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ÍNDICE Contabilidade ...................................................................... 3 Apresentação das Demonstrações Contábeis (1ª Parte) Legislação ............................................................................. 9 Comunicados BACEN nºs 25.242/14, 25.252/14, 25.257/14, 25.265/14 e 25.275/14 Taxa Básica Financeira (TBF), Redutor (R) e Taxa Referencial (TR) do Período de 06/02/2014 a 12/02/2014 Resolução do CFC nº 1.461/14 Registro Profissional – Exame de Suficiência Cenofisco BD Legislação Com segurança e confiabilidade nas informações, o Cenofisco disponibiliza, inteiramente grátis, o mais completo acervo de normas federais do País com atualização diária, moderno sistema de pesquisa (por número, assunto e data) e normas legais do dia. Acesse www.cenofisco.com.br e confira agora este benefício. Destaques Nesta edição, a seção Contabilidade trata da 1ª parte dos procedimentos gerais aplicáveis à apre- sentação das demonstrações contábeis conforme exigência aprovada pelo Pronunciamento Técnico CPC 26(R1). Carlos Alberto Silva Valmir Bezerra de Brito Contabilidade Assuntos Diversos e Legislação 10

Manual de Procedimentos - Cenofisco Nº 10 ( Apresentação Das Demostrações Contábeis - 1)

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ÍNDICE

Contabilidade ...................................................................... 3

• Apresentação das Demonstrações Contábeis (1ª Parte)

Legislação ............................................................................. 9

• Comunicados BACEN nºs 25.242/14, 25.252/14, 25.257/14,

25.265/14 e 25.275/14Taxa Básica Financeira (TBF), Redutor (R) e Taxa Referencial (TR)do Período de 06/02/2014 a 12/02/2014

• Resolução do CFC nº 1.461/14Registro Profi ssional – Exame de Sufi ciência

Cenofi sco BD Legislação

Com segurança e confi abilidade nas informações, o Cenofi sco disponibiliza, inteiramente grátis, o mais completo acervo de normas federais do País com atualização diária, moderno sistema de pesquisa (por número, assunto e data) e normas legais do dia.Acesse www.cenofi sco.com.br e confi ra agora este benefício.

Destaques

Nesta edição, a seção Contabilidade trata da 1ª parte dos procedimentos gerais aplicáveis à apre-sentação das demonstrações contábeis conforme exigência aprovada pelo Pronunciamento Técnico CPC 26(R1).

Carlos Alberto Silva

Valmir Bezerra de Brito

ContabilidadeAssuntos Diversos

e Legislação

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CONTABILIDADE • ASSUNTOS DIVERSOSe Legislação Manual de Procedimentos

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Manual de procedimentos : contabilidade,

assuntos diversos e legislação. – – Curitiba, PR :

Cenofi sco Editora, 2006.

ISBN 85 – 7569 – 021– 3

1. Contabilidade – Leis e legislação – Brasil

2. Tributos – Leis e legislação – Brasil

I. Título: Contabilidade, assuntos diversos e legislação.

06 – 9524 CDU – 34 : 336 . 2 (81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Direito fi scal 34 : 336.2 (81)

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No 10/14 • 31a semana Março

CONTABILIDADE • ASSUNTOS DIVERSOSe LegislaçãoManual de Procedimentos

CONTABILIDADE

Apresentação das Demonstrações Contábeis (1ª Parte)

SUMÁRIO

1. Considerações Iniciais

2. Objetivo

3. Alcance do NBC TG 26

4. Defi nições

5. Demonstrações Contábeis

5.1. Finalidade das demonstrações contábeis

5.2. Conjunto completo de demonstrações contábeis

5.3. Considerações gerais

1. Considerações Iniciais

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), por inter-médio da Deliberação CVM nº 676, de 13/12/2011 (DOU de 15/12/2011), aprovou a NBC TG 26 do Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis, que trata da Apresentação das Demonstrações Contábeis.

Com a referida publicação, fi ca revogada a Deliberação CVM nº 595/09.

Os efeitos da NBC TG 26 são aplicáveis aos exercícios já iniciados a partir de 01/01/2010.

2. Objetivo

O objetivo da NBC TG 26 é defi nir a base para a apresentação das demonstrações contábeis, para assegurar a comparabilidade tanto com as demonstrações contábeis de períodos anteriores da mesma entidade quanto com as demonstrações contábeis de outras entidades. Nesse cenário, este Pronunciamento estabelece requisitos gerais para a apresentação das demonstrações contá-beis, diretrizes para a sua estrutura e os requisitos mínimos para seu conteúdo.

3. Alcance da NBC TG 26

A NBC TG 26 deve ser aplicada em todas as demonstrações contábeis elaboradas e apresentadas de acordo com os Pronun-ciamentos, Orientações e Interpretações do Comitê de Pronuncia-mentos Contábeis (CPC).

O reconhecimento, a mensuração e a divulgação de transa-ções específi cas e outros eventos são objeto de outros Pronuncia-mentos, Orientações e Interpretações.

Referida norma não se aplica à estrutura e ao conteúdo de demonstrações contábeis intermediárias condensadas elaboradas segundo a NBC TG 21 – Demonstração Intermediária. Contudo, os itens 13 a 35 da NBC TG 26 aplicam-se às referidas demonstrações contábeis intermediárias. A NBC TG 26 aplica-se igualmente a todas as entidades, inclusive àquelas que apresentem demonstrações contábeis consolidadas ou demonstrações contábeis separadas, conforme defi nido nas NBC TG 35 – Demonstrações Separadas e NBC TG 36 – Demonstrações Consolidadas.

A NBC TG 26 utiliza terminologia que é adequada às entidades com fi ns lucrativos, incluindo entidades de negócios do setor públi-co. Caso entidades sem fi ns lucrativos do setor privado ou público venham a aplicar este Pronunciamento, podem ter que retifi car as descrições usadas para itens específi cos das demonstrações contábeis e mesmo para as próprias demonstrações contábeis.

Analogamente, as entidades que não tenham patrimônio lí-quido tal como defi nido na NBC TG 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação, como, por exemplo, alguns fundos de investimento, e entidades cujo capital não seja patrimônio líquido (por exemplo, algumas entidades cooperativas), podem ter que adaptar a apresen-tação, nas demonstrações contábeis, dos interesses e participações de seus membros ou proprietários.

4. Defi nições

Os termos abaixo são utilizados na NBC TG 26 com os se-guintes signifi cados:

Demonstrações contábeis de propósito geral (referidas simplesmente como demonstrações contábeis) são aquelas cujo propósito reside no atendimento das necessidades informacionais de usuários externos que não se encontram em condições de re-querer relatórios especifi camente planejados para atender às suas necessidades peculiares.

Aplicação impraticável – A aplicação de um requisito é impra-ticável quando a entidade não pode aplicá-lo depois de ter feito todos os esforços razoáveis nesse sentido.

Práticas contábeis brasileiras compreendem a legislação so-cietária brasileira, os Pronunciamentos, as Interpretações e as Orien-tações emitidos pelo CPC homologados pelos órgãos reguladores,

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e práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam à NBC TG Estrutura Conceitual – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro emitido pelo CPC e, por conseguinte, em consonância com as normas contábeis internacionais.

Omissão material ou divulgação distorcida material – As omissões ou divulgações distorcidas são materiais se puderem, individual ou coletivamente, infl uenciar as decisões econômicas que os usuários das demonstrações contábeis tomam com base nessas demonstrações. A materialidade depende do tamanho e da natureza da omissão ou da divulgação distorcida, julgada à luz das circunstâncias que a rodeiam. O tamanho ou a natureza do item, ou combinação de ambos, pode ser o fator determinante para a defi nição da materialidade.

Avaliar se a omissão ou a divulgação distorcida pode infl uenciar a decisão econômica do usuário das demonstrações contábeis, e nesse caso, se são materiais, requer que sejam levadas em conside-ração as características desses usuários. A Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, contida na NBC TG Estrutura Conceitual, assim se manifesta no item QC 32: “Relatórios contábil-fi nanceiros são elaborados para usuários que têm conhecimento razoável de negócios e de atividades eco-nômicas e que revisem e analisem a informação diligentemente”. Dessa forma, a avaliação deve levar em conta como se espera que os usuários, com seus respectivos atributos, sejam infl uenciados na tomada de decisão econômica.

Notas explicativas contêm informação adicional em relação à apresentada nas demonstrações contábeis. As notas explicativas oferecem descrições narrativas ou segregações e aberturas de itens divulgados nessas demonstrações e informação acerca de itens que não se enquadram nos critérios de reconhecimento nas demonstrações contábeis.

Outros resultados abrangentes compreendem itens de re-ceita e despesa (incluindo ajustes de reclassifi cação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros resultados abran-gentes incluem:

a) variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente;

b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com be-nefício defi nido reconhecidos conforme item 93A da NBC TG 33 – Benefícios a Empregados;

c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstra-ções contábeis de operações no exterior;

d) ganhos e perdas na remensuração de ativos fi nanceiros disponíveis para venda;

e) parcela efetiva de ganhos ou perdas advindos de instru-mentos de hedge em operação de hedge de fl uxo de caixa.

Proprietário é o detentor de instrumentos classifi cados como patrimoniais (de capital próprio, no patrimônio líquido).

Resultado do período é o total das receitas deduzido das despesas, exceto os itens reconhecidos como outros resultados abrangentes no patrimônio líquido.

Ajuste de reclassifi cação é o valor reclassifi cado para o resulta-do no período corrente que foi inicialmente reconhecido como outros resultados abrangentes no período corrente ou em período anterior.

Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários.

Ele compreende todos os componentes da “demonstração do resultado” e da “demonstração dos outros resultados abran-gentes”.

Embora a NBC TG 26 use os termos “outros resultados abran-gentes”, “resultado” e “resultado abrangente”, a entidade pode usar outros termos para descrever os totais desde que o sentido seja claro. Por exemplo, a entidade pode usar o termo “lucro líquido” para descrever “resultado”. Sugere-se, todavia, por facilidade de comuni-cação a maior aderência possível aos termos utilizados nesta norma.

Os seguintes termos estão descritos na NBC TG 39 – Instru-mentos Financeiros: apresentação e são usados na NBC TG 26 com os signifi cados lá empregados:

a) instrumento fi nanceiro com opção de venda por parte de seu detentor, classifi cado como instrumento patrimonial;

b) instrumento que impõe à entidade a obrigação de entregar à contraparte um valor pro rata dos seus ativos líquidos (patrimônio líquido) somente no caso da liquidação da entidade e é classifi cado como instrumento patrimonial.

5. Demonstrações Contábeis

A seguir, trataremos de algumas características gerais exigíveis e apresentadas pelas demonstrações contábeis escrituradas pelas entidades.

5.1. Finalidade das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis são uma representação estru-turada da posição patrimonial e fi nanceira e do desempenho da entidade. O objetivo das demonstrações contábeis é o de pro-porcionar informação acerca da posição patrimonial e fi nanceira,

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do desempenho e dos fl uxos de caixa da entidade que seja útil a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de decisões econômicas. As demonstrações contábeis também ob-jetivam apresentar os resultados da atuação da administração, em face de seus deveres e responsabilidades na gestão diligente dos recursos que lhe foram confi ados. Para satisfazer a esse objetivo, as demonstrações contábeis proporcionam informação da entidade acerca do seguinte:

a) ativos;

b) passivos;

c) patrimônio líquido;

d) receitas e despesas, incluindo ganhos e perdas;

e) alterações no capital próprio mediante integralizações dos proprietários e distribuições a eles; e

f) fl uxos de caixa.

Essas informações, juntamente com outras constantes das notas explicativas, ajudam os usuários das demonstrações contábeis a prever os futuros fl uxos de caixa da entidade e, em particular, a época e o grau de certeza de sua geração.

5.2. Conjunto completo de demonstrações contábeis

O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui:

a) balanço patrimonial ao fi nal do período;

b) demonstração do resultado do período;

c) demonstração do resultado abrangente do período;

d) demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;

e) demonstração dos fl uxos de caixa do período;

f) demonstração do valor adicionado do período, conforme NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado, se exi-gido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente;

g) notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis signifi cativas e outras informações elucidativas;

h) balanço patrimonial do início do período mais antigo, comparativamente apresentado, quando a entidade aplica uma política contábil retrospectivamente ou procede à reapresentação retrospectiva de itens das demonstrações contábeis, ou ainda quando procede à reclassifi cação de itens de suas demonstrações contábeis; e

A entidade deve apresentar com igualdade de importância todas as demonstrações contábeis que façam parte do conjunto completo de demonstrações contábeis.

Muitas entidades apresentam, fora das demonstrações contá-beis, comentários da administração que descrevem e explicam as características principais do desempenho e da posição fi nanceira e patrimonial da entidade e as principais incertezas às quais está sujeita. Esse relatório pode incluir a análise:

a) dos principais fatores e infl uências que determinam o desempenho, incluindo alterações no ambiente em que a entidade opera, a resposta da entidade a essas alterações e o seu efeito e a política de investimento da entidade para manter e melhorar o desempenho, incluindo a sua política de dividendos;

b) das fontes de fi nanciamento da entidade e a respectiva relação pretendida entre passivos e o patrimônio líquido; e

c) dos recursos da entidade não reconhecidos nas demons-trações contábeis de acordo com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do CPC.

Muitas entidades apresentam também, fora das demonstra-ções contábeis, relatórios e demonstrações tais como relatórios ambientais e sociais, sobretudo nos setores em que estes fatores sejam signifi cativos e quando os empregados são considerados um importante grupo de usuários. Os relatórios e demonstrações apresentados fora das demonstrações contábeis estão fora do âmbito das normas emitidas pelo CFC.

5.3. Considerações gerais

A seguir, trataremos das considerações gerais aplicáveis às demonstrações contábeis.

5.3.1. Apresentação apropriada de conformidade com as práticas contábeis brasileiras

As demonstrações contábeis devem representar apropriada-mente a posição fi nanceira e patrimonial, o desempenho e os fl uxos de caixa da entidade. Para apresentação adequada, é necessária a representação fi dedigna dos efeitos das transações, outros eventos e condições de acordo com as defi nições e critérios de reconhecimento para ativos, passivos, receitas e despesas como estabelecidos na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.

Presume-se que a aplicação das normas, interpretações e comunicados técnicos, com divulgação adicional quando necessá-ria, resulta em demonstrações contábeis que se enquadram como representação apropriada.

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A entidade cujas demonstrações contábeis estão em confor-midade com as normas, interpretações e comunicados técnicos do CFC deve declarar de forma explícita e sem reservas essa conformidade nas notas explicativas. A entidade não deve afi rmar que suas demonstrações contábeis estão de acordo com essas normas, interpretações e comunicados técnicos a menos que cumpra todos os seus requisitos.

Em praticamente todas as circunstâncias, a representação apropriada é obtida pela conformidade com as normas, interpre-tações e comunicados técnicos aplicáveis. A representação apro-priada também exige que a entidade:

a) selecione e aplique políticas contábeis de acordo com a NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retifi cação de Erro. Esse Pronunciamento estabelece uma hierarquia na orientação que a administração deve seguir na ausência de Pronunciamento Técnico, Interpretação e Orientação que se aplique especifi camente a um item;

b) apresente informação, incluindo suas políticas contábeis, de forma que proporcione informação relevante, confi ável, comparável e compreensível;

c) proporcione divulgações adicionais quando o cumprimento dos requisitos específi cos contidos nas normas, interpre-tações e comunicados técnicos é insufi ciente para permitir que os usuários compreendam o impacto de determinadas transações, outros eventos e condições sobre a posição fi nanceira e patrimonial e o desempenho da entidade.

A entidade não pode retifi car políticas contábeis inadequadas por meio da divulgação das políticas contábeis utilizadas ou por meio de notas explicativas ou qualquer outra divulgação explicativa.

Em circunstâncias extremamente raras, nas quais a admi-nistração vier a concluir que a conformidade com um requisito de norma, interpretação ou comunicado técnico conduziria a uma apresentação tão enganosa que entraria em confl ito com o objetivo das demonstrações contábeis estabelecido na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, a entidade não aplicará esse requisito e seguirá o disposto no item 20, a não ser que esse procedimento seja terminantemente vedado do ponto de vista legal e regulatório.

Quando a entidade não aplicar um requisito de um Pronuncia-mento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC ou de acordo com o item 19 da NBC TG 26, deve divulgar:

a) que a administração concluiu que as demonstrações contá-beis apresentam de forma apropriada a posição fi nanceira e patrimonial, o desempenho e os fl uxos de caixa da entidade;

b) que aplicou os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do CPC aplicáveis, exceto pela não aplica-ção de um requisito específi co com o propósito de obter representação apropriada;

c) o título da norma, interpretação ou comunicado técnico que a entidade não aplicou, a natureza dessa exceção, incluindo o tratamento que a norma, interpretação ou comunicado técnico exigiria, a razão pela qual esse tratamento seria tão enganoso e entraria em confl ito com o objetivo das demons-trações contábeis estabelecido na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro e o tratamento efetivamente adotado; e

d) para cada período apresentado, o impacto fi nanceiro da não aplicação do Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC vigente em cada item nas demonstra-ções contábeis que teria sido informado caso tivesse sido cumprido o requisito não aplicado.

Quando a entidade não aplicar um requisito de um Pronuncia-mento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC em período anterior, e esse procedimento afetar os montantes reconhecidos nas demonstrações contábeis do período corrente, ela deve proceder à divulgação estabelecida nos itens 20, letras “c” e “d” da NBC TG 26.

O item 21 da NBC TG 26 se aplica, por exemplo, quando a entidade deixa de adotar em um período anterior determinado requisito para a mensuração de ativos ou passivos, contido em um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC, e esse procedimento tem impactos na mensuração de alterações de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações contábeis do período corrente.

Em circunstâncias extremamente raras, nas quais a admi-nistração vier a concluir que a conformidade com um requisito de um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC conduziria a uma apresentação tão enganosa que entraria em confl ito com o objetivo das demonstrações contábeis estabelecido na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, mas se a estrutura regulatória vigente proibir a não aplicação do requisito, a entidade deve, na maior extensão pos-sível, reduzir os aspectos inadequados identifi cados no cumprimento estrito do Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC divulgando:

a) o título do Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC em questão, a natureza do requisito e as razões que levaram a administração a concluir que o cumprimento desse requisito tornaria as demonstrações contábeis tão enganosas e entraria em confl ito com o objetivo das demonstrações contábeis estabelecido na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro; e

b) para cada período apresentado, os ajustes de cada item nas demonstrações contábeis que a administração con-cluiu serem necessários para se obter uma representação apropriada.

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Para a fi nalidade dos itens 19 a 23 da NBC TG 26, um item de informação entra em confl ito com o objetivo das demonstrações contábeis quando não representa fi dedignamente as transações outros eventos e condições que se propõe representar, ou que se poderia esperar razoavelmente que representasse e, consequen-temente, seria provável que infl uenciasse as decisões econômicas tomadas pelos usuários das demonstrações contábeis. Ao avaliar se o cumprimento de requisito específi co de um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC resultaria em divul-gação tão distorcida a ponto de entrar em confl ito com o objetivo das demonstrações contábeis, estabelecido na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, a administração deve considerar:

a) a razão pela qual o objetivo das demonstrações contábeis não é alcançado nessa circunstância particular; e

b) como as circunstâncias da entidade diferem das circuns-tâncias de outras entidades que cumprem o requisito. Se outras entidades em circunstâncias similares cumprem o requisito, há um pressuposto refutável de que o cumpri-mento do requisito por parte da entidade não resultaria em divulgação tão enganosa e, portanto, não entraria em confl ito com o objetivo das demonstrações contábeis, estabelecido na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.

5.3.2. Continuidade

Quando da elaboração das demonstrações contábeis, a administração deve fazer a avaliação da capacidade da entidade continuar em operação no futuro previsível. As demonstrações contábeis devem ser elaboradas no pressuposto da continuidade, a menos que a administração tenha intenção de liquidar a entidade ou cessar seus negócios, ou ainda não possua uma alternativa realista, senão a descontinuidade de suas atividades. Quando a administração tiver ciência, ao fazer a sua avaliação, de incertezas relevantes relacionadas com eventos ou condições que possam lançar dúvidas signifi cativas acerca da capacidade da entidade continuar em operação no futuro previsível, essas incertezas devem ser divulgadas. Quando as demonstrações contábeis não forem elaboradas no pressuposto da continuidade, esse fato deve ser divulgado, juntamente com as bases sobre as quais as demons-trações contábeis foram elaboradas e a razão pela qual não se pressupõe a continuidade da entidade.

Ao avaliar se o pressuposto de continuidade é apropriado, a administração deve levar em consideração toda a informação dis-ponível sobre o futuro, que é o período mínimo (mas não limitado a esse período) de 12 meses a partir da data do balanço. O grau de consideração depende dos fatos de cada caso. Quando a entidade tiver histórico de operações lucrativas e pronto acesso a recursos fi nanceiros, a conclusão acerca da adequação do pressuposto da continuidade pode ser atingida sem análise pormenorizada. Em outros casos, a administração pode necessitar da análise de vasto conjunto de fatores relacionados com a rentabilidade corrente e

esperada, cronogramas de liquidação de dívidas e potenciais fontes alternativas de fi nanciamentos para que possa suportar sua con-clusão de que o pressuposto de continuidade no futuro previsível é adequado para essa entidade.

5.3.3. Regime de competência

A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fl uxos de caixa, utilizando-se do regime de competência.

Quando o regime de competência é utilizado, os itens são reconhecidos como ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas (os elementos das demonstrações contábeis) quando satisfazem as defi nições e os critérios de reconhecimento para esses elementos contidos na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.

5.3.4. Materialidade e agregação

A entidade deve apresentar separadamente nas demons-trações contábeis cada classe material de itens semelhantes. A entidade deve apresentar separadamente os itens de natureza ou função distinta, a menos que sejam imateriais.

As demonstrações contábeis resultam do processamento de grande número de transações ou outros eventos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase fi nal do processo de agregação e classifi cação é a apresentação de dados condensados e classifi cados que formam itens das demonstrações contábeis. Se um item não for individualmente material, deve ser agregado a outros itens, seja nas demonstrações contábeis, seja nas notas explicativas. Um item pode não ser sufi cientemente material para justifi car a sua apresentação individualizada nas demonstrações contábeis, mas pode ser sufi cientemente material para ser apresen-tado de forma individualizada nas notas explicativas.

A entidade não precisa fornecer uma divulgação específi ca, requerida por um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orien-tação do CPC, se a informação não for material.

5.3.5. Compensação de valores

A entidade não deve compensar ativos e passivos ou receitas e despesas, a menos que a compensação seja exigida ou permitida por um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC.

A entidade deve informar separadamente os ativos e os passi-vos, as receitas e as despesas. A compensação desses elementos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado, exceto quando refl etir a essência da transação ou outro evento, prejudica a capacidade dos usuários de compreender as transações, outros eventos e condições que tenham ocorrido e de avaliar os futuros fl uxos de caixa da entidade. A mensuração de ativos líquidos de provisões relacionadas, como, por exemplo, provisões de obsolescência nos estoques ou provisões de créditos de liquidação duvidosa nas contas a receber de clientes, não é considerada compensação.

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CONTABILIDADE • ASSUNTOS DIVERSOSe Legislação Manual de Procedimentos

A NBC TG 30 – Receitas. Defi ne o que são receitas e requer que estas sejam mensuradas pelo valor justo do montante recebido ou a receber, levando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela entidade. A entidade desenvolve, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não geram propriamente receitas, mas que são incidentais às atividades principais geradoras de re-ceitas. Os resultados de tais transações devem ser apresentados, quando esta apresentação refl etir a essência da transação ou outro evento, compensando-se quaisquer receitas com as despesas relacionadas resultantes da mesma transação. Por exemplo:

a) ganhos e perdas na alienação de ativos não circulantes, incluindo investimentos e ativos operacionais, devem ser apresentados de forma líquida, deduzindo-se seus valores contábeis dos valores recebidos pela alienação e reconhecendo-se as despesas de venda relacionadas; e

b) despesas relacionadas com uma provisão reconhecida de acordo com a NBC TG 25 – Provisões, Passivos Contingen-tes e Ativos Contingentes e que tiveram reembolso segundo acordo contratual com terceiros (por exemplo, acordo de garantia do fornecedor) podem ser compensadas com o respectivo reembolso.

Adicionalmente, ganhos e perdas provenientes de grupo de transações semelhantes devem ser apresentados em base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos fi nanceiros classifi cados como para negociação. Não obstante, esses ganhos e perdas devem ser apresentados separadamente se forem materiais.

5.3.6. Frequência de apresentação das demonstrações contábeis

O conjunto completo das demonstrações contábeis deve ser apresentado pelo menos anualmente (inclusive informação comparativa). Quando se altera a data de encerramento das de-monstrações contábeis da entidade e as demonstrações contábeis são apresentadas para um período mais longo ou mais curto do que um ano, a entidade deve divulgar, além do período abrangido pelas demonstrações contábeis:

a) a razão para usar um período mais longo ou mais curto; e

b) o fato de que não são inteiramente comparáveis os mon-tantes comparativos apresentados nessas demonstrações.

5.3.7. Informação comparativa

A menos que um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC permita ou exija de outra forma, a entidade deve divulgar informação comparativa com respeito ao período anterior para todos os montantes apresentados nas demonstrações contábeis do período corrente. Também deve ser apresentada de forma comparativa a informação narrativa e descritiva que vier a ser apresentada quando for relevante para a compreensão do conjunto das demonstrações do período corrente.

A entidade deve, ao divulgar informação comparativa, apre-sentar no mínimo dois balanços patrimoniais e duas de cada uma das demais demonstrações contábeis, bem como as respectivas notas explicativas. Quando a entidade aplica uma política contábil retrospectivamente ou faz a divulgação retrospectiva de itens de suas demonstrações contábeis, ou ainda, quando reclassifi ca itens de suas demonstrações contábeis, deve apresentar, como mínimo, três ba-lanços patrimoniais e duas de cada uma das demais demonstrações contábeis, bem como as respectivas notas explicativas. Os balanços patrimoniais a serem apresentados nesse caso devem ser os relativos:

a) ao término do período corrente;

b) ao término do período anterior (que corresponde ao início do período corrente); e

c) ao início do mais antigo período comparativo apresentado.

Em alguns casos, a informação narrativa apresentada nas demonstrações contábeis relativa a período(s) anterior(es) continua a ser relevante no período corrente. Por exemplo, os pormenores de disputa legal, cujo desfecho era incerto à data do último balanço e está ainda para ser resolvida, devem ser divulgados no período corrente. Os usuários se benefi ciam ao serem informados acerca da incerteza existente à data do último balanço e das medidas adotadas durante o período para resolver tal incerteza.

Quando a apresentação ou a classifi cação de itens nas demonstrações contábeis forem modifi cadas, os montantes apresentados para fi ns comparativos devem ser reclassifi cados, a menos que a reclassifi cação seja impraticável. Quando os mon-tantes apresentados para fi ns comparativos são reclassifi cados, a entidade deve divulgar:

a) a natureza da reclassifi cação;

b) o montante de cada item ou classe de itens que foi reclas-sifi cado; e

c) a razão para a reclassifi cação.

Quando for impraticável reclassifi car montantes apresentados para fi ns comparativos, a entidade deve divulgar:

a) a razão para não reclassifi car os montantes; e

b) a natureza dos ajustes que teriam sido feitos se os mon-tantes tivessem sido reclassifi cados.

Aperfeiçoar a comparabilidade de informação entre períodos ajuda os usuários a tomar decisões econômicas, sobretudo por-que lhes permite avaliar as tendências na informação fi nanceira para fi nalidades de previsão. Em algumas circunstâncias torna-se impraticável reclassifi car a informação comparativa para um período anterior para obter a comparabilidade com o período corrente. Por exemplo, podem não ter sido coletados os dados necessários para a apresentação comparativa do período anterior com o período cor-rente, de modo a permitir a reclassifi cação e, consequentemente, pode não ser praticável reconstruir essa informação.

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No 10/14 • 91a semana Março

CONTABILIDADE • ASSUNTOS DIVERSOSe LegislaçãoManual de Procedimentos

A NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retifi ca-ção de Erro defi ne os ajustes requeridos para as informações comparativas quando a entidade altera uma política contábil ou corrige um erro.

5.3.8. Consistência de apresentação

A apresentação e a classifi cação de itens nas demonstrações contábeis devem ser mantidas de um período para outro, salvo se:

a) for evidente, após uma alteração signifi cativa na natureza

das operações da entidade ou uma revisão das respec-

tivas demonstrações contábeis, que outra apresentação

ou classifi cação seja mais apropriada, tendo em vista os

critérios para a seleção e aplicação de políticas contábeis

contidos na NBC TG 23; ou

b) outro Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação

do CPC requerer alteração na apresentação.

Por exemplo, a aquisição ou alienação signifi cativa, ou a revisão

da apresentação das demonstrações contábeis pode indicar que as

demonstrações contábeis devam ser apresentadas diferentemente.

A entidade deve alterar a apresentação das suas demonstrações

contábeis apenas se a modifi cação na apresentação proporcionar

informação que seja confi ável e mais relevante para os usuários das

demonstrações contábeis e se for provável que a estrutura revista

continue, de modo que a comparabilidade não seja prejudicada. Ao

efetuar tais alterações na apresentação, a entidade deve reclassifi car

a informação comparativa apresentada de acordo com os itens 41e

42 da NBC TG 26.

LEGISLAÇÃOA íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofi sco BD On-line.

COMUNICADOS BACEN

Taxa Básica Financeira (TBF), Redutor (R) e Taxa Referencial (TR), do Período de 06/02/2014 a 12/02/2014

Sinopse: O Banco Central do Brasil, por meio dos Comunicados a seguir relacionados, divulgou a Taxa Básica Financeira (TBF), o Redutor (R) e a Taxa Referencial (TR), relativos aos períodos mencionados:

Período TBF (%) Redutor (R) TR (%) Comunicados BACEN nºs

06/02/2014 a 06/03/2014 0,7102 1,0072 0,0000 25.242

07/02/2014 a 07/03/2014 0,6762 1,0068 0,0000 25.252

08/02/2014 a 08/03/2014 0,6737 1,0068 0,0000 25.257

09/02/2014 a 09/03/2014 0,6737 1,0068 0,0000 25.257

10/02/2014 a 10/03/2014 0,6712 1,0067 0,0012 25.257

11/02/2014 a 11/03/2014 0,6760 1,0068 0,0000 25.265

12/02/2014 a 12/03/2014 0,6945 1,0072 0,0000 25.275

RESOLUÇÃO DO CFC Nº 1.461, DE 12/02/2014DOU de 17/02/2014

Registro Profi ssional – Exame de Sufi ciência

Sinopse: A Resolução do CFC nº 1.461/14 alterou os arts. 2º e 5º, e revogou o art. 16 da Resolução do CFC nº 1.373/11, que regulamenta o Exame de Sufi ciência como requisito para obtenção de Registro Profi ssional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC).

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No 10/14 • 101a semana Março

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Trabalho e PrevidênciaAlexandre Matias Silva, Carolina Rodrigues, Claudia Garcia de Camargo Pedro, Elaine da Silveira Assis Matos, Jeronimo José Carvalho Barbosa, José Pereira Vicente, Juliane Baggio, Kelly Interlichia, Ligia Bianchi Gonçalves Simão, Lourival Fermino Leite, Márcia Cristina Pereira Barbosa, Maria Alexandra Franco, Maria Augusta Guerrero Meigger, Nilceia A. Lima Gonzaga, Rita de Cássia da Silva, Rodrigo Domingues Napier, Rosânia de Lima Costa, Sandra Carrancho.

ICMS, IPI e ISSAdriana Gomes Lemos Silva, Alessandra Pruano Ramos, Carina Gonçalves dos Santos, Carolina Aparecida Martins, Cleuza Marchi Teixeira, Elenice Dinardi, Erica Jolo Dalan, Gilmara Coelho Maia, Glaucia Cristina Peixoto, Glaydson Ricardo de Souza, Graziela Cristina da Silva, Herlon Nunes, Jorge Luiz de Almeida, Kelly Luciene dos Santos Fernandes, Klayton Teixeira Turrin, Leandro Tavares, Luzia Aparecida Bicalho, Márcia Cristina Borges, Márcia Iablonski, Marcos Ferreira Barros, Marianita Ribeiro Diniz, Márcio Romano, Priscila Dias Romeiro Gabriel, Rebeca Teixeira Pires, Ricardo Borges Lacerda, Robson Satiro de Almeida, Rodrigo Beluci Correia, Rodrigo Macedo, Ronoel Trevizoli Neves, Tatiane Sausen, Terezinha do Valle Adamo, Veronica Ferreira de Paula.

Comércio ExteriorAdriana Vieira Campos, Andrea Campos, Angelo Luiz Lunardi, Cristiane Guimarães Franco, Leide Rocha Alves, Reinaldo Sashihara, Rene Francisco de Assis, Samir Keedi, Vilma Aparecida Pereira, Washington Magela Costa e Wladymir Fabiano Alves.

Equipe de Produção EditorialDiagramação: Gutimberg Leme, Jonilson Lima Rios, Luiz Roberto de Paiva e

Raimundo Brasileiro

Editoração Eletrônica: Ana Aparecida Pereira, Ana Cristina Mantovani Jorge, Andrea Virgilino de Andrade, Aparecida Beraldo Torres Gonçalves de Campos, Darcio Duarte de Oliveira, Doroty Shizue Nakagawa, Rafael Cogo, Ricardo Martins Abreu, Rodrigo Dias Cunha e Rosana de Campos Rosa.

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