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0 MINISTÉRIO DA FAZENDA BANCO DO BRASIL S/A COBRA TECNOLOGIA S/A RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012 RIO DE JANEIRO 2013

MINISTÉRIO DA FAZENDA BANCO DO BRASIL S/A COBRA ... · quadro a.1.1 - identificaÇÃo da uj – relatÓrio de gestÃo individual ... convÊnios, termos de cooperaÇÃo e contratos

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MINISTÉRIO DA FAZENDA BANCO DO BRASIL S/A

COBRA TECNOLOGIA S/A

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

RIO DE JANEIRO 2013

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MINISTÉRIO DA FAZENDA BANCO DO BRASIL S/A

COBRA TECNOLOGIA S/A

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

Relatório de Gestão do exercício de 2012, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 119/2012, da Decisão Normativa TCU nº 121/2012 e da Portaria TCU nº 150/2012.

Principal Dirigente da Companhia: Luis Aniceto Silva Cavicchioli Presidente

Relatório consolidado* por: Carlos Alberto Loureiro da Silva

Gerência de Controles Internos *Informações colhidas junto às áreas responsáveis

RIO DE JANEIRO

2013

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SUMÁRIO

1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012 ............................. 11

1.1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA ..................................................... 11

1.1.1. RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL ..................................................................... 11

QUADRO A.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL ........ 11

1.2. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE .......................... 11

1.3. ORGANOGRAMA FUNCIONAL ........................................................................................ 13

1.4. MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS (PRINCIPAIS PRODUTOS) ............................... 14

1.5. MACROPROCESSOS DE APOIO ....................................................................................... 15

1.6. PRINCIPAIS PARCEIROS (NÃO APLICÁVEL)................................................................ 15

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 15

2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012 ............................. 17

2.1. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA ............................. 17

2.2. ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ............ 18

2.3. EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES ..................................................... 19

2.4. INDICADORES ..................................................................................................................... 20

3. PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012 ............................. 23

3.1. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA ..................................................................................... 23

3.2. AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS ....................... 24

3.3. REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES .......................................................... 25

3.3.1. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA E DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL ............................................................. 25

3.3.2. DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO MENSAL DE MEMBROS DE CONSELHOS .................................................................................................................................... 25

3.3.3. DEMONSTRATIVO SINTÉTICO DA REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DE DIRETORIA E DE CONSELHOS .................................................................................................... 26

3.3.4. DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DOS ADMINISTRADORES . ............................................................................................................................................ 26

3.4. SISTEMA DE CORREIÇÃO ................................................................................................ 27

3.5. CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº 1.043/2007 DA CGU (NÃO APLICÁVEL) ......................................................................................................... 27

4. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012 ............................. 27

4.1. INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UNIDADE JURISDICIONADA (NÃO APLICÁVEL) .................................................................... 27

4.2. INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA ........................................................................................................................................... 28

4.2.1. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS ........................................... 28

QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ ................ 28

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4.2.2. PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS .................................................................................. 28

4.2.2.1. PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES.......................................................... 28

QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES........................................... 28

4.2.2.2. PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL .......................................................... 28

QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL ........................................... 28

4.2.2.3. RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA .............................................................................................................................. 28

QUADRO A.4.10 – QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA .................................................................................................... 29

4.2.2.4. ANÁLISE CRÍTICA .......................................................................................................... 29

4.2.3. MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITOS INTERNA E EXTERNA ...................................... 29

QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA ........ 29

4.2.4. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA ............................................................ 30

4.2.4.1. EXECUÇÃO DA DESPESA COM CRÉDITOS ORIGINÁRIOS ................................... 30

4.2.4.1.1. DESPESAS TOTAIS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS .................................................................................................................................. 30

QUADRO A.4.12 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS .................................................................................................................................. 30

4.2.4.1.2. DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS .................................................................................................................................. 30

QUADRO A.4.13 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS (VALORES EM R$ 1,00) ....................................................................................... 30

4.2.4.2. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS RECEBIDOS PELA UJ POR MOVIMENTAÇÃO (NÃO APLICÁVEL) ....................................................................................... 31

4.2.4.2.1. DESPESAS TOTAIS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO (NÃO APLICÁVEL) ....................................................................................... 31

4.2.4.2.2. DESPESAS TOTAIS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO (NÃO APLICÁVEL) ....................................................................................... 31

4.2.4.2.3. ANÁLISE CRÍTICA ...................................................................................................... 31

5. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012 ............................. 31

5.1. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS (NÃO APLICÁVEL) ............................................. 31

5.2. PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (NÃO APLICÁVEL) ............................................................................................... 32

5.3. TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ................................................................................. 32

5.3.1. RELAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA VIGENTES NO EXERCÍCIO ....................................................................................................................................... 32

QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ........................................................................... 33

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5.3.2. QUANTIDADE DE INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS CELEBRADOS E VALORES REPASSADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ................................................ 35

QUADRO A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS.................................................................................................................. 35

5.3.3. INFORMAÇÕES SOBRE O CONJUNTO DE INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS QUE PERMANECERÃO VIGENTES NO EXERCÍCIO DE 2013 E SEGUINTES ...................................................................................................................................... 35

QUADRO A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES .......................................................................................... 35

5.3.4. INFORMAÇÕES SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVAS AOS CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E CONTRATOS DE REPASSE ........................... 36

QUADRO A.5.6 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE ..................................................................................................... 36

5.3.5. INFORMAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E DE CONTRATOS DE REPASSE .......................................................................... 36

QUADRO A.5.7 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE ................................................................................ 36

5.3.6. ANÁLISE CRÍTICA .......................................................................................................... 37

5.4. SUPRIMENTO DE FUNDOS (NÃO APLICÁVEL) ........................................................... 38

5.5. RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOBRE A GESTÃO DA UJ (NÃO APLICÁVEL) ........... 38

5.6. GESTÃO DE PRECATÓRIOS (NÃO APLICÁVEL) .......................................................... 38

6. PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 .............................. 38

6.1. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS ............................................. 38

6.1.1. DEMONSTRAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO À DISPOSIÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA ........................................................................................................................... 38

QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12......... 38

6.1.1.1. SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO EFETIVA DA UNIDADE JURISDICIONADA ........................................................................................................................... 39

QUADRO A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12 ....................................................................................................................... 39

6.1.2. QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO ............................................................ 40

QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO) .............................. 40

6.1.2.1. QUALIFICAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA UNIDADE JURISDICIONADA SEGUNDO A IDADE ....................................................................................................................... 40

QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 .................................................................................................. 40

6.1.2.2. QUALIFICAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA UNIDADE JURISDICIONADA SEGUNDO A ESCOLARIDADE ..................................................................................................... 41

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QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 ................................................................ 41

6.1.3. DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS DE PESSOAL DA UNIDADE JURISDICIONADA ............................................................................................................................................ 41

QUADRO A.6.6 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES ................................................................................................................ 42

6.1.4. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS .... 43

6.1.4.1. CLASSIFICAÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS DA UNIDADE JURISDICIONADA SEGUNDO O REGIME DE PROVENTOS E DE APOSENTADORIA ....... 43

6.1.4.2. DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS DAS PENSÕES PAGAS PELA UNIDADE JURISDICIONADA (NÃO APLICÁVEL) ....................................................................................... 43

6.1.5. ACUMULAÇÃO INDEVIDA DE CARGOS, FUNÇÕES E EMPREGOS PÚBLICOS . 43

6.1.6. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS NOS CASOS DE ACUMULAÇÃO INDEVIDA DE CARGOS, FUNÇÕES E EMPREGOS PÚBLICOS ......................................................................... 43

6.1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS ATOS DE PESSOAL SUJEITOS A REGISTROS E COMUNICAÇÃO .............................................................................................................................. 43

6.1.7.1. ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TRIBUNAL POR INTERMÉDIO DO SISAC ............................................................................................................................................ 43

QUADRO A.6.9 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007) 43

QUADRO A.6.10 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007) ............................................................................................................................................. 44

6.1.7.2. ATOS SUJEITOS À REMESSA AO TCU E MEIO FÍSICO ........................................... 44

6.1.7.3. INFORMAÇÕES DA ATUAÇÃO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO (OCI) SOBRE OS ATOS ............................................................................................................................. 44

6.1.8. INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS ............................... 44

6.2. TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS .................................................................................................................................. 46

6.2.1. INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE CARGOS E ATIVIDADES DO PLANO DE CARGOS DO ÓRGÃO ................................................................................................. 46

QUADRO A.6.14 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA .................................................... 46

6.2.2. INFORMAÇÕES SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO ............................................... 46

6.2.3. AUTORIZAÇÕES EXPEDIDAS PELO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS ........................................................................................ 47

QUADRO A.6.16 – AUTORIZAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS OU PROVIMENTO ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS .......................... 47

6.2.4. INFORMAÇÕES SOBRE A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA PELA UNIDADE JURISDICIONADA ........................ 47

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6.2.5. INFORMAÇÕES SOBRE LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA ATIVIDADES NÃO ABRANGIDAS PELO PLANO DE CARGOS DO ÓRGÃO ........................................................... 47

6.2.6. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ....................................................... 47

QUADRO A.6.19 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ....................................... 47

7. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 .............................. 48

7.1. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS . ................................................................................................................................................ 48

7.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ..................................................................... 49

7.2.1. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UJ ....... 49

QUADRO A.7.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UJ ....................................................................................................................................................... 49

7.2.2. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS ..... 49

QUADRO A.7.2 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS ............................................................................................................ 49

7.2.3. DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DA UNIÃO SOB A RESPONSABILIDADE DA UJ ............................................................................................................................................ 50

8. PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012 ............................... 51

8.1. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) .................................................... 51

QUADRO A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA ........................................................................................................................... 51

8.2. ANÁLISE CRÍTICA .............................................................................................................. 53

9. PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 .............................. 53

9.1. GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ............................................. 53

QUADRO A.9.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ........................... 53

9.2. CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA ................................................ 56

QUADRO A.9.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA ............................. 56

10. PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 ........................ 56

10.1. DELIBERAÇÕES DO TCU E DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ........................... 56

10.1.1. DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ......................................... 56

10.1.2. DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO ....................................................................................................................................... 56

QUADRO A.10.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO ................................................................... 56

10.1.3. RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ..................................... 60

QUADRO A.10.3 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI .... 60

10.1.4. RECOMENDAÇÕES DO OCI PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO ....................................................................................................................................... 64

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QUADRO A.10.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO ................................................................... 64

10.2. INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA ... 66

10.3. DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI N° 8.730/93 ............. 72

10.3.1. SITUAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS PELA LEI N° 8.730/93 ............................................................................................................................................ 72

QUADRO A.10.5 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR ............................................. 72

10.3.2. ANÁLISE CRÍTICA .......................................................................................................... 72

10.4. MODELO DE DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV ................................................................................................................................................ 73

10.4.1. MODELO DA DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E NO SICONV ............................................................................................................................................ 73

11. PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 ........................ 74

11.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (NÃO APLICÁVEL) .......................................................................................... 74

11.2. DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (NÃO APLICÁVEL) .............................................................. 74

11.3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008 (NÃO APLICÁVEL) .................................................................................................................................... 74

11.4. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS EXIGIDAS PELA LEI Nº 6.404/1976 ..................................................................................................................................... 74

11.5. COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DAS EMPRESAS ESTATAIS ............................................ 96

11.5.1. COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL COMO INVESTIDA ............... 96

QUADRO A.11.3 - COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL .................................. 96

11.5.2. COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DA UJ COMO INVESTIDORA (NÃO APLICÁVEL).. 96

11.6. PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ................................................................. 96

12. PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 ........................ 97

12.1. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ ....................... 97

ANEXO I – AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS ............... 98

QUADRO A.3.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ............ 98

ANEXO II – DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO MENSAL DE MEMBROS DE CONSELHOS .................................................................................................................................. 100

QUADRO A.3.2 - REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL 100

ANEXO III - INFORMAÇÕES SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO ............................................. 102

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QUADRO A.6.15 – RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL AUTORIZADOS ...................................................................................................... 102

ANEXO IV – INFORMAÇÕES SOBRE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA PELA UNIDADE JURISDICIONADA 107

QUADRO A.6.17 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA PELA UNIDADE JURISDICIONADA ....................................... 107

ANEXO V – INFORMAÇÕES SOBRE LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA ATIVIDADES NÃO ABRANGIDAS PELO PLANO DE CARGOS DO ÓRGÃO ............................................... 108

QUADRO A.6.18 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA .............................................................................................................................. 108

ANEXO VI – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ................................................... 109

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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

N/A – não aplicável. TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação. EDI – Eletronic Data Interchange. TI – Tecnologia da Informação. BB – Banco do Brasil. NT – Nota Técnica. NI – Norma Interna. PRESI – Presidência. CONAD – Conselho de Administração. COFIS – Conselho Fiscal. AUDIT – Auditoria Interna. DITEC – Diretoria de Tecnologia da Informação. DIDOP – Diretoria de Operações. DISIB – Diretoria de Serviços de Infraestrutura Bancária. DINEG – Diretoria de Novos Negócios e Relacionamento. DIFIS – Diretoria Financeira e de Serviços Internos. GGP – Gerência de Gestão de Pessoas. RP – Restos a pagar. OCI – Órgão de Controle Interno. DICON – Diretoria de Planejamento e Controle. ERP – Enterprise Resource Planning (Sistema integrado de gestão empresarial utilizado). PET – Projeto de Excelência Tecnológica. BASA – Banco da Amazônia. TAA – Terminais de autoatendimento. EBITDA (LAJIDA) – Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. ROL – Receita Operacional Líquida. PL – Patrimônio Líquido. ROB – Receita Operacional Bruta. IST – Índice de Serviços Telefônicos. ANS – Acordo de Níveis de Serviço. SMS Broker – “Short message service” (Serviços de gerenciamento de mensagens curtas). COAUD – Comitê de Auditoria, Controle e Finanças. PEE – Processamento Eletrônico de Envelopes. REDOC – Recuperação de Documentos. GCI – Gerência de Controles Internos. CORIS – Comitê de Riscos. COEST – Comitê de Estratégia e Negócios. DIREX – Diretoria Executiva. SW – Software. FDIC – Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios. DGCO – Divisão de Gestão de Contratos. RSA – Responsabilidade Social e Ambiental. GCG – Gerência de Comunicação e Apoio à Governança. GGP – Gerência de Gestão de Pessoas. NR – Norma Regulamentadora. PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. GLC – Gerência de Licitações e Contratos. RI – Recebimento Integrado.

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COJUR – Consultoria Jurídica. MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. ISO – International Organization of Standardization. CERFLOR – Certificação Florestal. FSC – Forest Stewardship Council (Conselho de Manejo Florestal). ECF – Elemental Chlorine Free (Livre de cloro elementar). CIM – Centro de Impressão. GAM – Gerência de Administração. GIM – Gerência de Impressão. GDI – Gerência de Serviços de Digitalização. PCCS – Plano de Cargos e Salários. DEST – Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais. GTI – Gerência de Infraestrutura de TI e Telecomunicações. PCN – Plano de Continuidade de Negócios. PRN – Plano de Recuperação de Negócios. PRESI – Presidência. GPG – Gerência de Projetos, Construção e Apoio à Governança de TI. CPD – Centro de Processamento de Dados. CS – Comunicação Suplementar. PPP – Plano de Providência Permanente. AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros. NF – Nota fiscal. GPO – Gerência de Planejamento. HR – Human Resource (Módulo do Sistema ERP). FOPAG – Folha de Pagamento. PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. LTCAT – Laudos Técnicos de Condições Ambientais de Trabalho. CFTV – Circuito fechado de TV. RA – Relatório de Auditoria. FQ – Formulário. PLR – Participação nos Lucros e Resultados. DVA – Demonstração do Valor Adicionado. SELIC – Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. RFB – Receita Federal do Brasil. CEF – Caixa Econômica Federal. IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. MCTI – Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação.

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1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012

1.1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1.1. RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL

QUADRO A.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL

Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Fazenda Código SIORG: 1929

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Cobra Tecnologia S/A Denominação Abreviada: Cobra Código SIORG: 61559 Código LOA: N/A Código SIAFI: N/A Situação: Ativa Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista CNPJ: 42.318.949/0001-84 Principal Atividade : Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos

Código CNAE: 95.11-8-00

Telefones/Fax de contato: (21) 2442-8800 (21) 2441-2880 (fax) Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: http://www.cobra.com.br Endereço Postal: Estrada dos Bandeirantes, nº 7966, Jacarepaguá, Rio de Janeiro / RJ – CEP 22.783-110 NOTA Os itens do Quadro A.1.1 relacionados a normas de criação e alteração, normas infralegais, manuais e publicações relacionados à UJ, bem como informações sobre unidades gestoras e gestões relacionadas à UJ foram suprimidos por não se aplicarem à Companhia. 1.2. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE De acordo com o Estatuto Social, a Companhia tem por finalidade: • desenvolver, produzir, fabricar, comercializar, alugar, licenciar para outorga de direito de uso, integrar, montar, importar, exportar e distribuir, inclusive mediante representação de outras companhias, produtos de informática, automação e segurança patrimonial, inclusive equipamentos, terminais de autoatendimento bancário, partes e peças, programas de computador, sistemas de eletrônica digital e eletroeletrônicos, periféricos, programas e produtos associados, projetos de propriedade intelectual, insumos, suprimentos, materiais e mobiliários para equipamentos de informática; • desenvolver e prestar serviços de: a) assistência técnica, suporte técnico, adaptação, modernização tecnológica (trade-in), homologação, personalização, implantação, instalação, reparação, manutenção, treinamento e monitoramento dos produtos definidos no inciso anterior; b) gestão de projetos, assessoria técnica, planejamento, implantação, treinamento e consultoria de soluções de segurança de dados e de segurança da informação, inclusive em software livre e tecnologias abertas; c) sustentação e manutenção de ambiente operacional de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC);

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d) gestão, análise, programação, codificação, manutenção, implantação e operação de sistemas de informação, inclusive gerenciamento e integração de sistemas e banco de dados; e) gerenciamento, monitoração e tratamento de dados e de ambientes lógicos e físicos, inclusive com hospedagem, recepção, processamento, suporte e monitoração dos dados em centro de processamento de dados (Data Center); f) intercâmbio eletrônico de dados (Eletronic Data Interchange – EDI) com implementação e gestão de rede de valor agregado; g) prestação de serviços de telecomunicações e prestação de serviços de valor agregado em redes de telecomunicações; h) microfilmagem, impressão, reprografia, digitalização, gestão e processamento eletrônico, acabamento, manuseio e guarda de documentos, recepção, tratamento e digitação de dados; i) suporte e operação de serviços de suprimento e de apoio logístico e gestão de atividades inerentes aos serviços de operação bancária e de outros segmentos; j) gestão de operações de Contact Center, telemarketing ativo e receptivo com campanhas multicanal, consultoria em projetos e em tecnologias na área de teleatendimento e de telesserviços; k) correspondente bancário. Com relação à sua competência institucional, podemos dividir da seguinte forma: �� MM II SSSSÃÃOO Gerar valor para o conglomerado Banco do Brasil através de prestação de serviços de suporte ao negócio e de sistemas de TI de modo a promover eficiência aos clientes. �� VVII SSÃÃOO Ser reconhecido como principal e melhor parceiro estratégico do Banco do Brasil na prestação de serviços de suporte ao negócio de TI. �� DDII RREETTRRII ZZEESS EESSTTRRAATTÉÉGGII CCAASS Apoiar o Banco do Brasil em operações de processos de suporte a negócios bancários, alavancando seus ativos e promovendo eficiência para o conglomerado. Tornar-se parceiro estratégico do BB em Manutenção, Sustentação e Desenvolvimento de sistema. �� FFOOCCOO Processos e serviços sensíveis e/ou essenciais ao negócio do Banco do Brasil para os quais ele opte por deter governança, mas cuja execução realizada pela Cobra seja mais eficiente para o conglomerado.

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Tendo como base sua finalidade e competência institucional, durante o exercício de 2012 a Companhia teve os seguintes objetivos estratégicos: 1. Gerar resultados operacionais sustentáveis. 2. Expandir o faturamento com novos negócios. 3. Fortalecer a competência empresarial. 4. Resgatar a imagem da Companhia. Fonte: Estatuto Social e NT 2012/297 PRESI/DIFIS. 1.3. ORGANOGRAMA FUNCIONAL

Ao longo do exercício de 2012 a estrutura organizacional da Companhia, baseada em um modelo estruturado por unidades de negócios, passou por uma reformulação. A dotação de pessoal da Companhia foi preservada uma vez que não houve aumento de estrutura, simplesmente promoveu-se uma redistribuição das gerências executivas e projetos existentes. Desse processo resultou a estrutura expressa no organograma a seguir.

Presidência (PRESI) Papel: Ser a gestora das atividades da Diretoria Executiva e dos Programas e Planos da Companhia, visando alcançar os objetivos estabelecidos pelo Conselho de Administração. Conselho de Administração (CONAD) Papel: Fixar a orientação geral dos negócios, aprovando as Políticas, Diretrizes Estratégicas, Orçamento, Planejamento Estratégico, Relatórios da Administração, Demonstrações Contábeis, Composição e Remuneração dos membros da Diretoria Executiva. Conselho Fiscal (COFIS) Papel: Fiscalizar, por qualquer dos seus membros, os atos dos Administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários, opinando sobre as Demonstrações Contábeis e

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Relatório Anual da Administração ou quaisquer propostas da Administração, a serem submetidas à Assembleia Geral, relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures, bônus de subscrição, planos de investimentos, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da Assembleia Geral. Auditoria Interna (AUDIT), vinculada ao CONAD Papel: Ser a gestora dos processos de auditoria interna e dos provenientes de auditorias externas, visando prestar assessoria à Administração para o cumprimento dos objetivos definidos. Assessoria Papel: Dar suporte à Presidência e auxiliar em assuntos diversos relacionados à gestão da Companhia. Diretoria de Tecnologia da Informação (DITEC) Papel: Ser a gestora de negócios de integração de sistemas e aplicações que agreguem valor econômico para a Companhia, desenvolvendo, comercializando e produzindo soluções em TI, com a eficiência e qualidade demandadas. Diretoria de Operações (DIDOP) Papel: Ser a gestora de negócios de processamento de documentos que agreguem valor econômico para a Companhia, desenvolvendo, comercializando e produzindo serviços, com a eficiência e a qualidade demandadas. Diretoria de Serviços de Infraestrutura Bancária (DISIB) Papel: Ser a gestora de negócios de infraestrutura e inteligência de serviços bancários, rede de atendimento, planejamento de materiais e logística, equipamentos, com a eficiência e a qualidade demandadas. Diretoria de Novos Negócios e Relacionamento (DINEG) Papel: Conduzir o relacionamento com os clientes, realizando atividades de negociação e prospecção de novos negócios em consonância com os direcionadores estratégicos da Cobra. Diretoria Financeira e de Serviços Internos (DIFIS) Papel: Gerir e prover recursos financeiros, bens e serviços necessários à operação e gestão da Companhia, em condições vantajosas de custos e qualidade, promovendo a sinergia entre áreas de responsabilidades, visando alcançar os objetivos da Companhia. Fonte: Estatuto Social (versão de 25.04.2012), NI 025 (Estrutura Organizacional), NT 2012/059 (de 07.03.2012 – Revisão da Estrutura Organizacional) e Regimento Interno do Conselho Fiscal. 1.4. MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS (PRINCIPAIS PRODUTOS) Presente em todo território nacional, a Companhia presta serviços de assistência técnica especializada, impressão de documentos, contact center, retaguarda de atividades bancárias, monitoramento, supervisão e execução de atividades inerentes a terminais de autoatendimento bancário, desenvolvimento, manutenção e sustentação de sistemas, data center e gerenciamento de mensagens eletrônicas de telefonia celular.

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Dessa forma, os macroprocessos finalísticos têm como resultado os seguintes principais produtos e serviços da Companhia: • manutenção e reparo de equipamentos em mais de 3.400 cidades – Assistência técnica; • impressão de grande porte, processamento eletrônico e microfilmagem de documentos - Gestão de documentos; • atendimento telefônico de cerca de 4,5 milhões de ligações por ano – Contact Center; • monitoração de mais de 44 mil terminais de autoatendimento bancário – Monitoração; • Desenvolvimento, manutenção e sustentação de sistemas - Fábrica de Software; • infraestrutura, hospedagem, software como serviço e troca eletrônica de dados – Data Center. Fonte: Relatório da Administração e Faturamento da Companhia 2012. 1.5. MACROPROCESSOS DE APOIO A maioria dos macroprocessos de apoio está centralizada na Diretoria Financeira e de Serviços Internos (DIFIS), que é responsável pela Gestão Financeira da Companhia, Administração Predial e Patrimonial, Compras, Licitações e Contratos, Contabilidade, Controladoria e Gestão de Pessoas. À Presidência (PRESI) estão subordinados os processos de Controles Internos, Suporte Jurídico, Apoio à Governança, e Planejamento e Organização. Os sistemas corporativos de apoio estão sob a responsabilidade da Diretoria de Tecnologia em função da sinergia destes processos com a atividade-fim da Companhia. Fonte: Estrutura Organizacional. 1.6. PRINCIPAIS PARCEIROS (NÃO APLICÁVEL) A Companhia não possui parceiros institucionais. INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do Exercício 2012 está estruturado de acordo com a Decisão Normativa TCU nº 119, de 18 de janeiro de 2012, e alterações, e Portaria TCU nº 150, de 3 de julho de 2012. Alguns itens e subitens do Anexo II da DN TCU 119/2012 não são aplicáveis à realidade da Cobra Tecnologia ou, apesar de serem aplicáveis à natureza da Companhia, não há conteúdo a ser declarado no exercício de referência, são eles: subitens 1.1.2 a 1.1.4, motivo: o Relatório de Gestão da Companhia é individual; item 1.6, motivo: a Companhia não possui parceiros institucionais; item 3.5, motivo: a Companhia não dispõe de unidade especializada na matéria disciplinar, sendo esse assunto tratado pela Gerência de Gestão de Pessoas (GGP); item 4.1 (inclusive subitens 4.1.1 a 4.1.6), motivo: a Empresa não é usuária do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) nem recebe recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social; subitem 4.2.4.2 (inclusive subitens 4.2.4.2.1 a 4.2.4.2.3), motivo: a Companhia não foi beneficiária de créditos recebidos por movimentação interna e externa; item 5.1 (inclusive subitens 5.1.1 e 5.1.2), motivo: não houve reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos; item 5.2 (inclusive subitens 5.2.1 e 5.2.2), motivo: não houve pagamento de Restos a Pagar (RP) dos exercícios anteriores; item 5.4 (inclusive subitens 5.4.1 e 5.4.1.1 a 5.4.1.6): não há gestão de suprimento de fundos; item 5.5 (inclusive subitens 5.5.1 a 5.5.10), motivo: não houve renúncia de receitas geridas pela UJ; item 5.6 (inclusive subitens 5.6.1 a 5.6.3), motivo: a Companhia não é devedora de precatórios; subitem 6.1.4.2, motivo: a Empresa não paga pensões; subitem 6.1.5,

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motivo: não há casos de acumulação indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos; subitem 6.1.6, motivo: não são adotadas providências pois não há casos de acumulação indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos; subitem 6.1.7.2, motivo: a Companhia não possui atos sujeitos à remessa física ao TCU; subitem 6.1.7.3, motivo: não houve, durante o exercício de 2012, atos com impropriedades que desencadearam diligências ou reprovação do OCI; subitem 7.2.3, motivo: Não existem bens imóveis de propriedade da União sob responsabilidade da Companhia; subitem 10.1.1, motivo: não houve recomendações do TCU atendidas no exercício; item 11.1 (inclusive subitem 11.1.1), motivo: item não listado no Quadro A1 da DN TCU 119/2012; item 11.2 (inclusive subitens 11.2.1 e 11.2.2), motivo: item não listado no Quadro A.1 da DN TCU 119/2012; item 11.3, motivo: a Contabilidade da Empresa é regida pela Lei 6.404/76; subitem 11.5.2, motivo: a Companhia não atua como investidora. ▪ Principais realizações da gestão no exercício de 2012. O faturamento da Companhia alcançou em 2012 R$ 593 milhões, crescimento de R$ 132 milhões, 28,5% em relação a 2011, mantendo a Empresa como destaque entre aquelas com grande faturamento. A tendência de crescimento nos dois últimos anos mostra-se consistente por possuir representativo impacto justificado tanto por acréscimos nos volumes das operações quanto por diversificação de negócios decorrentes de novos serviços e produtos. A margem da Empresa consolida tendência de crescimento iniciada no ano de 2010. A mudança de nível decorre, em essência, das efetivas melhorias na eficiência operacional e na produtividade, com início de prestação de serviços de novos negócios com desempenhos adequados às expectativas da Companhia. Ainda com possibilidades concretas de evolução favorável, a esperada consolidação dessa tendência garantirá a perenidade da Empresa com geração de valor aos acionistas. A evolução do indicador EBITDA, cerca de R$ 19,9 milhões em 2012, demonstra importante recuperação na geração de recursos em relação aos anos anteriores, decorrente dos ganhos de eficiência operacional nos negócios da Companhia. No ano de 2012 a Companhia teve despacho favorável, referente ao protocolo efetuado junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), baseando-se na Lei nº 11.196/05 – Lei do Bem, do relatório com informações sobre as atividades de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento de inovação tecnológica, desenvolvidas no exercício de 2011. Com esse despacho, a Companhia obteve uma redução na carga tributária de IRPJ e CSLL, gerando um ajuste positivo no resultado de 2012 no valor de R$ 4,1 milhões. Em 2012, a Companhia obteve, da Receita Federal do Brasil (RFB), R$ 33 milhões de restituição de tributos federais retidos na fonte em exercícios anteriores. Fonte: Relatório de Administração 2012 e nota explicativa 7 das Demonstrações Contábeis 2012.

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2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012 2.1. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA O Planejamento Estratégico da Cobra Tecnologia para o exercício de 2012 (Plano Diretor 2012) foi aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia (NT 2011/327/DICON), conforme Art. 24, inciso I, do Estatuto Social, e pela Diretoria Executiva, conforme Art. 33, inciso I, do mesmo documento. O Plano Diretor 2012 é o documento no qual estão planejadas as ações necessárias ao cumprimento da estratégia definida de curto prazo. Esse Plano aprovou objetivos, metas e ações alinhadas com a Estratégia Corporativa da Empresa traçada para o período de 2011 a 2015. O Planejamento estratégico da Companhia está alinhado com suas competências institucionais definidas no Estatuto Social. A estratégia corporativa estabeleceu os seguintes objetivos: - geração de resultados operacionais sustentáveis; - aumento do faturamento por meio do desenvolvimento de novos negócios; - fortalecimento da competência empresarial; - reposicionamento da imagem da empresa. As ações propostas para o ano objetivaram a geração de resultados econômicos, financeiros e operacionais, permitindo a sustentabilidade da Companhia no longo prazo, o desenvolvimento de novos negócios, em linha com a visão da Empresa de se tornar um importante parceiro de serviços do BB, o cumprimento de recomendações de órgãos de controle, e o estabelecimento de condições para atratividade e retenção de mão de obra qualificada. No decorrer do exercício, consultoria especializada tratou da reformulação da estratégia corporativa, revisando, inclusive, os principais modelos empresariais – de negócios, de estrutura organizacional e de governança. A partir do diagnóstico feito pela consultoria a respeito da estratégia da Companhia, validou-se o direcionamento estratégico que suscitou ajustes na Missão, Visão e Diretrizes Estratégicas da Companhia. Foram definidas diversas ações que constituem o Plano de Transformação da Companhia, alinhadas com as seguintes iniciativas:

a) Iniciativas de comunicação: Compostas por planos de negócios e/ou plano estratégico para os seguintes órgãos: Banco do Brasil; Tribunal de Contas da União (TCU); Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (DEST/MPOG); Ministério da Fazenda; e funcionários da Empresa (público interno).

b) Iniciativas de negócio: Compreendem a elaboração e implementação de planos de negócios para 14 oportunidades visualizadas como passíveis de absorção em curto prazo.

c) Iniciativas de suporte: Compõem o rol de ações para as áreas meio da Companhia e envolvem: Revisão dos modelos de Governança Corporativa e Gestão de Recursos Humanos (Plano de Carreiras, Cargos e Salários – PCCS; Avaliação de Desempenho;

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movimentação e ascensão na carreira), administração e implementação de processo de compras, controles internos e novos negócios.

2.2. ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Para alcançar o objetivo de gerar resultados operacionais sustentáveis foram traçadas as estratégias de rever e normatizar os processos operacionais de maior impacto, buscando ganho de eficiência operacional e melhoria dos controles, mitigando, principalmente, os riscos operacionais e legais; de verticalizar os negócios da Companhia com a incorporação de etapas do processo produtivo, agregando margens, adquirindo maior domínio da tecnologia e reduzindo o poder de barganha de fornecedores; de rever e normatizar a política de governança de TI da Empresa, tomando por base o gerenciamento centralizado e o uso intensivo do Sistema de Gestão Integrado – ERP; de rever contratos de prestação de serviços com clientes e fornecedores visando à melhoria dos resultados operacionais; e de minimizar o impacto das retenções tributos nos resultados da Companhia. Para o objetivo de aumento do faturamento por meio do desenvolvimento de novos negócios foram traçadas as estratégias de ampliar a atuação da Companhia por meio de oferta de serviços de suporte aos processos de negócios bancários, de propor soluções de softwares ampliando os negócios com instituições financeiras. O objetivo de fortalecer a competência empresarial teve como estratégias para seu alcance: desenvolver e implementar política de gestão de pessoas com ênfase no gerenciamento do conhecimento, evolução profissional, reconhecimento e retenção do capital humano e acelerar o processo de aquisição de conhecimento através de alianças estratégicas. O objetivo de reposicionamento da imagem da empresa foi buscado através das estratégias: adotar novo conceito de posicionamento institucional compatível com as novas estratégias estabelecidas para a Empresa; dinamizar e diversificar os canais de comunicação da Empresa, criando maior interatividade e efetividade no contato com os seus públicos-alvo; e comunicar casos de sucesso em desenvolvimento e sustentação de sistemas e em suporte a processos de negócios para a indústria financeira. Os principais temas que influenciaram na decisão desses objetivos e estratégias foram: 1. Reformulação do posicionamento estratégico da Companhia. 2. Revisão dos Modelos de Governança, de Negócios e Arquitetura Organizacional. 3. Necessidade de caixa para suprir o giro da empresa, contingências e retenções de tributos federais na fonte (Lei 10.833/04). 4. Desenvolvimento de novas oportunidades de negócios junto ao BB e potenciais novos clientes. 5. Reequilíbrio de margens de algumas operações. 6. Mitigação de riscos operacionais e legais. 7. Revisão dos modelos dos atuais contratos de prestação de serviços com disponibilização de mão de obra. 8. Encaminhamento do projeto PET - BASA. 9. Aperfeiçoamento de comunicação com funcionários e outros segmentos de público de interesse. 10. Desenvolvimento de política de gestão de pessoas. 11. Aperfeiçoamento da Governança de TI da Companhia. 12. Desenvolvimento das margens operacionais dos negócios. 13. Alcance de níveis de qualidade na prestação de serviços compatíveis com empresas de mercado.

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As operações da Companhia possuem riscos operacionais que podem prejudicar o cumprimento dos objetivos estratégicos. Visando mitigar possíveis ocorrências, a Companhia investiu esforços na identificação dos riscos operacionais dos principais processos, que foram analisados através de matrizes de riscos. Observou-se além do risco, sua natureza e grau, bem como plano de ação para sua mitigação. A Companhia possui Política de Gestão de Riscos (NI 904 v0) e Norma Interna de Gestão de Riscos Operacionais (NI 905 v2). Os riscos ambientais e legais percebidos foram abrandados através de normativos internos que já se encontram em vigência. O trabalho desenvolvido pela consultoria externa em conjunto com a Companhia resultou na reavaliação de alguns aspectos do posicionamento estratégico da Cobra Tecnologia, seus modelos de negócio, operacional, de governança e revisão da arquitetura organizacional. A mudança na estrutura organizacional justificou-se, principalmente, por: - foco no desenvolvimento de negócios novos, além de manutenção do foco nos atuais; - agregação dos negócios por diretoria, considerando amplitude de comando, similaridade, sinergia entre os negócios e orientação para atendimento mais especializado; - necessidade de definições mais efetivas, adequadas e claras dos papéis, responsabilidades e funções das áreas. A divulgação interna dos objetivos e resultados alcançados ocorre por meio da Intranet da Empresa, onde são disponibilizadas Visão, Missão, Diretrizes Estratégicas e as Demonstrações Contábeis da Companhia. Além deste canal a Companhia utilizou em 2012 publicações impressas denominadas “Canal do Colaborador” e “Revista Conexão”. 2.3. EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES Em 2012 a Companhia apresentou desempenho superior ao ano anterior, apurando um resultado de R$ 18.168 mil contra R$ 3.129 mil em 2011. Houve um crescimento de 28,8% no faturamento, devido à expansão de novos negócios, e o lucro bruto cresceu 27,8% em relação ao mesmo período. A execução do plano de ações e o cumprimento das metas estabelecidas contribuíram para o resultado alcançado pela empresa no ano de 2012. O lucro representa marco importante, consolidando a geração de resultados sustentáveis pela Companhia. Destaca-se também o fato do resultado ter sido formado com apoio de lucro bruto consideravelmente melhor quando comparado ao ano anterior, tendo suportado um aumento de despesas com internalização de concursados e troca de prestadores de serviços. Em essência, o ganho de produtividade nos principais negócios existentes com incremento de volumes e de margens, provocou um melhor resultado operacional em 2012 em relação a 2011. O resultado financeiro positivo, em função da superioridade dos rendimentos dos estoques de tributos a restituir contra os encargos das dívidas, também contribuiu para obtenção do lucro. Podem-se considerar destaques na relação entre os objetivos alcançados e aperfeiçoamentos dos produtos/serviços o crescimento do faturamento da Assistência Técnica, elevação do parque de terminais de autoatendimento mantido pela Assistência Técnica da Companhia, a superação da margem bruta do serviço de Impressão, reduzindo custos e gerando eficiência operacional, o produto SMS que passou a representar o 6º maior faturamento da empresa, passando de projeto em

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2011 a produto de linha em 2012 tornando-se importante tanto para a Companhia quanto para o Controlador, além do serviço de Monitoramento de TAA que superou o seu faturamento de 2011. Destaca-se ainda a criação do Regulamento de Licitações e Contratos. Em termos de resultado das ações planejadas, destacamos:

a) Iniciativas de comunicação: foram divulgados aos funcionários e Órgãos de Controle Externo os planos de negócios e estratégias da Companhia.

b) Iniciativas de negócio: foram desenvolvidos e implementados planos de negócios para 14 oportunidades visualizadas como passiveis de implementação de curto prazo. Os resultados parciais destas ações podem ser verificados no crescimento de 28,8% do faturamento bruto no exercício de 2012.

c) Iniciativas de suporte: em 2012, foram revisados os modelos de Governança Corporativa e Gestão de Recursos Humanos, Administração, Compras e definida nova lógica de atuação da área de Controles Internos. A nova atuação de Controles Internos foi definida na Nota Técnica DICON 171/2012.

2.4. INDICADORES Os indicadores de desempenho da gestão desenvolvidos pela Companhia para medir a efetividade dos principais processos da Companhia são os descritos nos itens a seguir: a) Margem Bruta - relação entre o item Lucro Bruto e a rubrica Receita Operacional Líquida no

relatório contábil “Demonstração do Resultado do Exercício”. b) Margem EBITDA – relação entre o valor do EBITDA e a rubrica Receita Operacional Líquida.

O EBITDA equivale ao LAJIDA, ou seja: lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização.

c) Margem Líquida - relação entre o item Lucro Líquido e a rubrica Receita Operacional Líquida

no relatório contábil “Demonstração do Resultado do Exercício”. d) Despesas com Vendas e Adm. / ROL – relação entre as despesas administrativas e com

vendas, desconsiderando eventos extraordinários, e a rubrica Receita Operacional Líquida (ROL).

e) Retorno sobre o PL - relação entre a rubrica Resultado Líquido do Exercício antes das

participações sobre o lucro e a média anual dos saldos mensais do Patrimônio Líquido, exceto Resultado Acumulado, ou do Capital Social, o que for maior.

f) Estrutura de Capital – relação entre o capital obtido através de recursos de terceiros

(empréstimo e financiamento), considerando o endividamento oneroso e o Patrimônio Líquido da Companhia.

g) Produtividade – relação entre a rubrica Receita Operacional Bruta (ROB) e a lotação de

colaboradores, considerando o quadro efetivo e mão de obra fornecida por prestadores de serviços.

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h) ROB – valor da rubrica Receita Operacional Bruta no relatório contábil “Demonstração do Resultado do Exercício”.

i) Lotação quadro próprio / Lotação quadro próprio e lotação de pessoal de prestadores de

serviços – relação entre quantidade existente de colaboradores do quadro próprio e a lotação da Empresa com pessoal do quadro próprio somada à mão de obra fornecida por prestadores de serviços, desconsiderando-se o cargo de operador.

j) Horas dispensadas a treinamento / empregado Cobra (média) - média de horas de

treinamento realizadas por empregado Cobra. k) IST – Índice de Serviços Telefônicos (Contact Center) – apuração das ligações atendidas

dentro do prazo de 10 segundos. Meta estabelecida no contrato com o cliente – 90%. l) ANS (Assistência Técnica) – relação entre rebate por não atendimento dos equipamentos TAA

dentro dos prazos estabelecidos no contrato com cliente e o redutor de rebate em função de antecipação de atendimento. Este índice deve ser menor ou igual a 1 para a Companhia não sofrer penalidades.

m) Disponibilidade de Equipamentos (Monitoração) - taxa de atendimento ao Acordo de Nível

de Serviço (ANS) para todos os TAAs contratados pelo BB apurada a partir da média ponderada de disponibilidade entre os TAA terceirizados e os não terceirizados.

n) Diferenças no processamento de envelopes / faturamento líquido - relação entre o valor

apurado das diferenças entre a quantidade de numerário processado e o valor efetivamente constante nos envelopes e a rubrica Receita Operacional Líquida (ROL).

o) Reprodução de Documentos dentro do Prazo (Microfilmagem) - percentual de reprodução

de documentos microfichados seguindo o prazo do ANS estabelecido em contrato D+2. p) Entrega de Mensagens Eletrônicas Recebidas (SMS Broker) – relação entre o volume de

mensagens processadas e entregues aos clientes e a quantidade recebida pela Cobra para processamento. Meta estabelecida no contrato – 91% de atendimento para entrega imediata de mensagens.

q) Multa por atraso na entrega do material ao Correio (Impressão) – relação entre a multa

pela não entrega do material ao Correio no prazo e a rubrica Receita Operacional Líquida (ROL).

r) Cumprimento de recomendações de AUDIT, COAUD e Órgãos de Controle – relação

percentual entre as recomendações atendidas e o total de recomendações emitidas. s) Cumprimento das Ações do Plano Diretor 2011 – relação percentual entre as ações

cumpridas e o total de ações traçadas no Plano Diretor.

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� FINANCEIROS:

OBJETIVO 1 - GERAR RESULTADOS OPERACIONAIS SUSTENTÁVEIS

Realizado Acumulado

2012

Orçado Acumulado

2012 Margem Bruta 13,5% 13,5%

Margem EBITDA 4,0% 3,1%

Margem Líquida 3,5% 1,0%

Despesas com Vendas e Administrativas / ROL 8,2% 9,4%

Retorno sobre o PL 13,7% 4,4%

Estrutura de Capital - Capital de terceiros / Capital próprio 26,3% 109,8% Produtividade - ROB / colaboradores (quadro próprio + terceiros) - média mensal

13.011 12.648

Cumprimento de Recomendações de AUDIT, COAUD e Órgãos de Controle no prazo

97,7% 100,0%

Cumprimento das Ações do Plano Diretor 2011 no prazo 60,0% 100,0%

OBJETIVO 2 - EXPANDIR O FATURAMENTO COM NOVOS NEGÓCIOS

Realizado Acumulado 2012

Orçado Acumulado

2012 ROB (reais mil) 592.870 561.581 Fonte: Gerência Financeira (GFI) – Divisão de Controladoria (DCON).

� OPERACIONAIS:

OBJETIVO 3 - FORTALECER A COMPETÊNCIA EMPRESARIAL

Realizado Acumulado

2012

Orçado Acumulado

2012 Lotação quadro próprio / Lotação quadro próprio e lotação de pessoal de prestadores de serviços (s/ cargo de operador)

86,2% 90,0%

Horas dispensadas a treinamento/empregado Cobra (média) 31,1 h 25 h

OBJETIVO 4 - RESGATAR A IMAGEM DA COMPANHIA Realizado

Acumulado 2012

Orçado Acumulado

2012 IST - Índice de Serviços Telefônicos (Contact Center) 92,41% 94,70%

ANS - Assistência Técnica (TAA) 1,10 0,99

Disponibilidade de Equipamentos (Monitoração) 97,08% 95,56%

Diferenças no processamento de envelopes / ROL (PEE) 1,24% 1,15%

Reprodução de documentos dentro do prazo (Microfilmagem REDOC) 97,07% 98,75%

Processamento de mensagens recebidas (SMS Broker) 93,86% 92,50%

Multa por atraso na entrega do material ao Correio (Impressão) 0,00% 0,04%

Fonte: Gerência Financeira (GFI) – Divisão de Controladoria (DCON).

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3. PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012 3.1. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA Através das práticas de governança corporativa, a Cobra Tecnologia demonstra que sua Administração se compromete com a transparência, prestação de contas, equidade e responsabilidade socioambiental, suportadas pela utilização de processos de monitoramento que alinham o comportamento dos executivos ao interesse dos Acionistas e da Sociedade.

O modelo de governança de riscos adotado pela Cobra envolve estrutura de comitê e subcomitês, com a participação de diversas áreas da Instituição, contemplando os seguintes aspectos:

a) estrutura específica de gestão de risco e avaliação de controles internos;

b) decisões em diversos níveis hierárquicos;

c) normas claras de alçadas.

A estrutura de governança da Companhia está dividida em três camadas, que são demonstradas no esquema a seguir:

Verificação de Controles Internos Chaves (GCI)

T S P Gestão de Riscos (GCI e CORIS) C C C

E E R Controle Planejamento A A A

R G I M M M

C U M Gestores A A A

E N E D D D

I D I Execução Procedimentos A A A

R A R

A A Gestão de Riscos (GCI e CORIS)

Verificação de Controles Internos Chaves (GCI)

AUDITORIA INTERNA

AUDITORIA INTERNA

dos Processos

Na primeira camada estão as diversas áreas que respondem pelos processos da Companhia. Os gestores dessas áreas são responsáveis pela gestão plena de seus processos e pelos resultados decorrentes de sua atuação, inclusive no que se refere à gestão de riscos e à conformidade com as leis e regulamentos internos e externos. A gestão de riscos define políticas, metodologias, interfere e condiciona as áreas, no que se refere à gestão de seus riscos inerentes.

Nessa camada atuam ainda a Gerência de Controles Internos (GCI) e o Comitê de Riscos (CORIS), auxiliando e interagindo com as áreas no que diz respeito à identificação, análise e tratamento dos riscos corporativos da Empresa.

O CORIS tem o objetivo de assegurar a estratégia de gerenciamento de riscos da Companhia com a visão integrada dos riscos, bem como da interdependência entre as várias categorias de riscos, e avaliar de modo unificado os planos de ação de aperfeiçoamento e correção para minimizar os riscos.

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A Gerência de Controles Internos (GCI) está presente também na segunda camada de controle, atuando na verificação de conformidade dos processos com as leis e regulamentos internos e externos, na avaliação e certificação dos controles internos estabelecidos pelos diversos gestores dos processos na primeira camada de controle, na validação das metodologias de riscos, no acompanhamento das ações mitigadoras de riscos e recomendações de melhoria de controles internos, no acompanhamento das recomendações e demandas dos Órgãos externos de controle.

Na terceira camada encontra-se a Auditoria Interna (AUDIT), subordinada ao Conselho de Administração (CONAD). Pela sua independência, contribui para o sistema de gestão de riscos e de controles internos, a partir dos resultados dos processos das auditorias. A auditoria interna fiscaliza e avalia o grau de confiabilidade dos controles internos, buscando garantir sua eficiência e eficácia.

A estrutura de governança da Companhia possui Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração, a saber: Comitê de Auditoria, Controle e Finanças (COAUD), Comitê de Estratégia e Negócios (COEST), Comitê de Riscos (CORIS) e Comitê de Tecnologia de Informação.

O Comitê de Estratégia e Negócios (COEST) reporta-se ao CONAD, tendo por finalidade assessorá-lo em suas deliberações relacionadas à realização do objeto social da Companhia, bem como ao planejamento, orçamento e política de gestão de risco global da Empresa.

O Comitê de Auditoria, Controle e Finanças (COAUD) também se reporta ao CONAD e tem por finalidade assessorá-lo no que concerne ao exercício de suas funções de auditoria e fiscalização, às suas deliberações relacionadas a operações financeiras, questões fiscais e relatórios contábeis e gerenciais da Empresa, bem como supervisionar as atividades e avaliar os trabalhos da Auditoria Externa e da Auditoria Interna da Companhia.

O Conselho de Administração (CONAD) tem por finalidade fixar a orientação geral dos negócios, aprovando as Políticas, Diretrizes Estratégicas, Orçamento, Planejamento Estratégico, Relatórios da Administração, Demonstrações Contábeis, Composição e Remuneração dos membros da Diretoria Executiva.

Ao Conselho Fiscal (COFIS) cabe fiscalizar, por quaisquer dos seus membros, os atos dos Administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários, opinando sobre as Demonstrações Contábeis e Relatório Anual da Administração ou quaisquer propostas da Administração, a serem submetidas à Assembleia Geral, relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures, bônus de subscrição, planos de investimentos, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da Assembleia Geral.

3.2. AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS O Quadro A.3.1, referente à avaliação do funcionamento dos controles internos da Companhia, pode ser consultado no ANEXO I.

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3.3. REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES 3.3.1. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA E DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL Em Assembleia Geral Ordinária é fixada a remuneração global dos administradores (artigo 11 – item IV do Estatuto Social). A prática de remuneração dos administradores adotada pela Cobra Tecnologia tem por objetivo atrair e motivar os executivos de forma a sempre manter o padrão de excelência requerido na Companhia e encontra-se alinhada às práticas de remuneração do controlador Banco do Brasil. A remuneração paga a administradores tem como base normativa a Lei 6.404/76, Art. 152, e a Lei 9.457/97, sendo constituída pelos seguintes elementos: honorários, gratificação natalina, férias, auxílio-alimentação, auxílio-moradia, seguro de vida, auxílio-creche, assistência médica e avaliação anual de saúde. A proporção de cada elemento na remuneração total em 2012 foi a seguinte:

VERBA % DE PARTICIPAÇÃO NA

REMUNERAÇÃO Honorários 79,27% Gratificação Natalina 9,40% Férias 2,20% Auxílio-alimentação 2,33% Auxílio-moradia 1,62% Seguro de Vida 0,16% Auxílio-creche 0,43% Assistência Médica 3,80% Avaliação Anual de Saúde 0,79% TOTAL 100,00%

Os elementos que compõem a remuneração fixa paga à Diretoria Executiva, com exceção do auxílio-moradia, cujo limite máximo é R$ 1.800,00, seguro de vida e avaliação anual de saúde, são reajustados com base em índice definido pelo controlador Banco do Brasil. A composição da remuneração fixa paga à Diretoria Executiva está baseada na política de remuneração do Banco do Brasil. A Companhia não possui Programa de Participação nos Lucros e Resultados para Dirigentes. A remuneração mensal devida aos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da Companhia é fixada pela Assembleia Geral Ordinária, não podendo ser superior a 10% (dez por cento) da remuneração média dos membros da Diretoria Executiva. 3.3.2. DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO MENSAL DE MEMBROS DE CONSELHOS O Quadro A.3.2, referente ao demonstrativo consolidado da remuneração mensal de membros de Conselhos, encontra-se no ANEXO II.

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3.3.3. DEMONSTRATIVO SINTÉTICO DA REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DE DIRETORIA E DE CONSELHOS O Quadro A.3.3 foi customizado para se adequar ao contexto da Companhia. Dessa forma, os itens II (Remuneração variável), IV (Benefícios pós-emprego), V (Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo), VI (Remuneração baseada em ações) foram suprimidos e o item III (Total da Remuneração), renumerado para item II. Além disso, o Quadro A.3.3 foi subdividido em quatro subquadros, os quais contêm informações, respectivamente, sobre a Diretoria Executiva (DIREX), Conselho de Administração (CONAD) e Conselho Fiscal (COFIS).

QUADRO A.3.3 – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES Valores em R$ 1,00

Identificação do Órgão Órgão: Diretoria Executiva (DIREX)

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2012 2011 2010 Número de membros: 6 6 6 I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 1.814.441,35 1.653,870,22 1.651.732,82

a) salário ou pró-labore 1.733.754,78 1.597.699,05 1.604.668,61 b) benefícios diretos e indiretos 80.686,57 56.171,17 47.064,21 c) remuneração por participação em comitês 0 0 0 d) outros 0 0 0

II – Total da Remuneração 1.814.441,35 1.653.870,22 1.651.732,82 Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

Identificação do Órgão Órgão: Conselho de Administração (CONAD)

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2012 2011 2010 Número de membros: 12 6 8 I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 199.179,23 157.075,85 151.836,25

a) salário ou pró-labore 199.179,23 157.085,85 151.836,25 b) benefícios diretos e indiretos 0 0 0 c) remuneração por participação em comitês 0 0 0 d) outros 0 0 0

II – Total da Remuneração 199.179,23 157.075,85 151.836,25 Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

Identificação do Órgão Órgão: Conselho Fiscal (COFIS)

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2012 2011 2010 Número de membros: 3 2 6 I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 68.244.88 64.496,83 74.774,35

a) salário ou pró-labore 68.244,88 64.496,83 74.774,35 b) benefícios diretos e indiretos 0 0 0 c) remuneração por participação em comitês 0 0 0 d) outros 0 0 0

II – Total da Remuneração 68.244.88 64.496,83 74.774,35 Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

3.3.4. DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DOS ADMINISTRADORES Não houve reconhecimento de bônus ou participação de resultados no exercício de 2012.

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3.4. SISTEMA DE CORREIÇÃO O sistema de correição da Companhia tem por base regulamentar a Norma Interna nº 116 (Regulamento Disciplinar), que estabelece as regras para o estabelecimento de inquérito administrativo e processo administrativo para apuração de irregularidades cometidas por funcionário ou ex-funcionário e as sanções disciplinares previstas na Cobra Tecnologia S.A. Por ser uma empresa integrante da Administração Pública Indireta e se tratando de pessoa jurídica de Direito Privado constituída sob a forma de sociedade anônima controlada pelo Banco do Brasil S.A, o vínculo contratual que liga o funcionário à empresa, numa relação laborativa, é regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), independentemente da necessidade de contratação por intermédio de prévia aprovação em concurso público, conforme art. 37, II, da Constituição Federal. São competências da unidade de correição da Companhia o levantamento da ocorrência, o inquérito administrativo e o processo administrativo. Compete à Gerência de Gestão de Pessoas (GGP) gerir o sistema de correição da Companhia. Nesse sentido, a GGP é responsável pelas três etapas que compõem o Processo Disciplinar, a saber: levantamento da ocorrência, inquérito administrativo e processo administrativo. O inquérito administrativo, o processo administrativo e as sanções disciplinares aplicam-se a todas as áreas operacionais e administrativas, integradas por funcionário ou ex-funcionário da Companhia, e cargo de livre provimento – Direção e Assessoramento Superior (DAS), independentemente do cargo ou função desempenhada. Ao empregado cedido por outra instituição aplicam-se o inquérito administrativo e o processo administrativo, sendo a sanção disciplinar determinada pelo órgão cedente do funcionário. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX O procedimento de apuração administrativa tem início a partir de: a) representação de ocorrência corporativa lavrada por qualquer colaborador integrante da Gerência de Gestão de Pessoas, mediante solicitação e justificativa prévia do Gestor Responsável pela área objeto da irregularidade verificada, no caso de infração disciplinar; b) recebimento de denúncia interna ou externa; e c) solicitação formal de apuração oriunda de órgãos fiscalizadores, Conselho de Administração ou Diretoria Executiva. 3.5. CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº 1.043/2007 DA CGU (NÃO APLICÁVEL)

4. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012

4.1. INFORMAÇÕES SOBRE PROGRAMAS DO PPA DE RESPONSABILIDADE DA UNIDADE JURISDICIONADA (NÃO APLICÁVEL) NOTA Os subitens 4.1.1 a 4.1.6 também não são aplicáveis.

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4.2. INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA

4.2.1. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS

QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da

UGO Cobra Tecnologia S/A 25230 Não aplicável

4.2.2. PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS

4.2.2.1. Programação de Despesas Correntes O Quadro A.4.8 foi customizado para adequação ao contexto da Companhia. Dessa forma, as informações relacionadas à coluna Créditos e a linha Outras Operações foram suprimidas por não serem aplicáveis.

QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes 1 – Pessoal e Encargos

Sociais 2 – Juros e Encargos

da Dívida 3- Outras Despesas

Correntes Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela UO 108.201.561 78.381.035 7.716.284 13.612.501 434.071.037 395.963.813 PLOA 108.201.561 78.381.035 7.716.284 13.612.501 434.071.037 395.963.813 LOA 108.201.561 78.381.035 7.716.284 13.612.501 434.071.037 395.963.813

Total 108.201.561 78.381.035 7.716.284 13.612.501 434.071.037 395.963.813 Fonte: Gerência Financeira (GFI).

4.2.2.2. Programação de Despesas de Capital

O Quadro A.4.9 foi customizado para adequação ao contexto da Companhia. Dessa forma, as informações relacionadas à coluna Créditos e a linha Outras Operações foram suprimidas.

QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela UO 15.510.641 6.375.428 - - - - PLOA 15.510.641 6.375.428 - - - - LOA 15.510.641 6.375.428 - - - -

Total 15.510.641 6.375.428 - - - - Fonte: Gerência Financeira (GFI).

4.2.2.3. Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência O Quadro A.4.10 foi customizado para adequação ao contexto da Companhia. Dessa forma, as informações relacionadas à coluna Créditos e a linha Outras Operações foram suprimidas.

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QUADRO A.4.10 – QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011 2012 2011

LOA

Dotação proposta pela UO 549.988.882 487.957.349 19.717.347 6.375.428 - - PLOA 549.988.882 487.957.349 19.717.347 6.375.428 - - LOA 549.988.882 487.957.349 19.717.347 6.375.428 - -

Total 549.988.882 487.957.349 19.717.347 6.375.428 - - Fonte: Gerência Financeira (GFI). 4.2.2.4. Análise Crítica a) O aumento do pagamento de pessoal deve-se à contração de pessoal próprio em substituição à

contração de mão de obra terceirizada para fazer face à expansão dos negócios com o Banco do Brasil (Assistência Técnica, Monitoramento TAA e Fábrica de Software) e absorção do parque de terminais de autoatendimento de outros fornecedores.

b) A redução de juros e encargos da dívida em 2012 decorre, principalmente, da redução do

endividamento oneroso que corresponde ao Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (COBRA FIDC).

c) O aumento de outras despesas correntes decorre, principalmente, do aumento de custos de

licenças Microsoft ocorrido em julho de 2012, que possui contrapartida de receitas. d) O aumento no investimento está relacionado à expansão de negócios com o cliente Banco do

Brasil. As aplicações estão na aquisição de Bens Móveis – R$8,3 milhões, Bens Imóveis R$1,6 milhões e Ativos de Informática R$5,6 milhões.

4.2.3. MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITOS INTERNA E EXTERNA

QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA

Fonte: Gerência Financeira (GFI).

Grupos de Custos 2011 2012 2011 2012 1 - Despesas de Pessoal 60.487.783 95.439.297 25.195.677 24.102.6622 - Serviços de Terceiros 69.065.969 69.084.169 8.294.947 10.411.2383 - Locomoção 12.251.680 17.059.380 1.342.753 1.026.1194 – Infraestrutura 18.083.887 20.990.187 4.294.139 5.396.0325 - Manutenções Especializadas 100.352.741 107.119.341 0 06 - Reparos de Peças 6.545.961 4.681.261 0 07 - Fretes 12.325.658 12.888.558 0 08 - Peças 10.493.301 7.065.301 0 09 - Insumos 18.548.025 11.680.077 0 010 - Licenciamentos de SW 13.659.577 15.428.522 0 011 - Serviços Especializados 16.712.522 78.788.190 2.320.185 2.206.18512 - Demais 7.066.190 5.789.025 3.830.902 4.179.05313 - Total Geral 345.593.294 446.013.308 45.278.603 47.321.289

Custos Realizados Despesas Operacionais Realizadas

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4.2.4. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA 4.2.4.1. Execução da Despesa com Créditos Originários 4.2.4.1.1. Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários O Quadro A.4.12 foi customizado de forma a se adequar ao contexto da empresa. Dessa forma, foram suprimidos os itens 3 (Regime de Execução Especial) e 5 (Outros), por não serem aplicáveis, e renumerados os outros itens.

QUADRO A.4.12 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS

Modalidade de Contratação

Despesa Contratada (Licitação e Contratações) e Liquidada (Pessoal)

Valores em R$ 1,00

2012 2011 1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f+g+h) 46.979.397,17 71.243.209

a) Convite 102.918,76 300.234,00 b) Tomada de Preços 131.754,92 - c) Concorrência - - d) Pregão (eletrônico e presencial) 44.023.987,19 62.430.757,00 e) Concurso - - f) Consulta - - g) Termos de Adesão 1.604.583,62 8.512.218,00 h) Ata de Registro de Preços (Carona) 1.116.152,68 -

2. Contratações Diretas (i+j) 326.205.404,57 1.252.785.648,62 i) Dispensa 36.716.979,36 1.138.753.908,16 j) Inexigibilidade 289.488.425,21 114.031.740,46

3. Pagamento de Pessoal (k+l) 122.006.975 87.428.382,00 k) Pagamento em Folha 119.942.069 85.683.460,00 l) Diárias 2.064.906 1.744.922,00

4. Total (1+2+3) 495.191.776,74 1.411.457.239,62 Fonte: Gerência de Licitações e Contratos (GLC) e Divisão de Contabilidade Societária e Fiscal (DCTA).

4.2.4.1.2. Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários O Quadro A.4.13 foi customizado para se adequar ao contexto da Companhia.

QUADRO A.4.13 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS (VALORES EM R$ 1,00)

Grupos de Despesa Orçado Aprovado Realizado

2012 2011 2012 2011 Dispêndios Correntes 549.989 409.576 513.167 464.468

Pessoal e Encargos Sociais 108.202 78.381 106.294 68.478 Materiais e Produtos 78.305 45.402 61.199 44.405 Serviços de Terceiros 242.998 254.291 237.809 245.590 Utilidades e Serviços 10.020 10.674 9.126 9.630 Tributos e Encargos parafiscais

88.774 64.203 80.411 71.469

Juros e Encargos da Dívida 7.716 13.613 6.165 9.568 Demais Dispêndios Correntes

13.974 21.393 12.163 15.328

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Grupos de Despesa Orçado Aprovado Realizado

2012 2011 2012 2011 Investimentos no ativo

imobilizado 15.510.641 6.375.428 8.377.580 8.816.219

Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informações e Teleprocessamento

7.158.441 5.354.350 1.542.422 6.172.564

Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Máquinas, Equipamentos e Veículos

7.842.200 394.538 6.772.457 2.071.311

Manutenção de Bens Imóveis para Atividades Operacionais

510.000 626.540 62.701 572.344

Fonte: Gerência Financeira (GFI)

4.2.4.2. Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação (NÃO APLICÁVEL) 4.2.4.2.1. Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação (NÃO APLICÁVEL) 4.2.4.2.2. Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação (NÃO APLICÁVEL) 4.2.4.2.3. Análise Crítica e) O aumento do pagamento de pessoal deve-se à contração de pessoal próprio em substituição à

contração de mão de obra terceirizada para fazer face à expansão dos negócios com o Banco do Brasil (Assistência Técnica e Fábrica de Software) e absorção do parque de terminais de autoatendimento de outros fornecedores.

f) O aumento em materiais e produtos deve-se à compra de licenças de software com contrapartida

de receita.

g) A elevação de serviços de terceiros decorre, principalmente, da contratação de serviços de adaptação de cassetes de cédulas de Real e serviços de SMS contratados junto às operadoras de telefonia.

h) A variação dos tributos e encargos parafiscais deve-se ao aumento nos tributos vinculados à

receita. i) A variação nos juros deve-se à redução no endividamento.

5. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/01/2012 5.1. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS (NÃO APLICÁVEL) NOTA Os subitens 5.1.1 e 5.1.2 também não são aplicáveis.

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5.2. PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (NÃO APLICÁVEL) NOTA Os subitens 5.2.1 e 5.2.2 também não são aplicáveis. 5.3. TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS 5.3.1. RELAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA VIGENTES NO EXERCÍCIO Ver Quadro A.5.3 na página seguinte.

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QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Unidade Concedente ou Contratante Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A

CNPJ: 42.318.949/0001-84 UG/GESTÃO: 25230

Informações sobre as transferências

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit. Global Contrapartida

No exercício

Acumulado até o

exercício Início Fim 1 DGCO 00163/2008 Pólo de Educação Geral e Ações Solidárias 120.000 a) - 24.000 114.000 b) 2008 2013 c) 1 1 DGCO 00156/2008 Casa Assistencial Coração de Maria 90.000 a) - 18.000 85.500 b) 2008 2013 c) 1 1

DGCO 00157/2008 Centro Social Cultural e Esportivo Estrela do Amanhã do

Jardim Guaratiba 300.000 a) - 60.000 285.000 b) 2008 2013 c) 1

1 DGCO 00158/2008 Instituto Ideal Brasil de Desenvolvimento Sócio-Cultural e

Desportivo 450.000 a) - 90.000 427.500 b) 2008 2013 c) 1

1 DGCO 00076/2012 Associação dos Empregados da Cobra (AEC) 725.357 d) - 292.569 725.357 2010 - 1 1 GRH – BB Requisição de funcionários ao Banco do Brasil 42.844.000 d) - 14.323.000 42.844.000 2008 2013 1 1 DGCO 00129/2007 Lar Fabiano de Cristo 595.460 d) - 30.346 595.460 2007 2012 1 1 DGCO 00062/2010 Círculo de Amigos do Menino Patrulheiro – Eloy Silva 505.830 d) - 312.827 505.830 2010 2015 1

a) O valor global informado para estes convênios corresponde ao somatório do contrato e seus aditivos até o término da vigência do último aditivo celebrado. b) O valor informado no acumulado refere-se ao somatório de todos os aditivos desde o contrato primitivo até 31.12.2012. c) Término da vigência em 31 de março de 2013. d) Os convênios não estabelecem valor global, sendo considerados para efeito de preenchimento os valores acumulados até o exercício.

NOTA 1 O Convênio com a Associação dos Empregados da Cobra (AEC) refere-se ao repasse da Cobra para a AEC de verbas descontadas em folha de pagamento referentes à mensalidade da associação e seguro de vida em grupo dos funcionários. NOTA 2 O Convênio de requisição de funcionários do Banco do Brasil refere-se ao reembolso de verbas salariais de gestores cedidos pelo Banco. NOTA 3 Os Convênios com o Lar Fabiano de Cristo e Círculo de Amigos do Menino Patrulheiro – Eloy Silva referem-se ao projeto de capacitação de menores aprendizes, de acordo com a CLT e Lei 10097 de 19 de dezembro de 2000. Esse projeto objetiva dar oportunidade de inserção no mercado de trabalho a esses jovens, oriundos de famílias de baixa renda. NOTA 4 Além dos convênios informados no quadro acima, a Companhia possui convênios com as Universidades Estácio de Sá, com prazo de vigência indeterminado, e com o Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), assinado em janeiro de 2011, que possui vigência anual, com possibilidade de renovação automática. Ambos os convênios de ensino referem-se a descontos em mensalidade, não havendo, assim, repasse de valores, e por essa razão não foram considerados.

LEGENDA

Modalidade: 1 - Convênio

Situação da Transferência: 1 - Adimplente

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2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Cooperação 4 - Termo de Compromisso

2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP), Gerência de Comunicação e Apoio à Governança (GCG) e Divisão de Contabilidade Societária e Fiscal (DCTA).

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5.3.2. QUANTIDADE DE INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS CELEBRADOS E VALORES REPASSADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

QUADRO A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Unidade Concedente ou Contratante Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A CNPJ: 42.318.949/0001-84 UG/GESTÃO: 25230

Modalidade

Quantidade de Instrumentos Celebrados

em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento

(em R$ 1,00) 2012 2011 2010 2012 2011 2010

Convênio 5 4 2 15.150.742 12.322.539 8.727.931 Contrato de Repasse - - - - - -

Termo de Cooperação - - - - - - Termo de Compromisso - - - - - -

Totais 5 4 2 15.150.742 12.322.539 8.727.931 NOTA 1 Os montantes informados representam a soma dos valores da coluna ‘No Exercício’ do Quadro A.5.3. NOTA 2 Os cinco convênios celebrados em 2012, referem-se ao instrumento celebrado com a AEC e aos aditivos relacionados aos quatro primeiros convênios do Quadro A.5.3.

5.3.3. INFORMAÇÕES SOBRE O CONJUNTO DE INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS QUE PERMANECERÃO VIGENTES NO EXERCÍCIO DE 2013 E SEGUINTES

QUADRO A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES

Unidade Concedente ou Contratante Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A CNPJ: 42.318.949/0001-84 UG/GESTÃO: 25230

Modalidade

Qtd. de Instrumentos com Vigência

em 2013 e Seguintes

Valores (R$ 1,00) % do Valor

Global Repassado até o Final do

Exercício de 2012 Contratados

Repassados até 2012

Previstos para 2013

Convênio 7 45.630.647 45.566.648 14.976.396 99% Contrato de Repasse - - - - - -

Termo de Cooperação - - - - - - Termo de Compromisso - - - - - -

Totais 7 45.630.647 45.566.648 14.992.396 99% NOTA 1 Valores Contratados: corresponde ao somatório da coluna “Global” do Quadro A.5.3. NOTA 2 Repassados até 2012: corresponde ao somatório da coluna “Acumulado até o exercício” do Quadro A.5.3. NOTA 3 Previstos 2013: o montante corresponde à estimativa de valores a serem transferidos em 2013, sendo: os quatro primeiros convênios do Quadro A.5.3 (R$ 48.000), acrescidos dos valores da coluna ‘No exercício’ do mesmo Quadro, referentes aos convênios GPP-BB (R$ 14.323.000), AEC (R$ 292.569) e Círculo de Amigos do Menino Patrulheiro - Eloy Silva (R$ 312.827).

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5.3.4. INFORMAÇÕES SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVAS AOS CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E CONTRATOS DE REPASSE

QUADRO A.5.6 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE

Valores em R$ 1,00 Unidade Concedente

Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A CNPJ: 42.318.949/0001-84 UG/GESTÃO: 25230

Exercício da Prestação das Contas

Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termo de

Cooperação Contratos de

Repasse

2012 Contas Prestadas

Quantidade 8 - - Montante Repassado 15.150.742 - -

Contas NÃO Prestadas

Quantidade - - - Montante Repassado - - -

2011 Contas Prestadas

Quantidade 8 - - Montante Repassado 12.322.539 - -

Contas NÃO Prestadas

Quantidade - - - Montante Repassado - - -

2010 Contas Prestadas

Quantidade 8 - - Montante Repassado 8.727.931 - -

Contas NÃO Prestadas

Quantidade - - - Montante Repassado - - -

Anteriores a 2010

Contas NÃO Prestadas

Quantidade - - - Montante Repassado - - -

Fonte: Quantidade de convênios listados no Quadro A.5.3 e informações de conformidade de prestação de contas prestadas pela Gerência de Gestão de Pessoas (GGP) e Gerência de Comunicação e Apoio à Governança (GCG).

5.3.5. INFORMAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E DE CONTRATOS DE REPASSE

QUADRO A.5.7 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A CNPJ: 42.318.949/0001-84 UG/GESTÃO: 25230

Exercício da Prestação das Contas

Quantitativos e Montantes Repassados Instrumentos

Convênios Contratos de

Repasse

2012

Quantidade de Contas Prestadas 8 - Com Prazo de

Análise ainda não Vencido

Quantidade Contas Analisadas 8 -

Contas Não Analisadas - - Montante Repassado (R$) 15.150.742 -

Com Prazo de Análise Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada - - Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - - Contas NÃO Analisadas

Quantidade - - Montante Repassado (R$) - -

2011

Quantidade de contas prestadas 8 -

Contas Analisadas Quantidade Aprovada 8 - Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - - Contas NÃO Quantidade - -

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Analisadas Montante repassado (R$) 12.322.539 -

2010

Quantidade de Contas Prestadas 8 -

Contas analisadas Quantidade Aprovada 8 - Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - - Contas NÃO Analisadas

Quantidade - - Montante Repassado 8.727.931 -

Exercícios Anteriores a

2010

Contas NÃO Analisadas

Quantidade - -

Montante Repassado - -

5.3.6. ANÁLISE CRÍTICA A Empresa mantinha em 2012 oito convênios que geram transferências em dois segmentos distintos: ▪ Responsabilidade Social e Ambiental (RSA): quatro convênios. ▪ Convênios de Pessoal: quatro convênios, sendo um convênio de requisição de funcionários do Banco do Brasil para preenchimento de funções da alta administração e gerenciais, um convênio de repasse de mensalidade e de seguro de vida dos empregados à Associação dos Empregados Cobra (AEC) e mais dois convênios de capacitação de menores aprendizes, sendo que um deles foi encerrado em 2012. Verifica-se que a evolução das transferências ocorrida (Quadro A.5.4) decorre de maior utilização do convênio de requisição de funcionários do Banco do Brasil, objetivando reforçar o corpo gerencial da Companhia. A gestão dos convênios de Responsabilidade Social e Ambiental está a cargo da Gerência de Comunicação e Apoio à Governança (GCG) que realiza o controle, liberação dos recursos, condicionada à prestação de contas do mês anterior, e fiscaliza in loco a execução dos planos de trabalho contratados. Com relação aos convênios de RSA, a GCG afirma que a gestão dos recursos transferidos é realizada mediante o exame da documentação entregue à Cobra Tecnologia, mensalmente, em visita presencial do representante da GCG. Essa documentação é composta de recibos de pagamentos, notas fiscais, contas de energia elétrica, entre outros, que são documentos comprobatórios dos gastos realizados, até o limite patrocinado pela Empresa. Ademais, todo o processo é auditado pela Auditoria Interna da Companhia. Os dossiês encontram-se sempre disponíveis aos órgãos fiscalizadores. Periodicamente são realizadas visitas-surpresa às instalações das Entidades patrocinadas, objetivando atestar o funcionamento das Entidades, documentação, instalações etc. A gestão de convênios de Pessoal está a cargo da Gerência de Gestão de Pessoas (GGP) que realiza o controle e liberação de repasses ou reembolsos, mediante a respectiva prestação de contas (AEC), apresentação de cartas de reembolso (convênio BB) e conferência das cobranças relacionadas ao convênio de Jovens Aprendizes. A GCG e a GGP informam que mensalmente procedem às análises das prestações de contas e declaram que não existem pendências referentes às transferências realizadas até 31.12.2012.

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5.4. SUPRIMENTO DE FUNDOS (NÃO APLICÁVEL) NOTA Os subitens 5.4.1 e 5.4.1.1 a 5.4.1.6 também não são aplicáveis. 5.5. RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOBRE A GESTÃO DA UJ (NÃO APLICÁVEL) NOTA Os subitens 5.5.1 a 5.5.10 também não são aplicáveis. 5.6. GESTÃO DE PRECATÓRIOS (NÃO APLICÁVEL) NOTA Os subitens 5.6.1 a 5.6.3 também não são aplicáveis. 6. PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 6.1. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS

6.1.1. DEMONSTRAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO À DISPOSIÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 2.643 1.304 490 283

1.1. Membros de poder e agentes políticos - - - -

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 2.643 1.304 490 283

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 2.643 1.304 490 283

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado - - - -

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório - - - -

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas - - - -

2. Servidores com Contratos Temporários - - - -

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública - - - -

4. Total de Servidores (1+2+3) 2.643 1.304 490 283

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

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6.1.1.1. Situações que reduzem a força de trabalho efetiva da unidade jurisdicionada

QUADRO A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12

Tipologias dos afastamentos

Quantidade de Pessoas na Situação

em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 2

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 1

1.2. Exercício de Função de Confiança 1

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) -

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo -

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior -

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional -

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País -

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0

3.1. De Oficio, no Interesse da Administração -

3.2. A Pedido, a Critério da Administração -

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro -

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde -

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo -

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 0

4.1. Doença em Pessoa da Família -

4.2. Capacitação -

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 0

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro -

5.2. Serviço Militar -

5.3. Atividade Política -

5.4. Interesses Particulares -

5.5. Mandato Classista -

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) -

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 2

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

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6.1.2. QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 63 60 10 19

1.1. Cargos Natureza Especial - - - -

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 63 60 10 19

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 62 59 10 19

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado - - - -

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1 1 - -

1.2.4. Sem Vínculo - - - -

1.2.5. Aposentados - - - -

2. Funções Gratificadas 444 278 - -

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 444 277 - -

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado - - - -

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas - 1 - -

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 507 338 10 19

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP). 6.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada segundo a Idade

QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 458 423 254 154 15

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - -

1.2. Servidores de Carreira 458 423 254 154 15

1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - -

2. Provimento de Cargo em Comissão 57 98 81 90 12

2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - -

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 2 24 15 16 3

2.3. Funções Gratificadas 55 74 66 74 9

3. Totais (1+2) 515 521 335 244 27

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

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6.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade

QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Provimento de Cargo Efetivo - - - - 820 470 12 1 -

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos - - - - - - - - - 1.2. Servidores de Carreira - - - - 820 470 12 1 - 1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - - - - - -

2. Provimento de Cargo em Comissão - - - - 97 229 11 2 - 2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - - - - - - 2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior - - - - 11 44 4 1 -

2.3. Funções Gratificadas - - - - 86 185 7 1 - 3. Totais (1+2) - - - - 917 699 23 3 - LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

6.1.3. DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS DE PESSOAL DA UNIDADE JURISDICIONADA

O Quadro A.6.6, referente aos custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores, foi customizado para adequação ao contexto da empresa. As linhas relacionadas a informações sobre membros de poder e agentes políticos, servidores com contratos temporários, e servidores ocupantes de cargos de natureza especial foram suprimidas.

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QUADRO A.6.6 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total Retribuições

Gratificações

Adicionais

Indenizações

Benefícios Assistenciais e

Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exercícios

2012 26.494.389 187.061 2.420.090 4.236.330 79.402 12.777.720 378.385 46.573.377

2011 17.242.568 63.036 1.477.908 2.060.909 6.452.586 1.397.314 438.502 - - 35.553.681

2010 7.252.553 - - - - - - - - 7.252.553

Servidores Cedidos sem Ônus ou em Licença

Exercícios

2012 220.240 - 19.964 19.023 - 14.528 - - - 273.755

2011 198.512 - 16.543 11.028 8.206 5.359 868 - - 240.515

2010 309.380 - - - - - - - - 309.380

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

2012 6.464.335 9.103 610.470 493.771 181.564 621.447 1.988 - - 8.382.678

2011 5.686.615 2.854 486.553 338.023 467.690 142.992 136.164 - - 7.657.953

2010 5.290.900 - - - - - - - - 5.290.900

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios

2012 11.391.277 5.874.231 1.655.304 1.775.654 - 3.721.452 102.435 24.520.354

2011 8.110.508 3.331.399 998.339 1.278.543 1.382.941 936.127 122.126 - - 17.355.199

2010 30.555.353 - 62.756 - 109.700 - 662.157 - - 31.389.966

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

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6.1.4. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS 6.1.4.1. Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria Constam no quadro da Empresa cinco servidores aposentados por invalidez permanente, os quais trabalhavam sob o regime da CLT e têm suas aposentadorias custeadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), uma vez que a Companhia não possui regime de aposentadoria próprio. 6.1.4.2. Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada (NÃO APLICÁVEL) Não se aplica. A Companhia não paga pensões. 6.1.5. ACUMULAÇÃO INDEVIDA DE CARGOS, FUNÇÕES E EMPREGOS PÚBLICOS Não foram identificados casos de acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos na Companhia, sendo relevante informar que todos os empregados são contratados no regime de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho. 6.1.6. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS NOS CASOS DE ACUMULAÇÃO INDEVIDA DE CARGOS, FUNÇÕES E EMPREGOS PÚBLICOS Não foram adotadas providências em função de não terem sido identificados casos de acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos na Companhia. 6.1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS ATOS DE PESSOAL SUJEITOS A REGISTROS E COMUNICAÇÃO 6.1.7.1. Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por Intermédio do SISAC

QUADRO A.6.9 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao registro no

TCU

Quantidade de atos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011

Admissão 500 769 500 769 Concessão de aposentadoria - - - - Concessão de pensão civil - - - - Concessão de pensão especial a ex-combatente - - - - Concessão de reforma - - - - Concessão de pensão militar - - - - Alteração do fundamento legal de ato concessório - - - -

Totais 500 769 500 769 Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

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QUADRO A.6.10 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos à comunicação

ao TCU

Quantidade de atos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios 2012 2011 2012 2011

Desligamento 302 223 302 223 Cancelamento de concessão - - - - Cancelamento de desligamento - - - -

Totais 302 223 302 223 Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP). O Quadro A.6.11 foi suprimido por não ser possível extrair os dados solicitados, referentes aos atos cadastrados por período, do sistema SISAC.

6.1.7.2. Atos Sujeitos à Remessa ao TCU e Meio Físico O Quadro A.6.12 foi suprimido, pois a Companhia não possui atos sujeitos à remessa física ao TCU. 6.1.7.3. Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) sobre os Atos O Quadro A.6.13 foi suprimido pois não houve, durante o exercício de 2012, atos com impropriedades que desencadearam diligências ou reprovação do OCI. 6.1.8. INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS A Gerência de Gestão de Pessoas (GGP) utiliza os indicadores de turnover, avaliação de desempenho e exame médico periódico. Turnover O indicador de turnover visa monitorar o quantitativo de colaboradores ingressos e egressos. Com o advento da substituição dos prestadores de serviços por empregado do quadro próprio esse indicador deve se manter acima de 1,4 até a conclusão do processo de internalização.

INDICADOR TURNOVER GLOBAL

MÊS QTDE.

EMPREGADOS ADMISSÃO DESLIGAMENTOS INDICADOR dez/11 1.432 67 35 3,64 jan/12 1.457 43 26 2,41 fev/12 1.470 42 29 2,44 mar/12 1.511 70 28 3,33 abr/12 1.541 54 24 2,58 mai/12 1.552 44 33 2,50 jun/12 1.581 49 22 2,29 jul/12 1.576 22 27 1,55 ago/12 1.591 44 30 2,35 set/12 1.600 38 29 2,11 out/12 1.612 33 21 1,69 nov/12 1.626 31 17 1,49 dez/12 1.642 32 16 1,45

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45

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4 3,64

2,41 2,44

3,33

2,58 2,52,29

1,55

2,352,11

1,691,49 1,45

Avaliação de Desempenho O indicador de avaliação de desempenho visa monitorar o desempenho dos colaboradores.

Exame Médico Periódico O indicador Exame Médico Periódico visa monitorar o cumprimento de norma regulamentadora, NR – 7 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, bem como promover e preservar a saúde dos colaboradores da Companhia.

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6.2. TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS 6.2.1. INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE CARGOS E ATIVIDADES DO PLANO DE CARGOS DO ÓRGÃO

QUADRO A.6.14 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão em que há Ocorrência de

Servidores Terceirizados

Quantidade no Final do Exercício Ingressos no Exercício

Egressos no Exercício 2012 2011 2010

Auxiliar de Operações 26 50 90 9 33 Técnico de Operações 151 277 490 50 176 Técnico Administrativo 47 37 59 41 31 Analista de Operações 96 7 83 150 61 Analista Administrativo 5 2 1 7 4 Técnico Especialista 0 0 0 0 0 Analista Especialista 95 59 71 92 56 Supervisor 3 68 78 2 67

Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão O processo de substituição dos prestadores de serviços por empregados do quadro próprio está em andamento. Com a realização dos concursos Cobra 2010/001(finalizado), 002, 003 e 004, a Empresa demonstra as medidas que estão sendo adotadas para o pleno atendimento dos Acórdãos 1705/2007 e 2132/2010 e do Termo de Ajustamento de Conduta 1990/2012, do Ministério do Trabalho do Rio de Janeiro. Até 31/12/2012 foram convocados 4.229 candidatos e desse quantitativo foram admitidos 1.505 novos funcionários . Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

6.2.2. INFORMAÇÕES SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO O Quadro A.6.15, referente a informações sobre a substituição de terceirizados em decorrência da realização de concurso público, pode ser consultado no ANEXO III.

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6.2.3. AUTORIZAÇÕES EXPEDIDAS PELO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS

QUADRO A.6.16 – AUTORIZAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS OU PROVIMENTO ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS

Nome do Órgão Autorizado a Realizar o Concurso ou Provimento Adicional

Norma ou Expediente Autorizador, do Exercício e dos dois Anteriores

Quantidade Autorizada de

Servidores Número Data

Cobra Tecnologia S/A Portaria no. 7 03/05/2012 3.150

Cobra Tecnologia S/A Portaria no. 17 02/07/2010 3.700

Cobra Tecnologia S/A Portaria no. 27 22/12/2008 1.500

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP). 6.2.4. INFORMAÇÕES SOBRE A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA PELA UNIDADE JURISDICIONADA O Quadro A.6.17, referente a informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela unidade jurisdicionada, pode ser consultado no ANEXO IV. 6.2.5. INFORMAÇÕES SOBRE LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA ATIVIDADES NÃO ABRANGIDAS PELO PLANO DE CARGOS DO ÓRGÃO O Quadro A.6.18, referente a informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão, pode ser consultado no ANEXO V. 6.2.6. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

QUADRO A.6.19 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

(em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre 1. Nível superior 20 15 15 23 164.463,32

1.1 Área Fim 6 3 2 12 50.623,67 1.2 Área Meio 14 12 13 11 113.839,65

2. Nível Médio 9 8 11 7 62.142,43 2.1 Área Fim 9 8 11 7 62.142,43 2.2 Área Meio - - - - -

3. Total (1+2) 29 23 26 30 226.605,75 Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

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7. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012

7.1. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS A Companhia não possui frota de veículos próprios e cargo de motorista em seu plano de cargos e salários, possuindo 3 veículos de serviços alugados, sendo 2 em Brasília e 1 no Rio de Janeiro. Os veículos atendem as necessidades da Gerência Administrativa e o transporte dos executivos da Companhia.

Nome CNPJ Tipo de

Licitação

Estudos técnicos realizados para a

opção pela terceirização da

frota

Qtde. de veículos

Média anual de

km rodados

Idade média anual por

grupo de veículo

Custos associados à manutenção

da frota

ANDRE VICTOR

AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO

LTDA.

05.685.530/0001-34

Pregão eletrônico

n° 03-2010-01-

28

A Cobra Tecnologia não dispõe em seus quadros funcionais do cargo de motorista e faz-se necessária a terceirização da prestação do referido serviço para atendimento aos deslocamentos em trabalho do corpo diretivo da empresa. A contratação ocorreu através de Pregão Eletrônico

1 36.000 01 ANO NENHUM

MOTOMIX LOCADORA E ENTREGA DE

DOCUMENTOS LTDA-ME.

06.315.035/0001-04

Pregão eletrônico

n° 60-2012-11-05 (NT

2012/272)

A Cobra Tecnologia não dispõe em seus quadros funcionais do cargo de motorista e faz-se necessária a terceirização da prestação do referido serviço para atendimento aos deslocamentos em trabalho do corpo diretivo da empresa e de funcionários. A contratação ocorreu através de Pregão Eletrônico

2 72.000 01 ANO NENHUM

Não existe legislação específica que regule a constituição e a forma de utilização de veículos na Companhia. A Gerência de Administração (GAM) é a área responsável por assegurar que a prestação de serviços de veículos alugados foi realizada de forma eficiente e de acordo com o contratado.

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7.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO 7.2.1. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UJ

QUADRO A.7.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UJ

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE BENS IMÓVEIS DE

PROPRIEDADE DA UJ EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

BRASIL

Rio de Janeiro – Imóvel da SEDE 1 1 Localizado à Estrada dos Bandeirantes, nº. 7966 – Jacarepaguá – Rio de Janeiro. 1 1

Terreno 1 1 Localizado à Rua Guilherme Veloso nº 245, Praça Seca – Rio de Janeiro. O terreno encontra-se em fase final de alienação. 1 1 Subtotal Brasil 2 2

Subtotal Exterior 0 0 Total (Brasil + Exterior) 2 2

Fonte: Gerência de Administração (GAM). 7.2.2. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS

QUADRO A.7.2 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS

PELA UJ EXERCÍCIO

2012 EXERCÍCIO

2011

B

RA

SIL

São Paulo 6 6 Estr. da Aldeinha, 400, pavimentos 01 e 02, Bairro Alphaville – Barueri 1 1 Rua Cincinato Braga, nº. 340 / 1º andar - Conjuntos 11 e 12 – Bairro Bela Vista 1 1 Rua Raphael de Marco, 148 - Jardim Helena – Taboão da Serra 1 1 Centro Empresarial Rio Branco - Rua Rio Branco, 538, 4º andar, salas 41 a 43, Bauru 1 1 Rua Barão de Paranapanema, 146, 11º andar Conj.112 – Edifício Duarte da Costa – Bloco B – Condomínio Governadores Gerais – Bosque Campinas 1 1 Rua Henrique Dumont, c – Sala A – Jardim Paulista – Ribeirão Preto 1 1 Pará 1 1 Travessa Barão do Triunfo, 2733, composto de térreo, 1º e 2º andares, Bairro Marco – Belém 1 1 Minas Gerais 2 2

Rua dos Guajajaras, nº 931, sala 800 - Centro - Belo Horizonte – MG 1 1 Rua Vieira Gonçalves, 325, salas 108, 110, 111, 112 e 113 Martins Uberlândia – MG 1 1 Distrito Federal 1 1 SCS, Quadra 3, Bloco A, nº 30, 1º e 2º andares Edif. Dona Ângela - Asa Sul - Brasília – DF 1 1 Mato Grosso do Sul 1 1 Rua 25 de Dezembro, 476, salas 5, 6 e 7 - Edifício Golden Green Offices Jardim dos Estados Campo Grande - MS - 79002-061 1 1 Paraná 3 3 Rua Amintas de Barros, 144, 4º ao 6º andares - Edif. Luiz Napodamo Centro - Curitiba – PR 1 1 Av. Higienópolis, 70, 3º andar, salas 34 a 36. - Centro - Londrina - PR 1 1

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50

Av. Brasil, 5411, 2º andar, salas 10 e 18 - Edifício Centro Comercial Andréia Centro – Cascavel – PR 1 1 Mato Grosso 1 1 Avenida Presidente Marques, 816, sala 6, Edifício Pádua, Bairro Quilombo – Cuiabá – MT 1 1 Santa Catarina 2 2 Rua Osvaldo Cruz, 68 Edifício Comercial com dois pavimentos - Bairro Balneário Florianópolis – SC 1 1 Rua Princesa Isabel, 238, salas 405, 406, 407, 408 e 409, Edifício Príncipe de Joinville - Centro Joinville – SC 1 1 Ceará 1 1 Avenida Santos Dumont, 2088, salas 201 a 210, Aldeota - Fortaleza - CE 1 1 Goiás 1 1 Rua 85, esquina com a rua 14, quadra A – 09 - lote 14/15, número 720, 1º pavimento, Setor Oeste, Edifício Latif Sebba - Goiânia – GO 1 1 Alagoas 1 1 Rua Barão de Alagoas, 164, salas 07 a 11 - Edifício Ana Paula - Centro – Maceió – AL 1 1 Paraíba 1 1 Avenida Pres. Epitácio Pessoa, 753, salas - 805, 806 e 807, Empresarial Central Park - Bairro dos Estados - João Pessoa – PB 1 1

BR

AS

IL

Amazonas 1 1 Avenida Djalma Batista, 1111 C - São Geraldo - Manaus – AM 1 1 Rio Grande do Norte 1 1 Av. Romualdo Galvão, 1703, salas 210 a 214 - Edifício Empresarial Trade Center - Lagoa Nova - Natal – RN 1 1

Rio Grande do Sul 2 2 Rua Carlos Trein Filho, 63 e 69 - Auxiliadora. Porto Alegre - RS 1 1 Rua Independência, 812/901, 9º andar - Edifício Planalto – Centro - Passo Fundo - RS 1 1 Rondônia 1 1 Avenida Carlos Gomes, 1196 - Altos - Centro - Porto Velho - RO 1 1 Pernambuco 1 1 Estrada da Batalha nº 1200 / G-38 Jardim Jordão - Jaboatão dos Guararapes. Recife – PE 1 1 Bahia 1 1 Avenida Tancredo Neves, n° 274 Centro Empresarial Iguatemi, Bloco B, salas 718 a 726 - Pituba - Salvador – BA 1 1 Maranhão 1 1 Rua Anapurus, 18 quadra 36 – Shopping Belas Artes, loja 22 - Bairro Renascença São Luiz – MA 1 1 Piauí 1 1 Rua Eliseu Martins, 1294, salas 301a 304 - Centro Teresina – PI 1 1 Espírito Santo 1 1 Av. Nossa Senhora da Penha, nº 699 - Edif. Century Towers, Torre A, Salas 1110 a 1114, Bairro Santa Lúcia - Vitória – ES 1 1

Subtotal Brasil 30 30 Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 30 30 Fonte: Gerência de Administração (GAM).

7.2.3. DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DA UNIÃO SOB A RESPONSABILIDADE DA UJ Não existem bens imóveis de propriedade da União sob responsabilidade da Companhia.

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8. PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012

8.1. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)

QUADRO A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração (Diretoria Executiva e Conselho de Administração) da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. x Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. x aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à

gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com

foco na obtenção de resultados de negócio institucional. x aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. x aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos

de resultado de negócio institucional. x aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais,

regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. x Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. x Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativo de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativo de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativo de TI, para 2012. Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativo de TI. x Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativo de TI. x Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia

dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito

quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. x Auditoria de sistemas de informação. Comentários: Foi realizada auditoria, por empresa contratada, com foco em aspectos

de segurança da informação dos sistemas de Gestão de Pessoas, Contábil e Patrimonial, o que incluiu avaliação da infraestrutura do Data Center do Rio de Janeiro. Também foram verificados itens de segurança da informação no processo de compras pela Auditoria Interna.

Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. x Outra (s). Qual (is)? Comentários: Foi verificado o tratamento de arquivos de dados recebidos do cliente na Operação de

Impressão e a eficácia da infraestrutura de comunicação de dados para suporte às transações realizadas nos Centros de Assistência Técnica a partir do Sistema corporativo ERP.

Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012. 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.

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x A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecidas (s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). x O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: x Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. x Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que

dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). x Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de

disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. x Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre (4) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. (3) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. (2) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. (4) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. (4) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. (3) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) x O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. x Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário. A Companhia entende que não há comentários a serem registrados acerca da presente pesquisa.

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8.2. ANÁLISE CRÍTICA Item 1: Estrutura de governança corporativa e de TI. a) O Comitê de TI foi criado em 2012 e seu Regimento Interno foi aprovado em 04.02.2013 (NT

PRESI 2012/030). Entre as atribuições do Comitê de TI, consta a de monitorar o cumprimento do PETI e PDTI.

b) A criação do Planejamento Estratégico de TI em empresas públicas tem sido indicada pelos Órgãos do Governo Federal como MP/DEST, CGU e Tribunal de Contas da União-TCU. A Companhia, alinhada com as boas práticas de mercado e com sugestões dos órgãos fiscalizadores, elaborou o PETI e apresentou para revisão e validação do Comitê de TI, fórum responsável pelo encaminhamento do mesmo conforme Regimento Interno, aprovado na NT 2013/030 de 29/01/2013. O PETI foi construído de acordo com a metodologia Balanced Scorecard (BSC), amplamente utilizada pelos órgãos públicos e pelo Conglomerado BB, que proporciona a execução estratégica numa visão de curto, médio e longo prazos. O PETI foi aprovado pelo Colegiado da Diretoria Executiva em 13.05.2013 (NT DITEC 2013/115 - de 19.04.2013), faltando aprovação do Conselho de Administração.

Item 6: Em 2012 foram mapeados os riscos existentes no processo de TI, com aprovação de planos de ações para mitigação desses riscos. Foi desenvolvido Plano de Recuperação de Negócios, que contempla os principais sistemas corporativos utilizados pela Companhia. 9. PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012

9.1. GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

QUADRO A.9.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

X

• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? Comentário: A partir de 12.03.2012, conforme Parecer COJUR nº 96/2012, nos editais e contratos da Companhia consta, se aplicável, item específico de Sustentabilidade Ambiental, de forma a não frustrar a competitividade, onde ficará destacada a obrigatoriedade da observância das orientações e normas voltadas para a Sustentabilidade Ambiental, prevendo inclusive as obrigações quanto à responsabilidade do fornecedor pelo recolhimento e descarte do material no seu processo ou na devolução de “inservíveis” pela Cobra. São observados também os critérios elencados na IN 01/2010 MPOG, em seu Art.5º, Inc. I ao IV, para aquisição de bens, e em seu Art. 6º, Inc. I ao VIII e Parágrafo Único, para contratação de serviços. 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

X

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• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? Comentário: Para fins de habilitação nos processos licitatórios e demais contratações, para aquisição de bens e contratação de serviços, os interessados se obrigam a apresentar documento comprobatório de que possuem compromisso com a sustentabilidade ambiental, das seguintes formas: nos termos da IN 01/2010 MPOG, Art. 5º, §1º e §2º e Art.6º, Parágrafo Único, declaração (modelo anexo no Edital), com firma reconhecida em Cartório de Registro Público, onde o licitante afirma possuir o compromisso de responsabilidade com a Sustentabilidade Ambiental, nos termos das exigências impostas pela IN 01/2010, com declaração de documento comprobatório (atestado, declaração, certificado, registro, credenciamento, etc.) emitido por Órgão Público de qualquer ente da Federação que tenha competência legal na área ambiental que o produto ofertado, comercializado, ou por fornecedor, distribuidor ou fabricante está devidamente cadastrado, registrado, ou por meio de outro procedimento no respectivo órgão e com a apresentação de documento registrado no Cartório de Ofício de Registros Públicos que o fornecedor está em fase de implantação de práticas sustentáveis, informando, no referido documento quais são as práticas sustentáveis, as práticas já implantadas e as metas pretendidas a atingir na questão de Sustentabilidade Ambiental. O fornecedor do papel e o insumo devem possuir, preferencialmente, uma das certificações “CERFLOR” e/ou “FSC”, devendo a proponente apresentar documentação que comprove as certificações do fabricante e do papel a ser fornecido. O papel ofertado deve ser produzido com celulose branqueada por processo ECF (livre de cloro elementar), devendo o selo indicativo ser impresso na embalagem unitária do material. O vencedor da licitação necessita apresentar documento, emitido pelo fabricante da celulose, que comprove a utilização de processo ECF no branqueamento da celulose utilizada para produzir o papel. Importante citar que o Centro de Impressão (CIM) da Companhia está se preparando para obter a certificação de sustentabilidade "Selo FSC-Cerflor", exigência cada vez mais comum dos contratantes de mercado e exigida de nossos fornecedores. 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

X

• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

X

• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? Comentário: O negócio de impressão de documentos financeiros e bancários utiliza papel reciclado para atender o cliente Brasilveículos. Todas as recentes licitações de aquisição de papel, inclusive a maioria das compras de 2012, já exigiu que todos os fornecedores de papel tivessem o selo de certificação FSC/CERFLOR, além de outras exigências de sustentabilidade. 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

N/A

• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? Comentário: Item não se aplica à UJ em função da empresa não possuir veículos próprios.

Sim (-) Não (-)

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

X

• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? Comentário: A preferência é manifestada por meio das especificações técnicas e descrições dos objetos, quando possível. As recentes licitações de aquisição de papel para o negócio

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Impressão já exigiram que todos os fornecedores de papel tivessem o selo de certificação ambiental, conforme informado anteriormente. Além disso, para outros insumos, como frascos de toner, tinta e peças de manutenção de máquinas da Impressão, existe a obrigação contratual para que os fornecedores deem a destinação ambientalmente correta para descarte desses insumos após a utilização. 9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Comentário: Para as sobras de papel do negócio de Impressão de documentos existe mecanismo de destinação sustentável executado por fornecedor habilitado. Além disso, no site de microfilmagem de Piraí é realizado o descarte de resíduo de prata oriundo do processamento de filmes através de empresa especializada e autorizada pelo IBAMA/INEA, a cada 30 dias - durante esse período os resíduos são acumulados e armazenados adequadamente até a sua retirada. Ocorre ainda o expurgo de papéis derivados da microfilmagem, que é realizado por empresa também credenciada pelo INEA e descarte de peças da assistência técnica de forma sustentável.

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.

X

• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Comentário: Foram veiculadas, através da intranet da Companhia, campanhas de conscientização ambiental com informações específicas sobre o Programa Água Brasil e combate ao desperdício de energia. 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

X

• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Comentário: Palestras de Campanha de Conscientização Ambiental na sede da Empresa no Rio de Janeiro; matérias na Intranet sobre as palestras realizadas para que as unidades localizadas em outros Estados brasileiros possam acessar o conteúdo, sendo produzidas também matérias na Intranet de interesse socioambiental, saúde e segurança do trabalho; páginas na revista impressa Conexão Cobra, com tiragem de 4.000 exemplares, distribuída para todos os colaboradores. Considerações Gerais: A metodologia utilizada para análise e resposta dos quesitos baseou-se na divisão dos itens de acordo com as áreas da Companhia responsáveis por cada assunto, ou seja, o questionário foi respondido por um grupo de pessoas. As áreas envolvidas foram: Gerência de Administração (GAM), Gerência de Comunicação e Apoio à Governança (GCG), Gerência de Licitações e Contratos (GLC), Gerência de Impressão (GIM) e Gerência de Serviços de Digitalização (GDI). LEGENDA

Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

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9.2. CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA A Companhia realizou em 2012 ações de conscientização, via intranet e revista impressa, para o público interno sobre o uso racional de papel, energia elétrica e água. Na atividade de impressão de documentos para clientes tem sido exigida certificação de responsabilidade ambiental, utiliza-se papel reciclado sempre que o cliente permite e realiza-se o descarte de sobras de papel com empresa especializada no reaproveitamento desse recurso.

QUADRO A.9.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Valores em R$ 1,00

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Não possui. - -

Recurso Consumido Quantidade Valor (R$)

Exercícios 2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel (atividade-fim) 75.629 75.737 82.134 10.939.178,62 11.782.286,97 6.374.825,54 Papel (atividade-meio) 6.000 3.600 2.400 47.160,00 18.672,00 20.976,00 Água 11.961 m3 7.259 m3 10.165 m3 314.220,40 182.529,66 250.762,96 Energia Elétrica 9.320 kw 7.546 kw 9.428 kw 820.510,00 708.366,00 776.839,00 Total 12.121.069,02 12.691.854,63 7.423.403,50 NOTA A quantidade de papel da atividade-fim está em milheiros; já a da atividade-meio está em resmas. Fonte: Gerência de Impressão (GIM) – Papel / Gerência de Administração (GAM) – Água e energia elétrica.

10. PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012

10.1. DELIBERAÇÕES DO TCU E DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

10.1.1. DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Não houve recomendações do TCU atendidas no exercício.

10.1.2. DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO

QUADRO A.10.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

- TC-006.023/2004-5 1.705/2007 9.6.1 -

Portarias TCU/SECEX/RJ nº 295 até 297 e Relatório de Monitoramento – RMON 7618/2012-3 - SECEX-RJ

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

DIFIS – Diretoria Financeira e de Serviços Internos 061559

Descrição da Deliberação Substituição da mão de obra terceirizada por pessoal do quadro próprio para os cargos efetivos abrangidos pelo Plano de Cargos e Salários.

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Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GGP - Gerência de Gestão de Pessoas 061559

Justificativa para o seu não Cumprimento: A Companhia vem buscando cumprir a determinação expedida pelo TCU, sendo que de 2010 até hoje, realizou 4 concursos públicos para provimento de cargos efetivos. Foi homologado, em 27/02/2013, concurso público (edital 2012/001) para preenchimento de vagas em localidades que não podem mais ser atendidas pelos concursos anteriores. Existe um plano de substituição de prestadores de serviços aprovado pela Diretoria Executiva (DIREX) que tem sido acompanhado mensalmente pela própria DIREX, Comitê de Auditoria e Conselho de Administração. Em Dez/2009, a Companhia possuía no seu quadro próprio 392 empregados e em Dez/2012 passou a ter um efetivo de 1.642 empregados, representando crescimento de 418%. Já o quadro de prestadores de serviços vem sendo reduzido e em 31/12/2012 existiam 424 colaboradores que deverão ser substituídos, excetuando-se os prestadores de serviços de operação, ligados a atividades de apoio. OBS: Houve a exclusão do cargo de operador do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS), aprovada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão em maio de 2012, através do Ofício nº 342/DEST-MP. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A alta rotatividade do pessoal concursado acabou gerando esgotamento de vagas imediatas e cadastro de reserva criando dificuldades para o cumprimento do cronograma de substituição.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

049 TC 032.568/2011-8 7153/2012 1.7.1 - Ofício nº 2754/2012

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

DIFIS – Diretoria Financeira e de Serviços Internos -

Descrição da Deliberação Cadastrar todos os contratos no SIASG - Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais, conforme disposto no art. 19 da Lei nº 12.017/2009 (LDO/2010), bem assim nas demais Leis de Diretrizes Orçamentárias que dispõem sobre a elaboração e execução da Lei Orçamentária dos exercícios dos respectivos contratos.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GLC – Gerência de Licitação e Contratos -

Justificativa para o seu não Cumprimento: A Cobra, como integrante do Orçamento da União por meio do Orçamento de Investimentos (Ações do Programa 0807 – Investimentos das Empresas Estatais em Infraestrutura e de Apoio), passou a efetuar o cadastramento no SIASG dos contratos e aditivos formalizados com fornecedores, atendendo a demanda apresentada no Relatório CGU 201109422. À medida que novos contratos do orçamento de investimentos forem formalizados, estes serão registrados no SIASG. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A implementação da solução técnica requer grande adequação entre os campos de informações do sistema da Companhia e o SIASG.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Deliberações do TCU

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Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

050 TC 032.568/2011-8 7153/2012 1.7.2 - Ofício nº 2754/2012

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

DITEC – Diretoria de Tecnologia da Informação -

Descrição da Deliberação Implantar planos Diretor ou Estratégico de Tecnologia de Informação, de Gestão de Continuidade de Negócio e de Recuperação de Negócios, estes dois últimos para o caso de contingências em suas instalações e equipamentos, consolidando e formalizando assim todas as diretrizes correlatas existentes na empresa, incluindo a Nota Técnica 2010/127.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GTI - Gerência de Infraestrutura de TI e Telecomunicações

Justificativa para o seu não Cumprimento: Houve ampla reformulação na estrutura organizacional da Companhia, o que gerou impacto na condução destes trabalhos. Atualmente, o Plano Estratégico de TI encontra-se aprovado no âmbito do Comitê de TI, com previsão de deliberação da Diretoria Executiva e Conselho de Administração em maio/2013. O PCN (Plano de Continuidade de Negócios) foi aprovado em 30/05/2012 e o PRN (Plano de Recuperação de Negócios) em 09/10/2012, sendo que os investimentos iniciais (1ª fase) e configurações de hardware e software foram realizados. Foram iniciados os testes em março. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A dimensão da transformação da Companhia em termos de estrutura organizacional e o crescimento de novos projetos que envolvem TI são fatores que criaram impacto no cronograma de execução da recomendação.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

051 TC 032.568/2011-8 7153/2012 1.9.1 - Ofício nº 2754/2012

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

PRESI – Presidência -

Descrição da Deliberação Envidar esforços para a evolução qualitativa dos itens referentes ao Sistema de Controle Interno, apontados como de aplicação "parcialmente válida" no relatório de Gestão do exercício de 2010, incluindo, nos próximos relatórios, as ações e resultados alcançados, que deverão alcançar os subitens indicados como passíveis de melhoria no Relatório Anual da Controladoria-Geral da União desse exercício, item 4.3.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GCI – Gerência de Controles Internos -

Justificativa para o seu não Cumprimento: Recomendação recente (comunicada em 27/12/2012), sendo que a partir do processo de prestação de contas de 2012, será realizado levantamento da atual situação do Sistema de Controles Internos, tendo por base o questionário emitido pela CGU. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Providências em estágio inicial – prazo final: 26/04/2013.

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Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

052 TC 032.568/2011-8 7153/2012 1.9.2 - Ofício nº 2754/2012

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

DIFIS - Diretoria Financeira e de Serviços Internos -

Descrição da Deliberação Aperfeiçoar os processos de formalização de Convênios com o CIEE - Centro de Integração Empresa-Escola, evitando as falhas detectadas pela Controladoria-Geral da União em seu Relatório Anual do Exercício de 2010, item 4.4.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GGP – Gerência de Gestão de Pessoas

Justificativa para o seu não Cumprimento: Deliberação comunicada à Empresa em 27/12/2012. Em 2013 a Gerência de Controles Internos (GCI) verificou que o convênio com o CIEE está formalizado e vigente para todas as localidades da Companhia, tendo sido instrumentalizado em um único contrato em 2010. Desde abril/11 verificou-se a utilização de taxa única em todos os Estados para pagamento do CIEE em conformidade com contrato estabelecido. Concluído em abril/2013 trabalho de auditoria em Convênios que não verificou irregularidades no processo de formalização dos convênios, mas apenas na rotina de controle dos mesmos, gerando recomendação para sua correção. Prazo final: 31/08/2013. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve impacto para implementação da recomendação, pois o Termo de Convênio já estava formalizado e as transferências de recursos estão sendo realizadas de acordo com as condições ajustadas.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

053 TC 032.568/2011-8 7153/2012 1.9.3 - Ofício nº 2754/2012

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

DITEC – Diretoria de Tecnologia da Informação -

Descrição da Deliberação Aperfeiçoar os projetos básicos que fundamentam as contratações de serviços externos para a área de Tecnologia de Informação, bem como os processos de transferência do respectivo conhecimento para seus empregados, como apontado no Relatório de Auditoria Anual da Controladoria-Geral da União do exercício de 2010, item 4.13.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GTI – Gerência de Infraestrutura de TI e Telecomunicações -

Justificativa para o seu não Cumprimento: A Companhia ao longo do tempo vem aprimorando o processo de contratação de TI. A obrigatoriedade de projeto básico para compras de TI foi incluída na nova versão da NI 408 – Processo de Compras. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

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Preliminarmente, houve a necessidade de construção de um Regulamento de Compras, aprovado pela Diretoria Executiva em 14/12/2012, para posterior revisão da norma interna NI 408 – Processo de Compras.

10.1.3. RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

QUADRO A.10.3 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

045 201109422 1.1.2.1 Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

DITEC – Diretoria de Tecnologia da Informação -

Descrição da Recomendação

Constituir e formalizar o Comitê Diretivo de TI, com a composição prevista na norma.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GPG - Gerência de Projetos, Construção e Apoio à Governança de TI -

Síntese da Providência Adotada

Foi constituído o Comitê de TI com representantes de todas as diretorias da Companhia.

Síntese dos Resultados Obtidos A partir da formalização do Comitê de TI dentro da Empresa foi elaborado Regimento Interno aprovado pela Diretoria Executiva, em 04/02/2013, com regras de funcionamento, responsabilidades e atribuições. Já foram realizadas 2 reuniões de trabalho do Comitê. A implantação do Comitê de TI tem ampliado a discussão dentro da Companhia sobre projetos e investimentos relacionados à Tecnologia da Informação. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não foram identificados fatores positivos ou negativos relevantes para a implementação da recomendação.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

047 201109422 1.1.2.2 Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

DITEC – Diretoria de Tecnologia da Informação -

Descrição da Recomendação Estabelecer e formalizar uma Política de Segurança de Informação, na área de Gestão de Continuidade de Negócio, criando um Plano de Continuidade de Negócios (PCN) e um Plano de Recuperação de Negócios (PRN).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GPG - Gerência de Projetos, Construção e Apoio à Governança de TI -

Síntese da Providência Adotada

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PCN (Plano de Continuidade de Negócios) aprovado em 30/05/2012 e PRN (Plano de Recuperação de Negócios) aprovado em 09/10/2012.

Síntese dos Resultados Obtidos

Fortalecimento da Política de Segurança da Informação. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Foi necessário trabalho prévio de elaboração de matriz de riscos da área de TI, com metodologia e procedimentos definidos, alinhada à política de gestão de riscos implementada na Empresa.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

049 201109422 1.1.2.2 Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

DITEC – Diretoria de Tecnologia da Informação -

Descrição da Recomendação Levantar e quantificar os riscos de não cumprimento de seus Acordos de Nível de Serviço diante de eventuais problemas em seus Centros de Processamento de Dados (CPD’s).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GPG – Gerência de Projetos, Construção e Apoio à Governança de TI -

Síntese da Providência Adotada

Foram aprovadas a Matriz de Riscos e a Análise de Impacto no negócio do CPD.

Síntese dos Resultados Obtidos

Aprimoramento da identificação e gerenciamento dos riscos operacionais inerentes às atividades do CPD. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Necessidade de disseminação de conhecimento sobre as técnicas e metodologias de gerenciamento de riscos para os envolvidos no desenvolvimento do trabalho, sendo que a capacitação necessária foi realizada pela Gerência de Controles Internos, área que coordenou a elaboração das matrizes de riscos de toda a Companhia.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

050 201109422 1.1.2.3 Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

DIFIS - Diretoria Financeira e de Serviços Internos

Descrição da Recomendação

Revisar o Plano de Cargos e Salários da Unidade de modo a avaliar a oportunidade e conveniência da inclusão do perfil correspondente à carreira específica de TI.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GGP – Gerência de Gestão de Pessoas

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Síntese da Providência Adotada A partir de avaliação realizada pela Empresa, chegou-se a conclusão da necessidade de criação de cargo específico de TI no Plano de Cargos e Carreiras e Salários (PCCS), sendo que um novo modelo de PCCS está delineado com necessidade de detalhamento de funções comissionadas e definição de valores para posterior encaminhamento ao Ministério do Planejamento – DEST para avaliação inicial.

Síntese dos Resultados Obtidos Com a implementação de uma carreira específica de TI haverá maior atratividade em processos de recrutamento por meio de concurso público e favorecerá a internalização e manutenção do conhecimento especializado na Companhia, determinantes para suportar o crescimento projetado da Empresa. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Para a avaliação da necessidade de carreira específica de TI no PCCS não houve fatores positivos ou negativos relevantes. O fator crítico de sucesso reside no processo de consolidação de uma proposta final de PCCS com os cargos, funções e valores que seja compatível com orçamento da Companhia e ao mesmo tempo sirva para suportar o crescimento de novos negócios da Empresa.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

051 201109422 1.1.3.1 Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

DIFIS - Diretoria Financeira e de Serviços Internos

Descrição da Recomendação

Disponibilizar no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG as informações referentes aos contratos firmados, mantendo-as atualizadas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GAM – Gerência de Administração

Síntese da Providência Adotada A Cobra, como integrante do Orçamento da União por meio do Orçamento de Investimentos (Ações do Programa 0807 – Investimentos das Empresas Estatais em Infraestrutura e de Apoio), passou a efetuar o cadastramento no SIASG dos contratos e aditivos formalizados com fornecedores, atendendo a demanda apresentada no Relatório CGU 201109422. À medida que novos contratos do orçamento de investimentos forem formalizados, estes serão registrados no SIASG.

Síntese dos Resultados Obtidos Ampliação da transparência dos atos firmados com fornecedores relacionados ao Orçamento de Investimentos da Companhia. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não foram identificados fatores positivos ou negativos relevantes para implementação da recomendação.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

053 NA 201109422/02 I Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

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Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

DIFIS - Diretoria Financeira e de Serviços Internos

Descrição da Recomendação Que a Unidade passe a considerar, quando de seus processos licitatórios, os critérios de sustentabilidade ambiental no descarte de peças adquiridas para atender a operação de assistência técnica quando essas se tornarem obsoletas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GAM – Gerência de Administração

Síntese da Providência Adotada A partir da avaliação do Parecer recebido da Consultoria Jurídica sobre a recomendação de utilização de critérios de sustentabilidade no descarte de peças, a GAM – Gerência de Administração identificou de que maneira estas exigências serão incluídas nos editais e contratos e este processo foi comunicado para toda a Empresa por meio de Comunicação Suplementar (CS) nº 001/2012, de 08/06/2012.

Síntese dos Resultados Obtidos A Companhia passou a utilizar um processo em que um dos fatores de escolha do fornecedor é a aderência a práticas de sustentabilidade ambiental, exigindo destes os devidos certificados. Já foram realizados descartes de materiais adquiridos para a operação de assistência técnica. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Existência de poucos fornecedores com todos os requisitos/certificados para tratar os materiais inservíveis à operação de assistência técnica que possui abrangência nacional.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

054 NA 201109422/02 II Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

DIFIS - Diretoria Financeira e de Serviços Internos

Descrição da Recomendação Que a Unidade passe a incluir, quando de seus processos licitatórios, a exigência de que seus fornecedores possuam certificação ambiental, como critério avaliativo ou mesmo como condição na aquisição de produtos ou serviços.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GAM – Gerência de Administração

Síntese da Providência Adotada A partir da avaliação do Parecer recebido da Consultoria Jurídica sobre a recomendação de utilização de critérios de sustentabilidade para aquisição de produtos e serviços, a GAM – Gerência de Administração identificou de que maneira estas exigências serão incluídas nos editais e contratos e este processo foi comunicado para toda a Empresa por meio de Comunicação Suplementar (CS) nº 001/2012, de 08/06/2012. Estes critérios foram incluídos no Regulamento de Compras aprovado pela Diretoria Executiva em 14/12/2012.

Síntese dos Resultados Obtidos Para fins de habilitação para os processos licitatórios e demais contratações (dispensa e inexigibilidade), os interessados obrigam-se a apresentar documentos comprobatórios de que possuem compromisso com a sustentabilidade ambiental nos termos da IN 01/2010 MPOG, art 5º, § 1º e § 2º. Os novos processos licitatórios e as novas contratações, a partir da publicação da CS 0012012, devem seguir estas definições. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não houve fatores positivos ou negativos relevantes para implementação desta recomendação.

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Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

056 NA 201109422/02 III Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

PRESI – Presidência

Descrição da Recomendação Que a Unidade passe a promover campanhas formais de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus empregados.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GCG - Gerência de Comunicação e Apoio à Governança

Síntese da Providência Adotada Ações sobre o tema foram realizadas conforme informações recebidas da Secretaria Executiva, tais como: Em 14/04/2011, o Biólogo e Professor Jorge Tonnera Junior proferiu a palestra sobre "Questões Ecológicas Entre Nós e o Lixo", buscando conscientizar os colaboradores a respeito da questão ambiental. Na oportunidade foram inauguradas as primeiras lixeiras de materiais recicláveis na Matriz - pilhas, papéis e plásticos.

Em 26/01/2012 foi realizada palestra para Conscientização dos empregados da Empresa sobre Proteção ao Meio Ambiente e Preservação de Recursos Naturais, proferida pela Bióloga e Professora Ana Cláudia Paraense, Assessora da Superintendência de Educação Ambiental da Secretaria Estadual do Ambiente (SEAM-SEA).

Em 05/04/2012 realizada apresentação do Sr. Jorge Tonnera Junior, Biólogo e Especialista em Gestão Ambiental da Universidade Corportiva da COMLURB (UNICOM) sobre Campanha de Conscientização Ambiental - CCA.

A revista Conexão Cobra teve sua primeira capa com o tema da sustentabilidade distribuída aos colaboradores.

Síntese dos Resultados Obtidos

Maior comprometimento dos colaboradores com as questões relacionadas à responsabilidade sócio-ambiental. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores positivos ou negativos relevantes para adoção das providências, em função da Companhia já dispor de uma área de responsabilidade socioambiental e que algumas medidas, em linha com a recomendação emitida pela CGU, já eram adotadas.

10.1.4. RECOMENDAÇÕES DO OCI PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO

QUADRO A.10.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

046 201109422 1.1.2.1 Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

PRESI – Presidência

Descrição da Recomendação

Adequar o conteúdo da Nota Técnica Nº 2010/127, transformando-a no Plano Estratégico de Tecnologia da

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Informação (PETI) da UJ.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GCI – Gerência de Controles Internos

Justificativa para o seu não Cumprimento Houve ampla reformulação na estrutura organizacional da Companhia, o que gerou impacto na condução destes trabalhos. Atualmente, o Plano Estratégico de TI encontra-se aprovado no âmbito do Comitê de TI e será encaminhado para deliberação da Diretoria Executiva e Conselho de Administração em maio/2013. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A dimensão da transformação da Companhia em termos de estrutura organizacional e o crescimento de novos projetos de TI são fatores que geraram impacto no cronograma de execução da recomendação.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

048 201109422 1.1.2.2 Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

DITEC – Diretoria de Tecnologia da Informação

Descrição da Recomendação Após criação/formalização dos planos de Continuidade de Negócios, executar periodicamente o Plano de Recuperação de Negócios (PRN).

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GTI - Gerência de Infraestrutura de TI e Telecomunicações

Justificativa para o seu não Cumprimento O PCN (Plano de Continuidade de Negócios) foi aprovado em 30/05/2012 e o PRN (Plano de Recuperação de Negócios) em 09/10/2012, sendo que os investimentos iniciais (1ª fase) e configurações de hardware e software foram realizados. No plano de recuperação operacional foi definido que o ambiente do Datacenter SP será o site onde serão levantados os principais sistemas da Empresa. Entretanto, ao iniciar as ações para efetivação do plano foi identificada uma incompatibilidade entre os sistemas de leitura dos dados gravados no Rio e que necessitavam ser lidos em São Paulo. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Foram necessários investimentos para adequação da infraestrutura do Data Center de São Paulo para suportar a estratégia definida.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG COBRA TECNOLOGIA S/A 061559

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

055 NA 201109422/02 II Of. Nº 071/AECI/GMF/MF

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

DIFIS - Diretoria Financeira e de Serviços Internos

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Descrição da Recomendação Que a Unidade passe a efetuar a separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

GAM – Gerência de Administração

Justificativa para o seu não Cumprimento Conforme Relatório Anual de Prestação de Contas nº 201203538 referente ao exercício de 2011, esta recomendação não foi considerada atendida pela CGU. Em sua reunião de 19/11/2012 a DIREX aprovou a Nota Técnica 2012/261 - PRESI de 12 de novembro de 2012, contendo o Plano de Providência Permanente - PPP, com as seguintes providências a serem implementadas: 1. Criação de Comissão para Coleta Seletiva Solidária. Concluído em 30/11/2012. 2. Levantamento dos resíduos recicláveis gerados na Cobra. Prazo: 30/05/2013 3. Seleção das cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Prazo: 15/03/2013 4. Implantação da separação dos resíduos recicláveis e devida destinação. Prazo: 30/04/2013 Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A Companhia tem realizado algumas ações pontuais no que concerne à separação e destinação de resíduos recicláveis, mas o plano definido visa ampliar estes procedimentos no âmbito da Cobra Tecnologia.

10.2. INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA No exercício de 2012 a Auditoria Interna foi composta por um (1) Gerente de Auditoria e quatro (4) Auditores, estando vinculada diretamente ao Conselho de Administração (CONAD), conforme organograma abaixo:

Os trabalhos mais relevantes realizados no exercício de 2012 e as principais constatações e recomendações estão descritos a seguir.

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RELATÓRIO APN 2012/001 – IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS

Durante o processo de auditoria foram identificadas algumas oportunidades de melhorias ou de correções de falhas, mas que já estão sendo devidamente tratadas pela Gerência responsável pelo Site, tais como:

a) Valores pagos a título de serviço extraordinário categorizado como "outros custos" (custo anual de aproximadamente R$ 180 mil) - A classificação adequada desses custos já foi realizada e o processo ajustado.

b) Os códigos de auditagem eletrônica não estão presentes em todos os produtos acabados, conforme exigências contratuais estabelecidas na prestação de serviços junto ao BB - Os produtos com grande sensibilidade ao sigilo bancário e de maior volume possuem processo de auditagem eletrônica implementado, caso das faturas de cartões de crédito ou extrato unificados. Contudo, identificou-se a existência de diversos outros produtos sem código de auditagem, mas que possuem processo de conferência manual instituído, visando a redução da possibilidade de erros nos produtos gerados. Assim, a fim de se atender as exigências contratuais é aconselhável que a Empresa dê continuidade na solução deste controle para todos os produtos que devem ser submetidos à auditagem eletrônica.

c) Normativos Internos desatualizados e mapeamento de riscos sem abrangência, orientações ou detalhamentos das rotinas integrantes das atividades de controle do Planejamento de Estoques e daquelas que antecedem o processo de Faturamento – Normativos desenvolvidos e atualizados.

d) Subutilização do prédio alugado em Barueri-SP, gerando um gasto adicional de aluguel na faixa de R$ 32 mil - Em processo de análise a possibilidade de ocupação por outras áreas da Empresa.

e) Obras para obtenção do AVCB do Corpo de Bombeiros foram necessárias, sendo que a inspeção pelo Órgão foi realizada em 11/04/2013, quando não houve a aprovação definitiva para o AVCB. Foram necessários alguns ajustes, como documentação, volume de sirene, espaçamento dos guarda-corpos na escada. Todas as exigências foram cumpridas. Os treinamentos referentes ao sistema de acionamento manual do gerador e da equipe de vigilância foram realizados em 22 e 23/04/2013. Em 07/05/2013 foi solicitada nova vistoria ao Corpo de Bombeiros para conclusão do assunto.

f) Necessidade de reformas no ambiente de estoque - Foram identificados alguns itens que necessitam de reforma ou melhoria, tais como prateleiras e piso. Situação já regularizada.

RELATÓRIO APN 2012/002 – GESTÃO DE REDE DE ATENDIMENTO

ITEM CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO

1202-01

Instruções normativas incompletas, desatualizadas ou inexistentes.

Elaborar Plano de Ação para desenvolvimento e atualização dos normativos internos vinculados à atividade.

1202-02

Emprego de códigos de suspensão e de fechamento de chamados sem a definição do processo e regras normativas que instruam esta utilização.

Rever o processo de tratamento de chamados para assistência técnica, incluindo os critérios para a utilização dos diversos códigos característicos da operação e as respectivas comprovações necessárias.

1202-03

Falhas no processo Fisco-Tributário, quanto às formalidades requeridas nos livros fiscais.

Identificar as localidades que eventualmente tenham falhas nos registros dos livros fiscais similares aos identificados neste relatório de auditoria e promover as devidas correções.

1202-04

Irregularidades na gestão do estoque e no controle de movimentação de peças.

Definir o processo de ingresso e armazenamento de peças disponibilizadas pelo Cliente, assim como, os critérios de aproveitamento destes itens.

1202-05 (novo)

Vide item 1202-01 acima

Executar Plano de Ação para regularização de instrumentos normativos, compreendendo: • pré-revisão de normas, procedimentos, registros,

formulários e fluxogramas. • revisão de planos e mecanismos de cooperação e

verificação da legislação (federal, estadual e municipal) que possam influenciar outras normas envolvidas.

• levantamento da situação atual e elaboração de novos

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instrumentos organizadores e normativos da DISIB (previsão de 45 normas, com início em dezembro/12).

• validação, aprovação e implantação dos instrumentos.

RELATÓRIO APN 2012/003 – GESTÃO DO CAIXA E FINANCEI RA

ITEM CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO

1203-01

Ausência de procedimentos para cumprimento do item 5.2.2 da NI 211 - Administração de Contratos de Fornecedores, a saber: 1. Acompanhamento da

Execução do Contrato. 2. Análise das notas fiscais de

fornecedores.

Elaborar Plano de Ação voltado ao aprimoramento do processo de análise de notas fiscais de fornecedores, com destaque para a validação dos aspectos fiscais e financeiros das operações.

1203-02

Ausência de normatização interna para o processo de faturamento das empresas prestadoras de serviços especializados.

Desenvolver normas internas e procedimentos operacionais que contemplem orientações sobre a condução do processo de gestão dos prestadores de serviços e de ateste dos faturamentos das empresas contratadas.

1203-03 Vide item 1203-01 acima

• Executar Plano de Ação voltado ao aprimoramento do processo de análise de notas fiscais de fornecedores, com destaque para a validação dos aspectos fiscais e financeiros das operações. Levantamento das atribuições observadas no Plano Piloto: atividade, responsabilidade, bem como a volumetria e abrangência no que tange aos tipos de Notas Fiscais processadas e não processadas (NF´s de Serviço, Consumo, Compras de Peças e Investimento). Mediante as informações levantadas, definir estruturas, recursos necessários e treinamentos.

• Elaboração de Nota Técnica para aprovação junto a Direx. • Inserção de responsabilidade para a área definida para

gestão de Registro de Notas Fiscais no módulo RI-Recebimento Integrado.

• Revisão do normativo NI-221 - Entrada e Tratamento de Notas Fiscais de Pagamento.

• Aprovação e publicação da NI-221. • Elaboração de relatórios gerenciais e operacionais de

indicadores de risco. • Expansão do Plano Piloto: Centralização de Registro de

Notas Fiscais de Prestações de Serviços na Matriz.

RELATÓRIO APN 2012/004 – PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS

ITEM CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO

1204-01/1 Tarefas relativas ao Cadastro de

Fornecedores realizadas por estagiários através do uso compartilhado de senhas pessoais.

Interromper a prática do uso compartilhado de senhas de acesso ao ERP e demais sistemas corporativos, sem exceções.

1204-01/2

Determinar que as tarefas de conferência e registro de dados financeiros, técnicos e tributários do Cadastro de Fornecedores sejam realizadas por pessoal próprio devidamente qualificado e legalmente capaz de assumir responsabilizações em caso de falhas em serviço.

1204-02 Processos de compras apresentando falta de

Estabelecer e formalizar critérios de revisão dos processos, de forma a minimizar os riscos de ausência ou inadequação de

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documentação essencial à composição dos mesmos, tais como: qualificação dos fornecedores, cadastro de fornecedores, qualificação econômica e financeira e outros.

documentos essenciais à organização documental do processo licitatório.

1204-03

Descumprimento dos prazos previstos no Art. 61 da Lei 8666/93 para publicações dos extratos dos objetos contratados na Imprensa Oficial.

Implementar rotina para garantir, de forma sistemática e tempestiva, as publicações dos extratos dos objetos contratados no prazo estabelecido no parágrafo único do Art. 61 da Lei 8.666/93.

RELATÓRIO APN 2012/006 – CONTROLES INTERNOS

ITEM CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO

1206-01

As Instruções Normativas contendo definições de papéis e responsabilidades, bem como a regulamentação de competências e alçadas, encontram-se desatualizadas.

Efetuar as devidas atualizações nas Normas Internas NI 006 e NI 025, em atenção às diversas mudanças estruturais e de alçadas ocorridas na Companhia ao longo de 2012.

RELATÓRIO APN 2012/007 – CONSISTÊNCIA DA FOPAG

ITEM CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO

1207-01/1

Extrapolação da dotação aprovada sem justificativa ou aprovação formal.

Implantar controle de dotação de pessoal no Sistema ERP.

1207-01/2

Revisões de dotação realizadas pela GPO sem evidências de deliberações conforme alçadas definidas na NI 006 – Competências e Alçadas ou na Nota Técnica 2012/176.

Levantar as situações em que estejam ocorrendo desvios entre a lotação e a dotação aprovada conforme NI006 e Nota Técnica 2012/176 e promover os ajustes pertinentes.

1207-02/1

1. Concessão de Vale Transporte sem a coparticipação do colaborador.

2. Recebimento de Vale Transporte por colaborador afastado.

3. Pagamento de Vale Transporte sem a solicitação do colaborador.

Estabelecer procedimento operacional para concessão de Vale Transporte com a definição de pontos de controle que mitiguem as ocorrências verificadas.

1207-02/2

Levantar os casos ocorridos para possível restituição à Empresa.

1207-03/1

Atos de admissão duplicados no SISAC - Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessão.

Realizar levantamento dos atos inseridos no SISAC em 2012 para corrigir os registros inadequados.

1207-03/2

Atos de admissão duplicados no SISAC - Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessão.

Estabelecer processo com pontos de controles que permitam eliminar as ocorrências relatadas no processo de cadastramento no SISAC.

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1207-04

Códigos de função na Folha de Pagamento em desacordo com o PCCS vigente em função de inclusão manual de informação no módulo de sistema responsável pelo processamento da FOPAG.

Estabelecer rotina para realizar as atualizações inerentes às movimentações de pessoal de acordo com Plano de Cargos vigente na base do HR e não mais na FOPAG.

1207-05 Documentos legais não disponíveis na pasta funcional do empregado.

Elaborar procedimento com critérios de disponibilização, periodicidade de encaminhamento dos documentos físicos para digitalização, preparação das pastas com verificação da quantidade de documentos existentes em cada uma, se possível com numeração, forma de indexação dos documentos, critérios para inserção de novos documentos nas pastas, guarda e manutenção dos documentos originais, dentre outros.

1207-06/1

1. PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional de algumas localidades vencidos.

2. Exames periódicos realizados com atraso.

3. Inexistência de PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e LTCAT - Laudos Técnicos de Condições Ambientais de Trabalho para algumas localidades.

Regularizar a documentação legal referente à Medicina e Segurança do trabalho em todas as unidades da Empresa.

1207-06/2

Implantar processo com pontos de controle definido que permita eliminar as ocorrências verificadas.

RELATÓRIO APN 2012/008 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ITEM CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO

1208-01/1

Erros de enquadramento na reprogramação de itens de investimento.

Instituir mecanismos de conferência dos valores registrados no DEST, bem como das rubricas adequadas, observando a segregação de funções.

1208-01/2

Subutilização acentuada de recursos alocados no Orçamento de Investimentos.

Revisar o processo de acompanhamento da execução orçamentária, de forma a permitir maior acurácia nas projeções de investimentos em eventuais necessidades de reprogramações.

1208-01/3

Inexistência formal de justificativas para os desvios mais relevantes.

Implantar rotina que preveja a produção de justificativas/explicações para os casos de ocorrência de desvios orçamentários significativos.

RELATÓRIO NPE 2012/009 – CENTRO DE MICROFILMAGEM DE PIRAÍ-RJ

ITEM CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO

1209-01/I

1. Remessas efetuadas pelo BB contendo documentos não microfilmáveis, cheques sem qualquer marca de liquidação/compensação

Interação com o cliente Banco do Brasil no intuito de subsidiá-lo com informações sobre as irregularidades observadas nas remessas, a fim de proporcionar-lhe condições de reduzir a incidência das incorreções.

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Os trabalhos de auditoria realizados no exercício de 2012 produziram um total de 30 recomendações formais. Dessas, oito foram implementadas; 20 ainda estão dentro dos prazos acordados para implementação e duas tiveram seus prazos de implementação reprogramados.

O acompanhamento das ações gerenciais de implementação das recomendações se dá da seguinte forma:

1. As recomendações acordadas são emitidas através de Registros de Auditoria (RA), devidamente identificadas e inseridas no aplicativo Access, mantido em servidor próprio, contendo os seguintes campos:

a) De identificação: Órgão; Documento; Data de emissão; Item da recomendação; Responsável pela implementação; Prazos: inicial e final; Status; Risco e Numeração sequencial.

b) De conteúdo: Constatação; Recomendação; Históricos das ações; Ações atuais; Reprogramação e Parecer para reprogramação.

2. O andamento das ações é atualizado mensalmente, mediante informações dos gestores responsáveis.

3. Caso alguma recomendação não possa ser implementada, dentro do prazo acordado, inicia-se um processo de reprogramação regido por normas específicas.

4. Os dados são consolidados e disponibilizados aos gerentes executivos e membros da Diretoria Executiva e informados ao Comitê de Auditoria e Conselho de Administração nas reuniões mensais e ao Conselho Fiscal trimestralmente.

5. As ações consideradas atendidas pelas gerências são examinadas pela Auditoria para o processo de certificação e, se consideradas concluídas, são baixadas no Sistema de Acompanhamento.

Todos os trabalhos de auditoria visam produzir recomendações que auxiliem nas correções de falhas e no aprimoramento dos processos internos. Contudo, não há uma ferramenta específica de monitoramento dos resultados obtidos na Auditoria Interna, mas sim sistemas de informações gerenciais corporativos que avaliam comportamento de receitas, gastos e despesas, sendo que, na maioria das vezes, os resultados obtidos não são quantitativos e sim qualitativos (intangíveis), já que abordam procedimentos que redundam na melhoria dos processos.

1209-01/II

e/ou dinheiro em espécie.

2. Atividades de preparação de documentos para microfilmagem realizada em ambiente com deficiências no sistema de vigilância.

3. Apontamentos e correções efetuadas no quantitativo e no tipo de documentos recebidos do Banco do Brasil, durante a etapa de preparação, sem mecanismos de checagem que garantam a compatibilidade com os documentos efetivamente microfilmados.

Ampliação do sistema de CFTV, de forma a propiciar a sensação de vigilância adequada ao monitoramento da operação, incluindo aprimoramentos na qualidade das imagens, no posicionamento das câmeras e na definição dos prazos de retenção das gravações.

1209-01/III

Conclusão do processo de elaboração, com posterior publicação, dos normativos internos e fluxogramas dos serviços de microfilmagem.

1209-01/IV

Priorização na alocação de novos colaboradores concursados, considerando-se o princípio da responsabilidade da Cobra sobre as atividades da gestão do processo.

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Todos os trabalhos de auditoria são encaminhados à área auditada, ao Presidente da Companhia, ao Comitê de Auditoria e ao Conselho de Administração, não havendo casos de assunção de riscos pela não implementação das recomendações, já que todas são discutidas previamente e avaliadas quanto à relação custo/benefício e à viabilidade de implementação. O histórico das auditorias internas efetuadas não registra nenhum caso de assunção, pela alta gerência, de riscos elevados que decorram da não implementação das recomendações da Auditoria Interna. Em consequência, não há sistemática formalizada de comunicação desses casos à Alta Gerência, ao Conselho de Administração e ao Comitê de Auditoria. 10.3. DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI N° 8.730/93 10.3.1. SITUAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS PELA LEI N° 8.730/93

QUADRO A.10.5 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Detentores de Cargos e Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às Exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou Início do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício

Financeiro

Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei

nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR - - - Entregaram a DBR - - - Não cumpriram a obrigação - - -

Cargos Eletivos Obrigados a entregar a DBR 29 29 - Entregaram a DBR 29 29 - Não cumpriram a obrigação 0 0 -

Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 185 185 - Entregaram a DBR 185 185 -

Não cumpriram a obrigação 0 0 -

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP). 10.3.2. ANÁLISE CRÍTICA A atividade de acompanhamento da entrega de Declaração de Bens e Rendas (DBR) para exercício de cargos eletivos e cargos, empregos ou funções de confiança pelas pessoas obrigadas pela Lei nº 8.730/93 está normatizada pela NI 125, norma interna da Companhia que versa sobre a entrega e controle de Declaração de Bens e Renda (DBR). De acordo com o § 2º do Art. 2º do Decreto nº 5.483, de 2005, o cumprimento do disposto no § 4o do Art. 13 da Lei no 8.429, de 1992, poderá, a critério do agente público, realizar-se mediante autorização de acesso à declaração anual apresentada à Secretaria da Receita Federal, com as respectivas retificações.

Compete à Gerência de Gestão de Pessoas (GGP) a obtenção, formalização, tratamento, controle e guarda das autorizações de acesso recebidas. Não existem pendências de entregas relacionadas ao exercício de 2012.

No ato da posse, aqueles que atuarão como membros da Diretoria Executiva, Conselheiros de Administração e Fiscal, Gerentes e Assessores devem entregar à GGP autorização de acesso à Declaração de Ajuste Anual de Imposto de Renda da Pessoa Física e respectivas retificações

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apresentadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil, em papel, na forma do formulário FQ 125-001, disponível na Intranet.

Não há sistema informatizado para gerenciamento dessas informações. Depois de entregues, as autorizações são arquivadas e guardadas em pasta física própria em local seguro.

Em caso de não cumprimento dessa obrigação, inicialmente é feita uma cobrança por escrito, seja via e-mail, ofício ou telegrama. Persistindo o descumprimento da obrigação, é constituída infração prevista no Parágrafo 1º do Art. 58 da Lei no 8.443, de 1992, ficando o infrator sujeito à penalidade ali estabelecida.

Internamente, a não apresentação da autorização de acesso aos dados das DBR implicará exame sob o aspecto disciplinar, de acordo com a NI 116 – Regulamento Disciplinar, para empregados detentores de função gerencial e de assessoramento. Para Conselheiros e membros da Diretoria Executiva, o fato será informado aos respectivos órgãos de governança. 10.4. MODELO DE DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV 10.4.1. MODELO DA DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E NO SICONV

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11. PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012

11.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (NÃO APLICÁVEL) NOTA O subitem 11.1.1 também não é aplicável. 11.2. DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (NÃO APLICÁVEL) NOTA Os subitens 11.2.1 e 11.2.2 também não são aplicáveis. 11.3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008 (NÃO APLICÁVEL) 11.4. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS EXIGIDAS PELA LEI Nº 6.404/1976

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL

Em Milhares de Reais

ATIVO 2012 2011 PASSIVO 2012 2011

CIRCULANTE CIRCULANTE

Bancos c/ movimento nota 4 763 3.260 Fornecedores 33.442 25.983

Aplicações de liquidez imediata nota 4 46.112 55.878 Empréstimos e financiamentos nota 14 36.409 38.389

Clientes nota 5 14.584 24.532 Impostos e contribuições nota 15 8.419 7.318

Estoques nota 6 11.222 9.833 Contingências a pagar nota 17 0 27.852

Impostos e contribuições a recuperar nota 7 22.154 26.383 Provisões de pessoal nota 16 11.070 9.977

Créditos judiciais a receber nota 17 554 520 Dividendos nota 19 4.331 760

Depósitos judiciais nota 17 0 1.993 Provisão para participação lucro 1.135 0

Custos e despesas antecipadas nota 11 1.523 2.852 Créditos de pessoal 1.291 1.161

Outros ativos circulantes nota 10 951 1.054 Provisão para contingências nota 17 549 5.065

97.863 126.305 96.646 116.505

NÃO CIRCULANTE

NÃO CIRCULANTE Impostos e contribuições nota 15 2.208 2.681

Realizável a Longo Prazo 159.599 142.267 Fornecedores 21.936 924

Clientes nota 5 14.066 12.741 Empréstimos e financiamentos nota 14 0 28.000

Cauções e depósitos/Part.C/Incent.Fiscais nota 9 3.521 2.578 Provisão para contingências nota 17 24.750 20.233

Aplicações financeiras vinculadas nota 8 4.451 4.034 48.894 51.838

Impostos e contribuições a recuperar nota 7 112.410 99.486

Créditos judiciais a receber nota 17 3.415 3.208 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Custos e despesas antecipadas nota 11 0 474 Capital social nota 18 119.528 119.528

Depósitos judiciais nota 17 21.736 19.746 Reserva de reavaliação nota 18 2.606 2.676

Reserva legal nota 18 1.072 160

Imobilizado nota 12 24.355 21.482 Reserva p/ expansão nota 18 15.274 2.279

Intangível nota 13 2.188 2.917 Ações em tesouraria nota 18 (15) (15)

186.142 166.666 138.465 124.628

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DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO

Em Milhares de Reais

2012 2011

RECEITA OPERACIONAL BRUTA nota 20 592.870 460.417

DEDUÇÕES nota 21 -77.834 -61.619

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 515.036 398.798

CUSTO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS nota 22 -446.013 -344.807

LUCRO BRUTO 69.023 53.991

DESPESAS OPERACIONAIS -54.450 -51.328

Despesas gerais e administrativas nota 23 -47.321 -46.062

Provisão (reversão) para contingências e riscos nota 24 -6.748 -5.250

Outras receitas ( despesas) operacionais -381 -16

LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL ANTES DOS

ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 14.573 2.663

Encargos financeiros líquidos nota 25 4.545 6.476

RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA ,

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E PARTICIPAÇÕES 19.118 9.139

Provisão para IR e CSLL nota 26 185 -6.010

Provisão p/ PLR dos Empregados -1.135 0

LUCRO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO 18.168 3.129

LUCRO POR AÇÃONúmero médio ponderado de ações 497.173.172 497.173.172Lucro (Prejuízo) básico por ação (R$ Mil) 0,037 0,006

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DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Em Milhares de Reais

Reservas de Lucros

Reserva LegalReserva p/ Expansão

Saldos em 31.12.2010 83.154 35.000 2.747 0 0 0 -33.626 87.275 -33.626Realização da reserva de reavaliação 0 0 -71 0 0 0 71 0 71

Aumento de Capital Social 70.000 -35.000 0 0 0 0 0 35.000 0

Redução de Capital Social (Absorção de Prejuízos) -33.626 0 0 0 0 0 33.626 0 0

Ações em Tesouraria 0 0 0 0 0 -15 0 -15 0

Lucro líquido do exercício 0 0 0 0 0 0 3.129 3.129 3.129

Destinações - Reserva Legal 0 0 0 160 0 0 -160 0 0

- Reserva p/ Expansão 0 0 0 0 2.279 0 -2.279 0 0

- Dividendos 0 0 0 0 0 0 -760 -760 0

Saldos em 31.12.2011 119.528 0 2.676 160 2.279 -15 0 124.628 3.200Realização da reserva de reavaliação 0 0 -70 0 0 0 70 0 70

Ações em Tesouraria 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Lucro líquido do exercício 0 0 0 0 0 0 18.168 18.168 18.168

Destinações - Reserva Legal 0 0 0 912 0 0 -912 0 0

- Reserva p/ Expansão 0 0 0 0 12.995 0 -12.995 0 0

- Dividendos 0 0 0 0 0 0 -4.331 -4.331 0

Saldos em 31.12.2012 119.528 0 2.606 1.072 15.274 -15 0 138.465 18.238

Resultado Abrangente

Capital RealizadoRecursos p/ Aumento de

Capital

Reservas de Reavaliação

Ações em Tesouraria

Lucros ou Prejuízos

AcumuladosTotal

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DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO INDIRETO Em Milhares de Reais

2012 2011

Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais 34.617 17.588

Lucro/Prejuízo do Exercício antes dos Impostos 19.118 9.139

Atualização de Empréstimos 5.143 8.362

Depreciação e Amortização 5.282 4.746

Provisão p/ Imposto de Renda e Contribuição Social 185 -6.010

Provisão p/ PLR dos Empregados -1.135 0

Lucro Ajustado 28.593 16.237

Diminuição ou Aumento do Ativo Operacional -1.153 -10.709

Diminuição ou Aumento do Passivo Operacional 7.177 12.060

Caixa Utilizado pelas Atividades de Investimento -7.426 -8.040

Aquisições para Ativo Imobilizado / Intangível -8.378 -8.817

Baixas de Ativo Imobilizado 952 777

Caixa Gerado pelas Atividades de Financiamento -39.454 30.017

Capital Próprio -4.331 34.225

Aumento de Capital Social 0 70.000

Adiant.p/Futuro Aumento de Capital 0 -35.000

Ações em Tesouraria 0 -15

Dividendos -4.331 -760

Capitais de Terceiros -35.123 -4.208

Aquisição de Empréstimos 0 70.000

Amortização dos Empréstimos -35.123 -74.208

Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa -12.263 39.565

Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa -12.263 39.565

No início do período 59.138 19.573

No final do período 46.875 59.138

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DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Em Milhares de Reais

2012 % 2011 %

Receitas 592.870 460.417

Operacionais 592.870 460.417

Insumos adquiridos de terceiros -361.696 -292.507

Serviços de Terceiros -222.365 -213.581

Custos de Vendas e Serviços -113.952 -56.843

Serviços e Concessões Públicas -9.114 -9.620

Outros -16.265 -12.463

Valor adicionado bruto 231.174 167.910

Retenções -12.030 -9.996

Depreciação e Amortização -5.282 -4.746

Provisão para Contingências e Riscos de Crédito -6.748 -5.250

Valor adicionado recebido em transferência 13.392 18.076

Receitas Financeiras e Variações de Créditos 13.392 18.076

Valor adicionado total a distribuir 232.536 100 175.990 100

Distribuição do valor adicionado 232.536 100 175.990 100

Pessoal e Encargos 117.576 51 83.557 47

Impostos, Taxas e Contribuições 79.608 34 69.051 39

Juros e Aluguéis 17.184 7 20.253 12

Lucro (Prejuízo) do Exercício 18.168 8 3.129 2

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 EM R$ MIL

NOTA 1 – A COBRA E SUAS OPERAÇÕES: A Cobra Tecnologia S.A., sociedade anônima de capital fechado, controlada pelo Banco do Brasil, constituída em 18 de julho de 1974, tem por objeto: I - desenvolver, produzir, fabricar, comercializar, alugar, licenciar para outorga de direito de uso, integrar, montar, importar, exportar e distribuir, inclusive mediante representação de outras companhias, produtos de informática, automação e segurança patrimonial, inclusive equipamentos, terminais de autoatendimento bancário, partes e peças, programas de computador, sistemas de eletrônica digital e eletroeletrônicos, periféricos, programas e produtos associados, projetos de propriedade intelectual, insumos, suprimentos, materiais e mobiliários para equipamentos de informática; II - desenvolver e prestar serviços de: a) assistência técnica, suporte técnico, adaptação, modernização tecnológica (trade-in), homologação, personalização, implantação, instalação, reparação, manutenção, treinamento e monitoramento dos produtos definidos no inciso anterior; b) gestão de projetos, assessoria técnica, planejamento, implantação, treinamento e consultoria de soluções de segurança de dados e de segurança da informação, inclusive em software livre e tecnologias abertas; c) sustentação e manutenção de ambiente operacional de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); d) gestão, análise, programação, codificação, manutenção, implantação e operação de sistemas de informação, inclusive gerenciamento e integração de sistemas e banco de dados; e) gerenciamento, monitoração e tratamento de dados e de ambientes lógicos e físicos, inclusive com hospedagem, recepção, processamento, suporte e monitoração dos dados em centro de processamento de dados (Data Center); f) intercâmbio eletrônico de dados (Eletronic Data Interchange – EDI) com implementação e gestão de rede de valor agregado; g) prestação de serviços de telecomunicações e prestação de serviços de valor agregado em redes de telecomunicações; h) microfilmagem, impressão, reprografia, digitalização, gestão e processamento eletrônico, acabamento, manuseio e guarda de documentos, recepção, tratamento e digitação de dados; i) suporte e operação de serviços de suprimento e de apoio logístico e gestão de atividades inerentes aos serviços de operação bancária e de outros segmentos; j) gestão de operações de Contact Center, telemarketing ativo e receptivo com campanhas multicanal, consultoria em projetos e em tecnologias na área de teleatendimento e de telesserviços;

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k) correspondente bancário. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES E PRINCIPAIS DIRETRIZES

CONTÁBEIS: As demonstrações contábeis foram elaboradas a partir de diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), desde o ano de 2008, emite normas e interpretações contábeis, alinhadas às normas internacionais de contabilidade. A elaboração das demonstrações contábeis requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis, quando aplicável. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para créditos de liquidação duvidosa, obsolescência de estoques, provisão para demandas trabalhistas, fiscais e cíveis. Os valores definitivos das transações envolvendo essas estimativas somente são conhecidos por ocasião da sua efetivação. NOTA 3 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS: • Apuração do Resultado: As receitas, custos e despesas são registrados de acordo com o regime de competência. • NBC TG 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos: A Companhia avalia periodicamente a capacidade de recuperação de seus ativos. O valor recuperável é o estimado que provavelmente receberá; existindo dúvidas sobre a qualidade do recebível, é constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa, perdas ou obsolescência (estoques). Os saldos de imobilizado, intangível e outros ativos são revistos anualmente para que sejam identificadas evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perdas nestes ativos. A Companhia não identificou indicadores que pudessem reduzir o valor recuperável de seus ativos em 31 de dezembro de 2012, com base nas análises do valor de uso pelos fluxos de caixa descontados, preparados de acordo com a projeção orçamentária aprovada pela Administração. • Caixa e Equivalentes de Caixa: Caixa e equivalentes de caixa estão representados por disponibilidades em moeda nacional com alta liquidez e risco insignificante de mudança de valor, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. As aplicações são em fundos extramercado e renda fixa e refletem o valor de mercado dos ativos (nota explicativa nº 4).

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• Clientes: A carteira de clientes está concentrada no segmento financeiro, com elevada participação do controlador Banco do Brasil e empresas do seu conglomerado. Os créditos decorrentes da prestação de serviços e venda de produtos são liquidados no curto prazo, em média no prazo máximo de 30 dias. A Companhia considera que a provisão com base no tempo de vencimento dos títulos é suficiente para cobrir possíveis perdas na realização das contas a receber, sendo inexpressivos os valores de créditos não pagos dentro dos prazos (nota explicativa nº 5). • NBC TG 16 – Estoques: Os estoques do negócio de Assistência Técnica correspondem a 91% do saldo dos estoques, sendo constituídos de partes e peças do mercado de informática (nota explicativa nº 6). A Cobra, por razões contratuais, é obrigada a manter grandes volumes destes bens para realizar a atividade de Assistência Técnica e adota o procedimento de constituir provisão para perdas por obsolescência com base na perspectiva de utilização desses bens. O montante provisionado corresponde a peças que aguardam decisão de sucateamento ou de reparo, conforme classificação realizada pelos técnicos. Os estoques da Assistência Técnica irão contribuir para geração de lucro futuro, possuindo relevante valor econômico na medida em que auxiliam na geração de expressivo faturamento mensal. • Impostos e Contribuições a Recuperar: Tributos Federais – Com a Lei 10.833/2003, o Governo Federal estabeleceu que as sociedades de economia mista, controladas diretamente pela União, retenham, compulsoriamente, tributos federais na fonte (IRPJ, CSLL, PASEP e COFINS) em seus pagamentos aos fornecedores. ISS – Os créditos correspondem à retenção na fonte efetivada por clientes. Os valores com potencial de compensação no curto prazo estão classificados no circulante e os que dependem de deferimentos da autoridade fiscal, no ativo não circulante. Diante das incertezas associadas às suas compensações foi constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa. ICMS – Os créditos correspondem aos saldos credores registrados nos livros de apuração de ICMS dos estabelecimentos da Cobra que possuem circulação de peças (nota explicativa nº 7). • Aplicações Subordinadas FIDC: Os saldos coincidem com as posições fornecidas pela instituição financeira gestora do FIDC III e encontram-se atualizados até 31.12.2012. O ativo está subordinado à liquidação do financiamento registrado no Passivo Circulante (nota explicativa nº 8).

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• Cauções e Depósitos: Correspondem a cauções fornecidas a clientes e fornecedores para garantir prestação de serviços e aluguéis de imóveis. As garantias são atualizadas mensalmente com base nos contratos e conferem com as posições bancárias (nota explicativa nº 9). • Créditos Judiciais a Receber: O devedor é o Governo Federal e os créditos estão acobertados por decisões judiciais que garantem estes ativos. Foram recebidas três de um total de dez amortizações anuais (nota explicativa nº 17). • Custos e Despesas Antecipadas: Correspondem a gastos, pagos antecipadamente, que estão sendo apropriados conforme competência, com base na vigência de apólices de seguros, contratos de serviços ou de financiamento (nota explicativa nº 11). • Depósitos Judiciais: Os saldos de Depósitos Judiciais são confrontados com suas posições mensais, fornecidas pelos bancos federais em que se encontram, correspondendo aos seus valores recuperáveis (nota explicativa nº 17). • Ativos Imobilizados: São avaliados pelo custo de aquisição, subtraído de depreciação, calculada pelo método linear, mediante aplicação de taxas que levam em consideração a vida útil do bem e buscam refletir seus valores econômicos. A Companhia adota a taxa de depreciação fiscal para móveis, máquinas, equipamentos e edifícios por entender ser ela compatível com suas vidas econômicas. Para os equipamentos alugados a clientes e benfeitorias em prédios arrendados adota-se o prazo contratual para os bens alugados e 12 meses para as benfeitorias (nota explicativa nº 12). A Companhia entende que o valor dos seus ativos está adequado, que irão contribuir para geração de lucro e receitas mensais futuras, como pode ser observado no faturamento de 2012, que teve um aumento de 28,77% em relação a 2011. • NBC TG 04 – Ativo Intangível: Os ativos intangíveis estão sujeitos à amortização e referem-se aos desembolsos para aquisição de direitos de uso de software. Esses direitos não possuem substância física, mas quase certamente gerarão benefícios econômicos futuros. Para os ativos intangíveis desenvolvidos internamente, como gastos com pesquisas de produto, processo e mercado, utiliza-se o critério de registrar os gastos diretamente em resultado (nota explicativa nº 13). • NBC TG 02 – Efeitos das mudanças das taxas de câmbio: Não existem ativos ou passivos relevantes diretamente influenciados por variações de taxas de câmbio.

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• NBC TG 06 – Operações de Arrendamento Mercantil: A Companhia não possui operações desta natureza. • NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado: A Companhia divulga a Demonstração do Valor Adicionado desde 2008. A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Empresa, sendo sua distribuição durante determinado período é apresentada pela Cobra Tecnologia, conforme requerido pela legislação societária brasileira. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das Demonstrações Financeiras e seguindo as disposições contidas no NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado. A DVA, em sua primeira parte, apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre a mesma, as outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia, e serviços de terceiros, incluindo os tributos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, a depreciação e amortização) e pelo valor adicionado recebido de terceiros (receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios. • NBC TG 12– Ajuste a Valor Presente: A Companhia avalia periodicamente seus ativos e passivos. Com base na composição atual dos ativos e passivos da Companhia chegou-se ao seguinte entendimento em relação aos ativos e passivos relevantes: a) Aplicações: Os saldos atualizados com base em contratos estão alinhados com o respectivo valor presente, refletindo valores de mercado dos ativos (nota explicativa nº 4). b) Clientes: A maioria das transações possui histórico de liquidação em torno de 30 dias, não cabendo nenhum ajuste a valor presente. Existem créditos de longo prazo relacionados à negociação com cliente (nota explicativa nº 5). c) Tributos federais retidos na fonte a receber: Considerando que são atualizados mensalmente pela taxa SELIC, os montantes apurados são equivalentes ao valor presente e, portanto, não requerem ajuste adicional (nota explicativa nº 7). d) As aplicações subordinadas e o FIDC (endividamento) são atualizados pelas taxas dos contratos que correspondem ao valor presente deste ativo e do passivo correlacionado (notas explicativas nº 8 e 14). e) As Contingências a Pagar possuem características de financiamento por possuírem encargos com base na taxa SELIC que equivalem ao valor presente e que foram quitados em 2012. f) Os Tributos a Pagar e parcelamentos possuem saldos que equivalem ao valor presente, por terem vencimentos de curtíssimo prazo ou definidos em acordo com atualização (parcelados) (nota explicativa nº 15).

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g) Os Depósitos Judiciais e as Provisões para Contingências são valores atualizados mensalmente, refletindo seus valores presentes (nota explicativa nº 17). • NBC TG 24 – Evento Subsequente: As demonstrações contábeis foram apreciadas pela Diretoria Executiva em 04/03/2013 e submetidas ao Conselho de Administração. • NBC TG 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes: A Companhia responde por processos judiciais e administrativos de natureza trabalhista, tributária e cível. A Administração, baseada na opinião de seus advogados e consultores jurídicos, constitui provisão para aquelas causas cujo desfecho desfavorável é considerado provável. O valor de cada contingência é mensalmente verificado pela Consultoria Jurídica, podendo ser modificado para mais ou para menos, conforme o caso, em função do trâmite do processo e das decisões nele tomadas. A Companhia apresenta em sua estrutura de Passivos, a conta de Contingências a Pagar no Passivo Circulante, que registra penalidades contratuais cíveis assumidas contratualmente pela Empresa (nota explicativa nº 17), as quais foram liquidadas em 2012. • NBC TG 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis: A Companhia adota a nova apresentação desde o exercício de 2008. • NBC TG 27 – Ativo Imobilizado: A Companhia entende que o método e a taxa de depreciação atualmente utilizados são adequados aos seus negócios e aos respectivos valores econômicos dos ativos. • NBC TG 32 – Tributos sobre o Lucro: A Companhia adota o pronunciamento. Apesar de possuir estoques de Prejuízos Fiscais de IRPJ (R$ 143 milhões) e Base negativa de CSLL (R$ 142 milhões), o Ativo Fiscal Diferido não foi constituído. • NBC TG 37 – Adoção inicial das Normas Internacionais de Contabilidade: Entende-se que a comparabilidade das Demonstrações Contábeis anuais recentes está assegurada. Os ajustes iniciais promovidos nas políticas contábeis adotadas pela Companhia foram de pouca relevância em termos de resultado em função que desde 2008 a maioria dos ativos e passivos já possuía rotinas de atualização e verificação mensal alinhadas com as premissas da atual lógica de valoração dos ativos.

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• Moeda Funcional: Os itens incluídos nas informações anuais da Empresa são mensurados usando a moeda do ambiente econômico em que atuam. As demonstrações contábeis são apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional da Empresa. NOTA 4 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: O Caixa e Equivalentes de Caixa estão assim constituídos:

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Bancos conta Movimento 763 3.260

Aplicações Fundo Extram 8.967 -

Aplicações em Renda Fixa 37.145 55.878

Total 46.875 59.138 NOTA 5 – CLIENTES: As contas a receber estão assim constituídas:

Não Não

Descrição - Valores em R$ Mil Circulante Circulante Circulante Circulante

Duplicatas a receber 14.587 14.066 24.885 12.741

Prov. p/ riscos de créditos (3) - (353) -

Total 14.584 14.066 24.532 12.741

20112012

A movimentação em provisão para riscos de crédito foi a seguinte:

2011 Movimentação do Exercício 2012

Descrição - Valores em R$ Mil

Saldo

InicialInclusões Baixas

Reversão

de Baixa

de

créditos

Reversão

de

Provisão

Saldo

Final

(353) (2) - - 352 (3)

Total (353) (2) - - 352 (3) NOTA 6 – ESTOQUES: Os estoques estão assim constituídos:

Descrição Valores em R$ Mil 2012 2011

Assistênc ia Técnica 13.649 13.948

Comerc ial 93 136

Impressão 909 1.120

Outros 399 604

Prov. para Obsolescênc ia (3.828) (5.975)

Total 11.222 9.833

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NOTA 7 - IMPOSTOS E TAXAS A RECUPERAR: Os impostos e contribuições a recuperar estão assim constituídos:

Descrição - Valores em R$ MilCirculante

Não

Circulante Circulante

Não

Circulante

IRPJ 20.257 89.890 18.919 76.209

ISS - - 130 876

CSLL - 20.073 3.717 17.504

PASEP - - 561 -

COFINS - - 2.600 -

INSS 1.201 2.447 - 4.897

ICMS 679 - 445 -

IPI 17 - 11 -

Total 22.154 112.410 26.383 99.486

20112012

A Cobra Tecnologia não compensa integralmente os tributos retidos na fonte e tem periodicamente buscado a restituição dos créditos retidos e não devidos. A Receita Federal do Brasil (RFB) restituiu R$ 33 milhões em 2012 e R$ 17 milhões em 2011. O crédito de IRPJ classificado no Ativo Circulante, referente ao exercício de 2009 (R$ 20 milhões), possui a expectativa de recebimento em 2013. NOTA 8 – APLICAÇÕES FINANCEIRAS CIRCULANTES E NÃO C IRCULANTES:

Descrição - Valores em R$ MilCirculante

Não

Circulante Circulante

Não

Circulante

COBRA FIDC III (Subordinadas) - 4.451 - 4.034

TOTAL - 4.451 - 4.034

20112012

A aplicação subordinada do FIDC III efetuada no Banco do Brasil será resgatada em janeiro de 2014. NOTA 9 – CAUÇÕES E DEPÓSITOS:

As Cauções e Depósitos estão aplicados no Banco Pine (R$ 2.302 mil), Banco do Brasil (R$ 642 mil), CEF (R$ 511 mil), Bradesco (R$ 60 mil), e Bandes (R$ 6 mil), e estão assim constituídos:

Descrição - Valores em R$ MilCirculante

Não

Circulante Circulante

Não

Circulante

Clientes - 2.944 - 2.013

Fornecedores - 577 - 565

Total - 3.521 - 2.578

2012 2011

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NOTA 10 – OUTROS ATIVOS CIRCULANTES: Os outros ativos estão assim constituídos:

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Adiantamento s/ Férias 482 200

Devedores Diversos 374 727

Outros 95 127

Total 951 1.054 NOTA 11 – CUSTOS E DESPESAS ANTECIPADAS: A composição dos custos e despesas antecipadas é a seguinte:

Descrição - Valores em R$ MilCirculante

Não

Circulante Circulante

Não

Circulante

Custos a Apropriar 865 - 2.231 -

Despesas a Apropriar 658 - 621 474

Total 1.523 - 2.852 474

2012 2011

Correspondem a gastos, pagos antecipadamente, que estão sendo apropriados conforme competência, com base na vigência de apólices de seguros, contratos de serviços ou de financiamento. NOTA 12 – IMOBILIZADO: O imobilizado está assim constituído:

2011 Movimentação do Exercício 2012

Descrição - Valores em R$ Mil

Taxa

a.a %

Saldo

InicialInclusões Baixas Transfer. Deprec.

Saldo

Final

Terrenos 0% 2.025 - - - - 2.025

Edifícios 4% 2.064 - - - (107) 1.957

Equipamentos de proc. de dados 20% 5.207 1.210 (66) 39 (1.841) 4.549

Máquinas e Equip./Instalações 10% 9.357 6.032 (540) (175) (1.553) 13.121

Móveis e utensílios 10% 2.445 740 (154) - (515) 2.516

Equip. de proc. de dados locados 20% 60 - (31) (1) (28) -

Benfeitorias em imóveis de terceiros - 324 64 - - (338) 50

Imobilizações em andamento - - 294 (157) - - 137

Total 21.482 8.340 (948) (137) (4.382) 24.355

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Descrição - Valores em R$ Mil

Taxa

Depreciação

(%)

Imobilizado

Líquido em

31/12/2011

Custo de

Aquisição em

31/12/2012

Depreciações

Acumuladas em

31/12/2012

Imobilizado

Líquido em

31/12/2012

Terrenos - 2.025 2.025 - 2.025

Edifícios 4 2.064 2.800 (843) 1.957

Processamento de Dados 20 5.207 26.357 (21.808) 4.549

Máquinas e Equip./Instalações 10 9.357 20.453 (7.332) 13.121

Móveis e Utensílios 10 2.445 5.145 (2.629) 2.516

Benfeitorias - 324 4.040 (3.990) 50

Equipamentos Locados 20 60 25.733 (25.733) -

Imobilizações em Andamento - - 137 - 137

Total 21.482 86.690 (62.335) 24.355 NOTA 13 – INTANGÍVEL: O ativo intangível está assim constituído:

2011 Movimentação do Exercício 2012

Descrição - Valores em R$ Mil

Taxa

a.a. %

Saldo

InicialInclusões Baixas Transfer. Amortiz.

Saldo

Final

Direitos de Uso de Software 20% 2.917 38 (4) 137 (900) 2.188

Total 2.917 38 (4) 137 (900) 2.188 Composição do Intangível

Descrição - Valores em R$ Mil

Taxa

Depreciação

(%)

Intangível

Líquido em

31/12/2011

Custo de

Aquisição em

31/12/2012

Depreciações

Acumuladas em

31/12/2012

Intangível

Líquido em

31/12/2012

Direito de Uso de Software 20 2.917 4.508 (2.320) 2.188

Total do Intangível 2.917 4.508 (2.320) 2.188 NOTA 14 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS: Os empréstimos e financiamentos estão assim constituídos:

2012 2011

Descrição - Valores em R$ MilTaxa Vcto Circulante

Não

Circulante Circulante

Não

Circulante

COBRA FIDC III CDI + 1,15% aa dez-13 36.409 - 38.389 28.000

Total 36.409 - 38.389 28.000 O FIDC possui garantia dos direitos creditórios dos contratos de impressão de documentos bancários com o Banco do Brasil e de cotas subordinadas vinculadas ao fundo, registradas no ativo não circulante, no qual o custodiante é o Banco do Brasil (nota explicativa nº 8). NOTA 15 - IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES: Os impostos e contribuições a pagar estão assim constituídos:

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Descrição - Valores em R$ Mil

Circulante

Não

Circulante Circulante

Não

Circulante

INSS 2.838 - 2.247 -

PASEP/COFINS/CSLL 1.030 - 787 -

IR-Retido na Fonte 936 - 656 -

FGTS 650 - 433 -

ISS 2.811 2.147 2.986 2.552

ICMS 153 61 202 129

Outros 1 - 7 -

Total 8.419 2.208 7.318 2.681

2012 2011

NOTA 16 – PROVISÕES DE PESSOAL: As provisões de pessoal estão assim constituídas: - -

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Provisão de férias 9.221 6.063

Provisão para licença prêmio 1.701 1.408

Provisão para acordo coletivo 148 2.506

Total 11.070 9.977

NOTA 17 - PASSIVOS E ATIVOS CONTINGENTES: 17a - Provisão para Contingências Passivas: A movimentação das contingências passivas prováveis foi a seguinte:

2012 2011

Demandas Trabalhistas

Saldo Inicial 10.323 9.289

Constituição 3.022 3.467

Reversão da provisão 0 (411)

Baixa por pagamento (3.069) (2.022)

Saldo Final 10.276 10.323

Demandas Fiscais

Saldo Inicial 1.523 1.950

Constituição 1.613 2.472

Baixa por pagamento (71) (2.899)

Saldo Final 3.065 1.523

Demandas Cíveis

Saldo Inicial 13.452 14.170

Constituição 1.373 3.068

Reversão da provisão (917) (3.786)

Baixa por pagamento (1.950) 0

Saldo Final 11.958 13.452

Total das Demandas Trabalhistas, Fiscais e 25.299 25.298

Cíveis

Circulante 549 5.065

Não Circulante 24.750 20.233

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Além dos valores aprovisionados, existem contingências passivas classificadas como possíveis de ocorrer, conforme demonstrado abaixo:

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Demandas Trabalhistas 11.571 12.677

Demandas Fiscais 16.533 16.293

Demandas Cíveis 38.841 65.745

Total 66.945 94.715 - 17b - Contingências a Pagar: O montante registrado em contingências a pagar corresponde a débitos assumidos pela Empresa relacionados a discussões cíveis com clientes, que foram liquidados em 2012. Existem créditos a receber relacionados a este passivo classificados no ativo não circulante:

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Saldo Inic ial 27.852 34.312

Constituição - 4.211

Atualização 1.524 3.754

Baixa por Pagamentos (29.376) (14.425)

Saldo Final 0 27.852 17c - Créditos Judiciais a Receber:

Descrição - Valores em R$ Mil Circulante

Não

Circulante Circulante

Não

Circulante

Créditos Judiciais a Receber 554 3.415 520 3.208

Total 554 3.415 520 3.208

20112012

17d - Depósitos Judiciais: O saldo dos depósitos judiciais em garantia constituídos para as contingências passivas prováveis, possíveis ou remotas está assim constituído:

Descrição - Valores em R$ Mil Circulante

Não

Circulante Circulante

Não

Circulante

Trabalhistas - 10.646 - 7.413

Tributários - 439 - 438

Cíveis - 10.651 1.993 11.895

Total - 21.736 1.993 19.746

20112012

Os depósitos são efetuados junto a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil e apresentam atualização, em geral, equivalente ao IPCA.

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NOTA 18 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Capital Social: O Capital Social está representado por 497.173.172 ações sem valor nominal, sendo 248.586.586 ordinárias e 248.586.586 preferenciais. O Banco do Brasil S.A. possui 99,97% das ações totais da Companhia. Reserva de Reavaliação: A reserva de reavaliação refere-se à reavaliação de bens imóveis que foi constituída em 2005. O saldo será mantido até a data de sua efetiva realização. Reserva de Lucros para Expansão: Em 31 de dezembro de 2012, a reserva de retenção de lucros foi constituída nos termos do artigo 196 da Lei 6.404/76, com o objetivo de aplicação em futuros investimentos, no montante de R$ 12.995 mil. A retenção está fundamentada em orçamento de capital, elaborado pela Administração e aprovado pelo Conselho de Administração. Ações em Tesouraria: Em 31 de dezembro de 2012, a Cobra Tecnologia possuía 62.460 ações adquiridas de acionista minoritário no exercício pelo valor de R$ 15 mil em 25/10/2011. NOTA 19 – DIVIDENDOS: A proposta de distribuição de dividendos, de 25% do Lucro Líquido Ajustado, submetida ao Conselho de Administração está demonstrada na tabela de destinação do resultado, conforme a seguir:

Descrição - Valores em R$ Mil 2012

Resultado do Exercício 18.168

Reserva de Reavaliação 70

Resultado Ajustado 18.238

Reserva Legal (5%) (912)

Dividendos (25%) (4.331)

Reserva p/ Expansão (12.995) NOTA 20 – RECEITA OPERACIONAL BRUTA: A Receita Operacional Bruta da Companhia foi gerada, principalmente, por contratos de médio e longo prazo que possuem como objeto serviços de assistência técnica, contact center, licenciamento de software, impressão, digitalização, processamento de documentos e gerenciamento de mensagens curtas em 2012, totalizando R$ 592.870 mil em 2012 (R$ 460.417 mil em 2011).

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NOTA 21 – DEDUÇÕES: As deduções correspondem a tributos federais e municipais incidentes sobre o faturamento bruto, estando assim constituídas: -

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Cofins 45.044 34.970

Iss 23.011 19.058

Pasep 9.779 7.591

Total 77.834 61.619 NOTA 22 – CUSTOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PRESTADOS: Os custos estão assim constituídos:

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Manutenção especializada 107.119 100.353

Pessoal 95.839 60.488

Serviços especializados 78.788 71.724

Assistência técnica de software 45.761 9.383

Infraestrutura administrativa de filiais 20.991 21.079

Serviços de mensagens curtas 18.238 4.517

Viagens e deslocamentos 17.060 13.416

Serviços de impressão 16.881 15.428

Fretes 12.889 12.326

Insumos de impressão e microfilmagem 11.680 12.987

Aplicação de peças 7.065 10.403

Reparo 4.681 4.924

Depreciação e Amortização 3.232 3.260

Outros 5.789 4.519

Total 446.013 344.807

O aumento em despesas com pessoal em relação a 2011 está relacionado ao processo de reforço do quadro próprio de funcionários. Por outro lado, os custos com Assistência Técnica de Software estão relacionados ao faturamento das Licenças Microsoft ocorrido em jul/12 para o Banco do Brasil. NOTA 23 – DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS: As despesas estão assim constituídas:

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Pessoal 21.729 23.062

Serviços especializados 10.411 8.674

Honorários da Administração 2.374 2.133

Depreciação e amortização 2.050 1.892

Serviços (tarifas) públicas 1.709 1.854

Manutenção de Sistemas 1.658 2.206

Viagens e deslocamentos 1.026 1.198

Serviços Jurídicos 958 777

Treinamento 762 204

Seguros 259 172

Responsabilidade Social 192 192

Propaganda 14 112

Total 47.321 46.062

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NOTA 24 – PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS E RISCOS DE CRÉDITO:

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Prov.(reversão) p/ contingências 4.957 8.228

Contingências 6.008 9.007

Atualização de Depósitos Judiciais (757) (497)

Contingências Ativas (294) (282)

Prov. p/ Créditos de Liq. Duvidosa 1.791 (2.978)

Clientes (2) (4.360)

Créditos e Valores 598 9

Perdas de ISS 1.195 1.373

Total 6.748 5.250 NOTA 25 – ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS:

Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Variações Ativas 7.955 10.527

Receitas Financeiras 5.426 7.544

Despesas Bancárias e IOF (581) (552)

Variações Passivas (2.671) (2.028)

Encargos Financeiros (5.584) (9.015)

Total 4.545 6.476 NOTA 26 – PROVISÃO PARA IRPJ e CSLL E IRPJ e CSLL DIFERIDOS: A Provisão para IRPJ e CSLL encontra-se abaixo demonstrada:

Descrição - Valores em R$ Mil IRPJ CSLL IRPJ CSLL

Resultado antes do IRPJ e CSLL 17.983 17.983 9.139 9.139

Adições 44.198 44.198 59.276 59.276

Provisões não Dedutíveis 42.673 42.673 58.820 58.820

Outras Adições 1.525 1.525 456 456

Exclusões 45.400 45.400 42.607 42.607

Provisões não Dedutíveis 45.400 45.400 42.607 42.607

Lucro Real e Base de CSLL 16.781 16.781 25.808 25.808

Comp. de Prej. e Base Neg. Anteriores (5.034) (5.034) (7.742) (7.742)

Lucro Real e Base de CSLL Ajustada 11.747 11.747 18.066 18.066

IRPJ e CSLL (1.762) (1.057) (2.710) (1.626)

Adicional de IRPJ (1.151) - (1.783) -

Abatimento do PAT - Alimentação 70 - 108 -

Benefício Fiscal Lei 11.196/05 - Exercício 2011 2.984 1.101 - -

Provisão p/ IRPJ e CSLL 141 44 (4.384) (1.626)

2012 2011

As adições referem-se, principalmente, a provisões de estimativas de custos, obsolescência de estoques e contingências não dedutíveis para fins de IRPJ e CSLL. As exclusões têm a mesma natureza e referem-se a valores adicionados em 2011 que foram excluídos em 2012. Os valores de IRPJ e CSLL apurados e contabilizados como despesas de 2012 foram liquidados com créditos oriundos de retenção na fonte de clientes.

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No ano de 2012 a Companhia teve despacho favorável, referente ao protocolo efetuado junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), baseando-se na Lei nº 11.196/05 – Lei do Bem, do relatório com informações sobre as atividades de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento de inovação tecnológica, desenvolvidas no exercício de 2011. Com esse despacho, a Companhia obteve uma redução na carga tributária de IRPJ e CSLL, gerando um ajuste nas rubricas correspondentes em 2012 no valor de R$ 4,1 milhões. IRPJ e CSLL Diferidos: A companhia não possui Ativo Fiscal Diferido. NOTA 27 – TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS: As operações ativas e passivas com as partes relacionadas em 31/12/2012 e 31/12/2011 e seus respectivos valores no exercício de 2012 e 2011 são os seguintes:

Empresa Ativos 31.12.2012 31.12.2011

Banco do Brasil Conta Corrente 731 3.243

Banco do Brasil Aplicações Financeiras 8.886 7.118

Banco do Brasil Contas a Receber 13.231 17.954

BBTUR Contas a Receber 36 44

Brasil Veículos Contas a Receber - 39

TOTAL 22.884 28.398

Empresa Passivos 31.12.2012 31.12.2011

Banco do Brasil Convênio 1.311 1.135

BB Cartões Ticket Refeição - 1.976

TOTAL 1.311 3.111

Empresa Receitas 2012 2011

Banco do Brasil Prestação de Serviços 589.232 450.532

BBTUR Prestação de Serviços 463 506

Brasilcap Prestação de Serviços 26 332

Brasil Veículos Prestação de Serviços 267 565

Brasilprev Seguros Prestação de Serviços 184 100

Brasil Saúde Prestação de Serviços - 50

Caixa de Previdência Prestação de Serviços - 213

Aliança do Brasil Prestação de Serviços 110 551

TOTAL 590.282 452.849

Empresa Despesas 2012 2011

Banco do Brasil Convênio 14.323 11.580

BBTUR Passagens e Hospedagens 4.190 2.261

BB Cartões Ticket Refeição 10.577 6.893

TOTAL 29.090 20.734

Valores em R$ Mil

A Cobra Tecnologia possui transações significativas de receitas de prestação de serviços com o Banco do Brasil. Cabe informar que todas as contratações seguem o artigo 24, inciso XXIII, da Lei 8.666/93, que estabelece que a licitação seja dispensável “na contratação realizada por empresa pública ou sociedade de economia mista com suas subsidiárias e controladas, para aquisição ou alienação de bens, prestação ou obtenção de serviços, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado”. Não ocorreu pagamento de remuneração variável ao pessoal chave da administração nos exercícios de 2012 e 2011. As despesas com remuneração fixa (honorários, encargos e benefícios) paga são as seguintes:

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Descrição - Valores em R$ Mil 2012 2011

Diretoria Executiva 3.127 2.956

Conselho de Administração 196 160

Conselho Fiscal 71 63

Total de remuneração fixa 3.394 3.179 Os benefícios a empregados são registrados pelo regime de competência de acordo com os serviços prestados e direitos adquiridos. A Cobra Tecnologia não possui benefícios pós-emprego, relacionados a complemento de aposentadoria, assistência médica ou quaisquer outros. NOTA 28 – SEGUROS: Os seguros contratados seguem a política da Companhia no que tange à cobertura de ativos próprios e de terceiros alugados pela empresa de acordo com a análise de risco e o aspecto econômico-financeiro. As principais coberturas de seguros da Companhia estão associadas a riscos em estoques e edificações. Riscos Cobertos - Valores em R$ mil Valor do Prêmio Valores Cobertos Vigência

Seguro Compreensivo Empresarial 89 16.936

Responsabilidade Civil Geral 50 5.051

Total 138 21.987

16/06/2012

a

16/06/2013

11.5. COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DAS EMPRESAS ESTATAIS 11.5.1. COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL COMO INVESTIDA

QUADRO A.11.3 - COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL

UJ COMO INVESTIDA - POSIÇÃO EM 31/12/2012 COBRA TECNOLOGIA S/A

Ações Ordinárias (%) ACIONISTAS 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2010

Banco do Brasil 99,9483% 99,4834% 99,8948% Ações em Tesouraria 0,0251% 0,0251% 0,0000% Demais 0,0266% 0,4915% 0,1052%

% Indireta do Governo Federal 99,9483% 99,4834% 99,8948% Subtotal Ordinár ias (%) 50% 50% 50% Ações Preferenciais (%)

ACIONISTAS 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2010 Banco do Brasil 99,9741% 99,9998% 99,9996% Ações em Tesouraria 0,0126% 0,0000% 0,0000% Demais 0,0133% 0,0002% 0,0004%

% Indireta do Governo Federal 99,9741% 99,9998% 99,9996% Subtotal Preferenciais (%) 50% 50% 50%

Total 100% 100% 100% Fonte: Gerência Financeira (GFI). 11.5.2. COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DA UJ COMO INVESTIDORA (NÃO APLICÁVEL) 11.6. PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE O Parecer da Auditoria Independente pode ser consultado no ANEXO VI.

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12. PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012 12.1. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ Todas as informações consideradas relevantes já foram abordadas.

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ANEXO I – AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS

QUADRO A.3.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. x 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

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23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x

Análise Crítica: I - Gestão de Riscos: A Política de Gestão de Riscos foi aprovada pela Diretoria e pelo Conselho de Administração (CONAD) em 2010. A Política de Gestão de Riscos estabelece os princípios, papéis e responsabilidades para a gestão dos riscos na Empresa, bem como prevê em sua estrutura de gerenciamento o Comitê de Risco com o objetivo de assegurar a estratégia de riscos da Companhia. A Diretoria Executiva, ao rever sua estratégia em meados de 2012, estabeleceu a iniciativa estratégica número S11, que definiu as seguintes ações: a) Mapeamento dos riscos organizacionais e b) Implantação de planos de redução de riscos. Todas as áreas foram acionadas e assessoradas pela Gerência de Controles Internos (GCI) visando o mapeamento dos seus riscos operacionais utilizando metodologia específica definida na Norma Interna 905 – Gestão de Riscos Operacionais. As Matrizes de Riscos e Controles são aprovadas pelo Gerente Executivo e pelo Diretor responsáveis pelo processo. A partir do mapeamento dos riscos são definidas ações específicas de contorno para procurar mitigar os riscos. Atuação do Comitê de Riscos (CORIS): no período de maio até dezembro de 2012 foram realizadas sete reuniões do Comitê de Riscos. O Comitê de Riscos é um comitê interno que tem por objetivo assegurar a estratégia de gerenciamento de riscos da Companhia com a visão integrada dos riscos, bem como da interdependência entre as várias categorias de riscos, e avaliar de modo unificado os planos de ação de aperfeiçoamento e correção para minimizar os riscos. II – Controles Internos: A Companhia possui Conselho Fiscal constituído, Auditoria Interna subordinada ao Conselho de Administração, dois Comitês de Assessoramento do Conselho de Administração e estrutura específica de Controles Internos. A Diretoria Executiva aprovou em setembro de 2012 uma atuação mais ampla da Gerência de Controles Internos focando esforços no mapeamento dos riscos dos principais processos da Companhia, na verificação da eficácia dos controles-chaves dos principais processos da Empresa e no acompanhamento das recomendações dos Órgãos de Controle Externo. Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria . (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: Gerência de Controles Internos (GCI); Norma Interna 904 - Política de Gestão de Riscos; Norma Interna 905 - Gestão de Riscos Operacionais; Regimento Interno do Comitê de Riscos e Nota Técnica DIFIS 171/2012 de set/12 e Código de Conduta e Ética.

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100

ANEXO II – DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO MENSAL DE MEMBROS DE CONSELHOS

QUADRO A.3.2 - REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL Valores em R$

1,00

Conselho Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Qnt. de membros remunerados/mês

6 6 5 6 6 7 6 6 5 6 6 5

Subtotal/mês 16.645,08 16.645,08 14.279,99 16.645,08 16.645,08 19.419,26 16.645,08 16.645,08 13.870,90 16.645,08 20.182,27 14.911,25

Qnt. de membros remunerados/mês

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Subtotal/mês 5.548,36 5.548,36 5.548,36 5.548,36 5.548,36 5.548,36 5.548,36 5.548,36 5.548,36 5.548,36 6.796,78 5.964,50 199.179,23 68.244,88

267.424,11

Exercício 2012

CONAD

COFIS

Total CONAD em 2010Total COFIS em 2010Total CONAD + COFIS

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101

Conselho Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Qnt. de membros remunerados/mês

6 5 4 3 3 4 4 3 4 4 4 4

Subtotal/mês 19.536,08 13.395,97 10.583,80 8.104,07 10.533,24 13.166,55 13.166,55 10.533,24 13.165,40 13.165,40 13.166,55 18.559,00

Qnt. de membros remunerados/mês

2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2

Subtotal/mês 6.964,50 5.291,90 5.291,90 5.291,90 5.266,62 2.633,31 5.266,62 5.266,62 5.266,62 5.266,62 5.266,62 7.423,60 157.075,85 64.496,83

221.572,68

Exercício 2011

CONAD

COFIS

Total CONAD em 2010Total COFIS em 2010Total CONAD + COFIS

Conselho Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Qnt. de membros remunerados/mês

5 5 5 6 5 5 6 6 6 5 4 5

Subtotal/mês 14.518,35 11.837,75 11.837,75 14.205,30 11.837,75 11.837,75 14.205,30 14.205,30 14.205,30 11.837,75 9.470,20 11.837,75

Qnt. de membros remunerados/mês

3 2 3 2 3 3 3 2 3 2 2 2

Subtotal/mês 8.442,95 4.735,10 7.102,65 4.735,10 9.510,20 7.102,65 7.102,65 4.735,10 7.102,65 4.735,10 4.735,10 4.735,10 151.836,25 74.774,35

226.610,60

Total CONAD em 2010Total COFIS em 2010

Exercício 2010

CONAD

COFIS

Total CONAD + COFIS

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ANEXO III - INFORMAÇÕES SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS EM

DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO

NOTA As colunas referentes às informações da publicação no Diário Oficial da União (D.O.U.) foram suprimidas.

QUADRO A.6.15 – RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL AUTORIZADOS

Nome do Empregado Terceirizado Substituído

Cargo que Ocupava no Órgão

Adeno Pinto Brasil Junior Técnico III Aderbal Ferreira de Campos Anal. Téc. Adm. Adolf Gorki da Paz Lopes Técnico III Adriana Almeida da Rocha Faustino Analista TT Adriana Alves da Silva Analista Trainee A Adriana Alves de Oliveira Nakane Analista II Airton Souza Miranda Analista Técnico Alan Lima Vale Téc. Manutenção Aleandro da Silva Guedes Analista Especialista C Alexsandro da Silva Sacramento Técnico Sênior C Aline de Oliveira Silva Analista Especialista C Aline Patricia da Silva Pimentel Analista IV Allan Souza Nunes Analista Sênior Classe A Allan Teixeira Almeida Analista IV Almerinda Vilarindo de Sousa Loiola Analista Especialista Amanda Simas Brito Lira Supervisor Anderson de Oliveira Santos Analista Sênior Classe C Anderson Giusti Pasinatto Auxiliar I Classe B Anderson Jose Bispo Lino Técnico III Anderson Paiva de Almeida Analista IV Anderson Procopio e Silva Analista Especialista B Andre Mauricio Barbosa da Silva Analista II Andre Susstrunk da Silva Técnico de Redes Andre Thiago Santana Fernandes Analista IV Andre Toledo Leal Analista II Anthony Jefferson Rego Martins Aquino Analista Sênior B Antonia Geslayne Pereira de Andrade Analista I Antonio Cesar Rosa Junior Analista Sênior C Antonio Eustaquio Vieira Analista Especialista C Antonio Evaldo Saraiva Analista Especialista B Antonio Henrique de Moraes Técnico Nível I Antonio Santos de Araujo Analista Sênior Classe C Ariel Ferreira Mota Técnico Pleno A Armando Jorge Hage Filho Analista Especialista Audrea Andressa Canever Silva Auxiliar III B Austria Maria Brito dos Santos Analista II Benedito Luciano Dias Junior Técnico Pleno A Bianca de Fatima Cardoso Assist. Téc. Adm. I Bruno dos Reis Rocha Auxiliar I A Bruno Jose Padilha Vieira Analista Sênior A Bruno Magno da Silva Analista Especialista A Bruno Rodrigues Cardoso Analista Especialista Caio Aquilini dos Santos Auxiliar I A Camila Morais Viana de Castro Analista I Cariolano Pereira dos Santos Analista Técnico Carla Rodrigues Barros Analista III Carlessandro Costa de Sousa Assistente de Supervisão Carlos Alberto Perez Pereira Nunes Analista Especialista C Carlos Antonio Araujo Pinto Técnico Pleno A Carlos de Sousa Brito Neto Analista Especialista

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Carlos Gonzaga da Silva Analista II Carlos Henrique Cruvinel Marti Técnico II Carlos Jose Bernardo Botelho Assistente Téc. Adm. Carolina Almeida dos Santos Técnico Nível IV Charles Rodrigues do Nascimento Técnico III Chirlei Pires Pereira Analista II Adm. Christiano Silva Ruas Analista I Chrystian Gomes Bayerl Aux. Técnico Adm. Claudio Gomes Silva Técnico III Cleydman Fayer de Oliveira Técnico II Cleyton Martins Caldas Técnico Pleno A Cristiane Rabello Ribeiro Analista Especialista B Cristiano Nascimento Pena Analista Especialista A Dagoberto Martins de Carvalho Filho Analista Consultor A Daniel Jose de Andrade Aux. Téc. Adm. Daniel Vieira da Silva Técnico de Redes Daniele Cesar da Vitoria Analista II Adm. Daniele Felau da Silva Analista I Danielle Mendonca Jatoba Analista Júnior Classe B Davidson Lima da Silva Aux. Téc. Adm. Dilson Luis Marmo Pereira Analista II Adm. Doryanne Batista Cardoso Analista Douglas Suzula Rangel Analista Edilma da Silva Pedreira Andrade Analista Sênior Classe A Edinilson Rodrigues Botelho Técnico de Redes Edio Galvao Castro Silva Analista Especialista B Edneia Miranda Almeida Silva Assist. Téc. Adm. I Eduardo Alves Lieuthier Analista Sênior B Edvaldo de Mendonça Cerqueira Aux. Téc. Adm. Egon Erineu Ehlert Analista Especialista Elaine Aparecida de Lima Cardoso Analista IV Elaine Imba Analista Elayne Teles Bittencourt Analista Sist. II Elba Ferreira da Silva Assist. Téc. Adm. II Eliezer Rodrigues Oliveira Jr Técnico II Elizabeth da Costa Analista II Ellen Costa Analista II Elton Clay de Oliveira Luciano Analista Sênior C Emerson da Silva Cassimiro Auxiliar I Classe A Emilio Savio de Mendonca Cerqu Analista II Adm. Eriosvaldo Alves Batista Junior Técnico III Erondy Sousa da Costa Supervisor B Evandro Antonio Campos Analista Especialista A Evelcio Jose Almeida Barros Técnico Pleno A Everton Gonçalves do Vale Analista de Qualidade Jr. Evilasio Alves de Araujo Junio Técnico Vistoriador Fabiano Carlos de Novaes Assist. Téc. Adm. Fabio Correa do Nascimento Analista II Adm. Fabio Jorge Rocha de Almeida Enc. Seção Fabio Leite de Souza Enc. Seção Fagner de Lima Coutinho Analista I Nível A Fernanda Isabela Lima Amorim Técnico Trainee A Fernando da Silva Auxiliar I A Fernando da Silva Fernandes Técnico Pleno B Fernando Rabello de Moraes Analista II Adm. Flavia Dias Castelo Santos Analista IV Flavia Mazzi Sacramoni Analista Especialista A Flavio Augusto Bastos Lima Analista Especialista B

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Francisco Alves de Sa Filho Analista Sênior Classe C Francisco Benedito Fernander de Brito Técnico II Francisco Jose dos Santos Assist. Téc. Adm. I Francisco Magno Maia Técnico Sênior C Francisco Nunes de Barros Téc. Manutenção Frankmar Silva Fonseca Técnico de Redes Gabriella Xavier Costa Analista Gilson Cerqueira de Oliveira Técnico II Gladistone Costa Teixeira Analista Especialista A Gledson Ferreira de Souza Supervisor Guilherme Augusto da Camara Teixeira Analista Trainee A Heber Rodrigo Ribeiro de Almeida Supervisora Tp Helen Cristina Alves de Lima Analista Especialista B Helio Rodrigo Botelho da Conceição Analista IV Helton Oliveira Suriano Soares Analista Especialista A Heluisio Henrique de Carvalho Paiva Analista Especialista Heylla Raline Alves de Almeida Aux. Téc. Adm. Hilton Fernando Pires Analista Especialista A Honorio Germano da Silva Gurgel Técnico Trainee C Hugo Ernesto Barrenechea Echaz Analista II Adm. Hugo Mendes Firmino Analista Especialista C Isabelle Leite de Sousa Auxiliar IV Classe A Ivanaldo da Silva Lima Analista I Ivo Robson Queiros de Oliveira Supervisor Jair Rodrigues Silva Técnico II Jaqueline Gralha de Souza Analista I Jayne Karla do Nascimento Mendonça Analista de Qualidade Jr. Jean Carlos Santos Ferreira Assistente de Supervisão Joao Albertino de Sa Junior Analista Especialista Joao Alves Ribeiro Técnico de Redes Joao Marco Araujo Analista IV Téc. Aut. Joao Paulo de Sousa Mendes Técnico de Redes Joao Pedro Parpinelli Volpe Analista Júnior A Joao Vieira de Moraes Filho Analista Especialista B Jomar dos Santos Silva Analista Especialista Jonathan Silva Alves de Oliveira Técnico II Jorge Luiz Ferreira Terrazar Analista II Adm. Jose Alirio Carvalho Batista Assistente Técnico Jose Augusto Martins Marques Analista Sênior Classe C Jose Carlos Ribeiro Rezende Baldoino Analista Especialista C Jose Levy da Costa Martinez Analista Especialista A Jose Nilto Marrocos da Silva Técnico II Joseane de Cassia da Silva Viana Analista Especialista Joseane Rocha de Oliveira Analista II Joseneia dos Santos Gomes Analista II Adm. Jucihe Janio Dias de Oliveira Técnico II Karin Klayton Schiochet Analista II Karina Aguera Zuleger Silva Analista I Adm. Karoline Tolentina de Oliveira Monitor de Qualidade Klaudio Klystenys Paiva Mesquita Analista II Lainy Bezerra Moraes Analista IV Lenivaldo Oliveira Rodrigues Técnico II Leonardo Costa Oliveira Analista Pleno A Leonardo de Oliveira Rabanaque Analista II Adm. Leonardo de Souza Oliveira Supervisor Leonardo Muniz da Silva Assist. Téc. Adm. Lexandro Oliveira dos Santos Auxiliar I A Lidiane Ribeiro Alves Técnico

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Liliane Miranda Nogueira Analista II Adm. Lucas Drum da Silva Analista II Adm. Lucas Esteves Fernandes Diogo Analista Júnior A Luciani Fatima Ribeiro Analista II Adm. Luciano da Silva Souza Técnico de Redes Luciano Pereira dos Anjos Analista IV Nível D Lucimara Aparecida André de Souza Auxiliar I A Luis Claudio Serra Rufino Analista IV Luis Fernando Amaral Gonçalves Supervisor A Luis Henrique Moura Carneiro Técnico Pleno A Luiz Antonio Leao Lisboa Junior Analista IV Luiz Augusto Porto Pantoja Analista Especialista A Luiz Henrique Risuenho Leao Analista III Marcelo Amorim Soares Analista Especialista A Marcelo Araujo Santos Encarregado Marcelo Dias Maciel Analista Trainee A Marcelo Henrique Alves Lobão Analista Especialista Marcio Andre Goncalves Alonso Técnico de Redes Marcos Celio Trindade Diniz Analista Especialista C Marcos Roberto Pinto de Sousa Técnico III Marcos Roriz Nascimento Supervisor B Maria Amelia Freitas Maciel Analista Especialista B Maria Teresa de Paula Ferreira Encarregado Marilza Carvalho de Oliveira Analista Especialista Mario Augusto Ferreira Torres Técnico III Maxwell Barboza C. Freitas Téc. Manutenção Michele Reis Prieto Analista Especialista Milady Dias de Oliveira Técnico de Redes Miris Alves da Silva Analista Especialista Info. Monica Francisco Vianna Analista II Monica Guizzardi Vaillant Assist. Téc. Adm. Monique Cerqueira de Souza Analista Naiana Grangeiro Vieira Analista II Natalia Medeiros Cardoso Analista I Natanael Carvalho da Silva Simeão Técnico III Oitra Rodrigo e Miranda Franco Técnico Sênior C Olavo Alves de Castro Filho Analista IV Pamela Priscila Pereira de Castro Costa Aux. Téc. Adm. Paulo Oseias Campos Monteiro Técnico III Paulo Roberto Lana Trebolle Analista I Platinin Alexandre de Brito Técnico de Redes Poliana Machado Vilela dos Santos Analista Especialista C Quedna Santos Cruz Assist. Téc. Adm. II Rafael Matos Jordão Supervisor A Rafael Moreira Melo da Silva Analista Administrativo Rafael Revello Russo Analista Especialista Raimundo de Deus Alves Botelho Analista I Raimundo Goncalves da Silva Técnico I Raimundo Nonato Monteiro Junior Analista Especialista B Ralphe Walbert de Oliveira Ferreira Supervisor Raquel Rida Valente de Olivera Analista Especialista Regina Estela de Sousa Carneiro Analista II Adm. Reginaldo Gomes de Souza Analista Especialista Rejane Lourenço de Medeiros Analista III Renan Mariano de Souza Auxiliar I Classe A Renata Erica Maria da Silva Assist. Téc. Adm. II Renato Jose de Freitas Analista Especialista A Ricardo dos Santos Alferes Técnico II

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Rita de Cassia Bonfim dos Santos Assist. Téc. Adm. II Robson Alves Macedo Técnico Pleno A Rodolfo Silva Analista Sênior A Rodrigo de Campos Thomaz Técnico Pleno Classe A Rodrigo Ferreira Caires Analista III Rodrigo Ferreira da Silva Técnico Vistoriador Rodrigo Ferreira Vaz Supervisor Rodrigo Gouveia Luiz Técnico Vistoriador Rodrigo Zanatta Silva Analista Pleno Classe B Rogerio Ferreira da Silva Assist. Téc. Adm. Rogerio Rodrigues Amorim Técnico de Redes Rogerio Weder Ferreira de Barros Analista Consultor A Romildo da Silva Analista Especialista C Rose Leila dos Santos Analista Especialista C Samara Gomes De Oliveira Técnico Jr. A Sandeo Kerth Silva Souza Técnico Pleno A Sandro Venancio Técnico III Sidney da Silva Bernal Analista Especialista B Tarlei Martins da Costa Analista Especialista A Tatiane Rabello Castro Analista I Adm. Thayana Gentil dos Santos Analista III Thiago Farina de Sousa Analista Especialista B Thiago Ribeiro Schaeffer Analista IV Téc. Aut. Thiago Tadeu Gomes de Oliveira Técnico Jr. A Thiago Victor Alencar Sucupira Analista Pleno A Tiago de Oliveira Amaral Técnico Trainee A Ubiraci Luz de Sousa Técnico Sênior C Valdir Coelho da Paixao Téc. Eletrônico Valtraudia Hirdes Felsche Analista Especialista C Vera Lucia Souza Santana Assist. Téc. Adm. I Victor Afonso Mota Leonis Técnico Trainee Classe A Vitor Hugo Jeronimo da Silva Analista II Adm. Vitor Renan da Cruz Auxiliar I A Vitor Silva de Queiroz Felix Analista II Walassy do Carmo Loures Técnico de Redes Waldo Leao Xavier Analista I Adm. Waldomiro Fachal Junior Analista II Wellington Correa Pinto Analista I Wellington Falcão Chaves Analista Trainee A Wesley Batista de Queiroz Analista Especialista B William Coutinho Guedes Técnico de Redes Willie Grilo Alberto Técnico Vistoriador Yara Pereira Alvarenga Analista III Yuri Torres Botelho Matte Analista Especialista A Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas (GGP).

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ANEXO IV – INFORMAÇÕES SOBRE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA PELA UNIDADE JURISDICIONADA

QUADRO A.6.17 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA PELA UNIDADE JURISDICIONADA

Fonte: Gerência de Licitações e Contratos (GLC).

Empresa Contratada(CNPJ)

Início Fim P C P C P C2012 L O 00060/2012 00.152.070/0001-65 18/05/2012 17/05/2013 - - - - - - A2012 L O 00089/2012 13.384.388/0001-13 01/08/2012 31/07/2013 - - - - - - A2012 V O 00122/2012 07.705.117/0005-43 04/10/2012 03/10/2013 - - - - - - A2012 V O 00123/2012 14.534.490/0001-10 01/10/2012 30/09/2013 - - - - - - A2012 L E 00147/2012 06.922.212/0001-02 16/10/2012 14/04/2013 - - - - - - A2012 L O 00154/2012 10.446.523/0001-10 21/11/2012 20/11/2013 - - - - - - A2012 L E 00155/2012 77.377.257/0001-91 01/11/2012 30/04/2013 - - - - - - A2011 L O 00282/2011 07.174.641/0001-01 02/01/2012 01/01/2014 - - - - - - P2011 L O 00285/2011 10.961.127/0001-20 18/02/2012 17/02/2014 - - - - - - P2009 L O 00003/2009 02.908.313/0001-78 06/01/2009 05/01/2012 - - - - - - E2013 L E 00045/2012 42.764.225/0001-64 15/05/2012 14/11/2012 - - - - - - E2012 L E 00065/2012 00.478.727/0001-89 21/05/2012 17/11/2012 - - - - - - E2006 L O 00094/2006 03.149.832/0001-62 02/04/2006 01/04/2012 - - - - - - E2010 L O 00129/2010 00.152.070/0001-65 02/08/2010 01/08/2012 - - - - - - E2010 L O 00129/2010 00.152.070/0001-65 02/08/2010 01/08/2012 - - - - - - E2010 V O 00142/2010 00.902.835/0001-37 01/10/2010 30/09/2012 - - - - - - E2010 L O 00168/2010 84.965.706/0001-88 01/11/2010 31/10/2012 - - - - - - E2010 L O 00169/2010 84.965.706/0001-88 01/11/2010 31/10/2012 - - - - - - E2010 L O 00170/2010 84.965.706/0001-88 01/11/2010 31/10/2012 - - - - - - E2011 L E 00180/2011 12.993.583/0001-88 25/08/2011 25/02/2012 - - - - - - E2011 L O 00218/2011 10.805.776/0001-32 06/12/2011 05/12/2012 - - - - - - E2011 L O 00232/2011 04.307.657/0001-57 16/11/2011 30/09/2012 E2011 L O 00259/2011 04.636.797/0001-79 02/01/2012 01/01/2013 - - - - - - E2011 L O 00269/2011 04.636.797/0001-79 02/02/2012 01/02/2013 - - - - - - E2011 V O 00271/2011 08.310.664/0001-69 14/12/2011 13/12/2012 - - - - - - E2011 V O 00271/2011 08.310.664/0001-69 14/11/2011 13/09/2012 - - - - - - E2009 L O 00288/2009 07.258.147/0001-25 28/12/2009 27/12/2012 - - - - - - E2007 L O 00375/2007 07.462.424/0001-17 07/01/2008 06/10/2012 - - - - - - E2009 L O 00004/2009 06.226.486/0001-67 02/02/2009 01/02/2014 - - - - - - P2010 L O 00046/2010 10.565.981/0001-78 01/04/2010 31/03/2013 - - - - - - P2012 L O 00046/2012 02.726.118/0001-27 15/04/2012 14/09/2013 - - - - - - P2010 L O 00078/2010 07.369.073/0001-02 01/07/2010 30/06/2013 - - - - - - P2011 L O 00080/2011 21.553.284/0001-13 02/05/2011 01/05/2013 - - - - - - P2011 L O 00082/2011 00.152.070/0001-65 25/04/2011 24/04/2013 - - - - - - P2012 L O 00092/2012 08.924.505/0001-54 03/08/2012 02/02/2014 - - - - - - P2009 V O 00118/2009 02.841.990/0001-16 24/04/2009 23/04/2013 - - - - - - P2011 L O 00139/2011 10.961.127/0001-20 01/07/2011 30/06/2013 - - - - - - P2010 V O 00141/2010 06.069.276/0001-02 24/08/2010 23/08/2013 - - - - - - P2011 L O 00142/2011 03.149.832/0001-62 04/07/2011 03/07/2013 - - - - - - P2010 L O 00151/2010 08.573.956/0001-94 01/09/2010 31/08/2013 - - - - - - P2008 L O 00155/2008 32.937.609/0001-88 01/07/2008 30/06/2013 - - - - - - P2008 L O 00171/2008 09.259.198/0001-05 01/08/2008 31/07/2013 - - - - - - P2009 L O 00175/2009 07.528.895/0001-80 03/08/2009 02/08/2013 - - - - - - P2009 L O 00211/2009 16.364.275/0001-44 03/08/2009 02/03/2014 - - - - - - P2011 L O 00219/2011 57.695.058/0001-14 01/12/2011 30/11/2013 - - - - - - P2008 L O 00223/2008 09.284.904/0001-60 01/09/2008 31/08/2013 - - - - - - P2007 L O 00224/2007 40.911.117/0001-41 17/09/2007 16/09/2013 - - - - - - P2011 L O 00263/2011 10.961.127/0001-20 01/12/2011 30/11/2013 - - - - - - P2008 L O 00266/2008 08.531.933/0001-17 01/12/2008 30/11/2013 - - - - - - P2008 V O 00288/2008 02.841.990/0001-16 17/12/2008 16/12/2013 - - - - - - P

F M S

Unidade Contratante

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Observações: Não foi possível fornecer a informação sobre o nível de escolaridade mínima exigido nas contratações pois o objeto especificado é a prestação dos serviços. A determinação da quantidade e do nível de escolaridade exigido dos trabalhadores fica a cargo da empresa contratada.

Período contratual de execução das

atividades contratadasAno do

contrato

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Área Nat

Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A

Sit.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

LEGENDAÁrea: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Identificação do Contrato

Informações sobre os contratosUG/Gestão: 25230 CNPJ: 42.318.949/0001-84

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ANEXO V – INFORMAÇÕES SOBRE LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA ATIVIDADES NÃO ABRANGIDAS PELO PLANO DE CARGOS DO ÓRGÃO

QUADRO A.6.18 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Fonte: Gerência de Licitações e Contratos (GLC).

Empresa Contratada(CNPJ)

Início Fim P C P C P C2011 2 O 00267/2011 05.659.915/0001-27 16/12/2011 15/12/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00016/2011 07.681.429/0001-30 02/05/2011 01/05/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00078/2011 08.977.595/0001-41 16/05/2011 15/05/2013 - - - - - - P

2012 2 O 00018/2012 13.384.388/0001-13 05/03/2012 04/03/2014 - - - - - - P

2011 2 O 00153/2011 13.384.388/0001-13 01/08/2011 31/07/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00268/2011 13.384.388/0001-13 02/01/2012 01/01/2014 - - - - - - P

2011 2 O 00113/2011 08.948.489/0001-30 04/07/2011 03/07/2011 - - - - - - P

2011 2 O 00164/2011 08.948.489/0001-30 08/08/2011 07/08/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00186/2011 02.545.716/0001-08 01/09/2011 31/08/2013 - - - - - - P

2009 2 O 00073/2009 00.121.051/0001-71 02/04/2009 01/04/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00238/2011 05.112.394/0001-93 01/12/2011 30/11/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00065/2011 10.961.127/0001-20 02/05/2011 01/05/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00066/2011 10.961.127/0001-20 02/05/2011 01/05/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00069/2011 10.961.127/0001-20 02/05/2011 01/05/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00070/2011 10.961.127/0001-20 02/05/2011 01/05/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00084/2011 10.961.127/0001-20 16/05/2011 15/05/2013 - - - - - - P

2010 2 O 00195/2010 10.961.127/0001-20 04/11/2010 03/02/2013 - - - - - - E

2010 2 O 00196/2010 10.961.127/0001-20 06/10/2010 04/03/2013 - - - - - - E

2011 2 O 00220/2011 10.961.127/0001-20 01/12/2011 30/11/2012 - - - - - - E

2008 2 O 00308/2008 08.948.489/0001-30 01/12/2008 30/11/2013 - - - - - - P

2011 2 O 00122/2011 11.287.718/0001-27 03/06/2011 02/06/2012 - - - - - - E

2011 2 O 00121/2011 11.287.718/0001-27 16/06/2011 15/06/2012 - - - - - - E

2010 3 O 00153/2010 04.571.978/0001-64 03/10/2010 02/10/2013 - - - - - - P

2010 9 O 00042/2010 04.407.329/0001-22 31/05/2010 30/05/2013 - - - - - - P

2010 9 O 00130/2010 02.986.452/0001-10 01/09/2010 31/08/2013 - - - - - - P

2010 11 O 00062/2010 40.337.552/0001-04 06/10/2010 05/10/2015 - - - - - - A

2010 12 O 00084/2010 05.685.530/0001-34 11/06/2010 10/07/2013 - - - - - - P

2011 12 O 00166/2011 68.593.979/0001-92 01/08/2011 31/07/2013 - - - - - - P

2011 12 O 00131/2008 07.082.532/0001-64 01/06/2008 31/05/2013 - - - - - - P

2008 12 O 00024/2008 05.861.503/0001-75 01/02/2008 31/01/2013 - - - - - - E

2009 12 O 00107/2009 05.861.503/0001-75 14/04/2009 13/04/2013 - - - - - - P

2010 12 O 00188/2010 66.059.510/0001-42 03/11/2010 02/11/2013 - - - - - - P

2010 12 O 00189/2010 05.861.503/0001-75 01/11/2010 31/10/2013 - - - - - - P

2010 12 O 00190/2010 03.655.231/0001-21 03/01/2011 02/01/2014 - - - - - - P

2012 2 E 00131/2012 11.034.929/0001-58 16/07/2012 15/01/2013 - - - - - - E

2011 12 O 00277/2011 07.315.035/0001-04 07/12/2011 06/12/2012 - - - - - - E

Área Nat

Informações sobre os contratos

UG/Gestão: 25230 CNPJ: 42.318.949/0001-84

Nome: COBRA TECNOLOGIA S/A

Sit.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

F M S

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Área: 1. Segurança;2. Transportes;3. Informática;4. Copeiragem;5. Recepção;6. Reprografia;7. Telecomunicações;8. Manutenção de bens móvies9. Manutenção de bens imóveis10. Brigadistas11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Identificação do Contrato

Unidade Contratante

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados

Observações: Não foi possível fornecer a informação sobre o nível de escolaridade mínima exigido nas contratações pois o objeto especificado é a prestação dos serviços. A determinação da quantidade e do nível de escolaridade exigido dos trabalhadores fica a cargo da empresa contratada.

Período contratual de execução das

atividades contratadasAno do

contrato

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ANEXO VI – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE

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