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Prefeitura Municipal de Vitória
Estado do Espírito Santo
Controladoria Geral do Município
MANUAL DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E INSTRUMENTOS
CONGÊNERES DA PMV
Vitória
Abril de 2013
Manual Gestão de Convênios e Instrumentos Congêneres
Controladoria Geral do Município
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Luciano Santos RezendeLuciano Santos RezendeLuciano Santos RezendeLuciano Santos Rezende Prefeito de VitórPrefeito de VitórPrefeito de VitórPrefeito de Vitóriaiaiaia
Wagner Fumio ItoWagner Fumio ItoWagner Fumio ItoWagner Fumio Ito ViceViceViceVice----PrefeitoPrefeitoPrefeitoPrefeito
LLLLuís Fernando Mendonça Alvesuís Fernando Mendonça Alvesuís Fernando Mendonça Alvesuís Fernando Mendonça Alves Secretário da Secretário da Secretário da Secretário da ControladorControladorControladorControladoriaiaiaia GeralGeralGeralGeral
EQUIPE TÉCNICAEQUIPE TÉCNICAEQUIPE TÉCNICAEQUIPE TÉCNICA
REVISÃO E ATUALIZAÇÃOREVISÃO E ATUALIZAÇÃOREVISÃO E ATUALIZAÇÃOREVISÃO E ATUALIZAÇÃO
Alex Harrison CoelhoAlex Harrison CoelhoAlex Harrison CoelhoAlex Harrison Coelho Assessor TécnicoAssessor TécnicoAssessor TécnicoAssessor Técnico
Raquel Ferreira DruRaquel Ferreira DruRaquel Ferreira DruRaquel Ferreira Drummmmmondmondmondmond Subsecretária de Controle Interno e AuditoriaSubsecretária de Controle Interno e AuditoriaSubsecretária de Controle Interno e AuditoriaSubsecretária de Controle Interno e Auditoria
Manual de Gestão de Convênios e Instrumentos Congêneres da PMV é uma publicação da
Controladoria Geral do Município.
3ª edição
Itens Revisados: Declaração de Não Impedimento e Contrapartida do Órgão ou Entidade
Manual Gestão de Convênios e Instrumentos Congêneres
Controladoria Geral do Município
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APRESENTAÇÃO
Este manual tem o objetivo de orientar os servidores e os proponentes quanto aos
procedimentos para solicitação, elaboração, execução, gestão e prestação de contas de
convênios e instrumentos congêneres a serem firmados com o Município de Vitória.
Nesta perspectiva, o conteúdo abordado tem o caráter preventivo e pedagógico de
orientar aos Órgãos ou Entidades que se habilitam a executar programas, ações ou
projetos, visando auxiliar e dar esclarecimentos aos gestores e proponentes interessados.
Recomenda-se, portanto, que as instruções contidas neste manual sejam rigorosamente
observadas, de forma a resguardar os princípios gerais da Administração Pública para que
se alcance, com esforço comum e de forma regular, os planos e projetos pactuados.
Manual Gestão de Convênios e Instrumentos Congêneres
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CONCEITOS
Os convênios são compromissos firmados entre entidades públicas, ou entre estas e entidades
privadas, visando à execução de atividades ou eventos em que haja interesse comum e que para
tanto, se submetem ao estabelecimento de um acordo de cooperação no qual cada um responde
pelo cumprimento de um objeto previamente estipulado, descentralizando fisicamente as
atividades a serem desenvolvidas.
É a coincidência de interesses entre os partícipes de um convênio que legitima que um deles
transfira recursos ao outro para a consecução de determinado objetivo.
Sendo um instrumento regulatório para cumprimento de um objeto, portanto envolvendo diversas
partes, torna-se necessário a definição do papel de cada uma dessas partes:
- Proponente – órgão ou entidade que propõe a celebração de convênio. Após a análise da
documentação que acompanha o plano de trabalho e sua aprovação, quando for assinado o
convênio, o proponente passa a figurar no respectivo termo na situação de convenente.
- Concedente - órgão ou entidade da administração pública municipal direta ou indireta,
responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos
orçamentários destinados à execução do objeto do convênio ou instrumento congênere.
- Convenente – órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, de qualquer esfera
de governo, bem como entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração municipal
pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio.
- Interveniente - órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta de qualquer esfera
de governo, ou entidade privada que participa do convênio ou instrumento congênere para
manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio.
- Contribuição - transferência corrente ou de capital concedida em virtude de lei específica,
destinada às pessoas de direito público ou privado sem finalidade lucrativa e sem exigência de
contraprestação direta em bens ou serviços.
- Auxílio - transferência de capital derivada de lei orçamentária que se destina a atender a ônus ou
encargo assumido pelo Município e somente será concedida a entidade sem finalidade lucrativa.
- Subvenção social - transferência que depende de lei específica, a instituições públicas ou
privadas de caráter assistencial, educacional ou cultural, sem finalidade lucrativa, com o objetivo
de cobrir despesas de custeio.
- Convênio - acordo ou ajuste que discipline a transferência de recursos financeiros do Município
de Vitória e tenha como partícipes, de um lado, órgão ou entidade da administração pública
municipal, e, de outro lado, entidades privadas sem fins lucrativos, ou órgão ou entidade de outra
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esfera da administração pública, visando à execução de programa de governo, envolvendo a
realização de projeto, atividade, ou evento de interesse comum, em regime de cooperação.
- Instrumento congênere – é o termo utilizado para os instrumentos que possuam características
semelhantes aos convênios, a exemplo dos patrocínios e co-patrocínios.
- Patrocínio – é o termo utilizado quando o município apóia exclusivamente um determinado
evento.
- Co-patrocínio – é o termo utilizado quando o município apóia um determinado evento em
conjunto com outros patrocinadores.
- Termo de aditamento - instrumento que tenha por objetivo a modificação e/ou de convênio ou
instrumento congênere já celebrado, devendo ser formalizado durante sua vigência, sendo vedada
a alteração da natureza do objeto aprovado.
- Termo de compromisso – instrumento semelhante ao convênio, utilizado quando não houver
repasse de recursos pelo Município.
- Termo de parceria - Instituído pela Lei Federal nº 9.790 de 23 de março de 1999, o termo de
parceria é o instrumento firmado entre o Poder Público e as entidades qualificadas como
Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, destinado a formação de vínculo de
cooperação entre as partes para o fomento e a execução de atividades consideradas de interesse
público, previstas no artigo 3º da citada Lei.
- Valor do convênio – o montante referente ao valor do repasse feito pela concedente mais a
importância relativa à contrapartida da convenente ajustada no convênio, quando houver.
- Plano de Trabalho – é o instrumento programático e integrante do Termo de Convênio ou
instrumento congênere a ser celebrado, que evidencia o detalhamento das responsabilidades
assumidas pelos partícipes, descrevendo o objeto, a programação física e financeira, o
cronograma de execução (meta, etapa e fase) e de desembolso e outras informações necessárias
ao bom desempenho do convênio.
- Meta – parcela quantificável do objeto descrito no plano de trabalho.
- Etapa/Fase – são as ações a serem desenvolvidas para o alcance de cada meta.
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FASES DO CONVÊNIO
Todo convênio deve passar necessariamente por determinadas fases até que possa ser efetivado e
realizado pelos partícipes. Vejamos quais são estas fases e como se desenvolvem.
1ª FASE – PROPOSIÇÃO
1.1. Requisitos
Para a celebração de convênio ou instrumento congênere com o Município de Vitória, o órgão ou
entidade proponente interessado deverá encaminhar sua solicitação ao titular da Secretaria
Municipal responsável pelo programa com a seguinte documentação:
1.1.1. Ofício de solicitação
O ofício, devidamente assinado pelo representante legal do proponente, deverá conter:
aaaa)))) descrição do objeto a ser executado;
bbbb)))) justificativa caracterizando os interesses comuns aos entes na realização do objeto;
cccc)))) resultados esperados e
dddd)))) informações relativas à capacidade técnica e gerencial do proponente para a execução do
objeto.
1.1.2. Habilitação Jurídica do proponente - (artigo 27, inciso I e 28 da Lei n.º 8.666/93)
Apresentar cópias legíveis, autenticadas em cartório ou por servidor da administração, dos
seguintes documentos:
aaaa)))) estatuto ou contrato social registrado no cartório competente e suas alterações;
bbbb)))) ata da assembléia que elegeu o corpo dirigente da entidade privada sem fins lucrativos
devidamente registrada em cartório competente;
cccc)))) ata de posse da diretoria atual;
dddd)))) qualificação do representante legal do proponente (identidade, CPF e comprovante de
residência) e comprovação do seu vínculo com a entidade, demonstrando os poderes para
representá-la, no caso de não ser um dos dirigentes eleitos;
eeee)))) Certificado de Registro de Entidade de Fins Filantrópicos ou o Registro no Conselho Nacional de
Assistência Social – CNAS, quando for o caso;
ffff)))) outros certificados ou comprovantes de registros exigidos por legislação específica.
1.1.3. Regularidade Fiscal do proponente (art. 29 da Lei n.º 8.666/93)
Comprovar a regularidade fiscal, apresentando os seguintes documentos:
aaaa)))) Cartão do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídicas – CNPJ;
bbbb)))) Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS;
cccc)))) Certidão Negativa de Débitos da Seguridade Social;
dddd)))) Certidão Negativa de Débitos da União;
eeee)))) Certidão Negativa de Débitos do Estado do Espírito Santo;
ffff)))) Certidão Negativa de Débitos do Município da sede do proponente;
gggg)))) Certidão Negativa de Débitos do Município de Vitória/ES;
hhhh)))) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas.
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Os documentos que forem expedidos por via da internet terão a sua autenticidade, verificada e
confirmada por servidor da administração municipal, nos sites próprios indicados. Nos casos de
cópias de documentos expedidos por outros meios, a autenticação será efetuada em cartório ou
por servidor da administração municipal, mediante confrontação de original e respectiva cópia
legível.
1.1.4. Qualificação Técnica do proponente (art. 30 da Lei n.º 8.666/93)
Comprovar a qualificação técnica e a capacidade operacional mediante atestados de capacidade
técnica fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado.
1.1.5. Declaração de Não Impedimento
Apresentar declaração do dirigente máximo da entidade informando que nenhum membro do
corpo dirigente da entidade, ou respectivo cônjuge, companheiro ou parente em linha reta,
colateral ou por afinidade até o 2º grau, seja servidor público investido em cargo de direção,
chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de
função gratificada na Administração Pública direta e indireta do poder Executivo do Município de
Vitória.
1.1.6. Comprovante da abertura de conta em banco oficial, específica para a execução do convênio e respectivo extrato
A conta bancária específicaespecíficaespecíficaespecífica deverá ser aberta em um dos seguintes bancos:
a)a)a)a) Banestes;
b)b)b)b) Banco do Brasil;
c)c)c)c) Caixa Econômica Federal.
A comprovação de que a conta não foi utilizada para outros fins deverá ser efetuada pela
apresentação do respectivo extrato, que abranja o período desde a abertura da conta até a data da
apresentação do plano de trabalho, demonstrando a inexistência de movimentação financeira,
exceto eventual taxa de abertura já quitada.
1.1.7. Projeto Básico - no caso de obras
Entendido como tal o conjunto de elementos necessários e suficientes para caracterizar, com nível
de precisão adequado, a obra ou serviço objeto do convênio, sua viabilidade técnica, o custo,
fases ou etapas, e prazos de execução, devendo conter os elementos que dispõe o inciso IX, do
art. 7º, da Lei nº 8.666/93.
1.1.8. Documento de Propriedade de Imóvel – no caso de obras ou benfeitorias
Quando o convênio estipular a execução de obras ou benfeitorias em imóvel deverá ser
comprovado o exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel, mediante
apresentação de certidão expedida pelo cartório de registro de imóveis, ou outra forma admitida
em Direito, condicionada à análise e aprovação pela Procuradoria Geral do Município.
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1.1.9. Da Contrapartida
A contrapartida econômico-financeira da entidade, se houver, poderá ser:
• Contrapartida econômico-financeira através de aporte de recursos financeiros, aquisição
de bens com seus próprios recursos ou contratação de serviços ou de pessoal adicional,
desde que economicamente mensurável e estabelecida de modo compatível com a
capacidade financeira da respectiva unidade beneficiada;
• Contrapartida não-financeira que poderá se dar através da disponibilização de bens e
serviços.
Nos casos de contrapartida não-financeira o Município deverá estabelecer na minuta do Convênio
ou Instrumento Congênere a forma de aferição e comprovação dos bens e serviços a fim de
subsidiar o gestor do instrumento no momento da análise da prestação de contas.
1.1.10. Plano de Trabalho
Documento que orientará a execução de todo o convênio ou instrumento congênere,
apresentando de forma detalhada todas as ações que serão executadas pelo proponente e
subsidiará a elaboração da prestação de contas.
O plano de trabalho, nos moldes do Anexo Anexo Anexo Anexo IIIIIIII deste Manual, conterá, no mínimo, as seguintes
informações:
a)a)a)a) justificativa para a celebração do convênio ou instrumento congênere;
b)b)b)b) descrição completa do objeto a ser executado;
c)c)c)c) descrição detalhada das metas a serem atingidas, qualitativa e quantitativamente;
d)d)d)d) definição das etapas ou fases da execução do objeto, com previsão de início e fim;
e)e)e)e) plano de aplicação demonstrando os recursos a serem desembolsados pela concedente e a
contrapartida do proponente, se houver, para cada projeto ou evento;
f)f)f)f) cronograma de desembolso;
g)g)g)g) contrapartida do órgão ou entidade, se houver;
h)h)h)h) especificação completa do bem ou serviço a ser produzido ou adquirido com recursos do
convênio, assim como a informação do seu valor que deverá ter comprovação do preço praticado
no mercado, visando à economicidade.
1.2. Impedimentos
O Município não poderá firmar convênio ou instrumento congênere, para efetuar transferência, ou
conceder benefícios sob qualquer modalidade com:
a) a) a) a) entidades privadas com fins lucrativos;
b) b) b) b) entidades públicas ou privadas, ainda que sem fins lucrativos, cujas finalidades estatutárias não
se relacionem com as características do programa;
c) c) c) c) entidades privadas, ainda que sem fins lucrativos, que tenham como sócio ou administrador
agente político de Poder, dirigente de órgão ou entidade da administração pública ou servidor
público municipal;
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d) d) d) d) órgão ou entidade, de direito público ou privado, que esteja em mora, ou inadimplente com
outros convênios ou instrumentos congêneres firmados com o Município ou irregular em qualquer
das exigências deste manual. Considera-se em situação de mora ou inadimplência a convenente
que:
1) 1) 1) 1) não apresentar a prestação de contas, final ou parcial, dos recursos recebidos, nos prazos
estipulados no instrumento firmado,
2) 2) 2) 2) não tiver a sua prestação de contas aprovada pela concedente por qualquer fato que resulte em
prejuízo ao erário,
3) 3) 3) 3) estiver em débito junto a órgão ou entidade da Administração Pública no tocante a obrigações
fiscais ou a contribuições legais;
e) e) e) e) clubes, associações de servidores ou quaisquer entidades congêneres, exceto para creches e
escolas para o atendimento pré-escolar,
f) f) f) f) mais de uma instituição para o mesmo objeto, exceto quando se tratar de ações
complementares, o que deverá ser justificado e comprovado no respectivo convênio ou
instrumento congênere, delimitando-se as parcelas referentes as responsabilidade deste e as que
devam ser executadas à conta do(s) outro(s) instrumento(s).
1.3. Análise e Aprovação do Plano de Trabalho
1.3.1. Análise
O Plano de Trabalho proposto pelo órgão ou entidade solicitante será analisado, nos termos da legislação pertinente e deste Manual, pelo setor técnico da secretaria concedente, que emitirá
parecer tomando por base os seguintes elementos:
a)a)a)a) o preenchimento integral do Plano de Trabalho, com o detalhamento adequado e a
especificação correta de seus elementos, observando se os mesmos têm correlação com o objeto a
ser executado;
b)b)b)b) a análise preliminar da situação de mora ou inadimplência com relação a prestação de contas de
recursos recebidos do Município de Vitória;
c)c)c)c) a compatibilidade dos custos indicados com os preços praticados no mercado;
d)d)d)d) a capacidade do Proponente e outros partícipes quanto à qualificação técnica para a consecução
do objeto, conforme declaração do subitem “d” do item 1.1.1. e documentos exigidos no item
1.1.4;
e)e)e)e) a compatibilidade de suas atribuições regimentais ou estatutárias com o objeto a ser
desenvolvido;
f)f)f)f) a viabilidade técnica do objeto e a sua contribuição para o alcance das metas do PPA;
g)g)g)g) a real necessidade de financiamento, mediante a verificação e a análise das justificativas
apresentadas;
h)h)h)h) a adequação das fases estabelecidas no cronograma de execução às metas propostas;
i)i)i)i) a apresentação dos documentos constantes dos itens 1.1.1 a 1.1.9 deste Manual.
1.3.2. Irregularidade ou Imprecisão
A constatação de irregularidade ou imprecisão no Plano de Trabalho ou na documentação
apresentada será comunicada ao proponente para ser saneada no prazo estabelecido pela
concedente. A ausência de manifestação do proponente no prazo estipulado implicará a
desistência no prosseguimento da solicitação.
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1.3.3. Aprovação
Aprovado o plano de trabalho, serão realizados os seguintes atos:
a)a)a)a) anexação de comprovante do saldo orçamentário (FIPO);
b)b)b)b) elaboração de minuta do instrumento do acordo, conforme diretrizes apresentadas no item 2.1
e modelo presente no Anexo I;Anexo I;Anexo I;Anexo I;
c)c)c)c) apreciação e aprovação pelo ordenador de despesas;
d)d)d)d) avaliação da despesa pela CADES, exceto SEMUS e SEME;
e)e)e)e) informação pela unidade própria da Secretaria Municipal de Fazenda de que não há qualquer
pendência de prestação de contas do proponente junto ao Município;
f)f)f)f) análise da Procuradoria Geral do Município quanto aos aspectos legais da proposta de
cooperação, dos documentos de qualificação jurídica e de propriedade de imóvel (quando for o
caso) e da minuta do instrumento do acordo;
g)g)g)g) análise da Controladoria Geral do Município quanto ao adequado preenchimento do Plano de
Trabalho, cumprimento dos procedimentos de formalização do processo, adequação dos itens de
despesas estipulados, economicidade dos preços, inexistência de impedimentos à celebração do
acordo, dentre outros aspectos concernentes à adequada aplicação dos recursos públicos. 2ª FASE – CELEBRAÇÃO/FORMALIZAÇÃO
2.1. Minuta
A minuta do instrumento de convênio, ou congênere, quanto a legalidade será analisada e
aprovada pela Procuradoria Geral. A Controladoria Geral emitirá parecer quanto ao atendimento
das exigências formais constantes deste manual, devendo conter os seguintes elementos:
2.1.1. Preâmbulo
À semelhança dos contratos administrativos, todo convênio ou instrumento congênere deve ser
formalizado por escrito e, como qualquer acordo, deve conter, preliminarmente, dados precisos
de identificação dos partícipes, devendo o preâmbulo, obrigatoriamente, conter as seguintes
informações:
a)a)a)a) numeração seqüencial no exercício;
b)b)b)b) nome e CNPJ dos órgãos ou entidades que estejam firmando o instrumento;
c)c)c)c) nome, endereço, número e órgão expedidor da carteira de identidade e o CPF dos respectivos
dirigentes titulares dos órgãos ou entidade concedente e convenente, ou daqueles que estiverem
atuando por delegação de competência;
d)d)d)d) o número do processo da aprovação do Plano de Trabalho;
e)e)e)e) a sujeição do convênio ou instrumento congênere e sua execução em conformidade com as
normas da Lei Municipal nº 5.804, de 10 de dezembro de 2002, da Lei de Diretrizes
Orçamentárias, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e respectivas alterações e da Lei
Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.
2.1.2. Cláusulas obrigatórias
São cláusulas obrigatórias as que estabeleçam:
a)a)a)a) o objeto e seus elementos característicos, descrito de forma coerente com o Plano de Trabalho;
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b)b)b)b) a indicação das folhas em que se localiza o Plano de Trabalho aprovado, bem como a
disposição de que o mesmo integrará o Convênio ou instrumento congênere independentemente
de transcrição;
c)c)c)c) as obrigações de cada um dos partícipes;
d)d)d)d) a classificação orçamentária da despesa, mencionando-se o número e a data da Nota de
Empenho;
e)e)e)e) o valor a ser repassado;
f)f)f)f) a contrapartida, se houver, e a forma de sua aferição quando atendida por meio de bens e
serviços;
g)g)g)g) a disposição de que, quando a contrapartida for oferecida em forma de recursos financeiros
deverá ser depositada na conta específica com pelo menos cinco dias de antecedência da data do
depósito efetuado pela concedente;
h)h)h)h) o compromisso da convenente de movimentar os recursos em conta aberta exclusivamente para
o convênio, indicando o nome e o número do banco e da agência, bem como o número da conta
bancária;
i)i)i)i) a disposição de que a liberação dos recursos obedecerá ao cronograma de desembolso
constante do Plano de Trabalho – ANEXO IIANEXO IIANEXO IIANEXO II;
j)j)j)j) a vigência contada a partir da data de sua assinatura, fixada de acordo com o prazo previsto
para a consecução do objeto e em função das metas estabelecidas;
k)k)k)k) a obrigação da concedente de prorrogar "de ofício" a vigência do instrumento pactuado, antes
do seu término, quando der causa a atraso na liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao
exato período do atraso verificado;
l)l)l)l) a prerrogativa do Município, exercida pelo órgão ou entidade responsável pelo programa, de
conservar a autoridade normativa (capacitar, treinar, instruir, fazer cumprir este manual) e exercer
o controle e fiscalização sobre a execução, bem como de assumir ou transferir a responsabilidade
pelo mesmo, no caso de paralisação ou de fato relevante que venha a ocorrer, de modo a evitar a
descontinuidade do serviço;
m)m)m)m) a obrigatoriedade da convenente de apresentar prestação de contas dos recursos recebidos e
da contrapartida, independentemente da sua espécie, na forma prevista neste Manual e no
convênio ou instrumento congênere;
n)n)n)n) a obrigatoriedade da convenente de apresentar prestação de contas final dos recursos
recebidos e da contrapartida no prazo de até 60 (sessenta) dias após o término da vigência do
convênio;
o)o)o)o) a definição do direito de propriedade dos bens remanescentes na data da conclusão ou extinção
do instrumento, e que, em razão deste, tenham sido adquiridos, produzidos, transformados ou
construídos, respeitando-se o disposto na legislação pertinente;
p)p)p)p) a faculdade aos partícipes para rescindi-lo, devendo ser explicitada nos casos em que a ação
não possa ser descontinuada a exigência de prévia notificação, imputando-lhes as respectivas
responsabilidades pelas obrigações decorrentes da execução do objeto;
q)q)q)q) a obrigatoriedade de restituição de recursos, conforme os casos previstos neste Manual;
r)r)r)r) as vedações, conforme as hipóteses relacionadas no item 2.1.3 deste Manual;
s)s)s)s) no caso de órgão ou entidade pública, a informação de que os recursos para atender às
despesas em exercícios futuros, no caso de investimento, estão consignados no plano plurianual
ou em prévia lei que os autorize;
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t)t)t)t) o livre acesso dos servidores do órgão concedente e da Controladoria Geral do Município aos
processos, documentos e informações referentes ao convênio ou instrumento congênere, bem
como aos locais de execução do objeto;
u)u)u)u) a obrigação do convenente de inserir cláusula nos contratos celebrados para execução do
convênio ou instrumento congênere que permita o livre acesso dos servidores do órgão
concedente e da Controladoria Geral do Município, bem como, dos demais órgãos de controle aos
documentos e registros contábeis das empresas contratadas;
vvvv)))) a sujeição do convênio ou instrumento congênere e sua execução às normas deste Manual;
wwww)))) a designação do servidor responsável pela gestão do convênio, indicando a função e matrícula
funcional;
xxxx)))) a indicação do Foro da Cidade de Vitória para dirimir qualquer dúvida resultante da execução.
2.1.3. Vedações
É expressamente vedado:
a)a)a)a) iniciar a execução do convênio ou instrumento congênere sem que os recursos da concedente e
da contrapartida, quando financeira, tenham sido depositados na conta bancária específica;
b)b)b)b) admitir a realização despesas em data anterior ou posterior à vigência do instrumento;
c)c)c)c) atribuir vigência, ou efeitos financeiros, retroativo a data anterior à da assinatura do
instrumento;
d)d)d)d) efetuar pagamento em data posterior à vigência do instrumento, salvo se expressamente
autorizada pelo gestor designado pela autoridade competente e desde que o fato gerador da
despesa tenha ocorrido durante a vigência do instrumento pactuado;
e)e)e)e) realizar despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar, honorários contábeis
ou consultoria;
f)f)f)f) realizar pagamentos de honorários, pro labore, ou salários a dirigentes ou empregados da
convenente (diretor, presidente, tesoureiro, contador, etc);
g)g)g)g) utilizar os recursos em finalidade diversa da estabelecida no respectivo instrumento e no Plano
de Trabalho, ainda que em caráter de emergência;
h)h)h)h) utilizar recursos do convênio para pagamento a qualquer título a servidor que pertença aos
quadros de órgãos ou entidades da Administração Pública Direta e Indireta Municipal por serviços
de consultoria, assistência técnica, ou qualquer outro título remuneratório adicional;
i)i)i)i) utilizar recursos repassados pela concedente, ou da contrapartida, para pagamento por serviços
de qualquer espécie, fornecimento de equipamentos, materiais ou gêneros de qualquer natureza,
a pessoas ou empresas, cujos membros dirigentes, ou respectivos cônjuges, companheiros ou
parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2º grau, sejam membros do quadro
dirigente da entidade, ou respectivos cônjuges, companheiros ou parentes em linha reta, colateral
ou por afinidade até o 2º grau;
j)j)j)j) estabelecer relacionamentos comerciais com parentes, familiares e amigos, pessoas ou
organizações que já mantenham outros vínculos profissionais com os dirigentes da entidade;
kkkk)))) realizar despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive,
referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos, exceto, no que se refere às multas e
juros decorrentes de pagamentos fora do prazo por atraso na transferência de recursos pela
concedente, desde que os percentuais sejam os disciplinados por lei ou normas do mercado;
llll)))) realizar despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de orientação
social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal
de autoridades ou servidores públicos;
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Controladoria Geral do Município
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mmmm)))) realizar despesas por meio ou a título de suprimento de fundos;
nnnn)))) realizar despesas com obrigações trabalhistas, previdenciárias, ou tributárias alheias ao objeto
do convênio;
oooo)))) realizar pagamento de despesas que constituam custos diretos ou indiretos das entidades
participantes do projeto, em especial, remuneração referente ao pessoal administrativo;
pppp)))) realizar qualquer tipo de movimentação financeira em espécie;
qqqq)))) realizar aditamento com alteração do objeto;
rrrr)))) realizar aditamento com efeitos retroativos.
2.1.4. Testemunhas da Assinatura do Convênio ou instrumento congênere
É necessária a presença de duas testemunhas devidamente qualificadas no ato de formalização do
convênio, ou instrumento congênere, que o assinarão com os representantes legais dos partícipes
e do interveniente, quando for o caso, sendo considerado nulo e de nenhum efeito o convênio ou
instrumento congênere feito de forma verbal.
2.2. Lançamento no Sistema de Contratos e Convênios
O gestor do convênio ou instrumento congênere deverá providenciar o lançamento no Sistema de
Contratos e Convênios da PMV de todo evento relativo ao mesmo, tais como: assinatura,
publicação, aditamentos, alteração do gestor e demais atualizações, imediatamente após a sua
ocorrência.
2.3. Ciência ao Poder Legislativo
Assinado o convênio ou instrumento congênere, a secretaria concedente dará ciência ao Poder
Legislativo, conforme artigo 116, § 2º da Lei 8.666/93.
2.4. Publicação
A eficácia do convênio, ou instrumento congênere, e de seus aditamentos fica condicionada à
publicação do respectivo extrato nos “Atos do Poder Executivo Municipal”, que será providenciada
pela Administração para ocorrer no prazo de até vinte dias a contar da assinatura, apresentando
os seguintes elementos:
a)a)a)a) espécie e número do instrumento;
b)b)b)b) denominação dos partícipes;
c)c)c)c) resumo do objeto;
d)d)d)d) informação do código da Unidade Gestora, a classificação funcional programática e econômica,
o elemento de despesa e o número da Nota de Empenho;
e) valor do instrumento, com destaque da contrapartida econômico-financeira que a convenente
se obriga a aplicar, quando for o caso;
f)f)f)f) prazo de vigência.
2.5. Liberação dos Recursos
A liberação de recursos obedecerá ao cronograma de desembolso previsto no Plano de Trabalho e
guardará consonância com as metas e fases ou etapas de execução do objeto do instrumento.
Os recursos serão depositados na conta específica, mediante autorização do Ordenador de
Despesa da concedente.
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14
Quando a liberação dos recursos ocorrer em três ou mais parcelas, o depósito da terceira parcela
ficará condicionado à aprovação da prestação de contas parcial referente à primeira, e assim
sucessivamente.
2.6. Convênios em que o Município é o Beneficiário de Recursos
Os convênios firmados pelas Secretarias Municipais com órgãos dos governos Federal, ou
Estadual, terão sua execução acompanhada pela Gerência de Captação de Recursos da Secretaria
Municipal de Fazenda - SEMFA/GCR.
A Secretaria convenente deverá registrar o convênio ou seus aditamentos imediatamente após a
publicação, no Sistema de Contratos e Convênios da PMV.
A execução dos convênios só será iniciada após a publicação, pela convenente, do respectivo
extrato no Diário Oficial da União, ou no Diário Oficial do Estado, conforme a origem dos recursos.
2.7. Convênios sem Repasse de Recursos
O Município poderá celebrar convênios com entidades privadas e órgãos e entidades públicos, nos
quais não estão envolvidos repasses de recursos entre os partícipes.
O instrumento utilizado para esse tipo de parceria será o Termo de Compromisso, que obedecerá,
no que couber, às regras deste Manual, sendo obrigatório o cadastramento no Sistema de
Contratos e Convênios.
O termo de compromisso será utilizado também para firmar convênios entre os órgãos da
Administração Pública Municipal.
O processo de formação desses convênios segue o rito semelhante aos dos demais convênios,
inclusive quanto à habilitação jurídica e regularidade fiscal.
2.8. Ajuda de Custo
Quando tratar-se de atividade desenvolvida por pessoa física, poderá ser concedida ajuda de
custo, nos seguintes casos:
a)a)a)a) participação de atletas em competições nacionais e internacionais.
b)b)b)b) participação de artistas e grupos artísticos em mostras e festivais nacionais e internacionais.
c) c) c) c) participação em Congressos, Seminários e atividades afins, de âmbito nacional ou internacional,
promovidos por entidades reconhecidas na área temática e vinculados à participação do
beneficiário em mesa-redonda ou painel, com apresentação de trabalhos.
A concessão de ajuda de custo será precedida de edital público de oferta da ajuda de custo, que
determinará as condições para concessão do benefício, sendo julgada por Comissão a ser formada
por servidores do Município, com conhecimento técnico específico.
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15
3ª FASE - EXECUÇÃO
A execução do convênio é o cumprimento das metas, etapas/fases referentes às ações que foram
programadas no Plano de Trabalho.
A documentação produzida ou recebida nessa fase deverá observar as exigências das normas
aplicáveis, as regras desse manual e as cláusulas do instrumento celebrado, pois será utilizada na
elaboração da prestação de contas.
3.1. Aplicação no Mercado Financeiro
Os recursos de convênio, enquanto não utilizados, deverão ser imediata e obrigatoriamente
aplicados no mercado financeiro, na seguinte forma:
a)a)a)a) em caderneta de poupança de instituição financeira pública federal se a previsão de uso for
igual ou superior a um mês;
b)b)b)b) em fundo de aplicação financeira de curto prazo, ou operação de mercado aberto lastreada em
título da dívida pública se a utilização verificar-se em prazos inferiores à um mês.
As aplicações financeiras não poderão ser aplicações de risco ou com resultado negativo, não
devendo, em nenhuma hipótese, causar prejuízo ao recurso destinado ao convênio ou instrumento
congênere, sendo passível, neste caso, de restituição por parte da convenente aos cofres públicos.
3.1.1. Rendimentos de aplicações financeiras3.1.1. Rendimentos de aplicações financeiras3.1.1. Rendimentos de aplicações financeiras3.1.1. Rendimentos de aplicações financeiras
Os recursos de rendimentos financeiros dos convênios podem ser utilizados para quaisquer
despesas inerentes à execução do convênio, sem a necessidade de aprovação prévia da
concedente, desde que o item conste no plano de trabalho aprovado. A utilização dos recursos
para alteração de quantidades ou aquisição de novos itens deverá ser previamente aprovada pela
concedente com reformulação do plano de trabalho.
As receitas oriundas dos rendimentos da aplicação no mercado financeiro não poderão ser
computadas como contrapartida devida pela convenente.
Os rendimentos financeiros não utilizados deverão ser integralmente devolvidos ao Município.
3.2. Movimentação financeira e pagamentos3.2. Movimentação financeira e pagamentos3.2. Movimentação financeira e pagamentos3.2. Movimentação financeira e pagamentos
A movimentação dos recursos repassados pela PMV e da contrapartida financeira, quando houver,
deverá ser feita exclusivamente na conta bancária específica, , , , aberta para esta finalidade, e
somente para pagamento de despesas previstas no Plano de Trabalho.
Em hipótese alguma os recursos podem ser movimentados em conta que não seja específica do
convênio.
Também não podem ser misturados na mesma conta recursos advindos de diferentes convênios.
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16
São procedimentos que devem ser observados:
a)a)a)a) os recursos de convênio, enquanto não utilizados, deverão ser imediata e obrigatoriamente
aplicados no mercado financeiro;
b)b)b)b) os pagamentos devem ser feitos preferencialmente mediante cheque nominal ou crédito na
conta bancária do favorecido, devendo o comprovante de pagamento corresponder ao exato valor
de cada despesa realizada;
c)c)c)c) não se admite saque na conta corrente para a realização de pagamentos em espécie;
d)d)d)d) não se admite a emissão de cheque em nome da própria entidade ou ao portador, para
pagamento de despesas;
e)e)e)e) as despesas deverão ser pagas exclusivamente à vista;
f)f)f)f) não se admite, em nenhuma hipótese, o emprego de cheques pré-datados. (antecipar a
execução de despesa que seria realizada com repasse futuro, fazer caixa para qualquer
contingência, ou para antecipar pagamento de despesa que continue sendo executada após o
término da vigência do convênio.)
3.2.1. Comprovantes de Despesas3.2.1. Comprovantes de Despesas3.2.1. Comprovantes de Despesas3.2.1. Comprovantes de Despesas
As despesas serão comprovadas mediante documentos originais fiscais ou em cópia reprográfica
autenticada por cartório ou por servidor municipal.
Os comprovantes de despesas sempre devem ser emitidos em nome da convenente e não podem
possuir data anterior ou posterior ao período de vigência do ajuste.
Os documentos de pagamentos deverão ser identificados com:
a)a)a)a) número e ano do convênio ou instrumento congênere;
b)b)b)b) sigla da unidade concedente;
c)c)c)c) o número do cheque e/ou o número da operação que efetivou o pagamento, além da devida
quitação;
d)d)d)d) as notas fiscais poderão ser de venda ao consumidor, prestação de serviço ou fatura,
observando o preenchimento correto da data, nome da entidade, CNPJ, a discriminação dos
materiais ou serviços com seus valores, quantidades, e o total geral, etc;
e)e)e)e) não serão aceitos documentos fiscais que contenham: rasuras, diferenças na cor da caneta,
ausência do carimbo de certifico ou aceite, valores ilegíveis, ou não preenchimento de acordo com
a orientação no item anterior;
f)f)f)f) não será aceita nota fiscal de bebidas alcoólicas e fumo;
g)g)g)g) não será aceita nota fiscal emitida após o término do seu prazo de validade;
h)h)h)h) os documentos fiscais apresentados deverão ser compatíveis com o objeto do serviço ou
compra efetuada. (nota fiscal de prestação de serviços não poderá conter mercadorias e vice-
versa);
i)i)i)i) deverá vir acompanhado a cada nota fiscal ou recibo a respectiva cópia de cheque.
Serão aceitos como comprovantes de despesa:
a)a)a)a) as notas fiscais, os cupons fiscais e as notas fiscais de serviço;
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b)b)b)b) os recibos do correio, como sedex, avisos de recebimento, avisos de recebimento com
verificação de conteúdo e aviso de recebimento com mão própria e outros, desde que possuam o
nome do beneficiado ou contenham elementos que identifiquem o beneficiado como remetente;
c)c)c)c) os bilhetes de passagens de ônibus, de trem ou de avião acompanhados de relatório contendo o
itinerário da viagem e comprovação da participação no evento, reunião, simpósio, consulta,
audiência, perícia, diligência, etc;
d)d)d)d) recibo de pagamento de inscrição em eventos, simpósios e outros, acompanhado de relatório
onde conste o programa, os temas abordados e os resultados atingidos com a participação e
anais, se houver;
e)e)e)e) recibo de pagamento de autônomo, que contenha:
1111)))) o nome do prestador de serviço;
2)2)2)2) o endereço e telefone, quando houver, do prestador de serviço;
3333)))) o número da inscrição profissional, quando a mesma for indispensável para que o prestador
de serviço possa exercer a profissão;
4444)))) o número do documento de identidade, do CPF, da inscrição no INSS, da inscrição no ISS,
quando couber, do prestador de serviços;
5555)))) o valor dos serviços prestados, da retenção do INSS, quando couber, da retenção do ISS,
quando couber, da retenção do IRRF, se couber, e o valor líquido em reais e por extenso;
6666)))) data e assinatura do prestador de serviços.
f)f)f)f) recibo de pagamento de salário, datado e assinado pelo empregado favorecido ou acompanhado
da comprovação de depósito bancário na conta individual do empregado beneficiado, anexando:
1111)))) guia de recolhimento do INSS;
2222)))) guia de recolhimento do FGTS e Informação Previdenciária (GFIP) completa, ou seja, contendo a
Relação de Empregados (RE);
3333)))) comprovante de recolhimento do Imposto de Renda na Fonte, quando for o caso;
g)g)g)g) comprovante de pagamento de impostos e encargos sociais, quando autorizados pelo ajuste;
h)h)h)h) notas fiscais de combustível, quando autorizadas pelo ajuste, acompanhadas de declaração do
beneficiado onde conste a vinculação ao tipo de trabalho realizado, a descrição do veículo
utilizado, o itinerário percorrido, a quilometragem realizada e o nome, endereço e telefone das
pessoas que se deslocaram.
3.2.2. Documentos específicos
3.2.2.1 Aquisição Material Permanente
Relação de bens permanentes adquiridos, construídos ou produzidos, acompanhada de fotografias
que permitam a sua visualização e identificação no caso de bens móveis.
3.2.2.2 Obras, reformas, ampliação e construção
Para obras, reformas, ampliação e construção deverão ser apresentados os seguintes documentos:
a)a)a)a) contrato de prestação de serviços com pessoa física ou jurídica;
b)b)b)b) matrícula e baixa da obra junto ao INSS ou CND de averbação do imóvel;
cccc)))) anotação de responsabilidade técnica junto ao CREA/CAU;
d)d)d)d) folha de pagamento de empregados que trabalham na obra;
e) e) e) e) cópia de guias de recolhimento ou pagamento dos tributos relativo à folha de Pessoal/encargos
sociais - INSS - FGTS - IRRF - Contribuição Sindical, entre outros;
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f)f)f)f) rescisão de contrato de trabalho, se for realizada contratação direta de pessoa física;
g)g)g)g) termo de entrega/aceitação definitiva e laudo de obra;
h)h)h)h) indicação de onde está localizada a obra;
i)i)i)i) modelo da placa da obra com informação sobre a parceria com a PMV e fotos da localização
desta placa no canteiro de obras;
j)j)j)j) fotos datadas das etapas da construção ou reforma e da obra acabada.
3.2.2.3 Estudos e Pesquisas
Anexar à prestação de contas o produto final do estudo ou da pesquisa realizada.
3.2.2.4 Capacitação de profissionais (cursos, seminários, palestras)/contratação de outros serviços de terceiros
Para capacitação de profissionais e contratação de outros serviços de terceiros deverão ser
apresentados os documentos:
a)a)a)a) contrato de prestação de serviços assinado;
b)b)b)b) comprovante de habilitação dos profissionais que ministraram os cursos de capacitação ou
prestaram os serviços;
c)c)c)c) listas de presença devidamente assinadas pelos participantes com nome, endereço completo e
telefone, data e local em que ocorreu o evento, nome do palestrante ou instrutor;
d)d)d)d) currículo do palestrante ou instrutor;
e)e)e)e) cópia do material didático utilizado;
f)f)f)f) fotos datadas das atividades;
g)g)g)g) folder ou cartazes elaborados para sua divulgação.
3.3. Orçamentos
O responsável pela aplicação dos recursos repassados fica obrigado a adotar os procedimentos
que atendam às disposições do art. 3º da Lei nº 8.666/93, visando em especial à economicidade e
à impessoalidade, mediante pesquisa de preços junto à no mínimo 3 (três) fornecedores do ramo
pertinente ao objeto da transferência voluntária.
Nos casos em que houver fornecimento parcelado e prestação de serviço continuado, estes
deverão ser objeto de contrato.
Quando a convenente integrar a administração pública de qualquer esfera de governo deverá,
obrigatoriamente, sujeitar-se às disposições da Lei nº 8.666/93, especialmente no que se referir a
exigência de licitações e contratos.
3.4. Vedações
É vedado, no que se refere à bens, serviços e/ou produtos adquiridos, transformados, produzidos
e/ou construídos:
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a)a)a)a) a utilização e/ou armazenamento em locais inadequados e/ou que sujeitem os bens, materiais
ou produtos à destruição, perecimento e deterioração e/ou em locais que não encontrem
justificativa plausível no ajustado no Plano de Trabalho e de Aplicação de Recursos;
b)b)b)b) a utilização que signifique favorecimento de pessoas vinculadas, inclusive familiares, aos entes
e pessoas participantes do ajuste;
c)c)c)c) a venda, doação, permuta, dação em pagamento, concessão ou permissão de uso, e toda e
qualquer forma de alienação e/ou uso que não estiver no ajuste, ou sem a autorização por escrito
da concedente.
Os bens móveis e imóveis, serviços e produtos deverão ser mantidos em perfeito estado de
conservação e funcionamento, correndo às custas do beneficiado, toda e qualquer, despesa neste
sentido, salvo em situações que ocorrer autorização escrita da concedente ou previsão no ajuste.
Em caso de roubo, furto, posse indevida e/ou evento que possa ser caracterizado como de força
maior e/ou excludente de responsabilidade, atingindo os bens móveis e imóveis, serviços e
produtos, o beneficiado deverá:
a)a)a)a) comunicar, imediatamente e por escrito, para conhecimento da concedente, o detalhamento do
ocorrido e as medidas cabíveis tomadas, como, dentre outras, a comunicação do fato à autoridade
policial, as medidas de defesa da posse e/ou medidas administrativas e judiciais;
b)b)b)b) juntar, no processo de prestação de contas, para exame do concedente, a ocorrência policial, as
medidas tomadas, administrativas e judiciais, como também, apresentar outros elementos e
documentos de comprovação dos fatos e eventos narrados e das medidas tomadas.
3.5. Suspensão dos Recursos
A liberação das parcelas do convênio ou instrumento congênere será suspensa até a correção das
impropriedades ocorridas, nos casos a seguir especificados:
a)a)a)a) quando não houver comprovação da boa e regular aplicação da parcela anteriormente recebida,
na forma da legislação aplicável, inclusive mediante procedimentos de fiscalização local, realizado
periodicamente pela entidade ou órgão concedente e/ou pelo órgão competente do sistema de
controle interno do Município;
b)b)b)b) quando verificado desvio de finalidade na aplicação dos recursos, atrasos não justificados no
cumprimento das etapas ou fases programadas, práticas atentatórias aos princípios fundamentais
de Administração Pública nas contratações e demais atos praticados na execução do convênio ou
instrumento congênere;
c)c)c)c) quando for descumprida, pela convenente, qualquer cláusula ou condição do convênio ou
instrumento congênere;
d)d)d)d) quando houver alteração nas condições da entidade que a habilitaram para firmar o ajuste com
o Município;
e)e)e)e) a liberação das parcelas do convênio ou instrumento congênere será suspensa definitivamente
na hipótese de sua rescisão.
3.6. Prorrogações
3.6.1 Prorrogação de Ofício
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Deverá a concedente prorrogar, de ofício, o prazo de vigência do convênio, quando houver atraso
na liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao exato período do atraso verificado e, desde
que o beneficiado não tenha contribuído para a ocorrência do citado atraso. Assim, se, por
exemplo, o atraso no pagamento foi de 15 dias, o convênio ou instrumento congênere irá ganhar
mais 15 dias de prazo. O objetivo é não penalizar o convenente por demoras e burocracias da
administração das quais o mesmo não concorreu.
A prorrogação se dará por meio de Ofício a ser emitido pelo Ordenador de despesa da concedente
que deverá enviar a convenente e anexar cópia recibada no processo. Após, deverá providenciar o
lançamento no Sistema de Contratos e Convênios da PMV.
A prorrogação refere-se ao prazo de execução e, conseqüentemente, ao de apresentação da
prestação de contas.
3.6.2 Prorrogação do prazo de vigência
O convênio poderá ter sua vigência prorrogada de comum acordo entre as partes. Para tanto, a
convenente deverá formalizar o pedido de prorrogação ao órgão concedente, devidamente
justificado e no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do encerramento da vigência do
instrumento.
O órgão concedente apreciará a solicitação julgando a necessidade de continuar a execução das
ações inerentes ao projeto conveniado.
A prorrogação dar-se-á, exclusivamente, mediante assinatura de termo aditivo.
Não serão permitidas prorrogações de forma que a vigência do ajuste ultrapasse a vigência do PPA
– Plano Plurianual, nem alterações que tornem o ajuste por tempo indeterminado.
3.7. Alteração do Convênio ou Instrumento Congênere
Qualquer alteração nas cláusulas de convênios e instrumentos congêneres deverá ser solicitada e
devidamente justificada à concedente. Caberá à concedente avaliar e deliberar sobre o pleito. A
alteração somente será efetivada após a sua aprovação formal.
As propostas de alterações deverão ser apresentadas, no mínimo, 30 (trinta) dias antes do término
de sua vigência.
São alterações de convênio (exemplificativo):
a)a)a)a) prorrogação de prazos;
b)b)b)b) alteração de valor, forma de contrapartida e outros;
c)c)c)c) alterações no Plano de Trabalho;
d)d)d)d) concessão de recursos adicionais.
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Essas alterações deverão ser formalizadas mediante termo aditivo, e publicados na imprensa
oficial e lançado no Sistema de Contratos e Convênios da PMV.
Quaisquer das ações programadas no Plano de Trabalho que necessitarem ser ajustadas, desde
que não alterem o objeto principal do instrumento, devem antes, ser objeto de consulta à
concedente pois, caso contrário, podem ser vistas ao término do convênio, por ocasião da
apresentação da prestação de contas, como desvio de finalidade e, com isso, serem glosadas, ou
seja, não serem aceitas. 4ª FASE – PRESTAÇÃO DE CONTAS
Prestação de contas é a documentação apresentada para comprovar a execução de uma parcela
recebida (em caso de convênios com três ou mais parcelas) ou sobre a execução dos recursos
recebidos ao longo do ano (em caso de convênios plurianuais)
O ato de prestar contas não consiste apenas no preenchimento aleatório de formulários, mas sim
em se comprovar o nexo causal que existe entre o cumprimento do objeto do convênio com as
despesas realizadas, de forma consistente e dentro dos princípios legais e morais aplicáveis aos
recursos públicos.
Os atos e fatos administrativos e financeiros referentes à gestão de recursos oriundos de
convênios, decorrem de uma determinação contida no artigo 70 da Constituição Federal, assim
como acontece com qualquer outro tipo de recurso público gerido por terceiros.
4.1 – Recebimento e Registro
A Prestação de Contas de Convênio, parcial ou final, será apresentada ao Ordenador de Despesas
da Unidade Concedente, devidamente formalizada em processo administrativo próprio e
encaminhada à unidade responsável da concedente, para a imediata efetivação do registro no
Sistema de Contratos e Convênios da PMV.
Após efetuado o registro da apresentação de prestação de contas, o processo que a contém, será
encaminhado ao responsável pelo acompanhamento da execução do convênio - servidor
designado ou Unidade Administrativa Interna - para realização da Análise Técnica e Financeira.
4.2. Tipos de Prestação de Contas
São dois os tipos de prestação de contas: Prestação de Contas Parcial e Prestação de Contas Final.
4.2.1. Prestação de Contas Parcial
A prestação de contas parcial é aquela pertinente a cada uma das parcelas de recursos liberados e
será apresentada à unidade concedente mediante a documentação abaixo especificada:
a)a)a)a) ofício de encaminhamento;
b)b)b)b) relatório de cumprimento do objeto;
c)c)c)c) relatório de Atendimento (áreas de Assistência Social, Saúde e Educação);
d)d)d)d) relatório de execução físico- financeira;
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e)e)e)e) demonstrativo da Execução da Receita e Despesa , evidenciando os recursos recebidos em
transferências, a contrapartida econômico-financeira, quando houver, os rendimentos auferidos
da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso, e os saldos;
f)f)f)f) relação dos pagamentos;
g)g)g)g) relação das despesas realizadas com apoio de outros patrocinadores, quando houver;
h)h)h)h) relação de bens (adquiridos, produzidos ou construídos);
i)i)i)i) extrato da conta bancária específica do período do recebimento da parcela até o último
pagamento e conciliação bancária, quando for o caso;
j)j)j)j) comprovante de recolhimento dos encargos sociais e fiscais de obrigação do beneficiário
incidentes sobre pagamentos efetuados com recursos repassados pelo Município;
k)k)k)k) extrato de aplicação financeira, se houver;
l)l)l)l) cópias dos comprovantes de todas as despesas realizadas (nota fiscal, fatura, recibo, DARF) e
dos respectivos documentos de pagamento;
m)m)m)m) no caso de co-patrocínio, o apoio dos outros patrocinadores deverá ser comprovado mediante
declaração dos mesmos.
Caso a liberação dos recursos seja efetuada em até duas parcelas, a apresentação de prestação
parcial de contas será dispensada, cabendo apenas a apresentação de Prestação Final de Contas,
conforme disposto no convênio ou instrumento congênere.
4.2.2. Prestação de Contas Final
A prestação de contas final é a demonstração física e financeira que reflete toda a execução do
convênio, para que se possa aferir se o objeto pactuado foi efetivamente cumprido pela
convenente e como se processou todas as etapas administrativas inerentes a esta execução.
No entanto, é importante ressaltar que a prestação de contas final será apresentada ao ordenador
de despesas da unidade concedente, em até 60 (sessenta) dias após o término da vigência do
convênio e englobará todas as prestações de contas parciais já encaminhadas anteriormente.
Sendo assim, abaixo se apresenta a relação dos documentos que deverão compor a prestação de
contas final:
a)a)a)a) ofício de encaminhamento;
b)b)b)b) plano de trabalho – Anexo IIAnexo IIAnexo IIAnexo II;
c)c)c)c) cópia do termo de convênio ou instrumento congênere, com a indicação da data de sua
publicação, bem como seus aditivos e alterações;
d)d)d)d) relatório de cumprimento do objeto;
f)f)f)f) relatório de Atendimento (áreas de Assistência Social, Saúde e Educação);
g)g)g)g) relatório de execução físico-financeira – Anexo IVAnexo IVAnexo IVAnexo IV----CCCC;
h)h)h)h) demonstrativo da execução da receita e despesa, evidenciando os recursos recebidos em
transferências, a contrapartida econômico-financeira, quando houver, os rendimentos auferidos
da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso e os saldos - Anexo IVAnexo IVAnexo IVAnexo IV----DDDD;
i)i)i)i) relação de pagamentos – Anexo IVAnexo IVAnexo IVAnexo IV----EEEE;
j)j)j)j) relação das despesas realizadas com apoio de outros patrocinadores, quando houver;
k)k)k)k) relação de bens (adquiridos, produzidos ou construídos) – Anexo IVAnexo IVAnexo IVAnexo IV----FFFF;
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llll)))) extrato da conta bancária específica do período do recebimento da 1ª parcela até o último
pagamento e conciliação bancária, quando for o caso;
m)m)m)m) no caso de co-patrocínio, o apoio dos outros patrocinadores deverá ser comprovado mediante
declaração dos mesmos;
n)n)n)n) a contrapartida da convenente será demonstrada no Relatório de Execução Físico-Financeira,
bem como na prestação de contas.
Outros documentos:
a) a) a) a) cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o instrumento objetivar a execução de
obra ou serviço de engenharia – Anexo IVAnexo IVAnexo IVAnexo IV----HHHH;
b) b) b) b) comprovante de recolhimento do saldo de recursos, à conta indicada pela concedente, através
de Documento de Arrecadação Municipal – DAM;
c) c) c) c) cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas ou justificativa para
sua dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo embasamento legal, quando a convenente
pertencer à Administração Pública;
d) d) d) d) comprovante de recolhimento dos encargos sociais e fiscais de obrigação do beneficiário
incidentes sobre pagamentos efetuados com recursos repassados pelo Município;
e) e) e) e) extrato de aplicação financeira se houver;
f) f) f) f) incumbe ao órgão ou entidade concedente decidir sobre a regularidade, ou não, da aplicação
dos recursos transferidos, e, se extinto, ao seu sucessor.
4.3. Análise da Prestação de Contas
A prestação de contas parcial ou final será analisada e avaliada na unidade técnica responsável
pelo programa do órgão ou entidade concedente que emitirá parecer sob os seguintes aspectos:
a)a)a)a) TécnicoTécnicoTécnicoTécnico - quanto à execução física e ao atingimento dos objetivos do convênio ou instrumento
congênere, mediante o exame comparativo de documentos e demonstrativos que informem as
especificações, quantidades, cronologia e valores, podendo o setor competente, valer-se de
laudos de vistoria ou de informações obtidas junto a autoridades públicas do local de execução do
convênio;
b) b) b) b) FinanceiroFinanceiroFinanceiroFinanceiro – quanto à correta e regular aplicação dos recursos repassados pelo Município, os da
contrapartida indicada pelo convenente e os auferidos com a aplicação no mercado financeiro, o
qual abrangerá os aspectos formais, contábeis, legais, financeiros e patrimoniais dos documentos
que compõem a prestação de contas.
4.3.1. Análise da Prestação de Contas Parcial
Na análise da prestação de contas parcial deverá ser observado:
a) a) a) a) após o recebimento da prestação de contas parcial, o gestor do convênio ou instrumento
congênere da unidade concedente deverá efetuar imediatamente o registro do recebimento da
prestação de contas no Sistema de Contratos e Convênios da PMV.
b) b) b) b) a partir da data do recebimento da prestação de contas parcial, o ordenador de despesa da
Secretaria concedente, com base nos documentos apresentados e à vista do pronunciamento da
unidade técnica responsável pelo programa do órgão ou entidade concedente, terá o prazo de 30
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(trinta) dias para pronunciar-se sobre a aprovação ou não da prestação de contas apresentada,
sendo:
I I I I ---- 20 (vinte) dias para o pronunciamento da referida unidade técnica e,
II II II II ---- 10 (dez) dias para o pronunciamento do ordenador de despesa;
c) c) c) c) constatada irregularidade ou inadimplência na apresentação da prestação de contas parcial, o
ordenador de despesa suspenderá imediatamente a liberação de recursos e notificará por ofício a
convenente dando-lhe o prazo máximo de trinta dias para sanar a irregularidade ou cumprir a
obrigação. Decorrido o prazo da notificação, sem que a irregularidade tenha sido sanada ou
adimplida a obrigação, o ordenador de despesas instaurará o processo de tomada de contas;
d) d) d) d) as notificações de irregularidades ou inadimplência à convenente deverão ser efetuadas
unicamente por meio de ofício do ordenador de despesas da unidade concedente;
e)e)e)e) aprovada a prestação de contas parcial pelo ordenador de despesa da unidade concedente, o
gestor de convênio ou instrumento congênere deverá efetuar o devido registro da aprovação da
prestação de contas no Sistema de Contratos e Convênios da PMV.
4.3.2. Análise da Prestação de Contas Final
Na análise da prestação de contas parcial deverá ser observado:
a) a) a) a) após o recebimento da prestação de contas final, o gestor do convênio ou instrumento
congênere da unidade concedente deverá efetuar imediatamente o registro do recebimento da
prestação de contas no Sistema de Contratos e Convênios da PMV;
b) b) b) b) a partir da data do recebimento da prestação de contas final, o ordenador de despesa da
unidade concedente, com base nos documentos apresentados e à vista do pronunciamento da
unidade técnica responsável pelo programa do órgão ou entidade concedente, terá o prazo de 60
(sessenta) dias para pronunciar-se sobre a aprovação ou não da prestação de contas apresentada,
sendo:
IIII---- 45 (quarenta e cinco) dias para o pronunciamento da referida unidade técnica e,
IIIIIIII---- 15 (quinze) dias para o pronunciamento do ordenador de despesa;
c) c) c) c) constatada irregularidade ou inadimplência na apresentação da prestação de contas final, o
ordenador de despesa notificará por ofício a convenente dando-lhe o prazo máximo de 10 (dez)
dias para sanar a irregularidade ou cumprir a obrigação. Decorrido o prazo da notificação, sem
que a irregularidade tenha sido sanada ou adimplida a obrigação, o gestor do convênio ou
instrumento congênere deverá efetuar o devido registro no Sistema de Contratos e Convênios da
PMV e o ordenador de despesas instaurará o processo de tomada de contas;
d) d) d) d) quando a prestação de contas não for encaminhada no prazo convencionado, a concedente
determinará por ofício o prazo máximo de 30 (trinta) dias para sua apresentação ou recolhimento
dos recursos, incluídos os rendimentos da aplicação no mercado financeiro, acrescidos de juros e
correção monetária, na forma da lei, comunicando o fato ao órgão de controle interno de sua
jurisdição ou equivalente;
e) e) e) e) aprovada a prestação de contas final pelo ordenador de despesa da unidade concedente, o
gestor de convênio ou instrumento congênere deverá efetuar o devido registro da aprovação da
prestação de contas no Sistema de Contratos e Convênios da PMV e fará constar do processo,
declaração expressa do Ordenador de Despesa de que os recursos transferidos tiveram boa e
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25
regular aplicação e a encaminhará ao setor de tomada de contas para registro de que a entidade
teve sua prestação de contas aprovada pelo órgão concedente;
f) f) f) f) as prestações de contas que apresentarem desconformidades de pequena monta, assim
entendidas as que não apresentarem evidências de dano patrimonial ou ofensa à norma jurídica,
poderão ser aprovadas pelo ordenador de despesas com ressalvas e recomendação ao convenente
no sentido de evitá-las em caso futuro, sob pena de suspensão temporária de firmar qualquer tipo
de instrumento com o Município, por prazo não superior a 2 (dois) anos;
g) g) g) g) é facultado ao ordenador de despesas rever, a qualquer tempo, os atos que praticou, diante de
fato novo que influencie a decisão tomada.
4.4. Glosas e Devoluções
Quando constatada aplicação indevida ou irregular dos recursos do convênio ou termo de
cooperação durante a sua vigência, será solicitada a devolução. No caso de convênios, os recursos
deverão ser corrigidos pelo índice da poupança e depositados na conta do convênio. Quando a
constatação for após a vigência do convênio, a correção se dará pelo índice de IPCA-IBGE + juros
de 1% (um por cento ao mês) e a devolução será feita através de Guia de Documento de
Arrecadação Municipal - DAM.
4.5. Arquivo da Documentação
Os documentos relativos às prestações de contas, parcial e final, deverão ser mantidos em arquivo
em boa ordem, no próprio local em que forem contabilizados, à disposição dos órgãos de controle
interno e externo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da aprovação da prestação ou tomada
de contas do ordenador de despesa ou entidade concedente, relativa ao exercício da concessão.
Na hipótese de a convenente utilizar serviços de contabilidade de terceiros, a documentação
deverá ficar arquivada nas dependências da convenente, pelo prazo fixado no parágrafo anterior.
5. RESCISÃO DO CONVÊNIO OU INSTRUMENTO CONGÊNERE
Constitui motivo para rescisão do convênio ou instrumento congênere independentemente do
instrumento de sua formalização:
a) a) a) a) o inadimplemento de quaisquer das cláusulas pactuadas;
b) b) b) b) constatação, a qualquer tempo, de falsidade ou incorreção de informação em qualquer
documento apresentado;
c) c) c) c) utilização dos recursos em desacordo com o Plano de Trabalho ou com as cláusulas do convênio
ou instrumento congênere;
d) d) d) d) aplicação dos recursos no mercado financeiro em desacordo com o disposto no instrumento
pactuado;
e) e) e) e) falta de apresentação das Prestações de Contas Parciais e/ou Final, nos prazos estabelecidos;
f) f) f) f) por acordo entre as partes, devidamente justificado, desde que não cause prejuízo ao interesse
público.
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26
5.3. Dano ao Erário
A rescisão do convênio ou do instrumento congênere, quando resulte dano ao Erário, enseja a
instauração de Tomada de Contas.
5.4. Saldos Financeiros Remanescentes
Quando ocorrer a conclusão, denúncia, rescisão ou extinção do convênio, os saldos financeiros
remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas em aplicações financeiras
realizadas, abatidas as deduções da conciliação bancária serão devolvidos ao órgão ou entidade
concedente, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias da ocorrência, através de Documento de
Arrecadação Municipal - DAM. O instrumento firmado, também deverá ser encerrado no Sistema
de Contratos e Convênios da PMV, com informações, se for o caso, de abertura de processo de
Tomada de Contas.
6. ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES DE CONVÊNIOS E INSTRUMENTOS CONGÊNERES
A função gerencial ou fiscalizadora da execução do convênio será exercida pelos concedentes dos
recursos, dentro do prazo regulamentar de execução e de prestação de contas, ficando
assegurado aos seus agentes o poder de reorientar ações e de acatar ou não justificativas com
relação às eventuais disfunções havidas na execução, sem prejuízo da ação das unidades
responsáveis pelo controle externo e pelo controle interno.
No acompanhamento e fiscalização do objeto serão verificados:
I I I I ---- a comprovação da boa e regular aplicação dos recursos, na forma da legislação aplicável;
II II II II ---- a compatibilidade entre a execução do objeto, o que foi estabelecido no Plano de Trabalho, e
os desembolsos e pagamentos, conforme os cronogramas apresentados;
IIIIIIIIIIII ---- o cumprimento das metas do Plano de Trabalho nas condições estabelecidas.
6.1 Competências do Gestor
São competências do Gestor:
a)a)a)a) zelar pelo cumprimento integral do convênio ou instrumento congênere;
b) b) b) b) implementar os instrumentos de controle necessários para a real verificação de seu
cumprimento, sempre em conformidade com as orientações da CGM e PGM;
c) c) c) c) acompanhar a execução do convênio ou instrumento congênere, responsabilizando-se pela
avaliação de sua eficácia;
d) d) d) d) manter atualizado todos os campos do Sistema de Contratos e Convênios da PMV, comunicando
o seu vencimento ao ordenador de despesa de sua Secretaria com antecedência mínima de 90
(noventa) dias;
e) e) e) e) encerrar no Sistema de Contratos e Convênios da PMV o convênio ou instrumento congênere
quando de sua conclusão, denúncia, rescisão ou extinção, sob pena de responsabilização do seu
gestor;
f) f) f) f) controlar os saldos dos empenhos dos convênios ou instrumentos congêneres;
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g) g) g) g) prestar, sempre que solicitado, informações sobre a execução dos convênios ou instrumentos
congêneres sob sua responsabilidade, entre outras;
h) h) h) h) controlar os prazos de prestação de contas dos convênios ou instrumentos congêneres, bem
como efetuar análises e encaminhar ao ordenador de despesa para aprovação.
Para tanto deverá:
a) a) a) a) providenciar cópia do convênio ou instrumento congênere.
b) b) b) b) conhecer detalhadamente as cláusulas estabelecidas no convênio ou instrumento congênere,
bem como seu Plano de Trabalho.
c) c) c) c) zelar pelo fiel cumprimento do objeto do convênio ou instrumento congênere.
d) d) d) d) buscar treinamento junto à Controladoria Geral do município de Vitória para operar o Sistema
de Contratos e Convênios da PMV.
eeee) ) ) ) providenciar o lançamento do convênio ou instrumento congênere no Sistema de Contratos e
Convênios da PMV, após a publicação, responsabilizando-se pela sua atualização sempre que
houver alteração.
f) f) f) f) utilizar sempre que necessário o site da Controladoria Geral do Município para buscar
informações e orientações quanto à boa execução do convênio ou instrumento congênere -
http://portalcgm.pmv.local/
g) g) g) g) atentar aos preços praticados no mercado, a fim de comparar com as despesas realizadas pela
convenente, no momento da apresentação do plano de trabalho e quando da verificação das notas
e documentos fiscais contidos na prestação de contas.
h) h) h) h) providenciar mecanismos de controle sobre a execução do convênio ou instrumento congênere,
a partir da adaptação dos modelos propostos neste manual.
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ANEXOS
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ANEXO I – MINUTA DE CONVÊNIO
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA
ESTADO DO ESPIRITO SANTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE ..........................
CONVÊNIO nº ......../............
Processo nº ...............................
Convênio que entre si celebram o Município de Vitória Convênio que entre si celebram o Município de Vitória Convênio que entre si celebram o Município de Vitória Convênio que entre si celebram o Município de Vitória
através da Secretaria Municipal de através da Secretaria Municipal de através da Secretaria Municipal de através da Secretaria Municipal de
................................................................................................................................................................................................
O MUNICÍPIO DE VITÓRIAMUNICÍPIO DE VITÓRIAMUNICÍPIO DE VITÓRIAMUNICÍPIO DE VITÓRIA, pessoa jurídica de direito público interno, com sede à Av. Marechal
Mascarenhas de Moraes, nº 1927, Bento Ferreira, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 27.142.058/0001-
26, por meio da Secretaria Municipal deSecretaria Municipal deSecretaria Municipal deSecretaria Municipal de ......................................, representada neste ato pelo (a)
Secretário (a) (nome completo)(nome completo)(nome completo)(nome completo) ........................................., nacionalidade, estado civil, profissão,
portador (a) da carteira de identidade nº ..................- (órgão expedidor), inscrito (a) no CPF sob o
nº .................................., residente à rua (endereço
completo)..................................................................., adiante denominada concedente e de outro
lado ...................................., entidade civil sem fins lucrativos, sediada à
..............................................– Vitória – ES, inscrita no CNPJ sob o nº .....................................,
neste ato representado pelo seu presidente ............................................., portador da carteira de
identidade nº ........................................... e inscrito no CPF/MF sob o nº
............................................, residente à rua (endereço
completo)..................................................................., doravante denominada convenente,
resolvem celebrar o presente convênio de mútua cooperação em conformidade com o Plano de
Trabalho e demais peças constantes do Processo Administrativo nº ..........................................,
sob a égide da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e respectivas alterações, da Lei
Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, bem como o disposto no Manual de Gestão de
Convênios e Instrumentos Congêneres.
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CLAUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO
Este convênio tem por objeto (descrever o objeto)(descrever o objeto)(descrever o objeto)(descrever o objeto).
CLÁUSULA SEGUNDA: DAS OBRIGAÇÕES
I - Do Município:
a) repassar recursos financeiros para implantação e manutenção do projeto, conforme Plano de
Trabalho;
b) acompanhar, orientar, supervisionar, avaliar e fiscalizar as atividades desenvolvidas e a
execução do presente convênio, assegurando o alcance do objeto definido na cláusula
primeira;
c) examinar e deliberar, quando proposta, a excepcional reformulação do Plano de Trabalho;
d) examinar as prestações de contas;
II - Do Convenente:
a) Cumprir fielmente o plano de trabalho, as metas e o objeto pactuado;
b) Executar diretamente o objeto pactuado em consonância com as diretrizes técnicas e
programáticas do Município;
c) Manter cadastros atualizados dos usuários, bem como quaisquer outros registros, de
modo a permitir o acompanhamento, a supervisão e o controle dos serviços; (casos de
convênios da SEMAS/SEMUS);
d) Assegurar ao Município as condições necessárias ao acompanhamento, à supervisão,
ao controle e a fiscalização da execução do objeto pactuado, permitindo o livre acesso
dos servidores da Secretaria Municipal de ........................ e da Controladoria Geral do
Município, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos relacionados direta e
indiretamente com o ajuste pactuado, quando no desempenho das atividades de
acompanhamento e controle;
e) Arcar com o pagamento de toda e qualquer despesa excedente aos recursos
transferidos pelo Município;
f) Manter atualizada a escrituração contábil específica dos atos e fatos relativos aos
recursos recebidos;
g) Responsabilizar-se por qualquer obrigação social, fiscal, previdenciária e/ou
trabalhista decorrentes do presente convênio, observadas as cláusulas aqui ajustadas e
dentro dos limites impostos pelo convênio;
h) Utilizar corretamente os recursos recebidos, que não poderão ser destinados a
quaisquer outros fins, que não estejam estabelecidos na cláusula primeira deste
convênio e no Plano de Trabalho, sob pena de rescisão deste instrumento e
responsabilização de seus dirigentes, prepostos ou sucessores;
i) Responsabilizar-se pela guarda, manutenção e preservação do patrimônio oriundo
deste convênio;
j) Obter aprovação formal da Concedente para remanejar recursos entre os itens
previstos no Plano de Trabalho e que se configure como real necessidade para garantia
dos trabalhos;
k) Manter em arquivo pelo prazo de cinco anos, contados da data de aprovação das
contas do município pelo Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, relativas ao
exercício da concessão, os documentos, bem como os registros contábeis, com a
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31
identificação do programa e deste convênio;
l) Encaminhar ao Município, mensalmente , prestação de contas dos recursos recebidos e
relatórios de atendimento;
m) Encaminhar ao Município, ao término do convênio, relatório final das atividades
desenvolvidas;
n)n)n)n) Divulgar o nome e logomarca da Prefeitura Municipal de Vitória nos espaços, eventos e
produtos relacionados ao objeto deste convênio;
o)o)o)o) Outras cláusulas necessárias de acordo com o instrumento a ser firmado.
Parágrafo primeiro – A Convenente oferece como contrapartida para execução deste convênio
(desc(desc(desc(descrever a contrapartidarever a contrapartidarever a contrapartidarever a contrapartida, quando houver, quando houver, quando houver, quando houver).).).).
A convenente fica obrigada a recolher à conta da concedente o valor corrigido da contrapartida
econômico-financeira pactuada quando não comprovar a sua aplicação na consecução do objeto
do convênio o instrumento congênere.
Parágrafo segundo – É expressamente vedado:
a)a)a)a) Iniciar a execução deste convênio ou instrumento congênere sem que os recursos da
concedente e da contrapartida financeira tenham sido depositados na conta específica;
b)b)b)b) Admitir a realização de despesas e data anterior ou posterior à vigência do instrumento;
c)c)c)c) atribuição de vigência ou de efeitos financeiros retroativos a data anterior à da
assinatura do instrumento;
d)d)d)d) efetuar pagamento em data posterior a sua vigência, salvo se expressamente autorizada
pelo gestor designado pela autoridade competente e desde que o fato gerador da despesa
tenha ocorrido durante a vigência do instrumento;
e)e)e)e) realizar pagamentos a título de taxa de administração, de gerência ou similar, de
honorários contábeis ou consultoria;
f)f)f)f) realizar pagamentos de honorários, pro labore, ou salários a dirigentes ou empregados
da convenente (diretor, presidente, tesoureiro, contador, etc);
g)g)g)g) Utilizar recursos em finalidade diversa da estabelecida no respectivo instrumento e no
Plano de Trabalho, ainda que em caráter de emergência;
h)h)h)h) utilizar recursos para pagamento de serviços de qualquer espécie, fornecimento de
equipamentos, materiais ou gêneros de qualquer natureza, a pessoa ou empresas, cujos
membros dirigentes, ou respectivos cônjuges, companheiros ou parentes em linha reta,
colateral ou por afinidade até o 2º grau, sejam membros do quadro dirigente da entidade,
ou respectivo cônjuges, companheiros ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade
até o 2º grau;
i)i)i)i) relacionamentos comerciais com parentes, familiares e amigos, pessoas ou ‘
organizações que já mantenham outros vínculos profissionais com os dirigentes da
entidade;
j)j)j)j) a utilização que signifique favorecimento de pessoas vinculadas, inclusive familiares,
aos entes e pessoas participantes do ajuste;
k)k)k)k) realizar despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive
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32
referentes a pagamentos ou recolhimentos fora do prazo, exceto, no que se refere às
multas e juros decorrentes de pagamentos fora do prazo por atraso na transferência de
recursos pela concedente, desde que os percentuais sejam os disciplinados por lei ou
normas do mercado;
l)l)l)l) realizar despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de
orientação social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem
promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos;
m)m)m)m) realizar despesas por meio ou a título de suprimento de fundos;
n)n)n)n) realizar despesas com obrigações trabalhistas, previdenciárias ou tributárias alheias ao
objeto do convênio;
o)o)o)o) realizar pagamento de despesas que constituam custos direitos ou indiretos das
entidades ou participantes do projeto, em especial, remuneração referente ao pessoal
administrativo;
p)p)p)p) realizar qualquer tipo de movimentação financeira em espécie;
q)q)q)q) realizar aditamento com alteração do objeto ou efeitos retroativos.
CLÁUSULA TERCEIRA: DO VALOR E DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
O valor global do presente convênio é de R$ XX,XX (escrever valor por extenso), a ser repassado
em conformidade com o cronograma de desembolso previsto no Plano de Trabalho.
Parágrafo primeiroParágrafo primeiroParágrafo primeiroParágrafo primeiro - Os recursos para atender as despesas decorrentes do presente convênio
correrão pela Dotação Orçamentária ...................... - Elemento de despesa ................... - FR 01
(ou outra fonte de recursos), Nota de Empenho nº............../data..........
Parágrafo segundoParágrafo segundoParágrafo segundoParágrafo segundo – Os recursos do convênio, enquanto não utilizados, deverão ser aplicados em
caderneta de poupança de instituição financeira oficial, se a previsão de seu uso for igual ou
superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo, ou operação de mercado
aberto lastreada em título da dívida pública federal, quando sua utilização estiver prevista para
prazos menores.
Parágrafo terceiro Parágrafo terceiro Parágrafo terceiro Parágrafo terceiro –––– As aplicações, definidas no parágrafo segundo da cláusula terceira, não
poderão ser aplicações de risco ou com resultados negativo, não devendo, em nenhuma hipótese,
causar prejuízo ao recurso destinado a este convênio, sendo passível, neste caso, de restituição
por parte do CONVENENTE aos cofres públicos.
Parágrafo quarto Parágrafo quarto Parágrafo quarto Parágrafo quarto –––– As receitas financeiras decorrentes de aplicações serão obrigatoriamente
computadas a crédito deste convênio, aplicadas exclusivamente no objeto de sua finalidade e
comprovadas mediante demonstrativo bancário específico. A utilização dos recursos para
alteração de quantidades ou aquisições de novos itens deverão ser previamente aprovadas pela
concedente, com reformulação do Plano de Trabalho. Os rendimentos obtidos com os recursos da
conta específica em investimentos não poderão ser utilizados como contrapartida. A contrapartida
financeira deverá ser depositada na conta específica com pelo menos cinco dias de antecedência
da data do depósito efetuado pelo concedente.
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Parágrafo quinto Parágrafo quinto Parágrafo quinto Parágrafo quinto –––– A convevente fica obrigada a recolher à conta do concedente o valor
correspondente a rendimentos de aplicação no mercado, referente ao período compreendido entre
a liberação do recurso e sua utilização, quando não comprovar o seu emprego na consecução do
objeto ainda que não tenha feito aplicação.
Parágrafo sexto Parágrafo sexto Parágrafo sexto Parágrafo sexto –––– São expressamente proibidas quaisquer transferências dos recursos financeiros
recebidos para outras realizações, devendo sua aplicação ocorrer, exclusivamente, nas despesas
previstas no presente convênio.
Parágrafo sétimo Parágrafo sétimo Parágrafo sétimo Parágrafo sétimo –––– As obras, compras, serviços e alienações a serem realizadas por entes públicos
ou privados, com os recursos ou bens repassados voluntariamente pela União, serão contratadas
mediante processo de licitação pública, na modalidade pregão eletrônico.
Parágrafo oitavo Parágrafo oitavo Parágrafo oitavo Parágrafo oitavo –––– Os órgãos, entes e entidades privadas sem fins lucrativos, convenentes ou
consorciadas com a União, poderão utilizar sistemas de pregão eletrônico próprios ou de
terceiros.
Parágrafo nono Parágrafo nono Parágrafo nono Parágrafo nono –––– A inviabilidade da utilização do pregão na forma eletrônica deverá ser
devidamente justificada pelo dirigente ou autoridade competente.
Parágrafo décimo Parágrafo décimo Parágrafo décimo Parágrafo décimo –––– Nas situações de dispensa ou inexigibilidade de licitação, as entidades
privadas sem fins lucrativos, observarão o disposto no art. 26 da Lei nº 8.666/93, devendo a
ratificação ser procedida pela instância máxima de deliberação da entidade, sob pena de nulidade.
CLÁUSULA QUARTA – DO PLANO DE TRABALHO
O Plano de Trabalho aprovado é parte integrante deste convênio, independentemente de
transcrição.
Parágrafo únicoParágrafo únicoParágrafo únicoParágrafo único - A reformulação do Plano de Trabalho poderá ser requerida formalmente pela
Convenente ao Município, até 30 (trinta) dias antes do término do prazo estabelecido para a
execução do objeto do convênio, condicionada sua aprovação à ocorrência de excepcionalidade e
desde que aceita pelo ordenador de despesa, vedada a mudança do seu objeto.
CLÁUSULA QUINTA – DA LIBERAÇÃO DOS RECURSOS
Os recursos serão liberados de acordo com o cronograma de desembolso condicionando-se as
referidas liberações ao cumprimento, por parte da convenente aqui envolvida, das prestações de
contas dos recursos anteriormente recebidos, sendo a primeira parcela liberada após publicação
do presente instrumento.
Parágrafo primeiroParágrafo primeiroParágrafo primeiroParágrafo primeiro - Os recursos repassados deverão ser mantidos e movimentados no Banco
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................., Agência ..................., Código da Agência .......................... Conta Corrente Específica
..............................
ParágrafoParágrafoParágrafoParágrafo segundosegundosegundosegundo - Para cada despesa deverá corresponder um cheque nominal ao credor, ou
ordem bancária, no exato valor da despesa realizada, sendo vedado o saque total do valor
depositado para o pagamento das despesas.
Parágrafo terceiroParágrafo terceiroParágrafo terceiroParágrafo terceiro – A liberação da terceira parcela deste convênio ficará condicionada à
aprovação, pelo órgão repassador dos recursos, da prestação de contas da primeira parcela
liberada; a liberação da quarta parcela ficará condicionada à aprovação da prestação de contas da
segunda, e assim sucessivamente.
Parágrafo quartoParágrafo quartoParágrafo quartoParágrafo quarto - Não deverão ser pagas com recursos do convênio ou instrumento congênere
taxas bancárias, multas, juros nem pagamentos e/ou recolhimentos fora do prazo, sob pena do
convenente ter que recolher ao Município os valores cobrados indevidamente acrescidos de juros,
correção monetária e multa (Lei Federal nº 9.311/96, art. 3º e Acórdão TCU nº 480/06).
CLÁUSULA SEXTA - DA COMPROVAÇÃO DA EXECUÇÃO DA DESPESA
As despesas serão comprovadas mediante documentos originais fiscais ou em cópia reprográfica
autenticada por cartório ou por servidor municipal.
Os comprovantes de despesas deverão ser emitidos em nome da convenente e não podem possuir
data anterior ao período de vigência do ajuste.
A comprovação de despesas de bens permanentes adquiridos, construídos ou produzidos, deverá
estar acompanhada de fotografias que permitam a sua visualização e identificação, no caso de
bens móveis.
CLÁUSULA SÉTIMA – DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
O Convenente ficará sujeito a apresentar prestação de contas parcial e final do total dos recursos
recebidos, por meio de ofício, devidamente protocolado no Serviço de Protocolo Geral da PMV,
constituída de relatório de cumprimento do objeto, acompanhada de:
I – Ofício de encaminhamento;
II – Relatório de cumprimento do objeto;
III – Relatório de Atendimento (Áreas de Assistência Social, Saúde e Educação);
IV - Relatório de execução físico-financeira;
V - Demonstrativo da execução da receita e despesa, evidenciando os recursos recebidos em
transferências, a contrapartida econômico-financeira, os rendimentos auferidos da aplicação dos
recursos no mercado financeiro, quando for o caso e os saldos;
VI - Relação de pagamentos;
VII – Relação de despesas realizadas com apoio de outros patrocinadores, quando houver;
VIII - relação de bens (adquiridos, produzidos ou construídos);
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IX - extrato da conta bancária específica do período do recebimento da parcela até o último
pagamento e conciliação bancária, quando for o caso;
X – Comprovante de recolhimento dos encargos sociais e fiscais de obrigação do beneficiário
incidentes sobre pagamentos efetuados com recursos repassados pelo Município;
XI – Extrato de aplicação financeira, se houver;
XII – cópia dos comprovantes de todas as despesas realizadas (nota fiscal, fatura, recibo, DARF) e
dos respectivos documentos de pagamento;
XIII – Declaração dos demais copatrocinadores, quanto a aplicação dos recursos;
XIV – Cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o intrumento objetivar a execução de
obra ou serviço de engenharia;
XV – Comprovante de recolhimento do saldo de recursos, à conta indicada pelo concedente,
através de Documento de Arrecadação Municipal – DAM;
XVI - Cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas ou justificadas
para sua dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo embasamento legal, quando o convenente
pertencer à Administração Pública.
Parágrafo primeiroParágrafo primeiroParágrafo primeiroParágrafo primeiro – O Convenente terá de restituir obrigatoriamente ao Município eventual saldo
dos recursos recebidos, inclusive os rendimentos da aplicação financeira, no prazo improrrogável
de 30 (trinta) dias da ocorrência, através de Documento de Arrecadação Municipal – DAM.
Parágrafo segundo Parágrafo segundo Parágrafo segundo Parágrafo segundo –––– A liberação das parcelas do convênio será suspensa até a correção das
impropriedades ocorridas, nos casos a seguir especificados:
I – quando não houver comprovação da boa e regular aplicação da parcela anteriormente recebida,
na forma da legislação aplicável, inclusive mediante procedimentos de fiscalização local, realizado
periodicamente pela entidade ou órgão concedente e/ou pelo órgão competente do sistema de
controle interno do Município;
II – quando verificado desvio de finalidade na aplicação dos recursos, atrasos não justificados no
cumprimento das etapas ou fases programadas, práticas atentatórias aos princípios fundamentais
de Administração Pública nas contratações e demais atos praticados na execução do convênio ou
instrumento congênere;
III – quando for descumprida, pelo convenente ou executor, qualquer cláusula ou condição do
convênio ou instrumento congênere.
Parágrafo terceiro Parágrafo terceiro Parágrafo terceiro Parágrafo terceiro –––– A liberação das parcelas do convênio ou instrumento congênere será suspensa
definitivamente na hipótese de sua rescisão.
CLÁUSULA OITAVA – DA VIGÊNCIA
A vigência deste convênio será de (........) meses, contado a partir de sua assinatura,
compreendendo a execução do objeto a ser realizado no período de xx/xx/20xx à xx/xx/20xx,
acrescidos de mais 60 (sessenta) dias para prestação de contas final.
O Convênio, poderá ser prorrogado por conveniência técnica ou administrativa, mediante a
celebração de Termo Aditivo. Para tanto, a convenente deverá formalizar o pedido de prorrogação
ao órgão concedente, devidamente justificado e no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do
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encerramento da vigência.
CLÁUSULA NONA – DA RESCISÃO OU DENÚNCIA
O presente convênio será rescindido pelo concedente, automaticamente, por inadimplência de
quaisquer de suas cláusulas e condições, independentemente de aviso, ou de interpelação judicial
ou extrajudicial.
Os partícipes possuem a faculdade de denunciar ou rescindir o convênio a qualquer tempo,
imputando-lhes as responsabilidades das obrigações decorrentes do prazo em que tenham vigido
e creditando-lhes, igualmente, os benefícios adquiridos no mesmo período.
Parágrafo único - No caso de rescisão ou denúncia, a convenente fica ciente de imediato que
deverá devolver o saldo dos recursos recebidos e não aplicados através de Documento de
Arrecadação Municipal – DAM, bem como prestar contas das despesas realizadas até a data da
rescisão.
CLÁUSULA DÉCIMA - DA RESTITUIÇÃO
O Convenente deverá restituir ao Município o valor transferido ou repassado atualizado
monetariamente, desde a data do recebimento, acrescido de juros legais, nos seguintes casos:
a) quando não for executado o objeto da avença;
b) quando não for apresentada, injustificadamente, no prazo estabelecido, a prestação de
contas parcial ou final;
c) quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da estabelecida no ajuste.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA PRORROGAÇÃO “DE OFÍCIO”
O Concedente poderá prorrogar “de ofício” a vigência do convênio, quando houver atraso na
liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao exato período do atraso verificado.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA PRERROGATIVA DO MUNICÍPIO
O Município possui a prerrogativa, que será exercida pelo órgão ou entidade responsável pelo
programa, de conservar a autoridade normativa (capacitar, treinar, instruir, fazer cumprir este
convênio) e exercer o controle e fiscalização sobre a execução, bem como de assumir ou transferir
a responsabilidade pelo mesmo, no caso de paralisação ou de fato relevante que venha a ocorrer,
de modo a evitar a descontinuidade do serviço.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DA PUBLICAÇÃO
O presente Convênio será devidamente publicado, dando-se ciência de seus termos à Câmara
Municipal de Vitória, em conformidade com o parágrafo 2º, do art. 116, da Lei Federal nº
8.666/93.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DOS BENS ADQUIRIDOS, PRODUZIDOS, TRANSFORMADOS OU
Manual Gestão de Convênios e Instrumentos Congêneres
Controladoria Geral do Município
37
CONSTRUÍDOS
Os bens materiais adquiridos, produzidos, transformados ou construídos com os recursos
oriundos deste convênio serão de propriedade do concedente ao final de sua vigência.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DA GESTÃO/FISCALIZAÇÃO
Fica o Servidor (.....................), cargo (.......................), matrícula n.º (................), lotado na
(Secretaria/Setor), designado Gestor deste instrumento para desempenhar todas as atribuições
elencadas no item 6 do Manual de Gestão de Convênios e Instrumentos Congêneres.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA
A pessoa física signatária do presente termo de avença, ora representante da convenente, se
compromete solidariamente nas obrigações presentes no presente convênio ou instrumento
congênere, contraídas pela entidade a que representa.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – DO FORO
É competente para dirimir qualquer dúvida resultante do presente convênio o Foro da Cidade de
Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo – Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal.
E por estarem de pleno acordo, firmam o presente instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e
forma, perante as testemunhas abaixo nomeadas.
Vitória (ES), de de 2012.
NOME DO(A) SECRETÁRIO MUNICIPAL
Secretaria Municipal de xxxxxx
NOME DO(A) REPRESENTANTE DA ENTIDADE
Nome da entidade
Testemunhas:
__________________________________
NOME:
CPF:
___________________________________
NOME:
CPF:
38
ANEXO II – PLANO DE TRABALHO
PLANO DE TRABALHOPLANO DE TRABALHOPLANO DE TRABALHOPLANO DE TRABALHO
1 1 1 1 ---- DADOS CADASTRAISDADOS CADASTRAISDADOS CADASTRAISDADOS CADASTRAIS Órgão/Entidade Proponente C.N.P.J Endereço Cidade U.F. C.E.P. DDD/Telefone FAX E.A. Conta Corrente Banco Agência Praça de Pagamento Nome do Responsável C.P.F. C.I./Órgão Expedidor Cargo Função Matrícula Endereço CEP
2 - OUTROS PARTÍCIPES (OUTROS PATROCINADORES e etc.) Nome C.N.P.J. E.A. Nome do Responsável FunçãoFunçãoFunçãoFunção CPF CI/Órgão Expedidor Cargo
Matrícula
Endereço
Cidade: C.E.P.
3 - DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Período de Execução Início
Especificar o dia/mês /ano
Término Especificar o dia/
mês /ano
Identificação do Objeto Justificativa da Proposição
39
4 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (META, ETAPA OU FASE)
Meta Etapa Especificação Indicador Físico Duração Fase Unidade Quantidade Início Término
Especificar o dia/mês /
ano
Especificar o dia/mês / ano
5 - PLANO DE APLICAÇÃO Natureza da Despesa Quant. Valor
unitário (R$) Valor
mensal (R$) Valor total
(R$)
Código Descrição
TOTAL GERAL
40
6 – CONTRAPARTIDA DO ORGÃO/ENTIDADE
Especificação da contrapartida para o projeto
Recursos aplicados na contrapartida (R$)
Descrição Bens ou Serviços Serviço (R$)
Pessoal (R$)
Imóvel (R$)
Financeiro (R$)
TOTAL GERAL
7 – COPATROCÍNIO - OUTROS PATROCINADORES
Descrição Recursos aplicados dos outros patrocinadores (R$)
Serviço (R$)
Pessoal (R$) Imóvel (R$)
Financeiro (R$)
TOTAL GERAL
41
8 - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO
CONCEDENTE
Meta Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Meta Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
PROPONENTE (CONTRAPARTIDA)
Meta Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Meta Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
OUTROS PATROCINADORES
Meta Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Meta Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
9 - DECLARAÇÃO
Na qualidade de representante legal do Proponente, declaro, para fins de prova junto a Prefeitura Municipal de Vitória, e sob as penas da lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Municipal ou qualquer Órgão ou Entidade da Administração Pública Federal ou Estadual, que impeça a transferência de recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento do Município, na forma deste Plano de Trabalho.
Local e data __________________________
Assinatura do Proponente
10 - APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE
Aprovado _______________________________
Local e Data Concedente: ____________________
42
ANEXO III – MODELO DE PLANILHAS
Planilha de Aplicação de Recursos - Equipamentos e/ou Material de Consumo
Especificação Quantitativo Valor Unitário Valor total
Total Geral Planilha de Aplicação de Recursos - Contratação de Serviços de Terceiros Especificações ou categorias Quantitativos Custo Mês e/ou
Hora Valor Total
Total Geral
43
INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO
1 - Dados Cadastrais
• Órgão/Entidade Proponente – Registrar o nome do órgão Proponente. • CNPJ – Registrar o número de inscrição do Proponente no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica.
• Endereço - Registrar o endereço completo do Proponente (rua, número, bairro).
• Endereço Eletrônico (e-mail) – Registrar o endereço eletrônico do Proponente.
• Cidade - Registrar o nome da cidade onde esteja situado o Proponente. • UF – Registrar a sigla da unidade da federação a qual pertença o Proponente.
• DDD/Telefone e Fax - Registrar o código DDD e os números do telefone e fax do Proponente.
• CEP – Registrar o código do endereçamento postal do Proponente. • EA - Registrar a esfera administrativa (federal, distrital, municipal) a qual pertença o Proponente.
• Agência - Indicar o código da agência da conta específica que irá movimentar os recursos do projeto.
• Praça de Pagamento - Indicar o nome da cidade onde se localize a agência.
• Nome do Responsável - Registrar o nome. • CPF - Registrar o número da inscrição do responsável no Cadastro de Pessoas Físicas.
• CI/Órgão Expedidor - Registrar o número da carteira de identidade do responsável, sigla do órgão expedidor e unidade da federação.
• Cargo - Registrar o cargo do responsável. • Função - Indicar a função do responsável.
2 - Outros Partícipes (Patrocinadores) Preencher quando houver.
3 - Descrição do Projeto
• Título do Projeto - Indicar o título do programa, projeto ou evento a ser executado, por exemplo, Construção, Ampliação e Modernização dos Centros de Referência da Assistência Social.
• Identificação do Objeto - Descrever a aplicação total dos recursos, por exemplo: Construção de Centros de Referência da Assistência Social, aquisição de equipamentos e de materiais de consumo para implementação da ação Promoção da Inclusão Produtiva.
44
• Período de Execução: Início - Após assinatura do Termo de Convênio. Término – De acordo com o estabelecido no Termo de Convênio.
• Justificativa da Proposição - Descrever com clareza e sucintamente, as razões que levaram à solicitação do programa ou projeto, evidenciando os benefícios sociais e econômicos a serem alcançados pela comunidade, a localização geográfica, metas físicas, etc.
4 - Cronograma de Execução/Meta • Meta - Indicar o desdobramento do objeto em realizações físicas de acordo com as unidades de medida preestabelecidas.
• Etapa/Fase - indicar cada uma das ações em que se divide uma meta. • Especificação - Descrever os itens financiáveis relativos a cada natureza da despesa.
• Indicador Físico - Registrar a quantificação física do objeto a ser executado (m2; pessoas beneficiadas; ou outra unidade de mensuração).
• Duração – Descrever o período da execução especificando dia/mês/ano.
5 - Plano de Aplicação Refere-se ao desdobramento da dotação e a sua conseqüente utilização em diversas espécies de gastos, porém, correspondentes aos elementos de despesas de acordo com a legislação vigente.
• Natureza da Despesa - Refere-se ao elemento de despesa correspondente à aplicação dos recursos orçamentários.
• Código/Especificação - Registrar o código referente a cada elemento de despesa, ou seja: . Auxílio: 4.4.52.42
. Contribuição: 3.3.50.41
. Subvenção: 3.3.50.43
• Valor Unitário: Registrar o valor unitário do recurso solicitado. • Valor Mensal: Registrar o valor mensal. • Valor Total: Registrar o valor total do recurso solicitado.
Na descrição dos valores da contrapartida para o projeto deverá ser mensurado o valor total a ser despendido pela entidade.
Quando houver outros patrocinadores a entidade deverá mensurar o valor total repassado a título de patrocínio.
6 - Cronograma de Desembolso • Concedente - Este campo refere-se ao valor do recurso a ser repassado pela Concedente, devendo ser preenchido de acordo com o estabelecido
45
no cronograma de execução que poderá estar distribuído em uma ou mais parcelas, indicadas nos diferentes meses.
• Proponente - Este campo refere-se ao valor da Contrapartida, devendo ser preenchido de acordo com o desembolso do Proponente, constante do cronograma de execução que poderá estar distribuído em uma ou mais parcelas, indicadas nos diferentes meses.
• Outros patrocinadores – Este campo refere-se ao valor dos demais patrocinadores, devendo ser preenchido de acordo com o desembolso da empresa/órgão patrocinador, constante do cronograma de execução que poderá estar distribuído em uma ou mais parcelas, indicadas nos diferentes meses.
7 - Declaração Esta declaração deverá ser preenchida, obrigatoriamente, pelo Proponente, conforme a Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal.
Observação: deverá ainda constar local, data e assinatura do Proponente.
46
ANEXOS IV – PRESTAÇÃO DE CONTAS
Anexo IV-A
ENTIDADE..................
OFÍCIO Nº ..................
...............................de...........................de.............
Senhor ......., Em obediência às instruções constantes no Manual de Convênios e Instrumentos Congêneres da Prefeitura Municipal de Vitória, encaminhamos a Vossa Senhoria, para apreciação, a Prestação de Contas da .......................parcela, proveniente dos recursos repassados pelo Município através do Convênio nº...................., composta dos seguintes documentos: • Relatório de cumprimento do objeto; • Relatório de Atendimento (áreas de Assistência Social, Saúde e Educação); • Relatório de execução físico- financeira; • Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa; • Relação de pagamentos; • Relação de bens (adquiridos, produzidos ou construídos); • Extrato bancário da conta vinculada ao convênio referente ao período de -----/---/---- a -----
/-----/-----; • Conciliação bancária; • Termo de Aceitação Definitiva da Obra (quando houver); • Comprovante de recolhimento dos encargos sociais e fiscais de obrigação do beneficiário
incidentes sobre pagamentos efetuados com recursos repassados pelo Município; • Extrato das aplicações no mercado financeiro referente ao período ......../....../......; • Cópias dos comprovantes de todas as despesas realizadas (nota fiscal, fatura, recibo, DARF)
e dos respectivos documentos de pagamento; • etc.
Atenciosamente,
________________________________ (Responsável pela Convenente)
Á:...................................
47
ENTIDADE
PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO
CUMPRIMENTO
CUMPRIMENTO
CUMPRIMENTO
DO OBJETO
DO OBJETO
DO OBJETO
DO OBJETO
ANEXO IV
ANEXO IV
ANEXO IV
ANEXO IV- ---B BBB
01 – CONVENENTE
02 – PROCESSO
Nº
03 – EXERCICIO
04 – CNPJ
05 – CONVÊNIO Nº
06 – TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
06.1 PARCIAL
PARCIAL
PARCIAL
PARCIAL – ––– EXECUÇÃO DA PARCELA Nº ______:
DE: _______/_________/___________ A ________/__________/____________
06.2 FINAL
FINAL
FINAL
FINAL – EXECUÇÃO DO CONVÊNIO:
DE:________/__________/__________ A _________/___________/____________
07 – RELATÓRIO CONSUBSTANCIADO
07.1 – AÇÕES PROGRAMADAS:
07.2 – AÇÕES EXECUTADAS:
07.3 . BENEFICIOS ALCANÇADOS:
08 – AUTENTICAÇÃO
AUTENTICAÇÃO
AUTENTICAÇÃO
AUTENTICAÇÃO
_____/_______/_________ ________________________________________________
_____/_______/_________ ________________________________________________
_____/_______/_________ ________________________________________________
_____/_______/_________ ________________________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________________________________
________________________
________________________
________________________
DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRI
DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRI
DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRI
DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL
GENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL
GENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL
GENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL
48
INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO – RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DO OBJETO
I
1 – Convenente
Informar o nome do órgão ou entidade convenente, de acordo com a inscrição no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda.
2 – Processo de concessão
Informar o número do processo de concessão
3 - Exercício
Indicar o exercício (ano) correspondente à solicitação dos recursos
4 - CNPJ
Indicar o número de inscrição do órgão ou entidade convenente no Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda
5 – Indicar o número original do convênio e/ou termo aditivo, se for o caso
6 – Indicar se a prestação de contas é parcial ou final e o período de execução das
contas apresentadas
7 – Relatório Consubstanciado:
7.1 – Descrever as ações programadas, de acordo com o plano de trabalho aprovado.
7.2 – Descrever as ações executadas comparando o previsto no plano de trabalho
aprovado com o efetivamente executado.
7.3 – Descrever os benefícios alcançados pela comunidade alvo, ressaltando os dados
qualitativos e quantitativos acerca das conseqüências advindas da aplicação dos
recursos.
49
ANEXO IV- C– RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA
Convenente Convênio
Período De ____/____/____ a ____/____/____
Físico
Meta Etapa Descrição Unid. No período Até o período
Fase Prog. Exec. Prog. Exec.
Total
Financeiro (R$ 1,00)
Meta Etapa Realizado no Período Realizado até o Período
Fase Concedente Convenente Outros Total Concedente Convenente Outros Total
Total
Convenente Responsável pela Execução
RESERVADO À UNIDADE CONCEDENTE
Parecer Técnico Parecer Financeiro
Aprovação do Ordenador de Despesa
Local e Data ______/______/______ Assinatura
50
INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO – RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA
1 1 1 1 ---- PERÍODO:PERÍODO:PERÍODO:PERÍODO: indicar o período (datas) a que se refere o Relatório de Execução Físico-
financeira.
2 2 2 2 ---- CONVENENTE:CONVENENTE:CONVENENTE:CONVENENTE: indicar o nome completo da convenente.
3 3 3 3 ---- CONVÊNIO N.ºCONVÊNIO N.ºCONVÊNIO N.ºCONVÊNIO N.º: indicar o número original do convênio.
4 4 4 4 ---- METAMETAMETAMETA: mencionar o número de ordem da meta executada no período.
5 5 5 5 ---- ETAPA/FASEETAPA/FASEETAPA/FASEETAPA/FASE: mencionar o número de ordem da etapa/fase executada no período.
6 6 6 6 ---- DESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃODESCRIÇÃO: mencionar o título da meta, etapa ou fase conforme a especificação do Plano
de Trabalho.
7 7 7 7 ---- FÍSICOFÍSICOFÍSICOFÍSICO: refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto de cada
meta, etapa ou fase.
8 8 8 8 ---- UUUUNIDADENIDADENIDADENIDADE: registrar a unidade de medida que melhor caracterize o produto de cada meta,
etapa ou fase.
9 9 9 9 ---- NO PERÍODONO PERÍODONO PERÍODONO PERÍODO
QTDE. PROG: registrar a quantidade programada para o período.
QTDE. EXEC.: registrar a quantidade executada no período.
10 10 10 10 ---- ATÉ O PERÍODOATÉ O PERÍODOATÉ O PERÍODOATÉ O PERÍODO
QTDE. PROG: registrar a quantidade programada acumulada até o período.
QTDE. EXEC.: registrar a quantidade executada acumulada até o período.
11 11 11 11 ---- FINANCEIROFINANCEIROFINANCEIROFINANCEIRO (R$ 1,00)
Refere-se à aplicação dos recursos financeiros (Concedente + convenente) realizada na
execução do projeto.
12 12 12 12 ---- REALIZADO NO PERÍODOREALIZADO NO PERÍODOREALIZADO NO PERÍODOREALIZADO NO PERÍODO
CONCEDENTE: Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade Concedente, no
período a que se refere o relatório.
CONVENENTE: Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela convenente, no período a
que se refere o relatório.
TOTAL: Registrar o somatório dos valores atribuídos às colunas Concedente e Convenente
realizado no período.
13 13 13 13 ---- REALIZADO ATÉ O PERÍODOREALIZADO ATÉ O PERÍODOREALIZADO ATÉ O PERÍODOREALIZADO ATÉ O PERÍODO
CONCEDENTE: Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela unidade
Concedente até o período a que se refere o relatório.
CONVENENTE: Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela convenente
até o período a que se refere o relatório.
51
TOTAL: Registrar o somatório dos valores atribuídos às colunas Concedente e convenente até
o período.
TOTAL GERAL: Registrar o somatório das parcelas referentes aos recursos financeiros
aplicados pela Concedente e convenente, no período e até o período.
14 14 14 14 ---- CONVENENTE:CONVENENTE:CONVENENTE:CONVENENTE: Constar nome e assinatura do responsável pela convenente.
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Constar o nome e assinatura do responsável pela execução do
projeto.
15 15 15 15 ---- RESERVADO À UNIDADE CONCEDENTERESERVADO À UNIDADE CONCEDENTERESERVADO À UNIDADE CONCEDENTERESERVADO À UNIDADE CONCEDENTE
PARECER TÉCNICO: Consignar a conclusão da análise técnica do Concedente, quanto à
execução física e ao atingimento dos objetivos do projeto.
PARECER FINANCEIRO: Consignar a conclusão da análise sobre a aplicação dos recursos.
APROVAÇÃO DO ORDENADOR DE DESPESAS
Campo reservado à aprovação, pelo Ordenador de Despesas da Unidade Concedente, devendo
constar data e assinatura da autoridade competente.
52
ANEXO IV - D – DEMONSTRATIVO DA RECEITA E DESPESA
Convenente Convênio n.º
R e c e i t a D e s p e s a
Valores Recebidos inclusive os rendimentos (discriminar)
Despesas Realizadas conforme relação de Pagamentos Saldo (recolhido/recolher)
Total Total
Convenente _____________________________ Assinatura
Responsável pela execução _____________________________ Assinatura
INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO – DEMONSTRATIVO DA RECEITA E DESPESA
Refere-se ao registro das receitas arrecadadas e das despesas realizadas na execução do
projeto.
1 1 1 1 ---- CONVENENTECONVENENTECONVENENTECONVENENTE: indicar o nome completo da convenente.
2 2 2 2 ---- CONVÊNIO N.º:CONVÊNIO N.º:CONVÊNIO N.º:CONVÊNIO N.º: indicar o número original do convênio.
3 3 3 3 ---- RECEITA:RECEITA:RECEITA:RECEITA: registrar os valores recebidos para aplicação no projeto, fazendo a discriminação
por órgão, inclusive os rendimentos de aplicações financeiras.
4 4 4 4 ---- TOTAL:TOTAL:TOTAL:TOTAL: registrar o somatório dos valores recebidos.
5 5 5 5 ---- DESPESA:DESPESA:DESPESA:DESPESA: registrar o valor das despesas realizadas, conforme o “total” constante da
Relação de Pagamentos.
6 6 6 6 ---- SALDO:SALDO:SALDO:SALDO: registrar o valor do saldo recolhido e/ou a recolher, apurado pela diferença entre a
receita e a despesa.
7 7 7 7 ---- TOTAL:TOTAL:TOTAL:TOTAL: registrar o somatório da “despesa realizada” mais o “saldo”.
8 8 8 8 ---- CONVENENTE:CONVENENTE:CONVENENTE:CONVENENTE: constar o nome e assinatura do responsável pela convenente.
9 9 9 9 ---- RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: constar o nome e a assinatura do responsável pela
execução do projeto.
53
ANEXO IV - E – RELAÇÃO DE PAGAMENTOS
RECURSOS
1 - Concedente 2 - Convenente 3 - Outros (inclusive o resultado de aplicações no mercado financeiro)
Convenente Convênio nº
Rec. Item Credor CNPJ/CPF Nat. Desp. CH/OB Data Tít. Crédito
Data Valor
Total
Convenente – Assinatura Responsável pela execução – Assinatura
INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO – RELAÇÃO DE PAGAMENTOS
Refere-se ao registro de pagamento de despesas efetuadas na execução do projeto, à conta de
recursos do Concedente e/ou Convenente, devendo ser preenchido um formulário para cada
caso.
1 1 1 1 ---- CONVENENTECONVENENTECONVENENTECONVENENTE: Indicar o nome completo da convenente.
2 2 2 2 ---- CONVÊNIO N.ºCONVÊNIO N.ºCONVÊNIO N.ºCONVÊNIO N.º: Indicar o número original do convênio.
3 3 3 3 ---- RECEITARECEITARECEITARECEITA: Indicar a fonte da receita conforme os códigos a seguir:
1 - Concedente;
2 - Convenente;
3 - Outros (inclusive o resultado de aplicações no mercado financeiro).
4 4 4 4 ---- ITEM:ITEM:ITEM:ITEM: Enumerar cada um dos pagamentos efetuados.
5 5 5 5 ---- CREDORCREDORCREDORCREDOR: Registrar o nome do credor constante do título de crédito.
6 6 6 6 ---- CNPJ/MFCNPJ/MFCNPJ/MFCNPJ/MF: Indicar o número de inscrição do credor no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
do Ministério da Fazenda, no caso de Pessoa Jurídica, ou do CPF, para Pessoa Física.
7 7 7 7 ---- NNNNAT. DESPAT. DESPAT. DESPAT. DESP: registrar o código do elemento de despesa correspondente ao pagamento
efetuado.
8 8 8 8 ---- CH/OBCH/OBCH/OBCH/OB: indicar o número do cheque ou da ordem bancária, precedido das letras CH ou OB,
conforme o caso.
9 9 9 9 ---- DATADATADATADATA: indicar a data de emissão do cheque ou da ordem bancária.
10 10 10 10 ---- TÍT. CRÉDITOTÍT. CRÉDITOTÍT. CRÉDITOTÍT. CRÉDITO: indicar as letras iniciais do título de crédito (NF – Nota Fiscal, FAT – Fatura,
REC – Recibo, etc.) seguido do respectivo número.
11 11 11 11 ---- DATADATADATADATA: registrar a data de emissão do título de crédito.
12 12 12 12 ---- VALOR:VALOR:VALOR:VALOR: registrar o valor do título de crédito.
13 13 13 13 ---- TOTALTOTALTOTALTOTAL: registrar o valor do título de crédito.
14 14 14 14 ---- CONVENENTECONVENENTECONVENENTECONVENENTE: constar o nome e assinatura do responsável pela convenente.
15 15 15 15 ---- RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃORESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃORESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃORESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: constar o nome e assinatura do responsável pela
execução do projeto.
54
ANEXO IV - F – RELAÇÃO DE BENS (ADQUIRIDOS, PRODUZIDOS OU CONSTRUÍDOS COM RECURSOS DA CONCEDENTE)
Convenente Convênio n.º Doc. N.º Data Especificação Qtde. Valor Unitário Total
T O T A L G E R A L
Convenente – Assinatura Responsável pela Execução – Assinatura
INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO – RELAÇÃO DE BENS
1 1 1 1 ---- CONVENENTECONVENENTECONVENENTECONVENENTE: Indicar o nome completo da convenente.
2 2 2 2 ---- CONVÊNIO N.CONVÊNIO N.CONVÊNIO N.CONVÊNIO N.º: Indicar o número original do convênio.
3 3 3 3 ---- DOC. N.ºDOC. N.ºDOC. N.ºDOC. N.º: Indicar o número do documento que originou a aquisição, produção ou
construção do bem.
4 4 4 4 ---- DATA:DATA:DATA:DATA: Indicar a data de emissão do documento.
5 5 5 5 ---- ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO: Indicar a espécie do bem.
6 6 6 6 ---- QTDEQTDEQTDEQTDE.: Registrar a quantidade do item especificado.
7 7 7 7 ---- VALOR UNITÁRIOVALOR UNITÁRIOVALOR UNITÁRIOVALOR UNITÁRIO: Registrar, em reais, o valor unitário de cada item.
8 8 8 8 ---- TOTALTOTALTOTALTOTAL: Registrar, em reais, o produto da multiplicação do valor unitário do item pela sua
quantidade.
9 9 9 9 ---- TOTAL GERALTOTAL GERALTOTAL GERALTOTAL GERAL: Registrar o somatório das parcelas constantes da coluna “total”.
10 10 10 10 ---- CONVENENTECONVENENTECONVENENTECONVENENTE: Constar o nome e assinatura do responsável pela convenente.
11 11 11 11 ---- RESPONSÁVELRESPONSÁVELRESPONSÁVELRESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃOPELA EXECUÇÃOPELA EXECUÇÃOPELA EXECUÇÃO: Constar o nome e assinatura do responsável pela
execução do projeto.
55
ANEXO IV - G – CONCILIAÇÃO BANCÁRIA 01 – Convênio N.º: Convenente:
02 – N.º da Conta: 03 – Parcela N.º:
04 – Saldo Bancário: Conforme Extrato em: _____/_____/_____ R$ _____________________ Menos: 05 – Cheques não compensados pelo Banco: R$ _______________________ Menos: 06 – Outros débitos não lançados pelo Banco: R$ _______________________ 07 – Saldo Bancário Conciliado: R$ _______________________ Saldo da Contabilidade: 08 – Da Entidade em: _____/_____/_____ R$ _____________________ Mais: 09 – Créditos não contabilizados: R$ _______________________ Menos: 10 – Débitos não contabilizados: R$ _______________________ 11 – Saldo Contábil Conciliado: R$ _______________________
12 – Cheques não Compensados pelo Banco
13 – Outros Débitos não Lançados
N.º Cheque
Data Emissão Valor N.º Aviso Data Aviso Valor
TOTAL: TOTAL: 14 – Créditos não Contabilizados 15 – Débitos não Contabilizados N.º Aviso Data
Aviso Valor N.º Aviso Data Aviso Valor
TOTAL: TOTAL: Local e Data Responsável pela Contabilidade
CRC N.º ________________________
Ordenador de Despesas CPF N.º _________________________
56
ANEXO IV - H – TERMO DE ACEITAÇÃO DEFINITIVA DA OBRA
ÓRGÃO/ENTIDÓRGÃO/ENTIDÓRGÃO/ENTIDÓRGÃO/ENTIDADE CONVENENTE: ADE CONVENENTE: ADE CONVENENTE: ADE CONVENENTE:
..........................................................................................................................
Tendo em vista o que determina a cláusula nº .......... do convênio
nº....................../..., celebrado com o
............................................................................................., a
(citar o nome do órgão concedente)
Prefeitura Municipal de ........................................................................ declara aceitar em
caráter definitivo a (o) obra/serviço executado, referente a
..................................................................................................................................................
.............,
(discriminar a obra)
estando tudo dentro das especificações exigidas e de acordo com o Plano de Trabalho,
previamente aprovado pelo
............................................................................................................
(citar o nome do órgão concedente)
...............................................,............... de ......................de ...........
Assinatura
Nome do Secretário de Obras ou o responsável pelo Órgão ou Entidade Convenente
57
ANEXO V – SOLICITAÇÃO DE TERMO DE ADITAMENTO
Em ____/____/____
Ofício nº ____/_____Ofício nº ____/_____Ofício nº ____/_____Ofício nº ____/_____
Assunto:Assunto:Assunto:Assunto:
Sr. Secretário,
Submetemos à analise dessa Secretaria......................................... - PMV, a documentação
desta. (nome da entidade), para propor o aditamento ao Termo de Convênio nº ______,
(Processo nº __________________), celebrado em ___/____/_____, objetivando (descrever o objeto
da proposta e a justificativa).
Atenciosamente
_______________________________
(Responsável pela convenente)
58
CONVE
NEN
TE
REF
ORMULA
ÇÃO DE PL
ANO DE TR
ABALH
O
ANEX
O V-A
Ao
Sr. ......................................,
REM
ANEJA
MENTO
ORÇAMEN
TÁRIO DE PL
ANO DE TR
ABALH
O - Solicitamos analisar a possibilidade de rem
anejar, conforme descrição abaixo, os elem
entos de despesas referentes ao Plano de Trabalho integrante do
Convênio
nº.
____
______
__/___
____
_,
celebrado
entre
esse
Município
e esta
entidad
e (escrever
o nome)
________
____
____
______
____
____
______
______
____
____
______
__________
____
____
______
____
____
______
______
____
____.
2. O rem
anejam
ento que
ora se pede
refere-se aos recursos proven
ientes de contrapartida ou do financiam
ento (um
form
ulário para cada caso).
Objeto do
Con
vênio:
Descrição
Recurso
s Iniciais
(A)
Despe
sas até o Pe
ríodo
(B)
Saldo Atual
(C = A – B)
Rem
anejam
ento Propo
sto
(D)
Posição Fina
l (E = C ± D)
Totais
Justifica
tiva pa
ra o re
man
ejam
ento:
AUTE
NTICAÇÃO
_____/_____/_____ ___
__________________
_______________________________ __
____
____________________________________________________
DATA N
OME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL
RELATÓRIO DE ATENDIMENTO –ANEXO V-B
CONVÊNIO Nº
CONVENENTE
FOLHA
______/____
PROGRAMAÇÃO/AÇÃO TIPO DE ATENDIMENTO MÊS/ANO
Nº DE NOME DO BENEFICIÁRIO
NÚMERO DE DATA
ORDEM REGISTRO INGRESSO DESLIGAMENTO
DECLARO, SOB AS PENAS DA LEI, A INTEIRA RESPONSABILIDADE PELAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE RELATÓRIO.
LOCAL E DATA:
ASSINATURA RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO ASSINATURA
INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE ATENDIMENTO
Refere-se ao registro dos atendimentos realizados pelo convenente e será apresentado
mensalmente ao concedente para efeito de liberação de recursos.
1 1 1 1 ---- CONVÊNIO NºCONVÊNIO NºCONVÊNIO NºCONVÊNIO Nº - Indicar o número original do convênio.
2 2 2 2 ---- CONVENENTECONVENENTECONVENENTECONVENENTE - Registrar o nome do órgão convenente.
3 3 3 3 ---- FOLHAFOLHAFOLHAFOLHA - Fazer constar em cada folha a sua numeração, seguida do total de folhas do
relatório (por exemplo, na folha 1 de um relatório que possui 10 folhas, a numeração é
1/10; na folha 4 do mesmo relatório, a numeração é 4/10).
4 4 4 4 ---- PROGRAMA/AÇÃOPROGRAMA/AÇÃOPROGRAMA/AÇÃOPROGRAMA/AÇÃO - Preencher com o nome do programa/ação objeto do convênio.
5 5 5 5 ---- TIPO DE ATENDIMENTOTIPO DE ATENDIMENTOTIPO DE ATENDIMENTOTIPO DE ATENDIMENTO - Indicar o tipo de atendimento prestado aos beneficiários
relacionados no documento.
6 6 6 6 ---- MÊS/ANOMÊS/ANOMÊS/ANOMÊS/ANO - Fazer constar o mês e o ano a que se refere o relatório.
7 7 7 7 ---- Nº DE ORDEMNº DE ORDEMNº DE ORDEMNº DE ORDEM - Fazer constar o nº de ordem seqüencial dos beneficiários
relacionados.
60
8 8 8 8 ---- NOME DO BENEFICIÁRIONOME DO BENEFICIÁRIONOME DO BENEFICIÁRIONOME DO BENEFICIÁRIO - Fazer constar o nome das pessoas atendidas.
9 9 9 9 ---- Nº DO REGISTRONº DO REGISTRONº DO REGISTRONº DO REGISTRO - Indicar o nº da inscrição, matrícula, prontuário ou qualquer outro
que identifique o beneficiário nos registros, arquivos ou cadastros de beneficiários
atendidos pelo convenente.
10 10 10 10 ---- DATADATADATADATA - Fazer constar as datas de ingresso do beneficiário no programa/ação e,
quando for o caso, de seu desligamento.
11 11 11 11 ---- VALOR UNITÁRIOVALOR UNITÁRIOVALOR UNITÁRIOVALOR UNITÁRIO - Registrar o valor da unidade de serviço (US) ou o valor “per
capita” estabelecido para o tipo de atendimento realizado.
12 12 12 12 ---- TOTAL DA FOLHATOTAL DA FOLHATOTAL DA FOLHATOTAL DA FOLHA - Registrar o valor total da multiplicação do número de
beneficiários relacionados na folha pelo valor unitário do atendimento.
13 13 13 13 ---- TOTAL GERALTOTAL GERALTOTAL GERALTOTAL GERAL - Deve ser preenchido somente na última folha do relatório,
correspondendo ao somatório de todas as folhas.
14 14 14 14 ---- DECLARAÇÃODECLARAÇÃODECLARAÇÃODECLARAÇÃO - Fazer constar local e data de apresentação do Relatório e
assinaturas do dirigente do órgão convenente e do responsável técnico pela execução do
convênio.