8
-iri.- t :::^' --V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI -_am ¦-.^B-">.-a Correio da Manhã *' _ -a - - spj-*» '""'.-:_ - * .: .*'¦.¦¦-'._.¦;'»'.. "- .'..,-,"¦ •!'¦>';•.;'."*:¦'*¦: ÜireetÔr --BD1^ND<> BITTENCOURT Impresso em papel da casa P. PRIOVX & C. Paris. ANNO VIII N. 2.822 RIO DE JANEIRO—QUARTA-FEIRA, ? DEABRIL DE 1909 Redacçao t-Rua do Ouvidor n. 147 A CRISE POLÍTICA EM PORTUGAL pitai (Rio). «.orjCsmpina». i8.a;- S. Paulo. 17,0; «Cotos,aa*, Guarapuava.jàWL-BJP* tybã, i8.»; Paranas*-*. a»,6j. jnojrlaBOpoli», aa*\-Corríentes, ao.o: ítMtif. 1M5-.Santa Ma- rim, iq,s; Porto Alegre, a..,.: Corooba. n;a, Itio. Grande. a.,4*. iMendoia. i7.o.i,.Ro8anp, 10,0; Montevidéo, 20.6. e Buenos Aires. 20,11. A crise politica de Portugal era pre- vista desde que foi conhecido o resultado das eleições da actual Câmara dos IJgpu» tados. Sabia-se, è os. factos confirmaram a- éspectativa, que nenhum governo; fosse qual fosse a sua constituição orgânica, resistiria âs pugnas parlamentares, si qualquer incidente, por ligeiro que se desse, separasse o partido progressista do regeiicrador nas votações. Qualquer destes, sommadás os seus votos çom os das minorias, daria cheque no ministério. Em qualquer outra oceasião, a dissolu- ção das Câmaras seria o remate das pu- gnas parlamentares, pois que o próprio adiamento nada resolveria. Mas a disso- lução, repellida pelo rei, segundo os te- legrammas recebidos, seria perigosa pár? as instituições e não conviria mesmo .1 nenhum dos partidos, desorganizados como elles se acham/faltos de prestigie para presidirem, por agora, a um aetc eleitoral., Assim, levando,áo espirito dos che- fes do» partidos a convicção da gravidade da crise e das perigosas conseqüências <i que ella pôde conduzir, obrigando-os, pel( respeito que devem professar pela mònar- chia, como absolutamente necessária ar prestigio e conservação da nacionalidade 1 a abrandar as suas ambições de poder c os pruridos de opposiçâo systematica, si poderá chegar a um accordo que permitta atravessar normalmente o triennio parla menMr, aguardando p, que futuras e nor- maes eleições poderem dizer.' Ora, a unica pessoa capaz de. pôr cobre á situação c o próprio rei, exactamente pela sua mocidáde e pelas esperança; desenvolvidas cm redor do monarcha. C rei não creou ódios; não tem,.por eni quanto, originado dèspeitos; está livre di responsabilidades políticas, que ainda nãe teve tempo para fazer avolumar, iu o rei comprchcndcu isto mestrfo, pois conyocot* todos os chefes de partido para os ouvi sobre a crise actual, declarando perem- ptoriamente que não 'liaria a dissóluçãe das Câmaras c recebendo desses chefes a declaração de que tambem elles são con- trarios á dissolução. Nestas condições, o novo ministério ,lc.rá de sair das maiorias parlamentares Koi, tudo quanto está succcdcndo, ha bilmente previsto pelo Diário Illustrado que teve a gloria de ver confirmadas a: suas prophccias. Assim, dizia elle 110 dia 20 dc março, antes das violentas dis cussões na Câmara dos Deputados, que ( ministério estava de pé, por poucos dias, c a previsão confirmou-se; disse quj^^. tia etítunado o sr. Veiga Betflo para^tW HONTEM Ualxa de Conversão Foi este o movimento: entraram¦¦'£.. a 6... franco» 1.240 e lira» ao, correspondente» a 5 :iü..$i6a; «airam £ 4-600, francosi ç.ooo, doi- tara 500, marcos 100 e 80* em moeda» de ouro nacionaes, * equivalente» '„ a 8a :6*Q$7o .1. e troca» ram-se cédula» dilaceradas na importância de 8..o$ooo.¦ :_' Procuraram o ministro da.Fazenda, em seu gabinete: general,Souza.Agular. cotnmandante 3a Força Policial 1 senadores Pire» Ferreira e Urbano Santos, deputado, Medeiros e Albu- âuerque, drs; Xavier de Almeida 'e Melciades á Freire e coronel Pinto da Fonseca, conte- rente da Alfândega do Rio de Janeiro. Cambio ;' Curso ofllcial . raaçia Sobre Londres,................... ¦'¦-•".'» .,- Fatia Hambqr. o....... Itália........... » Portugal...¦'. » Nova Von:. Ubra esterlina cm moeda... Ouro nacional em vales por si.... Bancano.... auUamaUlz.....'."....» WD/V 15 5/31 -630 m 15 1/8 151/3 i VISTA 151/64 635 18» 6r.ii 312 3S*93 16.-O50 . 9.1 15 3/16 iib/Ai Renda da Alfandogn Ren-ta do dl* 6: r!m ouro........... Rm papel.......... 145:301-693 ___:i2iS552 Relida do dia 1 a 6 do correute.. 1:111 eg ai petiodo de 19U8 ulBeretiça a níàlur em 1908 HOJE 367:431*2-44 1.461:088.064 1.508:98». U 7 47:899*373 i io capital depositado e voltar mais tarde para o Banco que o emprestara. De posse da promessa'do presidente por isso que o gatuno José Carlos Rodri- gues está ein; tondres, jtrabalhando para que os credores ingle«# nos imponham Pagam-se hoje as seguintes folhas: Delegados c escrivães districta'es, Inspecto- ria de v eliiculos, commissarios de policia, es- creventes, officiaes de justiça, pensões provi-, sorias, praças de pret, montepios do Exterior e civil da Guerra, pensões è férias.. TtetinlCp*» Effecttiam-se as seguintes: S. de S. M. tuiz de Camões, sessSo do con- selhoi além.das annunciadas na Vtaa Opera- ria. A' tarde e li. noito CARLOS GOMES II Toreador. PAVILHÃO INTERNACIONAL Varie- dades. C1NEMA-PATHE' Programma atfráentc. CINEMATOGRAPHO PARISIENSE Fi- tas novas. CINEMATOGRAPHO PARIS— Programma novo. CINEMATOGRAPHO BRASIL Vistas di- versas. CINEMÀ-PALAÇE Fitas diversas. Missas Rezam-se as sci-uintes, por alma de: Leonildes Loureiro Camera, ás 81U horas, na egreja do Sacramento: :.::",¦ Joaquim losé Moreira, as 9 horas, na egrcia dc Nossa Senhora da Gloria; D. Judith Freytag, ás o 1I2 horas, na egreja de S. Francisco de Paula. slituir o novo rifinisterio, mas que esse eminente »político não acceitaria o en- cargo, o que tambem se confirmou; que seriam chamados outros politicos em evi- delícia, que cgualmcnte declinariam do encargo, c ainda os factos sc deram preci- samente assim; qtie, por ultimo, seria de novo chamado o sr. Bcirão, que acecitarh a incumbciifia dc consl ituii governo, com a condição de. não encontrar obstáculos no 'parlamento, e assim suecedeu, com a declaração feita pelos chefes de todos os partidos dc. que*não hostilizarão o gover- 110 que se constituir. Deante das realizadas prophccias dc Diário Illustrado, que é hoje um dos mais bollns jornaes politicos dc Portugal, con- vem dizer, para —ver si se confirma tam- bem esta previsão, quaes serão os minis- tros a que aqueile jornal mais proba- bilidadcs de entrar no novo ministério. São cllc.s: Veiga Eeirão, presidência c reino; Arthur Montcncgro, justiça; Ma- thias Nunes, guerra; conde de Penha Garcia, fazenda; João dc Azevedo Cotiti- niio, marinha; Carlos Ferreira, obras pu- blicas; Wencesláo de Lima, estrangeiros Parccc-nos eme esta organização alvi- trada pelo Diário Illustrado soffrcrá mo- tlificações. Saindo o ministério da repre- sentação monarcliica nas Câmaras dos Deputados c Pares do Reino, é bem possi vcl que entrem na constituição delle um nacionalista, que será o conde dc Samo- dfics; uni rcgcncrador-liberal, como o sr. Malhcirós l.cimão, e um progrcssista-dis- sidente, que pódc ser o sr. Alpoim. Com esta organização, mais 011 menos app.oximadanieiitc, o governo que se con- stituir terá condições dc resistência, pois a opposiçâo ficará limitada aos republi- canos c a um ott outro independente dc laços partidários. A crise politica cm Portugal tem, muito naturalmente, prcoecupado as nttenções d( todos quantos, no Brasil, seguem carinho samente os acontecimentos do velho rei- no, pois é evidente que, desde lia pnuco mais dc tim anno, a situação daquelle pai?. é dc molde a inspirar receios. Aguardemos agora o que os tclcgram- ynfns disserem acerca da missão dc que o st: Veiga Bcirão está incumbido.,Ape- zar de. ser progressista retiuto, indigita- do mesmo para suecessor do sr. Jose" Llt* dano dc Castro na presidência do seu partido, o sr. Veiga Bcirão tem realmente ns qualidades necessárias para dirigir um governo dc concentração: é bastante cal- 1110 e refleetido, lem largo llroclnlo dn administração publica, conhece, de perto, o movimento dns pastas da justiça, rcino.ma- rlulin e obras publicas, c goza da mais per- feita reputação de probidade individual ligada A mais encantadora modéstia d: sim vida privada. Todos o respeitam, nlé mesmo os mais intransigentes adver- sarios. Sugtnlo Silvsira Em rodas políticas e a propósito do que publicámos sobre candidaturas presiden- ciaes, dizia-se, hontem, que não' era a •andidátura do sr. Ruy Barbosa que punha ini- gfiui-fcaet^rato^ chado. Falava-se ainda cm Outra, que muito mais b atrapalhava. No sul, quando aqui a imprensa, unisona, justamente porum boato que de viera, tecia elogios ás exccllentcs qualidades do sr. Bor- ges de Medeiros, quer como homem publico, quer como particular, muitos republicanos elo Estado suggeriram ao sr. Pinheiro Ma- chado a idéa de levantar, apenas chegasse aqui, a candidatura do sr. Borges. O sr. Pi- nheiro Machado acceitou a suggestão; mas, aqui chegando, viu logú quanto lhe era diffi- cil obedecer á mesma, executando o plano delineado pelos seus patrícios e correli- gionarios. Primeiro, o sr. Ruy Barbosa não se mos- trou, no primeiro encontro com o sr. Pi- nheiro, muito disposto a dispensar velhos compromissos contraídos comsigo; mostrou- se, ao contrario, muito certo de que seu ami- go não teria outro candidato sinão elle. Sc- gundo, ninguem de responsabilidade c in- ilucucia politica lhe inquiriu sobre o caso, procurando saber a sua opinião sobre a can- didatura Campista,—dc modo que lhe faltou ensejo para lazer a indicação do sr. Borges ele Medeiros. E s. ex., que conhece o terreno que pisa, bem sabe que lhe seria impossivt. lazer vingar a candidatura do seu patrício, uma vez que os elementos politicos dc outros Estados estão coinpromctiidos com outro candidato, além de ser, cm geral, pouco syiiipatl.ncã aos governantes dc outios Es- lados a politica rio-graudensc. E, assim, o sr. Pinheiro Machado sc conser vou silencioso c logosc ausentou desta ca- pitai. Mas uão está inaclivo, atfirma a suu roda. iNão sc illudam com elle os adversa- rios, dizem seus Íntimos: vão ver o traba- Uio que vac dar ao Penna nestes dois annus que lhe restam de governo. Mas, entre os que melhor conhecem o sr. Pinheiro Maclia- do, não falta quem augure a sua completa adhcsão á candidatura Campista. Começaremos logo declarando que, ao mencionar, hontem, os principaes cum- plices do estelhonato da fundação do Ban- co União do Commercio, escapou-nos o nome do sr. Pedro Pereira de Carvalho accionista fictício de 4.200 acções, trans- feridas, depois, a Jacintho de Magalhães (termo n. 153), o qual, por sua vez, pas- sou parte dellas a Armando César Burla- maqui e outros. Ha diversos cúmplices ¦ desta primeira parte, cujos nomes não convém, por ora, desvendar. ¦ O estellionato do Banco União é um crime continuado, que se compõe de duas phases. A primeira foi a artificio da simulação de accionistas para convencei* os ingênuos da existência de uma em presa solida e real; e esse artificio foi dc um tão escandaloso cynismo, que, tempos depois da installação do Banco, sendo o capital deste dividido em 50 mil acções, os seus directores, a familia dçstes, seus fi 'hos menores e alguns amigos testas dc ferro possuíam 39.921 acções I Desta pri- meira phase é que nos vamos oecupar. , A segunda phase, de que trataremos mais tarde, foi a do roubo, da colheita do dinheiro, e a sua partilha entre os mem- bros do syhdicato ladrão, e,terminou 110 dia memorável da quebra, em que as vi- climas, em multidão, agglomeràdas de- ante das portas cerradas do estabeleci- mento, choravam o roubo cruel das suas economias laboriosamente accumuladas. Nesse dia, por aqui se pôde imaginar a immensa extensão do roubo pela cs- cripturação do Banco, toda ella falsifi- caelâ, devia existir em caixa, um saldo de dois mil e treseiltos contos de réis. foram encontrados 15 contos 1. Desta segunda phase, ha muitos ciunpli- ces, cuja,responsabilidade se acha apu- rada. O nosso trabalho vae ser esmerilhar, ,_ste caso, afim de vermos si conseguimos chamar para elle a attenção do sr. presi- dente da Republica. Trata-se de uma das mais audaciosas falcatruas de que ha noticia nos annaes ela delinqüência bancaria, pela quantidade de victimas que fez. principalmente no meio da gente pobre. E' preciso punir essa audaciosa. trafi- cancia, para que não se diga, no estran- geiro, que o Brasil é um paiz abjecto; sem justiça, enrque ha a impunidade para a traficancia e o roubo. . O publico, que nos tem acompanhado c que nesta campanha não temos,outro fir,i...á!iãa.o*'^ rosidade, a cegueira ou'a vènaitaade da justiça nãó quer ver, nem quer descobrir porque até hoje não fez nos livros e do- cumentos do Banco uma pesquiza como devia ser feita; o publico, esse notou dc certo o estratagema que um dos ladrões do Banco empregou, para ver si nos fazia recuar. Ameaçou dc entrar pela vida do lireetor desta folha, que, felizmente, não tem rabo Hc palha; dirigiu-lhe chufas do mais baixo calão; c, como nada conse- guisse, poz-se a derramar sobre elle ca- tadupas dc insultos, que são recebidos com o calmo sorriso .desdenhoso de quem traz a, consciência limpa. Vamos ver como se fez a candidatura desse bandido!) trataram de ultimar a patifáriaá Reservaram 10 mil aaões para subscri- ptores verdadeiros quelàpparecessem,' e •m nome do syndicato e ele seus homens de palha, como João da Silva Moraes, An- tonio Lopes dos Santos, Pedro de Car- valho e outros figurantes, puzeram cerca 40 mil acções, que são as qúe mais tarde constituíram as 39.921 acções da lista: qtie publicaremos amanhã, toda ella composta de nomes do sindicato e pes A JUSTIÇA E 0t_AI»AZONAS O REMEDIO O telegramma de Manáos, para o. Jornal do Commercio, hontem publicado e refercn- te á classificação dos candidatos ao cargo dc juiz federal do Amazonas, representa uma completa confirmação do que escrevemos hontem, a propósito do bacharel Eloy de Barros Pimentel, collocado em 1* logar na lista. O correspondente do Jornal, que pertence ao bando dos Nerys, annuncia que por causou grande júbilo a preferencia dada pelo Tribunal ao supracitado Pimentel. Está-se bem a vèr as efcpansões a que se entregam os criminosos amazonenses, contando como certa a garantia de'impunidade que lhes trará a justiça federal, entregue ás mãos de um compadre... Não.- E' impossível que tenhamos chega- do, na desmoralização da Republica, ao extre- mo desolador de ver consumniado o escanda- lo que a politicagem e a ladroeira, dc mãos dadas, andaram a preparar, nesse caso da vaga juiz federal do Amazonas. O presidente da Republica, como hontem mostrámos, não pôde, limpamente, nomear Pimentel nem Araujo Tavares, o Io e o classificados, ambos instrumentos servis dos dominadores estaduacs. O indicado, oba- charel Torrezão, é um homem contra o qual até aqui nada ha a dizer ; mas é um funecio- nario que deseja o cargo dc juiz do Ama- zonas para entrar em seguida em elisponibili- dade, melhorando dc condições. Claro está que não deve ser nomeado. Inutilizada pelas fortes razões expostas, a lista offerecida pelo Supremo Tribunal ao governo, e não organizando os altos jui- habilitarem o presidente a dar informações ao governo. Hontem, 4, houve dezeseis de- tonaçõc^ até 2 horas da tarde, tão fortes que se ouviam longe. Si qualquer coisa'&e der nas linhas, vos commimicnrei com urgência. O ministro do Interior concedeu exeaualitr á carta rogatória em que o juiz de direito da comarca do Peso da Regoa, Portugal, pe- dia ás justiças do Rio Grande do Sul cita- ção de Alfredo Guedes. . ^+m+*m*m**m ** Tópicos 1 Notícias O TCfflFC Um licito (lia, o que homem pmiou. A tcnine* atura mmtlmt» foi, de a6",_. 4 horu» du rntura mnximti foi de _»«",». Ai ,4 hom» du ¦-**¦.? f !•¦'¦¦¦••'•> !¦« ¦•*•.*}« <.» 6 ria da manha. *** O.,"***]'*}"» telíjtrapMeo da Repartido ila Carta Marítima registrou ai icitulntei ob«_r- VIKtki I Joaidro. 5Í.0! Aracali.. ,«r.oi 3. Savador, *4,oi UarWcni, il,4| Jufi da Fora, «.o j Ca- O dr. David Campista communicou, hon- tem, ao prefeito do Districto Federal que o Ministério da Fazenda mantém o despacho pelo qual negou a isenção tle direitos solid tada para ladrilhos destinados á reconstrn cção do palácio Guanabara. Em S. Paulo corre o boato, que repercutiu aqui na praça do Rio, dc estar planejada a venda da Companhia Paulista dc Vias Fer- reas c Fluyiacs. O boato sc originou das ven- das, que ultimamente sc tem realizado, de suas acções, por preços a que nunca haviam attiugido. Diz-se que tun syndicato está organizado para comprar 50.000 acções até 330$ cada uma. Atrás desse syndicato muitos vêm a Companhia Ingleza, que pretende adquirir aquella companhia, temendo a concorrência da Mogyana, com a sua estrada dc Mogy- mirim a Santos. Outros falam nn Lighta isto é, 110 grupo dc capitalistas interessados na "Sorocabann". Tambem subiram em S. Paulo, ns acçCc* da Mngynna. Reina grande anciedade, nas rodas finan- cciras, pur saber o que ha dc real nos boatos que circulam. ^^^^^^ O ministro da Fazenda commtinicoti ao seu collega da Guerra que ns fianças presta, das pelo nlinoxnrifc e agente dc compras dn Fabrica de Pólvora sem Fumaça, llen- riiiuc do Amaral França e Francisco Me- deiros, 11A0 uodem «er acccltas por 1IA0 terem sido prestadas perante o Ministério' da Fa< renda, unico competente para isso, nos ter tiios da lei e InsiiucçOes em vigor. Foi remeltido no Tribunal de Contai o processo de fiança prestada por Jullo Pinto, cm garantia de ma responsabilidade no lo- ar de cicrlvfto drt Collcclorla Federal cm aar ue Ugedo, no Rio Grande do SuL O CONLUIO DOS TRATANTES Foi nos últimos dias do governo Cam- •os Salles, cujo nome, indigno e. execrado ficará para sempre ligado a mais esta tra- moia. José Ribeiro Duarte, Jacintho de Ma- (jalíiães e Thomaz Costa eram os directo- "~!S da Associação dos Empregados no Commercio, dc que o primeiro era o presi- dente. Apezar de estrangeiros e dc dire- dores dc uma associação dc .homens do commercio, tão desprezado c ferido por Campos «Salles, aquelles tres patifes trans- formarhm-sc em aduladorcs assíduos do presidente canalha, dc sorte qtte não ha- via cngrossamctito publico, feito a este. cm que elles não tomassem parte. No fim dc certo tempo aquelles tres in- .1 alunos, nos quaes muita gente suppunlia encontrar' homens honestos, haviam ganho grande numero dc relações, não nas rodas do commercio, mas tambem na im- prensa c 110 governo. Nessa oceasião, excitados pelos exem- pios degradantes da bacchanal que fora o governo Campos Salles, foi que elles pia- uejaram c conseguiram levar a effeito o seu crime. Imaginaram a creação de um banco. Não tinham dinheiro, nem podiam con- tar com accionistas. Realmente, não havia •ein qtiizessc subscrever avttltadas quan- lias para a fundação ele uni banco 110 fini «lo governo Campos Salles, após a que- bra dc bancos nacionaes, occasiçmarta pela inépcia criminosa do presidente, dt cumplicidade com o ministro Murtinho, c unico ministro da FázctúJát; de quanto tem havido até hoje, do qual sc pódc aí- firmar que foi um ladrão. E basta citar para comprovar, as acções da Companhia Ferro Carril Carioca, de «jue elle sc após- sou, como ministro, numa operação ver- gonhosa que impoz ao Banco da Repu- blica. Podiam organizar uma sociedade ano- nynia, sem capitães, com accionistas fi cticios c alguns tolos qtte viessem sub- screver acções legitimas. Mas a lei das so ciedades niumymas tem uma exigência qnc os embaraçava. Ii' a que exige o dc- posito, uo Thesouro, dc 10 o|o do capital O banco devia ter um capital dc cinci mil contos, dividido cm cincoenta mi! acções. Como arranjar' 10 o|o desse capital para depositar 110 Tliesouro? Fornm ter com Campos Salles. Acom paiiliou*os Bnldomcro Carqueja, reportei do Jornal do Commercio, junto nd presi dente. Campos Salles, vaidoso, «cm noçfU dc honra c escrúpulo, querendo rctnlbuii ás nditlnçOcs iiitcrcsiciras que os tres vc- lhacos lhe haviam tributado, compionict- teu*ie a mandar o Banco da Rcpubllcc dar-lhes o dinheiro que devia fingir «lt soas da familia dos membros deste, 'Dezlpor cento sobre^üareirta niil ac- cães efatn¦'4ÓÓ ;còntos*W réis, No dia 14 de novenibrj) de 1902, ultimo dia do infame enegregiulo governo Cam (As Salles, o syndicato^ por intermédio da Associação dos Empregados no Com- mercio, que se tornara cúmplice da frau- de, lançou na pr>ça a iincorporação do Banco União do Commercio e nesse mes- mo dia descontava no Básico da Republica por imposição ae Campes Salles, uma le- tra de quatrocentos contos de réis! O acceitantê da letra ;foi a Associação dos Empregados no Commercio. Sàcadores:' "l Duarte Silva & Fonseca (José Ribeiro Duarte). Endossantes: : Carvalho, Costa & C. (JThomaz Costa); Carvalho & Magalhães (Antônio Leite de Carvalho e Jacintho.;de Magalhães) 'Amaral Ribeiro & C.'; Paulino Salgado & C, .(Paulino José da Costa e Domingos Salgado). . feiíarde o publico a lembrança destes „es outra, como poderá o presidente da Re nomes,' forque elles todos vão appareccr mais tarde, quer nas operações do Banco quer nas transferencias .de, acções em que figuraram como accionistas simulados. Assim, na véspera de Campos Salles deixar o poder, os tres patifes tinham da- do a ultima de mão á traficancia. Estava tudo prompto. Agora era ver casa para installar o Banco. Effeçtivamente, no dia 22 de janeiro de 1903, era este inslallado. Dahi a dois dias, entravaín para os cofres os quinhentos contos depositados no The. souro, dos quaes quatrocentos foram restititidos ao Banco do Brasil. ; Muito annuncio, muito; reclame. O Ban- ço estabeleceu-se num esplendido local, a chamar a áttençaão de todos, principal- mente.das economias doslpobres, que.o en- gordaram com os pequenos depósitos... Estava armada a arapuca, onde os iucau- tos deviam cair a todo unstante. Vieram iogo os depósitos de dinheiro cm conta corrente. Chegaram depois as letras simu- •jv*M^.-q^e^|q.r^-**eg^j- \\ Banco da Repu- Mica. Nq^ fini'de -020. tempo era o banco dos pohres*e,. prihèipáfífcentc, dos portu- güczès, qúe'Jacintho de}Magalhães que lançar agora'contra nós>*; . Todo o dinheiro que |'n.trava ora devo- rado por elles JncintK^ levou tresentos contos dc réis a descoberto, recebeu divi dendos de acções, vendeu acções que lhe não haviam custado um^ real. Os outros fizeram casas, roubaram.de todos os fei- tios, falsificando semproía escripturação, de modo a simular lucros que ll.es facili tassem receber dividendos na importância de sciácéntos e noventa e cinco contos, ainda por cima venderam ao banco as pro- prias acções que não lhes haviam custado uni viuleni. Foi um horror! Mas quaes foram os accionistas ficti- cios? Como é que elles figuraram? Para -•iicm foram transferida-tib.1» acções dc que elles passaram por snbsclptorcs? E' o que vamos csclarlcer no próximo artigo.I Seguros contra accidentes Na Companhia eruzclro do Sol. largo da Carioca 13. Unica compinliia que, além doa Scauroí dt» Vida, opera nesse outro ramo dtf seguros, einlulmlo diversos typos do apólices, eme o* nunos a Hpollett Geral, (cujo prêmio annunl é 25», que 6 extenslvu a iodas as clusse», e garante a enda se_riuado victima de um nccl- dente, ou a sun fnmili.i, o beneficio de 4IOS08 em caso ele morte, e outros benollclos mulores ou menores conforme a graVitlnüe das lesões, Inclusive a lnilcmuizafaosemiiii.il, de _8jih0, r>2 semanas, einquauio durar a lucapaeldaile du segurado para o trabalho, cotisequcuto no nccl- dento Cudn segurado pôde tomar duas apo- 1 ces nara auementar os seus beueilcios- Ali>m du npollco cerni, a companhia cmltte, &s clns- ses que nâo eoirem riscos prollsslonaes, a LI- beral. de 45$00O de prêmio, e benellcio ma- xi 111.1 lOiOOOtsOOO em caso do morte a do Transportes- o a oolleetlva, destinada a cobrir os riscos ilos o|,evai 103 ilo cada estabelecimento industrial - Vantagens consideráveis e prêmios excessivamente módicos. Todos os tli-.s utoía, das 9 liJ da manhã as 5 dn tardo - Nüo ha exame medico, a a apólice é emlttida com a máxima pi-ompudão. Por ser o dia dc amanhã santificado, reali- za-se, hoje, em Petropolis, o despacho sc- manai collcctivo do ministério. O Jjrasil no exterior LOWDRES, 6 Kstá annunciado para amanhã o lançamento, nos estaleiros da casa Yarrow, de um dos drcadiiouglits da Armada brasileira. publica resolver de modo satisfatório, dc modo digno, de modo honesto, o preenchi mento da vaga aberta na justiça federal ? Ha uma solução facilima para o caso : é a remoção de um juiz federal de qualquer .Estado para o Amazonas, é a deslocação da vaga. Nada mais simples. O governo pôde conseguir isso promptamente. Ha de haver algum juiz que se deseje mudar e que esteja disposto a ir para o Amazonas. Dc difficuldade cgual saiu o governo, pelo alvitre que apontamos, no caso do.Espi- rito Santo. E' fazer agora o mesmo, deixan- do o Supremo com a sua lista, .deixando os Nerys com os seus filhotes,—c .dando ao desventurado Amazonas um Juiz que seja capaz dc ser juiz. O ministro do Interior devolveu ao juiz da 2* vara comniercial, desta capital, para ser devidamente cumprida, a carta rogatória expedida pela justiça de Fratr-a, a renueri- nento de José Estcves, para citação do conde de Araguaya. Ao mesmo juiz íoi rcmcttida outra carta para a citação dc Jcan otiRcr. ' As vantagens do Walk-Ovcr são indiscuti- veis: couforto, elegância e impcrmeabilidade. Unico deposithrio a Casa Colombo, que acaba de receber novos modelos. O ministro da Fazenda approvou o acto do director da Imprensa Nacional que sus- pendeu por dez dias o escripturario Go- mes da Silva Seabra. a"tÔrRB EIFFEÍ. Ouvidor 97 e 99 Ternos de casemira, dc ílanclla e de brim. Qualidade e preços sem competência. Sabemos que o presidente da Republica não descerá ¦ definitivamente de Petropolis antes dc maio próximo, O dr. Otto Alencar, inspector geral da Illuminação Publica, deverá conferenciar ho- je, ás 8 horas da manhã, com o ministro da Industria e Viação relativamente á nova- ção do contrato da Société Anonymc du Gas. Sabbado próximo, o dr. Miguel Calmon, attendendo a solicitação do engenheiro Pear- son, presidente da Light and Power, con- fèrenciará com o mc_mo sobre o assumpto em questão, devendo o respectivo contrato ser assignado na semana próxima. Jrevas A mais antiga das instituições de seguros de vida existentes no Brasil í a Caixa Geral das Fa- mllias, * sídtj avenida Central n. 87. Agencias no» listados. Consultem suas tabellas. O director desta folha^ dirigiu hontem ao juiz da i* vara crimiitÉt o seguinte rc- queriincnto, hontem mesmo despachado: "Edmundo Bittencourt, director e proprieta- rio do Correio da ManltS, rcijucrcu a intimnçüo do Jornal do Cominercio pa»»"ix1iibir os auto- graphos dos artigos cm que jacintho de Maga- 1h_.es c Antônio Lopes dos Santos, de cmiiplici- dade, lhe imputaram um crime de violência c extorsão.1 Agora, pelos "a pálidos" dmonsil dc hoje, Ja- cintbo de Magalhães assacou uma nova caiu- mnia contra o pcticionarlo, sccttsando-o de lia- ver furtado, em S. Paulo, quando estudante, as jóias de uma meretrit. (jomo esse facto i susceptível de prova c como 4 mocidáde do pc- ticionarlo n3o í, graças a Delis, como a do di- redor do Jornal do Cominercio, o pe-íeiotlário rri|uir a intliiiiçilo dene, n.iipcsson dc seu re- presentante legal, para vir á-i* atiilicncia deste juuo cxhibír o autograplto do dito artigo, que tem a cpigraphc " Banco Unijlo do Commercio, Mudança dc plano dc campálm" « tra:i a as- signatura dc Jacintho tle MíjgalliJus, contra o qual o pcticionarlo quer intínlar processo de crime dc C-laminlu, nfiii tle àjpl.rignr a provar a infâmia que lhe attribuc. P. deferimento." Vae ser nomeado Alexandre Rangel dc Alem para o cargo de ausiliar chimico do Laboratório Nacional dc Analyses, na vaga do chimico Oscar Vieira Andrade, fallc- cidb lia pouco.' i . RICAS PÊNDULAS —fcci-das a prc.ta ções. F. Krussmaiui. (>."*idór,j4. Foram nomeados: Joaqif.il José Ribeiro Junior, agente fiscal dos impostos do con- sumo nn 1" circtittiscripção do Estado do Maranhão, c Raymundo Gonçalves da bilva. agente fiscal da descarga dp sal,, 110 mesmo Estado,* 1-^ RELÓGIOS LÀNGIÍ—Ülllcos dc alta pre- cisão, vendas a prc«iiic V* -«• Ouvidor, 54. O ba«*ão do Rio Branco esteve hontem, á noite, no palácio Rio Negro, onde conferen ciou cora o presidente da Republica. No despacho collcctivo dc boje, entre ou- tros decretos da pasta da Guerra, serão as- signádas as promoções na arma dc infan- teria, a reforma compulsória do tenente-co- ronel medico dr. Francisco dc Paula Arvcl- ios, a transferencia para a 2" classe do 2' icncntc Raul de Faria c o que concede di- versas medalhas militares. O ministro da Industria c Viação, dr. Mi- guel Calmon. desceu hontem á tarde dc Pc- tropolis, afim dc organizar a sua pasta para o despacho collcctivo, que terá logar- hoje, naquella cidade, para onde subirá ás 10 horar da manhã._ A variedade e a boa qunliüadc dos tecido' das roupas feitas da Casa Colombo s5o indis- etitiveis; eis a razão do grande movimento que sempre tem este nraiuascm. Quarta-feira dc Trevas. Hoje a Egreja Catnolica se veste dc luto, tarjando dc ne- gro os seus altares e pondo uma cerrada túnica dc trevas na alma da humanidade christã. E' o dia da commcmoração da passagem de Jesus Christo pelo vai. Cedron. Essa travessia marca o primeiro gráo da paixão do Nazareno. 0 valle de Ce- 1*011 representa a maldade, a ignomínia o horror Corre, em varias lendas antigas, que esse logar escwb, onde as águas defluian torvas e sinistras, era o responsável por toda uma enorme serie de crimes hedion- dos; era o asylo protoctor dos malefícios e dos seus autores; era uma espécie dc inferno na terra, abrindo á humanidade a sua guéla devoradora de vidas e ven- turas. Jesus Christo- que sabia do fim a que ?e votara, quiz, pela passagem do valle i_.euron, dar inicio ao interminável ro- sario dc seus sacrifícios, sacrifícios que nos valem a Reelcmpção. Transposto o valle escuro, que restava ao meigo e doce Cordeiro Divino? Fe- char os olhos ás maravilhas naturaes dr. terra, guardar na alma pufa a saudade Ias paragens risonhas, onde passara a adolescência, naquella época descuidosa •mi que não medira ainda a immensa cau- dal do soffrimcnto humano, e algemar- _ á dor, para salvar o mundo de todos os males e peccados. Assim se explicam o luto que vae por todos os recantos da Egreja Catholica c o crepe em que sc envolve a alma de todos os christãos.-V- RELOJOARIA DA BOLSA Importação directa. A mais bem montada offic. Ouvi dor, 5+ Foi suspenso, por tempo indeterminado, o sr. Olympio Niemeyer, cliefe de secção da Directoria de Saude Publica. O "Joma, ladrão!" Suggestivo esse endereço de uma bala cóm que a victima da parcialidade da jus- , tiça paulista alvejou iim ministro elo Tri- bunal I Quem não num acto destes o mais pe- : rigoso anarchismo, o mais revoltante atten- tado a um dos poderes constitiicioiíacs que , mais espelha â civilização dc um povo, que é a mais solida garantia da convivência dos ' cidadãos ? Em um paiz verdadeiramente policiado, um acto desses alarmaria profundamente .0 povo, indignaria mais que tun rcgicidio,,por constituir um perigo maior que o anaichis- mo vulgar, pois este visa os soberanos, quaes representantes de uma ordem de coisas jul- gada incompatível com a felicidade ela com- munhão. Atacar a Justiça é itltra-anárchismo; é revolta contra a instituição mater, indisperi- sável cm qualquer fôrma de goveruo, çm qualquer regimen que a exaltação anarchica ou socialista possa inventar como meio para sair do mal estar que as desegualilacleâ so- ciaes vêm acccntuaiitlo cada dia. Entretanto, na fria narração de tão co- lossal attcntaclo, não disfarça a imprensa paulista uma pronunciada sympathia pelo aggrcssor. Tal sympathia existe tambem na classe po-, pular, e um ministro, tambem, inquirido como testemunha, mostrou participar delia, pois, ao envez de verberar o reo, mais oecupou cm defender o offendido, como si este é que fosse o verdadeiro* réo, c chegou a dizer que, si o offendido tivesse dc depor, "não faria carga ao réo", ante os antece- dentes deste, homem honesto, pae dc fami- lia exemplar, bom cidadão 11 Anarchistas ha que a essas qualidades unem uma outra, que é o altruísmo ele suas acções, um ideal collcctivo, errado embora, mas capaz dc exaltar, que vem pregado nos livros e nas tribunas, motivo muito mais excusavcl que um interesse individual, de ca- racter egoistico. Mas por que então essa corrente dc sym- pathia ? E' doloroso dizel-o, mas a verdade é que a justiça, de ha annos, vem sc despiesti- giapelo dc modo assustador, de braços dados coin a instrucção, as duas alavancas do pro- gresso, c isso forçosamente nos transporta aos tempos selvagens, si um dia deixamos dc ser bárbaros. O ministro Arruda, com arrogância pouco commum e com estouvamento de tresloti- cado, tem caido no ódio popular pela paixão que manifesta cm muitos pleitos, chegando a ofíendcr os collegas que respondem aos seus sophismas, indignos de um juiz. E quando duvida houvesse de que esse é o homem que abusa dc siia toga, para servir parentes, amigos e politicos do dia, cila des- appareceria, recordando que foi um collega seu de Tribunal quem, pela imprensa, alacou- o sem piedade, aliás coutando o que todos sabiam. Isso mostra que conhecemos o mal, quando elle nos toca; foi preciso que o mi- nistro Arruda contrariasse os interesses de seu çollcga, parte num litigio, para que este soubesse avaliar a revolta que causa a par- cialidade... Poderá o ministro Arruda illutlir-se com jf cadeira de fíterature Caso seja nomeado commandante da di- visão de couraçados, o capitão dc mar e lue.rra Ferreira Campelio terá coino assis- icntc o capitão-tenente Appio Fernandes do Couto e ajudante dc ordens o tenente Nelson Simas, CHAPEOS PRETOS Elotranlcs,* chies o gracioso* FAZENDAS PRETAS - Uruguayana 82 -vi» ««»»»¦»«*« a-ingos e Respingos No Diário Official, det liontem, encon- tram-sc publicadas ns lintnsflos premios con- cedidos pelo jury superior» secções de nr- tes liberaes c poi'tiu;uezn,T|iic tanto realce deram A nossn recente F.(-pleito. No» vitrines dn Cnsa ColSibo ncbaiiMO ex- postas ns novas .únnas de citando Walk-Over, .liimiiiilo pela sun elegância(ç durabilidade. s9*tP*Atttá*t*t*s9a\é**tmmytt* ¦ PAPI 0 ministro da Fazenda, por .despacho de hontem, apiuovoti tudoi os actos praticados peto stih-dlrector do Tliesouro Federal, Francisco das Chagas Galyflo, 110 desculpe- nho da eominitsão que lhe (oi confiada, dc ininocclotiar os serviços da 'Delegacia Fiscal rn» Maranhão, e mandou em virtude do rela* torio apresentado pelo mc.mo funecionario, exonerar 01 agentes fiscaei dos impostos de consumo Tlilago Rodrigues Torrei, Kay- mundo Pacifico uu Silva Campos e Neon Oicir Pereira. O dr. Joaquim Vianna apresentou, hontem. ao dr. Tavares de. Lyra, ministro do Intc- rior, o seguinte memorial: "O abaixo assignado, inscripto no con- curso para o preenchimento da vaga da ca- deira dc literatura do Externato do Gynina-; sio Nacional, vem perante v. ex. c o sr. pre- sidente da Republica apresentar,, respeitosa- mente, as seguintes considerações, a bem do seu direilo: I. No Gymnasio Nacional, cuja fundação data dc ha mais dc cincocnla annos, a re- gra invariável para o provimento dc cadei- vas dc ensino tem sido o concurso, havendo samente as exeepções determinadas pela re- forma desse estabelecimento dc ensino, no começo da Republica. ÍI, O imperador d, Pedro II, fundador do Gymnasio, para o qual sempre olhava com especial carinho, fez subincttcr a concurso professores eminentes que inundara vir dn Europa, como, por exemplo, o sr. barão de Tautphu-us, que fez, no Gymnasio, Ires con- cursos, inclusive o dc allemão, a sua própria lingua. No concurso dc allemão ha a circunntan- cia de ter o sr. Tnr.tphecus entrado sóslntio. ,111. As obras de qnc falo, o^nrt. .-J2, rm combinação com o ,15, do Cmligíi de Ensino, devem _cr cilrlctanicnte relativas & matéria ensinada na cadeira cm concurso, que, 110 coío, é a historia literária universal, cuja orientarão está sensivelmente modificada de lia quarenta anuos pnrn cá. IV. Póde-se dizer que nfto hn, dc faclo, unanimidade uin congregação do Gymnasio, puis (ine os «rs. lentes Fausto llnrretu, Said Ali, Floriano de Brito, Gastão Ruch e José Accinly são notoriamente partidários deite concurso." ¦"-JJIJ" ¦'"¦'¦"riTi-in/ Do rni.cnticl.o-elicfc do dislricto tetegra- pltico de S. 1'aulii recebeu hontem a Dire- ctoria'Geral doa Tclcgraplios o seguinte avl- 10 telcgrnphtco: "Recebi seguinte aviso dc Paroty: Ha 3 ou ,l dias em S. Gonçalo, povoado distante duai léguas ao aul de Mamlittcana, grandes ei tampldoa ae ouvem partindo do centro do terra, cm cuja superfície ae nota fumaça, Toda a pofníltiçfto rclirou-ie hoje, 5, Seguem pessoas competentes da conimlsiao da Ca* mara para, de perto, julgarem do caao c 'felcErapbam dc S, Paulo que o juix Arruda comprou passagem para a Europa. . _ Vac consultar os especialistas solire o («rio lt- rimento moral que lhe produziu o tiro desftelin- do pelo coronel Camargo. *''*•*. O prefeito, na sua obsessão, a olhar para a folhinha: —Hoje é quarla-fcira de TRAVAS. * * O sr. Antônio Olyntho tomou um camarote permanente para os cspcctaculos da Compa- nhia Vitalc. ? ,0 caso do juiz Arruda: —IC o cumulo! O exame ile corpo de delicto foi feito pelos médicos Icj-Ulas... —K cntilo? —E enlüo ? Pois a bala nüo sc limitou a par- tlr um vidro do relógio do juiz? O corpo de delicto dcvlu ter sido feito por dois relojoti- .-os.' * ? BASTOS TIGRE Estilo em fesla os Pingot com a chegada Do Ilastoi Tigre, que hoje o Rio abraça, poeta .atyrieo de raça, Forte dc vene, exímio nn piada, Tret annos j' I Que ausência prolongada I .'uc falia que 1109 fec n sua grnen I Ulzcm que o Tempo velozmente passa... Qual passa velozmentet nem qual nadai Tres annos...Uue nitiilatnjiiI 11..0 fato I ).*is coitas, mas du.1 liomcni.., diversos Os amigos não viu, nesse Intcrvallo. Chegou. Tremem 01 tolos o ai pcrverioi» !•', por parle doa Pingas, vem sau.l. 1.9 A comniliiSo deste» quatorze vcrsoi. * —Voc.i süo Injuitlislitioi com o prefeito... —Dlicm voeis que ella i uni homem Inttecl- ¦¦o. NSo é verdade. Quando ie trata de tomar uma dcclifto, elle até costuma tomar logo diu»: uma contra a outra. ¦> t —Com quo «ntliuilasmo o Joio Luis fala aoa mortos) —It' verdade I Nunca le viu um homem Ilo vivo admirar tanto os morto»... Crrano A a manifestação de solidariedade de seus col- legas nessa oceasião ? Não 1 Elle sabe quo sc tratava somente dc salvar os foros da corporação, sem visar propriamente a pes-, soa do trefego juiz. Consulte s. s. sua consciência (?) c verá' que nenhum voto da moção de seus collegas foi dc coração, pois não «tia um que não tenha recebido affronla dc s. s. Ahi está o sr. Oliveira Ribeiro que teve varias vc7.es necessidade dc recorrer a seus invejáveis pulmões para suffocar a voz imprudente desse collega. Não raro o ministro Arruda ataca os li- . tigantes pessoalmente, inconveniência intolc- ravel num applicador sereno das leis, num homem que deve trazer a lendária venda que lhe tolha a vista. Quando s. s. cortara relações com o hon- rado Ferreira Alves, era certo votar sempre em opposiçâo a este, acintosamente. Anda sempre s. s. cm companhia de um ca- pitalista, a. quem elle próprio julgou ser di- rigida a bala, quando ouviu a celebre phrase —"Toma,ladrão l",c dc um ministro a que a imprensa tem apontado como patrocinador dc todas as causas cm que sc envolve uin advogado a quem se attribuiu a autoria dc um bárbaro lyiictiauieilto. Nessa «vida mundana e muito palaciana que levam certos ministros, nessa camaradagem eom certos capitalistas, nessa convivência de casa dc jogo e de chopps... a toga esgarça- sc mesmo um tanto. Culpa tem o governo que corrompe os juizes, que se serve delles, erradamente con-' vçncido de que os serviços da subserviência trazem mais segurança que a garantia solida,' eterna, da serenidade c independência do po*] der judiciário. Não ha harmonia dos poderes; o que te-i mos é dependência dc homens que parodiam] de instituição social... pour êpater les bour- geois.t i Dahi a sympathia pela victima da justiça cortezã.r Um homem honesto, trabalhador, com to- das as virtudes civicas, vê-se, na velhice, rc- «luzido á mais extrema penúria por culpa de alto funecionario publico; c governo e juizes entendiam quo elle devia confor- mar-sc I... Uni governo sério nem espera a decisão da justiça. E' bom que o ministro Arruda saiba o que pensa o povo: não ha uma pessoa com quem sc fale do assumpto, que não Ia- mente... o insuecesso da aggrcssão, c alguns ha que o attribucm ao facto dc ter a bala resvalado na gazúa que o ministro Malhei- ros affirma que s. s. traz sob a toga... Quando um militar soffre uma aceusação qualquer, pede logo conselho; o ministro Arruda... pede licença para ir á Europa nos envergonhar c envergonhar-se quando vir; a vida limpa c arredia dos fhizcs dc lá. S. s. não terá uma pessoa amiga que lhe aconselhe o que deve fazer ? Não sabe tambem o governo a providencia que as continuas c publicas queixas cxiçcm ? Que é uma cidade onde não ha confiança na justiça? Santo Agostinho responde: —• Qninf chitas, remota jiistilia, nisi magna la- trocinia ? Em taes condições, o coronel Eloy não decaiu da estima publica porque ninguém tem obrigação de respeitar um poder que, cirando fora dc sua orbita, nos vexa c nos opnrimc. O patriótico dever dc obediência c raspei- to cessa ando o governo é o primeiro a deixar dc nos proteger dentro da harmonia dos poderes constitueionaes, Não ha pátria quando os detentores do poder servem-sc delle para gozo próprio o não para a conservação da domcsliciilndc da vida nacional, que deve aer procurada por uns poderes c cffectivanicnlc assegurada nelo poder que sc exercita sob a égide do honeste vivere, neinínem laedcre et siium ctiiqitc tribuere, ayntheae maravilhosa c In- suliHiiluivcl da funeção do direilo. Nisso está o segredo da majestade do Arcopago de Athenas 11 JA que os paulistas têm Instrttctorcs para sua força policial, que mal era que tivesse- mos instrttctorcs do governo ou, no menos, inglczcs tios tribuuacs c na policin ? Nno haverá nor abi alguma Aspa .in que ' ensine aoa nrclitmlcs a governar a Repu* blica ? O difficil cata tmiilnm cm nclmr um Periclca, cm cujos braços cila sorver a patriótica inspiração. ''*.' "Ji Gravatas, modelos novoa. Sortimento com* pleto variado. A Torre Klffel. Por falia de numero, nSo houve, liontcrn, acaaSo no Conselho Municipal, PERFUMARIA NUNES - Unica ne f«* acro legitimo barato, ru» do Thtatro n. af» O miniatro da Fazenda concedeu Ires me* sei dc licença ao a* eicrlptanirlo.da Caixa] dt Amortliaçlo, Emílio da Silva Cuiinarl_% #*,w: ,.,-.,. æ-* - ¦ ¦ ¦¦» .-.;« •*.,-_---•»*-" ¦ æ¦ A...... A. ^ «». " '.•><<__,çí ¦'•'•«Sa ¦¦% i y-fM <¦*.- . ¦ ''¦"•¦Má '¦¦¦¦A - :; mm-. . .*-.'.-5

memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02822.pdf-iri.-t :::^'--V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI Correio-¦ -_am ¦-.^B-">.-a daManhã *' _ -a - • - spj

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02822.pdf-iri.-t :::^'--V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI Correio-¦ -_am ¦-.^B-">.-a daManhã *' _ -a - • - spj

-iri.-

t :::^'

--V7 ¦

impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI

-¦ -_a m ¦-. ^B- ">.-a

Correio da Manhã*'

_ -a - • - spj-*»'""'.-:_ - *

.: .*'¦.¦¦-'._. ¦;'»'.. "-

.'..,-,"¦

•!'¦>';•.;'."*:¦'*¦:¦¦•,.'.'¦¦¦'.--..'

ÜireetÔr --BD1^ND<> BITTENCOURT Impresso em papel da casa P. PRIOVX & C. — Paris.

ANNO VIII — N. 2.822 RIO DE JANEIRO—QUARTA-FEIRA, ? DEABRIL DE 1909 Redacçao t-Rua do Ouvidor n. 147

A CRISE POLÍTICAEM PORTUGAL

pitai (Rio). «.orjCsmpina». i8.a;- S. Paulo.17,0; «Cotos,aa*, Guarapuava.jàWL-BJP*tybã, i8.»; Paranas*-*. a»,6j. jnojrlaBOpoli»,aa*\-Corríentes, ao.o: ítMtif. 1M5-.Santa Ma-rim, iq,s; Porto Alegre, a..,.: Corooba. n;a,Itio. Grande. a.,4*. iMendoia. i7.o.i,.Ro8anp,10,0; Montevidéo, 20.6. e Buenos Aires. 20,11.

A crise politica de Portugal era pre-vista desde que foi conhecido o resultadodas eleições da actual Câmara dos IJgpu»

tados. Sabia-se, è os. factos confirmarama- éspectativa, que nenhum governo; fosse

qual fosse a sua constituição orgânica,resistiria âs pugnas parlamentares, si

qualquer incidente, por ligeiro que se

desse, separasse o partido progressistado regeiicrador nas votações. Qualquerdestes, sommadás os seus votos çom os

das minorias, daria cheque no ministério.Em qualquer outra oceasião, a dissolu-

ção das Câmaras seria o remate das pu-gnas parlamentares, pois que o próprioadiamento nada resolveria. Mas a disso-lução, repellida pelo rei, segundo os te-legrammas recebidos, seria perigosa pár?as instituições e não conviria mesmo .1nenhum dos partidos, desorganizadoscomo elles se acham/faltos de prestigiepara presidirem, por agora, a um aetceleitoral. ,

Assim, só levando,áo espirito dos che-fes do» partidos a convicção da gravidadeda crise e das perigosas conseqüências <i

que ella pôde conduzir, obrigando-os, pel(respeito que devem professar pela mònar-chia, como absolutamente necessária ar

prestigio e conservação da nacionalidade 1a abrandar as suas ambições de poder cos pruridos de opposiçâo systematica, si

poderá chegar a um accordo que permittaatravessar normalmente o triennio parlamenMr, aguardando p, que futuras e nor-maes eleições poderem dizer. '

Ora, a unica pessoa capaz de. pôr cobreá situação c o próprio rei, exactamente

pela sua mocidáde e pelas esperança;desenvolvidas cm redor do monarcha. Crei não creou ódios; não tem,.por eni

quanto, originado dèspeitos; está livre diresponsabilidades políticas, que ainda nãeteve tempo para fazer avolumar, iu o reicomprchcndcu isto mestrfo, pois conyocot*todos os chefes de partido para os ouvisobre a crise actual, declarando perem-ptoriamente que não 'liaria a dissóluçãedas Câmaras c recebendo desses chefes adeclaração de que tambem elles são con-trarios á dissolução.

Nestas condições, o novo ministério

,lc.rá de sair das maiorias parlamentaresKoi, tudo quanto está succcdcndo, ha

bilmente previsto pelo Diário Illustrado

que teve a gloria de ver confirmadas a:suas prophccias. Assim, dizia elle 110 dia20 dc março, antes das violentas discussões na Câmara dos Deputados, que (ministério estava de pé, por poucos dias,c a previsão confirmou-se; disse quj^^.tia etítunado o sr. Veiga Betflo para^tW

HONTEMUalxa de Conversão

Foi este o movimento: entraram¦¦'£.. a 6...franco» 1.240 e lira» ao, correspondente» a5 :iü..$i6a; «airam £ 4-600, francosi ç.ooo, doi-tara 500, marcos 100 e 80* em moeda» de ouronacionaes, * equivalente» '„ a 8a :6*Q$7o .1. e troca»ram-se cédula» dilaceradas na importância de8..o$ooo. ¦ :_'

Procuraram o ministro da.Fazenda, em seugabinete: general,Souza.Agular. cotnmandante3a Força Policial 1 senadores Pire» Ferreira eUrbano Santos, deputado, Medeiros e Albu-

âuerque, drs; Xavier de Almeida 'e Melciades

á Freire e coronel Pinto da Fonseca, conte-rente da Alfândega do Rio de Janeiro.

Cambio

;' Curso ofllcial .raaçia

Sobre Londres,...................¦'¦-•".'» .,- Fatia'» Hambqr. o.......

• Itália...........» Portugal... ¦'.» Nova Von:.

Ubra esterlina cm moeda...Ouro nacional em vales por si....Bancano....auUamaUlz.... .'.". ...»

WD/V15 5/31

-630m

15 1/8151/3

i VISTA151/64

63518»6r.ii312

3S*9316.-O50

. 1» 9.115 3/16iib/Ai

Renda da Alfandogn

Ren-ta do dl* 6:r!m ouro...........Rm papel..........

145:301-693___:i2iS552

Relida do dia 1 a 6 do correute..1:111 eg ai petiodo de 19U8ulBeretiça a níàlur em 1908

HOJE

367:431*2-441.461:088.0641.508:98». U 7

47:899*373

iio

capital depositado e voltar mais tardepara o Banco que o emprestara.

De posse da promessa'do presidente (épor isso que o gatuno José Carlos Rodri-gues está ein; tondres, jtrabalhando paraque os credores ingle«# nos imponham

Pagam-se hoje as seguintes folhas:Delegados c escrivães districta'es, Inspecto-

ria de v eliiculos, commissarios de policia, es-creventes, officiaes de justiça, pensões provi-,sorias, praças de pret, montepios do Exterior ecivil da Guerra, pensões è férias..

TtetinlCp*»

Effecttiam-se as seguintes:S. de S. M. tuiz de Camões, sessSo do con-

selhoi além.das annunciadas na Vtaa Opera-ria.

A' tarde e li. noito

CARLOS GOMES — II Toreador.PAVILHÃO INTERNACIONAL — Varie-

dades.C1NEMA-PATHE' — Programma atfráentc.CINEMATOGRAPHO PARISIENSE — Fi-

tas novas.CINEMATOGRAPHO PARIS— Programma

novo.CINEMATOGRAPHO BRASIL — Vistas di-

versas.CINEMÀ-PALAÇE — Fitas diversas.

Missas

Rezam-se as sci-uintes, por alma de:Leonildes Loureiro Camera, ás 81U horas,

na egreja do Sacramento: :.::",¦Joaquim losé Moreira, as 9 horas, na egrcia

dc Nossa Senhora da Gloria;D. Judith Freytag, ás o 1I2 horas, na egreja

de S. Francisco de Paula.

slituir o novo rifinisterio, mas que esseeminente »político não acceitaria o en-cargo, o que tambem se confirmou; queseriam chamados outros politicos em evi-delícia, que cgualmcnte declinariam doencargo, c ainda os factos sc deram preci-samente assim; qtie, por ultimo, seria denovo chamado o sr. Bcirão, que acecitarha incumbciifia dc consl ituii governo, coma condição de. não encontrar obstáculosno

'parlamento, e assim suecedeu, com a

declaração feita pelos chefes de todos ospartidos dc. que*não hostilizarão o gover-110 que se constituir.

Deante das já realizadas prophccias dcDiário Illustrado, que é hoje um dos maisbollns jornaes politicos dc Portugal, con-vem dizer, para —ver si se confirma tam-bem esta previsão, quaes serão os minis-tros a que aqueile jornal dá mais proba-bilidadcs de entrar no novo ministério.

São cllc.s: Veiga Eeirão, presidência creino; Arthur Montcncgro, justiça; Ma-thias Nunes, guerra; conde de PenhaGarcia, fazenda; João dc Azevedo Cotiti-niio, marinha; Carlos Ferreira, obras pu-blicas; Wencesláo de Lima, estrangeiros

Parccc-nos eme esta organização alvi-trada pelo Diário Illustrado soffrcrá mo-tlificações. Saindo o ministério da repre-sentação monarcliica nas Câmaras dosDeputados c Pares do Reino, é bem possivcl que entrem na constituição delle umnacionalista, que será o conde dc Samo-dfics; uni rcgcncrador-liberal, como o sr.Malhcirós l.cimão, e um progrcssista-dis-sidente, que pódc ser o sr. Alpoim.

Com esta organização, mais 011 menosapp.oximadanieiitc, o governo que se con-stituir terá condições dc resistência, poisa opposiçâo ficará limitada aos republi-canos c a um ott outro independente dclaços partidários.

A crise politica cm Portugal tem, muitonaturalmente, prcoecupado as nttenções d(todos quantos, no Brasil, seguem carinhosamente os acontecimentos do velho rei-no, pois é evidente que, desde lia pnucomais dc tim anno, a situação daquelle pai?.é dc molde a inspirar receios.

Aguardemos agora o que os tclcgram-ynfns disserem acerca da missão dc que

o st: Veiga Bcirão está incumbido.,Ape-zar de. ser progressista retiuto, indigita-do mesmo para suecessor do sr. Jose" Llt*dano dc Castro na presidência do seupartido, o sr. Veiga Bcirão tem realmentens qualidades necessárias para dirigir umgoverno dc concentração: é bastante cal-1110 e refleetido, lem largo llroclnlo dnadministração publica, conhece, de perto, omovimento dns pastas da justiça, rcino.ma-rlulin e obras publicas, c goza da mais per-feita reputação de probidade individualligada A mais encantadora modéstia d:sim vida privada. Todos o respeitam,nlé mesmo os mais intransigentes adver-sarios.

Sugtnlo Silvsira

Em rodas políticas e a propósito do quepublicámos sobre candidaturas presiden-ciaes, dizia-se, hontem, que não' era só a•andidátura do sr. Ruy Barbosa que punha

ini- gfiui-fcaet^rato^chado. Falava-se ainda cm Outra, que muitomais b atrapalhava.

No sul, quando aqui a imprensa, unisona,

justamente porum boato que de lá viera, teciaelogios ás exccllentcs qualidades do sr. Bor-

ges de Medeiros, quer como homem publico,quer como particular, muitos republicanoselo Estado suggeriram ao sr. Pinheiro Ma-chado a idéa de levantar, apenas chegasseaqui, a candidatura do sr. Borges. O sr. Pi-nheiro Machado acceitou a suggestão; mas,aqui chegando, viu logú quanto lhe era diffi-cil obedecer á mesma, executando o planodelineado pelos seus patrícios e correli-

gionarios.Primeiro, o sr. Ruy Barbosa não se mos-

trou, no primeiro encontro com o sr. Pi-nheiro, muito disposto a dispensar velhoscompromissos contraídos comsigo; mostrou-se, ao contrario, muito certo de que seu ami-

go não teria outro candidato sinão elle. Sc-

gundo, ninguem de responsabilidade c in-ilucucia politica lhe inquiriu sobre o caso,

procurando saber a sua opinião sobre a can-didatura Campista,—dc modo que lhe faltouensejo para lazer a indicação do sr. Borgesele Medeiros. E s. ex., que conhece o terreno

que pisa, bem sabe que lhe seria impossivt.lazer vingar a candidatura do seu patrício,uma vez que os elementos politicos dc outrosEstados já estão coinpromctiidos com outrocandidato, além de ser, cm geral, • poucosyiiipatl.ncã aos governantes dc outios Es-lados a politica rio-graudensc.

E, assim, o sr. Pinheiro Machado sc conservou silencioso c logosc ausentou desta ca-

pitai. Mas uão está inaclivo, atfirma a suuroda. iNão sc illudam com elle os adversa-rios, dizem seus Íntimos: vão ver o traba-Uio que vac dar ao Penna nestes dois annusque lhe restam de governo. Mas, entre os

que melhor conhecem o sr. Pinheiro Maclia-do, não falta quem augure a sua completaadhcsão á candidatura Campista.

Começaremos logo declarando que, aomencionar, hontem, os principaes cum-

plices do estelhonato da fundação do Ban-co União do Commercio, escapou-nos onome do sr. Pedro Pereira de Carvalhoaccionista fictício de 4.200 acções, trans-feridas, depois, a Jacintho de Magalhães(termo n. 153), o qual, por sua vez, pas-sou parte dellas a Armando César Burla-maqui e outros.

Ha diversos cúmplices ¦ desta primeiraparte, cujos nomes não convém, por ora,desvendar.

¦ O estellionato do Banco União é umcrime continuado, que se compõe de duasphases. A primeira foi a dò artificio dasimulação de accionistas para convencei*os ingênuos da existência de uma em

presa solida e real; e esse artificio foi dcum tão escandaloso cynismo, que, temposdepois da installação do Banco, sendo ocapital deste dividido em 50 mil acções, osseus directores, a familia dçstes, seus fi'hos menores e alguns amigos testas dcferro possuíam 39.921 acções I Desta pri-meira phase é que nos vamos oecupar., A segunda phase, de que trataremosmais tarde, foi a do roubo, da colheita dodinheiro, e a sua partilha entre os mem-bros do syhdicato ladrão, e,terminou 110dia memorável da quebra, em que as vi-climas, em multidão, agglomeràdas de-ante das portas cerradas do estabeleci-mento, choravam o roubo cruel das suaseconomias laboriosamente accumuladas.

Nesse dia, — por aqui se pôde imaginara immensa extensão do roubo — pela cs-cripturação do Banco, toda ella falsifi-caelâ, devia existir em caixa, um saldo dedois mil e treseiltos contos de réis. Sóforam encontrados 15 contos 1.

Desta segunda phase, ha muitos ciunpli-ces, cuja,responsabilidade já se acha apu-rada.

O nosso trabalho vae ser esmerilhar,,_ste caso, afim de vermos si conseguimoschamar para elle a attenção do sr. presi-dente da Republica.

Trata-se de uma das mais audaciosasfalcatruas de que ha noticia nos annaesela delinqüência bancaria, pela quantidadede victimas que fez. principalmente nomeio da gente pobre.

E' preciso punir essa audaciosa. trafi-cancia, para que não se diga, no estran-geiro, que o Brasil é um paiz abjecto;sem justiça, enrque ha a impunidade paraa traficancia e o roubo. .

O publico, que nos tem acompanhado cvê que nesta campanha não temos,outrofir,i...á!iãa.o*'^rosidade, a cegueira ou'a vènaitaade da

justiça nãó quer ver, nem quer descobrirporque até hoje não fez nos livros e do-cumentos do Banco uma pesquiza comodevia ser feita; o publico, esse notou dccerto o estratagema que um dos ladrõesdo Banco empregou, para ver si nos faziarecuar. Ameaçou dc entrar pela vida dolireetor desta folha, que, felizmente, não

tem rabo Hc palha; dirigiu-lhe chufas domais baixo calão; c, como nada conse-

guisse, poz-se a derramar sobre elle ca-tadupas dc insultos, que são recebidoscom o calmo sorriso .desdenhoso de quemtraz a, consciência limpa.

Vamos ver como se fez

a candidatura desse bandido!) trataramde ultimar a patifáriaá

Reservaram 10 mil aaões para subscri-ptores verdadeiros quelàpparecessem,' e•m nome do syndicato e ele seus homens

de palha, como João da Silva Moraes, An-tonio Lopes dos Santos, Pedro de Car-valho e outros figurantes, puzeram cercadè 40 mil acções, que são as qúe maistarde constituíram as 39.921 acções dalista: qtie publicaremos amanhã, toda ellacomposta de nomes do sindicato e dè pes

A JUSTIÇAE 0t_AI»AZONAS

O REMEDIOO telegramma de Manáos, para o. Jornal

do Commercio, hontem publicado e refercn-te á classificação dos candidatos ao cargo dcjuiz federal do Amazonas, representa umacompleta confirmação do que escrevemoshontem, a propósito do bacharel Eloy deBarros Pimentel, collocado em 1* logar nalista.

O correspondente do Jornal, que pertenceao bando dos Nerys, annuncia que por lácausou grande júbilo a preferencia dada peloTribunal ao supracitado Pimentel. Está-sebem a vèr as efcpansões a que se entregamos criminosos amazonenses, contando jácomo certa a garantia de'impunidade quelhes trará a justiça federal, entregue ás mãosde um compadre...

Não.- E' impossível que tenhamos chega-do, na desmoralização da Republica, ao extre-mo desolador de ver consumniado o escanda-lo que a politicagem e a ladroeira, dc mãosdadas, andaram a preparar, nesse caso davaga dè juiz federal do Amazonas.

O presidente da Republica, como hontemmostrámos, não pôde, limpamente, nomearPimentel nem Araujo Tavares, o Io e o 3°classificados, ambos instrumentos servis dosdominadores estaduacs. O 2° indicado, oba-charel Torrezão, é um homem contra o qualaté aqui nada ha a dizer ; mas é um funecio-nario que só deseja o cargo dc juiz do Ama-zonas para entrar em seguida em elisponibili-dade, melhorando dc condições. Claro estáque não deve ser nomeado.

Inutilizada pelas fortes razões expostas,a lista offerecida pelo Supremo Tribunalao governo, e não organizando os altos jui-

habilitarem o presidente a dar informaçõesao governo. Hontem, 4, houve dezeseis de-tonaçõc^ até 2 horas da tarde, tão fortes quese ouviam longe. Si qualquer coisa'&e dernas linhas, vos commimicnrei com urgência.

O ministro do Interior concedeu exeaualitrá carta rogatória em que o juiz de direitoda comarca do Peso da Regoa, Portugal, pe-dia ás justiças do Rio Grande do Sul cita-ção de Alfredo Guedes. .

^+m+*m*m**m **

Tópicos 1 NotíciasO TCfflFC

Um licito (lia, o que homem pmiou. A tcnine*atura mmtlmt» foi, de a6",_. A» 4 horu» durntura mnximti foi de _»«",». Ai ,4 hom» du¦-**¦.? f !•¦'¦¦¦••'•> !¦« ¦•*•.*}« <.» 6 ria da manha.*** O.,"***]'*}"» telíjtrapMeo da Repartido ilaCarta Marítima registrou ai icitulntei ob«_r-VIKtki IJoaidro. 5Í.0! Aracali.. ,«r.oi 3. Savador,

*4,oi UarWcni, il,4| Jufi da Fora, «.o j Ca-

O dr. David Campista communicou, hon-tem, ao prefeito do Districto Federal que oMinistério da Fazenda mantém o despachopelo qual negou a isenção tle direitos solidtada para ladrilhos destinados á reconstrncção do palácio Guanabara.

Em S. Paulo corre o boato, que repercutiuaqui na praça do Rio, dc estar planejada avenda da Companhia Paulista dc Vias Fer-reas c Fluyiacs. O boato sc originou das ven-das, que ultimamente sc tem realizado, desuas acções, por preços a que nunca haviamattiugido.

Diz-se que tun syndicato está organizado

para comprar 50.000 acções até 330$ cadauma. Atrás desse syndicato muitos vêm aCompanhia Ingleza, que pretende adquiriraquella companhia, temendo a concorrênciada Mogyana, com a sua estrada dc Mogy-mirim a Santos. Outros falam nn Lighta istoé, 110 grupo dc capitalistas interessados na"Sorocabann".

Tambem subiram em S. Paulo, ns acçCc*da Mngynna.

Reina grande anciedade, nas rodas finan-cciras, pur saber o que ha dc real nos boatos

que circulam. ^^^^^^O ministro da Fazenda commtinicoti ao

seu collega da Guerra que ns fianças presta,das pelo nlinoxnrifc e agente dc compras dnFabrica de Pólvora sem Fumaça, llen-riiiuc do Amaral França e Francisco Me-deiros, 11A0 uodem «er acccltas por 1IA0 teremsido prestadas perante o Ministério' da Fa<renda, unico competente para isso, nos tertiios da lei e InsiiucçOes em vigor.

Foi remeltido no Tribunal de Contai oprocesso de fiança prestada por Jullo Pinto,cm garantia de ma responsabilidade no lo-

ar de cicrlvfto drt Collcclorla Federal cmaar ueUgedo, no Rio Grande do SuL

O CONLUIO DOS TRATANTESFoi nos últimos dias do governo Cam-

•os Salles, cujo nome, indigno e. execradoficará para sempre ligado a mais esta tra-moia.

José Ribeiro Duarte, Jacintho de Ma-(jalíiães e Thomaz Costa eram os directo-

"~!S da Associação dos Empregados noCommercio, dc que o primeiro era o presi-dente. Apezar de estrangeiros e dc dire-dores dc uma associação dc .homens docommercio, tão desprezado c ferido porCampos «Salles, aquelles tres patifes trans-formarhm-sc em aduladorcs assíduos do

presidente canalha, dc sorte qtte não ha-via cngrossamctito publico, feito a este.cm que elles não tomassem parte.

No fim dc certo tempo aquelles tres in-.1 alunos, nos quaes muita gente suppunlia

encontrar' homens honestos, haviam ganhogrande numero dc relações, não só nasrodas do commercio, mas tambem na im-

prensa c 110 governo.Nessa oceasião, excitados pelos exem-

pios degradantes da bacchanal que fora o

governo Campos Salles, foi que elles pia-uejaram c conseguiram levar a effeito oseu crime.

Imaginaram a creação de um banco.Não tinham dinheiro, nem podiam con-tar com accionistas. Realmente, não havia

•ein qtiizessc subscrever avttltadas quan-lias para a fundação ele uni banco 110 fini«lo governo Campos Salles, após a que-bra dc bancos nacionaes, occasiçmartapela inépcia criminosa do presidente, dtcumplicidade com o ministro Murtinho, cunico ministro da FázctúJát; de quantotem havido até hoje, do qual sc pódc aí-firmar que foi um ladrão. E basta citarpara comprovar, as acções da CompanhiaFerro Carril Carioca, de «jue elle sc após-sou, como ministro, numa operação ver-gonhosa que impoz ao Banco da Repu-blica.

Podiam organizar uma sociedade ano-nynia, sem capitães, com accionistas ficticios c alguns tolos qtte viessem sub-screver acções legitimas. Mas a lei das sociedades niumymas tem uma exigência

qnc os embaraçava. Ii' a que exige o dc-

posito, uo Thesouro, dc 10 o|o do capitalO banco devia ter um capital dc cinci

mil contos, dividido cm cincoenta mi!acções.

Como arranjar' 10 o|o desse capital

para depositar 110 Tliesouro?Fornm ter com Campos Salles. Acom

paiiliou*os Bnldomcro Carqueja, reporteido Jornal do Commercio, junto nd presidente. Campos Salles, vaidoso, «cm noçfUdc honra c escrúpulo, querendo rctnlbuiiás nditlnçOcs iiitcrcsiciras que os tres vc-lhacos lhe haviam tributado, compionict-teu*ie a mandar o Banco da Rcpubllccdar-lhes o dinheiro que devia fingir «lt

soas da familia dos membros deste,'Dezlpor cento sobre^üareirta niil ac-

cães efatn¦'4ÓÓ ;còntos*W réis,No dia 14 de novenibrj) de 1902, ultimo

dia do infame enegregiulo governo Cam(As Salles, o syndicato^ por intermédioda Associação dos Empregados no Com-mercio, que se tornara cúmplice da frau-de, lançou na pr>ça a iincorporação doBanco União do Commercio e nesse mes-mo dia descontava no Básico da Republica

por imposição ae Campes Salles, uma le-tra de quatrocentos contos de réis!

O acceitantê da letra ;foi a Associaçãodos Empregados no Commercio.

Sàcadores: ' "lDuarte Silva & Fonseca (José Ribeiro

Duarte).Endossantes:

: Carvalho, Costa & C. (JThomaz Costa);Carvalho & Magalhães (Antônio Leite

de Carvalho e Jacintho.;de Magalhães)'Amaral Ribeiro & C.';Paulino Salgado & C, .(Paulino José da

Costa e Domingos Salgado).. feiíarde o publico a lembrança destes „es outra, como poderá o presidente da Renomes,' forque elles todos vão appareccrmais tarde, quer nas operações do Bancoquer nas transferencias .de, acções em quefiguraram como accionistas simulados.

Assim, na véspera de Campos Sallesdeixar o poder, os tres patifes tinham da-do a ultima de mão á traficancia. Estavatudo prompto. Agora era só ver casa parainstallar o Banco. Effeçtivamente, no dia22 de janeiro de 1903, era este inslallado.Dahi a dois dias, entravaín para os cofresos quinhentos contos depositados no The.souro, dos quaes quatrocentos foramrestititidos ao Banco do Brasil.

; Muito annuncio, muito; reclame. O Ban-ço estabeleceu-se num esplendido local, achamar a áttençaão de todos, principal-mente.das economias doslpobres, que.o en-

gordaram com os pequenos depósitos...Estava armada a arapuca, onde os iucau-tos deviam cair a todo unstante. Vieramiogo os depósitos de dinheiro cm contacorrente. Chegaram depois as letras simu-

•jv*M^.-q^e^|q.r^-**eg^j- \\ Banco da Repu-Mica. Nq^ fini'de -020. tempo era o bancodos pohres*e,. prihèipáfífcentc, dos portu-güczès, qúe'Jacintho de}Magalhães quelançar agora'contra nós>*;. Todo o dinheiro que |'n.trava ora devo-rado por elles JncintK^ levou tresentoscontos dc réis a descoberto, recebeu dividendos de acções, vendeu acções que lhenão haviam custado um^ real. Os outrosfizeram casas, roubaram.de todos os fei-tios, falsificando semproía escripturação,de modo a simular lucros que ll.es facilitassem receber dividendos na importânciade sciácéntos e noventa e cinco contos,ainda por cima venderam ao banco as pro-prias acções que não lhes haviam custadouni viuleni. Foi um horror!

Mas quaes foram os accionistas ficti-cios? Como é que elles figuraram? Para-•iicm foram transferida-tib.1» acções dc queelles passaram por snbsclptorcs?

E' o que vamos csclarlcer no próximoartigo. I

Seguros contra accidentesNa Companhia eruzclro do Sol. largo da

Carioca 13. Unica compinliia que, além doaScauroí dt» Vida, opera nesse outro ramo dtfseguros, einlulmlo diversos typos do apólices,eme o* nunos a Hpollett Geral, (cujo prêmioannunl é 25», que 6 extenslvu a iodas as clusse»,e garante a enda se_riuado victima de um nccl-dente, ou a sun fnmili.i, o beneficio de 4IOS08em caso ele morte, e outros benollclos muloresou menores conforme a graVitlnüe das lesões,Inclusive a lnilcmuizafaosemiiii.il, de _8jih0, mér>2 semanas, einquauio durar a lucapaeldaile dusegurado para o trabalho, cotisequcuto no nccl-dento — Cudn segurado pôde tomar duas apo-1 ces nara auementar os seus beueilcios- Ali>mdu npollco cerni, a companhia cmltte, &s clns-ses que nâo eoirem riscos prollsslonaes, a LI-beral. de 45$00O de prêmio, e benellcio ma-xi 111.1 lOiOOOtsOOO em caso do morte — a doTransportes- o a oolleetlva, destinada a cobriros riscos ilos o|,evai 103 ilo cada estabelecimentoindustrial - Vantagens consideráveis e prêmiosexcessivamente módicos.

— Todos os tli-.s utoía, das 9 liJ da manhã as5 dn tardo - Nüo ha exame medico, a a apóliceé emlttida com a máxima pi-ompudão.

Por ser o dia dc amanhã santificado, reali-za-se, hoje, em Petropolis, o despacho sc-manai collcctivo do ministério.

O Jjrasil no exteriorLOWDRES, 6 — Kstá annunciado para

amanhã o lançamento, nos estaleiros da casaYarrow, de um dos drcadiiouglits da Armadabrasileira.

publica resolver de modo satisfatório, dcmodo digno, de modo honesto, o preenchimento da vaga aberta na justiça federal ?

Ha uma solução facilima para o caso : éa remoção de um juiz federal de qualquer

.Estado para o Amazonas, é a deslocação davaga. Nada mais simples. O governo pôdeconseguir isso promptamente. Ha de haveralgum juiz que se deseje mudar e que estejadisposto a ir para o Amazonas.

Dc difficuldade cgual já saiu o governo,pelo alvitre que apontamos, no caso do.Espi-rito Santo. E' fazer agora o mesmo, deixan-do o Supremo com a sua lista, .deixando osNerys com os seus filhotes,—c .dando aodesventurado Amazonas um Juiz que sejacapaz dc ser juiz.

O ministro do Interior devolveu ao juizda 2* vara comniercial, desta capital, paraser devidamente cumprida, a carta rogatóriaexpedida pela justiça de Fratr-a, a renueri-nento de José Estcves, para citação do

conde de Araguaya.Ao mesmo juiz íoi rcmcttida outra carta

para a citação dc Jcan otiRcr.' As vantagens do Walk-Ovcr são indiscuti-

veis: couforto, elegância e impcrmeabilidade.Unico deposithrio a Casa Colombo, que acabade receber novos modelos.

O ministro da Fazenda approvou o actodo director da Imprensa Nacional que sus-pendeu por dez dias o 2° escripturario Go-mes da Silva Seabra.

a"tÔrRB EIFFEÍ.Ouvidor 97 e 99

Ternos de casemira, dc ílanclla e de brim.

Qualidade e preços sem competência.

Sabemos que o presidente da Republicanão descerá ¦ definitivamente de Petropolisantes dc maio próximo,

O dr. Otto Alencar, inspector geral daIlluminação Publica, deverá conferenciar ho-je, ás 8 horas da manhã, com o ministro daIndustria e Viação relativamente á nova-ção do contrato da Société Anonymc duGas.

Sabbado próximo, o dr. Miguel Calmon,attendendo a solicitação do engenheiro Pear-son, presidente da Light and Power, con-fèrenciará com o mc_mo sobre o assumptoem questão, devendo o respectivo contratoser assignado na semana próxima.

Jrevas

A mais antiga das instituições de seguros devida existentes no Brasil í a Caixa Geral das Fa-mllias, * sídtj avenida Central n. 87. Agencias no»listados. Consultem suas tabellas.

O director desta folha^ dirigiu hontem

ao juiz da i* vara crimiitÉt o seguinte rc-

queriincnto, hontem mesmo despachado:"Edmundo Bittencourt, director e proprieta-

rio do Correio da ManltS, rcijucrcu a intimnçüodo Jornal do Cominercio pa»»"ix1iibir os auto-graphos dos artigos cm que jacintho de Maga-1h_.es c Antônio Lopes dos Santos, de cmiiplici-dade, lhe imputaram um crime de violência cextorsão. 1

Agora, pelos "a pálidos" dmonsil dc hoje, Ja-cintbo de Magalhães assacou uma nova caiu-mnia contra o pcticionarlo, sccttsando-o de lia-ver furtado, em S. Paulo, quando estudante,as jóias de uma meretrit. (jomo esse facto i

susceptível de prova c como 4 mocidáde do pc-ticionarlo n3o í, graças a Delis, como a do di-

redor do Jornal do Cominercio, o pe-íeiotláriorri|uir a intliiiiçilo dene, n.iipcsson dc seu re-

presentante legal, para vir á-i* atiilicncia deste

juuo cxhibír o autograplto do dito artigo, quetem a cpigraphc " Banco Unijlo do Commercio,Mudança dc plano dc campálm" « tra:i a as-signatura dc Jacintho tle MíjgalliJus, contra o

qual o pcticionarlo quer intínlar processo decrime dc C-laminlu, nfiii tle àjpl.rignr a provar ainfâmia que lhe attribuc. P. deferimento."

Vae ser nomeado Alexandre Rangel dcAlem para o cargo de ausiliar chimico doLaboratório Nacional dc Analyses, na vagado chimico Oscar Vieira d£ Andrade, fallc-cidb lia pouco. ' i .

RICAS PÊNDULAS —fcci-das a prc.tações. F. Krussmaiui. (>."*idór,j4.

Foram nomeados: Joaqif.il José RibeiroJunior, agente fiscal dos impostos do con-sumo nn 1" circtittiscripção do Estado doMaranhão, c Raymundo Gonçalves da bilva.agente fiscal da descarga dp sal,, 110 mesmoEstado, * 1-^

RELÓGIOS LÀNGIÍ—Ülllcos dc alta pre-cisão, vendas a prc«iiic V* -«• Ouvidor, 54.

O ba«*ão do Rio Branco esteve hontem, ánoite, no palácio Rio Negro, onde conferenciou cora o presidente da Republica.

No despacho collcctivo dc boje, entre ou-tros decretos da pasta da Guerra, serão as-signádas as promoções na arma dc infan-teria, a reforma compulsória do tenente-co-ronel medico dr. Francisco dc Paula Arvcl-ios, a transferencia para a 2" classe do 2'icncntc Raul de Faria c o que concede di-versas medalhas militares.

O ministro da Industria c Viação, dr. Mi-guel Calmon. desceu hontem á tarde dc Pc-tropolis, afim dc organizar a sua pasta parao despacho collcctivo, que terá logar- hoje,naquella cidade, para onde subirá ás 10 horarda manhã. _

A variedade e a boa qunliüadc dos tecido'das roupas feitas da Casa Colombo s5o indis-etitiveis; eis a razão do grande movimento quesempre tem este nraiuascm.

Quarta-feira dc Trevas. Hoje a EgrejaCatnolica se veste dc luto, tarjando dc ne-

gro os seus altares e pondo uma cerradatúnica dc trevas na alma da humanidadechristã. E' o dia da commcmoração da

passagem de Jesus Christo pelo vai.Cedron.

Essa travessia marca o primeiro gráoda paixão do Nazareno. 0 valle de Ce-

1*011 representa a maldade, a ignomíniao horror

Corre, em varias lendas antigas, queesse logar escwb, onde as águas defluiantorvas e sinistras, era o responsável portoda uma enorme serie de crimes hedion-dos; era o asylo protoctor dos malefíciose dos seus autores; era uma espécie dcinferno na terra, abrindo á humanidadea sua guéla devoradora de vidas e ven-turas.

Jesus Christo- que sabia do fim a que?e votara, quiz, pela passagem do valle

• i_.euron, dar inicio ao interminável ro-sario dc seus sacrifícios, sacrifícios quenos valem a Reelcmpção.

Transposto o valle escuro, que restavaao meigo e doce Cordeiro Divino? — Fe-char os olhos ás maravilhas naturaes dr.terra, guardar na alma pufa a saudadeIas paragens risonhas, onde passara a

adolescência, naquella época descuidosa•mi que não medira ainda a immensa cau-

dal do soffrimcnto humano, e algemar-_ á dor, para salvar o mundo de todos

os males e peccados.Assim se explicam o luto que vae por

todos os recantos da Egreja Catholica c ocrepe em que sc envolve a alma de todosos christãos. -V-

RELOJOARIA DA BOLSA — Importaçãodirecta. A mais bem montada offic. Ouvidor, 5+

Foi suspenso, por tempo indeterminado, osr. Olympio Niemeyer, cliefe de secção daDirectoria de Saude Publica.

O "Joma, ladrão!"Suggestivo esse endereço de uma bala

cóm que a victima da parcialidade da jus- ,tiça paulista alvejou iim ministro elo Tri-bunal I

Quem não vê num acto destes o mais pe- :rigoso anarchismo, o mais revoltante atten-tado a um dos poderes constitiicioiíacs que ,mais espelha â civilização dc um povo, que éa mais solida garantia da convivência dos '

cidadãos ?Em um paiz verdadeiramente policiado,

um acto desses alarmaria profundamente .0povo, indignaria mais que tun rcgicidio,,porconstituir um perigo maior que o anaichis-mo vulgar, pois este visa os soberanos, quaesrepresentantes de uma ordem de coisas jul-gada incompatível com a felicidade ela com-munhão.

Atacar a Justiça é itltra-anárchismo; érevolta contra a instituição mater, indisperi-sável cm qualquer fôrma de goveruo, çmqualquer regimen que a exaltação anarchicaou socialista possa inventar como meio parasair do mal estar que as desegualilacleâ so-ciaes vêm acccntuaiitlo cada dia.

Entretanto, na fria narração de tão co-lossal attcntaclo, não disfarça a imprensapaulista uma pronunciada sympathia peloaggrcssor.

Tal sympathia existe tambem na classe po-,pular, e um ministro, tambem, inquiridocomo testemunha, mostrou participar delia,pois, ao envez de verberar o reo, mais sçoecupou cm defender o offendido, como sieste é que fosse o verdadeiro* réo, c chegoua dizer que, si o offendido tivesse dc depor,"não faria carga ao réo", ante os antece-dentes deste, homem honesto, pae dc fami-lia exemplar, bom cidadão 11

Anarchistas ha que a essas qualidadesunem uma outra, que é o altruísmo ele suasacções, um ideal collcctivo, errado embora,mas capaz dc exaltar, que vem pregado noslivros e nas tribunas, motivo muito maisexcusavcl que um interesse individual, de ca-racter egoistico.

Mas por que então essa corrente dc sym-pathia ?

E' doloroso dizel-o, mas a verdade é quea justiça, de ha annos, vem sc despiesti-giapelo dc modo assustador, de braços dadoscoin a instrucção, as duas alavancas do pro-gresso, c isso forçosamente nos transportaaos tempos selvagens, si um dia deixamos dcser bárbaros.

O ministro Arruda, com arrogância poucocommum e com estouvamento de tresloti-cado, tem caido no ódio popular pela paixãoque manifesta cm muitos pleitos, chegandoa ofíendcr os collegas que respondem aosseus sophismas, indignos de um juiz.

E quando duvida houvesse de que esse éo homem que abusa dc siia toga, para servirparentes, amigos e politicos do dia, cila des-appareceria, recordando que foi um collegaseu de Tribunal quem, pela imprensa, alacou-o sem piedade, aliás coutando o que todossabiam.

Isso mostra que só conhecemos o mal,quando elle nos toca; foi preciso que o mi-nistro Arruda contrariasse os interesses deseu çollcga, parte num litigio, para que estesoubesse avaliar a revolta que causa a par-cialidade...

Poderá o ministro Arruda illutlir-se com

jf cadeira de fíterature

Caso seja nomeado commandante da di-visão de couraçados, o capitão dc mar elue.rra Ferreira Campelio terá coino assis-icntc o capitão-tenente Appio Fernandes doCouto e ajudante dc ordens o 2° tenenteNelson Simas,

CHAPEOS PRETOSElotranlcs,* chies o gracioso*

FAZENDAS PRETAS - Uruguayana 82-vi» ««»»»¦»«*«

a-ingos e Respingos

No Diário Official, det liontem, encon-tram-sc publicadas ns lintnsflos premios con-cedidos pelo jury superior» secções de nr-tes liberaes c poi'tiu;uezn,T|iic tanto realcederam A nossn recente F.(-pleito.

No» vitrines dn Cnsa ColSibo ncbaiiMO ex-postas ns novas .únnas de citando Walk-Over,.liimiiiilo pela sun elegância(ç durabilidade.

s9*tP*Atttá*t*t*s9a\é**tmmytt* ¦ PAPI

0 ministro da Fazenda, por .despacho dehontem, apiuovoti tudoi os actos praticadospeto stih-dlrector do Tliesouro Federal,Francisco das Chagas Galyflo, 110 desculpe-nho da eominitsão que lhe (oi confiada, dcininocclotiar os serviços da 'Delegacia Fiscalrn» Maranhão, e mandou em virtude do rela*torio apresentado pelo mc.mo funecionario,exonerar 01 agentes fiscaei dos impostosde consumo Tlilago Rodrigues Torrei, Kay-mundo Pacifico uu Silva Campos e NeonOicir Pereira.

O dr. Joaquim Vianna apresentou, hontem.ao dr. Tavares de. Lyra, ministro do Intc-rior, o seguinte memorial:"O abaixo assignado, inscripto no con-curso para o preenchimento da vaga da ca-deira dc literatura do Externato do Gynina-;sio Nacional, vem perante v. ex. c o sr. pre-sidente da Republica apresentar,, respeitosa-mente, as seguintes considerações, a bem doseu direilo:

I. No Gymnasio Nacional, cuja fundaçãodata dc ha mais dc cincocnla annos, a re-gra invariável para o provimento dc cadei-vas dc ensino tem sido o concurso, havendosamente as exeepções determinadas pela re-forma desse estabelecimento dc ensino, nocomeço da Republica.

ÍI, O imperador d, Pedro II, fundador doGymnasio, para o qual sempre olhava comespecial carinho, fez subincttcr a concursoprofessores eminentes que inundara vir dnEuropa, como, por exemplo, o sr. barão deTautphu-us, que fez, no Gymnasio, Ires con-cursos, inclusive o dc allemão, a sua próprialingua.

No concurso dc allemão ha a circunntan-cia de ter o sr. Tnr.tphecus entrado sóslntio.

,111. As obras de qnc falo, o^nrt. .-J2, rmcombinação com o ,15, do Cmligíi de Ensino,devem _cr cilrlctanicnte relativas & matériaensinada na cadeira cm concurso, que, 110coío, é a historia literária universal, cujaorientarão está sensivelmente modificada delia quarenta anuos pnrn cá.

IV. Póde-se dizer que nfto hn, dc faclo,unanimidade uin congregação do Gymnasio,puis (ine os «rs. lentes Fausto llnrretu, SaidAli, Floriano de Brito, Gastão Ruch e JoséAccinly são notoriamente partidários deiteconcurso."

¦"-JJIJ" ¦'"¦'¦" riTi-in /

Do rni.cnticl.o-elicfc do dislricto tetegra-pltico de S. 1'aulii recebeu hontem a Dire-ctoria'Geral doa Tclcgraplios o seguinte avl-10 telcgrnphtco:"Recebi seguinte aviso dc Paroty: Ha 3 ou,l dias em S. Gonçalo, povoado distante duailéguas ao aul de Mamlittcana, grandes eitampldoa ae ouvem partindo do centro doterra, cm cuja superfície ae nota fumaça,Toda a pofníltiçfto rclirou-ie hoje, 5, Seguempessoas competentes da conimlsiao da Ca*mara para, de perto, julgarem do caao c

'felcErapbam dc S, Paulo que o juix Arrudacomprou passagem para a Europa. . _

Vac consultar os especialistas solire o («rio lt-rimento moral que lhe produziu o tiro desftelin-do pelo coronel Camargo.

*''*•*.O prefeito, na sua obsessão, a olhar para a

folhinha:—Hoje é quarla-fcira de TRAVAS.

* *O sr. Antônio Olyntho tomou um camarote

permanente para os cspcctaculos da Compa-nhia Vitalc.

? •

,0 caso do juiz Arruda:—IC o cumulo! O exame ile corpo de delicto

foi feito pelos médicos Icj-Ulas...—K cntilo?—E enlüo ? Pois a bala nüo sc limitou a par-

tlr um vidro do relógio do juiz? O corpo dedelicto dcvlu ter sido feito por dois relojoti-.-os. '

* ?BASTOS TIGRE

Estilo em fesla os Pingot com a chegadaDo Ilastoi Tigre, que hoje o Rio abraça,

poeta .atyrieo de raça,Forte dc vene, exímio nn piada,Tret annos j' I Que ausência prolongada I

.'uc falia que 1109 fec n sua grnen IUlzcm que o Tempo velozmente passa...Qual passa velozmentet nem qual nadaiTres annos...Uue nitiilatnjiiI Já 11..0 fato

I ).*is coitas, mas du.1 liomcni.., Só diversosOs amigos não viu, nesse Intcrvallo.Chegou. Tremem 01 tolos o ai pcrverioi»!•', por parle doa Pingas, vem sau.l. 1.9A comniliiSo deste» quatorze vcrsoi.

• *—Voc.i süo Injuitlislitioi com o prefeito...—Dlicm voeis que ella i uni homem Inttecl-

¦¦o. NSo é verdade. Quando ie trata de tomaruma dcclifto, elle até costuma tomar logo diu»:uma contra a outra.

¦> • t—Com quo «ntliuilasmo o Joio Luis fala aoa

mortos)—It' verdade I Nunca le viu um homem Ilo

vivo admirar tanto os morto»...Crrano A O»

a manifestação de solidariedade de seus col-legas nessa oceasião ? Não 1 Elle sabe quosc tratava somente dc salvar os foros dacorporação, sem visar propriamente a pes-,soa do trefego juiz.

Consulte s. s. sua consciência (?) c verá'que nenhum voto da moção de seus collegasfoi dc coração, pois não «tia um só que nãotenha recebido affronla dc s. s. Ahi está osr. Oliveira Ribeiro que teve varias vc7.esnecessidade dc recorrer a seus invejáveispulmões para suffocar a voz imprudentedesse collega.

Não raro o ministro Arruda ataca os li- .tigantes pessoalmente, inconveniência intolc-ravel num applicador sereno das leis, numhomem que deve trazer a lendária venda quelhe tolha a vista.

Quando s. s. cortara relações com o hon-rado Ferreira Alves, era certo votar sempreem opposiçâo a este, acintosamente.

Anda sempre s. s. cm companhia de um ca-pitalista, a. quem elle próprio julgou ser di-rigida a bala, quando ouviu a celebre phrase—"Toma,ladrão l",c dc um ministro a quea imprensa tem apontado como patrocinadordc todas as causas cm que sc envolve uinadvogado a quem já se attribuiu a autoriadc um bárbaro lyiictiauieilto.

Nessa «vida mundana e muito palaciana quelevam certos ministros, nessa camaradagemeom certos capitalistas, nessa convivência decasa dc jogo e de chopps... a toga esgarça-sc mesmo um tanto.

Culpa tem o governo que corrompe osjuizes, que se serve delles, erradamente con-'vçncido de que os serviços da subserviênciatrazem mais segurança que a garantia solida,'eterna, da serenidade c independência do po*]der judiciário.

Não ha harmonia dos poderes; o que te-imos é dependência dc homens que parodiam]de instituição social... pour êpater les bour-geois. t i

Dahi a sympathia pela victima da justiçacortezã. r

Um homem honesto, trabalhador, com to-das as virtudes civicas, vê-se, na velhice, rc-«luzido á mais extrema penúria por culpa dealto funecionario publico; c governo ejuizes entendiam quo elle devia confor-mar-sc I... Uni governo sério nem esperaa decisão da justiça.

E' bom que o ministro Arruda saiba oque pensa o povo: — não ha uma só pessoacom quem sc fale do assumpto, que não Ia-mente... o insuecesso da aggrcssão, c algunsha que o attribucm ao facto dc ter a balaresvalado na gazúa que o ministro Malhei-ros affirma que s. s. traz sob a toga...

Quando um militar soffre uma aceusaçãoqualquer, pede logo conselho; o ministroArruda... pede licença para ir á Europa nosenvergonhar c envergonhar-se quando vir;a vida limpa c arredia dos fhizcs dc lá.

S. s. não terá uma pessoa amiga que lheaconselhe o que deve fazer ?

Não sabe tambem o governo a providenciaque as continuas c publicas queixas cxiçcm ?

Que é uma cidade onde não ha confiançana justiça? Santo Agostinho responde: —•Qninf chitas, remota jiistilia, nisi magna la-trocinia ?

Em taes condições, o coronel Eloy nãodecaiu da estima publica porque ninguémtem obrigação de respeitar um poder que,cirando fora dc sua orbita, nos vexa c nosopnrimc.

O patriótico dever dc obediência c raspei-to cessa ando o governo é o primeiro adeixar dc nos proteger dentro da harmoniados poderes constitueionaes,

Não ha pátria quando os detentores dopoder servem-sc delle para gozo próprio onão para a conservação da domcsliciilndc davida nacional, que deve aer procurada poruns poderes c cffectivanicnlc asseguradanelo poder que sc exercita sob a égide dohoneste vivere, neinínem laedcre et siiumctiiqitc tribuere, ayntheae maravilhosa c In-suliHiiluivcl da funeção do direilo.

Nisso está o segredo da majestade doArcopago de Athenas 11

JA que os paulistas têm Instrttctorcs parasua força policial, que mal era que tivesse-mos instrttctorcs do governo ou, no menos,inglczcs tios tribuuacs c na policin ?

Nno haverá nor abi alguma Aspa .in que '

ensine aoa nrclitmlcs a governar a Repu*blica ? O difficil cata tmiilnm cm nclmr umPericlca, cm cujos braços cila vá sorver apatriótica inspiração.

''*.'"Ji

Gravatas, modelos novoa. Sortimento com*pleto • variado. A Torre Klffel.

Por falia de numero, nSo houve, liontcrn,acaaSo no Conselho Municipal,

PERFUMARIA NUNES - Unica ne f«*acro legitimo • barato, ru» do Thtatro n. af»

O miniatro da Fazenda concedeu Ires me*sei dc licença ao a* eicrlptanirlo.da Caixa]dt Amortliaçlo, Emílio da Silva Cuiinarl_%

#*, w:,.,-., .

-* - ¦

¦

¦¦»

.-.;« •*.,-_---•»*-" ¦ ¦

...... . ^

«».

" '.•><<__,çí¦'•'•«Sa

¦¦%

• i

y-fM<¦*.- .

¦''¦"•¦Má

'¦¦¦¦A- :;

mm-. . .*-.'.-5

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02822.pdf-iri.-t :::^'--V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI Correio-¦ -_am ¦-.^B-">.-a daManhã *' _ -a - • - spj

H ;-

tev"¦;':.¦

_*-.\tí'.'

7«*

ffiv

#

CDRRBia D A MANHA —Quarta-feira, 7 cie Abi%de 1903

_

A PEKULTIMft CONFERÊNCIA DO PADRE JOÍfr ÜUALBERTO

IMLE. IRIL MIIMII»

RIM*

IDor

esta contra os trabalhadores, .nao teveoutro fim-sinão-matar no seu inicio a forteorganização que viria a ser oSyndicato dosTrabalhadoret.em Fabricas de Tecidos. .

Pois bem, operários I o que a policia violoufoi o direito de reunião; foi a união dos tra-balhadores que os capitalistas e a policia nuerem impedir a todo transe, nesta rcpnblic.pomposamente chamada da liberdade. -,

Aos capitalistas, aos industrmes, nao lnesconvem que os seus escravos se unam. .

Não o querem, porque saliepi que unidos econscientes farão o possivel para obter umpouco mais dc bem estar; procurarão que oseu trabalho, que tantas e tantas riquezas pro-norcioiia aos exploradores do trabalho alheio,— não seja para elles a miséria e a nr*

i«Pt^t^tmm^ik^—^—>—«¦ i ¦¦ .

A conferência de hontem era a mais ten-tadora da série. O thema encerrava um dosmais interessantes problemas contempora-neos : saber si ha, effectivamentc, uma dissi-dencia entre a moral catholico c a moralseientifica. O assumpto é vasto e tem dadologar a uma boa ntesse dc trabalhos, tenden-tes a demonstrar que essa pretendida dissi-

.dencia nada mais é que uma fantasia.." O padre João Cttalberto ia tratar dessefnomentoso thema. Não é preciso dizer que

rò auditório conservava-sc firme, á espera da•palavra encantadora do illustre orador..•'-. A moral é um outro idolo moderno. Naconferência anterior, oecupára-se o orador

»das aspirações contemporâneas c, como umcomplemento, ia então tratar, das aspiraçõesenfech-hdas na moral. ; . V

O século oppõe a moral cvoluciomsta (mo-ral da razão) á moral sobrenatural (moralde Deus). Vae o orador demonstrar o errocm que palmilha o espirito do século. Vaeprovar como, ha moral catliolica, todo oacto moral está conforme a razão. Foi istoo que aprendeu dos professores catholicos,dos professores jesuítas, cm cuja companhia¦-•ditcou c formou o seu espirito. Nas escolasmodernas, já não acontece o mesmo : chega-;c até a ensinar que ha actos independentes

realizados em Londres e Paris, ficou cc-nsta-tado que a tuberculose c a moléstia mais fa-cil de ser evitada, quando para isso se rc-corre a meios prophylacticos. A prophylaxiaé uma grande necessidade. Ainda ahi estàa moral catliolica em perfeita harmonia coma moral seientifica. A moral catholica con-demna o abuso da noite, o desperdício danoite, e é sabido como o bacillo. de Koch,agente poderoso no desenvolvimento da tu-berculose, não se accommoda à luz do sol.O homem precisa de receber a luz solar. Os

que abusam da noite of ferecem um meio ex-cellente para a acção destruidora do bacillo.

Quem nos dirá que» o somno do dia não se-

ja menos benéfico ao organismo que o so-mno»da noite ? Quer o orador recorrer a umareminiscencia e falar do professor TorresHomem. Um caso bastante significativo cos-tttmava elle contar c no qual tomara parte.De Carangola, cidade pequena, perdida nomeio dos campos, varrida pela luz solar esaturada da vitalidade da natureza, veiu parao Rio, cidade industrial, uma familia abas-tada, que começou a freqüentar assiduamen-te os theatros, perdendo noites cm festasmundanas e aproveitando para o repousoalgumas horas do dia. Não tardou que na fa

dc Deus. Não vê, portanto, cm que razão se mj['a) outrora sadia, forte, robusta, appare-baseia o scculo para lauto blasonar a moralseientifica, contrapolido-a á moral catliolica.

E' um erro inveterado da época, e, paradcstruil-o, vae o orador entrar na analyseda questão, expondo-a á luz do que de maismoderno existe na matéria.

A moral é a arte do bem, ou, para melhordizer, é a sciencia do bem, c, mais ainda, aperfeição completa, que vae do indivíduo afamilia c da familia á sociedade. Ha, porisso, a moral individual, a moral domesticac a moral social.

Vejamos o que, a respeito do individuo,explica-nos a sciencia. Como considera ellao individuo ? De duas maneiras : o indivi-duo são c o individuoattingido pelo mal. isso,relativamente ao corpo. .

Entremos na exposição dos males do indi-vidito, na exposição daquillo que, scicntifi-camente, é considerado um mal. Essaexpo-uição é necessária para a demonstração deque a moral seientifica não é absolutamenteincompatível ou contraria á moral catholica.

Um dos grandes males da época, constata-do e estudado pela sciencia, é o álcool. Osseus terríveis effeitos são geralmente conhe-cidos. Elle se alastra por toda a parte, dizi-mando vidas, anninuilando caracteres, enve-nenando proles, augmentondo, dc uma ma-neira espantosa, a já extraordinária clicntel-Ia dos hospícios de alienados. O álcool c umapraga, c uma praga medonha, não só indivi-duai, como domestica c social. Ao indivíduo,arruina-lhe o organismo, estraga-lhe as ener-gias moraes c atira-o, por fim, ao fundo dc

,uma sepultura. A' familia, prejudica «lcuma maneira espantosa, estragando a prole,creando o desrespeito mutuo entre o esposo

c a esposa, e entre estes e os filhos. A' so-ciedade, infesta terrivelmente, pelos mãosexemplos (lo seu uso freqüente, concorrendopara a degenercccncia das massas c o com-balimento das forças vitacs da grande mui-

. tidão.E' enorme o coefficicnlc dc males que o

álcool produz, c c este coefficiente que a' sciencia largamente apregoa. Acha o orador

ter chegado a um primeiro ponto de destrui-ção da proclamada dissidência entre a moralseientifica c a moral catliolica. O qttc asciencia diz dos mãos efieitos do álcool,

V como elemento dissolvcnlc para o individuo,para a família e pnra a sociedade, é justa

prematuraCamaradas! ,. ..„„,,E' necessário pois, que o svndicato •conti-

nue a sua obra, que os operários e operáriasda» fabricas dc tecidos, num ímpeto de ai-gnidade e valor, saibam retornares. postosabandonados, pois lei alguma pode impedirotie o posto de comuatc dos- que .agora tive-ram de se afastar. seja oecupado por outrosbatalhadores. Deste modo ficara desmenl ida ainsinuação que os burguezes e a policia seincumbiram de espalhar, dizendo quo os gre-vistas eram guiados por pessoas estranhas epor chefes. .-..--. _ ¦

Compauheiros e companheiras —.Para rc-solver sobre a continuação do Syndicato dosTrabalhadores em Fabricas de lecidos soistodos vós convidados a assistir a reunião quese e-fectuará, quarta-feira, 7 do corrente, as7 horas da noite, na sede da Federação, a ruado Hospicio n| 144, sobrado. .

Viva. a solidariedade operaria I — A com-missão federal."

Inlcí^d» S^Seil»^^^»^»"jTó 1° garateiro"Os artigos, tanto de verão como àotav^^mm-fM

com preços de uma barateia assombrosa. Mas, nfto con^(fltm,lil,8,-

pesado ..orifício que representam esses abatuentos «»•'*"«» d.o desejando testemunhar á sua'numjniM fteRues»-»» etnriosd0mento ptda preferencia com que os tem honrado, os próprio.«Ao *• nnratelro» resolveram offerecer

U!V!%VALlOSA LEMBRANÇA

tiva do presidente actos que.-lhe não cabem

e que nãPo podem deixar de ser reprovados,atribuindo o telegramma do *jA*Wj?^ga vingança, pelos .uçixumes í«l« «^Sprensa contra o péssimo serviço fda

Central

uunmte a viagem do dr. Wencesláo Braz.

a seussorto dserá entreV ue uma rica jóia

SS H VALOR BE SEIS CONTOS «'UttParn o fim do sorteio começarão «^'^^of

cadi%mít. donos dignos srs. fr.-guezes. send-. que P°f

'c»*V6â di,'eito

mil reis do cumpras a dinheiro o respectivo .regue-, terá oireuonumeradosdeza ttm numero

cessem dois casos de tuberculose e seriamtodos attingidos pelo mesmo mal, si naoabandonassem a atmosphera perigosa da et-dade industrial pela atmosphera retemperado-ra da cidade dos campos.

Oh I o abuso da noite 1 Condemnal-o cum preceito hygienico. E o orador pede aosseus assistentes que sejam catholicos pra-ticos e santifiqttem a noite. E' envolvido nomanto das trevas que o crime procura lc-var a effeito as suas obras atrozes, e du-rante a noite que o homem, dá expansõesaos desmandos da sua natureza c é amdaeste o momento propicio, escolhido pelo ba-cillo da tuberculose, para desempenhar asua missão terrível e destruidora.

Não é somente 110 combate a esses males

que estão de accordo a moral seientifica ea morai catholica. O orador podia citar maisexemplos, porém não quer ser prolixo. Pas-sa, por isso, a outro ponto, relativo a mtel-ligencia.'

Diz-se que a maior parte das moléstiasnervosas é causada pelo labor intellectual.Falsa affirmação I O cérebro é para o tra-talho o que o coração é para o amor. O tra-balho intellectual, desde que seja nicthodi-camente feito, não causa moléstia alguma.Têm-se visto exemplos innúmeros «Tc escri-

ptores celebres que, consagrando oito e 110-ve horas por dia á sua actividade mental,chegam, perfeitamente lucidos e produziu-do obras primas, aos setenta c oitenta annos,trabalhando, trabalhando muito. E' precisoque o trabalho seja feito dcsprcoccupada-mente, sem ambição, Nós estamos nttnia epo-ca em que se estuda muito pouco c isso sobo pretexto de que o estudo estraga o ecre-bro c produz a ncurasthenia e demais moles-tias nervosas. A sciencia tem verificado queo estudo, methodicnmcntc feito, não^causadamno algum, e sobre este ponto está maisuma vez dc accordo com a moral catholica.A Egreja não prohibe a leitura, sinão a lei-tura de trabalhos ftttcis, de livros eróticos,que, ao envez de fortificarem a intelligencia,exacerbam a nossa fantasia c não nos.deixamtempo a uma preoecupação sériáfeMax Nor-dau já se insurgiu contra a leitura desses li-vros licenciosos c fttteis, romances dc fanca-

para a lamina e pnra a soc.euaoc, c justa-, . . ie a) cmente o que diz a moral catholica. Os gran-, na> "."/•"' ---„,.- „„ « _i„„™ ,!:„»

ram dc estabelecer si o álcool, mesmo qnan-• cm que avttlta a literatura l.cenc.oSa.«lo usado em pequenas quantidades, é 011 nãoj O orador fala cm seguida da loucura c sa-prejudicial ao individuo, á familia ou á so- lienta o phenomeno de augnientar a clien-ciedade. E o ponto a que chegaram os dou-1 tc]ia (ios bospicios dc alienados mima épocatoros da Egreja foi justamente aqueile a que! cm qUC 0s clientes da Egreja em maior nu-' '" ' '

mero abandonam os templos. Nem desse rc-curso podem lançar mão os inimigos do ca-tbolicismo, pois nem como causa da loucuraelle pódc ser invocado.

Outro ponto cm que sc estão encontrandoa moral seientifica c a moral catholica. Asciencia está hoje cond.innando o spiritis-

chegou a sciencia. A moral catholica, recom-metida, como a moral seientifica, a absti-nencia do álcool. Ha; pois, entre as soluçõesdas' duas, uma semelhança perfeita.

Mas, não quer o orador ficar só nesseexemplo. Tão grande como o álcool é umoutro mal,—a syphilis, mal que «em uma|

fe.SÍacoS^r'co^ a £2*5. mt,; coisa já muito anteriormente feita pela

ntt ai_.,réStís.proliã!íS.í j W* • '$** * r'f t stâattingindo Ó indivíduo, attingc lambem a fa- moral catliolica.ainda ahi.csta dç pleno accor-íiiilin, e, aitiiiRiiulo esta, conscqttnitemonle dn com n moral wiçnli.fica,auandq procura fa-

vae attitu-ir a sociedade. Quanta penuria, I zer uma dyiiamisação «lo systema nervoso

quanta niiseria, quanta separação c quanto pela gymnaslica da vontade. Educar a von-anniquilamcnto de lares, tudo por causa da tade I Que grande coisa ! Que cxlraordina-syphilis I A historia cita dezenas «le casos dc' ria maravilha Iindivíduos que ficam impossibilitados dc j^ mora| applicada á familia comprehcn-ganhar a vida, porque a syphilis o não per-, de ,rc, clltidades: o pae, a mãe c o filho. E'niitte. lia o caso dp musico conhecido, pae -8^MÒ

com0 )lojc cm dia sc levanta a scien-de família, que vivia das suas hçoes «Ie pia-j.. proteger o filho, para proteger ono: Uma leviandade, praticada quando moço, { comlcm„a,ulo o aborto, c a moral ca-deixou-lhe no organismo o germen da sy- - d de vimc _c.plnlis, que, appareccndo mais tarde, fez com v'"í*"jmie caíssem as nltalangcs dos seus dedos. Fi-, cnJJ? !. .* .. ,. _,,, .cou, dessa maneira, sem poder ganhar o pão' E' amda a moral catholica que está1 de

de cada dia. Um nutro caso typico é o do aécordo com.a sciencia social, quando affir-

pintor qne, adquirindo a syphilis, viu-se mais ma que o bem «la sociedade cji resultantetarde privado dn vista c com uma paralysa- de duas indispensáveis condições: a ohc-

ção dos seus mombros superiores, o que vale diencia do subiiito e o interesse do superiorpor dizer que ficou reduzido a penúria. pelos negócios públicos c dc bem publico.

F, qttal a causa «Io desenvolvimento da sy- j ^ sjn,plcs moral seientifica não é, por siphilis, apontada- pela sciencia ? A causa e ,6 capaz (]c cvjtar o mal. Quanta sttblimi-esla : a prostituição, que agora pretendem daJc na nl0rai catliolic.., quando ordena queregulamentar. Mas isso que a sciencia hoje m|l05 (la j.vrc:a lligam: "Deus me vê,combate e apresenta como a causa immedia-ta (le um grande mal individual, doméstico csocial—a prostituição—já era conilenuiailo,lia vinte séculos, antes, portanto, ila pnlavrados sábios, pela moral catholica. Onde está,

CIGARROS

ICARAHY-VEADOChromos, bandeirinhas e internacionaes.

APFONSO Xlll NA INTIMIDADE

O Heraldo, de Madrid, publicou, ha pou-co; um interessante artigo, do qual extrai-mos algumas curiosas notas acerca dò jovenrei da Hespanha e dos seus hábitos de sobe-rano. .

Pelo que refere o acreditado orgao *na-drileno, süa majestade levanta-sc habitual-mente ás 7 horas da manhã, começando logodepois o trabalho habitual, pela leitura dosjornaes e da sua correspondência — tare-fa em que se oecupa até á hora do petitdejeuner, qttc se realiza ás 9. Essa refeiçãoé tomada cm uma pequena sala, cm que sercune toda a familia real, c consta de umachavena de café com leite, dois ovos e umpouco dc frango assado.

Immcdtatamcnte depois, o soberano rece-be o primeiro ministro que lhe leva os dc-cretos para a assignatura, informando-o, aomesmo- tempo, da marcha dos negócios pu-blicos.

A's quintas-feiras, cm vez desse despacho,rcaliza-se o conselho de ministros, _sob apresidência do rei. Recolhendo-se, então, aosseus aposentos, Affonso XIII occttpa-se emescrever uma infinidade de cartas c aponta-mentos, para ouvir, cm seguida, o secretario particular, que lhe dá conta dos váriosrequerimentos c petições.

Scguem-se as audiências, concedidas comuma facilidade dc que não ha exemplo cmnenhuma outra corte da Europa.

Ha dias marcados para as classes milita-res e outros para as civis; mas os gencraese os militares dc patente elevada entram esjiem todas as vezes que querem.

Do tempo gasto com essas audiênciastem-se uma idéa real ouvindo o ajudante dacasa militar: "Ha dois annos que oecupoeste cargo e nunca vi o.rei sentar-se á mesaá liora marcada. Essa hora é a 1 datarde, mas ha dias em que elle se senta paraalmoçar depois das tres c meia."

E' quasi sempre obrigado a desistir do seupasseio á casa dc campo cm El-Pardo.

Depois do almoço despacham com sua majestade os chefes superiores do palácio, omarquez «le Torrecilla, o marquez de Vianac o general Ecliagtic, conde de Gerrallo. Otrabalho atigmCnta ainda aos sabbados, emqttc o soberano recebe e dá ordens ao inten-dente geral dos palácios reaes.

A' tarde, de volta dc um pequeno passeio,o rei toma chá, e visita, com a rainha, ashabitações dos pequeninos príncipes. Essavisita «la tarde é obrigatória, embora duranteo dia o rei c a rainha se encontrem frequen-temente na residência dos filhos.

O rei brinca com estes c esforça-se, pa-cientemente, para que elles falem. Diz-se queantes de ensinar ao príncipe herdeiro os 110-mes dc fiRpá c mama, cnsinou-lhc a dizer"f/.íi a Hesfianha".

Ao cair da noite voltam as audiências, asrecepções diplomáticas c novo despacho como secretario particular.

Affonso XIII mantém ainda a mais assidua correspondência cnm as cortes estrangciras c sustenta relações constantes com osregimentos dc que é coronel honorário.

Entre os actos que mais recommcndam adelicadeza do seu coração, cita-se o primeirodecreto que assignou quando attingitt ámaioridade:'o que concedia á sua auiiiistamãe todas as honras de rainha. D. Chrislina.porém, modesta e reservada, nunca pisou oihrono cm din_ dc recepção e evita ns hon-ras militares que seu filho lhe mandaprestar.

Foi no banquete do Shprting Club, reali-zado cm 23 dc agosto do anno findo, qnemais sc manifestaram a modéstia «la mãe eo amor do filho. O rei fez o seguinte brinde:"Si,como filho,não devo fazer elogios, áminha mãe, comn rei tributo uma homena-irem de admiração á minha antecessora nothrono, aquella que durante dezescis atiuosreinou na Hespanha."

Pelo rosto «la rainha Christina, tomada degrande emoção, correram, tremulas, duasgrossas lagrimas...

Aoh.t-se exptisla num» vitrine ilo «Ao I* Bi.rn-tiiro» n AvTni.l» Ceifa!, «tta M>0, o valiosobiiodè, tembr" nça da actual liquidi-aao sensa-cional. .

_]Ç>oréugaiII «iROA 6 — 0 sr. Francisco Beirão, de-

5ohvciiccu.se da impossibilidade £mí__l-zar ministério, e ioi ao paço /as.

«««»-'

dades, ás quatro horas da tarde, declmar a

missão dc que el-rei o encarregara.^^-¦D. Manoel mandou, em seguida, chamar o

general Sebastião Telles, *ntigo m.mistro f

guerra, encarregando-o da organização do

novo ministério, suppondo-seJ»;™*.£¦este estadista possa dar cou«do^ mandato,formando um gabinete com clanentos. do

partido progressista, de qne *« m?-w..P USB<kV6~Amarecha Leite de Caslxo

seguiu hoje para essa. cajUal a bordo -<to

Avon) tendo no embarque uma affectuosadespedida. : V-

CIGARROS GAVROCHES de fabricaçãoesmerada, são premiados.

Ò ministro do Interior dirigiu ao seu. col-ega da pasta da Fazenda O seguinte aviso :Tendo o director geral dc &aude P«dm<»razido ao meti conhecimento que o chefe derecção da respectiva directoria, Olympio deNT.emcver,dci__oudcdara devida, apphcaçao¦s quantias oue lhe foram entregues, como'espesa comprovada, para pagamento deolhas do pessoal de obras do hospital Paulaelidido, relativas aos mezes de novembro

dezembro do anno passado, remettorv«JSara os fins. do paragrapho 1 .letra b,

Io art 71 do regulamento do Tribunal deontas, cópia dos avisos ns. 5.527,. dc zi de

lezcmbro de 1008, e 311, de ?- de janeiro do:orrcnte anno."

A1G1PISIHLCASA PARISJS- &¦*» :«Scidos de pura li. Andradas 37, esquina da rua,J liüijiíciu.

.conlo com o q.-c disse, ao partir, rc-; grande numero de pessoas que ali o aguar-' ' acompanha

da Viação- . „ „ c„j!' hnrarlrou'cnorpi-estando-ihe as continências a que tem

prazo de cento e quarenta e seis noras, out •¦••.,, 1 _,_. #|_ 00 ,,„,oI^-„ ,]ff infnn.sejam seis dias e duas horas, correu os w-lados deS. Paulo, Paraná-e Santa Calha-

Do a.cor.lo com o qt'C disse ao partir, rc-; Erunuç uu

gressou hontem » «ta capilal aconmanlui-1 davatii^ . ^ banda de

do dos ministros da GjW^a»^^. batalhao _. infantCria do Exer-o presidente da Republica, que, no curto, ¦V"3"-" ". , ___.r ... i.»

direito, uma ala do 8° batalhão de infan-teria.

rina, em cujos territórios visitou varias ci-'dades, inaugurando trechos ferroviários coutros melhoramentos locaes.

Com essa excursão, que, registe-se, e orecord das viagens presidenciacs, deus. cx.uma prova cabal dc que os annos não lheabateram as forças, tanto que, no decorrerde sua recente pcregriaçnão pelas Secas'eMécas brasileiras, s. ek. ainda aggravou adtitera da jornada, fazendo vastos discur-ía..-\ por oceasião dos banquetes co.it que Iao obscqtiiaram.

E s. cx. voltou honlem da sua excursão-record, affirmando que a viagem não pro-duzira em seu organismo o menor cansaçoque estava muito bem disposto, c isso tudoera corroborado pela pbysiononiia de s. cx..cm cujo aspecto não transparecia a menorsombra dc fraqueza, de abatimento.

S. ex. dizia a verdade dizendo que r. via-gem não lhe fizera o menor mal. Viajaraem vagões alcatifados, rn;l«-m1o de confo'too mnis completo, c até teve um dns melhorescruzadores da nossa Armada para ttazel-o «teParanaguá a Santos. Ali o ministro da Ma-rinha e o director da Estrada de Ferro Cen-!»trai do ürasil disputaram entre si a gloriasuprema de trazer s. ex. a esta capital noiriiiimo espaço de tempo, cabendo ao sr. Aa-lão Reis, o felizardo dc sempre, a preferen-cia do sr. Affonso Penna, que optou porgastar 16 horas de viagem nos macios carrosda Central, a passar doze lioras de bnléos abordo do Piauhy, o navio que lhe foi offe-recido pelo almirante Alexandrino pata virde Santos ao Rio em tão pc ico tempo.

Tem razão o sr. Affonso Penna: a viagemnão o íatigoii...

Outro tanto não podem dizer os repor-ters que o acompanharam c qttc por s. ex.foram descidos á categoria de lacaios da suabrilhante comitiva. Desde a partida desta cn-

S. ex. dirigiu-se incontinenti para a esta-

ção da E. F. Lcopoldina, onde o esperava ccomboio especial que o devia conduzir a Pe-tropolis'.

Ahi recebeu s. ex. cumprimentos das se-guintes pessoas: marechal Câmara é.-scuajudante de ordens, 1° tenente José Vieirada Rosa; tenentes-coronels Alfredo Cama-ra c Ignacio Alencastro, coronéis Gavião Pe-reira Pinto, Affonso Dias Uruguay, Pessoamajor Alfredo Pereira, coronéis Pedro Bitten-ourt c Tito Escotar, tenente lldcfonscde Athaydc Vasconcellos, João Augusto Pt-mcntcl,' coronel José Muniz, Octavio lcffecapitães José R. Pereira e César Pompilto,major José Adriano Bezerra Cavalcante ca-

pitão Senna Dias, major Jdão Caetano Farmde Albuquerque, tenente-coronel brancisciFlarys, general Dantas Barreto, major Mar--cos Prailel, Henrique Adcrnc, coronel dr.Ismael da Rocha, major Affonso Grcy, 1tenente Agapito Lcndcgardes, gencraes Men-des de Moraes c Caetano de Faria, capitão-tenente Galvão Btteno, major Neiva dç Fi-pueiredo, major dr. Ferreira do Amaral, drFerraz dc Vasconcellos, dr. Francisco Coc

O prefeito municipal'vàc encontrar-se nanecessidade imperiosa de conceder nova pro-rogaçãò dé prazo para a cbllocação das tra-vas nos vchiculos de quatro rodas. .

Deprchcndc-se isto do seguinte facto: acasa Isnard & C, que é a fornecedora dastravas, ás quaes recebe da Europa, communi-ca-nos que apenas tinha 50 na sua casa filialem S. Paulo, as quaes chegam hoje a estacidade, mas já estão todas vendidas, e que naAlfândega têm actualmcnte, pendentes dedespacho, apenas cem travas.

Só daqui a 60 dias, dizem ainda os srs. Is-nard & C., o mercado poderá estar abaste-cido daquelle artigo. -

Etn vista disso, c si a industria nacionalnão poder fabricar ãs travas exigidas, a Pre-feitura ver-se-á, por motivo de força maior,na contingência de dar aos proprietários dascarroças novo prazo para a execução dapostura.'IXf-TOTT

T A i?Tf V completo.- compôs-Llt\flJíÁ-iíJrx±.XA.Xj to dc sala de jan-ar, quarto de dormir c saiu de visitas, ao todo16 peças, 1:6oo$ooo — Rua da Alfândega1. 111, próximo á rua da Uruguayana—MAK-PÍNS'i MALHEIUO & C.

O combate naval• Retr.essòu,*hontein,,ás6 horas ii tarde, aonosso porto, a esquadra bra.ueva, lendo l.onjsantes entrado o cruzador Barroso conduzindoa bordo o almirante Alexanlnno di» Alencar.

A divisão dc couraçados, composta doDeodoro (capitanea), Floriano e aviso armadoOv-.oc_, a esquadrilha devtorpedciras e a derebocadores deixaram o nosso porto, na scttun-da-feira ultima, ás. 8 horas da manha, indofundear âiarde-na enseada de Faltnas, na ilha

Afim" de que se realizasse o combate simula-do a esquadra levantou íerro á meia noite,vindo para ó alto mar â procura da esquadrainimiga. .. •'.' '.; . ." ,

Todos em silencio, sem unia unica luz, escla-tecedores para um lado torpedeiras para outro,o pessoal dós 'oneburasados aguardava, com an-ciedade, esse inimigo imaginário.

E cspçrarani até quasi as-io.horas da-manha.Afinal, surgiu 110 horizonte a outra esquadra,vindo na:vanguarda o.cruzador Barroso.

-O Deodoro e o Floriano, magnificanienteconduzidos, approxiinavam-se-o tanto possivelda esquadra que..., cm,logar de approxtinar-setambem,fugia. , V

' - ,

Assim mesmo, os commandantes nao des.-uu-maram, e os dois couraçados forçaram a mar-cha e conseguirani apanhal-a em razoável dis-tancia.# -v . . -

Feita essa 1»oa manobra, os canhões rompe-ram fogo contra «esquadra couimandadn peloalmirante ministro da Marinha, a qual, cmimi-decida,-continuou a marcha cm direcção ao•nosso porto,/nio acceitando; assim, o com-

Sô entSo .sòtibe-se que o combate simuladonão.se effeetuaria por ii5o ter vindo por maro presidente da Republica. ,;-;

Os reporters. navaes scguir«n a bordo doFloriano'e-durajttc 33 horas estiveram em plenooceano a aguardar: um combate simulado e pas-safam pela contrarledade de cruzar Inutilmentenas redondezas da ilha Grande, onde haviamar grosso, baloiçando extraordinariamente nsnavios, vendo .perdidas as esperanças dc assis-tir-ao grandioso espectaculo para o qual haviamfeito o sacrifício de embarcar em um vaso deguerra. -- ...

Esse sacrificio, no entretanto, foi attcnttadopelas fidalgas attenções dispensadas pelo com-mandante e officiaes que süo os seguintes:

Capitão de fragata, commandante, JoaquimCarlos de Paiva, capitão de corveta intendenteOctavio Iaiíí Teixeira, capitão-tenente AppioTorquàto Fernandes Couto, •i" tenente Manoelda Costa Ramos, Jayme Carneiro da Rocha,Henrique de Araújo, Octavio Nunes Bnggs,Paulo da Rocha Fragoso, Gastão GrecnltalgliFerreira Uma, Silverino José de Carvalho,Ro-cha Filho, capitão-tenente medico AdlicmarMesquita Barbosa Romeu, capitão commissa-rio José Alves Portilho Bastos, capitão-tenentemachinista Jo.é Bazilcu Alves Pinna, 1° tenentemachinista Joaquim Theodoro Sacramento, 2"tenenteB machinistas João Cecilio de Oliveira,Arthur Ernesto Menezes, Carlos Francisco Ma»chado, José Cupertino da Silva e Alfredo AlvesTeixeira.

mo^m^ym^m^mm*

da de Perro t,cn-\.^ lf_ Alfrc(lo phito, chefe de policia, ientre si a gloria • r dante (le ord(:ns; dr. Tavares dc Ly

1 neli füitltfl tiCl *V"* *. -, 1 T? 1.........rn, ministro do Interior: coronel Fontouramajor Moreira Serra, dr. Arthur Peixotocoronel Martins de Mello, dr. Euclydcs Barroso, dr. Andrade Pinto, dr. Magno de Car-valho, tir. Silva Freire, dr. Guedes da Costa ;Luiz Franco, Nicoláo Rodrigues, AffonsçCampos c representantes da imprensa.

No comboio especial que conduziu á est.capital o presidente da Republica vieramtambém os srs.: marechal Hermes da I'on-seca, dr. Miguel Calmon, dr. Francisco Cal-mon, general Feliciano Mendes de Moraes,capitão dc corveta Velloso Rebcllo, drs. Car-los Sampaio, Paulo de Frontin, I-liim.erl.Antunes, nosso companheiro Cândido dí

Ditai, foram os rcporterS*!i__.rcados cm um Castro, .1. Brandão, ttDrval Çalict, Adatil.comboio especial, com gente que furtava'Godoy. Aniyntli..sdc Lima, Undolplio Azç-

garfos c guardaria, os nos restaurantes cm vedo, dr. Aarão Reis, director. da Ustradr

que entrava, si bem que tivessem cguahiicnte.de Ferro Central do Brasil; «lr. Lysaina;a companhia de pessoas as mais disiinctas.Em | Leile, inspector do movimento; dr. lien

lacàrelíy, os rcportçrs seiitaraní-sc á mcsajjamin Frauklin, inspector «lo trafego; Joa.ilo jantar, com o aviso prévio dc que eó ti- 0'Uv.ycr, coronel Alcino Braga geticrn'.-lliàiíi quinze minutos pata a refeição, porque i Dionysio de Cerqueira, capilão dc corvet:"era a sala precisa pnra servir a s. ex., que José Mana Penido major Affonso Montei-

¦ ro, dr. Edmundo Veiga c coronel Alvarerda Fonseca,

.erntinados os cumprimentos de boas vm-

Ao recurso interposto por João Marquesle Bessa Teixeira e José Ferreira da Motta,1 propósito de uma resolução da. Junta Com-nerciai; o ininistro do Interior proferiu o

¦eguinte despacho:—"De accordo com o des-riacho deste ministério, os supplicnntcs devem'.dditar

ao seu contrato a cláusula de «Jueentrarão para a nova sociedade o activo e

passivo da extinetã; razão social João Mar-rues & C, cuja liquidação ficou a cargo doócio João Marques da Bessa Teixeira, con-iiuando a nova razão social . girar comottecessora da extineta".

DR. CODOY. medico e operador, de volta daEuropa, rassumlu a sua clinica. — Consultas dai1 u 4, Rua de Gonçalves Diai so.

Foi concedida a exoneração, que pediu, aodr. Gustavo Rcidl, interno do Hospicio Na»cional de Alienados.

Semana SantaContinuaram hontem as solennidades refe-

rentes á semana santa. .Hoje, quarta-fera de trevas, serão celebra-

dos solcnnes officios em auasi todos os tem-P!fGdRfaA <S,EadS0SSAc

SENHORA DA LUZ—Nã egreja de Nossa Senhora da Luz, na 11-jucá, serão celebradas as cerimonias da semanasanta com o máximo esplendor c ma.ni.icen-cia. ..'. , . ¦,-'¦¦'_-.

Quinta-feira, ás o horas, haverá missa sp-canto-ctião,_ havendo communliaqlcnnc, com , -_-

geral e exposição do S. Sis 7 horas da noite.

íSesi" '

já vinha perto..." Depois de Jacarehy, oude overbo devorar substituiu o verbo comer, pas-saram os reporters que ácònipaniíáram sua

ler a-.ua' das, seguiu o presidente da Republica par:cx. vinte lioras sem nem ao menosnara beber. Passaram'os representantes desta Petropolis, sendo acompannano pcios srs.rmincu-a lão

'pr__!_iii__-fà de talentos e dc| «lr. MlgUt'1 ClillilOti, general Feliciano Men

aiur.ridailes, desla imprensa que faz tantas ides dç Moraes; drs Carlos Sampaio, Patih

reclames aos lionu-ns públicos, que têm ou as-', Frontin, Edmundo Veiga, Alexandre c Octa-

piram ler as crandes posições, lodo .esse! vio Penna, dirigindo-se as demais pesso;n

Deus me assiste." Oh I cm presença dc Deus,só cm presença dc Deus, pódc-se resistir á in-vasão do mal.

O orador termina a conferência com uma

ain(l.-í"desíâ 'wia.^Ò^rrcVèiKlWÒ^.m.gonbnío bella pcròração, invocando o nonje de Deus,

a mora| cntho- pnra 'luc o illtinune cm todos os actos da suaí vida.

entre a moral seientificalica ?

Temos um outro mal, dc conseqüênciastambém funestas, c vem a ser a tuberculose.Jn em dois grandes congressos sciciitíficoi,

Hojo, a ultima conferência. Thema:O Sabia c a cònfissüo auricular.

Bnnco Uníâ_ do CommercioNOVAS INVESTIGAnõUS DA POLICIA B

UM NOI O INQUÉRITO.Vae ler unia nova otcupnção o dr. Jortsc «jO-

mes dc Mattos, .1" delegado auxiliar, que prose-guirá etn uni novo inquérito pnra serem apura-dns as responsabilidades dos autores dos des-falqucs do llanco União do Coitnncreio.

Foram tomados limitem os depoimentos doscx-chiprcgndoa do llanco, Afíonso Henrique dcMar.nll-.iies, que exerceu as ftili-Ç-CS dc e.ii.xa;Maurício • Dcrgcr, ajudante do c.icriptorio, cRnpliacl I.evy, encarregado do visar os cheques.

Os trabalhos ilo Inquérito, que lem sido pre-sidldos pelo dr. .Uniu- Gomes de Muitos, delega-do, com a.prcscnçn do promotor dr. IloiiiirloCoimbra, prolongar-se-Ilo por ninhos dias, poisé bastante elevado o numero de pessoas que tinidc ser novamente ouvidas,

Tendo o director da Escola Agrícola «lcLavrai c da Fasenda Modelo tiiuiesa á mes-

nos, o bacharel Eulalío Monteiro, tem feitotoda a sorte dc desmandos, prendendo-c deixando rio xadrez diversos oocrarios, afim dcobter delles, pur meio dc violência, a confiss.o do logar onde sc acham os suppostulcriminosos, !>:-•> c uma arbitrariedade semnome .1 que o nr. Alfredo Pinto, si não fosseum clu-fc dc policin desmoralizado, já teri.-posto cobro. Infelizmente ir.o nüo neonlecina administração de s. cx., em que nulo ntidná revelia, sem ordem e sem moralidade pu-blica,

lia uma poncão ile dins que o dclcrodo do16" districto lem 110 xndrez, sem nota deculpa, os operários Manoel Maitalhãcs, Vi-ccnlc Caruso e Alberto Soares, ntem dc outroícujos nomes não conseguimos saber. Em lavóidelles foi íiontein Impetrado no juiz da i*vara criminal, pelo dr. Cais Monteiro ihliarros, dc As.lllcticl.1 Jurídica, uma ordemdc liabetis-carfiiis.

O Jul/. officloii a» dclcR.lilo, pc.llndo Infor-iiiaçCcs e inarcando a apresentai ilo doa pa

O dr. Neves da Rocha, especialista cmmoléstias dos olhos c ouvidos, achando-sccm Lambary, até o fim do mez corrente,deixa encarregado de sua clinica o dr. Ba-ptista Gonçalves.

O minislro do Interior concedeu as sc-.'iiinlcs licenças : dc uni anno ao capitão «InViitarila Nacional, N. Vito Çapettatio; «lc sei»uezes, 'ao dr, Manoel Augusto Pjrraju' da;ilva, assistente ila i" cadeira de clinica me-

dica da Faculdade da Ilnhia; dc seis mezes.n Victorino llcrgcs de Medeiros, escrivãoilo Juizo Federal 110 Rio Grande «lo Sul; «•'.: egttnl prazo ao capilão üo estado-maiorda Guarda Nacional dc Petropolis, José Go-mes de Amorim.

CULTO EVANGÉLICONo Icmplo da i.gie.ia Prebytcri_»ia Inilé

pendente, á travessa do Senado, serão ceieirados com ioda a soleimidadc os actos daSemana Santa, havendo culto com prc?ncão

do Evangelho hoje, amanhã c sexta-feira, ás7 i|r_ horas da noite.

A tribuna sagrada será oecupada pelorevd. Ernesto dc Oliveira, lente de malhe-uaiicas 110 Gynuin.iii dc Campinas, devendoniiibcni hòiirnl-a um dos niiniítros pregado-

res da Egreja üplscòpíil Brasileira;Os ihcin.ts escolhidos, sáo aacquados á pai-

.fio c tnnrlc «lc Jesn. Üirislo,Pelo coro da congregação! sob a regência

In sr. Manoel F. Dernardino, serão cantadosiviiiiios allusivos no neto.

lemno a percorrer kilometros sem fim liafda comitiva para a estação Central, ondi

terra «lo café sem ter uma canequinha da desembarcaram cerca dc 10 hores da manha.

infusão dessa rubiacca pnra fazer o que se ' chama "segurar o estômago"... Fm S. Francisco Xavier o dr. Aarão Rei

Fmqtianto isso, no comboio de s. cx„ qttc recebeu do presidente da Republica publicolevava grande avançada sobre o trem da cumprimentos c saudações "pelo magnificiimprensa, Inda a gente sc banquetcava com desempenho do serviço da Estrada dc Ferref:nas guloseimas. ' Central do Brasil",

Na cidade dc Castro, até onde os repor- ters ainda haviam merecido um cama para O Tclegraplio Nacional, que tem appare-dormir, os satellilcs de s. cx., não sabemos lhos Baudot c outros aperfeiçoamentos 1110.si por sua ordem ott não, mandaram des- demos para servir com brevidade o piiblicalojal-os, alirando-os com tudo o que lhes nem sempre consegue tem cm seus serviçopertencia ao meio da rua. S. cx. tinha comi- muito maior velocidade que a pachorren.tiva official c precisava acconituxlal-n... tartaruga, cuja marcha todos nós conheci

F, os reporters pp.-arani a viajar na pia- mos.tafórma tlc um carro, expostos no frio cor- A prova dc que o Tclegraplio não sabe o-tante das campinas paranaenses, ao carvão não pôde manejar os instrumentos qttc o Esda locomotiva c ja sem parte da sua baira- tado lhe dá para bem servir o publico, estgeni; que, na alrapalhnção do despejo, havia no tclegrbmnia abaixo, transnrittido antitomado ritmo desconhecido. lionlein de S. Paulo, ás 10 i|2 horas da noi

Veiu depois a sorle dc conspirar contra os le Ç chegado á uma e meia da tarde ncsl:

correspondentes dos jornaes. Entre Cl.riíyba capital. .e P-iraiu-u.. o carro cm que elles viajavam *or «"'« 'romã do acaso foi elle aqui rc-um i-t com um braço fracturado cm ilesas- Çebidp pelo nosso conipaiihciro que acomtre -interior - descarrilou sobre tun despe, .''"'liou o dr. Affonso Penna na sua viagen

ibníieiro sendo arrastado através dc gongo- " sul. O mesmo que na capital paulista noi-

ic s Viadüctòsi aos irámbolliõcs, durante ai- ''avia transmittido para ca, e qttc aqdi cheminutos K°" mult0 entes, apezar dc viajar cm tren

B"l"m Paráriáguii dcsníoronoit-sc uma ponte, de ferro, vchicúlp cuja velocidade ainda çsi.

.tirando ao mar dois dos rapazes, entre as muito aquem da velocidade possível de qbtciSas nue cniram á agtia. Nesse mesmo através .1,.-, fios te egraplucos pelas pança

porto ficaram ao abandono muitas pessoas, das do Baudot ou do Morse.

ai .uris representantes da imprensa, c as ba-pn"ens de outros, qur. como o nosso repre- .-..-.¦ ••- ....-,-.- -- ...,

«mame vieram sem üm fio de roupa até raungua e Sanlos, dc onde partimos cm c»

esta capilal. llc0 ' Inglc-za, as 7,45 da noite, so agoi.

Felizmente, porém, c como compensação atanto descaso, o almirante Alexandrino deAlencar c os dignos officiaes do Andrada —ii cujo bordo foram transportados ale San-tns os reporters que seguiam o presidenteda Republica — souberam ser ho«pitalciros,proporcionando aos rapazes ali embarcados-.una fiilnl-nin tlc trato como não haviam

o telegramma:Devido no atropelo do embarque cm Pa

posso dar noticias. A viagem correu, nesteultimos dins, horrível.

Depois do desastre da serra dc Curitybaa ponte do porto D. Pedro, cm Paranaguárr.itt, caindo ao mar tres pessoas, salvas senferimento.

Os photographos c parte dos reporters forr.m abandonados'cm Paranaguá..A parlid:dali foi ás 10 l|2 dc hontem c a chegada :'¦

13° REGIMENTO DE CAVALL4RIAINSTRUCÇÃO MILITAR E PALESTRA

REGIMENTALAchando-sc terminados os trabalhos da or-

rraniza.ão do 13° regimento dc cavallaria. uni-iade creada ultimamente cm virtude da lei dereorganização do Exercito, o seu illustre cora-mandante, tenente-coronel José da Silva Pes-soa, tem agora as suas vistas voltadas para ainstrucção c, com a coadjttvação cnthusiastaitos seus officiaes, vae impulsionando-a c di-rÍRindo-a sem precipitação,, mas obedecendo a-.nn plano n.cthodico c racional, promissor úa-xcellentes resultados.

A ediliüiÇão c a instrucção do pessoal, desde1 escola do soldado até á do esquadrão, inclu-sive a dc tiro, têm sido os primeiros objecti-vos visados, principalmente a cquitação, queí a base essencial, n parte mais importante do«reparo das trocas tlc cavallaria.

Lnt scKiiida serão atacadas com rigor a cs-.-ola dc r.rgimcnln, ns marchas de trcnanicntu.- a resistência c em geral a instrucção do ser-viço em campanha, dc modo a achar-se a novaihlidadê preparada, o mais breve possivel, 110Icscmpcnlio da sua complexa missão dc ca-variaria di visionária c da que actualmcnte lherioderá também caber, dc unidade incorporadaá cavallaria independente.

Procurando utilizar todos os meios que pon-sam concorrer para a obtenção db seu deside-ratam, resolveu o tenente-coronel Pessoa ini-oitir unia serie dc conferências, ou melhor,-lalestrns pnra as praças do regimento, qne. aomesmo tempo que lhes irão desenvolvendo aeducação moral, têm também a vantagem denteressal-as uos trabalhos diários da instrucção¦ do serviço pela explicação da sua utilidade,

,1a sua razão de ser.Essas palestras, que começarão dentro dc

poucos «lias, serão realizadas uma vez por se-n-.iia; iá se achando inscriptos os seguintesofficiaes:

Capitão Jorge Cavalcanti—Deveres do sol-dado na pae c na àuerra;

Io tenente Benedicto Olympio da Silveira —Cavallaria cm cainpfmlia: missões confiadas áspraças de Prcl;

i° tenente Armando llaptista Jorge — Hy-iliene do cavallo; arrciamcnlo:

1" tenente Alipio Pereira da Costa — PWóbandeira: '

2" tenente Thi.-iRo de Bonoso—A disciplina;2° tcnenle Almerio dc Moura— Cavallaria

em campanha: estacionamento; obrigação dosoldado ao estacionar;

2° tenente Adalberto Diniz — O cavallo;_° tenente José Napolcâo Leal — Prcparali-

vos dc marcha;Aspirante a official José Silvestre de Mello—

Cavallaria de exploração.Oulros officiaes acham-se já inscriptos pnra

os mezes dc maio c junho, sendo depois ini-ciadas as conferências especiaes para officiaes,fòitas pelo tenente-coronel Pessoa c maior Cor-deiro de Farias, commandante c fiscal do rc-gimento.

Por despacho dc liontem o presidente doTribunal «ic Contas ordenou o registro dosToptimtcs pagamentos:

De 8:902$202, a diversos, dc fornecimen-¦os á Repartição «la Policia c ao Serviço Mc-lico Legal, cm janeiro c fevereiro do cor-rente mino;

dc 2 770rr*«ir), das gratificações que com-.ciem no pessoal do Archivo Publico,pcmmarço findo;

dc 3 :co8$o83, a Braga, Carneiro & C, dc'ornerimentos â Imprensa Nacional, no cor-rente anno;

de 1 :<»8$i8o, a diversos, dc fornecimentos. llibliotheca Nacional, cm janeiro c feve-reiro últimos,

Sacramento, até

„*sde ás 7 horas da manhü achar-se:ao notemplo dois sacerdotes para attenderem as pes-,soas que desejarem se confessar. .

Sexta-feira, ás o horas, entrará o officiodas trevas c a adoração da cruz, _

A's .1 horas haverá exercícios de yia-ba-era e sermão pelo rev. capéllão padre JoãoBantista von Esse. " .1. ...

Sabbado. ás 7 horas, haverá benção do fogo,dos cyrios, da aRua e da pia baptismal, sendoiniciada a missa da nll.luia

CÂMARA ECCLESIASTÍCA — A contarde hoje, entrará em férias a câmara ecclesias-tica, até 1.1 do corrente. '

Durante este período não haverá expediente"¦ífiÇ&fe

DC_tNBCEaNHO VELHO -Hoje.

manhã, haverá missa cantada-, da instituição,sendo officiante o rev. .vigário, e d.lacono esub-diacono padres Magalhães c Rossi. e -mes-tre de cerimonias o padre Emiliano Nçry. ,

Ao Evangelho subirá á tribuna sagrada, fa-lando sobre a paixão de Nosso Senhor JesusChristo. o.rev.,vigário. . . • _

Depois da missa haverá exposição do S. S.Sacramento, com a referida guarda.

Ã's 6 horas da tarde haverá lava-pès, pre-píinrln o rev padre Tose A. G. Rezende. *;^IRMANDADE DO DIVINO ESPIRITOSANTO DO LARGO DO ESTACIO DE SA'-Nesta egreja haverá, ás 6 horas da tarde, expo-sição do Senhor Morto.

S. PAULO TRÁGICOS. PAULO, 6 (do nosso correspondente)

— A' 1 hora da tarde, tentou suicidar-se^ in-gerindo ttma dose de ácido phenico e tintade escrever, a esposa do empregado dos Tc-legraphos, José do Patrocínio Platca, a sra,Maria do Patrocínio.

Jft vida do operário

f«llVtll1 l "*l I ll.tlHIll ,l|"Il.ll> UIIIU.1.1 ti HH.T- lil

ma, Benjamin II. Ilúnnlciitt, requerido ao clentcs.para hoje, 4 i hora ila tardeministro da Industria c VlnçJo unia passa-gcin livre, dc primeira classe, nas estradas«lc ferro Oeste dc Minas c Central «io Ura-sil, o tir. Miguel «.'niiiinii enviou o respectivorequerimento ao director desta ultima cs«trada, afim dc ser Informado,

AI.DA A G..V.dâ mm CONFIANÇA

A federação Operaria, .»i-lcnte.des)cs grave»factos. tratou dc üi.ir. dirliiiiulo a seguintecircular tmt trabalhadores em fabrica «lc leci.los:

"CiiiiiinitilicInK c compnnhclrni — A V, O.do K. ile j. Julga necr"«ifii', n ueni dns hltcrcííc» «la organlfaÇio sjndlcal, que ..Io oxInteresses do oinimrlnda em «ral, vir publica'niiiiic dlíer o iu: pensa » respeito dos ulli-mns factos mi lumlus peli inie provocadacom .1 I(.ch«iiii_i!to pnr puric dn dircciorln, il.tliibrlcii "Cu11f11.11.il ,

Como Jíi 11 maioria dm Jornaes desin cl«dnde niflrnihráni du uccõrde com ei fiictus, <¦lesfceho irngico que occailonoti n morn «Ir

LICIA — A rllOUHAÇAO UPLíutUA lni,rl,^„,, n lultiralrmii-so As perseguItScs dn1 /l(/7i fpolicio, niio lul kliiAn 11 i-iiiiscqticiicl.1 O.i nl-Contlnín a Imbecilidade do delegada do .6" We vm^lfo

^ai^Z-B!itllslrlcio pollclnl a provocar 01 mnls francos il)lS „ t,|„,mi,r bnrbnmmtnto intiiioj dos «ut»«-nroicsios, rclntlvaniriite no nssasshinio dc hn rarios cm arévr. ,,Uté dlu, m noulcvard Vinte e Oito do ^ -^.«e^Wju»

J.nver concilio

iu-lruiliro, Incidente «ssc que foi tuna «otise» |JM t,,,or.ftr|„,, í pnclso que se stilbn, qu« m.... _.! .1- ...A..- .1.1 f.l..;... .Im I.. ...ll...<u. IliMMUI.HN . . iH -1 - , 11 , ¦ 1 . I . 1 . II1I.1

... provado ilurnnte a -vcursão. _mf,q nos g. , ;IS 2 da iank_ A viagem foi feilapontos onde os dirigente? dn caravana pre - - -

Milenoinl não tinham voz «diva. nriti a preci»a força pnra rebaixar, aggrcdi

qticiicla Inincnuvcl d» gíévo da fabrica dc lc-cidos Cüti.liiiicn, durante a qual Ido parcial-mente se manifestara aquella nuiorld.de.

Ht aada do pegar ot Indlvltsdos assassl«

que «oll itittit i-.-i 1. 1 censiMrigjuos peloterror, nllás nmtiml, tm collvriltlitmlt!» pinicotriiiiiitjailns nas linns pelos seus direitos,

«J spelo Incentllclansl diuo 4 direciona «lafabrica ptla pollela, u brulalldado cmprcijsdii

O minislro da Industria c Viação nppro-.-cu o acto «Ia Inspectoria Cerni <lc Nave»ação impondii ns empresas "Kio «le Jn-iciro" ,c Garcia & Cirio" a multa tlc son?,

por nán haverem ciurndo para o Tlicsourc.-om a quota de fiscalização relativa ao 2"icmcstrc do anno passado.

Adquiriram propriedades :A. AssumpçAo Ü: C, terreno, rua Sâ<>

Carlos, ii), i;ooo$; Francisco Craveiro, ter-tiiii, ni,- Capitl.) Moreira, em Criiiipliiliò

'0$: Ji)ai)tiiin José tia Silvn Torres, predio.i ruu bnenove de Fevereiro; tmxxiS; JoséUnira Mnccdò, urrcuo, rua Viuva Chutdioi. 61, QM?; Miguel Eorcho, prédio é terrei-i, run Jmé Çlcmcitl-, «1011$; Julio dc En

.i.t Abiimor, predio, run Dr. Joaquim, Ilibamnn, a;joo$; Uuttnrdo «In Silva Sardinha,

predio, run «Ia Assiiinpçito, 50, amign ,n,t :«xkii*í; ilcriulnla tlc boutn ..lalliclrai, pre-

Ilu «• terreno, nn utn dc Mio Carlos ti, j8,•o.otx>$ooo.

-_______-___>

Nn scmitua passadn' foram verifiadosnesia cnphnl ifi «,liliii«, sciiilo 8 dc vnrloln1 ilv sorniupo, 1 dc cpf|ukluclic, u de grlp.pc, J ile lyplm, t'.' dc tuberculose pttlnionut-,,1D «le lliolcsllas du upii.ircllio digcsllvii, .'Imi lyilcinn nervoso, 17 «lu inuriu viotcnla,lt il. nppnrclliu circulntorii), t.| «lu ti|ip,irc-fho 1. |.iiai..il'i c os restantes dc diversasmoléstias.

\ entermitlnitc que fes mais vlclinms, con»f.irme n.-iiu.i se ve, loi a tubercnloie pu!»inooar,

com mar bravo, mas foi boa., -, lim Santos a recepção esteve magnífica.

, '''-'iicai.-trj o dr, Affonso Penna visitou o túmulo dct ferir:moralmente a nnprcn.n. á qti..l elles. , ê ijol,|'ncj0l n Assoriaçüo Commercial

.. .... i:^ i« s-i«i.,«inc mif*/M11tn«tti*>fll r»niln ¦ 1 *-»_.._. _ _. ii._.m _ _. _____ lt: *._____. uni nu-ni •••.. ••,-—1 ,- ' , Joio linunacio, n ;\ssnrinçao «-nIcvaili a pedir referencias oncominsticas, ema J aecxk\xx do llanco do lliasil c as machinavez que. por acaso, fazem a obra rara «Ic ,tf flir(;;i t.ydraulictl das Docas. Assistiu taqi-cumprir o seu dever. UKm ao lançamento de uma pedra do noto

Amanhã publicaremos as impressões do enes; inaugurou a: fortaleza c a Escola dcnosso repórter, qm.' ticompnnlioii a comitiyh, Aprendizes, cm cujo edificio foi servido um. por cilas vão vcr*ns nossos leitores com.) banquete de -'no talheres, falando o dr. Al-foi triste n proceder dos dirigentes da co- btinucrqiic Lins, o almirante Alexandrino cmiliva eni terra c como foi carinhoso o dos 0 <lr. Affonso 1'ctma.

STORES com rendas collocadas, a 30$, na.asa Henrique Boitcu. & C. — Uruguayana, 31,

officiaes dn nossa gloriosa marinha de gucrra. pnra com os correspondentes dos jornacs... „ „

A esquadra tninboiii partiu ás 8 l\s.Uma conmiisjdAo «Ia Cainarn Municipal de

Santos ilcspeiliu-JC do presidente na estaçãoda Iriglcti.

Da viagem que cinprclienilcit para inatt-l O resto da comitiva volta pelo Orioii c porniiracSo dc diversos trechos de viação ferro:., 1 trem. cliegnildO alli i|ii.nlit-feuit.

lii'uiilo os Ksiadns «le S. Paulo, Santa Ca»i <' Irató recebido n bordo do Andrada foitnarina c Paraná, rearessaram, liontem, o carinhoso, sctulo o almirante Alexandrinonrcsldctitc «Ia Kepii.lica c pessoas que oJ muilo gentil com.a imprensa.

1 t) almirante Alexandrino voltou a bordoncpmparilinraniO pres"*-

Paulo, cr.. . .e«tiiçiio «le S. Francisco Xavier as ,i«l minutus da manhã, sendo recebido por sas «In Estauo.

iiíciit". «Ia Republica veiu por Sito!doVB-.mw rima assistir no combate naval,cm comboio ^Sliecial, qne cílci.011 ai Os excursionistas ficados em Paranagitá

iorai-0 iíospcdaram-sc 110 Hotel Miramar n expen-

Vieram, honlem, n esta rcdacçSo os srsloão 1'Vrniimles Lobo. Aulenor de McnMçs,"«intiliiho limita, Jmlno Dlm c OctavianoMaibatlu, tdilos «lo ml «K* Minas, tinta pro-teitnrt.111 emiira «> irlearammn do dr, Atir.ViHeis, a que linnteni ÍUemos referencia ç 110tiiinl rram BCCüsndnS as itessnns da etiniitl.nio dr. \Veiieesl_o Hrar «ic lerem apedreja Unvarias estações «In estrada de ferto. Aquclle«scitliores vieram dlrer»nos que tis ntttnresde mes violências, iiáo tò do pedradas, mas

PEQUENAS NUTIUIASAcha-se dc regresso da Europa o dr. Martins

A bordo do Amacon parlem ho)c para.1 Europa o eminente medico honiocopalha dr.Joaquim Murtinho, o industrial Juvenal Muni-nlin Nubre, dr. Krnncisco Murtinho c Hcrmctic-eildo Santos I.obo e sua senhora,

Segue hoje, no vapor Amason, o sr. Os-car Machado, estimado negociante dc nossapraça,

Partiu para Buenos Aires, com süa exma,esposa, 11 bordo do Artitiiiava. o 1° prqinotorpublico «Ir. José dc Souza Gomes,

Pnrtc amanhã liara C.ichoclro do Ilnpc-mirim. líslndo do Espirito Santo, o sr, JoãoDias Carneiro.

lambem tie tiros disparados, foram cerca devem piisingeirus, que se diziam acadêmicostlc Min..s c nm' 11S0 faziam parle «In cnmi-livn dn presidente, os qttnes invadiram cntioilrejiirnm as entitçiles c iiraticnratii outrosdistúrbios. Contam-nos mais que ns violcn»cias cessaram em Juiz de Eórn, oude des»emlmreaiam essas pessoas,

Us cavalheiros in-lina mencionados eslra»itliatain 11 leviandade com que o director dalüirada de I'crro Central attribuiu & comi-

O onlçado ma. oa "3&o Paulo",do Borges, Vilaça & O., desafiaconfronto. Verifiquem no RioElegante, r. 7 de Setembro n. 70.

D. Amélia ('.andino, professora addida,dc nrithmclica, «Ia Escola Normal, requereuno pre feito 11 nomeação do professora dacadeira tlc geographia, actualmcnte viik.i.

Es.a pii-iciiçíiu, t|tie não traz nuirmento tiedespesa», é baseada 110 art. 77 do dcer. 11, Um,de 10 dc dezembro dc iqoi, que regula o eu»sino primário municipal.

CORTINAS pnrn Jnnellns, a ao$ o par, nacasa Henrique ftollcttx !t 0. — Urii«uayiinn, 31,

Muito sc tem repetido, c com boas razões,que o Rio dc Janeiro é uma das cidades cmque a vida sc tem tornado mais cara, já pormotivos que são geralmente conhecidos, jápelas conseqüências do malfadado proleccio-nismo que tão precárias tornou as condi-ções dc existência nesta parte da America.

Esse faclo, que é uma verdadeira cala-inidadc, c que precisa de ser quanto antesattcmtado, principalmente pela barreira in-superavel qne vae oppondo _' immigração,tão necessária ao Brasil, t o principal fia-gcllo das classes pobres, do elemento ope»rario que, além de lutar com a carestia«lc todos os gêneros, é obrigado ainda asupportar os ef feitos da ma alimentaçãoproporcionada por esses gêneros, quasi to-dos dc péssima finalidade. Sobre este impor-tante problema é curioso ler os seguinte*dados extraídos de um artigo publicado' na^roíif.* Coloniale por Gcorges de Bahon,que aliás os pSe em confronto com os davida em Paris, para evidenciar quanto nestaultima cidade avultam as difficuldades deexistência. ,

Segundo o illustre publicista, o operárioalmoça ou janta na Allemanha pela insi-gnificante somma dc 0,60. Por esses /. sol-dos tem elle, cm casa ou no restaurante,tuna boa fatia dc porco assado, um prato delegumes, tim pedaço dc queijo, pão c cer-vejn — tudo são, bem preparado c dc optimaqualidade.

Em Londres, o fetit deicuner da manhacusta quasi nada. Em alguns quarteirõeso almoço ott o jantar custa apenas 0,75.

mesmo sc dá na Suissa, na Hollanda ena Bélgica,

Comparando os preços dos principaes ge»neros. estabelece o sr. Gcorges Bahon as sc»guintes dif(crenças:

1:11o o: carne nue custa 1,70 em qual»quer daquellcs paizes, custa cm França 2,40;a manteiga 2,80 c 4,40; o café 3,30 c 5 fr.;o chocolate 1,90 c 2,80; o assucar 0,50 o 0,70;o litro de petróleo 0,20 c 0,60. Um pacotedc phosplioros, com 10 caixas, custa apenas10 ccntimris na Inglaterra, na Itália, na P.cl-giea c ua Suissa, custando cerca «lc 1 francocm qualquer cidade da Erança.

No artigo da Prauee Coloniale mostra»sc o autor alarmado com a sensível dif forou-«a que se nota cm desfavor da Erança,achando que é esse um dos paizes dc vidamais cara dn mundo,

lmaginc-sc o que nüo diria Gcorges 11a-I101. Ml conhecesse a vida do Brasil c, sobre»tudo, do Rio dc Janeiro, onde i»Wo unrraftide intua do pais (Caxambú 011 qualqueroutra) cusla a insigtiificancia «lc 1$, ou se»jam quasi dois francos cm moeda francesa I

Os srs. Pristn & C„ Ititrodiictorcs 110 nossomercado «,o nfnnimlo Aaclte Pristn, tiverama Rcntileza de nos enviar algumas latas doseu magnífico azeite, do mesmo que estevena nossa l.xpoxiçito, onde ganhou o premiade umn medalha «lc ouro. os nrs, 1'rlstaA C„ que já lia muitos nnnos vendem o senazeite 110 nosso mercado, tendo tido a lio-ncillilndo «lc eoiiscrvar- a r, .nllilnde super nr«lo seu produeto, mantêm lambem ò primitl-vo typo «las suas latas, com o peso do 900

A ('unipaiilii,. í.ight comtmitilcoti ao pre»feito ter recebido os novos carros destina-dos n trafegar nas ruas estreitas. Oa no-vos bondes tem sete bancos' e a caixa «• mnisestreita. ,

Deverá, por estes «lias, começar a unifica-;««>-» ¦.¦¦•¦¦ .-..-¦— - .. ,,-. ,„ ..edo «Ias linhas «la.ai.tlga Companhia Carrlii* «¦.""lavei verificar que o »__»Vt\ttti»Urbanos, mautcni como Mmpre fot 1 bom a puro.

grninmns. . . , ,„Km época como esln, ím -tie Ido fnlflfl-endos nnoam os a.cltes vendidos ao publico.

tí r*ti 't.V_kilil ...-¦--•tt*.^:-.^-'^^^. ,j*mmmmm~m**——m-

¦lajwWIlillilffW^«V

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02822.pdf-iri.-t :::^'--V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI Correio-¦ -_am ¦-.^B-">.-a daManhã *' _ -a - • - spj

CORRETO DÁ MANHA — QuarÍa-feira/7 de Abril c?e 1909

PELO TEmumBahia

Chuva em todo o Estado — O retrato domarechal Hermes ito Polytlwania — Abcfrtura do Congresso —-visita ao trapictte,AroldoBAHIA, 6 — Na capital e em quasi todo

i Estado tem chovido bastante.-r No Polytheama, na oceasião era que o

cinematoBraph'o apresentou o retrato do.ma-rechal Hermes, houve applausos calorosos.

Effectua-se amanhã a'abertura solennedo Congresso estadual.

O juiz Cândido Leão vistori u o trapi-che Aroldo, á requisição do arrendatário èdo proprietário do mesmo.

Continua activissima a remoção dc gene-ros do referido trapiche.

S. F»aulo0 embargue do director do Banco Allemão

A chegada dos directorés do Asylo BomPastor — Ferias no jury — A chefia depolicia — O secretario da legação,brasilei-ra em Paris — Assemblèa do Banco Uniãode S. Paulo — Perspectivas de nova greve.

S. PAULO, 6 — Embarca.amanhã para aEuropa o director do Banco Allemão, CésarIloítuann. '

Chegaram hoje do Rio de.Janeiro asirmãs Maria Horta Barbosa, Maria Divinae Maria Pedreira Carneiro, afim de oecupa-rem a direcção do Asylo do Bom Pastor,situado aqui.

Em Ypiranga os jurados foram dispen-sados até segunda-feirn, quando recomeça-rão regularmente os .trabalhos do jury.Parece que não tem fundamento o boa-to dc que seria restabelecida a chefia dc pó-licia, em conseqüência dc accumulo de ser-viço do secretario da Segurança Publica.

O caso será resolvido pelo governo, con-ferindo o mesmo mais amplas attribuiçõesaos delegados auxiliarcs. .*— Seguirá, amanhã, para Santa Cruz, cmvisita. A familia, o dr. Felix Bocayuva, se-cretario da legação cm Paris.

Para a fazenda de S. Manoel, cm Pa-raiso, seguiu pela manhã o dr. Olavo Egydio.—- Em assemblèa geral ordinária dos ac-cionistas do Banco União de S. Paulo, fo-ram eleitos directorés os srs. Asdrttbal Nas-cimento, Carlos Campos e Francisco CunhaBueno, c membros do conselho fiscal ossrs. Leal Costa, Castilho Andrade c AdolphoCorrêa Dias. ¦

XTio Grande do SwlO inspcclor das forças federaes. Providen-

cias do delegado fiscal — Repressão docontrabando.PORTO ALECRE, 6-0 general Bor-

íiuinu seguiu para o sul do Estacio, indo dalia Biigé c outros pontos da fronteira inspe-cciotiat* os corpos.

—O dr. Vossio Brigido, delegado fiscal, re-moveu hontem vários fiscaes do impostodo consumo, dc uma para outra localidade,do Eslado.

O delegado tomou enérgicas providencia*;para sanar graves faltas de muitos delles,que não iam ás repartições, um mez e maistempo. • '

Continuam a chegar noticias dc novosexpositores, na Exposição. Pecuária, que seinaugura, aqui, a 24 de maio.

Falleceu hoje a esposa do deputado elei-to João Vcspiicio.

Esteve aqui João Cliniaco dc Mello, con-ferente da Alfândega do Rio Grande, queveiu conferenciar com o delegado fiscal so-bre a repressão ao contrabando, seguindopara :i fronteira cm importante commissao,cm Qüaraiíy. 1

Foi apprchcndido um contrabando dctropa vaccuin. **¦

Foi designado o-dia 10 dc maio para .1eleição de senador.

O sr. Cassiano do Nascimento é espe-rado hoje aqui. '•',.*

A /•'•¦(/iTHC-io.cQincçoti n analysar o dis-curso do. dr. Assis Brasil, impresso cm fo-lheto c pronunciado no Congresso Demo-cratico de Santa Maria.

— A Camara dos Communs rejeitou por138 votos contra 71 a proposta de divisão emduas partes do projecto de lei de reforma doexercito.

FrançaRendas dos impostos indireetos.—Negocia-¦

ções com o sultão de Marrocos.—Regressodo general Castro á Vcnesucla

PARIS, 6 — Os impostos indireetos ren-deram em março deste anno mais doze mi-lhões de francos que cm egual mez do anuopassado; a receita foi, porém, inferior* cmsete milhões ás avaliações. .

O ministro da França cm Marrocos,sr. Regnault, intervislado por um jornalista,declarou-se muito satisfeito com as negociações que encetara com o sultão..,. , - .

.— Telegrapham dc Point-a-Pitre, que ch-gou ali o vapor Guadcloiipe, què cçnduz üseu bordo o general Castro, ex-dictádor tkVenezuela. O general não desmbarcou.

LORTENT, 6"— A bordo do navio brasi-,leiroRicliard Paul'deu-se hoje uma expiosão, não havendo desastres pessoaes.

MARSELHA, 6 — Chegou "hoje a est::

cidade o sr. Regnault, ministro da Françaem Marrocos.

HespanhaRomaria cívica de protesto—Prohibição das

autoridades.—Navios arribados.—Desastrecm automóvel.MADRID, 6 — 0 escriptor Perez Galílój

solicitou licença- das autoridades competen-tes para realizar no próximo dia 18 uma ro-maria civica de protesto contra a 'politica

do governo.Dizin de S. Lucar de Barramcda quearribaram ao porto mujtos navios acossado.:por violento temporal."

SEVILHA, 6 — Em Alcauclcte, próximode Granada, virou-se lim automóvel, ficad-do feridas seis pessoas.

A autoridade prohibiu a realização daromaria civica para a qual o escriptor Pcrc;:Galdós solicitara licença.

Itáliac.x-presidcntc Roosevell paraPartida do

Messina.—Recepção cardealNÁPOLES, 6 — O sr. Rooscvel, cx-pre-

sidente da Republica dos Eslados Unidos daAmerica do Norte, partiu para Messina, abordo' do Admirai, c ali se encontrará comos soberanos da Itália.

MESSINA, 6 — 0 rei Victor Manoel ca rainha Helena chegaram hoje a esta ci-dade. ...

Logo que desembarcou, o rei visitou osabarracamentos e percorreu a pé toda a ci-dade; a rainha dirigiu-sè aos hospitaes, que(iémoradaiiícnte visitou c onde deixou mui-tos donativos.

O ex-presidente da Republica dos Es-tados Unidos da America do Norte, TheodorRooscvclt, chegou a esta cidade depois domeio-dia, indo logo a bordo do cruzadorHumberto visitar os soberanos da Itália. Aconferência cora ¦ o rei Victor Manoel teveum caracter dc extrema cordialidade c duroumeia hora, depois do que, o rei eo sr. Roose-vcit desembarcaram na Capitania do Porlo,onde se despediram. •

O sr. Rcbscvclt visitou a cidade c espe-cialmentc os abarracamentos mandados con-slruir por norte-americanos, sendo . entãomuito acclamado. A' noite seguiu viagempara Mombassa; África.

Apezar da chuva, os soberanos continua-ram a visita aos abarracamentos e ás escolas,sendo por toda a parte muilo acclariiados,

O sr. Giolitti, presidente do conselho,partiu para Cavour.

.A-iistr-alia •Um çyclone no drcltihehtgo, das Novas He-

bridas.—Difficultladc dc cviinniiuicaçõcs91DNEY, 6 — No dia 29 dc março o ar-

çlupèlago das Novas 1-lebridas foi_ devasta-do por um cyclone. Os estragos fizeram-scprincipalmente sentir na ilha de' Tàiiiia, on-de uma enorme resaca maritima arrasou edestruiu muitas casas c colheitas c fez cuca-lhaí no porto, muitos navios. A ,dif ficuldadede ccnuiiiinicações impede de saber toda aèxtCil-SãO «o desastre.

!Fxu.esiaNomeação do coininãuiliinlc dos tropas lc-

galislas, na PcrsiaPETERSBURGO, 6 — 0 Russ diz que

.111 Tcháfah corre o bento que. o scli.iii eu-carregou o general allemão von Dergoltztio confinando (Ias tropas legalistas c de re-prituir a anarchia que lavra no paiz; âecres-rema que o general chegará próximaiiiehtcá capital persa e que a conclusão do cm-prcftinlo allentãó ao governo da Pérsia dc-pende dos resultados obtidos na repressãoda revolta nacionalista.

Allei«.&n.b.aExploração (/•> /.;:/.¦ antártico.—O dirigivel"Zcppclin.—Chegada.

dos imperadores 1:Feneça

BERLIM. 6 — O imperador Guilherme ca imperatriz Augusta chegarão a Veneza 110dia 11 do corrente. (Içiiioraildo-sc até o dia1(1 o partindo então para Corfu.

— O norueguez HarçlijGrevjnk partirá 110próximo verão para uma exploração ao poloAtilnfctiçõ'.

. FRIEDRICHSHAEEN, 6 --0 conde dcZcjípéllin partiu hoje dcsla cidade no seu di-rigivcl numero um e foi a Constauce, ondedesceu; regressou aqui pouco depois.

A' larde tornou a partir em direcção áUhu.

IncjlatorraI.ci das habitações Operárias.—.-( àniicvação

da Bosiiia c Uçrçcg'oviiiá 'LONDRES, (> — A Camara dos Coniniuns

approvou cm segunda leitura o projecto dclei das haliitnçõe-i operárias.

,— O Financial .Vrtc.t, em correspondeu-cia de Berlim, noticia qui' uni .americaniipercorre nctualntcnte, a Allenianha recru-tando cmièrãnics para o Eslado da Bahia cque os jornais, alarmados, advertem o publi-co para se náo deixar limiar com òiffertas¦ scduclor.-..;.

-*- Uma versão nífirii.ia diz que a chance!-laria ingleza se declarou prompta a rccòiibc-eer a aiinexnçiio :'i Austrin-llungria da Uos-nia c da llerzcgnvitia lodo que a questão doMontenegro esteja liquidada.

-\,"V-V -v

IV-lontenecfroAiiiiiillação do arligo tlv Iratada dc Berlim,'

que limita a soberania do Montenegro.—Resposta ti communicação das potênciasCEÍTIGNE, 6 — Assegura-se que a com-

miinicaçãp feita, em nome das potências, aogoverno do Priiicipado, pelo barão dc Pa-jcrmiriii ministro da Itália, teve por fimàmiunCiar que está resolvida n annullaçãodo artigo do traindo de Berlim, que limitaa soberania do Montenegro.

— A resposta do ministro dos Estrangci-ros do governo" do Principadó' ú conimuni-cação que, cm nome das potências, lhe foifeita pelo ministro da Itália aqui acredita-do, foi entregue hoje c diz que o Monlcne-gro conservará o porto dc Antivari a litulopuramente commercial; que sc compronieltea acceitar a decisão das potências com respèi-to á.Bosnia c ,a Mcrzegovina, e confia nlc-namente na manutenção das boas rçlaçõedo Principadó com a Áustria- Hungria.

'¦ Nos dois priiheiros será exhibida, alem deoutras vistas, o celebre film d'art, O Beijo deJudas, desempenhado nelos artistas LambcrtFils e Moúnet Soully, da "Comedie.

No Moulin e no Parque Novidades, a praçaOnze de Junho, será exhibida a erandiosafita Vida e Paixão de Jesus Christo,,* - .*.

* * *COMPANHIA MIRANDA

Pelo paquete Araguaya, conforme iá. noti-ciámos, chegou ante-hòntem i nossa capital acompanhia dos empresários Alfredo de Mt-randa a C„ que estreará no próximo sabbadono theatro Recreio com a mágica o Olho doDiabo. , ••:,-:¦¦'.

A companhia dispõe de um variado reper-torio, em sua maior parte de maaicas, e trazum elenco muito acceitavel, um e outro pran-tias seguras de um exito em toda a linha, naactual season theatral. ...

Entre.* aa 'principaes-figuras femininas sa-.lientam-se as actrizes Amélia Lopiccolo e Irene'Esquiroz: A primeira' c de ha* muito conhecida

e querida da nossa platéa; (manto a segundavem pela primeira vez ao Rio de Janeiro e ede esperar que venha, veja e vença. ,Ircne-Esquiroz estreou ha -cerca de dois an-nos em Lisboa, fazendo o principe da.Mascottc;foi-lhe de bom nugurio o titulo da. peça de.es-trea. porque, desde então, a sim carreira sec-nica, apezar de curta, tem sido dc' successivasviclorias. quer no Porto, quer no norte doRrasil, onde fez a estação passada. A sra. E-s-quiroz agradou muitíssimo em Portugal, fa-zendo a Lola c a Fifi das duas peças brasi-leiras Capilal Federal e Maxixe. Na Bahia, emPernambuco. Pará e Maranhão fez ella egual-mente grande suecesso, devido principalmenteá-.-siía voz límpida, afinada e afiradabilissinia.

Ha ainda â notar no elenco feminino assrns. Elvira dé Jesus, inlelligente e estudiosa;Francisca Martins, exccllerite caricata; Carloto*•los Santos. Carmen Osório, Margarida Vel-!oso, Paz Rodrimies, "Ccciliu Guimarães ,e 011-iras, quasi todas vindas ao Rio pela primeiravez. *.*.*•¦

Entre o' pessoal mascuhpo Iraz-nos a com-nanhia Miranda 6 nosso querido Mattos, o com-mendador Mattos, que vem forte e remoçado;lulio .Guimarães, muito' estimado .pela platenIo Porto, aclor cômico e de muita graça e

espontaneidade: Santos Oliveira, iá vantajosa-mente conhecido,"tio nosso publico; MartinsVeiga, que nos che-pa afinado e disposto a umavictoria ruidosa:-Edmundo Silva, que agradoumuitíssimo no Porto, fazendo papeis caracte-rislicos'; César dos Santos, Aut onio Campos,Salvaterra e Alfredo Paulo,,todos etn* condi-ções de proporcionar-nos deliciosas noites, .

A est rea é, como dissemos, com o Olho doDiabo, de Ernesto Rodrigues, autor da SViiitiiiti'dc nove dias. .

Entre as peças do repertório notam-se':* aFilha do feiticeiro, o Monoculo do -Avento,Trevo de qualro folhas, Rosa de musgo, rof-trode Babilônia, Contas do Porlo, Capilal Federal.Maxixe, Bom e Máo ladrão, -a Gala branca e

ns Pupilas do sr, reitor, peca extraida directa-mente do romance de cRiialnome, de Julir Di-niz; e que não deve ser confundida com outracio mesmo titulo, já aqui representada pela com-panhia José Ricardo..0 corpo de coros foi ensaiado com apuro

durante toda a viagem e compõe-se dc trintafiguras de r.mbo sos sexos.

A companhia tem como director de prchestrao maestro Alagaria, uma bella esperança daarte porlugueza. ..' ,

As peeus estão montadas e vestidas commuito gosto e algumas com certo Juxo. *

•¦)< *

Damos em seguida o elenco completo da com-panhia do Príncipe Real. de Lisboa, que emrn do corrente estrea no Carlos Gomes: .

Brazão. Ferreira da Silva. Álvaro. Christianode Souza, Pato Moniz, Theodoro Santos, JorgeGentil, Caetano Reis, João Silva, João Lopes.A. Gomes, F. Samnaio, A. Monteiro. PedroAutello c Velloso Costa; Maria Falcão,"Zul-mira Ramos. Ailelia Pereira. Ishurn Ferreira,Isabel ücrardi, Emilia Reis, Isabel Vcllez, Lau-ra Gil, Rachei Moreira o Alexandrina, Souza.

E' director de scena b actor Cliristunio dcSouza. * * .

No Concerto-Avcnida continuará hoje ocampeonato de Iiox. Delvards prosegui'rá etnsu;t3 experiências de leitura do pensamentohumano. E lodo o resto da Iroupe fará aoshabitues as costumadas honras da noite.

* yVisitaram-nos hontem "os GeraldQs", recen-

temente chegados da Europa, onde obtiveramruidoso exilo na cxhibição de modinhas bra-siíeiras c do maxixe, especialmente em Paris.

* *Enviou-nos um cartão de cumprimentos o

actor Julio Guimarães, da Companhia Mi-randa, que vae traoalhar no theatro RecreioDramático.

+ *Theatro Lyrieo — Reabre quinta c sexta-

feiras pautas este theatro "ara cxhibicãci dosfilm d'arl: A vida tle Nosso Senhor JesusChrislo e Bcijó de Judas, ilo grande escriptorfrancez Senciián, representando o papel _ deChrislo o grande aclor francez Lambcrt Mis.

Estas filas são levadas com grande orchestra.e coros, dirigidos pelo maestro Paschoal Pe-reira, -tendo sido escripta a musica pelo tnaes-tiro Agostinho dc Gouvéa. Vae ser um suecesso,

Carlos Gomes — Será representada no Cor-los Gomes a opereta dc grande suecesso // lo-lyader. Fará o papel, de Suszclle a aprecidaartista Gisclda Morositii. .-

: Cinema-Pathé — Pelo canal de Gothta, Co-ração liltfgtiadò' A noiva do general, filn:'s d'artO beijo dc Tildas o Vingança de ttm collegial.

Cinem.-itographo Paris — Nascimento, inian-cia, milagres, paixão e morte de Nosso SenhorJesus Christo. '¦•

Cinematographo Parisiense — Colheita de ar-roz no Japão, O máo camarada e Octavio vaeganhar a tua vida I

* *

Jtfagestàdesuperstite

Estad-os Unidos'/'n/no no Iilinais. — Pessoas mortas e íc-

ridasNOVA YORK, 6 — Sobre Pittsluirgo e

Marion, Illinois, caiu um grande tufão, ma-tando duas pessoas e causando consideráveisprejuízos' niateriaes.

AVULSOSSOLUDADE, 6 — Dc regresso de Bello

Horizonte, a comiliva sul que acompanhouo presidente, protesta contra as scenas devandalismo, praticadas por alguns estudan-tes, desordeiros, dc Ouro Preto, Barbaccnâe Juiz dc Fora, c a tentativa de alaquc dapolicia, de armas embaladas e pessoal da Es-irada, armado cm Entre Rios contra passa-geiros pacatos. — Comiliva.

BELLO HORIZONTE, 6 — Não foi as-signado o contrato de privilegio de trintaannos, do coronel Horacio Lemos, para nio-iiopollzarj disfarçadanicnle, o gado, a carne.ascâmaras fiias cm Minas Gemes, captivandoos consumidores, invernislas e creadores.Apresentei reclamação escripta, protestandocontra o decreto dc 10 dc março. — SilvaBraga.

ÇOiTCi©dos Theatros

1'i'lmi'ti'ns ivpicNont.u.jõi!»o.i .i.li.i i :iii.-íi,ia.iS — Ora graça.*.!...Depois ile nlijiins ijicíci dc nasiitaccíra c po-

jitiquices, lemos nfln.U, onde uclcliíir tun pôtteoiiUelligenteineiUo o nuvido, repleto de dengositeiiinviile.coii c nindn aturdido — pobrestynipanosl — pelo ruido dus "zí-pcrclnis"pa mados,.,

Recova o programam, iiiodciininenlc, quecr.i n "ii!.iti,.*itr.içfi(i dn leitiporiiilti".Não ili/ia ni.il,A-coiiipuntiJii Vlliilj i* tttfflclcntcmcntc boa

e dispSo de niagiilllcos clcmctilbs pnra ne1'eriiiltttr o luxo de uma "Inauguração",mesmo cm m iraiahdn de sniarltsmó nrllitliloç do dar o tom chie tuclal «m iiiaUrla deInicio lliealral,

A peça dn cttréo não podia ser dc mnisfeliz escolha,licia felln, Intercsinnle, npparalosn, comoellisshna itumlca de Lul* Guina, it oticrcln

que .inul. 111 fui Icviitln ii scena iqitaiImi cagrada sempre.rodos tm Inicrprctcs são pur demais nonios

coiiliccldos pnra que icnhniiuit de ou julgar.:*.ilniiii,.|....... n.iiiiiiili,. (ilseldii Moroslni, nop.i|'i'l de Siicaniioi Ilerllill, un 1'nlhiiço (semI' ilii.i...iil,i:ti; |.',.| rni-eiii, tio (,'it.iii 1'liiuiinlti;'i.il.iiil.ii, nn Mnrliin, Pnltnziil. nu Mnllcurnc,c ns outros iiileriiclrcn .lilu liuuliem lltlo des.lu.ir.iiii du eoiijuiitiii; Alcutiiiiilrliil, (.lOltiirdl,ele,

I''... lul exagerou iifui sú nn ciirnclorliàçDõ,como na cuiniirclitusílu dn papel, u pcrsoim-l)i'in do baniu dc Valuiigeuiuti... Aquillo nãoe ..ii'i|i|i*.!iiciiii' um typo rldleului i um mon-Mim*;., Itnrrlplliiiilcl

O jiiitillcu, porém, noiiinii o n|i|ilnittllu...Us coros, a orchestrn o os hnllndoa merece-

rata colorotos atiiilatisos da plnién.A enchente foi colonial e proniclle mim

temporada ciplendldn,,, il nSo iiieccder comoUtlt^jT, *m HMltaelrttrepfejcn-JdOci

I são srr.ndenicnte coiícnrrldns, as segundas, sópblcin niein casa, e dahi por deante o tlieatrofica ás moscas I

Realmente 'seria uma pena, porque a com-panhia Vitalc.rcur.c cm si iodos os elementosde e>:ilo e merece a próíccçSo do publico.¦ Agora, |iara terminar, tuna ligeira observa-çao: c preciso (|uc ncnbo aquelle ruido ini-tanta de copos o garrafas, diiraiile a repre-SÇIIlnçao; nSo so perltirlia o espectaculo, comodii idéa tle que não víamos num theatro esiuVnnlgiini frege sem disciplina,

E' dc um effeilo desastrosoIColii Os Saltimbancos foi litllaniciuc "inati-

gitr.nla a temporada llicalrhl , c c dc creruue asilm continue, dispondo n companhiaVilale de artistas dc valor i: dc vestuário euceilarios iiliignilicos.

* * *Viiclritiaos o t**l •¦niuri.lt: :l'l

Itccclicnios a srgttliilG caria!"Sr. redactor do Carreio da Munhil -; Per*iue eu, como rcpre-.ciil.-in!da Coiiipnnhla ãucmA Ferencuy, venha-refutarns drelarnções do reprciciitniitc do sr, Ca-loysíon;

A Cumpaiihiii Alliniil Fer<uc«y, que citrinno t ichlro S. Josí, no din n de inalo. 'quasi Ioda composta com'on meninos clcmer.los da que o niuiii iiiiisado, com laniu aarado,trn hul liou uo 1'alilcc-Tlienlre, o o i.r, Pnkpc,(llio segundo dlcciili Irará oilrn companliin áAiiHrioji.ii.1o_ tem ilircli» a muir du nome unLflinpiinhla 1'crenczy, nem troa iieiiliuiii do»orllsia*» quo anui cMlvetain o nniui phMotlOiA Ctiiiipiuilila l''creiic«y vctl para n tlieatroP. Jiisi', repito, n:i mia ,;»;.', lolallilaijc, r,reforçmlit cuai nuvus clcincnlos dc «nimlrvalor,

Sem iiutln, etc.—O reprc-ieni inlc da Cimip.i.nhln 1'crcncty, maestro Arlhui Peitker,"' * * *A eiiiprma Paschoal .Sctucio iirganlcoii pnrnuniniili/i, quliitii.frlrn, e depoit de niniinhã,sexlii-felrn, os duls maiores dias dn rgrclu,eipectnculoi sncros de chieinnlouraphla, queic rcallinrúo no Coiieerlo.Avçn da (PovllhlloInternacional), tlieatro 3, josí, Moulüi Knu-««üm* «avifi^j.

wkwm ¦¦ .*--:.:*. A >:im**n**Sm: ¦

O CARTAZ DE HOJE — Nos theatros ecinematogtaphos:

TH lí ATRO LYRICO — Exliihição da Vidadc Jesus Christo e o Beijo de Judas. Espe-clncúlu em sessões,

TAVILHAO INTERNACIONAL — Cam-peonato de box e novas sessões de leiturade pensamento por mr. Delvards.

CINEMATOGRAPHO PARIS — Oito diasile sport cm Saborja, Domador dc cobras.Desforra de um collegial, A orphã dc Mes-sina, A culpa do Zé, Coração ferido, Tú mepagarás; A noiva do general.

C1NKMA-PALACE — Sessões continuas —Lúcia de Lanícrmoor, A' força do habito, Umdrama na Tijuca c O barbeiro do regimento.

Cobertores Holinó grandos a .'Já-"DO; sóvendo a Fabrica Conllanua do Brasil, SI! an-tlgo, rua da Carioca n. 87. j

SSS n s<>5 nm terno feilo do casemirapiei:i ou de oôr.

«í»S n SOS Um torno do casemira pretaou da còr .-ob medida.

Alfaiataria ÜParis78, RUA IIRUCUAYANA. 78

BÕSVT^ALÇADOA Cnsa da Onça lombra ás exmas. fami-

lias quo, tendo grande sorliriioritò do cal-cados do todas as quàlliliidos, está von-dendo cotn grandes abatimentos nos pro-ços I Hua Urugiiuyana 72, antigo 65.

15XÀJIE DE LKITEResumo do serviço executado pelo dr. Er-

liani Pinto, ttoutourando Teixeira de Goduy,acadêmico Alves Carneiro c vctirinariòs Nu-nes o Ramalho, durante o iucz de marçofindo :

Exames ue leite, 312; rejeições, 10; mui-tas impostas, 10; valor total, 70$; visitas sa-uitnrias, 72; petições iiiforiuar.as, 33.

O leite rejeitado linha as seguintes proce-deucias : I.uiz Ribeiro, SS. Diogo, 162; Ma-noel da Silva, Alcântara, 1; Manoel Anto-nio, Nery Pinheiro, 88: S. J. Araujo, Ca-inerino, 78; Anionio M. Lopes, carro 324; J.P, dos santos ilenriques, Camerino, 74;l'Vrnanilcs & Teixeira, Prainha, (io; AvelinoTeixeira Machado. General Caniara, 207 ;Teixeira & Carvalho, Senador Euscbio, 186;José Gonçalves Cardoso & Filhos, Bella deS. João, 7 A.

SAIMAGRYPPEUnluo modlciiinontb quu aborta n íniiu»

cnr.» o cura uonstlpaçôus com fchrc,' lossoo duras uo corpo. iiiiniii>»piiililii AlnicldaCardoso & C—Avonlda l*'loi intio Peixoto 11.

í-erá von.lido hoje cm liilão, ás 4 liorns dalárdc, pelo leiloeiro Sntlamlni, o craiiile prediodu rua Senador Vergueiro n. 8<, inodonio, comfundos para a Avenida lltlra Var. E' tuna pro-priednde tciilndorn peln ma localIcaçSo.

^-*^r^*- _—_El.eOTROTHSRAPIUlVI

Dlrccc-Aò n\o:ll.:ii .Ir. Juniulias podrosaO (Ir. llOMITU do Miilie;:i':i

fí<l Itun (imilililvcH Dlii'* .".«. I' andarDa» 11 ir: A» t i|í

líloolrloliltitlo liiodirn r.as iiioloslliis dapelle ii mu ffornli Kniiiiios a traianioutopcluH r.lluSX. C...I'l'i!IUi!s tio AfáUllVill, l'lll't;ui ii.;íV.i nus tuiiiorc» inallgnns.

f.ololias para Bultolfo a IIS-lUOj nn P.ibricic.onlluiii.u do l.rasil, 83 ttiitli;», rua du Ca«íiuua 11. «7.

(CONTO)I

Ao espelho, defrontando a figura pallida,estremeceu horrorizada.'

O rosto cyanosadp',-cheio de cicatrizes re-centes, desprovido de frescura, parecendo aepiclermc roida por lima larva insidiosa eVoraz, exhibia o estrago,hediondo, a ruinairreparável. Onde a graça do antigo sorriso,a volúpia dos olhos, á sombra discreta doscilios ? Tinham fugido, acossados pela-im-piedade sinistra da moléstia, á guisa dos ve-gctaes que as invernias bravas enrcgclam.

Chorando os encantos perdidos, a tristezamais lhe accentuava a fealdadc: as narinas,mordidas pela variola, tinham emmurchcci-do; as lagrimas desciam-pela face, ridículaconio uma mascara, e osorriso não dissipa-va o vinco perpetuo de cólera, que, a con-tragosto, lhe retraía a-commissura dos la-bios ásperos. Ennojaçlá-de si própria, a alma,saudosa do anterior envolucro, contorcia-seein revolta/na prisão intolerável, comç si abelleza,-esmaecida e dispersa,, hoiiyesse tor-r.ado inhabitavel aqucila carne mesquinhac soffredora. Deveriam ter se evaporado,assim, das estatuas da Hellade, as lindasPsycbés enclausuradas nos mármores divi-nos, quando a acção niinaz dos séculos jun-cou de minas aquelle canto priviligjado domundo. Imaginae uma virgem paga, despida,a clamyde diaphana, 110 âlvor do Paros in*comparável, ostentando.; o primor das fór-mas csbeltas ao sorriso lúcido do céo e á vo-lupia florescente e. aggressiva com que ahera lhe vae ainplexando.o pedestal, a prin-cipio, as pernas lisas depois, a curva do ab-domen, o tronco flcxuoso, numa ascensãoirreverente, á procura dos finos lábios riso-nlios; mais tarde, o dardo flahnnineo, qiíasisacrilego, precipite caindo das mãos raivosasde Zeus sobre a prodigipsa csculptura, par-lindo-a, seccionando-a, rojando-a do pedes-la. supiiio á madidez da relva e, ali, jazerprisioneira e atormentada entre os escpm-bros, longe dp tritimplio,.a alma mysterinsado iiiarhiòre, dctitrodn cadáver lapidar eda vaidade fcininil, sem filar de frente o sol,*occulla entre as versas e ramalhos, a soffrcro perenne supplicio da deformidade e doesquecimento I

Demite do espelho gélido e inexorável,rcspigàtido os vestígios da cxt!iicta formp-sura, livida, nervosa, a alma sc debatia in-quieta no cárcere' mesquinho) sem poder li-brar-se, voejando fora daquella repulsivafealdadc. Olhava-se como a lúz, caindo so-bre o marncl lapido, contempla tristementeo brilho etherco a refractar-se na vasa rc-pugnnntc e obscura.

Lida mais feia a chorar, procurava in-utiliiiente os laivos do encanto que a sorteiniqua dissipara. Por que, dum golpe brutale decisivo, não foram levados no mesmovórtice a vida c a formosura; 110 fragor damesma queda indissolúveis, pétalas c aroma,t.o envez daquella separação rcvoltaqtc, rc-inaiíesccndo a vida, a corola murcha, semc fr.igrancia d'outr'ora ?

Ali, maldizendo o próprio destino, con-siderava um fardo, a grilheta ighbníimòsaduma tortura inaudita, a vitalidade triura-phadora, o calor beneficp dp sangue, a luzsuave das pupillas. --

E, quando o grande amor tranquillo, quea devotava ap marido, bem no esconsod'aliiia conservado, surgiu—evocação dumasombra querida na treva.silenciosa da satt-dade—um fugido leonino e percutente des-prendeti-sc-lhe dos lábios, uni brado fund»de desesperança e desalento. Pesava-lhe oaqibiente; de fora, vinha o rumor confusoda viveilda; depois, na solidão, escorria afrialdadc duma noite litunicla de prantos, si-lenciosa e negra... *

Só, deante daquella depredaçãp apavpran-te, o coração impregnado dum carinho iti-eftavel, duma adoração fervente, sentiu-secombalida, e, louca, qual si sacudisse as al-eximas rudes, na fúria impotente dum Pro-i-.iethep chumbado á rocha irísénsiycl do aban-dono, longe do céo inacccssivel, a queimal-ona lascívia cáustica (Ia luz, alheio ao mundo,dentre as^ nevoas densas, da cumiada abru-pta fitando o verdece)-, da planicie e o *s-preguiçar languido dos rios...

A vida! a vida! A vida sem belleza—acampina, branca de geada, mostrando ostroncos hirtos, mis, as hervagens seccas,despojos miseráveis, orphãos da primaveraque os vestira e engalanpra de flores, muni-f icente e carinhosa 1 Antes a morte, as spm-bras tácitas do olvido do que a sobreviven-cia_ dolorosa do espirito, dia a dia, instantea_ instante^ contemplando, sentindo *o decli-nio das fôrmas, como a seiva, 110 nmagodum tronco esborcinado, na lula infruetiferade accbrdal-ò para a vida, sob a copa fron-descente, agasalliadòra de linhos c dc or-çhidcás borbolctánles.

O amor iria fugir-lhe, esvoaçando, aqucl-le grande amor para o qual, depois da* mor-te, nada mais existiria, porque a saudadenão vae além do, túmulo, quer vida c senti-mento, ar c luz como as plantas; deserta ocoração gelado dos cadáveres, na ullimasystole, para ir insidiosameiitc vicejar naalma dos que ficam attonitos a chorar juntodos coniòros fúnebres que escondem os des-poios queridos.

Espessa noite velou-lhe 03 olhos; zumbi-dos estranhos pcrçütiráiii-llie aos ouvidos...>íada mais viu, nada mais ouviu,..

II •Accordára num ambiente (epido e soecra-

do. Pelas frinchas da janella coava-se umarestea de luz suave c melancólica. Indii pa-reciá dormir, súrpreza daquelle despertar,prostrada dc cansaço, num torpor iiivcrici-vel. Estava ali tão bem, na frescura do li-nho; sobre as pluinas macias das almofadasfofas a cabeça atordoada tinha um repousobenéfico.

Em roda, iam saindo da penumbra ascoisas, aceusando ns linhas c contornos. En-lorpecido c exlinusto, o corpo aquecia-sc aomorno circuito do sangue que parecia agoraevoluir mais rápido. Na luz havia pulveri-zações irizadas.

A| idéas iani-sc-lhc tornando nilidas ámedida que cm torno das imagens sc diluiaa nevoa que as subtrairá aos olhos apaga-dos na vertigem como dois globos opacos.Quiz levar ao rosto a mão. c o braço que-Lrantado parecia preso agrilhoado; fez maisviolento esforçp e sentiu distinctamenlc de*t'.ps estranhos apresando-llte a mão aindafria, aqueeondo-a numa n\prnidão deliciosa.Aos poucos, interposta k luz invasora c ala-cie, coroando-lhe a cabeça dum limbo, ap-pareceu-lhe tuna fôrma que os oilios aindavelados pela fraqueza não 'podiam discer-nir.

Parecia continuar um sonho, senlia o ca-lor da circulação c recuperara a posse dosmúsculos (locilisadns á volição. E o rostodn marido, incctidido de júbilo, risonho,iii.i o remia agora, èfloramlo-Uie a rutisos hispltlòs bigodes, bofaiuio-llic o üillilíitini vapor quente, os labiijs quasi juntos aosseus, os olhos rcílectidos nos seus como aluz dum eco nas anuas mansas (liuii lagn...Estremeceu. Surgira-lhe a visão sagrada dofraude atnõr tranquillo c poderoso; ras-I'.iir:i-s'.'-lhi" á vista Ioda •> claridade do ido*lo, exaltada pelo faiialistuo. Encolhida, apensar dc súbito na fealdadc com que amoléstia a desfigurara, tremula quiz fugiraquelles lábios. Aii, onde as cicatrizes nsst-giuilavani n vestígio das pústulas, csvur-ntaiul 1 uni pus asqueroso, setuelhantes áschagas llvlilns dum lázaro, repulsivas, irin,porventura, pousar sem repugnância aboca ?

— Oh! ituncnl A morte, mil vezes, queo nnprobrio ilntim repnba insllnctlva, na-tuiul!,..

.¦vrrojaitdo de si n< roupa*, desvairada,H3crjjticn**?c, pura saliur ilu tiiroiio nupeial,i.udi' ainda lonvain as rcuiliilscciiclns urata.-idn. i'tiiuii,l;.iiiioi 1.' vacavam os perfumesdas iilvnii yuirlandas esfolliadas... Sentiu-setloccntclitc subj iijíiula.

Irene, que é isso ? Estás1 delirando ?¦bou eu... Olha: o teu Arthur.' ,

' -A voz mellif lua. cantava por entre as la-

grimas que ella sentia aljofrarem-lhe asfaces, onde iam caindo os beijos aquieta-dores, .meigos, ao tempo que as palavrasnuma piedade balsamica derivavam confor*tadoras sobre o.alvoroço que lhe ia nalma,na subversão do grande, temor sinistro.'— Irene, riiinha Irene I. JA

Nem a abrir as palpebras, a coar peios in-tersticios um olhar fugidio, ella sc animava,temendo que se esvaísse a delicia illusoriadaquelle sonho!

Irene, a voz continuava modulando do*cemente as syllabas... Irene I-

E a granisada dos beijos e das lagrimas se-guia

' cstrepitatido. Calma, sentindo aquelles

beijos,animou-se a descerrar os cilios,a-ver...Palpável, nitida, real, a visão querida aliestava, a sorrir, animando-lhe o rosto cheiai'e solicitude. Como ? Poderá n sonho ter-sefeito realidade, esvaecido a fealdadc borro-risante,.apagando os beijos, uma a uma, asfundas cicatrizes recentes ? Sim; eram asii.*- .*. uc outr'ora, tão quentes, aroma-ticas, as caricias... Arthur, o mesmo, inalte-ravel, o mesmo sprrisp nos lábios, a mesmaternura na voz. Teria mentido, acaso, o cs>pelho pérfido, 'cxhibindo defeitos sobre osseus encantos ?,

Estaria a contemplar ainda num sonho amiragem de velhps dias mortos para sempre,reminiscencias,' evocadas, num delirip cruelpara que a realidade fusse mais amarga.esuppiiciantc ? Nãn; elle ali estava,cnmo an-tigamènte, a surrir-lhe na mesma centem-plação pacifica e sincera ! ...

:III

Pcrscruíava o polidp crystal dp pérfido cs-pelho e a brilhante superfície impenetrável^muda, sybillina, nada deixava' adivinhar,'além da imagem friamente rcfractada...Tal-vez houvesse«nientido, .alterando-lhe as fei-ções..O.'rosco da tez esbotára-se; as linhas ge-

raes perderam a gracilidade primitiva; res-quicios dum encanto disperso transpareciammuito escassamente da pelle." Os cabellos se-ricos o luzidios, intactos, caclioavain-lhe so*bre as espaduas iiuina optilcncia victoriosa.

Agora, requintava artifícios com que apa-gasse os estragos sórdidos do mal: deantedaquelle glacial espelho descaroayel, por-fiava cm cobrir os lábios e espalhar nas fa-ces pallidas o rosco frescor esvaecido, a dis-simular o vestígio das irreverentes vericulas.Polvilhauilo o rostp, .banhando a epidermecom essências odprantes, amaciando a etitiscm balsatnos, .toda a vaidade fcminil,, cm re-volta contra o inexorável destino, procuravavencer a própria natureza, derogando-llicas leis fatacs numa luta porfiada, engenho-sa c continua.

O pavor dc perder aquelle aff/íeto precio-so, aquella dedicação do marido, fnziam-11'adesesperar, enraivecida, ao contemplar o de-clinio dos seus attractiVos.

"Pçrdel-o I" Sim; ella havia de per-del-p.quandp a compaixão lhe desanuviasseo coração daquelle véo dc complacência,quando, emfim, a realidade núa mostrasse-as ruinas execráveis onde vinham cair osseus beijos. Não encontrando as graças so-bre as quaes se recreasse a vista, os olhostentariam fugir para longe, irrequietos, avi-dos, á cata doutras fôrmas mais bellas...Quç seria, então, delia, isolada, taciturna,quando lhe faltasse a vivifica qucntttra da-quella felicidade até ali früida ?

Veiu surprehendel-a Aribur, 110 afan des-esperado de aformosear-se; pé ante pé, ásorrelfa, pousou-lhe um beijo estridulô naface.

Vaidosa ! v"o I*..—.*(.-. a**ora o'espelho !Mal reposta do stistp, tremula, gaguejou

cm resposta: .Não ; estava apenas concertando o pen-

tead'-,' .'.-.iou lão feia, nem pareço a mesmaiue fui t

l/eia; tuas quem t'o disso ? E's a mes-ma, a minha Irene querida I

Brincas...Poderei ser a mesma ? Nuh-ca 1 Tenho consciência c vejo o meu aspectodeplorável. Só muita piedade pôde topar cn-cantos nestas faces depredadas, neste he-diondo semblante.

Não : muito amor poderia vestir-tede atavios, caso desprovida delles ficisses.Comprazer-sc a. fantasia cm dar ao cnvolu-cro externo", physico, um aspecto encanta-dor, é possível, porque o desvário do amorpódc errar, como o terror, a desconfiançac o ciúme, seres imaginários, fictícios; crearapparencias — niiragcns, illusões...

Como as que o teu amor depara cmmim e o teu carinho piedosamente fazsurgirem... ¦

Enganas-te. Na mulher ha duas bel-lezas, duas magestades, quasi sempre dis-tantes, raras vezes reunidas: nma é a bar-monia plástica, a perfeição physica — o pri-mor que a diviniza... Ha em lodo o corpoum frêmito, tuna irradiação que nos falamaos sentidos, nos empolgam, nos attracm.despertando o surtp dos instincíos, a vo:*lancinante das paixões freificiiles: é a forçabrutal, selvagem, indomíla da natureza, obce-cadora de princípios, oífuscante, cnloniece-dora. Obra exclusiva do acaso, da açtüaçãòestranha de factores physicos, mero ca.pri-cho da natureza, ella a creou c extingue...O pincel pôde, entretanto, rcproduzi!-a; nomarmbre, 110 bronze, no rude tronco muti-lado pôde o csculptor lalbar-lUe as fôrmascopial-a...Astro, enche dc clarão um lar-go trecho de céo — brilha, offusía, incen-deia e morre, caindo na eterna noite semvestígios, sem recordação, quasi sem histo-ria. E' a luz embriagadora dos gyiicccus, ía luxuria cphemera e pervertedora, duiuamateiíalidade lapidar, fria, insensível... Aoutra magestade, mais serena, menos tumiil-tliaria, é, entretanto, perenne: nem o pincela representa, nem o escopro logra copial-a:visível á' razão somente, incorporei, intan-givel, apenas o escriptor a historia e o poe-ta a celebra. Obra tia natureza c da vontade,o próprio indivíduo a creou, a conduziu eeleva, é um trabalho litanico que se effe-ctua muna tenda liliputiana — o coração.Prothcii no aspecto, toma as 'modalidadesmais diversas — da virtude ao heroísmo;qualquer envolucro a abriga — a carCassado anão, a alma da tlonzella, da defnrmidadeá belleza cila nãp selecciona pela qualidadea sédc cm que se occulla. A's vezes, toda acrosta physica rúc esborciuada, tudo o queé da terra, tudo o que é da vida vac.-se an-niqtiilando, apodrece, morre, c ella, lão cia-ra, tão santa pcrnianecc, fulge que mais pa-rece provir do céo, ser dc uma essência pc-rccivel.

E esta magestade, Arthur ?Reside 11'ahna, é o conjunto divino de

todas as virtudes.2-1 — 3 — O»).

JT. jft. de Sorpa pinto

*ff\Ír/iAA.-.-jA -,-.- ¦ .''V;';*.* • ,"' '• - ''¦¦¦M

*****ytxsB*na*%m***mm*w***m^**.^*^ At -^^|

COZINHEIROS QUE BRIGAM—NA LADEI-RA DO SEMINÁRIO.

José"Henrique Guerra'e Francisco Rezende,são ambos cozinheiros e residem na estal.igemMarinho, situada á ladeira do Seminário n. 1.

Hontem os dois tiveram uma desavença mo-tivada pelos temperos de várias comidas que'um disse haver descoberto.

Eni meio da quesião os dois brigaram, usgre-dindo-se mutuamente, quando ãcudi.l á policiae os prendeu em flagrante.

Ambos sc achavam armados,'um de cacete 1:outro de uni estoque.

MORTO PELO SEIO MATERNO--NA RV.l..PEDRO AMÉRICO.

Ficou averiguado, pei.) exame medico lega!feito pela policia, que Víano, o 1 ccctnnasridnde tres mezes, filho de Eugenia M.íviu do Espi-rito Santo, .residente á rua de Pelro Aiiiénco,n. 200, foi morto polo seio materno, qiii.n.lo eraamamentailo por sua progentíora.O resultado dessa investigação .verificou -sehontem no Neoroterib .Publicii) por inlerttiediodo dr. Roquette Pinho, que a:*-eslõu a canja-¦mortis ai[íliyxià por suffocação..Apesar disto. Eugenia do líspiv.tb Santo

continnijrá detida na delegacia do 6° districto,onde fòi aberto inquérito 1 rrapolto dessefurto.'$$%¦£¦&

còu Oii-A GARRAFÀ-MEDI-CADO NA ASSISTÊNCIA.Hontem á noite, quando carregava uma gar-rafa vasin, no interior da casa onde reside, naavenida do Saneamento; á rua D. Castorina, omenor dc oito nnnos, Salvador Cròcoma, filho'de Antônio Marione, tropeçou e caiu sobre a

garrafa, que se quebrou.Na queda, o pobre menino recebeu um feri-

mento grave no nariz, sendo por isso necessárioa presença do Posto Central da Assistência, re-cebendo elle os curativos do dr. Masson.au-*xiliado pelo doutorando Elisio da Silveira.

A policia local não tomou conhecimento destefacto.

SOLDADO FURIOSO—SOLDADO QUE EN-LOUQUECEUrHontem, pela rua dc S. Francisco Xavier,transitava o soldado da Força Policial JoaquimCaetano Filho, que liontem mesmo obtivera al-ia dp-hospital de sua corporação, onde estiveraem tratamento, devido a ter sido, ha dias, vi-ctimadó por um violento choque elcclrico na de-legacia do ifi" districto policial.Ao chegar próximo ao portão do Collegio Mi-Itlar, o soldado Caetano .parece que accomniet-

tido de um accesso de loucura, vendo approxi-inar-se um bonde da Eigtil, pretendeu atirar-sesob 'as rodas do mesmo, 110 que foi impedidopelo seu collega Henrique Domingos da Rocha,que passava pelo local.

Num impeto de fúria, Caetano ainda desem-bainhou o seu sabre, e, atirando-sc sobre ocompanheiro, feriu-o no pescoço e no cotovcllo,e teria Continuado a desferir golpes, se não fos-se agarrado por alguns populares.Finalmente, sendo requisitado um auto ambtt-lancia da Assistência, foi o infeliz soldado,bem como o seu companheiro, apresentados 110seu quartel.•Caetano ficou cm observação e o seu collegaferido baixou ao hospital da Força.. A policia, segundo parece, não tomou conhe-cimento deste fneto.

MANETA FAQUISTA—EM CAMPO DAÁREA—EM JACARE'PAGUA'.Rozenclo Rosas é um typo perverso/que ve-

çetava pelos vários logares de Jacarcpaguá,dc ha muilo olhado com attenção pela policialocal.Hontem, no logar denominado Campo

1'Arèa, Rozcndo, lendo tido, á tarde, umaquesião com Marcos de Castro, homem traba-lhador, jurou- lhe de aggrcdil-o.

A' noite, ás io horas, quando Marcos se rc-tirava de uma venda, onde fora fazer umascompras) appnreceulhe Rozcndo, que entrou aprovocal-o.

Não dando importância ;'t provocação de Ro-zendo, Marcos procurou seguir' o seu cami-nho.

Nessa nccn«iíío, Rozcndo, puxando dc uniafaca, avançou para Marcos e deu-lhe dois pon-(açoS, sendo um no ventre e outro no hombro,ambos do lado esquerdo.

Coinmcllitla a aggrcssão, Rozendo procuroufugir, não conseguindo, por ser preso pelo .com-niissnriú Gonçalves, do 24" districto.

RoHcntle, que c nianeta, foi autoado em fia-errante, recolhendo-sc o ferido & sua residência,.pnr. ser medicado na pliarmacia sita á praçaSecea. .'

cêbeu o prêmio a que tinha direito: foi despedi,da e entregue á policia do 9° districto para serprocessada.

ATROPELADO POR UM CAMINHÃO—NAAVENIDA SALVADOR DE SA'.Em grande velocidade, transitava, hontem,

pela avenida Salvador de Sá, o caminhão de .a. 12.045, conduzido pelo cocheiro Patrício Pc-reira. - .Pela mesma avenida transitava tambem An-tonio Fonseca, conduzindo uril carrinho dc mão,

que, nfto reparando naquelle vehiculo, foi pelomesmo atropelado, tendo os dedos i%r;indcs de.;ambos os_ pés. esmagados, sO cocheiro do caminhão foi preso em flngrah.te pela policia do 9° districto, sendo o ferido"removido pnra o hospital da Santa Casa; com 'escalas pelo.Posto Central de¦ Assistência. -

Por haver arremessado li.aa garrafa febreseu companheiro de trabalho Luiz Xavier Fer-reira Sampaio, foi preso hontem, em flagrante, 'pela policia do 21» districto, Antônio José dePinho, empregado como caixeiro do armazém 'de b. Cypriano, á raa do Húmaitá n. 133.Ferreira Santpaio, depois dc medicado cm'uma pharmacia próxima, foi removido para asua residência, onde ficou em tratamento.

MORTE DE UMA INFELIZ—UM A. DESCO.NHF.CWA-PARA O NECROTÉRIOUma pobre mulher, uma dessas párias da*sorte, appnrcntando njais de 60 nnnos, e tendoa çobrir-lhe o esquelético corpo'alguns trnpos,com, hontem, ;i noite, no corredor da caáan- 193 da rua da Saude, accoinmettida dc umataque;Pedido o auxilio do Posto de Assistência, alicompareceu o dr. Campello, no aiito-ambiil.-iii-cia.Levada para o Posto, á rua Camerino, a iu-tehs ali veio a fallccer de um ataque cerebral.Seu cadáver foi, então, removido para o Nc-croterio.Em poder dn velhinha tres coisas, apenas,

foram encontradas: uma vela, uma banana e620 réis em dinheiro.

"AM

SEMPRE A MULHER.'—CONFLICTO E Tí-ROS-NA RUA BARÃO DE S. FELIX.Virginio Andrade do Nascimento, que se diz

tenente da Guarda Nacional, tinha em' snacompanhia uma guapa rapariga.Esta, não morrendo de amores pelo tenente,

azulou, ao que se diz, para a companhia doguarda civil rt, -144, José de Mattos Sobrinho,residente á nta Barão de S .Felix n. íoi, casade commodos.

Sabedor disso, Nascimento ròíolveii tirar r.nidesforçò de Mattos.

Hontem, á noite, NasbntUMío, fazendo-rè 'acompanhar do seu sübaltwiio João Luiz Re-liadas; dirigiu-se para a nvjí.uia da.i-.iclV, tg-gudii di -o a pão.Em sua defeza, Mattos.piivoa dc um teVól-ver, o que tambem fizeram os dois aggressò-'res, travahdo-.se um ennMiitb, trOcuilu re nüi-tos tiros de parle a )iãríeCom o alarido dos díipiros' dns rc''v('i!*'i:ts,actidiu a iiolicia do d° districto que ' feituou*a prisão de Nascimento e Regada*),

Na refrega snirant i'c.*idos o guaida civilMattos e o popular Joaquim Pin'ò dr. Ruclia .Júnior, nli tambem morador, sendo o primeiro \na mão direita ç..õ scgtt.1 to nc eoiiio

Os feridos foram medicados e recolheram-seás suas residências, st-mb o.', aggressoieã au-toados cm flagrante, 1

—^*^>^^w—

OUE FREGUEZAO'.... GASTAVA GAZ ENAO PAGAVA—PLANO DESCOBERTO—NQ 9" DISTRICíO.O.José Dias de Faria, residente á rua Vis-

conde de Itauna n. 257 e proprietário do bote-'juim dn run Visconde de Sapucahy 11 fiS, pare-cia ser um freguezão da Companhia do Gaz.

Assim julgava quem, passando pelas suas ca-sas, as visse ale alta noite béllnniente illumina***d.t:». ,

Parecia um freguezão, o Faria, mns não era.Assim descobriu o fiscal da illtimiiiação pu-

blica, que averiguou que tinha elle o medidorda casa de n. 254 viciado, o que lhe dava mar-wm de illuminar o botequim sem pagar umreal.

Levado o facto ao conhecimento da policia'o 9o districto, foi aberto o competente inque-rito.

Faria, interrogado, confessou todo o delicio.Que freguezão 1...

ESTAS CREADAS...O tenente Paula Costa, residente á rua Vis-

conde de Sapucahy, tinha lia alguns dias a sua„*ar,a apedrejada íiiysterios.-iiuente.Vigílias suas, dos vizinhos e até mesmo da

policia, nunca deram resultado.llonlcm.porém, quando j:i cansada estava a

familia do tenente Paula Cosia em esinerillláro caso, eis que apparece a autora do apedreja-mento.

E' cila uma creada da casa, que, por isso, rc-

ENTRE VIZINHAS-QUESTAO DE RAÇA ¦—A PA'O.Lcone de Jesus, brasileira e de 25 annos, re-side á rua Miguel Ângelo n. 1.Ahi tambem mora Maria de tal, de nacionnli-

dnde porlugueza que, por uma questão de raça,não sc dá com Lcone. 'Assim sendo, hontem, Maria/tendo uma dis-.ctissfio com Lcone,,muniu-se de um páo c a ag- '

greditt, fazendo-lhe ferimentos* nas mãos o navista esquerda, este dc alguma gravidadeA uBgrcssora fugiu, indo a oggretlid.t apre* 'sentar queixa á policia do 19" districto.

A respeito foi aberto inquérito, sendo Lcone *mandada medicar intuía pliarmacia",

DEVEDOR VALENTE— PAGAMENTO AMUQUE.José Lúcio dos Santos residiu algum tempo

cm casa de Maria Leopoldina, á rua D. Claran. 44, a quem ficou devendo i4$?oo quando delá saiu.

Hontem, Mnria Leopoldina,-precisando dedinheiro, mandou o seu filho Anysio, de menor ¦edade, pedil-o a José Lúcio. .-

Este irritou-se com o menor e nf:grcdiu-o, oque tambem fez a Maria Leopoldina, que*acutliu em soecorro do filho. /

A' policia do 23o districto íoi apresentada/queixa do facto.

AUTOMÓVEL DE ENCONTRO A UM POS-'.TF—SOLDADOS FERIDOS— NO 4» DIS-TRICTO.O automóvel de fl. 4, da Força Policial, guia-'do pelo motorista Olynipio José Ribeiro, cabo

11. 37, do 2° batalhão tio 2" regimento, subia,hontem, a toda a velocidade a Avenida Maré-cti.il Floriano.

Próximo da Avenida Passos, o auto, caindomnn dos buracos ali existentes, feitos pelaLiglil, para a colllocação dc trilhos, foi bater dcencontro a um poste.

Com o choque, que foi forte, o ajudante domotorista foi euspido%fóra do vehiculo, receben-do o cabo Olynipio graves ferimentos nos bra-ços, pernas' c cabeça.

No auto viajavam seto praças, que iam dc:;-tacadas para o 14" districto, ficando feridoslevemente algumas, e grave a dc 11.82, do i° ba-talhão do 2." regimenio.

Os feridos fornúi soecorridos pelos medicoedo Poslo dc Assistência e levados para o lios-pitai dc sua corporação.

Tomou conhecimento do oceorrido a policiado 4° districlo.

ss

íl. fílJVFTOS JlZEREPO Cirurgião- & Irmão, Ferreira & Barbosa, Campos, Bas-ronsultorio: rua Gonyalvos Dias WJ (í^i

'*°S &*C-*' 1°^™° "- Co»™- P^taleonédernp),

A BOTA FLUKINaSSLIQUIDAÇÃO FORG.VDA

Por motivo de obrasCalçndos por menos do castoA.VENIDA PASSOS 12» (ntitltjo 50

O çiiinitoònnto iiitcrtincionnl ilo liosNO CpNÇEUTO-AV •i.V I DA

IVIn primeira vez no llio, oi spcrlmcn tlcst;*ciriíulc o n publico utn Rürnl nsâistlrãiii Iiüíucmí.;'i noile, na sala dc esiicctnctilos do Concerto".Avenida, ás emocionante!! lulas de loy, Jo.topor eomplelo desconhecido entro n.'.'i e qm:,con.o ern nnliir.il,' despertou a mais intensacuriosidade e fe» converelr para aquelle llicn-tro grande niasia dc piihlicu.Di';i. is dn mircfcntaçllo dor. d.sníilaiues docampeonato, tovo ílllclo/o nicsiito, cnlicnilo nn:.jonadnres .1. Riciuian liiulezi 1: Jack Nlcl tlr-landezl Iniciarem a lm... uue terminou pclnvictoria do primeiro, sob i-irondosu salva dcpalmas. \lím seguida a cales tlnn lojiiitlores, vierampara o quadrado V/llll*.* Ad.11115 , (iiniericanolc Yetl Wrov (eseonne:). leiulo fido estn luinlliúlto ni.-.l» iipnlaudltla i' Inlcrt-fiiiolda, ás ve-ref, |i"lo < jilhtiolosiiio pulilico. Ia'iniln o lempu.foi declarado ciiipatc, lienndu parn hoie, :'t noile,o deíviiitiuc.¦—U sr, Alberto Itiiliiuciro, conhecido spm:-iiliiil, pcdlu-nos parn declarar uue il.ixn dedlspularb cniuiicoiliuo du box, honlein iiieindu,por «er o inclino Sonwnle ilUniiiiulii por Jox:..dorcH de tiruflsrAo. o uue ttbiolul.imenlo 11H.1lhe fui ilccjiir.ttli) na oceasido cin uue »c Imcrc-vau pnrn liiiiuilal o.

Flancllas do li\ brnncn, finíssima?, metro2S50Ü; só nn Fnhrlcn CoriíliinQti,tio lirasil,8:t antigu, rua da Carioca n. 87.

a lonçóos para banho por,BSO-K); só naFabrica Conli iilçn do Urasll, 8'i antigo, ruada Carioca 11. 87.

f'tn'11 fitillciil ihif» Nitmiist, III'. lufjns.(llll (IlIOS, «MHIliellrtCH O t»l"ill*»rti'M IM» t'OI-|l(i . !'ll/. lltlNIIIHHIICfCI-ll t CSJlillIll^ t* (Illll-nos, 11 iiiiii» cheiro iIom 'lé* u (los hovh-«lltt, O 2IIÚO tlIlIU». I*U*,

VIDHO, . . .-. 3SOOOEm todus as phattunolao o drogarlasi

DECOSlTO cliliAI. i

LUIZ DÜARTE-Pua Büngalvos Cias 41

1.01'ÇA DA JIAHIACompleto r.ci-limcnto dc talhas, filtros, mo-

ringas, vasos, copos, clc. Rua do Carmo 56—Jacobinà & C.

Pann •« do Unho om côr para niosn n•iSõU», 7Í030 o -SSdO.ia, línbrloa Conllnnca dolirasil,.-.;; antlgi., >aun d:t Carioca n. 87.

vida:mSeieaJUIZ DK I-'ORA

Ao presidente da Camara Municipal dcslacidade os conuncrclaiitcs dirigiram o sc-Bliiiitc officio: x"llliuo. e cSmn. sr. presidente da'Cama-ra Municipal c agente executivo. — O com-mercio local, representado pelos abaixo as-sifliiãdos, ven rogar os vossos valiosos of-ficios, junto ao exílio, sr. director da Es-irada dc 1'crro Central tio Brasil, afim deqüc seja prolongado, coíiio se torna indis-pensavel, o lelhadodos arniazcns dc exporta-çãoc iinpnruçâo tle cargas da crtaçAo local.notrecho coiiiprelicuilido entre a aniitja escadada mesma citação, na extremidade tln ruada Imperatriz, e a casa dc residência do tr.agente da dila estação, de fóruia a cvjlnr-séque fiquem molhadas, por occnilSo das clut-vas, ns iiiçrcitilòritis, cri! carga c descarga, nsquaes cm sua maioria são ncoiidicloiiíulastm saccos dó aiiiagcni 011 algodão.

Aos esclarecidos espíritos tle v. cx. c da-quelic exnio, sr, (lfesíicccsiarlo se torna des-crevrr ih vantagens que a execução daquelleserviço, intimamente ligado nos interessesda Caniara Municipal, sob a vmsa conipe-tente jircsiflcricla, a da referida Estrada; tra-rn ao coiiinierclo local, uupüriantc contrl-liuitlur dn*. rendas toiiú rrpiirtiçfics pulili-cas, O coriintcrclo local, rcprcscnlniio pcln.*!abaixo ftsaignniloí, confiando no vosso pa-Irociiiio cssii jiula cama, fica certo dc nuenfio pi.' fará rsperar .1 execução do serviçosolicitado, dc itiilguiflciiiiti1 ii; prndlii c, nssimdc shicctit lüiiiiilãn c respeitosa estima. Jul/,dc 1'órá, 15 dc m.irçn dc igou.

Alincldii Sarmento St C.i Altticiitn Curva-lho Corria % C„ Mnnoei faria & C„ ErngitSt Conln, Mattos & Murliiis, Sottxa, Antunes» (',, Joilo Teixeira t.opc.t, Mariint de Cor-valho * Jorge Júnior, licuri^iia Surcrus

Arciiri & Spinelli, Dias Cardoso * C, Corrêa& CotTca, Henrique Ferreira Dccat, Berto-lctti & Irmão.''

CASA COELHOGrandes vendas de fim do estação

Largo da Carioca 0S|DÍIia S. M' ¦¦<#¦ +** +*

1I0TKL AVENIDA; o maior e mais Ini.portanto do lirasil — ;<itttado 110 melhor ponto ¦dn Avenida Central — Magníficas accoaitnoda-ções. Diária dc 95 para cima. Quartos de 5$para cuia. Rio.

Todos os feitlus do collariiilins tio linho,brancos e do cores, custam 3 ZW) >. tondosempre t idos os fcillos oiiuinoros. K.ibrloaConfiança do Urasll, 83 antigo, rua dtt Ca-„rloca n. 87.—->.*w-«—

Correio de NictheroyO tlr. Alfredo Dacker, presidente do Kslado-,recebeu honlein, por motivo do anniversario

nalidirio de sua dlgnisslnia espóta, muim*cunip.rlnientos dc ninit;.-.** e politics solidário:,com 11 sun administração.

A' noite, tocou 110 jardim dn pnhiclo obanda dc musica do Corpo Militar do üs-Imlo,

ijltiilas fiimili.13 fluiiiliiaiiscs e. desta capim!Mineram, ú noite, no lugú, onde apresentara»,felicitações a d, Anna JJaekcr.

Altiin 1I0.1 riinqiriiiuiiIi.'i pcasones, rccclieuo presidcnle do lísindo tclegrniiiiiiaj e carlóen,'cujos signatários -manifestavam o seu regosijopeln data dc limitem.

A.dACTOS OFFICIAES1'clo.dr. Alfredo Cackcr, presidente do lis-

tudo, loruni iis.ilgii.idus hontem, u.i legv.lnlesaclos i

.Vonier.ndo o professor dn cadeira de cs-erlpluriiçfio incrtniilll Manoel Muelo ila Poi-xfio h'oorcj, parn o enrgo de secretario do*Lyceu i* Knecl.i Noriiinl do Campos, ficandoexonerado, 11 pedido, o actual i

—¦ rruiiiovcmin n 1" rl.mse, nos lermos doarl. .(" do ilecrelo 11. Üi6, du ji dc derem,bro dc iiio.i, o profeeíur dn 15" rncoln mni« ,, .,cliliiia dn liilmli' .li* Piiii.poli.M, Ciutdldo dártJayWKCosta Moura, 11 purllr do as dc iiovcinbre,r < %J>de 190;. t **. <lwM

,, ,„.,¦,,„. ,,,,„,,.,„.,,,,;. . Kingiidin ilpvo cninpriir roupas Iirnncn»•sondo. iiDiescnin-viii os seus nroio-umi' •°*I"B "« nrllf,o8 puni lioinem, som vlsltnt..ilun, nprcicnia vos os us proicsiqs,ft ,-.nb|,,eft ,;,;lina,V,ft ,lo Uranll, (13 antigo.

rua du Carioca 11. 87.-*++^+*CHARUTOS PALHAÇO

do Cmla Ecrrelrn, o melhor da 100 téls. A^ventln cm todas ai cliarutarlas, depoilta rtMdo Carmo tt, *" '

pf**pçpWMt⦕ '*¦ >í\

..''*'.* - .

1 ..(»;. . i -.. -¦' ''%W^Bmm

• •*'3ti

• lmm'***v*S3*******

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02822.pdf-iri.-t :::^'--V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI Correio-¦ -_am ¦-.^B-">.-a daManhã *' _ -a - • - spj

••-'4V ' ' •-•• • -

¦aTgfgggeS ' Mi^jBMsaBáãalsHsa8saWSaHsMa»MSa^^^^^H^_B^iaa]B>l»aBaBaBaafHBfJBapjBJ| &__gga| ¦BgJHPPI i"WSaf««a»a»a»»a»a»»»Y» j||^®:f" ;'" ' I- r-''¦': r^-fi1-,-;"'"" :V

BBBBWsaWBsliBs^^"^ CORRETO DA MAimA^Quar^?fi> 7 dojfrtttelSQg -

WORTE^ETORTUGAL(Semiço o

¦ V'^«/«^ft**S-*' :Náo foram felizes os republicanos, na^sua

tentativa de propaganda,nas terras do norte...

Repetimos : ò terreno não se .mostra pre-parado para receber a semente de demoliçãoao existente, cemò na capital.

O conselheiro Bernardino Maciiado;-fpl,efíectivamente, a Moimenta da Betra assis-tir a uma reunião republicana, e, no regres-so, esteve na Regõa, onde passou completa-mente despercebido e os seus. companheirosde viagem. ' n

Disse a imprensa republicana que aquelleillustre propagandista das idéas democrati-cas pensava em vir ao Douro estudar acrise vcnicula por que atravessa a referidaregião. Esse estudo foi bem rápido, poisque o sr.-Machado, no seu regresso deMo;-menta, dirigiu-se & Barca d Alva, onde vi-zitou o laureado poeta Guerra Junqueiro—portanto, os pretendidos estudos nao podiamser inais reduzidos I

Na freguezia de Santa Manha de Portei-lo, próximo de Vianna, realizou-se, no_ do-inineò passado, a -annúnciada conferência üodr, Alfredo de Magalhães. Quando este ca-valheiro sp approximava daquelia localidade,era aguardado por considerável multidão depopulares, irrompendo numa medonha vo-secaria, e insultando baixamente o çonferentec os seus amigos.

O cliir.frim, as ameaças, cresceram a talponto, que a autoridade administrativa re-conheceu-se absolutamente impotente .paramanter a ordem, sendo forçado a requisitarpara Vianna algumas praças de cavaliariaeinfanteria. .

Entretanto, o limitado grupo de repubU-canos insistiram em effcctuar a reunião, naoobstante os protestos do povo.

Numa propriedade rural, ao ar livre, odr. Alfredo de Magalhães proclamou os be-nciicios da -lilierdade-c o commodo principiode que a republica não é incomp,ativel com açcgiãó, etc, etc, ao passo que o povo comi-niniva com os apupos c doestos de toda a." ordem, mal podendo o orador fazer-se ouvir.

No fim da conferência, para que o sr.Alfredo de Magalhães podesse retirar-separi'Vianna, com os seus companheiros deviagem, foi necossario que a força^dc infan-teria c cavallaria pozesse os manifestantes adistancia respeitável, a fim de evitar quefossem apedrejados.

Como se vi, nem tudo sao rosas, nesteinundo... » * * .

Manifesteu-sc um violento incêndio noprédio onde está estabelecida, a CompanhiaAurificia do Forto, que costumava ctnpre-«ar grande numero de operários. . .

O incendia propagou-sc com incrível ra-pidez e vieleacia, na secção das officuias,sobretudo na carpintaria.

A enorme «iiiantidadc de madeiras que aliestavam armazenadas, impediram que osbombeiros -dominassem o fogo, apezar dosseus esforces.

Os prejuízos são importantíssimos.• Depois do incêndio do theatro S. João,ainda nãe tinha havido outro sinistro degrande importância, como agora.

A of ficha de carpintaria ficou numa cs-pecic de colossal brazeiro, produzindo pa-voroso ef feito.

Felizmente não houve desastres pessoaes,a não ser pequenos ferimentos, sem impor-tancia. * * ?

Quando • fogo lavrava na Companhia Au-rificia, manifestou-se também incêndio noprédio onde «alá estabelecido o Collegio Al-leuiâo, á rwa da Restauração.

Felizmente esse collegio apenas tem ahi-miu» Externas, seiiú» habitado jatas an-níns-

sores, de nacionalidade allemS, que, aqnellahora, dormiam o somno dos justos™

Felizmente o fogo foi /dominado * ^«P0-

pçlos bombeiros, Jicando limitado a parte su-

perior do prédio.Os prejuízos são avultados.

( .. : ." • ? *

O conhecido empresário do theatro-Águiade Ouro, o sr. Figueirôa Júnior, mandou ce-lebrar. na egreja de Santo Ildeíonso, umanS suffragando a alma do grande actorTaborda. de quem era muito amigo. _

Assistiram a esse acto nljswMJ £%gos do finado, actores e actrizes, bem comoalguns homens de letras. _ - •. :; ¦

Foi uma manifestação simples, mas sincera, á memória do glorioso extmeto.

No dia ia, o de n. 9 da travessa VistaAlcffrc

DIRECTORIA GERAI, DE OBRAS EVIAÇÃO

Despachos da direciona:tolos Athayde Rangel - «*"&. ,.Antônio Soares Amorim e José Maria de

U^u3SS^ *"* «testado va-"Eduardo

P. Guinfe -r Satisfaça a exi-

^Ãonio da Costa Torres - Apresente

PAÍMrto Dias Guimarães, H. C Tucker,

Annibal Roque de Pinho. 1*,*^ *j£

ça, Anna pereira Leal, Josí^bo Garcia.

Antônio José de Olive ravNicoláo. Monte-

.ane, Doniingos Dias Vieira, ^ana. Adro

Ortcga, Marianna B. Pereira Andrade ei.

Cruz dos Militares — Passem-se alvarás.

José Maria Machado — Satisfaça a exi-

EM «a,, „w^.... M NOVA CARTA SE ÂFFOKSO COSLBO

-Sr. «dactor do Í*€I^ÍSÍi^^ l^^^trfmg

gencia.Francisco Marques da Suva Mantenho

respeitos. — iodo o perfume da delicadezade minh',alma sentimental e triste se con-verte, neste momento, em oryalho de lagn-mascom que, reconhecido, vos atyofro asmãos caridosas que deram curso ao meu gri-to de dor, que é o de um grande perseguido,de um infeliz, a quem tudo negam/por cf-feito de-cruéis e inauditas violências.;

Não fosse a:,minhá resignação cltrista e acerteza de deixar ipeu. filho >ncdiicado namiseria.qual .-d^lteiç^^je^^f»* .ST-»^^,^;,,^.-.?

° ^xots^^ q»7deno,am7nâ

E' hoje inaugurada a nova .linha férrea, tlàestação da Livração para a importante villade imarante, onde se realizam grandiososfestejos. ,

: O novo traço de Iinha-ferrea **** &_ma.r;

gem do Tamega e apenas.tem a estação deVilla Cair. "

A partir de Livração o caminho de ferre, ede via reduzida, por conseqüência e ali esta-

ção de transito. .Os trabalhos da construcção continuam

com actividade até á»regiao de Basto-frr-minus da nova linha-ferrea.::«:* • --,

Ha dias reuniu-se a grande commlssâo demonarchistas, tomando a resolução.de fim-dar nesta cidade a Liga monarchista donorte. .,

Entre outras medidas a adoptar desde jâ,foi nomeada uma commissão composta dos.rs. conde de Samodãcs, conscllieiro JobeIgnacio Xavier, capitão Espirito Santo, Ma-nocl Reis c dr. Ricardo Bartol, afim de tra-tar dos estatutos e promover a sua appro-vação.

A Liga monarchista do norte nada terncom a política mutante, sendo ali tratadaapenas a questão de instituição do paiz.

. * * ?

Em Lamego causou grande entluisiasmo anoto de que fora sssignada a portaria do-"ando

o troço do caminho de ferro daquellacidade á Regõa. As obras vao comieçar ja,para empregar operários sem trabalho. .

* ? *

Em Vianna do Castello os agentes das

companhia de navegação para o Brasil v n-

deram muitas passagens de embarque, pelosnreco antigos Agora, em conseqüência da

?,tTo da" companhias, os Píf9°^ba^mais de ioo"!", c negam os bilhetes de cm-

taqüe âs pessoas que já tinham pago a pas-

sagera.* * *

Tfm Villa Nova de Ourem foi assaltada,

por' meio de arrombamento, a ourivesaria

Rodrigues, sendo os prejuízos avaliados cm

OÍNECCROLOGIA-Falleceiam, durante a

semana finda ,D Maria Luiza Francisco Vianna, Jose

Soares de Oliveira, esculptor ; d. Atina Emi-

Ua ue Oliveira Freitas, Antônio Silva, pro-fessor daí Academia Pólytechhica.; t*w

Pereira da Silva, industrial; d. Eulala de

Jesus Ga a de Carvalho, esposa do sr JoãoMontriro; d. Joatma Teixeira _ Alves «Ia

Vd"a °sposa

do notável publicista e velho

republicano Alves da ^IgarJose-^rre^da Silva Neves, Francisco Vieira tara e

Antônio Leal Moutencgro.Joio fizarro

o despacho.Enasty & C. — Não convém. -:. . -.-¦¦;Seraphim Martins Munhós, Carlos José

Fernandes e Demetrio F. Lourcnço — 1»-feridos.. - ., • ,.

Zara Abdel-Kades - Indeferido. .Dr- Joüo Victoriò Pareto Jumor —Aguar-

de acceitação da rua. *, ' J

Despachos das circumscnpçoes: _i« — Jeremias de Carvalho Brandão e E.

da Cruz dos Militares - Passem-se guias.Antônio Cândido de Siqueira e-Jtaul, H.

Lemos — Não precisam de licença.Caroiina de Oliveira Câmara» dr._P.inio

Rocha, Júlio André e Pulchena Monica dosSantos— Podem habitar. • • ;... .

José Joaquim Affonso — Satisfaça a exi-gC3aC'!l

Maria Emilia-M. FeTreira, Adelaidedas Chagas Ribeiro, Antônio Marques daCosta, Francisco Hyppolito Abraiiches, ^la-ria da Gloria c outras c Masson Paes — ras-sem-se.guias - _. . _

A. Empregados Públicos Civis e GenerosoFrancisco Alonso — Podem habitar. ¦ .

Eduardo Francisco Machado e Manoel N,Motta Vasconcellos - Passem-se guias. .

4- - João M. do Vaile - Junte desenho,nH.CÜ!VMassa

&C. e Maria Romana^RipperCosta Macedo e C. Pctropoiitana - Passem-

SCAmlãSRibeiro Moreira de Barros -Cum-

nra o tespacho.6" - R. Alves &. C. - Habite-se.Sevcriano Keng - Defendo.Manoel de Souza Mendes - Apresente

p'a.".al. José Fernandes Gonçalves e Agos-

Unho José Alves Osta - Passcm-sc guias.Henrique Domingos Couto - Compareçaf3« - Eugenia Caf farena Momz, Manoel

:ro,

dro Antônio Av^jú^"^^» *«"a\ .. Tno.'. Paustno — Passcni-so guias.

»,»—lítigenia uu»"»»'-,-' _ wJosé'de Castro, Agostinho Rodngue F^ -

i-andcs, Jorge Cun, capitão de fragata re

?ò Antônio da Silva, S^A**t*a«sa\ .. Tno.'. Paustno — Passcni-so guias.^Maiioe/da

Si w Bastos - Pôde habitarÍ^C Light and P^er, Antçn.o Gunna-

kL e outro! e Ze.eri.io José da Costa -rães e outrosPassem-se guiaa

do

C F Funüiçao — Compareça. _Edmundo Ribeiro Carneiro, Luiza b

Zmha, José ™.-"-"<<* Arauto, dr.alga-An-

üíero de Figueiredo c José Teixeira Coelho

io* -»- JoaquinvEerrcira de Macedo -Pas-

SeyC-Bento Augusto de Barros Ribeiro-P

AtUndoglSoares Coelho - Apresente car-

taj^joatim de Ançlrade -Passeie g«ia.DIRECTORIA GERAL DO PATR1-

MONIODespacho do P>oWvo:N;.o j-

. uç dcft:rlr.

>>'

Eí.GentrdtloBrasiiFoi-nos dirigido, ha dias, um cartão nos-

tal, concebido nes seguintes termos:"Sr. redactor - Já foram Prcench,ldanLnna

É de F. Central do Brasil as vagas de agcti;tes de 4* á 2* classe c a .de ajudante de l

operário Francisco Cunha para dirigir os

trabalhos da secção de carpintaria daí offi-

cinas «lc locomoção no Engenho «le Dentro.

Esse operário conta ,14 annos de serviço

c somente agora (I) coube-lhe a vez de

uma parca compensação aos bons serviços

que tem prestado nesse decurso de tempo

ás officinas em que trabalha

r.' Pacheco Jordão ,Maria Carneiro Lad - Processe a transfe

rencia do prédio. , . ,.Transferencias de'domínio utu.. .Jorge Bento Alves de Carvalho Antônio

Aususto de Carvalho Monteiro (2), Luizda Costa Chaves Faria, Raul #"«»«Se£na José Ferreira Pereira da Costa, SantoMadeira. Epliigenia da Silva, Drum.nond,FrSo Xavier da Silva Pcre ra, Jose: Por-

firio oa Fonseca, Arthur" de SS Earp FilhoAndré Monteiro e Empresa.de ConstrttcçoesCivis — Deferidos.

Cartas de aforamento: .- ,Saturnino Moreira Marques,..Mana da

Gloria Machado Lisboa c filhos, MariaLyrada Silva Braga, Adelaide Cnrohna Torresde Carvalho, Clothilde Perrct. Braecmict,Adriano Pereira Soares,. Enca tírady dosSantos, Francisco Antônio de;Mello Car-doso, Francisco Satfamini, Jose Gomes Pi-

poderiam tripudiar, sobre .0 meuaue todos os maics.mc desejam.

¦Sim, quando os sóffrimcntos se prolon-gam. a vida torna-se em niartyno e o ignotonossedu?, o aW„í nos cbama;.e eiiffl^:meu venerando e extineto amigo dr. lastroLopes, diBoconsoiado: a «da"«O *«%*M sepultura. A- morte é P^f "'Ç1,

™ de-me suecede... sr. tedactor: antes cajaede-dicasse mesmo ao crime, porque então mecercaria de todas as prevenções e nem-me

çar-me em boa posição por raeio;_deurn1 ramocommereial,ou: dd-uma industria l«crama,

pois conheçp commercio e vanas explora-

ções que promettein futuro entre^nos Paraisso tenho trabalhado e sempre me.ha,pre)u-dicado inopportunas noticias mis contra mimcomo injustificadas perseguições da policia,que só vê a minha pessoa na derraina dece-dulas falsas! A's vezes estou longe daquie elles estão me [obrigando na perpetraçaodesse delicto II . ,,„„,.,,.«,

Parece uma doença e o mais at?c.,(lQ dessemal é o sr. chefe de policia, &¦!«&&&dr. Affonso Peqns.' presidente da RepubU-ca ser eu o eixo de toda a derrama de cedu-fas falsas l O sr. dr. Affonso Penna que é

meu parente; por via da illustrcif?md^P^veira Penna, a que pertenço, çrc piamentenol#efe;«1e^licia;eainda:Mgos communs contra jnim-l S« de tudo c,seide mais .0 sr.'dr. Alfredo Pnto, porem,rtebeinfirmaçóes que são falsas e em.vezde providenciar preventiva ou «""P""?.mente para ver si eu caio, como deve cair

Cd" «iminoso desse gen.ro, manda perse-truir-mc, prender-me, varejar-me a casa eSr cor ida a todos os meus amigos ou nao

que me procuram.. Não ^t^^1 cm commio-o nem com elles, faz-me ijmao-"ilmf de um, para mim, estranho .indivíduo

aceusado de passagem de notas es diss arteconseguiu a minha prisão preventiva quebodefscV, talvez, o pórtico «Ia minha desgra-

ça e de meu filho - por quem vivo.• A minha íc em Deus c na bpnda^ftNpfcjsa Scnliora, que vêem o meu intimo, da-mea esperança de que justiça me será feita na-•vara federal, felizmente sob a guarda de"raves

magistrados, reconhecidos como jus-ròsTjusUsIimos. Contra min, sr. redactorsó ha multa prevenção, e essa formada pelaprópria policia, que formou um relatório.quenão resiste a um confronto com o próprioÍnlSo°^r

a todos qne nada do queali esta contra mim, se estriba na verdade.

E' assim que .0 dr. delegado Rezende af-firma, sem provar por A --. B, que eu im-

ònonotas falsas de S. Paulo e Buenos Ai-res e, depois conclue que eu as ponho emcirculação por meio de numerosos agentesaZm dos quaes cita. Qúal"a prova de tudoisso ? Elle não a tem, mas "garante com asua palavra, porque isso subpoe l

Mas isso é sério ?Pois bem, como não tem nenhuma prova

contra aquclles que eu não nego que me fre-auentavam.c por motivos de negócios- senosouàmizndc,aSsregou;

"A todo^.estes1 runtou-e, por ultimo, o italiano Ensas-Marim^tc.,iJ nneVem saber porque elle, delegado.

e esse homem, entre mim e os iact«^Mj*são imputados; era preciso .»T%nfrÍL? o'nu\ndado de prisão preventiva^ng*nou porém, a bo? fé da Justiça Federal com"rt^à,dWmá%ctóiima^m^*

tica Federal, negando o mandado de .pruap

Sfaofdentais que-eram ps meus freqüenta-dores, como eu tão criminosos, no sentirdo sr delegado, que criterio-.emprestou _ápd°--

declarais c\ sua theoria da soc.eda-

sóeSsabe me xingar e allegar,

Diz aue sou um chefe respeitado de uma

Sffc Affonso Coelho, por todos esses

lidíidc uassa como uma sombra fatídica.' 1 òassà como sombra, onde se apegar, sr.

Astòlpho Rezende ? Sim. passo como_ som-

brtotaibrando-lhe o cérebro, que nao sa-

Na dè Maracanã,: :. . .Para N.ery CadavaL Bwão 4* M«o.u.ta

28, Andarahy»

Rangel lai, largo Octaviano; dr. LauroMüller.

^aválS Miranda, Estrada das Fur-

nas *-•¦ Alto da Tijuca.NadaLepa' •Para 1'cnto, Invalulos 108.

A ÒAF»NfBITcTniatadouro de Santa.C™z/oram,hontem,-d)atid<is: rezes 370. carneiros 34. porcos 31»VÍFÔraV'rejeitados uma rer e quatro por-COS.

A _..Duriscli

matança foi feita Para„os s^eirainterirs.:is".:.'Ç.. .SS re»s: Pertinhoo&aC.v 17

cbíido, 48 rezes; uto"» —• --gszi^t4. rezes; Ansirto BurleAg^£SE^$£de Azevedo, 74 rezes, e Antônio Umaiuobeiro Porto. .8 rezes. .'¦„.. a. «s nionoVisowrão hoc, no Entreposto da »• VJ«o.os preços seRuínles: bovino at 500. suíno ai« lanliíero a IÍ200 e vitella a i?ooo., ,'^eriTabaridas^hoje, 77 r«es HS&l&gDuriseh ».C. &M1S*&&$& dec t"Ks denoclMoita

dé Cândido &pindola d6jMello. S -de Ma-cl Cardoso Macha«k>, 10 de Auçusto M. daotta e ie de Editará de. Azevedo.

ASSOCIAÇÕES

nheiro Maciiado, Judith Joaquma de Siquei-• , .-. ra José Lipiani, João Beiijanlm Ferreira Ba-

_A sub-directona do trafego enviou a :A josé Manoel Nogueira, Lacerda Sei-Directoria de Contabilidade, para o respe- l»-' ¦ J

M ^ de pinho A,n,cida Ban-fiivo orocesso as seguintes folhas: Alugou

^ ^^ j^. dc Frelt;ls gouzai Ma.nocl Pereira de Souza, Rosaria Rita do Jc-sus, Religiosos do convento d Ajuda, Taj-iano S. V, Medeiros, Albino Alves da Sil-va, Amélia Pariè, Banco Comniçrcial - doRio dc faneiro, Enie Wiskart, Galdino JoséBorges,

*Git Goulart Filho, Jose Augusto La-

ra, José Liapini c João Fernandes da bilvaBraga — Deferidos.

DIRECTORIA GERAL DE FAZENDA2* sub-directoria •— Rendas

Alvarfis de licença:

le dc 5 classe ç uma «>«¦ ¦>•' "" ""í ' | nara — Abono ue conuiiciuic= ut j -bem como cinco dc confcreiitcs de 2 cla.se, (

v. Aluguel dc casas do ramamtèse verificarão com o preenchimento J

clas.es Cru/^_^riincslre dos iclcgraphii

«essas ultimas. Como sabe v.,cx., sio ju»l.i-; i,,,,,.,.^-!- 'r--in,.cir^ ,1n nircncia ceSe os pequeninos .que msbjpnçisatr. -|

j ^ »|g^

melhorar sua situação; ™M^J^|.™:aW^-"»mmZ*ã PS^nZ' £ Sft! d»K - Addidos

etc." Querem saber porque - „, ,Ijuntou esse ao grupo e, portanto, a num?_ Porque os meus freqüentadores nao po-dem ser¦ accttsados de nada por ninguém, e

ToTque a Uiicas Marini fazem-se graves ou

tão accusaç6es; de .passagem de dinhe.rofaO°sr.

«leiegado estaria muito bem si da

mesma maneira que prova 4M.eu.«a-^*-uentado por Moreira, Osório, Aguiar, Pas-

choa e limos., podesse provar que frequen-avâ-mc o sr. Knéas Marini I Aquclles fre-

quentavam-me, sou o primeiro, a dizel-opo-rém este, 0 sr. Marini, nunca o vi, nunca foil minha casa c nem pessoa nenhuma nuncavi^mi com ellc.,0 próprio Marjn., declaroue declara nunca ter-me visto nem falado cm

m Annua,Cque reconheceu os quatro ou cin-illlliii,i , ,8*-,.,,, min titula

beComo uma pessoa, por vingança, fora i

oolíciae denunciara falsamente que eu tmla

dinhèiros falsos em casa, oiqué.fiwu provadosíffàho. pela primeira e segtuntes buscas

ren rnntos .. anca mao de um bimete qm,fo pC6de é;'compromettedor e *"»£òara formar uma série «le aceusaçoes - to-

das Rra u tas e difficeis de ser provadas, a

Ser o elcgramma a que se rc cre, pu i

„m de minha mãe,.'de Buenos A.r«s,p0 e

um que me passou um parente, dc S. Pau p.ir crvstalino! Para minha mãe remeti um

Ltót réis, pelo Banc.,lngte, e.de lâ re-

cebo sempre correspondência como de j arios

Pai«s da Europa, o que me honra Nao era

de admirar ter :Sobre-cartas procedentes, de

Buenos Aires... ¦¦;."-¦A tal lista de nomes que diz: Brandão, Ma-

chado Pise B. e acaba cm Hcsp., é uma listacie jogadores bicheiros e Incompleta, p_orqucfalia mehí folha com outras declarações, c,

dado que.se possa conceder seja essa listade moedeiros falsos, «ella ençentrou um sodos nomes de Bnéas Mar,,» ? ? Nella en-

controu um só dos nomes de Lcontino^deCarvallio ?? Nella encontrou um so dob no-mes de qualquer outro que tenha contra si

qualquer prova ??Ah' o sr. delegado querendo provar de-

mais arma-me dc argumentos e defesas -1

Essa lista nada vale porque e de jogadoresc traz um calculo dc jogo em progressão ediminuição, conforme este 011 aquelle ban-

queiro, cujo nome se lera ao lado.A aceusação feita pelos .presos da Dcten-

ção, chamados a depôr (II), que rode valer,dado que seja exacta (^— Pois affirmo que elles nao me aceusa-ram, como dizem aqui, e assim ha de sermuita coisa que se attribue a niíalia aman-te, que nunca queimou os táes 150 contos,nem viu-me com nenhum dinheirc, falso,\

O maior disparate do sr. Astòlpho Rezen-de é'quando diz: . ¦ .

_ Nestes termos, o crime complexo deMarini não é um crime de autor isolado(pergunto onde a ligação commigo ?), maso produeto de uma. determinação collectiva,nascida ^de uma commum deliberação deli-ctuosa, concertada entre os cinco indivíduos.etc "' ¦'¦' a

Mas como ha dc provar tudo isso o sr. de-

legado ? Com o seu mqucritp nao provou .!íg.!T .i . . c,„ n.il.tvra ? Mas o mesmo

pela directoria e «riu »**•••. « -Yr;XMm"""V,'pirnnr«idente em exercício, sr. Joaquim VieiraK^eira Sobrinho, e que fará parte integranteda respectiva acta.

Em scRitida foi acclamada. para o,-anno^sq-ciai de 1 de abril de iijoq a sde abril de 1010,a. directoria cuio mandato, hoie fm^zava. ccomposta dos seraintcn sócios,: Jose»1™ \"-'rraFerreira Sobrinho, vice-presidente em exer:ciclo: Sèbastão A vcs.de M.-itsidhaes. secreta-rio; Francisco Antônio da Costa, thesoureiro:Leopoldo Villares. Arthtir Fcniandes dc Souzaie Antônio-Alves Pires, tiiesarios. _ ... ;¦

UrlIAO UliPUBLICANA — Os imciadoresda União Republicana convidam a tortns. osrcptiblicanos.düeá ella desejem associar-se. acomparecer ho e, ás 4 ila horas da tarde arua General Câmara n. 114. Grcmto RepublicanoForliiRuez,

O anniversaHo dadescobertadepurativo 11Amadoi

No jornal O Século, de Lisboa, encer.ir^io»as seguintes .linhas: ..."O «lia do amuversario da desco!-c-.:;i ,!0Depurativo DIAS AMADO é hoje, s-.n> ,!„.

' .vida. festivo para milhares de pessoas.Doze annos sio decorridos depois d.-i i.cs-

coberta desse maravilhoso produeto phanra.ceutfco, «lesse estudo graadi«)so, desr.c prc-|>n-rado cujas constMjuenciaí tem cnelndu ,lapasmo e êxtase b- mundo inteiro, por,;i« lmj.versaes se tornaram já os seus admiráveis cf-feitos I " ', ¦ ¦ .

Se nos fosse possível registrar ati"!, agora,ò nome de tudas as,pessoas que, tendo silocondemnadas pela sciencia proftssiSnal ao st.i-friniento'perpetuo dé horrorosas .lociiç.is, m-contraram no famoso DEFURAIIVO a sms.-iutle,"a sua vida —- «juantas .column.is ik--'.ejornal lios scriani indispensiiveis para o la-zermos? , . .

Quantas e quantas pessoas reconlarao hoje,pois,.com intimo

'contentamento e alegria esstdia glorioso, essa dala libertadora? 1

.Lamentando' profundamente a má vontadecom que alguns dos nossos médicos têm olha-do para

"--Ho'' monumental descoberta sciemi.fica, pelo facto reçon.hecido de partir dc uinportttguez modesto, de-tini'phnrmaceutteo lm-railüe, mas intelligcnte, que dedicou lodo o m\saber em prél ua humanidade so í fredun;resta-nos, todavia, a suprema consolação diquê tem sido no DUl-URAUlVO-DE ANTO.NIO DIAS AMADO que milhares de pesv.cscom guia passada paríl a eternidade, têm m.contradü.a sua salvação; o abrigo de opera-ções deícsullados problcmaticcs e ir.r:^ elu-mando outras por meio ..de uma própai-aiulaintima, taí popularidade tem éstalicic-Mo aeste uoiavel preparado, que na phann.r.i.i doautor, por veies, se torna impossível cuiiarpor convertida cm um hospital I"Suprema consolação, repetimos, c este gran-de movimento mais e..mais nos anima a pro-seguir na benéfica missão,a que nos impa-7.CD1081 ha -doze annos, pois, ninguém ignoraqne -foi a nossa humilde pessoa que iniciouna'imprensa a propaganda desta incomparaveldescoberta. —-MENEZES"DE VASCO.N'Cl-1,-LOS." '¦/'¦

DIA SOCIALDatas intima»

Este valioso depurativo que é o mais enérgicoe poderoso inimigo da morphca, da syphilis,dasescropliitla* c de todas as resultantes dcimpurezas de sangue; como rlicttmalhmo, cjia-gas cancerosas, erupção de pelle, affccçôcsdc utero e ovarios, irregularidades menstriutes,doenças de olhos, intestinos e tantas outras.

Vende-se nesta cidade nas acreditadas ilio-garias: Granado, rua Primeiro dc Harço 11. i.-;Pacheco,' rua dos Andradas ,,. 59: em .v»,,Paulo, na da Baruel * C. e no deposito geral,Drogaria Codoy Fernandes 4 Paiva, rua deS. Pedra n. Si, Rio de Janeiro.

de.liistas

pectoria -Trimestre" da agenci _-• -' _ Trimestre dc conduetores dc"'imestre dc conduetores «le 2

dc conduetores de i* cias-aiiiiiiii.M,av-.« •:-— •-.— -. -mnKiioc 1 sc — Auuiuos ^ bagagciros — Trimestre detalvez porque a tenham íidoscontcmçiaüM '

nductorcs dc 3« dasse.os aíilfiadc-s (Freire, etc.) Seria, pois dc, conuticwr^

^^^^ 05 rcqucrimCnlosiustica queiv. ex. lembrasse ao «Ir. Aarao, • . .im- pcio.-cstínujyçl c l*JWjg».\*:efZàò Costa Lage c outro - Deferido,«jue por v; ex. c dirigido. U o qut i>cucin os

^, (livisâo para prt)vidcnciar.prejudicados." " jorgc Washington Silviano — Ao sr. cn-

E' muito jiifla a reclamação que aqui con" carregado do "Almanaek' ;as uão nos surprehcndc que as- José Marques Abreu- Junte os documen-

tos exigidos para ser mscripto;

co amigos que me visitavam, disse que nuncaviu Marini, ella que estava debaixo de amea-cas c presa, tomada «le pavor •!

Eu, quando fui chamado para ver si reco-nitecia Marini, tomei-o, a primeira vez, pe on,i,rmmdr, ntie retiuerera meu /!aiif(«-(:or/'i..í,

Será só com a sua palavrasr. delegado que se deu ao luxo ««talho».de citar autores, cita a meu favor Ympal-

^Quando muitas pessoas tomam parte cm

um crime, o crime é de todos e de cada um

dTqueÜes que nelle tomaram parte, porqueé o resultado dc commum cooperação mate-

foSúito berá: O autor diz: quando mui-tas pessoas fowom parte num crime e sup-

põem que isso ha de ser provado por uma au-&de sclo»,e não fan.asista, o crime éde todos e de cada um dellcs querielU o-

morfliíi parte, etc. O autor exige Implicja-mente a prova c não argumenta smao paraum dado caso provado.

Tois é ainda o sr. Astòlpho que fala a meufavor, citando direito:

"È* uma questão de conncxão, pessoal creal entre a obra de cada um c o resultadoC0^mff^connexão pessoal e real, tal qua diz. Tara

j-ax annos hoje o praticante dos Correiosdo Districto Federal e Estado do Rjfl de Ja-neirci,-Bernardino Teixeira Feli» da Silva. .;

Faz hoje annos a professora adjuntati: Eusebia de Santiago Mascarenbas, esnosaJo sr. Oetavio da Costa Barros Mascarcnhas,tunceionario da E. F. Central do Brasil. -.-,-•

1-az annos hoje o gamta do theatro baoPedro de Alcântara, João Oliveira Carvalho.

Faz annos hoje o coronel Ricardo JoséMoreira, legitima influencia política na fregnezia do Engenho Velho.

Passou hontem a data natalicia daexma. ara. d. Evangelina Ribeiro, digna es-posa do dr. Costa Ribeiro, depulado a As-sembléa Legislativa Fluminense c advogadona cidade de Macahé. ,

A distineta anniversanante recebeu os cum-primemos da alta sociedade Macahénse, daqual i ella um dos ornamentos.

Clnbs o Festas'"u.o.1. jwCovADOS DO.ENCANTADO -

Reune-se hoje, em assembléa geral cxtraordi-naria, ás 7 horas da noite, em sua sede, drua Dr. Archias Cordeiro n. Í13. estação doEncantado.

"PIC-NIC" E BAILE — Para um agradávelconvescote organizado pelas senhontas Ma-rieta e Iracema Guimarães, netas da baro-neza de Campo Alegre, partiram domingo ul-limo para o alto da Tijuc?- ás .7.112 horasda manhã, em bondes espcciaes, varias senho-ras! senhoritas e cavalheiros, moradores naPensão Campo Alegre, depois de um.dia agra-davcl passado na gruta Paulo e Virgínia, ondefoi servido o pic-nic. „„„„,„

Descendo, organizaram uma .«oiríc ¦ dansamrna pensão. Ao som de um quarteto, .tocadopelos acadêmico» Milton .Arruda,-Eugênio Cal-mon,-Mario Canário e Alfredo da Silva, <3an-sou-se a valer, até de madrugada. '

Entre 03 presentes vimos: coronel. Çalmon,Júlio Kal, Vicente, João Torres, capitão Tor-íes e familia, senhontas Nerca Sarah,. OlpTones, Guimarães, Helena Calmon, LuizinhaSilva c outras.

Missas

advogado que requereráo qual não o conhecia; depois, passaua^»i^.^JrS^tóSSr essa cadeia necessa-Primeira impressão, pelos modos sekamu W?^^-jSfsarel como uma victimaSo delegado, supptu tosse algum queixoso

^^^^^ pela algaravia do sr. dr.

^g^BSSSÍíS Petcnçãp, foi -^«jf^e c si os male, seque viÀuc o tal homem «aírc^çomo eu |--J^^,^^ proxirao. - Affic feito meu xyphopasra pelo systema de li- , curai

y,Êeirèza policial do sr. Astòlpho, delegado. I "><-"<«•

1— Pelo Bi-.b-dircctor:

siguamos; misini proceda o «Ir. Aatáo Keis, porque s. s.

já sc habituou a violar a letra do regula-

inenio c o procedimento que tem üdo no

que diz respeito a promoções não tem obc-«tecido, nem aos princípios (ie equidade nem

^¦tSLt 5SÍ5 Aarão Rl que os rior da Estrada pcn.a em construir tuna c,

seus subordinados sol fram esta ou aquella

Lucas Proença - Deferido. A' 3* divisãopara providenciar; _

Manoel Augusto da Costa Jumor — Deaecordo com a informação da 3' divisão, sejaattendido.

Consta-nos que o administrador supe-

se ac-ouso

estação Central, para o serviço de

IrliI HBI ¦

Sli':.--

necessidade.S. s. «iuer é satisfazer aos pistolões c aqui-

nlioar aos seus amigos, ainda que disso re-. ilundc prejuízo para os seus subordinados.

E' necessário ser humane, dr. Aarão Reis...Ante-hontem, o slock do café da esta-

«¦ão Marítima foi dc 3.109 saccas, com o pesodc un.^o kilojsraumias. , '

O rciuliniciito da estação foi, no referidodia, «Ir 8i$90O. , _ ...

A importação da estação de S. Diogp,110 dia 5 do corrtnlc, foi de 2.112 volumes dcmercadorias c encommendas com o peso ile7i vai Uilngrimlnias, sendo a exportação dc

i mercadorias, matcriacJ, carne verde c en-eomniondas «te 308.494 Idlogromnitt».

A renda ila eMaçfio, arrecadada no dia 3 docorrente, foi dc o-|i$»)oo.

N1..1 compareceu, hoiileiu, no seu ga-lilnctc n dr. Aarão Rciü, mio obstante ter rc-àrcsMiloi com outro.» auxiliai cs que o açom-panliarani.da excursão que fez o presidente«Ia Republica « S. Paulo.

O «Ir. Nunca IlelíÒrt já entrou em exer-ciclo do cargo «lc engenheiro residente dcllarrn Manf-n c «lc que sc achava afastado

por motivo dc uma co.ntm.si3o ua Europa.'Ucgrcssóti do interior o iclcRranlilsta

Olvmpio dc Miranda c Silva, que seguiu nocomboio especial que conduziu o presidenteda Republica.

—Apresentaram parle dc doente os tclcgra-phisia»: l.u.cliío dn Silva Reis, da estaçãodo Reoleiico; Aurélio Crispinlano (Ia Costa,«le Cnráudnhyi Josinn Teixeira DuortCrUCLalayeuc, <• o praticante Antônio Pires ber-relra Leal.

Reassumiram o exrrelclo dc seus cargosns telcRraphislas Oscar da Silva Floríl, naestoçfui Contrat. c Atiiliba «Ia Rocha Paris,cm liiri.tiaiii'.

Acha-se em «ozn dc férias o tçlfara-,,1,1.1.1 Saiyro l.opr« de Alcântara llilliar,que serve na cstaçüo Central.

—A luspcetorla «los tclcgraphos determinou. que tenlinm exercício: 110 eslntjãp do Rja»

Iciiho o ulegraiihlsta Carlos Jose do Rosário:na do Rio «Ias Pedras, o 4c]ègraplili a JoséJlonoram Gonçalves; na Central, o lelegra»iihliiii J01I0 Henrique ..coltoiiu o o pratl»cante Vlrglljp PlMjWolrai m,do Cor-vcllo, o prailcantc Orlando tia bilva Dia* |na dá Roseira, o prallcaulc Joflo Pedro dcSalles BmimkÔi ns * R««itle. o praticantePedro Msrlnho da Silva, e na dc Cruzeiro,Orntkants Msrclllo Alves Coriês Lobo.

'• «- Foi desliMdo pelo dr, Silva Freire o

lula nadesinfecção.

— E' deveras intolerável a .Iluminação doscarros que compõem os trens suburbanos.

Urge que o inspeetor do movimento pro-videncie para a sua substituição, especial-mente dos carros dos expressos dc bantaCruz que chegaram ao ponto dc fazer o seupercurso completamente as escuras.

DIRECTORIA GERAL DES . WLICIAADMINISTRATIVA, ARCHIVO EESTATÍSTICA.Despacho «to prefeito:Almeida & Irmão — Concedo 10 dias.Antônio Novaes. Antônio s Augusto dos

Santos, Avelino dc Freitas, Duarte & Lou-rèlro, José Coelho. Joaquim An ome, Ne-

Brazilina Pinheiro, Raul Mattos, Silva& C, Zacharias Gomes Estrella, João Wal-demburgo dos Santos, Emiliano Baccllar,Júlio Gomes Ribeiro, Barccltos & Coelho,Castro Pereira do Amaral c Luiz Ferreirada Costa — Deferidos.

,<~ r <*- «r ui

O thesouro de um bandidoSessenta contas pela vida.—Sessenta contos

e a morte

Historia interessante: . , , _Ha dois annos, na penitenciaria dc Uia-

dalajara (México), foram executados doisfacínoras : Rodrigo Cortês, que matara asogra, com requintes dc crueldade, c AntônioEsquedo, terrível sahcador «le estrada, aquem attribuiam um cstcndal de crimes.

Este ultimo, pouco antes de subir ao pa-tibuio, pediu para falar ao director da prisão,coronel Lopctegui. Attendido, o sentencia-do contou-lhe que a maior parte dos seusroubos os escondera num logar denominadolil Baiio, pertencente ao districto «lc Atitland.' - á quantia dc réis

O aríhrlttsmo e a earnt

O mundo scientifico acaba de ter conhe-cintei o dc um interessante trabalho do sa-bio medico dr. Arthur Luff sobre essa tm-wo.'".. ...?,.k„ n,,* lauto tem nrcoecupado

Certas carnes brancas (o peixe c o fran-go) são inquestionavelmente mais fáceis dedigerir, mas o limite para o uso dc todasellas é fornecido pelos rins.

O estado dos rins é trnto nesse caso. aurina pallida, sem a côr de âmbar que lhe

Das anmmciadiis no Correio da maii/iã reza-rara-se hontem as seguintes: nnes

LUIZ ACCACIO DE ARAÚJO ROSA —Na egreja dc S. Francisco-de-Paula rezou-sehontem, ás 9 horas .«jissa cm intenção daalma de Luiz Accaclo de Araújo Rosa.

HORACIO JOSE1 DE ALMEIDA — Eniintenção da"afina de Horacio José de.Almei-da rezou-se-hontem. as 9 horas,. nussa nacttreja de S. João Baptista da Lagoa.

D. ADIGAIL DE AVELLAR DOMIN-GUES — A's o horas, na egreja de b. iriiri-cisco de Paula,-rezou-se hontem, missa çmsüftragil da alma de d. Abigail de AvellarDomingues. .„.„- »,

D MARIA DA CUNHA LEITE — Namatriz «lo Santo Christo dos Milagres rezou-si hontem, missa em intenção da alma ded. Maria da Cunha Leite. „.„^,,

GEORGES EMILE ALFRED CHOMETON— Na Cruz dos Militares rezou-se hontem,ás 9 horas, missa em suffragio da alma deGeorges Chomcton.

D. EULALIA DOMINGUES — A's 9 .ao-ras, na egreja do Amparo, rczou-se misaaem suffragio da alma ' do d. Eulalia Uo-"DOMARIA

MARGARIDA GUEDES BAS-TOS Em intenção da alma de o. asariaMargarida Guedes Bastos rezou-se hon}«"missa, ás 8 i|2, na egreja de N. S. da Um-ceição.

EDUARDO VON NYOEIL - A's 9 «1»horas, na matriz da Çandelarm. rezou-semissa cm sufíragio da alma de Eduardo VoaKyoeil.

VIDA OPERÁRIACENTRO DOS COZINHEIROS — Esto etn-

tro de classe realiza a g do corrente, sexta-feira, uma grande assembléa geral, para ira-tar de assuiv.jilos inadiáveis para u classe.

São coiiviila-los todos os que trabalham nascozinhas dos boteis, restaurantes, cisas ilepasto, pensões' c particulares, á rua do Uospicion. 144, sobrado, ás «) t|a horas da noitç., Amanhã, quinta-feira, 8, reunião da direito-ria. para assiimptos ara ves. ¦ „„„„„,„

ASSOCIAÇÃO DE CLASSE PROTECTO-RA.DOS C11APELE1R0S —Hoje, ás 7. horasda noite, haverá reunião de direciona.

• Pedé-se o coniiiarccimento de todos os dire-dores, á rua General Caldwell n. 47. „„„

SOÔIEDADE DE RESISTÊNCIA DOSTRABALHADORES. EM TRAPIÇMES, liCAFÉ' — Esta sociedade reune-se Ihüc, as 7horas da" noite, cm assembléa geral cxtraordi-naria, afim.de tratar dc negócios urgentes e damais alta importância. -

Pede-se o comiiarecimenlO de todos os so-"

UNÍAOS'DOS EMPREGADOS DO, COM-MKRCIO DO RIO DE JANEIRO — l-.r.i sos-são do conselho fiscal, realizada em 22 de mar-ço próximo passado, foram eleitos procuradore bibliothecario, respectivamente, os srs-., I. .s.Canipos e Antônio Joaquim da Silva MirandaJúnior, este sócio fundador. O logar de procur.-dor achava-se vago devido a ter o respectnoocetipante, sr. José da Rocha Pinto Bastos,passado a negociante, incorrendo assim nu ar-ligo 32, paragranho 20, letra A, que ri-^a: l ns-sarão a sócios honorários os que, -tornando-senegociantes, deixarem, portanto; a categoria deempregado. . , .

Empossados quo foram os eleitos, passou-seá approvacSo dtjs sócios propostos, sendo accçi-tos. approximadainentc, 80 (oilvnta.) ,

Continua aberta e franqueada a .sede socialda União, todos os dias tileis. das 7 as jo liorasdá noite, lauto aos sócios como ;.os empregadosd°SCOCiUEDADE

C. P.. DOS,EMPREGADOSDE PADARIA NO BRASIL — São eonyi-dados todos os companheiros do directorio,a reunir-se hoje, sem falia, á 1 hora da tar-dc, para tratarem de assumpto de máximaimportância.

¦^•.n».»«»'.»»»«.,

CLUB'DE..PIANOSda Cos» Soztirl

AVIMDA CEXTRA1.. \'itClub II. ÍSO pre»l«M;5cs do 10} com

f SO Rortelos dão dircllo u tuu plnno uu-vo de Pleyel, (inverno, Spoiinngel au Mu»z»»rl- - . .-«;lub« 111,110prestasSes de 40 anar.cosir.5 no camlilo de4S coin 140 »i»r«IcIoh dito dircllo a nm piuno rlcu dot'ley«-l n. 6, Spounagrl u. O ou sitcl-

Pesara prospeclos ã CAS.%. MO/.A!'.T

SPORT

Religiosa»

bÍ°,a,nte ^icsíáo que: laito em preocupado ?'p^»pria'de fraca densidade c com dimi-

portante questão que tanto „UU», de urèa, denuncia qiie o. rcgmicn.aeja

a ««nidando o regimen alimentar qne mais clle qual fòr, não está permitindo o fim-,»«•£« mie soHrem dc rhctimatismo cciotiâniento regular «lesse orgao. .'n n^eheao.? Ô dr

" uff a conclusões que 0s ensinamentos do' dr. Luff coincide.

80 afísfam por completo das normas ate com 05 do professor Maw*oux. do Insti-aia.,tam pi» <- pasteur, dc Paris, que, depois de reite-

radas e prqfundas observações, prepara umimportante trabalho sobre o assumpto. bç-rtindo este sábio, não deve ser abandonadaa carne, que ê facilmente digerida quandosi e de boa'qualidade e que é bem absorvidapelo intestino, sem a formação de gazes que09 vepctac» provocam, em virtude de umadigestão mais lenta c por muitas outras

aqPl,radoPtraedfeH<lo sábio é um erro lamen-tavel excluir absohilamcnte do regimen dor icuniatico gotoso os três clcmcnios peixe,car

" c rW, accttsados de .conter grande

quantidade de ácido «rico c tidos geralmentecomo espantalhos, pela sciencia.

Si a alimentação animalisada é a maisappêtitosa (o que dá logar a excessos que«fevem ser limitados) convém nao esquecerm,e 6 isso devido ii necessidade que tem oorganismo de ougniciitar diariamentcas suascombustões, realizando taes «xytlacjocs bio-lógicas nos tecidos. As pretendidas dóscs Ueaculo urico que enda alimento encerra

tim-ira. Jo-è r.nmi-s Aion-.ir.i, •..,». w»».roz,

fS Soares Cabral, Josí Pinto Portei Ia Jo-sé Carneiro S: Irmãos, J. S. Mendes, Máximo

Esses roubos montavam a quantia üc reis acaio# unco v ^ « •» -•¦»•-"-,,,

lUildo

SStS* TeneKS'^^ %fà^^&^*

luiv * • i»»w*i •': -14- t*

da Silva e Manoel Maria h.stcvcs - Concc-

JCapltUo 'Áhicrlco

Ávila «rum c Martins

Teixeira * C. — Deferidos. .Joaquim Hcnriqifc «lc Araújo e Manoel

Conde — Idem, dc aecordo com as infor-

'" Aut«**nio Alves Pinto Guedes e Manoel

Josí Fcrnantlcs Gulmarilcs — Indeferidos.Pelo director: 'Ilroeado da Costa Nunc» e Gcnaro dc Sou-

?a Lemos — Deferidos, _ "

J. S. Mendes c Vieira & C - Satisfaçamas exigências.

—Multas impostas pelos ngemes: ,Da Lagoa:lllllino Llno da Fonseca, em soofooo, por

construir lim prédio na ladeira do Harroso,

Junto no 11, ao.Da Gávea: „ .,. j »Ramoi a Alves, çm 30?, por falia de aTç»

rlçllo 110 negocio. íi praça Morlano Pclxolo11.3.

Do Mcycn .... .Francisco dos Sanlos MciquIU. cm jof,

por icr tloli suíno» nos fundo» do terrenon. 10 da rua Aqulilabim.

Demolição , ¦ , , .Foi ordeimila n (leiiiolküo «a fachada do

prédio 11. 84 tia run tio Rlnclmclo,— Vlílorla»: ,-. . .Hoje «era vistoriado " «rcdlo n. IS» oi

rua Dunijardliii

doassem. „ ,.Ninguém acreditou nn que cllç dissera,

mippondo-sc que inventara aquella historiado thesouro, simplesmente para nao o exe-L

O caso chegou aos ouvidos do governo,nuo lhe não ligou a menor importância.

Óra, dias depois dc Esqitcda ser executa-do. um cnniponM, que andava cavando, pormiro acaso, no logar que clle ¦¦¦d-ea".»»"1dc preparar terreno para as scineiiteiras, en-controu, junto duma arvore, um grosso vo-lume. ja deteriorado. Ahrlndo-o, cautelosa-

ente, dcpnrou-sc-lhe um maço dc notasdo banco, e.n perfeito estado de conser-VÁC&Ò

Maravilhado com a descoberta, o campo-

«cr. conllniiou cavando, descobrindo a bre-

ve trecho, grande «iiiantidade de moedas dc

ouro' c praia, dinheiro nncjuntois notas,

pcrfaíiam uma somma de 6o:ooo?oco.

Sem saber o que devia fazer com «eme-

Diante quantia, o caniponcz deu conta t a sua

descoberta a um amigo intimo, Lstc tIrou-oc embaraços: aproprlou-sc do theiouro e

epos toifo num banco, em seu próprio

ácido urico que o organismo contem; por |Ciacs.<ste corpo azotado, não sc concluo logo

que a sua presença^'sangue.^ai profun.

causas. ... .--•¦•O intestino que funcciona bem .nao «leve

elaborar gazes, e a presença destes denunciano indivíduo um vicio no regimen, que e

preciso corrigir. .Aos arthriftcos, mesmo aos ja atacados de

niíerio sclerose, a carne si nio faz mar. pscondimentos e que sio, ás vezes, prejudi-

ser este corpo azotado, não sc concluo logo

que a sua presença no sangue, nas profun-dezas «Ia economia, provenha directa c fatalmente dos princípios da alimentação azotada.E' um erro, portanto, prescrever esse rc-

glmcn. E' uni absurdo suppor que a carnescia um veneno para o corpo humano, oucausa do ácido urico que clle contem ou pode^Protestam

contra esse preconceito os in-ttlczes, grandes comedores de bifes, que go-zani, no emtauto, de uma admirável constl-

Harry Campbell pretende que o homemevoUiiu do macaco justamente por causadesse regimen alimentar nue lhe pcrmlttiudesenvolver melhor as faculdades intelle-ctiiaes c principalmente a linguagem.

Iltustram também a affirmatlva de Luffas antigas raças, ainda hoje representadaspelos csquimatis c andamaus, como pelosÍndio», que vivem principalmente dc caça ede pesca. Assim, c falso qne tal regimendeva ter necessariamente nocivo a munam-iladc. Pelo contrario, nenhum alimento datanta energia ao corpo, nem gera tanto calo.

C0UP0N8De um anonymo recebemos alguns centos

dc coupons para os nossos nobres.— De Raul Santos, por alma dc sua espo-

sa, rcccbcmo» 3.500 coupons com o mesmodestino.

liKMOI.ASRcccbcmo» de um anonymo, por alma dc

Anna c Albano, a quantia de 5$ para os po-bre». , . . .

— De um anonymo, pnr alma de Luiz, aquantia dc a$ para os pobres.

.— «¦¦««¦¦i»'^^1 ' ¦*

CORREIOS&TELEQRAPHOS

EXPEDIENTE DO ARCEBISPADO -Euclydcs Belisario Alves com Glyceria Be-uedirta da Trindade — Como pedem.

Francisco Cianclh com Elisa Eugenia Gal-letti — Idem. . . ¦ , , — .

Ao rev. parocho da freguezia do EngenBoNovo, padre Urbino Çecilio Martins — Con-cedeu-se a licença pedida.

FallcclmentoaFallcêêu homem, ás 6 ila horas «Ia manai,

d. Luiza Hontan de Urrutia de Yparraguirrc.victimado por uma rápida moléstia «nic renucreumelindrosa intervenção cirúrgica. A íinaila eramãe do sr. Luiz H. de Yparragiiirr.e,, necre-tario do gerente «lo Departamento das agenciasda Companhia "Sul America".

Falleccu hontem, ás 3 »)•¦. «oras, o 1"offlcial da directoria «le policia municipal,Ulympio Telles de Menezes, sendo sepultadohoje. is 4 horas da tarde, no cemitério dcS. Francisco Xavier, saindo o feretro aa ruaMagalhlcs n. 47. Cnumíby.

A'i s lioras da tarde de hontem, saiuda rua da Passagem n. »a. para o cemitériode S. Joio Baptista, onde foi sepultado hon-tem mesmo, em carneiro perpetuo, o leertrodo »r. Cesario dos Passo» Monteiro, viuvo,de 73 anno» de edade.

O finado era capitalista e natural do Estadodo Rio.

Em carneiro perpetuo do cemitério «leS. J0S0 Baptista foram inhumados lionleiii,os restos mortacs do despachante Carlos byl-viuo do Rego, solteiro, de 54 anno» c naturalde Pernambuco.

Sepultaram hontem:No cemitério de S. Francisco Xavier:Luclatia Maria de Jesus, 48 annos. yluva.

rua Senador Alencar n. 1,09 i Cmio» ManoelFellciano, 34 mino», «otlelro, rua uarSo doAinazona» n? ia<i Merenlce. flllm de.Ma-ioel

Jjowlng sCLUB NATAÇÃO E REGATAS - Fir-

mado pelo distineto secretario deste dub sr.,Heitor Belache. recebemos delicado olliciodando-nos explicação sobre o pareô de 400metros da corrida de domingo ultimo, pornós considerado canja. 1

Diz o illuslre secretario: a turma que 11acorrida de dezembro disputou o. pareô de400 metros, era o mema'que domingo correu,os 300 metros. ... _ , . '

8' isto exactamente, sr. Heitor Belache,nue nôs queriamo» que v. ex. confessasse,porque, si a turma em dezembro corresse 300,metros e agora 400, era justo, mas retroceder,

Baseado no regulamento da tvocietla-de. o sr. Zimmcrmann, devia correr em umparco de 100 metros, porque na corrida dedezembro correu em um de aoo e Baidiou,como ganharam os srs. Pojo e Eiras. os 3""-

Oxalá, sr. Belache, que o engano seja nosso...e no mais estamos sempre ao dispor do vossosympatliico club.

CycllstrtoVELO CLUB — Este Importante club, siit»

á rua Haddock Lobo, dará uma esplendidafesta em 18 do fluente. ¦

€qultaçâoCLUB SPORTIVO DE EQUIÍAÇAO — A

festa «pie este importante club sportivo. queé presidido pelo sr. Alfredo Vafdeuro, pre-tende rcnlijnr este me», deve «cr levada aef fi ito cm 11 do fluente, na pittoresca cliaciirado sr. Vasconcellos, na Tijuca.

E* poi»,mal» uin"certamen glorioso. 111:11»uma colheiia dc louro», que os dittineios il.i-reciore» deste-club vlo fazer para a nislurulirilhanic do hippisino braillelro.

Foot-ball

animal indispensável & vida, como a carneque " os nossos dentes exigem "

lonaclo de M-rae». 11 mezes, rua Dezoito dcOutubro n. il Alexandre Souza Penna, 75anno». viuvo, slonla Cas.ii Java. filha de Lu-rico Òarlo» de Mesnuiln, 13 dias, rua Pos-solo n. ioi Antônio Tclxelrvde Sampaio,76 annos, rasado, rua Radcmakcr 11. t»! Jose

11» 170| •' **

"0NaiurMmcnte, o cavador nio «e coiifor-mmi dando-se prc»»a, logo que descobriu o

des. U assim «e comprovou a « I toson; sendo apenas necessário corrigir astendência» para o excesso, c o vicio de

alimento i tão bem digerido pelos

tal como mccedcrla si liouve»»em commu-lado a pena ao inlteador.

-1' i- * *

Foi autorizado o Uoyd Braillelro n H-iiunor»tar dcíle porto e «lo «le Santa», por contaA»Viulliirlo d» Inilustta e. Vlaçio, diversosvoíimíípüfcSI» * mliÜo laleilana ewMulto Ürosso.

Foi mniicidii InUrno do tloeptcio Nacionaldt Alitnaiioi. Pedro Pernambuco Pilho

comer niuito, de comer depressa, de ma»tlnar pouco c mal" - o que «arreta paraetsc regimen a accusaçlo ue noclvidadc quei, aliH commum a toda a alimentação »o»lida que o homem carnívoro e frugivoro"

De indo »c conclue que o regimen anima-ll-ndo (peixe, carne, caça, clc.) convem •niiioria do» rlictimattco» gotoio», ao passo-me o» farlnaceo» c, portanto, 01 vtgcitei,Acm sempre Ih" »««¦« «"n-

TELEGRAPHOS — Telegramma» rc-tidos:

Na Central: ,Para Sara Langer, General Cnmara jojí

Sliitcy: Maria da» Dorc» Carneiro; Bcne-,, .. .,„.. dlcto llyppolllo 179i dr. Franclíco Dçrnar-• f.eín.ml«l»oi Alexandre, Cattcte n? .antlgoi Ladel»ós InilM «S Íull° Cm,t0' V*™?*';0 Plguclrt. Caltç-' ¦ "lrt '

lc 18; Slmoe» Cruz, Quitanda ?a; tenenteVianna, Passeio aíl Pm'o Mcnile», QulUn-da 154: Luli B. Rezende i Faulliaberi VI»dor, Holcl Prcitas; Pio Uorge», S. Pedro10, 3* andar; dr. Gcraldlno Conquista; Ama-rens;. Adonls,

Nas urbana»;Nn de Botafogo;Fura lanaria, rua Deipli.m 90.Na do Riu Comprido:Para Jayiin', Estado de 84 16 A; Manoel

Hilário Tobí.v, rua D. Atina 56; Joié An»drade Bailoi. Conde Bom fim «76, ,

70 unnos, coanuo, rua aww»Vcrrelrn, B annos, rua Bomfim .reza Maria Antonla, 60 annos, viuva, hospitalde Saúde: Octacllia, lillia de Antônio JoseMasciireiilins, ai dias, rua Saldanha Marinho

Seguimo ouvimos dizer, a coiiiui ssao çn-carregada da organizaçlo do calendário umnuiiclies do campeonato dc 1909 a liilclnr-wem abril, esti preoecupada com a cseulnji qiwlem a fazer, refcrcnlc ao» çlub» que iicu-nimiuguralei. No nosau fraco ciilemler ç.-uescolha deverá recair cnlre, dois do» «-liiMmais fracos da Liga. Os mal» fortes deveiose baler quando já vi em meio a tcim "¦rada, uol» que-nesta época tcrlo os scui(«•mui mai» fortalecido» c mai» tremidos, o qii«será uma mraiitla do íuecesso para os mesmo»o pura a Liga. , , ,i,

A curioslddc publica crescerá, i mui;»»que o» tempos »o forem pa»»amlo ç utuii"chegar o «lia <1«> encontro, a nnelcdaile »çmenorme e o publico nfflulri ao» i/roimas oiw-mes matclics 10 realizarem.

Jogo £ s sco',

pnoisrAo NiCTHP.noY-i\osiii..i'tJ to„,^,.,,.„„,-, ... -"-.,.;¦•- ;¦--•-=- ,-;; fuiiccfio rtallxada aiito-honteran. s»-Ai Mugdnlcnn. filha de S. Jo»4 Soure», j, tí;rmutt «JÍCOOo meie», Alio «lu Boa Vl.ia; Leonor da Coita MurUnSoarei, 34 onno». cawda, rua, Jockey-Clubn. 103; Manoel «lo» Santo» Rei». 45 anno»,casado, rua General Pedra 11. 3*; Antôniolletieevnuto Cellno, fii nimo», viuvo, rua Via-conde da liiumiruty n. iod; denedlelo deAlmeida, aB annos, solteiro, Sinta Cata.

No cemitério de S. Joio Baptltta:Cario» Silvlno do Rego. 54 anno», tpltclro,

rua Voluntário» da Pátria n. 70; .Aurora,filha de Amélia Souta Barreira, 10 dia», ruaSilva Manoel n. 41] Krnesilna Miranda, 43anno», solteira, rua ilapiru' n. 163 i Cesario«Io» Pano» Monteiro 7», anno». viuvo, ruada Paisagem 11. 71'; Maria da Soledade, Pi»menla de Mello, 17 anno», Hitrada Real dtSanta Cru» n. 3H4; Retlna Comes da Silva,.!,• anuo», viuva, rua Senador Pompeu nu»mero 194.

No ce llerlo do Carmo!, Cariou. Kmllla Vou Delien, 68 anno», viuva,hosplul da Ordem.

t Kriinia.....«. ...•••••Murtln •('•'•• ).•••••••

VersaraEmílio ..•••a

4 Murtln .,,...........#l.rmiin ....«•Ounifli 1 ••••••• •• ••••• t •• •Vorgnea......... •••

6 KtllíUt MltM»|IM»MVorgura ¦• •

lvrinunOofnsi #••#••••••••••••.•••Vetgura. .••••••

Kngava.. ...¦>•...Vergara ...••••¦«••••8agavt, •••¦•>...•

10 Gointi. ........••....'•"EmUiu

»i »_

| Uojc, grande luiin'^ .

11K00

CS iw

lOíMO

13||0'JO

li)IOÚ

OSiOO

S$AOD

«700

iüjsco

jun a

illí"!1111(0lèi«

Jl«'lllw »i!l! <'Iií'VÍ'|,:",,p«|,lf'l.'J•ííft!

¦ iüi. -IL,,**&»# >'**

' . '. ¦' l1 ¦-;'' í' ' * ' - ¦ ¦* ," ¦:;*$¦' -««¦<«¦-. »í-.*^-í;' \'IM'.-:''-Sí "**.

íWZW««: *.,«•> m\^A . f '. ' yié^itó^^a^gJi^^É

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02822.pdf-iri.-t :::^'--V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI Correio-¦ -_am ¦-.^B-">.-a daManhã *' _ -a - • - spj

7.-Í»'rí-^/,^~^:^T'~-:^^Sm^S^^^^^^m:

CORREIO DA ^ÀNHA-^Quàrta^pa, 7 <te Abri» de 190*

TErtRA* MARExercito

O.marecbat Hermea e seu of__ de gabtaete

tenente-oorond Alcino Braga Cavalcanti che»-

ram hontem de tua longa o íatigante excurtip

aot Estadoi de 8. Paulo, Paraná e Santa Calha-

rina. onde foram em companhia do pretldente

da Republica. ".-'*'

S. ex. o teu «lustre auxiliar, precliando re-

pouzar desta jornada, não compareceram bon-

tem 4 Secretaria da Guerra.-Obtiveram 15 dias de dispensa do1 teçiço

o 2° tenente Ibane» Cardoso e o aspilrante lan

credo Gomes Ribeiro.—Teve

'nermissio para vir a esta capital o

z-^enfe^a^re^rgollo Mend« .^e ter-

ve no Arsenal de Guerra de Porto Alegre.—O -"tenente veterinário do n* regimento

deTtwaÜaria Oetavio. Medeiros de Albuquerqueíoi ttansferldo para o 16» da mesma arma.

'-Foi mandado servir na 1» seççüo dojlta-do-maior o major do quadro suplementar daarma de cavallaria Vietor RozBannyl.

—Foi mandado recolher ao corpo a, que per-tence o 1° tenente Luiz Romlq da ,uz._0 marechal Câmara, chefe dp estado-maior,

comparecerá hoje ao embarque do senador Joa-quim Murtinho. .

'• —No tlia 12 do» corrente aerSo abertas as

aulas do Collegio Militar e da Escola de Arti-lheria e Engenharia. - ¦;

—Apresentaram-se hontem é Repartiçíc doEstado-Maior os seguintes offieiaesi>7^.

1» tenente Joaquim Muniz da Silva, por terde reuni'-!» ao seu corpo; major intendente

João Bruno Pereira Gonçalves, por ter de se-

Eiiir para o Paraná; alf eros-alumilo Eurico La-rànsii, por sido nomeado; coronel Henriquede Moraes Coutinho, por ter de seguir para aEuropa; 1" tenente .Luiz Romat) da Luz, porter de reunir-se ao seu corpo;s° tenente An-tonio Pinheiro de Mattos, por ter concluído ocurso geral da"Escola de Artilheria e Engenha-ria, pelo regulamento de 1898; capitão inten-ilente Albino Gonçalves Teixeira, por ter de se-guir para Mantios, onile vae servir como clicterio serviço adftinistrativo da 1* região e 2 te-nente Newton Braga, por ter de reunir-se ao37" batalhão do 13' regimento.

—Foi mandado recolher-se ao seu corpo o.capitão do 4o batalhão do 14° regimento Arito-nio Ferreira de Azevedo.

—Foi mandado dar passagem de S. Paulopara Araguay ao i" tenente Pio Ayres tiaSilva.

—Ao general Caetano de Faria apresenta-ram-se o» a"' tenentes Joaquim Vieira FerreiraSobrinho, por ler sido posto á disposição doMinistério da Guerra; Ibanez.Cardoso, por terterminado o curso da Escola.de Artilheria cFncenliíiria, c Asccndino de Ávila Mello, afimdc recolher-se á 8* companhia isolada e alferesalumnos Francisco Ferreira Alves dos Reis,Elias Lopes Cardoso e Arnaldo Ferreira Soa-res, por terem sido nomeados para aquelle pos-to.

—Passaram a servir no registro militar da -*•

reinão militar os aspirantes a offieial LuizGonzaga Fernandes e Pedro Fernandes dcOliveira Jovin, do i* batalhão de engenharia.

—Vão ser inspeccionados de saude, amanhã,o sargento quartel mestre rio l" regimento deiíiíJtiÜ mm Pires Cabral, _ sargentodo a" regimento Viriato dos Santos, 3° surgen-10 rio *• regimen» Pedro José dc Andrade,mantlador rio i" de engenharia. Antonií) Vicen-te rie .0112a c anspeçada do a* regimento JoseJoaquim da Silva.

Foram concedidos oito dias de dispensado serviço ao i" sargento archlvista do 1 bata-ihio tle engenharia Eduardo Antero Roxo.

—O general José Caetano dc Faria, comman-dante da 1* brigada estratégica, determinouque hoje, 4s 9 1.2 horas da manha, as ban-das do 1- c 3- regimentos de infanteria to-cassem, no cáes Pharoux, durante o embarquedo senador Joaquim Murtinho.

—Serviço para hoje;Superior de dia, major Aniano;O i" régiuiento de infanteria da a guarda do

Cattete e*o offieial para conimnniial-a;O 3" _üi)»ento dá a guarnição, cxtraordioa-

rios e o offieial para dia ao quartel general;O i" regimento de artilheria da o offieial

para ronda;Uniforme, 6*.

10

regimento de cavallaria di a conduçç»ode pretot, dei praças para o gabinete de iden-tmcaçio, ao praçat promptat em 24 nom comura offieial subalterno, o policiamento do cot-tume e o mus qne for pedido;

Ò •.». regimento di a goarnlçlo e 50 P"C*»promptat em 34 hon» com um çommandantede companhia;

O a' regimento di doai ordenançai P«* •quartel general e os extraordinário! pedidos ea pedir-se.

Uniforme, s*> tabeliã dc inverno.

* »¦»

¦'-»•«¦.-.

Instrucção Militar *FORTE GUANABARA—TIRO DO LEME.Ficaram hontem terminadas as obras ^4°

bello stand de 300 e 400 metros, offerecidospela Compannii. Jardim Botânico, a SociedadeTiro do Leme n. 5 da Confederação do TiroBrasileiro, e também a reconstrucção do vernostand de iòo e 200 metros, feito gentilmentepela administraçlo dt mesma companhia.

Este stand,'além da completa remodelacgopor que pastou, fõi ainda dividido em quatropostos e ficou com a denominação de StandGeneral Mendes de Moraes, e recuado 10 me-tros para.a retaguarda. . .

Desse modo ficaram todat ai linhas naa re-spectivas distancias. •',-¦¦ ¦¦ ¦ .

A linha de 300 metrot, :devldo ao recuamen-to do stand novo, ficou coin 310 metros dedistancia. '

Todas aa trincheiras foram reconstruídas deiiovo. Nestas condiçSes, a linha de Tiro do Le-me ficou sendo np Districto Federal a maltchie, não só pelasua' construcção moderna,como também ao local que é úm dos mais nitto-rescos desta cidade. Isso dizemos independentede commentario.

"Devemos dizer com franquezaque é a primeira vez, no Districto Federal, quese vàe realizar um concurso de tiro de guerrae aos pombos com tio magnífica concorrência,numa linha de tiro e armamento novo e atira-dores preparados.

Para disputar esse grande concurso, que terálogàr no próximo domingo, 11 do corrente, das9 lioras da manhã em deante, Inscreveram-semais as seguintes pessoas: ;. .

1» classe do Tiro Brasileiro de Porto Ale-qrt, o tenente Artliur Valença, pelo Tiro doLeme; classe do Tiro Federal (tiro. rápido),Bento Dias Pereira, como representante dãmesma sociedade; 3. classe rio Tiro Brasileirode Nictheroy, peto Leme, Miguel GuimarãesSobrinho, dr. Alcides de Figueiredo, dr. Alfre-rio de Aguiar, dr. Mattos Cardoso e Carlos Al-berto; 3* classe, União do3 Atiradores, peloLeme, ob srs.: Carlos dc Assis Cabral, dr. Alei-ries de Figueiredo, Eloy Valentlm de Aguiar eFrancisco Lacio Alves Guimarães; 1» classe,Tiro Nacional de S. Paulo, peto Leme, dr. Al-cides de Figueiredo. .,

Até hontem achavam-se inscriptos, entre orepresentante e sócios do Leme. 130 concorren-tes. - . _ . :

Pelo Tiro Brasileiro de Pelotas, inscreveu-se o atirador gaúcho Maximiano Pinto daSilva. :.''¦.

Faltam aluda Inscrever-se os representantesdo Tiro Nacional e Brasileiro de S. Paulo.

Fizeram exercício de tiro, no ultimo domin-go, no stand do Forte Guanabara, 90" atirado-res e o pelotão fez exercício de infanteria.

Todos os exercícios foram executados cpma assistência do Instruetor 2" tenente Castonnode Faria c dos ajudantes dc tiro. . ;

O sr. Albino dos Santos assistiu do princi-pio ao fim o serviço dc marcação rios alvos de100 e 200 metros. .

Foi accelto sócio do Tiro Leme o sr. ManoelFrancisco Sabença. '

\Esti aberta a inscrlpçao dp campeonato de

tiro reduzido a realizar-se no domingo, 18 docorrente, rias 9 horas da manhã em deante.

Visitou o Tiro do Leme o i" tenente RamosChaves, director do Tiro Pernambucano.

A' ultima hora inscre_ram-se na i." classe doTiro Petropolitano, como representantes damesma soctadade, os srs.: '

Dr. Alberto Sampaio, dr. Oscar Dannccher eAntônio Antonino Condo, e na 1* classe doTiro Nacional de S. Paulo, pelo firo Pctropo-litano, os drs. Oscar Dannechcr e Alberto Sam-paio e capitão Antônio Antonino Conde. /

Hoje, das 7 ás 10 horas da manhã, haveráexercício de fogo na linha de tiro da Socieda-rie do Tiro Brasileiro Federal, nas Laranjeira..,destinado aos sócios, reservistas ç alumnos dosestabelecimentos equiparados de ensino.

Para o concurso que esta sociedade realizaeste inez, até hontem achavam-sc inscriptos 65atiradores.

ALFÂNDEGA

José Francisco Corrêa _ C—Mantenhp odespacho de 2 do corrente. ,7.

J. Ávila & C—Deferido, devendo o despa-cho voltar á . tecção, para as devidas anno-taçSes, uma vez verificado pelo conferenteexistirem na caixa n. 6.0*54 as mercadoriasnão encontradas no primeiro volume.

Francisco Vil. an—A' i* secção para in-formar.

Wild Huber & C—Examine o sr. LuizSoares, cobrando-se a multa de s.T do expe-diente sobre o valor offieial das mercado-rias, de corformidade còm o imposto no art.

477, paragrapho 20 da Consolidação das leis

Niari s C—Sim, cora o praso de 90 dias.Carlos Kuenezz—Sim, com o praso de 90dias. .. * t

Companhia Fiat Lux—Verifique e infor-me o sr. Çicero de Mello.-Antunes ft Irmão—Attcndidos, á vista do

que refere o conferente Magalhães.Umo de Carvalho s C—Sim, com o pra-

so de 9o dias.Marc Ferres—Rectifique-sc—Por portaria de hontem foi nomeado

despachante geral desta repartição o sr Çar-los Noronha, na vaga aberta com o falirei-mento do despachante Silyino do Rego^

—Ao ministro da Fazenda vae ser enviadaa petição do fiel do armazém n» 14 QswaldoAlvares Borgerth, solicitando tres mezesde licença, para tratamento de sua saude, naforma da lei.

—Foi autorizado o despacho livre de di-reitos, para o material importado pelos srs.C. H. Walkcr _ C. .

—No leilão hontem ef fectuado no arma-,zcm de consumo, foram vendidos diversoslotes de mercadorias abandonadas, por4:ii2$ooo.

A' thesourarià foi recolhida a quantia ie.822$40P, correspondente ao signal de 20 | .

—Os manifestos dc importação das em-barcações abaixo, foram distribuídos aos sc-

guintes funecionarios :N. 324, do vapor inglez Kassala, proce-

dente dc Liverpool, consignado a BrasilianCoal & C, ao sr. Gonçalves de Souza ;

N 325, do vapor inglez Wemoe, proce-dente de Cardiff, consignado ,á BrasilianCoal & C, ao sr. Capistrano Nunes ;,

N 326, do vapor inglez Araguaya, proce-dente dc Southampton, consignado a.RoyalMail, ao sr. B. de Carvalho ; ,

N. 3-7, do vapor austríaco Danube, proce*;dente de Buenos Aires, consignado a JoseViegas Vaz, ao sr. E. Cockránc ;

N 328, do vapor francez Provance, proce-dente de Marselha, consignado^a Antunesdos Santos & C, ao sr. Carlos Pmto ;

N 128, do vapor francez Provence, proce-dente de Nova York, consignado, a ThcodorWille a C, ao sr. S. Thiago ;

N. 330, do vapor inglez lunin, procedentede Montevidêo, consignado a Wilson Sons& C, ao sr. Araujo Corrêa.

—Sob a presidência do sr. José ^Luiz

Expediente de S dC abril dè 1909.Solicitaram-se providencias;Ao Ministério da Fazenda, no sentido de

terem despacho livre de direitos, na Alfande-ga desta capital, tres caixas sob a marca A.B.e ns. 601—1|3, pesando bruto 1,27 kilograin-mos, contendo vidros cm chapas, destinadasao Hospital Paula Cândido, e vindas.deHamburgo no vapor allemão Çoreovadoy

Ao inspector da Alfândega para que sejamdespachadas livres de direitos duas das re-»feridas caixas, sendo a terceira, de n. foi—3,destinada á Alberto Bins, que a retirará

quando julgar conveniente.Communicou-se: _• 7Ao provedor da Santa Casa de Misericpr-

dia, que foi concedida ao capitão de mar eguerra Miguel Antônio. Fiúza Junior per-missão para abrir ò carneiro n. 4.869, dp çe-mitèrio de Si Frandsco Xavier, onde seacham os restos mortaes de d. LpurençaBohtt, e nelle inhumàr o: cadáver de JacpbBohuj• Aos drs. Henrique Figueiredo de Vas-concellos e Adolpho Lutz, que foram desi-gnados para fazerem parte da mesa julgadorado concurso para prehenchimento de umavaga de inspector sanitário, que sc realiza-*rá sob a presidência

*do dr. Oswaldo Cruz.,

Rcraettcu-se ao director da Estrada deFerro Central do Brasil o laudo de examede vàlidez dé Pedro Bàcellar da Costa.

Requerimentos despachados:Dia 3 de abril dc 1909.Marianna L. Aguiar Simões (5" districto)

--•—Serão concedidos 60 dias;Augusto Pugnaloni. (5* districto) — Cer-

tifique-sc. ' -. •;Alamiro ilp Amaral Castcllões; (5° dis-

trieto) — Será relevada a multa;Maria Nazareth de Oliveira (5° districto)'

—- Serão concedidos. 90 dias;Maria Corrêa de Azevedo e outros (8* dis-

trieto) — Será relevada a multa;Capitão de mar e guerra Miguel Antônio F.

Junior— Deferido;Antônio. Fercira Gomes — Queira rccti-

ficar a data;Rodolpho A. Lopes — Deferido.

Ao director da Estrada de Ferro Centraldo Brasil, 110 sentido de ser fechada e demo»lida' a cstalagemperteiicente aquella Estrada,sita á rua da America n. i6o, antigo.

AO inspector da Alfândega para oue se-jam removidos para a ilha da Sapucaia 226saccos e i'*; caixas com batatas, existentes,em estado de putrCfacção, no armazém ai-fandegado da •"Ordem*. ¦¦.-

Ao director geral da contabilidade desteminislerio, no sentido' dc ser adiantada aodr. Alfredo da Graça Couto, inspector doserviço de isolamento e desinfecçào, a im-pprlancia de lo:29t$i2i, afim de oceorrerao pagamento do pessoal subalterno da mes-ma Inspectoria, durante o mez tlc março ul-

_ '.^'d i"' timo, c ao almoxarife do hospital dc SãoBrisson, rcunirám-se, na rua .dc S. «dro j Sebastião, Raul Fragoso dc Mendonça, as... .. ., _., .mi. ,_3 de 3:3-^ c SW3$3oo para

»...„.,..». u lagamchto do pessoal subalternofixo c o do extraordinário dó mesmo esta-

Brisson, rcumram-se, na rua .•_ "•-»->••" sebastião, Kaul uragoscn 341, sobrado, âs 11 horas da manha, em iniportancias de 2:500$mimeira assembléa geral ordinária, a 4 flolrealizar o "agamchto dcfluente, os sócios da Caixa Auxiliadora dos ,-. . .,. .1:....

Empregados das. Capatazias da Alíandcgado Rio 'le Janeiro, tendo como i" secretarioo sr. Caserniro Ferreira dc Barros, e segun-do secretario, o sr. Álvaro Penedo, a fim

de ouvir a leitura do relatório do presidente,da Caixa, o balancete do thesoureiro e cie-cer a commissão de exames de contas. Ue-

pois tlc ser lido o relatório, proccdeu-se oi

eleição, lendo obtido maioria dç votos os

ss Heitor Alves Coelho, Antônio Morelly

Chaves c Adriano Joaquim Ferreira -es

ouacs foram acclamados. »Em seguida io-

ram empossados, sttspendcndo-sc a sessão

ás 2 horas da tarde. v

Marinha

Ao Supremo Tribunal Militar foram rciuettt-das as cípias dos decretos .reformando os ca-piiacs rie mar e guerra commlssarios Clementede Alcântara c Julio Machado dc Oliveira; _eos que promovem o 1° tenente graduado Luizde Oliveira Ectlo"e o 2° tenente Jose houza Pe-reira.

—Deve chegar a esta capital, vindo de Per-nambuco, o capitão-tenente Pereira Guimarães,nomeado ultimamente assistente do almiranteArlhur Jaceguay, superintendente da navega-ção, devendo passar ao respectivo' immcdiato ocoiamando da Escola dc Aprendizes Marinhei-ros daquelle Estado.

O almirante Jaceguay recebeu Iclcgranunado capitão do porto do Pará, communicando acHégádii ali rio t* tenente Braz Dins de Aguiar,-que vae escolher em Chumani o local paraa monuj-r.ii de um pharol tle quarta ordem.

—Nu salão rie honra rio Ministério da Mari-nha acha-so exposta a bandeira nacional, offçr-ta das senhoras paraenses ao caça-torpedeira

A bella dádiva, toda dc seda com bordadosa fio dt prata, está cm uma caixa de velludo,tendo na tampa o escudo do Estado e na parteinterna, junto á fechadura, um cartão de pratacom a dedicatória.

—Obteve licença para residir fora do Asylodo Estado dc Pernambuco o marinheiro na-cional, invalido, Antônio Soares de Souza.

A bordo do .*lma.:ou parte para a Europao almirante Cordovil Maurity, chefe da com-missão fisciiizadorá dos navios cm constru-cção na liü.riniorra.

O cslndo-malor que acompanha s. ex. com-põe-sc rio capitão de corveta Henrique Boi-icux, assistente, e capitães-tenentes Carlos dcSouza e Marcolino Alves dc Souza, ajudantesdc ordtn*.

—O terceiro ofi.ciat da Contabilidade dr.Oetavio Lobato Ayres pediu exoneração domesmo cargo, devendo ser aberta a inscripçãopara o concurso do cargo vago c o de ama-nucnse.

—Já se acham na Alfândega os apparelhosenconimendailos pela Superintendência de Na-vegação, parn u montagem de tclcgraphia semfio entre us ilhas do Rijo, Rasa, bahia Gua-nabara, Ponta Negra e Guaratlba.

•'¦».'?Ciiurdn Civil

Serviço pura hoje!, Dia á Central, fiscal Mendes;

Ronda, fiscal Azevedo Carvalho;Hontlnm as secçfles:t"--íiscat Moreira Mala; 31—Mario Cruz;

4"—Ávila; 5'—Favllta; 6"—Paulo; ?*—Dias;y*—Aguiar; in*— Barreiros; ia«—Santos Nct»io», ij«—l.isboa; 14'— Câmara Campos; 15*—fiscal interino Vrançá; 17"—fiscal Guimarães;

Thenlros- cliuppa e cinemas, fiscal Mendes;Uniforme, a".

* *

Corpo tle Komliplroí

Scrviço»p.*tra hoje*.Estnriu-ntnior, alferes Affonto;Proitiptidão, capitão Saldanha e alferes Er-ncslo;

Manobras dc registro, a" sargento trigueiras;Honda nos theatros, capit&o Mendes;Medico de dia, dr.'Trigo;Plinrniaeeulico, alteres I{ermlnio;Uniforme, ;*. + *Riinrdii Nucloiial

RECLAMAÇÕESPREFEITURA

moradores da travessa da Universidade.

Esta repartição arrecadou hontem a quan-tia de 3O7:43i$_4-i, sendo I45:30i$-Ó92 cmpuro e 222:i29$S52 cm papel.

Dc 1 a 6 do corrente, foram arrecadados1.461 :o8S$664.

Em egual periodo do anno findo, foram 2"'2[émento^a^arrecadados 1.508 :q8S$037, sendo a diftcren- cstar aoS seus moradores, que consiste no seu.„ „,..:,- ...- „„»nt. nnim Ao r.ris r-iimniL-nio e oue. ainda mais, trará o sanca-

us moradores, ui» u..».».»™ -.'.,„,-,,-.no Andaraliy, enviaram ao prefeito uma pe-tição. cujo texto publicamos a seguir:

"Os abaixo assignados, moradores á travessada Universidade, vêm solicitar de v. <ex. o ne-césáario calçamento da mesma travessa que.cní éòoca.ide chuva.-.. torna mtransi avel,transformando-se depois num .lamuí-ri}ue iatem cecitsionado muitas tniccçoes palustrcs.que basfànto têm áffli.aid.o) os «eus «oiradorçs.

Esta travessa, ex. sr. prefeito. ia_sc .aclia.cüi-ficada em quasi toda a sua extensão, possuindom-elios dé estylo moderno o de aluguel su-Sérlor a 200$ mensaes. reclamando, assim, o

ga para mais, "110

corrente anno, de réis47'899?373. ""--".

—O inspector baixou hontem a seguinteportaria :

"N. 68. O inspector,-cm commissão, dc-termina ao continuo Manoel Antoiiiade Oli-veira que intime os negociantes Araujo Itci-tas ScC. o teor da decisão proferida ante-liontem, no processo n. 25, contra elles instau-rado, concernente á saida clandestina dequatro volumes, da estiva, importados cm"902-" .'; -,*.,,

—A inspectoria acceitou que a firma Caliral,Cunha &• C. possa assigilar a fiança do des-paebante geral Alfredo Armando dc SouzaOsório.

—A' directoria dc contabilidade do The-souro Federal, foram enviados, afim de sç-rem pagas, duas contas dc Julio Miguel deFreitas .«¦ C, na importância dc 7:54Ü?245-

—Despachos da inspectoria :Guilherme I.olwe a C, pedindo restituição

tia importância dc 53$, relativa â dircittospagos a maior pela nota 9.937, de "janeiro

ultimo—A' 2* sicção^ para os fi:is convc-nientes.

CSlílr UOS acua uiuiuuvibai *¦>»¦,— » .*-"¦*¦'" . .calçamenlo c nue, ainda mais, trará o sanca-mento do logar. . .

Convencidos da justiça de v. ex.,E. E. ser attcndidos.

Rio de Janeiro, n de março de it-oo."(ScRiiem-sc 62 assignaturas.) P(-».itc,a

Escreve-nos o proprietário da pliarmacia Mo

"Sr redactor do Correio da Mauliâ. — O pro-prietario da pliarmacia Moraes roga-vos a pu-blicação das seguintes linhas:

Hoie, ao ler. como c seu habito, o .vossoaurce ario matutino, foi surprchenditlo. naparte Reclamações, com a leitura dc um, tônicosubordinado á epigranhe — S. redactor do Cor-rcio du ílunliã, cm o qual se solicitava vossovalioso concurso, iun» a policia, no scntidçde impedir nue desoecupados. estacionados, aporta da" pliirmacia Moraes, diriiam pilhériaspesadas e immoracs ás famílias nue nor anui.assam. Como contestação formal á falsidade

dc tal Infomiação. deve ibzçr-vos uuc as pes-soas oue freqüentam a referida nliarnfccia sao,alem dos clínicos c dos seus .clientes, dc con-ccito firmado na sociedade e incapazes ue pra-licar actos da natureza dos uuc vosso intor-maiilc, tnlvrz despeitado c pouco zeloso uaverriade. levou no vosso conhecimento.

Com a publicação das linhas. acima., alímde rcst-ibclecerdes a verdade, muito obngareis 1ao vosso constante leitor, etc.

beiecimento, durante o referido mez.Accusaram-se os recebimentos :Ao inspector de saude dos portos do Es-

tado dc tanta 'Catharina, do officio n. 14,dé- 29 dc março ultimo.

Ao inspector de saude dos portos do Es-tado do Paraná, do officio n. 12, de I deabril corrente,

Ao inspector de saude dos portos do Es-tado d» *-. Paulo, dos officios ns. 38 c 39,dc t do corrente.

Consultou-se ao procurador dos feitos daSaude Publica; si não seria bastante a remes-sa unicamente da cópia da intimação ex-pedida, d-snensandorse. a do laudo de vis-toria, no auto de multa por falta de cum-priinento do mesmo laudo.

Rcstittiiram-se, informados, ao director dadirectoria -^ral de Industria .os memoriacsde "Uni systema dc refinação do sabão com-muni", invenção do coronel Augusto Gold-scluiiidt, c da invenção denominada "Pa!ito3

Hygicnicòs e Palitos Mcdicinacs , dc An-tonio Augusto dá Silva Guimarães.

Communicoursc :Ao prefeito, que já foram expedidas as

ordens no sentido de serem nos vçbiculosdesta repartição collocados freios de ala-vanca, de-accordo com a lei n. 1.193, de 12de julho ultimo. * .

Ao inspector da Alfândega', -tte foi au-torizado o uesnacliantc Francisco SouzaBraga a despachar para o porto de Paraná-guá, com destino á Inspectoria de Saude dosPortos ilo Estado do Paraná, uma caldeirac iun caixão com pertences, sob a marca D.G. S. P., c ns: i.fiSo e 1.6S1, aouella com opeso bruto de i.iio.kilogramnias e este com187 kilogrammas, já desembarcados naquella IAlfândega. '

Ao director do Hospício de Alienados, cjucesta directoria não pódc attender ao pedidoconstante do officio n. 180, de 5 do corrente,visto, instituto "Oswaluo Cruz" ainda nãopreparar o soro anti-dysentcrico.

Ao inspector treral tias Obras Publicas,e ao conimandaiite do Corpo de Bombeiros,

itinerário do apparelho Clayton, durantea presente semana.

Ao director geral da contabilidade desteministério :

A folha na importância dc 1:20o? para pa-gamento da gratificação do inspector sa-nitario dr. Serafim da Silva, por serviçosextraordinários prestados a esta repartiçãodurante o primeiro trimestre do correnteanno.

A conta na importância de 400$, do alu-ipucl do predio onde funeciona o Laborato-

rio Bacteriológico, relativa ao mez de março'ultimo. ,

A conta na importância de 2:000$, ao alu-cruel do i-redta.onde funeciona o serviço deprophylaxia da febre amardla, rçlativa aomesmo mez. _,____-V_--

A conta na importância de i:ioo?o66, doaluguel do predio onde funeciona esta re-partição, relativa ao mesmo mez. .'

A folha, na de 6:663$6oó. para pagamentodo pessoal encarregado da matança de ratos,relativa ao mesmo mez. • ¦•¦

,Ao süb-secretario da Faculdade uc Me-

diciná o diploma, devidamente registrado,do cirurgião dentista Raul Augusto Gomesdos Reis. ¦'.". . . t. ,,'

Ao inspector de hygiene do Estado ueSergipe 50 vidros de soro e 50 dósesdevaccitia anti-pestosa.: .

Reauerimentos despachados ¦

Dia 5 de abril de 1909 -

Coiistança P. Machado Taylor (i* dis-trieto).— Serão concedidos 90 dias. .. .«anoei Lopes da bilva (i° districto).—Será relevada a multa. ¦'.-:''"

¦ Adolpho . chmidt (1" districtq)..— A me-dida fica adiada, '> „ .

Manoel Soares de Azevedo (i*. districto).Deferido nos termos da informação. .

Manoel José R. Torres Sobrinho (.1° dis-trieto).— Serão concedidos 90 dias.

Joaquim Pereira de Lima .".*** districto).—Serão concedidos 30 dias. „ , ,

Joaquina da Fonseca (1° districto). —Serão concedidos 30 dias. .7

J. B. de Moraes Rego (t" districto). —Deferido nos termos da informação..,

J. B. de Moraes Rego .(!.• districto). —Será attendido nos termos da informação,

J; B. dc Moraes Rego (1° districto),. —ierá attendido nos termos da informação.

J. B. de Moraes Rego (i° districto). —Será attendido. nos termos da informação.

Eduardo. M. Gonçalves & C. (i" distri-ilo)';— Não podem ser attcndidos.

Isabel L.-Campos (i* districto).— Dcfe-rido. , ,. .

Domingos Esteves do Carmo (1" distri-:to).— Seiva relevada a multa.

João de Oliveira Cavalcanti (l** districto).O predio pôde ser habitado, ficando adia-

da a medida. •Adelaide César Nacrtli (1° districto). —

iNão pódc ser attendida..' Maria de Rezende Silva (2° districto). —

Wão pódè ser attendida fiianto á multa. Se-rão concedidos mais 30 riias.

Joanuim Teixeira Coelho (3' districto).—Serão concedidos 30 dias. ; .

Maria José Nascentes Pinto (3* distri-cto). — Serão concedidos 90 dias.

Dr. Abel Parente (4° districto). — Dcfe-rido nos termos da informação. ¦¦:•-..

Julio da^Silva Anachorcta (4' districto).Deferido nos termos da informação.

Joaquina Delphina dá Silva Gaspar (4°districto). — Certifique-se.

José Maria da Cunha Vasco (5- districto).Deferido. .

Antônio Fernandes dos Santos (6° dis-trieto). Será relevada a multa. < .

Companhia de Saneaincnto do Rio de Ja-neiro. (ó" districto)'.'.— Queira tomar co-nbecimento do termo de intimação que seacha na Delegacia de baude.

Álvaro Lyra da Silya (6o. districto). —Ccrti fique-se.

José da Silva Figueiredo (6o districto).—Queira comparecer á secção dc cii|*-*nharia.

Joanuim da Silva Leitão (70 districto). —Serão concedidos 15 dias.

Maria Elisa Pathares Corrêa (7° distri-cto).—- A medida fica adiada. •

Francisco de Paula Bahia (9° districto).Náo pôde ser attcnüiuo.

José Affonso Ramos (9** districto). —Serão concedidos 90 dias. ¦ -¦

José de Mattos Pasclioal (90.districto).—Dc^Tido.

Joanuim Pereira dc Souza (9° districto).— Não pódc ser attendido.

Maria da Gloria Corrêa Maia (9" distri-cto). — Deferido.

Hilário Corrêa dc Castro (0o districto).Scrãò concedidos 90 dias.

Joaquim Baptisto Ferreira Leão (9° dis-trieto).— Serão concedidos 60 dias.

Alberto dc'Andradc_& C. (o* districto).Serão concedidos 90 dias.

Antônio Gomes de Unho Neves. —Queiradeclarar o Tédio a nue se refere.

Anionio Henrique Lacostc. — Deferido.Antônio Henrique Lacostc. — Deferido.Álvaro Vital de Oliveira.— Deferido.Emygdio A. Guimarães Cotia. — Dcfe-

rido.Francisco Gomes Bittencourt. — Defe-

rido. .,José Ccroücira Daltro.— Deferido.João Baptista dos Santos. — Deferido.Manoel José Godoy Fernandes. — Defc-

rido. . , .' ¦Victorino Freire Guimarães. — Deferido.Washington Lagc da Silva Pontes. —De-

ferido.

consultada continuando i ditpotiçio dotsócios. '_¦¦¦•¦„

DIVERSASParte depoia de amanhã para a Europa em

viagem de recreio p dironçto doutorando Al-varo Castro. . _. „ .

—Brevemente partirá para Theresopoüs, ondevae em busca de tuelhoraa para sua nande ointelligente acadêmico de direito Evaristo daSilva Oliveira. ¦:'.','.

Confirmou mais uma vez. os créditosde que goza, como estudante intelligente ededicado, o sr. Benicio Danlas, com o resul-tado dos exames que prestou do legandoánno dc direito, sendo approvado em todasas matérias. /

O acadêmico Benicio Dantas, teve a suacasa repleta de amigos e collegas, que fora*ncumprimentai.,. .

Pedem-nos publiquemos o seguinte!"Supplica-se ao estudante que se acha de

posse ou que tem noticia de oito cadernos deniathcmaliea'do curso annexo da Escola Polyte-clinica, cttia falta ê itnmensaincnle irreparável.fazcl-os chegar ás mãos de seu legitimo pos-suidor que está oròmpto á entrar em qualqueraccordo cm favor de quem se interessou pçlosreferidos cadernos, no sentido de cmçrestal-osou ccdcl-os por algum tempo. — Flavso TorresRibeiro ile Castro, rua Banibina n, 114, Bo-:•Faculdade livre de direito

Resultado dos exames de hontem:è". anno -- Benicio Ribeiro Dantas, appro-

vado etii toda?. "¦; _ ¦"¦¦', '

1° anno'-~ Salustiano Cavalcante, OscarVelloso Pessoa Mendonça, Francisco Freireda Cruz, Celso Secundino de Lemos e AlcidesMoreira Modesto Leal, simplesmente cm todas

qs cadeiras. .

COMMERCIO

Vidaescolar'

GYMNASIO PIO AMERICANOHaverá hoje ás seguintes provas:

"

i" anno — Oracs de francez, ás 12; oraesde arithmètica, ás 2, .

2" anno—- Escripla dc mathematica, as 10;escripta dé geographia, ás 2. ,, .

3o anno — Oraes de choroerapftia, as 12.

4' anno — Qracs dc mathematica, ás 10.

Anneis de grãoGrniide e variado sortimento a preços

módicos, na Joalherla Ignacio Moses-Pra-ga Tl:;adentes n. 46, antigo 34.

Requerimentos 'despachados pelo Ministério

da Industria e Viação: 7- .Benedicto Mariano dc Siqueira — Apresente

a certidão do pagamento de jóia e contri-buições. ¦*• ¦ ¦ .7 '.¦¦•, .'¦"¦_

D. Isabel'Maria Fernandes — Apresente acertidão de óbito de seu filho João, lazcmlopara isso abrir o necessário lançamcnto.noregistro civil; . . _¦¦. . _

*,

Advogado J. B. de Oliveira Penteado cdd. Lattriana Concionilla Gonçalves ¦ .Lins »cSilva e Maria Luiza Fagundes Varella e Silva— Deferidos. 7

A' Sociedade Nacional de Agricultura oministro da industria e Viação remetteu,acompanhado dos respectivos documentos, paraser informado, o requerimento cm que JoãoAugusto Camacho" pede privilegio para in-venção de "mii processo de extracção e fa^bricação dó íiò de seda, obtido da bananeira. .

Rio, 7 dl abril ue 1909.• ambto

O Banco do Brasil ti (lixou na tabeliã a taxado 1D 3| O ri., sob o l.onilros e os outros biincota tle ir, us u, o assim eoiiseivar.un-se duranteo inovlm-nio.- O metoauo aluiu firme, continuando O Bancodt, lliusil o foi-uocei-lonas a 1", :í|U> ,1., paia ailiiulas do 7 e 14 Uo eorrento c os bancos esirin-geirot n 111|S e ir, 5»u a., com nlgutn pia/o;sondo totailo o ontto papel a l.'<3[t(ie 15 l3|6td.

4's 11 bor.is o Uhiico do Uraill deixou dtaacnr para a prlmeli-.i. mala.

O movimento foi regula, e o inercario fechoulirnie.

O»valor olllcial do soberano, foi dc IWtI5IMI8.

S» Uxas ofllciaes afflxidas pelos bancos ,fo«ram assoguiuies:

¦ PllAÇAS: AlWnivLondres. 15 I18 a 1*5 Bp8 e.l-ans c.í) a Ktl fr.Hamhurgo 776 a 77Dm.

wvItália. 635 aPoriUK.al.. 300 u . SCNovu-Vorl... Slüiâ aMniirlU.. ....... lli aTurquia....: — aHuenos Aires — aMouteviiieo. —aOuro nac-, por il (vale3) —¦ O valor onicint a ls foi de 501 a Ml ouro.

. Itondat ínacuea'nECEREDOHIA DO ESTADO DK MINAS .;¦

Arreoaitação do dia 5:15IS00»lie 1 a 30:3861151bm egual período do anno passado 87:81u-.S13

Mercado de caféAs vendas na scgumia-felra foram caleuladáa.

em 3 Oiw saceas.O nieroiirio dos comniissnrlos abriu sem ant-

inação a as tran-iaeçúes reallzad . foram rilml»mitn.., pareceu Jo regular 110 mo.-initmiu os pra- ¦ços de 7»;i0i) a 7-'ti'0 para o typo 7, em cousa-quoi.cia Un falta do gênero disponível 08 ven»Uerioics mantiveram-se Urines.

Nii exportação o initiullio foi insignificante eoi).'exportadores continuaram relralilclos, aa(venrins conheciilas á tardo nâo ovoerieram át .da véspera , em virtude tias vendas serem tí6Momento para o consumo local e do Ilio daPrata us eotações oram consideradas quasi quanomlnnog.

Entraram 1.500 saceas por barra a dontro.Pela listrada de Ferro ate ás 2 lioras on--traratn li>5 sucens. *O mercado do Nova-York fechou na sepuinda»

feira som iil,cra.;ão 110 itispoulvel e com baixa,de fi pontos nus opções: ouo llavre Inalterado 6o dc lltiniburgo com alta Ue lli pfennla.

Ilotucm tt Bolsa do Novn» Yorlt abriu combaixa de 5 pontos: a do llavre com baixa de*)¦¦> o. o a de Hamburgo com baixa de IUpfennlg

Regularam os seguintes preços:ihio t...... ....

'*?/!%.-.-.¦¦-.:»:::?»

es» . "'H%

10 •/.

»ií»*''-'*;- -_iimr [XÊm

- %fi

Prefeitura

: Pauta, .SSO.Entradas nb dia 5s

Kstratlu iieKurroCalioiagom..Unira dentro

Daa-.lt o (lia !•.¦-.¦¦¦_¦•E. tle F.CentralCtlioiauemBarra dentro ¦ ¦¦¦..

M0V1MBNTOExiaicheln no tlia linibarques 110 rila ,

715110 7|S0071200 71300citioo 7 000i$m 0100

VIDA ACADÊMICACENTRO DE ACADÊMICOS

Assumiu hontem a presidência do Centroo sr. Rodolpho de Macedo, ttue se achavacm Valença, cm gozo dc licença, assumindoa vice-presidência, o i" secretario.Hiram dcAlmeida Kirk, continuando conto secretáriosos srs. Washington Martins c Oswaldo.Crês-•>o Pereira dc Souza. .....

Assignada pelos sócios Maurício LacerdaThomaz Cunha, Oswaldo Crespo,) Evaristo deOliveira, Hiram Kirk, Álvaro Bastos Junior eSylvio Martins 'Peixeira; acadêmicos dc direi-lo, foi requerida ao presidente do Centro aexecução dos consultórios jurídicos. Essesconsultorias serão freqüentados por quartannis-tas e quintannistas dc direito, que assumirãoo patrocínio de causas crimes dos indigentes,sendo o defensor sorteado.

A bibliotheca do Centro tem sido muito

Pagam-se hoje, 7, as seguintes folhas :Inspectoria dc Maltas, Jardins, Arbonzação,Caça e Pesca. '

— Os funecionarios da Directoria Ocralde Fazenda Municipal fizeram hontem uniabella manifestação • ao sr. Leopoldino AlvesBastos, pela justa-promoção ao alto cargode director interino da mesma repartição.

Ao chegar á directoria foi o sr. Lcopol-dino recebido ao som de estrondosas palmase vivas dc todos os seus companheiros detrabalho' que lhe atiraram pétalas de flores.

Dirigindo-se para o seu gabinete, onde re-cebeu as sinceras felicitações dos demaisamigos c admiradores, encontrou a sua mesacoberta de grandes ramos dc flores nàturaes.

O homenageado agradeceu, commovidotantas provas de amizade c consideração.

• — Pelo director geral de Instrucção fo-ram hontem designadas as seguintes adjun-tas para ter exercício nas escolas abaixo :dd. Joaquina Alves Teixeira Netto, para aescola Estacio de Sá; Perciliana de.Albu-querque Sampaio Vianna, para a 17' escolafeminina do 7° districto; Rosa Amélia Soa-res, para a 15* feminina do 10°; e AliceAmélia de Paulo, ua 2* masculina do 11°districto.

Deyido aos trabalhos de calçamento darua Haddock Lobo, ficará suspenso* pòr ai-guns dias o trafego no trecho entre o largodo Estacio.de Sá e a rua Aristides Lobo.

Foram concedidas liontem as seguinteslicenças :

De quatro mezes, em prorogação, paratratamento de saude, ao professor adjuntocffcctivo Fernando Manoel Nunes.

De 60 (lias, sem vencimentos, á adjuntaestagiaria q". Maria José Vianna Seabra.

Por aeto de lionlem foram transferidosos guardas municipaes : Miguel Leão, dol" districto (Candelária), para o 3° (Sacra-mento); João Teixeira de Miranda, destepara aquelle; Joaquim Ernesto da Silva Ma-galbães, do 14o (Engenho Velho) para o2° (Santa Rita); Bernardino José de Sou-za, deste para aquelle; Manoel Joaquim Bri-tes, do 17° (Engenho Novo) para o 14 . cBencvcnuto Francisco Pereira, deste paraaqudic districto. *

Requerimento despachado pelo gabi-nete :

De Luiz Baptista. Rodritrttcs c outros.—Completem o pagamento do scllo e do im-posto dc expediente.

O general Souza Aguiar em carta of-fiai dirigida ao sr. Samuel Ferreira dos San-tos, ultimamente aposentado no cargo de di-rector geral da. Fazenda Municipal, lastiman-do ter a Prefeitura ficado privada dos seusbons serviços, agradcccu-lhc os cxcellentesauxílios prestados á sua administração.

Entradas no dia Existência no cila 5..

noi»O movimento foi o Remiiniai

VENDASApólices*.

Geraes de 5*/., 108 » 37 » IM S) Ia

Kmp. 18117, 3 Emp. 1903, 10aEst. dc Minas, 10 Emp. Municipal, 13

nom., 85a..(Ml,!) 45 (IM) 150 .'-,

Est. rio Ulo, 4 •(., 133 Bancam

Brasil, Oi , 25 íi («•'•Conijifwhias:

Docas'ile Santos, G Victoria o Minas, 950 Nacional Mineira, 50 a.....-...,

; eticnliires:Canis Urbanos, GO .'....Mercado Municipal, 50

ALVARÁ'Ap - geraes dc (5 -|.),' a.

QFKEIlTAsIleaularam as seguintes:Apólices:

Geraes tle r, »/. .. ......Emp» do 1807Emp. do 1-3Kstiitlo tle MinasEl doEsp rito SantoEstariO do Illo.4 ¦/......

(d*/.)Emp. Municipal

t (mor,) ,» (1900)(Iiiii "

dc NicthoroyDebcnlitres 1

CarrlsUrbunospooj)....J. lintiniico

nom(2-0

CantareiraTraiisp. e Carruagens...M. HiimlneiiseMercado MunicipalDocas rie SantosS.DentoS. Aleixo

a ci ms tle bancos:Drasil ......CommerclciCommerciall.Bv. e do Coinmereio....

Canis dt ftrro:t. Hotamco... .*

GO'/Estradas tit ftrro:

M. de S.Jeronymo... ...'V. SapucahyV. e Minas ......-.;.

Sejttros:_ . iiiiiutiienie... ..-».».ConllançaInilcninfzRtloraPrevidenteVaieglstas ><

7rci.<oi

1.018a

1:02078181

7ÕS50O

1851 ¦17511371283»ÍGIS

20012151Zlil

21ÕÍsoi»1891109»2011

19711311

96»122»

77.115120.4.12'

17-'. 86»

870 58.2G-43B

S91.500

91.49*14.77Í

"89717

4012,

1.-016»l:lil7|1:010»l:l'10S1:011$

815» (!!170 500mu1Í4S13514301

¦¦;'

192» •l'.'-:'50O

8205¦16$210»

200J1G8I .

1:0251

c.iiom1:010»1:011-

8101C75I

G9I50420»18;'»17411351277»1G0»

199|2131212»211»205$202»160»188»2001215»183$

191»129»«41

1201

15»arSJ»

200 folhetim do CORUEIO DA MANHA CAVAT.LF.IRO DO REI-df. miguel zevacco 257

bcrvlço paru hoje;Estado-maior, um offlcial do 14* balalhío

de infn.teria;Os 5* c 11" biititlhScs de Infanteria.dão as

ordciuiuciis para o quartel general;Uniforme, ?*,

* + +Força PoUclul

Serviço paru' hoje:Superior de dia, major Cnsemlro;Auslllnr, um cominundante do CMiuailrio;Mi,lim tle dln, tenente dr. llenosii:Interno de dln, alferes honorário Monte;Mímica de parada c promptldüu, a do 1° re-

cimento;ttoiidii sos llicnlro. o otferei Themlstocle»;Ki.iid.iin cum o superior di dia um offlcial do

rrutiiiciito du cavullitria e tltri» do f regimento;dc« Inferiores dn rcttliiicnto du cavullnriit, cincodn i" 1,'iiiiiiriiiii <• seta do a".

Iloitdnm os nina do Nuncla, Ilcgctite e hãoJorito unt offlcial e um Inferior do regimentodc ciiiiilliitla. 1

Promptldiio dc Incêndio, mu olflclnt do 1*riuliiiauto)

(itiurdiis dn Ciilxa da AniortU.nção, Cnta duMoctl» e Thesouro, trci olflclnes do i" real»incuto c du quartel-general, um Inferior donieíino regimento;

Dia no quartel general, o capitão Kayimutdo;A' tl(.pu»lt-{to do offlcial di dia, um Inferior

do i* regimento; , ,Piquete no quntit «««ral, um cornetelro do

¦• |fíilnittnl-Bt

clle baixinho. Infelizmente, minha 6oberana senliora, náo m'a fo-dercis dar e ninguém-no mundo scri capai dc m'a fazer obter.

Quem sabe? — íez Lcotiora, com um sorriso encantadornos lábios.

E antes que Nubien despertasse do torpor dc que o arrancaramessas palavras, Lcotiora Galigai pegou a rainha pela mão, c ambas .

(lcsappnreccram.

Voltando ao quarto dc Lconora, as duas mulheres olharam-serior um momento. .

Vae, — murmurou a rainha. Eu te esperarei aqui. Quantotempo deve isso tudo durar?

J.'i fiz experiência da morle pelo terror, — disse Leonoranuma voz que parecia pronunciada cm sonho. Basta-me meia hora.Demos uma hora ao cavalheiro, que, parccc-mc, c valente. Dentrodc duas horas, poderemos descer: encontraremos nos subterrâneosdois cadáveres.

Ii Lconora, pondo ao rosto a sua mascara dc velludo preto,.voltou ao salão, 110 momento cm que a orchestra rompia numa mar-cha alegre. A multidão dos convidados espalhava-se pelas sitmptuosnssalas inundadas dc luz. Brilhavam os diamantes. Ouvia-se o froit-froiidos vestidos de setim c seda. Scntia-sc a vibração dc um prolongadomurmúrio, que cra como o suspiro da alegria, a respiração da fc- ,licidade.

Lconora atravessou os grupos alacrcs das damas c dos cava-lltciros. Caminhava silenciosa c lentamente, c todos os que na festaninda conservavam o sangue-frio admiravam-se dc ver passar aquelleespectro. F.lla viu, emfim, Coitcino-v_onciiii. Trajava com uma ele-gancia ínustosn, que eclipsava totins as elegâncias e todas as opu-Iciicitis. Estava radiante c verdadeiramente bello. Podia-se dizer queera o rei da festa. Lconora scgtiroti-o pelo braço 110 momento .cm

que clle passava perto dc si,— Tul — exclamou Conclui, palpitante dc alegria. Lu te pro-

curava. Que vens agora dlucr-mc, Lconora? 0$ tres dias já se «•Botaram!*" Falai Dltc-mc sc ji posso vel-a,

-. Dentro dc duai horns, fn a verásl — respondeu Lconora.lí nfnsloti-sc, deixando Conclui possuído de uma alegria ter-

rivcl. tremulo dc ventura.Xí)

FAMA O TUMOR

Quando Cnpcstang, opó» a batalha do Grande Henrique, sentindo

que ie rcanlniava, abriu os olho», achava-se deitado cm uma cama'de vento, Qulx levantar a cabeça, maa utto péde. Pcsnvn-lhc comonunca c cra-lhe linposílvcl crgucl-a. Qut» mexer com um dos braços,.-vft tentativa. Qult ao muno», mover ai perua», c um grito do dor.•"lu-llic do» lábios, Capcitanf deu-se ao deieipero,

estranha força magnética a attraisse. Lconora apparccia-lhc comoum inexorável archaiijo da morte, conduziudo-a ao mais longil»'-quo ponto do aléni-timiulo. E Maria de Médicis caminhava. Tinhaás vezes Ímpetos de arrepender-sc e pensava em fugir. No emtanto,caminhava sempre.

Leonora entrou 110 seu quarto dc dormir, depois 110 gabinetedc vestir c cm seguida, por unia escada escondida, conhcdda talvez

por cila somente, penetrou 110 pequeno corredor dc que já falámos— uma galeria dc tres toezas apenas de largura c separada, doaoutros corredores por uma parede alta. Ahi existiam duas portas: —

uma de ,ferro, jamais tinha sido aberta, bem o denotando a fc-chadura enferrujada c as grandes camadas de poeira accuinulntlasnas brechas. Era por ahi que Leonora passava quando secretamentedeixava o hotel. A outra porta, de madeira forte, deslocada, caia -

para os baixos dessa parte do hotel, dando passagem a uma es-¦cada que ia ter a umcomparlimento estreito c onde sc notavam mo-.veis velhos c imiteis, esparsos por todos 03 lados. Tudo fazia crerque ninguém jamais ali estivera. Lconora c a rainha desceram a estecompartiinciito.

Entre os consoles, cadeiras quebradas c mesas poeirentas, nomeio dessa confusão dc coisas mortas, havia uma especie de vereda,que o acaso parecia ter aberto e na qual se embrenhou Leonor*.Ella chegou dessa fôrma a uma grande nrca, cujo trinco duplo abriu,'dizendo:

E' este o nosso caminho. Já 6 tempo de tornar n fc&r a tua '

mascara, pois 6 necessário que ninguém te reconheça.A rainha obedeceu silenciosamente, cobrindo o rosto com á

mascara cncnrnndn. Lconora chegou até no fundo da arca, perto«lo muro; afastou a porta dc madeira, c appareceu uma pequenaabertura, dnndo passagem a tuna pessoa. Começava ahi tuna galeriaestreita, feita cm linha curva. Lconora pegou n mão da rainha oconduziu-a nas trevas. Maria de Médicis tremia dc pavor, c esselinvor itiigmcntava quando cila procurava ver a figura de Lconorac nfto n enxergava. Sentia openns os seu» dedos (jclndos, que ngar-rovnm-llic uma dns mãos. Dc repente, um Icmic ralo dc luz nppa-'receu. As duas seguiram por nm corredor c emfim Maria de Mc-dicis pôde vez que sc achava num coiupartlmciilo semelhante n umaantc-cninnra. Lconora olhou-a fixamente c falou:

Estás decidida?A rainha'teve tun momento de hesitação, mns, conseguindo

ítlomlnnl-a, respondeu, como se a sua voz viesse do fundo dc umtúmulo: 1

Estou.Lcnibru-le, porém, que »ó tinta cabeça corondti pôde sem

perigo dnr ordem.,,1— Estou, íim, — replicou a rainha com mnls firmeza; c porque

137»

13»23»15*

«70»31$

»3Õ$£Dl

258»1941160»265»115»831

10OI245$ .255$ ,

711

IAllinnça.HrURll IndustrialConllança .'«,CariocaCoreovndoMaoéunseM. fluminensePeiropolitana •Progresso industrial.....

UlvirtamCentros Pastoris :Uoctisde Sumos(locai da ItabiaLoterias Nacionaes......Snueiiiuciito ,io ItioTriuisp. e Carruagem...Industrlul Mineira «.»» —

nivorana notimOs acclontütas da Companhia de Fiação o Te«,

celapein Carioca devem reunir-so bojo em aa-'semuléa gerul.

Tologrommai

O paquete' irilomSo "Brlangen" do Norddcu^tsolicr l.ioyri, t-retuen, seguiu hontem para oaiportos tto lirnall. •

Pernambuco, G.O paquete ullciutio "Crofold seguto hoje, itt,

iniuiiiã, para o Rio de Janeiro, S, Francisco a.Santos.

cotiotnaamBMC

Arroz pilado. 590 saccos. Amendoim, II boi-cas o 141 suecos. Aguardente, 65 pipas. Algodão,Suo furrios o at» suecos.

Iliuilin. l.fOR e-ilxiis. lliscoiilos, 91 cnlxai.Ciirim Hiilgutlu, G.' karrlcns, IC6 caixas, U oet'«

tos e 13 incim. Cerveja, 2i2 cnlxai. Cera vlr«

8mi, 1 caixa. Cabos do vassoura, í,:t7 amarra-

os. Cal, GOO Kitcaos. Canoas novas, 11.Dbéox; t calxoto.*, „... „ , . '¦1'arl lm do mandioca, 2.88J saccos. Farlnlia,

do centeio, 30 saccos, Feijão, 1.830 saccos. Fa;|zoiiila . 1 caixas. Fitas olnoiiintogriipliloas, 4t

-loníma, 40 barricas o 80 saccos. Garrafas va-jbIiih, 117 sa,'0os.

ilurva uiaitc, 95 barricas e r,|t de barricasliiiprosso-», 7 caixas.I.ouçn, 2 culxa». (Manto c«. •» ealxni. Massa do tomate. 33 ral;)

Xim. Manaus iillmentlr.lim. Ilmlxas. Milho, «tt,.nunos. Mticlilnns lio costura, 58 oulxai. Melmlle algodão. 10 caixas. Madeira 1 cosindiiibqide itivomim qutillilniloN GG tliizliis, pruneliúos rit;plnliti :i.'<S0, flNiiH tio minara pura eituipui 1.051,Snolhos o l;i.'.ii-i, inbolnluis paru caixa» 138 amar*)nulos o oaixiis a toioa de piimu 7.'.

Ovo». 20 onlxa». .... ..ptilvllho, 50 sueco». Potiollai de ferro, 17 ta;

arntiuUoHiToiiciuiio, 5 calxat, Teoldos, GO fardos.

4iiiit)tii' s*«rroilioAincaJú..,., 1JIhsH. ClirlatovAo J ,.,lio Mnqolò •••••¦ 2Ü*'Titã

Cati *'">»•ntinrnnyi.de Oiravetltt W.M»•8. JoSoí, deMtcalté «Jr11*

lOmtanronçOi»» itaepaoliadua«Ml V

Martellia-Vnp. frsno.^tFormota», eem «.Mltom,, cnuilgt. Aniunit dot Satilot a c, c. vn.Tio .rníiriade Sul-Vap. lng.•IUItanlJrlm.ii, Jnom l.»»oiont, eontlgt. Davrdion, Pullon * -iU-,°uaiUS»ffvtrpool-V«p. frano. i^tud | 3

I com »,:«o lom., eonilg. O. coatultm. e, *ft\*M, -^iaí- »TJ

*-->^ *3i , *%

i

.V..'Uf-H_l

;* '/:.'JÍrJÍ://r.

':'¦ "¦

í ' ¦*,'' '; ¦ ¦$%

:" ¦'¦'____-_!

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02822.pdf-iri.-t :::^'--V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI Correio-¦ -_am ¦-.^B-">.-a daManhã *' _ -a - • - spj

S'-.'"?.'¦¦.m.

1ÉPL," :

*^S^

Sffcfe.,

»

""«..•¦¦ ¦

I

r*¦ -

a CORREIO DA MANHA — Quaçta-feira, 7 de Abril de 1909s_F "' ll"--'— -—,J-

Liverpool-Vap. lng. «Junin., com 1.816 tom-,conBlgrTWilsou Sons * C.. o-vario» gêneros.

Nova Orleani—*>«p- lng- «Ctatiucer», eom 7.736tons., consiga. Norton Megavv * »_- c vários"¦"saiuos-Vap. lng. «Terence», com 2.«H tons.,consiga. Norton Megaw »i C, c. lastro.

>loT|...enin do porto. ENTRADAS NO DIA *

Caravellas e escs.—Paq. nae. «Guarany». eom.Manoel Oonçalves Cardoso, 20 A*:rde viagemo. vários gêneros â Empresa Navegação Hiode Janeiro, l» tons., equlp- *I-j „•__Liverpool-Paq. lng. •Ka8saia».comrn. Morgan,231 tis. 'de viagem, e. carvão à «_omptinl.la

Nova.Yorlt e escs.-Paq. ali. «Gunther», comm.Suxdorf, 28 d.as de viagem *, passags.: 10 de1- clnsse e 51 em transito. .„„„„_,

Souitinmp-totr e ese».rpaq^lng. ^Araguaya»eomm J. Pope; passogs.: UOde 2», 167 de í" e IS" em transito

- classe e GO

Arncii/ii - escs.-Paq. nae. «Esperança», comm.f,ili! Almeida Cardador; 6 (lios de viagem iDassnssv: 17 ilo 1* classe e 104 do 3».

Gênova e oscs-Paq. franc. «Provence., comm.¦ J. l-aoll-, passags.: 3 de 1' classe. 4 de ?\ 28

de 3' o MSO em transito. \ _.¦¦,„.BueuoH-Alres e escs. - Paq. austríaco .nalmata»,

comm. Pinguei; .passags.: 3 de 1« classe. _'Pará ngii&'-Pnq. nae. .Muquy., eoiprn. Oscarde Souza Cnrdln, ".17 li».-, c. vários gêneros

"

Empresa Navegação lllo de Janeiro.Oai-uiH-Paq. lng- 'Wenvoe.. co^mm. Ferry.

20 ds. de viagem; o. carvão a Brasltlan Coal

Cabo-Frlo-HÍate nae. .Clotlldé., m. João dosSantos Amorim, 29 tons.i equlp. 5, o. váriosgêneros ft ordem. ^ „ „ .

Monievldéo-Paq. lng, «Junln», coirtm. H. lioison; 6 ds. de vlafém. o. vários gêneros aWPsonSons * C.|S.S,6toiis„ equlp. 50; pas-sagelros cm transito.

SAÍDAS NO DIA 6Manànse escs.-Pnq. nao.n"Ceará", comirf. J.

M. PesBoa; passags.: 110 do 1* ciasse e js

Pcriiiimbuco-Pnq. nae. "Gaúcho", comm. Boa-ventura de Almoida Oliveira- ¦ ¦

Pcriiniiiliueo e oscs.-Puq. nao. "Oceano , com

rouinAixAMn0-P!iq. nae. «Salelltte», comm.J. Miguel de Souza. „„.,,,„

Rio Gi-iuido do Sul o escs. - Paq. lng. "Itanan'Prliico",comm. Sclimldt. ' „„, ,Parn e escs.-Paq, nae "Jaguartbe", comm. J.

, Fernandes Leal.Slurlll"."»

v-A!'iil!l,"" A ENTRAR7 Londres e escs., ..Phldlas".7 Santos, .."Yplrangn".• 7 Ille du Prata, „Amazon".7 Portos do sul,«ltiuna».

Maceió, "Sniuti Cruz"-1'onos do sul, "S.nurno".

!) portos do sul, "Itnpertina .Amsterdmn eescs.,;„Amstellana".

ti Porios do norte, «Goyaz..Portos do sul, "Onon*.

lü IVo dn Prata, Cap. Vllnnn".10 Nova-Yorli e escs., .Rns Issa«.10 N'.poles e eses.. .Argentina».10 lircnien cesea., .Greielil».11 Porios do sul, .Ciilmtão».12 Hnvre o oses-, .Oittissi.nt».12 Portos do uoito, «S. Salvador».Vi Nova-Yoili e escs.. «Volialre*.III UMciios-AIres, .soíla llolicnberg».13 Hio dn Prnta, «Savola»,11 Rio dn Prnta «1'iiiiiibe».11 Vnlpaisilso o csus., «Orlta.11 Rio dn Pi-am. «Aminsone».il 'santos, • Corlnthla'.

Llvorpool c eses., .Orlann..11 HitiiiliúrVn is "sos , "Konlg F. August .15 Sumos, .Tijuca..lã Santos, «nonu-,15 I.iverpool a escs , «Cervnntes».15 Portos (Io norte, "Olinda".20 ilninliiirgo ooses., "Pciropolla'.:-\ llio da Prntn, -Cap. Arcona».21 S.oiios,-San N'!CO|''S-.21. Hio ria Prnla. «Araguaya».2i Rio da Praia, ¦Géylnn»'.21 Rio da Prata, „Mmas".

VÀPÒRlíS A SAIRUlo dn Prata por Santos, "Provence".Portos do sul, «Ililiipiihn.iSniittnimptoii o eses.,"Amazon".S. Fldells o eses.. .Pinlo..li ijaliy e eses.. „(',lorln".IPimbiirpo »! escs., -Ypiranga».Arncajú n eces-, "Esperança".

11 lllndn Prnln, ¦•Anistclland".ll Trioste e eses., "Sntla llolienbcrg"-'

Vlclnrln c. oscs., .Muquy».10 Hamburgo o escs., "Cnp Vilano", 2hs.|0 pnrios do norte, "(Iriin-P.ará".10 Niiva-Yi.ik, «Iblliin Prince».10 Rio dn Prnla. «Argentina».I" Portos «o norte, „IIapoiiiiia", l lis.11 Portos do norlc, -Alnpois., io lis.il- S. 1'i'tinçlscç- e escs., "Ginrnny", 8 bs.11 Portos do sul; "Saturno", 12 lis.12 V Ila Novv. e eses.. "Sntellilo".1'-' Rio tln Prnln por Santo.;, ...nnssant».12 itnlilQ e 1 Oriiambuco", "Itiutriã".111 Tl'li»«tp..> eses., »Soll:i Ilolienlicrg».CI NãflÕIéS 0 0SI18.. ..Snvoia".r*. Santos, "MoisonV*.ií SouJiiarVijVtontu eses-, ..Danube".11 I.lveri.r.01 e escs-, .".Orlta*'-í Ilólvícos .

ESTADO DA BAHIA"II \*l\

Resumo do*premlos da 2* loteria do

§lano n. 66 extrahida na capital do Estado

a Bahia em 6 de abril de 1909,FR-MIOS DB 20:0002000 A 1:8005000

126192... 20:000*000 14Í899... 2:*00»0001098... 4:200,000 1 57095... l:80OS000

l'2"ft9... „200S(K» 93681... 1:800*000113813... 3:6008000 107730... 1:500*000117370... 3:6(i0S000 I 156247... 1:500*500040651... 3:0001000 , 98*J45... l:20i$000

163'J99... 3:mH3!l)00 I 54341... 1:200*000109861... 2:400S00O

prêmios dk 60nsfl0026367 67971 88378 117032 ,124308

127147 134051 140G63 155941 178473rnEMios Di» 30OS0OO

24 14563 _08S7 31698 3275935R59 51426 55040 56702 69ã5572532 75355 79166 80633 9246495525 151542 162335 163282 174140

184779

|—_________ g_B =1—¦ ~ ~. ¦ *: ,'.'."... ';.

fifi -•*•¦--•- ¦. ^i™7 -

APrnOXIMAÇOES126191 e 126193..;.....

92097 o 92099142408 e 142410............113812 e Ii:i8l4........i. ,1171169 117271.................

40650 ' 4'-6r.2...',.............

163998 e 164000.109860. e 109S62146898 e 146900...,,

57094 e 5709B936*0- e 93682 •

107729 e 10Í731156246 e 15I.2.8 ."

P8944 e 9894684340 84342.....'...........

DEZENAS126191 a 126200....E as 14 restantes, cada uma a.

' CENTENAS

126101. a 126200E as 14 restantes, cada uma a,

MILI1AIIES126001 a 12T00O

92001 a 93000....142001 a 143000113001 a 114000117001 a 118000

Todos os números terminados omtêm 3S000.

Dr. A. II. Silvestre Faria, fiscal do-go-verno.

A. Lacerda, roprosontante da companhiade loterias do Estado da Bahia.

DENTIÇÃO DAS CREANÇASNENHUM REMÉDIO HA QUE SE COMPARE COM A

MATRÍÒAEII A.de K. DUTPA

. .. . r-.-t.s- . *-. * -É' receitnda pelos, mais.distinetos econ-8A MATRICARIA celtuados médicos do llrasll. f?- lim rr,itíi >í V 'i.. ~ Naclonaes e. estrangeiros • usam-na .emA ¦ M ATR IC A RIA suas casas pnra os sem flllnnhos. .V 1.Vrití»»-,?ní» -Sempre produz effeito seguro na den.A MATRICARIA tisao/ ;

A M ATR IC A RIA -Faz as creanças gordas o robustas,¦ ¦¦.rnp.i/i.nii

'.-E^econimendada por todos que a usam

A ^ItI^MÍI^P""^8 *1©üS#^:0ti k riLr.»^ a i-t» * -Diujois da descoberta1 desto remédio nao

A MATRICARIA morrem mais creanças dè dentlíao.. -..--,r-v.^. »-v«« •• — Quem usa uma vez nunca mnis deixa de

A MATRICARIA telhem cW •«. .'rrir^ar* a r* » n -K'fácil de applicar porquo as creanças

:'\ M ATRICAl*» »'"» usam sem repugnância.. .Venilc-sc em todas ns pharuiacliis e drogarias «lo 'Brasil — CUIDADO

^^Be^aÜMÍo^y-r^ - BBOKAUIA PACUKÇO - Rua dosAndradás ns. 59 e65-Hio de Janeiro.

à*__________B____a

*i DR. HENRIQUE ROXO — Assistem./de eli-

nica da Faculdade de Medicina —. Especialista cm moléstias mentaes e nera-osas. '«"*•dencia a "rua Voluntários da Pátria; n. -35;consultório ã rua da-Assemblea n. 98, das .4ás s horas, nas segundas, quartas e sextas-feiras. "• . . "

400"000120:000120=00012"$000íaos^oo120:000120F000120J000120SOOO120S00012'SOOO12OS0il0120>U"0120S00312OS0O0

isosono60:000

20-000 '"' Anua do Amnral63000 Pobre céguialia, sem- recursos, forcada a

recorrer á jáinais desmentida magnáninii-12ÍO00 dade do publico, pede uni obiilo com nue

6S0OO mitigar ns agruras da sua sorle.63(10:) Qualquer quantia pódc ser cnviaaa aCS0C0 esta redacção, que se presta, a guardal-a c6S'i00 entregar á infeliz.

•g*_aE3_a__ã__----- ____3B_g_a__-_-B_*-_ r_j_r z

_^

BENTO SILVA * C, grande fabrica de ci-fuinos. do. Globo.-taportacaoeex-

DR. MORAES JARDIM — Consultório, ruado Hospicio n. 47. Residência, rua Conde deBomfim n. 187.

DR. LAS CASAS DOS SANTOS¦'— Medicopela Universidade de Berlim— Trata-porseu methodo as perturbações nervosas, espe-cialmcnte o beriberi, neurasthenia e hysteria;moléstias da pelle e pulmonares — Rua doHospicio n. 145..antigo 133, <*e t as 3 horas.

MOLÉSTIAS MENTAES E NERVOSAS -Lições do dr. Henrique Roxo —- A vendanas livrarias Alves. IJriguiet e Laemnicrt.

DK. LINO TEIXEIRA — Especialista em mo-lestias das creanças. Consultas: das 10 as ia,na pharmacia Silva Araujo, rua D. AnnaNery n. 156 A; residência, rua Vinte e Qua-tro de Maio n. 48 D.

DR. -\LFREDO EGYDIO — medico e opera-dor. Vias urinarias e moléstias das creanças.Consultório, rua dc Catumby n..68, das 9 as10 da manliã, f Senador, Euzebio n. 57, nas12 ãs - da tarde. Residência, rua de Ca-tumby.

_. I

DR WERNECK MACHADO — Moléstias tia¦ pelfc e syphilis — Rua Primeiro de Março

Ü..S ---Só" attende aos doentes dessas espe-ciàlídarics,

foríação. Sorrirrientc.completo do.quç con-cerne á cliarutaria. Rua. do -Ouvido' '• »*•Filiaes: Ruas dos Ourives n. 169 - Primeirode Março n. 70. ¦

DIVERSOS

COLLEGIO LOUREIRO — Rúa Souza Barrosn.21, Engenho Novo. Internato, semi-inter-nato e externato.

EXTERMATO HERMES, para'meninos e me-ninas Cursos: infantil, primário, médio e

lario, rua Sete de Setembro ns. 91 e 93,ndares.

secun*..:

FONSECA SEIXAS, a primeira fabrica demalas premiada ein-todils as exposições deParis, Vienna e Brasil: Rua Gonçlaves Diasn. 48..."

LIVRARIA ALVES, livros collegiaes e aca-déiiiicos. Rua do Ouvidor n i_34, ¦Rio d«--Janeiro— S. Paulo, rua de S. Bento n. 45-

iraiÉei1'•ã«/_í

'-W' ¦'¦"'¦

__i_£_U____aâ_Sw M^mS^SB^^^^^^^^^tfr«g2^rt^«2*_*4*fc*~ '^'.•'"""-^''^-ü"Mèw,

iiníb CíuleC esp!endi-'o paquete

PIANOS, vendèm-sc, alugam-se, afinam-se, con-certam-se e compram-se de bons l«!»jdem-se e concertam-se capíos de: sol. üranueAveiiida Ceniral 11. 161, na casa Lyra.

ROBERTO BUZZONE & C, fabrica de çha-pios de sol. Importação e exportação. Kuada Carioca n. 42.

92

NACIONAI,llesurno dos prêmios da n. 169 -109* lote-

rin da Capitei Failoral, extrahida em 6 deabril do 1009- 78* e.vtracuao

riiKMios ur 20: "'flOS .1 ZOiW™4297.... 20i00nf,000 'J447I..,. .-2*0-0(101532.... 2:OOOSO00 27S15...» 20030002852.... liOOlEOOi) 31837.... . 2li"S0CK)

42453.... 1:001^000 32722.... 200 00319:3.... 500S000 33208.... WOO

11989'.... 50.iSi'00 37785.... 20ílg00035142..., 5OOSO00 38200.-."'. 2(10500011819.... 20OS000 45225.... 200300019263.... 200SOIIO- 49007.... 200SÜ09231ÍO ... 200SOOO

1 uemios nu 100S.M05427 5875 6209 9359 11537 12724

13908 20510 23141 24127 28961 3252532712 33159 33227 39508 40517 44630

47682 48550 49891

; o escs., „A:u-zoi,e".11 i"o dn ornia, ..Koiiiit I". Atifíiist", 12 lis.11 Valpri'ols.i 1» escs:. ,,0i'l:ina".K» Nova-Yoi!» ft oíícs.*, «Goynz», . hs.ir, N.avn Yo I: c. nai". , „Ccltlo 1'rlocess".;lã 1'litnic •. i:m:.s., "Coriniliin".I". Porlna .".. nono. ,iOunli.vlin".10 Il.aml) irgo u c:;es., .Tijuca..10 Hrchioh o eses ,.Uoiin>.?i Ilin .li Pinta n»sc«.', ..nrion", 13 hs.fl llamiiiirgo e eses.; ,,t':i|i, Arcona".Sl Rninlianiploii noses.; ..Ar.gunya".t;l G iiov:i f* NíipolQíi. ,,Minas".Sli llninliiirgq .. o-ins., ..Hnn N'ieo!ns".-S; lln.yre o csrs ,i'„r.i>j'l.iií".

^i«sr_vra_i^c_3í saíh^^»W"-*SK_-!r»T- ¦r„*v."_c*.__^xc*:'---V-íi

AVISOS

>i'i'iio:i m.Vçoks4296 e 4298 •.".'-.153t e 14332851 e 2853

42152 e 42351DRIUINAS

4201 ,*i 43001531 a 1540 ,2851 a SS60

42451 a 42460ÒKHTKNÁS

4201 a 43001501 a 1002801 a 200

42101 a 42500 .'Todos os números terminados eni 97 tém

4*000.Tortos ns riumèros terminados ern 7 Iflm

2f, cccoptunndo-se os terminados 0111 97.

300S0Í.Oinos 00

50 npn5OS00O

40."roo20-0O12"l<!0'02CS00O

8S0."O i6* «"O!

O SV3ELHOR .oleo de fígado tis íiaeaihau

A's pessoas que necessitam tomaroleo de ligado dc bacalháo aconselha*mos que prefiram o oleo de Eertlié.Na verdijde, basla tomar oleo deBertlié para restabelecer pouco a pou-co as forças dos doentes por mais es-gotada3»que estejam e para curar comcerteza e sein abalo, as moléstias pro-vindas dos vicios do . sangue, laescomo os humores frios, as escrofulas,os tumores brancos, os óziígrcs — orhcitmntismo enronico — c lambem asbronchites antigas e. as moleslias depeito — e finalmente o .rnchilismoou a deformação dos ossos. E' espe-cialmcnte soberano para as creançasque precisam de fortltlcanle u de de-pur.ativo. .

Por isso, a Academia de Medicinade Paris tomou a peito approvar esteremédio para reconimemlal-o á con-fiança dos doentes. Foi '. unico oleode íigado de bacalháo que obteve tãoalia apjirov.ação. Unia colher, das desopa, a cada refeição. O vidro,2 fr. 50. A' venda cm muitas pliar-macias boas c no deposito geral, CasaL. Frerc, 19, rua Jacob, Paris. —Exiia-se que o vidro tenha o nomede Berthé.

p. S. — Contra as brcnchilcs e asmoléstias dc peito, peçam o oleo dcBcrtln: crcosolatlo, no t|.:al a acçãoda creoSQta, excellente para o peito,vem juntar-se á do oleo de ligadode bhcalliÃp1.

4*000 ^_^rg^a^g;^_r^rog-*----__am3gajmi4SII00

-ç.ÍNDÍCADOADVOGADOS

DRS. LEÃO Viil.LOSO PILHO c ALFREDCSANTIAGO — K-.t.i da Quitanda 11. /->.

DR. EVAKISTO DE MORAES —Rua do Re

Rua do

Iti-. I> ¦ -1 /lliiml.l.,;—(.'.dnsiiitOrlo:run iln Ai (iihic,;íi u. 7-; rusiilmicia, rua1'iirni i ii. 7.

lh*. Jü-rncl Siiiiipiilo—Moleslias da pellee syj.lillis; dns 10 da inanlii :'is;'. lc' ilatlilllü. llua dii lttVsiirlO li'), niili-fo 11)0.!!i'.s. Munir. i°|.i-'.i'i» <; 1'o.i.ip.i il:i Silva,

ni'.v.>..;adii:-.. Avuiiid 1 Ceniral .100.Or. Alvliio .titular—Moléstias Internas.Uip.sultas tlasO Ai II, Ilozondo 101, travessa

Torros 17. residenoin.<;«U'.i; !'•".]<> .K<«a repaitieno oxiiollrá ma.Ins pelos goguiiitcs pa.|ueics :

Ibije:r.AMIl'iir.K. pni-a nui*op,i, via Lisboa,"rece-l.,\ii lo Impressos nl.í ns 7 hoiaa da niãiiliãicurtas nara o cxierlui' aiéils S.AMA/ON", pa :, listados do uoi-li». S. Vlconl" .«Ell:opi, vin l.!sli,,a. rocolifiiilo impressos ntt!An S lioras du niuilin. cnrlns psra o ltitc»-ioi*nii iis ? 1/', l.loni eom nina liiuiio o iium oexterior ali! ns n. ..¦'.¦'IIIlAlíAUA", |.n:i Santos ,1 lt o 'Iraiido dn '11I.

rtXcel.iclido.lnipi-ossns ató ís ISIim-aa da innnhitn.ivi.as |v.ini o lut Mem nonl prçirlslrnriiii

1'onsisM .i!'i';i i-.ivn svio-i, feceiíoadó impressos ata:asii hora.» da iiiiinliit, cartas baniIn-erlui*ateus 1; I¦</, lilein com peno duplo nlú

1'IMTO. para í". Joiiò .ln Unira, raoéliondoimpressos nte í.s 11 horas dn mnnlnl, cartaspara» liitorloi* até h< U !,:«, iileni .-om norteiluplo llll" 11.» 10.

vIAiiUAMIli;; |..ua Vlelorla o mnis porios donon.', rrei'1'ondn Impreamwi ni,'» á< in iiorns dninnnliil. canoa par... Interior nio ú lu US, Idenicom pnrie ilupln -x.e As 11 e ol.Jflclos para ro-Blstrnc 11I1Í íi» ;.. f™-.. 'OI.OMIA, para .Vnura «los Itols, Parnlv .a por-to.(i.'S. p.inio, i'.>..ei,i>u lu Impressos àío tis nlioi*ns .in lanie, caria» pira o Interior hiü-Ab31/:. idem com porte duplo ate As 1 c oiijcotos

pnrn rçitlstrar ató ns -.*.IT""——-•inr*T*i""*ii ri m *i \m iiw i_iiii ••"-¦-^n

LOTERIAS

»'i»"f™ ..iu.»,.; "'ias uu mnniia1 o Intarlor ma :,« 12 1/2 da uuiloip.iri.a iiupio nii\ n 1 e objectos parai'».i« 11 ua nuinhil.

LIVREI zeiivle 11. 41;

Attcsto uno t-iiliti aconselhado 11 líinul-1 ,Jn. ESMERALDINO BANDEIRA— Ruá" dosiiodefáeott nn uiuilin clinica, tirtuiilo gran-1 RC;i;iri0 „ s.dc provoltó prlncipiilmeiite nas croauyasdébeis o nas tubóicitiòstis.

A Iíriiiilsüodo ScottuuVri preparado fluaso recbuimeiida vuiitajosaipenlo por suesqualida.ios cliulo.ts o ilierapeuticas.

Valença, llio do Ji.ncio.. Dn. N1c.01.A0 Adbamo

Doposiliirios—Julio do Almoida & C.,-oSilva Gomes St C.

1'elotus, 20 de n"iyõml"ro de 1007.

DR. SECADAS VIANNA JU.NIORRosário n. 65.

CARLOS ED. AM.YLIO DA SILVA — RmUrut;'.'.nyana n. ir, sobrado.

Avlsu'i'cm chegado no meu conhecimento, por mui-

tos dos nici.3 amigos e freguezes, que uns quasinegociantes, c ijuasi gente (e a mini o devem)lcútiu a convencer aor, .;i.e lhes caem por des-cuido eni casa qite eu, abaixo assignado, nãosou mais o dono da Fabrica Confiança do Bra-sil. á rua da Carioca li. 87, antigo 8j.

Ora, percebe-se .|iie estes íniilci"' não têm quefazer, nem treguczés, c por es!.: meio julganipuder melhor enganar os incautos que lhescaem ein casa. Fiquem, pois, os meus nmiges cfrcgueücs avisados de que a Fabrica Confiançailo Brasil foi, i c ser;' do seu fundador c unlcadono, o qual tem ajudado a estes que hoje s.vingam por este meio, por ser o preferívela irem á estrada.

CÉSAR BAUTISTA DINI„.

Dlslrtetii du Swuín RiinAo sr. agente ito districto de Santa Ril.a:

rerá verdarjo que õ s.'- remando Mnimavitn 6s^u afillinÜO, iie-jqçiánUo des.le •.;, dç fevereiro,iitó á Cííía ''-" «còici _•"_¦(.- a vcspcctivii licença,á Avenida Cei-,tr;.1 ... .:*) -.¦

R_

DR. DANIEL DE ALMEIDA — Partos, moles:in9

MOLÉSTIAS NERVOSAS E.ALCOOLISMO— Dr, Cunha Cruz —Rua da Carioca 11. 31.das .4 ás (3.

tias das senhoras e operações. Cura radical".Ifandcga n. 79 e Faranidas hérnias. Ruas da Alfândegau. ?•

DR. CUEDES DE MELLO — Especialista-emmoléstias dos olhos, ouvidos, nariz c gar-ganta. Cons., rua do Carmo n. 39, de 1 ás 4-Rua Ypiranga 11. 71.

DR. FARIA CASTRO — Medico, operador cparteiro — Especialista cm febres,',; moléstiasde senhoras, creanças, estômago, intestinos,pulmão, etc. Atlcndc a chamados a qualquerhora do dia e da noile — Residência e con-sultorio, rua de Catumby n. 58 — feleplionen. 2.146.

DR. MASSON DA FONSECA —Partos, mo-¦ lestias das senhoras e operações. Consu tono,rua da Uruguatana 11. 3-4. das 2 ás 4 horas.Residência, rua dus Laranjeiras n,- 110.

DR. BARROS HENRIQUE — De volta daEuropa, trata os estreitamentos d.i uretraradicalmente,; sbhi operação — Rua MachadoCoelho 11. 136. Residência, rua do Bispo n. 23.

DR. TOLEDO DODSWORTH — Electrici-dáile medica nas moléstias da pelle c cmgeral. Exames e tratamentos pelos raios X.Correntes d'Arsonval. Avenida Central n. 87,das 2 ás 5. ¦ .

DR. MENDES TAVARES ~ Moléstias. dapelle c syphilis, director clinico do Hospitaldo Lázaros. Avenida Central n. 67.

DR. O. PESSOA — Clinica medicò-ciriirRica— Especialidade en; moléstias.ven^raes e sy-phililicas —- Consultas das li á i da larde,praça Tiradentes. 40: residência: rua SãoChristovão, 47 (próximo ao lar.10 Estaciode Sá).

HYDROCELE — O dr. Leonuho Ribeiro, es-pocialista dc moléstias das vias urinarias.com pratica de 22 annos, cura a hydrocelc,por mais antiga ou volumosa que seja, ínclu-sivc as que ec tinham reproduzido depoisdo emprego dos processos comimuis. semoperação Cortante c sem injecções iloloro=ns(iodo, saesde prata, cobre, etc. );pVrÍgnsÍssÍ mas,simplesmente com uma única appiieação doseu processo sem dor, sem febre e isento dcréprodüeção da mòlcslia.

Residcncia: S. Paulo, Avenida Tiradentes11. 31.

DR. OSWALDO SEAÜRA—Medico ç operador— Dá consultas de 1 ás .5 horas da tarde, eattende.a chamados a qualquer hora, cm suaresidência, á rua do Hospicio n. 2251

MOLÉSTIAS DA PELLE É.: SYPHILIS -Tratamento gratuito, no Dispensario bilvnAraujo, dirigido pelo dr. Teixeira Lima, cs-

ciaiista —Assemblea, 11. 34, das-10 as 12,pçC

CURA RADICAL cm qualquer período,: Tu-beVculose e syphilis, pelo' seii novo processo.Moléstias (las senhoras. Dr. J. .eliciano deAraujo. Rua da Carioca n. 29, de 1 as 3.

O GUIA PRATICO DE EXERCÍCIOS DECOMPOSIÇÃO, pela professora GuilherminaBarradas, recebido com applausos por todaa imprensa e adoptado em,grande numero deescolas primnrinn, acha-se a venda na livrariaA|vcs c r.'. livraria A-.i-v.-.lo. _____

|KTjSr_M;_*2SS'-fl!^^

DECUARAÇÕESjTssociáçâo dos €njpregados

garbeiros e Cabelleireiros(Na sede da S'; Protcclorit dos Barbeiros

o CiibcUcIrciros)Do ordom do snr. presidente, convido os

snis. sócios a so constituírem em assem-— _'oa geral, para leitura do parecer da cnm-

RAUL DE BARROS HENRIOUES—Cirurgião missio do exumo de contas e elelçio dadentista. Consultório, rua Voluntários da Pa- nova administração. •tria 11. 152, Rota fògò;' j E' convidada a conectividade em geral.—

O secretario, J. G. rorres

CIRURGIÕES DENTISTAS

DR. SILVINO MATTOS — Consultas e ope-rações das 7 horas da manhã ás 5 da tarde,todos os dias na rua Uruguayana 11. 3, cantoda rua da Carioca.

il -eíi _ã_ãSairA amanha, 8 do corrento, paia

IlahiaMadeira

LisboaLeixõesítoul i8,*«e SiU

o tliiniimrj.,)ás 2 horas da tardo. :

l-lslc pnquctc ollorcce nns srs. passa.ijelros todu o ciinft.rtu 11111J itui, )(¦„, ca.nnu.ilOH do luxo o são |ii'nriisaiiii-ii(|. \\.luuiiiindos n clccliirldndli. Tuilas os sa.lou» ccitiunroles lOm ventiladores t>lc-ctricoH.

A t onipanlilii fornece coiidiicjãn ^ia.lulla pnrn lioidn aos Snr». |mssn .olniscom suas hn<»n«;ciis, sendo o emliarquono caos dos Mineiros uinnntiíi .0 melodí...

Sorviço nicdico o uiedicaiiiciiius jj;r:i.tiillns. Io 1I01 oh iiniitil-tfs If-ni c:'I.-iilns,assim coma cozinheira |iui*tii<j;iie/. a lioii!o

I're«*o da piissu<»eni em *t* clnssopuru a lliiiupa¦05^.000

Vinho de mesa e imposto incluídos.Para cargas trata-se com o corretor

da companhia si*. \V. Ii. Sluci\ivcii, rua S. Pedro n. 18, r andar.

Para passagens e mais informações,com os agentes»:

T-heodor Wille & G.79 AVENIDA CENTRAL 73

PHARMACIAS e DROGARIASHOilUiOPATHIA. pliarmacia de Adolpho Vas-

roncellos, fundada ha 17 annos. Tem todosos medicamentos empregados na homreopa-thia. Rua da Quitanda 11. 23. Casas filiaesás ruas Eiigciibo de Dentro n. 21 e Voltin-tario.-. da Pátria 11. fi.

PHARMACIA E DROGARIA [•". GAIA —Compleiosortiiiiemode ilrogiis, produetos chi-micos c pliarmaceaticos, secção de honucopa-thia, rua General Pedra n. 2.15-

' I

ytairiji òo S. S. Coração de JesusNa matriz do S.S. Coração de Jesus, á

rua Benjamin Constant, haverá quinta-feirasantai missa, ás 8 Vs horas, c cpmmulihão c, nnsexta-feira santa, Via Sacra, ás 3 horas, e sernino pelo revd. jiadrc Azevedo Jesuíta. 26S2

. JCosmosSOCIEDADE NACIONAL DE PENSÕES

VITALÍCIASAssemblea'geral extraordinária

. Convido os srs. ..açcionislas n comparece-rem, ás 5 horas da tarde, na rua do Lavra-dio 11. 91 (sobrado), no dia 12 do corrente,

gundo a Pharmaco)ihi Americana, gozando j para resolverem sobre a entrada de capitalda confiança dos drs. Ucinio Cardoso, Salur-1 necessário para o deposito legal, OU dissollt-

Pharmacias homoeopathioas

PAMPH1RO & C, rua da Assemblea n. 43 —Mcc'ics,.ciu tinturas, glóbulos e tahlettes, se

nino Cardo3o, fíoiloval de Freitas c Augusto . çj0 j^ sociedade.Ben'Mclli" ¦

Rio, 2 de abril dc 1909.-/] Din

JÓIAS,relógios e objectos do arts

MOLÉSTIAS DAS CUEAKÇAS, DA PELÜEE SYPHILIS' — Dn. Monohivo — Especia-lista. Consultório, rn,-.. da Carioca 11. íi (mo-derno), ás 3 horas da tarde.

___ i l-AKAM SORRINHO & C, joalheiros. Offi-<lc ourives e lapidação de diamantes,do Ouvi Jor iü 109.

DR. EDUARDO MEIREI.,1,ES — Moléstias dospu!nu"c:i. coração ç crcaiíçás. -Analyses c mi-croscopia clinicas. Ruas da Carioca 11. 31 oMariz e Barro:-, n. 33"

DR. CAMACHO CRESPO — Parteiro — RuaDesembargador Izidro n. 23 c rua Conde deÇonifiin n. 11 C, das 9 ás io horas.

DR. SYI.VIO REGO. operador, especialista emmçlcstias. dé senhoras, vias urinarias o par-tos; consultas das n.ás 12 lio.r;;."*», nn rti.i doRia.cliuelo' u. 7'; • residência, Avenida Mem

dc Sá 11. SS.

ClllRRua

JOALUERIA c relbjoariá, compra ouro, prata,jóias c -pedras finas. Rua dos Ourives n. 3 A,perto tia rua Bete do Setembro.

PATEK PH1Í.IPPE 4 C, clironomvtro Con-dolo. O melhor dos relógios, vendido potprestações de 10' francos. Rua da Quitanda

•LUIZ ÍUÍZENIJE Si C, joalheiros; Rua do. Ou-'vitíoY lis'.' i'-» e. 00' t. ru-i dos.'")'Ji*iV.e*s

'* 0ã.*t

DR. ÁLVARO GOULART DE OI.IVEIP.A-Quitanda n. 5S, das 2 ás a lioras da tarde

DR. CARVALHO MOURAO-üa Alfândega ri. i.-j, das 11

Advogado—Ruas ,|.

DRS. SA' PRE!SE e SOUZA VALLE--Ad-voltados — Rua do Rosário 11. <s-, antigo 2j.

DR. ULYSSE3 BRANDÃO — Escriptoiio,'Uruguayaha n, .1;. Resid.ncia, Conde dctraja 11. 54.

DRS. A. PH1LADELPHO PEREIRA D'AL-MEIDA c MARIO VElíANl — Rua Setedc Setembro n. ;-.2.

puedjcosDR. ALEXANDRE H.V...EP. — Formado cmPcrhiu, com pralicá de niuilns annos nas

clinicas médicas c cinírgicas de Berlim, Hei-dclljeri! e Municli c da Maternidade de Per-lim: medicina, partos, operações em gerale espccíulmcnlc ua garganta, nariz c ouvidos.Consultório, rua d.i Alfândega n. ;g, de 1ás 4, Residência, rua do A«i"ucducto 11. fia(Santa Thêreisa). Telephone 11. 49.

riR". SILVA ÁRAUJÒ'-'— Clinica medica —Consultório";-'ruá Primeiro de Março n. ir,pliarmacia Silva Araujo, das 2 ás 5 da tarde.Residência, rua Bom Pastor n. 10, Fabricadas Chitas.

VIAS URINARIAS — O dr. Cbissiüma, pro-fessor da Faculdade de Medicina, cirurgiãoda Misericórdia c Penitencia, de volta dáEuropa, auxiliai!., pelo dr. Cíissiiinia Pilho,abriu a. sua Clinica dc 'Moleslias GenitorUrínurias, na rua da Asseniblea 11. 76. Eslaclinica, dispondo.du iodos os nppárellios ade-quados á cs;ii-eialiihivJt-, er.tá preparada paratratar, com todo o n^or sçiputíco, as moles-tias da Uretra! próstata, bexiga, rius, do appa-relho gcnital de ambos os sexos e cura radi-ca! das hèrtiidf, fistitlcs, taricoccHs, hydro-ccllc, ppriirqceSso seguro, cffic.:7. e benigno,(jue p.miittc ao doente não interromper suasocctipaçÕ-ésl Analysc e ex.imè íiystoiògicb chaclerioloeicn das urinas. — Consultas dasás 4. Residência, rua das Laranjeiras n. ii

ARTKLM"'& ED. LEVY — Sucessores de l.evyIrmãos StC, rua do Ouvidor n. 109, sobrado.Compradores de diamante em bruto e lapi-dado.

rectoria. .óSfí

5. de S. J/t. Suiz de CamõesRUA LUIZ DE CAMÕES 36, EDIFÍCIO

PRÓPRIOSessão do conselho, hoje, ás 6 Vz horas da

tarde.—/. P. T. dc jV/ciirfoiifn.seci-ctario. 2684

CHÁ', CERA E SEMENTES

IIORTULAXiA, casa especial de horticultura";Flores, sementes novas, ferragens, utensíliose accessorios nara iardinagein. Jens SandS: C. Rua do Ouvidor 11. 45.

FOLHADOS E COMESTÍVEIS

VICTORIA STORÉ; antiga casa Alves-No-guiira, iniportadoreti de vinhos, conservas,"licores e coíiíestivêis, Ayres de Souza Sr C.Rua do Ouvidor n. 72, antigo 46.

MODASl' para homens.senhoras o creanças

DR. CARLOS NOVAES FILHO — Esp. hiols.Uretra, Bexiga, Ritis, Con?., rua OonçalvesDias n. o, de i >• «

DR., HENRIQUE DUQUE — ÀisiSícnic icclinica prõpeüeitticá na Faciilc"aile do Rio.Consultas, lios; icio li. 47. das ^ ii-s 4. Uc:ti-dencia, rua Er.uisío da Veiga 11, 6;.

A LA MAISON ROUGE, fazendas, modas, ar-ni.aririhò e cOnfccçiles para senhoras. A. PintoIt-beirò & C. Rua do Thcalro 11. 37.

DR. HENRIQUE DE SA' _ Clinica medicocirúrgica. Rua Visconde do Ri:;

Convidam-se os srs. sócios á sc reunirem, eniassemblea geral extraordinária, domingo, 11do correnie, ao meio-dia, no stand da .-so-cicüáde.

Rio de Janeiro, 7 de abril dc 1909.—O 1"secrelario, Lopes Ângelo, 2.681

EDÍTÃÊ3 .Picícituia do Districto FederalDIRECTORIA GERAI, DE FAZENDA

2* sitb-directoria de RendasEdital

Aferição de pesos c medidasDc ordem do sr. Director Geral de Fa-

zenda communico aos, interessados que scestá procedendo á aferição das medidas, pe-sos c balanças, das casas commcrciacs dosdislrictos da Candelária e S. José, nas rc-spcctivns agencias, ate o dia _ü do correntemez, incorrendo na penalidade da lei os quenão àttèhdereni ao presente edital.

Sub-directoria de Rendas, em 1° de abrilde 1909. — Pelo sub-director, Firmino Ga-inclcira.

Companhia NacionalDE

J/avegaçõo CosteiraServiçn semanal de passagali*..s entre o

Rin de Janeiro e Porto Alegre, com usea-las por Hiirtiniigiiii, S. Francisco, Floria-iiiipulis, itio Giau.lo e 1'elouis.

O PAQUETE

ITA.ÜNAsairá pnra

bahia 1 mmmm-fifi, hoje,. 7 do corrente

Cargas.e encommendas pelo trapicheSilvino.

o IWniiETI*

ITAPERUNAcom excellentes nccomniodaçôcs pnra pas>sagelros <lo 1* e 3* classes, sair-A para.'iirinkit Uir*'-*!

S. Francisco,l''iurÍHii<>iioll«l,

Itio Gruu.la,Poli.tim o

l»i«t»ti» /\lof|i'asabbado, 10 do corrente, às 4 horas da

tardo. v.Valores pelo escriptorio, no dia 10, ali às

Z horas da tarde.Cargas e encommendas polo trapiche Sil-

vino.Cargas, quer pelo trapiche quer por mar,

só serão recebidas ató o dia 8.Pnrn |inHnl!ü;<»iiN o mnis liil'onii:*.t,<"cs

no escriptorio «lo

LAGE IRMÃOSO ltl.1 A. "DO HOSPÍCIO í>

FUMOScirurgica. nua visconde Uo Kio branco 11. 3». rir.Átjpns piíÁ/FR"t?S DV VID\ cicarros ' as 2 "oras íl0 cl|a IO 0.O corrente mez.S"co«W r-^"S° -n-C™-1 ^^^Icifi^ti^tfi^^^. j Intendeneia Gcral,da Guerra, 5 dc abrilnado), -onsultas das , „ 5, c.ra.ia nps po-1 n}. viscc„j0 Jo lílc ,,,..„/„ „, ,'h Unia&c!' 1900'r-Çorhs Braga, agente «le compras.

Int-iitlencia Geral da GuerraFÜNDieXo, MOVKIS, A1ADEIRA, SE-

RlGüEIRO, EXPEDIENTE, TINTA,ÓLEOS E FERRAGENS,A agencia de compras desta repartição

j distribuo memoranda aos interessado;;, para' iic(|uisiç,".o dc artigos dos grupos acima, atéás _ lioras do dia 10 do corrente mez.

de

Kr-ú-ftw^nc.-. g**g'*_jgg_j_____^

U»T!"U \ !><IPl,!..\ttESTADO DE SlitlCilPÈ;

Telagraminii dou prêmios üa ir.O* lotariado plano S', nxtiMliUln em Aracaju om 6du abril de 1000.

kxti.acçào 77'"3070 20:000*1.0111?3S0 2i00OIO003IS7H l'(HM-*vi ki•Uils; liOimeiivM

258 folhetim no CPIlllElO DA MÃN1IÁ CAVALLEIRO 1)0 REI—de miquel zevacco 259

1SSM87307a*"01lnuiiHDSH7I

500SO0ODOOsOOOiinis-imiMW.fWSiliijii.O

Vi... u

liso21BI8

m!fip n-ooo oH» IWI!> e

3181.10 0.'.'.'l.-ll 0

170

!",'Í(.,"|VV117.".<il IIlOOSOoOioosooo

'!¦ SfflMi r.s'"" o

lílÕOOI ss< -tw

MOCOriíuno¦SlV.'0

riiiiMios ni! üMiOD)6007

'MISS 130118 íl',0.'l

•10103 11012 8ÜÔ70i*iii'.miiih im luyn.i

filSS 7l*.'l 10130 IMKH 2CH5"Oüli 31070 '!!5'í.l 15128 50168appiioximaçOks

3S07IIKWI ..,..-:iis;iini88 ,

DK'/.BNA83'ifll 3207018311 ix li*:»*-'»31801 31870W181 ft lUlIH.»

«li ".TUNAS

32001 li 330OOl::.'i| li l".",''«i31801 :il',K'ii¦UUOI 4020"

Tiulns on iiiiinci vM iei*iiil.i.iil(i.'i em 0.*0(im (".'n iti.

Tmln» o» tiinni'i*iii li'i*inliiail..:i em 70|i'in 15«,00.

Tmlivi im numoros tcniiluiiilüu um •'Iftin SSiHH).

Oo il<il* Hnirf» dn prliiiolro promlo n'oli*ni illi eli i 0 tiiliulliiieil.i tllilpliiil.

ri».'ni"i ilo if.ivornn, Itercttlaiio Santiago •JHIIIIIl) tlllltllt.

Coiicoi-Jloiinrtoii 1'cicira k O,

isso tom de acontecer, a mini é qno os astros designam, poi.-. sourainha.

—r Dccorastc exáctamciitç as palavras qne tens tle dizer? Sãoaquellas sóincnle, só aquellas...

— Decorei, disse a rainha. Tcnho-as na ponta da 1 íngua.Uni sorriso livido pairou nes labíòs dc Leonora Galigai. Sorriso

de triumpho e do orgulho: 'ella era mais snbii! e mais poderosa rjueos astros! Podia mesmo botal-ps ntiiii chincllo! Ia assassinar Gj-scldn c Capestang, sem empregar licniuitii dor, meios do que sc pudeservir a nulo i!o homem para matar! A sciiiença da morlo scrlàdada seni nenhum perigo para Conclui. Uni rei, dissera Loi"'- .io.Um rei? Umascabcça coroada, rei ou iiainuaI

Leonora Galigai abriu uma porta. As duas mulheres penou.inuientão numa sala dc. pequena dimensão, illuminaila por duas tochas,qtie se consumiam tristemente. Eslava cuidadosamente mobilada, comunia pequena cama, uma mesa e uma boa cadeira, Havia tres por-las nessa sala : a primeira, por ondo tinham entrado! a segunda,dn lado esquerdo, c a terceira rio fundo. Na cadeira eslava sentadouni homem que, ao divisar Leonora, levantou-*;. Esso homem entNtibicn Bclphégor.

Devemos declarai* que somente Leoiinrn o Uclpliégor conheciamesses baixos do hotel. Podia ler sido Galigai quem preparara essessub-soloa na parlo que. ai abamos do descrever c na que ainda nosfalia pinlar aos olhos do leiior? K' liiadfiiisslvel: o segredo dc sc-mediantes trabalhos fora suu duvida conhecido >.!.* Conclui, Riiialdnuu de qualquer um dos numeroso.» agentes quo piillulnvam no velhoestabelecimento. Kra, assim, provável que os íiili»sólòs datassem daftüulaçfiò do atitigo edifieio.

Um acaso qualquer, ajudado provavelmente pelo raciociiiio, levouGaligai a descobrir um dia essa parto subterrânea, oude acabava desc aventurar. Foi-lhe fncil depois fazer as mudanças, adiiplaçficse liistilllitijúcs ipic lhe ciuiviiihaui. Nunca, porem, disse ella uma pula»vrn n ninguém a respeito ila sii.i tlcscobcría, de que sem duvida seiitiliüiui mais do uma ven. Não era conhecida, portanto, a citistcticlátlcísas galerias, onde, provàvclnieiitc, jior diversas .vexea desceu,afim de ver so o segredo de suas vinganças uu tle sua política ts»lava bem escondido no meio daquella» pedras seculares.

Leonora Galigai, sem sc importar cmn Bolpl.égor, foi ii punatio tado esquerdo c tocou um alçapão, que, por um mecanismo cs»ncclnl. devin sor invisível do Interior,

¦— Olha pnra iblol — disse cila á ralnhn.Maria dc .ucuicls íipprositnou-sc o, pela abertura da purin, poda

ver um quarto convenientemente mobilado, Nesse conipartlmcntoachava-se Qlselda d'.\ngiiiili'iiic, l'oiie de f.*i(ll**n, fosse dc nctibril»nliauiciito moral, a rapariga hehhvà-iã íulornieeidu sobra num en»tlelrn. Kslavn pallidu o 'iingrii, Apesar do soiiino o ila pnllltleí, seuiciiibtaiilc c sua posl-So denotavam-llie ainda uni rm' dntiuella Incxpu»

iiMBaiiiiM»«"iii«i'iiif»»i «»«»»-¦¦ «"•*¦"» —ip—>

gnavel altivez, quo era a essência do seu caracter. A rainha demo-rou-so por um instanlo perto do alçapão, observando avidaniciiteaquella bcllcia, quo cila comparava talvez á sua própria formosura,bem prestos a fenecer — porque dc repente, com um gosto do ódiofrio, recuou. Leonora sorriu: sem duvida, esperava já por aquillo.Voltanílò-se para Bclphégor:

-- Ksiás admirado? — disse cila, quasi em ar dc troça. Pacien-cin. Isto vae acabar. Ves essa mulher do mascara encarnada? Poisbem, cila vae te dar uma ordem. Tons de obedccel-a, como sc fossea mim própria.

Ntibien inclinou-se profundamente deante da rainha, pondo amão sobre o peito.

Como cstft o prisioneiro? — perguntou Leonora.Está manso como sc fosse um cordeiro.Uobcu?Sim; lia pouco mais de uma hora. Depois disso, entrei no seu

compai tiiiHiito sem que elle houvesse feito um só movimento. Poderiaalguém carrcgal-o, que não daria por isso.

Lcoiipra voltou-se para Maria dc Módicis, dizendo:Jú ó tempo...bclphégor, — falou a rainha, — promoltes obodcccr-nio, seja

qual for a ordem?Ntihii-n teve uni torriso terrível c murmurou entre dentes:Como não?! si tenho ordem para issolMaria tle Médicis hesitou pola ultima vez. Seu olhar frio tur-

boiHc, íninvii, Fez rnpld_mcii|c o sigiial da cruz o depois, como nüorepelindo unia liçiio, começou:

litcula. fuis Mçhigor, 'Agarrarás o cavalheiro nà Capes-loiig, giti-r discr, o prisioneiro, lofjo gue elle esteja sob a influenciado elixir que bebeu, :lm,irral-o-tis ii prancheta, fazendo-o descer.

« ma espécie de rugidouc terror nfflorou aos lábios dc Nublou,qu..* olhou espaiiiadò pnrn Lconorti. i:>m, porém, nfio fitava Ilclphé-g«.r iicni ii rainha: queria dessa fórum cm nada participar da ordemue morto. Mnrin de .\lcilici8 continuou:

_iii!»(/ii elle tsilvèr ittorid) Iral-oiU para o seu leito, irástttlSo procurar, Giselda tf/lngoitlime, quer tücei: a prisioneira, ei-oniltilti-tts «iu quarto ilo morto sem Itw faser mal algum, pondo-,defronte do tttúiwer. Hm srguitlu, feeliarâs a poria c te irás cntbora.

Nuliieii (Icòtt perplexo. Depois, curvousc c iiiiinuuroti:Obedecerei I

Leonora ollum o coni un» vislumbres dc doçura, pondo a nulo-sobre o braço ini tio llelpliégnr,

Mfios A lalirn, meu graiiile servidor, c tlciilro dc duas horn»esiaras com o serviço proiiipjo. Rccoíiipciisar-tc»cl bem, ifio bem, quoniio mnis loiii* necesslilatle de servir alguém.

.Mibicn lnihuiçou com a cabeça, li Leonora percebeu, nos seus•Ihos umn cipeclc dc desespero, „

,: — Ha no mundo uma unlca rceompcnlB que cu desejo, disse

Ciniipnyiiiü il((s.lles.sai;ci'ir»s>!ni'iliin(!S(1'AQUEDOTS-POSTB FnANÇAIS)

Agencia—Itu» Primeiro dc .llarfo ¦». iOV(antigo 70)

SnUns parn •_ ruropiuAMAZONI*' (directo)..... U de abrilCllll.l (Imiirecio) 28 ile abrilMAGELLAN (directo).... 12 de maioCOHDILLEHE (liidirecto) .26 do. »

O PAQUETE

Commandante OLIVER.Esperado da Europa nn din 11 do cor-

ruuto, sairA para SnnlaN, • HonlovIdÚN oliiK-iuiH Aliou, depois dn iudisponsaveldemora.

O PAQUETE ¦ ¦

Commandanto TiVOLLEEsperado dn Europa no dia 12 do cor-

rente, sairá parn Montevidéu e nucuogAir»»*, dop Is da indlspcnsnvol domora.

O PAQUETE

A-M2QNE

um %$

, ¦

>

... . -.-fi-fitfifi' ¦ ¦

Comninudanto LIDINEsier.i.lo do Ilin dn Prata, saíra paraDiititii', I.IsIhic, i.olsõi.ft o lloriic»»»» no diu

li ijii cniToiite, ii:, \ liurns dn tardo. ',,,„ ,,, •

Piopo da pismnoemde 3* oUikii para'.l.n;|j-

liialulndoolnipo-toEmIos naquclos poBsuom esplendidas,

nrcoiinnnuncno.- paru os st*s. passageirosdeli* ein.-ne.A cniiipiintiln forneço onndiic'i'o gratuita

para bordo nossrs. passngnlro.-. do H* clns»sa e nuas Inig.igens, no caos don Mlnclrus,As I'1 hnriiH da iiiunhA.

Em vista ila griuulo dtCilctildndo roconho-cldi palo.i nr», pnssngnlros qun ombnreiuiiiinstu porto inirii.il Europa, davldu no elo-viulii numoro do vlMliiiutas. (loa resolvidoque os srs. vlsliniiii.il o nmlg.is dos passa»Roíros, h«". sorAo ndinlttldos a linruo móduna horns nulos dn hnrn miircniln pnra apunida do piimioto. tiupnls iliiquellii hornuiilcamcnto ITg poshhiib inunldns dus ros»ponlIvoH lilllinios do pnsangam torAo on»:Irada. |

lii!i'i>lii»iii-r,o oirgim dlrontamonto pnraLisboa;An oiiiiominonilAH o ns ainostrns sorAoi'i'i'ul.hlu'» iiii inii-ncin ali» A vi'M'n'i','1 du italdn,

do piiiiuuto, As :i horns dn tuniu.1'nfn enrgiifl oom oit, O. do Mactnlo, enr»!

retnrdn Companhia, A run do s. Podro,ti. 2, sobrado,

Parn imins as Informação» oom oI nrrli|iie, ngante da Coin-ianlilu.

3

fiM

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02822.pdf-iri.-t :::^'--V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI Correio-¦ -_am ¦-.^B-">.-a daManhã *' _ -a - • - spj

w^sss^^-^^BBÊBBÊBUBBBSÊ

m.m , tm Depositai Ios: J. Lotirém-o di Cisla—Coneral Câmara n. 119. /£' ~^^^^\k

LINHA DO RIO DA PKATA

Sorvico rápido e do luxo com os sun>.i.Hnp..llnnltnAfl -In pt-iacn f.AI* fifl-

Llnlia do Brazllou..„.. ._...- Saídas para a €tiropa

ntuosos transatlânticos du classe CAP en- ¦..-.' 1B , .»,_,.tro o Moi de Janelro.EuropaB Hio'da Prata.; TIJUCA ,.• ¦ 16.de> abrilír .

CAP-VERDE,.. «tâemaloCAPHOCA..... :.,

SAÍDAS PARA A EUROPA;

CAP VII»ANO.... 11.000 em 10 do abril.

CAP ARCONA... 12.000 » 21 de • j

CAP BLANCO.... 10.000 . 16 do maio

CAP ORTIT.AL., 10.000 » Sfi (jè *

CAP.VILANO.... 11.000 . 19 de junho

CAP ARCONA... 12.000. » 30 de »

CAP BLANCO... 10'.000 .54 de julho

CAP ORT.EGAX. 10.000 » * do agosto

3 de junho

O PAQUETE

TIJUCA

Si*, de um bom coziubeiroda America

"n. aií, armazém. jPKECISA-S(' "

PRECISA-SE de um homem qne tenha ma-

tica de servente de pharmacia; a rua ArchiasCordeiro m. 30. Meyef.. -..-¦_.--..aos» 1

PRECISA-SE 4e uma menina de -o 9-1 ã

annos pára -aman. iaa, casa n. ao.

PERDEU-SE a caderneta da Caixa Econbmi-

cá n.22.".8oi, da .1" serie.; .3666

Cnbinos de luxo, camarotes para uma,dunsnuiros pes-ons, sumptuosos saiões,orebestra, raaiotelographia."

' O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

Esperado do Rio da Prata no dia 10 do i

corrente sao para

Lisboa, L»";x5»'s, Víro, Soiiiham-tu, líonl .<:iio'S|M,'<-Hiiinburgi»'no mesmo dia, ás 2 horas da tarde.

O preço da passagem, de 3- ciasso para a

Europa é tle 105*000Incluindo o imposto fedbral, vinho de mesa

e conducçíio para bordo, sendo o embar-

que no cáes dos Mineiros, ao meio dia.

-Sairá para" •'--

Bnlii-i, Lisboa, LcixOcs *elliiiubiii-go

No dá 10 do corrente, ás 10 horas damanha. . . ¦ ' v'..Preço ti» pãssnseni çm,i • cias-

so pnra L.-ibim, e t.eix6os

400 marcos 400pnra Hsiiiilmrgo

500 marcos 500Todos os pncnietoa sao providos com os

mais modornos melhoramentos o tíffere»cem, portanto, todo ,o confurto modernonos srs. passageiros, tanto de 1' corno Uo3" classe.

Preço üa passagem de QJJ43" classe para Europa y^y

Incluindo n imposto, vinho de mesa o con-duccào i)St'a bordo, sendo ri embarque no

; cáes dos Mineiros, no dia 16do corrente,! ás 8 horas da manha.

A bordode todos os paquetes ha ..mediouecreadn, assim como cozinheiro portuguoz.

PENSÃO — Fornece-se de casa de .família,

muito em Conta c com abundância; ua ruade Mina» n. aa, Sampaio. «oM

oraofga

•^»g

INHO de WORIDEO'«Tlt^ «• Mortdo feito cóm rtanta» wárlnlto

lodo tjomMnaaotalcoraoexisto nas rJlrjntasma^hweir o mal» poderoso dcntiríüvo conheci-lo Sob esto titulo elle eonstllue «m remeti to

oaiirelcocinili-a as iloimwi» mau resíslenles, taes iiomo (-«c-roful-j, ->™,™pl,-1*S""claridulas e gUiiigtUcí, os ábscessos do pesecr-o, a uneinia. o Ijim ilialjmo, a ç »",-*-*-»«•ti dobllldri ile do temnera-nonto, as doenças dos ossos, os riicumaUintoseWMiiJS,es moléstias da-.pelló.^a» molesUas do peito,'O emam os aflecijorj» sjnliil Ucas mu-jm-

PROFESSORA de piano.e canto, portuguez,

francez, theorico e pratica, (tcoiiraDhia earithmetlca elementar, lecciona a preços mo-dicos; cartas para professora E. M„ neste Jprn-ili ¦.."¦¦

T 'GORTHIÈR-ei-C,.-Hcniar

* Arm'-."JiçLiãuriiá — 1'crdcii-se .a cauteladesta casa.

ando. suc-^jM. ¦ _. „,,-_¦» L n '«>m mestre o se*)

n. ¦ir.if*8.-.|,!'!l'\!T||nillll.nft'm«'*l«.«-' ••M-ronde-j

z68o|-ft.MA senhora descia encontrar uma casa de-— Ufrunüia (para.cozer." por dm.» a 2S-joo" queroi família ipari

i precisar dirijaPRFCISA-SE «le uma .creada para casa *de i *J™!;,^'„™'fVJ1,*.r.0*.^"s.TrBhcTsco

Filho n.*" nwttenai-unilifci; rua das Wevesn. -,«,, -..Paua paraa ^J^^^^s. (Vilta;,tóMattos.

D 1ÈM 'tf I á^T A

P..»» pasaajjen» e outra» Informa-íões cena «a -agente»

Theodor Wület&C.- Avenida Central 70A WJGA-SE um quarto independente, na rua

^i-Taylor. a cavalheiro do commercio; cart;.nesta folha para A. P. ,

20^0

D i\ Sã win i MalftosGrande Prêmio em V logar

NA

coln obel.).

carta pára esta renaecâo oi:"'"" - •-?•*•lsa-

á6oo.

r..-imprandn o Novo Metli„do de-Luiz Silvpo - ISnOt). Cisa Mozait, Avonlda (entrai 1?7.

CONCURSO da tEstrada — Prcpú.*am-se can-

didatos, na Avcnida^Central n. 179, <|uarton,;j; trata-se com H. Campos, pela manha ..ouá' noite. ¦• ¦;-"¦¦'.; "*.\," •,":-'¦:-„' jCiS

MARECHALHERMES

COMMODOS — Aluir.am-sc, cm casa.de famt-

lia a cavalheiros, bons fliiartos arejados. comou sem mobília, "as Laranjeiras; informas-iesna travessa do Ouvidor n.:i». -«"7

-'Xitnrilsslmod o br i\ <l opntia' planepar I^u-Ise SU-va, IsSÒO;

Casa.Mozart.AvenldaCeni*nál-i.37:« 10Í'

AUtAS particulares, ncceitrim-se alumnospara

cursii primário ou outro quahmcr;..cartasa M B. P., rua Conde de Bomíim n, 220.

¦ '* '..... 2007

TTM.«J umacos:curti

casal de meia «Hade prscisa encontrarsa (lc familni para trabalhos tldmesti-

ntiuire, por favor, deixar' " 26.Uiltiem precisarnesta rednecão lifí? A. J. S.

DA'-SE pensão';»

de fiiiuiba; arapazes decentes, em casarua Conselheiro Saraiva

2628

Lloyd Brasileiro"M. Buarqiio & Comp.

UNIU DO NOllTÍ"O paquete

A LUGA-SE uma ama de leite; para tratmr\.á rua Voluntários da Pátria n. 8a, Botafogo. -*"21'

' A* LUGAM-SE. com pensão, em cana de fa

Ziimilia respeitável, bons quartos, para casal ou cavalheiros sérios'; na rua Buarque d.Macedo n. .12, Cattcte. 2551

1 mmSnlrá no dln 15 do corrente, ás 10 horas dniiiiiiilifi, pura vn-crr.a, Hnliia, Miiceio, lie», i,.. 1 ,ii,.,'inl|.,', Nniiil, Conrá. Tutoya. Ma-

. r« i-íi, • ni-irèm, ubidos, Parintins,Itacoaliará o Manáos.

l.l.NU.V l;iQ HIO. GRANDEO paqume

ALUGAM-SE ternos de casaca fiiiorli, a 30$;

na rua do Ouvidor n. 1,17 (anliKo 107). so-brado, alfaiataria PaRliaro.

2.47C

ALUGAM-SE cozinheiras, lavadeiras, ama

seccas e de leite, mocinhas e meninos; ru.General Câmara n. 124. sobrado. 26.11

wzmwfàSniiá no diii 12 do corrente, no melo dia,

pnra santo;-, l-iirnmiKua, l'*lorinnopolis«Kto Grande, 1'elotas o Purto Alegro.

Som biddeai;ã(i.. llecebü passageiros e cargat

LI.MIA DOIUODÃ P1VATAO paqsete

ALUGA-SE uma casa, á rua Santa Luiz.

11. 65, Maracanã; trata-se a rua FerreiraVianna

'n. 16, armazém.

2D-I'

ALUGA-SE. cm casa de um casal sem filho:

um commotlo a outro nas mesmas conecões, quer-se pessoas sérias. altiRUcl 50$' -rua João Ventura n. 10, Catumby. 50*

ALUGA-SE um bom quarto a moços do con

mercio; na' travessa Francisco Muratoun- «•• 26.Í

e fordomilio; na praia de-Iio

tafoiio 11, 242.moderno. 1.16 lintiso. 2611ALUGAM-;SE

commpdo». com pensãonece-se comida a

ALUGA-SE uma casa tendo sala. quarto e

cozinha; na Avenida sita á rua Vinte e Qua-' tro de Maio n. 140, antiuo 66. . . 261.

& Jv 1^' te " JB ¦i*Se1

ALUGA-SE bom commodo, com ou sem mo

bilia, cm casa limpa e sncefrada, tcndo.cntrada independente; na rua do Senado n. -|ohsobrado. ,2611

¦Sali a n.) dia 21 do corronto, ao moio-iil.»,vrnrii Siintiiif. Puaiiirt^uá, Antonlna, SAoKraiiciscn, Itajuliy, Floriiuop.ilis, (Montevl-duri, liiMiiua-Atr.)' o Pnyaiiudii.

L1NIIÁ Pr*. NOVA YOltK

Serviço de passageiros'O PAQliUTE

GOYAZsalni nn riir»l"i do currente, A's 4 HORASDA TAHÜU, para

Vicloria. Ilnlila, Maceió, flecile, Ciine-dclli», Coará, Mnrahliao, Pari, Barbados eN.iva-Yors

Ai.liNi.lA DOLloycl 33i- tstileir-r-

6. A-VÍN1DA CIíNTRAl», B

ALUGA-SE uma «rande chácara na rua Mar

quez de S. Vicente n. 7.1. Gávea, tendo njinterior um «rande prédio recentemente recorstruido, prsta-se para pensão, colleRio ou meradia de farnilia; trata-se 110 n, a8, 261

Exposição Nacional dei 908Kxtra.rçaò do dente.., sem dôr.a.... SSoUOLimpeza de dontes... 5SU00Dentaduras do vulcanite, cada den-tea SSOOO

ObturaçOes de ilentes, de SS "$1)1'0'>eiitos 11 pivot...,:.....- 13,0.10Coroas deoiiro, ile20i a......'....... 30$mConcertos ein' doninduras, feitos

om 8 horas, pnr inals quebradase dfifoitui)s»s quo esieliiiii.flcaiiilocnmo iiuviis o garantidas pormuito tompo, cada concerto'a. .. 10SOOOOs demais trabalhos (lenturiijs s.lo njus-

tad..s previamente, por propus sem com-potência e no nlcaiiceile todos, 110 cônsul-türio'oirúrgiuu°''.léniiifip (lo General

DR. SSLV!iMOnflHTT03CirurKiao-Dohtista

Laureado com o 1* premiu da sncçao doclrurgia-dentnria na Ornríite Exposipáo Ar-tistico-Indiisiriai de WOO, ooncurreiito, om1003, no Districto Kedeiüil, á Exposição Pre-iiiirntorin dn Univcrsnl Norte» imericunn,premiado com mednlhiis. nn Extruordina-ria Expusicào Universal Interuncionol duIIW4, em S." Luiz, nos ICst. nlos Unidos

"da

Anierioii do Norte,—em 1905, pela Sciimii-Hei» As-ocíiiç:'ki Astronoinica ile Fciiiiça', ègrilard ado co no1'rlm lr« Grande i'ío-mio nn l'oi!«*iU(i.sa l-lxposlção \ui-.lounlilcüMIS.

Os seus trabalhos sio perfeitos egaran-'lidos por muito tempo.

Consultas o operações, dns 7 In iras daniiiiibá ds5 da tarde, todos os dias, :>

3-RUA DA URUQUAYANA-3Antigo n. 1

lís-xtilna ila rnn da Cariooa

ENI KItENTI" AO LARGO DA C vUIOCATeleplione n. 1.353 ' 2428

""ífENDE-SE era fiuantidade tudo quanto seV precise para negocio ou uso doméstico. São

auatro casas. Armações, moveis, copas, vitri-nes de lados c fixas, escrivaninhas, divisões, cn-fres, balaneps, diversos toldos, Rallinheiros di-versos e de tudo, assim como se compra detudo ; na rua do Hospício n. 174..

2.420

VENDE-SE um bom terreno, no melhor loca

da rua Senhor dos Passos ; informacõe!com o sr. José Manoet Ferreira, rua GeneraCâmara n. 242, officina.

2.40'

n. ii; ¦' - ¦ ;'

PEUDEU-SE a anòlice n. «o. do valor de

iiuatroceniüs ind réis. einiltiria cm ;i86-_ eaverbnda em nome de Ameba GuimarãesVianna de Carros. i'í7

Ol"UDEU-SE-"a anolicc n. 47.388; EmissãoA de 1S60, 50I0. de 1:000$; propriedade deMaria 11. Silva Piiito. •"'•' _, 1277

Villa'Nova de Lima, IS de dezembro da -

1908.lllmo. Sr. Dr. Sniidon

Reoebt.voí"SO estima do Xftvorde 14 do '(lór-

reme. nuqualrneíinilagava sobre o .estadade sniVle do minha es.posa.E-como maiorc.fiitontnnionii) «iiío pariioipo-vos que nodia.18 1:0 -mea-proxlm» passado,mo; veio aa•nâoso vosso mitravilhoso Ilercnlex. Ele-cltic •. iicoiiipaiiliadtídftb 8Uiis,elqriM5i|nstiu-,cçoos pnra n stni npplicuçno, nu.t nenhumadifllciildado (encontrei emlaáiel-i».

iCiestá \vos Kipiíntir

"com a maior satisfação, quo

ns melhoras 1611) 80 miinltestado do (Ila

;o:tipluiaii) ;hoje 29 .dtnsmiie -o.doenteusnnrio,<i .referidoappaielhn .e-:possogii-untlr eom a maior snllsfaçào, quo

.., melhoras ifcm' :so miiiiltestado do (Uapara uia coln a niriiotflrine/ii e admlraç&o,r.arecondo tor a dnento obtido nestes pou*"

uma até 5 :.'oo$. paraiiiõrãdia de

'família; informar a rua TorresHomem n. -08, Villa Isabel. ..'•'•¦¦¦

.2589

CASA — Comprn-sc

11 "

ÍMPOTEXC1A — Cura-se com as garrafas de

catuaba renicdio veseíal viri.lo do sertão doCeará; encontra-se na rua-do Propósito n. 28.

-240.I

CASAMENTOScivil— Fazem-se os naneis, no

relirioso. por 20$, sem certidões: maCâmara n.- 124, sobrado;, fun-ra.

- 26.17

"ITM inovo ivc-nienicniri clienadõ rã.". Europa,Utcntlo liríbilititcões. Ir-cciona. p.nrtutruez efrancez, indo a domicilio, acceitando alfrunsdocumentos liara trailucção, dando, as inelho-res refercucias ila sua conducra; ínlorniacoescom o sr. J. Dias. á rua Sete de Sete»'1"'»n. 40, casa Grandclla. ;'.: 2634

/"•ASACARIA — Alunam-se ternos .•"novos:de-^¦'casaca; com rlack, e 'solirõcasacas; a 3°$ j,»rifa do Hospício n. aít, cariuina da avenidaÜassos. „2.-508

OAUTEI.AS do Monlc de Sòccòrro e casas*Ude penhore.- —'Ouro, prata, brilhantes, ejóias — Compram-se ; na rua do bacramenton*25' ;:::2.477

Fnrneec-sc a doiiiicilio. de casaiiniilia, farta, variada c com, todo o as-

seio. Preço razoável; na rua D. Bibiana n. 00(antiito 21), Fabrica das. Cintas. - .. -PENSÃOde far

'

Pesde o anno de 1857MAIS UM TRIUMPHO ESPLENDIDO

Para o, Etixir de Nogueira, Salsa, Ca-¦'¦ '-„:.-'róiio e Cuayaco

<• V,' apalavra autórlzadh c rcsneitaila doinuilo digno padre -viuario do ,Cernlo;-.deCanf/ussú que attcsla ura curalivp realiza-do cm uma parochiana, que soffria de cha-g.as peto corpo, desde o atino de ins7llteia-se. pois, o attestadó que abaixo se nu-blica, í'da; sra,•'. Uernardina de Paula, Sil-

Illm. sr. João da Silva SilveiraCom a mais «rata satisfação participo-

lhe que. ,'achnndo-se nesta . povoarãoa velha-sra. Bernardina de Paula Silveira,cruelmente martvrisada de purulentíts -echronicas feridas pelo corpo, para cum-prir um dós iliáis siiRratlos dos meus dê-veresfui por variiisvesòs visital-a e. tendoinuita pena de seu infeliz eslado, aconae-

-jhci-ílie muitor- remédios; mas nana ha-via que a inicliz não tivesse expeniiien-tado. Üm dia, achando relatadas' e-.n üm.'jornal alnumas esplendidas curas da mes-ma doença, conseciiidas pela seu preparadoElixir de Noitueira, Salsa,-Caroba e Güaya-co. não demorei a referir a senhora-oremédio poderoso, e lofro dei-lhe uma irar-

; raía.Hlue acceiton c tomou.-só para salisfa:zcr-aintnhn Renerosidade. Mas qual não foioseu-jubilo quando, ao quarto dia, viu asdores'maia leves e as suas chauas perderema influencia que linham tomado rio sciidesirracado' corpo ? II A referida senhoraacha-se Inlalmente curadn. como resunado attsathdo junto, e. por minha- parte. _dou-lhe -os maus n»rnbcn3 ,nclo feliz resultadodo fii efficnz fcnierlio.

Padre vicariò Luiz Vclippc Lucra.Cerrito de C.anmissú, 25 de maio de 1882,

Certifico c nttesto. en abaixo assienadaauc, sendo accommettirla, no anno de 1857de purulentas c orandes feridas, que me.tornavam até aborrecida da sociedade,tendo tomado muitos e vanos preparadosde mercúrio e salsaparrilha, nada houveque podessu mitir-ar os meus soffrimcntos;pelo contrario. dP uma parte do meu corpo.desnpnnreciiim (para de novo annarecer eommaior intensidade em outra 'parte ! lendoneste anno corrente tomado cinco narrra-fns do Elixir de Nmrueirn, preparado pelosr. nharninci-ütier. Silveira, aeho-mc ner'et-tamcnle curada cjji no rozo de meus traba-,íboi únicos recursos para meu sustmto.Acradcço com toda a forca de meu corri-ção ao inventor de tno»poderoso .reinc'10e iniero nuc cslc meu attestadó seia inilili-cado, a bem da humanidade soffre.lqra-

Bernardina de Paula Silveira.Cr-rrito de CaneiiESÓ. ^í de maio dé 1882.

,VF"-IL")ií.SK NAS BOAS PHARMAC1ASE DROGARIAS DESTA CIDADE.

cos dias, uma nova vliln, por terem dostip-parcciilrt como ;pór .encanto os .seguintos.Kvmptomns que ínals.a utormontnvam: at-•versas dores por fcli ó corpo, desesperospelas niennrcs COÍS--8, ,prlsa» pertinaz deven ro. dvspepsiá, falta dp.appetlto e ou-trus.T-iiroce-ine portanto que com mnis ai-

cnni:teinpti de uso do .vo-so poderoso .Cin»•urilo; 0II.1 ílcará comploirimenta restabelo-cidade todos os solTrltuentos de que tora.síilo victimiipelo espaoj" dn 13 (trozp) nnnosconsecutivos o jà sum esperanuns ato entao,

Nfto tenho portanto expressoe* para vosagr-nlccer o interesso quo tendes tomadopcln saúde de minha' esposa, mas, sim on:ou eterno -agradecimento. Podois fçzordesta o

"uso que. vos convier o com toda a

cOnsidõraçfto, subscrevo-mo.Dev.is. iimigb<4 sorvo muito grato,"Pedro, de Souza «Costa

RESIDÊNCIA—Villa Nova de Lima-F.stado.dc Minas.

rtiras como esta sao realizadas diariamente por meio do HERCULES FLECTRIÇO¦DO Dlt SANDEINI línfo li.i nada iibsolutumedta quo estranhar nisto.poisó bem sabidoil°e a"lertricJillídVé por excelleiicia o.grande remédio da Natureza. Ella cura onde

Wd0Vlsm,B?mTeSoxplic.ar-vos-^

«.azos. Nada absolutamente vos cobrarei.pela lii.ormacfio.^ *ti!it\MI'NTE

Aos quo nil • puderem vir pesso .lineiite; sar-llies-au «nv»»^8 G^TUllAMLNiig,'ontr 1 róiVbimento do iiorf.o e residência, as -tinas obras do Dr. ^nden-"sAUDE e VI-

GÍ)l\-as qriiíes ensinam nilo somente conio curar-se, mas também como preoaver-senoutra toda e qualquer moléstia.

-'' ;-.':í;

WÈ*

:"':ví

»"«. SW '•-*¦; SAKDB»----0->E«"Ar"Emo

Í.ARGO DA CARIOCA 17, 1* andarIiifoiinnríSes Grnlls dus 8 du müiihã ã» 0 da tnrdc. »omlu«-os, dn» 9 da ma-

ish"i á» * du'l:»P e.

-¦;.'í-¦'. •''('¦*-

'33uaL E3LX \X-»<OrS7S^S.X^. XJA.Extraccrjcs publions rliarias há Capital «Io EsUidoo.presididas pelo ttsoal do Go«y

vorr á. ás 2 H2-0 aos snbbados is a horas dn tardo ,,„.„„„„»„Os seu, prerniiis nào os-nu sujeito*.» de«.co«no o sao,pagos immodlatamente,

ipjxlrnoofios om ator-il do.-i-OOO

SeguTidas-feiras 2"'*«":»00$000.' r>óv\B$»rOO.Terças-feiras 20i000$000 porlSBOO.Quirtas-feiraá 23:000$ por 2$60 >

QxiintJB-feli- í*20:i".©$O0O por2$8oo.-f-exias-folrasi 20:ooo$ooo por

•l$8ot>._ _ .nM.,,OM

S3abbaüos4 promlosinalorosdo SOiOOO- pop3$»i»0.

Cliamninos a nttenção para e-tos pliiirns quo alóm.le prBiniar as npproxiinntjòes, i•cnris'o

"(intüii as d..r. is maiores prêmios, tambom têm premiadas as terminações

iiiilliiir. eouiónii o dexen« do primeiro prêmio.HOJ

de»de

FORNECE-SE nensão ile mesa, e entrer-a-se

a domicilio comida s!c casa ale família: arua da Assembléa n. ms. 2" andar. 2644

ÊiOJESi 0:0 OO ® O O O

-por 1$800

pnra Inforniuvôo» «'» rna Primeiro do Maroo 4», om frente no «orrclo Geral

I-ioroioo na grlppe, in««iiuonza,

° resírlainéntos,

ooi^tlpaoões, oiitarrhaesibrondliito, pneumonia.

Foruiuln do Dr. LloinioCardoso. Prouarado ixnl-

onmen te por Pamptalro & O.~J{uas Sa Jtssembléa 43 e Voluntários da Pátria 2*5.

¦

Jífc •>»..

... mmõ rei dos remédios homceopathaf

c~--n*ntTrTTr'T— *—""»»P-Mr-nB-M ~ ¦1,11'—"

SABÃO

I.UGAM-SK o sobrado e loia da rua Tlicq-«.pliilo Óttoni n,

do; iraia-se11. .18.

021'llU

recentemente reconstrii'Maiuuez Ue S. Vicem

261:

ALUGA-SE uma casa na rua Bambina n. 22

com cinco quartos duas salas, cozinha 1banheiro, concertada de novo; trata-se com iurourietario, nos baixo». 260-

VENDEM-SE macliinas

tidas, n 20%, \o%. 40$nadbr Euzebio n. 120.

de costura, caranc 50S; na rua Sc

PRipiUS INTER PARES

- é como ns sumiúidndos mediça3ciiiRilIlcam u iinnà NATl DAI.

»M A-iTuNI". iisiiiln sempre com. siirptclicudniilfs v. nlngeiis em

toans as niol s ias (lo estômago.Uiiicns imiioruidores

Silva Ootiçiilvés í: C-llun- Mu-iiicipnl, 11

p-epnrndn por' 'Corroa

Oui-oi r.lns puni curar satnas,coinliillôrt.s, i'iiipi)Mi'S. pan-

ns, diiiibros. bnriocjii- e«cíomás. Os d-s. João!.nn-cio o Pio de -diiza iitii-s-tim n sua crflcacla com

ptiiiur resultado. l*óde serli-iii 'oco bóilio- gHrnes.oii •!*• lóMctle, dopreferencia nos s íbóiiistes ai o iiiilicos. -

D.po.sll.i: fóii Urugiuiyaii,, :i".l o Andridasn. fiO. Drogaria p.iciiecii. Uni IS- duzial!IS():fl. I'ei;iim sabão Corroa Guimarães.

ENXOFRFbòrioario

VENDEM-SE biombos e colchões; naAvcnid?

Passos n. ss. novo. 1624

ALUGAM-SE dois mairtüficos commorlo3 riar

casal; travessa Occidental n. 1, Santa Tlirreza. fjfj

ALUGA-SE uma bonita sala de frente, par:

casal sem filhos ou uma senhora honestarua do Cattetc n. 43, entrada pelo beceo do Rnn. 41. 2°--

ALUGA-SE, cm casa "de família, a moco-

solteiros ou casaes, quatro magníficos aonsentos com janellas para .1 rua, na r:ia ile SâiChristovão. próximo ao Esthcio de Sa: informacões com o sr. Lopes, na rua Haildock tobrn. 8. colchoaria. 262.'

VENDE-SE um salão com seis bilhares e

todos os pertences, tem licença; informa--õcs na Avenida Central n. 110. loia de fa-zendas. 250-

VrXUlI-SK nm liom prcdlo de S anda»

re* e cora. urn sr.-iittlo armarem, »•-tuadn em nma d is mus mnis ectitrae».il» cldnde,trn!n-so no «Correio daSInutiã»com o sr. Sonrea.

lúnm, ratos, baratas, con-topoiiis, extlngiinin-se com a PastaPliospliorndii. Stet-

uci", vidro 1*5500, pelo oorreln •y*0.J.

Drogaria do Povo..llua do fc,. Jose fal.

A0TO3 FÜNBBR S*•Jonqiiiiii Josó Moreira

Joaquim José Moreira Filho, sua mu- ..Ihur, filhos c netos, tendo recebido ainfausta noticia do fallccimento, emí*ice, de sèu sempre lembrado pae, so-

Kro e avô, convidam os.parentes e pessoas desua amizade para assistirem á missa de sétimo - .

t.-»..;» «-1 .«1« in Só por meio dn novo

Oa

' \(V VI3 flí motlioilo-de Inl*SH-va (i qun podnrirls npric.der facilmento _ _e em pnuciis Hcfics. CSooo. C tsa MOZiirl. dia que fazem rezar, em suffragio de sua alma,

Avenirllt Celltrnl,*127. . j hoiç, qdarta - feira, 7 do corrente, ás\ •} horas, na ^«treja de Nossa Senhora da' Gloria (larso do Machado). .Desde já agrade-O T1 í~~\TV/T A í"' f^\ ccm aos que con,P''rccercm a¦cste BC'-* rel'*

}?CTÍiMf\rO — 'Cura-se C.talmier

Lkj 1 v Ti}LA\J «./moléstia do cstouiario eintestinos çoni o "Tridi^estivo Cru: . ,ire|i.vrado seienlifico c de cffeiro carantido. Iur.a de-Livramento, pharmacia Cruz; lartro do Capimn. 15 c Hospicio 11. .1. \idro. 2S.-00.

ANTES de comprar o remédio, aconselhado

saiba o nreco da drosana André a rua bcle ,do Kctcmliro n. 11. '

A MANTEIGA Viriicm não leva tinta. decor" natural"c esteriliza-la: vende-sç cm

lindas maiitciuueiras dcMiorcellana (reclaine).a i$20o. na Leilcria Palmyra. rua do Ouvidorn. uo (moderno).

ALUGA-SE uma sala; na rua

n. 187.dos Ourivci

205.;

aNNUNCIOSRODA DA FOitrONAS'l o tiiíro uão dúr ii(-ori»Como eu.in uno jiniio dar,

l eixi 1I0 piiKiü 11 calpórn :Galo 011 !>'!"]'o liada giuilitir.

m

VENDEM-SE chapéos Mangueira, duros

cfruacs e melhores que os estrangeiros, a15$, iSS c 2>,i; rua dos Ourives n. 0.1

\"'ENDEM-SE RiiarnicScs de arreios para ca

niiiiiião. ti íí-oS, para carroça a 150^ coalhciras a or,$ a iloza; rua da Saúde n. 2S1

ALUGA-SE por 50$ uma boa sala de frente

completamente independente, cm casa de nequena família. Só se aluga a casal ou a senhora»; na rua dos Ourives n. 12.1. i° andar

245-'

A LUGA-SE um commodo a mocos sotteiro.XVou casal sem filhos, cm casa onde nâo hr.creança»; ladeira de Santa Thcreza n. 6 (fporia.) - a6,í

ALUGA-SE barato um bom quarto muilr

arejado. com banheiro, fardini, etc, logaralto c ventilado; na rua D. Luiza n. 157, Glo.ria. ÍO40

VENDE-SE uma cama de peroba, a Luiz XV

nova; rua Maxwcl n. 102. 266-

VENDE-SE uma boa casa com tres qnartnr.

duas sala», dispensa, banheiro e grand.quintal; para ver na rua da Paz n. Co: traicse na rua bara n. 74. 26C

DENTISTA! .^tefi^'

5$íW)

r-*í#lPPa

Knjòi, líiilliininni'íi'1, cli-thnrro «! dows «le. estorna-/-o ; iudiircstõcs. azia, faltade nppeiite, dllllcnis : Com-Datem-se estas uurlcstirisCiim <> KlUIr dc ("uinoinilln

tncillciiinuiil" |.odcro'o c.doproyo ÍS500.

I d,. frTxfi, 11.'Ti r»*riin

tc <'encinnn,ofTulto rimlilo e sosuro.

Vende-se lia Pharinnciii llragaiitlna. uru-puriyna 105 e em todas as plmrmacius e •_.

^^ dcdrogarias do Dr.isil. -

QEHTSSTA. |

m.achinas decs dc 4!

nader Euzebio n. 46. sobrado.TTENDEM-SE

V preslacõcs icmnnne». dc, 4»;costura cmna rua Se

a.17-

ALUGA-SE a casa da ladeira do Castro n. 27

Santa Thcreza; trata-»c no mesmo preilio. 2S3'

ALUGA-SE um bom quarto com pcnsSq, ."I xi-pessoas de respeito, cm casa de família1 mobillado, querendo, tem lodo o conforlo 1I liberdade na casa. proço módico; rua da Lapa

11. 26, sobrado. 2597

DKllAXI HONTEMAutlirn 297 VacoaMo.lcrno...... K.IO Camelomu tio» Touro.Snlloitilo Tigru

A 3 COMMERCIOAdonntn-3« cllnrieiro ! \ LUGA-SE uma sida com entrada indepeu

Hiti (iniiçflode moroudorius «m .nitros vnlo. I •A<-Í!,lc« ,0,la (oJTn^ c PL^,l-?,,.^f,:!'-0»?!iÇ!lns, lien! como para puna oui) do dlroitso

ALUGA-SE uma errada branca, para todo o

se ' "i-servko de um casal; na rua do Coita n. 04

36qo

"•TENDEM-SE na rua dos Inválidos n. 1211V anliRO 05. guarilas-louca e guarrlas-vcstidn-

gravados c dourados, a 45$. giiardas-coimda iicrmella a 50S e mesas elásticas a 55$ c maialgumas peças que precisarem.

VENDEM-SE tuna sala dc,jantar, um dor

niitorio c uma sala de visitas, ludo de caiicll 1 moderno c nuasi novo; na Avenida Mvdc iá n. 10, Lapa. 26.'

T*"LVIRA dc Carvalho, sendo viuva e cega ot!*tenrlo duas I ilhas menorea em: seu poder.vivendo na cxtreitia pobreza e sofTrenuo !|rrheumatismo, pede is pessoas caridosas. nc'(.-amor de seus fiMiinhos, paes c maM tle íii».-lia. nor alma de seus parCiltui c pela SagradnPaixão e Morle de Nnssu Senhor Jesus Çlinslpnma «.mola para o ncii sustento. poi3 Ucus atodos dará recompensa' a'fluem olhar para cst..infeliz cée.a. Es:.i caridosa rcr!ac<.ao presia-sva receber toda e qualquer esmola com esle ues-tino caridoso. ,.

Giihalria.A ULA dc allcmão — No Extcrnato ,Aã rua Sete de Setembro II. .111 lecioiin-s.dc 1 dc abril. 2172

VENDEM-SE (TEMPO E' DINHEIRO) mo

vei» e arligOs de colchoaria—Uua D. Arm.Nery n. 124, Casa Santo ünofre. 207,

ÜRDANA Alves «le Castro, viuva dc Delfim

Antônio dc llarros, fallecido cm 11 (Ic julhole i.joS, ttiberculosr,, tem rruatro filhos menn-res; todos doentes do tiearlo. e 110 i'ra ij do

irircnte mez teve um parlo dç dois IllliosfCasal)); acha-se em extrema pobreza,, sem omenor recorro. Está. por favor, residindo arua OiM de Setembro p. -.'to". "o.'

O RESTAURANTE Cantareira sò accçita iien^Bionistasalé ao n.

vagas, módico prego,e camarão.

Exlracçiio do dentesObtiinic-àes di' dentes » massa ou

pliiinn. de 53 ínEff»Olrnr.Tçôes a ouro de'15$ 11 40'0U0Dentes'a plv d, parfeilti imitai;ftodos .ii.i(nraiis. ÇPsjS

C'1'Oiis d" iinru oJSjCUüeiitidurnsilo viite:r,ltc.s6 com um

d,, te 20f, os nuu uxeeilorcm, ondaum 10*100

Coiienrtns de d iiiadiir.is de villoií-littc,,em 5 boras.. lilüOH)

Todas s traballios siri'oscnipiilósíi.mon-te exKCiiIndos palns processos mnis apor-(.•ir: a.los 11 •f.iranii os por miiltn teuipo, noCiilísiíllòrlo (lo UliiUitòlÃli-OHNTISTA

UU. F. DE OUVKlItA

112 i\\ua 7 âs Sefenjbro 112Entre ns ruas do Gonçalves Dias e llrii-

guuyaiia 26ul

Dr. C. de Flr-uolredo, trabalhos po-Ios processos ame-icános. osporda-

lidado «m extraci;õos complotamento«om dôr por meio d .s iiuo«iliesicos mnismodernos, iiurillciiçõos, cotôas de ouro, deiiluinlnio. pivuts. ileniiduras Ram cliiipn(Itriib-e Work), obtiiriições u 'esmalte; pia-Unn. resiriur.içocs, ele. i-reçds rii/oav.eis,iireeltii-se |i.irramer.to em lua-stai-Oos; narua do Hospício n. 2!2, esamnada Avenida1'nsoos, das 8 as 5 boras d i tarde.

«Juilitli Freylaff

O major Frcytag e família, ¦ seus pa-rentes presentes e ausentes, seus so-hrinhos eugenheiro civil Francisco de

«__ Abreu Lima Júnior c família (ausente),'«uarda-marinha Elyseu de Abreu Lima c Lui»de Abreu Lima (ausente) convidam seus ami-gos a assistirem á missa de trigesimo dia. que

idolatrada filha JUDITH .Í*REYTAG, fazem celebrar hoje, quarta-

l feira, 7 do corrente, ás 9 '/> horas, naegreja de S. Francisco dc Paula, ficando

¦ profundamente agradecidos por esse acto de1 religião. ""o^""

âs senhoras |í,j-ravidiiseiisrpioontiim de-

fir/.er uso domio mói'.:-

.".HOíRürador da vida), «ilio como ilir.o 6pu 1nome, 1m;M VINHO «JUV: DA' VIDA. So|nssitii (Iciirft.i fortes e terão o leito augmon-tiuio o nicllioradu para robustocer tambémus Illlios.

O Vinho Bioganlco 5oMoii.cS.c.inliecldosiiló o presente, n porlanto 11 mnismil nos convalescemos, a tolas os-pus-sons Ir.acas u lis uiniis de leito. Vblo n bula.Enconlrii-se uu rim i-rlmelru de Março n. 9,Drógiiriii Glffuil.

Loonildos Loureiro (lumor-i

Enéas dc Arruda Ca'"r"ra, R»n'o|a Al-vos Pinto Loureiro e filho», Caetano d*Arruda Camcra, sua esposa c limou, Gon-calo Fernandes (Ia bilva e tua csnusa,

ais parentes, convidam a todos os seus ,pa-rentes c amigos a assistirem á missa de sétimodia dc sua idolatrada esposa, filha, irmã, nora,cunhada e sobrinha I.EON1LDES LOUREIROCAMERA. que mandam celebrar boje, quar-ta-feira 7 do corrente, ás 8 i|a hora», na cerejado Sacramento. 2.*.q8

I

3\; nctuabnenle tem oito'Novo Mercado. Peixe

lia Alliiiideua: iiiiiiriiin;"es.'.iium os srs.In .leu üuiilao ac O.

COMMISS.lllMS

Ç, I.tia 1' tle Março, 9inn.l|*o n. ll

mo du Jivnam

casa dc pequena família, a pessoas do comniçr.rio; na rua do Oriente n. 15, passando bonder11 porln, Santa Thcreza,

ALUGAM-SE nina boa «ala c um quarto

pnra um rasai sem filho ou pura rapaz solteiro; rua Silva Manoel 11, 134. afio-

ALUGA-SE o armazém & rua dc Sonl Anua

n. 11; n» chaves 1 Mão nu rua Senador l-.itzcblo n. 8,«,. íbtt-

í , f, 1 ft Dl'. AlViiM MoiaiOS 'jl

ii lí 1-1.1 l\ t'1111-iwi driilc-i li

8 *--•--•»-'• "rxtuacçôiískoiu iidor. Tr.ilraluoi HiimiiIiIiH. 1'niril- i|

j 111 iilo - chi |iri»-il.i-»ü<»«, rmfm rti- '¦!í toiivel»)! u i;iiliiiii!ie iilHiido de mo- Jl

dormi 1 itppuriiiliiii ul etrliioi. nlíj CoiiHiiltiiB dns 7 us 5, o il.ioilii - is ¦ .|í das 7 A l li ,rti o dii-,7 44 0 d» nollo. {MI) 40, «-T119 1 Tii«a tontoi, 48 IIí (AiillKO 31) ,1I) Teleplione ll. 103 l

\ LUGA-Slí o nrmazem 4 rua Luiz de Ca--li-inOc» n. ,11. j67?

4 LUGA-SE ror 400$. com conlrnlo, um srnn-i'\rle prcdlo c chácara, iimlo no Canino dc!', Clirístnvan, com bondes clrclrlcns A poria:Informacõe» i rua Primeiro dc Março 11. 117,!ola. siojo

VENDE-SEMaxwcl n.um fogão econômico; na reii)*. 366

".""ENDICM-SE terreno» dc iiXso, cm presta-v cie* dc 10S mensaes, lotes dc 70$ c 100S.

c á vista «;oS c 80S .0. lote rna fazenda Nnz.irclh, estação dc Anchicia. E. F. CT 11., nnr.iver c tratar com Luiz Cosia, na mesma fazenda.

ALUGAM-SE. na Lapa, cm casa dc fnmlti-i.

dois qunrlos a dois ou tres rapazes »ollçiro«,com ciitraila independente; Informn-ic no lareo•In Lana 11. 4. ema Mlinon. soM

•6 11

»T*lARTAS dc flnnca, barato, para ca«n», lion-«Ulimin» de negociamos, registrada» c recinhrcidas: rua General Câmara n. 134. "brado. » 36"

PORTUGUEZ E FIJANÇÜZ,— Lccciona-»e

c fnzcni-íc irnduccüc» do francez — Rua1'hconhilo Otloni n. 40. sobrado. 1.17

"POfi-RI. C<;R.* — Angela Pccororo, com 81í nnnos, cçga dr ambos ns olhos, doente e semrecursos, pede uma esmola n ioda» as pessoasgenerosas, que «lucirnm mitigar seu sottri-mento. rogando, para todas, a roçompçina queDeu» reserva ns almas hemíazeins. Esta re-dneção, neccita. por caridade, qualquer obttloque lhe for destinado

sim(1EDE-SE,

Independem e, um commodo ri-'casa de fiiiiiilia. perto do Mnmciigo; info:

inncSe» & rua Corrêa Dutra n. 7b. modem366

A LUGA-SK um eommodo de frente,¦fiMioiilcn» i praça da Rcpitbllen n, so.

PIllíCISA-SE dc uma cozinheira imrn o trl

vlul, que sela limpa e nuc diirnin no nlu-miei. Ordenado .10$; ú praça da Republican, ru.

. MílíA-H'-: Miim niiIm miolil.iida, rom• \ mu 'icin pi-iisnu, cosii di* fiinilllii« rua

llitr',11 dc tiuiirulylm IO .% Cli-Us |>i«rl»do iniilc,

. um qunrlo iinrn uiii.ou «lei» rn,^-.lui/c» -occgniloii na rim d» Floresta

1,. ...... .1.. I 'k I álIltflU

A'l.t'('..\-Sli^»|ili'e« «OíC„.subr.iiln, Inrko 1'aumiliv.

11. C,-oo.t

AI.U0A.yi» pnr tftrn} o «obrado novoSrillin- ,,:i tu 1.1 11, 1(4; tnilii »c

«ll Allllllllfgtt II. 4(,|,

dn rimuu rua

PRUÒ18A.8K alugar dola.npmwnto», umn »nln

c minrld, pnra um canal, com um Illhlnlm,Prefere-ío moblllrido, cm cnsi de uniu «enliornrcsiicliiivcl, qui; more :io, e.,que_e«lc|ii',»ltii}doentre Snnin Alexandrina, Rio Comprido. Cal-ii'i«. nu llotniuito: Inforiiinçilc» netlu retUcçnnn A, G, .(""O

1.»l!l'.t'l!'i,\ l'l'', de tiniu creniln de còr br.uien

. puni luvnr e rimnmiiuir; 111 rua D. Clara11. ii, Todos ns aiinlos, agoi

PRECISA-SE de tinia ciijiljihelrn do trivial,

que durnm 110 aluuttc u fava outro» si-rvl-' aiaiikir.a».) ji,'i

A LMOCO ou Jantar, avulso», a iSnmi.«""•¦taiiieiito. fnrto c.vnrlrulo.i.na rua da Alfan

Tra-

ilctsii 11. *C, 1* andar. Coilnha Mineira.3.45'

Pianos miirnvlIIkisos. es ylusmndertiose ricos," (iibrie idos ••111 Ja-ciirniidii c pn-douk . tu dclr as

ospoclnes pnra o ellmn do Drástl. Iiiromp -níveis 0111 soiiorld .do n diiriibiliilailc : ven-ilnn sem cmopo-ld u', nilmlialru 11 vi-ta nu11 |.rbRiacAi.s, nn eus. FrolinR, doposlinrln—Hun Arclilns Conieiro n. 1 A - KngonjmNOV".

«In «n.'l«v-i'«"'», «- **"'"'"d«> C Milv.iri i o unlaj

meilifliimoiit'.» que cura aÀii«»"n.l",C,«*'«,i"'«-»'%

"•"iir.Kilmnl i, '•'•«•

l.rrcifl'»"", l-Hi»«l.i''l-»m". A.tlinn111 1 ,0 0 molhar lú»ii««i.,itl".-il«> •

nléhoje einlioclilo; i»"««•—••¦«»« inito» •'••

li,'i,|. ,i<.« ••.« nuiiiWiii» .> !!'• il

pnlmin ti» 1 - • verlilearoU o auumoiiM de

peso en volta d 11 torça» pordul.is; A vond»nu pbiirmiiúln' da n» «i» a.i.,n.,,...,.

ll! •¦ n 1 'ili. :n (Ir i,'irl ií.

Olympiu TcIIvü do Meuc7.cs ,.(FALLECIME.NTO)

AuRustn Mnttoso de Meneze» e. filho»communicnm a todos o» parentes e ami-pos de seu extremoso esposo e pae, os'cu fullccimcnlo, hontem, ás 4 no™* °.adevendo o enterro realizar-se hoje, U

4. horas da tarde, saindo o feretro da ruaMagalhães n. 47. Catumby, para o cemitériode S. Francisco Xavier.

larite.

2695 •

Fofos»© cegaFraucisca da Cunccição llarros, cega de

ambos os olhos, aleijada de tuna das mãos,doente, sem recursos, pede uma esmola a

Uma viuvaAchando-se na dura necessidade de nian-

ter-sc e*f,oito filbinhos, vem por meio deiteannuncio pedir a todos o» chefes de farnilia

todas as boas almas caridosas, que o bom um pequeno obulo.Deus a todos recompensará. Pôde ser en- Queiram, por favor, dir-gir-se ao escnpto-irepue á redaccão deste jornal ou á rua dos rio do Correio da Manhã, que beija as mão»,•\rcos n, 50. sobrado- agradecida, a viuva Ecmvinda.

w1i;'¦,.' ti'"'

<¦•£

mV

£.07

Cmn por um mutlio-doi!H lOCllll («om os 1 .,•c-civiiiilonlcs no iriita-iniMito omplrioi) por

medico oom Ioiib priitlcn, ti rua Sete doSeiombro 11. 831, dns II us tt. <«*>

\mwm

•A's senh-»"*---*^'s creanças

que amamenttim.

OASAMI'.N'IOS. Irntn-se do» pniicu nn cl\i\i>e rclluiosii, multo barato, cm -l« horas; rudo Lnvrndlo 11, 33. •fin

ÜM iirofcitjor perito em qualquer (idvinhn

v,-„, ... Não cnconlrniiilo 11 verladc, unise paga. Ver imrii crer, Pi «soa «cria; na ruSennirrir KhmIiIo ii. «iti. f niidnr, rins 3 ás idn niilic. Com I10111 desliiiu, dá rrm-.cllio pnr.qualquer negocio, com 11 «ruça de Deu». 271,

em; HA rua Alice 11. u O

iiilircgar-»c cm escrlptorío um re."j-ciiii-v„uHiiilo mito: cnrlns na rei ** "ile-ile Inrniil com 119 itltcillul M. R.DUS.E1A ,eciii-eliegado npio: çn.rlns pa rednecão dni-

3711.

"IRANOUZ prtillco 011 tlicnrlco, puriimucz

niiir.iri llllilerln».173, i" iiiiilur.

Atilm ii rua dn ftosnrli2611;

MMR, Vieira — DA llçfindc cArle, a

Ouvidor 11. 1,1,11 nticiule.»c o, ch:. run dinmnilns

2601

Al.liOA !'H um tmilciflldii «ua

«em mie.' 1111 ner.i rapii«c<t dn«in i.i.a de in.mil,, rua de S. l'i

(liuirln a citiliil' 1 cniiiiiiercla,1'ilro ll, 1H1.

a;o»IXIECISA

í'.l* dc unia crerida pnra lodo o «cr. vices nn rua do Hospício 11. a*i, ' •ndnr,

MATERIAL Iviiogriiiililco, coinnlelo, IJ

umn iri-fl-tmiililn, cum cerca dc ihü calpo», vendoiindig.i n.

«*M•In

«•ll r.typoRrrlPhln, cmn cerca ile io(( c.ilnn»

ivpnt, vetiilifsc multe em. cnnin: nn riiihosln-ld

»7ü0«oo,

em .......ema Jncnb

2ttX'0,Vp.E5USC.iininRif3Aliilinllco para rnsiid,, IJSnMJ

dllns ib' onuetla. ''"$• pririisnllelrn. iy o .1.1,

inlnlln- dc ronellii. UfiS « 18 'S. -••Uo-* dovliilinlb!'' InW a Ib".-. itiftlt-sfim íi«.1'ia-idn.-.tlf». l'ii iKlii-praios 558 " lüi».mobllliiB n «Hi»iiIn tle vlsll 18 I15S. I«'S. Oüüif d 18 11*0;;''-.'SS. ilorinli .1I08 de eniiolln bMK U-Ha a"WS. «'Bivlii m iiiielInoiBU rda-yi-fltbips iHSn víoí, infMi« d-- i!s«rl|ii.i lll)-. 'IOS. "''íi'.0.'-tli»lr«h niwtiliiciis l'i.")S l*'S. -«o «iiuollii «'S,ou pan :iO;.KUiiril.i.ii..8iiiiiiB l'.'0,J, W. cmlol»insilo b.liiiini WS 0 «MtunMii-coiiil.lii»in, <S5, colidioos ib' crlna pnrn ciihhiIo* 20$,p.raml'1'li..a IOS. 12$ c Mi, li" capim igu\o$, tiiiraiuIriii.B ser uniu nuvi) o no pri»mclrit (iiiiilidaile. bo vond • |nn » crer. .

I.AIUIODA LAPA IIÜ, UiltlBo '.nj-Uin»dos Marrii.

GOIMORRHEASiV..V« ul nm «nil» «ll<*«, |»«H" "»""- imtítl'»-», ''••i«h«-ldi<-« «pi" Mniiuui ártm du Alluml-fU» lt, Itllt, ,|llllll'IIIUl-tlW

rnchillcns, os Ira-cos.

Os convalescentes dovom,0mnr

0 Vinho ds* MorrhuolDO

I>r«. MONT13 «ODINIIOSuperior nr, K iiiiIiõcb de oloo do (Ir-ado

dt) luiciilliAo.Na., 10111 iiuio f-ostn o ns oreanr-ns o to-

ma n som rc 1 ni ir na cia.IV ifto bom, quo foi n«l»p «do na V.susf

ello.\' vnrin nus drogarias o phnrmncliiB.—

FUASCOiíiX))

Lei u mtaiB13 M 17 D13 A BIII L.I*» 1*3 ÍOOO

R. LERQUhlRAfikC.Rua Luiz de .Camões 54

Ghilis da Casa BoveResultado dos sorteios de t d» abril

Club IV — ultima extracçao-Sorteado oti. 53. porUncnte ao exmo. k. José Fer-

Oa »r«. mutuários podem res-raiar ou -•,l'V1'?^*"ftS/.*)[!l;rn»,oflo-Sortoado o n. 123.relori..aros8e,.8contrato8«teave»pera. ^^•áKffinw ,

*

C1((1) Vl_... „xtroc{ao-Sorteado o n. 73,

Dottonconio u'oxinu..Brn. d. Luiza Sovadn.Club VII - 84" oxtrocvAo - Surtondo o

n. 21, portencente uo oxmo. sr. Antônio

Clllb VIII — OS Blirel. BrrClOS d CBtO elllbqueiram vir recober a luipqrtuiiela da»

SPniTJi SOMMAMBULOlicnvniula oom clareza todos ob BeoreiloB

o hiyítoriiÍB dn vton Im i min, luz ndu dosnppnror.ar o iitruzoR, oiiiliurneoB o ilvnlldadas por timlB dlllluel-i quu sejam ; iinlni.lho.. -ciciitlllriw '0 ffiiriinllilOB; das 10 lis 6•In tnrde e das 0 i'm A da imito: jjt-iiça dn Ho-publica n. l!u."r. millito lll, Mibriidn.

WÂW CHAGAS BE CHR1ST0tina senhora, nebando-sn doente lia au-

not, e impo.s.iibilitndn de trabalhar, comoprova com attestadó medico, c com duas (I- H„..,,. - ¦ -¦».¦bn», estando tuna tuberculosa c nüo podendo .prestações pagas porquo este ciuD naotnmbcni trabalhar, c »cm ter meios poro sus- luncolonnrá.icniar-sc c as mas duas filhas, pastando as. —"~maiores iiecessidadc», vem por isso pedirá» AVISOpessoas caridosas c ás almas bcmfnzejas, | Devido n tcrmlnnofto dos clnbs, Bdo con»pae» c mães dc (nmilins, par nmor dc seus vldndoa os snrs. Bueios om debita do mnisfilhos c por alma dc seus parentes c pelo nas- 3 prestações, a tiuer o pu-rnmento liimiodl»cimento dc Nosso Senhor Jesus Christo, eio. pnra ovtinr os prejuízos quo lhe podtuma esmola para o bcu sustcnlo e pnra alll- ncurrotnr o roftiilniiioii.o dos elubs som ul»,iar os seus tuffrimiiiio.» c dc tuas filhas, retto 11 reclamaçõesíioIs que Deus a todos dará rcconipenia.—lua Senhor dc Mattoslnhoi n. 34, antigo zõ,

primeira cusn, bonde de Caiiuuby c ltapirú.i'',«ui caridosa rcdacçAo presta-se a receberinila c qtialqtict esmola com cite destino ca-ildoso.

rio 25.l)n.i D tu, 11 o dal 118 1.

OS INVISÍVEISfi.-. IV. H.'..

rlirmilciiH i« rfi»enlr«»— Cura rndla-il |ifllii«prnce$808 do «Ir. ,luiinAlirrii. Ittin di Uoapl»

A todos 01 que «offrcin de qualquer mo-li-ula ciln tociedade cnvIarA, livre de qual-

»ni« ,lm*r rcirlliulti.0, os melo» dc ciirnr-Bc. En-.' *' viu A rcduccAo c cm caria fechada — nome,

phiiriiinceíitlooB, tro.luccii í, 010.. Ilurbnín nm.Mll» c tllo para a resposta, qiercçe-Umn «V LiirtlBitu-l.uti uo Cnrino 11.5711c u !»Çfj« '«o,, voltB jlo_ cor «Io. Cortada Ot In

74 Rua Qonçalm Pias 74

PRIVILÉGIOS

AVISOque flen som offoltn n aeçllo onlro amlgrijdo um cnvrtllo riiço, onjitxii A lotaria «ttCopltul u oxtriililr-8o n 10 do abril do 191».

1' uiiiliir. »."• visível»", ncsio rcdncçílo.

Aos bons ooragõesUmo senhor.» Idosn, oom -61 onnoí, dei»

provida «I i i|tiali|Uor recurso o lutando oomti »iia triste sortu, Implura aos bons corri*çíitm uni obulo para minorar os sou» sul-Irliiionto»,

O nacrlplorlo ilosU (olha receber* q iti1.317 uuor Miiiullitlia imr» • velh» Aiv.tn«s

'.* *.. '¦'

¦

.

'' ' ,

JBKBUmBn^KSK^IK^^KmBMmHSkW^

m

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02822.pdf-iri.-t :::^'--V7 ¦ impresso nu mssbtBM roUtlw» iSilAKIHONI Correio-¦ -_am ¦-.^B-">.-a daManhã *' _ -a - • - spj

gaga^s*^^».-- ¦ ¦¦...•>.£iHv.oi.i(fi.-w

'- ¦ -¦**»%.¦•.¦.,-.-:¦.¦;

-ALNH A — Quarta-feira, 7 de A fcrft

¦ ¦'."

_. . ''¦•.«Í;:"':-.K'• yjlj^Jíj^^^/.. I..- -- ^i^_l^l_—.—'< ','¦?;'..-:'-' '¦'¦'¦ -W'. -'¦ -.'¦>¦¦ '• "¦ -:.;-'- ¦: ?'-,--;

^^^~^^a^M^~|^^^^^^^ Illllll lli IIIMWiai

âfilioaio ooütírct a* brpnolaite¦ 4olironioa, opiér» mil agrrosamente», Aioooeasiorieà3a.cac> na«3ll3.or^s s©rtiaiv©ie»

C?tvra qualquer tosse em 24 horasVIDRO. 2$QOO

Labopatorto em Porto Alegre: X> ¦<%.IJpT <2fcDeposito geral: Drogaria J>ach«eot 39, Rua dos Andradas,' B9

BELLEZA DOS OLHOSCONSERVAÇÃO DA VISTA

A Agua Sulfatada Maravilhosa restaura• tonifica a vista, torna os olhos claros,cura as doenças mais rebeldes e amigas,assim as ophtalmias com purgaçio, caspa,beilldes dores nos olhos, trachoina, e temcurado cataratas am começo.

Deposito: rua Sete de Setembro 81.MATTOS. SAIjfANUA k (1.

LEILÃO DÍJPDUHORESKm 14 de Abril

Bocha & Farrulla179/ RUA SETbIÍTsETEMBRO, H9

ANTIGO 173

Os «rs. mutuários podem renovar aacautelas ou resgatai» o-» penhores atén véspera ilo leilão. •

CURSO DE PREPARATÓRIOSBacharéis graduados pelo Gymnaslo Na-

Clonal leccloniim' ir prei-os módicos todasas matérias de ensino seciindari-i, incum-bindn-se de preparar alumnos para os exa-mes de madureza e para os exames de 2'época no Gymnaslo e collegloi equipara-dus. Acceltum -tàmbem lilumnos para exa-mes do admissão aos institutos de instru-cçào secundaria, sendo prestadas quoes-quer informações todos os dias úteis; dasloas 2 horas da tarde, na sedo tio Curso, drua de Süo Podro n. 17o (largo do Capim).'Acham-se abertas as matrículas.

MS DE MBiOS LftHDERelógiosde alta precisão, garantidos 1" qualidade dos afamados¦¦„..,¦ fabricantes A. Lange & Filhos

Vendas pelo valor real a prestações de fres. 10Superiores Relógios- Sulsso» de 22 linhas bem como elegantes relógios de aa-

nhora com ricos cordões de onro de lei, a prestucoes de Rs. 5S000. A-

Resultado dos sorteios de G de abril de 1S)Õ9: 'Club XII,o n. 85—do illmo. sr. dr. Guedes Pereira— líospi.tal de Marinha. / "'Club XIII, o n. 120—do illmo. sr. Evaristo A. da Silva

Mendes. — .' - • ;Inscripçõés abertas para o Club XIV

«MATTONIt

a mais pura e agra*davel das hbuiis

de mesa,Natural, rtloallna,aoldulada

Sr>í e refrigerante.Unloos importadores

i ,JSllva Gonçalves <*t O.'f Hua Municipal, 11f: .-,.. á ¦' V s - •

CLUB VIDE PENDUIiÂ^,,,Ricos Reguladores com corda para IS dias, tocando horas e metas — a presta-

ções semnnaes.—Em breve começarão os rospectivus sorteios.. - '¦»'.-,'"'

PR08PECT0S A' DISPOSIÇÃO

F. Krassmann — (relojoeiro importador)

^

f^ Vinho verde de Mo. Recobldo directamente, vende-se à 600reis uma garrafa, 1 litro 800 réis. um quln»to «62$000 sellndo; rua do Acro 53, rua.dusOurives 189, armazém de G. S. Machadoe- rua dn Acre 61, casa de pasto. Riu (ieJaneiro; telephono 2.016. 13 W

TPRIyjttúTEJGtOS

Ms Gerai1!.- Leslerc «4 C.Uita do fiSsas Io N.156

'¦"' .ANTIGo 116 :RIO Í>SJANEIRO

«coÍTejem-'«éwó'M«*. patentes de In-venção no Hrasil e no estrangeiro

"PRE3VIDE3PST CIA"CAIXA PAULISTA DE PENSÕES

Roa Quinze db Novembro n. 36 a (1- andar) S. Paulo — Agencia no Rjode £?P?ÍT0:Avenida t bntral 95, canto da rua do Hospicto.-Autdrlzada pordecr. n. 6917 a tuncoio»nar na Republica cora o deposito no Thesouro Nacional, proporcional ao.lundp ae pen-sào tfaulvíleiito a l.OOOiOOOSOOO. -Soolos inscrlptus até o dia 5 de marco de 1909. SM.Soo.—Fund-s de Pensões e reembolso, l.ooo contos.—Capital subscripto, ITmil eomea—•Com 51 por mez obtem-se depois de 10 annos uma pensão vitalícia de loo$ mensaca ecom 2$5ü0 por maz depois de 15 annos uma pensão vitalícia de lõo$ mensuea.

De tre o grande numero de sioios inscriptos. nesta capital nestes últimos diasdo*stiicamos os nomes dos exmos. srs.': "'.:-.'.: t:

¦_ ._ _„„•- - - • • • ™ '- 1'tenente Josó Machado de Castro Silva.1- tenente Antônio Barbosa Moreira Mar-

Commlssarlo tenente Benlclo Moutinhoda Cunha. '

1' tenente Eseulaplo César de raiva.2' tenente Jofto Propicio C de Fontoura.Exmo. Rr. dr. Carlos Veiga e família.K fllhinos do fnllecldo exmo. dr. Pedro de

Almeida Magalhães. ..;¦:*;¦¦Sr. Josó Fernandes Corrêa, 2 cadernetas

remidas.' ^ ¦ : .Coihmendador Loopoldino Gonçalves Cas-

tanheira, 8 oiidernotis remidas.D, Bllza Vldnl de Arauto e filhos.Sr. Ismael. Ferreira Cardoso da Silva e

família.Dr, Klauilo Gusinao Brito.sr. Francisco Cardoso Pires Pato e la-

milia. ', SN Joü'0 da Rocha Lopes e fanillla.

D. Maria G.de Siqueira Coutlnho..

llpllplflí

General Carlos E. de Andrade GulraarSeacom 20 cadernetas pura. su» exma. família.

Major Kpiphaulo Alves Pequeno.Capiiilo i'eocleciimn de Setma Dias.Capitai) de fragata Josó Marques da Rocha.Cupitftode corvetu Octavio Luiz Teixeira.Capltíio tenente dr. Auhemnr do Mesquita

Barbosa Romeu.Capliào tenente Applo Torquato Fernan-

de3 Couto. • •Capitão tenente commtssarlo Josó Alves

Portilho Bastos Juniop.üub-commissario da Armada Álvaro Pe-

roira Frazilo.1* tenente engenhelrn-mnchlnlsta Joa-

quimTlieodorO do Siicnurjenti).2' tenente engouheiro-machlnista Arthur

Ernesto de -Menezes. '¦•-¦..¦.' ¦;-'-':2:'.tenente ehgenhelro-machinlsta Joio

Cecili.) de Oliveira."1" toiicnto Henrique de Araújo.1* tenente Oscar de Frias-dutlnho.

è inultiis nutras pessoas que deixamos de publicar por falta de tempoA l'i'ovidonclft ú inooiit-siiivelmente a Soectade que maior numero de soolos e

capltues tem e quo maiores .'vantagens e garantias offerece aos seus sócios pois que, psoeus Ciipitiies sin e npvegados em. primeiras Hypothocas, e Apólices do ThesourQ. Fe«dei-iil. Para inscripeõe^ e innis inToriniiçdos com us agentes geraes viajantes ANTÔNIOGOUVüAe CÉSAR BORGES-Grande Hotel, largo da Lapa. ^ 2Wi

^^¦«fj^EjBL^Srr-" '•^•W. ^^^^^*^ ^'V

^«a moda executai íP*1

Bouffant «rElégant»Um cabelleireiro parisiense esta á dispo.

8lcao das exmas. sras. para provar osmodelos.

Os crepons toar de tète a 18*000, da CasaDoublet, têm tido ura grande suecessovisto a facilidade que daopara fazer quacs'quor peuteadus.

Leilão íe plis

Leilão ile penhoresPKRHIR& GüíMAPÃES

EM LIQUIDAÇÃORua da Carioca BO — Sobrado

LeilSo de jóias cm 9 de abril de 1909, dospenhores e cauções vencidas.

Os sr.(; mutuários poderio somente res-gatar os seus penhores ou cauções e nàoreformar, por estar a casa em liquidação.

TOSSE COQUELUCHE,Bronehite. j-xSthma,

iodas as affecçüos do apparelho respira-torlo curam-se com o Xarope do Bosque.

Uepoi-itn Freire Guimarães * C„ rua '0Hoiiiicio 22. Fabrica rua Frei Caneca 46,MalletAC. . '

Ütero-Ovarios-LMnas SÉM COMPETIDOR E DE EFFEITÓS SEGUROS'

Hemorrhoiclas mamlllos queda do reefo, hemorrhagias,ardencias, perturbações da vista, etc, etc. Uteiéò inílnmmaçõas Bns ovnrios, hemorrhiiijias, irregu-

Iai-iiliides dus regras, etc, etc. Urinas

GQTTAS VJBTUQSAS.-¦DE'--'-

ESNESTO SOUZA

Adoptadus no Exercito

As liomnrrhaelns uterlnns eIioninrrh -i.lnesco<I<mii,m'-iii quosu (iiMilfZ.i mal ulffuiii. Dez ai-nus de contínuos suecessos. :cystites, ardencla, depósitos, incontinenclánas emissões, etc, etc. 2631

Em SO do corrente

Guimarãss rbnneriii5, Travessa flo 5

(ANTIGO 1C)das cautelas veneldis

Podendo aer rèformnda < on resgata-das até ú VÉSPERA do leilão. 2C26

TAL

iira

Caíé CariocaProvem este cxcellento cafó & venda em

muitas casas.Torrácftíi por olectricidado; rua da Alfnn-

degn 240, telephono 1.S20. 2371

Í?fe5^í!*^»?»víy!»*fr^^

Em 16 PE JUBRILe cC.Çoní/fieréííQomp.l*¦ Hciiry & Ariiianílo. siiwsorai'

Oni» r-mlndii em l««73 Rua Luiz de Camões 5

Os srs. mutuários podem reformar1¦L ou resgatar, ns suas cautelas iúó>iç a véspera desse dia. 869 «»4Í^>*i>lAirNi>S^»^^

MEDICINAL. O melhor nrcp irado pnra a pelle. Formula. de T.Alciuitnr.i GnraoR, chiiiiicu-pliiirmiiceutico, proiiiliid • com medalha deouro em 1908. tlnlco pi-cjnirudo. Ilealmeiilo enicaz, contra espí-nnas, cravos, paunos, m inchas, eezemus, .,assa(luras, hro (icjas.etcetc. Dellciosainciite perfumado, inu mparavi»l produeto para u «tui-

, ... . . ——. j» loite» d,is crüiiuças. faixa Sj>(100. Em uid.is as b ias pliurinuçi.-isidrogarias e perfumarias. Vendaeilí grosso—Fabrica Jlamifaclorade Talqninn—Hua Visconde do nio Branco n. SI—Xlclhcroy

Banco Hypotliecario do BrasilCAPITAL........ 8.0011:0005011)

Cnlxu cconouilcii, abonando o juro de6-]. ao anuo.

Iliiiprostiiiio «.ali penhores do Jutas, po-dras preciosas, etc. aiuro de 9 •». ao anuo •(Decreto n. 1036 Ude 14 de novembro de

18H0.)llua Primeiro de Março 35,RIo de Janeiro

A Casa VesuvioI4G Rua Urtiauayana 140

Já recebeu o especial Macarrão do . RioGrande do Sul. 2653

1

i

1h

Wsmmmmmsmmmmmãmmm

InTnlUvel nos diuihros. cí*xphius, caipSüonn. q:ii»lnin-durus. frieiras, sarnas e tiídas a»J uiuleslins da |>clle

Dffoara: drogaria fãghecoVid.ro 3í(000 — Andradas S9

i¦A".

|I

^mmmm '}Mm^m%^mwÂ^:

A caspa ó uma das maiores causas da c;de Setembro 81; Casa Cirlo, Ouvidor 1W A ;

^*i liüV-inA/*s picmlriila com mrd.-illiu dn ouro n l-lxposl-.ão_ /Hli-AdUHi «..\„èioiinl do l»í».-í. 15' o uuico tunic i que. nfto teu-

do nitr.ito do praia, faz c mi que os cabellos brancos voltem 4 cor pri-mitivii e mio queima a pcllé;A Juvoiitndo 'em inorecldo os melhores louvores das pessoas cul-

diulosiis n-i conservação do cabello. O grande consumo e o grand»numero de atestados que possuimus nn.s aniiiium a recoiiimeiid.ir aJuventude Ciimo u molhor dos tônicos para desenvolver o crasclmeutodo c.ibolli), trniindo-o iibuiiiliiiiti» e (inicio.

iilviclo ; a Juventude extingua-.i em quatro di is. Preço 3-003. Drogaria Mattos, rua SetePerfumaria Nuwe-, rua do Theatro 25. Em -S. Pauln. liiu-iiel 4- C. 614o

/»^^^t\ UMYIDROSOIIID A;M AH A VTLilt O S A

INJECÇAO SECCATIVA" 12 SENADOR DANTAS 6, Rio

Marca dafabrica

CurainfalHvol e rápida da Gonorrhéa aguda om 48 horas e daC o lorrhéu oh onioa am 6 dias. Vidro 2$U00

Deposito: Gudoy, Fernandes 0r I»nivn—Hua ile S. Pi»dro 82Freire Guimarães 8* O.—Hua do Hospício 22

E. F 0L6Strem: de passeio

Todos os domingos haverá' trem de passeio pararriiei'ez'òppiis.' ;<;'.'. '..¦;., -.•'¦" lJai*t:ltíi* da *Pi*álMtlia..í.....í

» W de Tliei-ezopòlisa's 6.30 da mau liaa's3,OOdatai'de .

Bilhetes do ldar» volta, valldosno mesmo dia, a pre-cos í'o«.i.uieIdos, serão vendidos oom. aiiteoedenola eno dia do passeio

Ao Commereio"Um negociante francez com trinta e

cinco annos de pratica no Cainmcrrlo deestiva»», coinuilssftes c cen len.-tçpes,chc.gado. ha pouca da Enrop , o Talundo liemo portiiguez, se offerece paru ««mprega-do dc q uliiuci- armazém de preforcuclaiHliv.-i» A tanga pratica ebons relaçucscominérciaen que elle mantém em Fran-ç > e Portugal podem valer pnra dar ex-tensa» a negocies Já co ... çados.* Referencias de primeira ordem dnrádas melhores casas desta/praça. Dld-

Í;ir-se >L, J. caixa mo escriptorio desta

olha.

A' caridade publicaUma senhora viuva de 61 annos de eda-

de, soffrendo, ha longos annos, de losAu or-ganica do coraçfto, moléstia que a impôs-sibilltade trabalhar, por Isso pede aus co-nicfles bemf.izcjo-i uma esmola do ocea-sião. Oeus levará em conta este justo be-neflcio feito á supplicante.

Carta neste jornal para A. L.

PranosVende-se e aluga-se de Pleyel e outn»bons autores, por .preços baratissimos na'

oasn Freitas, rua Archlas Cordeiro n. 1 A,Engenho Novo : conceria-se e. aflna-se porpreços sem competidor.

InforXOTA—a lotuc&o & limitada, nio Sündo transportada bagagem neste trem.mucõcs : ICscriptorio da liiuprcsa

por cima da ROYAL MAIL

C njtllior relógio So inundoa prestações

temanaes sei» augmentode pre o\

Únicos agentes no Brasil InteiroUONUULO * LAUOUKtAU

BEJ.OJOKIROSW RUA DA UU1TANDA 71-.•"«.;

¦«"»«4l¦

-: ' ' " ' ' "'"" " ' ' ""*" i ¦¦!¦ i i ,-,i«— i-i.i .i ¦!.. , . , ¦ —¦..,.— ...— i ..—..__ .ii i ¦ i ¦¦ ¦...— .. -.. .. ... __ ¦ \m^ . ¦ _¦ ^

t> O proprietário c/este estabelecimento participa aos seus amigos e freguezese ao publico que tendo terminado as grandes reformas para augmento e embellezamento do mesmoconvida-os para uma visita, aflm de admirarem ó sortimento completamente novo de jóias, brilhantes, turmàlínas, relógios, artigos de prata, bronzese objectos de arte cheaados neloaúltimos vapores da Europa, expressamente para esse fim, e qus continuarão a ser vendidos segundo o nosso antigo systema, mediante uma pequena commfsslo. hoiosEsperando ser attendido, agradece a preferencia que sempre lhe foi dispensada.

ÍOX E^XJA. DO OUVIDOR io°si

f .AuXitigro ©"7 A., esquina da travessaOSCAR MACHADOm:(L ^^J ^ir^ r^ ^¦^¦¦^ ^mrr,^,^ ^i

)]i

: GRA1-.B ARHAEE1Próprio pniM rcslniirnnt ou

botequimAluga-se A i un Trenó de Maio n. 6: as

chaves no «har» Prnmdseuner, «-dlllclo daCompatiliin Forro Carril Jardim Hotanlco.

TIJUCAAlugi-so, em cai i d<i fiunllla, um excel-

lente simimodu. próprio para casal semfilhos : trata-se c.»i11 Augusto, & rua Trezede Maio n. 10 modorno.

FRIBURGO. Vendo-Ho nesta Iprnlidnde uma bon cha-cara com maRnillco nrodio, multo terreno,grando quantidade, do arvures fructtierasnacionaes. curopóas, jiipoup/as. elo., ox-cellcuto airua : ou purniiua-.su por prédiosnn Capital Federal ou Muiheroy. Pura In-formações, com o dr. Thlors 1'úrlssó. HotelSalnsbO.

¦ '. ''1fe*

Purtttgucz checado na MalaKcal

Pcdo^e por favor a miom souber do pa-railiUrn de um mirluimos». por nome Ar-naldo, clic(,M(io n> Ainguaya, dlrlnlr-so nNl(|!horoy, á rua ua Conceição n. 12 A, ha»bllaç&o ilo sou primo Josò Antônio Porolra.

smmjKrn' .^L eni «eni ^hbbw m«» 10

W mata o micróbio da, gonorrhòn cm dois minutos, por consomilnto cura. «^Vidro 5S000 tyftSKPSÜJSSJSKfSítf !<(? SWS-C^iíüW fJSíiiftfuiyíJftfiiltf rJICí ^ v 'BCS? uks hk? sjk» «j:»» ».ik«'Oií* •'••<*w*^•íP' **^ *^» **5í» **$¦ 1$ **$»» Hp %* *•$? *í|> ^ •$ tytyfyifrfyfytyfytytyfyxfcffi

TT E J3 R ^Sssízrji

iW.. m* ?*«¦* ggggl

. PALcsTitus, i.\TRinniT':\TES, sf./.õi:s ou m\i.iar.\sMILIIArtES* DE CURAS

Cura oortn o rápida oom ns r»HjULiA.g de CWE-RANA, do Abreu Sobrinho. r»liai*mnola vbrou Sobrl«nlio.la»*ífo dt^Xjapan.O.JBxltflr as verdadeiras do AbrouSobrinho.Únicos depositários, Ju/to ctjtltnotcta <g C.,Run do S.Pcilro n. 68

Leilão de PenhoresEm 15 do abril de 1909

a. o&mm â c.4 m Baitira Alvarenga 4

ANTIOA I.BOPOLDINÁESQUINA UA nUAXUI/, DE.CAMÕKS

Em fronte ao Instituto Nucimial de MusicaTendo .lc 'n/.or leilão em 15 de iihrll. ria

11 \\i lior.is ila manha, dc IoiIoh ou pi-nliorCN com o (irnxo Ho 43 me/cs vencidos,pruvliicm aos sus. mutuários que u .ilomresua.ar nu reiormiir as suas cautelas mi)a referida hora, •

VEIIVE LOUIS LEIIi & C, Successorcs

g«tg*fi»9^>»«>lljJ>»««»>tJl,l«'«»Bjt.'«l«ÍlJ>Moléstias do peito

Tuberculose, tosses rebeldes, bron-chites, iigmlii, clironica ou nstlimaii-

, eu sfto ciir.nl .ii radiciiliiicnto polo iI llrlpe Ph-Hiisn, Medir.iinciito luill-Ipuia do mibi.r iifrrailavel ipie om 4

I colhores o doente sento francas má-1 lliorns, Vendo-se nn Drairurla Pa-checo—llua dos Andradas SO. 2.13'.).

TlIRATItO CAHLOS OOM RSEmproaa P aohoiil Segroto

Orando Companhia itiillanu do Operoins u Norlos, dirigida por ETTOUE V1TALEX-Í2.0JI33 - QUARTA-FERA, 7- .L-.£lOJ*Ax'«í* i»«*olin da temporadaEm quo toma porto a notável nrllsia Glsl.l.liA MOIIOSINIPoli 1' voz, nosta 6p ca, a oporota om 3 aotos, de enthuslnsttco succcs.-o

© lia "TO)RE5A'D01=l mPosta omscono pelos srs. ETTOUE VITALE e 8ANTI MOLLILAMusicado J. CMIIIIi. e L. MONCKTUN

lRiisoNAOiN9-Sji«»eii?!«iHi-;i.oiMonoHi*« Thorojo, E. Darvlas MnuojStiiulo . M. blollliini Dora Solly, O.-CumeHi iiiIhs Amellnllopplng, 15. Oullard i ElliuStí?1!".1". Jl ."W "nn^,!., «• Vllloiletirtli* dama do honra; l. Ouoira: Isul.ol. EiP0.,0, í, rsJ!n,'»A! lí0.,r,l»,!^,?1iyl?ll,*},D»,Dí!''r*»l Vm tiemio», A. lloBsl! Olug .saiminy,'„l,,",i"r,i.,S,!'»nA.!.,.1í"!'.,n«?E!,íl,,0,,.„8llv,,,n,l„*? r,Aichic .sia.H-hltt, II. i •Alllnui Carncololi.rciiili.i', I). loruwli PiirrlP.itillor, •.. Vlto u; O governador dn cliliulo, V. «oslnlMm l. Ilililuo lln t.nrainilo. (I. Miilllulit tnr. ItroliliT .,«,«nn.,„l„. n n„«,i.'.«.,i. n||,„|.du Cnrllstu, S. Mollloii! tini currognilor, L. Outlurdi; um i.oilulin, D. IlU/.anl.Krnftimno», vIhIIiim, flurlmiiH, iliimin» dn hniua, nhlofiR culdroes íniniiiinos, soldmioshp-"i. hôs», ngunitl» ospndns, btindiirlllielros, ploiiduieH.pnpulnreH bospaulinoii, otc. elo.A s',(111 decorre i Nos ¦ o Si» mu iilarilir. (1'rnntiiO, no 8» om Vlllnjn llflHiinnliii).No Kcaiiiulo o leicolro aclOMi - OHANliKS BAILADOS polo corpo do bnllo, sob adlriicoio dn prlmi'lr.1 hallarlnn NI orNaimiiil. , ™» »

Maestro eoncartudor e dlreotur d'urolie»triiFHANCI8CO Dl OESU'.Prece»-l'i»l»ii«,tlo8i mim role ild 1» ollinNO, tlnt i otininroten ilo O'olHfiM». tln« ifiiiiloullH do »¦ uioBHa.nsi Cnutemin da » , «ifli k.iioHiiH.uai

^'IwlffihltsrlBif» líiMtro'0l,8rl" C,,*cllfl0»Md8',lorns(l<**nr,,B ° (l0Pols <¦•»«

•-±?|-í,dn"fl?JPyi7.*iJÍ?il,n -tfJf0,s2Pmi '",rn 0',*r.n''«-» P;"1"* «ioimii Amh»feweelll.«-Domingo, II do ohrll -tf UrmmHt»** H»pcri„cnin«.- Nu proxlmii huiiiiiiiii• opereU de gremie exilo Vl«v» Alegra que deu 85 rcproauiitiiüOos em u. l»auto. i;ô.

Cinfiiinlofçrnplii BriiHÜe*tè. *«V•/• ••«11^* ¦ •«.!»..

Poml-fal.inlo1—PIIACA TIIIAIiENTIíS-I sobrado)

Orando snlfio por cima do Stud Mu-icheuEmpresa J. Cru/, 'uni r — l.ado dos bondes

da Unha Villa l/.ubelOpor.dor—Eruosto i. S. Purto—Salão ondeha maior roítpclto pnr sor destinado a funil-Uns.Si-i»iiíp«i illnrn-i dnuO 1|tB &•* 18 de no<lo

Miiilniio do I hora da tarde a» ItSdii noite

EK.XTKAi iRDIN MIIO D III.'

, ASSOMBItOSO P «.OU iMMA » >'UImenlo, Int.incM, n l.-inrv», l>alxloe .Morta de N. M, Ja»u< «ihrUlo

Plltii urilHllco de lii.'iii uintruH coloridos,dlvlillilos om s partos o ai) (|iiadrus ropru-soniiiilocom todos os ruldo'1, musica «acrao cuiiilc.iH. acompanhamento a orgao.

Unleo no ¦¦nere na laalitlr puno«Nascimento do Jesus

_ K» ptineInfnnolu de Jeausi'¦- partaMilnPD.TltlBDU.ll a e II, S. Jesus Gbristo

4. partePtiixAo do N. S, Jesus Chrlstor»' nnrte

Morto do N. S. Jesus ChrlstoSenso-'» dn hora em Iioro-Mallpéed» 1 hora d>tarde ás 6 horas e ilut e liorno A* 11 de noite.

¦reees de eeetntaa

Oineraatocrraplio Parisno— r»raça rriradont<.»s'--50Lado da linha do bondes S. chrlstovao

Empreso - PINTO. PHItEIllA & C.HO.II-: — Vcrdndelro triumpho — HOJE

IJItliuo ill.-i «li-xlc nro^raiiinin<la ultimai nuvtdaJe» de : atlié Prére» •do outro» con.aqradoa fabricante*.

Matlnéas diária* da 1 l|3 am dlantaSOIRÉES As 6 112

1' parlo — Oltn «IIi.m de poria ein Sa-lioi-J». Linda o instructlva Ata. Os váriossporls sobro o golo.

2* parle — Itom dar de cobros. Seenashilarlanics, peripécias de um genro atra-l iilhido com a snirra.

3- pano — Do.lorra dn um collcglal.Scoiiiii) burlescas om um collegio. A vln-gnncado um nliónhd. '

4' parto — A oriihü de Me.valna. Dramacomniovonto, de bello entrecho, passadoem Masslna.

5- puno — A culp - do Zé. Seenas comi-eus. A única culpa do Zo é beber de mais...dnhlipiintiis Hceniis biirioscusl

0 parte — Coraçüo ferido. Drama sen-saciou d, um coriiçím magoado polo aban-dono. -cenas coloridas do bollo eftelto.

7' parlo — Tti me pncnrim. Dnsopllantosaventuras do Dld. o incomparavol cômico,

8'parte—A nalvn do gciieml, Triiiin-phi o zlso. A miiis hlliiriiiiite Ul 1 dns ulti-mos tempos. Succoss.i Indiscutível do riso I

r.mnnhA a depola .1 ^tiimll .«¦ fliicmi 1.000meiiu»,cuiuiiiiB-n vida da Jeiutuiiriato,

mm

Pavilhão InternacionalCONCERTO AVENIDA

Emprosa: Paschoal Scgreto-íTournee Si-. - memn de 1 •Mnerique du Sud)10*- Avenida Contrai—1S«1

Telophone'180

hoje Qnirta feira 7 hojeGrandioso o soiisaclohnl cspcctaculo

PRIMEIRO

Campeonato InternacionalDE

3 *? "XI • A A8-SESSÕES w^*^

As sessões começarão depois das 10 li3dn noite. •O1 resto do espectaculo é proeenchldo nortodis as nttraccôes o notnbllldadesartlsti-

cas do Conierto Avenida de que faz parteMr, Dolvardscom as suas curiosas experiências da Lei-tura do penanuiciilo humano.

Nos lntervallos— Grandiosas sessões oi-nomnt igrnphlcas-Gonoro Uvre. Preço dafflW^rr10, ?obl,l'ao» 10-Estréa de mlle.U1ELAND, cantante franceza e n orlnlimlaltraccilo Plli-nio, celebro contorsloni-tadoiii.muiudo o Cracodlllé hainnno '

Ha ospoc aoulo todas as noltos. e em casonltfum eorij transferido, e quando isso suocuda. ps b lhetos s irAo substituídos tiara oospoctocuto do dl„ s itrulutu.

,- • flr.iide.inefflatügraplioMouse

hoprletarlo-*. R'':"S^»ífÃ^aieWô:üirõõíõr,,„*« orchestra A. CAVALCANTI l°'¦IO — Avenida Central — 1*9HOJE]- 1 de abril - HOJJ3

Grandioso e deslumbrante programmacomposto das mais altos-novlSades"cine-iniitogrnphicas europóas, os mais variados«s,!"npt^ ^""tur"'. dramático o comicS!Matmée á 1 Hora em y ato — Soirée as 6 U2

•»•¦... .. '•'¦"•«¦nA

PAlífBI olhnllK de arrei ¦• «lanão—nellludlmascena dò naturaí, Insteüctlv^a que nos mos-

mÜ1,? í9n«u,rn,hum,1,.li opwarlo qíle areibe.ÍSÍS, por *?¦,*<> «mim», entregti.se aberta»,mente ao vicio da embriaguez. 'oclnvlo, vne gunhar a lua vidi í-Esta»,«9lH_*,ntf f|u com,oa representa uSi, siof,0nlS!í(lr.'!S"•(,ue dand0 Profundos de™fnm Àrl VIU^< M,a8 resolvera' pul-o;..h3.Çnr^"nhl,r ¦ 8Uft cu«''» os meios deIZí.^n?,5„ma"' 8ao V'88 °8 misteres acisa?

emrasr"' 1uo "«olvem chainal-o aSEGUNDA PARTB

altamíntf?ihí.":Sa"'* • «•-•ntadorB scena2ít0,me"t0 ur",'notloa que nos upresontacoino causa o irrequieto amor.

ulU0Bl,"m

naemnic* * ",8'«'e«-» *¦• -l««oo.-sce.

CINEMA-PALACE185, ROA DO OUVIDO «, 115

Próximo uo MiKQde S. FrunelitooMiiilniiu fi 1 hora. Sulrde as 6 horassosnóos continuas de 1 hora da tardo' as

11 du noite.Os srs. ciipociadoros podem entrar du-

ranto o lntorvallo o no fim do. cada sossio.BOJEI Exir.oftlina.il) iirogranti HOJ.,1

1» PAUTELuola de Lamermour

Scena dramutlcaA força do habito

Soona cômica

INTERVALLOt' PAUTE

A Impolgmits o inngnlflcn fita nacional doOito tnotrosUm drama na Tijuoa

O barbeiro do regimento¦Scena cômica

Para esta semana — Ou Milagre* de¦atile Aaleüle — Grandiosa uiailea sacrade 900 metros, 10 quadros 8 3 epotheoies.

CINEMA-FATI-IE.'A mal» Imporiunto cisa de exhlblçdusdes-

ta capital. 117 e 119, Avenida Central —Empresa ArnadnA ti. — Maestro C. Null—O|ieriiilor-A, do Castro.

¦OJK- yuarta-lelra, 0 de abril - HOJE• soimniio NovoPiioi.nAMMACinco Imporiaiiilssimiis crcacOus de PnthAilinmoiiso aiiiroeaeo T Primei, a exIUblcAo dnsrnnillosn piirnlmln rclliuoitii O UEUO ()B JU-i>AS i'11'.i'lpui ii8|iacliilineiiio p .ra o •Kllin d'A i«|ii-lo iinpl.iitlliloiiciiilcinlco mr. llanrlLuvidaii,oriimónpiitit-iiio NouveuJeu, do M.hiiiIm do1'i'loln, dcliiidl, Vhux Mnrcli"iir, etc. A maioriiciunlliliido e curiosidade dextii somniiii.

Matlníe 8 I hora Bolrso ás 8 horas1-Pelii luniil de Unlhla — (naSuoclu'CurliiAlnnlmii vista do natural.i!'-0iiriii;ílo Mnicaada - (drama colorido)Sentimental composição mundana.1I--A Malva iln llrnrml — .Seenas cnrnl.nas om que tia illvnrnos plnnnH para con-sorver a liurenca de um velho militar.4-l'lm d'ari • "B IJo de Jndn*,'-Pooo

alnotiiuiogr.iuliloa iuterproUdii pelas duimuriiniloH i iloriiiH dn theatro franco»!, mrs.Alhuit I a nhor lllm o o lllimiro traulcothr. Moiinot 8'ills dando Intenso relovo aopapel ilo Juilai.

-•ry1-»*?*1 »'• *1 ¦•*• Celle«lal-ll|laiinntovnndatia da um Joven tr<jqulnas quo noha-nuo tliiro o oorreotlvo de seus melo res.fal-ns «uifírer nas mais orlllouR iltunoSei. Im-menio lucoestio da Mearia I.J£miÜ.!.,Í-*-*,0*ra ~ "nportantlislmoprotTamma novo

THEATRQ Xs^srSFFí?^Quinto e sexta-feira dá PaixãoGRANDIOSA E ÚNICA EXIIIBIÇÀO

YIDA DE N. S. JESUS CHRISTOBEIJO DE JUDAS

orlistasdacomodiaJ^jmjjj^jTj^ Su»,°°ro' M€"o,° ^^^ãsm *^~-Mu-lo» d« maotro AGOSTINHO GOUVEIA

S05^^ ESPECTACULOS POR SESSÕES1^. jOTI.Das 5 As li horas da noite ^S-8-eV U-

tt^.í!..V.=: •••• ¦Proço»1009' aí0.!™! ft 1'.• ««•««>-- »«.

ti!» •••<9000

Entrada mmi |000 ' Cí¦•,,,",-• «*•-•.Buiraua gerai ,„18MJ0l|00O|

W sÂkmmmwmmmmmi Baj|B)ei^M«»»»»«IJ»l»»»«»»«*»«^^ '"