Magnetostagii Ro Eri Joij Au Emm Vez

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    7.1 O campo magntico devido a um campo eltrico varivel 7.2 Fora eltrica devido a um campo B varivel 8 Medio de campo magntico 9 Exposio a campo magntico 10 Notas 11 Referncias

    B e HMais informaes: MagnetizaoNomes alternativos para B [2] nome usado pordensidade de fluxo magntico engenheiros eletricistasinduo magntica matemticosengenheiros eletricistascampo magntico fsicosNomes alternativos para H [2] nome usado porintensidade de campo magntico engenheiros eletricistascampo magntico auxiliar fsicoscampo magnetizante fsicos

    A expresso campo magntico usada para dois campos vetoriais diferentes, simbolizados por B e H.[nota 1] [nota 2]

    Existem muitos nomes alternativos para os dois campos (veja tabela ao lado). Para evitar confuso, este artigo usa campo B e campo H para estes campos, e usa camp

    o magntico onde qualquer um dos dois campos se aplicar.O campo B pode ser definido de muitas formas equivalentes baseado nos seus efeitos sobre o ambiente. Por exemplo, uma partcula com carga eltrica, q, movendo-se emum campo B com uma velocidade v, experimenta uma fora F:

    \mathbf{F}=q\left(\mathbf{v}\times\mathbf{B}\right)

    onde o produto vetorial. O campo B medido em tesla no SI, e em gauss em unidadescgs.

    Quando uma partcula carregada "q" est sob a influncia dos campos magnticos e eltriduas foras so aplicadas sobre ela. A soma dessas foras conhecida como Fora de Lo

    tz:

    \mathbf{F}=q\left({E}+\mathbf{v}\times\mathbf{B}\right)

    Tecnicamente, B um pseudovetor (tambm chamado de vetor axial - esta uma afirmao re como o campo magntico se comporta quando voc reflete o mundo em um espelho, conhecido como paridade). Este fato fica aparente da definio acima de B.

    Apesar da maneira de ver B ter mudado com o passar dos anos, este agora entendido como sendo a quantidade fundamental, enquanto H um campo derivado. Este definido como uma modificao de B devido a campos magnticos produzidos pelo meio material,tal que (em unidades do SI):

    \mathbf{H}\ \equiv \ \frac{\mathbf{B}}{\mu_0}-\mathbf{M},

    onde M a magnetizao do material e 0 a permeabilidade do vcuo (ou a constante ma).[3] O campo H medido em amperes por metro (A/m) em unidades do SI, e em oersteds (Oe) em unidades cgs.[4]

    Em materiais cujo M proporcional a B a relao entre B e H pode ser colocada na forma mais simples: H = B / . onde um parmetro dependente do material, chamado de pereabilidade. No vcuo no h magnetizao, M, de forma que H = B / 0 (vcuo). Para muitriais, entretanto, no h uma relao simples entre B e M. Por exemplo, materiais ferro

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    agnticos e supercondutores possuem uma magnetizao que uma funo de mltiplos valoB, devido histerese.[5]

    Veja #Histria abaixo para mais detalhes.O campo magntico e ms permanentesVer artigos principais: Momento magntico e man

    ms permanentes so objetos que produzem seus prprios campos magnticos persistentesdos os ms permanentes possuem os plos sul e norte. Eles so feitos de materiais ferrmagnticos como ferro e nquel que foram magnetizados. A fora do m representada peu momento magntico, m; para magnetos simples, m aponta na direo de uma linha desenhada do polo sul ao polo norte do magneto. Para mais detalhes sobre magnetos vejamagnetizao abaixo e o artigo ferromagnetismo.Fora em um magneto devido a um B no-uniforme

    Plos magnticos iguais quando aproximados se repelem, enquanto polos opostos se atraem. Este um exemplo especfico de uma regra geral de que os magnetos so atrados (orepelidos dependendo da orientao do magneto) para regies de campo magntico maior. or exemplo, plos opostos atraem-se por que cada magneto empurrado no campo magntico maior do plo do outro. A fora atrativa por que cada magneto m est na mesma direcampo magntico B do outro.

    Revertendo a direo de m reverte a fora resultante. Magnetos com m oposto a B so emprrados para regies de campo magntico menor, desde que o magneto, e portanto, m no g

    irar devido ao torque magntico. Este fenmeno corresponde ao de plos semelhantes dedois magnetos sendo aproximados. A capacidade de um campo magntico no uniforme deordenar dipolos com orientao diferente a base do experimento de Stern-Gerlach, queestabeleceu a natureza quntica dos dipolos magnticos associados com tomos e eltron.[6] [7]

    Matematicamente, a fora em um magneto de momento magntico m :[8]

    \mathbf{F} = \mathbf{\nabla} \left(\mathbf{m}\cdot\mathbf{B}\right),

    onde o gradiente ? a mudana da quantidade mB por unidade de distncia e a direo do aumento mximo de mB. O produto escalar mB = |m||B|cos(?), onde | | representa amagnitude do vetor e ? o ngulo entre eles. Esta equao somente vlida para magne

    e tamanho zero, mas pode ser usada como uma aproximao para magnetos no muito grandes. A fora magntica em magnetos maiores determinada pela diviso deles em regies mees tendo cada uma delas seu prprio m ento somando as foras em cada uma destas regie.

    A fora entre dois magnetos bastante complicada e depende da orientao dos magnetos da distncia relativa entre eles. A fora particularmente sensvel a rotaes dos mas devido ao torque magntico.

    Em muitos casos, a fora e o torque em um magneto pode ser modelada assumindo uma'carga magntica' nos plos de cada magneto e usando um equivalente magntico lei de oulomb. Neste modelo, cada plo magntico uma fonte de um campo H que mais forte prmo ao plo. Um campo H externo exerce uma fora na direo do H em um plo norte e opos

    a H em um plo sul. Em um campo magntico no uniforme cada plo v um campo diferente ujeito a uma fora diferente. A diferena entre as duas foras move o magneto na direm que o campo magntico cresce e tambm pode causar um torque resultante.

    Infelizmente, a ideia de "plos" no reflete com preciso o que acontece dentro de ummagneto (veja ferromagnetismo). Por exemplo, um pequeno magneto colocado dentrode um magneto grande sujeito a uma fora na direo oposta. A descrio mais correta amente do magnetismo envolve laos de tamanho atmico de correntes distribudas pelo magneto.[9]Torque em um magneto devido a um campo B

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    Um magneto colocado em um campo magntico sofre um torque que tenta alinh-lo com ocampo magntico. O torque em um magneto devido a um campo magntico externo fcil de bservar: basta colocar dois magnetos prximos, deixando com que um deles gire. O torque N em um magneto pequeno proporcional ao campo B aplicado e ao momento magntico m do magneto:

    \mathbf{N}=\mathbf{m}\times\mathbf{B}, \,

    onde representa o produto vetorial.

    O alinhamento de um magneto com o campo magntico da Terra o mecanismo de funcionamento da bssola. Ele usado para determinar a direo do campo magntico local tambma a definio de B abaixo). Um pequeno magneto montado tal que ele possui liberdadepara girar (em um dado plano) e seu plo norte marcado. Por definio, a direo do cmagntico local a direo que o plo norte de uma bssola (ou qualquer outro magneto)e a apontar.

    O torque magntico usado para movimentar motores eltricos simples. Em um projeto simples de motor, um magneto fixado em um eixo rotativo (formando um rotor) e sujeito a um campo magntico criado por um grupo de eletromagnetos chamado de estator.Pela mudana contnua da corrente eltrica em cada um dos eletromagnetos, o que mudaa polaridade de seus campos magnticos, o estator coloca plos de mesmo nome prximosao rotor. O torque magntico resultante transferido ao eixo. O processo inverso, a

    transformao do movimento mecnico em energia eltrica, obtido pelo mecanismo inverdo acima no gerador eltrico.Visualizando o campo magntico usando linhas de campoVer artigo principal: Linha de campoLinhas de campo magntico demonstradas por limalha de ferro. As linhas de campo noso precisamente as mesmas de um magneto isolado; a magnetizao da limalha altera o campo.

    O mapeamento da fora e direo do campo magntico simples, em princpio. Primeiro, mora e direo do campo magntico em um grande nmero de posies. Ento marque cada louma seta (chamada de vetor) apontando na direo do campo magntico local com um comprimento proporcional intensidade do campo magntico. Um mtodo alternativo de visualizar o campo magntico que simplifica enormemente o diagrama enquanto mantm as mesm

    as informaes 'conectar' os vetores para formar "linhas de campo magntico".

    Vrios fenmenos fsicos tm o efeito de mostrar as linhas de campo magntico. Por exem, limalhas de ferro colocadas em um campo magntico se alinham de forma a mostrarvisualmente a orientao do campo magntico (veja a figura esquerda). Linhas de campomagntico tambm so apresentadas visualmente por auroras polares, nas quais interaesdipolo de partculas de plasma criam faixas de luz visvel que se alinham com a direo local do campo magntico.

    As linhas de campo fornecem uma forma simples de apresentar ou desenhar o campomagntico (ou qualquer outro campo vetorial). As linhas magnticas pode ser estimadas a qualquer ponto (seja em uma linha de campo ou no) usando a direo e densidade das linhas de campo prximas.[nota 3] Uma densidade maior de linhas de campo prximas

    indicam um campo magntico mais forte.Bssolas revelam a direo do campo magntico local. Como visto aqui, o campo magnticoonta em direo ao plo sul magntico em para fora de seu plo norte.

    As linhas de campo tambm so uma boa ferramenta qualitativa para visualizar as forasmagnticas. Em substncias ferromagnticas como o ferro e o plasma, as foras magnticpodem ser compreendidas imaginando-se que as linhas de campo exercem uma tenso (como uma tira de borracha) ao longo de seu comprimento, e uma presso perpendicularao seu comprimento sobre as linhas de campo vizinhas. Plos magnticos 'diferentes'se atraem por que so ligados por muitas linhas de campo; plos 'iguais' se repelem

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    por que suas linhas de campo no se encontram, mas ficam em paralelo, empurrandoumas s outras.

    A direo de uma linha de campo magntico pode ser revelada usando uma bssola. Uma bsa colocada prxima ao plo norte de um magneto aponta para longe daquele plo - plos iuais se repelem. O oposto acontece com uma bssola colocada prxima ao plo sul de ummagneto. O campo magntico aponta para fora do magneto no plo norte e em direo ao maneto no plo sul. As linhas de campo magntico fora do magneto apontam do plo norte para o plo sul. Nem todos os campos magnticos so descritveis em termos de plos. Um reto conduzindo uma corrente eltrica, por exemplo, produz um campo magntico que noaponta nem em direo nem na direo oposta ao fio, mas circula o mesmo.Linhas de campo B sempre formam laos fechados

    As linhas de campo so uma maneira til de representar qualquer campo vetorial e geralmente revelam propriedades sofisticadas dos campos de forma bastante simples.Uma propriedade importante do campo 'B' que pode ser verificada com as linhas decampo que as linhas de campo magntico sempre fazem voltas completas. Elas no comem nem terminam (embora possam se estender de e para o infinito). At hoje nenhumaexceo a esta regra foi encontrada.

    O campo magntico sai do magneto em seu plo norte e entra em seu plo sul, mas dentrodo magneto as linhas de campo B retornam do plo sul de volta ao plo norte.[nota 4] Se uma linha de campo B entra em um magneto em algum ponto ela deve sair em outro ponto, no permitido ter um ponto dinal. Por esta razo, plos magnticos sempre

    em pares N e S. Cortar um magneto ao meio resulta em dois magnetos separados cada um deles com um plo norte e outro sul.

    Campos magnticos so produzidos por correntes eltricas, que podem ser correntes macroscpicas em fios, ou correntes microscpicas associadas com os eltrons em suas rbitaatmicas. O campo magntico B definido em termos da fora que move uma carga na lei a fora de Lorenz. A interao de campos magnticos com cargas leva a muitas aplicaesas. A unidade SI para o campo magntico o tesla, que pode ser visto da parte magntica da equao de fora de Lorenz Fmagntica = qvB como sendo composta de (newton segu)/(coulomb metro). Uma unidade menor do campo magntico o gauss (1 tesla = 10.000gauss).Monopolo magntico (hipottico)Ver artigo principal: Monopolo magntico

    Um monopolo magntico uma partcula hipottica (ou uma classe de partculas) que tem,mo o nome sugere, somente um plo magntico (um plo sul ou um plo norte). Em outras plavras, ele possui uma "carga magntica" anloga carga eltrica.

    O interesse moderno neste conceito vem da teoria de partculas, notavelmente Teorias da Grande Unificao e a teoria das supercordas, que predizem ou a existncia ou possibilidade de existncia de monoplos magnticos. Estas teorias e outras inspiraram esforos na busca de monoplos. Apesar destes esforos, nenhum monoplo magntico j foirvado at hoje.[10]Linhas de campo H comeam e terminam prximo a plos magnticos

    Fora de um magneto, as linhas de campo H so idnticas s linhas de campo B, mas dentr

    o elas apontam em direes opostas. O campo H, portanto, anlogo ao campo eltrico E comea como uma carga positiva e termina como uma carga negativa. tentador, portanto, modelar magnetos em termos de cargas magnticas localizadas prximas dos plos. Infelizmente, este modelo incorreto. Ele falha para determinar o campo magntico dentro de magnetos, por exemplo.O campo magntico e as correntes eltricasHans Christian rsted, Der Geist in der Natur, 1854

    As correntes de cargas eltricas geram um campo magntico e sofrem a ao de uma fora ido a um campo B magntico.

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    Campo magntico gerado por correntes de cargas eltricasVer artigos principais: Lei de Biot-Savart e Lei de Ampre

    Todas as cargas em movimento produzem campos magnticos.[nota 5] Cargas pontuais em movimento produzem um campo magntico complicado mas bem conhecido que depende da carga, velocidade, e acelerao da partcula.[11] Ele forma caminhos fechados em torno de uma linha apontando na direo em que a carga est se movendo.A corrente (I) em um condutor linear produz um campo magntico (B) em torno do condutor. O campo tem orientao de acordo com a regra da mo direita.

    Condutores com corrente geram campos magnticos que formam crculos concntricos. A direo do campo magntico nestas linhas determinada pela regra da mo direita. Quando movem com a corrente, para a esquerda o campo magntico aponta para cima enquantoque direita aponta para baixo (veja a figura direita). A intensidade do campo magntico diminui com a distncia do condutor.

    Se o condutor receber a forma de um lao o campo magntico concentrado dentro do laoe enfraquecido do lado de fora. A colocao de mais laos destes para formar um solenie torna o efeito mais acentuado. Estes dispositivos, chamados de eletroms ou eletromagnetos, so importantes porque podem gerar campos magnticos fortes e bem controlados. Um eletromagneto infinitamente longo possui um campo magntico uniforme internamente e nenhum campo magntico do lado de fora. Um eletromagneto de tamanho finito produz um campo magntico que essencialmente o mesmo de um magneto permanenteda mesma forma e tamanho com uma intensidade (e polaridade) que controlada pela

    corrente fornecida.O campo magntico gerado por uma corrente eltrica contnua[12] I (um fluxo constantede cargas eltricas em que a carga no est se acumulando ou sofrendo depleo em nenhuonto) descrita pela Lei de Biot-Savart:

    \mathbf{B} = \frac{\mu_0I}{4\pi}\oint\frac{d\boldsymbol{\ell} \times \mathbf{\hat r}}{r^2},

    onde a soma integral em todo o lao de um condutor com dl sendo uma parte infinitesimal deste lao, 0 a constante magntica, r a distncia entre a posio de dl e aem que o campo magntico est sendo calculado, e \scriptstyle\mathbf{\hat r} um vetor unitrio na direo r.

    Uma forma um pouco mais geral[13] [14] de relacionar a corrente I com o campo B atravs da lei de Ampre:

    \oint \mathbf{B} \cdot d\boldsymbol{\ell} = \mu_0 I_{\mathrm{enc}},

    onde a integral calculada sobre qualquer caminho fechado arbitrrio e Ienc a corrente envolvida pelo caminho. A lei de Ampre sempre vlida para correntes contnuas e ode ser usada para calcular o campo B para certas situaes altamente simtricas, comoum condutor infinito ou solenide infinito.

    De uma forma modificada que leva em conta os campos eltricos variveis, a lei de Ampre uma das quatro equaes de Maxwell que descrevem a eletricidade e o magnetismo.

    Fora sobre uma carga em movimento devido a um campo BVer artigo principal: Fora de LorentzFora sobre uma partcula com cargaFeixe de eltrons movendo-se em um crculo. O centelhamento causado pela excitao deos do gs em um frasco.

    Uma partcula com carga se movendo em um campo B experimenta uma fora lateral que proporcional intensidade do campo magntico, componente da velocidade que perpendiular ao campo magntico e carga da partcula. Esta fora conhecida como fora de Loe dada por

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    \mathbf{F} = q (\mathbf{v} \times \mathbf{B}),

    onde F a fora, q a carga eltrica da partcula, v a velocidade instantnea da paB o campo magntico (em teslas).

    A fora de Lorentz sempre perpendicular tanto com a velocidade da partcula quanto ao campo magntico que a criou. Partculas estacionrias e partculas que se movem na dieo das linhas do campo magntico no experimentam esta fora. Por esta razo, partcuregadas movem-se em um crculo (ou, de forma mais genrica, uma hlice)) em torno daslinhas de campo magntica, este chamado de movimento de ciclotron. Como a fora magnica sempre perpendicular ao movimento, o campo magntico no pode realizar trabalhoem uma carga isolada. Ele pode, entretanto, mudar a direo da partcula, ao ponto deforar a mudana de direo para uma direo perpendicular da direo original. A forade realizar trabalho em um dipolo magntico, ou a uma partcula carregada cujo movimento esteja limitado por outras foras.Fora em um condutor

    A fora em um condutor com corrente similar de uma carga em movimento como esperado, j que um condutor com corrente uma coleo de cargas em movimento. Um condutor cocorrente percebe uma fora lateral na presena de um campo magntico. A fora de Lorenz em uma corrente macroscpica geralmente chamada de fora de Laplace.A regra da mo direita: apontando o polegar da mo direita na direo da corrente convecional ou movimento da carga positiva e os dedos na direo do campo B, a fora sobre

    a corrente apontada pela palma da mo. A fora inversa se a carga for negativa.Direo da foraVer tambm: Regra da mo direita

    A direo da fora sobre uma carga ou corrente positiva determinada pela regra da moreita. Veja a figura direita. Usando a mo direita e apontando o polegar na direo dmovimento da carga ou corrente positivas e os dedos na direo do campo magntico, afora resultante sobre a carga aponta para fora da palma da mo. A fora em uma partcua de carga negativa est na direo oposta. Se tanto a velocidade e a carga so revertias, ento a direo da fora permanece a mesma. Por esta razo, uma medida do campo mago (por si mesma) no pode fazer a distino entre uma carga positiva movendo-se para adireita ou uma carga negativa movendo-se para a esquerda, pois os dois casos produzem a mesma corrente. Por outro lado, um campo magntico combinado com um campo

    eltrico pode distinguir entre ambas, veja o efeito Hall abaixo.H e B dentro e fora de materiais magnticos

    As frmulas derivadas para o campo magntico acima esto corretas quando lidando com acorrente inteira. Um material magntico colocado dentro de um campo magntico, entretanto, gera sua prpria corrente acoplada que pode ser muito difcil de calcular. Esta corrente acoplada devido soma dos laos de correntes de escala atmica e o spindas partculas subatmicas como eltrons que fazem parte do material. O campo H como definido acima ajuda a fatorar esta corrente acoplada, mas para ver como, til introduzir primeiro o conceito de magnetizao.Como a Relatividade Conecta os Campos Eltrico e Magntico

    Embora os campos Eltrico e Magntico j estivessem intrinsecamente interligados antes

    da Relatividade esta interligao era um dado experimental. Aps a relatividade estainterligao tornou-se uma concluso terica. Assim, em um mundo onde existam o campo erico (ou magntico) e a teoria da relatividade deve necessariamente haver o campoeletromagntico. [15]

    Imagine um trem carregado com cargas negativas. A ele presa uma carga positiva,conforme indica a figura. Em repouso, tanto um passageiro do trem como um observador no solo concordaro acerca da fora que atrai a carga positiva e as cargas negativasEscalares, vetores e tensores

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    Em movimento, porm, o observador poderia supor que esta fora aumentaria devido diminuio do comprimento do trem prevista na teoria restrita da relatividade. Haveria,portanto, uma discrepncia entre o passageiro e o observador caso no existisse umamisteriosa fora de repulso entre a carga positiva e as cargas negativas. Esta foramisteriosa que aumenta com a velocidade das cargas o resultado do que se convencionou chamar de campo magntico.Magnetismo e magnetizaoVer artigo principal: MagnetismoEletromagnetismo: a relao entre os campos eltrico e magnticoVer artigo principal: EletromagnetismoO campo magntico devido a um campo eltrico varivelVer tambm: Lei de Ampre e Equaes de MaxwellFora eltrica devido a um campo B varivelVer artigos principais: Lei de Faraday-Neumann-Lenz e Fluxo magnticoMedio de campo magntico

    No Brasil, a ABNT o rgo responsvel pela padronizao de medidas. Existem diversos umentos para a medio de campo magntico, entre eles o magnetmetro fluxgate, bobinas e induo e o sondas de efeito Hall. Os instrumentos podem apresentar medida em umaou trs dimenses (nesse caso deve indicar o valor r.m.s. da medida). O sistema de medio para campos magnticos alternados deve indicar o valor r.m.s. de campos magntics uniformes com uma incerteza menor que (10% de leitura + 20 nT).[16]Exposio a campo magntico

    A exposio a campos magnticos de grande magnitude e/ou por longos perodos pode ser pejudicial a sade. A Organizao Mundial da Sade mantm pesquisas sobre os efeitos da osio a campos eltricos e magnticos[17] e recomenda que a exposio para pblico germpos magnticos variveis no tempo na frequncia de 50 a 60 kHz seja de at 83x10-6 T.[8]Notas

    O livro-texto padro de John David Jackson, "Classical Electrodynamics" segue a tradio, especificamente, "Na presena de materiais magnticos o dipolo tende a se alinhr em uma certa direo. Esta direo por definio a direo da densidade de fluxo matada por B, desde que o dipolo seja suficientemente pequeno e fraco e no perturbeo campo existente". De forma semelhante, na seo 5 do livro de Jackson, H referido

    como campo magntico. Da, Edward Purcell, em "Electricity and Magnetism", McGraw-Hill, 1963, escreve, Mesmo alguns autores modernos que tratam B como o campo primrio sentem-se obrigados a cham-lo de induo magntica por que o nome campo magntico eistoricamente representado por H. Isto parece atrapalhado e pedante. Se voc for ao laboratrio e perguntar a um fsico qual a causa da curvatura das trajetrias pion na cmara de bolhas, ele provavelmente ir responder "o campo magntico", e no "a indugntica". Raramente voc ouvir um geofsico falar da induo magntica da Terra, ou umico falar sobre a induo magntica da galxia. Propomos continuar chamando B de campo agntico. Da mesma forma para o H, apesar de outros nomes terem sido inventados para ele, devemos cham-lo de "o campo H" ou mesmo "o campo magntico H." De uma formasimilar, M Gerloch. Magnetism and Ligand-field Analysis. [S.l.: s.n.], 1983. p.110. ISBN 0521249392 diz: "Assim podemos pensar tanto de B quanto de H como campos magnticos, mas abandonamos a palavra 'magntico' quando falamos de H para mante

    r a distino Como Purcell aponta, 'so s os nomes que causam confuso, no os smboOs termos B e H so acompanhados de uma "confuso" em suas nomenclaturas. Segundo Griffths, J. David, em seu livro Introduction to Eletrodynamics, Third Edition - Printice Hall - ISBM:0-13-805326-X, pg. 271 " Em um laboratrio voc vai ouvir frequentemente as pessoas falando sobre o H, (mais do que o B em si)... A razo esta: para construir um eletrom voc circula uma certa corrente em uma bobina. A corrente a randeza mensurvel no instrumento, e ela determina H (ou sua integral de linha). Bdepende especificamente dos materiais sendo utilizados, e no caso do ferro, at mesmo da histria do seu magneto. Vrios autores chamam H, no B, de "campo magntico". nto eles tm que inventar um novo nome para B: a "densidade de fluxo magntico", ou "

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    induo magntica" (uma escolha absurda, uma vez que este termo tem pelo menos dois outros significados em eletrodinmica). De qualquer modo, B inquestionavelmente a quantidade fundamental. e assim continuaremos a cham-la de campo magntico. como todos o fazem na linguagem falada. H no tem nome especfico: simplesmente chame-o H." (ou campo H, ou induo H)..O uso de limalhas de ferro para mostrar um campo apresentam uma exceo a esta figura. As limalhas alteram o campo magntico deixando-o muito mais forte nas "linhas"do ferro, de vido grande permeabilidade magntica do ferro em relao ao ar.Para ver que isto deve ser verdadeiro imagine a colocao de uma bssola dentro de ummagneto. L, o plo norte da bssola ir apontar em direo ao plo norte do magneto, jnetos colocados em srie um sobre o outro apontam para a mesma direo.

    Na teoria da relatividade especial isto significa que tanto os campos magntico quanto eltrico so parte de um mesmo fenmeno. Uma carga em movimento produz tantoum campo magntico quanto um campo eltrico. Mas em um sistema de referncia onde a partcula no esteja se movendo s aparece um campo eltrico. Ainda assim, a fsica a mem todos os sistemas de referncia. um erro, portanto, dizer que o campo eltrico produz o campo magntico quando a relatividade levada em conta, j que a mesma no favoece nenhum sistema de referncia (podemos tambm dizer que o campo magntico causou ocampo eltrico). Mais importante ainda, no sempre possvel mover-se em um sistema decoordenadas em que todas as cargas sejam estacionrias. Veja eletromagnetismo clssico e a relatividade espacial.

    Referncias

    Tecnicamente, o campo magntico um pseudo vetor. Pseudo-vetores, que tambm incluemo torque e a velocidade de rotao so similares a vetores, exceto que eles permaneceminalterados quando as coordenadas so invertidas.HELD, Mark A.; MARION, Jerry B.. Classical Electromagnetic Radiation. 3 ed. [S.l.]: Brooks Cole, 1994. p. 1.Magnetic Field Strength HMagnetic Field Strength ConverterH. P. Myers. Introductory solid state physics. 2 ed. [S.l.]: Taylor & Francis, 1997. p. 366. ISBN 074840659XYuval Ne ?eman, Y. Kirsh. The Particle Hunters. 2 ed. [S.l.]: Cambridge University Press, 1996. p. 56. ISBN 0521476860John S Townsend. A Modern Approach to Quantum Mechanics. 2 ed. [S.l.]: Universit

    y Science Books, 2000. 123 p. ISBN 1891389130See Eq. 11.42 in E. Richard Cohen, David R. Lide, George L. Trigg. AIP physics desk reference. 3 ed. [S.l.]: Birkhuser, 2003. p. 381. ISBN 0387989730Griffiths, David J.. Introduction to Electrodynamics (3rd ed.). [S.l.]: PrenticeHall, 1999. 255-8 p. OCLC 40251748 ISBN 0-13-805326-XDois experimentos produziram eventos candidatos que foram interpretados inicialmente como monoplos, mas agora so considerados inconclusivos. Para detalhes e referncias, veja monoplo magntico.Griffiths, David J.. Introduction to Electrodynamics (3rd ed.). [S.l.]: PrenticeHall, 1999. 438 p. ISBN 0-13-805326-X OCLC 40251748Na prtica a lei Biot-Savart e outras leis de magnetosttica podem geralmente ser utilizadas mesmo quando a carga est sendo alterada com o tempo, desde que no estejasendo alterada muito rapidamente. Esta situao conhecida como sendo quasisttica.

    Griffiths, David J.. Introduction to Electrodynamics (3rd ed.). [S.l.]: PrenticeHall, 1999. 2225 p. OCLC 40251748 ISBN 0-13-805326-XA lei de Biot-Savart contm a restrio adicional (condio de contorno) de que o campodeve chegar a zero rapidamente conforme aproxima-se do infinito. Isto tambm depende da divergncia de B ser zero, que sempre vlido (no existem cargas magnticas).How Relativity Connects Electric and Magnetic Fields".http://www.abricem2.com.br/web3/pdfs/normas/abnt_norma.pdfhttp://www.who.int/peh-emf/publications/facts/fs322/en/http://www.abricem2.com.br/web3/pdfs/normas/60hz.pdf