Manual de TCC Pos FAEL

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Manual Atualizado para os cursos de pós-graduação da FAEL.

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  • Ps-Graduao - TCC

    Manual da Brinquedoteca

    Manual de TCCPs- Graduao

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    Ps-Graduao - TCC

    A Lei de Direitos Autorais de n. 9.610/1998 garante ao autor direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou, normati zando o que permiti do e o que proibido a t tulo de reproduo. Quanto s sanes aquele que prati ca plgio, esto previstos no arti go de n.184 do Decreto-Lei de n. 2.848/1940 (Cdigo Penal) que a rma que violar direitos de autor e os que lhe so conexos comporta pena de deteno de trs meses a um ano, ou multa. Desta forma, no sero aceitos quaisquer indcios de violao de direitos autorais, tanto na parte escrita, quanto na apresentao. Textos com esta prti ca, ou vcio, sero descon-siderados e reprovados.

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    Ps-Graduao - TCC

    SUMRIO

    INTRODUO ............................................................................................................................................. 4

    1 DA REGULAMENTAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO ................................................. 3

    1.1 DA LESGISLAO RESOLUO CNE/CES N. 1/2007 ......................................................................... 3

    1.2 DAS LINHAS DE PESQUISAS ................................................................................................................ 4

    2 DA ORGANIZAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO TCC (60 HORAS) ............................5

    2.1 DO PROJETO DE TCC .......................................................................................................................... 5

    2.2 DO ARTIGO CIENTFICO ...................................................................................................................... 7

    3 FORMATAO DO TCC - ARTIGO CIENTFICO ..................................................................................... 8

    4 AVALIAO DO TCC - ARTIGO CIENTFICO ......................................................................................11

    4.1 CRITRIOS DE AVALIAO DA PARTE ESCRITA DO ARTIGO CIENTFICO ..........................................11

    4.2 CRITRIOS DE AVALIAO DA APRESENTAO EM BANCA EXAMINADORA ..................................12

    5 NORMAS DA ABNT PARA REFERENCIAR AS FONTES UTILIZADAS NA PESQUISA ............................12

    5.1 PARTES DE MONOGRAFIAS (Captulos, trechos, fragmentos, volumes) .........................................13

    5.2 PUBLICAES PERIDICAS .............................................................................................................14

    5.3 REFERNCIAS LEGAIS E DE TRIBUNAIS ............................................................................................14

    5.4 MULTIMEIOS ...................................................................................................................................16

    5.5 DOCUMENTOS ELETRNICOS DISPONVEIS NA INTERNET ............................................................17

    5.6 DOCUMENTOS ELETRNICOS DISPONVEIS EM CD-ROM ..............................................................18

    5.7 APRESENTAO DE APNDICES E ANEXOS ....................................................................................18

    5.8 PATENTE ..........................................................................................................................................18

    REFERNCIAS...................................................................... ......................................................................19

    MODELO DE APRESENTAO ESCRITA DO TCC.........................................................................................24

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    INTRODUOO Trabalho de Concluso de Curso (TCC) uma ati vidade obrigatria nos Cursos de Ps-Graduao da

    FAEL, pertencente ao Mdulo Pesquisa. Trata-se de um trabalho de pesquisa, elaborado individualmente, em que se realiza um estudo terico e/ou prti co sobre algum dos diversos temas da rea do Curso e que possua relevncia cient ca para o ps-graduando enquanto estudante, pro ssional, bem como para a sua comunidade e para a sociedade em geral, vinculado a uma das linhas de pesquisa aprovadas pela FAEL e de acordo com o Projeto Pedaggico. Esse estudo terico e/ou prti co dever ser desenvolvido com a orientao de um professor doutor ou mestre da FAEL e, aps aprovado pelo orientador, ser apresentado sob a forma de arti go cient co e defendido em Banca Examinadora; posteriormente, ser submeti do ao conselho editorial da Revista Cient ca da FAEL, para publicao em co-autoria com o professor orientador.

    Para a produo dessa ati vidade, o ps-graduando poder valer-se de todas as fontes de pesquisas (bibliogr cas, documentais, relatrios, dissertaes de mestrado, monogra as de doutorado, pesquisa experimental, leis, jurisprudncia, doutrinas etc.), bem como no saber da prpria prti ca pro ssional por meio da pesquisa de campo e outras a ns. E, para a produo deste Trabalho de Concluso de Curso a FAEL desenvolveu este Manual.

    Salienta-se que o contedo deste Manual se encontra desenvolvido nas videoaulas da Disciplina de Metodologia da Pesquisa Cient ca (para os Cursos de Ps-Graduao em Educao, e em Gesto) e da Disciplina de Metodologia da Pesquisa Jurdica (para os Cursos de Ps-Graduao em Direito), disponvel no Portal Educacional da FAEL com acesso via login e senha.

    1 DA REGULAMENTAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    1.1 DA LEGISLAO RESOLUO CNE/CES N. 1/2007Os Cursos de Ps-Graduao da FAEL atendem a Legislao Educacional, especi camente a referente

    Resoluo de n. 1, de 08 de junho de 2007, do MINISTRIO DA EDUCAO / CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO / CMARA DE EDUCAO SUPERIOR que estabelece normas para o funcionamento de Cursos de Ps-Graduao lato sensu, em nvel de especializao, a saber:

    Art. 1 - Os cursos de ps-graduao lato sensu oferecidos por instituies de educa-o superior devidamente credenciadas independem de autorizao, reconhecimento e renovao de reconhecimento, e devem atender ao disposto nesta Resoluo [].

    Art. 5 - Os cursos de Ps-Graduao lato sensu, em nvel de especializao, tm dura-o mnima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas no computado o tempo de es-tudo individual ou em grupo, sem assistncia docente, e o reservado, obrigatoriamen-te, para elaborao individual de monogra a ou trabalho de concluso de curso. [].

    Artigo 6 []. Pargrafo nico. Os cursos de Ps-Graduao lato sensu oferecidos a distncia devero incluir, necessariamente, provas presenciais e defesa presencial indi-vidual de monogra a ou trabalho de concluso de curso. [].

    Art. 7 A Instituio responsvel pelo curso de Ps-Graduao lato sensu expedir cer-ti cado a que faro jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento, segundo os cri-trios de avaliao previamente estabelecidos []. 1 Os certi cados de concluso de cursos de ps-graduao lato sensu devem mencionar a rea de conhecimento do

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    curso e serem acompanhados do respectivo histrico escolar, do qual devem constar, obrigatoriamente:

    [].

    III - ttulo da monogra a ou do trabalho de concluso do curso e nota ou conceito ob-tido (Negrito nosso). [].

    Sob a RESOLUO MEC/CNE/CES anterior, o Trabalho de Concluso de Curso compreendido como

    uma ati vidade obrigatria nos Cursos de Ps-Graduao, e est como requisito parcial para concluso do

    Curso visando o aprimoramento de habilidades para a uti lizao de instrumentos da pesquisa cient ca nas

    diversas reas desenvolvidas nos Cursos, o aprofundamento dos conhecimentos das prti cas, bem como

    o desenvolvimento de habilidades para a compreenso das cincias, direcionando o ps-graduando para

    um olhar crti co e uma atuao consciente e responsvel na construo de sua personalidade humana e

    pro ssional, na sua localidade e comunidade em geral. Com este propsito, visando a produo de Traba-

    lhos de Concluso de Curso por excelncia, a FAEL disponibiliza um professor/orientador, com doutorado

    ou mestrado, habilitado na linha de pesquisa escolhida e abordada pelo ps-graduando.

    1.2 DAS LINHAS DE PESQUISAS

    1.2.1 Cursos de Ps-Graduao em Direito

    rea: Direito, Sociedade e Cidadania.

    Subreas:

    Cultura e dignidade da pessoa humana na perspecti va do Direito.

    Acesso Justi a e Direitos Humanos.

    Estado e sociedade numa relao ti ca.

    Poder e parti cipao: a necessidade do conhecimento jurdico.

    1.2.2 Cursos de Ps-Graduao em Educao

    rea: Cultura, Tecnologia e Aprendizagem.

    Subreas:

    Cultura e a sociedade.

    Prti ca colaborati va.

    Cognio e linguagem.

    Prti ca docente (docncia).

    1.2.3 Cursos de Ps-Graduao em Gesto

    rea: Sustentabilidade Organizacional.

    Subreas:

    Gesto da inovao.

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    Organizaes empresariais.

    Ambiente e sustentabilidade.

    Corporati vismo.

    2 DA ORGANIZAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO TCC (60 HORAS)

    Individualmente, e sob a coproduo do professor orientador, o ps-graduando realizar uma pesquisa

    terico e/ou prti ca que resultar em um arti go cient co escrito em linguagem padro, contendo entre 12

    e 15 laudas, obedecendo s normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) e demais normas

    estabelecidas pela FAEL, passando pelos seguintes procedimentos/fases:

    Momento/Atividade Procedimento1 Fase: Projeto de pesquisa Elaborao do projeto conforme a linha de pesquisa do Curso.

    2 Fase: Arti go cient co Produo do arti go cient co conforme o projeto, e dentro das normas.

    3 Fase: Banca Apresentao do arti go cient co em banca examinadora.

    2.1 DO PROJETO DE TCC

    De acordo com o Projeto Pedaggico do Curso de Ps-Graduao e Regulamento, o Projeto do Trabalho

    de Concluso de Curso dever apresentar e desenvolver os seguintes itens:

    1. Tema.

    2. Delimitao do tema.

    3. Objeti vo geral.

    4. Objeti vos espec cos.

    5. Problemati zao.

    6. Hiptese.

    7. Justi cati va.

    8. Fundamentao terica.

    9. Metodologia.

    10. Referncias.

    11. Anexos (se necessrios).

    Tema - o assunto que ser abordado, observando o foco principal da pesquisa.

    Delimitao do Tema aqui, situa-se o tema no tempo histrico, e no espao geogr co.

    Ojeti vo Geral - de forma clara e precisa, identi ca-se aonde se deseja chegar com a pesquisa. Para isso, escreve-se o objeti vo sempre a parti r de um verbo no in niti vo.

    Objeti vos Espec cos so os caminhos a serem percorridos para se buscar as respostas ao objeti vo geral. Cada objeti vo espec co pode se tornar um dos captulos do arti go. Para isso, tambm se es-creve o objeti vo a parti r de um verbo no in niti vo.

    Problemati zao vem em forma de pergunta ou a rmao relacionada diretamente com o objeto de pesquisa, e em harmonia com a linha de pesquisa do Curso

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    Hiptese uma a rmao fundamentada numa experincia ou numa suposio, relacionada ao tema da pesquisa; mas, que deve levar um questi onamento cient co e possa trazer alguns resul-tados novos ou criati vos que ainda no tenham sido produzido por outras pesquisas.

    Justi cati va o item que deve ressaltar a relevncia da pesquisa, respondendo perguntas, como: por que vou pesquisar este tema? Qual a relevncia social de possveis resultados? Qual a con-tribuio que tal pesquisa poder trazer para o ps-graduando, para a Academia onde est inserido o Curso de Ps que realiza? Qual a contribuio da pesquisa para a comunidade cient ca da rea, destacando-se possveis consequncias que tal problema da pesquisa pode trazer ao ser clareado, bem como justi car a necessidade de sua soluo mostrando as melhoras que devem ocorrer aps a sua soluo.

    Fundamentao Terica a pesquisa deve estar fundamentada em autores e obras de renomes, em pesquisas j realizadas por Universidades e Centros de Pesquisas e, conforme a rea, em Centros La-boratoriais, para sustentar epistemologicamente as argumentaes e a anlise dos dados que sero coletados;, neste item que o ps-graduando indica as leituras que sero realizadas na produo do TCC, evidenciando as primeiras ideias desenvolvidas sobre o tema, com algumas citaes de autores lidos at o momento e comentrios sobre elas, bem como indicando e comentando sobre obras que foram uti lizadas para a realizao do prprio projeto. Trata-se de uma seo em que o autor descreve as primeiras aproximaes com o tema que ser pesquisado e os principais autores que sero uti lizados; faz uma reviso de trabalhos publicados, de livros que tratam do assunto (pelo menos cinco livros devem ser citados e com algum desenvolvimento).

    Lembre-se: a) no se deve a rmar ou negar conceitos na pesquisa textual (exceto no item Introdu-o e no item Consideraes) sem estar acompanhado de uma citao que sustente tal a rmao; b) no se faz pesquisa de qualidade sem fontes de referncias, sem uma crti ca leitura prvia e muito estudo.

    Metodologia item que apresenta e explica o caminho a ser desenvolvido/trilhado para o cumpri-mento dos objeti vos, explicando qual ser o ti po de pesquisa que far para desenvolver o tema: se apenas pesquisa bibliogr ca (e por qu), se pesquisa de campo (e por qu), se pesquisa-ao (e por qu), e, assim por diante. Neste item, dever ser indicado como obter e como trabalhar com as in-formaes, onde e como buscar as informaes, quantas informaes e quando busc-las; deve-se descrever o plano de coleta de dados com a indicao de fontes, tcnicas e instrumentos, bem como o plano de descrio e anlise de dados (como sero organizados os dados obti dos); quais sero os critrios de anlise e julgamento, e que mtodo ser uti lizado nesse processo.

    Ateno: toda pesquisa dever desenvolver um referencial terico; para isto, necessrio fazer uma pesquisa bibliogr ca antes de comear a pesquiasa o que signi ca que todo trabalho na Ps-Gra-duao dever ter uma pesquisa bibliogr ca, a princpio. Quando o trabalho exige uma pesquisa de campo (que serve para demonstrar fatos, exempli car ou confrontar a teoria atravs da observao da realidade), o ps-graduando poder colher dados por meio de diferentes tcnicas como ques-ti onrios, entrevistas, formulrios, observaes, estudo de caso etc. Estes dados coletados podero ser analisados sob uma perspecti va quanti tati va (quando se transforma as informaes em dados numricos e estat sti cos passveis de serem visualizados em gr cos, tabelas ou outro) ou qualitati vo (quando se analisa de forma crti ca e interpretati va). O ps-graduando poder citar inclusive o local onde ser realizada a pesquisa de campo: se na empresa/realidade X ou na empresa/realidade Y, indicando quem o pblico-alvo. Quanto aos mtodos mais uti lizados em pesquisa cient ca para desenvolver a forma de raciocnio e organizao lgica do texto so o deduti vo, induti vo, hipotti co--deduti vo, dialti co.

    Referncias: aqui, se indica e organiza as referncias/fontes iniciais que sero uti lizadas na pesquisa: quais autores, obras, arti gos, revistas, sites, documentos, leis/doutrinas/jurisprudncias (no caso do

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    Direito), dentre outros. Lembre-se: a indicao das referncias um norte para o ps-gradando em sua escrita, alm de situar o professor/orientador nos caminhos de escrita pretendidos pelo ps--graduando.

    Anexos se necessrios para a pesquisa, so os questi onrios, formulrios, entrevistas etc. pr--preparados com as perguntas e outras formas de busca de dados/informaes que sero aplica-dos em determinada realidade ou pblico-alvo, visando buscar dados e informaoes para funda-mentar a pesquisa. O indicati vo de qual ou quais instrumentos de coleta de dados devem estar no item Metodologia; aqui, apenas se apresenta o instrumentos estruturados.

    2.2 DO ARTIGO CIENTFICOO Arti go Cient co descreve os resultados das investi gaes ou dos estudos realizados conforme pre-

    vistos no Projeto. Trata-se de uma apresentao sintti ca, de maneira clara e concisa, com o objeti vo fun-damental de divulgar as dvidas investi gadas, os conhecimentos obti dos, o referencial terico uti lizado, a metodologia empregada, outros resultados secundrios alcanados e as principais di culdades encontra-das no processo de investi gao ou na anlise da questo. Primeiramente, escrito, e em Banca; posterior-mente, em publicao especializada. O arti go deve possuir em sua estrutura os seguintes elementos:

    1. Ttulo.

    2. Nome do autor e do professor/orientador.

    3. Resumo e palavras-chave.

    4. Minicurricula do autor e do professor/orientador.

    5. Introduo.

    6. Desenvolvimento (os captulos).

    7. Consideraes.

    8. Referncias.

    TTULO: deve compreender os conceitos-chave que foram desenvolvidos na pesquisa. Por isso, o t tulo pode ser identi cado ao nal de toda a pesquisa e produo do arti go.

    Nome do autor e do professor/orientador: devem ser indicados do centro para a margem direita, logo aps o Ttulo.

    RESUMO: tem a nalidade de descrever, sequencialmente, os sucessivos componentes da constru-o do texto cient co, consti tuindo a sntese dos pontos relevantes do trabalho, trazendo o tema e sua delimitao, o problema de pesquisa e sua hiptese, a justi cati va, objeti vo(s), a metodologia uti lizada, o indicati vo dos principais autores e resultados alcanados. O resumo um texto de par-grafo nico, que dever conter, aproximadamente, 250 palavras. apresentado com letra tamanho 11, e com espaamento simples.

    Palavras-chave: so 03 (trs) ou 04 (quatro) palavras caractersti cas do tema que servem para inde-xar o arti go

    Minicurrcula do autor e do professor/orientador: devem ser inseridos em nota de rodap apenas da primeira pgina, seguindo as normas da ABNT (tamanho 10, espaamento simples).

    INTRODUO: apresenta a evoluo natural de pesquisa, situando o leitor no contexto do tema pesquisado, oferecendo uma viso global do estudo realizado, esclarecendo as delimitaes estabe-lecidas na abordagem do assunto, os objeti vos e as justi cati vas que levaram o autor a tal investi ga-o para, em seguida, apontar as questes de pesquisa para as quais buscou as respostas; deve-se, ainda, destacar a Metodologia uti lizada no trabalho.

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    Ateno: na Introduo, o verbo deve se encontrar no tempo passado porque o Arti go Cient co j con-creti zou o previsto no Projeto de Pesquisa.

    Desenvolvimento (em CAPTULOS): deve fazer a exposio do resultado da pesquisa, por captulo, destacando a discusso das teorias e/ou das prti cas que foram uti lizadas para entender e esclare-cer o problema apresentado no Projeto, apresentando-as e relacionando-as com a dvida investi ga-da; descreve-se o ti po de estudo/delineamento, a populao alvo do estudo, delimitando o universo que foi pesquisado explicitando o que foi pesquisado: pessoas, fenmenos, enumerando suas ca-ractersti cas comuns ( gnero, faixa etria, organizao a que pertencem, comunidade onde vivem etc.), a amostra uti lizada quando a pesquisa no abranger a totalidade do universo pesquisado, as variveis estudadas, os procedimentos adotados e as tcnicas uti lizadas relati vo a coleta e anlise dos dados (observao, entrevista, questi onrio, formulrio). No desenvolvimento de cada captulo, deve se fazer presente a Fundamentao Terica/Reviso de Literatura visando uma sustentao de todo o pesquisado, de forma que o exposto tenha as devidas credibilidades se esti vessem sob o olhar e sob o foco de pesquisadores de renomes do devido tema; ainda, devem estar presentes a exposio dos argumentos de forma explicati va ou demonstrati va, atravs de proposies desenvol-vidas na pesquisa em que o autor demonstra ter conhecimento da literatura do assunto analisado at o momento da redao nal do trabalho.

    Importante: quando o arti go incluir pesquisa de campo, imprescindvel a apresentao dos resul-tados obti dos por meio da coleta dos dados via entrevistas, observaes, questi onrios, formulrios, entre outras tcnicas; e, na apresentao dos resultados, deve-se realizar a descrio panormica dos dados levantados para propiciar a percepo adequada e completa dos resultados obti dos de forma clara, coesa e precisa. Quando perti nente, devem-se incluir ilustraes como quadros, tabelas e guras (gr cos, mapas, fotos etc.) nos prprios captulos, quando no forem muito extensos; se extensos, aps as Referncias.

    Ateno: quanto da incluso de fotos de pessoas, somente com a autorizao escrita de seus res-ponsveis. Para isso, o ps-graduando deve solicitar um modelo dessa autorizao para seu profes-sor/orientador; depois preencher e solicitar a assinatura.

    CONSIDERAES aqui, se apresentam as diversas ideias desenvolvidas no trabalho, num processo de sntese dos principais resultados com comentrios de contribuies trazidas pela pesquisa; trata--se de uma sintese crti ca, indicando o que se pode deduzir de tais resultados. Nessa direo, apro-veita tambm para indicar possveis e necessrios procedimentos relati vos a novos estudos sobre o tema visando superar alguns resultados incompletos que se zeram acontecer na pesquisa, bem como indicando novas leituras e novos procedimentos. Cabe, ainda, lembrar que as consideraes apresentam um fechamento do trabalho estudado, respondendo s hipteses enunciadas e aos objeti vos do estudo apresentados na Introduo.

    REFERNCIAS: conjunto de elementos/fontes uti lizados na produo do TCC. Trata-se de uma lis-tagem dos livros, arti gos, leis, doutrinas, jurisprudncias, acrdos, lmes, imagens, e outros do-cumentos e fontes efeti vamente uti lizados e referenciados no TCC. Ateno: nenhuma citao in-dicada na pesquisa pode car sem a devida referncia, neste item. Destaca-se, ainda, que o item Referncias deve trazer outras fontes que foram uti lizadas, mas que no constam no corpo do arti -go, especi camente aquelas uti lizadas para fundamentar o Projeto.

    3. FORMATAO DO TCC - ARTIGO CIENTFICO

    3.1 PAPEL E FORMATO O TCC deve ser produzido em Word (com extenso .doc), em papel A4 (210 x 297mm), e escrito na cor

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    preta - com exceo das ilustraes. Uti liza-se espaamento 1,5 e fonte tamanho 11 para o texto; e espa-amento simples e fonte tamanho 10 para o item Resumo, citaes longas, notas de rodap, paginao e legendas das ilustraes e tabelas.

    3.2 MARGENSAs margens so formadas pela distribuio do prprio texto, no modo justi cado (margem do lado es-

    querdo e do direito), dentro dos limites padronizados, de modo que a margem direita que reta no senti do verti cal, com as seguintes medidas:

    Superior: 3,0 cm, da borda superior da folha.

    Esquerda: 3,0 cm, da borda esquerda da folha.

    Direita: 2,0 cm, da borda direita da folha;

    Inferior: 2,0 cm, da borda inferior da folha.

    3.3 PAGINAOA numerao deve ser inserida a 2 cm no canto superior direito, em algarismos arbicos e tamanho da

    fonte 10, sendo que na primeira pgina no leva nmero; mas contada. Havendo apndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira cont nua e sua paginao deve dar seguimento do texto principal.

    3.4 DIVISO DO TEXTONa numerao das sees, devem ser uti lizados algarismos arbicos. O indicati vo de uma seo secun-

    dria consti tudo pelo indicati vo da seo primria a que pertence, seguido do nmero que lhe foi atribu-do na sequncia do assunto, com um ponto de separao: 1.1; 1.2, como neste Manual

    Aos Ttulos das sees primrias, recomenda-se:

    a. seus t tulos sejam negritados, em caixa alta, com fonte 11, precedido do indicati vo numrico cor-respondente;

    b. nas sees secundrias, os t tulos sejam em caixa alta, sem negrito, com fonte 11, precedidos do indicati vo numrico correspondente;

    c. nas sees tercirias e quaternrias, uti lizar somente a inicial maiscula do t tulo, com fonte 11, precedido do indicati vo numrico correspondente.

    Ateno: termos em outros idiomas devem constar em itlico, sem aspas. Exemplos: a priori, on-line, savoir-faires, know-how, apud, et alii, idem, ibidem, op. cit.

    3.5 ILUSTRAES E TABELASAs ilustraes compreendem quadros, gr cos, desenhos, mapas e fotogra as, lminas, plantas, retra-

    tos, organogramas, uxogramas, esquemas ou outros elementos autnomos e demonstrati vos de sntese necessrias complementao e melhoria da visualizao do texto. Devem aparecer sempre que possvel na prpria folha onde est inserido o texto; porm, caso no seja possvel, apresentar a ilustrao como anexo, aps o item Referncias. Quanto s tabelas, elas consti tuem uma forma adequada para apresentar dados numricos, principalmente quando compreendem valores comparati vos. Consequentemente, de-vem ser preparadas de maneira que o leitor possa entend-las sem que seja necessria a recorrncia no

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    Ps-Graduao - TCC

    texto, da mesma forma que o texto deve prescindir das tabelas para sua compreenso.

    3.6 CITAESAs citaes podem ser feitas na forma direta ou na indireta:

    3.6.1 Citao direta

    Na forma direta, devem ser transcritas entre aspas, quando ocuparem at trs linhas, constando o au-

    tor, a data e a pgina, conforme o exemplo: A cincia, enquanto contedo de conhecimentos, s se pro-

    cessa como resultado da arti culao do lgico com o real, da teoria com a realidade. (SEVERINO, 2002,

    p. 30). Citaes com dois autores sero feitas com a indicao do sobrenome dos dois autores separados

    por; (ponto e vrgula): O mtodo da soluo dos problemas na avaliao ensino- aprendizagem apontam

    para um desenvolvi- mento cogniti vo na criana. (SIQUELAND ; DELUCIA, 1990, p. 30).

    Quando a citao ultrapassar trs linhas, deve ser separada com um recuo de pargrafo de 4,0 cm

    da margem esquerda, em espao simples no texto, com fonte 10. Por exemplo: Severino (2002, p. 185)

    entende que:

    A argumentao, ou seja, a operao com argumentos, apresentados com objetivo de comprovar uma tese, funda-se na evidncia racional e na evidncia dos fatos. A evidncia racional, por sua vez, justi ca-se pelos princpios da lgica. No se podem buscar fundamentos mais primitivos. A evidncia a certeza manifesta imposta pela fora dos modos de atuao da prpria razo.

    Nestes casos, deve-se comentar o texto do autor citado, e nunca concluir uma parte do texto com

    esse ti po citao. No momento da citao, transcreve-se elmente o texto tal como ele se apresenta, e

    quando for usado o negrito para uma palavra ou frase para chamar ateno na parte citada, usar a ex-

    presso entre parnteses (grifo nosso). Caso o destaque j faa parte do texto citado, usar a expresso

    entre parnteses (grifo do autor). Quando, na citao, houver alguma palavra escrita errada, no se deve

    modi car. Nesse caso, coloca-se a palavra como se encontro e, logo aps, o termo lati no sic (assim como)

    entre parnteses (sic).

    3.6.2 Citao Indireta

    A citao indireta, denominada de conceitual, reproduz ideias da fonte consultada, sem, no entanto,

    transcrever o texto. Esse ti po de citao pode ser apresentado por meio de parfrase quando algum

    expressa a ideia de um dado autor, ou de uma determinada fonte A parfrase, quando el fonte, ge-

    ralmente prefervel a uma longa citao textual.

    3.6.3 Citao de citao

    A citao de citao deve ser indicada pelo sobrenome do autor que trabalha a ideia de outro autor,

    seguido da expresso lati na apud (junto a) e do sobrenome do autor consultado, em minsculas, seguida

    do ano e pgina, conforme o exemplo: Freire apud Saviani (1998, p. 30).

    3.7 NOTAS DE RODAPAs notas de rodap desti nam-se a prestar esclarecimentos, tecer consideraes no includas no texto

    para no interromper a sequncia lgica da leitura. Referem-se aos comentrios e/ou observaes pesso-

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    Ps-Graduao - TCC

    ais do autor e so uti lizadas para indicar dados relati vos comunicao pessoal. So reduzidas ao mnimo

    e situam-se em local to prximo quanto possvel ao texto. Para fazer a chamada das notas de rodap,

    usa-se algarismo arbico, na entrelinha superior sem parnteses, com numerao progressiva nas folhas.

    So digitadas em espao simples e em tamanho 10. Exemplo: A hiptese, tambm, no deve se basear em

    valores morais. Algumas hipteses lanam adjeti vos duvidosos, como bom, mau, prejudicial, maior, menor,

    os quais no sustentam sua base cient ca 1

    3.8 REFERNCIASAo se elaborar um TCC, imprescindvel a meno dos documentos que serviram de base para sua pro-

    duo. Para que esses documentos possam ser identi cados, necessrio que os elementos que permitam

    sua identi cao sejam reconhecidos, e isto s acontecer atravs das referncias. A Associao Brasileira

    de Normas Tcnicas (ABNT) de ne padres para apresentao de trabalhos; sem esses padres ca dif cil

    localizar e identi car as fontes uti lizadas no TCC. Cada uma das classes de documento tem suas caracters-

    ti cas e, assim, aqueles elementos tambm podem aparecer de maneira diversi cada quanto localizao,

    na prpria Referncia.

    Importante: para este item, deixar espaamento simples entre as linhas, fonte tamanho 10, com espa-

    amento 6 entre as obras indicadas.

    4 AVALIAO DO TCC - ARTIGO CIENTFICOA avaliao do TCC ocorrer durante todo o seu desenvolvimento iniciando pela elaborao do Projeto

    -, considerando todas as sees que o consti tuem: Resumo; Introduo; Desenvolvimento, Consideraes,

    Referncias, bem como a aplicao de todas as normas da ABNT, atentando para a ortogra a, pontuao e

    concordncia gramati cal; qualidade de citaes e referncias, e conforme normas da ABNT; adequao aos

    procedimentos metodolgicos conforme orientaes delineadas em videoaulas, tutoriais, comunicados

    e informati vos postados no portal; apresentao de informaes em quanti dade e qualidade su cientes

    para a fundamentao terica compat vel ao tema.

    4.1 CRITRIOS DE AVALIAO DA PARTE ESCRITA DO ARTIGO CIENTFICO - (10,0)

    a. RESUMO E PALAVRAS-CHAVE At 1,0

    O texto atendeu a todos os critrios exigidos para esta parte do arti go conforme o Manual do TCC?

    b. INTRODUO At 2,0

    O texto atendeu a todos os critrios exigidos para esta parte do arti go conforme o Manual do TCC?

    c. DESENVOLVIMENTO At 4,0

    O texto atendeu a todos os critrios exigidos para esta parte do arti go conforme o Manual do TCC?

    d. CONSIDERAES At 2,0

    O texto atendeu a todos os critrios exigidos para esta parte do arti go conforme o Manual do TCC?

    e. REFERNCIAS At 1,0

    A lista apresentada trouxe a totalidade das fontes de informao que foram uti lizadas no traba-

    lho, ou seja, obras, pesquisas, arti gos, tas de vdeo, sites, Leis (Federal, Estadual e do Municpio),

  • Faculdade Educacional da Lapa12

    Ps-Graduao - TCC

    Jurisprudncia, Doutrina etc. de acordo com normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    (ABNT)?

    4.2 CRITRIOS DE AVALIAO DA APRESENTAO EM BANCA EXAMINA-DORA - (10,0)

    a. Qualidade na fundamentao e produo do arti go cient co.

    b. Impessoalidade evite referncias como meu trabalho, meu estudo, minha pesquisa; uti lize colo-caes como o presente trabalho, a presente pesquisa. No uti lize pronomes pessoais como o eu, sou da opinio que, julgo que, deduzo que etc.

    c. Objeti vidade evite comentrios prolixos; seja direto e claro.

    d. Imparcialidade no se deve deixar levar por vieses e/ou por ideias preconcebidas.

    e. Preciso e clareza uti lize-se de de nies exatas, preferencialmente apoiadas em referncias ou dados comprovados;

    f. Modsti a e cortesia resultados de estudos ou pesquisas anteriores, quando houver, no devem ser apontados de forma a insultar ou desfazer dos resultados alcanados. A cortesia importante ao se referenciar a discordncia dos resultados de pesquisas anteriores.

    g. Coerncia refere-se ao uso de nomes, de nmeros, gra a de palavras, no emprego de termos. Alm disso, o autor deve estar atento para no a rmar o que negou, ou negar o que a rmou.

    h. Ordem lgica ateno na apresentao das ideias deve ser organizada, e dentro de uma sequncia lgica.

    Ateno:

    1. O Ps-graduando ser noti cado quanto ao dia, horrio e local para apresentao do TCC em Banca Examinadora. Se no receber, veri que o Edital de Convocao com o Assistente Acadmico do Polo.

    2. A nota nal do Trabalho de Concluso de Curso somente ser visualizada no Sistema aps a reali-zao da Banca Examinadora. No entanto, o professor/orientador ir informar, quando da correo do arti go cient co a nota obti da pelo ps-graduando e, imediatamente aps a realizao da Banca Examinadora, a nota que ti rou em Banca. Da somatria dessas duas notas, extrai-se a mdia, que ser a nota nal lanada para TCC.

    5 NORMAS DA ABNT PARA REFERENCIAR AS FONTES UTI-LIZADAS NA PESQUISA

    a) Livro

    BEVILACQUA, F. ; BENSOUSSAN, E. ; JANSEN, J. M. et al. Manual do exame clnico. 11. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Cultura Mdica, 1997.

    b) Folheto

    WAGNER, G. R. Acti vidades de deteccin y vigilancia para los trabajadores expuestos a polvos minera-

    les. Ginebra: Organizacin Mundial de la Salud, 1998. 67 p.

    c) Monogra as

    CARNEIRO, H. G. A infncia perdida: desnutrio e excluso social. 1996. 48 f. Monogra a (Especializa-o em Educao e Sade) - Faculdade de Medicina de Campos, Campos dos Goytacazes, 1996.

  • Faculdade Educacional da Lapa13

    Ps-Graduao - TCC

    VERGUEIRO, M. G. A desnutrio infanti l em Campos dos Goytacazes. 1998. 38 f. Trabalho de Con-cluso de Curso (Graduao em Medicina) - Faculdade de Medicina de Campos, Campos dos Goytacazes, 1996.

    d) Dissertao

    DIAS, E. P. A forma da papila renal e sua importncia na avaliao de cicatrizes corti cais: estudo em moldes do sistema pielocalicial. 1987. 69 p. Dissertao (Mestrado em Anatomia Patolgica) - Universidade Federal Fluminense, Niteri, 1987.

    e) Tese

    MELO, P. A. Estudos da ati vidade miotxica de venenos crotaldeos e de substncias antagonistas. 1992. Tese (Doutorado em Cincias) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1992.

    f) Separata de monogra a

    MUHOZ AMATO, P. Planejamento. Rio de Janeiro: FGV, 1955. 55 p. Separata de Introduccin a la ad-ministracin pblica . Mxico: Fondo de Cultura Econmica, 1955. Cap. 3.

    g) Relatrio o cial

    UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Relatrio 1995. So Paulo, 1995. 65 p. 14

    h) Biogra as e obras crti cas

    RIBEIRO, G. Manoel de Abreu. So Paulo: Fundo Editorial Byk, 1989. 180 p. il. 22 cm.

    i) Enciclopdias e dicionrios

    ENCICLOPDIA Mirador Internacional. So Paulo: Encyclopdia Britannica do Brasil, 1975.

    5.1 PARTES DE MONOGRAFIAS (Captulos, trechos, fragmentos, volumes)

    5.1.1 Sem autoria especial

    a) Livros

    GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. Cap. 7, p. 78-95: Ana-tomia funcional e contrao do msculo.

    b) Verbetes de dicionrios e enciclopdias sem indicao de autoria

    OMOPLATA. In: FORTES, H. ; PACHECO, G. Dicionrio mdico. Rio de Janeiro: Fbio de Mello, 1968. p. 806.

    5.1. 2 Com autoria prpria

    a) Livros

    SILVA, C. M. Cefalia e enxaqueca. In: LEO, E.; CORRA, E. J.; VIANA, M. B. et al. Pediatria ambulatorial. 2. ed. Belo Horizonte: Cooperati va Editora e de Cultura Mdica, 1989. p. 135-137.

    b) Separatas

    As separatas de monogra as so referenciadas como monogra as consideradas em parte, substi tuin-do-se a expresso In por Separata.

    Ex: MANISSADYIAN, A. K.; OKAY, Y. Patologia do aparelho urinrio em Pediatria. Separata de MARCON-

  • Faculdade Educacional da Lapa14

    Ps-Graduao - TCC

    DES, E. Pediatria bsica. So Paulo: SARVIER, 1978. p. 1411- 1570

    c) Eventos

    MAGNA, L. A. Algumas consideraes sobre a avaliao da formao mdica. In: CONGRESSO BRASILEI-

    RO DE EDUCAO MDICA, 29. FORUM NACIONAL DE AVALIAO DO ENSINO MDICO, 1, 1991, Campi-

    nas. Anais. So Paulo: Associao Brasileira de Educao Mdica, 1991. p. 17-19.

    d) Verbetes de dicionrio e enciclopdias com indicao de autoria

    FREIRE, J. G. Pater familias. In: ENCICLOPDIA Luso-Brasileria de Cultura Verbo. Lisboa: Editorial Verbo.

    1971. p. 237.

    5.2 PUBLICAES PERIDICAS

    Publicao peridica a consti tuda de fascculos, nmeros ou partes, editados a intervalos pre xados,

    por tempo indeterminado, com a colaborao de diversas pessoas, sob a direo de uma ou vrias, em

    conjunto ou sucessivamente, tratando de assuntos diversos, segundo um plano de nido.

    5.2.1 Artigos em revistas

    a)Com indicao de autoria:

    CUNHA, F. Melanomas. Oncologia atual, So Paulo, v. 7, n. 4, p. 199-211, maio 1997.

    b)Mais de trs autores, com destaque para os trs primeiros:

    AMARANTE, A. ; AMARANTE NETO, F. P. ; TELES JUNIOR, J. et al. Zumbido - sintoma ou doena? Revista

    de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 27-42, 1997.

    c)Sem indicao de autoria (a entrada feita pelo t tulo):

    MLTIPLA personalidade: patologia que intriga psiquiatras. Dilogo mdico, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 52- 55, nov./dez. 1996.

    5.2.2.Artigos em jornais

    a) Com indicao de autoria:

    AZEVEDO, T. Pronto socorro da Aids. Jornal O Dia, Rio de Janeiro, 14 abr. 1998. Cincia e sade, p. 16.

    b) Sem indicao de autoria (a entrada feita pelo t tulo):

    DESCOBERTA ligao entre vacina MMR e auti smo. O Globo, Rio de Janeiro, 28 fev. 1998. Cincia e Vida, p. 36.

    c)Arti go em suplemento de jornal:

    SODR, M. A seduo pelo sequestro. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 20 maio 1990. Ideias, ensaios, p. 9.

    5.3 REFERNCIAS LEGAIS E DE TRIBUNAIS

    5.3.1 Documento jurdico

    Decreto ou Lei: LOCAL (Pas, Estado ou Cidade)./ Ttulo (especi cao de legislao / n., /Data). Ementa./ Indi-

    cao da publicao o cial, / local, / volume, / nmero,/pginas, / dia, / ms, / ano. / seo, / parte (caso houver).

  • Faculdade Educacional da Lapa15

    Ps-Graduao - TCC

    Ex: BRASIL. Decreto n. 120.620, de 21 de setembro de 1990. Dispe sobre o procedimento adminis-trati vo para o reconhecimento da aquisio, por usucapio especial, de imveis rurais compreendidos em terras devolutas. Cdigo civil. 5. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, p. 676-677, 2000.

    5.3.2. Decreto ou Lei em formato eletrnico

    LOCAL (Pas, Estado ou Municpio). Nome da Corte ou Tribunal./ Lei ou Decreto, n, data (dia ms ano)./ Ementa./ Indicao de publicao o cial (t tulo, / local, / volume, / nmero, dia / ms / ano. / Seo, / parte -se houver). Disponvel em: . /Acesso em: dia / ms abreviado/ ano.

    Ex. de decreto: BRASIL. Decreto n. 13667, de 23 de novembro de 2000. Concede indulto, comuta penas e d outras providncias. Dirio O cial da Unio, Braslia, DF, 22 nov. 2000. Disponvel em: . Acesso em: 09 jan. 2001.

    Ex. de Lei: BRASIL. Congresso Nacional. Lei Penal Ambiental Brasileira. Lei n. 9605 de 12 de fevereiro de 1988. Dispe sobre as sanes penais e administrati vas derivadas de condutas e ati vidades lesivas ao meio ambiente e d outras providncias. Dirio O cial da Unio, Braslia, DF, 12 fev. 1998. Disponvel em: . Acesso em: 09 jan. 2001.

    5.3.3 Jurisprudncia (Smula, Enunciado, Acrdo, Sentena e demais decises judiciais)

    LOCAL (Pas, Estado ou Cidade)./ Nome da Corte ou Tribunal. Cmara. Ementa ou Acrdo./ Tipo e nmero do recurso./ Partes liti gantes./ Nome do relator precedido da palavra Relator./ Data do Acrdo./ Indicao da publicao que divulgou o Acrdo, Deciso, Sentena, etc., / local, / volume, / data./ pgina.

    Ex: BRASIL. Tribunal Regional Federal, Regio 4. Substi tuio de assistente tcnico. Os salrios do perito judicial devem ser xados tendo em considerao a complexidade do exame tcnico, distncia entre juzo e o local da prova, as despesas realizadas pelo experto e nvel tcnico do trabalho desenvolvido. A substi tui-o do assistente tcnico s pode ser admiti da nas hipteses do CPC 424 e desde que no acarrete prejuzo parte contrria. Relator: Vladimir Passos de Freitas. 12 de novembro de 1992. Dirio O cial da Justi a da Unio, dez. 1992. p. 41624.

    5.3.4 Jurisprudncia (Smula, Enunciado, Acrdo, Sentena e demais decises judiciais) em formato eletrnico

    LOCAL. (Pas, Estado ou Municpio)./ Nome da Corte ou Tribunal./ Ementa ou Acrdo./ Tipo e n. do recurso (apelao, embargos, habeas-corpus, mandado de segurana, etc.)./ Partes liti gantes./ Nome do relator precedido da palavra Relator./ Local dia ms, ano do Acrdo./ Indicao da publicao que divul-gou o Acrdo, Deciso, Sentenas, etc./ Disponvel em: / ./ Acesso em: /dia /ms abreviado / ano.

    Ex. de Acrdo: BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho. (12. Regio). Execuo. Impugnao sentena de liquidao. Tempesti vidade. Agravo de instrumento n. 3097/95. Agravante: Sindicato dos Trabalha-dores nas Indstrias de Papel, Papelo e Corti a Trs Barras. Agravada: Companhia Canoinhas de Papel. Relatora: Juza Alveny A. Bitt ercourt. Florianpolis, 18 de outubro de 1995. Disponvel em: . Acesso em: 09 jan. 2001. 59

    5.3.5 Parecer

    AUTOR./ Ementa./ Tipo e nmero do Parecer. / Relator (se entrar pelo nome do rgo)./ Data do Pare-cer./ Tipo da publicao, / nmero, pgina, / data da publicao que transcreve o Parecer. (Caso houver)

    Ex: BRASIL. Conselho Federal de Educao. Cmara de Ensino Superior. Parecer 380/91. Relator: Jos

  • Faculdade Educacional da Lapa16

    Ps-Graduao - TCC

    Guimares. 1 jul. 1991. Documenta, n. 367, p. 61, 1991.

    5.3.6 Constituio

    LOCAL (Pas ou Estado)./ Consti tuio / (ano de promulgao)./ Ttulo./ Local: / Editor, /data.

    Ex: BRASIL. Consti tuio (1988). Consti tuio da Repblica Federati va do Brasil. Braslia: Senado Fede-

    ral, 1988.

    5.3.7 Cdigo

    LOCAL (Pas ou Estado)./ Ttulo. / Indicao de responsabilidade (org. ; trad. ; ver.; coord. etc)./ Edio./

    Local: / Editor, / data.

    Ex: BRASIL. Cdigo Civil. Coordenao de Maurcio Antnio Ribeiro Lopes. 5. ed. So Paulo: Revista dos

    Tribunais, 2000. 60

    5.3.8 Cdigo em formato eletrnico Formato

    JURISDIO (Pas, Estado ou Municpio./ Nome da Corte ou Tribunal./ Jurisdio e rgo Judicirio

    Competente)./ Ttulo./ Lei ou Decreto, n., data (dia ms ano)./ Ementa./ Indicao de Responsabilidade

    (se houver)./ Disponvel em: / ./ Acesso em: / dia / ms abreviado / ano.

    Ex: BRASIL. Cdigo Civil. Lei n. 3071, 1 de janeiro de 1916. Das Pessoas. Da Diviso de Pessoas. Das

    Pessoas Naturais. Disponvel em: . Acesso em: 10 jan. 2001.

    5.3.9 Medida provisria

    LOCAL (Pas, Estado ou Cidade)./ Ttulo (especi cao da legislao, / n., / data)./ Ementa./ Indicao

    de publicao o cial, / local, /dia, / ms / ano. / pgina.

    Ex: BRASIL. Medida Provisria n. 1.986-11, de 26 de outubro de 2000. FGTS. Seguro desemprego. Em-

    pregado domsti co. Dirio O cial da Unio, Braslia, DF, 27 out. 2000. p. 48. 5.2.10 Lista de discusso

    5.4 MULTIMEIOSSo considerados multi meios os suportes de informao diferentes do livro, tais como: cd-rom, pen-

    drive, discos, tas cassete, slides, lmes cinematogr cos, gravaes de vdeo, materiais iconogr cos,

    materiais cartogr cos, gravaes de som, microformas, entre outros.

    a) Gravao de vdeo

    VILLA-LOBOS: o ndio de casaca. Rio de Janeiro: Manchete Vdeo, 1987. 1 videocassete (120 min): VHS, son., color. b)

    b) Fita cassete

    FAGNER, R. Revelao. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete sonoro (60 min): 3 3/4, pps, estreo.

    c) Slide (Diapositi vo)

    PEROTA, C. Corte estrati gr co do sti o arqueolgico Guar I. 1989. 1 slide : color.

    d) Fotogra a

    FORMANDOS de Biblioteconomia, turma 1968/ Universidade Federal do Paran. Curiti ba, 1968. 1 fot. : p&b.

  • Faculdade Educacional da Lapa17

    Ps-Graduao - TCC

    e) Atlas

    PEREYRA, E. A. G. ; GUERRA, D. M. M. ; FOCCHI, J. et al. Atlas de colposcopia. So Paulo: Fundao Byk, 1995. 1 atlas (44 p.) : il. color. : 21 x 30 cm.

    f) Filme

    O AMIGO do povo. So Paulo: ECA, 1969. 1 bobina cinematogr. (10 min): son., p&b, 16 mm. ou

    O AMIGO do povo. Enti dade produtora Escola de Comunicao e Artes da Universidade de So Paulo. Di-

    reo e produo de Jean Koudela. So Paulo : ECA, 1969. 1 bobina cinematogr. (10 mm) : son., p&b ; 16 mm.

    5.5 DOCUMENTOS ELETRNICOS DISPONVEIS NA INTERNETa) Trabalho individual com indicao de autoria

    WALKER, J. R. MLA-style citati ons of eletronic sources. Disponvel em:

    . Acesso em: 4 set. 2008.

    b) Trabalho individual sem indicao de autoria

    PREFACE to representati ve poetry. Disponvel em: . Acesso em: 17 jan.

    2007.

    c) Autor corporati vo

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTO. Ncleo de Processamento de Dados. Cursos-NPD/UFES

    [online]. 1997. Disponvel em: . Acesso em: 01 mar. 1997.

    d) Parte de um trabalho

    SILVA, R.N. ; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigma da qualidade total na educao. In: CON-

    GRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos ... Recife, 1996. Disponvel

    em: . Acesso em: 21 jan. 1997.

    e) Arti go de jornal com indicao de autoria

    DAUCH, K. Alta quali cao credencia brasileiras ao sucesso. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 3 mar.

    1997. Mulher. Disponvel em: . Acesso em: 03 mar. 1997.

    f) Sem indicao de autoria

    AS MULHERES de 12 anos. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 26 maio 1996. Espao Aberto. Disponvel

    em: . Acesso em: 27 maio 1996.

    g) Arti go de revista com indicao de autoria

    TAVARES, J. F. Procuradoria da infncia e da juventude Dataveni@, Joo Pessoa, n. 4, p. 1-3, fev. 1997.

    Disponvel em: htt p://www.cqnet.com.br/[email protected]>. Acesso em: 3 mar. 1997.

    h) Sem indicao de autoria

    MULTIMIDIA para iniciantes. PC World, So Paulo, fev. 1997. Disponvel em: . Acesso em: 2 mar. 1997.

    i) Mensagem pessoal (E-mail)

    MORAFF, S. Re: Jongg. Fichas de pesquisa. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por mtmendes@

    uol.com.br em 8 jan. 1997.

    j) Mensagem em lista de discusso

  • Faculdade Educacional da Lapa18

    Ps-Graduao - TCC

    A Lista de discusso sobre moda. Disponvel em: mailto:. Acesso em: 28 fev. 1997.

    5.6 DOCUMENTOS ELETRNICOS DISPONVEIS EM CD-ROMa) Trabalho individual

    JORGE Amado: vida e obra Rio de Janeiro: MI -Montreal Informti ca, 1994. 1 CD-ROM.

    b) Parte de um trabalho

    BRASIL colnia. In: HISTRIA do Brasil ATR. Rio de Janeiro : ART Multi media, 1995. 1 CD-ROM.

    5.7 APRESENTAO DE APNDICES E ANEXOSParte do arti go que complementa o raciocnio do autor, consti tuda por tabelas, quadros e guras (gr-

    cos, ilustraes), questi onrios ou outras informaes que, embora sendo teis, devem aparecer ao nal do texto para no along-lo e no interromper a sequncia lgica da sua exposio. Os anexos e/ou apndi-ces devem ser citados no texto entre parnteses, quando vierem no nal da frase. Se inserido na redao, o termo ANEXO e/ou APNDICE vem livre dos parnteses.

    5.7.1 Apndice

    O apndice um elemento opcional que consiste em texto ou documento elaborado pelo autor a m de complementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade nuclear do trabalho. Os apndices so iden-ti cados pela palavra APNDICE e por letras maisculas consecuti vas, travesso e pelos respecti vos t tulos.

    5.7.2 Anexo

    O anexo um elemento opcional que consiste em um texto ou documento no elaborado pelo autor, que serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. Os anexos so identi cados pela palavra ANEXO e por letras maisculas consecuti vas, travesso e pelos respecti vos t tulos.

    5.8 PATENTEENTIDADE RESPONSVEL./ Autor./ Ttulo./ Nmero da patente, / datas de registro (dia ms abreviado

    ano).

    Ex: EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentao Agropecuria (So Carlos). Paulo Estevo Crunivel. Medidor digital multi sensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jul. 1989, 30 maio 1995.

    5.8.1 Patente em formato eletrnico

    ENTIDADE RESPONSVEL./ Autor./ Ttulo./ Nmero da patente, / datas de registro (dia ms abreviado ano). Disponvel em: ./ Acesso em: dia /ms abreviado / ano.

    Ex: UNIVERSITY OF RYUKYU. Shigeo Nonaka. Agente para o tratamento de Leishmaniose com um de-rivado de glicopiranose como ingrediente e caz. Br n. PI 9814815, 09 out. 1997, 08 out. 1998. Disponvel em: . Acesso em: 14 jul. 2001.

  • Faculdade Educacional da Lapa19

    Ps-Graduao - TCC

    REFERNCIASASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS E TCNICAS. ABNT, Rio de Janeiro. Normas ABNT sobre documenta-o. Rio de Janeiro, 2000. (Coletnea de normas).

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS E TCNICAS. NBR 6023. Informao e documentao Referncias Elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

    DECRETOLEI N 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Cdigo Penal). Disponvel em: Acesso: 10 abr. 2015

    FACHIN, Odlia. Fundamentos de metodologia. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 2003.

    LEI No 10.406, de 10 janeiro de 2002 (Cdigo Civil). Disponvel em: Acesso: 08 abr. 2015

    MARCONI, M. de A., LAKATOS, E. M. Tcnicas de pesquisa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2001.

    MEDEIROS, A. Redao cient ca. So Paulo: Atlas, 2002.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cient co. 22. ed. So Paulo: Cortez, 2002.

    Para visualizar modelos de arti go cient co, acesse o site htt p://www.scielo.org/php/index.php. Neste site, h uma biblioteca de arti gos produzidos em todas as reas de conhecimentos. Entretanto, para facili-tar, veja como deve ser entregue o seu:

  • Faculdade Educacional da Lapa20

    Ps-Graduao - TCC

    PRIMEIRA PGINA

    TTULO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    Nomes do Autor

    Nome do Professor/Orientador

    RESUMO

    Palavras-Chave:

    _________

    Minicurricula do Autor e do Professor/Orientador

  • Faculdade Educacional da Lapa21

    Ps-Graduao - TCC

    PGINAS SEGUINTES

    INTRODUO (de a uma pgina de texto)

    DESENVOLVIMENTO (corpo do arti go os Captulos -, com no mnimo 10 e pgina, e mximo de 14 e 1/2 pginas). Importante: se sobrar espao na segunda pgina, aps o texto da Introduo, se pode come-ar ainda nessa o item Desenvolvimento.

    CONSIDERAES (no mnimo, 1 pgina completa).

    REFERNCIAS

    ANEXOS (se necessrios)

    Importante: em arti go cient co, no se coloca cada subparte em pgina nova; terminou um item, d dois espaos, e j se identi ca o item seguinte.