Manual de Procedimentos, Elaboração e Apresentação de Projet

Embed Size (px)

Citation preview

MANUAL DE PROCEDIMENTOS, ELABORAO E APRESENTAO DE PROJETOSDepartamento de Obras Pblicas Secretaria de Obras Pblicas, Irrigao e Desenvolvimento UrbanoReviso 08

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

SUMRIOINTRODUO ............................................................................................6 LISTA DE SIGLAS .........................................................................................6 ORGANOGRAMA SIMPLIFICADO DO DOP ...................................................7 1. ATRIBUIES GERAIS NA ELABORAO DE PROJETOS ..................8 2. INSTRUES GERAIS PARA O ANDAMENTO DOS PROCESSOS ......9 2.1. PARA PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA DPA E PELA DPC ....................9 2.1.1. RECEBIMENTO DO PROCESSO E AVALIAO DE ELEMENTOS TCNICOS ..................................................................................................9 2.1.2. PLANEJAMENTO E EXECUO DO PROJETO......................................9 2.1.3. FINALIZAO DO PROJETO E ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO ....9 2.2. PARA PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS CROPs ...............................10 2.2.1. PROCESSOS EM GERAL ...................................................................10 2.2.1.1. RECEBIMENTO DO PROCESSO......................................................10 2.2.1.2. PLANEJAMENTO DO PROJETO .....................................................10 2.2.1.3. FINALIZAO DO PROJETO E ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO ...............................................................................................10 2.2.2. SITUAES EMERGENCIAIS ............................................................11 3. ELABORAO DOS PROJETOS NAS CROPs .....................................12 3.1 ELEMENTOS TCNICOS.......................................................................12 3.2. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE REFORMAS E RECUPERAES.....................................................................................13 3.3. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES DE REFORMAS E RECUPERAES..............................13 3.4. REPRESENTAO GRFICA................................................................14 4. ELABORAO DOS PROJETOS NA DPA E NA DPC ..........................15 4.1. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS ARQUITETNICOS .................................................................................... 15 4.1.1. ANLISE DAS INFORMAES DO PROCESSO...................................15 4.1.2. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ..................................................15

4.1.2.1. ELEMENTOS TCNICOS................................................................ 16 4.1.2.2. PROJETOS E ELEMENTOS DE ACESSIBILIDADE.............................. 17 4.1.2.3. BIBLIOTECA DE PROJETOS-PADRO............................................. 17 4.1.2.4. DETALHAMENTOS....................................................................... 18 4.1.2.5. MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETNICO................................... 18 4.1.3. FINALIZAO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO........................ 18 4.1.4. ATENDIMENTO LEGISLAO E S NORMAS TCNICAS ................ 18 4.1.4.1. LEGISLAO E NORMAS EM GERAL ............................................. 18 4.1.4.2. LICENCIAMENTO AMBIENTAL...................................................... 19 4.1.4.3. ACESSIBILIDADE .......................................................................... 19 4.1.4.4. SADAS DE EMERGNCIA E LOCALIZAO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO CONTRA INCNDIO........................................................... 19 4.1.4.5. LEGISLAO E NORMAS ESPECFICAS DE ACORDO COM A TIPOLOGIA DO PROJETO.......................................................................... 20 4.1.4.5.1. PROJETOS DE ESCOLAS E AMBIENTES DE ENSINO:.................... 20 4.1.4.5.2. PROJETOS DE ARQUITETURA PRISIONAL: ................................. 20 4.1.4.5.3. PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS E AMBIENTES DE SADE: ... 20 4.1.4.5.4. PROJETOS DE PRDIOS HISTRICOS E CULTURAIS (TOMBADOS OU NO):............................................................................ 20 4.1.4.5.5 OUTRAS TIPOLOGIAS E CASOS ESPECFICOS .............................. 21 4.1.5. PADRES DE GRAFICAO DE PROJETOS ARQUITETNICOS ......... 21 4.1.5.1. PADRO DE ESTILOS DE COTAS ................................................... 21 4.1.5.2. PADRO DE TEXTOS .................................................................... 22 4.1.5.3. PADRO DE ESPESSURA DE PENAS E CORES DE LAYERS............... 22 4.1.5.4. PADRO DE SMBOLOS GRFICOS............................................... 24 4.1.6. CONVERSO DE ARQUIVOS DE DATACAD PARA AUTOCAD............. 25 4.2. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES .................................................................................. 26 4.2.1. SITUAES DE PROJETO................................................................. 26 4.2.1.1. PROJETOS COMPLEMENTARES DO ARQUITETNICO ELABORADO NA DPA ............................................................................... 26 4.2.1.2. PROJETOS COMPLEMENTARES DO ARQUITETNICO ELABORADO POR TERCEIROS .................................................................. 26 4.2.1.3. PROJETOS COMPLEMENTARES DOS PROJETOS DE REFORMAS E RECUPERAES ELABORADOS NAS CROPs............................................ 26

2

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

4.2.2. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS HIDROSSANITRIOS E DE INSTALAES DE GLP ...................................... 27 4.2.2.1. ORIENTAES GERAIS .................................................................27 4.2.2.2. ELEMENTOS TCNICOS ................................................................27 4.2.2.3. MEMORIAL DESCRITIVO ..............................................................28 4.2.2.4. REPRESENTAO GRFICA ..........................................................29 4.2.2.5. NORMAS E REGULAMENTOS .......................................................29 4.2.3. ORIENTAES PARA ELABORAO DE PPCI .................................. 30 4.2.3.1. ORIENTAES GERAIS .................................................................30 4.2.3.2. ATIVIDADES TCNICAS.................................................................30 4.2.3.2.1. LEVANTAMENTOS ....................................................................31 4.2.3.2.2. LAUDO TCNICO DE INSPEO .................................................31 4.2.3.2.3. PLANO DE PREVENO CONTRA INCNDIO ..............................31 4.2.3.2.4. PROJETO DE SPDA ....................................................................31 4.2.3.2.5. ADEQUAES NOS PRDIOS EXISTENTES PARA O ATENDIMENTO DO PPCI...........................................................................31 4.2.3.3. LEGISLAES, REGULAMENTOS E NORMAS.................................31 4.2.3.3.1. GERAIS .....................................................................................32 4.2.3.3.2. ESPECFICAS PARA PROJETOS EM PORTO ALEGRE.....................32 4.2.3.3.3. ESPECFICAS PARA PROJETOS NAS DEMAIS CIDADES.................32 4.2.4. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS ESTRUTURAIS ............................................................................................ 32 4.2.4.1. SONDAGEM E PROJETO DE FUNDAES......................................32 4.2.4.2. PROJETOS ESTRUTURAIS CONCRETO ARMADO .........................32 4.2.4.2.1. PROJETO ESTRUTURAL .............................................................32 4.2.4.2.2. PROJETO ESTRUTURAL DE FOSSA SPTICA ................................33 4.2.4.2.3. PROJETO ESTRUTURAL DE MURO DE CONTENO ...................33 4.2.4.2.4. PROJETO ESTRUTURAL DE CENTRAL DE GS .............................33 4.2.4.2.5. ESPECIFICAR NAS PRANCHAS DO PROJETO ESTRUTURAL ..........33 4.2.4.3. PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PR-MOLDADO ...........34 4.2.4.4. MEMORIAIS DESCRITIVOS ...........................................................34 4.2.4.5. REPRESENTAO GRFICA ..........................................................34 4.2.4.6. NORMAS TCNICAS A SEREM SEGUIDAS CONFORME A COMPLEXIDADE DO PROJETO ESTRUTURAL .............................................34

4.2.5. ORIENTAES PARA ELABORAO DE PROJETOS ELTRICOS / TELEFONIA / CFTV / REDE LGICA / SPDA ............................................... 35 4.2.5.1. ELEMENTOS TCNICOS................................................................ 35 4.2.5.2. MEMORIAL DESCRITIVO.............................................................. 35 4.2.5.3. REPRESENTAO GRFICA.......................................................... 38 4.2.5.4. NORMAS E REGULAMENTOS....................................................... 38 4.2.6. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE EQUIPAMENTOS ....................................................................................... 41 4.2.6.1. ORIENTAES GERAIS................................................................. 41 4.2.6.2. ELEMENTOS TCNICOS................................................................ 41 4.2.6.3. MEMORIAL DESCRITIVO.............................................................. 42 4.2.6.4. REPRESENTAO GRFICA.......................................................... 42 4.2.6.5. NORMAS E REGULAMENTOS....................................................... 42 4.3. REVISO E COMPATIBILIZAO DE PROJETOS ................................. 45 5. ELABORAO DOS ORAMENTOS ................................................. 46 5.1. ELABORAO DE ORAMENTOS NA DOC.......................................... 46 5.2. ELABORAO DE ORAMENTOS NAS CROPs..................................... 46 5.3. ORIENTAES PARA ELABORAO DAS PLANILHAS DE ORAMENTO (PADRO PARA DOC E CROPs) .......................................... 46 5.4. FINALIZAO DO ORAMENTO E ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO (PADRO PARA DOC) ............................................................ 48 5.5. FINALIZAO DO ORAMENTO E ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO (PADRO PARA CROPs) ......................................................... 49 6. ELABORAO DE LEVANTAMENTOS PARA SUBSIDIAR PROJETOS .............................................................................................. 50 6.1 LEVANTAMENTOS CADASTRAIS ......................................................... 50 6.2 LEVANTAMENTOS FOTOGRFICOS .................................................... 50 6.3. RELATRIO DE VISTORIA................................................................... 51 7. APRESENTAO DE PRANCHAS ...................................................... 52 7.1. PRANCHAS........................................................................................ 52 7.2. SELO PADRO................................................................................... 52

3

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

8. NOMENCLATURA E ARQUIVAMENTO DE PROJETOS E DOCUMENTOS ......................................................................................53 8.1. PADRES DE NOMENCLATURA DE ARQUIVOS...................................53 8.1.1. NOMENCLATURA DE ARQUIVOS (EXCETO PLANILHAS DE ORAMENTO) PADRO PARA DPA E DPC ..............................................53 8.1.2. NOMENCLATURA DE ARQUIVOS (EXCETO PLANILHAS DE ORAMENTO) PADRO PARA CROPs ....................................................56 8.1.3. NOMENCLATURA DE PLANILHAS DE ORAMENTO PADRO PARA DOC................................................................................................56 8.1.4. NOMENCLATURA DE PLANILHAS DE ORAMENTO - PADRO PARA CROPs .............................................................................................. 57 8.2. PADRES DE NOMENCLATURA E ENDEREO DE PASTAS ...................57 8.2.1. PADRO PARA ARMAZENAMENTO DE DOCUMENTOS DA DPA, DPC E DOC ...............................................................................................57 8.2.1.1. PERMANNCIA DE ARQUIVOS NOS TERMINAIS INDIVIDUAIS .......58 8.2.2. PADRO PARA ARMAZENAMENTO DE DOCUMENTOS DAS CROPS NA REDE DE COMPUTADORES EM PORTO ALEGRE........................58 8.2.3. ENDEREO E SUBDIVISO DAS PASTAS NA REDE DPA 01 ................58 8.2.3.1. NOMENCLATURA DAS PASTAS.....................................................59 8.2.4. PADRO INTERNO DAS CROPs........................................................59 8.2.5. GRAVAO DO CD PARA MAPOTECA E LICITAO .........................59 9. OUTROS DOCUMENTOS INTEGRANTES DO PROCESSO ................60 9.1. ART ...................................................................................................60 9.2. ATA DE REUNIO...............................................................................60 9.3. FOLHA DE INFORMAO...................................................................60 9.4. RELAO DA DOCUMENTAO TCNICA DO PROCESSO ...................60 9.5. ENCAMINHAMENTO .........................................................................61 9.6. ENCAMINHAMENTO PARA LEVANTAMENTO TOPOGRFICO .............61 9.7. DOCUMENTO DE AUTORIZAO PARA REMOO OU PODA VEGETAL ..................................................................................................61 10. DOCUMENTOS E ARQUIVOS PADRO ..........................................61

ANEXO 1: PROJETOS DE ACESSIBILIDADE - DIRETRIZES .................... 63 1. LEVANTAMENTOS................................................................................ 63 2. PROJETO DE ACESSIBILIDADE............................................................... 63 3. ACESSIBILIDADE NO PROJETO ARQUITETNICO................................... 64 3.1. REPRESENTAO E INFORMAES DAS PRANCHAS .......................... 64 3.1.1. IMPLANTAO .............................................................................. 64 3.1.2. PLANTA BAIXA DE CADA BLOCO OU PRDIO................................... 64 3.1.3. DETALHE DE CAMINHOS, REBAIXOS, BOXES DE ESTACIONAMENTO PARA PNE ............................................................................................... 64 3.1.4. DETALHE DE COMPONENTES DE CIRCULAO VERTICAL ............... 65 3.1.5. DETALHE DE TODAS AS ESCADAS .................................................. 65 3.1.6. DETALHE DE TODAS AS RAMPAS ................................................... 65 3.1.7. DETALHE DOS SANITRIOS PNE ..................................................... 65 3.1.8. DETALHE DAS SINALIZAES VISUAIS E TTEIS .............................. 66 3.1.9. DETALHES DIVERSOS ..................................................................... 66 4. ACESSIBILIDADE NOS PROJETOS DE INSTALAES ELTRICAS E TELEFNICAS........................................................................................... 66 5. ACESSIBILIDADE NOS PROJETOS DE INSTALAES HIDROSSANITRIAS ................................................................................. 66 6. ACESSIBILIDADE NO PROJETO ESTRUTURAL ......................................... 67 ANEXO 2: LEVANTAMENTOS CADASTRAIS ARQUITETNICOS ......... 68 1. LEVANTAMENTO QUANTITATIVO ........................................................ 68 2. LEVANTAMENTO ARQUITETNICO ...................................................... 68 2.1. SITUAO......................................................................................... 68 2.2. PASSEIOS E ENTORNO....................................................................... 68 2.3. TERRENO E ESPAO ABERTO............................................................. 68 2.4. DAS EDIFICAES EXISTENTES .......................................................... 68 2.4.1. PLANTAS BAIXAS............................................................................ 68 2.4.2. CORTES.......................................................................................... 69 2.4.3. ELEVAES .................................................................................... 69 3. LEVANTAMENTOS PARA PROJETOS DE ACESSIBILIDADE....................... 69

4

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

ANEXO 3: LEVANTAMENTOS - PROJETOS DE ACESSIBILIDADE..........70 1. LEVANTAMENTO..................................................................................70 1.1. RELATRIO TCNICO (DIAGNSTICO)................................................70 1.1.1. LEVANTAMENTO DIMENSIONAL E QUALITATIVO............................70 1.1.2. LEVANTAMENTO QUANTITATIVO ...................................................71 1.1.3. LEVANTAMENTO FOTOGRFICO.....................................................71 ANEXO 4: LEVANTAMENTOS INSTALAES HIDROSSANITRIAS E DE GLP ....................................................................................................72 1. GUA FRIA ...........................................................................................72 2. ESGOTO SANITRIO .............................................................................72 3. ESGOTO PLUVIAL .................................................................................72 4. DRENAGEM..........................................................................................72 5. INSTALAO DE GLP ............................................................................72 ANEXO 5: LEVANTAMENTOS INSTALAES ELTRICAS ..................73 1. DADOS GERAIS.....................................................................................73 2. DADOS DA MEDIO............................................................................73 3. LEVANTAMENTOS CADASTRAIS............................................................73 4. QGBT ...................................................................................................73 5. TIPO DE OBRA ......................................................................................73 6. DADOS PARA PROJETO DE PRA-RAIO (SPDA)......................................74 ANEXO 6: LEVANTAMENTOS PPCI .....................................................75 1. LOCALIZAO DO TERRENO .................................................................75 2. EDIFICAO .........................................................................................75 2.1. REAS ...............................................................................................75 2.2. ALTURAS ...........................................................................................75 2.3. ESTRUTURA.......................................................................................75 2.4. COBERTURA ......................................................................................75 2.5. CIRCULAES....................................................................................75 2.6. ESCADAS/RAMPAS ............................................................................75 2.7. REVESTIMENTOS ...............................................................................76 2.8. INSTALAO DE GS .........................................................................76 2.9. ABERTURAS (portas e janelas) ...........................................................76

2.10. RESERVATRIOS ............................................................................. 76 2.11. INSTALAO ELTRICA.................................................................... 76 3. DISPOSITIVOS DE PREVENO DE INCNDIO........................................ 77 4. OBSERVAES ..................................................................................... 77 ANEXO 7: LEVANTAMENTOS - CLIMATIZAO ................................... 78 1. DADOS A SEREM FORNECIDOS............................................................. 78 2. PLANTA OU CROQUI ............................................................................ 78 3. DOCUMENTAO FOTOGRFICA......................................................... 78 4. OBSERVAES GERAIS......................................................................... 78 ANEXO 8: LEVANTAMENTOS - REFRIGERAO .................................. 79 1. DADOS A SEREM FORNECIDOS............................................................. 79 2. PLANTA OU CROQUI ............................................................................ 79 3. DOCUMENTAO FOTOGRFICA......................................................... 79 4. OBSERVAES GERAIS......................................................................... 80 ANEXO 9: LEVANTAMENTOS CALDEIRA GERADORA DE VAPOR.... 81 1. INFORMAES DE CALDEIRA GERADORA DE VAPOR............................ 81 1. INFORMAES DO(S) ELEVADOR(ES) ................................................... 82 2. DOCUMENTAO FOTOGRFICA......................................................... 83 3. OBSERVAES GERAIS......................................................................... 83 ANEXO 11: LEVANTAMENTOS ESTAO DE GLP ............................. 84 1. INFORMAES DA ESTAO DE ARMAZENAMENTO DE GLP................ 84 2. LOCALIZAO DA ESTAO DE ARMAZENAMENTO ............................. 84 ANEXO 12: FUNDAMENTAES LEGAIS LEGISLAES REFERENTES A OBRAS .......................................................................... 85 1. LISTA DE SIGLAS ..................................................................................... 85 2. LEGISLAES ......................................................................................... 85

5

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

INTRODUOEste manual define as diretrizes para procedimentos e elaborao, apresentao e arquivamento de projetos e documentos referentes aos processos desenvolvidos pelo Departamento de Obras de Pblicas (DOP), da Secretaria de Obras Pblicas, Irrigao e Desenvolvimento Urbano (SOP). O objetivo deste manual proporcionar uniformidade de conceitos, parmetros e procedimentos, facilitando o acesso aos projetos e documentos por parte de todos os tcnicos do DOP. A elaborao dos projetos arquitetnicos e complementares, nas suas diversas fases, bem como os oramentos relativos aos mesmos, devero seguir as diretrizes deste Manual.

LISTA DE SIGLASSOP: Secretaria de Obras Pblicas, Irrigao e Desenvolvimento Urbano DOP: Departamento de Obras Pblicas CEOP: Coordenadoria Estadual de Obras Pblicas SCEOP: Sub-Coordenadoria Estadual de Obras Pblicas CROP: Coordenadoria Regional de Obras Pblicas DPA: Diviso de Projetos de Arquitetura DPAPE: Seo de Projetos de Prdios Escolares DPAPS: Seo de Projetos de Prdios Hospitalares e de Sade Pblica DPAPD: Seo de Projetos de Prdios Histricos, Culturais, Diversos e de Paisagismo DPAPSPJ: Seo de Projetos de Prdios para a Segurana Pblica DPC: Diviso de Projetos Complementares DOC: Diviso de Oramentos e Custos

6

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

ORGANOGRAMA SIMPLIFICADO DO DOP

ORGANOGRAMA SIMPLIFICADO DA CEOP

7

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

Com o incio das obras, as CROPs so responsveis pela fiscalizao da execuo da obra. Alguns servios podero no demandar projeto arquitetnico, sendo desenvolvidos diretamente pela DPC. Antes da elaborao dos projetos, ser necessria a elaborao de levantamentos cadastrais e fotogrficos, conforme estabelecido no captulo 6. Esta atribuio cabe s CROPs (se solicitado o levantamento), quando o projeto localizar-se no interior do Estado, ou ao tcnico da DPA ou DPC, quando o projeto localizar-se em Porto Alegre. A critrio do tcnico da DPA ou DPC, os mesmos podero realizar pessoalmente levantamentos no interior.

1. ATRIBUIES GERAIS NA ELABORAODE PROJETOSOs projetos de reformas e recuperaes em edificaes existentes, exclusivamente, sem acrscimo de rea, sero desenvolvidos diretamente pelos tcnicos das CROPs. Todos os demais projetos arquitetnicos (edificaes novas, ampliaes e redues em edificaes existentes) sero desenvolvidos pelos tcnicos da DPA. Quando o projeto desenvolvido na CROP, a mesma tambm dever elaborar a planilha oramentria e os projetos complementares. Em algumas situaes poder ser solicitado que algum projeto complementar ou item de oramento seja elaborado respectivamente pela DPC ou DOC. Os projetos desenvolvidos pela DPA em geral obedecem esta sequncia: aps a fase de anlise e possvel complementao da documentao do processo, os projetos arquitetnicos so desenvolvidos pelos tcnicos da DPA. Aps, o processo encaminhado DPC, para execuo dos diversos projetos complementares (hidrossanitrio, estrutural, eltrico/mecnico). Com a finalizao dos projetos complementares, o processo volta ao arquiteto autor do projeto, para reviso e compatibilizao. Aps essa fase, o processo encaminhado DOC, para elaborao do oramento.

8

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

2.1.2. PLANEJAMENTO E EXECUO DO PROJETOAps a confirmao dos elementos tcnicos necessrios ao projeto, dever ser desenvolvido o mesmo, seguindo as especificidades de cada tipo de projeto (arquitetnico, hidrossanitrio, eltrico, etc.). Todos os projetos de obras pblicas devem atender a Lei de Licitaes e Contratos Pblicos (Lei 8666, de 21 de Junho de 1993).

2.1.3. FINALIZAO DO PROJETO E ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO

2. INSTRUES GERAIS PARA OANDAMENTO DOS PROCESSOS2.1. PARA PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA DPA E PELA DPC2.1.1. RECEBIMENTO DO PROCESSO E AVALIAO DE ELEMENTOS TCNICOSO processo ser entregue ao tcnico responsvel em mos, e tambm encaminhado pelo sistema PGP. O tcnico deve fazer a conferncia dos elementos tcnicos que compem o processo no momento do recebimento. Em caso de necessidade de maiores informaes ou esclarecimentos, o fato deve ser comunicado ao Coordenador de Projetos e/ou providenciado junto origem do processo os elementos tcnicos que estiverem faltando para o bom entendimento e resoluo do projeto.

Aps a finalizao do projeto, o tcnico responsvel dever proceder ao encaminhamento do processo: a) Anexar os elementos tcnicos ao processo. Pranchas e demais documentos devem ser impressos em formato A4, conforme Resoluo 01/2005 desta Secretaria. Todas as folhas anexadas ao processo devem ser numeradas, seguindo a sequncia j constante no mesmo, e rubricadas pelo tcnico. Devem ser anexados, nesta ordem: - Documentos tcnicos diversos, quando necessrio (ex: relatrios de vistoria, levantamentos fotogrficos e cadastrais, emails, atas de reunies); - Pranchas do projeto de autoria do tcnico, em sequncia, de acordo com a numerao do selo; - Memorial Descritivo; - 01 via da ART, assinada; - Relao da Documentao Tcnica do Processo; - Encaminhamento ao Coordenador da Diviso, para prosseguimento do processo e demais providncias. b) Depositar os arquivos eletrnicos do projeto (pranchas, memorial descritivo, ART e outros itens que se fizerem necessrios) na rede DPA01. As pranchas dos projetos arquitetnicos devero ser arquivadas em

9

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

formato AEC (Datacad), PDF e tambm em arquivos convertidos para formato DWG (Autocad) (ver item 4.1.6), todas com os mesmos nomes de arquivo, independente do formato, para continuao do projeto pela Diviso de Projetos Complementares. As pranchas dos projetos complementares devero ser arquivadas em formato DWG e tambm em formato PDF. Os memoriais descritivos e a ART devem ser armazenados em formato PDF. O padro para armazenamento e nomenclatura dos arquivos e pastas deve seguir o estabelecido no captulo 8. c) Carregar as informaes do projeto no sistema PGP (Programa de Gerenciamento de Processos), preenchendo os dados completos do projeto, anexando as pranchas, memoriais descritivos e ART (todos em formato PDF), e outras informaes e documentos que se fizerem necessrios (por exemplo, laudos de vistoria, levantamentos fotogrficos) e aps, proceder ao encaminhamento, pelo sistema PGP, do processo ao Coordenador. Se posteriormente for necessrio fazer revises no projeto, deve-se substituir os arquivos inseridos no PGP. Os arquivos do PGP devem sempre estar em formato que no permita a edio (ex.: pranchas de projetos em PDF e no em arquivos de Datacad ou Autocad; memoriais descritivos e outros documentos em PDF e no em Word, etc.).

2.2. PARA PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS

CROPs2.2.1. PROCESSOS EM GERAL2.2.1.1. RECEBIMENTO DO PROCESSOO processo ser enviado para a CROP por malote, e tambm encaminhado pelo sistema PGP.

2.2.1.2. PLANEJAMENTO DO PROJETOO tcnico dever ir ao local onde ser feita a reforma ou recuperao, ou onde tenha sido demandado levantamento, para conferir in loco a situao existente e fazer os levantamentos necessrios. Aps, dever elaborar os elementos tcnicos necessrios para a resoluo do processo, conforme estabelecido no captulo 3. Em algumas situaes, ser necessrio repassar DPA ou DPC a elaborao de algum projeto. Nestes casos, o processo dever ser encaminhado para a DPA ou DPC aps a elaborao dos elementos tcnicos de responsabilidade da CROP.

O sistema PGP de preenchimento e atualizao obrigatria, de acordo com a Resoluo 01/2010 SOP/RS.

2.2.1.3. FINALIZAO DO PROJETO E ENCAMINHAMENTO DO PROCESSOAps a finalizao do projeto de reforma ou recuperao, o tcnico responsvel dever proceder ao encaminhamento do processo: a) Anexar os elementos tcnicos ao processo. Pranchas e demais documentos devem ser impressos em formato A4, conforme Resoluo 01/2005 desta Secretaria. Todas as folhas anexadas ao processo devem ser numeradas, seguindo a sequncia j constante no mesmo, e rubricadas pelo tcnico; Devem ser anexados, nesta ordem: - Laudo de Vistoria;

d) Aps, o tcnico dever entregar o processo ao Coordenador da sua Diviso, para demais providncias. e) Imprimir e assinar outras 04 vias da ART e entreg-las ao Setor Administrativo.

10

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

- Levantamentos fotogrficos; - Pranchas dos projetos, em sequncia, de acordo com a numerao do selo; - Especificaes tcnicas; - Planilha oramentria; - ART; - Relao da Documentao Tcnica do Processo; - Ofcio de Encaminhamento, para prosseguimento do processo e demais providncias. b) Carregar as informaes do processo e os arquivos em formato digital no sistema PGP (Programa de Gerenciamento de Processos): preencher os dados completos do projeto, e anexar o laudo de vistoria, as pranchas dos projetos, as especificaes tcnicas, ART (todos em formato PDF), e a planilha de oramento (em formatos PDF e XLS) bem como o levantamento fotogrfico. Aps, proceder ao encaminhamento do processo SCEOP, pelo PGP.

em Porto Alegre, o que ser de responsabilidade da Mapoteca, de acordo com o estabelecido no captulo 8. c) Encaminhar o processo, por malote, SCEOP.

2.2.2. SITUAES EMERGENCIAISEm situaes emergenciais, a CROP receber primeiramente um ofcio da Secretaria de Estado pertinente, ainda sem processo aberto. A CROP dever elaborar os elementos tcnicos necessrios para atender a demanda, e encaminh-los Secretaria de origem, para que ela ento abra o processo. Os elementos tcnicos a apresentar so os mesmos dos casos de processos em geral.

O sistema PGP de preenchimento e atualizao obrigatria, de acordo com a Resoluo 01/2010 SOP/RS.

Obs.: no caso dos projetos desenvolvidos nas CROPs, a insero dos arquivos digitais no sistema no PGP serve tambm para o armazenamento em pastas especficas na rede de computadores da SOP,

11

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

3.1 ELEMENTOS TCNICOSPara os projetos de reformas e recuperaes, as CROPs devem elaborar os seguintes documentos tcnicos: - Laudo de Vistoria descrevendo a situao existente, as patologias do prdio e as concluses da vistoria; - Levantamentos (plantas-baixas, cortes, elevaes, croquis) mostrando a situao existente da parte a ser reformada / recuperada; - Levantamento fotogrfico demonstrando os pontos a serem trabalhados na reforma ou recuperao; - Pranchas dos diversos projetos (dos setores a serem reformados / recuperados), dependendo de cada situao. - Especificaes tcnicas dos servios a serem desenvolvidos para as reformas e recuperaes;

3. ELABORAO DOS PROJETOS NAS CROPsAs CROPs sero responsveis pela elaboraro dos projetos de reformas e recuperaes em prdios existentes, sem acrscimo de rea. Nesses casos cabe tambm ao tcnico da CROP a elaborao dos projetos complementares necessrios, notadamente em obras de pequeno porte. Situaes mais complexas podem ser enviadas DPC para a elaborao dos projetos complementares. A CROP deve tambm elaborar a planilha oramentria dos servios a executar. No caso do processo ter parte dos projetos desenvolvidos pela DPC, a DOC deve elaborar o oramento desses servios especficos, e ajustar a planilha oramentria com os itens j orados pela CROP.

- Planilha oramentria com quantificao do material e mo-deobra necessrios. - ART. - Outros documentos, quando necessrio, para o andamento do processo ou para esclarecer melhor a proposta. Todos os documentos e desenhos dos projetos das reformas e recuperaes devem ser feitos em formato digital. Os arquivos finais devem ser inseridos no sistema PGP, para armazenamento na rede de computadores da SOP em Porto Alegre, conforme captulo 8. Os arquivos finais devem ser transformados em formato PDF, sempre em escala. As orientaes para a elaborao das planilhas de oramento das reformas e recuperaes devem seguir o padro estabelecido no captulo 5. Para os projetos das reformas e recuperaes devero ser elaboradas as Especificaes Tcnicas dos servios, descrevendo de forma

12

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

detalhada a forma de execuo dos servios e as caractersticas dos materiais que sero utilizados.

tcnicos necessrios para o perfeito entendimento e representao do projeto. Em todos os casos, devem constar no projeto, no mnimo:

3.2. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE REFORMAS E RECUPERAESOs projetos devem ser desenvolvidos no software Datacad, com extenso *.AEC. Todos os projetos devem ser apresentados de forma completa e realizados com rigorosa observncia dos desenhos dos mesmos, respectivos detalhes e obedincia s prescries deste manual, sendo suficientemente claros e com todas as informaes necessrias para o entendimento e execuo da proposta, em tantas pranchas quanto forem necessrias. A boa representao e a boa especificao do projeto diminuem o risco de alteraes durante o andamento da obra, que originaro termos aditivos ao contrato e gastos suplementares no previstos em verba oramentria. Mesmo no caso de reformas e recuperaes, os projetos devem sempre atender s legislaes pertinentes de acessibilidade, sadas de emergncia e outros (ver item 4.1.4), evitando em situaes futuras a necessidade de se fazer alteraes em trabalhos j realizados. O Anexo 1 apresenta diretrizes que servem de parmetro para atendimento da norma de acessibilidade. No que tange s questes arquitetnicas dos servios a serem realizados nas reformas e recuperaes, devem ser utilizadas as mesmas orientaes para o desenvolvimento, apresentao e representao dos projetos desenvolvidos pela DPA, estabelecidos no item 4.1. Estas orientaes esto tratadas de forma mais abrangente, pois consideram projetos arquitetnicos de maior porte. O tcnico responsvel da CROP dever adequar estas orientaes situao especfica do projeto de reforma ou recuperao, por tratar-se geralmente de situaes de menor complexidade. Cabe ao tcnico responsvel a definio dos elementos

- planta de localizao ou implantao geral, mostrando o prdio ou setor que ser reformado / recuperado. - planta-baixa mostrando o setor a ser recuperado, ou a proposta de reforma. Preferencialmente apresentar os elementos existentes, a demolir e a construir, com legenda de cores: - AMARELO: a demolir - AZUL: existente - VERMELHO: a construir / reformar / recuperar As escalas de apresentao dos projetos devem ser as mesmas estabelecidas no item 4.1.2. A organizao das pranchas e documentos deve ser clara e harmnica. Os desenhos e sua ordem devem seguir uma lgica de entendimento do projeto, partindo-se do geral ao especfico. Os desenhos devem estar em pranchas com o selo padro, de acordo com o captulo 7. Deve constar em todas as pranchas, acima do selo, no mnimo a seguinte observao: Todas as medidas e nveis devero ser conferidas no local.

3.3. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES DE REFORMAS E RECUPERAESOs projetos devem ser apresentados de forma completa e realizados com rigorosa observncia dos desenhos dos mesmos. Para a elaborao dos projetos complementares (eltrico, hidrossanitrio, estrutural, etc.) das reformas e recuperaes, devem ser tomadas como

13

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

parmetro as mesmas orientaes para os projetos realizados pela DPC, estabelecidas no item 4.2, com exceo dos itens referentes a memorial descritivo e representao grfica. As orientaes para a elaborao dos projetos pela DPC esto tratadas de forma abrangente. O tcnico responsvel da CROP dever adequar estas orientaes situao especfica do projeto, por tratar-se geralmente de situaes de menor complexidade (reformas e recuperaes). Cabe ao tcnico responsvel a definio dos elementos tcnicos necessrios para o perfeito entendimento e representao do projeto, bem como para a posterior elaborao do oramento dos servios. As escalas de apresentao dos projetos complementares so as mesmas estabelecidas no item 4.2. Em situaes de maior porte ou complexidade, a CROP poder requisitar DPC a elaborao do projeto.

3.4. REPRESENTAO GRFICADever ser utilizado o software Datacad e os mesmos padres de representao utilizados pela DPA, estabelecidos no item 4.1.5, incluindose os arquivos de configurao de penas para impresso, estilos de cotas, etc. Para os projetos complementares deve-se utilizar os mesmos arquivos de configurao de penas (ver 4.1.5.3): quando se tratar de desenho realizado sobre a base do projeto arquitetnico (por exemplo: plantas eltricas e hidrossanitrias) deve-se representar o arquitetnico apenas com as informaes bsicas (ex.: paredes, pilares, esquadrias), mudando-se as cores destes desenhos para que eles sejam impressos em penas finas; e as informaes do projeto complementar devem ser representados em penas mais grossas, de modo a salientar este ltimo.

14

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

O tcnico poder pesquisar plantas e outros documentos antigos, levantamentos cadastrais e fotogrficos do projeto na rede DPA01 e na Mapoteca. Deve tambm pesquisar se h levantamento topogrfico realizado para o projeto em questo, na rede DPA01 e/ou junto Seo de Topografia. O tcnico poder pedir CROP levantamentos e outras informaes necessrias. Em caso de necessidade e a critrio do tcnico, o mesmo poder ir pessoalmente ao local do projeto realizar levantamentos. Se preciso, o tcnico poder encaminhar o processo Seo de Topografia para realizao de levantamento topogrfico.

4.1.2. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

4. ELABORAO DOS PROJETOS NA DPA E NA DPC

Aps a confirmao de todos os elementos tcnicos de levantamento, dever ser elaborado o projeto arquitetnico. Durante o desenvolvimento do projeto, o arquiteto poder pedir a assessoria dos tcnicos da DPC, para o desenvolvimento de solues de projeto adequadas, evitando futuras alteraes de projeto. Todos os detalhes de um projeto que possam interferir em outro projeto da mesma edificao devem ser elaborados em conjunto, de forma a estarem harmonizados entre si. Os projetos de arquitetura devem ser realizados no software Datacad, com extenso *.AEC. Todos os projetos de arquitetura devem ser realizados com rigorosa observncia dos desenhos dos mesmos, respectivos detalhes e obedincia s prescries deste Manual, devendo ser suficientemente claros e detalhados, em tantas pranchas quanto forem necessrias, de forma a facilitar o entendimento do projeto por parte dos demais tcnicos responsveis pelos projetos complementares, bem como para facilitar a leitura e a execuo na obra. O projeto deve ter todas as informaes necessrias para posterior elaborao de oramento pela Diviso de Oramentos e Custos. A boa representao e a boa especificao do projeto diminuem tambm o risco de alteraes durante o andamento da

4.1. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS ARQUITETNICOS4.1.1. ANLISE DAS INFORMAES DO PROCESSOPrimeiramente, o tcnico deve fazer a conferncia dos elementos tcnicos que compem o processo. Se for preciso mais informaes para o desenvolvimento do projeto, o tcnico deve providenciar junto aos setores competentes os elementos que estiverem faltando.

15

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

obra, que originaro termos aditivos ao contrato e gastos suplementares no previstos em verba oramentria. Por tratar-se de Projeto Legal, devero ser elencados todos os elementos tcnicos que o comporo: - Levantamento; - Arquivo fotogrfico; - Planta de Situao: escalas 1/1000, 1/750, 1/500 ou 1/250, dependendo do porte do projeto; - Planta de Localizao: escalas 1/500, 1/250 ou 1/200; - Implantao geral e tratamento Paisagstico: escalas 1/500, 1/250, 1/200, 1/125 ou 1/100; - Planta de Cobertura: escalas 1/200, 1/125 ou 1/100; - Planta baixa trreo: escala 1/50 - Planta baixa demais pavimentos (quando houver): escala 1/50; -Cortes, tantos quanto forem necessrios para o bom entendimento do projeto: escala 1/50; - Fachadas A, B, C, D (todas, quando for necessrio): escala 1/50; - Outros desenhos eventualmente necessrios (ex.: planta de movimento de terra, planta a demolir / a construir, etc.): escalas 1/100, 1/75 ou 1/50; - Detalhamento de esquadrias: escala 1/25 ou 1/20; - Detalhamentos e ampliaes setoriais (quando houver): escalas 1/25, 1/20, 1/10, 1/5, 1/2; - Detalhamentos de elementos de acessibilidade: escalas 1/50, 1/25, 1/20, 1/10, 1/5, 1/2 (ver anexo 1) - Perspectivas, quando necessrio para o melhor entendimento do projeto ou de setores dele; - Tabela de esquadrias (ver figura 1);

- Planilha de reas existentes, a demolir e a construir; - Memorial Descritivo; - ART; A escolha dos elementos tcnicos necessrios para o perfeito entendimento do projeto de responsabilidade do tcnico autor do mesmo. Em projetos excepcionais em porte, ou outro tipo de situao especfica, as escalas acima indicadas podem variar, a critrio do tcnico responsvel. No caso de projetos de reformas ou ampliaes, apresentar claramente os elementos existentes, a demolir e a construir, com legenda de cores: - AMARELO: a demolir - AZUL: existente - VERMELHO: a construir A organizao das pranchas e documentos deve ser clara e harmnica. Os desenhos e sua ordem devem seguir uma lgica de entendimento do projeto, partindo-se do geral ao especfico. Deve constar em todas as pranchas, acima do selo, no mnimo a seguinte observao: Todas as medidas e nveis devero ser conferidas no local.

4.1.2.1. ELEMENTOS TCNICOS- Plantas de Situao e/ou Localizao: com o desenho do quarteiro com nome das ruas limtrofes; forma e dimenses do terreno; localizao dos prdios com amarraes em relao s divisas do terreno e aos outros prdios; norte verdadeiro ou magntico (indicar N ou Nm); informaes do existente e do a ser construdo, reformado ou demolido (indicar claramente quais os prdios que so motivo do processo). Indicar

16

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

em pelo menos uma das plantas todo o terreno e as paredes externas da edificao (e no o desenho da cobertura), com a amarrao em relao s divisas e aos outros prdios do terreno, para a futura locao dos pontos de sondagem pelo Setor de Projetos Estruturais. - Implantao geral e tratamento paisagstico: mostrando os nveis e as caractersticas do espao aberto: caminhos, muros, portes, caimentos, pisos, etc.; - Planta de Cobertura: indicando tipo de telhado, sentido do caimento das guas, inclinao do telhado, calhas, tubos de queda, local do reservatrio, outros elementos que fazem parte da cobertura (chamins, clarabias, etc.); - Plantas Baixas: elaboradas com todas as informaes, nomenclatura e rea til das dependncias, rea total construda, cotas gerais e parciais (internas e externas), revestimentos horizontais, nveis, dimenses e legenda de esquadrias, escadas com numerao dos degraus e sentido de subida, etc.; - Cortes: em nmero suficiente para o entendimento do projeto (no mnimo 01 transversal e 01 longitudinal), elucidativos, detalhados (mostrar escadas, banheiros e toda a estrutura da construo), especificar materiais utilizados, revestimentos, nveis internos e externos, cotas gerais e parciais, quando possvel perfil original do terreno em linha tracejada, etc.; - Fachadas: no mnimo duas fachadas (preferencialmente todas), especificando materiais. Quando houver alteraes no existente, preferencialmente apresentar situao existente e situao alterada. - Detalhamentos: Os detalhes e ampliaes setoriais devem ter sua localizao claramente identificada no projeto (nos cortes, plantas, etc.). Detalhar itens importantes para a compreenso e construo do projeto (ex.: esquadrias, sanitrios PNE, detalhes de acessibilidade, central de gs, detalhes construtivos, etc.), bem como detalhes imprescindveis ao oramento. Ver anexo 1 para detalhamentos de acessibilidade.

Figura 1: tabela de esquadrias

4.1.2.2. PROJETOS E ELEMENTOS DE ACESSIBILIDADEProcedimentos especficos para projetos e elementos de acessibilidade esto estabelecidos no Anexo 1. Quando se tratar de adequao de prdios existentes s normas de acessibilidade deve ser elaborado o diagnstico de acessibilidade, com levantamento fotogrfico mostrando as situaes a serem corrigidas e texto listando as aes a serem desenvolvidas.

4.1.2.3. BIBLIOTECA DE PROJETOS-PADROPara algumas tipologias de projeto (ex.: Escolas, Ginsios de Esporte, Presdos, Unidades Bsicas de Sade), a DPA conta com uma biblioteca de mdulos e projetos-padro. O tcnico deve utiliz-los como referncia para os projetos, mas sempre fazendo projetos adequados a cada situao especfica. Os mdulos e projetos-padro so para informao e utilizao apenas interna, no devendo ser anexados como informaes que no condizem com as situaes especficas dos projetos, nem utilizados como prancha-padro. Os arquivos de projetos-padro e seus memoriais descritivos, depositados na rede DPA01, no podem em hiptese alguma ser editados ou modificados sem a anuncia do Coordenador da DPA. Os tcnicos, quando se basearem em algum projeto-padro, devem copiar os arquivos para sua pasta pessoal, para poder copiar ou editar os desenhos.

17

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

4.1.2.4. DETALHAMENTOSA DPA conta com um Catlogo de Componentes com detalhespadro. Estes detalhes devem ser utilizados, mas sempre atentando para as especificidades do projeto que est sendo desenvolvido, no devendo, portanto, ser utilizados de maneira acrtica. Como regra geral, os detalhamentos devem ser apresentados em formato de caderno A4, com desenhos em escala adequada. Quando o desenho do detalhe for maior que o formato A4, ou quando necessrio para o melhor entendimento, os detalhes devem ser apresentados nas pranchas.

colocado; no caso de abertura de vos para novas esquadrias indicar o local e a rea de demolio, os acabamentos necessrios, etc. O memorial deve estipular as condies mnimas aceitveis de qualidade dos materiais, sem definio de marcas e modelos (conforme determina a Lei de Licitaes e Contratos Pblicos Lei 8.666/1983). Deve sempre estar colocada a obrigatoriedade por parte do executante de que seus funcionrios utilizem os equipamentos de proteo individual (EPI) e estejam devidamente uniformizados. Especificar no memorial se o projeto foi baseado em algum projeto padro ou se projeto especfico. O memorial deve tambm conter a planilha de reas do projeto.

4.1.2.5. MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETNICOO memorial descritivo deve ser feito no Word, em formato A4. Os padres de memoriais descritivos podem ser utilizados como referncia, mas sempre deve-se fazer memoriais especficos, com as alteraes e acrscimos necessrios de acordo com o projeto em questo. O memorial deve complementar os projetos, definindo materiais e servios, quantitativos e procedimentos. Deve ser uma dissertao ampla e detalhada, com a descrio pormenorizada do tipo de construo, sua concepo fundamental, recomendaes e orientao geral para a execuo de todo e qualquer servio necessrio sua construo. No memorial devem ser especificadas todas as caractersticas fsicas e dimensionais dos materiais a serem utilizados na obra, e a tcnica construtiva dos mesmos, bem como toda e qualquer outra recomendao e orientao necessria perfeita compreenso dos trabalhos a realizar. Devem sempre ser determinadas com clareza as situaes especficas do projeto, possibilitando que a Diviso de Oramentos e Custos possa elaborar o oramento do mesmo. Tomar cuidado especialmente com situaes de reforma, por exemplo: quantificao ou porcentagem de vidros, telhas, etc. a substituir (evitar textos vagos como todas as telhas danificadas sero substitudas); no caso de reaproveitamento de pisos indicar a rea de piso, o local de onde vai ser retirado e onde vai ser

4.1.3. FINALIZAO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETOAps a entrega do projeto arquitetnico, o tcnico responsvel dever acompanhar o desenvolvimento do mesmo junto Diviso de Projetos Complementares, dirimindo dvidas e fazendo alteraes no projeto, quando necessrio.

4.1.4. ATENDIMENTO LEGISLAO E S NORMAS TCNICAS4.1.4.1. LEGISLAO E NORMAS EM GERALOs projetos devem atender a legislao pertinente do municpio em questo (Plano Diretor, Cdigo de Obras). Caso o municpio no possua Cdigo de Obras, deve-se consultar, como referncia para projeto, o Cdigo de Edificaes de Porto Alegre. Deve-se tambm atender a legislao e os cdigos referentes aos concessionrios dos servios pblicos relativos obra em questo, as legislaes Estadual e Federal pertinentes, bem como normas especficas para projetos e NBRs em geral, com especial nfase para as seguintes: NBR 9050 - Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos;

18

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

Normas e leis de referncia: NBR 9077 Sadas de Emergncia em Edifcios As leis e normas mostradas a seguir formam uma lista geral de referncia, no excluindo outras que possam incidir sobre os projetos. Obs.: quando for necessrio pesquisar legislaes e normas, utilizar as fontes oficiais (ex.: sites do catlogo da ABNT, do Congresso Nacional, da Assemblia Legislativa, etc.), evitando o uso de legislaes desatualizadas ou que no estejam mais em vigor. NBR 9050 - Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos. NBR 13994 Elevadores de Passageiros Elevadores para transporte de pessoa portadora de deficincia. Decreto-Lei 5.296, de 02 de Dezembro de 2004. Lei Federal 10098, de 19 de dezembro de 2000.

4.1.4.2. LICENCIAMENTO AMBIENTALPara o caso de licenciamento ambiental: empreendimentos que necessitem de

4.1.4.4. SADAS DE EMERGNCIA E LOCALIZAO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO CONTRA INCNDIOO projeto deve seguir com rigor as especificaes previstas na NBR 9077. O arquiteto deve tambm localizar no projeto arquitetnico os equipamentos (extintores, hidrantes) e a sinalizao de proteo contra incndio (no se trata de projeto de PPCI, apenas a localizao dos equipamentos no projeto). Normas e leis de referncia: - Geral: NBR 9077 Sadas de Emergncia em Edifcios. - Proteo contra Incndio:

Lei Federal 6938, de 31 de agosto de 1981 Cdigo Estadual do Meio Ambiente (Lei 11.520, de 03 de agosto de 2000). Resoluo CONAMA n 001, de 23 de janeiro de 1986. Resoluo CONAMA n 237, de 19 de dezembro de 1997. Resoluo CONSEMA n 102, de 24 de maio de 2005. Demais resolues do CONAMA E CONSEMA cabveis. Normas tcnicas da FEPAM.

4.1.4.3. ACESSIBILIDADEA norma de acessibilidade deve ser seguida com rigor, em todo tipo de projeto (construo nova, reforma, ampliao ou restaurao). Ressaltamos que o Decreto-Lei 5.296, de 02 de Dezembro de 2004, a Lei Federal 10098, de 19 de dezembro de 2000, e o Parecer 14.862, da Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul, estabelecem que todos os prdios pblicos devem atender a legislao de acessibilidade.

Decreto Estadual n 37380/97, com as alteraes do Decreto Estadual 38273/98; Lei Complementar 420 Cdigo de Proteo Contra Incndio de Porto Alegre (para projetos em Porto Alegre, ou como referncia em projetos no interior do estado); NBR 13434 - 2 Sinalizao de Segurana Contra Incndio e Pnico. Parte 2: Smbolos e suas formas, dimenses e cores;

19

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

NBR 14100 - Proteo Contra Incndio Smbolos Grficos Para Projeto; NBR 12693 Sistemas de Proteo por Extintores de Incndio; NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incndio. Observaes: - para projetos em Porto Alegre, utilizar a simbologia especificada na LC 420; para projetos no interior, utilizar a simbologia das NBRs 13434 e 14100. - em caso de reformas e ampliaes, para efeito de aplicao das leis e normas acima, deve ser considerado o prdio como um todo.

Resoluo n 03, de 23 de Setembro de 2005 CNPCP - Diretrizes Bsicas para Construo, Ampliao e Reforma de Estabelecimentos Penais. Resoluo Tcnica n 015/BM-CCB/2009 9 (Instrues suplementares referente s normas de preveno e proteo contra incndio). Portaria Interministerial 1777 / 2003 (legislao relativa sade, especfica para presdios). 4.1.4.5.3. PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS E AMBIENTES DE SADE: RESOLUO - RDC n 50, da ANVISA. Cdigo Sanitrio Estadual - Decreto Estadual 23430, de 24 de outubro de 1974. Manual de Estrutura Fsica das Unidades Bsicas de Sade Sade da Famlia - Ministrio da Sade, 2008. 4.1.4.5.4. PROJETOS DE PRDIOS HISTRICOS E CULTURAIS (TOMBADOS OU NO): Lei n 7.231, de 18 de dezembro de 1978. Dispe sobre o patrimnio cultural do Estado. Decreto-Lei n 25, de 30 de Novembro de 1937. Organiza a proteo do patrimnio histrico e artstico nacional. Lei n 10.257, de 10 de Julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituio Federal, estabelece diretrizes gerais da poltica urbana e d outras providncias. Carta de Veneza, de maio de 1964. II Congresso Internacional de Arquitetos e Tcnicos dos Monumentos Histricos.

4.1.4.5. LEGISLAO E NORMAS ESPECFICAS DE ACORDO COM A TIPOLOGIA DO PROJETOAlm das leis e normas indicadas anteriormente, devem ser seguidas as seguintes normas e resolues, de acordo com a tipologia do projeto: 4.1.4.5.1. PROJETOS DE ESCOLAS E AMBIENTES DE ENSINO: Resolues e pareceres do Conselho Estadual de Educao do Rio Grande de Sul: RESOLUO 246, de 02 de junho de 1999. PARECER n 1.400/2002. PARECER n 580/2000. 4.1.4.5.2. PROJETOS DE ARQUITETURA PRISIONAL: LEI 7210, de 11 de Julho de 1984 Lei de Execuo Penal.

20

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

Para este tipo de projeto, deve sempre ser feita pesquisa prvia para conferir se o prdio tombado ou no, nas trs esferas: - Municipal: na EPAHC (para Porto Alegre), ou nos rgos responsveis em cada municpio. - Estadual: IPHAE - Federal: IPHAN Se o prdio for tombado, aps a definio dos projetos arquitetnico e complementares deve-se proceder aprovao dos projetos nos rgos acima referidos, inicialmente no IPHAE, depois nos outros rgos. 4.1.4.5.5 OUTRAS TIPOLOGIAS E CASOS ESPECFICOS O tcnico dever pesquisar normas, regulamentos, orientaes tcnicas e leis aplicveis a casos especficos. Obs.: eventualmente, uma tipologia de projeto pode abranger outras, por exemplo: presdios com ambulatrio. Neste caso o ambulatrio deve seguir os requisitos para ambientes de sade, etc.

4.1.5. PADRES DE GRAFICAO DE PROJETOS ARQUITETNICOS4.1.5.1. PADRO DE ESTILOS DE COTASDevem ser utilizados estilos de cotas associados com a escala de impresso da prancha, de acordo com a configurao a seguir. Layer: Dimenses Cor: Branco Cotas devem ser associativas, exceto quando for necessrio escalar algum desenho.

Escala de Impresso 1/5 1/10 1/20 1/25 1/50 1/75 1/100 1/125 1/200 1/250 1/500 1/750 e maiores

Arquivo de estilo de Cotas COTAS_5 COTAS_10 COTAS_20 COTAS_25 COTAS_50 COTAS_75 COTAS_100 COTAS_125 COTAS_200 COTAS_250 COTAS_500 COTAS_750

Tabela 1: arquivos de estilos de cotas

21

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de ProjetosEscala de Impresso1/5

HierarquiaTexto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos Texto geral Texto principal Ttulos

Altura da fonte0,008 0,010 0,015 0,016 0,02 0,03 0,03 0,04 0,06 0,04 0,05 0,075 0,08 0,10 0,15 0,12 0,15 0,23 0,16 0,20 0,30 0,20 0,25 0,375 0,32 0,40 0,60 0,40 0,50 0,75 0,80 1,00 1,50 1,20 1,50 2,25 1,60 2,00 3,00

Cor DatacadVERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL VERMELHO VERDE AZUL

4.1.5.2. PADRO DE TEXTOSTrabalha-se com 03 tamanhos e cores de textos, de acordo com a relevncia da informao, conforme tabelas 2 e 3. Layer: Textos Aspecto: 0,75 Fonte: hlv11-br Hierarquia Texto geral Texto principal Ttulos CorVERMELHO VERDE AZUL

1/10

1/20

1/25

UtilizaoInformaes gerais: reas, indicao de materiais, dimenso de esquadrias, etc. Denominao dos ambientes Ttulo do desenho

1/50

1/75

Tabela 3: hierarquia de textos

1/100

4.1.5.3. PADRO DE ESPESSURA DE PENAS E CORES DE LAYERS utilizada a mesma configurao de cores de layers para todas as escalas de desenho, alterando-se apenas a configurao da tbua de penas, de acordo com a escala de impresso.

1/125

1/200

1/250

Escala de impresso da pranchaEscalas 1/5, 1/10 e menores Escala 1/20 ou 1/25 Escala 1/50 Escala 1/75 Escala 1/100 ou 1/125 Escala 1/200 ou 1/250 Escala 1/500 e maiores

Arquivos de tbuas de penasPenas_Arq_esc-5-10.dpf Penas_Arq_esc-20-25.dpf Penas_Arq_esc-50.dpf Penas_Arq_esc-75.dpf Penas_Arq_esc-100-125.dpf Penas_Arq_esc-200-250.dpf Penas_Arq_esc-500.dpf

1/500

1/750

1/1000

Tabela 2:padro de textos

Tabela 4: arquivos de tbua de penas

22

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

Tabela 5: padro de cores de layers e espessura de penas.

23

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

Obs.: pelas caractersticas do Datacad, torna-se mais simples, quando necessrio colocar dois desenhos de escalas diferentes na mesma prancha, escalar um dos desenhos. Nestes casos, convm deixar no arquivo, fora do limite da prancha, o desenho original (nas dimenses reais). Esta medida para facilitar a consulta aos desenhos, nos arquivos digitais, por parte de outros tcnicos, ou para facilitar futuras alteraes. O tcnico poder criar e nomear layers de acordo com sua necessidade, desde que siga a mesma lgica de cores / espessura de penas estabelecida na tabela 5. importante que os desenhos representando os mesmos tipos de elementos estejam nos mesmos layers (ex.: paredes em layer paredes, pilares e vigas em layer estrutura, hachuras em layer hachuras, etc.), evitando misturar os desenhos em outros layers, o que dificulta a posterior consulta ao arquivo por parte de outro tcnico (por exemplo, o tcnico que fizer o projeto estrutural ir congelar os layers que no interessam ao seu projeto, como hachuras, pisos, etc.). Obs.: o arquivo Estilos_Arq.aec (ver captulo 10) mostra esses padres de textos, smbolos grficos, hachuras etc., em todas as escalas.

4.1.5.4. PADRO DE SMBOLOS GRFICOSO arquivo Estilos_Arq.aec mostra os padres de smbolos grficos e hachuras, em diferentes escalas:

Indicao do Norte Cota de Nvel Horizontal

Cota de Nvel Vertical

Indicao de fachadas, em planta

Marcao de cortes

Inclinao de telhados, em planta

Marcao do ponto de incio de paginao de pisos, azulejos, etc. Indicao de acessos (em planta-baixa), posio de fotos (para levantamentos fotogrficos), etc.

24

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

4.1.6. CONVERSO DE ARQUIVOS DE DATACAD PARA AUTOCADAps a finalizao das pranchas do projeto arquitetnico, elaboradas no Datacad, o tcnico da DPA dever converter os arquivos das pranchas em formato DWG (Autocad), para acesso aos mesmos pelos tcnicos da DPC. Deve-se manter os mesmos nomes dos arquivos, e na pasta do projeto, na rede DPA01, devero ser armazenadas as pranchas nos dois formatos, alm do PDF, conforme estabelecido no item 8.2. Alguns procedimentos devem ser seguidos na converso, evitando-se problemas comuns de compatibilizao entre os dois softwares, que podem fazer com que o arquivo de Autocad apresente discrepncias em relao ao original do Datacad (por exemplo, dimenses diferentes nos desenhos). Para fazer a converso do arquivo, acessar no Datacad o menu Arquivo / Exportar / DWG / Todas as Layers. A seguir aparecer a seguinte janela, com opes de converso (figura 2). Devem ser marcadas as mesmas opes indicadas na figura 2, mantendo-se o mesmo nome de arquivo, e em seguida salvar o arquivo. Observao 1: a tabela de cores DC12_BASE.TBL a tabela de cores padro dos arquivos do Datacad. Caso tenha sido utilizada outra paleta de cores, automaticamente essa opo aparecer na janela de converso. Observao 2: na guia Unidade de Medida ao Exportar, deve-se marcar sempre a opo Metros, mesmo que como unidade de desenho no Datacad tenha sido utilizado centmetros. Mesmo com a utilizao destes procedimentos, o tcnico dever fazer a conferncia do arquivo de Autocad antes de armazen-lo na rede DPA01.

Figura 2: converso de Datacad para Autocad.

25

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

4.2. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS COMPLEMENTARESTodos os projetos complementares devem ser suficientemente representados e descritos, com todos os elementos necessrios para o bom entendimento do projeto e a execuo da obra, evitando assim alteraes durante o andamento da mesma, que podero originar termos aditivos ao contrato e gastos suplementares no previstos em verba oramentria.

Caso o tcnico responsvel por qualquer dos Projetos Complementares observe erros, dvidas ou falta de informaes no Projeto Arquitetnico, ou observe situaes que do ponto de vista do Projeto Complementar deveriam ser resolvidas de outra forma (por questes tcnicas, legais, de custo, etc.), ou ainda se no desenvolvimento do Projeto Complementar houver interferncias no Projeto Arquitetnico, o tcnico autor do projeto dever ser procurado para que se proceda o esclarecimento ou a soluo no projeto. Se necessrio for, o processo dever ser devolvido DPA, para que se faa a alterao no projeto. Da mesma forma, se na elaborao de um dos Projetos Complementares o tcnico perceber problemas de compatibilizao com outro Projeto Complementar, o tcnico autor do mesmo dever ser procurado, procedendo-se o esclarecimento ou a alterao no projeto, a fim de que os projetos estejam perfeitamente harmonizados, observando a no interferncia entre os elementos dos diversos sistemas e considerando a facilidade de acesso para inspeo e manuteno das instalaes.

4.2.1. SITUAES DE PROJETOA DPC dever realizar os projetos complementares dos Projetos Arquitetnicos desenvolvidos pela DPA; em algumas situaes, dos projetos de reformas e recuperaes desenvolvidos pelas CROPs; e em alguns casos, de projetos arquitetnicos terceirizados. Alm disso, alguns processos podero ter como demanda a execuo direta de algum projeto complementar, sem passar pela DPA ou pela CROP. Todos os projetos complementares devero apresentar os quantitativos de servios, para posterior elaborao do oramento pela DOC.

4.2.1.2. PROJETOS COMPLEMENTARES DO ARQUITETNICO ELABORADO POR TERCEIROSNeste caso o processo ser encaminhado DPC aps a aprovao do arquitetnico pela DPA. As mesmas orientaes quanto compatibilizao dos projetos explicitadas no item anterior devem ser seguidas. Em caso de ausncia de informaes necessrias no projeto arquitetnico, o processo dever voltar DPA para esclarecimento.

4.2.1.1. PROJETOS COMPLEMENTARES DO ARQUITETNICO ELABORADO NA DPATodos os Projetos Complementares devero estar harmonizados com o Projeto Arquitetnico e entre si. Quando do recebimento do processo, o tcnico dever estudar as pranchas e o memorial descritivo do projeto arquitetnico e de outros projetos complementares j realizados. Ressaltamos que os projetos-padro de arquitetura so apenas bibliotecas de projeto, servindo como referncia para o desenvolvimento dos mesmos, mas sero desenvolvidos projetos especficos por parte dos tcnicos da DPA.

4.2.1.3. PROJETOS COMPLEMENTARES DOS PROJETOS DE REFORMAS E RECUPERAES ELABORADOS NAS CROPsAs mesmas orientaes quanto compatibilizao dos projetos explicitadas em 4.2.1.1. devem ser seguidas. Em caso de dvidas no processo, deve-se esclarec-las junto ao tcnico da CROP, e em caso de falta de informaes necessrias ao desenvolvimento do projeto

26

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

complementar, o processo dever ser reencaminhado CROP para a soluo.

Obs.: o Anexo 1 apresenta diretrizes para o projeto hidrossanitrio atender a norma de acessibilidade.

4.2.2.2. ELEMENTOS TCNICOS Planta de situao: indicar o nome das ruas que formam a quadra onde est situado o terreno, dimenses do terreno, norte verdadeiro ou norte magntico; Implantao: indicar dentro do terreno, os prdios existentes e tambm aqueles a reformar, a ampliar ou a construir; indicar o ramal de abastecimento de gua fria desde o hidrmetro ou ramal predial existente at o prdio a reformar, ampliar ou a construir, mostrando tambm todas as caixas e equipamentos sanitrios necessrios para o projeto (caixas de inspeo cloacal/pluvial, caixas de gordura, fossa sptica, filtro anaerbico, sumidouro) e a sua ligao com a rede pblica ou rede existente se existir; - Planta baixa de todos os pavimentos e cobertura, indicar:

4.2.2. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS HIDROSSANITRIOS E DE INSTALAES DE GLP

4.2.2.1. ORIENTAES GERAISOs projetos sero compostos pelos seguintes elementos tcnicos, de acordo com a demanda e a complexidade do processo: Planta de Situao: escala 1/2000, 1/1000, 1/750, etc., dependendo do porte do projeto; Implantao: escala 1/250 ou 1/200; Planta baixa de todos os pavimentos e cobertura: escala 1/50 ou 1/75; Planta de Barrilete: escala 1/50; Cortes Esquemticos de gua fria: escala 1/50; Estereogramas: escala 1/25; - Detalhamentos: escala 1/25, ou menor, ou eventualmente sem escala; - Memorial descritivo; - ART.

- traado do ramal de abastecimento de gua fria, com a especificao do material e dimetros; - instalaes de esgoto primrio e secundrio; - indicao dos dimetros das tubulaes; - inclinao e sentido do fluxo da tubulao do esgoto primrio; - colunas de gua fria numeradas; - tubos de queda sanitrio numerados; - tubos de queda pluvial numerados; - tubos de ventilao; - inclinao das calhas - dimenses das caixas de inspeo pluvial/cloacal e caixa retentora de gordura, etc.

27

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

- traado da tubulao de GLP desde a central de gs at os pontos de consumo, com a especificao do material e dimetros; - traado da rede de instalaes hidrulicas de combate a incndio desde a sada do reservatrio de incndio at os hidrantes e ao hidrante de calada, com a especificao do material e dimetros. - Planta de Barrilete: mostrar a distribuio horizontal da rede de gua fria, desde a sada do reservatrio at as colunas de gua fria, especificao dos materiais e dimetros, registros de gaveta, tubulao de ladro/limpeza, ventilao, etc. - Cortes Esquemticos de gua fria: mostrar a distribuio vertical da rede de gua fria desde a sada do reservatrio at as colunas de gua fria, especificao dos dimetros, registros de gaveta, tubulao de ladro/limpeza, ventilao, etc. - Estereogramas: mostrar a distribuio dos ramais e sub-ramais de gua fria desde as colunas at os pontos de consumo, com especificaes dos dimetros das tubulaes, nome e altura dos pontos de consumo, conexes, redues, etc; traado das instalaes de GLP, at os pontos de consumo mostrando altura das esperas e registro regulador de 2 estgio. - Detalhamentos: os detalhes devem ter sua localizao claramente identificada no projeto. Indicar detalhes que forem necessrios, tais como: - Detalhamento dos reservatrios, apresentando tubulaes de extravasor, expurgo, ventilao, torneira-bia ou chave-bia, etc. - Detalhamento das caixas de inspeo pluvial e cloacal, caixas de gordura, fossa sptica, sumidouro e filtro anaerbico; - Detalhamento da central de gs; - Outros que se fizerem necessrios.

sem definio de marcas e modelos (conforme determina a Lei de Licitaes e Contratos Pblicos Lei 8.666 / 1983). O memorial descritivo deve ser completo, descrevendo todos os materiais e equipamentos utilizados no projeto com suas dimenses e especificaes tcnicas completas: - sistema de abastecimento adotado (direto ou indireto); - sistema de esgoto cloacal e pluvial adotados; - sistema de drenagem; - colunas de gua fria, ramais e sub-ramais de gua fria; - reservatrios; - barrilete; - sistema de bombeamento; - caixas de inspeo cloacal e pluvial; - caixas de gordura; - fossa sptica; - filtro anaerbico; - sumidouro; - tubos de queda sanitrio e pluvial; - tubos de ventilao; - instalaes hidrulicas de combate a incndio; - instalaes de GLP; - materiais a empregar (louas sanitrias, metais, tubos e conexes, caixas sifonadas, ralo seco, materiais do sanitrio para PNE).

4.2.2.3. MEMORIAL DESCRITIVOO memorial descritivo deve ser feito no Word, em formato A4, devendo indicar, descrever e especificar os materiais a serem empregados,

28

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

4.2.2.4. REPRESENTAO GRFICAOs desenhos do projeto arquitetnico devem ser representados em penas finas, e as tubulaes, equipamentos, textos e demais itens dos projetos Hidrossanitrio e de GLP em penas mais grossas, de forma que os textos e desenhos do projeto sejam apresentados de forma legvel e mais saliente que o projeto Arquitetnico. Os projetos devem ser realizados no software Autocad, com o plugin PROHIDRAULICO. Os arquivos finalizados devero estar em pranchas em formato DWG (Autocad). Para todas as pranchas dos projetos Hidrossanitrio e de GLP deve ser utilizado o seguinte arquivo de tbua de penas de impresso: - HIDRULICO.CTB Este arquivo de penas tem a seguinte configurao:COR AUTOCAD VERMELHO (COR 1) AMARELO (COR 2) VERDE (COR 3) CIANO (COR 4) AZUL (COR 5) MAGENTA (COR 6) BRANCO/PRETO (COR 7) DEMAIS CORES COR IMPRESSO PRETO PRETO PRETO PRETO PRETO PRETO PRETO PRETO PENA (mm) 0,15 0,20 0,30 0,40 0,35 0,60 0,10 0,05

4.2.2.5. NORMAS E REGULAMENTOSPara a elaborao do projeto devero ser consultadas e adotadas as normas tcnicas da ABNT, Cdigo de Proteo Contra Incncio e Legislao Estadual. Devero ser observados as seguintes normas e regulamentos: NBR 5626 Instalaes prediais de gua fria. NBR 7198 Projeto e execuo de instalaes prediais de gua quente. NBR 7229 Projeto, construo e operao de sistemas de tanques spticos. NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitrio Projeto e execuo. NBR 10844 Instalaes prediais de guas pluviais. NBR 10897 - Proteo contra incndio por chuveiro automtico. NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incndio. NBR 13523 Central predial de gs liquefeito de petrleo. NBR 15526 Redes de distribuio interna para gases combustveis em instalaes residenciais e comerciais - Projeto e execuo. Obs.: quando for necessrio pesquisar legislaes e normas, utilizar as fontes oficiais (ex.: sites do catlogo da ABNT, do Congresso Nacional, da Assemblia Legislativa, etc.), evitando o uso de legislaes desatualizadas ou que no estejam mais em vigor.

Tabela 6: tbua de penas hidrossanitrio O tcnico poder criar e nomear layers de acordo com sua necessidade, desde que siga esta mesma lgica de cores de layers / espessura de penas.

29

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

Quando o prdio existente for PATRIMNIO HISTRICO, na concepo de todos os projetos devero ser levadas em considerao, alm da atividade existente, as questes pertinentes ao Patrimnio Histrico.

4.2.3. ORIENTAES PARA ELABORAO DE PPCI4.2.3.1. ORIENTAES GERAISO PPCI (Plano de Preveno Contra Incndio) deve ser realizado no software Autocad. Os arquivos finalizados devero estar em pranchas conforme captulo 7. O PPCI poder ser realizado para projetos novos ou em prdios existentes. Deve-se primeiramente realizar levantamento minucioso preliminar de reconhecimento da rea onde ser feito o PPCI, objetivando a verificao dos aspectos gerais referentes aos regimes urbansticos, infraestrutura fsica, pavimentao das ruas, extenso de rede de gua, esgoto e energia eltrica; legislao, normas e regulamentos vigentes e aplicveis, bem como s condies topogrficas e cadastrais existentes. Pode ser eventualmente necessrio propor a alterao de uso de algum ambiente, de modo a garantir a proteo e conservao do patrimnio. Quando a atividade existente for ESCOLA, devero ser levadas em considerao, na concepo de todos os projetos, que os usurios so predominantemente crianas e adolescentes. Em caso de PRESDIO ou FASE-CASE, para a concepo de todos os projetos, devero ser levados em considerao, que os usurios so apenados, funcionrios e visitantes; e que existem locais onde a liberdade das pessoas sofre restries.

Por tratar-se de PRDIOS PUBLICOS, na concepo de todos os projetos, dever ser considerado que os usurios so funcionrios e pblico variado, havendo acesso dirio de muitas pessoas.

4.2.3.2. ATIVIDADES TCNICASDevero ser realizadas as seguintes atividades: - Levantamentos cadastral e fotogrfico completos: plantas e relatrio de vistoria. - Laudo tcnico de inspeo das instalaes eltricas, de gs e do Sistema de Proteo Contra Incndio existente (no caso de PPCI para edificaes existentes). - Certido de Lotao da edificao, para a comprovao do tempo de existncia, para prdios anteriores a 28/03/1997 (item exclusivo para prdios em Porto Alegre). - Laudo de Proteo Contra Incndio para prdios existentes, encaminhado SMOV/PMPA, de acordo com a LC 420, e cpia do protocolo de entrada do Laudo na SMOV (itens exclusivos para prdios em Porto Alegre). - Plano de Preveno contra Incndio - Projeto de SPDA - Adequaes nos prdios existentes para o atendimento do PPCI - Entrega do PPCI ao Corpo de Bombeiros, para aprovao, com cpia do protocolo de entrada - Aprovao do PPCI no Corpo de Bombeiros

30

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

- Memorial de Proteo Contra Incndio aprovado pela SMOV (item exclusivo para prdios em Porto Alegre). 4.2.3.2.1. LEVANTAMENTOS Como referncia, utilizar o documento Anexo 6 Levantamentos PPCI. 4.2.3.2.2. LAUDO TCNICO DE INSPEO - Inspeo das Instalaes Eltricas: Efetuar uma avaliao das instalaes eltricas do prdio, verificar a compatibilidade com as normas da ABNT e os padres da concessionria de energia eltrica local, contendo recomendaes tcnicas pertinentes, consoantes com a edificao, indicando as medidas preventivas e corretivas que serviro de subsdios para a elaborao do PPCI; - Inspeo das instalaes de Gs: Efetuar uma avaliao da Instalao de Gs conforme ABNT e item 6.1.7 destas diretrizes; - Inspeo do Sistema de Proteo Contra Incndio existente: Efetuar uma avaliao do Sistema de Proteo Contra Incndio. 4.2.3.2.3. PLANO DE PREVENO CONTRA INCNDIO No Plano de Preveno contra Incndio devero constar: - Plantas: apresentao e escalas conforme o exigido pelo Corpo de Bombeiros e pelas normas ABNT aplicveis. - Memorial Descritivo (padres do Comando Regional de Bombeiros) - ART

4.2.3.2.4. PROJETO DE SPDA Elaborado pelo Setor de Projetos Eltricos e Equipamentos, de acordo com item 4.2.5. No Projeto do SPDA devero constar: - Plantas: apresentao conforme o exigido no Corpo de Bombeiros e normas tcnicas da ABNT; - Memria de Clculo - Memorial Descritivo - ART 4.2.3.2.5. ADEQUAES NOS PRDIOS EXISTENTES PARA O ATENDIMENTO DO PPCI No caso de PPCI em edificaes existentes, se for necessrio realizar adequaes arquitetnicas, de instalaes eltricas, de gs, SPDA, etc., o processo dever ser encaminhado ao setor competente (DPA ou setores especficos da DPC) para a elaborao da alterao. No caso de projetos novos, se o tcnico que estiver elaborando o PPCI observar a necessidade de alteraes ou mais informaes no projeto arquitetnico ou em projetos complementares, o processo dever retornar DPA ou DPC, para soluo no projeto.

4.2.3.3. LEGISLAES, REGULAMENTOS E NORMASObs.: quando for necessrio pesquisar legislaes e normas, utilizar as fontes oficiais (ex.: sites do catlogo da ABNT, do Congresso Nacional, da Assemblia Legislativa, etc.), evitando o uso de legislaes desatualizadas ou que no estejam mais em vigor.

31

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

4.2.3.3.1. GERAIS Legislaes e Cdigos referentes aos Conselhos Nacionais, Estaduais e Municipais, dos Servios Pblicos, relativos aos Prdios Pblicos do Estado do Rio Grande do Sul; RIC- Regulamento de Instalaes Consumidoras - Baixa Tenso; NBR 9077 Sadas de Emergncia em Edifcios; Lei Estadual 10.987/97; Decreto Estadual n 37380/97, com as alteraes do Decreto Estadual 38273/98; Resoluo Tcnica n 015/BM-CCB/2009 9 (Instrues suplementares a serem aplicadas em estabelecimentos prisionais e similares); Ministrio do Trabalho Portaria 3214/78 Federal; Demais normas brasileiras incidentes e aplicveis ABNT; Demais legislaes que sejam pertinentes e estejam em vigncia. 4.2.3.3.2. ESPECFICAS PARA PROJETOS EM PORTO ALEGRE Lei Complementar 420 Cdigo de Proteo Contra Incndio de Porto Alegre; Lei Complementar 646 - Plano Diretor de Porto Alegre; Lei Complementar 284 Cdigo de Edificaes de Porto Alegre. 4.2.3.3.3. ESPECFICAS PARA PROJETOS NAS DEMAIS CIDADES Plano Diretor do municpio; Cdigo de Edificaes do municpio. Essas atividades tcnicas sero realizadas de forma terceirizada. O tcnico do Setor Estrutural deve marcar em planta de Implantao do projeto arquitetnico a locao dos pontos de sondagem.

4.2.4. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS ESTRUTURAISO projeto estrutural ser desenvolvido a partir do projeto arquitetnico, observando as questes de compatibilizao entre os projetos j expostas. Obs.: o Anexo 1 apresenta algumas diretrizes para o projeto estrutural atender a norma de acessibilidade.

4.2.4.1. SONDAGEM E PROJETO DE FUNDAES

4.2.4.2. PROJETOS ESTRUTURAIS CONCRETO ARMADOO projeto estrutural deve conter os seguintes elementos tcnicos, de acordo com a demanda de cada projeto: 4.2.4.2.1. PROJETO ESTRUTURAL - Locao dos pontos de carga e/ou pilares com as respectivas cargas: escala 1:50; - Forma de cada pavimento do projeto: escala 1:50;

32

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

- Detalhamento das armaduras das vigas: escala planta forma 1:50 e sees na escala 1:20; - Detalhamento das armaduras das lajes: escala 1:50; - Detalhamento das armaduras dos pilares: escala planta forma 1:20; - Formas e detalhamentos das armaduras da escada e reservatrio: escalas 1:20 ou 1: 25; - Detalhes estruturais necessrios para melhor esclarecimento do projeto: escalas 1:20 ou 1:25; - Detalhes de armadura de muro de divisas e conteno: escala planta forma 1:20; - Detalhes construtivos de elementos especiais de projeto: escala 1:20 ou 1:25; - Memorial descritivo; - ART. 4.2.4.2.2. PROJETO ESTRUTURAL DE FOSSA SPTICA Devem indicar capacidade, e especificar parmetros de projeto. - Formas: escala 1:50 ou 1:20; - Detalhamento das armaduras: escala planta forma 1:50 ou planta armadura 1:20; - Memorial descritivo; - ART. 4.2.4.2.3. PROJETO ESTRUTURAL DE MURO DE CONTENO O projeto estrutural de muros de conteno dever especificar todos os parmetros de projeto e indicaes de cuidados necessrios para sua execuo.

- Seo transversal do muro: escala 1:20; - Detalhamento da armadura quando for em concreto armado: escala 1:20; - Indicar a drenagem do muro; - Indicar em prancha o volume de concreto, rea de formas e relao de ao e fck do projeto; - Memorial descritivo; - ART. 4.2.4.2.4. PROJETO ESTRUTURAL DE CENTRAL DE GS - Detalhamento da armadura: escala 1:50 ou 1:20; - Formas: escala 1:50 ou 1:20 - Capacidade; - Relao ao, volume concreto e rea de forma; - Memorial Descritivo; - ART. 4.2.4.2.5. ESPECIFICAR NAS PRANCHAS DO PROJETO ESTRUTURAL Nas pranchas dos projetos estruturais devem ser especificados tambm: - Resistncia caracterstica do concreto compresso; - Relao e tipo de ao indicado; - Volume de concreto; - rea de formas; - Informaes tcnicas julgadas importantes pelo projetista.

33

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

4.2.4.3. PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PR-MOLDADOQuando o projeto arquitetnico exigir este tipo de estrutura, o projeto estrutural no ser realizado pela Seo de Projetos Estruturais; o projeto estrutural e de fundaes dever ser desenvolvido pelo fornecedor da estrutura, acompanhado pela ART, baseado no projeto de arquitetura e seu memorial descritivo, e de acordo com as NBR 9062, 6120, e NB 949. O projeto estrutural e de fundaes, bem como o relatrio de sondagem, com as ART dos responsveis tcnicos, devero ser remetidos SOP para anlise da Seo de Projetos Estruturais.

- Ao; - Recebimento e estocagem; - Preparo das armaduras; - Colocao das armaduras. - FORMAS PARA CONCRETO - Painis; - Travamento; - Cimbramento.

4.2.4.4. MEMORIAIS DESCRITIVOSDever acompanhar o projeto o memorial descritivo do projeto estrutural. Deve ser feito no Word, em formato A4, constando os seguintes itens:- IDENTIFICAO DO PROJETO

- METODOLOGIA NAS CONCRETAGENS - DESFORMA E DESCIMBRAMENTO - PASSAGENS DE DUTOS

4.2.4.5. REPRESENTAO GRFICAOs projetos estruturais devero ser desenvolvidos no software CYPECAD. Os arquivos finalizados devero estar em pranchas em formato DWG (Autocad). Deve ser utilizado para a impresso e gerao dos arquivos em formato PDF o seguinte arquivo de configurao de penas: - ESTRUTURAL.CTB

- CARREGAMENTO DA ESTRUTURA - CONCRETO - Composio e dosagem; - Materiais componentes; - Dosagem; - Preparo do concreto; - Transporte; - Lanamento; - Adensamento; - Cura; - Controle de qualidade. - ARMADURAS

4.2.4.6. NORMAS TCNICAS A SEREM SEGUIDAS CONFORME A COMPLEXIDADE DO PROJETO ESTRUTURALNBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento; NBR 14931: Execuo de Estruturas de Concreto Procedimento; NBR 6123: Foras devido aos ventos em edificaes; NBR 6120: Cargas para o clculo de estruturas de edificaes;

34

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

NBR 8681: Aes e Seguranas nas Estruturas; NBR 8800: Projeto de Estruturas de Ao e de estruturas mistas de ao e concreto de Edifcios; NBR 7190: Projeto de Estruturas de Madeira; NBR 14432: Exigncias de Resistncia ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificaes Procedimento; NBR 8036: Programao de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundaes de Edifcios; NBR 6122 Projeto e Execuo de Fundaes; NBR 10067 Princpios Gerais de Representao em Desenho Tcnico. Obs.: quando for necessrio pesquisar legislaes e normas, utilizar as fontes oficiais (ex.: sites do catlogo da ABNT, do Congresso Nacional, da Assemblia Legislativa, etc.), evitando o uso de legislaes desatualizadas ou que no estejam mais em vigor.

Obs.: o Anexo 1 apresenta diretrizes para os projetos eltricos atenderem a norma de acessibilidade.

4.2.5.1. ELEMENTOS TCNICOSOs principais elementos tcnicos a serem apresentados nos projetos eltricos so os seguintes: - Planta de Localizao / Implantao, medidores: escala 1/1000, 1/500, 1/100, dependendo do porte do projeto; - Plantas baixas: escala 1/100, 1/75 ou 1/50; - Planta da Subestao: escala 1/25; - Planta das redes externas: escala 1/50 ou 1/100; - Quadro de cargas; - Diagrama Unifilar: sem escala.

4.2.5.2. MEMORIAL DESCRITIVOO memorial descritivo deve ser feito no Word, em formato A4, detalhando o mximo possvel o objeto a ser contratado, indicando, descrevendo e especificando os materiais a serem empregados, sem especificao de marcas e modelos (conforme determina a Lei de Licitaes e Contratos Pblicos Lei 8.666/1983), bem como atendendo as normas da ABNT, sendo as principais a NBR5410 e a NBR13570, alm das normas regulamentadoras (sendo a principal a NR10) e os Regulamentos de instalaes consumidoras. Devem constar no Memorial Descritivo:

4.2.5. ORIENTAES PARA ELABORAO DOS PROJETOS ELTRICO / TELEFONIA / CFTV / REDE LGICA / SPDAOs assuntos relativos Engenharia Eltrica desenvolvidos no Setor de Projetos Eltricos e de Equipamentos, envolvem fundamentalmente: redes de mdia e baixa tenso, subestaes, iluminao e tomadas, tubulao das redes de lgica, telefone e circuito fechado de tev, SPDA (Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas) e demais assuntos relativos habilitao do Engenheiro Eletricista.

a) PROJETO ELTRICO - Carga a instalar; - Instalaes eltricas e telefnicas; - Entrada de energia;

35

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

- Alimentao; - Centros de distribuio; - Proteo - Aterramentos - Ligao Equipotencial - Condutores - Eletrodutos; - Caixas de passgem e inspeo; - Luminrias padro SOP; - Tomadas e Interruptores; - Ventiladores de teto; - Sistema de emergncia; - Servios; - DPS Dispositivo de proteo contra surto; - Disjuntor Diferencia Residual; - Medio; b) PROJETO DE SPDA (sistema de proteo contra descargas atmosfricas) 1 Apresentao 2 Caractersticas gerais 3 Subsistema captor 4 Subsistema de descidas 5 Fixaes e conexes 6 Aterramento.

6.1 Aterramento do neutro 6.2 Aterramento de proteo 6.3 Aterramento pra-raio 6.4 Ligao equipotencial 7 - Condutores 8 Caixas de inspeo 8.1 Caixas de PVC 9 Servios c) PROJETO DE REDE LGICA 1 Apresentao 2 Rede lgica 2.1 - Rack 2.2 Patch Panel 2.3 Switch 2.4 Modem Padro Ethernet 2.5 - Ventilador 2.6 - Guia de Cabos 3- Pontos de telecomunicaes - PT 4 JUMPER CORD RJ45/RJ45 4 Pares 5 PATCH CORD RJ45/RJ45 4 Pares 6 Servios d) PROJETO DE CFTV 1 Apresentao

36

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

2 Objetivo 3 Definies de elementos 3.1 Cmera 3.1.1 Cmera interna fixa 3.1.2 Cmera externa fixa 3.1.3 Cmera mvel 3.2 DVR Gravador de vdeo digital 3.3 Time lapse 3.4 Monitor de vdeo 3.5 Lentes 4 Alimentao 4.1- Entrada de energia 4.2 Alimentao do sistema de gravao digital e cmeras 5 Cabeamento de sinal de vdeo 5.1 Emendas e conexes 6 Proteo geral 6.1 Aterramento 6.2 Aterramento do neutro 7 - Condutores 8 - Eletrodutos 8.1 Materiais 8.1.1 Embutidos em alvenaria, piso ou laje. 8.1.2 Aparentes no exterior do prdio 8.2 Fixaes e conexes 9 Caixas

9.1 Caixas de alvenaria 9.2 Caixas metlicas esmaltadas 9.2.3 Para conexes entre dutos, quando no forem nas caixas de passagem no piso. 10 Servios e) PROJETO DE SUBESTAO 1 Apresentao 2 Alimentao 2.1 Entrada de energia 2.2 Transformador 2.3 Postes 2.4 Subestao transformadora 3 Medio 3.1 Tipos de medio 3.2 Cabine de medio 4 Alimentao do QGBT 7 Caixas de passagem 5 Aterramento 5.1 Ligao equipotencial 6 Condutores 8 Observaes gerais 9 Servios

37

Manual de Procedimentos, Elaborao e Apresentao de Projetos

4.2.5.3. REPRESENTAO GRFICAOs projetos eltricos devem ser realizados no software Autocad, com o plugin PROELTRICO. Os arquivos finalizados devero estar em pranchas formato DWG (Autocad). As plantas do projeto arquitetnico devem ser mantidas apenas com as informaes fundamentais (paredes, pilares, esquadrias, etc.), representados em linhas finas; e os itens dos projetos eltricos / iluminao, etc. representados em penas mais grossas, mais salientes que o projeto arquitetnico.

NBR 6148: Fios e cabos com isolao slida estruturada de cloreto de polivinila para tenses at 750V sem cobertura Especificao; NBR 7285: Cabos de potncia com isolao slida estrutura de polietileno termofixo para tenses at 0,6/1kV sem cobertura Especificaes; NBR 6880: Condutores de cobre para cabos isolados Padronizao; NR 10: Segurana em instalaes e servios em eletricidade. Outras normas: NBR 5597: Eletroduto rgido de ao-carbono, com revestimento protetor, com rosca ANSI/ASME Especificao; NBR 5598: Eletroduto rgido de ao-carbono, com revestimento protetor, com rosca NBR 6414 Especificao; NBR 5624: Eletroduto rgido de ao-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133 Especificao; NBR 6150: Eletroduto de PVC rgido Especificao; NBR 6231: Poste de madeira Resistncia flexo;

4.2.5.4. NORMAS E REGULAMENTOSObs.: quando for necessrio pesquisar legislaes e normas, utilizar as fontes oficiais (ex.: sites do catlogo da ABNT, do Congresso Nacional, da Assemblia Legislativa, etc.), evitando o uso de legislaes desatualizadas ou que no estejam mais em vigor. a) SIMBOLOGIA NBR 5444 Smbolos Grficos para instalaes Eltricas. b) REDES DE BAIXA TENSO Principais normas e regulamentos: RIC- Regulamento de Instalaes Consumidoras Baixa Tenso; Regulamentao da ANEEL (Agncia Nacional de Energia Eltrica) Condies gerais de fornecimento de energia eltrica em vigncia; NBR 5361: Disjuntor de baixa tenso Especificao; NBR 5410: Instalaes eltricas de baixa tenso Especificao; NBR 5419: Proteo de estrutura contra descargas atmosfricas Especificao;

NBR 6232: Poste de madeira Penetrao e reteno de preservativo; NBR 6248: Isoladores de porcelana tipo castanhas dimenses e caractersticas Padronizao; NBR 6249: Isoladores de porcelana ou vidro tipo roldana, dimenses e caractersticas Padronizao; NBR 6323: Ao ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imerso a quente Especificao; NBR 6591: Tubos de ao-carbono com estrutura de seo circular Especificao; NBR 7286: Cabos de potncia