ábrlr o credito ne-ccaaarlo para a cabal execução desta medidado aalvaçAo publica-

Assim fazendo o conselho jnlga ter cumpri-do o seu dever deante da gravidade domo-meato.

8. PAULOS. PAULO, 26—Por portaria de bojeoie-

cretarlo do Interior ordenou que todos o» lor-ncclmeulo» sejam feitos mediante concorrem-cia publica,-O deputado Hcrculana de Pretfasaprcsett-tou nn Câmara ura projecto autorizando ogoverno u encampar a listrada do Perro Soro-cabana.

O mesmo apresentou nm projecto de red.ilcçíto do naiucro de cadeira» da Bscola Nor-mal. ¦¦• /-O presidente do líitado, dr. Tlblrlcá, rl»l-tarí ainanbft* a Bsoofa Polytechnlcn.

Ueou novamente em S Carlos do Pinhal.

RIO GRANDE DO SUL

pessimista ja fora, de resto, desmentida,!dizendo-Be que as negociações haviamsido apenas temporariamente suspensaspara aguardar instrucções do governosuisso.

HESPANHANoticias telegraphicas vindas de Gua-

dix, em Granada, annunciam tersedesen-cadeiado sobre aquella cidade um violen-to cyelone.

Arvores robustas foram arrancadas dosolo o projectadas ú distancia; as avariassoffridas pelos grandes edifícios são im-portantes. Os feridos são em grande nu-mero e muitas famílias, privadas de abri-go, vagam pelas ruas,

O governo ordenou quo sejam licen-ciadas as praças que tenham mais de doisannos de serviço, effectivo no exercito.

Agita-se no ministério da fazenda aquestSo da reforma do imposto sobro oálcool, falando-se também na suppressâodos impostos de consumo sobre trigo e fà-rinhas.

O sr. Maura, presidente do Conselhode ministros, teve hontem demorada con-ferencia com o sr. San Pedro ministro dasrelações exteriores acerca do convêniohispano-francez sobre a questüo do Mar-roços.

—O governador e o alcaide de Madridconferenciaram hontem sobre ãs medidasa adoptar-se para melhorar us condiçõesdos empregados jornaleiros.

ESTADOS UNIDOSTelegramma recebido de Yazoo-City,

Estado de Mississipe, informa que umpavoroso incêndio destruiu uma grandeparte daquella cidade, sendo os prejuízoscalculados em dois milhões de dollars.

Informam de Harrisburg, que umaviolenta explosão decorrida em uma ral-na, situada em Wiliiamstown, fez ruir asgalerias, sepultando 50 mineiros.

Até a hora em que foi feita esta communicação, tinham sido retirados setecadáveres.

CHILEAs autoridades da armada chilena or-

denaram que fossem recolhidas ao esta-leiro as torpedeirus que so acham noporto de Vaiparaizo, afim do soffreremreparos e limpeza dos cascos.

REPUBLIOA ARGENTINACommunicam de Mar dei Plata que as

epidemias do typtio e da escarlatina pro-pagam-se ali assustadoramente.

"Tiveram extraordinário brilho osfestejos ante hontem realizados em commomoração do anniversario da indepea*deneia da Republica.

ISiEll POPULAR

PORTO AI.BGRB, 26 - A As»»cfac«o Cora-aierctal da cidade do Rio Grande vse tele-

f;riiplinr ao governo pedindo garantias de

iiroa para o capital de quatro mil contos,uflm de serem, realizada» as obras da barrapelo projecto du engeiftlelro Fonseca Rodrl-guea.—Os lederalfstas em Pelotas pleitearia aeleição municipal, dineni que «em caracterpolítico, para o qiia.apreaentarfio manifesto,esndo o pauto principal o candidato com-meudador Iternardo.de Soma desistir, emfavordo município, dos vencimentos raensaesde um conto de rei» durante todo o período.-- Hin IJrugnnyana tem havido leal»» emulto rlgoalfo pelo accordo pulltlco.

- Purauí publicados boletins com lelcgrara-mas do dr. lturgcs Monteiro applaudludo afiisilo. 15in nora inserem a nutlctar de conte-rendas prévia, realizada».

CÓDIGO DE TORTURASMal» uma da celebrada o cefeberrinra bri

gada insecticida.No dia 23 do andante, deu lhe na telha,

.i brigada, investir contra a mosquitada quepovoa a casa de commodos n. 8 da rua dosCajueiros.

Como corpo militarizado que á, resolveaoperar segundo as lais da mais alta estra-gegia, cahindo de chofro, inopinadamonte,sobre o inimigo; esqueceu-se. porém, dequa aquillo nao ora propriamente umapraça- de guerra e que por li muita gentehavia alheia á campanha e qua deveria re-ceber, como habitantes noutraes de amacidade a pique de bombardeio, qualqueraviso que a livrasse do fogo inimigo.

li, dado esse imperdoável erro das leis deguerra séria e leal, foi um verdadeiro pa-nico na casa, ao sentir a invasáo brusca dabrava gente dos mosquitos.

Alguns moradores mesmo não se acha-vam cm casa, e, pois, tinham os respecti-vos commodos fechados.

Mas a brigada precisava de vencer a todocusto e não haveria da ensarilhar armas,simplesmente por cansa do preconceito quoA a inviolabilidado do lar.

Depois de varejai- todos os commodosabertos o, como lembrasse alguém a ídóada um bloqueio aos outros—para dar maiscôr marcial & escaramuça—, assim o resol-veu e ordenou o commandante da heróicagente.

Lacre, barbante, um tantos pedaços depapel timbrado, e eis fechado o bloqueio.

Quando, á noito, de volta do seu quotl-diano labor, procuraram os habitantes des-ses quartos nelles penetrar para a «tescan-ço a para o somno, foram eocontial-o*todos lacrados e interdictos pala hygiene.

K esta ahi como, no dizer «to egrégioministro, vão sendo suavizadas as torturasdo torturante código l

pIMEHTEL B-ARBOS*

icia.-O Ir. chefe de policia retirou-se para a

sua residoncis As II 1|2 horas da noite.—O sr. Pinto de Andrade foi posto em li-

herdade a maia hora depois de meia noite.listo nos declarou nua se achava, a porta

«ta Sul America nuaado deite si acercou! oauppleuto Carvalho, que lhe piditi ir a policia, pois que e dr. cheio precisava lhetalt-ir.

Heceiando alguma violência, o sr. Pintode An.tr.-nlo porinintou se era aquillo imiprisão ou uma mümaçãe.

A esta porguuU respondeu 9 suppieate sersimplesmeole um convite.

Mesmo ass.m o sr. Pinte de Andrade cm-sultou ao deputado dr. ioie Augusto deFreitas se devia ou não accedir ao coavite,i.ii-l.i por elle respondida ifftrmativamen'e,

ne-mo porque se o chefe o detivesse, com-metteri* uma v.->l -ncia e, portacta, ttcirlsdesmerecendo de sua confiança.

Era virtude desit resposta • sr. Pinte deAndrade seguiu o tupplen-i Carv»lhi • ío¦•\ft: (r em frente a red.ioçij do Comaaents,fii Brasil foi tnopiaadamanti aggradide por¦gente»

MANTEAUXCAPAS

B confeoçoVss para a estação »ortlm«nto oo-lossai. preços iam compiteacta. Uame» Kle-game», l rua do The.itro.

Na reunião dos contribuintes da guirdanocttirna da treguezta do Sacramento,que foi prendida pelo delegado da 5' cir-cumcripçào urbana, foi eleita a seguintedireciona : Ruüoo Augusto Pires, pre-si.leu te; Argollo de Souza Leitão e JoséLuit Brandão, secretários, sendo a assem-blea constituída por

'ÜO votos.

ASECCA DO NORTE

rtrcom^crtíclí artMU t Bifa* a-at 0 ia*rm»a dâ altitude asismidi yü't[Taiain Cirtil^urti.

O sr. Cássia»") do Nis.-im*nt>, Utider diCâmara, repeliu sa sesiaV-pubüea Ue hon-tem, SS mesmas declaraçõe» qa - fltera batres dia» no seio *i ccmmissio ds orça-mento de qne i presidente, acerca d., pro-jecto do St, Tham.» Cavalcante flT7 de 1»0;/» de que demos ampia d : Ucia. ante hon-tem.

A' vista dessas declaraçõe» a nos Uraoi,1a riar.-r.-n-.» > >r. Piem >'• i ".;»- i-«, pre»l-d>nt« da €»mara, aitaonciou a votaçio dortanerimanto do sr. TiaamaxCavaiciota paraq.i* o reíenjo projecto entrasse em dise *•-i mdii.eoleate do p«re;,-r da c¦¦::.:.i,- ide oi\iimenta e if esas cota o da commii-fio de obrai publicas,

Prevesta qae, apprnrado i?se rrqaer!-mac:n. ficaria prejadicailo outro ideorice•ra r-1 jyli ao atesa» asssaipto tia sr. Fre»«tra-ie»» il..fS'=..

Boletim do exteriorRÚSSIA

O novo embaixador da Inglaterra, Hon-Hanlingn, apresentou hontem as suas cre-denciaes ao czar, cm Czaskoe Selo, fa-zendo ao mesmo tempo entrega de umacarta autographa de s. m. o rei Eduar-do VII.

No discurso que proferiu nesse acto, oembaixador disse ser o portador de votossinceros qua fazia o seu soberano para queas melhores relações de amizade conti-nuem, como no presente, inalteráveis en-tre os dois paizes.

AUSTRIA-HUNQRIAA commissão do orçamento approvou

hoje us eruditos do ministério da guerrapira o próximo exercício, orçados em 88milhões de coroas. Foram egualmonteapprovados os créditos de 77 milhões decoroas do orçamento do ministério damarinha.

ALLEUAANHAChegou ante-hontem a Berlim o minis-

ministro plenipotcnciario da Coroa emS. Petcrsburgo, que regressa ao seu paiz.O imperador Guilherme, da Allema-nàa, annunctou quo passará revista àstropas haiinoveriatias por oceasião do an-oiversario da batalha de Waterloo»

INGLATERRAO rei Eduardo VII euviou um telegram-

tua de felicitações íl expedição que acabade salvar o hiate /lijcrjuerj' «rue conduziaexqloradores inglecos ao polo antártico.

FRANÇAAnnuncia-se qne na sessão de hoje,

na Gamara dos Deputados, o sr. Theo-phile Delcassè, ministro das relações ex-teriores, lera interpellado por oito repre-sentantes da nação sobre os motivos que•leram logar i retirada do sr. Xizard dalegação fraucoza junto a SanU Só.

Entrou hontem em discussão na Ga-mira dos Ueputados o projecto que reduza dois annos o tempo do serviço militarobrigatório no exercito. O deputado coro-nel Ilousset pediu a Gamara a rejeiçãodesse projecto.

ITÁLIAA rainha viuva Margarida, que par-

tira em excursão, voltou hontem a Roma.Sua iuagesta«ie visitará em junho proxi-mo a exposição em Itavenna.

—As exéquias da almirante \ccini, hon-tem realizadas, estiveram imponentes euiuito concorridas.

—O ministro da marinha, almirante Mi-rabello, expoz hontem na Câmara dos De-putados a sitaaçio actual da marinha de

guerra italiana.O almirante Mirabeüo communicou que

nos estaleiros do reino estão ,endo cons-truidos vários crutadores de lO.OOO t.ane-ladas, achandú-seessas construcçôes bas-lante adeantadas.

S. ex. terminou declarando que ss con-.!:,¦¦"-¦> da ::. i.-iaaa são present.>meate sa-tufaetorias.

—Esteve hontem reuBÍda a Sacra Con-gregaçàodcs negócios ecclesia uicos extra-ordinários. A congregação fo-, de parecerque .->- .i- . - .:.i?-t*i'i -•: i -ar.t is-le a con-vecieucia da perjaanencia e n Paris donúncio apostólico naquellá : ,.;«:, moa-seshof LoreosilH. y

-Aiguas j¦-raies consideruua lnfaotla-dos os boatos esiiaíbados acer.-a da rupta-ra das aes..c^içãe*. .xtab.ua.;a» sotrs alia lia e a Saias* para um tratado de oom'

Depois de prolongada enfermidade falleceuhontem,nestacapitat.o dlstincto mineiro /aseThomai Plmentel Barbosa, grandemeuteesti*mado em nossa sociedade pelos seus eleva-dos dotes da espirito e coração. *

Tendo freqüentado com todo o brilhan-tismo o curso da Escola Central e depoisPolytechníca, viu-se obrigada a interrompeia carreira a que se destinava, por motivo deenfermidade, retirando-se para o seu estadonatal.

Ahi dirigiu conceituado estabelocimentodo ensino, ontrcgando*se depois à vida pu-blica e sendo eleito deputado a assemblealegislativa do sua província, assemblóa emipio gozou da mais legitima influencia e con»sidera ção.

Mais tarde entregou-se á.carreira commer-ei d e neste novo campo de actividade forsempre nm modelo de circumspceçad e pro*bidade.

O finado pertencia a duas das mais Impor*tantos famílias da antitja província de Minas,cujas honrosas tradições sempre soube con-tinuar.

Seu enterro effectua.se hoje. áa 4 horas datardo.sahindo o femro da avenida Isabel dePinho o. 9, carregado i mão, para o cerniu*rio de S. João Baptista.

A gemma de ovo : seus effeitos alimen-ticioa e therapeutico3 — Novos transa-tlanticos.

As tradições populares, quer em mate-ria de alimentação, quer mesmo em the-rapeutica, em gerai tão menosprezadas enão raro ridieularisadas, Um um fundodo verdade, pois as receitas empíricas nãofazem mais do que cristaüizar as obser-vações accumuladas no decurso deséculos.

A' sciencia moderna cabe apenas con-sagral-as, experimentando-as por sua con-ta, salvo descobrir-lho o principio mysto-rioso o dar-lhes a precisão quatallecèm áslendas, inquirindo o como o o porque dascousas, explicando a gênese e o modo deacção das substancias.

Neste caso está a gemma de ovo, que oinstineto popular, desde as épocas pre-históricas, obedecendo como que a umaintuição adivinhadora, possuído de umapresciencia empírica, attribuiu-lhe virtu-aes nutritivas sem rivaes.

Sempre estove na convicção de Iodosque o ovo, assim como o leite, constituonão sò um alimento completo mas umalimento quo contém, debaixo de umafôrma ominonteraento assimilável, a quin-tessencia da energia do desenvolvimentoe da força vital. E tanto que em casos dodepressão súbita, recorre-so, para desper-tar ou sustentar o organismo cm vias dedesfallecimento, á indefectível gemmadade ovo,—o supremo remédio de mulherrei ha.

Não 6 indispensável devassar os arca-nos da physiologia comparada, para com-prehender quo o ovo é o alimento com-pletn por excellencia. E'uma verdade tãoevidente quo 6 escusado demonstral-a.

O ovo encerra todos os elomontos cujoamálgama constilue o alimento completo:1- matérias albuminoides ou plásticas,representadas, cm especial, pela clara equo servem á reconstituição dos tecidosdesaggrcgados pela desnutrição; 2- gor-duras e matérias hydro-carbonadas, des-linadas particularmente a manter o caloranimal; 3- saes mineraes, emflm, cujaacção oeculta não é menos essencial.

Mas essas substancias não entrando nacomposição do ovo sinão em Ínfima dosee reduzido volume, força é admittir que oovo, c sobretudo a gemma, que resume econdensa as suas propriedades, deve con-ter um semelhante elemento n'ara estadoe sob uma, forma que o converto em umaespécie do phiitro mágico, supremo dlstri-bnidor de força e vida.

Isto que, a principio, não passava demera hypothese, foi eloqüentemente rati-ficado, quando reçonheceu-so na gemmsdo ovo, ao lado de gtycero—phosphatos,ferro, manganez. um principiosut-oen-rii,como que sna alma chiraica—a leáthina,da palavra grega que significa justamentegemraâ de ovo.

A lecithina, ou antes—Iecithinas, poisha muitas variedades, são combinaçõescomplexas quo encerram azoto, cor-pos gordurosos o hydratos de carbono,e se earacterisam por sua excepcional ri-queza de phosphoro. Ora, o phosphorosendo a própria razão do ser da vida,pois todos os nossos orgXos, desdo osossos até o systema nervoso, d'clle nãoprescindem, desde então o papel alimen-tar do ovo esta. definitivamente demoa-strado.

A lecithina, que não è abundante, ocuja proporção éde 73 rníliigTammas porcentímetro cúbico, não ú somente oncon-trada no ovo, no leite o na3 ovas dos pei-xes; a analyse revelou sua presença comoparto integrante e factor constitutivo denossos tecidos, tendo a suggcstiva parti-cularidado de denotar nma aflinidado pre-dominante para os tecidos em via de formação, especialmente para os glóbulosdo sangue e as cellulas nervosas, cujasfunnções são as mais importantes noorganismo e de actividade mais aecen-tuada.

Depois do que vai dito, não é precisoinsistir no valor de tal substancia que tãoperfeitamente se adapta ás necessidadesda economia e pareço ser nma condi-ção indeclinável do funcionamento dacellula. E de facto, ató hoje ainda não sedescobriu nada que so lhe avantage parafavorecer a nutrição geral, consolidar osossos das creanças rachitieas, reerguer oorgauismo do abatimento oriundo da ue-vrose, do» excessos, da velhice.

Era conclusão : á lecithina é que o ovodeve essit gordura phosphorada que con-stitue a sua principal virtude; e fazer usodas gemmas de ovo, é, pois, alimentar-sesegunda a formula chamada completa, naaccepção absoluta do termo, sob a formaa menos volumosa e indigesta possível,porém a mais substancial e rica que ódado desejar.

culos a vencer e dispostos a maiores sacri-ficios pelo czar e pela Rússia.

O estado sanitário no exercito era excel-lente.

Chefú, 26. — Corre o boato de que oeffectivo tias forças japonezas que sitiamPort-Arthurú apenas de dez mil homens.

Londres, 26—O correspondente do Itei-ly Chrotiiclc em Tokio enviou a esse jor-nal uma exacta descripção das posiçõesoecupadas pelas forças russas na Mand-eburia, parecendo estar imminente umcombate com as tropas do commando dogeneral Ktiroki, que começam agora apór-so cm marcha. Segundo esse infor-mante uma columna russa forte de 20.000homens está a moio caminho entre Fren-huang-C.heng o Lir«o-Yang,emquanto umaoulra.com um effectivo de 10.000 homens,espera o inimigo entre Liao-Yang e Uai-Cheng.

Era soas informações sobre a guerrado Extremo-Orlente, o Times affirma sa-ber de boa fonte que o governo russo estáem negociações direclas com a RepublicaArgentina para a compra de cruzadores.

0 tribunal de presas instituído emNngasakl votou contra a restituição dasmercadorias carregadas por conta de ex-portadores de paizes neutros a bordo d*vapores capturados pelos japonezes.Tclegrammas do Extremo Orienteaffirmam quo no dia 19 do corrente os ja-ponezes desembarcaram alguns pelotõesde infanteria na bahia de Kerr.

Paris, 26. — O Palii Parisicn noticiaconstar que o general Gocks infligiu coa-sideraveis perdas às forças japonesasnum combate que se feriu em Kiro-Cbeu.

Recebemos o n. II, anno II, da RevistaPolicial, quo traz na sua primeira paginao retrato «lo major Domingos M. de OU-veira Paranhos.

A's exmas. famílias: calçado bom e bata-to só na liquidação da CASA DO LAOB irua dos Andradas 2 A o á. afamada maresPaulista.

Participa-nos o dr. Moncorvo Filho cnitfmudou se* consultório para a praça Ti»radentes n. 09.

DISCUSSÃO ACALORADANa confeitaria Paschoal—Na rua

do OuvidorDepois dos graves snecessos de hontem!

em que o deputado Alfredo Varela figtt-rou como parte principal e mais vistosa, ao sr. chefe de policia como um inepto e umjuls que nSo conhece o a b c da jtirispru-deneia, houve um sim-sum pela raa AaOuvidor, um borborinho £ surdina, ataquer qne é, muito conhecido da nossa popa-taçlo, nos momentos que antecedem on sisuecedem aos grandes acontecimentos»Ouvia-se diier:

Já esta preso o Varela IO Varela arrebatou um preso daa

mios do delegado IO chefe de policia pegou-se como de*»».

putado Varela ^*fifoi em meio nesta multidão de atterra-

doras, emocionantes noticias, propagadaspor mil noticiaristas espontâneos, que eu-traram na Confeitaria Paschoal, por umlado o sr, dr. Cicero Seabra, juiz da 3*pretoria, acompanhado de alguns amigos,e do outro osr. deputado JoSo Neiva, acom-panbado de sua brilhante cartola e doijornaes e revistas que indefcctivelmenUtraz sempre comsigo.

Fallava-se do caso do dia. Eram 6 horasda tarde. O Neiva, indignado, censurava oacto do chefe de policia, que prendera sestava autoando o deputado Varela, d'essaarte desrespeitando aa immnnídades par-lamentarei, que a constituição autorga aoirepresentantes do paiz ao Congresso.

O sr. Cicero Seabra, vermelho, corus-cante, indignado e offcgante, correu logoem defesa do sr. chefe de policia e do mi-nistro da justiça, gritando em altas vozesque osr. Cardoso de Castro fizera muitobem.

E* nm arruaceiro 1 gritava o juiz. TTmarruaceiro que precisa ser corrigido, esseVarela l

Mas o chefe nSo podia prendel-o, au-toal-o, obtemperava mansamente o depu-tado Neiva; elle nSo praticou nenhum cri-me inaftiançavel, nSo foi preso em fia-grante e, segundo determina a Coasti-ttliçSo...

—Qual flagrante, nem Coiistituiç3o,nemqual nada I É' preciso dar uma ensina-delta, provar a essa gente que isto aquinlo 6 como pensam I

Assim gritava, de pé, congesto, irrita-do. o juiz pretordr. Cicero Seabra, irmJodo sr. dr. J. J. Seabra.

E o deputado Neiva, um pouco coa-ciludor:

—Mas as imrannidades... o Congresso...—Ah I sim I O Congresso I Ora o Con-

greiso que se...

Livros cottcglnes. livraria Alves. Ouvidor IM.

O oom

DESABAMENTOMorta e esmagada—ferimento

inveterado e incurável desleixoquo são executados certas serviços publi-cas, dea logar hontem a mais nm horríveldesastre do que fai victima uma pobre pre*ta, mão de duas creanclobai lançadas ago-ra na orphandado.

Todos os dias levam os jornaes a recla-mar do quom de direito contra o estado deruína de vários prédios e construcções e nalguma vez porvontura são attendidos, nâopassa a acção offlcial de uma simples inter-dicção, na maioria dos casos apenas appa-rente.

Aos trabalhos de demolição não prendenenhuma fiscalização por parte das autorl-dades competentes.

A conscq icncia deste desmazelo e o fas-to desastroso que bontem se deu na rua doRstacio deSa n. SO.

Já ba tompoi esta em demolição eise predio, restando apenas em pi a parede mua odivide pelos fundos com o de o. 5* di;ii"*raa rua, aht trabalhavam alguns ope-ranos dirigidos pelos mestres áoires oLope*.

Hontem, cerca do meto dia, quando esta-rim todos entregues an trabalho, um forteruído fez-se ouvir, subindo ao ar espessaauvem de pó; era a tal parede oo muro,massa pesada de grantto, qu» rula fragoro--emente sobre • quintal vmnno, da cisao. 52.

Nesse quintal lavava roupa, em togar quefoi a'cançado pelo muro, uma infeliz preta,Marcolina Damiio de Maltas, de 30 aonoide edade, qne tlcou completamente ao-terrada.

Ao estiupito da queda do muro e grito deoutras vtctimas do desastre, acudtram va*rias pessoas que começaram i.-nmeduu-mente a remover o entulho.

De repente, de enue os escombros, surgiu• > corpo horrivelmente maeerado de Marco-tina, jí cadáver, apresentaoio o cran<*e ei-,pincelado, um enorme ferimento n'uma dasfaces,o troncopisado e pendoates as parais,amlMi quebradas.

A pobre preta ao que parece estava sin-tada quanto foi coibida pelo muro e rece-teu sobre a cabeça todo o enorme peso des*locado; tinha dois fithoi, dos quaes um de

! : annos, B -n •)-. • >. ao ver a desgriçi dl-ua màe, rompeu em copioio pranto, ciu*nado do e compaiiào aos aisittentei.

Marcolioa acbiva-se im estado de gri*Videt.

Além delta, maii dou victimas lei odesabamento e sio ellas -. Maria da CoitaRamos, qui teve uma persa quebrada porum» pedra, e o menor Joio qae ficou com ope esquerdo esmagado por om enorme blocode pedra.

Cúmmanicado o facto 4 poiioia, compareceu a di 11' repreieaiadi pelo íoipecter ueserviço etterno, icoaipantudo de ; nçss.

Timbem esteve pr*seate uma tarm» deCorpo di Botabeiroí para fizer remoçio do«atulho.

— O cidivir de Miro .liai fei remenda

Os passageiros que effectuam a traves-sia entra a Europa e a America do Norte,distribtiem-s" por duas categorias, isto &,aqueiies que exigem a maior brevidadeno trajecto, seja por motivo de negóciosou outro qualquer, o aqueiies a quem nãofax conta pagar um preço exorbitantepela passagem, sd no intuito de abreviara viagem de algumas horas ou de um dia,quando muito.

As administrações das companhias denavegação resolveram crear uma classeespecial do paquetes de reduzida velocl-dade, a cujo bordo supprimiram-se oscamarotes de 1- classe, o que é lógico,porque oa abastados hão de sempre em-barcar nos rápidos, sò existindo 2- e 3*classes.

O primeiro paquete construído 6 oCarpalkia, da companhia CunartL

Suas características sao: 170 metrosdo comprimento o 22 de largura ; a ar-«Tueaçào i de 13.550 toneladas e o desloca-mento de ai .000; a força do motor não ex-cede de 9.000 cavallos.

Os passageiros gozam de uma commo-didade desconhecida nos outros paquetes,sobretudo os de 3-, que não são obriga-dosa viajar como gado, aos montões, emlocaes destituídos de condições 'hygieni-cas.

O pouco espaço superficial oecupadopelas machinas permltto elevar o carre-gameoto a 12.000 toneladas, ao envez doque se passa nos rapidos.cujo machinismoabsorve quasi todo o espaço disponível.Graças ao que, foi possivel reduzir, no li-mitc do nosaivel.o preço das passagens.

Neomathes

A Ca a tra », r*rov»a l rsqa» r,au:i ta at., ****** •**•*• «» ¦¦* •"*<>*••pela poticii pmr» a ne rotina.

Para averiguacõ*» for*-- detiJoi Aetasu»

Combates eiperado» na Mandchuría —Compra de cruzadores i Ar gon tina —Derrotai japonesas — O estado dePort Arthur — Votos de paz entre aInglaterra e a Rússia — A questão daspresas — Desembarque de troou ja-poneiat - Nova tentativa de obstruoçio da bahia de Port Arthur.

8. Patersburgo, 26 — Official.— Naparte official recebida hoje ds Port-Ar-Uiur, o almirante Wítgert informa ao czarque o inimigo renovou na noite de 25para 26 do corrente a tentativa de obstruc-ção da bahia jior meio de minas, expio-stvas.

Suppunha-se na praça que a operaçãocustara aos japonezes duas torpedetras ediversas chalupas, ra " •., a piqua pelaartilherta das fortalezas.

— O general Saitnarott. chefe do estadomaior do exercito em operações na Man-dchuria, telegraphou

"hontem ao grão-

duque Alelxo Alexandrovitch commuai-cir. l > que naquellá data a constituição dasforças inimigas estabelecidas na regtiode Feng-huang-cheog. era a seguinte. iu-fanteria, 30.000 homens; cavallana, 2.000,e 36 peças de artilbaria de campanha.

Diversos corpos da vanguarda japone-aavançavam na dir*eç4ú de Sai-ma-ki eKuan-ven-klen, achaodo-se actualtneate acerca «íe 30mUb*saoi»orte do rio At-ho

Termioa o despache infernando que omorai ai* tropm russa- continua inalta-rido ; M saldados moolnvacQ h verda-

JretTã*quiuil*aUÜvaoa d-ra-atisia: • TttoldeirsiaenU * altura da situação, sio wNos círculos diplamaiicos, essa notícia'raali, 4<«e nurtu sa j>í-*íio o. it." iditxaa»ta abale- p»l« «mm-nw. obsta

Emquanto caíxeiro», freguezea e tran*ieuntes procuravam advinhar o restoda phrase do assomado juiz, em frenteí confeitaria dois deputados, 01 ira.Nelson de Vasconccllos e Bellsario daSouza, falavam do caso, profundamenteindignados, junto i camisaria ondenm repórter os ouviu. Depois acercou-a»;delles um jornalista. E entio, dizia o sr,Nelson:

—E' de crer que n'este momento ji es*teja demittido o Cardoso de Castro, paradcsaffronta do Congresso Nacional.

E o sr. Beliaario:—Eu, por minha parte,penso que a esta

hora o Paula Guimarlea ja deve ter cor-rido i policia perguntar ao chefe quemlhe deu o direito de prender deputados...

—Isto nlo ha de ficar assim; ah I issonZol

De modo nenhum I veremos 1 ama-nhãl

-Amanha, veremos I*

Isto posto, e visto o que a reportagemteve occasiio de verificar, 6 para crer quohoje vamos ver mosquitos por cordas,moicai por arames...

...co ineffavel Cardoso de Castro tuberlinda da Câmara.

Depois, talvez tudo dé certo : nada maisnos admira neste paiz de sorprezas e deassombro».

POSTA RESTANTETèm cirti» ni Potla Keslanlo oi wtutntaj)

•ri.:1. — Antônio Loureiro Caldu (capltio), Anto-

nlo Joie Rarboaa Mefrelle», Augutlo Natto dilieadonça (dr. , Au-anto Fernandes da Coitaraiva, Álvaro Teixeira de Souza Mande» dr.t,Artliur Ferreira Hraga. Antônio Cario» da SilvaPlnitibe general).d Augusta Teixeira, AlfredoMaialvat, Alberto Nepomuceno (rnaeatrol,Asioclaçiio Beneficente do» Kuacclonarlo» i'u-hlicos Federaea. Alfredo O. Ue 1:1 suo e Anto-nloda Cunha Barbosa >it...

I. O. Bertha Lnnee.C. -Celeitlno Gome» da Cunha. C ntnto.Oirt»-

Uno Cruz (dr 1. Ca»emiro Augusto Marti-.» f,Vanna, d. Carollna Felloaa e Coriolano ds F «I-tai.

D - Dar! P. VilloiO Domingo» Va!lv!ar«iRibeiro tphariniceutlcoi, Iiomlngo» Olvmpiouraga Ovalcinte-dr o Ixno Gome» 0;f»«ln.

g. -Edunrdo HrandlO. Bim*nu»i Rei» Kmt-Ua idn.) urgente. Blo» a Ruganlo Barroio Ur ).

r.-Franclico Vlilai-Boaa Jr , e 1 :•¦..«-oCoalho Ijeai

« - u uiorgetta Araujo e Gtipar Lopes

H - Hvg-no Sil»i Guirnariei, Berenlsoa A»tinto e ílenrique dl Oíivur» eitudante>.

I.-Joaquim R»rro«o de Sousa. Joie 1'nrhinoDistas 'ür.i. J f Torrei Vtmna. J A. de SouaaFerreira dr'. Jero-.ymo da F IJutmiu-a**Sobrinho. João Rodrigues da Crus. Jo*íAranped» Macedo V tenente, larmedi mi-nnda .dr.. Jonai Bardrtitl Jo»* rjuemi. loo*Rimoi dl Azevedo id. Joiepoina LagUlfl Sa-cadura. ., _,_.

L. Luiz Joié d» Prine» 1 Lucidio MtrCal

H MUcoiadee Mouris Matto ¦•*:.-- iMi/teUite-

*-N««tor Peretn Kumi» -Paulo Coita Ativado (d»-. P»rli-i-i »J-

m«Ma Mello. Pedro Cuoha, Piacloo d» i-asue(coronel Pedra Oo -»!»«• Vioi-vr Cri

a Riymumlo Rodnru-a Firnind-i, Ba-amundo BíU.hi • Ritü Aunart.

".- Tc-íquito Joio Al»n, TlUiln «V»

Cird» "ir i Trajaao Augtl*» dl Oii»»lra PUIM<dr 1 e Toi»aiao di uri».

B _r:rt,»no<»«íboOauf«i'dr.).t Vi-ante Toi*do d» Ouro P*»to m*

viuva de dr- m*7 • Vtcaau Unttrto do»SíO-O»

W,_ wiacaasw M Quiíroi.I -iaaíuviU ZuietU BrUb»»U.

DKtiJu t»6-jrrtst*

<

Page 3: M P*^ H ¦ Í.APFf-lAwiiullf Ud fmmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01079.pdfbonica, a qual recrudesceu e se propagou por vários pontos da Republica, depois que se iniciou a

-*£**. ., -J»U»

CORREIO DA MANH×8exU-feTrj»a 27 de Maio de 1004 *

Na Policiae nas ruas

FURTO DE LIBRASMo katel Moreno—Ma rua da Sande

Já ba nave anno» assente do sua terra, eisaieg-inilo cem bastante economia ajuntaralçu-i dinheiro, o italiano Sylvio Domory,¦aturai tle Veroaa e ultimamente hospedadano katel Uoreoo, i rua da Saúda n. 23, dejsraprie-ade ds Jtsé Beltrão & Klias Fer-reira, combinou com sua mulher, Anua Do-raory, trocar todo « diaiteiro, ua importânciada .lOTJQtOO., em libras esterlinas, afim derejjrr-*»-r»ai am»t) ao seu ptic.

Seiiaaati duvida aacnntrou aquelle traba-lhtder e,cambiadaa qsant.it,f um ts librasguardada» em «ss mala, lenS» ji estupradopass-gass para seguir a borda do piqueteLei Alpes, qne partiu kont-m, á tarde.

Tude aaaiis preparada, Sylvio e «u» mu*laar fastan as ulti-i». arrumações aa mal»,tpuisa sfres-attasieate entrou em seu quar-to sra seu cumpatrlvta, que lhe» pediu paraguaidar 7.«CO li.rt», visto como receiavaser r»«.»«» pela .«¦• do Uttel.

O iajanu.. Sylvio, sem a menor descon-ftssoa, acceden ao pedida e, aarináa a mala,deli» lireu um peútaa» bahú, ande estavaa su» facka r,«ntea.o a teu rico cobre.

tUata aocasiã* e tal ifaliam» atirtu dentroda ««ala sm ambralhe do pedris e furtou afaolu de Sylvi». osde se ackavam os G:00'.'..rstlraade-ae em sefrui.s. —

D»roi» de ter sabida o It.ráo, que certa*manta _-t»v» Sa -ide inteiraSo sor Beltre».Asas Dontery -esteei».i Se taatt ctrtfiMtçma, ia», verrflear a embrulho, natuu que a emhimlhaê* amS» -lia t seu infelie mari.s.

A' via-a t-at-, *?/!««• e Asat carreraat aièout» estava Baltraa e-im de serem por estetowa-as a» aecassasns provldencits, -por-qs-ata « lasYáo aa» delia conhecido.

Batutas srecareu taailictn eetkruCial-ts.em-

fir.çtr.í» meios Se -impedir a quoixa á p.a-

ioia.Ni« «sUndo p«r its» as infelizes victimas,

lovim Sylvio e Atnt á 1- delegacia urbana,da oud» seguiram para a ,'!', por pertencer aesta a oaso em qat.iã».

O laapectnr M«tt«, que se achava de ser-Viço, ttmou conhecimento do facto e incum-blu o seu collega Alvar* de ir buscar Be.ltrana as demais pessoas hospedtdaa no hotel.

Aa cheirar, parem, a autoridade aquelleestabelecimento, já ni» mais encontrou Bel-tran e seu sócio, pelo quo convidou os seusoespedas s irem á presença do delegtdo.

Estes cada adeantaram sobre o furto e oe_ GdMi'4 Pahl, a respeito, Iniciou rigorosoInquérito.

QUADRILHA PERIGOSAVais uma diligencia — Busoa e appre-

hensãoO dr. Virgolino de Alencar, delegado da

20- circumscripção, proseçnindn hnnfem nassua» diligencias part a captura de maii ai-iruns ladrões que, disfarçados .em carrega-dores, praticam nos subúrbios toda a seriede latrtclnios, deu rhrorosa busca na cata0. 7 da rua Silvt. era T.xlos os Santos, ondereside Luiza di Canceição, mãe de ItonorioJoaquim da Silva, preso ante hontem.

Nasst casa encontrou aqnolla autoridadeom bahú de folha contendo grande ouatiil-dade di talheres de prutu o do chri.tofle efnap.-s reupns de uan.

Plsse bahú foi ceaduii-idta \ sido da dolo-gaci» e boje Luiza d" Conceição prestaráesclarecimentos sobre o facto.

N.avts diligencias terão effecluaflas bojopilo dr. Virgolino de Alencar) o não serápaia extranh-r si ferem capturados muitosmdividuas sobro as qsaes peta a necusaçãode sa adiaram ctraprom-Httdos cm váriosreubos o furtos.

VirUnta 4* trabalhoNlo obstante a sua tenra edsde.já Ornu-jjí

Xosa Fernandes, que aponas conta oito an"noa, trabalhava na Ftbiic i de Tecido* Cor-covadi.

Hontem, quando tqtiePa creançs ss en-troca vi asous affizeres, na sua offi, inn. foicolhida pela cngrootgairi da m&china juntoá qual trabalhava, ficando com o braço di-feito fracturado o a couro cabelludo ar-rançada.

Soeeorrida pelos operários, foi arrancadada inachina, sendo conduziria cm braçospara a resid -ncio do seu pae, José Fernort-doa, á rua Jardim Botânico n 30 A, onde rolmedicada por um medico, ficando abi omtratamento.

O facto foi commuaicndo ao 'delegada

dniO' cireumscripçílo.

¦ «a ,. i ,

Ainda o «Bexiga Fraga o17a tres dias demos noticia da prisão om

flagrante do Carlos Rodrigues Fraga, quandoesta pretendia furttr a quantia de M10OO alim negociante quavlijavi em um bonde daCompanhia Guris Urbanos.

O plmtiuíifi (bttedor do csrtaira/ egaral-«íietiln aanheoido pela alcunha de lic.vigttVraga, t>, so bam q»e .tudo agora de caipo-cismo, já foi hábil Itrapio.

Hoiite-i ¦ foi Fraga novamente preso emflagrante, por ter furtnalo l.'(St)00 do bolsoda oalça do Aecacto Vieira Dinit, quandoeste, passageiro de um bonda dn Compa-.thi.it Carris Urbanos, passava pela rua daAlfândega, áa 7 horaa <\n noite.

O Sr. Caetano Júnior, da 5' urbana, man-doa otitoar Bexiga Uraga o hoje, dopni» do24 horas da xadrez, vae removal-o para aCas» de Detenção.

Trvttnrio-.o do uai reincidente, ndmlra-nos a r«cilid»do dos jair.ea om restliuir a li-.erd.Je a pretos lar-.

Honor detapparecida

tia casa n. 4, d« rua Furtado de Mendon-oa, na estação dr. Franlin. residência do dr.Belmiro Vieira, desaap,ir.<ceu hontem, és 6horas da manha, uma m,»nor de 13 annos,da oyimo Maria,

Esse facto foi lavado ao conhecimento dapolicia da .ü' circumacnpção.

Esmagado-Na pedreira de Ur, a* No rude labor d« temi-e ria pedroir» daTJrca, trabalhava hontam Migual José daSilva.

Arranotndo uma pedra nio repsrou oinfeliz em uma putrt, qua. solti, deslocou-$j c-im ot esforços Se Miguel e rolandoapiolaou-o e e.iii.ir.Hi-lh¦> o thorax.

A ana morte foi instantânea.O seu cadáver foi env.vln para a sua re-

sMenóIa á tua General aiavoriano n. 9U,onde

Èoi exaniiuado pados ma.licoi legislas da po.

iria.Tomou conbacintento do fjeto a policia

4a 13' clrcumseripçfio.

Luota e accidento

Vtitro José OttlnitrAe^ o José MartinsVeiil» maradoras 4 rua Kiacliu.'! a n. 2H,houve houtem uma disc»is<io, que, atadan-do-sa, fel-os tumar ai ti uni.' nirirrcssiva.

Veiga, -i in .ti.l.i-se .le um guarda-chuva

e uma navolha, InvesUu eontra Qulmaráei eeste possuindo-se de extraordinário pavorsaltou uma janella, fraotorando a perna es-querda, .

O aggressor »svaditi-se, e o ferido foi en-viadopara o hospital da Misericórdia.

A policia da §• circumscripção mandousyndicar do oceorrido e chegou á conclusãodo facto como ahi fica.

¦ ->-. a

Soldado desordeiro - Sarilho numa casads pasto

Hontem, aa 11|2 heras di noite, o anspe-cada do V batalhão de Infantaria do Éter-cito, Frtncisc» Corrga penetrou na casa depaato dt rua S. Diogo n. 91 afim de jantar.

Terminado este, o anspeçada entrau a'liteutir com o hoteleira José Alves Rtdri-gues Pinte sobra a imptrtancia da refeiçi»,termtnmdo por dlitsr que nio o pagaria.

Margarida .«tqulua de Almeida Pinto,mulher áo hotalair», ouvindo a discussão,correu em auxilio do marido, insultandeo anspeçada com ss mais baixos Imprc-pertoa.

Gora a intervenção da mulher mais calo-rosa te tornou a otntends, terminando Cor-rí» por satisfizer o «eu debito, deixando,parem, transpirecer no semblante a cóleraque o dominava e premtUeaáo vingar-se.

De facto, dahi a mementos o anspeçadaFrancisco Corre»,- que se achava á paisana,valtou tardado e trtaa»» de savalbs, fieen-d» eutit enorm* saril-a aa cisa de pasto,inutilittnda vsrioe objecUs.

Nessa «coa»i-n apparaceu Margarida Pinto,que fti ferida p«lo easiabrado anspeçada,o«nt duts iiavtlhadas, ama no pe.ctç* eaulra n» rosto.

Bstabslecaii-te rsedesks confusão, os api-t»s trilluim, ctmpareoendo finalmente apalicit da 9' ctrcamserípçi», que prendeuem fligrante o dasordeire anspeçada qne,mais tarde, foi .evi-iraenle escoltado ptraa sen qaartel.

A Ticlima dcou sa tratando em casa,sendo seu mediei avalstsate o dr. Affons»Cavalcanti. "

—" ¦¦ * — itss '¦¦¦ ¦ | ¦ ¦' '—***.

MALA DE RE8POSTASDr. Cbsario Ualav.iá (Petropolis) - Dis

timdistinct» medico, quo consultámos paraservll-o, que não.

Niilur»lfzou-se cidadão brasileiro osubdito ingle» Williara Stuart Gordon.

O ministro ds justiçs concedeu tresmezes de licença so inspector seccionalda 10' circumscripção policial Felippo dePinho Salgueiro, para tratar de suasaúde.

O engenheiro do ministério do interior,por determinição do respectivo mitiis-tro, celebrou contrato cora Barnabó Mo-reira Lopes, para as obras de um ter-ceii-o pavimento no edillcio da EscolaPoiylcchnica, que deverão ficar conclui-das no prazo de 110 dias e polo preçode 131 contos.

Ao presidente -do Tribunal de Contasenviou o ministro do interior cópia docontrato celebrado entro o director doMuseu o o dr. P. Dusen, para exercer ologar de assistente de botânica do rofe-rido museu.

Correiodos Theafros

6chos o| r\eclamt)S

Um numero curioso e artístico rnsorva-nospara a raoita do boje a etnprer.a Ds. Itosa. B'mlle. liladlo Lelon», qua executa trechos dlfílcllifiót, em üittruiuontot do varias épocas,como um plano de 180O a um cravo de 1T5S.

Mllo. Klaille Lolonff Interpretará trabalhos de(>,i'ntiili..s mostrei, l-,.uio Mo/.-irt, lleclliorun,Pürcelle; etc.

I.oio Fullor. nas tuas maravilhosas exhlbl-çdcsaos artistas Já appjaudldoa polo publicocompletarão o lutmesiiuiito protframma do es-pcctaculo do bojo.

¦+¦ Temos, lo.o á noite, em primeira repre-sentaçüo, no elegante thoatio du rua do Lavra-dlo, a mágica dn Luix Galhardo, A reforma dodiabo, qua obteve frunuo culto om Portugal.

A poça, aílirmuram-nos, ettá liixuosatnontemontada e, certo, fará carreira no ltio tio Ja-neiro. . .-+- '1'elegramma do Londres, ao emprecnrloLuiz I)uoul...f!Onimuntca havor embarcado emLlvorpool,' no pniiuefe -Ocoiieia, ooin ucstlno aesta capital, mr. Alberl 11. Colllnsj agonie domr. Mattrlce U Bauilmana, dlreítor-praprlftt-rio da companhia lntfl«")tn de oporá cômica obaila, quo estreara no Lyrlco, em fias üo iuok

+¦ Jornaes de Lisboa, chegados nr.lo ultimecorreio, noticiam i|U8 ot artista» Cola» a Mo-dlns tio Souza, actnalmente entre nós, flgu-rando no elenoo du eoinpanbta Miranda, tominiits do um contrato para n futura estação

-+- Attlllo Capltani, o dlttlnclo maeatro,cujo» serviços Souza lia»tos vao aproveitar,tnndo-o já contratado par» ex»rp,er o car.o deregente dn orohettra do theatro Avenida, ettáorgnnl/.nndo, pura a noite ilo 4 Uo Junho, umespe.tnculo de despedida so nosso publico. '

liadas n» tympatbla» que conta o Capltani,seni prcoito recumiiiandar-llios a aecltaf

?- Ao elegante thaatro de lnverne ds P«n|iieFluniinense accorre toda» «s noite» o elementomnls cate dos bairro* da Botafogo e Laranjal-ras, qti'í applsuda o variado a escolhido quadroartístico que a clireceáo exlilbe , ,

IIojo, alem daeatréa Ue mina Uonó, apio.çn-tani te o» Klmberleys-Inexcedlvels ns cabe-walk. Amanhã, outra novidade i Lytno andOenlc, s pesca da nl. ,

-+- Oi actore» César de Lima e J. Albertofazem benellcio, torça feira próxima, no Sao

No programma figuram a deliciosa comediade Çourtéllne 0 cvmmMiatHo é bom rapas, o(Irnina 0 voluntário de Cubo e o ca/íe-tü(ift,dnn-ando pelas oito geitl» creanças que, entaladaspor Tnereea cbiaiinl. tomaram parte na recitado Apollo. em favor do» faminto» do norte.

•?¦ O outliiitlasmo pelo etpeotaculo da ama-nha. com o Cd e lá, ettá assumindo, dizem-no», proporções do uma primeira ropreton-!»CB0'

B' que «a annunclftm Innumeras modiflasçoesna feliz revt.ta, além de dol» quadros novos,umn npotheosa, com meohlnlsmoi a (Ia granrlanovidade, a duas iceuas pintada» de aropoalto.

Cinco nuniorot de musica mula fórum lntro-(lutldot na paça. entra os quaes um criAe t«a/ft,destinado, paroca, a obter o mesmo sueceiso.que em 711 noitei couaccutlvas, tem causado ori procura de Obed.

Também amanhã reapparecerá Cintra Polo-nlo, restabelecida <1n enfermidade que a temtido afastada da «cena.

Gouvea reappsrecerá com a» annunclxlaanovidade*, qua n vão levar alím do centenário.

¦+- A illrectorla do Centro Italiano d'l«lru-r.lona c.ivioti-nos convite para a mídinée, quorealiza depois da «manhã, na Malson Moleriie,em benellcio das escola» mantidas pelo Centro.

O e» ectaculo rommemorarà h data Uo annl-versarlo d» constituição Italiana

-4>- No paquete Thames, era o---.-ra.ln a Udesto mez. em llueno» Aires, uma companhiaIj-ti-a allemã. dirigida pab' sr. Carlos Guttcn-tiig o composta do «e*seiit» iiesaoas.

a estréa estava nnaiunc___e, no theatro Na-cional. rara 1 dejtinh*.

-?- Com o Lnhengrin. da Wagner, o snb aregfliiola da Tosoanlnl, foi Iniciada n a«lnçãoi-, :-.,-,i, uo ibaalro da Opara. de Buenot Aires.

?- 0 eminento netor Krneste Zaocone daveestrear, no San Martin, da capital argentina,C01U O /j'i.-,.-i» ."'.a-

QfjronicaJtíusical

A SUL AMERICAProseguindo nos saiu concursot do pre-mios ao* corretores que maior somma do

seguros apioseniarem tnnualmenle, acabaa importante companhia do seguros SulÀmer-ica de distribuir mais lOiOOOMOO.

Participaram desses promiot apenas 17corretores, quo apresentaram neg.acios dessgtiros na importância da 300:000$ cada um,cabendo os 1', 2-a 3- logares am srs. OilAugusto da Novaes ltudriguss, Syrino Diaslliboiro e Jus* Antunes Ferreira Leitão.

Para sa avaliar da cresoonto prosperidadeda Sul America, basta sabor quo somenteno decurso do me. de abril foram nella foi-tos segures de vida na importância de maisde â.OOO.OOOJOOO.

Concerto Scas-Lma — O notável pianistaamericano Ernest. Schelliag, discípulo dePaderewsky.dará amanhã ao publico do Riode Janeiro nova oceasião de applaudil-o.

O segundo concerto do celebre artistareiliza-se, como o primeiro, no salão doInstituto Nacional de Musica, ás 8 lp. horasda noite.

Eis o excedente programma:Prelúdio e fuga, Mendeltsohn; Fantasia,

em 3 partes (op. 17), Schumann; Sonata, (op.57) app„tíon-(_, Beethoven; Thsma e va-riiçdes, Ernest. Schelling ; Tres prelúdios,Eitudio, Ia bimol (op. IOj, Nocturno (op. 15,n. 1), Valsa, ul dièxe mlneur, Polonaise, Iamimol, Chopin; Barcarolla, Rubinsteia; Ra-psudia nngara (n. 6), Liset.

Os bilhetes está» á venda na casa ArthurNapoleão, rua do Ouvidor 89, em todas ascasta de masicas, na casa Iuroyale, e na demme. Rosenwtld.

EXERCITOO marechal Argollo, em conscejiencla das

contecativis conferenutas que teve hontem,nee-um papel desptokau da sua teoretaria.

—Reuniu-se hontem o conselho de guerrat que responde o general Ctrlos de OliveiraStires.

0 conselht, contl.ersndo a egualdado dasprovas qne acotistm e deimiem a rdo, e,observando ts praticas crlmisies e os prtn-cipios de direito, absolveu o mesma generalpor unanlmldado de votos.

O prooesto sorá remettido á autoridadeotnvoctnte, afim do que esta t envie ao Su.premo Tribunal Militar.

—Por htvor podido dispensa da suas func-çdís ao minittr» da guarrs o niu> por tersido exonerado, 6 qua deixou o otrgo de sub-secrettrio da Rscola Preparatória a de Ta-ctica do Retlsngo, a 2- tenente í. F. JtosenTavares.

—Devem comparecer hoje na direcçao ge-ral de saúde, altm de sarem inspeccionadosos seguintes orftciaes: capitão Antônio JosóLopes, tenente Theodorlco Florambel daConceição o alferes Joaquim Vieira FerreiraSobrinh», Thomiz Josó da Rocha, AristidesNapoleftn de Carvalha e Ivo Leite de Stlles.—Serviço para hoje :

Superitr de dia, o major Flirys; dia aodistricto, um-offloitl do 20; to posto medi-co, o dr. João Leite; o 23- batalhão dá aguarnição; o 10-, o extraordinário e o^P ro-gimento ns officiaes para ronda.

Uniforme, 4-.

0 ministro da industria a viação,na confevencia que hontom teve com o director daR. de V. Oeste do Minas, dr. LassanoeCunha, ex.iminoti o plano da reorganisaçãotle tcrvlços daquella via forroa e que dovotáser fella antes da Oesta ser arrendada.

Nessa conferência o dr. Lauro Mullur manifastoti.se favorável « que seja onireguo aBtlministrtção d«s dois pequenos trechosqua partem de Barra M itisa e quo não oslãopor emquanto ligados ás linhas geraes daOeste de-Minas a listrada da Forro Contraido Brasil, quo os poderá administrar comeconomia r vantagem i.ai-a o publico.

« PATRÍCIO »K' eslo o titulo de um poemeln, bello o

cantante, como tudo que site dt penna deli-cada da It. Lopos, e que o «utor consagra aoperdão de Deoclaciano Maityr.

Registrando o recebimento de Patrício,aomos muitos gratos a 1). Lopes pela deli-cade.a da sua oll'-il_.

Das srs. Cario Pateta & C, recebemoB ásefuinta ctrla ctrculaç:

» Rio da Janoiro, 8 de maggio 1905. Preg.Si*.- Ci progltmo coniunicarle cha in datad'ogjri abbi.smn assunto 1'Agenoli in Rio deJaneiro' deli» Linaj di Navigazione HuáAmerica deU'Armttoro Sig. Oiuseppe Zinodl Stvona.

Li flalta che approdeiá regílarmente nalnostro porto sari f«rmatt dai vnporl Alti.oW», Equili, Assiiuttd e AlacriUl. gií favo-revolmente tioli par. Ia rapitlitá dol loroviaggl a per Pottirao traltamtntõ di bsrdo.

Dl conformltá alie leggl siill, navegarão-ne, omansta dal Oaverno Italiano, dottlvtpori vonnero rimedornatl e pnttl nallamigliorl condizionl dl igieae a di conforto,nffrendo ai pas*eggiere viaggl, comodi, ra-pidi e oonvenientisaimi solto ogni lapporlo.

Sueriamo quindl di vedorci onoratt dallaproferonts dei parUnti, i quall. in no traC«sa, oltre a procnrarsi i higliettl d'im-barco, pntrannn BfTa.ttuuro tutte Ia loro npa-razlone dl cambio di moneta a rimesse didenaro por qualsiasi part» dei mondo.

Oltre a clò «arama larghi, ii partontl, dlconsiglio ad apporio, e, qnali corrispun-dentl uffl''isli dol Ranço di Napoll, esacu-tort dalle dispo-ir.ioni (roverntllve. sorva-gliaremo ifflnchá Rsal nos siano proria dal-Ia ciipidigii ed explorazione dl terr.i durante11 loro seggitrno in questa C» pi tal a. — Ccntutta stima. Cario Parelo & ft— Rio de Ja-neiro, rua Primeiro de Março, 48.,

Devam cnmparaoer hoje á I hora da far.lena directoria geral da industria os s.^uiti-to» requerentes de privilégios de Ihvèrt*cão: João de Brito Chaves, OswaldO da Faria,Fr«nk A. Moss, Jeronymo B. da Macedo,William Rold Cltlrnsonvltt Prosper filie-son.

O ministro da Industria «cientificou á dl-rectorta geral das Telegraplioí haver provi-denciado Já sobro o credito para oceoner asdéspotas do fornecimento da material parao nr.isegtiimento da construcção da unhastelegraphicas no Estado de Mtlto Grosso.

0 director da E. de F. Central do Brasilfel aiitorÍ3tdo polo ministra da industria ovwção a entregar á Inspocção Qeral das

FOLHETIM (33),. ERNESTO ECKSTEIN

OS CLAUDIOSRomance ia... imperial »e Roma

PRIMEIRA PARTECAPITULO XIII

tf.ntrou então para o quarto uma don-.ella, cuja physionomiu doce o sympa-Ihiea mostrava lagrimas abundantes ore-centos. Tinha os cabollos pretos soltosnos hombros.a túnica estragada pelo uso.Prostrada pelas vlolenbas emoções dos ul-linu.s dias, talvet esliveaso ealirada nosou colchão, a dormir.

Ao vel-a surgir á porta, ferida pela luzviva, e confusa pela presença do estran-geiro, o seu aspeclo oíferecia uma lindaimagem de tinndez o pudor virgmal.

Vem, rainha querida Glauca, e cum-primenta o protector do nosso Kurimaco.feto nobre moço ò Quinto Cláudio, o ami-go dos afflictos; ella salvará o foragido esab*r& lííAr-lhe a «raça da imperador o aliberdade de Kstevão.

Glauca ficou por algum momento im-rj-ovol, corando levemente, depois sban-doneu-se num choro forte entre o» braçosde pae, e-c-naiendo o rosto contra o seuts—bro.

__t"M*n':_t Euterpe ptuoerm ds __esauma Ust-s sabias e uma iruteira.

Pw-:», mas de coraçio. — disu, comUm sorriso. — _-»»S-i iatH Uaro p-ssei«>,jpor estas horas, nio ncusaris um re-ptM.

Tomou do caaio um obiecto de piche e,batoado tres vetes no soslho, escutotx. Bi-tnsfo profuado.

LVirme, — .:.*.> para T-xace, cfoe ü-

fexe_-.!i a ti.:u e ae senULra juÂto da

TtraaeaU »_•__*. i^

Corto, o merece, — fez Glauca.Etitorpo repetiu as pancadas, o desta

vez.com melhor êxito. Ottviu-so algumacoisa agitar-se embaixo : dois minutos de-pois a iscada gemeu, o um homem bron-zeo, de mediana altura, entrou com cau-tela. -alterne f.ii-llio ao encontro, o cou-dtir.iu, séria, deante de Quinto, a quemdisso com humildade:

Meu marido, domine. Tomou parteno anda» rapto do parque de Lieori, por-que elle lambem tem a maior veneraçãopor Ehirimacoi

Conheço-te. Davas o braço ao fugi-tivo no estreito atalho que subia pela en-costa.

Dilllo olhou para Quinto com admira-ção.

E' verdade, domúif, mas como o sa-bes7...

Estava muito perto : bastava que metivesse adoentado para ímpedlr-vos o ca-minho.

Diulo sentou-se ao lado do velho Tlira-ce, com tama viva expressão de sorpreza,e fitou longamente o rosto Av moço, comosi qniz^sse esculpir profun.iatnente na ai-ma as felçSeí J.queile mysterieso «liiado.

Thrace abriu com solennidade as mãosnodosas sobre a mesa, como um orador

que vae encetar um dUcorso, depois dis-se em meia vos:

—Anles de tudo lembrae oue, em Roma,toda pedra tem olhos e ouvidos. Os frtgeismuros das essas de siuguer são, para oospüo, tetas de arasha.

A fltuti-ta scercoa-se d* D..1- angus-titãs man te e suspiroa t

Disse t vor.Ude ; iaruU quati,,.Quasi o que TQue os guardas aos -.dam ua e_-

calço.Osmot

_Tnm presênüraesto... __.- euviron«t-i r '-'"¦¦ > sgoaia...

_'i_.--:: fiãí-i:-! _.-_»'..>c: a c_t:._, ,

O leu medo b. absurdo ; ninguém sus-peita, em Roma, das nossas relações comEurimaco. O meu pobre Filippe, que dei-IOU a pátria menino ainda e v iltou pas-sadoa vinie annos, so foi reconhecido porseu pae... Não, Euterpe, o rosto placi-do do finado não nos podo Irahir...

E passou a mão sobro os olhos.Sei-o — respondeu Euterpe, hesi-

tando... — comtudo...Barbado levantou rapidamente os olhos.

Que tens, afinal?Receio ter commeltido uma imprn-

dencia. Zanga-te, si queres, mas nãome foi possível fazer diferentemente.Quando ouvi que Filippe tinha sido en-torrado no cemitério dos desconhecida.»,entre os criminosos, senti-me arrebentaro roraçao, o fiz voto de que, ali mesmo, asua cova não ficaria sem um pio signal.Hoje, no findar da segunda vigília, fuipara as bandas do E>qtitlino, oceultandosob a vestia um ramilhete de palmeirabenta, que queria colocar sobre o tumu-Io. Depois de muito procurar, descobri oponto, puz o ramilhete sobre a cova e meafastei, ilas de reunia ouvi passos e vcze«. Apressei-rae, mas percebi que me se-guiam. Quiz " acaso que, logo depois, meencontrasse comuns portadores de tochas.Fiquei plenamente illuminada. porquantoprocurasse por-me ao largo. Naqueliemo-mento ouvi que um dos guarda» deitou acorrer. Assaltou-me um medo terrível.Perto do templo de Isis, na via Moeda, vi-rei a esquerd», penetrando no beccovisi-nho, Uo precipitadamente que a custoevitei duas mulheres que vinham sabia-do, A escuridão protogeu-me. Fugi, e,após longo. fVTOS, .•:-:-." aqui. Si aquel-lei que me segütnim mm soldados da

guarda urbana, tudo está acabado; mas,si eram gente de Esteviol... Estes meco-hecem desde Baias, onde toquei emcasa do seu smo... Meu nobre protector.oque „ ;•-= _.j .*. ----'..;.:°-- •

(CmtMa)

Obras Pnblloat, Independente de ptgamentode estadia, as manilnu destinadas a ettarepartição e que se acham depositadas naestação de S. Diogo.

Vão ser expedidos titulos definitivos denacionalisaeão a barca Júpiter, de pro"priedade de Anna Maria de Barros Soares,e ao vapor Temple, propriedade da Em-preza de Navegação Norte e Sul.

Foi nomeado o agente fiscal dos impôs-tos de consumo, na 4* circumscripção doEstado de Goyaz, Alonso Felix de Souza,para idêntico logar na 14* circumscripçãodo mesmo Estado.

A PESTENão houvo hontem notificação de novos

casos de peste.Foram incinerados 813 ratos, elevando-so o total até hoje a 84.253,

O ministro da industria e viação approvouo orçamento na importância de ÍO:t*00$0OOdestinada ás obras do qne carece o edifícioda respectiva secretaria.

Doutro de poucos dias começarão os tra-btlhas, que coustarão do pintura interna,for ração das paredes etc. '

Foi hontem endoreçado de São Luís,ata Katados-Unid-i, o seguinte telegrammaao ministro da industria e viação :

«Na presença do presidente da Exposição,do mundo offlcial o de mi.bares de pessoas,s commissão brasileira presidida pelo coronel Souta Aguiar acaba do inaugurar o Pa-vilhão do Brasil na Exposição de São Luiz.li* completo o suecesso. A imprensa unani-me etnsidera o nosso Parilho o primeiroentra todos».

PELOS P-IDÉoIIiiAcha-se em poder do sr. Salvador Santos,

thesoureiro da Commissão Central da Im-prensa:Quantia publicada hontem 28:4585650Rscebi.o do Club do Rega-

tas Vasco da Gama 05SOOO•Somma -3r513565ll

Em beneficio dos famintos do Norte re-cebemos os seguintes coupom : 875, do mo-nino Mario Rohan, filho do major EduardoRohan.

A Avenida remetteu á cnmraissão, paraas victimas da secea do Norta.

Dos srs.:Marcollo Alvim ZVKfíAugusto do Gouveia Alvim 2W00Rosa do Gouveia Alvim 2$00()Julia da Gouveia Alvim vtorjo

, Total IM..»Centro das Classes Operárias

Continuação da relação dos operários te-calões, da Fabrica de Unho am Supopombaquo subscreveram s. lista n. 8 na importan-cia do rs. 525J500:

José Moreira Santos -1», Salango da As-sumpçã-. 1$. Amélia Vbltri lt. AlboriinaMana $50u, Julia SanfAnna $500, VictoriaMartins $503. Philomona Marcello $5!0, Bel-mira Ramos Vianna lt, rjr.solina Vnltri *500,Carloia Doimol $500, D.ilenoa Teixeira »500,hrmolinda Manuela 150'. Kraucià-a Soaresda Silva $500, Amalia da Silva Oliv-ira $500,Oaminda tia Conceição $500, Mana Machado$501), Maria de Souza $500, D-nlimla Mariada Conceição $51), OJIli- Josaph, de Inlo^taOO, Maria Amélia das. Neves $500, ManoelFreire 2$, Taihy Dal*iei 2$, Paula do As-sumpçã» 4«J Odètte de Assumirão 1$, Muxi-miam Rmu&sIJ, Manuel V.tideitey 1$. Ignaoiu Ramos 2*. Aaigiisto Varitito do Maraes2$ Josò Drttm.ind 2$, Joaquim Moreira 5J,Sympluio Multa 1$. Juáo Teixeira 1$, Var-«ullo Ávila 1$, Ovidio Ribeiro 2$, EduardoFramback 2». J -ão de Oliveira 2$, Frtnois-José da Silva .$ llaximiano Pere» 2$, Mor-cos Francisco 2$, José Autonio Cardoso 2$.Jiasó Fernandes 1$, Alfredo Fernandes 1$Haracio do Jesus 2$, Almeida Battoa 2$,Arthur dos Santos 2$. José Duarte Pessoa1$, Machado Teixeira 1 $. Vlrgilin Biptista2$, Cas-iano Alaxaudra 2$, José Manuel daMatta 10$, Joaquim de-Campos Maia 5$, Man;oel Dias do Mellt» 2.$, Cruciani Stlcr.i 2$,Francisco Chiara 1$, JosY> Fernandes C-ornesl!$. Agostinho Aiigeiiei 1$, Póljdòro derrancicl Jordflo 1$. Francisco Josó de OU-veira 2$, Manoel Farias 2$ a Romáo Silva1$000.

COSRSIOS-KLEGRáPHO-CORREIOS -Poi exonorad» do loear de «oen-

te do ourrelo da csta^J., Scbol.l d. Inaurs Ran-Rei, sendo nomeada, d. Cecília Moutoiro do Car-valho, para »ab,tituíl-n. ¦—Por portaria de 25 do corrente foram conoe-

dido, 3 rrtMi'3 da lloenç.i, para tratar de am» «au-df.ao tliMnttreirodaaj/onoin.la cidadã de Santo»,ora H, Paulc, Joio 1'iiiíllno da RiWa 1'ires.—Requerimento deapaohado:

Antônio C.itia Brandi-, agente da cidade de8. Ohrljtová-i, em Scr.ijif, pedindo uma irrntl-(loaçlo pelo iiociininlo doa «crriçi. de agente docorit-io o uiirarre_>id'i do BofrloO tebígropliicida reforltla cidado.-<Nâo Im quo dolcrir, vi-tr>(mo o nomo do roqnerento Já figura na ralsçãdo» fuurciouario» com direito'ao prêmio n-quârldòt,

TELECHtAPHOS Foi exonerado o »igla do 1 •olaiue Mni.acio fi.irnã >, por incurao uo urti(;o CA'Jdo rfi;iiluinriit n oru vigor-'-Foipromovido a vigia dol' clasaa o dn'?-Manool Nogueira du Olivoira.-Foi nomeado vigi» dó»' clitie Manoal Zacba-ria» do» Santo».

-furam concedido» trinta dia» da 1iceu;a Aadjunta Maria, Autoa.ia ti. Silvai Ultra.

--A * >ii.ii» itiw oatuc-i* central o urbana» durepartiçitu gemi dn« trl>gr»piio» foi, no dii.líi docorrente, do 2.?.fl|7 0, »..ndo o trafego da tolo-gramma» da S.isj.

MARINHAO ministro da Bolívia, acompanhaalo de

seu secretario e do vice-cônsul visitou hon-Pm o mini-tru .1.1 mariiihi om sou gabipotã.O ministra da marinha o o chefe doentailo-nuior general da armada receberamhontem um talcgramin-i do capitão do portodo Estudo de Pernambuco, coaiinunUinilotei partido daquello porto ao meio-dia ocruzador Barroso com destino ao porto doPará.

Não sendo convenieuto deixar ds pro-ceder a concurso quando vaga um logar nocorpo uo offl-iaes inferiores, emqnanto hou-ver candidatos classifi;ados, por prazo A-vezes superior i um anno, com» u-n; acon-tecida, vi»w que essa praxe estabelece umprivilegio prejudicial ao direito quo temtodo cidadão do concorrer aos cargot jiublicos, o ministro da marinha resolveu que(i'nr« "in deante, a classificação em concut ».ae o r.aultado da inspecção de saúde jul-gando ptomptos os candidatos s-jam ao-mente valido» pelo prazo do sois mete».

Neste sentido o ministro dirigiu um avisoao contra-almirant» Proença.cliefe do estado-maior generil (1& armadt.

O ministre da marinha approvou oacto <io commandante da ílotilha de Mittb-Grosso, do lei este comprado por ajusto,lenha para os navios daquella llutílha.

O conimissariado geral da armada, foiaulotisado pelo ministério da uiaiinha afornecer uma machina da escrever A in-spectoria de eugenhatia naval.

Da Alfândega desta capital, vão serretiradas seis bicycletíi e os «eus cnmpe-tentes acessórios, pertencentes ao cor. oda infantaria tle marinha.

Pelo ministro da marinha foi approva-do o orçamenta feito para os emeertos deque carece o pliarnl dos Reis M .g.as, no RioGrande do Norte, atltorisanto ao mesmotempo, a contadoria de intr.aba u providen-ciar.

Em respa^sts a uma consulta do mini»,terio da guerra, o ministro da rnarinhi do-darou que pertencem a este ministério osdois canbô>s Armstr.ing de relrocirg t,existentes no pontal di barra da cidade doRio Grande do Sul.

Tiveram o.-.iera de passar: o 2' tenen-te Justinode Ctmpoa Lomba, .Io enzadorr_»»an»-r£ para o cruzador RrpuíUca: ogotrda-marir.biconfirmado Arn,|,lo 1'inhei-ro Bittencourt, dn cruzador Tiradentes, parao cruzador ífrp bti-a e os escreventes : de1' cia**» Arthur Freitas de Azevedo, do va-por iTarfoi Gomes, pra o cruzador Trajano;de 2* classe Israel Francisco da Silva, docruzador-torpedeiro Tamoyo, para o coara-çado Útodoro e deste -oaraçad. p»ra o va-por Car:.-. Gomes, Arliado dos Santot SU-veira.

Na «'.:'..:-::.i geral da marinha reaoe-to no -!-.i 30 do corrente, ás 11 :. ; .* darnio-A, o cmelbo d* guerra s qa« respon-de o n-b »:•: t«-'.e dt csc_:_i5'.a :.._:_._:;•lãanoal Ribeiro.

rVi-a destacado» vtoU e ssl« m*ri-nheiro» sacionae» d» -IfJerente» ciaises,«eodo uai sargento » sm etoe, do re*pe.tíyo corpo, para » íloülha ds M«Uc-Gro«*o,devendo síjtitr no pri_»8_ro paqueto.

Detalhe do tet—ço para h»je :No -isea-í, o ;j»d»a'.» cipüi.--.::.._'.s Je*

toaymadí Laaar». ...Nivlo-iegittro, soara;..» .<.-----. i.L__:a?, 6-,

Corre10 CongressoSENADO

No expediente o sr. barão do Ladarlo pe-diu a palavra e começou o seu discurso dl-tendo que voltava a submetter i considera-ção da casa nm requerimento qne fora ra-geitado nos nltimos dias de sess&o extra*ordinária.

Não é com o mesmo documento de qneentão se servia, que baseia o seu requeri-mento de hoje.

Esse o orador mostrou ao presidente daRepublica que lhe confessou o sen desagra*do pelo que do me smo documento constava,declarando-lhe que havia chamado o sr. mi-ntstro da marinha e lhe havia mostrado odocumento, qua é o boletim do Thetouro doEstado do Amazonas.aflm de que s.ex. desseaquella autoridade algumas oxplicaçSoa so-bre. os factos nella registrados, tendo aquel-Io secretario de Estado declarado quo taesfactos .oram praticados na actual admlnis-tração.

lio discurso que proferiu entáo disse que oex-presidente, sr. Campos Salles, attendendoás nec «sitiadas de sustentar a sua doutrina—governar com os governadoras—havia or-danado que uma pedra fosse posta sobre oassntnpto, delia nâo mais se tratando.

O assumpto do requerimento que hoje apre-sento, é nada mais nada menos do quo umempréstimo, segundo o balancete do The-zouro Estadoal á União para oceorrer as des-petas da Uuiãa em virtude dos si.cces.nstine se desenvolveram ns zona austral doEstado do Amazonas.

Esse empréstimo por variai vezes feitomonta a 1.095:493$2U.

O orador sente-so como que obrigado avir á tribuna indagar desse» factos, por-quanto trstt-se dos interesses do estado querepresenta.

Proseguindo, o orador lô uma publicaçãoem qua sob a verba—Auxilio Federal—estáconsignado haver o .Amtzonas emprestado» offlciaesda Armada em serviço no mesmoEstado 8')1:IT7Í750 não constando entretantodos balanços d*s despacnt do ministério daMarinha, a verba alludida, nem dos relato-¦ ios haver a União pedido e recebido taesauxílios.

Continuando, o orador reprodut por assimdizer os conceito» emittidos quando em ja-neiro do corrente anno apresentou o roque-t itnento do informações, qua foi nem siquerdiscutido, e declara após um aparte do sr.Constsntino Nery estar verificado que funccionorios da Unlfío recaboram do Estado nãopequenas sommas sem prestar as devidascontas. G' em conseqüência disto que sub-metto á consideração da oasa o requerimentode informações.

Attendendo a uma solicitação do sr. Ra.miro Rarcellos o orador lê os nomes dosquo levantaram dinheiro no Thesouro doAmazonas o quanto cada um dellea retirou,a sabor: Prtnolsco M. 7„ Bastos, offlcialde f-zendat. J3:85i$ã00 a dias depois40:027$510 õ mais 106:350$Í14; MaurícioUalm.ald, 28:429$50t), „:445$00(l e 11:941*600mais 0S:KI6$20O; Armando Burlimaqtii......5:0001000, 130:000*000. 10:000*001 e miisSOO:O.ÜO$000 ; Bi-.ga Muller & C, 8:2134500 ;José Maria Otiloito, 5:000$; Lobo GonçalvesNoito 25:O0OS ; Manoel Gonçalves da Silva3:000,0 0 prefazendo um total de 810:498$?! 1,que deve ser aildiciontido a 285:1X10$, a im-portanoia do ftetamento do vapor Belém,

0 orador termina enviando á Mosa o seurequerimento da informações, que foi semdebite npprovado.

Eis o tlioor do requerimento:•Roqueiro que o Senado tendo lidoconhe.

cimento pelos documentos ofíb-iaos lidos eque.serão publicados nos annàes, do que aUnião recebeu auxilio» do Estado do Ama-zonas no anno de IW». em liuportanoia su-periors rs. 1.000:000$000, solicite do gover-no por tntermoilio da mosa as seguintes in-forma ções.

1- 8" já indomnisou Aquella Estado daqtitntia omprettida, se houvo empiostlmouo attendor aos serviços federae» ?

2' Sa foram tomadas as contas dos que re-ceberani a mesma quantia o se cslão quilesrS. R. O senador barão da I.ailsrio.»

Passando-se á ordem 6 rejeitado em 2-dticussfto .: projecto da Câmara autòrisandòo governo « relevar da prescripçAo o meiosnlito de I5$000 mensaes desde abril do 1835,a.metem direito d. Mathilde de CastroPereira Sodró.

Em seguida é npprovado em 8' discussãoo projecto da Câmara a;itomando o governo a abrir ao mitiUlerlo dn Marinha o cro-litoextraordinário da l:i>f»IJ|32 para papam«ntode diffcrenças dn soldo a etapas nos níflçi-ae» do quadro extianutiiirario e de reserva.

Em discusio única éapprovado o projoclod» Câmara, qua esttibéleo, qua uo engenhei-ru Aristide» Gilván tia Queiroz, aposentadono cargo da director d a Secretaria do Mi-nisterio da Agricultura, Viação o Obras l»u-blicas.compeie.desdea apesentadona.o orde.n do de -ngenheiro-fiscal dè 2- claase, cor-reapondetite a 25 annos de serviço tendorejajtado o do Senvlo.

T» tn bom em discussão única i approvadoo pirecer da commissã.i da pjilici» pr pondoque seja nomeado Virgílio Procopio oa Sil-veira para preoncher o lotrar da oontlnuo daSecretaria rio Senado, v^ro pelo fsllacimen-to do respectivo serven'u»rio José Leojiol-dll.O Ilül . .-,;«.

Em 2' discussáo 6 rejeitado o projectoda Gamara quo siippriuie at alfândegas d»M ícahé o do 1'enetln.

S.abra o assumpto falaram o» srs,liarão deMiracema o Ramlro Rarcellos, quo ct.inmu-liicaram á casa terem sido da ha muitoetlliictas nrtuellas repartições aduanaiias.

Nuda mais havendo a tratar, o sr. presi-dente levanlou a sessão.

Kst.-vo hontem reunida a cnmmiisão definanças para distribuição da papeis,

CÂMARAPresidência do sr. Paula GuimarSes.Após a leitura da seti, o sr. Biicio Filho

réque eu que se submettctse á casa um pe-di.io que fazia do dispensa da commissãode fazenda c imlustiia.

O -x.edlente constou de :Offlcio do ministério do justiça acompa-

nliMiilo mensagem do presidente da Rcpu-btiea sobre aburtura de credito;

Associação de Guardas Municípios reque-rendo direito a pastagens na estrada deferro; *

Associação dos Homens do Mar, pedindoisenção d - niip, si ,.

Todos estes papeis foram á commissão deorçamento,

Teve .'-pois a p«'avra o sr. Varella o so-bre esse discurso ns leitores enconlrarfto no»ticia detalhada na primeira pagina.

A' 1 h<»r« e 10 minutes, havendo numero,começaram as votações.

Foram approvados tem discussão os se-guiiites parecerei : n. 4, de l'.«oi reconbs*oendo deputado pelo 10' districto do i stadode Minas (ler as »> dr. Oiyutho Augusto Ri-beiro : n. 5, da 1'Jdl, recoiitiecon.lo deputadopelo . itãdo da Parahyba o dr. Izi.lro LeiteFerreira de.ArauJo ; n. 0, >i<? 1904,approvan-do a eleição realizada em 17 Ue.hnl do cor-rente «uno HO 2- districto do Kstado do Riode Janeiro o reconlioceodu deputado p.-io• liudiio Estado odr.Ahelai do Saturnino T-l-Xe.rs de Mello ; e do» seguintes projecto* :n. 11 de 1904. lixando a fõrçs naval jaara oanno de l'JtJ6 fS- discussão); n. 3 de l'»i,relativo 4s emendai do Senado ao pioi.-cton. T52 It dn 1>;3. di-clarituln livre .1.- quaes-qa|*r imposto* da União ou do» listados omunicípios o intercurso das m-ieadotiasnacionaes ou estrangeiras) quando objectodo commercio do Estados entre si e com oD siticto Federal, e dá Outras | rovidencía»[dit-U-S»» única); parecer n. 1, da l'.»04.concedendn 80 deputado pelo K-ta.lo daR.hia Nicoláo Tolcnlino dos .Sat.tos doismezes de licença para tratar de sua sni.le(discussão unical: do parecer u. 2. ue ly04,conceilendn ao deputido pelo ll-t. ¦ deAlagoas H.j-mundo Pontes Miranda licençapira ileaxn de comparecei á< sessõt^s {dis-cutsão única): do parecer n. 3. de 1904. con-ceden Io ao deixita Io pelo Estado do MinasGenes João Nognsira fenido Filho licençapara ir a Europa tratar de sua s^ude (dis-cn<u»&o uni»a); rrojecto n. 12. de l'M. auto-nzanato o poder executivo a conceder umanno de licença, com todos os vencimentos,ao miniatro do Supremo Tribunal Federaldr. João BarbaIbo Uchôa Civalcantt, paratratar de sua «ande (iiscussâo única); pr.^,jecto o. 19). de 1903, obrigando os admint*-litdores de OÍSUnas de typograpnia, litho-frr.phta, -Xc, d* Capital do» Ktut.to, » re-metter em t llilaltoihaca Nacional exempla-rei da» obra» que executarem e dando O-tra»providencias, com emenda» da commisíiáode constituição, legislação* ju«tiçt (1- dis-cutíãi); projecto n. 13?, de 1896. autonran-do o governo a reorganizar o exercito, areformar ai escolas militaret, segando oiplanos que propõe, a reorc-niz^r varias re-partiçôe» d. guerra e dando outra» provi,denoiaa eo projasto n. 2fi„ de IVO, refor-mando o processo da» faiíeociat ^' dia-cui*tio).

Foram depolt encerrado at '..¦.¦¦'

unlca do projeclo 114 de 1904 autoriando ogoverno a conceder um anão d* licença, comtodos ot vencicoentoa, to desembargadorAntônio Joaqaini Rodriguas;

_• d»»ca«*io do projecto n. 196 A, da \9 3,a-' - • •'' o (tovarno * promover a «.lori--*.--.¦ do café e o equilíbrio «atra s offtru ta procur» dessa gênero.

O «r. pre»idente ia encerrar at votaçõesq_c Ir. o dr. Bricio Filho lezabroa q»« smesa nio tmbt como devi*—potto em vo-taçio o seo pedldosle «eancia de mtmbre_i çstasUms de tsxeeda . iadoi-rta.

O :.;-.-;.:•- tf:..;.«:? i-4 o _U-»»rs de-

putído por Pernambuco tem ratão e pôe avotos o pedido.

A Câmara nega o sen voto i renuncia.O sr. Bricio Filho pede verificação d» to-

taçâo.Ninguém se levanta a nlo fer o mesmo

resigna ta rio.Não ha numero. Procede-se i chamada.A votação será renovada na sessão de

hoje.Volta a fallar o ir. Alfredo Varela.B mais não havendo a tratar, a sessão 4

levantada ás 3 horas da tarde.

V PRETÓRIARecebemos a seguinte carta :• Os abaixo assignados vêm com o mais

tanto respeito pedir-vos a publicação daspresentes linbut, no intuito de fazer sentirao sr. dr. juiz da 1' pretoría o clamor dosque soffrem os maiores constrangimentospor se acharem presos e recolhidos i Da-teução, às ordens da referida autoridade,som saberem coisa alguma da sorte queos aguarda. Ha alguns, do» presos queesta vos dirigem, que contam já dois, trese mais mezes de prisão, sem nota deculpa. Etn regra os acensadot respon-dem por faltas qna incidem sob as penasdo art. 399 e aquelles que forem condemnt-dos no luinimo já terão cumprido a sentençaantes quo ella soja lavrada I Estão aquiabandonados os Infelizes que recorrem ávossa intercessã-a, certos de que soit oórgão dos opprimidos. • (Subtcrtpfs por SSdetentos).

O ministro da Industria e viação tpprovoaat flsnç,s arbitradas pelo director da listra,da de Ferro Oeste de Minas a saber : para oihesoureiro, 25:000$000; almoxarife, 15:000$;pagador, 10.000$000, devendo as mesmas se.rem depositadas no Thesouro Federal imme-dhUiuonte.*»->».

ACTOS FÚNEBRES

PREFEITiJBA.Foram transferidos ot guardas munici-

pães : Indalecio Cardoso da Cunha, do dis-tricto da Andarahy, para o de S. José e Ma-noel Antônio ds Faria, doste ultimo paraaquelle.

-Attlngia a 20:0lr|929, a receite ante-hontem arrecadada pela sub-directoria derendas.

—O movimento do serviço da apanha decães, feito pelas carroclnhas rnunicipaes,até o dia 25 do corrente, era de 16.999.—Concederam-se 4 mezes de licença, nafortn í da lei, para tratamento de saúde, ao1» offlcial da directoria do policia attminis-trttiva, archivo e estatística Oziel Bordeanxdo Rego.

—Queixam-se innumoros transeuntes con-tra a foimi empregada pelo empreiteiro datobras da demolição da antiga egreja deS. Joaquim que, desaggrcgando do altodaquella egreja enormes blocos de podrat,deixa-os cahir som o menor amparo sobrea rua, sim prévio aviso ás pessoas que porali trafegam em demanda do seu3 aft-zeres.

Aqui deixamos t reclamação s esperamosquo medidas preventivas sejam tomadasantes do qualquer accidento.

-Aos governadores do Parahyba e RioGrande do Norte dirigiu o prefeito o seguia-te telegramma :

«Tenho a honra do communicar-vo3 qne acidado do Rio da Janeiro offaroce a importapeia do 2:500*, como auxilio ás victimasda secct do Norte e rogo-vos dispor damesma.»

-O governador da Parahyba telogr.iphou«o prefeito agradecondo om nome do povoparahybino a offerta deste districto.—Ao intendente do Buenos Airet, tolegra-phoii o dr. Passos, felicitindo-o em nomoda cidado do Rio de Janoiro.

-O prefeito promulgou hontem o decretoque regula o transito de vehlculos nas ruaaT> ato do Maio o de S. Bento, qua será feitona» duas direcçSas de cada uma das oitadasruas.

Foram nomeadot flscaes da superlnten-dencia do serviço da limpeza publica e par-ticular, ot srs. Antônio Manoel Paes e Cus-todio da Cunha Lima.

—Obtevo 20 dius do liconça, som venci-mentos, a adjunta estagiaria d. O.ympiaCampos da Luz.

—Pela directoria geral de Inslrucçâo Pu-blica, será aborto concurso para o provi-monto do 11 carteiras na instrucção prl-tnaria.

A inacrinção será aberta no dia 1' do rnezpróximo, devendo encerrur-so no dia 30 domesmo mez.

As provas dessí concurso roalizar-se-ãoem principio de julho.

NOTICIAS RELIGIOSASFksti mb S.ínto Antônio. A venoravel ir-

maudada do Saniisiimo Sacramento, SantoAntônio dot Pobres e Nosaa Senhora doiPrazeres, realiza as tuas feitas compromit-saei com o seguinte programou:

Trezena" — A começar de 4 de Junho até16 do meini.i, todos os dias ás 7 noras danoite, terão logar as tretenas, estando en-carregado da parte oíflclanto o irmãolirnimarlto ruveremlo monsenhor Pedrinhaa seus tuzillares diversos sacerdotes: a or-ekestr» Boi» dirigida por um babil pro-fetsor.

Dia 12 - Terá logar t festa do StnlisslmoSacramento, com missa solenne ás 11 lio-ras a sermão ao Evangelho; offerta de umirmão beinfeitor.

A's 5 horas da tarde, procissão, que per-correrá tlivursas ruas da freguezia, sendoá entrada cantado o Tantum Rrqo, havendobenção o em seguida a treiana dt SantoAntônio.

Dia 13 — A's 4 horas da madrugada alvo-rada cm diversos morros particulares dafreguezia, tocando em frente á egreja nmabanda miluar; offerut de ura irmão bene-merll».

A'« G horas da manhã, missa reztda pelaCaixa de Caridade, em intenção dot irmãoso davobit vivo» e fallecidos,

A's 8 horas da manhã benção do eitan-daria da Caridade a cm seguida a distribui-ção de 13 ternos a meninos e 13 vestidos ameninas pobre* freguezia, havendonnda mala, distribuição de pãet bento» deSanto Antônio a todos m pobre., que poressa oceasião ahi se acharem; seguir-ae-álogo «pés a missa rezada á qual assistiráleda a mesa a.Iiiiiin-.tr.ihvi o oa meninos ameninas qua tenham aido contempladoscom ot respectivos vestuários; sondo a in-tsnçáo da missa pólos devotot do Páo e Ca-rldade da Santo Autonio.

A'» 1 horas d. noite, ti ezana, locando noadro da egreja uma banda militar, daa 6 ás10 da noite; bavomlo kermes.se de flore* ediversas sortarezas entra o.s irmãos e devo-tos desta Venoravel Irmandade', Bendo akermosse rtiritrida |aor dl verta» lenhoritat,

Dia 19— A's 11 h.,niB tia manhã realizar-se-à a grande fe.-ia de Santo Anbinio, commi-sa solenne; no Evangelho subira á tnbti-na titirada o eloqüente orador tagradomonsenhor Euripides Calmou Nogueira daGama Podrinha, vigário da freguezita irmão benemorito; 7c-Deum ás 7 lio-ras da noite.

Dia 24 — Missa ás 10 borat, com cantlcoie ladainha; betiçáo do Santíssimo Sacra-mento ás 7 horas, em louvor a são João.

Di» 26 — Sihirá 4s 4 horas da Urde a so-lenne procissão do Ulorioto Santo Antônio,que percorterá diversa» ruas da freguezia,incorporanrlo-se divertia irmandade,, anji-nho*. virgens a a sagrada Escnplari, ré,Esperança, e Caridade.

A' entrada da mesma será cantada a la-dainha de Nosta Senhor».

-- A Irmandade do Divino Etpirlto Santoe S. Joâ a BapUita-do Maracanã realiza do-mitigo, 29 do torrente, Com a muor pompa,a festa do Divino Espirito Santo.

TRlDtJO !l„ l'R8C_SHaverá, nos dias 27. 28, 29 e 30 do cor-

rente, á* 7 horas da noite, na capella donoviciado d» Ordem de S. Domingos deGusmão, para invocar a proteção do mos-mo tanto, sobre « sua Ordem Terceira.

FALLECJMENTOSFuritm Irritam htliBmadof no cnnj'f*rÍo da

V. O. Tftrc*.ira do Urrao m rr-*t«M lonrUf-n dofi^eocÍAnt* J*t»qni__ J,ui_ V$«irj_ d<» Couto, t>*tu-ral A* Portar*). t»*»do lliOÍ mniínt da -ljd»,latl«iâo o* c_«a o. . da ma Kfflarenciao»,

—Foi ..,.¦•-.; ,.-i . •- ..-. iu> cemitério d» £.9Franrí»-o Xavier o eatndant. Vteaot» Jnt* Hrr-Tft >, bra-íU-ra, »»It4»lrn « «J« 19 annoi ún *4*ú*tfinSv _»l.i.lo u latett» d»L«,» o. líâ» raa A dai-

Reaiiiot3-|* b'ir.t»m, 1» < IrS d* Uri», no aanil-terio d» S. lokn Baptíata, o «rit.rrtm.ui-i da*r». d. M»r.» K.,r*ír»<t» Sllta, daturalín ,,-»:-4»8. Paal.i, ímUee.d» aa tui a,, 7 «ara» doBamd*.

~FaM-s«_ liont»»» t ma Avil» n. O,» »»r,_o»rita (WetU» r"oat«ara, flamio«n»a • d» li a.iao,A* .-Ul-. <)3« »* «imita boj»,t»7 í...r_», ao . e-=.-Urio da S Tiimimo Xavier.

—!__, hfj*. a» 7 11- >-.. da ru* d» r •»•-,,n. 3 par» o eamiUr.- d» 8. - l í.«i -..-» ¦ -...„U. da ar. ;'*¦•¦¦• -• Ao» -•:.-,, ..,-¦.-». ;,geririp*. aotl»iro * som «0 aaaaa da adai».

bia .-*.-.:»-. o •»- Albta. /,-.» Cv*i_a, kr-u-ei»,

O _at«n->*a»»i •"« r»«3a,« j, kota.Mll kar-a,sa —-..'«ri» ê» I. Pr-ae»-v» Xav-ar, «abia-U •!*r*u-o Sa '»» a. IS Sa raa - ff —-> r»rr»ira.

— La Kie-_»ror t»:.»-»í v r.ua» a .-:-;.-•»! , - - d» *• -»» *'¦¦*¦*•**¦ -.-'—---» :.,,___»

(«n» ' ¦ '» ?•'--»; :*,-•:» ctàmA*.

í - • • B «¦ -* ¦---••>» a -,-._ ,. :» «a*• s. :'¦-• ««*'"» U • * * * . ?-«.'-, r -1 , *_.'.*;.».-,-..:;. i* ->'-¦ •» *::*-'-•.

O •« »•¦'•-••••.'» •••-•-.!¦»¦,.. a» tajclurU', » »¦• - - r. aa-i-»- o ' t ¦¦*'- -'• a- M Ifi '.»:_, Aa_.__», ia ..-»,««*» »« -as-» IbM a- i.

Major Leopoldo Leonel de Alenci.

+

Franclsca Mattos de Alencar, Otto SsAlencar Silv»,Sdvlno Silva, Saturnino dsMta'IC», Ai^^áe dê Mntto» e Benjamim dsI Mattos agradecem a toda» a» petaoas qnaacompanharam os rettos mortae» dt iasineaquecivei eapoao, tio e cunhado, e ds noveconvidam para assistirem á missa de letlnatma que mandam celebrar hoje. aexta-relra,27 do corrente, i» 9 horas, na egreja de BisFrancisco de Paula.

Capitão-tenente Antônio Marian.no dsArevêdo

tOIympla

da Conceição Benltet de Ata-vedo. Bstanltlada Itenltea. dr. RenjatnhiMoss e família, alferes Achilles Marlanaa(ieA/.evedo. Julia Saphyra de AzevedoPicanço, almirante Josá da Coata Azevêde

(barno de Ladarlo a família, Manoel Benuet»IleJeodoro Henites. bacharel Alberto ManniSBda Azevedo e família, reconhecido» a todos3ue

acompanharam os restos mortae» e que a»esvelaram no doloroso transa da morte dst

seu presndo esposo, genro, Irmão, tio, cunhadae primo capitáo-tenante Antomio MarIanko nsAzkvkdo agradecem e convidam a todos ssparente», amigos e collegas para assistirem àmista de seilmo dia do seu faileclmento, q_*terá celebrada por sua alma, hoje, sexta-feira, !7 do corrente, ás 8 1(2 horas, na egrelades. Francisco de Paula, pelo que desde]!llcam eternamente gratos.

tJosé Thomat Pimentel Barbosa

A viuva, filhos, mãe, Irmãos, cunhadtdasLsobrinhos, tios e demais parentes e an*i;n- »o sempre pranteado e saudoso JoséTllOM.U 1 niRNTRL Baiibos* joniiiiunicatso sen patsamento e convidam para o tet)

enterrauionto, subindo o fer tro, carregadosmão, da Avenida Izabel de Pinho n. X (ruadaReal Grantler.ai para o cemitério de São Jóia)Bapttata, hoje, 27, ás 4 ltoraa da tarde.

Christiano da Costa Coelho

t

Conceição Ferreira Coelho e tua famiíleconvidam a todas as pessoas de sua and-sada para iissIaUrem á missa de setlnasdia, que man um celebrar por alma dalseu presado esposo, pae, genro e cunhada,}

hoje, kivu.-i feira, 27 do corrente, ás 8 horas, aaegreja do Castello, confessando se cternaoMB-te gratos--»—¦¦---»——___aa___r

Edgar César PlaisantA viuva, filhos, mãe, Irmãos, tia, so>f%

cunhados, sobrinhos e primos do pran&e*do Eiki.mi cxsar Plaisant, de novo agr«H(lecom a todas ss pessoas que acompanbs»rum s">i enterro, e rogam-lhes o caridMfj)

obteqtiloda asslitiram á mlsaa de sétimo djkkque, .o .i-iaido saudoso lliuido, mandam rs-ror na egivia da Conceição e iiò.a Morte, aa->nlni, snbbado, '.'odocorruito. ás 9 horas.

t

tLuiz Pelletier de BeaurepaireJoão José Rleme de Almeida, tua mnlbaf,

e filhos convidam aos porentet e amtjMtpara iisslstlraiii á missa de sétimo dlatjaipor alma de sou finado «ogao, p.i« a svivmandam rer.nr amanhã, tahbado, Zf

corrente, As 9 hora», na egreja de SantVconfessando so doida já agradecido».

EF.Geíitral do BrasilAssnmptos referentes so prolongamento ala

linha do Centro a Cascadoi o ás obras paraconstrucção da bitola larga de Taubaté a 4»Norte, que sorá brevemente inaugurada,levaram hontem o direotor desta estrada ater longa entnevista com ot sub-directore»da linha, trafego a contabilidade.

Por acto de hontem foram exonerados;o conferonte de 3' classe Eduardo BarataRibeiro de Pinho e o praticante do contarte Paulo Pergentino Pereira Pinto.

Foram concedidas ts seguintes Hoças, com voncimenlos, para tratamento desaúde: de 90 dias, ao continuo da 2' divttlaManoel Bozerra de Araújo, ao oonferenta ds2- classe Manool Ferreira de Souza Cela-lira e ao conferonte de S- Mario Queira»Soares do Andréa; e ds 30 dias, ao funcole-n.uio do cgual culhcgorla Jeronymo Pérsia.Nunes.

Serão Inspeccionados de saúde ot seguintes fitncclonarlot : talegraphitUt ds •'olasse Jaciniho llyglno da Crus e Vioent»Tavoni; confotonte de egusl classe João Ps-reiia Cardoso Thompaon; e telegraphltta de4' classe Eloutorlo Margtrido Fortes de Bts*tamante Sá.

O sub-dlrector ds contabilidade stptVdiu aos agentes as seguintet ordens d* ser*viço :

• Em additamento i ordem de serviço ¦»1.741, de 11 da fevereiro próximo panada,declaro-vos que na estação Central acha-saraglilrado mais o endereço telegrtp-is¦Corcovtdo» de Carlos Witg, para ode 1904.,

a Declaro-vos que, de tooordo com e du-piadio da directoria de 19 do corrente, Mpapal n. 5.S06-904, flcses aulorltado a trsa-smittir todos oa despachos tolagrtphlessmia forem requisitados pelo amanuame dtlleparticão Geral dot Correio» Dominga*Magalhães, inspector de tgenciaa no Bttadide S. Paulo, e dirigidos pelo mesmo Mi.lniini .tra.lor dos Correiot daquella Estada,correndo a despoza por conta da roferl-fRepartição.»

A receita arrecadada ante-hontem palaIhesourarla ascendeu a 81i22S$G01, proveat-ente da renda das diversas estaçães daskaestrada.

O saldo existente em caizt, no mesmo dia.era de 844:664^07.

Procedenles da citação de S. Diogt,furam recebidos no aaiaçáo da Unha do Cas»tro 29 carros com 6.067 volume» dt maroa-doriat.

A renda dent estação no dia 23 foi dl»:902$550.

O rendimento dos despacho, pageisapagar arrecadados ante-hentem pela eatsafeM,(i itlmi importou em I3:5C5|6O0.

Foi defenda a petição do ir. Alberto Ps-reira da Silva, sendo eilrahido o certifloadequa pediu.

—Manai.au se nir.hivar o requerimento dsAlfredo Ramot Ferreira.

—Para ser concedido o paste 6 preoles)qua o dr. Jost Pirei reconheça a firma dlattoBtado.

—Foram con:ediioi ot ptitei pedi.los pa*Ios srs. Eduardo Climaco Pereira Soares,Fernando Brandão Costa, Josá Farreíra dSSouza, Francisco Luit Telles da Maçada,Jnãu Lúcio Marins e Oactr da Silva Fia-res.

—Ficou sem effeito o despacho da lt decorrente dado no requerimento do funccls-nano llonorio dot Santoi Silveira, davtndeo mesiao apresentar novo flador.

—Foram acceltoa os fladorei dos funecto-narios Antônio Ferreira Franco e OuitaT*ftaptisla Nepomuceno.

—Os srs. Uorlído Moniz A C. declaras!a data em qua aa realizou a ooncorrenoia,para serem attendidos.

DIA SOCIALDATAS lt)TIM-JJ

Fazem inooi hoje iAs «enboriiat: Candídt Iltptlita Pedrtlra I

Murla AnelraAs esruaa arai : d ' ¦ ¦: n da Bocha Ribas

d Judilb 1'roença Meirellri, d. Adelald* O.UtOfía Currilbo. d (arulina do Valia ..rrSad Joanna Santiago do Amaral, d üiii.herrulatde liarros (.iie-ra e d i- • ,. i., * i ic*.

Os art. dr. Atigusto Uemaccbl. capitão A»tomo Cttiiilltlo Uraala. Krnealo(>on;alv«» da Matailiae» Kranci*ro Torrírrr» Oliveira» Antoaide Araújo Almeida.

( ompleta boja mal* um anno de ailitendfO rfn,or Aaliiano Alva* da Alnieila, decano dotüoajiiicli.ntet. da Airauaiega ile»ta capital.

Faz anno» Imje o *r io*o Banulpho M,Menezet^unccionario da K*lrada de Kerro Ces>truldo BraSli.

Fetiaja hoje o teu annivenaiio nalalicio tar. Adotpbo IfMn, Intercalado e chefe da* oM-etna* iv|.>irrapblcaa da caia " . . , da ¦ ...iu-(Kii * C., uesu pra a.

II*. da. a galante Mtldinba, q-n ã come ta-dos a ciiamam, graciosa t. adorada fllhinha .«tenente-coronel Ur -u.ino de ktalto», faz anão»boje,

Nao faltarão certamente á IntareatanU cr«a_-ça mnito» brinquedo», abraço» « t^ijlnbo»

Coirtmemora boje o mu anntvtnano nata-lido o eommeodadot aoio Antônio r._»l^«a.dt»tincto negociante e:n no««a praça.Fe* aja i.Oj« o »eu aamv. natalicia ainr.ocen»! (irmen de Freitas, üiiect* tllt.a doar. Jorge de Kreiu».

Ytt anno* lionis-» o Innocenta Viclorlaa,flll.odour. vtctonno Boato», negoctam* oeitapraça_ Mal» um anno de tra ventura» -onti hoja slnl«»igent« Orlando.(t:t»o do «r. Ale» in-i-a B>L:.r. .:.'.<- -•»»- :¦-» da coob«c»ti ca» . H i.j,

CUJBS E KE»TA»H,1,r,'i Club. E»lá lr»n»f*ri4» para . , •

M »»-¦. • ' o la,tlT_l a -.-••.' «m»c..l •*»bomaca—<- » «">>*. «r*. 4. - . - ¦ 1* . ..«, ca-taeter» da «A •...,..-

A Inulu-iai « -i * >.:» a t*r i • •''•-: ura»t —..,.« a .»p»et«auJo q»« a cnnca.tqad , ,Ha*-..•.-:.,'.--•. .-•-»--*. «<• «•-»(_-» 4.» '»-»!*.**. 4 a _¦•**-*- acros «Eucioaoa

Ita-IIxou ** hontam - i : • > d* S Jóia,B»pt!»U. uauí s.su err, tr?4o da „r* -«» paisraaSÃa-tteiasa-a do »utr«ci__ rranc4»co t»Pauia Argotio. Biaadarta r*íar pela InutratlSM

a w •: r ,:<¦ a SaSS acto, ioauaieroa tnSMm Stzoigo» úo «aU-uds !_.,Uí * trt -._,:.•.- j ia

\> f*--i» a c*r_._-* tscar-m &>"¦ *rrr.

ran-

melibaaantaisato ti

«t fa-i mair» •

Page 4: M P*^ H ¦ Í.APFf-lAwiiullf Ud fmmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01079.pdfbonica, a qual recrudesceu e se propagou por vários pontos da Republica, depois que se iniciou a

SK;

J;

CORREIO PA MANHA~Sexte-fefra, 27 de Mato *je 1904

VIDA ACADÊMICAEscola MlUtar do Brasil

idjuncttuttio

ÊTaUÔ£. P.aa «1°An«lra.le: continente o ai-wi'u».Bo"i.lm» Canil»! Btlerltw de di» o

Otrmno Francisco Lemos «"I1!"*K»r3nlfora,( 7..-Hojo haverá Babbfttin» para ambai a» tnrmss

Ia artilharia, li' anno.Escola Polytectanica

AinanlS ils 11 lioramla miii.i'», dar-«e-« poiito«raâproVft grapuica de desenho topagt.pl..-„ »„-,,, 'K™-^*-

hojo rca„sados loi o

CURSO FUNDAMENTAL

—O reaul«guinto t

2- cadeira do 2' anno: topoemphlu-^Approvado*—-\q CorroH-

Francisco Antônio Tozzi.O.if, única quo lli» lalUfa

imploiimontii, 3> ão Alfr., ,Eiurotciou práticos do tooographta-Approvndo

ílenament*. Antônio Martins de. Art» lica».Top"irr«P da pratica de trabalho» da campo e

iUacXdaa re«peotlva»iT.emoria»(P»r* açjmjn-aw-AiiproTiulo» .Implwmonte,Vicente VranioBbeirò, Auroo Dius d» Souza, Aji.ricaho Apnglo(«aeses e Bento Martins Pereira do I.etno».

Faculdade de ModiolnaBMdtad. d. .».».»»: CURS0

MEDICO

1« anno - Historia natural, çl.imio» e anal..-

nJa - filron.li.io Estcves, •imploament.onvM»Site natural eohimica! Aloides da KoohaMi-

^uVe^&nv^óst^-joiniaedotsen,H*toria naturaf, faltaram do.» alumn„,

^^rr^^^""''!^^- tre. »ln-nnos.

C. DE PROF1SSI0NAES ESTRANGEIROS

2- anuo Opor»çÕ « e apparaiho» e anatomianodico-rirllrjriciillenamcnti. cm opera-mm oriiiplutar o Rnno. , .„.«„_

Houve «lota reprovado» em operaçO»! « »n»to-nla meilico-oirurglea.

Berao chamados linjn i>i_i— . ..min-?• anno - Hliitiiria nnttiri.l, ch mina e anato

áL ao meio din-0<oar dn Silve Varelli». Aman-So^Phlíomono o Jader de Andrade qne .6 1.»datorla niitiiriil o ohtmlcn. _- ..

Tnrma «nnplemcntai frio Tavares de MeioÍà^íc™nt"7orlan.lo Doriade Andrade e Eduardo"lorluno *•• Lemos

FodoraçAo de Estudantes Brasileiro»T? ia ,i.. dia lioin r, ,r. Clnndlonor de Oliveira,

da Escola de IMIa* Artostõ dirpotorlo, efteotnad»

ronda pura amaul-ft.para " tlm de ouvir "

io rofortna, rlni r,nmmi->ô'*--i.i .. mitninr o dia em qu.'riiblía ile junlio, destinada.»

r* nt ropresortfcHUtM ànn Vbdotormlnam oh £S I' e2'do art.

para destruir o effeito do seu protesto encT^

gico e vibrante, vieram dizer que Boa bpi-niâo verdadeira era a que so exprimia noartigo do Commercio do Rraiil impresso "na

segunda pagina e que elle declarou publicara pedido da congregação, e nao no arliaode redacção publicado na segunda columnado numero de 4 de maio. Não se concebemaior desplante em nffrontar-se a verdade 1

Os autores da tramóia insinuam, em re-sumo, que o dr. Alfredo Varela retractou-se quando elle absolutamente nada aceres-centou ao editorial do Commercio do Braul

e quando trata-se de um homem que cadadia está provando ter, como ntngnem mais,a coragem de suas opiniões e de seus acto*.

Du tecido de falsidades as três que ficamassignaladas são apenas três speclmens.

Hoje, ás 2 horas, será ohamado para exame «•«•nripto do direito romano o Br. Hugo DamasconoPinto de Mendonça.

ente-«prfSontanto—Ha reunião

lontem, liconi»do, nova roríolturii do projooíe estudo o 'lu lte devo reunir a iJegor n presidenteolft.4. contormdo Hoclmento Interno.- Foram onviadns ottioiosde cumprimentos aos

rs. ministros argonÜno o equatoriano, pol»-latas da indepondonoia das republicas qUo re-'-Tcm^rtas

na Caixa da Pc.lcn.ção os srs.:¦ranci»....-In Matt» . José Ramo» Valladío.

Faculdade Livre de Direito

A trapaça posta em pratica para se obter

, nota do distineção para o filho do sr.

osembargador Medeiros Corrêa só podiaer defendida por meio de i.fflrmnções falsas

. de documentos eivados do mesmo vicio.

Começou so pelo recado falso transmitli-

Io ao diioctor da Faculdade pelo dr. Fròes

a Cruz, afim de que se pudc«so constituir

,ma mesa do que fosse excluído o leme da

adeira, infriiigindose dir,posiçao*e*.prcssuos Estatutos.Para justillcar-so a segunda chamada do

lho do sr. desembargador, falaram os au

jros da trapaça, muitos dias depois, em

m attoRtado mmlico com firma reconhecida

elo tabelliêo de Nictheroy, mas sem que a

rma desto fosse reconhecida por tabellião

o Rio de Janeiro.Paru explicar-se a exclusSo do lente de

Iroito oommerol .1 apresentou-se uma cartao lento d^ iluoito criminal uommunloandniiiinllo podia nomparecer e autoritando oiroctor da Faouldaile a dar-lhe substitutoara o exame, um disparate que deixa bemer qnn, para excluir u lento do direito com-lorclal o n nmnr paia o seu logar o pro-ictor rio examinando,satisfez-se o ilirnotorom um recado, ao pns«o que, tratando-seo Imito de direito criminal, grande amigoIlo tiiiiibem dn sr. desembargador, foi pre"Iso oommunioaçSo por escrlpto e autorl-jção au tlircotor para dar-lho substituto.,ílis, n vorilario * quo tal carta foi autoria-ida, como liem o prova a circumstancia doli noa ter o sou amor nem nenhum outrointo oscrlpto coiimiumcaçlo cm semelban*ip lermos.A uliíina falsidade ó a transorlpçSo, no

onia.1 .ín Commercio Ae um arraioudo quepparooou nu Commercio do Brdsil e cujautopia sn attribue á sua redncçao, No seuuineio rie íU rio inrrenta publicou, com(loito, o Commercio do Brasil, com a de-fàraçflo « Escreve nos a rangregaçâo daãculdade de Direito « um artigo cm que

a procuram attcnitanlos para aquella tra-aça. Anteriormente, em columm de roda-;&o havia n mesma folha denunciado o es-liulalo ria Fiicul.lnrie l.lvre, qiialiflcando-oa abuso dcscabellada, liem próprio para darló.i tlnR misérias 711c íiifrom no Stiríno ju-jrlor, Estas palavras rio Inilignnçlio su-iüiii ilo liiiporlanciu aitemlendo-se a que or. Alfredo Varela ó lento da faculdadeIvro, e isto mesmo sn disso em uma pu-tcii;ao feita nu Jornal do Commercio,Os autores rio escândalo sentiram-so mar-trios pelo ferrnlo do rir. Alfredo Varela p,

VIDA KSHQt.AR

Escola do RealengoSignificativa nmnifcstitçío do apreço por ter

deixado 1Í0 pertonner no corpo tle aluirmos dostaesooln, em virtude do ter tido baixa do servi?',do exercito o ser chamado a S, Paulo, nrgonte-monto por soa exma. familia, reoeben hontem,por parto do seus antigos collogas o estimadoOX-alumno Kroncisco EUis, Ilibo do senador fc-.loral Alfrodo Elli». Depois do baver se despedidoda administriiçlo da escola o prosado rapas reco-bou pela tarde por parte de muitos oollegaspro-vas ue luni-rule.

Assim équo num ilnnch» por elle offeTeoido.ian-daram-no osalnninos João Pereira, Aloides Breno,Silva Pinto o Puulo üameiro, quo poseram emovidnneia o oollepnÍHmo sompro uemonstrado nosou tirocinio escolar, pelo manifestado.

E.tc, eommovido, respondeu agradecendo, eotfcrccendo seus prestimos, lnstigoa-os na defesada intogridado nacional.

Qoando, com destino A Central onde devia to-msr o nocturno paulista, elle retirou-se do Re-alengo, foi até a ostnçâo dali! seguido por innn-moros companhciios quo abraçaram-no na Mta-jan dando-lbe vivas.

Entre estes estiveram presentes oe seguintesalumnos: Tarqnino Machado, Tancredo Helm,Joio Pereira, Joaquim Bento, Jayme Botafogo,Beverino Franco, Euripedos Solasar, 8»nt AnnaMedeiros, Egydlo llambert, Torres da Silva, Car-noiro Kontoure, Itnmirn Câmara, Carneiro Pinto,Silva Pinto, Alcides Breno, Carlos Kiell,JoslnoMachado, Carlos Costa,Salvador Cardoso, AlariooCardoso, Hugo Mattos da Escola Militar do Bra-sil, Leoncio Nery. Djaima Jordío, Jarbas Ca-miirgo, Mario Manrity, Oliveira Uoes a PettyFaloSo.

Aoompanharam-no ate á Central • eompareçe-rum ao bota-fára para S. Paulo os seguintes aln-mnos: Alci.lesBrono, Silva Pinto,PauloOameiro,Octavlo Barbosa e Ernesto Rodrigues.

RECLAMAÇÕESSAÚDE PUBLICA

Segundo somos informados, continua naadministração rios serviços da Saúde Pu-blica a mesma balburdia de sempre, da qual8fto victimas apenas os míseros pequenos.

Já está quasi a vencer so o segundo mezde atraio e nada de pagamento.

O que ha rie iníquo e de grave em tudoisto é que a falta é devida a relaxamento dosempregados a quem incumbo o serviço depagamentos. Por se nio incommodarem, eiles impõem ao pessoal subalterno sacrifíciosIngentes I Mus nâo ha quem ponha cobro ataldosldia? „..„.,«.«,

OBRAS PUBLICASSagundo queixas que recebftmos, tem ha-

vido completa falta d'agua na rua Bibiana,na fabrica das Chitas, o que requer urgen-tes providencias por parte da inspectoria d»Obras Publicas. . _ ¦•_

CARRIS URBANOSChamamos a attençSo ria directoria des»a

companhia para o condur.tor qu» hontemfoz a viagem de 1 hora e 10 minntos, do lar-go do Paço, no carro n. 148, da linha FreiCaneca.

Esse indivíduo, além de eiguecerje de darnos passageiros o troco da passagem, os in-sulta torpemonte. Para moralidade da Car-ris Urbano», tal empregado nao serve, poiso publico nfio pôde sujeitar-se i falta deeducação de sujeitos refinadamente gros-seiròes.

Hontem foi vlctima da brutalidade do re-ferido oonduetor o sr. Thomas Ouilhermo,chefe das nffleinas de machinas desta folha.Este nosso companheiro, como passageirodo bonde citado, dera no condnctor umanota de 5IC00 para pagamento da passagem,

. ão lhe voltando, porém, o condnctor, otroco devido.

Ao chegar «o seu destino, o sr. Tnomaireclamou 01 4S900. Foi quanto bastou paraque o grosseiro conduefor, negando ter re-cebido os 5$000, lhe lançasse em rosto osepithetos Infamantes de ladrão e gatuno I

Deante desse facto, estamos certos, a dl-reotoria da Carrls nio conservará tal empregado. Assim o exigem a bolsa e a dtgnlda-di. do publico que necessita transitar noaseus carroB.

VILLA RUY BARBOSAProouron-nos hontem, muito angustiada,

Sara Maria da Costa e nos disse que mora,ha algum tempo, na casa n. 1 A da VillaRuy Barbosa; que está em dia com o se-nhorlo, tendo além disso tlador idôneo. E'110 emtanto a pobre mulher, de quando emquando apnquontada com exigências desça-bidas por parto do encarregados da Compa-nhia proprietária. Ainda hontem foi »or-prendida com ordem,bruscamente intimada,para mudar-se dentro de 21 horas I A qnei-xosa attribue semelhante» manobras ao se.crotario da dita Companhia e simplesmentepelo facto da tiflo ter para o mesmo queridoalugar-so. A plirase com que fechou a longalamúria foi esta : « Nilo haverá Justiça parans pobre» e pequenos f ¦ Alguém, eom cer-tez» lho ha de dizer em num» da empresa,que certamente nio autorlsa esta» coisas.

GUARDA NOCTURNAAntônio Regueiro é um pobre cidadão

hospanhol que A mingua de recursos »e em-pregou onmo guarda nocturno na freguezlado Santa Rita, tendo começado a prestar osseus serviços no dia ! do mez corrente.

Montem, ás 6 horas n 5 minutos da madrupada, Regueiro compareceu ne quartel daRmprezB, á rua doR Ourives, tendo deixado o8«u serviço alll perto, na ma Municipal,cinco minutos antes, como era do sen dever,

O capitão do seivlço admoestou severa

wxtít -v9 Ç*9 W?nà tffF-ft VJPIfeaç^ ^ky Ví^ t^wS BsiflEsse»

VINHO TORÇOE' APERITIVO

S grosseiramente o gnarda por ter chegadoantes da hora marcada, o que nao é, pois darua Municipal para o quartel, á pé, nio saoprecisos mais oe cinco minntos.

De balde Regiieiro explicou nenhuma faltaiercommettiiio; o conimandante da guardaestava de mau humor e a solução fqlesta : o p"bre dn guirda, julg"ndo-se victi-ma de um.i injustiça e sentido poli s ínsul-t„s que reoebrin do chefo, deixou o serviço.

Mas o capitão, quo acceitou o pedido deexoneração, não cumpriu o seu dever.qne erao de mandar pagar a Regueiro oa venci-mentos de vinte e quatro dias de serviçoprestado. ,

Acreditamos que a Emprexa da GuardaNocturna nào ha de querer privar AntônioRegueiro da justa remuneração dos seus56rTÍÇ0S TELEGRAPHOS

Merece a attençãn do dr. director da Re-partição Ger.il dus Telcgrapiios o facto se-fuinte .,..¦'*'., .

O sr. Peter C. Morrissy, residente á ruaNova, em Nictheroy, e estabelecido nestacapital, por varias vezes se tem utilizado dotelegranh.i para transmissão de recados ásua família, pagando por isso, além dataxa, os 210 réis exigidos para conducção dodespacho oa visinlia cidade.

Hontem, porém, com gmnde sorpreza dosr. Moirissy, na repaitkão central dosTole-graphos, ao em vez de 200 réis, exigiram lhe400, allegando o funCciona io não saberonde ficava a rua Nova, na capital flumi-nensel

K' incivelI E aceresce que a agencia dosTelegraphos, naquella oídarie, funecionajustamente na rua Nova e a poucos passosda residência do sr. Morrissy I

E. F. THERESOPOLISSobre uma reclamação ante-houtem aqui

publicada sobre n cobrança de uma taxafoita pur um empregudo dosta estrada deferro a uma lancha que atracou na ponto daPiedade, escreve-nos o chefo do escriptorioda Empreza, dizendo que eflectlvamente foiexigiria pelo empregado u importanoia delOJtXJO pela atracação, acontecendo, putém,que o oavalhoiro em questão não tornoueffeclivo o pigamento.

Apezar da nossa recente reclamação so-bre o mau servido de policiamento, á noite,no largo do Rosário, continuam a chegiirqueixas dos moradores,nas quaes so appellade novo para o delegudo de policia da zona,afim de- mandar algumas praças ou guardascivis para aquelle ponto.

—Egualmente se queixam os moradoresda rua José Bonifácio, em Paula Mattos, deque não apparece por ali uma praça siquer,dando occusiâo ás mais desabridas gatu-

—No domingo.na ma da Assumpção.brin.cavam umas cieanças soltando papagaios,quando um grupo, chefiado por J. ão Mar-tins, vulgo Cafpn branca, e Jucá Serpa pro-tendeu i>ertui bar o brinquedo, cortando ofla de um dos papagaios.

Como o menino prejudicado protestasse,Calça bronca avançou para o mesmo, do na-valha em punho, perseguindo-o, até que avictima se refugiou na casa n. 43.

Aquellas imraeíltàçôes estão abadonadaspela policia. Como esses homens, desordoi-ros conhecidos, ameaçam fazer novos dia-turbios por ali, seria bom que o delegadoda circumscripção fizesse um bom movi-mento.—Podem-nos chamemos a attençao da auto-

rid.id.! para uma malta do vagabundos, quecnmmette toda a sorte de desatinos nasruas Bom Jardim, Farncse e travessa doBaylão.

As famílias acreditam ter desanparocldodo Rio de Janeiro uma instituição chamadapolicia.—Vieram nos dizer que, tendo a firmaJosé Jorge <t Irmão levado queixa á dele-gacia da 5- circumscripção de que a sua casade negocio, á rua da Alfândega n. 391, haviasido roubada, não foi dada a menor providencia.

Ha de oonviro ar. Cardoso de Castro queé essa uma irregularidade merecedora depunição : o seu auxiliar mostrou desidia epouco caso p^lo que está compendiado entreos seus deveres.

Mas, como o primeiro a proceder dessemodo ô o próprio sr. Cardoso da Castro, na-tural é que as coisas continuem comodantes.

PREFEITURAEscrevem-nos pessoas moradoras nas ruas

D. Maria Flora o Anna Leonidla, recla-mando providencia» a quem do direito parao facto de não existir ponto sobre um rioque corta as referidas ruis.

Desse modo a passagem é feita por cimad» uma» pedras, o que já oceasionou amorte de um homem o tem dado logar aoutros desastres, principalmente em crean-ças.

Nio é coisa multo dispendiosa, realmente.a construcçao de nma ponte, tanto maisquanto é Isso o que exige a neoessidade pu-blica.

—O sr. Joí* Passos Brandão nos veiu pro-ourar para queixaria da irregularidadecom qua se procede em relação á mutri-cuia de «ganhadores».

De aceordo com as posturas municipaes,t.ve de sujeitar.se a pagar Bfto pequenoimiosto de matricula, emquanto que outrosnao precisaram de semelhante recurso e lhefazem concorrência desleal,

Nas mesmas condições, diz-nos, enoon-tram-se ¦ ntros trabalhadores matrioulados :sem garantia alguma contra os biscateiros.Ou a providencia adoptüda é utile a ellnstodos «e devem submetter; ou então, n&oexijam de ninguém sarrlflctos a qne nãocorresponde vantagem alguma.

Parece rasoavel,-Pedem nos para chamar a attençao da

Repartição de Otiras sobro o mau estado deconservação em que se acha a rua Honorlo(estação do Todos os Santos} próximo árua José Bonifácio; ha mquella primeirauma vila lmmunda, exalando cheiro In-supportavel.

—E»cievera-nos :.«Os moradores da travessa da Luz recla-

rrinm contra o mau estado em que so achaum muro de terreno pertencente ao dr.Henrique Ramos e cuja frente está porD&lcAr»

T.idos os outros proprietários ji cumpriram as ordens da Prefeitura: S<5 o dr.Ramosaté hoje não o fez. Por quo ?•

—Escrevem-nos:•Os morarioies rio trecho da rua da Alfan

dega, entro Urnguay.tna e Ourives, pedemque chameis a attençao d :8 autoridadescompetentes para as lagoas e lamaçaos queso formam nestas immeiliações, R' uma vor-gnnha a immundlcio que são obrigados asnpportar os moradores o transeuntes e so-bretudo o» negociantes, pois os vehicnlosatiram a lama para o passeio e até paradentro das casas.

Esperamos qne reclameis energicamenteas providencia» indispensáveis.»

ABASTECIMENTO DE CARNEPara a população desta capital foram hon-

tem mortas 305 rezes no matadouro de San-taCruz. , .

No entroposto de S. Diogo a carne foivendida pelos seguintes preços :

Bovinos.... «OU o $420Viiella $800el$003Porco JlOOeSSoOCarneiro.... 1Í500 e IÍ650

—Pela estrada de ferro Minas e Rio, des-ceram ante-hontem 283 rezes com destino áCruzeiro.

ESMOLASPara a sra. entrevada residente á rua Se-

nhor de Mattosinhos, uma senhora, em me-moria da alma de seu pae,nos enviou a quan-tia de 51000.

—Para o capitão José C. Pinto enviou-nosD. C. A. P. C. a quantia de 500 réis.

VIDA OPERARIAUnião dos Olgarrelros o Oharutelros—ite-

uniu-se aute-Uontom esta associaçiu, em assem-bléa geral, na sede doB carpinteiros o artes oor-relativa», na ma do 8. Pedro n. 144, uflin do «li-soutirem os estatuto» • elegerem o direotono eos delegados à Federação das Associações deClasse. .

Depois de disentidos foram approvaaos 03 esta-tutos, sendo eleita a seguinte directoria: Ge-nuino da 80»» H»»a, Patrício José Fernandes,Januário José de Aranjo, Jaclntho Barbosa deOliveira, Beroardin» do Oliveira Balsinlia, Anto-nio Hosas de Carvalho e Joio Pereira da Costa.Delegados á federa.ãoi Miríuno Garcia, Mel-chior Pereira Oardozo o Osoar dos Santos.

— O sócio Cardoso fo» entrega ao lhesoureirodo RSr.O1.), do 8 listas «jno tinha em sou poder, pro-dueto Riirrarindo para o !• de maio.

Confederação Operaria Progressista doBrasil A «liiuctnsm 1 n.niuiilou As suas oo-irn,»-.u aos senhores sócios quo mudou a sua sede da rmidos Andradas n. 71 para a ruft Senndor EuseMon. 62, sobrado. Slo oonvldados os sócios a soro-unirem, domingo, 28 do oorrsnte, ao melo dia,em assembléa geral, par» tratar d» interessesSOO.aMa

Federação dos Operarloa em Fabricas deTeoldOS. -A direotori» dosta loderuçio roune-si-ilouiingo, i!8 ilo corrente,ao meio dia, em sou sede,A mu de S. Pedro n. 114.

Liga dos Artistas Airalates—Heali-a-se nodomingo proxiuio.n 1 Iioru ua tarde, nesta aocie-dado, uma assembléa geral extraordinária paratratar de lutcresscs Bociaet*.

Centro Internacional dos Plntòres-Convi.du-su u ilirtctui i.i ii r. unir-se hoje, pura tratar aoassumptos nrgoutos, a» 1 horas dn noite.

União dos Operários Estivadores—A «oss&oquu Ouvia so roalmar hontem lloou tranatendupuni hoje, ás 6 horua da tardo, com qualquer nn-nv*rot

Centro dos Operários Marmorlstas. —Kouneiti-so amanhã, ai do correnm, em «u» «édo,A rua Chilu n, 2õ, a direutorin desto Centro.

Federação das Associações de Olaase.—Pouno-s.. Hoje, as7Jioru> du, noite, oi ÜousiillioPedernl, para rcoonhecimento dos delegados duAssocii.çao de Classe Uni»o doa Cigarroiros eChnruteiros, na sedo da Sociedade do Carpintci-rot o Artes Correlativas, 4 rua d» 8. Pedro

attençSo do numeroso anítterlo, conseguindo »a-bsolvivío do réo por 7 vatos, pela negativa i"ofaoto principal.

Dlveraaa NoticiasTerminou nnte-hontom o praso de 10 dias para

reclarnncoos dos credores contra a sentença quejulgou a classificnça) dos créditos na liqnidnca.iforçada da Companhia Umf&o SorocabaoA lt tm-ai. tondosído dentro desto praso interpostas di-vorsas appol.lui.Oes.

—O Conselho do Tribunal Civil e Criminal jul-gou hontem, o reourso interposto do despaohoquo o pronunciou o «r. Arístides Leterre, co*nhecido photngrapho.Fora elle pronunciado como Incurso nos arts.817 o 819 do Oodigo Penal lisjurla), por haver af-fixado em sen estabelecimento um oartaa noqual declarava que a Companhia do SogurosUnia-i dos Varegistas nâo Uie havia pago a Im-portancia do seguro da sna photographla.

O oonselho deu provimento, desprononciando oreoonente.

SPORTTURF

JOCKET-OLTJBPor nio podor tomar parta no pareô •Jocltoy-

Club« o oavollo DumOiit, soe adoeceu, e ficandoó referido pareô Incompleto, a directoria do pra-do Fluminense deliberou reabrir a sua jnscrirçu',que eonV encerrada hoje, ao moio dia.

144.

TRIBUNAL CIVIL K CRIMINALCAM1BA CIVII,

8ob a presidência do sr. Viveiros de Castro; pre-sentes os juizes OabagUa, Zaoharia» e Neator

Padro José Ferreira da Silva, appellante; Qnol-rozMoriíira& C, apnelladoB.

Nân vencida a proliminar de nnllidade dos om-bargos, foram julgados os mesmos Improoodenles.

Dospejo.-Alfredo Pimentel Pereirn, aggravan-tej commondador José Alves Eibolro de Carvalho,uegravado. Negaram provimento.

l" pretorio, inventario — fiugenio Booha Braga,falhioido: dr. Eodrigo Octavlo, Langgard Meneíes.invontariuntes Convertida em diligencia.

1- pretoria, Inventario—Armando Alvares deSouza Pinto, fallecido; Manoel SalUBtlano Dius,inventarianto. Convertido em diligencia.

a- nretoriu, emancipuçau José Corrêa de AI-metdn, supplioante. Indeferido.

5- pretoria, inventario—Loura Gonstanca aasChagas, lulleolda; Horaoio Ribeiro da BUva, m-vontarlante. Julgada u partilha.

i' pretoria. Inventario—Tliereza Si Rodriguos,fallocidn; Antônio Si Rodrigues, inventarianto.Convertida emdoligoncia.

6- protorla, Inventario - Virgílio Alves TorresCarneiro, fallecido; Antônio José Santos Coimbra,invontariantos. Julgado o calculo. •

Invontario, dr, Venanoio José do Oliveira Lis-hon, fallecido; conselheiro, Manoel FranciscoÇ.r 6i, invontariunte.Julgada a partilha.

1> pretoria, divorcio-ír tenento Ftanolsoo Fon-tes da Silva o sua mulher.supplioantas. Julgado oaceordo. ~- , , _. .

8* pretoria, inventario -» Antônio da RoçnaLopos, fallecido; Maria Porolra Martin» Roohs,invontarlanto. Julgadas partilha.

8* pretoria, inventario-Manoel José de Az«ve-do, íallooldo; Florindo Martins Oarvalbo, tnven-urianto. Julgada a partilha. ...

lt> protorla, conta testamontnria — Antôniollomes da Costa, fallecido; Adelina (ionçalvesCosta, tostamentelra. Julgadas aaoonta».

U- pretoria, emanelpaçSi-Osoar Faria Couti-oho, eiipplloante. Indeterldo.

BeolamacSo - Dr. Joeé 8ev«rI»no d» Fon»»c»Horrocs, roolnmante; jul» da 1* pretoria, reolama-do. Dcolarou-se Incompatento o oonjelno.

ooasEUio oo T«iBn*«LCâmara Commorcial. — Eaottreo «to impronunela.

José LourenCo de Oliveira, reoorrente; Bernartllno José Poreirn, recorrido. Kagarara provimento.

Idem, recurso do impronnnoia-José Avjla B urooocrentes; Vicento Wernaoke o dr. Mario Nery,rooorridos. Nogaram provlmonto.

Idom, recurso de despaoho-Julgada «*riaottt *aceao penal.-0 juizo ex-offtcio, José TeixeiraSampaio, recorrido. N8otomaram oonheeimonto.

Reourso de pronnnoia, idem; Aristídes de tal,rooorronte; Companhia de 8egnros Terrostres eMarltlmcs «üniao Commercial dos Fogulstas», re-corrida*. Nio deram provimento para a deapro-num-ia do recorrente.

Secçâo QharadisticaTORXKIOjriC MAIO

AO AOTOR no UELIIOR TRABALHO : CMA PINAB8N0ALA DB MÜTRAPINUlA CuM OaSTÂO DOBRADO,offbrecjda pela Royal IJouse., á rua ao Ou-vidor 92i'B em cuja vitrine aciia-se eaposta.

ao MAion decifrador: 36 oarrafas dh oervbjaBock-Alh

Dcclfraçõcs do dia 20Problemas ns. 53: día, de Alflo Slella; 54'

BAio.de TrangolUx e 55 a 86: aiaia-uUNIModo-idalio idioma, de Solrat, o Vão.

Declfradores: Juoa Rego, d. Ravlb.NVmtaB., Cochicho, Krikrl, Vtotorta, Baio Netta,Arthur, Democrático, Ttiebas, P. Q. Nino,dr. K.Ré K.,l'apagaio e Bidi.

Problema a. 90PERGUNTA ENIGMÁTICA

Do tralho sae o macacoEsperto como os taortnos;Sao o tatu do buraca,Só tu, Seabra, não saes /,.'.

Onde o total _¦Cnico.

Prolilt-ma »v. tOCHARADA KH-ANAORAMtU

{A' $enhorila A.,,)5—2- Quando pegas na cauda do -festidoFôrmas mostrando divtnaes e bellas,Vem-me a memória essas antigas telasPrimores d'arte, de piator querido.Corregio, Raphael, Lucas, Qlordaao,E do Venus Psychéo os retratistas,Sonhara cada qu 1 desses artistasReproduzir-te o porte soberano.E's seduetora e bella, e quando pisasAos corações vencidos tnitifferenteQual um garboso cysne tu úeslisss.Rico, solicitara a tua mio;Pobre, qoal sou, só teu pe beijara,A alma te dera, vida «foaraeao.

Papagaio (S. João Marcos),

DEIBNAS39741 a 39750 12OM002S931 a 28«>t0..... 50*000

Toiios os números terminados em 49tr-m 61000.* ToJ >s os números terminados em 9 tem2$, excoptuando-se os terminados em 49

J. L. Modesto Leal, presidente.J, T. de Cantuaria, escrivão.

ESPERANÇAResumo dos prêmios da 25- loteria do

plano n. 138 extrahiiia em Aracaju, em 26de maio de 1904.—695' eitracção.

prêmios de 10:0001000 A 100$00043573.... 1C:000$COO 7524 ... ÍOOSOOO48ÍS9.... liOOOÍOrO 8016 ... 100100023577.... 500J000 9694.... IOiIJOOO55979.... 5O*)00 1525J.... 100*0003031.... 200S00C 26659..., 100500'5376 ... 200*000 34R64.... ÍOOITOO

145S2.... 2»»o00 3&Í66.,.. 100MI»23103.... JilOtOOO 378SS ... 100$'003S5T5i.'„ 200S"00 44668.... 10oíi)'045906.... SOOSOOO 465'15.,.. 100$ii0054590.... aOUÍOOO 48581.... 10.1ÍH0;)

970.... 10 l'tW0 55792.... 100»'005066.... 10QS0U0 58713.,.. 19OÍ0O0

approilmaçOes43572 e 4,3574 100»CO«4M288 e 48290 1WK1U021576 c 23578 50*00055978 e 55989 505000

DEtKNAS43571 a 43580 20100048281 a 4829-' 2O3"0023571 a 235S0 lOíOOO55971 a 55980....... 10*000

Toilns os números terminados em 3têm 18000.

J. C. de Oliveira Rosário.

jfivisos

ProblemaENIGMA PITTORESCO

91

feÊ3$

Aviso — A casa Auler & C. ó a que maisvantiigons nfferece para os seus produetos,v.-nde por preços razonveis, garanto o seufabrico e maiariai empregado. Ouvidor 115.

correio. — Esta repartlçáo expedirá malaspelos seguintes paquetes :

Pampa, pnra Sontos, Rio da Prata, Mntto-Grosso o 1'araguay, receben.io Impressos atuàs 1 horas da manliri, cartas para o Interiorató ás ; l|i, idem oom porto duplo o paivi oexterior até as ü.

Itatlhn. para Suo Pedro do Sul, recebondoimpressos aló ás B horas da manhã, cartaspara o Interior ató as 6 l|í, Idem com porteduplo até ás 7.

1'i'iiai-tii. paro S. Pedro do Sul.rocebendo tm-pressos até ta 1» horas da manha, objectospara registrar ás !>, cartas para o Interior atéás lilli2, Idom com porto duplo ató ás II.Amanha: .'¦'--. .. . ,It pi-ruiia. para portos do sul, recebendo Im

pressos nté ás li horas da manha, ob ectospara rogistrar ató ás 10, cartas para o Interioraté as II l|.\ Idem com porte duplo até ás I .

San Mc Ins. para llatna o Eur pa.via Lisboa,recebendo Impi ossos até ás s lioras da manha,objectos para registrar até ás ti horas da tardede hoje, cartas para o Interior utó ás 81|2 horasda manhã, Idem com porte «Judio o para o ex-terlor até ás 9. _ , , „ .Itaniby.pnra Santos e S. Pedro do Sul. re-cebendo lmnressos até às 7 horas da manhã,o' jiícto* para registrar nto ás ti horas da tardodelioje. cartas para o Interior até às 7 li.' horasda manhã, Idem com porto duplo até ás 8.

Itatiaia, para Bahia e Pernambuco, recebon-do lmi ressosaté ás 9 lioras da manhã objectospara registrar até as ti horas da uirdode hojo,cartas para o Interior até ás D |}2 horas damaiihs, Idom com porte duplo até as to.

Manoel llctorlnn, (rebocado' pura llahln.ro-cebendo impressos até ás !) horas da manhã,objectos para roglstrarnlé às (i horas da tardode hoje, cartas pura o Interior até ás 9 Ir2 bo-ras du manhã, [dom com porto duplo até as lo.

rm\

t*.A*±*.àm *.^.*.m*. «Aa^a *¦****¦¦> f*lí**l 1*11*Tw?¥TfTwTW ?*¦*• m * WTW«»V"4"

flilcfe. |

Tribunal do Jury" na e Souiescrivão,

Prasidenoi» do dr. Uama e Sõuz»; promotor,

D ALMA.

Problema ¦. 93PERGUNTA BNIGMATICA

(A' meiga Dolores)Tardes de encantos sasi>»rando amores,oh I quantas dores, em peito meu deixaram;vi rirem do encantos ta estia Dólares,por entre as flores, qae em Jardins bro-

taram.E como as flores deve-a ser regadas,pois orvalbadas, constantemento slo:tens em meus olhos foates chrvstallinas,cujas águas Boas, sé «ua ti cahirio.K o doce orvalho que raatisa as rosas,lindas, cheirosas, sempre encantadoras,sobre o peito lindo das Jovens formosas,Armam-se mimosas, e atais tentadoras.E tu Dolores que nao fases caso,e com dosazo, caçfias de tnim;vivo esquecido e de ataer ate ubraso,por teu pouco caso, e*a ase tratar assim.

Onde o beturao ?Bidi.

CORRBIOZuiu'.—Recebemos, será «ttendido.Paru,—Nossos pêsames.

Eucasolivri

PEQUENA CORRESPONDÊNCIAPAPM. - ' omo sabes, rasgo sempra as tuas

cartas,peço,porém,excepçíoparaa do hoje.verdadeira jota quo nunca esquecerei, menos quanto a Injustlçn da passagem que«empre elT ctúo, tendo até mudado o Itl-oerarto; nhida hoje para ver te passei dunsvezes, Náo me é possível contentnr-ie nosabba'o. devido á hora e clrcumstamiiisImperiosas, porém se te agrada pudes marcar mesmo paradomlngo, devendo o nvlsovir já para evitar o costumado atrozo.Multo te ogradecla st pudeseus vir segundade tarde, ao escurecer, 1:01110 promeltestea.51|3. Teu do coração. Xn.

SECÇÂO LIVRE

LOTERIAS

dr. laymo da Mirmida(lilsmã '. . ,¦ .

AooudBdo d» lia»er a»»a»»Ui»do een oompaUiotado nome Ferdlnando Napolitano, oompareoouhontom, pela negoada to», perante o Tribunal ao.lury o «ubdlto italiano Grogono Prooopio.

O faoto detiotuoao oooorreu no dia II de junhodo 19C.1, no prodlo n. 144 da roa Senador Tora-iion, tendo so orlftinado da nín contlioto em quetomaram parte, além do offonimr a «na vletiro»,vários outros oompatrlotas, todos mais oo. mf-nos embriagados, porquanto estiveram jnnto»dnrntito muitas lioras bebendo abundantemente.

JulKa.lo om õ do outubro de iro». foi ooiidom-nado a 24 annos de pri-lo oollular, grau mínimodo nn. ffll § 1- do Código Ponal. ,

Klo so conformando oom a decisão do mry,protestou por novo inlgamento, qne, oonlormoacima dlísoino., teve loirar hontom.

No intuito do sorvir como anxilinr da acoosa-e*n, por parte da esposa da vlctimn, compareceno sr. Bcnjamln MagalhSes, qno rio pftdo oiereeras funo.Oiw dn necnsador partionlar vis«o havero patrona do réo Impugnado o requerimentodesse advogado o o jui» ter datando o pedido,por nâo constar nos antoB a certidáo do cs*ij-monto do Bsaaüinado nam o aceusador eiüiDircaso documento. . .

A aettsa do accusado foi desonvolvi.la pelo dr.Alborto do Carvelbo, qno oecnpou largamente o

NACIONALResumo dos prêmios da o, 97- 93*

loteria da Capital Federal.extnhlda em 26de maio de 1904— plano n. 97.

prêmios db írnotmtooo A 100100039749..., 15:000i000«8934;.,.25326....6283..,.9825....

13200....16411....21574....24305....85890...,2HT>94....32518....32«?fi....f9T2....9UH4....

1"334....10935....14296....16415....23287....

1:010*000500KK10200SOOO800IIXK)20010002flO*oeo200*0002IKH00020WXW2iimnooSOOSOOO2no»ri"0150J0O0150*1 «Kl1501(100150*000150*000150*(X)0150*000

A Emuisão de Scott com <'suas inimitáveis propricda-4des, universalmente reco-

1 nhecicías, como medicina e £i aumento, composto de óleo! de ligado de bacalhao com• hypophosphitos de cal e$; soda, ê um excellentc pre*! Il parado, bom de tomar e de | jj! gosto agradável, restitue a;,

|be!Ieza, alimpa e enriquece 1 í;u sangue, cura a tosse, i\\iindicada com efficaci* 4u||! escrophulose, racbiti^aa,;;' lympliatismo, tuberculose,I moléstias dos órgãos reaph! ratorios e em diversos es*'tados astficnicos,' muito;

1 mais facilmente acecita pe*t los doentes, do que as w- •

| trás emulsões, sendo aiutla!! um poderoso tônico pulatt*'nar; razão porque a ^

Emuisãode Scottcom Hypophosphitos de 6a)

• Sodateta sido applicada, com graarfe!

, vantagem e verdadeiro snecese,!1 pelos mais habilitados ncdictã!|brasileiros o estrangeiros; tle*.i veado ser aconselhado o seu km «i á doentes e pessoas enfraqueci* <> das, que lirão um magnífico ro j[sultado no restabelecimento tfej! suas forças c nutrição, devido as j! bSas qualidades de heróico meti*Icainento recoustituinte.

Cuidado com as falsificações c J, imitações,

j SCOTT & BOWNK, Chitnlcoi, No»« lrawk. JÀ.' Yenda ici. Drogarias e riurniaclas.

6PÍ*M9*>Qt9ttt*eyae-***^9449*Q*i

DlábotcsCura radical do diabetes com • ellxír

anti-diabotico do «Ir. Fulisbello Prrlr», A?veuda na rua dos Ourives 38.

•5031..,. 150*00035444.... 150*1'0035750..,, 150W0C38145..., 1*1*00(138585.... 150sm<)

115..,, ÍOOSOOO613..., 100100

1734..,, Momoo¦444.,,, lOtifono«280..., 100*"0011028..,, ltKi»ni'01*455..,, ÍOOÍOOU80828..,. lOOWOfj8*9(6.,.. 100*0002H043.,.. ia»oon28874.... 10WXH38712.,,. 10ii$nOOa<t342.... íooimo88W1..., 100*000rf531.„. 100*100

3971828933

39750.289.15.

APPftOXIUAQÍCS150*00050WC0

CoqnelaeboCura radical oom especifico «Macarlno».

A'venda na rua dos Ourives 38.

O dr. Angus!» de Vasconcello*AO PUBLICO

Nunoa possui nem possuo em CampoGrande, ou om qualquer ontro logar fazendade fabrioar prodnctos sacarmos, e quantoa vehiculos, o noico que tenho a meu ser-viço, 6 uma Victoria que esta e sempre es>teve legalmente licenciada.

DB. A00D9TO DB VASCONCEU.OS.

Atteoç&oPedro Leandro Lamtiertl quando resolve

pairar a seu irmão Bernardlno Lamberl í oslucros de 90 ¦•, das obras desde 1873 a1899?

(Do /ornai do Commercio de 18 de maiode 1904).

A IquítallvaNacional por natureza, mas americana por

Índole, a sociedade de seguros do vida, cujonume encima estas Unnas, cnmta, coníi-nuamente, do desenvolvimento de suas ope-raçôe», e a sua directoria acaba de tomnrnova medida, que vae causar o mnlor con-tentamento aos seus segurados e ser umanova e abundante fonte de receita.

0 sorteio das suas apólices em dinheiro.que se effectnava annualmente passa a sersemestral, em 15 de abril o 15 ile nutulno.de modo qne os segurados terão, pelo mesmoprêmio, duas chances por atino em ver. Acuma, e para gosar do sorteio é apenas mtster.de hoje em diante, ter entrado com um pre-mio semestral.

A Equitativa, Já tão sympathica ao pu-blico, ainda vae angariar, por certo, maiornumero de mutuários.

(Kditoria! d'0 Pau, Ao 20 de maio de 1904.)

commercio"mm

".g.1' PI -g

Wo, 27 ü» maio .le IM4.. .i.iililn

CotaçãoTypo

por arroba•4S00 —nooo -71700 -7IM0 -

Cotação da casa commitsarta Eduardo Araújo* r... a rua Municipal n. a.

91100 a ttsooTypo

O Hrtii.vi da Republica repetiu a taxa ofOclnl11' 1|V- d.aobre I onilre», wendo acompanhado¦los ouiron I. in. os estrangeiros loto na alH>r-ra, eom cm*»-pv.iu .!•> l.omlon i ank .pie oon-rvoü a laxa uiualor il.> t.' d., e casa» taxa»irmaríeirnim durante tinto o dta.O mercado nlirlii .om a t-ixa linncarta delitífl, notíinilow Ha. k «' 1'rltlah Bank.edtllliiil no lü-u-in.iirs.lii» li.uik. Ilivor 1'late a•pulii:.<;i. ooutra o papel particular « rppii»-«lo n ris d., ma» topo no i-ouwço fórumlonviilti* ao* 1.:....".'s Mia* a 13 .t|3í o li Ir", d.,informe o pimti, fliantotulo-se e»B»» taxu»ir pouco t«»iiipo.nmlo este, n i \ít de 1? !|tti A. banoarta pene-li/ou «o, 1'ompiu..«to rnitiio o» banco* a I. lt*

o outro papel. > i'ii.'ontrin.to com algumaiilllilr.de letraü a «'«a tHxa, rom pequenoaio. e a n *t*t d , promptasA' tur.lc, poii^o iintcs Ae om-errar »e o mer-\Ao «<stc tomou s« iiiCiii.» liniu». lato e. nio(Via lítr;iR olturetSKla» á luxa mui* «Ha. «endoPIO d bancário, colando »« o outro papei aS|.ii«!.'!r<l.O movimento do «lln foi ownlar. e o» extrr-o* winstan.in Ac letras tiaorartn» «te II l\X al|t«à d , e de 12 *\ii a R trS d. p»ra o cutroipvl.Aa f.xa* Offl«»*«, arax-.iita* peto» banco»,ram a» »«òuuiu*«

¦alr»aa» <tlTer»uDia 25:

Katrada de Ferro Centra!Cabotapembarra dentro.

Total : kllogs> »acca»

IVa.to O dl» l:Kítrada ile Ferro Centia!(°4ttlOlKgl>m ..narra dentro

Total: kllog». *aoca»

Média dl .nn, »aocai.0»»de 1 d» julbo

Bgual período d» 1M3:B«trada de Ferro Centra!. :,l-ol.i(.iTÍ'....Marra d*nuo

TOU!: kllog» >...• »»rca»

Uédla dlan», aaccaslleilinriua

inilie»in» .. .....imlurgo..ib»KttlK*! ....ovavorti...

to «Ii«

» .* .a .3 >

17H3a»«*s?*s

44 IU

n -..o.IW0 tsir fr.l!«3l por II ra.tat" por Ura.«3M i.i«.» .-or o ;

*KMii\ risc*,*»r,. ,••' ,,'.•. .i «Io i >i do 4e

» it ia7M»tr» i a uutxmn «uual período u iso , b. miitís

A» vemlaade quaiti-iVira fonm orçanaa amao •».•«•«>». « o n» .'«.io •!«>« «Tommia»arto» »Moedor*» abriu tiontem unt imito u«l«v.í»o,hleiido-*** attnbuir â* «anHf*»* lrr»>*ul«rw<i« «entro» eonstininlon''» que, ora hax»m.a »tH«m, sem «rtenlaçao lixa, O» n«%-ooK«allíâdo» foram «te pou a tói?<»riancw. ragu-o.-.o o preço d» UW p*$o ly.o 7. rabno.Para, a rxp-oria. *a nto ba»t* proíiita Uisnai nota, a u-fito» que não fo»** para typo mtp»u pom 00 «nierksaoo» «-*ia?am afinailc»i nwrosJo * * t- nla aW «Ni«irar-»# o mer-do O» nrnonlo* rofihecido» r.io »x>»<lram «leHO •*««»; reaitcaila» na rw»«t ttt *« a W»*lofortn» a quaikUtk. Httrc do rtomtoal.•tanramra * ¦. tx:...» por >-j:ouiíj » taura«tf»*.:¦¦ Juo«iiab]r p«a*amo ? •••: ia, >.•*» com «Jaavs a SaftttMi

Slock no dl» 2* ¦¦Knibaniu* no dia 5...

Kntratla» co «lia .5.

Stcck no dia .5

110.017t.3U«103

t!H. 4332.041

4. «UM7*4.SK»io w:

\tt».s»110.'1S

4.404s.r.i.o.>4

•.MT4Mtal»

11.cs« :i6181953

7.Í3Í

•M8.1135.S4

Í.UI

«64 }:.'

¦accaa

Crnir» áa ttmmtrtlt d» CaMnio, * m auto oe 1304

Cotaçò>» por arroba.ttam no Centro i r»!*"1.Kxporuçao . o. 7, 44000.tCntradaa i

K Farro 3 boraa da tarde).. 1.K1• -.:- t ir •,B beniro . »o

TOUl ».!«Ext*t*ncla-. (riica

OMeaãan vot Jundiau}- í-»*» •v«o«la» -.-. —• *M .

Nit ca» de Nova Vorfc :• poeto» de btoa.

t,(."v".l! OK nriUHTt

DsMew * W»tt**f. K. Vor*.-...» S«A Sinto» Mortnra A Ü, <*ar*.......™ P*QíiiaUlai t T itaraatlra.. —•TWKvaor W.U** C . fí Vor» «m. •.«**Pltno * C . # ^ •**"* * •**ii.*..-,or o.-.. , « C-. il«.:i:u.-i.'. ». 2>:

a*4*4*4am Urino, HMOl... ,.-.-....^. *Mw-.... WS*

91100 anoo a

i *480 a. toMO a. M*w a. s. 7*»oo a. WW0 a

Bscolha... 6*000 aMercado frouxo.in.na» Triididii. n» uora otOelal da Bolsairatten:

Gtrae»5 •«,., 1, íS.IO.lSa. í a.

t, n, l, 9 » 10,1,27

i&oof, t a|r -•...» imtuilas) i.W*

Bmp. 18.9. 10 . ttc», 4

im.' 3, l!\l.'a. io, it>, 3, 18

i*-r,-.'ia.i |ml 1.6

1901, 31 Inscrtpç»**». 3 ••.,*

. m. »¦*. Mm air&:40tH, t>*>* arrl.+ W, 1 ap-

Kstado do Rio. 4 -| ) 20 . ST,»., rs. tj. ino,», 39, "0, it3a...

Est. de Mina», m i ••. :¦, 1 H Munioip-. 140,») a.

, 19. 2, M, 71. 100, 95. 6 m ' 10. M , 35 ».

flitní*»:Keputiltca, 30 a...- ..-

. 41. V, 100. 100. 1-0, 200, KO, 100,12 afsni-.il.i.i'

Mercúrio 35 Corcorado. 10.10 -~Melb no Braitli 29 a.

n»»r»rir»v*Sortx-abana. 30,«0, -.to a.

OBerta.

91200tttOitftooIsjnoMOOO717007lt>0

leoeilaw.-fWOf*1: 04*

190*97 *

1:6601Ü9",J9"S*

1:00091^311»t:OtM

93 t9121905*SIV»«lt*

ilfMIO

s ..»«71*100175*132*

31150U3ra«X

J«210*Ktàrtat

M.deS. JeronymoV. deSapucahy

SetrurMGeralMerctirlo

Tecidos:AlllançaHrnsll IniiuatrlalConfiança •¦•Corcovado Manufaclora Fluminense.Progresso InduaülaiS FellxS. Jono >••••

Diversas:Sal e Navegação Melh. no BraBtlLoterias Nacionaes

141««503

35*361

27»23*26*StlC*

7*5 0

261

31»

Tm

20932301**»!

8011101

71m51*

COMUKKC1AL TELEORAM BOREAOXLoiidr. i. 9C uo;»

DESCONTOS*i

2a2!r5- .i-l

3 1|8 • .

25-11 l|2fr«-S9 3]4 rr».S61.«" fr».123 I|S frs

?5 16 tr* ir».4.86 UlBdOt.

» 18 I».42 7|S«'.

Aptttetsii«r«*» A» 5 .1 ~. 1.-0041Kn-.p. ikô *»*l

«nom.!..~ i<xi15*7 1:0*1*

« motni —... fcCS*Emp.Munietp»i rrvjflo.aom l*C*. t.:-¦».¦-;•••« de 3 >.-....... (IU

. .aom. —KaU.to ..-' RioU 1.1 S5I. de Hsna» —

tia Babia .? enuaaio)J. «mi»«io) TSt

!ttke>,.umSoroc«ii3tna —LOierui» \ac.0'-.»<».-.. ... —.i«.T»r« ilo t oi!.::.»!c.:o>... 194*iyt-0-.v-..ur..t ...—.. —uoom ü# Saaw»„' hOiaiííÇ©...-.,..-.«-,.-.. Í50I

íkltKMKíjjmrrt*rci»:.. IU*ComtroTio ¦ ............... —i*t • «lo Coiaitkrrxta..... l*"*rUfoMKa--^^...^...—. 32*

X*<*st-**í* «rf# «Vf*»;4«nilt*l H4H3»h:0..».••*..« "^

, &. Cta*44tTÍ>iiiia ¦ n •«-

IttCBItGB<«it

t*?S«1*351

175»

tm;iot544500

TB»706*«>.(r*

I9ÜSl*»t2lH*1^1

11»172*nia» s»te*y »

t'»ni, of F.ngland liai» 3 '.«da França a "/•ilAl íinanii» * '!-

No mercado! ' . , . ,l.ondr»s, 3mei.e< 2tt 2 U» ,_.Pari» ; 'J;H,r"m CÂMBIOS '

.'.Pnr!» »obr» Londres por I». 25.' 111*Parts«otir» Itall»porleo 1». 99 ,*de»pantia por5õo pia*. JfWiWBerlim por 100 marco» 123 ipBruxelta» por í Í5.1C tpNova Vorli • *ilenova • "*JSLs«t>oa «* 'Ia

BRASIL APÓLICES—~>li!U)1903 5 •'. Ib.9*. 891|41SSS VI «* U»|«55 5 •,'..- Í9J14FUDilln* 5 •/ 161 IP5 •;. OÍkuii» Mina».... *6 l|4

PRÊMIO "K OUHOHueno» Atra* ~- «7.30

CAMBfO SOBRE LONDRES• ..( i í. e« *S3i:í

im «.niinii»tealot. *e. ^ "«í

Waraaaa frouaoGooA aversg*.. ~.. *»»'hntraJa» ».U8StSCfe 680 IB)

O» vapores «San S,£<¦',**• * -S- Kitilan- «abiram para a Europa cotaií.tSõ *a.- ..».

..AF!/ '.« SUSTOSAUBKTlUt»

Mercado calmol.ocil anerage, 54MBO

miwiu«i o. tWT. SlÔtS COKTOCADAS

EroBreza d* Cottsinit^óe» o vi., ue d.i li, at bara

Coraí-ívnbSa V- F««rtai tle Satuwab-', ao lU ±,á» t ti.,rt>*.

Erj;¦:<• \ At ttttmM t U!Z-.i.-.-., — ÚJA i (V;jibc,i ', tm*.

n<i474 1)1tS ttt10! II*Kl|4

127.30

45 If.i

HontemrrefHlar

MtS(411

SC. .50

O «entro Commercial do Rio de Janeiro

Recebeu o seguinte teleeramma i

Bahia, 25 DE HAI0.O telegntmma do governador, de 22, esU In-

completo, a proposta do orçamento xlgentenào augmentava imposto. O governo na men-sagom ile I9uí reoonb««ya o depauperamentoOa» classes consumidoras, prodnctoras. A' ul-tlma hora, na discussão do orçamento surgiu oImposto sobre o álcool. O commercio procurouinformações. Responderam ser o imposto «O-mente «obre a producçáo do Estado, em beno-flcio da Industria do álcool iiesnaturado e ocommercio acreditou,viato o orçamento manteruma taxa especial sobre casas de negocio de«apirito» fortes.

Quando lnopinadamente surgiu o regulamon-to monstruoso abrangendo as bebidas nucionacs e estrangeiras e alcoólicas fermentadas,creando novas taxas sobre o registro dos ne-gociuntes o cumulativamente taxa» eapeciae»sobre espíritos forte» Tudo foi dn lei. lnutill«ou o regimen federal do eeilo, Importador pa-«ando sello, varejo de casa» particulares portlscaes, devassa, livro» commcrelaes. verrtadeiro extermínio da liberdade commercial. Elnbo-rad.iiiiridlca repr«i«entação, a commlsBão.n-tregou-a a um deputado tovernlsta. Surprelie..deu porím parecer indellrindo piellmlnarmeniepedido, apí/ar as promessas de solução bonro-»J. A associação reuniu o commercio. dt»cutiu.resultado Inesperado e re»o'veu este unanimesmanifestações de rBcbaniento como protesto

fiaciflco e legal contra a administração actunl.

loje o commercio do Estado, inteiro esta fe-chndo. O governo convencido absoluta solida-r^dade do cxmmiercto que manterá posição or-deira. resultando líbetdai.c aüieía e accatandoauloridadõs.

apoio povo babiano.Saudações- •""< díaet reTnxirfl. PreALtoite.

a. r. «.entrai do BraitlM. -.: de .-'- na* -v. ¦.; •« d» nmaaaa em 25

nocaa 306

Milho 2S.E4J1 38458PolvIbO 1.60!)OueijOS 1.407TOUCinbO 11.116.OlveiiOS Í.241 243.8S

65.091.6091.407

II Mi253.006

A' roHllubnMen glorioso Santo Onofro,Que nos encha bem o cofre.

Ora pro ntüs,,,,«jaa»aa*j*»a*niir «dA Eejtillatlvn

APOUCES SOI1TKAVEIS EM DINHEOl*Aviso

À directoria desta sociedade reserve» '

realliur sorteios semestraes das iifeliccjdesta classe.

Assim, alem do sorteio de 15 de abrilhavei'4 outro no dia 15 do ouiubr», aeneor-rendo a elle todas as apólices que tireremum premiu semestral pago.

Sem alteraçlo doB termos dos ceatratesexistentes nem aiigmeto íiinum de «íespciapara os seus scfjuriidns, guzaiaeefUa dagrande vantagem, ora concedia», «omoprov» do quanto zela a directoria d'A Jiqut"taliva os interesses dos seus assouiculos.

A b.iiulliilivu ilns I--lados t"«i!il».s deItrnsll

SOCIEDADE DBSIÍ0ORÒS MUTL'03SOBRIÍA VIDA

KUA DA CANnr.l.ARIAApólices sortraveis em dinheiro Cm vida

do segurado5:00i'í0ti0

Recebi da Equitativa dos Estados Uni.loado Brasil, sociedade de seguros lantuossi-bre a vnl;i, u quantia de CiNCO contos DBitKis 15:(JOOSÜOO) cm virindo do «erinio desuas apólices rosgatavòls em dtnbelro, ro-alizailo no dia 15 il« alml rio cnircnti) anno,cuja importi.ncia i reforenta a minha apo«lice n. HtVJC qne foi sorteada: conii»u:mdoa mesma cm vi|;iir como até cntlu nas con«diçôcs esiii'ii!:niai! no rontrato.

Aracaju, 3'J de abr;l 1901.Jobí r^uriu

Como testemunhas: Odilon Ten» c Ad«rcliuno Hosa Queiroz- Fiimas reccnhe-ci.la*.

xscxxSubidas no dia 'i(l

CabotagemAguardente 156 pipa», álcool 210 pipos, algo-

dão 92! saocus. azeites burricas.Cacau 51 saccas, carne salgada 6 volumes,

caroços de ulgo.luo 2.000 saecus, t»staiib!iH 5sncciis, cera " suecas, cestas 7 volumes, cha-péos 17 fardos, chanitos 28 caixas, colla 20 bar-ricas, couros 87 volumes.

Doce» 37 caixas, drogas 8 caixas.Fazendas 6 0 volumes, feijão 170 saccas. fer-

ragen» II caixas, tios 9saccas, fumo 71 fardos.Gazosa Go caixas.Lingons Icaixa».Madeira luo i eças, !66 volumes de tuboas,

matte l 6 barricasO...! ü6 caixas, ovas de peixe 3 caixas,

iSrMixa».Puma 85 saccas. planava 286 volumesSaccos 73 volumes.Tapioca 13 Saccas, typos 31 calxassCafé

Guascn de Santo». :,.-«...Mjviiliuíj. Viciona, idem. ,

ovos

SJ2. ..

«te m»io «ie ifA-Barrado Ptraliy-OeseagonoSmoSainra...CruííiroPorto NovoS •••* P.iratnbanaOuro Preto

Steeif - ¦* «»:'.«* d« " e ;í ...Martlwia ..." ..,—,.--Korte •..-•..

KiiO;

223161seri1941U!y.93~~Í?JE

Sacra». 7.WS

1.90J:.a:. ,. a%

Total 6.3.0

¦!('• '-. a-Anton!o

OS .¦-•.,: 'íí*.''-»llCl^e^o i« ile 3'

HKXiiH» «• *» S.-.;. » f ;. i»«».w o «.::. I.Hj.U'E.ti «tr^si r*rtn!8 ti» WS----- *~S» ÜÍS

t«u iMWK-uoi..-" o í«eo «a» »•«-j-a»Hert»«.«iv-»» «J>«r»dav» m» «tia IU it

•ÜU.lUia S. (IWftO lu«*IaUà*»» atío.i. »,.or*.

Cariaa majUHf - 4M.K3 1JJJ

.iíidawta. »-....., »»i7 - ta.at«

i.mi ¦••:•,.Jtu : i si-.v..:'. ¦ "i EM 26Antuérpia.-Var- boi!. •Rarrendreclct- de 2.091

tons. cons.g. o capitão 5.:ou ton». de mangsnez.B.Atree-Vap. Ing. «Manchestír Inventor.t)e-'775 tons. consig. brasl lan Loal à c c.

Rio da rr"ta. Vap fr .Pnmria. <3e 1 779t0T».consij; G Coa:aiem c. vario» gêneros.

Hamburgo -Vap. atl- -S. Ni.aoia». de 3 Crfitons couMg Ed Jourüton 4 C. c. vano» ge-neras.

uoiiunvro no ptuuroEstratla» ao dia *«

Torto Alepr* e (»•». t d»., 1 H? d» do TVoOranüe-HiKj. •hap«!r«ma , «jcnr.m. H Morri»,pa- siig*: nr. Juvenai Muüer e tamlrla. ttwienteManoel Madeira e ¦ criado, alfere» Chr «rtovao>«3TianU«*«« l criado, dr. AuçiMlo Lope». K.F Tavares, dr. l»omirj;oi UaaObrnilias t ta-miüa. cüptião JoSo Tl.fiinaz Cândido Ferreira,Benjarnin Tiele. tos* Mamiet nomes. «MilitioAmon.o Pem ra Preates e famUia, João A|«»tolo. ioio imé «le OUvtira, Marto B. d* Oitveira, 3. tatta Moata AjanrKdi» e íirmííia. mijar'a- •.¦¦ o i :«•»•* -«ir. atiiano <ie Aoev«t*o. or.».••!¦ .i fc«- o*»r. AtjPrtl) Hu/i-i;. AtuUnWi«l»»tro Suuxa, l*auto f>«ru^Cia. A ífiKio liijtííi,Ho«a Ijma «ia - ooce irin e 1 Tfívi iame» 1 erttu t ifttutka. >! 'i*. a, uuii.ifi e im» udt. i- r**sè*e, c «artos getetiis a Laje * ts-

l>r» e «-se*- $ à* . S ti*- ée Mm&-.<*—!*q. •'.!»-jüti- co^iits. Antônio Alves fiuto, c vanuswm,#• .>» a Zeeh» Ri.' es i C

! Ar-.>.sr. t «> - t"*H -»5*.t-iiw.. comra. Usa-um. t. »ot a La»-? 4 Irrs.âo*.**sw Por e esc» .2» «ts. lt tta.de & V«ente-Va*»- u»tT- • orja t*it»iru». H ton». »»mmUíe-U»e..»«iBí. ^, c aaur*« WaiisBr.

Buenos Aires e escs. Paq tlr.l.zonas , roniui. Tiscornln, passug» iWlliiiann. Augusto Jo c Iii:Ptielippc GonçalVíía, LolacttarjHC c ~'.u em Uftiisito-

Paraenses Pnq. Íris . «lomm. T) \V*M!ngtonpussngs., Teixeira Corte», ilr. Marco»-' on>treira. Gntltiermt! Guimaiãea. VnlniU-na Gar-cia. Wultor ScofUla, J««p Ivdro M;iu«!ir An>lonlo Aiikiio. Jo»; Aivr-s da S:!*a, MnnoelMarques. Antonto Gonvi ., Antônio J cmrAade Sft. ütieiií.to Mouru, DoniiagSB ?¦ At ' u»ue 4 du J classe

Macalié-lllate -S. João-. <3 ton».. m. A.loiplio)J. Illciinlo, «'quip '. c. x^rio* geiicr«»s.

Paranaguá-Vap att-1. •I.Uiiioata.. 1.1*» tons^comm Trajrii!0«ii h. eqotji 22. o Imitm.

Paifteescs -Paq. .Amazonas , cottiiu. Iran»cuco Lentro.

Saiilus-Paq. In» .ilvron-. comm. rnr'nsran#oassags , K Elli«,*r.i1boi-aSif\v..ueicr'.:iU5a,lllnsburgei' e muüi 41 em transito.

41 «tll 1141 V>Iniiorm i ...irir

27 Santo* Son Ntrotaa*.. Lft llamtiiirgoeew».. •Assunciotv.

30 Hordêos e ese»_ «CJiiil'..3>j Hamburgo'o esc».. .1'rmz E. l"rtwlr.-;k»*i Trlsate e e»cs . .tstiia..31 Llverpool e e»c» . -Oriiba»,31 Itiu (ia I i;«U, •AiUaiitu|ue«.

Junho:Prerr.«n e ?*<•» , •wmeebws».PortM do norte, .Maranhão»,

Livti-TOoi t e*e». Tli«r»i>l».-N> vi YorK e e»os., ^atania..S:,ntO«, .11.11)0..SiBtiis» BetgraqO'.

2 Rio ila Prata. -Vidorla»Snathamiiloa f*'!».. Uag isieaa..Rio da PraU, -Tlia!»*»..itio da Prata. «Poltoa..Bremen e «»<•«.. Roun».

ti Gênova e escs . »Ut» Palmas».t«»M>rt« a «atilr

27 Montevidío por Santas, «nnajara».27 P-nhia e 1'ernaattwro.-Itatisra».'.1 Portos do »nt. ltaíi»rtiua-. 54 h»).

<eí !tarntjtir««) e»w . -San fíiá>»ia»..Ti Ponou do norle. «JUiwts» U-Iis..-29 lortM da norte. .Marajé-.29 Porrt» «t> AtvBü <• •««., .Mll'up>*.30 h ¦• «l. Prata, lliiii».St Pomo» rio Paciâeo. ^>r«ii8».31 liorsi^os e esc», «Atlaatiqtie»,

JllüIiO:M antetldèo * «aca-, »I^*»tarro«( M ii»-)Nav.i Yo-i. «J esc»- BjfOO*.

I t.! wtxi<t.*A r «"<?'».- » VtrJMarss» -fietwts r Nirolea. «AaiíVita-.h»«:i»eo * eu» . líaTle - jí IiS.<

4. Ilsníb-jr,". e -.--¦¦* . -• - pr iíí-<;..,,.,vi, r N :-.-<¦- >\v -."--•£«•it» íl»í*rs«U, .MsjíiJ»**.»»StaBtttttnaplon « sdsai - 'ltistM»'.ttsspatm <e tasesv. 'itutuo.frfuova e Napctle*. «L.«» Paln

ts Uaatava e S»psx% .tlaiütia*.

•i

Page 5: M P*^ H ¦ Í.APFf-lAwiiullf Ud fmmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01079.pdfbonica, a qual recrudesceu e se propagou por vários pontos da Republica, depois que se iniciou a

.«a»";'V:

r ii^j^ggilí GO \Ori-6IO flcj fl|2|ijl_a. . ;¦„;

¦

'¦¦'¦¦

¦¦ ' '

Palácio do GovernoRua do Cattete.

Secretarias de Estado*m * ""¦ ¦

interior e Imltca.—Praça Tiradentes.i ii/riiiiu. Una do Sacramento n. 17.Industria e Tlacio.- Prnça 13 de NovembroKxterlor.—ltua Mascabal FlorianoCuerra. -Praça daneçiuhlica.Marinha--Rua Primeiro de Marçot=- ¦

TribunaesSupremo Tribunal Federal.—Rua Primeiro

de Março.t;oric ile Anpellaeao. — Palácio da Justiça

'praça da IlepuliBÇnJ.li-lhiiiiul < Ivll e Ci-iiiilniil. Inválidos 108.jrliimiiil do Jury.—Pniacioda Justlra.lulzo (104 Feito» da Iiiícuuu Municipal.—Rua

dos Inválidos a. lns.

ADVOGADOS

,T5

80

.13

113

Prefeitura Municipaltraçada UecubHca.

SUB-DIBEC710BU.DE RENDAS11:5 e 3i7 Rua Oi.a. irai. Câmara

Agemk»OlRtrlcto.rsndelaria, Praça do Mercado li

• Santa Hrta, H.Cainertno |i'J.> Sacramento, Traf essa S. Francisco

do Paula a. t.S. José, I». Senador Dantas nr, sobr.Santo Antônio, R Lavradlo 116.Santa-Tliereza, R. Aqueducto 5*.(Jloria, II. carreia Dutra In.Lagoa, R. Voluntários da Pátria i.Gávea, li.Marquea de S. Vicente '. _SurifAnna, Praça II de Junho.Gainlioa, R. AmeriealSl.ICapiriio-Santti, R. Machado Coe-llio I4S.S. Clirlstovüo, Trav. Coronel SouzaValente li.F.iiKcnko-Velho, R. Boulevard Sâac.lu istoviie 33.Andarnhy, H. Barão de MesquitaTi D. ¦¦Tijuca, R. Boa-Vlata 29.Kngenlio Noto, R. Marechal Bit-tcncouii 4.Mcyer.R. Arcldas Cordeiro 3.Iuliuúina, R. Dr.Manoel VlclorinolüIrnjá, H. Coronel Rangel CO.Jacuriiptifauá, H. Dr. Cândido Hení-cio (Tnoqua),nninpo-Uranae, R. Rio do A sgn.Guaratiba, Largo da Matriz sin.Sauta-Crua, R. Or. Feilppe Car-doso sin.lua». R. Dr. Furquim Werneck(Paqueta)

r-i

l6-7-8-»•

10-II-12»

II'U-

íi

PretoriasI» irandclnrla e Ilha ria •'aiiaetl--Rua da

CnndotnriQ u „, esquina da rua Ge-nerulCanuiru,

9a Suína «ii» e Una do CoTcraador.. Ruada rrainha n U'.i.

3' Hacrami-iita.—Palácio dn Justiça.a* ti. José —Rua da Santa I.uain n 5.i>' finiiio AnUato —Palácio da Justiça.<;¦ Gloria.—Rua aa> CiilieW n. 7.7'l.ogoa n (iam.—Praia da Hoiafugo 11.112S» SanPAnna.—Palácio da Justiça.«» F.splrltoSauie.--Rua Estado de Sa n.33.

10» K. Cltrl.iovàii.-- Itua de S.CJu-istovuon.ru.II» Hngenho-Veli»a.-Run do S. Clirlstovío

II. U'J.H1 iniRrnhn Sava-—Rua fioraa n. 28,Mcyar.13 Inhaúma. — «un liava/, n. 232, Piedade.M« irnjú c lacarfjiHRu*.—Ua i do Campinho

n. W A. Casoadura.li!' Sanln Ct-u:, liuurallho e Cumyo Grande.

-Caiiinotirande.

ConsuladosAMERICA,

.rRrniinH. Renuhhsa. Alfândega 1.< iiioiniiin. Itepubliea. Alfândega 107.Itlcilfo. Krpuhllca. Carmo M, sobrado.1'iiiíikiiii), i(,!|Mililtaa. Alfândega 23.I'erú. Ilepiihlica Rosário ir.', 2« andar,iii-iiiihurii iiiiBiintrniiu. Hospício 106, sobr».tr.iic/.iiel». Mfspulillen. Hua i de Março n 93.Como lili-ii (Republica} - _ua D. Atina n. 12.!

(BotafoBo).f.qiiaiiiir. !Vt_>iili!»-ii. Travessa Rnzario, 1üMailos riiJÕoa ila America. Repuldlca.

Itiial' de Março, 99.(ruaii-ni.iiii. rtopubllca. Praia Flamengo, 32.iiiiuiiiirii»., IteputiMca. Praia Flamengo, 32.KlriiruKiia. Republica. Praia Flamengo, 32.tlriiKiiay. Republica, uiruio 55.

EUROPAMiriiiniiiiii. impsrfo Cnrmo 38, sobrado.Áustria liiiHarli, lienenil Câmara 63.Urlglrn. Tlicopliuo Otloni li,.Ulnaiiiureii. Ijem ral Câmara n. 83.França. Alfândega H::, S andar.Crecla. Olivldm- 130.ilespnnhn. Rim do Ouvidor n. 31.llollamlii. General irumnra 83, 2' andarliuiln. ileiiernl ('ninara n. 17.Siirriii e >nii—«su. Thcophllo Ottonl 50.Tui-qulu, Ouvidor 13 .irríi-llitlnua» iliiRlalrrra). General Ca-

mata. 2.l.iKi-iiiiiiirs*. Grão Durado. (Servem os

consulc» dos 1'uues llalxos.) General Ca-iiiara, w, ser/rado-

Portugal, (.onerai Câmara, I.Jlusslu. Primeiro du Março, C9.Sulssn.- 7» ru" dos Ourives.

C" Delegacias de Polioia

ORBArTAS1*. Rua do Assembléa, n. 33.2*. Rim Mnrechal Floriano, a. 61.S». Rua da SaudQ n. 150.4". Praça dn nopublica, n. 2.8». Praça dn Reputilicn, n. 2.6* Rua dn Misericórdia, n. 90.7». Rua Evhi Isto dn Veiga. a. M.8'. Rua do l.awailio, n 1S8.91. Rua do Porto, n. 2.

10». Rua Vlsmiide do ltnúna, a. 179.li1. Ilua da Calumby, n. Í7.12'. Una 4a r.uz, n. I.13'. Ilua Gonzaga Hnstes, n. M.14-. Rua da S. Christo vão, n. 293.1 r.-. ltua Vlnts o Quiuro de Maio, a, 20.¦ío*. mui Goyaz, n. 10, Mover.17". Ru- doEuttote n. 9518*. Rua <tos Voluntnrlos dn Pntrt», n.T».19'. ltua Jnnlíii) notnnlco. n. 15.20». Rua do Engenho de Dentro.

SURUIuBABAS1».2».8».4».B».6».7».8».

Rua indieJnnunrlo.n. 1, Inhaúma.Rua Dr. Cândido l)enicio,Jacaiépaguátiiuipo Grande.r.iu .110 do Santa Crua.Guar tttio.SapopcmibO'lili.i do Pni|Uetá./.iiiuav, llhn UiiGoviinndor.

Dr. Álvaro Lyra da SUvaRua do Rosnrio n. 63

Dr. Arislidas dc Souza SpinolaK-ua ua Quitanda a,Dr. AveUar Brandão

_ ... (tua da Quitanda n,Dr. Alfredo Santiagoltua da Alfândega n

Dr. Álvaro do Bego Martins CostaRua dn Rosai io nDr. Ayres da Bocha

_ ... _ -, Rua dos Ourives, 95Dr. Adherbal de CarvalhoRua do Ouvidor 52Dr. Antônio Ramos Carvalho de Brito

Escriptorio. rua do Rosário n. 115.Dr. Acacio de Aguiar.. , Travessa do Rosário a. 1.Abelardo Rocas.

S.Pedro 98.Dr. Belisario Fernandes da Silva Tavora

Ruas José Eugênio 9 e Ourives 116Dr. Celso BaymaRua da Alfândega a. 38

Dr. Carvalho MomSoRua da Quitanda VI.

Dr. Cunha Vasconcellos73 Airandega.

Dr. D. A. de Queiroz LimaRua do Ouvidor n. 42.

Dr. Edmundo Bittencourt 1Rua da Alfândega n. 13.

Evaristo de MoraesRua da Constituição n, 50

Dr. Esmeraldlno BandeiraRua do Rosário n. 141

Dr. Ernesto BaboHospício 97.

Dr. Frederico de Almeida BusselRua do Rosário n. 126

Dr. Gusmão LimaRua do Rosário 130

Dr. Heitor PeixotoRua do Hospicio n. 12

Dr. Honorlo Coimbra.Rua da Quitanda 45,

Dr. Boraolo MalaRua da Quitanda tí.

Dr. Heitor de SouzaCataguazes—Minas

Desembargador Hosannnh de OliveiraRua do Hospício a. 97,

Dr. João Paulo da RochaRua da Alfândega a 86

Dr. J. Frederico de AlmeidaRua da Quitanda n, 75

Dr. José PizaRosário n. 65

Dr João Maxlmlano deFIgueirdoUS Rosário 98.

Dr. Leão VoIIobo FilhoRua da Alfândega n. 13

Dr. Luiz DomineuesRua Primeiro de Marco, M.

Dr. Leite a OittolcaRua da Quitanda n. 80

Or. Mario A. CostaRua da Alfândega n. 15

Dr. Manoel Ignacio GonzagaRua da Alfândega 41.

Dr. Mario Toblas Figueira do MolloRua do Rosário o. 63

Dr. M ir anna ValverdeRua do Rosário a. 68

Dr. Octavio AscoURua do Rosário n. 68.

Octavio F. de Azevedo Macedo| Rua da Alfândega n. 88.

Dr. Pedro MoaoyrRua do Carmo n. 59

Dr. Pio DuarteRua Ouvidor 48

Dr. Raul Soares de Moura

Dr. Raul AutranS. Pedro n. TO

Dr. 8ylvlo Gouüo de LimaRua do Rosário 41.

Dr. Sã FreiraRua do Rosário n. 63

Dr. fleabra JúniorRua do Ouvidor n. 39

Dr. Segadas vianna JúniorRosário a. 65

Dr. Solldonlo LeiteRua deS. Pedro n 54.

Dr. SUva PortoRua do Rosário b. 23.

Dr. Teixeira de Carvalho. Rua da Alfândega n. 39

Dr.Taciano BasilioRua do Rosário n. 63

Dr. Theodoro de Barros Machado da SilvaRua do Rosário :w.

Urbano Santos da Costa Araújo, Jamia-mo Lucas Gawuée x José Sacola Viiuatons MsnKinos

Rua da Alfândega a. 28.Dr. Vicente Plragtbe

Rua da Alfândega n. 13.Dr. Vicente Bois.

Quitanda 31.Dr. Vlconte Noiva

Quitanda 34.

Dr. Alfredo AzevedoMoléstias da garganta, nariz, ouvidos e bocea.

lias I.' âs 8 horas. Hua dn Carioca 27.Dr. Guedes de Mello

Especialista em moléstias de olhos, ouvidos egarganta. Hua da Uniguayaaa, 53,de l as t.

Dr. Lino TeixeiraEsp. mol. das creanças. Consultas: das 10 ãai;', na piiarmacia Silva Araújo, rua D. Anna

Nery 156 a, res. r. Vinte e Quatro de Maio48 I).

Dr. IVloncorvoEsp. em mol. das creanças, da pelle e syphllls.cons. de 2 as 3. CD, praça Tlradantes ; real-

dencia, 09 rua Haddoch Lobo^Dr. Campollo

»* °.8.' üas ,J 1,s " "oras e Assembléa 59 dasa as 4 horas. Appiica com resultado 0 tra-lamento de Landerer na tuberculose.

M.

„,„,, Dr- IHarquea da Cruzitesldeneia. r. Laranjeiras i78,conaultas du 12a 1 li. r. Primeiro de Março 9.

Kr«i«„..Dr- Au-oalo Pacheco"Moléstias internas. Res.; rua Monte Alegra 24liora'1 Ça T,''auent08 9' •' ""dar, dei aa 3

u w, D1, Mario Costa1 E?n0r?.u"s,a' consultório.: rua da Assem-blea 50. Uas 2 ns 4 horas.

-„„, D"-' Oscar Godoyuinica medico-clrurgíca. Das 2 ás t da tarda.cons , rua Gonçalves Dias n. 48. Hes.: r. daiiioria n. 70. chamados por escrlpto.Drs. Rodrigues BaroeUos a Varsaa

_„ Dantascunica medica. Rua l- de Marca 75. Das i as

4 horas.Dr. Gomes Netto

d.!S°;,Esp •' moléstias das crianças. Marquezde Abruntes Iío.»« , •?.¦*• Orlsslumaaapeciuliata das moléstias genlto-urlnarlas.cura radical da hydrocele da túnica «agi-

nai com a Injecção da sua formula, Intel-ramente sem dor, absolutamente segura

. nos seus resultados. K. Gonçalves Dias 71.Dr. Pedro RodriguesOlhos, ouvidos, garganta e syphllls. - Cona :

Travessa Ouvidor ;9- de 2 as 4. Resld. H.l^ibo A 1.

Dr. Leonel Rocha.Especialista das moléstias de ouvido oarte e

garganta. 55 rua Gonçalves Dias.Dr. Josó Ollvio de UzedaOculista, consultório, rúa Sete de Setembro 58,

de 2 as 4 residência, rua Raamaker 9.Dr. RedomartE

Clinica medico- cirúrgica. Esp.: garg., narize ouvidos. Cons : rua Goyaz, 188; residen-cia mesma ma, 178. Engenho de Dentro.

Dr. Aprigio do Rego LopesMedico do hospital de Misericórdia. Especlall-dade: moléstia da garganta, eariz e ouvi-dos. cons. Gonçalves Dias 57, de 1 as 2.Res. Senador Pompeu.

Dr. Moraes Jardimururttla em geral. Vias urinarias. Cura radicaldas hérnias. Cons. Quitanda 40. Das 3 áa 4

.. horas Resldencia.Sal«ado Zenha 17.n j, flr. Ângelo TavaresMedico operador e parteiro. Rsldencia: ruaGoyaz n 3.' A, Meyen consultório: pliarma-_ cla.N. S. Apparecida,Goyaz rii F. das 9 as li.

«... .Pp- *• FerrariMoléstias dos pulmões, coração o estômago.Das 3 As 5 Cons : Primeiro de Março n. 8.Dr. Augusto de FreitasMedico. M. nervosase do coração Tratamentoespecial dos nneurlsmas da aorta. C- lios-

_ plclo 92. R. rua Leopoldo 38. ,„,pr. Redomark Symphronlo de Albuquerqueuinlea modico-cirurgica. Espoc moléstias da

garganta, nariz, ouvidos e das creanças.

laxambomba, Estado do Kio.

Aurlflcia Dorsl A C. Jo.;i',:erros. Casa esne-oialem objectosde phantasiado malsapu-rado gosto. Coraes e Uirtarugas. Oftldnaprópria, rua do Ouvidor 94

Restaurants, hottis e confeitarias

Loja do Povo. — :'j |. de abai mento nos pre-. ços maroados, fazendas, modas, aruianuhoe confecções. Pieço módico Atolier decosturas; telep.: I3Í2.—Rua do Theatro 21,

Casa Várzea -• Alfaiataria.III, sotiudo

Hua do Ouvidor

Paqueta.-Pensão S. Hoque, oons conimodos,preços módicos.

Hotel Macedo.—Francisco Teixeira do Macedo-Rua do Aro-iin. 8.

Hotel e restaurant balnsar. Para famílias acavalheiros. Magnillcoa aposentos. Preçosdas diárias, redutiúoa. Ponto dos bondesIpanema (Copaca pana».

-E' o 1Restaurant Península.ve, almoço ou jantar Uruguayana 11.67, entra Ouvidor e Rosário

que inelhor ser-ve, almoço ou jantar com vinho : 11*»'. Rua

Confeitaria Pasohoal - Salão especial parabanquetes.—Ouvidor ns. I.'6elí8.

CffiURGIÕES DENTISTASDr. Silvino Mattos.— Das 7 da manhã as 5 da

tarde e das 7 as 9 1|2 da noite. Todos osdias. Rua da Carioca ns. 4 e 6, (entradapelon. (i).Teleiihoiie n, :r.55,

Fraita6 Bastos. -Praça 11 de Junho 146; Uas9as 4 horas.

John Rohe. - Clrurglão-dentlsta.Hospício i?5.

Rua do

. Caldeira Bastos — Especialista em trabalhos a ouro e obturadores do véo do pala-dar.-Praça Onze de Junho 146.

Dr. A. V. F. Klnd. Clinica dentaria pelos

Dr. Frederico de Faria RibeiroMedico, operador e partoiro.-Especlalldadea:operações, partos, mo estias das senhorase das crianças. Residência rua do Lavra-010 a. 89. Consultório: rua Gonçalves Dias

_ ". das 2 ai 4 horas.

mais aperfeiçoados processos cirúrgicos eprottteticos. Das 7 da manhã ás 5 d a tardePraça Tlradentes 48.

Affonso Faller.ás 4 horas

- Rua da Quitanda 46, das 9

Dr. BettencourtVla* urinarias, moléstias do utero, syphllls,

gonorrhéas e estreitamentos da uretra, semupr e senr operação, cura radical das her-rW}?. Consultas das 12 ás t, a rua da

Quitanda. 39.Dr. Adriano Duque Estrada

Clinica medica e cirúrgica. Tratamento da fe-ore amarella com optimo rezultado por aro-cesso exclusivamente seu Consultório, rualistado de Sá n, 40. Residência; rua S. Chrls-tovao n. 74

r„ Dl>.p menta de Melloconsultório : ourives lu7, das 3 ás 4 horas;re-____nclaj inválidos 141

Dr. F. do Nascimento PereiraCura a tubt-rculose om primeiro periodo e co-meço do segundo. Res. rua 24 de MaloM B.Lous., Ourivoa 131, de l ás 2 horas.

Campinas

SOLICITADORESNlaJor Trajano Loutada

trata de causas civis, comoierciaes e orphano-lógicas. Quitanda 34.

Coronel Ferreira Campollo.Rua do Rosário n 107, sobrado.

Honorlo Leoaoto de MacedoRua da Qnltanda 23.

Julio Francisco do 8ant'Anna Trata de cauuns civis, coinmercIaes.orphanotoglcaB, cri-mlnaes, papeis de casamentos e levantainentos do dlnhelros do orphãos; ruas doIjivradlo, 169 e S. Josá 76.

MÉDICOSDr. Lopo Dlnlz

Com longa pratica no tratamento da tfphilisr. moléstias da pelle, dá consultas, de l ás Jiioras, na rua S. José n. 100.

Dr. Castro Peixoto.Partos e moléstias da mulher -Aristldes Lobo

n. 6. Consultório, rua Primeiro do Março 15,da I ás 3 horas.

Dr. F. Torra, assistente da clinica dermotolo-sni-ii da Faculdade do Medicina.—Pelle e sy-plillls. Assemhléa 119, ao meio-dia.

Dr. A. S. Carneiro da Cunha, clinica medica.—Consultório, Quitanda, tw, de 1 aa 3

Dr. Werneok MachadoMoléstias dá ra.i.K s 8YPi111.1s.-8, rua 1" daMarço: ,só attendea doentes destaespeola-lldtide).

Dr. Barros HenrlquesOperações e moléstias das mulheres. Cura ra

dic.il dos estreitamentos da uretra, sem.".ondas, sem dllatacões. R. do llajplclo 88do 1 as 4.

Dr. Bezerra aa MenezesDircctormcdico do estaliolecimento Ilydro

Electrotheraplco. 7 do Setembro U5. Das 7as o I|J o das 12 ás 2 Ua tarde.

Dr. j. silvino Espíndola, cirurgião dentistaOuvidor 149A. Consultas: das ioda manhaAs 4 da tarde.

, dos Santos Xavier, rua deS. Josán. llJ.dasir: ás 5 da tarde.

PÀRTEffiASAlzira de Mello Machado. -Attende a qual-

quer chamado e dá consultas de 1 ás - no-ias da urde ; rua Visconde do Rio Bran-co 26.

Thereza Crus. Carteira diplomada pela Facul-dade de Medicina do Rio de Janeiro. - Ruado Rlachuelo n. !4l.

Villa Ipanema-Fioa de graça a passagem dabond aos que forem a Villa lpuiieiiia.aiuigore&taurant, no ponto terminal doa nondesda Companhia F. C. Jardim botânico. Adiflereni^ade preço de uma só garrafa decerveja e suftlciente para pagar o boud.Ra-feições servidas á bella sombra de Troado-

. sas e copadas arvores. Cosinha excedentecom serviço a toda hora - Prato a esco-lber do menu a 600 rs. Vatapá á bahianaSorvetes todos 03 domingos.Pensàoa 64000diários, criados e creanças a 3j000. Cerve-

. jas: Uock-Ale. 801 rs.; Teutoiila.sou rs.; Plls-t ner, 80 rs ; Rbter, 800rs ; Excelsior,50O rs.;

Ypiranga,500 rs.; Colombo, 300 rs. e Stout,. Uioo. Águas mineraes : Salutans, liiw rs.;I Seltzs,6u0 rs.; Vichy, H10-; Apollinarls.lslODi

(rámbuquira, 810 rs-; I.ambary, SOO is. ; Ca-' xamlui, 8.0 rs. Sorvetes, 400 rs. (Jclo paraconsumo, grátis. Bilhar, grátis. Uso do tra-peslo e outros divertimentos grátis ao pubf ....... ......

A Paulioea. —p^lo cuslo.

Fazendas, modas e armarinho,-Largos. Francisco de Pauia-S,Grande Alfaiataria do Povo. — Uuica appare-

lhada para satisfazer o fteguez mais ext-gente em roupas feims, i^ara liomeiis, rapa-ses e creanças. Preços reduzidíssimos. Ruauruguyana n. !, canto do Largo da Ca-rioca.

Casa Amenoana.— Fazendas, armarinho e rou-pas hranoas para homens e senhoras. Es-peoialidade em morins e cretones. casaque mais barato vende. - 54 Uruguay-ana 56

Chapelarla Colosso. — Onde se encontram oamelhores chapttos por preços reduzidoa-S.Vargas. 7 do Setem- bro HO.

Alfaiataria Central. — A mais baratelra, Temsortimento completo de casemiras, sarjas ebrlns. Sete de Setembro 90.

A La Capitale. ~ Alfaiataria, roupas brancase artigos para homens.- Guilherme & C.Ouvidor tí.

A Ia vile de Bruxelles. — camisas e ceroulassob medida, enxovaes para noivass cre-ancas. Offiolnnde costura. I.ingerle. Mme.M. Coulon A Comp. Ouvidor irw R.

llco. Aprazível logar no morro do Pavão' tapara ooceanágua nascente.

para ple-nics com vista para o oceano, Jar-illm Hotaniro eirom»-»»•• ¦•Ulllllll u O l.UIII (1(4,11(1 IIIKH 1-IHI-.

Grande Hotel Bragança. —Kxpiendldos com-modos para famílias e cnvalheu-os. uiaria:8s e m . Os proprietários, Manoel UonçalvesMoreira á C. Visconde de Maranguape 9.(Lapa).

Restaurant Recreio do Jardim Botânico.-Refeições servidas á sombra de frondosasarvores, ou em gabinetes; logar grátis para

plc-nics.em frentoao jardim^ Hotel Mendes. Na Freguesia.—bond na portado hotel. Estação de .\iendes, E. F. C. do

Brasil Diária: adultos íi, creanças e cre-ados 31.

Hotel 8anta Rita. —Para veranistas. Na esta-çao de Mendes Seis trens por dia, ida e volta.Bond para o hotel, em correspondênciacom os trens. Informações, nesta capital,na rua Primeiro de Março n. 38.

Restaurant Lua da Ouro.—Preços razoáveis.Neves * Arcos. Carioca 6.

Grande Hotal a Restaurant Bello Horisonte.O primeiro para famílias. - Rua Marinho ICurvello SantaTheroza.Restaurant Crystal.— Almoço ou jantar 112o <.

Lista de 25 pratos a escolher, variada, todosos dl.is. Visconde do Rio Branco n. 7.

PHARALACIAS e DROGARIASImportação directa— de produetos chlmicos e

especialidades ptmrmaceutlcas de proce-dencia lngleza, franenza, americana, etcDeposito de especialidades nacíonaea daimais acreditados, fabricantes. Preços semcompetidor. Pimento, Almeida * C. Dro-guistas. 86, rui S. Pedro.»6.

Pbarmacia e drogaria F. Gaia. - Completosortbnento de drogas, produetos chlmicose pharmaceuticos, secçno do bomoepathla,Rua Visconde de Snpucaby 75.

Pharmacia Orlando Rangel.-1 ascarlua Oly-cerln.ida para prisão de ventre. - Rua Con-çalves Dias n. 41.

Pharmacia italiana. Cura certa a asthmaebronchite asthmatlca. Xarope Antl-asthma-tico ue Aiottl & C. Deposito i ilfandega14 7 A.

Dr. Masson da FonsecaPsrtoi, moléstias de senhoras e operações,

Cons. : rua da Carioca n. 6í, das 12 A 1.Res • rua Soares Cabral n. 5, Laranjeiras.

Dr. Affonso MaciiadoMoléstias internas, ndultos e creanças. Cônsul-

tas do 1 as 3 Praça Tiradentes ia Alfande-ga 117 A ¦ piiarmacia ) Res. .- Poiyxena 38 B

Dr. Franklln Quedes ~

Tratamento especial do diabetes. Mol. das se-nhoras o creanças, pulmões, co ação e syphi-lis. Res. Audradas 6. Coiis. Aaidradus 1*, de 1nsll.

Dr, Habuco do KreitasMedico, operador e parteiro, rua Rara» de.

S. Feliz n. 178. »

Drogaria Pizarro. — Vendas por aiacado e avarejo, preços razoáveis. Deposito geral do«Sabão Mágico. Rua Sete de Setembro 47.

Pharmacia Silva Araújo. - Pílulas contra aopuaç.âo Doposito geral de todos os pro-duetos plianimueuticos Silva Araújo -RuaPrimeiro tio Março n. 1 e 3.

Pharmacia da Lapado Eduardo do Mouni&C-Completamente reorganizada. Variado *r-

tiiuuriui de drogas e preparados naoionaes eestrangeiros. x.nropa de Mutamba contratosses o bronóhltes; Rua da Lapa ri4

PROFESSORESBonolt Azlnléres

frefessor de fraucez. pelometliodo Berülz.ruoCons. Andrade Pertence n. 7, Catteie.

Dr Castro PoixotoPartos e moléstias da mulher. Resld-: Arlstt-

des Lobo 6. Consult.: 1 de Março lideias 3.

Dr. Felix NogueiraOaeradoro parteiro consultório: Visconde de

Sapiioahy 7i. Residência: Vlseondo do Sa-pucahy :»>•

Dr. Vital da MelloMedico e operador. Esp.: partos, moléstias de

senhoras e croinçns. Cons Praça de Tira-dentes, i; das ! ás t. Residência, Cattete i2L'

Dr. Manoel CotrlmEsp.: Partos, mol. das senhoras a creanças.

Cons e res phannaois S. Joaquim, ruaGoyaz 186, Eng. de Dentro.

Dr. Daniel de AlmeidaPartos, moléstias das mulheres e operações.

Cura indicai das hérnias. Huas da Airande-gan. 7ve M. Abruntes n. m.

Dr. Manuel Duarte 'Moléstias de mulheres, creanças e vias urina-

rins. Cons : 7 de Setembro 131, das 2 ás 4Res. Vinte e Quatro de Maio 55

Dr. Leal Junloi»Molcstiiis dos olhos, ouvidos, nariz

ta. De 1 ás 4. Quitanda (8.e eargan-

Or. Henrique Duque EstradaMedico. Cons , travessa do Ouvidor 29 ás l ho»

ias-Hes Gula I.Dr. Vlotor Davld

Medico onerador e imrtalro. -Consulta das 9 asII hor.is da m.inhã. Chamados a qualquerhora. Rua da Assembléa "l. sobrado.

Dr. Bulhões MarcialResld. S. Januário St. Consultório 1

do 2 ás 4 horas.Hospício st

Dr. Flavlo de MouraEspecialista em ihOiesUas de estômago e fígado

Cons.; 1 oa Marçon. s.das mas 12. Resld.Condo de Roaillm n l'i. C.

Ur. Vlctot do TelvePelle e syplitlls (.armo 39; das I! ás t. Arls-

| tule6 Lobo. I?'J

PHONOGRAPHOSCasa Edison, Unlca casa no Brasil em que

se in» :onii-am 10.los o* artigos da arte pho-nograplilca. Agente geral das niactdnas deescrever .Franklln» e da Internacional zo-noplione Coiiipriuy. Chapas com modinhasnaclonaes para zonophons e grumophone.Ouvidor 10Í.

LEILOEIROSF. Palm.- Rua da Alfândega 3».

JÓIAS,relógios e objectos de arte

3. Gonenlvos Ferraz & C. Ourives e reiojoel-ro,

'-11111 pie to sortimento de ioias com hrl-

lliantea. faz coucertos com perfeição. Ruada Carioca 8U.

La Croix d'Or. ileiojoarl-i e ourives u-ia delAiolano Afollno; praça Tiradentes 30,largo do Rocia.

arando Fabrica o Doposito do Jóias. id-io-Jgios e brilhantes; compra se ouro, prata epedras Unas. Praça Tiradentes 60.

(Meridianos Club. O melhor relógio vendidoa prestações semauaes de 5i. ueneral Ca-mara 11T.

patek Phlllppe A C. Chronometro Condolo.O melhor dos relógios, vendidos por presta-ções deSt.—Rui da Quitanda n. 71

Luiz Rezende &C. Jonllielro Rua do Ouvi-doi ns. ,'sci o Ourtvaan 69.

Ignacio Mosos.. Jóias coiii 011 soui bruhaiitos,relógios dos melhores autores. Concertam-se joins Praça Tiradentes 34.

Faran'> Sobrinho A C.-Joalheiros Offlcina deourives e lapidação de diamantes Ouvidorsu, Ourives Su

Horlogerle da Ia Bourse.-F Krusmann, lin-porlinlor der<-logios francezes. suissos. In-glezes. americanos e allemaes Ouvidor 3.

Therezopolls. —Hotel Vygino- — Informaçõesna Confeitaria tj.-.o Jio e rua Fresca n. 1.

MOLHADOS e COMESTÍVEISArmazém Kean.—Molhados o comestíveis. Ge-

neros de especialidade allemã, rranceza,americana a inglesa. SUva, Cabral a c. Ou-vldor 67.

Vlctoria 8tore.—AntigaImportadores de vinhos, conservas, licores.

casa Alves Nogueira., liei

Alfaiataria Barrado Roolo. — Roupas feitas,casemiras espociaes e roupa sob medida.

Aprompta se um temo em 24 horas.Carioca 114.Colleto9 Marle Antonlotto. -- Fabricação es-

Seclal da grande colleleira parisiense mme.

arnler-FazendasPretas.Uruguayana 76.Chapelaria nArmadau.--Fabrioa de cartolas e

chiques. Grande eortlmento em castor, le-bre e palha. S.Josá 85 a 37, em frente á dosOurives.

MOVEIS c TAPEÇARIASTapeçarias e moveis. -- Moveis de estyha

!>:iri s.iiiis, dormitórios, etc. Armadoresesiufadores.—Monteiro a C. Qultaada t& 1a ^ete de Setembro ii.

Moveis de estylo e fantasia- Colchões, qua-uros, etç. Preço sem competidor. ManoelSo:i:esdosSamos, Depoíiio a rua da Con»sutuiçaoti.Monteiro A C.

Quitanda 2».— üspociaiidiide: Tapeçarias.

FUMOSCa8,L*!alv'""'r;',"rll'a a »»l'oi >'e desilarfulmos- Visconde do Rio Branco 21.Charutos Milhazos.--Os melliores feitosá mâoMctoria, Uouquet, Kl Amor e Diploma. Sna______ as ch.-irutailas.Souza Cruz A O. — Clgarriiilios, nanilmrguazes, Ires misturas, Dahlae Premladas.Uoa

çalves lhas lii.Cigarros e FuLopes* p

--Uranda Fabrica denios do Globo.-- Importação e exportaçãosortimento completo Uo que concerne a cha-rutaria. Ouvidor n. 121. Filiaes: Ourives 169 f1' de Marco 708.R. de Almeida. -Deposito de charutos, fu-mos e cigarros. Chama-se a attenção paraos oigarros .Militares» com soldadinhos daonumbpdas tres armas, lindos cliromosa

^ales dando direito, por 5J, a 10 eharutoaespeclnes. -Teleplione 2ò.-Rua da Alfan-KB Uii.

PIANOS e MUSICASB.BevUaoquaA G.--Com casa filial em S. Paulo

typqgrapnla ezlncographia. Aluguel e ven-da á prestações. Rua dos Ourives 43.

Cavaquinho de Ouro.—Fabrica de Instrumen-tos de corda. Rua da Carioca n. S2.

Conservatório Livre do Musica. - Carmo 47.-Theoiia musical e soiiejo, toiooo.

ARMARINHOSperfumarias e brinquedo*

Museu Infantil. — Ronecas, velocípedes, car-rtnhos e cadeiras para creanças.jogo* dl-versos,* apparelhos para gymnastíca-M.Graça Ouvidor 103

M. Welhsch A Comp. — Armazém de fazendas por atacado e a varejo, modas e per-fumarias. Únicos Importadores do perfumeKlss-i.iss du Japon—Rua da Carioca 63.

Perfumaria Nunaa. —Perfumarias, pentes, ecovas eobjectos para toilete, am grossoa retalho. Rua do Theatro 25, 3 portos-

Ao Bastidor de Bordar. — casa Rocne. Espe-cialulade em aviamentos para trabalhos desenhoras. Artigos de armarinho a modaa.Ouvidor 93.

etc—Ayres de Souza S: C Ouvidor 46 e 48'Bornardes A Motta.-Unlcos depositários da

saborosa manteiga Mineira, itllo 41' e malagêneros do paiz; Uruguayana 43.

Fonseca A 8á.—Vende-se os mais puros vinhosdo inundo. Antiga casa Ferreirinba, doPorto. Casa fundada em 1751. Saques sobrePortugal, Ilhas, Hespinlia, lialla, Syrta,França e Inglaterra. I- de Março 17.

Casa Berzadello.--Deposito de vinhos portu-guezes do Douro a Minho; fruetas verdes aseccas de todas as qualidades; conservas,licores e tudo mais que pertence a este ra-mo de negocio. Rua Sete de Setembro, 53.Vieira Serzedello A C.

S. Paulo-.Armazem do Carvalho., rua Vlscon-de do Rio Rranco, 120. Casa recommenda-rei. Molhados Unos. Gêneros alimentícios,etc. Manoel Carvalho.

MODASpara homens, senhoras e creançasAo Palaie Royal.—Primeiro estabelecimento

em artigos de modus frnncezas dn maiorfantasia. Ofilclnas de costuras a chapéos.Dldot Filho lerrelra. Ouvidor 100.

Colletos para senhora.—Modelo do Mine. Uas-com Pinto, os mais conimodos o elegantes,vendem-su na labrlca e deposito à rua doTlioi.tro 17.

Damos Elegantes.—Atolier du costuras, diri-gldo pela hiibll contra-mestra mme. Resnard-Rua do Theatro 1.

Azevedo Costa A Duarte.—Especialidade cmrouoas sob medida para homens, ouri-ves 81.

A Ia Maison Rouge.—Fazendas, modas, arma1111I10 a confecções para senhoras—A. PintoRibeiro * Comp.-Rua do Theatro 37

Fazendas Pretas.—Uruguayana 76, nro.xlmoárua do Ou vtdor. Importantes ntcllers de cos-tunis o chapéos. Artigos de luxuosa no-vldade.

Mlle. Faurè.—Recebo mensalmente de Parlachapéos enfeitados para senhoras, Hua daQuitanda 43.

Camlsarla Ouvidor.— Fspecialldade em rou-pas brancas para homens; artigos de no-vldade para homens o senhoras —Ouvidoriru a, esquina Uruguayana.

Alfaiataria Pinto Casa de primeira ordem.Completo e escolhido sortimento. Preçosreduzidos. Kxecução perfeita. Rua daRosmio n. 8, S. l»nulo—M. Pinto Monteiro

Raunler A O.—Allaiates. Roupas brancas,chapéos, modas e perfumarias. Casa funda-da em 1855, Ouvidor 136 e 133.

Damos Elegantes.—A primeira casa de con-fecçoes para senhoraa nesta capital. Sortl-mento monstruoso e chie i--Rua do Tlia-atro 1.

Ao Preço Fluo. - Completo sortimento deroupas brancas para senhoras, vestuários

Íinra creanças, enxovaes para baptisados,

oucase boaets-J. C. Vieira.-Hua do Thea-tro 33 A.

Camlsarla Especial.—Roupas brancas parahomens, cama e mesa Jerseys para isgataacycles e outros sports— Skvkiiino TavaaksAC. Ouvidor ti.

Roupas para homens e meninos. —A preçoreduzitio. grande sortimento de roupas feltas, e variado sortimento do fazendas pararoupa sob medida ; Hospício 82, proximaados Ourives

Oasa Cavanellas. — Ouvidor, 148. Variado aescolhido sortimento, de leques, luvas, per-fumarias eobjectos de fantasia. •Bspeciall-dade:» confecção ds chapéos para senhoraa

Louças, crystaes e porcellanasLeonardos A Comp — Crlstofle, porcellanasiiietaes o objectos para presente. A primei-ra casa no gênero. Ouvidor 130.

CALÇADOSJosé Boarts da 8ilva— Tem o mais variado

sortimento de calçado dos melhores fabrl-cantes, rende por módicos preços j encar-rega-se também de encommendas sob me-ilida. — Rua da conceição 53.

Calçado da Campanha.—Único deposito doafamado calçado mineiro, preços da fabrl-ca; brindes a todos os freguezes. Andra-das 27.

Bijou da ia Moda.-çado nacional e

Urande variedade em cal-estrangeiro. Carioca 140.

Calcado nacional a estrangeiro.-Kuclldes Re>go. sortimento variado de calçado. Huai.uis de Camões 28 a.

Casa Marialva. A mais barateiru cm calçadospara homens, senhorasecrranças. Rua Metode Setembro lui.

Casa da Onça.—O mais variado a completosortimento de coiçudo, desde o mais barato«u mais Uno e superior dos 111.11* afama-do* fabricantes, uruguayana 66.

Casa Bamarltana.-- unindo deposito de calca-do nacional o estrangeiro. Rua Luiz de Ca-mões 4. Ponto dos bondes de S. chrlstovão.

Pereira Bastos A O.-Acabam de receber umgrande sortimento de calçados amei li-ano»dos afamados fabricantes ilannn, Frledmane Hathaway. Ouvidor esquina do Carmo.

Casa do Lage.~(!rande o variado aortimentode calçado para homens, senhoras a creaa-ças. Aadrudas 2 A.

PENHORESO. Moraes A O. — i-rmprestam dinheiro, com-

tiram cautelas do Montado Soccorro e dascasas ds peabores-Ruas Sacramento II e D.Manoel 5 A.

O. Moraes A O.—compram jóias de ouro.prata,brilhantes ecautelas do Monte de Soccorroecima* de penhores. Iluaa Sacramento, II •D. Manoel 5 A.

C. Samuel HorTmann A O. —Com casa de em-prestunus sobra penhores.-Travessa dono-snrlo 15 A, defronte á sachrlttla da egreja.

CHA' CERA e SEMENTESHortulanla—Casa especial de horticultura. Fio-

res, sementes novas, ferragem, utensílio* aaccessorlos para jardlnagem. — J*us Saad*C, Ouvidor 45.

O melhor chA-O melhor cháeo mais saborosoé o moite do Paraná Hecomniendado portudo* us médicos. Ouftdor 74.

Foiullcdiild poderoso do sysiema iieivoso.De êxito seguro na impotência e auemia cerebral.Indubitavelmente, a electricidada, devidamente applicad*. è o remédio mais cfficaz psra

a cura de uioljstias uervosas. O excesso de tr.ibalho corporal e mental, a que se vS condemnadoo homem na luta pelaaiistencti o exigências soetses, e o excessivo ileiirasto do syílema nixvoa»da nossa actual geração, são as causas priucipaes do deplorável desenvolvimento que i.'ui emnossos dias as moléstias nervosas, nas suas variadas a innumeraa tótmàs.

Para curar est.18 moléstias se ene iitrara á venda milhares de preparados offerecidos aopublico com rótulos espalhafatosos de tônicos, fortifican 101, reconiutoin.es dos nervos, otc,in..., que no C11.1I de contas servem aoicatncnte pia illudir o doente, pois no principio o en»a-naiii com am alívio parcial e momentâneo para ulteriormeota uiosirureiu os seus effeitos sempre»aurioi.

O meu HERCULEX ELECTRICO é o único meio efllcaz pirs a cura da moles-tias nervosas por mais cbrouioaa e íebeide* que scjnrn. Para a debilidade, parcial ou geral, naoha nada que o eguale.

yilAGENCIAS e COMMISSqBS

Oasa Loterlca. ¦ llilheleH »<;in cambio da todasaa loteria*. Honorlo * Pontao. Uruguaya-na 78.

Cigarros Olsalpinos.- Barliacena. depositovenda

iravane:5a' descontos para ra

Papelaria, escriptorio e fantasia£ »8?0 * O.—lartões dovislta em mola ho™i»';? cento,om olegnnte caixinha. Knor-QuItondaM1'0

aocar'Sos 1'ostaes. Rua d»

MATERIAL ELECTRICOCinturão Blectrioo dodr. Mcloru cura todas as mo

Uuglilin de NewH... ,u."Vi". •,—"",oas moléstias uorvoias.Rua dos Ourives ts, i- andar.

¦^m,3ríM.0',?"coe*sor08 ,l,! Smart ár G.,fífÍ.1,1? 'l0SP.íc',0 '•">¦ e cessiopnrios do l,«oao)Zlíi\ itf n.o»arlo 115. Material para?¦!.,»« ia',e' V(508 e appirelhos para luzi\aa íesi'ont?-, consignaçõos e commmls-?2?^,nh?,d.ct \el<"! B""eria, Caixa do cor-reio n..li.'. Teleplione n.1.150.

m *mi-i°ln?Ar c,as, Kneeso - frivtteglM

?«;íío4,.J'U5*.,,ls' 3'4r'' «3.W».-.Sempre ofn-_J"

'™l1nl° esílils d0 sysloma nervow, doÍSffííí. .-í! •';''"l0'! e llüs orgiios, prestim-«S.í^a^cm,ir,!,''0,;m C1NT*8- fMM9, sor-Msrronios, BnACSUiTBS, funuas, i.ouiia-n'ÍT.',i5I1' K ° syteina electrico mais eco-S?. S?.. UA,S •"'"aoouro, rongus não sb«MiiüMiAii cm soixvõks Ai;ii)A.Í. informa-«?...'¦ "í1 3u.,as «'¦aluitns, mais de dois milnínuíüin8 de cmdii folhetos, opiniões d,"piollssionaes, ato, hua do Ouvidor 11. llfi.

iDIVERSOS

A líoT*^?»"0* ? chl>»»'-<;eneros nmerlcai

e ÍÍJofe^W ln«'«e». alleiitnea, dilnezj

GhT«0íhr»!íilm,'rltí'm'i' -Grandioso sortnienu.Ban_M«S J-iM-^f.franceiea e niicionae»recta. 0u'vSorf„'<!hUW^' l"",or"'»,4o *

iíim«,mí,.ÀlIah*l,'0J,em Ü0Kl' ""turaea.oi*#«¦ Saí"4 para tet>tn*- ««men.es, orchU

oilnh..' «"L"08-, el°- Ouvidor » H.4? ?ír.?hií!;,l*c,,u**i:'-riua <ios f""'",»rbre,

"ti Phologravurus,zlneotypla,c»

Leite itatlaya. - Rua do Ouvidor f'7.^.'JSJtS H,erul0» -Para meninos e meninas,

fiart« ll„'n[_"?t"_ Primário, medlo a aocua-darlo. na sete de Setembro ns. ai o 9,1, t-e J- andares.

Maré irerrex, -PhotOgraphO da Marinha Na-cioiial. Apparelliosoucceasorios imru oho.tographln. UuadeS. joséss.Casa Qraain.-Unica espoclnl em jornaes atrangeu-us, i-iivlstas e os multo procurado*,cartões postaes, nor todos os vapores da

huropa. Qultaada 94.»orm£üdã BraaUelra.- Alves Maa-alhées a C-> l filio 7J,Oaleria Kembrandt-Rua Uonçalvaa Dia» iiKspellioa, moliliinis, quadros a óleo bran.ws, fantusins. óptica, vidros para ridracaí.

S. Moretru.-Retrullsta e importador de artl.K_^__^phwo£riphla:_OiiilTe» u.

Qrinniiias.-Oii.n a ramo* de flora* naturaeapreços módicos. Hortulanla, Ouvidor 15.

ifaliriua do chapou* do aol.-Venda* por ataTçiulo eu varejo, imporuçãu a aaporuoaa,Roberto Buazone a Cump. Carioca SU

Livraria, Alves.-Uvi-os colleglaea ê acadeniSOuvidor 134, Rio de Jinatro. S. Paultvcos.S. Remota.

¦autos Dias. -Photographo. Espada lidade enfretratos a (iiigmentos em platlootynla. D*noslto de matérias* para photOâTaplUas.-.(iunçitlves Piau „, sobrado. »«Leito, manteiga, queijo*—Contratante ecebedoi do luite. manteiga, quetlos e maltprodueto. du irompunhla de UoUclnlos. Ru»do Uu vldor n. 13411

Fonsoca Solxas. --a primeira fabrica da malas,uremiadu em todas as expuslooaa d* Paria.VlennaaUrn»». Hua (ionç.-iivaa Dia* n. W.PO do «ali&u. — l'nra iiarli.t.-strangalro Unlcadopomtarlo par» venda* em aruaao «a va-rejo. —H KannlU. Iluii ilm Ourives o 48.Aos srs. barbeiros.-.o PfideSsbáo par* bar-

ba, estrungeiro, UBlooadapotltarioe, j>«ra avenda em grosso e a varejo — R. KaaolU—Rua po» Ourives n. 48.Orando deposito e offlclna dn mármores.--Jo

sé Vicente da Coita. Marmórea da dlvsriascores lixecuta Mualquerubra da arte. Cor-respondo-se com as principaaa casas daestranuelro. 7 de Sntomhro llt, iki a ISi.

S, B. do* Empregados no Oouuaarolo^-Maa»tim serviço clinico, dentário • forense aseus associados medeante a eontribiilçáamensal de mil réis, todos os «Ua* utels, das11 As í da tarde o das 6 l|i áa l da noite.Sede, rua i.uia de Cagadas a.

Oarlo* da S. RocUa, CS, rua da Cooatllulçao 3liepoHito e nlllc.ina de inarniorva, por preçtsem competi,lur.

Registro de marcas e prlvllsfioa. - tinoarra»gam se de obter tlusctimatm * C. Rua (lo-neral Câmara i».

BLENOL l'.«in'i iili-o Un» UBauiiuafAaae corrlmeaim d** nacosa», re-

cernes ou chronlcoi, nm luimcni oa a.u senhoraa89. Rua do Hospício RO.

1 E OS ffll

Lede o que diz sobre o HERCULEX o sr. Pinheiro:S. Pedro do Turco, IO do abril do 1904.

lllni sr. dr. Sandca. — _* rcpl-to do snlisfitr/no quo I10J0 escrevo mv. cx., i-t-i.-tiitiido o graitde rcsulLtdu que obtive 11 o Cinturão de sua altao preciosa InvcnçIIo, pois ohègãèl n ponto

"do nho puder escrever, devido

a inounimixlos norvosos c a perd.t do Nonsibiliilude e movimento; hoje, fe-liztueutO, com o uso do vosso Cinturão, ncho-mo forte, com (lisposiicSo erestabelecido por completo.

Sem miiis, uqui a sua inteirn disposiçflo o vosso amigo grato.—(Asstgaado) JOAQUUI LOPF-S Pl.MIKinO, guarda-livi-oa da casa comnicrciaUde Zachnrias Joaé Theodoro — Rua do Becco 11. 7 1 U.

Visitae-me afim de p».«»o..lraente, v... ceri.dosaie» iU torça da m>u III HOUI.EX. Nadave* cuslor*. pois tod.-»» a» Informn^õra «ão j;rntli Se uia puderdar vir, enchei 0 COUPONabaixo e, pela volta do eorreio, ves dir»I o qne deve s fater pira -ecupeiardeâ vosaa saade.

JYome--7{esi$encta

Rio de JaneiroUas 9 korna da manhã ás 6 da tarde.

Dr. M. T. SANDEN UR60DA GARiQCnN.20Doniiueos: dus IO ao meio dia.

SUBIU DO

¦Vae.-o Hnrml f Ujp»lbr<-ar'uA •¦¦»-•!.•.,- aos proiaov* os-nt»Íjt da s*i*ao ; i

uxordifaasr ma _toeri* -• • -i as credores deite'¦\*.- chama * ttUaçia 1 - sn. eradoraapar* o «Aitai yashjaaln ao Jamãi d* Ca*»-d>»v«»« »1e tí t<> ;¦--•> a .-•¦.;¦. n t re-«•»?" a*«í^a.. a .«. dos sr». ttadarea pira er*f»i-i t ,....-a. xa\ rtu »V> kwi» a. U,Mil» l.

fi» ãi «_.«_«, U é* sal* «Ia l*M.4 C»wwiOla»f.

Aaalvrrfwiie

v c--' -». boje mtit ama primavera eatat rn-troci». a fentil senh.»r(ta, 1'alaiyra';'¦¦*-•. filha de sr. Bataptisaie s'-r -». b»-íii -.ro da Kstrada da h'.-.- • Ce trai daBr*«ú.

Caio «. - -r-.r»-._»ai.i daaa)0-i_« qat s« re-prjdais - • -»«.ria»a;a.

?. P, Ajtaar/aT».

\;raJrrlmcn!«Na» «btixo i ¦ ; : ¦ i,e - ;í por aeio

deste «çn.lecer so sr. corvoel inspector daOuir'j Civil a ias digne» gairdas ijoe pres-ur»m a roadjuvaçin na i<mr ¦ oíarnaoiiit»d» o iTinnt»-civil Chrfstiano da C«»t»Cnelbo '« ' no dis ÍI docorraata e bem«Mim o ia.xi.ii . r»«r\: • i . .ti a filha dem^»aw.

Ria. .i da aula de l.-A.

CINTURÃO ELECTRICODO DR. MC. LAUGHLIN DE NEW-YORK

SEM RIVAL, rocommenda-sa por ai mearão.Nâo precisa da ANNUNCIOB FANTÁSTICO»

Cura todas as moléstias nervosasCaio não vos seja possível vir ao raon consultório, enchei e msndae-me o conponaèuixo, o sem demora, remetter-vos-hei pelo correio, gratla, o meu folheto 6 Instrno-¦:•-. para o tiatamonto era casa.

jYome .Residência ,

CARLOSRUA DO HOSPÍCIO N. 21 --1. andar

RXO DE JANEIRO== CONSULTAS GRÁTIS *=

AVISO — C.atala com ti imltaçõe» que «e vendem por ahi por preço elevadíssimo.

Lc-ae em jornaes <!e S. Paala, 0.188E" o numero 1e pilotas sudonflcis de Luit

Caries, que tem sahiiio do Liboratorio, desdeI de jsneiro próximo passado até hoje, 8 de•atuar» de 1908.

A iiijfi-çio de Mfnde», tnti-rhsuniatteoPaBliílajio, o Óleo Calnunt» e os Pós anti-h*«iorrtii>(d*rios e outros pr»pirados rio»«ido muito procurs.Io*, Deamo n««u crisede falta de dinheiro. Grande soítimentowhfgou i drogaria L Qu<?irot A C. em nry-lib.i. na Pharmacia Arrudj A C, e no Riode Jjnelro, na dr <£art* Oo<iciy FernandesA C á rua da Quitanda n. 48. que '*ra a»pllnlas ««donde** para a cara da ínflueotae rraadea constipi!,-»i(»s. qu* «$.» -i c*u<» dueiiiírmuladeí d<is puiaid g. Elias »ão peito-rs»A e «ipe-itoríot»-*.

DECLARAÇÕES

CokcstçIo FWaaai CoaMit ¦ scâ rutuu. j fwtía iíariitAo /« Çwiha, V tívrssaxi».

£en.'. Çanganelli do RioHoje, tesa.*. njAgna.— dmajt'u »eer.-.

Jfsscciaçâo protechra dos£njpregados no Commercio.Cuoimuaico I-.» srs. asãvciAiss qo» (oi

trsnsfenda nossa sede Kcial da roa d« S.Pedro a. 158 para a da Hoi.>ielo a. 174Arro**eite t ofíssüo psrt r^rar sos cru*t«.'•?.<—. nsadado d* restdaocta ou Ufanureelwiijçio a ftxer c.->»m_»tearea a esuSettraUun*.

Bio Je janeiro. 1» iê aula da íjC-I — -ta-

Loteria iaExlracçòcs) ás

HOJEhoras

HOJE

Sub.'. Gap.'. Çanganelli do J(loHoje, leita-feira, TI do corrente, sesi.'. da

eleição geral. — A. bastos, gr.', socr.-. Int.*.

jTssociaçâo protectora dosEmpregados no Commercio.Rogo aos tra. associados qua se acham

em atraio dt sua* mensalidades, por nãoterem sido procurado* pelo» cobradores ouper quaesquer outros motivos, dirigirem-seoa nartioiporem A Secretaria desta Asso-ciagio, à rua do Hospício n. l~4, ate 30 dejuiiuo prutimo futuro, afJm da evitaremselam sua» matrículas archivadas.

Rio de Janeiro, 19 de maio de 1901 — 0u<-lherme Istnttc. Ihesnutr-tro.

Beal e Benemérita Caixa de Soecorros ípD. Pedro ,

A directoria dr.nu insiitiiiçiu convida oisrs. *ocioa da exiim-.u Caiu BaNifioitrrsCotiDa Da Arti.LAK qua ao nirlisvim no goaados seus direitos suduns, por occnsiio difuzão «ffectuada entre aquella lnstltiiu;l<> •eita Reoeiuerlta Cana, e qae constam dllista extstnute. nt nossa secretarta.i ra* VI»cniiil* do Iti iJrinxo n. '.'1. ,i rir»ou r«o«h«i08 saus dipliiiims de sncio» tiuooranoa drReal a Benemérita Caixa d« Hnccurro» de D,I", dro V, da conformidade num u accordofeito pelas UMinlilaai geraea das dun* In»•UtaiçSes.

Os srs. iodos deVertu »n!r-i: ,r. para ¦*»mm irchlvados, ou satts diplumas da Oiijc*itenefleunti' Conde ile AvelUr.

Siicrediria, tt de in.iio da IVM.— OernafiUntt l*tnto da Fon%c*:-i, tr-',rrít,it ia.

AVISOS MARÍTIMOS*4-_^

Navigaziotie Italiana a VaportLlaeai dei Sud-lmrrloa

_H_L" Q." ZISO FD D:° - SAVOSAO RAPIÜO VAPOR

15-QQOSOQOATTIVlTA•" ^â* * ^9*9*9 u(f mêWmmWWW Sanlri no dia J da Juatio, paraInterracs por UIOO „_._.«— _ . _,_»«%»,.,

í

EM 9, 10 E 11 DE JUNHO20:000$

25.000S50:000$

ParaS. JOÃOEs tres BjjjjB i?.!epta

Pedidos de listas,prospe-ctos e informações com aCompanhia t Loterias dos EstadosRUA DE S.JOSÉ 25

Caixa 1052

GÊNOVA e NÁPOLESTomando pasMaseiro». para

MnneUia e Itarcelont»

COMPANHIA lima.um

Navegação Costeiraòerv;i;o ^.•lu»la4l .ie

Kio dn jinciro e foruip«r Paranaguá, Kioriane Peiutas.

pvlls,

O I'aOUktk

pt>i<»;«iios "litro •Aleçre, rota «i*c*lal

Riu Orand»

3' classe............. PHS. 135fR-S *'j0

Bata Tsper otTereca >»dali» a caoforte Vm»-««

maior»* coamedi-a cada nfetfio.

r -.: - \. \ bori» -lu») p»»ía_*iro» d« 5*dasie po> conta da .::,;.<¦-»

Para cartas com u earraator ar. H. Caraac*. i ra* Oeaeral Caraara a. Z

Para pis«af«ns o am» laformaco*» cem04 c ¦ > i' ' .ir i<

CARLO PARETO A COMP.,li-< .'.'< <lo Bm»» iti '».,*.

48-EÜÀ FF.llfnfiO DE MAEÇ'J-48t Kt-tjae», Gmmm

nkwmcun. cic^ticnti*» fc^cMtjjui'>>!_',ues í»4fi [!tM

...-ir» de 1' - 3' clames, satura par»I'ai ,i!i:i_na,

MuriititiipolH,Itiu l.r.in.V,

l>el(jin»i cPorto M.'tr*

»m»r.hí. 8) do corr*ot«, ii 4 horas d» • :»Valorai pilo -icrlplorta, do dtt BL aa*

â» f 6ora» <i. tard*1-4ra» * sucuintrKod».» pai i tltplth* Bit»

vi ou.*¦•'» p ¦.*-*;¦¦•¦•• r raat« !•¦'¦¦•'< i»,*f»,

¦• eaerlptur»»* <1>-

LAGEIRMÃOS9 Ruâ do Hospício 9

Page 6: M P*^ H ¦ Í.APFf-lAwiiullf Ud fmmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01079.pdfbonica, a qual recrudesceu e se propagou por vários pontos da Republica, depois que se iniciou a

CORREIO PA MANHA—Sexta-feira, 27 dte Mate de 1904

PACIFIC STEÃM KAYIGATION CDMPANYSAHIDAS PARA A EUROPA

PANAMÁ' 14 da Junho0RI5-SA 30 deOliUB\ 12 de JnlhoORO ESA 28 de »%RAVIA de agosto

(escalas)

Ídirecioj

escalas)directoiescalas)

O PAQUETE INGLEZ

VICTORIAescorado de Montevidéo no dia 2 Je junho,sahua para Lisboa Vigo, La Pallice eLlveipool depoi9 da indispensável demora.

Ah encoramendas e niniistrHS nó serãorerehidus até a véspera da snhida dospaquetes,¦ conipniihla forneço condução gra-tu tu (tara burilo aos sr-.. puKsngeirosde 3' claN.se .om suas Iiiiji grns, sendoo euibiirqae no cá.-s dos Mineiros.

O PAQUETE INGLEZ

ORUBAesperado da Europa no dia 31 do corrente,surtirá para Houlrvldéo, Port Stanley,Punia Arenas, Coronel, Talcahuano oValparalso, depois da indispensável do-mora.

TÍUCOPHERUS JANVROT. Bste excellen-

te tônico torna os cabellos stdpsoa a brl»Ihauteit e accelera o crescimento. Deposita-rios: M-llet Soares 4 Comp., ma GonçalvesDias n.30 ; Barbosa Freitas A Comi., ruado Ouvidor n. 74 A; Silva Gomes A Comp.,rua de S. Pedro na. 22 e 24.

LOTTQ6-39-83-48-65Bm 26 de maio de 1904. •

CARTAS de flauça — Dào-se de qualquer

estabelecimento, como sejam armazena,etc. ; na rua de S. Pedro n. 222, sobiado.

FAZENDA Arrenda-se uma no Estado do

Rio. com boa casa de vivemla, terrasmuito férteis, boas pastarias e grande co-cheirai ; trata-*e na rua Gonçalves Diasn. 69, com o sr. Barbosa. ^^

A sra. que assigii.i-se Am:.I a. queira diri-

gir-se á rua Mutirão do Valle n. 22, S.Chnstovào, bondes da Ponta do Caju.

Este paquete recebe passageiro-» paraMontevidéo c Buenos Aires.

A Pacific Steam Navigation Company, de accordo eom a Royal Mail Steam PacketCnnipany, «-niinirA bilhetes de passagens de V e 2- classes para os portos da Europae Estudos da Bahia e Pernanibucu, com direito a interromper a Viagem em qualquerpoiin e podendo as srs. passageiros voltar em qualquer dos vapores das duas oomua-iitiMS.

Os passageiros de 1' classe, 1" categoria, da Companhia Messageries Marítimos go-iam das mesmas regalias.

Paia carga trata-se com o corredor sr. W. R. Mac. NIVEN, rus Primeiro de Marçorj. 08, 1" andar,

Passagens o mais informações, com os agentes WILSON, SONS & C. LIMITED.

£2 H.\a©b de> S5. Pedro S

ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

P'ru o j"Ro tenho meu fraco,Smi fragilisslmo até,Murro pelo jaca éMe luinbo pelo macaco.

DERAM HONTEMAlillg.Moderno,,.,Riu•Saltei.ii)....

949658697

GalloJacaiéVaccaVeado

tluraclo.

CASA AMERICANAFAZENDAS, MODAS E ARMARINHO

M, Uni uiiyana, b6—Almeida A silva

ALUGA SK um quarto a rapaz sírio; na

rii-, I'. .(iieiro de Março n. 135, 2- andar-

ALUGA-SE um cminodo de freuie no 2'

andar; ua rua Snveira Martins n. 12, apcssO;i< sérins.

IjUOTOORAPHO a domicilio. Meia duzia

de relrutos ou grupos 12$. Sr. Yalverde.especialista em coloridos. Chamados poicarta, ,1 rua Henriqueta o. 8, estatuo daP;'.d;u1e.

PAIrPPT ft\ du Monle deSoccorro e decasas de pe-nho ro s, bri-tb.ntes, di amantes, ouro,

prata, pedras finas e jóias usadas, com-jiram-se, pagam-se bem; na rua Sete do Se-ieinl.ro n. 169, em frente ao gradil da egre.)* de S. Francisco de Pauis.

JOÃ'' Pereira da Silva A C, encarregam-se

de fazer fornos paru padaria e confeitaria;as-j. nt m caldeiras, chaminés, fornalhas,alambiques e fogões i-conomicos, sendo fei-tos du tijulo* ss frentes e os lados, e faztoda e qualquer obra pertencente â sua profissão; recados á rua de SanfAuna n. 157,bnfh-irn, e rua F.rmnsa n. 2-'t8.

A LUCÍAM-Sli lemos do casaca e claque,ui.l noy..; ma do l|..spiciu n. 290.

ALUGA Si & pessua séria, uma sala de

frente completamente independente ; narua Pedro Amei ico n. 8, sobrado.

Ai.Ur. \ Sli uma casa nobre pura uma nu-

melosa família .ie tratamento, por preçornzii.iv, 1 ; na rua Figueira n. 37, _-,iaeão dnRocha.

I.UOA-SE uma copoira; na rua de San-'! \nn.i n. H2.*li ou' liniii commodo em casa dii . s..„ ,,| .r Dintas n 15.

A i pi ril" d.- n. I)te puni es.o Hospício n. 54,

B nOIMCHITE

INFLUENZAiiudem com o uso iio Ami-Cn»

tiii'1'h.iit (cardus benedictus) de tira-¦lllllo A D.

])RBCIS \Sli de pei feitas coi pinheiras na

ir vc-s,i no Theatro n. 1, sobrado, poideiraz du _sc,"|.i P lytecbnica,

I) ItEGIS -V-SK d- uma uiuea de 15 a 2Ü an-nas pura servir n mesa u outros serviços

leves eiii c.n^n do família; na rua du Assembléa n. 119, 1' lindar,

1)FIECISA SE de uma perfeita cozinheira

de fniiii. e fogão, para casa do famíliaio tralauieiito, p.g.-so tnuitii bem ; na ruaJa Carioca n. 6, sobrado. Exige-se pessoale confiança o limpa.

Pltr.l

"INÃ-Mlí alugar, no centrocoiiiiiícruiiil» um ospiiçóso iir-

mnzoin piirn deposito; ou rins ápost.i rcslitutO desta rolltncom »sInicLics II. A. II. A.

SÇISA-SE du uma menina ne 12 a IIanuas, par tratar de duas creanças; napRI1 an

rua LuoldlO do l.iigo n. 11, Me ver.

VKNI)EM sio perto da ealaçfiq do Meyer

h.uis lot.-K do terrenos n um loto no pon-to dos bondes em Itemflea, promptos a odi-ficar; com o dono a rua do S. Pedro n. 313

1j*,RANÇEZ pratico ou theòrico, portuguez,. geograpllfu e historia, preparo garanti-do; na rua dos Ourivos n. 30, 2' andar.

PI.TttOiMll I >. Compra se pequena casa

não distante mais de vinte minutos daestação; informações a F. L., para a caixadesta folha.

JOSli' CAHEN. 3, tiavess. da B.rreira, 3.

p.r.len se a cautela n. 53.609 desta casa.

i5:000$ÕÕÕLOTERIA ESPERANÇA

Bilhetes & ven-da a rua S. J<>'sé 25 e em to-

c.ir:i« n itiosfiuesiIntegraes por 1S400

PEUDbli-Sh ideilieta da Caixa KcO-

iiMiniiian. 168.961; da 3* série,

PFNS 0. De casa do família fornece >e

comida a domicilio, g.r.nte-so assoio eboa qualidade: trata-se na rua Malvino Reisn. 71.

AO COMMERCIO. Caixeiro viiijsnte. Ode-

rece-ie um com longa pratica dos Esla-dos de Minas, S. Paulo o Rio, dando as me-Ih.irns referencias d si; informações à ruadi.s Onriv» n. 80.'TlARTA.s ¦¦>• II.»ii a piir i..is.' r papeis dek /casnmentii; na rua General Câmara n. 120.

Ielto 1'nlmyra Vende-se esle afainado

_> leite, no deposito; a 100 réis o litro e 3011róis a garrafa, paia viagem, o entrega-se emdumieilio, por assignaturas mensaes, a preçomódico; na rua do Ouvidor n. 119, antigoLondres, Nã« tem Aline".

1 liiliiirnlo animal dn(àrac-ludo iirllto

Para cura do atnni.ios, feri-das do qualquer natureza, es-

,.,,„,¦¦¦.,. ponjas, frieiras. piolhos le-pru, comichôes, golpes, inchaeôes, rabnjemlos cães e te:.rn dos porcos.Deposito - Arou-

jo Freitas & C—Rua dos Ourivos n. 114.Preç 5*000

t)ERDEU-SE a caderneta da Caixa Econo-

nuca n. 168.031 .ia 2- serie; a quem achoupede-so para entregar nesta redacção.

.. iv\*r n

COMMODO Precisa-se em csa >ie fiini-

lia que não tenha mais hospedes, entradaindependente, sem mobília, para cavalheirodo commercio. Prefere-se nas ruas Ria-chuello, Rezende ou transversaes ató a Lapacarta a M. B , caixa postal.

OFFERECE SK um perfeito jardineiro;

quem precisar dirija se A rua da Assem-b:éa n 100.

|)IANOS comprara-se e pagam-se bem; naI rua Visconde dii Rio Branco n. 16, relo-

Jiia ia.

DOIS inócua htbiiVtados nll.irecem.se

,1.11'a leocionar primeiras leüas, calli; ia-OIS

Ppina, noções de sclencias e mathcmaticus,línguas e etc, por preços módicos, em casanu fera. Cartas nesla r-dacção a II. H. H.

LEILÃO pilllESDIAS & MOYSÉS

2-RUA LEOPOLDINA-2EM 9 DE .JUNHO

Podendo os srs. inuíiiariosrclorniur ou rcsuntnr as> suascuutelas ale a hora dc prin-cipiar o leilão.

EU6ÈOTÇ0UTEAÜESPECIAL FABRICAFUNDADA EM 1880*<o 21 ^RdaCOHSTITUIÇAO,

RIOOE JANEIRO

BEIJOS DE AMORUltima palavra em bisc.dtos. Vende se no

deposito nu rua da Uruguayana n. 43 e emtodas as ca as congêneres, leiteiias e bote-qnins.

CASA D3XIEClub Economia Mobiliária

EM 26 DE MAIO DE 19041- CMJH COUIII. AO N. 114

do sr. Joào J. de Abreu, ma da Saude,um elegante move) denominado camacommnda e guarda-roupa. Patente n. 35;8.

Continuam as Inscripçõus pura novossócios.

MOSQUITEIROSOs afam ul.>s miioiiiaiicns americanos,

Lopes Tiovàn, Brasil e outros systemasdos mais aperfeiçoadiis, todos de siipori.uflió inglês, aos preços de S.'5$, 35$, .5,f, 55$,6Ü* e 101000.

99, RUA DO7 ROSÁRIO, 99• Maternidade do hio de Janeiro

RUA DAS LARANJEIRAS 66Consultas de moli-stiis da mulher p

nlmissão do iiiiillp-res grávidas, dus 8ti- II horas da manha.

Em caso de urgência a admissão tomlòjíai' a qualquer ívra.

HOTEL LOCOMOTORACom excellontes coirimodòs, multe aro

j-idos, para os srs. viajantes; nas ruis doHospício n. 263 o Núncio n. 40 E, Rio do Ja-neiro, Pacheco Alves _ C.

Inoffonsivo, de absoluta pureza, curadeatrode

^Q HORAQcorrimentos que oxigiam outr'ora soma-nas de tratamento com copahijba, cube-bes, opiatas e injecções. Sua eflicacia ôuniversalmente reconhecida nas aflec-ções da bexiga, na cystito do colo, nocatarrho vosical, na hematuria. ^^^

Cada Cápsula tem impresso com tinta («jrj/)preta o nome

PARIS, 8, rua Vtvtonne, t em uidas os Pharmacias.

COMPANHIA BE UMm&MMM® 80 BMS.BSEDE SOCIAL B SALÃO DAS EXTRACÇÕES CAIXA DO CORREIO N. 41

Rua Primeiro de Março n, 38-Rua Visconde itaborahy n. S^Endereço Telegraphico « LoteriasRIO r>B3 J-A^P^EJI-E^O

LOTERIAS FEDERAES EXTRAHIDAS NA CAPITAL FEDERALPresididas pelo sr. fiscal do governo, representante do exm. ministro da faxenda e com assistência de um director da Companhia.

Serviço do governo da União, em virtude da lei do Congresso Nacional e de contratoassignado na directoria do Contencioso do Thesouro Federai

HOJE A'S 2 HORAS HOJE44* Loteria do excellen te pUno n. 107

i2:ooo$ooolatelroa «500 Meio» $750

AMANHÃ -A's 3 horas - 13aloteria do magnífico plano n, 104

50:000$000 INTEIROS4.500

Sextos$750

gsi.ajv:d.E- loteria ode; s. jo-âLo9' Loteria do grandioso plano n. 51 SABBADO, 18 de junhojroximo, ás 3 horas

Inteiros 15$0OO — Meios 7*500 - Vigésimos a 750 réisOs bilhetes acham-se 4 venda, com grande antecedência ao dia uo respectivo sorteio, nas ageuuias geraes aqui, em todos os Kstados da Kepunlica e em todas as casa si

Mosques. Os pedidos de bilhetes para as localidades em que a Companhia nio tirer agenet» offlcial deverão ser dirigidos, com a maior clareza nas direcções, aos seguinte?agentes geraes nesm capital—Camõ-s 4 C, becco das Ctncellas n. IA, endereço telegraphico: PEKIN, caixa do Correio n. 946— Nazareth A C, rua Nova do Ouvidor n, Uendereço telegraphico: 1-UZVEL. caixa do Correio n. 817. Somente sio p>{roi ou reeehidos em pagamento bilhetes premiados das Loterias Fedoraes^

^^^_=,) :ipag-am:ec:ivto t^oivtxj^lil. j "X. B.—Em virtude de lei será deduzido o imposto de cinco por cento sobre a importância dos prêmios superiores a tlm

zentos mil reis.

NUNCA SE VIU!Cslçado nacional e estrangeiro por preços tio baratos que tem causado assombro e

pânico. Caloulem qne a

CASA SAMARITANA£S'MAURITAMIA

Resolveu queimar o seu enorme e variadlssimo sortimento de calçado, tanto nacionalcomo estrangeiro, por preços até hoje nio conhecidos. Inquestionavelmente a

CASA SAMARITANA£' a primeira oasa de oslçado do Rio de Janeiro e como tal

deve ter a preferenoia do publico.

4, RUA LUIZ DE CAMÕES, 4PONTO DOS BONDS DE S. CHRISTOVAO

Syphilise moléstias

d»peite,

rheumaús»mo arti-

culur. mus-culnr e

cerebral,ulcerasan.

tigase recontes

dar-thros, eezo-

mas,empigens,

duresnos ossos,

etc.

•áOssNMeta

iir °AIMo^

Licor de TayuyáDE

$. 10Ü0 DA BARRAé o melhnr,

o mais enurgicoDEPURAT1V0

e anti-rhuumatico

Flora Brasileira¦»**•* «*4j>».t. rn_r;

i

Para curadas

moléstiasproveni-entes daimpureza

do sangueUsai o I.I-

corde Tayayáde S. Joiod» BorraDeposita-

rios no110 Di JANEIROAtinjo Freitas

AC.Ourives 114""Wn

• Azeite de Thomar:

em latas de 1, 2 e 16 litros, purode oliveira, remettldo de Lisboapor Maneei Vlelias Cosia.

31 RUA 00 MERCADO 31ANGELINO SIMÕES & C.

••••••••*>##••

ESTÁ A QUEIMAR-SECristãos-, porcelanas, faianças, Vidros e talheres de chrlstoflee outros metaes do

«rande stock da CASA Ml)\'l/,, run do» Ourives ii. SO, por ter de ser demolida bre-vemento para a passagem da Avenida Central, aproveitem a modicidade de preços.

GASPAR T. REBELLO.9®®=

MELLIN S FOOD,¦©©s

MELLIN'S BISCUITSMELLIN'S LACTO-GLYCOSE

MELLIN'S EMULSIONDE ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHÁO COM

HYPOPHOSPHITOS DE CAL E SODA

9

ÚnicosaBeuloe-: CRASHLEY & C38 RUA DO OUVIDOR 36 $

09®

DYNAMOSINADB

ORLANDORANGELBase: Kola, Damiana,

Tohimbéhé, Glycerophos-phatos

(Nome registrado)A Dvnamosina exerce sobre

todo o organismo uma acçàotônica geral.

A Dynamosina combate o esao-lamento e activa o trabalhoda digestão.

A Dynamosina é o melhor es-Tpecifico do cansaço physiço eintellectual.

A Dynamosina activa as func-ções da nutrição e cerebraes eestimula a energia muscular.

A Dynamosina sustenta o co-ração e combate a neurasthe-nia causada pelas fadigas,pelos trabalhos intcllectuaes,etc.

A Dynamosina aclúa poderá-somente na neurasthenia ce-rebro-espinhal, gástrica, etc.

A Dynamosina aclúa no enfra-quecimento geral orgânico enos debilitados por perturba-ções funecionaes nervosas.

A Dynamosina aclúa na ane-mia, na chlorose, na chloro-anemia e na dyspepsia ato-nica,

ADynamosina tonifica ospul-moes, regulariza os batimen-tos do coração e favorece adiurése.

A Dynamosina é indispensávelaos enfraquecidos, aos debi-litados, aos convalescentes eaos que despendem muitaactividade.

A Dynamosina è o medica-mento das asthenias nervosas,particularmente da neurasthenia.

A Dynamosina é o tônico hít-uúio por excellencia, recom-mendado pela classe medica,

DEPOSITO QERAL

41 Rua Gonçalves Dias 41SIO DK JANSIRO

A8 SUAS VIRTUDES

IPULMONAL

1.*Diminuo a febre dos

tuberculosos.

2."Supprimo mesmo a

febre dos tuberculosos,

3."Supprime os suorc,

nocturnos dos lubcnculosos.

4."Desperta e micmcn-

ta o nppetite dos tu*bereulosos.

5."Cicntri/a as cave*»

nas dos tuberculosos.

6."Impede os escarros

do sangue dos luber-culosos.

77Donflna o applaca si

tosse dos tuberculosos.

8."Oura rapidamente

qualquer tosse ocbrouchite.

DEPOSITO

ii GOMES k C.TINTA SARDINHA

E' a única tinia flxu qua reuno todas aiqualidados; a mais hulla cor no acto do <?*•crever, tornando-se nojrra permanente; flui-dez e limpidez completas, nio deixando do-posito no tintelro; corro suavemente napenna, conservando a limpa. A snpcrlorl»dado da TINTA 8AI»DIt\HA esla compro-vada pela sua geral promira para os usosoffloiacs e pela doscommunal accoitai;ãoque encontra em todos os mercados do Dra«sil e Rio da Prata.

Vende-se na rua Sele dc Sc<tembro n. 02.

ÜjF___ "<»>"

______ ____ «!•» ** *»

i •A antigaCARVALHO FERREIRA

inuiliiu-sc, por molivo dss obrasda Avenida Central, da rua daAssembléa n. 93 para a rua doliusplolo n. Vii, omlo aguardaas ordens dos seus íreguezas oaiiiigns.

m *?. «c»_ji__j__t 411 ííi «i

? ????????????;

)l IM P">uatrcs in-I j]k| lermiltcnlesI ! i\ sez^es> m:l"I

'li 1 li'ita*t ou mu-

/l I JU Iriria são du-bollndiis em tros dias ao ma-ximo ccom tini só vidro doprodiiíiii.si»« Anli-sozonicodo.Itvsusi). Mais do 18.000 eu-ms hUestnm a sun efflcncin,Um vidro «5OOO. Itua Mure-ohnl lloriaiio Peixoto n. 108mitiga larga du 8. Joaquim

? ? ? ? ? ? ? ? ?__?__?_

? ????????????,:I I fe?^^—mLE SUPREME

ULTIMO SUCCESSO CREAÇÃO DE 1904

Corset Droit Devant

=' i

* * * * *¦ > ; *. t * t *

OFULEHCIADOS CABELLOS

- DB -J. A» SARDINHA

Cura a caspa o fai crescer os cabellos. Vende-se naPERFUMARIA NUNES

S5 RÜA 00 THEATRO S5Tres portas

******* * * * *

ROUPAS BARATISSIMASNo conhecido armazém I.KÃO DE OI110

VenAo por todo o preço o grande sortimento de roupas para homensirapazes e meninos

Roupas para homensTernos de casiimra de cor e di-

tos de sarja preta ou azul, por CtOOOPara rapazes

Ternos dc casemira de cor edita azul ou preta, pur 35M00

Roupas por medida

Temos de paletot sacco 80KIOODitos de frack ÍOCSOOODitos de sobrecasaca lSOSoooCalça de casemira 309<O0

166, RUA DO HOSPÍCIO, 166 - Canto ila ma dos MMas n, 6-•->-e»><i.«?>-í«--vi><

Mme. Cumule Dupeyrnt acaba de receber o collete Le SuprCme, ultimomodelo apparecido cm Paris no gênero Droit Devant; único actualmcnte adoptado pelaselegantes do »Orand Monde» parisiense approvado e rccommendado pelos mais notavsismédicos da capital franceza.

O ultimo o já procuradissimo collete — Le Suprôme — sem nenham inconvenientede ordem physica. mantendo todos os preceito? para conservaçio da ssnde, indicadospela soiencla medica, tem obtido a máxima elegância e esbeltura do corpo feminino,corrigindo defeitos como nenhum outro collete Droit Devant até hojo conseguiu.

Para dar entrada a esse novo modelo Mme. Camillc DlípcjTat resolveu II-quidar com Grande abatimento, todos os modelos ja conhecidos em oolfttes DroitDevant, como sejam :«LE LOUIS XV»,

«LE MARIE ANTOINETTE»,«LE ROSEMONDE»,

«LA DOCTORESSE»,«LE FEMINA», ETC, ETC.

20,30,50 o{o de abatimentoRUA DO OUVIDOR N. 113

******+*****

ÁGUA E ESGOTOSGrande deposito de manilhas

de barro vidrado, juneções, cur-vas, cruzeta», ralos c mais accea-sorios para apua e cngotos.

ínitii iipusitarios da companhiaCERÂMICA DE BARBACENA

Mello, Sampaio * C.Suecessores de Couto Irmão A C.Haas da Quitanda n. 135 o

Theophllo Ottoni n. 34RIO DE JANK1R0

*************

LEILÃO DE PENHORESJOSÉ CAHEN

3 Travccsn da Bnrrclrn 3HOJB SILVA JARDIM

Tendo do fazer leilüo, no dia 4de Junho proaimo, de todos os po-nhores vencidos, prnvino aos srs.mutuários que suas cautolan po-dem ser reformadas ató a vésperadesso dia.

m*w : <-->-;>«*• >: íí: ;__:___•

• 9 O « • © © © 0 O Q C O

TALCO

o

procedente da bsm montada Usina, na Fazenda de Santa Lydls, munlc.piode Lor«na, Estado do H. Paulo, em pó flnis«iino para diverso» uso» IndttS-triaes, como sejam : fabrico do salmão, gommap-'m do tecidos, preparo depapeis ecabedae^p^a o rosto, luvas o caleado, servindo também paralubrificaçao, cordoalhi, apoUcações medicinaes, tjnpttraphias, etc., c c.

As vendas em porção tratam-se com os depositários /rs. Arihnr doCarvalho A C, rua do Hospício n. 49 e em pequenas quantidades com ossrs. Duirt.* Silva A Fonseca, rui da Candelária n. 1. Também podem servistas as amostras de iodas as qualidades no eicriplerio dos v .

QUEIROZ, mOREIRA & Ç» Rua Qeneral Câmara 23O « G O 9 9 99,9 9 © ©_©.._© = ©__©_ g

1HEATRO LYRICO

Terça-feira 31 Ie maio fle 1901EXTRÉA

•>? DO <4_AFAMADO TRANSFORMISTA

ALDOverdadeiro ímulo de Frt*£cli com va-

rtsdmtmo • divertido#p«ctaculo, despa.penhindo 60 pertocafeas com 100 iricsforma(àes.

PREÇOSCaniuuics de t' ordem. 30J000

» » -¦ 2UJ0iH>6_dfir_s de t' olxssc. . ttfooof *_*»d**- 5$000P_4(4tm do 3' rime . tt$0(>(lG«hsriai t J»~,0O

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOComf anh.a Dias Bragt.—Fundada em 20

de novembro de 1Í83

THEATRO 0_Q_.X-,0

ÂiDlHaílaii 28—AmanlãVr repre«entsoSo da famosa revista,

com a r exhibiçao de : novos qui ;rc?,ornados Je b números de mn<ica,

entre elles a ultima novidade no gêneroCake-Walk

e 5 scen-itics também inteiramente novosdos qu.vs se :t'¦.:.¦-i

ums deslumbrante tpotheoie

CA'eLL.

Companhia de opera-comica, revistas e operetas do THEATRO CARLOS ALBERTO, do Portoo<j>©©s| Estréa de novos artistas Wff

1* representação da peça fantástica de prande espectAculo, em 3 actos e 11 quadros, original de Luii Galhardo, musicaarranjada pelo maestro C. Caldcron (ultimo grande suecesso do Tbsatbo Carlos Alberto)

Ar© ma do PiaboKm qu* reapparees a festejsd*li» Curtis P«''"»'0, desemp«iihindo

Os Uaketes desde ;. i t«_3j se escripto-SJmitA Mil.

todos os seus antigos papeis• a":r -' outros novos

iío:i: r ..<•-..- geral ias novidadesD o min g o - Kttiaée

BilheUs i vumU SU tu «:;os3(adis

K B.—O bcasAcjo qie dsvla rcalitar-M_o}« * que é tnuisftrido per _ . n de(Maio g«rtl. Uri .;.;r ao prtseippnxTm« -tu

PíM*u»ltciis-(jorai, M'arla Pinto; Príncipe Olindo, Atevado; Plmplnella, asírologo, Mattos; Seraphim, sichrístio, Cclif; TnnUDiabos, Mesquiu; Pescadinha, pescador. Rentini; Pspa-Dgos, idem, Torres; Rosa, estalajadeira, Crimilda; Arte Nova, feiticeira, Medina;Boa Sorte, Zulmira, D. Jojephina, Elvir.i; Gulptnnho, Beatrii; Concha, pescadora, Saletta; Diabraras,' l. Sim; Monteiro Mor, Ricardo;KanbuuL. o-ínio infermi. Rr«nM- Vnirma. M»ifl. ijiim- R_tv_nf£_j Kmilio: Frivolina. Salette: Um arauto, Ricardo. Pescadores, arsutos,eortetias, pogens, domu da corte, marinheiro*, sereias, nymphas, ondinas, bruxas, feiticeiras, maleücios, damas d'Arte-Nov», Uatt<cies, trombeteires, porta-machades, muskos d'Arte-Xcv», etc.

TÍTULOS DOS QUADROS—1-, A Olhadas ondas! 2-, Jardim dos encantos! 3-, A parllda da caraveila !fapotheosc do l« acto ; I'. A cnravclla da ambição I 5-, O jantar dos tubarScs! »> , A vn/ dos nnnfraçn*. \1; As fnrnas de Belzobuth ! (apolheosc do 2" aclol;8,A cxplosflo do inferno! 0% A flor de Iarangeira!IOs A esialagum do rclogiu-l li-, A reforma do Diabo 1 (deslumbrante apothcose).

Sceasrie todo novo, pintado expressamente para esta pecapelo scenograpbo KDUARDO MACHADO. 300 vestnaries aevet eriqni*-.ii_o». Adereços e ucÃstorioi ccmpieumsnt* aovos; _.';.-¦ trtnsforma^ies, viaualidades, »;;;:.,"•:;, dsnpparlties,«te. Mue-*n-ictne de A. DB MIRANDA. Masitro director da Orchesfca X. ROQUB.

PREÇOS OS DO CUSTOIE. A*S 8 112. As encomendas sé se guardam até ao melo dia.

PARQUE FLUMINENSELAHGO DO MACHADO

HOJE SEXTA-FEIRA HOJEGrandiosa Funcção

COLOSSAL PROGRAMMATodos devem vir o excentr;c;ssimo

CAKE WALKinsaperavelmeute dansada peles

J(unberteis e Jüliss 3>orePELA 1- VEZ

GRANDE SUCCESSO DE

Miss HANNAH andnjister JAMES

os melhores intípodistas vistes até «grano Rio d* Janeiro

Piimcrosa parte de concerto«spíítsaidanisnte ergamsada e cempesta

de artistas de l' ordem

ULTIMA DO NORD OAP TRIO

THEATRO LYRICOTournéo LOÍE FULLER

ULTIMASEMANAHOJE Sexta-feira. 27 de maio HOJE

Uliirnos €spectacu/osIMPOXENTES ESPEÇTACÜLOS D.t

Miss Loie Fulleroa» snas eslebres crc»ç*<,s

Estréa do

ive depi» do .MT-W

AMANHÃ E DOMINGO, EM ,f MATINÉE" E A NOITE«A. iR.EFO.RJ^.A ido diabo

Amanhã AtaachSISTRB-A »¦ ESTRE'A

LYNE AND GERA jKSCa a tu

DOBllBCO rnadios» raatméeBmiontl I Plrcie f H11

Jtflle. élodie Xelongnas seus Instrumentos antigas.

MLLE. DIETERLEdo Theatro Variâtés de P»r J

Pala primeira v«i a opirMa B \r,K1 ri L$e a «media «m om acw I.E DAISI «¦

A'J 8 1 \1 horas A*s 8 t ti honi^

i imtalUçio electrlca da Casa Oula:» * uiOa bilhetes â veada no «sarlptorí» d 0 Pa".

Dom;'n(ro - «aMnfe. Oa bl.heU» i T>*da. O prosam»* »»rà **«^A\V%