Manipulacao Dos Indicadores de Inflacao Na Economia Sintese Do Livro

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  • 8/4/2019 Manipulacao Dos Indicadores de Inflacao Na Economia Sintese Do Livro

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    Pedro P. Kudlinski

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    MAN IPULAO DOS INDICADORES DEIN FLAO N A ECON OMIA

    SAIBA, VOC TAMBM, COMO MANIPULAR OS INDICADORES DEINFLAO EM SUAS APLICAES FINANCEIRAS E

    FINANCIAMENTOS BANCRIOS

    DESINDEXAO DA ECONOMIA,TUDO QUE O SISTEMA FINANCEIRO MAIS QUERIA

    SN TE SE DO LIVRO

    Naquelas economias ainda terceiro-mundistas ou, eufemisticamente, emdesenvolvimento - por incompetncia, ineficincia, improdutividade, improbidade,malversao e corrupo daqueles que as administram -, economias essas que, almde desindexadas infelizmente, no tm um nico e confivel indicador de inflaoutilizado, o tempo todo, por toda economia - para o igual reajuste de direitos eobrigaes da imensa maioria por isonomia -, a maior e a principal de todas asinformaes privilegiadas a verdadeira e exata inflao passada, presente e aquelaprojetada para o futuro da economia.

    E quais so as outras, totalmente distintas, inflaes passadas, presentes ouprojetadas para o futuro na economia apontadas pela carrada de outros indicadores damesma corroso monetria na mesma economia.

    No havendo um termmetro oficial de inflao que deva ser utilizado por todos,sem exceo, na mesma economia, para o igual reajuste de direitos e obrigaes,escancaram-se todas as portas para a desbragada 'Manipulao dos Indicadores deInflao na Economia' pela privilegiada minoria contra a imensa leiga maioria,como fartamente demonstrado no livro, impresso ou e-book, sob esse citado ttulo.

    Embora o leigo ou leiga provavelmente no tenha percebido, mas, especialmenteno perodo de 1967 at 1979, alm da indexao plena da economia, tnhamos umnico indicador oficial de inflao utilizado por todos os participantes da economia,sem manipulaes, para a atualizao monetria por igual ou por isonomia dasobrigaes e dos direitos da imensa maioria.

    E, por coincidncia ou pura lgica, foi esse o nico perodo no qual houve umcombate bem-sucedido inflao com melhoria de vida da imensa maioria, atravs de

    aumentos reais no salrio mnimo e benefcios de aposentadoria de toda iniciativaprivada, multiplicao real das poupanas voluntrias depositadas nas cadernetas depoupana e das compulsrias depositadas no FGTS, com crescimento,desenvolvimento e estabilidade da economia, entre outros incrementos do poderaquisitivo da imensa maioria resultantes, exatamente, desse bem-sucedido combate inflao, crescimento, desenvolvimento e estabilidade da economia.

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    Como fartamente comprovado nos livros, e-books ou impressos, nos quaisabordamos e comparados os planos e pacotes econmicos desde 1967, inclusive oPlano Real.

    Aqu indispensvel abrir um parntesis, para enfatizar, ressaltar e repetir, exausto, a essncia de um plano ou pacote econmico de combate inflao bem-sucedido para todos, imensa maioria, privilegiada minoria e paraa prpria economia.

    Nesse citado perodo de 1967 a 1979, foi o nico no qual houve aumentos reais nopoder aquisitivo da imensa maioria, de vrias formas, quais sejam, no salrio mnimoe benefcios de aposentadoria de toda iniciativa privada, e nas cadernetas de poupanae depsitos no FGTS, melhoria de vida dessa imensa maioria atingida, principalmente

    atravs da plena indexao da economia, que possibilitou um combate, efetivo ecompetente, inflao, com crescimento, desenvolvimento e estabilidade daeconomia.

    Sob outro enfoque, crescimento, desenvolvimento e estabilidade daeconomia provenientes, diretamente, da imensa maioria, atravs deincrementos reais dos seus vrios poderes aquisitivos.

    E no atravs de concesses privilegiada minoria, como redues, isenes eanistias fiscais, incentivos s exportaes, maternais financiamentos com recursospblicos, leia-se Proer, BNDES, entre outros, constituio de fundos de previdnciaprivada, entre outras ddivas do governo federal privilegiada minoria.

    Ddivas e concesses do governo federal privilegiada minoria, sob a

    aparente justa causa ou bandeira supostamente social do crescimento edesenvolvimento da economia, saqueadas da imensa maioria como fartamentedemonstrado em cada um e todos os livros, e-books ou impressos, sintetizadosem 'Resumos dos Livros', saques esses da sobrevivncia da imensa sacrificadamaioria que continuam os a demonstrar.

    Fechando o parntesis, mas, continuando com a federal apropriao indbita dosdireitos da imensa maioria, a partir de 1979, atravs daquele 'conceito deacidentalidade' no indicador oficial de inflao na economia, o governo federalpassou, desse ano em diante, a manipular, descarada e desbragadamente, a verdadeirainflao havida na economia, sob a aparente justa causa ou bandeira supostamentesocial do combate inflao para a estabilidade da economia.

    Com um nico claro, patente e cristalino objetivo do governo federal.Qual seja, subtrair a verdadeira correo monetria devida aos direitos lquidos,

    certos e adquiridos da imensa maioria, especialmente o salrio mnimo e benefcios deaposentadoria de toda iniciativa privada, cadernetas de poupana e FGTS, entreoutros direitos da imensa maioria, como instrumento, cego e burro, que me perdoem,de combate inflao para a inatingvel, por esses meios, permanente estabilidade daeconomia.

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    O ano de 1979 foi, portanto, o grande marco a partir do qual, sob aparentesjustas causas e bandeiras supostamente sociais, o governo federal perdeu todaa compostura e dispensou todo e qualquer resqucio de tica, de moral, dejustia e, sobretudo, de isonomia na gesto da economia.

    Naquele fatdico ano de 1979, o governo federal deu o pontap inicial notraseiro de todos os inalienveis direitos da imensa maioria que,coincidentemente ou por pura lgica, resultou nas subseqentes denominadasdcadas perdidas para toda economia.

    Manipulao desbragada dos indicadores de inflao na economia peloprprio governo federal cujo pice e desumanidade ocorreu com adesindexao da economia imposta pelo Plano Real.

    Atravs da desindexao da economia imposta pelo Plano Real - outroinstrumento, igualmente cego, entre outros adjetivos nada qualificativos, tido comoindispensvel ao combate bem-sucedido inflao - o governo federal concede,dadivosamente, determinados indicadores, a exemplo dos IGPs, para que aprivilegiada minoria reajuste, integralmente, as obrigaes da imensa maioria.

    Inclusive e especialmente as tarifas dos servios pblicos que foram privatizados,reajustadas, integralmente, atravs de IGP, mesmo que seus custos no tenham tidoos mesmos incrementos e, muito menos, o salrio mnimo da iniciativa privada.

    Todavia, o mesmo governo federal no utilizada esses mesmos indicadores para oreajuste dos direitos da mesma maioria.

    Mas, impe outros, a exemplo do IPC-r, IPCA ou TR, que apontam oscilaes

    muitssimo menores, para o reajuste, parcial, dos direitos da mesma imensa maioria.Levando, por conseqncia - atravs da desindexao da economia - porintermdio dessa execrvel ausncia de moral, de tica, de justia e,sobretudo, de isonomia na gesto da economia, essa imensa maioria inexorvel inadimplncia, em algum futuro dia.

    Sob outro enfoque, tranqilos, contnuos e crescentes incrementos das margens delucro dessa outra privilegiada minoria, custa da imensa maioria, atravs da prfidadesindexao da economia imposta pelo sociolgico Plano Real.

    Sob outra tica, aumentos crescentes das margens de lucro, atravs daqueleindicador ou indexador que aponta as maiores correes monetrias havidas naeconomia, sem a contrapartida de aumentos de custos e/ ou de salrios que,certamente, desembocaro em muito mais inflao em nossa economia.

    No entanto, contra o governo federal, entre outros poderes constitudos,infelizmente a imensa impotente maioria nada pode fazer.

    Haja vista que, os que se encontram nos supremos poderes da nossa economia,sempre procuram e acham alguma aparente justa causa ou bandeira supostamentesocial que justifique tanta e tamanha incompetncia, ineficincia, improdutividade,improbidade, malversao e corrupo na gesto da economia.

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    Que so imediatamente aceitas e sacramentadas como os nicos caminhos ouinstrumentos para a futura redeno economia, que descambam em tanta e tamanhaausncia de tica, de moral, de justia e, sobretudo, de isonomia, no tocante aosdireitos lquidos, certos e adquiridos dessa imensa sacrificada maioria.

    Todavia, essa manipulao dos indicadores de inflao contra a imensaleiga maioria se estende tambm ao sistema financeiro privado, nas aplicaesfinanceiras e nos financiamentos bancrios, entre outras transaesfinanceiras.

    Sob a complacncia, omisso e dependncia do Banco Central do Brasilque, entre outros, igualmente no exige nenhuma transparncia nastransaes do esperto sistema financeiro contra a imensa leiga maioria.

    No livro, e-book ou impresso, intitulado 'Manipulao dos Indicadores deInflao na Economia', o leigo leitor ou leitora detalhadamente esclarecido comoocorrem esses usos, impunes, de informaes privilegiadas e, em seguida,minuciosamente instrudo em como manipular, tambm em seu prprio benefcio, osindicadores de inflao nas suas aplicaes financeiras, mas, sobretudo, nosfinanciamentos bancrios.

    Entre outros, sob o citado ttulo demonstramos o monumental lucro auferido ou obrutal prejuzo incorrido em suas aplicaes financeiras, caso voc planejecorretamente ou no, respectivamente, suas datas de aplicao e de resgate.

    Enormes prejuzos ao leigo, especialmente depois que retornaram no mesmoPlano Real com a incidncia de imposto sobre os rendimentos nominais das

    aplicaes financeiras conjugada com a infeliz desindexao da economia.E o correto planejamento das datas de aplicao e de resgate das suas aplicaesfinanceiras dependem do seu pleno conhecimento em saber manipular, em proveitoprprio tambm, os indicadores de inflao na economia, exatamente como osintermedirios do dinheiro alheio e o prprio Estado vm fazendo, h dcadas.

    No que se refere aos financiamentos bancrios, sob o mesmo ttulo comprova-se,igualmente, como o sistema financeiro manipula os indicadores de inflao naeconomia contra a imensa leiga maioria.

    Entre outras, superestimando a corroso monetria embutida nos juros nominaisdos financiamentos prefixados de uma economia, repita-se, infelizmente desindexada.

    Superestimativa da inflao nos financiamentos bancrios que desemboca nacobrana de juros reais muito maiores do que aqueles j extorsivos que foraminformados ao leigo ou leiga participante da economia.

    Especialmente naqueles financiamentos bancrios de mdio ou longo prazo, comoos financiamentos imobilirios que, sem que voc perceba absolutamente nada,tambm incrementam indevidamente seu saldo devedor e os juros reais extorquidos,como demonstrado no mesmo livro, e-book ou impresso, intitulado 'Manipulaodos Indicadores de Inflao na Economia'.

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    E/ ou utilizam indicadores para atualizao monetria nos financiamentosbancrios muitssimo maiores do que aqueles aplicados aos seus direitos, seu salrioou benefcio de aposentadoria, e dessa forma, em algum futuro dia tomaro seusonho e sua casa prpria.

    Nesse contexto, atravs dessa total e completa ausncia de tica, de moral, de justia e de isonomia na gesto da economia, por meio do uso de informaesprivilegiadas sobre os indicadores econmicos, por intermdio dessa desbragada edescarada manipulao dos indicadores de inflao na economia, alm de lhecausarem prejuzo em suas aplicaes financeiras e lhe extorquirem juros muitomaiores nos seus financiamentos bancrios, como se ainda no bastasse,transformam, no presente, inexoravelmente, voc e a imensa maioria em futuros

    inadimplentes, em todos e quaisquer financiamentos bancrios.Inclusive e principalmente nos financiamentos imobilirios, repita-se, quando osistema financeiro tomar seu sonho prpria casa, muito mais rpida etranqilamente.

    Especialmente atravs da substituio da garantia hipotecria pela alienaofiduciria igualmente aprovada pelo mesmo Plano Real e pai ou padrasto dadesindexao da economia somente para os direitos da imensa maioria.

    Reitere-se, enfatize-se e repita-se que, do fartamente demonstrado no livro, e-bookou impresso, intitulado 'Manipulao dos Indicadores de Inflao na Economia',resultou em dos seus subttulos, qual seja, 'Desindexao da Economia, Tudo Que oSistema Financeiro Mais Queria', e conseguiu no Plano Real.

    Tanto que a 'Desindexao da Economia Era Tudo que o Sistema Financeiro MaisQueria' para espoliar, mais fcil, rpida e impunemente a imensa maioria que, emtodo Plano Real, durante longos oito anos, o sistema financeiro no parou de batertodos os recordes em lucratividade.

    A despeito de j dispor das maiores margens de lucro do universo concedidas,graciosamente, por um complacente, omisso e dependente Banco Central do Brasil custa da imensa maioria e da prpria economia.

    Como cabal, fatual e numericamente demonstrado sob os citados ttulo e subttulo.Recordes em lucratividade das maiores margens de lucro do universo do nosso

    sistema financeiro, com crescimentos nulos ou medocres da nossa economia, comtodos os recordes impostos pelo Plano Real em misria, fome, desemprego,desigualdades e excluso social, com toda a runa da imensa maioria e da prpriaeconomia,

    Contnuos recordes em lucratividade das maiores margens de lucro do universo donosso sistema financeiro em todo Plano Real, como em nenhum outro plano oupacote econmico, sem qualquer incremento em competncia, eficincia,produtividade ou probidade dos intermedirios do dinheiro alheio.

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    Mas, repita-se, atravs de aumentos nas existentes e a criao de outras abusivasmargens de lucro dadivosamente concedidas, ao nosso sistema financeiro, por umcomplacente, omisso e dependente Banco Central do Brasil, por ao e por omisso.

    A exemplo do incremento da j inacreditvel diferena entre as taxas de captao efinanciamento desde julho de 1994 e da eliminao, no mesmo Plano Real, dosltimos servios bancrios ainda gratuitos imensa maioria.

    Sem qualquer incremento em competncia, eficincia, produtividade ou probidadedos intermedirios do dinheiro alheio, mas, atravs, tambm, de aumentos em suasabusivas margens de lucro, a exemplo do incremento das extorsivas tarifas bancriasem fins de 2002, nos estertores do Plano Real, sem qualquer motivo ou razo.

    Aumentos das abusivas tarifas bancrias sem qualquer motivo ou razo, que o

    mesmo complacente, omisso e dependente Banco Central do Brasil concedeu, portotal e completa omisso.Abusivas margens de lucro do nosso sistema financeiro regadas, abundantemente,

    com maternais e federais financiamentos com recursos pblicos para banqueiros emsupostas dificuldades (sic) financeiras, leia-se Proer.

    E coroadas, com outros lucros, para todos os banqueiros que quebraram equebrarem a maioria e a prpria economia, depois da interveno do Banco Centraldo Brasil com aquelas citadas caractersticas.

    Tudo em nome da estabilidade ou credibilidade do nosso sistema financeiro,inexistente risco sistmico, entre outras aparentes justas causas ou bandeirassupostamente sociais.

    ver para crer o tamanho da federal hipocrisia desses todos que afirmam,solene e cinicamente, sua extrema preocupao com o social e, entre outros,responsabilizam o sistema financeiro internacional pelos nossos problemasfinanceiros, econmicos e sociais, inclusive os tais especuladoresinternacionais.

    Mas, eles mesmos, no supremo poder da nossa economia, enriquecem osistema financeiro local, alm do estrangeiro e, por conseqncia, agravam,como ningum, a misria, a fome, as desigualdades e a excluso social.

    Do fartamente exposto e demonstrado na espoliao, pelo sistema financeiro, daimensa maioria, tanto em suas aplicaes financeiras, mas, sobretudo, nosfinanciamentos bancrios, entre outras transaes financeiras, com a conivncia dogoverno federal e do complacente, omisso e dependente Banco Central, sob o mesmottulo, 'Manipulao dos Indicadores de Inflao na Economia', comprovamos,em seguida, com outros inmeros exemplos que todos esses planos ou pacoteseconmicos so, na verdade, conspiraes federais.

    Federais conspiraes literalmente, entre a privilegiada minoria pblica e privada,para a crescente espoliao da imensa leiga maioria pelo governo federal, BancoCentral do Brasil e/ ou pelo sistema financeiro privado, local e estrangeiro.

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    Federais conspiraes entre a minoria pblica e privada contra a imensa leigamaioria, atravs da desbragada 'Manipulao dos Indicadores de Inflao naEconomia', que espoliaro, igualmente, todos os participantes da previdnciaprivada, como igual e fartamente demonstrado no livro, e-book ou impresso, no quala abordamos ou a desmascaramos.

    Todas medidas ou conspiraes essas decididas entre quatro confortveisparedes pela turma pblica e privada do sigilo bancrio e impostas,ditatorialmente, na a imensa maioria e na economia, sem perguntaremabsolutamente nada a ningum.

    Muito menos aos parlamentares, sobre quem so sempre os maiores enicos prejudicados e os que sempre enriquecem com todas essas ditatoriais

    decises tomadas sob estrito sigilo bancrio, sob as mais aparentes justascausas ou bandeiras supostamente sociais.Tanto so federais conspiraes da privilegiada minoria pblica com a privada,

    contra a imensa leiga maioria e contra a prpria economia que, qualquer que seja oplano ou pacote econmico, quem quer que seja eleito ou reeleito, o sistemafinanceiro nunca participa dos sacrifcios da imensa maioria.

    Ao contrrio, sempre se enriquece, fartamente, com os sacrifcios da imensamaioria.

    E quanto pior o plano ou pacote econmico para a imensa maioria e para aprpria economia, mais enriquecido fica o sistema financeiro, a exemplo dos seusrecordes em lucratividade em todo Plano Real.

    Essa , portanto, a sntese do livro, e-book ou impresso, intitulado 'Manipulaodos Indicadores de Inflao na Economia ', atravs da qual o Estado e/ ou osistema financeiro privado, em conjunto ou separadamente, usurpa ou espolia,desumanamente, todos os direitos lquidos, certos e adquiridos dessa imensasacrificada maioria.

    De forma que, sabendo como ocorrem, especialmente no sistema financeiroprivado, o leigo possa as impedir e, assim, ganhar muito mais dinheiro em suavida pessoal, familiar, profissional e/ ou empresarial.

    Porqu da Manipulao dos Indicadoresde Inflao na Economia

    ndice de Referncia Rpida eSumrio do Livro

    Como Ganhar Muito Mais Dinheirono Sistema Financeiro

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