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Manual de fotodocumentação de estrangulamento não fatal pediátrico

2018

Edição suplementar para casos pediátricos

*As crianças nas fotos deste protocolo são modelos infantis. Todas as sessões de fotografia foram realizadas com e sob supervisão dos pais.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Karen Beatriz Silva PhD, MSFN, RN-BC

SOBEF- Sociedade Brasileira de Enfermagem Forense

Rita de Cassia Silva MBA, MEd, RN-BC SOBEF- Sociedade Brasileira De Enfermagem Forense

REVISÃO:

Cristina Braga MSN, RN-BC SOBEF- Sociedade Brasileira De Enfermagem Forense

ENDOSSADO PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM FORENSE:

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Introdução Comunicação infantil em ambiente médico: dicas úteis

1. Converse com a criança, usando seu nome. 2. Sorria e diga algo positivo para a criança. Por exemplo: “seu cabelo é muito bonito”. Crianças gostam

de adultos amigáveis e responderão melhor. 3. Sente-se ou agache-se mais abaixo que a criança. Isso lhe dará um sentimento de controle sobre a

situação e ajudara a acalmá-la, diminuir o medo e a ansiedade, aumentara seu nível de cooperação. 4. Quando instruindo a criança, use palavras como “ajudar”: “Eu preciso que você me ajude”, colocando

as mãos no seu colo “ deixe eu te mostrar...” 5. Tranquilizar e elogiar quando for necessário utlizando frases como: “Você está fazendo um bom

trabalho!” 6. Dar a criança um papel ativo durante o exame. As crianças gostam de ajudar ao serem examinadas.

Isso faz com que se distraiam e alivia o medo e a tensão 7. A distração é sua amiga em cuidados pediátricos. Tenha sempre brinquedos ou livros de colorir para

elas brincarem.

Dominando a linguagem: O que as crianças ouvem quando você diz... 1. As crianças pequenas não entendem idéias abstratas. Elas são concretas, então seja específico. Em vez

de dizer “relaxe”, seja direto: “ponha suas mãos no colo”. 2. Utilize perguntas abertas, permitindo que elas falem. Seja paciente e ouça. 3. O cuidado e entrevistas na investigação de trauma funcionam melhor quando você faz perguntas às

crianças onde seja ecessário que usem qualquer um dos seus cinco sentidos: “ Fale-me sobre o cheiro que voce sentiu?”

4. As crianças respondem melhor aos adultos que sorriem e as ouvem.

Procedimento:

1. A primeira foto que o examinador forense deverá tirar é a da pulseira de identificação da criança. Isso marcará o início do exame / e da foto documentação.

2. Execute uma sequência fotográfica de partes do corpo sobrepostas para formar o corpo inteiro. Esta série de fotos irá identificar a criança e será útil para determinar a sua condição geral no momento do exame.

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3. Tire uma série de fotos de meia distância na parte da frente (com a cabeça inclinada para trás para

expor o pescoço inteiro e a área sob o queixo), costas, lado esquerdo da face e cabeça, parte superior

do tronco e pescoço, parte superior das costas, nuca e os ombros.

4. Tire uma série de fotos próximas de qualquer lesão visível e qualquer área de interesse na região

frontal, lateral esquerda, lateral direita, e região posteriora do pescoço. Tire uma foto da área com

lesão, com uma escala fotomacrográfica ABFO, depois uma segunda foto sem a escala. Repita o

procedimento para cada lesão.

Realize uma avaliação, e tire fotos próximas de lesões visíveis em outras áreas, como atras de orelhas,

nas costas, no couro cabeludo, na linha do maxilar, na área submandibular e no queixo. Examine

também a membrana timpânica e documente suas descobertas

5. Inicialmente, meça o pescoço usando uma fita métrica. Marque onde na área do pescoço a medida foi tomada. Tire uma foto próxima dessa medida. Após 12-24 horas, faça uma segunda medição na mesma área ao redor do pescoço usando uma fita métrica e tire uma foto próxima dessa medida. Documentar suas descobertas e seguir o seu protocolo forense. Um aumento de tamanho indicará inchaço e potenciais problemas.

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6. Capture uma série de fotos (aproximadas) dos olhos olhando para a frente, para cima, para baixo, para

a esquerda e para a direita. O examinador deve procurar hemorragias petequiais ou hemorragias sub-conjuntivais. Em alguns casos, você precisará segurar a cabeça da criança, uma vez que alguns tendem a virar a cabeça também, quando as instruções lhes são dadas. Manter um brinquedo na direção que você deseja que a criança olhe, pode ajudar.

7. Utilize o dedo da mão enluvada para levantar suavemente as pálpebras superiores. Tire uma foto

aproximada de cada pálpebra. As crianças não tolerarão um cotonete para ser usado para elevar a parte superior da pálpebra e, muitas vezes, irá estressá-los. Isso tornará mais difícil o resto do exame.

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8. Tire uma série de fotos aproximadas das áreas que você ver ou suspeitar a presença de hematomas,

hemorragias e petéquias. Áreas a serem examinadas incluem a parte externa e interna dos lábios, a cavidade oral avaliando o palato mole e duro, úvula, orofaringe, língua e bochechas.

A maioria das crianças tem curiosidade em ver fotografias de sua própria boca. Se tiverem, aproveite

esta oportunidade para que eles ajudem você a inclinar a cabeça para permitir que você obtenha um ângulo melhor dentro da cavidade oral. Para realizar uma avaliação da parte de trás do lábio superior e inferior, use o dedo de uma mão enluvada para levantar suavemente ou puxar para baixo os lábios. Você também pode envolvê-los, pedindo-lhes para ajudá-lo a segurar o lábio para cima ou para baixo para expor a área de interesse. Dar reforço positivo à criança dizendo: "bom trabalho" irá ajudá-lo a deixá-los à vontade

9. Tire uma foto aproximada de ambas as mãos separadamente usando o Mapa de Mão SDFI. Se você

observar ou suspeitar de hematomas, abrasões ou outros achados, capture fotos aproximadas

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adicionais com uma escala de medida primeiro, e então fotos sem a escala. Você pode pedir para crianças pequenas colocar as mãos no colo dos pais ou mesmo no seu, caso elas não estiverem confortáveis em colocar as mãos no mapa das mãos

10. O uso de um manequim ou cabeça de isopor pode ser eficaz na compreensão da dinâmica da agressão.

Esta ferramenta pode mostrar as posições da criança e do perpetrador durante a agressão. Se a criança tiver idade suficiente ou tiver a capacidade cognitiva de demonstrar, peça à criança que mostre como o estrangulamento ocorreu usando o modelo de brinquedo ou a cabeça de isopor. Capture fotos de meio-distância da demonstração.

O examinador deve ser sensível a como a criança pode reagir ao usar este método e deve respeitar

seu nível de conforto para fazê-lo. O examinador também pode usar uma boneca de brinquedo para que a criança mostre o que aconteceu ou até peça à criança para desenhar uma representação usando um lápis e papel.

Um bom relacionamento com a criança é importante durante esta parte do exame. Comunicar-se com

a criança em tom calmo enquanto dá instruções específicas e fáceis de entender, ajudará o examinador a obter melhores resultados. Exemplo: "Este é um ursinho de pelúcia. Você pode me mostrar o que aconteceu com você? " . Tire fotos da ligadura que poderia ter sido usada se estiver disponível.

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Às vezes, as crianças não terão as palavras para descrever o incidente, mas podem tirar da memória o

que aconteceu com eles.

11. Por final, tire uma foto da pulseira de identificação do paciente ou de alguma prova impressa de

identificação, marcando assim a conclusão desta parte do exame.

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Gráfico de Estrangulamento Manual Não Fatal

Cuidados com o paciente (utlizando o modelo de trauma informado): muitas vezes o paciente pediátrico pode ter dificuldade em mostrar a posição das mãos do agressor no pescoço durante a agressão. Este gráfico, também conhecido como o “grupo de seis”, é outra ferramenta que ajudará a criança a descrever o evento apontando para uma das seis posições que se assemelham bastante ao que aconteceu com elas. As posições estão numeradas 1-6 para facilitar a documentação.

Mão esquerda – pela frente

1

Mão direita – pela frente

2

Duas mãos – pela frente

3

Duas mãos – por trás

4

Braço esquerdo

5

Braço direito

6

Anotações do(a) examinador(a):________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

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Agradecimentos especiais pelo envolvimento com este projeto:

Diana Faugno – MSN, RN, CPN, SANE-A, SANE-P, FAAFS, DF-IAFN

Forensic Nurse Examiner Barbara Sinatra Children’s Center

Denise Rodriguez Bowman - MSW

Child Forensic Interview Specialist Riverside County Child Assessment Team Riverside County Child Protective Services

Valerie Sievers – MSN, RN, CNS, SANE-A, SANE-P

Forensic Clinical Nurse Specialist, Forensic Nurse Examiner Safe Passage – Child Advocacy Center

Trinity Ingram-Jones - DNP, CPNP, PCNS, AFN-BC, SANE-A, SANE-P

Ingram-Jones & Associates, LLC Medical-Forensic Examiner and Consultant to

Helen's Haven Children's Advocacy Center

Cathy Baldwin-Johnson - MD FAAFP

Medical Director Alaska CARES, Anchorage, Alaska

The Children’s Place, Wasilla, Alaska

Brijida Rodarte - Deputy District Attorney

Sexual Assault & Child Abuse Team Riverside County District Attorney’s Office

Bill Smock - MD, Police Surgeon

Louisville Metro Police Department Medical Director – The Institute of Clinical Forensic Medicine and Nursing

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Protocolo de fotodocumentação de estrangulamento pediátrico não fatal

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