47
Manual do Professor 2012 - Página 1 “Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender.” Paulo Freire

Manual Do Professor Iffarroupilha 2012

Embed Size (px)

Citation preview

Manual do Professor 2012 - Página 1

“Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer,

há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender.”

Paulo Freire

Manual do Professor 2012 - Página 2

CARO(A) PROFESSOR(A) DO IF FARROUPILHA!

Estamos iniciando o ano letivo de 2012 depois de uma longa caminhada, com

todos os campi, na qual o objetivo preponderante foi, a cada dia, qualificar e agilizar as

nossas atividades.

Seja bem-vindo(a) e que neste ano nossas expectativas realizem-se por meio de

trabalho integrado e cooperativo e os esforços sejam somados para fortalecer a educação

como um processo social, que objetive o desenvolvimento pleno do ser humano.

Sabemos que:

Cada campus é um campus;

Cada professor é um professor;

Cada turma é uma turma;

Cada aluno é um aluno.

E é bom que seja assim, pois é na diversidade de situações e na atenção às

peculiaridades individuais que o professor vai encontrar espaço para construir, a partir de

suas convicções e habilidades. O Professor de Ensino Básico, Profissional e Tecnológico

deve dar ênfase ao desenvolvimento de habilidades e não apenas ao acúmulo de

conteúdo, isto é “quem ensina deve saber fazer, quem sabe fazer e quer ensinar deve

aprender a ensinar”.

Acreditamos que essa realidade só se objetiva no vínculo estabelecido em sala de

aula, no competente exercício de sua função e no comprometimento com a Instituição.

Que em 2012 possamos encontrar pontos comuns, partilhar o diferente existente

em de cada um de nós e crescer com a troca de experiências.

É com isto que contamos!

Bom trabalho!

Prof. Carlos Alberto Pinto da Rosa

Reitor do IF Farroupilha

Manual do Professor 2012 - Página 3

SUMÁRIO

SOBRE O IF FARROUPILHA 5

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA – REITORIA DO IF FARROUPILHA 6

CALENDÁRIO ACADÊMICO – ANO LETIVO 2012 9

A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO IF FARROUPILHA 10

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL E AÇÕES INCLUSIVAS 14

PROGRAMAS EDUCACIONAIS 16

DIÁRIO DE CLASSE – ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO 18

DIRETRIZES ACADÊMICAS 19

Avaliação do Rendimento Escolar 19

Recuperação da Aprendizagem 19

Recuperação de Avaliações 19

Frequência 20

Justificativa de Falta 20

Aproveitamento de Estudos 21

Certificado de Terminalidade 22

Projeto Pedagógico de Curso (PPC) 22

Organização Curricular 22

Disciplinas Obrigatórias 22

Disciplinas Eletivas 22

Disciplinas Optativas 22

Prática Profissional Integrada (PPI) 22

Práticas Interdisciplinares 23

Estágio Obrigatório 23

Estágio Não Obrigatório 23

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 23

Atividades Complementares de Curso 23

Matrícula 23

Renovação de Matrícula ou Rematrícula 23

Trancamento de Matrícula 24

Transferência 25

Evasão de Curso 25

Cancelamento de Matrícula 25

Manual do Professor 2012 - Página 4

Aluno Especial 25

Aluno Ouvinte 25

Aluno Jubilado 25

SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 26

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior 26

ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes 26

CPA – Comissão Própria de Avaliação 27

PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE CURSO DE GRADUAÇÃO 28

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 29

ESTRUTURA DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 31

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 43

ENDEREÇOS E CONTATOS – REITORIA E CAMPI DO IF FARROUPILHA 46

Manual do Professor 2012 - Página 5

INSTITUTO FEDERAL

DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia FARROUPILHA é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de

educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica.

MISSÃO

Promover a educação profissional, científica e tecnológica, por meio do ensino, pesquisa e extensão, com foco na formação de cidadãos críticos, autônomos e empreendedores,

comprometidos com o desenvolvimento sustentável.

VISÃO

Ser referência em educação profissional, científica e tecnológica como instituição promotora do desenvolvimento regional sustentável .

________________________________________________________

REITOR Carlos Alberto Pinto da Rosa

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Júlio Cesar Peres Simi

PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO

Adilson José Hansel

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Alberto Pahim Galli

PRÓ-REITORA DE ENSINO Tanira Marinho Fabres

________________________________________________________

CAMPUS ALEGRETE Diretor – Otacílio Silva da Motta CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS Diretor - Valtemir Iver Capelari Bressan CAMPUS PANAMBI Diretor - Adriano Arriel Saquet

CAMPUS SANTO AUGUSTO Diretor - Marcos Valdemar Ruffo Goulart CAMPUS SANTA ROSA Diretor - Marcelo Éder Lamb CAMPUS SÃO BORJA Diretor - Carlos Eugênio Rodrigues Balsemão CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL Diretor - Luis Fernando Rosa da Costa

Manual do Professor 2012 – Página 6

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO IF FARROUPILHA

REITORIA

Gabinete do Reitor É o órgão responsável por organizar, assistir, coordenar, fomentar e articular a ação política e administrativa da Reitoria.

Chefe de Gabinete: Dalva Conceição Pillar Correa Secretaria : Ana Claudia de Oliveira da Silva

Diretoria de Gestão de Pessoas É órgão responsável pelo planejamento e desenvolvimento da política de Gestão de Pessoal. Pela coordenação e administração das rotinas de pessoal, através das coordenações, que compõe sua estrutura. Por prestar informações ao público interno e externo à Instituição nos assuntos pertinentes à Diretoria. Zelar pelo cumprimento da legislação pertinente à área de pessoal.

Diretora: Arlete de Fátima Bordin Coordenação Geral de Legislação, Lotação, Cadastro e Pagamento: Rosenara Flores Keller, Elis Magali Pesamosca, Jonathan Simonin Sales da Silva, Roberta Souza Santos e Viviane Flores de Almeida Hennig Setor de Pagamento Pessoal: Josiara Menezes Nascimento Setor de Lotação e Cadastro: Fabiana Ilha Raimundo e Sebatião Saraiva Neto Setor de Protocolo da DGP: Cristina dos Santos Lindemayer

Coordenação Geral de Seleção, Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoal: Rita de Cácia Borges Liberalesso, Rose Menezes e Cintia Soares Cocco Setor de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento de Pessoal: Aline de Oliveira Botega Setor de Qualidade de Vida e Assistência ao Servidor: Helen Luci Panisson Taschetto

Departamento de Tecnologia da Informação É o órgão responsável por planejar, coordenar, executar e avaliar os projetos e as atividades na sua área de atuação, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, RS.

Responsável: Leonardo André Kurtz Almança Equipe : André Delevati Gorski , Andrew Roberto Lopes Ferreira e Diego dos Santos Comis

Auditoria Interna É o órgão de controle responsável por fortalecer e assessorar a gestão, bem como racionalizar as ações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, RS, e prestar apoio, dentro de suas especificidades no âmbito da Instituição, aos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao Tribunal de Contas da União, respeitada a legislação pertinente.

Auditora Chefe: Lucimar do Socorro Barreto Moral Equipe de Apoio: Tiago Benetti

Procuradoria Federal É o órgão de execução da Procuradoria-Geral Federal, responsável pela representação judicial e extrajudicial e pelas atividades de consultoria e assessoramento jurídico, a apuração da

Manual do Professor 2012 – Página 7

liquidez e certeza dos créditos de qualquer natureza, inerentes às suas atividades, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial, observada a legislação pertinente.

Procuradora-Chefe: Elvira Villen Almudi Secretário: Ricardo Ferreira Renk

Pró-Reitoria de Administração É o órgão executivo que planeja, desenvolve, controla e avalia a administração orçamentária, financeira e de recursos humanos do Instituto. A Pró-Reitoria de Administração está assim constituída:

Pró-Reitor de Administração: Julio César Peres Simi Diretor de Orçamento e Finanças: Gustavo Reis San Martin Setor de Almoxarifado e Patrimônio: Klaus Vargas Karnopp Setor de Compras e Licitações: Débora Pinheiro Santos Setor de Contabilidade: Gilson Edo Alves Parodes Setor de Diárias e Passagens/Afastamentos País: Laura Zucuni Guasso Setor de Engenharia: Cristina Silva Feltrin Setor de Execução Orçamentária e Financeira: João Pedro Pereira dos Santos Setor de Importações: Eleandro Soares Rodrigues Setor de Infraestrutura: Rodrigo Lucca Santana Setor de Prestação de Contas, Convênios e Contratos: Mirian Marciane Barth Setor de Protocolo: Naiane Soares Druzian Setor de Serviços de Apoio: Marcelo Bitencourt Moares Serviços de Portaria: Cláudio Humberto da Silva Correa

Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação À Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal Farroupilha compete planejar, articular e controlar a execução das políticas de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, em consonância com as diretrizes emanadas do Ministério de Educação, promovendo ações que garantam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação está assim constituída:

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação: Adilson José Hansel

Coordenador Geral de Pesquisa e Pós-Graduação: Jean Karlo Acosta Mendonça

Chefe da Divisão de Pesquisa e Pós-Graduação: Adriana Zamberlan

Chefe do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia: Marieli da Silva Marques Assessoria Técnica de Informação e Estatística: Gilnei Tonetto

Pró-Reitoria de Extensão Em conformidade com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que criou os Institutos

Federais de Educação Ciência e Tecnologia, o Instituto Federal Farroupilha visa desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos. A Pró-Reitoria de Extensão está assim constituída:

Pró-Reitor de Extensão: Alberto Pahim Galli

Coordenação Geral de Extensão: Nídia Heringer

Coordenação de Relações Institucionais: Maria Lúcia Viana Cardoso

Coordenação de Extensão Tecnológica: Odair Dal Agnol e Neusa Pereira Azenha

Manual do Professor 2012 – Página 8

Pró-Reitoria de Ensino A Pró-Reitoria de Ensino compete planejar, articular e controlar a execução das políticas de ensino emanadas do Ministério da Educação, em consonância com as diretrizes educacionais brasileiras, promovendo ações que garantam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. A Pró-Reitoria de Ensino está assim constituída:

Pró-Reitora de Ensino: Tanira Marinho Fabres

Diretora de Ensino Técnico e de Graduação: Andrea da Silva

Assessora de Ações Inclusivas: Tânia Dubou Hansel e Suélen da Silva Zuquetto

Assessora de Legislação: Josiane Lara Fagundes

Assessoras Pedagógicas: Angela Maria Andrade Marinho de Souza; Cristina Bandeira Townsend e Mariglei Severo Maraschin

Comissão Permanente de Seleção: Nestor Davino Santini, Paula Tombesi Gadonski, Andréia Felipe, Elisa Castro de Miranda e Thiago Siqueira Sonnenstrahl

Coordenador de Ensino e Assistência ao Educando: Gustavo Lotici Hennig e Marina Santos

Núcleo de Registros e Diplomas: Rafael Bonadiman

Procuradora Institucional: Angela Maria Dubou e Taisa Rossato

_____________________________________________________________________

Campus de Educação a Distância

A educação a distância é uma modalidade de ensino recente no Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha). Nasceu em 2008, através da Escola Agrotécnica Federal de Alegrete, hoje campus Alegrete que fez adesão ao e-Tec Brasil, programa que consiste em ofertar cursos técnicos, na modalidade de Educação a Distância (EaD), permitindo formar profissionais para o mundo do trabalho, transmitindo conhecimentos a pessoas que não têm condições de fazer uma qualificação, num curso de modo presencial.

No ano de 2009, ingressaram os primeiros alunos nos cursos técnicos de Agricultura, Agroindústria e Manutenção e Suporte em Informática. No ano seguinte, em 2010, houve processo seletivo para entrada da segunda turma de alunos destes cursos. Em 2011, além do campus Alegrete, o campus São Borja se inseriu no Programa e-Tec Brasil e realizou processo seletivo para os cursos técnicos de Guia de Turismo, Informática para Internet e Nutrição e Dietética. Ainda em 2011, o programa e-Tec Brasil, através do Decreto 7589, de 26 de outubro, passou a ter uma nova conotação, transformando para Rede e-Tec Brasil, apresentando novas diretrizes e ações de funcionamento.

Para 2012, o Instituto ampliará sua expansão nessa modalidade de ensino, tanto em número de vagas, quanto cursos ofertados e de municípios atendidos, passando de 12 para mais de 30 Polos e, de 06 a 13 Cursos Técnicos de Nível Médio - EaD, devido por mais campi ingressarem na Rede e-Tec Brasil Com o grande número de municípios atendidos e numa perspectiva de ter mais de 2500 alunos ingressantes em 2012, estes índices desencadearam para a implantação no IF Farroupilha, o Campus de Educação a Distância, unidade administrativa atualmente subordinada à Pró-Reitoria de Ensino.

Diretora Geral: Lilianna Bolsson Loebler

Equipe de Apoio: Helena Sebastiany Coelho, Rafael Bonadiman e Rafael Crivellaro Minuzzi

Manual do Professor 2012 – Página 9

CALENDÁRIO ACADÊMICO – ANO LETIVO 2012 Aprovado na Reunião do CONSUP do IF Farroupilha, em 19/12/2011 - Resolução 76/2011

Reuniões Pedagógicas: 22, 23 e 24/02/2012 Início das Aulas do 1° Semestre: 27/02/2012

Recesso: 23 a 27/07/2012

Início das Aulas do 2° Semestre: 30/07/2012 Término das Atividades Acadêmicas - 07/12/2012 (Cursos Integrados) - 14/12/2012 (Cursos Subsequentes/Superiores)

Exames - 10 a 14/12/2012 (Cursos Integrados) - 17 a 20/12/2012 (Cursos Subsequentes/Superiores) Férias - Cursos Integrados a partir de 17/12/2012 - Cursos Subsequentes/Superiores a partir de 21/12/2012

Matrículas das Disciplinas Eletivas 1° Semestre: 05 a 09/03/2012 2° Semestre: 16 a 20/07/2012

Aproveitamento de Estudos 1° Semestre: 27/02 a 09/03/2012 2° Semestre: 16 a 27/07/2012

Trancamento e Cancelamento de Matrículas 1° Semestre: 27/02 a 09/03/2012 2° Semestre: 16 a 27/07/2012

Reingresso, Transferência Interna, Transferência Externa e Portador de Diploma 1° Semestre: 27/02 a 09/03/2012 2° Semestre: 16 a 27/07/2012

Rematrículas Cursos Anuais: 03 a 07/12/2012 Cursos Semestrais: 1° Semestre: 09 a 13/07 2° Semestre: 03 a 07/12/2012

Manual do Professor 2012 – Página 10

A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO IF FARROUPILHA

Conforme a Lei 11.892/08, no desenvolvimento de sua ação acadêmica, o Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, em cada exercício, deverá garantir o mínimo de

50% (cinquenta por cento) de suas vagas para a educação profissional técnica de nível médio,

prioritariamente na forma de cursos integrados, para os adolescentes, jovens e adultos

concluintes do ensino fundamental; e o mínimo de 20% (vinte por cento) das vagas para cursos de

licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de

professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a

educação profissional, ressalvado o caso previsto no §2º do art. 8º da Lei nº. 11.892/2008. O

Instituto Federal Farroupilha oferta cursos correspondentes aos vários níveis e com diversas

ênfases, com base na existência histórica de suas unidades.

a) Eixos Tecnológicos trabalhados no IF Farroupilha

Eixos tecnológicos podem ser vistos como grandes agrupamentos de ações, de aplicações

científicas à atividade humana. Um eixo tecnológico teria um núcleo politécnico comum, baseado

nas mesmas ciências e utilizando métodos semelhantes. Isso significa que os processos de

ensino e aprendizagem recaem sobre a tecnologia, e não mais apenas sobre a atividade

produtiva.

Os eixos tecnológicos são: Ambiente, Saúde e Segurança; Gestão e Negócios;

Hospitalidade e Lazer; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Produção Alimentícia; Produção

Industrial; Recursos Naturais; Controle e Processos Industriais.

b) Cursos Ofertados pelo IF Farroupilha

CURSOS TÉCNICOS (Nível Médio)

CAMPUS CURSOS - MODALIDADE

Alegrete Técnico em Agroindústria – Proeja Técnico em Agropecuária – Integrado Técnico em Agroecologia – Integrado Técnico em Informática – Integrado, concomitância externa e subsequente Técnico em Manutenção e Suporte em Informática – Proeja

Júlio de Castilhos Técnico em Agropecuária – Integrado e subsequente Técnico em Comércio – Proeja Técnico em Informática – Integrado Técnico em Alimentos – Subsequente Técnico em Secretariado – Subsequente

Panambi Técnico em Alimentos – Proeja e Subsequente Técnico em Agricultura de Precisão – Subsequente (Não-Me-Toque/RS) Técnico em Agroindústria – Subsequente Técnico em Controle Ambiental – Subsequente

Manual do Professor 2012 – Página 11

Técnico em Edificações – Integrado, subsequente e proeja Técnico em Manutenção e Informática - Integrado Técnico em Pós-Colheita de Grãos - Subsequente Técnico em Química – Integrado Técnico em Secretariado – Subsequente

Santa Rosa Técnico em Agroindústria – Subsequente Técnico em Edificações – Integrado e Subsequente Técnico em Móveis – Integrado e subsequente Técnico em Meio Ambiente – Subsequente Técnico em Vendas – Proeja e Subsequente

São Borja Técnico em Cozinha – Subsequente e proeja Técnico em Eventos – Integrado e Subsequente Técnico em Hospedagem – Proeja e Subsequente Técnico em Informática – Integrado e subsequente Técnico em Manutenção e Suporte em Informática - Proeja

Santo Augusto Técnico em Administração – Integrado Técnico em Agropecuária – Integrado Técnico em Alimentos – Integrado Técnico em Comércio – Proeja Técnico em Informática – Integrado

São Vicente do Sul Técnico em Agricultura – Subsequente Técnico em Agropecuária – Integrado Técnico em Alimentos – Subsequente Técnico em Informática – Concomitância Interna e subsequente Técnico em Manutenção e Suporte em Informática - Integrado Técnico em Secretariado – Subsequente Técnico em Vendas – Proeja Técnico em Zootecnia – Subsequente

Jaguari (campus avançado) Técnico em Agricultura – Concomitância Externa Técnico em Informática – Concomitância Externa Técnico em Vendas – Proeja

CURSOS TÉCNICOS NA MODALIDADE EAD – e-TEC (Nível Médio)

CAMPUS CURSOS

Alegrete Técnico em Agricultura – Subsequente e Concomitância Externa Técnico em Agroindústria – Subsequente e Concomitância Externa Técnico em Manutenção e Suporte em Informática – Subsequente e Concomitância Externa

Júlio de Castilhos Técnico em Redes de Computadores – Subsequente

Panambi Técnico em Secretariado – Subsequente

Santa Rosa Técnico em Vendas – Subsequente

Santo Augusto Técnico em Informática – Subsequente

São Borja Técnico em Guia de Turismo – Subsequente Técnico em Informática para Internet – Subsequente Técnico em Informática – PROEJA Prisional Técnico em Nutrição e Dietética – Subsequente

São Vicente do Sul Técnico em Alimentação Escolar – Subsequente Técnico em Secretaria Escolar – Subsequente

Manual do Professor 2012 – Página 12

CURSOS TÉCNICOS – PROEJA FIC (Nível Fundamental)

CAMPUS CURSOS

Alegrete Agroindústria Construção Civil Informática Panificação Piscicultura

Júlio de Castilhos Assistente em Operações Administrativas Atendente e Recepcionista de Empreendimentos Comerciais Implantação e Manutenção de Parques e Jardins Panificação

Panambi Encanador Pedreiro

Santa Rosa Alimentação Escolar Carpinteiro Operador de Computador Pedreiro Azulejista

Santo Augusto Gestão Agropecuária

São Borja Auxiliar de Cozinha Pesca

São Vicente do Sul Panificação

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

CAMPUS CURSOS

Alegrete Agroindústria Análise e Desenvolvimento de Sistemas Produção de Grãos

Júlio de Castilhos Agronegócio Produção de Grãos

Panambi Sistemas para Internet

Santo Augusto Agronegócio Alimentos

São Vicente do Sul Análise e Desenvolvimento de Sistemas Gestão Pública Irrigação e Drenagem

CURSOS SUPERIORES - BACHARELADOS

CAMPUS CURSOS

Alegrete Engenharia Agrícola (interinstitucional com UNIPAMPA - campus Alegrete) Zootecnia

Júlio de Castilhos Sistemas de Informação

Santa Rosa Administração

Manual do Professor 2012 – Página 13

CURSOS SUPERIORES - LICENCIATURAS

CAMPUS CURSOS

Alegrete Ciências Biológicas Matemática Química

Júlio de Castilhos Matemática

Panambi Química

Santa Rosa Matemática

Santo Augusto Computação

São Borja Física Matemática

São Vicente do Sul Ciências Biológicas Química

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

CAMPUS CURSOS

Alegrete - Especialização em Docência na Educação Profissional Técnica e Tecnológica - Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos

Júlio de Castilhos - Especialização em Gestão Escolar - Especialização em Gestão Ambiental em Espaços Rurais - Especialização em Produção Animal

Panambi Especialização em Docência na Educação Profissional Técnica e Tecnológica

Santo Augusto Especialização em Educação de Jovens e Adultos - com ênfase na Educação do Campo

São Vicente do Sul - Especialização em Produção Vegetal - Especialização Políticas Públicas e Desenvolvimento Local

Manual do Professor 2012 – Página 14

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL E AÇÕES INCLUSIVAS

a) Assistência Estudantil

A Política de Assistência Estudantil do IF Farroupilha, em consonância com o Decreto n° 7.234 de 2010 – Programa Nacional de Assistência Estudantil, desenvolve diferentes ações que visam à permanência dos seus alunos na instituição, entre outros destacamos: as moradias estudantis, os refeitórios, os serviços de lavanderia, os programas de auxílio, a assistência a saúde.

No que tange ao ingresso, o IF Farroupilha atendendo a proposta do MEC/SETEC destina 30% das suas vagas do nível superior aos alunos que participam do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), além disso, o IF Farroupilha criou políticas de reserva de vagas para os alunos deficientes, afro-descendentes, indígenas e oriundos de escolas públicas para os diferentes cursos ofertados por esta instituição. b) Assistência à Saúde

Todos os Campi do Instituto Federal Farroupilha oferecem aos seus estudantes e servidores o serviço de saúde que objetiva promovê-la para a comunidade interna, a prevenção de agravos e em casos especiais, encaminhamento para o serviço especializado do município. Cada Campus está estruturando uma equipe de profissionais e, alguns até já possuem no seu quadro de servidores: médico, técnico de enfermagem, dentista, psicólogo, assistente social e nutricionista. c) Assessoria de Ações Inclusivas A Assessoria de Ações Inclusivas, institucionalizada pela Reitoria do IF Farroupilha, por meio da Portaria nº 074/2009, é setor responsável pelo planejamento e coordenação das ações relacionadas à política de inclusão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. A criação das Assessorias de Ações Inclusivas faz parte do Programa TECNEP (Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Especiais) da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação (MEC). A estrutura do Programa TECNEP é composta por uma Gestão Central (SETEC/MEC), cinco Gestões Regionais, Gestões Estaduais, Assessorias de Ações Inclusivas (uma por Instituto), NAPNE - Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais e o NEABI (Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas) criados em cada campus. Cada núcleo possui regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior do Instituto Federal Farroupilha. - NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais)

Cada Campus possui um Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais que tem o objetivo de promover a cultura da educação para a convivência, aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais na instituição, de forma a promover inclusão de todos na educação.

O NAPNE compete: I - apreciar os assuntos concernentes: a) à quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais; b) ao atendimento de pessoas com necessidades educacionais especiais no campus; c) à revisão de documentos visando à inserção de questões relativas à inclusão no ensino regular, em âmbito interno ou externo; d) promover eventos que envolvam a sensibilização e capacitação de servidores em educação para as práticas inclusivas em âmbito institucional.

Manual do Professor 2012 – Página 15

II - articular os diversos setores da instituição nas diversas atividades relativas à inclusão dessa clientela, definindo prioridades de ações, aquisição de equipamentos, software e material didático-pedagógico a ser utilizado nas práticas educativas; III - prestar assessoramento aos dirigentes do campus do Instituto Federal Farroupilha em questões relativas à inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais - PNEs.

- NEABI (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas)

O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas foi criado em todos os Campi e é constituído por grupos de Ensino, Pesquisa e Extensão, voltados para o direcionamento de estudos e ações para as questões étnico-raciais. A intenção é implementar as Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, que está pautada em ações que direcionam para uma educação pluricultural e pluriétnica, para a construção da cidadania por meio da valorização da identidade racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas.

O NEABI compete: I - Promover encontros de reflexão e capacitação de servidores em educação, para o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos, da cultura afro-brasileira, da cultura indígena e da diversidade na construção histórica e cultural do país; II - Promover a realização de atividades de extensão; III - Propor ações que levem a conhecer o perfil da comunidade interna e externa do campus nos aspectos étnico-raciais; IV - Implementar a Lei nº 10.639/03 e nº 11.645/08 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, que está pautada em ações que direcionam para uma educação pluricultural e pluriétnica, para a construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas; V - Fazer intercâmbio em pesquisas e socializar seus resultados em publicações com as comunidades interna e externas ao Instituto: universidades, escolas, comunidades negras rurais, quilombolas, comunidades indígenas e outras instituições públicas e privadas; VI - Motivar e criar possibilidades de desenvolver conteúdos curriculares e pesquisas com abordagens multi e interdisciplinares, de forma contínua; VII - Colaborar em ações que levem ao aumento do acervo bibliográfico relacionado a educação pluriétnica em cada campus; VIII - Incentivar a criação de grupos de convivência da cultura afro-brasileira e indígena, em especial com os alunos do campus.

Manual do Professor 2012 – Página 16

PROGRAMAS EDUCACIONAIS

Programa INCLUIR O Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes). O Incluir tem como principal objetivo fomentar a criação e a consolidação de núcleos de acessibilidade nas Ifes, os quais respondem pela organização de ações institucionais que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação. O Instituto Federal Farroupilha foi contemplado com o Programa Incluir, através do projeto "Acessibilidade na Educação Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha: Caminhos para a Inclusão". O projeto está direcionado para a capacitação de servidores em Educação na área de inclusão e equipamentos para adaptação dos processos seletivos de ingresso de pessoas com deficiência na instituição. Programa Rede CERTIFIC

O CERTIFIC é um conjunto articulado de ações de caráter interinstitucional, de natureza educativa, científica e tecnológica para a avaliação, reconhecimento, certificação de saberes, orientação de estudos por meio dos Programas de Formação Inicial e Continuada. Através da Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada (Rede Certific), o trabalhador poderá procurar um instituto para fazer exames de avaliação de competências. Se aprovado, vai receber um certificado que valida aqueles conhecimentos construídos fora da escola. Em 2010, os campi do IF Farroupilha: Alegrete, Júlio de Castilhos, Panambi, São Borja e São Vicente do Sul aderiram o programa. PET – Progrrama de Educação Tutorial O programa foi criado para apoiar atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a realização de atividades extracurriculares que complementem a formação acadêmica do estudante e atendam às necessidades do próprio curso de graduação. O estudante e o professor tutor recebem apoio financeiro de acordo com a Política Nacional de Iniciação Científica. O IF Farroupilha através do Campus São Vicente do Sul possui um projeto PET, sendo desenvolvido por um grupo de alunos do Curso Licenciatura em Ciências Biológicas. PRODOCÊNCIA - Programa de Consolidação das Licenciaturas

O programa visa ampliar a qualidade das ações voltadas à formação de professores, com prioridade para a formação inicial desenvolvida nos cursos de licenciaturas das instituições federais e estaduais de educação superior. Criado em 2006, o Prodocência financia projetos voltados para a formação e o exercício profissional dos futuros docentes, além de implementar ações definidas nas diretrizes curriculares da formação de professores para a educação básica. O IF Farroupilha através do Campus Júlio de Castilhos possui um projeto Prodocência, sendo realizado por um grupo de alunos do Curso Licenciatura em Matemática. PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência É um programa que oferece bolsa para estudantes de cursos de licenciatura plena, para que eles exerçam atividades pedagógicas em escolas públicas de ensino básico, aprimorando sua

Manual do Professor 2012 – Página 17

formação e contribuindo para a melhoria de qualidade dessas escolas. Para que os alunos sejam acompanhados e orientados, há bolsas também para coordenadores e supervisores. O PIBID responde ao compromisso da CAPES de investir na valorização do magistério e na melhoria da qualidade da educação básica brasileira. Os objetivos principais do PIBID são: incentivar os jovens a reconhecerem a relevância social da carreira docente; promover a articulação teoria-prática e a integração entre escolas e instituições formadoras; e contribuir para elevar a qualidade dos cursos de formação de educadores e o desempenho das escolas nas avaliações nacionais e, consequentemente, seu IDEB. O PIBID será acompanhado e avaliado anualmente pela CAPES. O IF Farroupilha possui dois Projetos Institucionais do PIBID – Editais 2009 e 2011 : o “PIBID IF Farroupilha: ações qualitativas na formação para o exercício da docência” e o “PIBID IF Farroupilha: a integração de saberes e fazeres de docentes em formação”. PARFOR - Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica É um programa nacional implantado pela CAPES em regime de colaboração com as Secretarias de Educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e com as Instituições de Ensino Superior (IES). O objetivo principal do programa é garantir que os professores em exercício na rede pública de educação básica obtenham a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, por meio da implantação de turmas especiais, exclusivas para os professores em exercício. Os tipos de cursos oferecidos são: I. Primeira licenciatura – para docentes em exercício na rede pública da educação básica

que não tenham formação superior; II. Segunda licenciatura – para docentes em exercício na rede pública da educação básica,

há pelo menos três anos, em área distinta da sua formação inicial; e III. Formação pedagógica – para docentes graduados não licenciados que se encontram em

exercício na rede pública da educação básica Para o primeiro semestre de 2012, o IF Farroupilha participará do PARFOR, através dos Cursos de Licenciaturas em Letras e Ciências Biológicas, do campus São Vicente do Sul.

Manual do Professor 2012 – Página 18

DIÁRIO DE CLASSE ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO

• O diário de classe é um dos instrumentos utilizados para o registro do processo de ensino -

aprendizagem ocorrido em cada componente curricular e para o registro de frequência dos alunos. Registra a trajetória do trabalho cotidiano de professor e de alunos e é fundamental para que tal trabalho tenha legalidade e, portanto, gere direitos;

• É estritamente proibido o docente levar o diário de classe para casa;

• Deve ser guardado no setor de registros acadêmicos ou na supervisão pedagógica após o seu uso diário;

• O preenchimento correto e fidedigno do diário de classe é de responsabilidade exclusiva do docente, sendo seu registro “diário”, supervisionado pela supervisão pedagógica durante o período letivo;

• Caso tenha um discente em sala de aula, e o seu nome ainda não estiver sido inserido no diário de classe, o docente deverá fazer o controle à lápis (nome do aluno, frequência, notas) até a secretaria atualizar;

• O diário de classe não poderá conter, em hipótese alguma, qualquer tipo de borrões ou uso de corretivos e ser escrito com letra legível. Caso haja rasuras, deverá fazer a ressalva e logo após, ser assinado pelo professor;

• O professor deverá entregar periodicamente ao setor de registros acadêmicos as notas registradas no diário de classe, para que sejam publicadas;

• Ao registrar as notas no diário de classe, o docente deverá também entregar as faltas computadas durante o referido período;

• O diário de classe será entregue no início do ano letivo para cada docente da instituição;

• Em hipótese alguma, o diário de classe poderá ser alterado sem a prévia autorização por parte do professor;

• O preenchimento do diário de classe consiste exclusivamente em:

- para o aluno que faltou -> será atribuído a letra “F” (escrita SOMENTE de forma minúscula);

- para o aluno presente -> será atribuído o “.” ( o ponto final, ou seja um ponto).

OBS: Em hipótese alguma será aceito o p (para presença).

• O docente não deverá lançar no diário de classe – TRANSFERIDO, TRANCADO, EVADIDO, enquanto não tiver recebido a comunicação escrita por parte do Setor de Registros Acadêmicos. Caso não receba nenhuma comunicação, o professor deverá registrar o f (falta);

• No diário de classe, os campos para serem preenchidos no que se referem ao planejamento são: Data, Conteúdo desenvolvido;

• O docente deverá preencher o seu diário de classe (diariamente) de acordo com a sua carga horária; devendo registrar, nos instrumentos próprios (diário de classe), todas as ocorrências durante as aulas, especialmente frequência e aproveitamento do aluno, o conteúdo lecionado, lançamento de notas e de recuperação e outras observações importantes para o trabalho educativo, mantendo a escrituração em dia e sem rasuras, isso refere-se ao preenchimento do diário de classe.

Manual do Professor 2012 – Página 19

DIRETRIZES ACADÊMICAS

Avaliação do Rendimento Escolar A avaliação será ampla, contínua, gradual, dinâmica, cooperativa e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

Os resultados da avaliação e da frequência serão registrados no diário de classe (digital e impresso) e transcritos para o Sistema de Gerenciamento de Informações (Sistema Acadêmico), no Setor de Registros Acadêmicos de cada Campus.

Os resultados da avaliação do aproveitamento serão expressos em notas, com uma casa após a vírgula sem arredondamento. Nas disciplinas anuais o cálculo da nota final do período deverá ser ponderada, tendo a nota do primeiro semestre peso 4 (quatro) e do segundo semestre peso 6 (seis).

O resultado final de aprovação será:

• Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final;

• Média mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final.

A média final da etapa terá peso 6,0 (seis). O Exame Final terá peso 4,0 (quatro). O estudante será considerado “Aprovado” quando a média ponderada final, da etapa (peso 6,0) e do Exame Final (peso 4,0), for igual ou superior a 5,0 (cinco).

Exemplos:

a) Estudante com nota 7,0 durante o período letivo – Aprovado sem exame.

b) Estudante com nota 6,1 durante o período letivo – Obrigatoriamente fará exame final.

Supondo que o estudante tire nota 5,3 no exame final, o cálculo será assim realizado:

O estudante será considerado “Aprovado” com nota final 5,8 Ao estudante que, por motivo justificado, previsto em lei, não puder prestar Exame Final, na época estabelecida no calendário acadêmico, será permitido exame em época especial.

Os exames em época especial deverão ser realizados em data determinada pelo professor e Coordenação do Curso. Os resultados da avaliação do desempenho do estudante, ao final de cada etapa, são comunicados formalmente, por escrito ao pai e a mãe, ou responsáveis ou ao próprio estudante (quando for maior de 18 anos de idade).

Recuperação da Aprendizagem A recuperação da aprendizagem é contínua e ocorrerá no decorrer do período letivo, visando que o(a) estudante atinja as competências e habilidades previstas no currículo, conforme a Lei nº 9394/96. Ficará a critério do professor, estabelecer os instrumentos que serão utilizados, de forma a atender às peculiaridades da disciplina.

Recuperação de Avaliações Podem requerer avaliação de 2ª Chamada:

a) o estudante assistido pelo regime de exercícios domiciliares (Decreto-Lei nº 1.044/69);

b) ausência por doença, mediante a apresentação de atestado médico até 3 dias úteis;

c) a estudante gestante (Lei nº 6.202/75);

Manual do Professor 2012 – Página 20

d) o estudante cujas avaliações regulares e as das disciplinas de que é dependente ou adaptante coincidam em dia e hora;

e) o estudante impedido de realizar avaliação por motivo de falecimento de familiares.

Nos casos “b” e “e”, os estudantes deverão requerer a prova de 2ª chamada até 3 (três) dias úteis após o retorno as aulas.

No caso “d”, os estudantes deverão requerer a prova de 2ª chamada até 3 (três) dias úteis após a publicação das datas da avaliação.

O estudante que não comparecer à avaliação na data marcada deverá abrir processo no Protocolo, solicitando oportunidade para realizar a 2ª Chamada até 3 (três) dias úteis após a data da avaliação de 1ª Chamada.

Frequência É obrigatória a frequência dos estudantes às aulas (Lei nº 9.394, de 20/12/96, art. 47 § 3º - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional).

Será considerado aprovado o estudante que obter pelo menos 75% de frequência sobre o total da carga horária do período letivo.

A verificação e registro da frequência são de responsabilidade do professor regente da disciplina.

Justificativa de Falta

a) Problemas de Saúde (Decreto-Lei nº 1.044, de 21/10/69)

Os estudantes com problemas de saúde deverão solicitar, no Protocolo, exercícios domiciliares (cumprimento de suas atividades escolares na própria residência), a fim de terem suas ausências às aulas justificadas, no caso específico de licenças médicas de 15 ou mais dias consecutivos. À solicitação, deverá ser anexado o atestado médico, com a devida tipificação da doença, de acordo com o código de diagnósticos expresso na Classificação Internacional de Doenças (CID). O pedido deve ser solicitado até 3 (três) dias úteis após a data da expedição do atestado.

b) Estudante Gestante (Lei nº 6.202, de 17/4/75)

A aluna gestante deverá solicitar, via Protocolo, exercícios domiciliares (Decreto-lei nº 1.044/69), anexando à solicitação o atestado médico. Se não o fizer, suas ausências às aulas não serão compensadas, por falta de cumprimento de suas atividades escolares.

c) Estudante Militar (Decreto -Lei n° 715, de 30/07/69)

O estudante matriculado, servindo em Órgão de Formação de Reserva, que seja obrigado a faltar a suas atividades civis, por força de exercício ou manobras, terá suas faltas abonadas para todos os efeitos (Lei nº 4.375, de 17/8/64, art.60, § 4º - Lei do Serviço Militar - com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 715, de 30/7/69). As ausências deverão ser justificadas pela autoridade militar (Decreto nº 57.654, de 20/1/66, art. 195, § 4º, regulador da Lei nº 4.375/64).

d) Abono de Faltas (Decreto-Lei n° 1044/69 e Lei n° 6202/75)

Salvo os casos previstos nos três itens anteriormente citados, a legislação em vigor não permite abono de faltas. A lei somente admite compensação de ausência às aulas nos termos do Decreto-Lei n° 1.044/69 e da Lei n° 6.202/75. Os demais casos, como períodos curtos de ausência às aulas, encontram-se amparados pelos 25% de faltas. Não existe e nem é permitido o abono ou justificativa de faltas por questões religiosas.

e) Regime Domiciliar

O Regime Domiciliar é um processo que envolve família e escola, e dá ao estudante o direito de

Manual do Professor 2012 – Página 21

realizar atividades escolares em seu domicílio quando houver impedimento de frequência às aulas, sem prejuízo na sua vida estudantil. O(a) estudante neste caso, terá suas faltas justificadas durante o período de afastamento.

Serão merecedores de tratamento especial em regime domiciliar, mediante atestado médico, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis:

I. a estudante gestante, a partir do 8º mês de gestação e durante 3 (três) meses, desde que comprovado por atestado médico competente.

II. o(a) estudante com afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas caracterizadas por:

a) incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais para o prosseguimento da atividade escolar em regime domiciliar;

b) ocorrência isolada ou esporádica.

A concessão de tratamento especial em regime domiciliar fica condicionada à garantia de continuidade de processo pedagógico de aprendizagem. O estudante deverá preencher requerimento próprio junto ao Setor de Registros Acadêmicos, entregue no protocolo, para obter o benefício. O Regime Domiciliar não tem efeito retroativo.

Aproveitamento de Estudos É o processo de análise dos estudos concluídos em outro curso. A dispensa ou aproveitamento de disciplina equivalente deve ser solicitado pelo estudante no Setor de Registros Acadêmicos nos prazos previstos no Calendário Acadêmico, com apresentação de histórico escolar e a matriz curricular com os programas de disciplinas cursadas, objeto da solicitação. A dispensa de disciplinas será analisada por docente(s) especialista(s) da disciplina requerida para o aproveitamento, a partir das seguintes premissas:

• a carga horária apresentada seja igual ou superior a carga horária prevista na disciplina do curso pleiteado;

• a avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os conteúdos que integram os programas das disciplinas apresentadas e não sobre a denominação das disciplinas cursadas;

• serão aproveitadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) com os programas das disciplinas do respectivo curso oferecido pelo Instituto Federal Farroupilha;

• o estudante poderá obter dispensa, por aproveitamento de estudos, de, no máximo, 30% (trinta por cento) da carga horária total do curso. Este processo será efetivado através da análise da matriz curricular;

• não será aceito o aproveitamento de estudos para disciplinas em que o requerente tenha sido reprovado;

• os(as) estudantes de nacionalidade estrangeira ou brasileiros(as) com estudos realizados no exterior, deverão apresentar documentação legalizada por via diplomática e com equivalência concedida pelo respectivo sistema de ensino;

• o(a) estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrante(s) da matriz curricular do curso, conforme legislação.

O estudante deve cursar as disciplinas para as quais tenha solicitado dispensa enquanto aguarda o parecer sobre aproveitamento.

Manual do Professor 2012 – Página 22

Certificado de Terminalidade As saídas intermediárias têm amparo legal no Decreto Federal nº 5.154 de julho de 2004 que traz a seguinte redação:

Art. 6º Os cursos e programas de educação profissional técnica de nível médio e os cursos de educação profissional tecnológica de graduação, quando estruturados e organizados em etapas com terminalidade, incluirão saídas intermediárias, que possibilitarão a obtenção de certificados de qualificação para o trabalho após sua conclusão com aproveitamento.

§ 1º Para fins do disposto no caput considera-se etapa com terminalidade a conclusão intermediária de cursos de educação profissional técnica de nível médio ou de cursos de educação profissional tecnológica de graduação que caracterize uma qualificação para o trabalho, claramente definida e com identidade própria.

§ 2º As etapas com terminalidade deverão estar articuladas entre si, compondo os itinerários formativos e os respectivos perfis profissionais de conclusão.

O estudante tem o direito de receber o Certificado de Terminalidade dos cursos do Instituto Federal Farroupilha, quando cursado e aprovado nestas disciplinas, se assim for previsto no Plano Pedagógico do Curso. Os estudantes com Necessidades Educacionais Especiais comprovadas terão regulamento próprio.

Projeto Pedagógico de Curso (PPC) Os Projetos Pedagógicos de Curso são estruturados a partir das necessidades oriundas do mundo do trabalho, revendo relações entre ensino, pesquisa e extensão com o currículo, para assim, pensar a articulação entre estas três atividades. Tempos e espaços que representem a flexibilização curricular, concebendo ainda a promoção de práticas interdisciplinares, sob a ótica da politecnia, o trabalho, a ciência e a tecnologia como princípios educativos, bem como, a oportunidade de incorporação dos avanços tecnológicos. A estrutura do PPC está exposta no Anexo deste manual.

Organização Curricular

a) Disciplinas Obrigatórias

São indispensáveis à formação básica e profissional do estudante, contemplando os núcleos de conhecimento que integram as Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos oferecidos pelo Instituto Federal Farroupilha, exigindo, necessariamente, a aprovação, para que o estudante faça jus ao grau e ao diploma.

b) Disciplinas Eletivas

São aquelas que se destinam a proporcionar cultura geral ou a complementar conhecimento específico, sendo de livre escolha dos estudantes, dentre um rol de disciplinas especificadas no Projeto Pedagógico do Curso, estando condicionada essa escolha à existência de vagas no período, ou à demanda que justifique sua oferta pelo Colegiado.

c) Disciplinas Optativas

São disciplinas oferecidas pelo Instituto Federal Farroupilha que não estejam incluídas no currículo pleno do respectivo curso do estudante, porém oferecidas pelos demais cursos da Instituição.

d) Prática Profissional Integrada (PPI)

A prática profissional integrada deverá ser desenvolvida no decorrer do curso por meio de atividades como projetos, estudos de caso, pesquisas individuais e/ou em grupo, prestação de

Manual do Professor 2012 – Página 23

serviços, produção artística, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos em que o estudante possa relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos (re)construídos no respectivo curso.

As formas de realização da prática profissional integrada bem como a avaliação e carga horária deverão ser apresentadas no Projeto Pedagógico do Curso.

e) Práticas Interdisciplinares

A cada período letivo serão implementadas as práticas interdisciplinares por meio de projetos integradores entre as disciplinas do período letivo, contemplando a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

f) Estágio Obrigatório

O estágio, quando houver, é parte integrante do currículo e terá sua carga horária e validade, definidas no Projeto Pedagógico do seu Curso. O(a) estudante deverá realizar a matrícula do estágio conforme prevê a legislação.

g) Estágio Não Obrigatório

O Campus poderá oferecer condições para a realização do estágio não obrigatório de acordo com o estabelecido na legislação.

h) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O TCC, quando previsto, é parte integrante do currículo, tendo sua carga horária, validade e matrícula definidas no Projeto Pedagógico de Curso, a qual deverá ser efetuada no semestre correspondente ao início de sua realização.

i) Atividades Complementares de Curso

As atividades complementares serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deverá atender a regulamentação específica do seu curso. As atividades complementares serão validadas através da apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas, conforme descrição no PPC.

Matrícula A Matrícula é um ato formal para o ingresso (vínculo) na Instituição. Deve ser realizada no Setor de Registros Acadêmicos (SRA), nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico.

Para efetuar a matrícula o estudante deve preencher os formulários no SRA e apresentar os documentos solicitados em edital.

A efetivação da matrícula só ocorrerá após o preenchimento da ficha de matrícula e a entrega de toda a documentação exigida no respectivo edital, sendo que a falta de um dos documentos solicitados implicará a não efetivação da matrícula, não cabendo recurso, no caso do término do prazo, nem lhe sendo facultada a matrícula condicional. A documentação falsificada ou rasurada invalida a matrícula, ficando o responsável passível das cominações legais.

O ingresso nos cursos superiores do IF Farroupilha se dará por meio de processo definido em edital específico. A matrícula será feita por disciplina, respeitando os pré-requisitos, quando houver no Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

O estudante não poderá efetuar duas matrículas concomitantemente no mesmo nível de ensino. A efetivação da matrícula somente poderá ocorrer com a efetiva combinação de horários e o cumprimento dos pré-requisitos, quando houver.

Renovação de Matrícula ou Rematrícula Rematrícula é um ato formal que reafirma o interesse do aluno em continuar seu vínculo com a

Manual do Professor 2012 – Página 24

instituição. Para efetivar a rematrícula é necessário preencher o requerimento no SRA e atender os prazos estabelecidos no calendário escolar.

Não há renovação automática de matrícula e é vedada a presença, em sala de aula, do estudante que não renovar a matrícula. Não o fazendo será considerado desistente e perderá sua vaga. A renovação da matrícula para cada período letivo, é de responsabilidade do estudante e deverá ser efetuada no Setor de Registros Acadêmicos, em data prevista no calendário acadêmico do IF Farroupilha.

Nos cursos Superiores, a rematrícula é feita mediante preenchimento de formulário próprio e o aval da Coordenação do Curso. O estudante de curso superior com direito a rematrícula, que deixar de efetuá-la nos prazos previstos, deverá justificar o fato na Coordenação do curso em até 05 (cinco) dias úteis após a data final estabelecida.

Nos cursos técnicos e nos cursos superiores em que o estágio for obrigatório, os estudantes deverão primeiramente concluírem a etapa acadêmica de seus cursos, e após deverão fazer rematrícula, para realizarem o estágio.

Trancamento de Matrícula O Trancamento de Matrícula é um direito do estudante em suspender temporariamente suas atividades escolares e poderá ser efetuado dentro dos prazos estipulados no calendário acadêmico, através de requerimento, junto ao Setor de Registros Acadêmicos, mediante apresentação de quitação de débitos com a Biblioteca e outros setores.

▪ Os estudantes matriculados nos cursos técnicos só poderão solicitar trancamento de matrícula, 02 (duas) vezes durante o curso, podendo fazer um trancamento de 01 (um) ano. O prazo máximo concedido de trancamento será de dois anos. O estudante que usar os dois anos de uma só vez, não poderá mais solicitar o referido trancamento.

▪ Os estudantes matriculados nos cursos superiores, o período máximo de trancamento de matrícula é de 4 (quatro) semestres, renovados semestralmente. O trancamento de matrícula deverá ser requerido pelo próprio estudante ou por seu representante legal.

▪ O trancamento total de matrícula deverá ser feito até quinze dias após o início do semestre letivo, ou nos casos previstos em lei.

▪ O estudante não terá direito ao trancamento de matrícula sem ter concluído o primeiro período do curso frequentado, salvo nos casos previstos em lei.

▪ O estudante que trancar a matrícula, ao ativá-la, estará sujeito às eventuais alterações curriculares e, ainda, a repetir aqueles elementos curriculares cujos conteúdos tenham sido alterados essencialmente, mesmo que conservem a mesma denominação.

▪ O reingresso de estudantes que efetuaram o trancamento de matrícula não está sujeito à existência de vaga, devendo ao retornar, adaptar-se à matriz curricular vigente e adequar-se ao horário estipulado pela Instituição.

▪ Os períodos de trancamento de matrícula não serão computados para efeito de contagem do tempo de integralização curricular. Não será autorizado o trancamento de matrícula no semestre/módulo inicial.

▪ Será concedido o trancamento de matrícula em qualquer época do período letivo, com reabertura em data prevista no calendário acadêmico, para os seguintes casos, devidamente comprovados:

• convocação para serviço militar;

• tratamento prolongado de saúde;

• gravidez e problemas pós-parto;

• obtenção de emprego ou mudança de turno de trabalho cujo horário esteja em conflito com o turno de estudo.

Manual do Professor 2012 – Página 25

Transferência A transferência de estudantes do Instituto Federal Farroupilha de um Campus ao outro ou para outra Instituição de Ensino ocorrerá nos moldes da legislação educacional em vigência.

A transferência poderá acontecer nos seguintes casos:

• Na transferência externa, a matrícula inicial dar-se-á provisoriamente, condicionada à remessa da guia de transferência pela instituição de ensino de origem, e análise das disciplinas cursadas.

• Perderá o direito à vaga o candidato a transferência ou que não efetuar a matrícula inicial no prazo estabelecido em Edital.

• O estudante de outra Instituição que requerer uma vaga no Instituto Federal Farroupilha, deverá solicitar um Atestado de Vaga e trazer documentação exigida na matrícula.

• A transferência compulsória ocorrerá conforme Regulamento Disciplinar.

Evasão de Curso É considerado evasão quando o(a) estudante não efetuar a renovação de matrícula.

Cancelamento de Matrícula O cancelamento de matrícula ocorrerá através do preenchimento de requerimento do(a) estudante, ou do seu representante legal e entregue ao Setor de Registros Acadêmicos, caracterizando a extinção total de vínculo do aluno com a instituição.

Aluno Especial Para os cursos superiores será permitida a matrícula na modalidade de estudante especial, em até três (03) elementos curriculares de curso distinto, condicionada à aprovação do Coordenador e do Colegiado do respectivo curso e à disponibilidade de vaga, com direito a certificado com frequência e nota. Pode ser computada como atividade complementar de graduação.

Aluno Ouvinte As sobras de vagas em disciplinas do curso superior poderão ser ocupadas por alunos de outros cursos de graduação do Instituto Federal Farroupilha ou candidatos externos, através do aceite da coordenação do curso, que frequentarão na condição de aluno-ouvinte. Este, deverá estar matriculado e terá apenas o direito ao certificado de frequência.

Os critérios de seleção serão definidos pelo Colegiado de Curso. Em nenhuma hipótese, disciplinas cursadas na qualidade de aluno-ouvinte poderão ser convertidas posteriormente em disciplinas regulares ou isoladas.

Aluno Jubilado Para os cursos superiores o jubilamento ocorrerá quando o estudante encontra-se, em qualquer momento de sua trajetória estudantil, em uma situação na qual não lhe seja mais possível concluir o curso dentro do tempo mínimo de conclusão acrescido de 50% (cinquenta).Este estudante poderá participar de novo processo seletivo.

Manual do Professor 2012 – Página 26

SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. O Sinaes avalia todos os aspectos que giram em torno desses três eixos: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e vários outros aspectos.

Ele possui uma série de instrumentos complementares: auto-avaliação, avaliação externa, ENADE, Avaliação dos cursos de graduação e instrumentos de informação (censo e cadastro). Os resultados das avaliações possibilitam traçar um panorama da qualidade dos cursos e instituições de educação superior no País. Os processos avaliativos são coordenados e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A operacionalização é de responsabilidade do Inep.

As informações obtidas com o SINAES são utilizadas pelas IES, para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; pelos órgãos governamentais para orientar políticas públicas e pelos estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas e público em geral, para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições.

ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é um dos procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O Enade é realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), segundo diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), órgão colegiado de coordenação e supervisão do Sinaes.

O Enade tem como objetivo o acompanhamento do processo de aprendizagem e do desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. Seus resultados poderão produzir dados por instituição de educação superior, categoria administrativa, organização acadêmica, município, estado, região geográfica e Brasil. Assim, serão construídos referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade dos cursos de graduação por parte de professores, técnicos, dirigentes e autoridades educacionais.

O Enade é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, conforme determina a Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. É aplicado periodicamente aos estudantes de todos os cursos de graduação, durante o primeiro (ingressantes) e último (concluintes) ano do curso, admitida a utilização de procedimentos amostrais. Será inscrita no histórico escolar do estudante somente a situação regular em relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação, na forma estabelecida em regulamento.

Manual do Professor 2012 – Página 27

CPA - Comissão Própria de Avaliação

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída nas instituições de educação superior tem a atribuição de coordenar os processos internos de avaliação, bem como, sistematizar e prestar informações solicitadas pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

A autoavaliação institucional constitui-se em importante processo de caráter diagnóstico, formativo e de comprometimento coletivo com o objetivo de identificar o perfil institucional respeitando diferentes dimensões institucionais.

No Instituto Federal Farroupilha, a CPA é formada por uma Comissão Central, formada por servidores em exercício na Reitoria, e por Comissões Locais, composta por representantes docentes, discentes, Técnico-administrativos em Educação e representantes da Sociedade Civil Organizada.

Manual do Professor 2012 – Página 28

PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

Quando a primeira turma do curso entra na segunda metade de duração do curso, a instituição deve solicitar seu reconhecimento. É feita, então, uma segunda avaliação para verificar se foi cumprido o projeto apresentado para autorização. Essa avaliação também é feita segundo instrumento próprio, por comissão de dois avaliadores do BASis. São avaliados a organização didático-pedagógica, o corpo docente, discente, técnico-administrativo e as instalações físicas. Os instrumentos de avaliação, tanto de Curso Superior de Tecnologia, como de Curso Superior – Bacharelado e Licenciatura estão disponíveis na página do INEP.

ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO EXTERNA (INEP) DE RECONHECIMENTO DE CURSO (Procedimentos prévios antes da solicitação de Reconhecimento de Curso)

� Organizar Documentação do Curso – Planos de Ensino (de todas as disciplinas trabalhadas no curso);

� Organizar Documentação do Curso – PPC e o histórico de suas reformulações se for o caso; � Organizar Documentação do Curso – Atas das reuniões de colegiado; � Documentação de Eventos da Instituição Relacionados aos Cursos; � Organização dos Currículos dos Docentes com comprovação; � Organizar projetos e/ou relatórios das atividades de formação permanente docentes; � Organizar as informações sobre projetos/atividades de extensão e de pesquisa da instituição

relacionada ao curso; � Organizar documentação relativa às políticas de qualificação e participação em eventos; � Conferir bibliografias trabalhadas nos planos de ensino e a quantidade destas obras na

biblioteca (Bibliografia Básica – 1/10 alunos e Bibliografia Complementar 1/15alunos); � Regulamento e Estrutura da Biblioteca (espaço físico, material, serviços); � Conferir o cumprimento das exigências relativas aos laboratórios (espaço físico, material,

serviços); � Regulamento de Apresentação dos TCCs (meios de divulgação e registros); � Regulamento dos Estágios (formas de acompanhamento, apresentação final, registros); � Descrição do Corpo Docente do Curso – formação, experiência, produção científica,

enquadramento funcional, carga horária (sala de aula, dedicação ao curso, orientações, disponibilidades aos alunos, dedicação a projetos de extensão, pesquisa e ensino, etc);

� Avaliação Institucional ou Instrumentos Constituintes (Avaliação Docente, etc.). a) Solicitação de Abertura do Processo de Reconhecimento de Curso: feito mediante

solicitação do dirigente ao INEP, por meio de formulário próprio. b) Abertura do formulário Eletrônico de Solicitação das Informações sobre o Curso: a

instituição é comunicada da abertura do formulário eletrônico para abastecer com as informações sobre o curso. c) Agendamento da Visita da Comissão Externa para reconhecimento do Curso: o INEP nomeia uma comissão para realizar a avaliação “in loco” e determina a data da visita. d) Realização da Visita e Confecção do Relatório das Condições de Oferta do Curso: mediante a visita a comissão realiza reuniões com os sujeitos (alunos, professores, coordenação e direção) envolvidos no desenvolvimento do curso, faz a conferência “in loco” das informações apresentadas no formulário eletrônico. Analisa a infra-estrutura e o funcionamento do curso. e) Publicação do Relatório da Visita “in loco”

Manual do Professor 2012 – Página 29

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

2012/___semestre

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

PROFESSOR(A):________________________________________

CAMPUS:______________________________________________

CURSO:_______________________________________________

NÍVEL:________________________________________________

COMPONENTE CURRICULAR:____________________________

SEMESTRE/SÉRIE:_____TURMA:______TURNO:______C/H:___

SETOR PEDAGÓGICO

Recebido em ____/____ / 2012

Por________________________

Visado em____/____/2012

Por________________________

Manual do Professor 2012 – Página 30

2. DA DISCIPLINA 2.1 OBJETIVOS 2.2 EMENTA 2.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: CONHECIMENTOS A SEREM CONSTRUÍDOS

3. METODOLOGIA: A metodologia que será posta em prática basear-se-á na participação, problematização, construção e contextualização de conhecimentos articulados ao mundo do trabalho, concebendo-o como princípio educativo. PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E RECURSOS

4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A Avaliação está vinculada as bases conceituais que sustentam o Projeto Pedagógico Institucional, as quais consolidadas no Projeto Pedagógico do Curso. Deve ser entendida em sentido processual, contínuo e cumulativo, a partir de pressupostos voltados para a aprendizagem e crescimento do discente, considerando os conteúdos discriminados na Ementa e consolidados na LDBEN/1996.Para o Ensino Médio aplica-se o disposto no Art 24 “VI – o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento sobre o total da carga horária do período letivo”

4.1 .INSTRUMENTOS A SEREM USADOS PELO PROFESSOR(A) 4.2 INDICADORES AVALIATIVOS (QUALITATIVOS)

5 PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS

6 ATIVIDADES EXTRA-CLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS 7 RECUPERAÇÃO PARALELA

8 BIBLIOGRÁFICAS

8.1 BÁSICAS

8.2 COMPLEMENTARES

OBSERVAÇÕES

Manual do Professor 2012 – Página 31

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ........................................

CAMPUS.............................

Autorizado pela Resolução n° ...........do Conselho Superior

...................................., RS, Brasil

Ano

Manual do Professor 2012 – Página 32

SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA (PERFIL DO CURSO fundamentação da escolha e da modalidade em questão)

2. OBJETIVOS

3. DETALHAMENTO

4. REQUISITOS DE ACESSO

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1. ESTRUTURA CURRICULAR (matriz curricular)

6.2. TERMINALIDADES INTERMEDIÁRIAS

6.3. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA

6.4. ESTÁGIO CURRICULAR

6.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

6.6. PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES

6.7. DISCIPLINAS ELETIVAS

6.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

6.9. EMENTÁRIO

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA

10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS

12. OUTROS

(Paginar o sumário)

Manual do Professor 2012 – Página 33

Presidente da República Ministro da Educação Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Reitor do Instituto Federal Farroupilha Pró-Reitora de Ensino Diretor(a) Geral do Campus......... ...............

Equipe Técnica

Diretor(a) de Ensino do Campus ............................ .................................

Coordenador(a) do Curso

...............................................................

.............................................................. ...............................................................

Núcleo Docente Estruturante (quando curso superior) ...............................................................

..............................................................

...............................................................

Manual do Professor 2012 – Página 34

1. JUSTIFICATIVA

Fazer uma caracterização regional de aspectos relacionados à área profissional a que pertence o

curso a ser criado, ressaltando as possibilidades de inserção do profissional formado neste contexto.

Justificar a pertinência e relevância do curso para a instituição e região.

Apontar na justificativa a idéia da verticalização;

“As ações pedagógicas potencializadoras da verticalização do ensino, presentes na LDB e em documentos de base da criação dos

Institutos, ocorrem por meio da construção de saberes e fazeres de maneira articulada, desde a Educação Básica até a Pós-

graduação, legitimando a formação profissional como paradigma nuclear, a partir de uma atitude dialógica que construa vínculos, que

busque, promova, potencialize e compartilhe metodologias entre os diferentes níveis e modalidades de ensino da formação profissional

podendo utilizar currículos organizados em ciclos, projetos, módulos e outros.”

“É fundamental a criação de ações norteadoras para a proposição de cursos que possibilitem ao educando a continuidade de seus

estudos e uma inserção qualificada no âmbito profissional.”

Demonstrar o processo de construção coletiva do curso;

“O Projeto Pedagógico de Curso, no Instituto Federal Farroupilha, é planejado à luz da legislação educacional vigente, e

principalmente, é revelado como projeto de ação do Plano Pedagógico Institucional, sendo continuamente revisitado, para afirmar a

construção coletiva, o valor e o significado para cada sujeito e para a comunidade educacional.”

2. OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ressaltar em objetivos desde aspectos gerais da contribuição da instituição na qualificação

profissional, bem como da especificidade do curso, da relação do curso com o sistema produtivo, etc.

Os objetivos dos cursos devem ser coerentes com os objetivos propostos pelo PDI/PPI para

determinado nível e modalidade de ensino.

3. DETALHAMENTO

Denominação do Curso: Curso .....

Tipo: Bacharelado... Licenciatura... CST.... Técnico....

Modalidade: Presencial/Distância

Habilitação: .............

Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus ............

Turno de funcionamento: Matutino/Vespertino/Noturno/Integral

Número de vagas: .....

Periodicidade de oferta: Semestral/Anual

Carga horária total: ..............horas

Regime Letivo: Anos ….. ou Períodos: ........

Manual do Professor 2012 – Página 35

Obs.: Conceitos dos turnos de funcionamento

Matutino – as atividades acadêmicas funcionam até as 12 horas;

Vespertino – as atividades acadêmicas funcionam entre 12 horas até 18 horas;

Noturno – as atividades acadêmicas funcionam após as 18 horas;

Integral – as atividades acadêmicas funcionam em mais de um turno (manhã e tarde,

manhã e noite, ou tarde e noite), exigindo a disponibilidade do estudante por mais de 6

horas diárias.

4. REQUISITOS DE ACESSO

O Instituto Federal Farroupilha, em seus processos seletivos, adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Vestibular.

Proeja ver como cada campus e/ou curso vai selecionar ...

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: • tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

• sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado

com o desenvolvimento regional sustentável;

• tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,

tecnológica e científica;

• atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

• saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da

convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista

divergentes;

• sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos

conhecimentos.

A partir disso o perfil pretendido do egresso do curso de ..............é............

Definir claramente as competências profissionais a serem desenvolvidas levando em conta a

coerência com os objetivos do curso e consequentemente com o que preconiza o PDI;

Manual do Professor 2012 – Página 36

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular deve ser estruturada para o desenvolvimento das competências

profissionais preconizadas para o curso, A indicação da carga horária deve contemplar o que preconiza os

catálogos de cursos e a legislação, obedecendo à conversão de hora relógio para hora aula. A distribuição

das cargas horárias entre as disciplinas devem ser condizentes com o perfil de egresso.

Prever os procedimentos na organização curricular como forma de promover a flexibilização

curricular (disciplinas optativas, ementas abertas, atividades complementares);

“Os cursos técnicos de nível médio, integrados e subsequentes, e superiores contemplarão em seus projetos a oferta de “disciplinas

eletivas” que firmem discussões e reflexões frente à realidade regional na qual estão inseridos, oportunizando espaços de diálogo,

construção do conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade.”

Flexibilização Curricular

No intuito de articular ensino, extensão e pesquisa, a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de

atitudes e ações empreendedoras e inovadoras. Tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitar e para a inserção no

mundo do trabalho, apresentam-se as seguintes estratégias:

• Projetos interdisciplinares capazes de integrar áreas de conhecimento, de apresentar resultados práticos e

objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo envolvido no projeto;

• Implementação sistemática, permanente e/ou eventual de cursos de pequena duração, seminários, fóruns,

palestras e outros que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos

materiais, físicos e humanos disponíveis;

• Flexibilização de conteúdos por meio da criação de disciplinas e outros mecanismos de organização de estudos

que contemplem conhecimentos relevantes, capazes de responder a demandas pontuais e de grande valor para comunidade

interna e externa.

• Previsão de tempo, (horas aulas), nos Projetos de Curso capaz de viabilizar a construção de trajetórias

curriculares por meio do envolvimento em eventos, projetos de pesquisa e extensão, disciplinas optativas e outras

possibilidades.

• Previsão de espaços para reflexão e construção de ações coletivas, que atendam a demandas específicas de

áreas, cursos, campus e Instituição, tais como fóruns, debates, grupos de estudo e similares.

• Oferta de intercâmbio entre estudantes de diferentes campi, Institutos e instituições educacionais considerando a

equivalência de estudos.

“Outra modalidade de flexibilização é a Pedagogia da Alternância, que respeita o saber e as experiências do estudante, mantendo

contato com seu contexto de vida.”

Prever no currículo estratégias de integração curricular;

“Para isso, é fundamental perceber as relações existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas diferentes

esferas da vida coletiva. Neste aspecto, trabalha-se com a integração, não só entre disciplinas, mas também entre dois tipos de

formação que permeará todos os cursos do Instituto Federal Farroupilha: a formação geral e a formação para o mundo do trabalho. A

integração permite ao sujeito uma atuação consciente no campo do trabalho e da transformadora no desenvolvimento da sociedade.”

“A construção de um currículo integrado que o Instituto adote considera o objetivo de articular dinamicamente trabalho/ensino,

prática/teoria, ensino/pesquisa, ensino/extensão e comunidade, fortalecendo as relações entre trabalho e ensino, entre os problemas e

suas hipóteses de solução e tendo como pano de fundo as características socioculturais do meio em que este processo se

desenvolve.”

Estabelecer propostas de formas de trabalho interdisciplinar;

Manual do Professor 2012 – Página 37

“Tempos e espaços que representem a flexibilização curricular, concebendo ainda a promoção de práticas interdisciplinares, sob a ótica

da politecnia, o trabalho, a ciência e a tecnologia como princípios educativos, bem como a oportunidade de incorporação dos avanços

tecnológicos.”

Indicar as estratégias de integração entre ensino- pesquisa-extensão;

“Os tempos e espaços com os quais os PPCs trabalham são estruturados a partir das necessidades oriundas do mundo do trabalho,

revendo relações entre ensino, pesquisa e extensão com o currículo, para assim, pensar a articulação entre estas três atividades”

Prever, se for o caso, a(s) disciplina(s) EaD na efetivação curricular;

“A(s) disciplina(s) EaD também se constituem em elementos para flexibilização curricular e são normatizadas pela Portaria

Ministerial nº 4.059 de 10/12/2004, que prevê e autoriza a inclusão de disciplinas não presenciais em cursos superiores; (Art. 1o. As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria.); (§ 2o. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.) Art. 2o. A oferta das disciplinas previstas no artigo anterior deverá incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prever encontros presenciais e atividades de tutoria. Parágrafo único. Para os fins desta Portaria, entende-se que a tutoria das disciplinas ofertadas na modalidade semi-presencial implica na existência de docentes qualificados em nível compatível ao previsto no projeto pedagógico do curso, com carga horária específica para os momentos presenciais e os momentos a distância. Art. 3o. As instituições de ensino superior deverão comunicar as modificações efetuadas em projetos pedagógicos à Secretaria de Educação Superior - SESu -, do Ministério da Educação - MEC -, bem como inserir na respectiva Pasta Eletrônica do Sistema SAPIEns, o plano de ensino de cada disciplina que utilize modalidade semipresencial. Caracteriza-se como modalidade semipresencial quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. As avaliações de aprendizagem deverão ser presenciais.

6.1. ESTRUTURA CURRICULAR

Apresentar aqui a matriz curricular com a distribuição dos elementos curriculares do decorrer do

percurso formativo, bem como a carga horária em hora relógio e hora-aula de todas as

disciplinas/atividades, além da reserva de carga horária prevista para a efetivação das Práticas Profissionais

Integradas. Ao final matriz deverá constar a cargas horárias totais de todas as atividades.

6.2. TERMINALIDADES INTERMEDIÁRIAS (este item não é obrigatório estar previsto no

curso)

O curso ........prevê no seu percurso formativo uma saída intermediária onde o

estudante ao final do .................... poderá ser certificado como ........................

As saídas intermediárias tem amparo legal no Decreto Federal nº 5.154 de julho de

Manual do Professor 2012 – Página 38

2004 que traz o seguinte texto:

Art. 6º Os cursos e programas de educação profissional técnica de nível médio e os cursos de educação profissional tecnológica de graduação, quando estruturados e organizados em etapas com terminalidade, incluirão saídas intermediárias, que possibilitarão a obtenção de certificados de qualificação para o trabalho após sua conclusão com aproveitamento. § 1º Para fins do disposto no caput considera-se etapa com terminalidade a conclusão intermediária de cursos de educação profissional técnica de nível médio ou de cursos de educação profissional tecnológica de graduação que caracterize uma qualificação para o trabalho, claramente definida e com identidade própria. § 2º As etapas com terminalidade deverão estar articuladas entre si, compondo os itinerários formativos e os respectivos perfis profissionais de conclusão.

6.3. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA

O curso.................. conteplará a cada período letivo um montante de carga horária

num mínimo total de ..................., conforme regulamentação específica reservado para o

envolvimento dos estudantes em “práticas profissionais integradas” (que não se

confundem com o estágio obrigatório).

Estas práticas profissionais serão articuladas entre as disciplinas dos períodos

letivos correspondentes. Estas práticas possibilitam uma ação interdisciplinar efetiva no

planejamento integrado aos elementos do currículo, pelos docentes e equipes técnico-

pedagógicas.

Nestas práticas profissionais também serão contempladas as atividades de

pesquisa e extensão em desenvolvimento nos setores da instituição e na comunidade

regional, possibilitando o contato com as diversas áreas de conhecimento dentro das

particularidades de cada curso.

Contemplar cargas horárias para práticas profissionais especificando o(s) tipo(s) a serem adotados

pelo curso.

6.4. ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio curricular supervisionado como um dos instrumentos para a prática

profissional no curso .......................... terá ...............horas e poderá ser realizado a partir

do .................semestre até no máximo................ seguindo regulamentação específica de

estágio do Instituto Federal Farroupilha.

6.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Especificar o tipo e a organização do Trabalho de Conclusão proposto para o curso.

Manual do Professor 2012 – Página 39

6.6. PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES

O curso ....., do campus ..... a cada período letivo implementará práticas

interdisciplinares por meio de projetos integradores entre as disciplinas do período letivo,

contemplando a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

A organização desse trabalho fica a cargo da coordenação de curso por meio de

encontros periódicos preferencialmente quinzenais.

O referido projeto interdisciplinar deve estar explicitado nos planos de ensino de

todas as disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar áreas de conhecimento, de

apresentar resultados práticos e objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo

envolvido no projeto.

Durante o período letivo serão organizados momentos onde as produções

resultantes das práticas interdisciplinares possam ser compartilhadas. (nos cursos

superiores definir bem explicitamente quando serão e duração destes momentos)

Estas práticas não serão computadas na carga horária mínima do curso.

6.7. DISCIPLINAS ELETIVAS

O curso ..................... contemplará em seus projetos a oferta de disciplinas eletivas,

num total de ....... horas-aula, onde os alunos, num determinado período letivo em que

elas são oferecidas, terão a possibilidade de optar a partir de um rol de disciplinas

definidas no projeto pedagógico do curso e/ou propostas pelo colegiado de curso

publicadas em edital levando em conta as condições de infraestrutura e de pessoal da

instituição. Estas disciplinas propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional

na qual estão inseridos, oportunizando espaços de diálogo, construção do conhecimento

e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade.

6.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular

possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo

como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo

do trabalho, nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena

duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de

estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de

Manual do Professor 2012 – Página 40

relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e

humanos disponíveis.

Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso ........

oportunizará as Atividades Complementares, estas atividades serão obrigatórias e

deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes

curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária

deverá ser de no mínimo ....... horas (5 a 10% da carga horária mínima do curso, exceto

cursos integrados e PROEJA que a carga horária será calculada sobre a parte técnica do

curso), atendendo regulamentação específica. As atividades complementares serão

validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e

descrição das atividades desenvolvidas.

Para o curso ................ serão consideradas para fins de cômputo de carga horária

as seguintes atividades:

Ex:

ATIVIDADE COMPLEMENTAR CARGA HORÁRIA MÁXIMA PERMITIDA

Participação em projetos de pesquisa 100h

6.9. EMENTÁRIO

As ementas devem ser condizentes com o assunto da disciplina e contemplam a o desenvolvimento

das competências profissionais requeridas;

Disciplina:

Carga horária:

Ementa:

Bibliografia básica: 3 exemplares

Bibliografia complementar: 5 exemplares

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O Instituto Federal Farroupilha seguirá os dispostos no regulamento da avaliação do rendimento escolar.

Manual do Professor 2012 – Página 41

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que estão

relacionadas com o perfil de conclusão do curso ..................................., poderão ser

avaliadas para aproveitamento de estudos nos termos da legislação vigente.

Assim, poderão ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experiências

desenvolvidos:

- Em disciplinas cursadas em outros cursos de nível similar ao que se pretende realizar o

aproveitamento, obedecendo aos critérios expressos em regulamentação específica;

- Em experiências em outros percursos formativos e/ou profissionais, em cursos de

educação profissional de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho

ou por outros meios informais, mediante a solicitação do aluno e posterior avaliação do

aluno através de banca examinadora conforme regulamentação própria.

A avaliação para aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores

desenvolvidas, com indicação de eventuais complementações ou dispensas, será de

responsabilidade da coordenação de curso que deverá nomear uma comissão de

especialistas da área para analisar o pedido de aproveitamento de conhecimentos e

competências indicando, se necessário a documentação comprobatória desses

conhecimentos e habilidades desenvolvidos anteriormente e as estratégias adotadas para

avaliação e dos resultados obtidos pelo aluno.

O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do

período letivo em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e a devida

análise e parecer da comissão nomeada para este fim, com indicação de eventuais

complementações.

Prever sistemáticas de aproveitamento de estudos e/ou conhecimentos, com procedimentos

claramente estabelecidos, seguindo normatizações específicas.

9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA

Descrever as instalações, equipamentos e recursos de biblioteca disponíveis na instituição que

serão utilizados para a viabilização curricular, justificando sua adequação.

Manual do Professor 2012 – Página 42

10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Especificar pessoal docente e técnico administrativo disponibilizado para a viabilização do curso,

bem como sua formação/titulação e regime de trabalho.

11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS

Indicar a forma e a competência para expedição de diplomas e certificados

12. OUTROS

Quando se tratar de profissão ou ocupação regulamentada, é verificada a pertinência das

exigências legais com a formação proposta e de outros aspectos que sejam considerados necessários; a

instituição pode apresentar outros elementos, se considerar pertinentes.

13. BIBLIOGRAFIA (utilizada para elaboração do PPC)

Manual do Professor 2012 – Página 43

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

a) Constituição Federal 1988. Artigos - 6°, 22, 23, 30, 205, 206, 207, 208, 209, 210, 211, 213, 214 e 212.

b) Leis Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente.

Lei nº 9131/95 - Atribuições do Conselho Nacional de Educação.

Lei nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Lei nº 10.098/00 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Lei nº 10.436/02 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais.

Lei 10.639/03 - Referente às diferentes culturas e etnias, incluindo História e Cultura Afro-Brasileira.

Lei nº 11.161/05 - Ensino da Língua Espanhola.

Lei 11.684/08 - Estabelece a inclusão da Filosofia e da Sociologia como disciplinas obrigatórias em todas as séries do Ensino Médio. Lei 11.769/08 - Referente ao ensino da música na educação básica.

Lei nº 11.788/08 - Lei de Estágios.

Lei nº 11.892/08 - Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

Lei nº 12.089/09 - Proíbe que uma mesma pessoa ocupe duas vagas em instituição pública de Ensino Superior.

Lei 12.287/10 - Referente ao Ensino da Arte.

Lei 12.513/11 - Criação do PRONATEC – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

c) Decreto Decreto nº 1044/69 - Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica.

Decreto nº 6202/75 - Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto 1.044/69, e dá outras providências.

Decreto nº 5154/05 - Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394/96.

Decreto nº 5622/05 - Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Decreto nº 5626/05 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a

Manual do Professor 2012 – Página 44

Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000

Decreto nº 5.773/06 - Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

Decreto nº 5840/06 - Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências.

Decreto nº 6303/07 - Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

Decreto nº 7589/11 - Expansão da Rede e-Tec Brasil

d) Portaria Portaria n° 1862/92 - Proíbe que uma mesma pessoa ocupe duas vagas em instituição pública de Ensino Médio.

Portaria n° 40/07 (republicada em dezembro de 2010) – Institui o e-MEC, trata da tramitação dos processos de regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior e ENADE.

Portaria Normativa n° 04/10 - Certificação no nível de conclusão do ensino médio ou declaração de proficiência com base no ENEM.

Portaria n° 1103/10 - Comitê de governança do exame nacional de ingresso na carreira docente.

e) Resoluções Resolução CNE-CP n° 02/02 - Duração e carga horária cursos de licenciatura graduação plena, formação de professores na educação básica em nível superior.

Resolução CNE-CP n° 01/02 - Diretrizes nacionais para formação de professores para a Educação Básica.

Resolução CNE-CES n° 09/02 - Física.

Resolução CNE-CES n° 08/02 - Química.

Resolução CNE-CES n° 07/02 - Ciências Biológicas.

Resolução CNE-CES n° 03/03 - Matemática.

Resolução CNE-CP n° 01/05 - Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de professores em nível superior.

Resolução CNE-CES n° 02/07 - Carga horária mínima superiores.

Resolução CNE-CES n° 03/07 - Conceito de hora aula.

f) Regulamentos aprovados do IF Farroupilha Criação da Política de Ações Afirmativas – Resolução CONSUP 32/2010 e retificado na Reunião do Conselho Superior, do dia 19/12/2011 – Resolução nº 77/2011

Manual do Professor 2012 – Página 45

Políticas de Assistência Estudantil – Resolução CONSUP 04/2010

Programas de Assistência Estudantil – Auxílio Transporte, Assistência Pré-Escolar e Auxílio Licenciaturas – Resolução 12/2011

Programa de Segurança Alimentar e Nutricional – Resolução CONSUP 11/2011

Regulamento da Organização Didática dos Cursos de Graduação – Resolução CONSUP 04/2010

Regulamento da Organização Didática dos Cursos Técnicos – Resolução CONSUP 04/2010

Regulamento do Programa de Auxílio e Permanência ao Educando do PROEJA – Resolução CONSUP 05/2010, apresenta nova redação Resolução 13/2011

Regulamento das Atividades Extracurriculares Remuneradas – Resolução CONSUP 07/2010, apresenta nova redação Resolução 14/2011

Regulamento dos Jogos Estudantis do IF Farroupilha – Resolução CONSUP 13/2010

Regulamento de Avaliação do Rendimento Escolar – Resolução CONSUP 04/2010

Regulamento de Isenção de Cobrança de Preço Público – Resolução CONSUP 04/2010

Regulamento de Moradia Estudantil – Resolução CONSUP 04/2010

Regulamento Disciplinar Discente – Resolução CONSUP 04/2010

Regulamento do Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais - NAPNE – Resolução CONSUP 14/2010

Regulamento do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI – Resolução CONSUP 23/2010

Regulamento dos Estágios Curriculares Supervisionados – Resolução CONSUP 48/2010, complementa Regulamento dos Estágios de Cursos de Licenciaturas – Resolução 43/2011

Regulamento do Setor Biblioteca – Resolução CONSUP 71/2010

Regulamento do Setor de Registros Acadêmicos – Resolução CONSUP 72/2010

g) Instruções Normativas expedidas pela Pró-Reitoria de Ensino do IF Farroupilha

Instrução Normativa – PRENSINO n° 01/2010 - Criação, funcionamento e atribuições do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

Instrução Normativa – PRENSINO n° 02/2010 - Criação, funcionamento e atribuições dos Colegiados de Curso.

Instrução Normativa – PRENSINO n° 03/2010 - Esclarecimentos sobre o Regulamento de Avaliação do Rendimento Escolar.

Instrução Normativa – PRENSINO n° 02/2011 - Disciplina e esclarece o cálculo da frequência mínima exigida do aluno nos cursos Técnicos de Nível Médio e Superiores, previsto no Regulamento de Avaliação.

h) Outros Cartilha Esclarecedora sobre a Lei dos Estágios – site: www.mte.gov.br/politicas_juventude/cartilha_lei_estagio.pdf

Manual do Professor 2012 – Página 46

ENDEREÇOS E CONTATOS DA REITORIA E DOS CAMPI DO IF FARROUPILHA

Reitoria Rua Esmeralda, 430 – Faixa Nova - Bairro Camobi

CEP 97110-767 - Santa Maria/RS Fone/Fax: (55) 3226 1603 www.iffarroupilha.edu.br

Gabinete - [email protected]

Pró-Reitoria de Ensino - [email protected] Pró-Reitoria de Pesquisa - [email protected] Pró-Reitoria de Extensão - [email protected] Pró-Reitoria de Administração - [email protected]

_____________________________________________________________________________ Campus Alegrete RS 377 – Km 27 – 2º Distrito de Passo Novo CEP 97555-000 – Alegrete/RS Tel: (55) 3421-9600 - e-mail: [email protected] Campus Júlio de Castilhos RS 527 - São João do Barro Preto – Interior Cx. Postal: 38 - CEP 98130-000 - Júlio de Castilhos/RS Tel: (55) 3271-9500 - e-mail: [email protected] Campus Panambi Rua Erechim, 860 – Bairro Planalto – CEP 98280-000 Panambi/RS Tel: (55) 3375-1698 - e-mail: [email protected] Campus Santa Rosa Rua Uruguai, 1675 Bairro Centro CEP 98900-000 - Santa Rosa/RS Tel: (55) 3511-2575 - e-mail: [email protected]

Campus Santo Augusto

Rua Fábio João Andolhe, 1100 – Bairro Floresta CEP 98590-000 Santo Augusto/RS Tel: (55) 3781-3555

e-mail: [email protected]

Campus São Borja Rua Otaviano Castilho Mendes, 355 - Bairro Bettin

CEP 97670-000 - São Borja/RS Tel: (55) 3431-4378 e-mail: [email protected]

Campus São Vicente do Sul

Rua 20 de Setembro - CEP 97420-000 São Vicente do Sul/RS Tel: (55) 3257-1114 e-mail: [email protected]