MA 3 – DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA - EJRos Brasil · •MA 3/8 – Radiologia Intervencionista •MA 3/9 – Métodos Endoscópicos e Videoscópicos ... •Cumpre as diretrizes de

MA 3 – DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA

Flávia Miranda

Fabíola Raimundo

MA 3 – Diagnóstico e Terapêutica

• MA 3/1 – Processos pré-analíticos

• MA 3/2 – Processos analíticos Laboratório

• MA 3/3 – Processos pós-analíticos

• MA 3/4 - Métodos diagnósticos

• MA 3/5 – Diagnóstico por imagem

• MA 3/8 – Radiologia Intervencionista

• MA 3/9 – Métodos Endoscópicos e Videoscópicos

• Profissionais com competência e capacitação compatíveis com o perfil assistencial.

• Profissionais dimensionados de acordo com a realidade da organização, considerando as boas práticas.

Requisitos presentes em todas as subseções do MA 3 – Diagnóstico e Terapêutica


• Monitora a manutenção preventiva e corretiva das instalações e dos equipamentos, incluindo a metrologia legal e a calibração.

• Planeja as atividades, avaliando as condições operacionais e de infraestrutura, viabilizando a execução dos processos de trabalho de forma segura.


• Estabelece critérios e procedimentos de segurança para a utilização de materiais, insumos e equipamentos, com base em boas práticas.


• Gerencia fluxo e demanda do serviço.


• Estabelece protocolo multidisciplinar para a segurança da cadeia terapêutica*.

* Integração dos diferentes saberes e responsabilidade na padronização,

compra, estocagem, prescrição, distribuição e utilização de medicamentos.


• Estabelece fluxo de atendimento a urgências/ emergências.


• Cumpre as diretrizes de prevenção e controle de infecção e biossegurança.


• Estabelece ações preventivas, sistema de notificação e gerenciamento do evento sentinela*.

* Ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão fisica ou psicológica, ou risco dos mesmos (OMS, 2009)

• RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 -

Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências.


• Identifica os perigos* dos processos analíticos e desenvolve ações para eliminação ou mitigação destas.

* Qualquer fenômeno que tenha potencial de causar ruptura ou danos as

pessoas e ao ambiente.


• Identifica os riscos* relacionados a condição do paciente e estabelece as ações de prevenção, para a redução a probabilidade de eventos.

* Probabilidade da ocorrência de um evento que afeta a integridade do paciente, da equipe de saúde ou da comunidade onde o serviço está inserido.


• Estabelece plano de contingência para o manejo de emergências e de intercorrências clínicas.

• Define plano de contingências.


• Cumpre as diretrizes de identificação do paciente.


• Assegura o suporte técnico*aos profissionais de saúde.

* Atividade destinada a assessoria aos clientes internos, a fim de

assegurar a eficácia do processo e notificação de resultados parciais alterados.

• Promove a educação permanente dos profissionais da saúde.


• Cumpre com as determinações do plano de gerenciamento de resíduos.

• Utiliza as boas práticas no manejo dos resíduos para minimizar o impacto ambiental.


• Comunicação efetiva com as áreas assistenciais e de apoio para assegurar a continuidade do cuidado e da prática clinica.


• Estabelece critérios e procedimentos que assegurem a analise, transcrição, retificação, liberação e comunicação dos resultados.


• Estabelece mecanismos de controle para a entrega de resultados ao paciente/cliente ou seu representante autorizado.


• Estabelece mecanismos que assegurem a emissão os resultados parciais nas situações de urgência/ emergência.


• Monitora o desempenho dos fornecedores críticos, alinhados a política institucional.


• Registros formais da alta do paciente considerando a criticidade dos procedimentos realizados.


MA 3/1 – Processos pré-analíticos

• Padrão do nível 1: assegura a qualidade da amostra disponibilizando-a em tempo hábil para a execução da análise.

• Dimensões da qualidade:

– Adequação: cuidados x custos

– Eficácia: produção de melhorias e bem-estar, o melhor que se pode fazer nas condições mais favoráveis.

• Estabelece mecanismos para obtenção de informações clinicas completas.


• Estabelece mecanismos e procedimentos para a identificação, rastreabilidade, conservação e descarte apropriado das amostras.


• Estabelece procedimentos para coleta, com base em boas práticas e evidências científicas.


• Estabelece critérios e procedimentos que assegurem a integridade das amostras.


• Estabelece critérios para o transporte dos materiais biológicos que assegure a sua integridade e preservação.


• Estabelece critérios e procedimentos de aceitação, restrição e rejeição das amostras.


• Considera as características individuais dos pacientes/clientes e familiares, respeitando suas tradições culturais, preferências e valores pessoais para a atividade de coleta.


• Padrão do nível 1:

Assegura a confiabilidade das analises considerando a precisão, exatidão, especificidade e sensibilidade.


– Adequação

– Eficácia

MA 3/2 – Processos analíticos

• Estabelece mecanismos e procedimentos para a identificação, rastreabilidade, conservação e descarte apropriado das amostras e insumos.


• Estabelece critérios e procedimentos de aceitação, restrição e rejeição de amostras.


• Estabelece critérios e procedimentos para o processamento dos diferentes tipos de amostras.


• Estabelece mecanismos para assegurar a qualidade analítica, contemplando programas de controle de qualidade interno e externo, para a totalidade dos procedimentos, com base em boas práticas e evidências científicas.


• Estabelece critérios e procedimentos que assegurem a execução e liberação dos resultados da análise da amostra.


• Estabelece mecanismos de validação dos insumos* e metodologias utilizadas.

• * Estabelecimento de evidencias documentadas que comprovem um alto grau de segurança a um processo especifico, garantindo consistentemente que o produto esteja de acordo com as normas de qualidade (RDC 302, 13/10/05)


• Estabelece mecanismos seguros de realização de testes laboratoriais remotos.


• Monitora a qualidade da água reagente.



Assegura a confiabilidade e consistência do resultado, em tempo hábil, para a tomada de decisão clínica.


– Adequação

– Eficácia

MA 3/3 – Processos pós-analíticos

• Define valores de criticidade e procedimentos de notificação, de acordo com o perfil assistencial.


• Estabelece sistemática que assegure a concordância da interpretação de exames.


• Estabelece mecanismos e procedimentos de registros que permitam a rastreabilidade dos insumos utilizados, com base em boas práticas.


• Estabelece mecanismos que assegurem a emissão dos resultados parciais nas situações de urgência/ emergência.


• Monitora o desempenho dos laboratórios de apoio, alinhados a política institucional de qualificação de fornecedores.



Executa e analisa corretamente os exames, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica e o planejamento terapêutico.


– Adequação

– Eficácia

MA 3/4 – Métodos diagnósticos

• Estabelece critérios de indicação e realização dos exames.


• Estabelece critérios seguros de administração de anestésicos com base em boas práticas e evidências científicas.


• Estabelece sistemática que assegure a concordância da interpretação dos exames.


• Sistema de informação com registros multidisciplinares atualizados sobre a intervenção e evolução do paciente/cliente, que assegure a continuidade da assistência.


• Plano de alta multidisciplinar.


• Compartilha com os pacientes e/ou acompanhantes as decisões relacionadas ao diagnóstico, assegurando o sigilo das informações.


• Estabelece critérios para a prática segura de movimentação de pacientes.



Detecta, caracteriza e analisa corretamente imagens, propiciando a interpretação segura e o planejamento terapêutico.


– Adequação

– Eficácia

MA 3/5 – Diagnóstico por Imagem

• Estabelece critérios para indicação e realização de exames.


• Estabelece critérios seguros de administração de anestésicos com base em boas práticas e evidências científicas.


• Estabelece sistemática que assegure concordância da interpretação de exames.


• Compartilha com os pacientes e/ou acompanhantes as decisões relacionadas ao diagnóstico, assegurando o sigilo da informação.


• Estabelece critérios para a prática segura da movimentação dos pacientes.


• Cumpre o plano de radioproteção.



Detecta, caracteriza e analisa corretamente as imagens, propiciando a interpretação segura, a consolidação diagnóstica, o planejamento e a execução terapêutica.

Dimensões da qualidade:

- Aceitabilidade

- Adequação

- Eficácia

MA 3/8 – Radiologia intervencionista MA 3/9 – Métodos Endoscópicos e Videoscópicos

• Cumpre o plano de radioproteção.


• Planejamento interdisciplinar para as intervenções, conforme a complexidade e grau de risco do paciente.

• Acompanha, avalia e adequa, se necessário, o planejamento da interveção.


• Comunicação efetiva e formal entre a equipe interdisciplinar para assegurar a intervenção no paciente correto, no lado correto e no local correto.


• Sistema de informação com registros multidisciplinares atualizados sobre a intervenção e a evolução do paciente, que assegure a continuidade da assistência.


• Plano de alta multidisciplinar.

• Registros formais da alta do paciente.


• Alinha suas atividades com as diretrizes dos protocolos assitenciais.


• Estabelece critérios seguros para administração de anestésicos com base em boas práticas e evidencias científicas.


• Estabelece método de articulação com a rede de referencia e contra referencia, e acompanha a sua eficácia.

Exclusivo: MA 3/9 – Métodos endoscópicos e videoscópicos

• Estabelece procedimentos que assegurem a limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais e equipamentos.


• Monitora a qualidade da água.


Obrigada!!!

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