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Manual das Coordenações
dos Cursos de Graduação da UFMT
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Universidade Federal de Mato Grosso
Cuiabá, 2014
2
Universidade Federal de Mato Grosso
Reitora
Maria Lúcia Cavalli Neder
Vice-Reitor
João Carlos de Souza Maia
Pró-Reitora de Ensino de Graduação
Irene Cristina de Mello
Redação
Delarim Martins Gomes
Projeto gráfico e diagramação
Hélia Vannucchi de Almeida Santos
Revisão
Irene Cristina de Mello
Maria Madalena Nunes
Universidade Federal de Mato Grosso
Av. Fernando Correa da Costa, nº 2367 - Boa Esperança – 79060-900 – Cuiabá-MT
Tel: (65) 3615.8101 – Fax: (65) 3615.8142 – www.ufmt.br – [email protected]
3
Orientações para as Coordenações dos Cursos de Ensino
de Graduação da UFMT
Você foi eleito(a) coordenador(a) de curso. E agora?
Parabéns!
Respire fundo e saiba que você não está só nesse trabalho.
A coordenação é uma das funções mais importantes na área acadêmica, na
qual se pode prestar grande apoio à criação e manutenção de condições
adequadas para o ensino e a aprendizagem dos cursos de graduação.
Neste manual, você encontrará orientações simples, mas, muitas delas,
fundamentais para que a coordenação seja um voo em céu de brigadeiro.
Para a redação, sempre que possível, adotou-se, no interior de cada um dos
quatro tópicos, a sequência temporal.
Após o sumário, há um índice remissivo que pode facilitar a localização de
itens específicos.
Esta é uma versão experimental; certamente apresenta omissões ou equívocos.
Por outro lado, a dinâmica da vida institucional altera muitas coisas. Toda
informação e sugestão são bem-vindas. Entre em contato com
[email protected]. No campo assunto, da mensagem, escreva “Manual da
Coordenação” a fim de que a sua contribuição não se perca.
Equipe Proeg
4
Sumário
1. Fundamentos e formalidades..............................................8
Homologação na Função ............................................................................................................ 8 Formalizações ............................................................................................................................. 9 Leituras Fundamentais .............................................................................................................. 10 Homologação do horário .................................................................................................... 11 Ordenação dos espaços de trabalho acadêmico .............................................................. 12 Organização do horário do trabalho pedagógico ........................................................... 13 Vinculação do docente à disciplina .............................................................................................. 14 Definição de disciplinas no SGE ....................................................................................... 15 Planejamento acadêmico ..................................................................................................... 16 Plano de Ensino .................................................................................................................... 17 Conteúdo programático ...................................................................................................... 18 Diários de Classe .................................................................................................................... 19 Informação de Eventos ......................................................................................................... 20 Semana Acadêmica da UFMT ............................................................................................ 21
2. Relações Institucionais .....................................................22
Formação do Colegiado de Curso ............................................................................................ 22 Reunião de Colegiado de Curso ......................................................................................... 23 Participação na congregação da faculdade ou instituto ................................................. 24 Relações com a Proeg .......................................................................................................... 24 Representação no CONSEPE ................................................................................................. 25 Participação em eventos ........................................................................................................... 25
3. Relacionamento com docentes.........................................26
Atendimento a demandas dos docentes ........................................................................... 26 Reuniões docentes ................................................................................................................ 27
4. Relacionamento com discentes...........................................28
Matrícula do aluno ................................................................................................................ 28 Acolhida ao aluno ................................................................................................................. 30 Informações ao aluno .......................................................................................................... 31 Permuta de turno .................................................................................................................. 32 Trancamento de Matrícula .................................................................................................. 33 Atendimento a demandas dos alunos ............................................................................... 34 Senha do aluno para acessar o SIGA ................................................................................ 35 Aproveitamento de Estudos ............................................................................................... 36
5
Passe Estudante .................................................................................................................... 38 Extraordinário Aproveitamento de Estudos ................................................................... 39 Estágio curricular obrigatório e estágio curricular não obrigatório ............................. 40 Estágio HBS .......................................................................................................................... 41 Regime domiciliar ..................................................................................................................... 42 Aulas de campo e visita técnica .................................................................................................. 43 Bolsas e Auxílios................................................................................................................... 44 Auxílios ao Estudante .......................................................................................................... 45 Apoio à participação em eventos acadêmicos ou político estudantis ......................... 46 Bolsas PET e Monitoria ........................................................................................................... 47 Bolsa PIBID .......................................................................................................................... 48 Bolsas de Iniciação Científica - ProPeq ............................................................................ 49 Bolsa Estágio ......................................................................................................................... 50 Ciência sem Fronteiras ........................................................................................................ 52 Bolsa Mobilidade Acadêmica Nacional .................................................................................... 53 Bolsa Mobilidade Acadêmica Internacional .................................................................... 54 Auxílio Aula de Campo ............................................................................................................... 56 Atividades Complementares............................................................................................... 57 ENADE ................................................................................................................................. 58 Exação curricular .................................................................................................................. 59 Autoavaliação do curso ....................................................................................................... 60 Período Letivo Especial ...................................................................................................... 61 Transferência e Matrícula de Graduado ........................................................................... 62 Seguro ..................................................................................................................................... 63 Emissão de declarações ....................................................................................................... 64 Colação de grau .................................................................................................................... 64 Colação de grau especial ..................................................................................................... 65 Colação de grau extemporânea .......................................................................................... 66 Desligamento do Curso ...................................................................................................... 67
6
Índice remissivo
Acolhida ao aluno, 30
Apoio evento. Auxílio evento 46
Aproveitamento de estudos, 36
Extraordinário aproveitamento, 39 Atividades complementares, 57
Aulas de campo, 43
Auxílio aula de campo, 56 Autoavaliação do curso, 60
Auxílio Alimentação, 45
Auxílio evento, 46
Auxílio Moradia, 45
Bolsa apoio à inclusão, 44
Bolsa Permanência, 44
Ciência sem fronteira, 52
Colação de grau, 64
Colação de grau especial, 65
Colação de grau extemporânea, 66
Colegiado de Curso, 22
Congregação, 24
Conteúdo Programático, 18
Declarações, 64
Demandas de alunos, 34
Demandas docentes, 26
Desligamento do curso, 66, 67
Diário de classe, 19
ENADE, 58
Espaço - organização, 12
Estágio, 40
Estágio HBS, 41
Eventos - participação em, 25
Exação curricular, 59
Homologação de horário, 11
Horário de aulas, 13
Informações ao aluno, 31
Informações necessárias, 9
Informção de eventos, 20
Leituras fundamentais, 10
Liberação disciplina - PIA, 15
Lista universidades parceiras, 55
Matrícula de aluno, 28
Matrícula de graduado, 62
Mobilidade acadêmica, 53
Mobilidade internacional, 54
Monitoria, 47
Moradia Estudantil, 45
Nomeação do coordenador, 8
Passe estudante, 38
Período Letivo Especial, 61
Permuta de turno, 32
PET, 47
PIBIC, 49
PIBIC - Ação afirmativa, 49 PIBID, 48
PIBITI, 49
Planejamento acadêmico, 16
Plano de Ensino, 17
PROEG - relações com, 24
Programa de Acolhimento
Imediato, 45
Projeto Pedagógico do Curso, 10
Regime domiciliar, 42, 43, 45, 46, 47,
48, 49, 50, 52, 53, 54, 56
Representação no CONSEPE, 25
Restaurante Universitário, 45
Reunião de Colegiado de Curso,
23
Reunião de coordenadores, 24
Reunião docente, 27
Seguro, 63
Semana Acadêmica UFMT, 21
Senha aluno no Siga, 35
Trancamento de matrícula, 33
7
Transferência ex officio, 62
Transferência facultativa, 62
Vinculação docente - disciplina, 14
Visita técnica. Aula de Campo 56
8
1. Fundamentos e formalidades
Homologação na Função
O que é: ato normativo mediado por Portaria da PROAD que o nomeia coordenador do
curso.
Quem toma a iniciativa: o diretor da unidade acadêmica, após a homologação da eleição
pelo colegiado competente, solicita a nomeação à PROAD.
Ação do coordenador:
Guardar cópia impressa ou eletrônica da portaria de nomeação, pois o número e data serão
necessários, entre outras demandas, para preenchimento do Sistema de Gerenciamento de
Encargos – SGE, para a progressão funcional, possíveis atos de supervisão e regulação do
curso e formalizações.
Problemas: reportar-se, inicialmente, ao diretor da unidade acadêmica.
9
Formalizações
O que é: é preciso comunicar a diferentes órgãos a alteração de coordenação do curso.
Essa formalização é importante, pois grande parte das comunicações é feita por correio
eletrônico e a falta de comunicação é, quase sempre, a raiz de todas as confusões.
Quem toma a iniciativa: o Coordenador, imediatamente após a publicação da portaria de
nomeação.
Ações do coordenador:
Ação 1: enviar e-mail a STI, para Aldo ([email protected]) solicitando a alteração do
nome do coordenador no Sistema Gerenciamento Acadêmico – SIGA. Informações
necessárias: nome completo, CPF, SIAPE, Nº da Portaria de nomeação para a
coordenação, e-mail.
Ação 2: solicitar ao coordenador que o precedeu o login e senha do SIGA. De posse
desses dados, entrar no SIGA e alterar a senha;
Ação 3: enviar e-mail ao suporte do SGE – [email protected] – solicitando atualização dos
dados no sistema. Informações necessárias: as mesmas da Ação 1;
Ação 4: enviar e-mail para a Gerência de Regulação e Avaliação – [email protected] –
solicitando a atualização dos dados no INEP/SINAES e outros órgãos de
supervisão/regulação.
Ação 5: enviar e-mail para as secretarias da reitoria, das pró-reitorias de graduação,
administração, pesquisa, assistência ao estudante, extensão e cerimonial solicitando
atualização de suas respectivas listas de e-mail de coordenadores de curso. Informações
necessárias: Nome completo, endereço de e-mail e número da portaria de nomeação.
Problemas: enviei e-mail para o endereço da instância na qual ocorreu o problema,
relatando-o e solicitando orientações. Alternativa: telefonar para a instância da ocorrência.
10
Leituras Fundamentais
O que é: A gestão do curso irá requerer leituras de diversas naturezas. Ao início da
coordenação, algumas são indispensáveis: Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e
Regulamentos que o integram, como Regulamento de Estágio, de Atividades
Complementares e outros; Resolução CONSEPE nº 14/99 se o curso for ofertado em
regime seriado ou as Resoluções CONSEPE nº 52/94 e 32/99 se o curso for ofertado em
regime de créditos. As resoluções podem ser acessadas mediante o Sistema de Consultas
de Resoluções, no portal da UFMT. Convém, ainda, fazer a leitura da Diretriz Curricular
Nacional (DCN); quando o curso a tiver pode ser acessada no portal do MEC, na página
“Diretrizes Curriculares – Cursos de Graduação”.
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Ler os documentos referidos. No caso das Resoluções, há disposições que já
estão superadas;
Ação 2: Em caso de dúvidas, consultar a Coordenação de Ensino de Graduação, fone:
3615 8108.
11
Homologação do horário
O que é: O SIGA (Sistema de Gestão Acadêmica), ao final do semestre ou
ano, “puxa” as disciplinas ofertadas no semestre/ano que está terminando e as
oferta para o ano seguinte. Esse procedimento automático repete as
disciplinas e horários. De acordo com essas disciplinas e horário, o acadêmico
fará a matrícula/rematrícula para o próximo semestre/ano. A homologação
do horário deve ocorrer no final do semestre/ano e nem sempre há aviso por
parte da CAE/GRE (3615 8114).
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Informar-se, na GRE (Gerência de Registro Escolar) quanto ao
período de homologação do horário, para proceder às ações
relacionadas a seguir;
Ação 2: Acessar o SIGA, no ambiente do coordenador, na aba “Matrículas”,
grupo “Horários”, tópico “Homologar horário”.
Ação 3: Excluir as disciplinas que não serão ofertadas no próximo semestre,
como optativas, disciplinas de estruturas em extinção e que não têm
aluno com pendência;
Ação 4: Confirmar ou alterar o horário das disciplinas que serão ofertadas;
Ação 5: Incluir “novas” disciplinas, tais como: optativas, disciplinas de
estrutura em implantação.
12
Ordenação dos espaços de trabalho acadêmico
O que é: Os espaços de trabalho acadêmico são, sobretudo, salas de aula,
laboratórios e auditórios. Cabe ao coordenador designar, para cada turma, a
sala de aula a ser utilizada, com o cuidado de compatibilizar o horário de uso
com outros cursos (quando for o caso) e, ainda, organizar o horário de uso
coletivo e individual dos laboratórios, em acordo com os responsáveis por tais
ambientes. A ordenação inclui, também, a verificação do funcionamento
adequado, no decurso do ano, das instalações e equipamentos dos ambientes
de trabalho acadêmico.
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Designar sala de aula para cada turma do curso, segundo as
peculiaridades do curso e dos docentes/discentes, com particular
atenção a demandas específicas de acessibilidade;
Ação 2: Dialogar previamente com a Diretoria da Unidade quanto à
distribuição e, uma vez decidida, comunicá-la formalmente à
Diretoria da Unidade;
Ação 2: Tornar pública, a cada docente/discente e a quem interessar, a
distribuição realizada;
Ação 3: Organizar e informar os horários de uso dos laboratórios;
Ação 4: Informar e solicitar à Diretoria da unidade reparo ou substituição de
lâmpadas, cadeiras, ar condicionado e outros equipamentos ou
ambientes danificados ou deteriorados.
13
Organização do horário do trabalho pedagógico
O que é: Trata-se de, após consulta aos docentes, elaborar o horário de aulas,
laboratórios, com previsão de aulas de campo, visitas técnicas e outras
especificidades do curso, constantes no Projeto Pedagógico do Curso.
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Consultar os chefes de departamento que proveem docentes para o
curso a fim de identificar os docentes responsáveis pelas disciplinas
a serem ofertadas no semestre ou ano;
Ação 2: Após consulta aos docentes, elaborar o horário de aulas e outras
atividades que compõem o trabalho pedagógico;
Ação 3: O calendário deve assegurar a cada componente curricular o efetivo
cumprimento da carga horária total constante na estrutura curricular
do curso;
Ação 4: Submeter o horário à apreciação, deliberação e aprovação do
colegiado de curso;
Ação 5: Encaminhar, formalmente, o horário de trabalho acadêmico à
Congregação da Unidade para deliberação sobre o mesmo. O
processo deve conter a Ata (ou extrato da Ata, conforme usos e
costumes da unidade), de aprovação do horário de trabalho
acadêmico, com assinatura dos membros do colegiado;
Ação 6: O horário deve ser amplamente divulgado, de modo a evitar que
cada acadêmico ou docente possa alegar, fundadamente,
desconhecê-lo;
Ação 7: Zelar pelo minucioso cumprimento do calendário, provendo
soluções a situações imprevistas, para não ferir o direito do
acadêmico de receber o serviço que o ingresso no curso lhe
assegura.
14
Vinculação do docente à disciplina
O que é: Consiste na alimentação do Sistema Gerenciamento Acadêmico, a fim de que o
docente possa ter acesso à lista de alunos, informar notas e faltas e emitir o diário de classe. A
vinculação pode ser feita a qualquer momento, após a abertura do semestre pelo gerente do
sistema, mas convém que seja feita antes do início das aulas.
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Acessar o SIGA com a senha de coordenador. Na hipótese de que ainda não a
tenha, solicitar ao gerente do sistema, com base no expediente da ação 1 do item
formalização, a criação da senha de acesso ou solicitá-la ao coordenador
precedente;
Ação 2: Uma vez acessado o SIGA, seguir o seguinte caminho: Matrículas, Horários,
Atualizar Prof. em Disciplinas. Então, selecionar o curso na lista de opções e
digitar o período de atualização, com cinco dígitos, que indicam, respectivamente,
o ano e o semestre. Surgirá uma página com quatro colunas, respectivamente:
código e nome da disciplina, turma, professor responsável e ATUALIZAR. O
sistema atribui, automaticamente, a responsabilidade ao professor do
ano/semestre precedente. Se houve alteração de docente, basta clicar em
ATUALIZAR e procurar na lista, em ordem alfabética, o nome do novo
professor e clicar sobre o nome. Proceder de modo idêntico para todas as
alterações necessárias.
Ação 3: Não deixe de considerar que cursos ministrados em mais de um turno têm
códigos diferentes e atualização precisa ser feita em todos os códigos. Lembre-se,
ainda, de que cursos com estrutura em extinção ou que não tenham mais turmas,
mas ainda têm alunos remanescentes, também precisam ser atualizados.
Ação 4: Solicitar à CAE/GRE, telefone 3615 8110, a criação de subturmas, quando a
disciplina for ofertada nessa modalidade (por exemplo: subdivisão da turma para
aula de laboratório, estágio,...) e a subturma ainda não constar no sistema.
Normalmente, é necessário enviar um ofício com a justificativa de criação das
subturmas (anuência dos devidos colegiados ou conformidade com o Projeto
Pedagógico do Curso). Após a criação da subturma, conforme Ação 2, fazer a
alocação de docente.
15
Definição de disciplinas no SGE
O que é: O SGE não está totalmente integrado com o SIGA. Por essa razão,
no início de cada semestre, conforme prazos estabelecidos na primeira página
do SGE, é necessário definir as disciplinas que serão ofertadas no semestre.
Essa ação é indispensável para que os professores possam preencher o
sistema, formalizando o Plano Individual de Atividades – PIA.
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Na página principal do portal da UFMT, na aba “SISTEMAS”,
clicar em SGE;
Ação 2: Feito o Login, você deve ter acesso ao módulo de professor e
coordenador. Na hipótese de que o módulo de coordenador não
esteja acessível, entrar em contato com o gerente do sistema –
[email protected] – a fim de solicitar a solução para o problema;
Ação 3: Uma vez no módulo do coordenador, definir as disciplinas que
serão ofertadas em cada um dos códigos de curso que estão em
oferta sob sua coordenação;
Ação 4: Se necessário, consultar o manual do sistema, no rodapé da página
inicial do SGE. É especialmente útil no caso de criação de
subturmas.
16
Planejamento acadêmico
O que é: É a organização do funcionamento do curso, nas diferentes
especificidades de acordo com o calendário acadêmico da Universidade.
Convém que o planejamento acadêmico seja esboçado ao final de um período
para realização no próximo período (por exemplo: o planejamento acadêmico
de 2014/1 deveria ser realizado em 2013/2).
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Criar o calendário do curso, estabelecendo a datas mais
significativas: reunião do colegiado de curso, reuniões do NDE,
reuniões docentes, prazos iniciais e finais para solicitação de
aproveitamento de estudos e extraordinário aproveitamento de
estudos, viagens de campo, visitas técnicas, provas finais, exames,
etc.;
Ação 2: Apresentar o planejamento ao colegiado de curso, para deliberação e
decisão;
Ação 3: Divulgar o planejamento, após aprovado, a todos os integrantes da
comunidade acadêmica do curso.
17
Plano de Ensino
O que é: O plano de ensino é elaborado coletivamente (ou individualmente)
pelos professores, para cada uma das disciplinas a serem ministradas, a partir
da ementa descrita no PPC. Convém lembrar que, anualmente, podem ser
propostas, ao colegiado de curso, alterações às ementas. O colegiado de curso,
consultando o NDE, deve aprovar as alterações e apresentá-las à congregação
da unidade acadêmica para que, se aprovadas, passem a vigorar no ano
seguinte. O plano de ensino deve ser aprovado pelo colegiado de curso
(Resolução CONSEPE nº 14, art. 66).
Quem toma a iniciativa: Professores e Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Informar aos professores que, no prazo estabelecido no calendário
acadêmico e/ou calendário do curso, devem entregar cópia (arquivo
digital) do plano de ensino;
Ação 2: Indicar, dentre os integrantes do colegiado e com prazo razoável,
relatores para cada um dos planos de ensino;
Ação 3: Inscrever, em pauta de reunião do colegiado de curso, a análise dos
PPC;
Ação 4: Comunicar a decisão a cada docente;
Ação 5: Arquivar os planos de ensino, incluindo uma versão em arquivo
digital, para facilitar a emissão dos conteúdos programáticos,
quando houver solicitação.
Ação 6: Lembrar a cada docente que, de acordo com a Resolução
CONSEPE nº 14, art. 67, o plano de ensino deve ser apresentado
aos alunos, no início do período letivo.
18
Conteúdo programático
O que é: Na prática, essa expressão designa o seguinte conjunto de
informações: ementa da disciplina, conteúdo ministrado, referências e forma
de avaliação, com a data (ano e semestre) em que a disciplina foi ministrada,
além do nome do docente. Como esses dados constam do Plano de Ensino,
muitos coordenadores providenciam, quando se lhes solicita o conteúdo
programático, uma cópia dos planos de ensino das disciplinas ministradas.
Quanto o aluno se transfere para outra instituição de ensino o coordenador
deve entregar-lhe uma cópia, devidamente autenticada, de todas as disciplinas
que cursou. É comum que o aluno solicite esses conteúdos quando ingressa
em um segundo curso universitário (neste caso, convém averiguar que estudos
poderá aproveitar no próximo curso e fornecer cópia apenas dessas
disciplinas, pois o conteúdo programático do curso, com certeza, excederá a
100 páginas).
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Solicitar a cada docente que, ao entregar o Plano de Ensino para
aprovação do Colegiado de Curso, o envie, também, em arquivo
eletrônico;
Ação 2: Solicitar, ao docente (mas esta é apenas sugestão) que anexe uma via
impressa do Plano de Ensino no Diário de Classe;
Ação 3: Arquivar os Plano de Ensino, em arquivo eletrônico, organizando-
os por semestre;
Ação 4: Ao entregar o Plano de Ensino para o aluno que o solicitar, tomar o
cuidado para que haja harmonia entre o período de cada plano de
ensino e o período em que cada disciplina foi cursada;
Ação 5: Solicitar ao coordenador precedente informações sobre o arquivo de
Planos de Ensino e informar o coordenador que o suceder sobre
esse arquivo, pois os conteúdos programáticos são solicitados, cada
vez com mais frequência, por egressos que se inscrevem em uma
segunda ou terceira graduação.
19
Diários de Classe
O que é: O diário de classe consiste no registro das atividades acadêmicas
realizadas, de acordo com as datas que ocorreram e, ainda, presenças e faltas de
cada aluno, notas das avaliações parciais e finais, totalização das presenças, média
final e juízo indicando a aprovação ou retenção do aluno. O diário consta de
preenchimento de planilha eletrônica no SIGA, pelo docente, e de entrega, na
coordenação, de via impressa.
Quem toma a iniciativa: Docentes e Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Avisar aos docentes quanto ao período de abertura do SIGA para
lançamento de nota, em conformidade com o calendário acadêmico da
UFMT e planejamento acadêmico do curso;
Ação 2: Acompanhar, no SIGA, o ritmo de lançamento de notas e faltas por
parte dos docentes e apoiar/urgir docentes em atraso no lançamento de
notas;
Ação 3: Solicitar na CAE/RGE capa dos diários de classe e disponibilizá-las
para os docentes;
Ação 4: Acompanhar a entrega da versão impressa dos diários de classe na
coordenação e solicitá-lo, formalmente, a professores que não hajam
feito a entrega no período estipulado;
Ação 5: Arquivar, de forma segura e organizada, os diários de classe para, por
exemplo, satisfação ao direito de informação (quando solicitado),
atendimento a solicitações de órgãos de regulação ou supervisão.
20
Informação de Eventos
O que é: “A comunicação é a alma do negócio”. A Assessoria de Comunicação
apoia a realização da comunicação institucional da UFMT, tanto postando as
informações na página da UFMT, quanto fazendo e distribuindo releases para os
meios de comunicação social.
Quem toma a iniciativa: o Coordenador ou Docente interessado.
Ações do coordenador (ou docente):
Ação 1: Elaborar release sobre o evento (convém conferir alguns já inseridos na
página da UFMT) e enviá-lo para [email protected];
Ação 2: Na mensagem, além da identificação do coordenador, com nome
completo, é conveniente a informação de um telefone para que a
ASCOM possa entrar em contato, se necessário;
Ação 3: Um texto jornalístico responde, inicialmente, a estas questões: quem,
onde, o quê? Se o evento for aberto à comunidade, é fundamental a
inserção de número de telefone o e-mail para contato/informações e,
ainda, se houver ficha a ser preenchida, em que endereço encontrá-la;
Ação 4: Se o evento tiver folder, fotografias, etc., enviar à ASCOM, como
anexo à mensagem que contém o release.
21
Semana Acadêmica da UFMT
O que é: Evento acadêmico promovido pela PROEG, em conjunto com
outras pró-reitorias, na qual os acadêmicos podem realizar exposição de
pôsteres, com a comunicação de pesquisas em andamento ou já concluídas.
Quem toma a iniciativa: PROEG
Ações do coordenador:
Ação 1: Consultar o calendário acadêmico da UFMT para verificar o período
de realização da semana acadêmica;
Ação 2: Solicitar aos docentes que informem e incentivem os alunos a
realizar a exposição de trabalhos acadêmicos ou pesquisas já
realizadas ou em andamento, de acordo com regulamento da
Semana Acadêmica da UFMT;
Ação 3: Motivar os discentes a visitar as sessões de pôsteres ou participar de
palestras da semana acadêmica.
22
2. Relações Institucionais
Formação do Colegiado de Curso
O que é: Conforme a resolução CONSEPE nº 29, de 12/09/1994, o mandato dos
membros do Colegiado de Curso coincide com o mandado do Coordenador de Ensino
de Graduação: dois anos para a representação docente e um ano para a representação
discente. Ambas as representações podem ser reconduzidas por mais um período.
Quem toma a iniciativa: Coordenador.
Ações do coordenador:
Ação 1: Oficiar aos chefes de departamento (ou instância congênere) solicitando a
indicação de representantes e suplentes, nos termos da referida portaria, para
a formação do colegiado;
Ação 2: Oficiar ao presidente do centro acadêmico (ou instância congênere)
solicitando a indicação de representante discente para a formação do
colegiado;
Ação 3: De posse dos nomes, oficiar à direção da unidade solicitando a homologação
das indicações para a formação do colegiado e, ainda, as providências
necessárias à nomeação do Colegiado de Curso, como a publicação da
portaria de nomeação do colegiado, cópia da qual deve ser entregue a cada
integrante do colegiado;
Ação 4: Uma vez na posse da portaria, comunicá-la aos membros do colegiado e
guardá-la em forma impressa ou eletrônica pois é necessária para eventuais
atos de regulação (para os membros do colegiado são relevantes para
preenchimento do SGE e Progressão Funcional);
Ação 5: Após um ano, repetir as ações de 2 a 4, com relação à representação discente;
Ação 6: Após dois anos, se reconduzido à coordenação, repetir as ações de 1 a 4.
Problemas: consultar, inicialmente, a direção da unidade acadêmica; se necessário, a
coordenação de ensino de graduação – [email protected].
23
Reunião de Colegiado de Curso
O que é: Conforme o Estatuto da UFMT, art. 37 “O Curso de Graduação
será gerido pelo Colegiado do Curso de Graduação”. Para esse trabalho, a
Resolução CONSEPE nº 158/2010, faculta ao membro, não nato e titular,
carga horária máxima de até oito horas semanais (art. 10, § 1º, Inciso II). É
conveniente a leitura dos art. 37-40 do Estatuto da UFMT. Para acessá-lo, na
página principal da UFMT, na guia, basta clicar em “Institucional” e, a seguir,
em “Estatuto”. De acordo com a Resolução CONSEPE nº 29/1994, art. 5º, o
Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês e
extraordinariamente sempre que convocado pelo seu presidente ou pela
maioria de seus membros. É altamente indicada a leitura da Resolução na
primeira reunião anual do Colegiado. No Sistema de Consultas de Resoluções,
no portal da UFMT, encontra-se a íntegra da Resolução.
Quem toma a iniciativa: Coordenador ou maioria dos membros do
Colegiado.
Ações do coordenador:
Ação 1: Convocar, com antecedência razoável as reuniões ordinárias ou
extraordinárias;
Ação 2: Compor a pauta da reunião e informá-la no ato de convocação;
Ação 3: Na primeira reunião, deliberar e decidir sobre a indicação do
Secretário do colegiado;
Ação 4: Coordenar a reunião e cuidar do registro, em Ata, das decisões e
encaminhamentos decididos;
Ação 5: Comunicar, aos docentes e discentes, as decisões do colegiado;
Ação 6: Acompanhar as responsabilizações e realização das ações decididas
no colegiado.
24
Participação na congregação da faculdade ou instituto
O que é: O coordenador de curso é membro nato da congregação da
faculdade ou instituto em que o curso é ofertado.
Quem toma a iniciativa: Diretor da Unidade
Ações do coordenador:
Ação 1: Participar proativamente das reuniões;
Ação 2: Divulgar e cumprir decisões da congregação, no âmbito de sua
atuação e quando pertinentes.
Relações com a Proeg
O que é: No processo de gestão da graduação, a Pró-Reitoria Acadêmica
convoca os coordenadores ou grupo de coordenadores para comunicações e
sessões de estudo, debate de temas. Além destes processos formais, o
Coordenador pode contar com a Proeg, especialmente a Coordenação de
Ensino de Graduação, como parceira na gestão do curso.
Quem toma a iniciativa: Coordenador ou PROEG.
Ações do coordenador:
Ação 1: Participar proativamente de todas as reuniões promovidas pela
PROEG, para coordenadores de curso;
Ação 2: Consultar a Coordenação de Graduação (3615 8108) sempre que
julgar necessário à boa gestão do curso;
Ação 3: Responder, tempestivamente, às consultas realizadas pela PROEG;
Ação 4: Colaborar, na medida do possível e segundo o convite, para a
realização das atividades da PROEG.
25
Representação no CONSEPE
O que é: De acordo com o Estatuto da Universidade, art. 17, inciso VII, as
coordenações de ensino de graduação têm direito à representante no
CONSEPE, eleito pelos pares, com representatividade por dois anos.
Quem toma a iniciativa: Representante dos coordenadores.
Ações do coordenador:
Ação 1: Informar-se sobre quem é seu representante. Informações na secretaria dos
órgãos colegiados: 3615 8223;
Ação 2: Apresentar aos representante, quando for o caso, sugestões sobre
posicionamentos nos temas em debate no CONSEPE ou, ainda, propor
assuntos para a pauta;
Ação 3: Se houver interesse, apresentar a própria candidatura à representante dos
coordenadores, por ocasião da eleição.
Participação em eventos
O que é: O coordenador tem direito a passagem e diárias, uma vez por semestre/ano,
para participar de eventos que se relacionam à gestão ou desenvolvimento do curso que
coordena, desde que atenda aos prazos de solicitação e haja recursos financeiros.
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Apresentar, justificadamente e mediante processo do protocolo geral da
UFMT, a solicitação de passagens e diárias para participar de eventos;
Ação 2: Repassar ao Colegiado de Curso e, possivelmente aos docentes, as
informações e encaminhamentos, após a participação no evento;
Ação 3: Realizar a prestação de contas, conforme formulários próprios disponíveis na
PROEG. Entrar em contato com o Técnico em Assuntos Educacionais,
Lucas Paulo de Freitas da PROEG ([email protected] / 3615 8102).
26
3. Relacionamento com docentes
Atendimento a demandas dos docentes
O que é: Demanda não atendida provavelmente tornar-se-á problema. Boa
parte do trabalho do coordenador consiste em encaminhar solicitações de
docentes a fim de preservar e fomentar boas condições de ensino.
Quem toma a iniciativa: professor e coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Facilitar e favorecer a interlocução dos docentes com a
coordenação;
Ação 2: Manter comunicação proativa e preventiva com todos os docentes
de modo a mantê-los com informações adequadas e corretas, pois
grande parte das demandas e problemas têm origem na ausência de
informações ou em informações inadequadas. Uma lista de e-mail
de todos os docentes é um procedimento adequado para esta
modalidade de comunicação.
Ação 3: Ouvir, atenciosamente, o docente em suas demandas e, sempre que
não for possível o imediato encaminhamento da demanda,
estabelecer e cumprir um prazo para dar retorno à solicitação. Em
geral, convém que o retorno não exceda a 24 horas, contadas a
partir da solicitação;
Ação 4: Solicitar a abertura de processo, quando as normas da UFMT ou o
bom-senso indicarem que é conveniente que o colegiado de curso
aprecie e decida sobre a solicitação;
Ação 5: Registrar – e isto é uma sugestão – as solicitações e
encaminhamentos das demandas, quando estas não forem mediadas
por processo.
27
Reuniões docentes
O que é: As reuniões de docentes podem ser gerais ou específicas. O
calendário acadêmico da UFMT, que pode ser acessado no rodapé da página
principal do portal da universidade, estabelece um período para planejamento
acadêmico do curso. É o tempo adequado para convocar os docentes para
reuniões gerais e específicas.
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Convocar as reuniões gerais dos docentes, com a colaboração do
colegiado de curso, para, entre outras providências: comunicar
resultados da autoavaliação do período precedente ou de avaliação
externa, planejar e informar sobre o calendário semestral ou anual
do curso, informar o horário das aulas, deliberar e decidir sobre
questões de funcionamento do curto, etc.
Ação 2: Convocar reuniões específicas de grupos de docentes para, a título
de exemplo, implementar atividades interdisciplinares, planejar a
realização de estágio, planejar a realização de eventos, etc.
Ação 3: Convém sintetizar em comunicados ou atas, as decisões dessas
reuniões e repassá-las por e-mail ou outra forma a todos os docentes
do curso.
28
4. Relacionamento com discentes
Matrícula do aluno
O que é: É a vinculação do aluno à Universidade e a um determinado curso. É
realizada pelo aluno ante a CAE. Em geral, admite-se que há uma matrícula
inicial, que deve ser renovada periodicamente, de acordo com o regime de
oferta do curso. O calendário acadêmico da universidade estabelece o período
de matrícula e renovação de matrícula. Esta é feita pelo aluno, mediante
acesso ao portal da universidade.
Quem toma a iniciativa: o aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Se o curso for ofertado em regime de crédito, após a renovação das
matrículas no período estabelecido pelo calendário acadêmico, há o
período de ajuste do coordenador, no qual deve atender a
solicitações de alunos. Se tiver dúvidas, recorrer à CAE/GRE,
telefone: 3615 8436;
Ação 2: Alunos que, por qualquer motivo não estiveram matriculados no
período imediatamente precedente, não conseguirão renovar a
matrícula on-line, razão pela qual devem solicitá-la, ao colegiado de
curso, mediante processo iniciado no protocolo geral da UFMT. Ao
colegiado cabe a análise do processo, mas o coordenador, de acordo
com a cultura institucional do curso, pode deferir a solicitação “ad
referendum” do colegiado de curso;
Ação 3: No SIGA, com status de Coordenador, é possível verificar os alunos
que não fizeram o requerimento de matrícula. Na área do
coordenador, clicar em “Relatórios”, “Alunos sem requerimento de
matrícula”. A lista fornece e-mail e telefone que o aluno cadastrou.
O coordenador pode entrar em contato para lembrar/incentivar,
conforme o caso, à realização da matrícula ou a seu trancamento.
Ação 4: Se o curso for seriado, consultar a Resolução CONSEPE nº 14/99,
art. 35. Se o curso for ofertado em regime de créditos, consultar a
29
Resolução CONSEPE nº 32/99, art. 1º que modifica o art. 45 da
Res. CONSEPE nº 52/94. A UFMT não tem aplicado as
disposições desses artigos.
Ação 5: Na hipótese da Ação 3, se o prazo já houver expirado, o
coordenador instruirá o aluno abrir processo de solicitação da
matrícula para apresentá-lo à deliberação e decisão do colegiado de
curso ou, mesmo, deferi-la “ad referendum do colegiado” e enviar o
processo à CAE/GRE.
Ação 6: Convém consultar o item “Desligamento de aluno”, neste manual.
30
Acolhida ao aluno
O que é: Trata-se de dar boas-vindas à Universidade, com especial atenção aos
calouros e à integração destes com os veteranos. Geralmente, as ações são
planejadas juntamente com os órgãos de representação estudantil: CA/DCE.
Quem toma a iniciativa: Coordenador e representantes estudantis.
Ações do coordenador:
Ação 1: Ao término do período letivo precedente, contatar representantes
estudantis e colegiado de curso para formar comissão de
planejamento da acolhida aos acadêmicos;
Ação 2: Manter-se informado sobre todas as atividades planejadas e, no que
couber, coordenar-lhes a execução;
Ação 3: Envidar esforços para evitar trotes que representem desrespeito à
dignidade;
Ação 4: Informar aos calouros, com riquezas de detalhes, os caminhos da
vida universitária.
31
Informações ao aluno
O que é: a universidade, por seus diversos órgãos e programas é um universo,
em grande parte desconhecido pelos universitários. Convém, pois, que a
coordenação tenha um canal formal e efetivo de comunicação com os alunos,
tanto para informações relevantes da coordenação aos alunos, quanto para
recepção de demandas. Isso inclui desde um simples endereço de e-mail à
página do curso, passando por facebook, twitter e outros.
Quem toma a iniciativa: Coordenador.
Ações do coordenador:
Ação 1: Se a coordenação de curso ainda não tiver, criar e-mail ou conta de
mídia social e divulga-la como canal de recepção de demandas.
Ação 2: No caso da conta de e-mail, cadastrar os e-mails dos alunos, por
turma, de modo a poder enviar e-mail para grupos de alunos. No
caso de outras mídias sociais, divulgar a conta para a formulação de
pedidos de adesão.
Ação 3: Utilizar assiduamente os canais estabelecidos, de forma que,
idealmente, nenhuma solicitação fique sem resposta por prazo
superior a 24 h. Isso é fundamental para a credibilidade do canal.
Ação 4: Utilizar, com frequência, o canal para comunicações relativas ao
funcionamento do curso, cursos extras, eventos da UFMT, notícias
de interesse da profissão.
32
Permuta de turno
O que é: Cursos que têm entradas em mais de um turno (ex.: matutino e
vespertino) podem para atender a interesses de alunos, realizar a permuta de
vagas. Por esse procedimento, um acadêmico matriculado no turno vespertino
pode precisar transferir-se para o turno vespertino ou vice-versa.
Quem toma a iniciativa: o aluno.
Ações do coordenador:
Ação 1: Orientar o aluno interessado a procurar, no turno para o qual deseja
se transferir, alguém com a mesma situação de matrícula (mesmo
ano de ingresso e cursando o mesmo semestre ou ano) que queira
transferir-se para o turno frequentado pelo primeiro aluno;
Ação 2: Orientar os dois alunos a montar processo de permuta,
protocolizando-os no Protocolo Central da UFMT, e, a seguir,
apensá-los e entregá-los na coordenação do curso;
Ação 3: Apresentar os processos ao colegiado de curso para a devida
aprovação (ou proceder ad referendum) e encaminhar os processos à
CAE/GRE com despacho favorável à permuta;
Ação 4: Não há, no calendário acadêmico, nenhuma disposição quanto ao
período para permuta, mas convém que ocorra em período
compatível em relação às avaliações marcadas em ambos os cursos
ou, então, logo no início do semestre/ano letivo;
Ação 5: Se o aluno não conseguir colega para realização da permuta, uma
outra possibilidade de realizá-la é através da transferência facultativa.
Nesse caso, dispensa-se a necessidade de aluno interessado no turno
para o qual se deseja fazer a transferência, pois a vaga a ser ocupada
será a vaga ociosa, se houver.
33
Trancamento de Matrícula
O que é: É o ato pelo qual, via protocolo geral da UFMT, o aluno solicita, ao
colegiado de curso, a suspensão da obrigação de cumprimento das atividades
acadêmicas. O aluno tem direito ao trancamento de matrícula por até dois
anos, sucessivos ou não. O trancamento de matrícula está normatizado na
Resolução CONSEPE nº 14, art. 34-36, para os cursos seriados. Para cursos
em regime de crédito, consultar Resoluções CONSEPE nº 52/94 e 32/99.
Quem toma a iniciativa: o aluno.
Ações do coordenador:
Ação 1: Receber, no prazo estipulado pelo calendário acadêmico, o processo
de solicitação de trancamento e apresentá-lo na reunião de colegiado
de curso;
Ação 2: Receber processo de trancamento, mesmo se realizado fora do
período estabelecido no calendário, sobretudo se justificado por
algum dos motivos arrolados na Resolução CONSEPE nº 14, art.
34 § 1º, os quais, por analogia, podem justificar a concessão de
trancamento de matrícula, pelo colegiado de curso, embora fora do
prazo estabelecido no calendário acadêmico;
Ação 3: Encaminhar à CAE/GRE, com a devida solicitação, o processo que
teve deferimento favorável e informar a decisão ao requerente;
Ação 4: Providenciar a devolução, ao requerente, do processo indeferido,
com a devida justificação na folha de despachos.
34
Atendimento a demandas dos alunos
O que é: Demanda não atendida provavelmente tornar-se-á problema. Grande
parte do trabalho do coordenador consiste em encaminhar solicitações dos
alunos a fim de preservar e fomentar boas condições de aprendizagem. É
bastante provável que a maior parte das 30 h semanais, consignadas nos
encargos didáticos, sejam dedicadas ao desempenho desta atribuição.
Quem toma a iniciativa: aluno e coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Facilitar e favorecer a interlocução dos alunos com a coordenação;
Ação 2: Manter comunicação proativa e preventiva com todos os alunos de
modo a mantê-los com informações adequadas e corretas, pois
grande parte das demandas e problemas têm origem na ausência de
informações ou em informações inadequadas;
Ação 3: Ouvir, atenciosamente, o discente em suas demandas e, sempre que
não for possível o imediato encaminhamento da demanda,
estabelecer e cumprir um prazo para dar retorno à solicitação. Em
geral, convém que o retorno não exceda a 24 horas, contadas a
partir da solicitação;
Ação 4: Solicitar a abertura de processo, quando as normas da UFMT ou o
bom-senso indicarem que é conveniente que o colegiado de curso
aprecie e decida sobre a solicitação;
Ação 5: Registrar – e isto é uma sugestão – as solicitações e
encaminhamentos das demandas, quando estas não forem mediadas
por processo.
35
Senha do aluno para acessar o SIGA
O que é: O Siga comporta vários níveis de acesso: público, estudante, docente,
coordenador, máster. O acesso é feito mediante login e senha. O login do
aluno, para acesso à respectiva página, é o seu número de matrícula (RGA); a
senha é a mesma que cadastrou para acesso ao portal do SiSU. No entanto
muitas vezes o aluno esquece-a ou a senha cadastrada no SiSU tem maior
número de caracteres do que o número de caracteres da senha do SIGA.
Quem toma a iniciativa: Aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Receber a demanda do aluno, identificando-lhe o RGA e o nome
completo;
Ação 2: Acessar o SIGA, com a senha de coordenador, na linha de menu,
clicar em “Consultas”, “Alunos”, “Senha por nome”;
Ação 3: Digitar o nome do aluno e informar, ao mesmo, a senha, avisando-o
de que pode alterá-la, acessando a sua página de aluno.
36
Aproveitamento de Estudos
O que é: A situação mais comum ocorre quando o aluno já cursou, com
aproveitamento e em nível de curso superior, disciplina idêntica ou similar à
constante no currículo do curso em que, atualmente, está matriculado.
Embora com certa defasagem, o aproveitamento de estudos é normatizado
pela Resolução CONSEPE nº 14, art. 84-94, para os cursos em regime
semestral. Para curso com regime de crédito, consultar Resoluções
CONSEPE nº 52/94 e 32/99.
Quem toma a iniciativa: aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Estudar a Resolução CONSEPE nº 14, art. 84-94 ou as resoluções
de curso em regime de crédito.
Ação 2: Orientar o aluno a solicitar o aproveitamento, nos prazos do
calendário acadêmico, e mediante abertura de processo no
protocolo geral da UFMT, informando-o que deve anexar à
solicitação: histórico escolar da IES de origem, com CH, nota ou
conceito e período letivo de integralização da disciplina; no histórico
escolar devem constar o número e data do ato autorizativo do
curso; cópia autentica pela IES de origem dos programas das
disciplinas para as quais está solicitando aproveitamento (e apenas
dessas disciplinas);
Ação 3: Analisar, ou solicitar a integrante do colegiado que o faça, a
solicitação e documentação apresentada, redigindo parecer de
aproveitamento;
Ação 4: Apresentar o parecer em reunião do Colegiado de Curso para
deliberação e decisão;
Ação 5: Fazer constar, na folha de despachos, a decisão do Colegiado de
Curso;
Ação 6: Elaborar plano de ensino para que o aluno possa, no menor tempo
possível, e preservando condições adequadas para a aprendizagem,
integralizar o curso. O plano de ensino consiste, fundamentalmente,
em estipular em que semestre/ano o aluno deverá cursar as
37
disciplinas para as quais não foi possível o aproveitamento. O plano
de ensino deve ser assinado pelo aluno, como termo de ciência, e
pelo coordenador de ensino.
Ação 7: Enviar o processo à CAE/GRE, se houve decisão favorável, com as
decisões de aproveitamento, bem como o plano de ensino e
comunicar o resultado ao requerente;
Ação 8: Devolver o processo ao requerente, na hipótese de indeferimento da
solicitação.
38
Passe Estudante
O que é: É a gratuidade total ou parcial concedida por um ou mais entes
federados para apoiar a frequência do aluno à Universidade. Quando a
concessão é feita pelo município, geralmente há legislações diferentes de um
município a outro.
Quem toma a iniciativa: Ente federado
Ações do coordenador:
Ação 1: Informar-se, da melhor maneira possível, sobre as normas
municipais (estaduais) de concessão do passe estudante;
Ação 2: Informar-se sobre quem são os responsáveis, no campus, pela
interlocução entre a universidade e o órgão responsável pela
operacionalização das ações relacionadas ao passa estudante;
Ação 3: Encaminhar o estudante, com solicitações específicas sobre o passe
estudante, aos responsáveis, no campus, pelo encaminhamento de
demandas relativas a esse tema;
Ação 4: Fornecer, se necessário e verídico, declaração de matrícula e
frequência do acadêmico à universidade, sobretudo, com relação a
horário de estágio, pois, o próprio estudante, a partir de acesso à sua
página, no SIGA, poderá emitir declaração de vínculo com a
Universidade.
39
Extraordinário Aproveitamento de Estudos
O que é: “O Extraordinário Aproveitamento nos Estudos é um instrumento
de flexibilização da exação curricular, que permite aos alunos a dispensa de
cursar um ou mais componentes curriculares dentre os que compõem o
currículo do curso superior que realizam de forma a abreviar o seu tempo de
duração.”. (Res. CONSEPE nº 44/2010, Anexo art. 1º).
Quem toma a iniciativa: Coordenador/Aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Estudar a resolução CONSEPE nº 44/2010 e as normas
complementares à portaria, elaboradas pelo Colegiado de Curso;
Ação 2: Instaurar processo de verificação de extraordinário aproveitamento
nos estudos, propondo data de realização das provas, observado os
prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico e nessa Resolução;
Ação 3: Divulgar instruções relativas às provas e outras avaliações;
Ação 4: Mobilizar a Banca Examinadora Especial e apoiar os seus trabalhos;
Ação 5: Receber o Relatório da Avaliação de Desempenho e encaminhá-lo
para homologação pelo Colegiado de Curso;
Ação 6: Enviar à Coordenação de Administração Escolar o Relatório de
Avaliação de desempenho para registro e arquivamento;
Ação 7: Orientar o aluno que obteve o direito à abreviação da duração do
curso na elaboração do seu Plano de Estudos (As ações de 2 a 7 são
as previstas no anexo da resolução referida, art. 11).
40
Estágio curricular obrigatório e estágio curricular não
obrigatório
O que é: “Estágio é ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior, [...].”. (Lei 11.788/2008, art. 1º). O estágio
curricular pode ser obrigatório e não obrigatório.
Quem toma a iniciativa: Aluno/Coordenador.
Ações do coordenador:
Ação 1: Estudar a Lei 11.788/2008 (Há cartilha, disponível em:
http://www.mte.gov.br/politicas_juventude/cartilha_lei_estagio.pd
f);
Ação 2: Estudar as disposições do PPC e Regulamento de Estágio do Curso;
Ação 3: Estudar a Resolução CONSEPE nº 117/2009;
Ação 4: Solicitar ao Colegiado de Curso, nos termos da Resolução
CONSEPE nº 117/2009, Anexo, art. 4º § único, indicação de
docente para supervisionar o estágio curricular não obrigatório;
Ação 5: Encaminhar os Termos de Compromisso de Estágio ao professor
supervisor;
Ação 6: Coordenar, de acordo com o PPC, a realização do Estágio
Curricular Obrigatório.
41
Estágio HBS
O que é: A empresa HBS mantém convênio coma UFMT, gerenciado pela
SECRI, para a oferta de estágio. As bolsas de estágio variam de R$ 600,00 a
R$ 1.000,00. Os estágios são ofertados de acordo com a demanda de
empresas, órgãos, eventos como copa do mundo, olimpíadas.
Quem toma a iniciativa: aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Em
http://www.ufmt.br/ufmt/unidade/index.php/secao/siteAlt/388/
381/SECRI verificar a disponibilidade de estágios.
Ação 2: Se necessário, entrar em contato com a SECRI – 65 3615 8304 –
para informações mais detalhadas.
Ação 3: Repassar as informações aos alunos.
42
Regime domiciliar
O que é: Acadêmico impedido, por diferentes motivos – normatizados em Lei ou
Decreto – de frequência às aulas, mas que conserva as faculdades de aprendizagem tem
direito a Regime Domiciliar. Os motivos mais comuns são: problemas específicos de
saúde e situações de gestação/maternidade. O regime domiciliar não é concedido para
estágio e aulas ou atividades práticas.
Quem toma a iniciativa: aluno/coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Estudar o Decreto 1.044/69, disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del1044.htm;
Ação 2: Estudar a Lei 6.202/75, disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6202.htm;
Ação 3: Consultar Resolução CONSEPE nº 14/99, art. 102 e 103 para curso em
regime seriado ou Resoluções CONSEPE nº 52/94 e 32/99 quando se
tratar de curso em regime de crédito;
Ação 4: Receber o processo com a solicitação de regime domiciliar, no qual, a
solicitação deve vir acompanhada de atestado médico especificando início e
término do período de afastamento;
Ação 5: Encaminhar o processo à deliberação e decisão do colegiado de curso;
Ação 6: Estabelecer com o requerente ou quem por ele, preferivelmente de forma
documentada, os procedimentos para acesso às atividades domiciliares
prescritas pelos docentes, bem como a entrega de possíveis trabalhos;
Ação 7: Solicitar aos docentes com atividades pedagógicas na sala de aula do
requerente, no período do regime domiciliar, as atividades domiciliares e a
forma de avaliação das mesmas. Convém que a solicitação seja formal e com
prazo de entrega;
Ação 8: Encaminhar as atividades, nos termos do acordado na ação 6 e, se necessário,
receber eventuais trabalhos e encaminhá-los, com pertinência e
tempestividade, ao docente.
43
Aulas de campo e visita técnica
O que é: A aula de campo é uma metodologia de ensino e aprendizagem e, em geral, envolve
conteúdos procedimentais, exigindo manipulação de instrumentos e objetos. A visita técnica,
em geral, consiste no encontro do acadêmico com o campo de exercício profissional para
observação da realização, por profissionais, de atividades típicas da profissão. As aulas de campo
e visitas técnicas devem constar do PPC, e do Plano de Ensino do Docente, aprovado pelo
Colegiado de Curso.
Quem toma a iniciativa: docente, coordenador, alunos.
Ações do coordenador:
Ação 1: Cumprir, no prazo (geralmente, período letivo precedente ao de ocorrências das
atividades; exemplo: em 2013/2 protocolar processo com a previsão das aulas de
campo/visitas técnicas de 2014/1) , as determinações da Coordenação de Ensino
de Graduação/Supervisão de Aula de Campo ([email protected], 3615 8130) com
relação às aulas de campo e visitas técnicas, especialmente quando demandam
transporte da UFMT. As determinações são informadas ao coordenador,
geralmente via e-mail (Cf. o item Formalizações);
Ação 2: Organizar aulas de campo ou visitas técnicas interdisciplinares, sempre que possível,
de forma a evitar subtração de aulas dos docentes não envolvidos com as aulas de
campo ou visitas técnicas;
Ação 3: Acordar, previamente, com docentes e discentes a reposição das aulas que não
forem ministradas por docentes não envolvidos com as aulas de campo ou visitas
técnicas;
Ação 4: Providenciar, de acordo com formulário específico fornecido pela Supervisão de
Aula de Campo, lista dos alunos participantes, com respectivos RGA, nomes
completos e conta corrente para depósito da ajuda de custo (a única conta
poupança admitida é na Caixa Econômica Federal).
Ação 5: Encaminhar processo à PROEG, previamente à aula de Campo, com os
formulários preenchidos em decorrência da Ação 4.
Ação 6: Confira o item auxílio aula de campo, neste manual (pág. 56). Não deixe de solicitar
ao professor organizador da aula de campo que verifique, no setor de transporte,
informações quanto ao seguro em caso de acidentes. Telefone 65 3615 8029.
44
Bolsas e Auxílios
O que é: Há diferentes tipos de bolsas, que atendem a necessidades diversas.
Em princípio, uma bolsa não pode ser cumulativa com outra bolsa, mas
sempre convém verificar essa possibilidade com o órgão gestor das bolsas. As
bolsas são geridas por diferentes Pró-Reitorias.
Bolsas – Bolsa Permanência e Bolsa Apoio à Inclusão
O que é: A Bolsa Permanência destina-se a estudantes de baixa renda com o
objetivo de apoiar seu desenvolvimento acadêmico, cultural e técnico-
científico. É gerida pela PRAE, que aderiu ao Programa de Bolsa Permanência
(PBP) do MEC. O estudante pode se candidatar à bolsa em qualquer
momento. Informações: consultar manual do programa em
permanência.mec.gov.br É fundamental, para candidatar-se ao programa estar
matricular em curso de graduação com cinco horas diárias de funcionamento
ou mais e ter renda familiar per capita não superior a 1,5 salário mínimo. Bolsa
Apoio à Inclusão destina-se a estudantes da UFMT que, individualmente ou
em grupo, desejam apoiar alunos que precisam de suporte para melhorar o
desempenho acadêmico. O bolsista deve destinar 20 horas para o
cumprimento dos requisitos da bolsa. (Cf. Programas de Auxílio ao
Estudante). Informações: PRAE, 65 3615.8175.
Ações do coordenador:
Ação 1: Com relação à bolsa permanência orientar o aluno a atender os
requisitos do Edital específico, que ode ser encontrado na página da
UFMT, no link Editais. Com relação à bolsa apoio à inclusão
orientar o aluno a entrar em contato com a PRAE.
Ação 2: Com relação à bolsa apoio à inclusão, proativamente, identificado
determinado grupo de alunos com deficiências no domínio de
conteúdos, procurar alunos do próprio curso que se disponham a
apoiar tais alunos.
Ação 3: Obter informações na Coordenadoria de Assistência Social da
PRAE: 3615 8175. E-mail: [email protected].
45
Auxílios ao Estudante
O que é: A PRAE tem sob sua gestão diferentes programas de apoio ao
estudante. Dentre eles: Moradia Estudantil, Auxílio Moradia, Auxílio
Alimentação, Restaurante Universitário, Programa de Acolhimento Imediato,
Auxílio Evento. Moradia Estudantil e Auxílio Moradia: Destina-se a prover
moradia ou auxílio à moradia para estudantes de baixa renda, cujas famílias
residam fora do município sede do campus em que o estudante está
matriculado; atendimento mediante Edital específico. Auxílio alimentação:
Auxílio destinado a estudantes de baixa renda, no valor de R$ 100,00 mensais;
atendimento mediante edital específico. Restaurante Universitário: O RU
oferece almoço de segunda a sábado e jantar de segunda a sexta-feira; valor R$
1,00 por refeição. É necessário apresentar planilha de horário e documento
com foto ou carteirinha do RU. Programa de Acolhimento Imediato: Destina-
se a estudantes de baixa renda, cujas famílias residam fora do município sede
do campus em que está matriculado. Provê auxílio moradia, emergencial e
imediata à chegada do aluno para o início do ano acadêmico. O tempo de
concessão é limitado; para obter o auxílio, o aluno deve entrar em contato
com a PRAE ou com as Supervisões de Assistência Estudantil, no interior.
Auxílio Evento: para apoio a estudantes na apresentação de trabalhos em
eventos científicos, cultuais ou político estudantis, no Brasil. Formulário na
página da PRAE. Convém conferir a Resolução CONSEPE nº 51/2007.
Quem toma a iniciativa: Aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Informar o aluno sobre a existência das bolsas e auxílios; quando
oportuno, informar sobre a publicação de Editais;
Ação 2: Entrar em contato com a PRAE ou Supervisão de Assistência
Estudantil (campi do interior) para informações mais detalhadas,
quando for o caso. PRAE: 3615 8175. E-mail: [email protected]
46
Apoio à participação em eventos acadêmicos ou político
estudantis
O que é: A UFMT via PRAE, apoia o estudante para que apresente trabalhos
acadêmicos e participe em eventos políticos estudantis fora do município do
campus em que estuda.
Quem toma a iniciativa: aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Informar o aluno sobre a existência do apoio, bem como sobre os
prazos estabelecidos pelo calendário acadêmico.
Ação 2: Apoiar o aluno, quando se tratar de solicitação de apoio para
apresentação de trabalho acadêmico, na elaboração do processo e
protocolização do mesmo, dirigido à PRAE; (há formulários
específicos, na página da PRAE), Informações: 65 3615 8368.
Ação 3: Orientar o aluno, quando se tratar de evento político estudantil, a
realizar interlocução com o Centro Acadêmico ou DCE.
47
Bolsas PET e Monitoria
O que é: O Programa de Estudos Tutorias é um programa nacional, desenvolvido pelo
MEC. Segundo o manual de orientação (portal.mec.gov.br/pet) “é composto por
grupos tutoriais de aprendizagem e busca propiciar aos alunos, sob a orientação de um
professor tutor, condições para a realização de atividades extracurriculares, que
complementem a sua formação acadêmica[...]” (p. 4). A bolsa pode ser concedida, ao
aluno, até que conclua o curso. Na UFMT, há 13 grupos PET, dos quais participam
alunos de 26 cursos (dados 2012 – relatório de gestão). Há duas modalidades de grupo:
PET e PET - Conexões. O primeiro destina-se a estudantes de um determinado curso;
o segundo, a estudante de cursos afins. A monitoria é, também, uma modalidade de
apoiar estudantes em atividades extracurriculares, as quais se revertam em apoio ao
desenvolvimento de uma determinada disciplina, tanto aos discentes, quanto ao docente.
A inclusão é anual, e dá-se mediante edital publicado pela PROEG.
Ações do coordenador:
Ação 1: Informar-se se no seu curso o campus existem grupos PET e conversar com
o professor orientador do grupo para inteirar-se das atividades e formas de
adesão ao grupo.
Ação 2: Juntamente com o professor orientador, estudar formas de integrar as
atividades do PET ao curso, a fim de que beneficiem, academicamente, o
curso.
Ação 3: Verificar, com a técnica de assuntos educacionais, indicada na ação 6, o
período de publicação do Edital de Monitoria para encontrar, em seu curso,
professores interessados em orientar monitores e, ainda, fazer a divulgação
do programa.
Ação 4: Seguir, com cuidado, todas as determinações do Edital, pois a realização do
programa, na unidade, é responsabilidade do Colegiado de Curso, o que
envolve processos transparentes de seleção dos alunos e homologação,
consignada em ata do colegiado, do processo seletivo.
Ação 5: Para informações sobre o programa acessar a página do PET no portal do
MEC ou, na UFMT, entrar em contato com a técnica em assuntos
educacionais Andréia Nunes de Castro – 65 3615 8104 ou
[email protected], a qual gerencia também as bolsas monitoria.
48
Bolsa PIBID
O que é: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, desenvolvido
pelo MEC e destina-se a cursos de licenciatura. Apoia, com bolsa, até a
conclusão do curso, alunos de licenciatura que se dediquem a atividades
relacionadas à docência em escolas públicas e se comprometam com o
exercício do magistério na rede pública, após a conclusão do curso. O
professor coordenador do programa, no curso, recebe uma bolsa e também o
professor supervisor, na escola pública onde se realizam as atividades. Na
UFMT existem seis grupos PIBID, com a participação de 102 alunos (Dados
de 2012, Relatório de Gestão). O ingresso do aluno, no programa, se dá
mediante Edital.
Ações do coordenador:
Ação 1: Informar-se se no seu curso ou campus existem grupos PIBID e
conversar com o professor coordenador de área (coordenador do
grupo) para inteirar-se das atividades e formas de adesão ao grupo.
Ação 2: Juntamente com o professor coordenador, estudar formas de
integrar as atividades do PIBID ao curso, a fim de que beneficiem,
academicamente, o curso.
Ação 3: Verificar, com o Professor Coordenador do PIBID, em seu curso,
período e formas de adesão ao grupo.
Ação 4: Seguir, com cuidado, todas as determinações do Edital de seleção,
com informações ao colegiado de curso e registro em ata.
Ação 5: Para informações sobre o programa acessar a página do PIBI no
portal do MEC ou, na UFMT, entrar em contato com Profª Maria
Cristina Theobaldo – 65 3615 8106 ou [email protected].
49
Bolsas de Iniciação Científica - ProPeq
PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica,
destinado aos estudantes de graduação integrados na pesquisa científica;
PIBIC - Ação Afirmativa, destinado aos alunos indígenas vinculados a
projetos voltados para questões relacionadas aos povos indígena do Estado de
Mato Grosso;
PIBITI - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, que tem como público-alvo os
alunos vinculados a projetos na área tecnológica que apresentam comprovada
interação com empresas, órgãos públicos e privados que atuem em áreas de
desenvolvimento tecnológico, transferência de tecnologia, engenharia e
inovação;
VIC – Programa Voluntariado de Iniciação Científica, destinado aos
estudantes de graduação que queiram participar de forma voluntária no
desenvolvimento de pesquisas científicas.
As modalidades PIBIC, PIBITI e PIBIC-Af contam com recursos do CNPq,
FAPEMAT e UFMT. O Programa de Iniciação Científica da UFMT é gerido pela
Pró-Reitoria de Pesquisa - PROPeq.
Ações do coordenador:
Ação 1: Motivar professores, com Projetos de Pesquisa registrados na
PROPEq, a indicar alunos para o programa;
Ação 2: Divulgar o Edital para os acadêmicos e, para os interessados, indicar
possíveis professores interessados em orientar alunos em seus
projetos.
Ação 3: Contatar a PROPEq para mais informações.
Fones: 3615-8281/8282/8283. E-mail: [email protected],
50
Bolsa Estágio
O que é: O estágio é uma atividade educativa, mediante experiência
supervisionada de práticas da realidade do exercício profissional. Pode ser
obrigatório, se se tratar de componente curricular, previsto no projeto
pedagógico do curso como item da estrutura curricular. A realização de
estágio curricular não obrigatório se dá por iniciativa do aluno. A situação
mais comum é que seja realizado mediante pagamento de bolsa e sua carga
pode ser acrescida à carga horária regular obrigatória. Para a realização do
estágio, há necessidade de convênio entre a Universidade e a empresa ou
órgão concedente. Essa relação pode ser intermediada por agentes de
integração, como CIEE, IEL e outros. Na UFMT, a Coordenação de Ensino
de Graduação exerce algumas funções de agente integrador, sobretudo para
estágios em que a UFMT é a concedente.
Ações do coordenador
Ação 1: Ler a Resolução CONSEPE nº 117/2009 (busca na aba “sistemas”,
link “consulta de resoluções”. Adicionalmente, Lei 11.788/2008 e a
Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 20081.
Ação 2: Solicitar ao colegiado de curso, se não houver, a indicação de
docente para supervisionar a realização do estágio curricular não
obrigatório. (Res. CONSEPE nº 117, art. 4º § único).
Ação 3: Incluir na pauta do colegiado de curso a apreciação e decisão sobre
a pertinência da proposta de estágio com a formação profissional do
acadêmico (Res. CONSEPE nº 117, art. 4º).
Ação 4: Na hipótese de que não haja agente integrador entre a Universidade
e a empresa concedente, consultar, na PROEG, a Técnica em
Assuntos Educacionais, Jussane Sartor, 65 3615 8105,
1 Disponível em :
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/noticias/srh/081031_instrucao_normati
va.pdf.
51
Ação 5: Na hipótese de estágio concedido por alguma unidade acadêmica da
UFMT, além das ações 1 e 2 (acima), fazer a consulta indicada na
ação 4, para detalhar o fluxo do processo, que além da unidade
acadêmica, envolve a PROEG, PROPLAN e PROAD/GGDH.
Ação 6: Informar ao estagiário de estágio não obrigatório que, mediante a
devida documentação, com parecer do professor supervisor de
estágio, poderá acrescentar as horas desse estágio ao seu histórico
escolar.
Ação 7: Com relação às solicitações de inclusão no histórico escolar,
apresentar o processo, devidamente instruído, à apreciação e
deliberação do colegiado de curso, com posterior envio do processo
à CAE, quando for aprovado, para as providências cabíveis.
52
Ciência sem Fronteiras
O que é: “Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação,
expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade
brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de
esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do
Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento –
CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover
intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no
exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em
relação à tecnologia e inovação. (www.cienciasemfronteira.gov.br). Anualmente, os
participantes são selecionados via Edital. Destina-se a alunos de graduação em cursos na
área de ciência e tecnologia.
Quem toma a iniciativa: aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Verificar na Secretaria de Relações Internacionais – SECRI, a época de
promulgação dos editais. Contatos: 3615 8304, [email protected],
https://www.facebook.com/secriufmt.secretariainternacional.
Ação 2: Informar aos alunos sobre a publicação dos editais.
Ação 3: Orientar o aluno na montagem do plano de estudo e nos acordos de
flexibilização do final de semestre, dado que o ano acadêmico do hemisfério
norte não coincide com o ano acadêmico no Brasil.
Ação 4: Apresentar o Plano de Estudos à deliberação do Colegiado de Curso e, se
aprovado, encaminhar à SECRI, devidamente assinado.
Ação 5: Se possível e for oportuno, manter contato com o aluno, durante sua estadia
em outra universidade e realizar o aproveitamento de estudos, ao retorno do
estudante.
Ação 6: Convém informar ao estudante que, mesmo na hipótese em que na
universidade estrangeira que o receberá exista o pagamento de mensalidade,
isso será responsabilidade da UFMT, desde que o trâmite da mobilidade haja
sido feito com a aprovação da SECRI.
53
Bolsa Mobilidade Acadêmica Nacional
O que é: Pelo programa ANDIFES de mobilidade acadêmica, os alunos de graduação
poderão afastar-se de situa instituição de origem, após nela haverem cumprido o 1º ano,
por um ano e excepcionalmente por mais um semestre. O aluno pode ser apoiado,
durante o período de mobilidade, por bolsa. Portanto, existe mobilidade com bolsa e
sem bolsa. Para a hipótese de que o aluno queira fazer a mobilidade com bolsa, precisa
aguardar edital específico para esta situação.
Quem toma a iniciativa: o aluno, nos prazos estipulados para a mobilidade, na
universidade na qual pretende estudar.
Ações do coordenador:
Ação 1: Analisar as ementas/programas das disciplinas a serem cursadas pelo aluno
na universidade que, possivelmente, o receberá.
Ação 2: Apresentar a solicitação do aluno e o plano de estudos ao colegiado de curso,
para apreciação e deliberação.
Ação 3: Se aprovado, encaminhar o processo, com a devida documentação, à
Coordenação de Ensino de Graduação, que procederá à tramitação entre a
UFMT, Universidade receptora e aluno.
Ação 4: Apresentar à análise do Colegiado de Curso o aproveitamento dos estudos
realizados pelo aluno. O aproveitamento é solicitado pelo aluno à
Coordenação de Ensino de Graduação (CEG), a qual, o encaminha ao
colegiado de curso. O aproveitamento é compulsório quando em
consonância com o plano de estudos. Deve ser consignado no processo, que
retorna à CEG e deve ser comunicado à CAE para registro.
Ação 5: Dúvidas podem ser dirimidas com a Técnica de Assuntos Educacionais
Jussane Sartor, 65 3615 8105, [email protected].
54
Bolsa Mobilidade Acadêmica Internacional
O que é: existem diversos tipos de mobilidade internacional, com diferentes
objetivos: alguns promovem o aprendizado de uma segunda língua, e outros
aliam trabalho ao ensino da língua mãe do país, além da experiência e vivência
no exterior. Os chamados “intercâmbios” são promovidos por agências
especializadas, e costumam ter um valor bastante elevado. A mobilidade
internacional disponível para alunos da UFMT, por outro lado, alia a vivência
no exterior com a possibilidade de continuar os estudos, por um ou dois
semestres, em uma Universidade ou Instituição de Ensino Superior no país
escolhido, e, ainda, escolher uma língua estrangeira para aprender!
Vale lembrar que, na mobilidade internacional estudantil, tudo o que for feito
pelo aluno na Instituição de Acolhimento – desde que aprovado pelo
Colegiado de Curso – será aproveitado em sua estrutura curricular. A UFMT
participa de programas custeados pelo governo federal e tem acordos
bilaterais com universidades estrangeiras.
Requisitos: Ser brasileiro, aluno regular de curso presencial na UFMT, maior
de 18 anos na época da mobilidade, já haver cursado dois semestres na UFMT
e estar cursando até o penúltimo ano quando efetuar a mobilidade. Há outros
requisitos, informados no edital ou programa de seleção.
Quem toma a iniciativa: aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Verificar na Secretaria de Relações Internacionais – SECRI, a época
de promulgação dos editais.
Contatos: 3615 8304, [email protected],
https://www.facebook.com/secriufmt.secretariainternacional.
Ação 2: Informar aos alunos sobre a publicação dos editais.
Ação 3: Orientar o aluno na montagem do plano de estudo e nos acordos de
flexibilização do final de semestre, dado que o ano acadêmico do
hemisfério norte não coincide com o ano acadêmico no Brasil.
Ação 4: Apresentar o Plano de Estudos à deliberação do Colegiado de Curso
e, se aprovado, encaminhar à SECRI, devidamente assinado.
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Ação 5: Se possível e for oportuno, manter contato com o aluno, durante
sua estadia em outra universidade e realizar o aproveitamento de
estudos, ao retorno do estudante.
Ação 6: Convém informar ao estudante que, mesmo na hipótese em que na
universidade estrangeira que o receberá exista o pagamento de
mensalidade, isso será responsabilidade da UFMT, desde que o
trâmite da mobilidade haja sido feito com a aprovação da SECRI.
Ação 7: Em http://www.ufmt.br/ufmt/unidade/index.php/secao/siteAlt/
388/381/SECRI há uma lista das universidades com as quais a
UFMT mantém parcerias.
56
Auxílio Aula de Campo
O que é: Ao aluno em aula de campo, fora do município, desde que as aulas estejam em
conformidade com o PPC é concedido auxílio na forma de diária, para ajudar nas despesas com
alimentação e estadia.
Quem toma a iniciativa: docente responsável pela disciplina e coordenador de curso
Ações do coordenador:
Ação 1: Desde que a aula de campo já esteja programada (transporte, etc.), solicitar
formulário próprio à [email protected] (65 3615 8101) e, também a sequência de
números para controle dos formulários.
Ação 2: Providenciar a lista de alunos que irá viajar: nome completo, CPF, Banco, Agência,
Conta. Qualquer incorreção impede a realização do depósito para todos os alunos.
Ação 3: Com os dados acima, preencher os formulários. Para cada banco deve ser
providenciada uma folha de formulário. Cada folha deve ser encimada por número
diferente de controle de sequência, conforme lista de números enviada pela
PROEG. Para a Caixa Econômica Federal pode ser informada a conta corrente ou
a conta poupança. Para os demais bancos, apenas a conta corrente (não são aceitas
conta salário ou conta conjunta). Aluno sem conta corrente não pode receber o
auxílio. Contudo, abrir uma conta é um procedimento muito rápido.
Ação 4: No formulário, para preencher o campo valor, neste ano (2013), o auxílio é de R$
35,00 para municípios em Mato Grosso e R$ 40,00 para municípios em outros
estados. Para viagens de apenas um dia é concedida metade do auxílio. O mesmo
procedimento é adotado para o último dia da viagem; por exemplo, para uma
viagem de três dias, o valor do auxílio será múltiplo de 2,5. Se houver dúvidas sobre
o valor, entrar em contato com a Técnica em Assuntos Educacionais Yêda Beatriz
N. da Silva – [email protected] ou 3615 8130.
Ação 5: Cada folha do formulário deve conter carimbo e assinatura do coordenador de
curso. A seguir, mediante processo, enviar a solicitação à PROEG, a qual, após
procedimentos internos, enviará a solicitação ao financeiro.
Ação 6: Para informações sobre o pagamento, entrar em contato com o setor financeiro
3615-8037.
57
Atividades Complementares
O que é: É um componente curricular proposto pelas DCN com o intuito,
entre outros, de prover flexibilização curricular. Geralmente, têm regulamento
próprio, anexado ao PPC.
Quem toma a iniciativa: Coordenador/aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Informar aos calouros sobre a natureza e modalidade de realização
desse componente curricular;
Ação 2: Propor, ao Colegiado de Curso, a criação de comissão de
acompanhamento/convalidação das AC;
Ação 3: Publicar Edital estabelecendo prazo para apresentação de solicitação
da convalidação das AC, com a devida comprovação. Convém que a
validação se dê em tempo hábil (um ou dois semestres antes da
exação curricular) à eventual realização de tais atividades por alunos
que eventualmente não houverem realizado as horas necessárias;
Ação 4: Coordenar os trabalhos da comissão de convalidação das AC,
documentar e informar os resultados aos requerentes;
Ação 5: Enviar à CAE/GRE, na forma requerida por esse órgão, o total de
horas de AC convalidadas, a fim de que sejam lançadas no histórico
escolar do acadêmico.
58
ENADE
O que é: O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes é um dos
componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES. O curso o realiza trienalmente.
Quem toma a iniciativa: INEP
Ações do coordenador:
Ação 1: Consultar o site do INEP a fim de averiguar o ano no qual o curso
que coordena realizará o ENADE;
Ação 2: No ano de realização do ENADE, ler o Manual do ENADE,
disponibilizado no site do INEP;
Ação 3: Acessar o SIGA , clicando ENADE na régua de MENU, a fim de
realizar as devidas críticas na listagem apresentada pelo sistema;
Ação 4: Após a crítica acima, alimentar o sistema do ENADE;
Ação 5: Informar o aluno, desde o início do ano, sobre a importância e
consequências para a Instituição com relação ao preenchimento
verídico do questionário socioeconômico e adequada realização do
Exame;
Ação 6: Consultar, em caso de dúvidas, a Coordenação de Ensino de
Graduação/Gerência de Avaliação e Regulação ([email protected] –
3615 8103).
59
Exação curricular
O que é: Ato pelo qual o Coordenador de Curso certifica que o acadêmico
cumpriu todos os componentes curriculares no tempo adequado de
integralização do curso.
Quem toma a iniciativa: Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Acessar o SIGA, com a senha de coordenador, e na régua de Menu,
clicar sucessivamente em: “Alunos”, “Fluxo do Curso -
RGA/Nome” ou, com interface mais amigável: “Formandos”,
“Exação Curricular”, “Fluxo” (após clicar em “exação curricular” é
necessário informar o curso e o semestre). O Sistema permite
visualização intuitiva da situação do aluno;
Ação 2: Orientar o aluno, com antecedência de um ano em relação à
possível colação de grau, a consultar a página cima, que está
disponível no portal do aluno, a fim de que tenha tempo de tomar
as providências necessárias para cumprir disciplinas ainda não
realizadas;
Ação 3: Acessar o SIGA, com a senha de coordenador, e na régua de Menu,
clicar sucessivamente em: “Relatórios”, “Histórico
Conferência/Exame de Currículo”. Na régua “Tipo”, marcar “Conf.
p/ Exame Currículo”, digitar até seis RGAs de possíveis
concluintes, imprimir os históricos e, ao final, marcar a situação
adequada e assinar;
Ação 4: Enviar todas as fichas à CAE/GRE, mediante protocolo geral da
UFMT. Convém consultar o órgão (3615 8110) sobre o período
adequado para envio das fichas, geralmente cerca de um mês antes
do término do curso ou, em situações específicas, como no
processo de solicitação de colação de grau especial ou
extemporânea.
60
Autoavaliação do curso
O que é: A autoavaliação do curso, integrante do SINAES – Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior – é o procedimento sistematizado e
formal, pelo qual a comunidade acadêmica do curso – docentes, discentes e
técnicos administrativos – avalia as condições de oferta de ensino, provendo
dados e informações, para subsidiar a gestão do curso, realizada pelo colegiado
de curso e coordenação do curso, com o intuito de elevar a qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Quem toma a iniciativa: Colegiado de curso/Coordenador
Ações do coordenador:
Ação 1: Consultar o calendário acadêmico para prever, no planejamento
acadêmico do curso, o período de realização da autoavaliação;
Ação 2: Propor ao colegiado a constituição de uma comissão de
autoavaliação do curso;
Ação 3: Acompanhar e apoiar a comissão de autoavaliação na realização de
seus trabalhos;
Ação 4: Motivar a comunidade acadêmica na realização da autoavaliação;
Ação 5: Receber, da comissão de autoavaliação, a síntese dos resultados e,
após deliberação e decisão no Colegiado de Curso e NDE (se
houver), divulgar à comunidade acadêmica do curso;
Ação 6: Responsabilizar-se, juntamente com o Colegiado de Curso, pelo
encaminhamento e desenvolvimento das solicitações resultantes do
processo de autoavaliação do curso;
Ação 7: Arquivar os processos e resultados da autoavaliação do curso para
atender a demandas em razão da lei do direito à informação, ou
solicitações de órgãos de regulação e supervisão.
61
Período Letivo Especial
O que é: “O período letivo especial ocorre entre dois semestres letivos
regulares de duração de no mínimo 2 (duas) e no máximo (6) seis semanas e
destina-se ao reoferecimento de componentes curriculares a critério do
Colegiado de Curso com o objetivo de complementar a programação didática
dos períodos regulares [...]:”. (Resolução CONSEPE nº 92/2011).
Quem toma a iniciativa: Coordenador de curso
Ações do coordenador:
Ação 1: Estudar a resolução CONSEPE nº 92/2011;
Ação 2: Propor ao Colegiado de Curso a reoferta de componentes
curriculares em Período Letivo Especial;
Ação 3: Solicitar a homologação da decisão do colegiado, se positiva, à
Congregação da Unidade Acadêmica de lotação do curso e posterior
encaminhamento à PROEG;
Ação 4: Providenciar docentes e solicitar-lhes Plano de Ensino, que devem
ser aprovados pelo Colegiado de Curso e homologados pela
respectiva congregação;
Ação 5: Providenciar a matrícula dos alunos, em conjunto com a STI/CAE.
62
Transferência e Matrícula de Graduado
O que é: É a transferência do vínculo universitário de uma instituição à outra.
Pode ser transferência de um aluno para a UFMT ou da UFMT para outra
Instituição. Pode ocorrer ex officio ou, ainda, por acordos diplomáticos, mas
isso ocorre com certa raridade (convém consultar, nesses casos, a
Coordenação de Ensino de Graduação – 3615 8108); o mais comum é a
transferência facultativa. A matrícula de graduado destina-se à ocupação de
vagas remanescentes após a realização da transferência facultativa. Nos termos
do Edital específico sobre o assunto, portadores de diplomas de graduação
podem pleitear vagas ociosas.
Quem toma a iniciativa: Aluno ou graduado candidato à transferência ou
matrícula de graduado.
Ações do coordenador:
Ação 1: Corrigir ou convalidar a consulta da Coordenação de Ensino de
Graduação com relação à vagas remanescentes no curso;
Ação 2: Tomar conhecimento do Edital, publicado pela PROEG,
normatizando a transferência facultativa/matrícula de graduado e
realizar as ações pertinentes à coordenação;
Ação 3: Encaminhar o Aproveitamento de Estudos, dos alunos que
ingressarem na UFMT pelo processo de transferência facultativa ou
matrícula de graduado e que a solicitarem;
Ação 4: Dispensar aos alunos ingressantes pelo processo de transferências
facultativa ou matrícula de graduado os mesmos cuidados devotados
aos calouros, quanto às informações sobre a vida universitária;
Ação 5: Transferência de aluno da UFMT para outra IES: Providenciar para
o aluno o conteúdo programático das disciplinas realizadas no
curso, devidamente datadas e validadas, com carimbo e assinatura
em todas as folhas;
Ação 6: Na transferência de aluno da UFMT para outra IES, para outras
documentações relativas à transferência, encaminhar o aluno para a
CAE/GRE.
63
Seguro
O que é: A UFMT mantém contrato com seguradora que ampara técnicos,
docentes e discentes, em despesas médico hospitalares e odontológicas em
decorrência de acidentes pessoais e, ainda, invalidez permanente por acidente
e morte acidental. O amparo com despesas médico hospitalares e
odontológicas estende-se a até R$ 500,00; invalidez permanente ou morte: até
R$ 7.000,00. A seguradora pode mudar, pois o contrato, em geral, é anual.
Atualmente, o contrato foi realizado entre a UFMT e Royal & SunAlliance
seguros.
Quem toma a iniciativa: O acidentado ou quem por ele procurar a assistência
médica.
Ações do coordenador:
Ação 1: Consultar a Secretaria da PROEG sobre qual é a seguradora
contratada. Contatos: [email protected], 65 3615 8102, com o
Técnico em Assuntos Educacionais, Lucas Paulo de Freitas.
Ação 2: Informar docentes e discentes sobre a existência do seguro e os
procedimentos fundamentais na eventualidade da necessidade de
utilizá-lo, como se segue, para a seguradora atualmente contratada.
Ação 3: Na hipótese de acidente, após a realização da assistência médica,
entrar na página http://www.rsagroup.com.br/files/VD_1808.pdf a
fim de baixar o arquivo “aviso de sinistro educacional”.
Ação 4: Preencher o aviso e enviá-lo, como anexo, para o endereço
[email protected]. Na mensagem solicitar à seguradora
que informe o número do sinistro e envie os demais formulários a
serem preenchidos, bem como a sequência de procedimentos
necessários.
Ação 5: Eventualmente, informações complementares podem ser obtidas na
Secretaria da PROEG – [email protected] ou 65 3615 8101, com o
Técnico Administrativo Educacionais, Carlos Alberto de Freitas.
64
Emissão de declarações
O que é: São documentos com fé pública que certificam realidades de
interesse do solicitante.
Quem toma a iniciativa: Aluno
Ações do coordenador:
Ação 1: Diferenciar as declarações que pode emitir e as que são de
competência da CAE/GRE. Em geral, o coordenador pode emitir
declarações para o aluno matriculado; à CAE/GRE compete a
emissão de toda e qualquer documentação para transferência e para
alunos egressos (ou seja, ao coordenador não cabe emitir nenhum
documento – exceto conteúdo programático – para egresso);
Ação 2: Documentar, ao menos em via eletrônica, as declarações emitidas;
Ação 3: Revisar o texto para que a declaração se atenha exatamente ao
objeto da declaração, minimizando dubiedade de interpretação;
Ação 4: Revisar o texto para evitar erros de digitação e de linguagem.
Colação de grau
O que é: É o ato que, via de regra, concede ao formando o direito de exercício
da profissão para a qual se graduou.
Quem toma a iniciativa: PROEG
Ações do coordenador:
Ação 1: Enviar ao cerimonial da UFMT, quando solicitada, a lista completa
dos possíveis formandos;
Ação 2: Informar aos docentes data, horário e local da realização da colação
de grau;
Ação 3: Fazer-se presente à cerimônia de colação de grau, informando a
presença ao cerimonial.
65
Colação de grau especial
O que é: a colação de grau especial pode ocorrer quando o acadêmico
integraliza o curso antes do término do período letivo. Neste caso, se o desejar
pode requer a colação de grau especial. Os casos mais comuns: aprovação em
concurso público, aprovação em seleção de pós-graduação, conclusão de
disciplina pendente. A Colação de Grau é normatizada pela Portaria GR Nº
297/2001.
Quem toma a iniciativa: o acadêmico, mediante requerimento, no protocolo
central.
Ações do coordenador na colação de grau especial:
Ação 1: Orientar o acadêmico a requerer a colação de grau especial,
mediante processo, no protocolo central. Além do requerimento, o
processo deve conter justificativa, anexando-se documento que a
comprove.
Ação 2: De posse do processo, o Coordenador deve realizar a exação
curricular e anexar o documento ao processo.
Ação 3: Se a exação curricular confirmar a integralização do curso, o
Coordenador apresenta o processo ao Colegiado de Curso que deve
deliberar e decidir sobre a solicitação. Da reunião deve ser elaborada
Ata na qual conste explicitamente a aprovação da colação de grau
especial, com nome completo e RGA do requerente. A Ata deve ser
assinada por todos os integrantes do colegiado, presentes à reunião.
Ação 4: Anexar a Ata ao processo e encaminhá-lo para homologação da
Congregação da Unidade, que, após, encaminhará o processo à
Coordenação de Ensino de Graduação.
Ação 5: Quando a data da colação for marcada é conveniente que o
Coordenador compareça à colação de grau.
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Colação de grau extemporânea
O que é: a colação de grau extemporânea ocorre quando o formando não
compareceu à solenidade de colação de grau. A Colação de Grau é
normatizada pela Portaria GR Nº 297/2001.
Quem toma a iniciativa: o acadêmico, mediante requerimento, no protocolo
central.
Ação 1: Orientar o acadêmico a requerer a colação de grau extemporânea,
mediante processo, no protocolo central. Além do requerimento, o
processo deve conter justificativa, anexando-se documento que a
comprove;
Ação 2: O Coordenador, por precaução, deve verificar se, efetivamente, o
nome do aluno consta da lista de exações curriculares enviada à
CAE e da lista de formandos encaminhada ao Protocolo.
Confirmada a realização desses procedimentos, apresentar o
requerimento ao Colegiado de Curso que deve deliberar e decidir
sobre a solicitação. Da reunião deve ser elaborada Ata na qual
conste explicitamente a aprovação da colação de grau extemporânea,
com nome completo e RGA do requerente. A Ata deve ser assinada
por todos os integrantes do colegiado, presentes à reunião.
Ação 3: Anexar a Ata ao processo e encaminhá-lo para homologação da
Congregação da Unidade, que, após, encaminhará o processo à
Coordenação de Ensino de Graduação.
Ação 4: Quando a data da colação for marcada é conveniente que o
Coordenador compareça à colação de grau.
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Desligamento do Curso
O que é: O aluno que não concluir o Curso de graduação, no prazo máximo
de integralização do respectivo currículo, terá seu desligamento do curso
publicado em Edital, por ato do Reitor. Há normas diferenciadas para cursos
em regime de seriado e de crédito. O desligamento do aluno é relevante para a
liberação de vagas para a transferência facultativa ou matrícula de graduados,
estratégias que têm incidência no coeficiente alunos/professor.
Quem toma iniciativa: CAE e coordenador.
Ação 1: Coordenadores de cursos seriados, ler a Resolução CONSEPE nº
14, art. 37-39. Coordenadores de cursos ofertados em regime de
crédito, ler a Resolução CONSEPE nº 32/99, que em seu art. 1º
modifica o art. 46 da Resolução CONSEPE nº 52/94.
Ação 2: Consultar a Coordenação de Ensino de Graduação, na PROEG, 65
3615 8108 sobre período e procedimento para encaminhar a lista de
alunos a serem desligados do curso.
Ação 3: Convém ressaltar que o “acompanhamento pedagógico” para se
evitar que seja aplicado ao aluno esse procedimento extremo, deve
estar devidamente documentado. Convém, ainda, ter presente que,
mediante solicitação do aluno, o colegiado de curso pode conceder
dilação do prazo de conclusão de curso, com o estabelecimento de
Plano de Estudos, comunicado à CAE/GRE, devidamente assinado
pelo coordenador de curso e aluno.