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MANUAL PARAELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOSAPRESENTAÇÃO - NBR14724 – EXTRAÍDO SITE ANHANGUERA
http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.htm
A estrutura do trabalho compreende: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Os elementos são classificados em duas categorias, obrigatórios e opcionais.
É importante consultar a ordem dos elementos dentro da estrutura da monografia. Este modelo permite visualizar com clareza a disposição dos elementos na composição da monografia.
Ordem dos Elementos:
CAPA
Segundo França (2007) a capa é a proteção externa do trabalho e deve constar: nome da
instituição onde será apresentado o trabalho, nome do autor do trabalho, título do trabalho, local e ano. A
capa pode ser feita de material flexível (brochura) ou rígido (cartonado ou encadernado).
Seqüência dos itens:
1. Nome da instituição de ensino: centralizado no espaço superior da pagina – Fonte 16
2. Nome do autor do trabalho: centralizado abaixo do título do trabalho – Fonte 16
3. Título do trabalho: centralizado e acima do centro da pagina – Fonte 18
4. Subtítulo (se houver) - Fonte 18
Elementos Pré -Textuais ou
Preliminares
Capa (Obrigatório)Lombada (Opcional)Folha de rosto (Obrigatório)Folha de aprovação (Obrigatório)Dedicatória (Opcional)Agradecimentos (Opcional)Epígrafe (Opcional)Resumo (Obrigatório)Resumo em língua estrangeira (Obrigatório)Lista de Ilustrações (Opcional)Lista de Tabelas (Opcional)Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional)Sumário (Obrigatório)
5. Número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificação do
respectivo volume)
6. Local (cidade) onde dever ser apresentado: centralizado no canto inferior da página, acima do
ano - Fonte 14
6. Ano de depósito (da entrega do trabalho): centralizado no canto inferior da página, abaixo do
local – Fonte 14
ANHANGUERA EDUCACIONALFACULDADES DE VALINHOS
CRISTIANE VIDAL
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO
Valinhos2008
LOMBADA
Elemento opcional padronizado pela NBR 12225. Deve trazer impressos o nome do autor e título e
elementos alfanuméricos de identificação (Ex.: v.2). Deve constar na lateral da encadernação final do
trabalho.
Seqüência dos itens:
1. Nome do autor do trabalho impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada.
Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para
cima;
2. Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
3. Elementos alfanuméricos de identificação, como por ex. v.2 ou ano como por exemplo.: 2007.
FOLHA DE ROSTO
Folha onde são digitadas as informações essenciais, indispensáveis na identificação do trabalho. É na
folha de rosto que fica a identificação da natureza e da finalidade do trabalho acadêmico.
Seqüência dos itens:
1. Nome do autor ou responsável intelectual do trabalho: centralizado, em letras maiúsculas e em
negrito - Fonte 14
2. Título principal do trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e
possibilitando a indexação e recuperação da informação - Fonte 18
3. Subtítulo: se houver): deve ser evidenciada a sua subordinação ao título principal, precedido
de dois – pontos. Impresso da mesma forma do título da capa – Fonte 18
4. Número de volumes (se houver mais de um, deve contar em cada folha de rosto a
especificação do respectivo volume);
5. Natureza do trabalho: (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo
(aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que se é submetido; área
de concentração. - Fonte 11, espaço simples
6. Nome do orientador e, se houver, do co-orientador - Fonte 11, em negrito, separado da
nota por um espaço de 1,5
7. Local (cidade) da instituição onde a deve ser apresentado – Fonte 14, centralizado e em
negrito
8. Ano de depósito (da entrega do trabalho) - Fonte 14, centralizado, em negrito; na ultima
linha da folha, abaixo do local, separado apenas por espaço simples
9. Verso da folha de rosto (consta a ficha catalográfica, elaborada pela bibliotecária e deve ser
solicitada pelo coordenador do curso.)
Verso da folha de rosto:
Deve conter somente a ficha catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano
vigente (AACR2). Esta ficha deverá ser solicitada à Biblioteca.
Modelos para a natureza do trabalho. Padrão Anhanguera Educacional S.A.
Conforme item 3 – Natureza do trabalho:
Modelo
CRISTIANE VIDAL
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Administração das Faculdades de Valinhos da Anhanguera Educacional S.A., como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Administração.
Orientador: Prof. xxxxxxxxxxxxx
Valinhos2008
FOLHA DE APROVAÇÃO
Folha que contém elementos essenciais à aprovação do trabalho. Não deve ser considerada na
contagem das páginas.
Seqüência dos itens:
1. Nome do autor do trabalho - Fonte 14
2. Título do trabalho – Fonte 18, impresso da mesma forma do título da capa
3. Subtítulo (se houver, deve suceder o título principal, precedido de dois-pontos) - Fonte 18
4. Data da aprovação e nota (a ser preenchida pelo orientador)
5. Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertence.
A assinatura dos componentes da banca examinadora e a data de aprovação são colocadas após a aprovação
do trabalho.
OBS.: Outros dados (avaliação, parecer e outras considerações) podem ser incluídos nessa página a
critério do curso.
Modelo
CRISTIANE VIDAL
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO
Aprovado em: ___/___/___.
Nota:_________________
BANCA EXAMINADORA
_____________________________
Prof. Dr.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
_____________________________
Prof. Dr.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
_____________________________
Prof. Dr.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Valinhos2008
DEDICATÓRIA
Folha onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a alguém. É um texto curto e simples,
situa-se após a folha de aprovação.
OBS.: Dedicatória, agradecimento e epígrafe são elementos opcionais, ficando a critério do autor a
sua inclusão. Caso ocorram, devem aparecer separadamente, em páginas ímpares.
Seqüência dos itens:
Não há especificações para este item.
A Dedicatória deve vir após a Folha de Rosto.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus pais, pessoas especiais que fizeram à diferença.
AGRADECIMENTO
Manifestação de reconhecimento a pessoas e instituições que, de alguma forma, colaboraram para a
execução do trabalho. Os agradecimentos também podem constar no prefácio.
OBS.: Dedicatória, agradecimento e epígrafe são elementos opcionais, ficando a critério do autor a
sua inclusão. Caso ocorram, devem aparecer separadamente, em páginas ímpares.
Seqüência dos itens:
Não há especificações para este item.
O Agradecimento deve vir após a Dedicatória
Modelo
AGRADECIMENTO
Ao professor xxxxxxxxxxxxxxxxxx pelo
encorajamento e confiança depositada.
Aos companheiros de estudo.
Aos funcionários da Biblioteca das Faculdades de
Valinhos, pela dedicação e auxílio em todos os
momentos da realização deste trabalho.
EPÍGRAFE
De acordo com França (2007), epígrafe é a citação de um pensamento que, de certa forma, embasou
a gênese da obra. Pode ocorrer também no início de cada capítulo ou de partes principais.
OBS.: Dedicatória, agradecimento e epígrafe são elementos opcionais, ficando a critério do autor a sua
inclusão. Caso ocorram, devem aparecer separadamente, em páginas ímpares.
Seqüência dos itens:
Não há especificações para este item.
A Epígrafe deve vir após o Agradecimento.
Modelo
O amor é a vida acontecendo no momento: sem passado, sem futuro, presente puro, eternidade numa bolha de sabão.
Rubem Alves
RESUMO
Conforme França (2007), o resumo é redigido pelo próprio autor é uma síntese dos pontos
relevantes do texto, em linguagem clara, concisa, direta, com o máximo de 500 palavras – deve ressaltar
o objetivo, o resultado e as conclusões do trabalho, assim como o método e a técnica empregados em sua
elaboração.
OBS.: O resumo de teses, dissertações, monografias e artigos de periódicos precede o texto, se
redigido na mesma língua do documento; sucede ao texto nos livros, quando traduzido para outros
idiomas ou pode ser publicado independentemente do texto, em bibliografias analíticas e revistas de
resumo.
Extensão: A norma recomenda que o resumo contenha de 50 a 100 palavras, para comunicações
breves; de 100 a 250 palavras para artigos de periódicos; de 150 a 500 palavras, para os trabalhos
acadêmicos e relatórios técnicos.
Seqüência dos itens:
1. Texto redigido de forma cursiva, concisa e objetiva;
2. Limita-se a um parágrafo, devendo incluir palavras representativas do assunto;
3. A NBR 6028 recomenda que a primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal
do documento e que em seguida a categoria do tratamento seja informada, por exemplo: memória, estudo
de caso, análise da situação etc;
4. Utilizar-se de verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;
5. Inclusão de palavras-chave logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão: Palavras-chave;
6. Deve-se evitar: abreviatura, símbolos, fórmulas, equações e diagramas que não sejam
absolutamente necessários à sua compreensão.
7. Redigi-se o resumo em língua do público a que este se destina.
Modelo
RESUMO
Pesquisa sobre as funções do hipertexto no fluxo informacional e em meio eletrônico. Discute-se primeiramente o conceito de informação nas áreas da matemática, semiótica e comunicação. Apresentam-se os conceitos de hipertexto, traça-se um respectivo histórico considerando um dispositivo mobilizador do conhecimento, proveniente do processo evolutivo de registro e disseminação do saber, aborda-se sua importância para relacionar os usuários e os estoques de conhecimento, e analisa-se a produção cientifica da Ciência da Informação sobre o hipertexto durante o período compreendido. Debate-se a viabilidade de uso dos recursos hipertextuais nos processos da informação e conclui-se apresentando resultados e sugerindo linha de estudos futuros.
Palavras-chave: Hipertexto; conhecimento; teoria da informação; processos da informação.
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
É a tradução do resumo para o inglês ou para outro idioma de difusão internacional aparece logo após
o resumo na língua vernácula.
Seqüência dos itens:
1. Deve ser seguido de palavras representativas do conteúdo do trabalho e das palavras-chave, as
regras são idênticas às apresentadas para o resumo em português, em folha separada. Exemplo:
Língua inglesa – Abstract
Língua espanhola – Resumen
Língua francesa – Résumé
Língua alemã - Zusammenfassung
2. Logo abaixo do resumo, indicar as palavras-chave e/ou descritores na língua escolhida para a
tradução do resumo.
3. Optar por apresentar o resumo nos idiomas: inglês e/ou espanhol.
Modelo de Resumo em Língua Estrangeira
ABSTRACT
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
Key-words: xxxxx ; xxxxxxxxxxxx;xxxxxxxxx.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Conforme França (2007) a lista de ilustrações é uma relação de gráficos, quadros, fórmulas,
lâminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias), na mesma ordem em que são citadas no texto,
com cada ilustração designada por seu tipo e a indicação da página onde estão localizadas.
Seqüência dos itens:
1. Indicar o título da folha, de acordo com o tipo de ilustração. Título: centralizado, com letras
maiúsculas e em negrito
2. Obedecer à ordem seqüencial das ilustrações, cada item designado por seus respectivos nomes e
números específicos.
Modelo
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................................ 20
FIGURA 2 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................................ 24
FIGURA 3 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................................ 25
LISTA DE TABELAS
Segundo França (2007), lista de tabelas é uma relação numérica das tabelas na mesma ordem em
que sucedem no trabalho, seguida do título e com a indicação da página correspondente.
Seqüência dos itens:
1. Indicar o título da folha, de acordo com o de tabela. Título: centralizado, com letras maiúsculas
e em negrito
3. Obedecer à ordem seqüencial das tabelas, cada item designado por seus respectivos nomes e
números específicos.
Modelo de Lista de Tabela
1. Cursos em que os sujeitos da pesquisa lecionaram 223
2. Disciplinas lecionadas pelos sujeitos da pesquisa 224
3. Tempo de experiência dos sujeitos da pesquisa 225
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no trabalho, seguidas das palavras ou
expressões correspondentes grafadas por extenso. Localiza-se após a lista de tabelas.
Abreviatura – Quando uma palavra é representada por suas sílabas ou letras.
Sigla – Quando uma denominação ou título são representados por suas letras iniciais.
Seqüência dos itens:
1. Indicar o título com destaque
2. Indicar a relação das abreviaturas e siglas citadas no trabalho em ordem alfabética
Modelo de Lista de Abreviaturas e Siglas
AESA Anhanguera Educacional S.A.
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
CFC Conselho Federal de Contabilidade
BVS Biblioteca Virtual da Saúde
SUMÁRIO
É uma listagem das principais divisões, seções e outras partes de um documento refletindo a
organização e a grafia da matéria no texto. Suas partes devem ser acompanhadas do(s) respectivo(s)
número(s) da(s) página(s). Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do
trabalho conforme a NBR 6027.
OBS.: Não se deve confundir sumário com índice, listas ou resumo. Segundo a NBR 6027 o índice é
uma “lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as
informações contidas no texto, tais como datas, ilustrações, exemplos etc., na ordem de sua ocorrência”
e, de acordo com a NBR 6028, resumo é a “apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto”.
Seqüência dos itens:
1. Não deve incluir elementos pré-textuais, com exceção do prefácio;
2. Deve indicar a numeração dos capítulos e suas divisões, o título de cada parte e a respectiva
paginação (página inicial do capítulo ou parte, páginas extremas ou páginas em que se distribui o texto);
3. Os indicativos numéricos dos capítulos, seções e outras partes do texto representados no
sumário devem ser alinhados à esquerda conforme a Norma de Numeração Progressiva das Seções de um
Documento Escrito – NBR 6024;
4. Para documentos em mais de um idioma, aconselha-se elaborar um sumário para cada idioma
inserindo-os em páginas separadas;
5. Deve-se utilizar algarismos arábicos e a numeração progressiva para indicação dos capítulos e
de suas subdivisões;
6. A divisão em partes (algarismos romanos) não deve interferir na seqüência normal do capítulos.
Modelo
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................. 10
2. TRABALHOS ACADÊMICOS ........................................ 15
2.1 TRABALHOS ACADÊMICOS SIMILARES...................... 19
2.1.1 Trabalho de conclusão de curso (TCC)............................ 20
2.1.1.1 Trabalho de conclusão de curso de especialização.......... 25
2.1.2 Trabalho de graduação interdisciplinar (TGI)..................... 27
2.2 DISSERTAÇÃO............................................................ 30
2.3 TESE .......................................................................... 38
3. CONCLUSÃO............................................................... 45
4. REFERÊNCIAS............................................................. 46
Modelo
INTRODUÇÃO
Apresenta-se em quantas partes está dividido o trabalho e o que contém cada parte. Isto contribui
para que o leitor construa uma imagem da organização do trabalho, e assim saberá diante mão o que
encontrará pela frente. O autor irá apresentar, em linhas gerais, o que o leitor encontrará no corpo do texto.
Por isso, apesar do nome introdução, é a última parte a ser finalizada pelo autor.
Estrutura para organizar a introdução:
1. Tema / Assunto (Obrigatório)
ASSUNTO / TEMA
Inicia-se o texto com uma breve apresentação do assunto no qual sua investigação está inserida.
Características do pesquisador
Alguns atributos pessoais são desejáveis para um bom pesquisador. Para Gil (1999), um bom
pesquisador precisa, além do conhecimento do assunto, ter curiosidade, criatividade, integridade intelectual e
sensibilidade social.
Tendências e Preferências Pessoais
Introdução (Obrigatório)Desenvolvimento (Capítulos) (Obrigatório)Conclusão (Obrigatório)
Elementos Textuais
O pesquisador deve escolher um assunto correspondente ao seu gosto pessoal que sejam
preferencialmente na sua área de atuação.
Relevância da pesquisa
Procurar assuntos cujo estudo e o aprofundamento e possa trazer à contribuição efetiva para o próprio
amadurecimento cultural, contribuir para esclarecer melhor o problema ao corrigir uma falsa interpretação ou
aprimorar a definição de um conceito ambíguo. Tais ações visam ao aprofundamento sobre o tema dado sua
relevância pelo conteúdo e pela sua atualidade.
Especificação de um assunto
Limitar um tema específico, o mais restrito possível. Evitar que o trabalho trate de muitos
assuntos. Depois de escolher a área/tema, busque a localização de um ponto bom para ser explorado.
Procurar definir circunstância, tempo, espaço e área.
2. Problema a ser investigado (Obrigatório)
PROBLEMA DE PESQUISA
De acordo com Cartoni (2007) o problema de pesquisa é a dúvida inicial, ele se apresenta como
delineador metodológico tendo a função de indicar ao autor qual o caminho que deve ser percorrido na
pesquisa para se atingir ao objetivo estabelecido.
Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de uma hipótese, que
será confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa. Para o tema se apresentar viável ele precisa ser
limitado, ou seja, deve-se restringir o horizonte teórico que se pretende desvendar de determinado tema.
Para chegar a essa delimitação pode-se fazer algumas questões ao próprio tema como: Onde? Quando? Por
quê? Como? Etc.
O autor, no caso, criará um questionamento para definir a abrangência de sua pesquisa. Não há regras
para se criar um problema.
3. Justificativa (Obrigatório)
JUSTIFICATIVA
Conforme Cartoni (2007), a justificativa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o
trabalho de pesquisa deve ser efetivado. Uma boa justificativa deve levar em conta tantos os aspectos sociais
quanto os científicos do tema. Três são os itens que não podem deixar de ser observados na justificativa:
a) Importância: Que revela o porquê de se estudar tal tema. Para quem o estudo deste tema é
importante? Por que o estudo desse tema é importante para a ciência em questão (Direito, por exemplo)? Por
que esse tema é importante para você (pesquisador)? Aqui se concentra a chamada justificativa Científica.
b) Viabilidade: Quais são as possibilidades de se realizar esta pesquisa? Este aspecto está
relacionado às possibilidades materiais da pesquisa: fontes de consulta disponíveis, etc.
c) Oportunidade: Por que esta pesquisa é oportuna neste momento? Ela está de acordo com os
interesses da atualidade no ordenamento jurídico? Aqui se concentra a chamada justificativa Social-científica,
quando o pesquisador demonstra que tem conhecimento de como a sua ciência se reflete na sociedade.
Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de não se tentar justificar a hipótese
levantada, ou seja, tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A justificativa
exalta a importância do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal
empreendimento.
4. Objetivo do estudo (Obrigatório)
OBJETIVOS
De acordo com Cartoni (2007), o objetivo de um trabalho é a afirmação daquilo que ser alcançar com o
estudo.
Geral
Está ligado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer
dos fenômenos e eventos, quer das idéias estudadas. Vincula-se diretamente à própria significação da tese
proposta pelo projeto. Para construir este tópico responda a pergunta “Para quê”?
Específicos
Apresentam caráter mais concreto. Têm função intermediária e instrumental, permitindo de um lado, atingir
o objetivo geral e, de outro, aplicar este a situações particulares. Para construir este tópico responda: “para quem
fazer”?
Exemplos aplicáveis a objetivos (verbos de ação) a) quando a pesquisa tem o objetivo de conhecer: Apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer, relatar; b) quando a pesquisa tem o objetivo de compreender: Compreender, concluir, deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar; c) quando a pesquisa tem o objetivo de aplicar: Desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traçar, otimizar, melhorar; d) quando a pesquisa tem o objetivo de analisar: Comparar, criticar, diferenciar, discriminar, examinar, investigar, provar, ensaiar, medir, testar, monitorar, experimentar; e) quando a pesquisa tem o objetivo de sintetizar: Compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, produzir, propor, reunir, sintetizar; f) quando a pesquisa tem o objetivo de avaliar: Argumentar, avaliar, contrastar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar.
Lista de alguns verbos operacionais apreciar analisar escolher citar classificar comparar controlar descobrir descrever definir demonstrar nomear justificar
designar diferenciar distinguir estimar avaliar calcular construir consertar desenvolver(método) diagnosticar (manutenção) executar gerenciar (informática) instalar integrar
localizar montar (uma operação) modelar organizar (um posto) praticar preparar realizar explicar identificar julgar listar medir opor
provar dominar reconhecer redigir reagrupar repertoriar resolver selecionar estruturar traduzir transpor verificar transformar utilizar etc
DESENVOLVIMENTO
É corpo do trabalho acadêmico e se caracteriza por possuir uma especifica composição. Deve retratar
o conhecimento do tema acumulado ao longo de uma vasta pesquisa.
Conforme França (2007) tem por objetivo desenvolver a idéia principal, analisando-a e ressaltando os
pormenores, discutindo hipóteses divergentes e expondo a própria hipótese e demonstrando-a. É neste
momento que o leitor tem acesso a completa percepção do conteúdo.
Nesta etapa, o trabalho é dividido em capítulos e sub-capítulos que seguem uma seqüência lógica da
definição do objeto de estudo e da metodologia escolhida para a construção do referencial teórico que vai
fundamentar a análise e levar as conclusões.
Estrutura para organizar o Desenvolvimento:
1. Revisão de Literatura (Obrigatório)
REVISÃO DE LITERATURA
Neste capítulo o autor faz uma exposição teórica sobre o assunto, destacando pesquisas já publicadas
e os principais trabalhos científicos existentes na área. A revisão de literatura é formada de revisões de
estudos anteriores, isso significa que sempre é necessário citar qual é o autor do estudo.
De acordo com Acevedo; Nohara (2006, p.35) o referencial teórico contextualiza e dá consistência à
investigação.
É nesta etapa que o autor se aprofunda no objeto de estudo e permite que o leitor se interesse pelo
assunto.
2. Hipótese (Obrigatório)
HIPÓTESE
A hipótese responde à indagação do problema.
Ao elaborar uma hipótese, o pesquisador nada mais faz do que antecipar respostas para o problema
que ele decidiu estudar, e o faz em forma de enunciado que o orientará na condução de seu trabalho.
Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, hipótese é uma afirmação categórica (uma
suposição), que tente responder ao problema levantado no tema escolhido para pesquisa. É uma pré-solução
para o problema levantado.
Desta forma a hipótese é provisória. Mas de extrema importância por sinalizar se o modelo que se tem
representa ou não a realidade.
Para Acevedo; Nohara (2006, p.35) ao iniciar uma investigação deve-se formular hipóteses que
estejam de acordo com as informações fornecidas na revisão bibliográfica.
A partir das afirmações da hipótese, o pesquisador vai coletar dados para verificar se elas ocorrem ou
não.
(Requisitos para hipóteses: a)consistência lógica: os termos do enunciado não podem ser
contraditórios e deve ser compatível com o conhecimento científico atual; b)os fatos arrolados devem ser
verificáveis, passíveis de comprovação; por isso não se admite o uso do conceito moral, religioso
transcendente; c)a conceituação deve ser clara e compreensível; por isso, a necessidade de termos precisos
e de se evitar generalizações; d)não deve basear-se em conceitos morais e subjetivos e evitar adjetivos
como: bom, mau, jovem, velho, atual, antiquado, prejudicial; e)deve dispor de uma teoria que lhe dê
sustentação.
3. Metodologia (Obrigatório)
METODOLOGIA
A metodologia deverá descrever a(s) forma(s) como os dados serão obtidos,
levando-se em consideração o tipo de pesquisa a ser realizada: pesquisa
bibliográfica, pesquisa de campo, laboratorial, etc.
De acordo com Cartoni (2007), a metodologia é a explicação
minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método
(caminho) do trabalho de pesquisa. Descreve o tipo de pesquisa, do instrumental
utilizado (questionário, entrevista etc.), do tempo previsto, da equipe de
pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos
dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa.
Ao redigir o capitulo do método, deverá relatar como o estudo foi conduzido.
Então, ele deve ser explicado de forma detalhada.
1. Tipos de Pesquisa
METODOLOGIA
Classificações da pesquisa do ponto da explicação da realidade (GIL, 2007)
Pesquisa teórica Pesquisa empírica
Estuda teorias, correlaciona conceitos e formula quadros de referência.
Utiliza avaliação qualitativa e quantitativa do tema, dedicada a codificar a face mensurável da realidade.
Classificações da pesquisa do ponto de vista da abordagem do problema
Pesquisa Qualitativa Pesquisa Quantitativa
É descritiva e se preocupa com a natureza da atividade e em descrevê-la, sem realizar medições ou métodos estatísticos. Geralmente é a abordagem inicial no estudo de um problema. Inclui técnicas de coleta de dados baseadas principalmente em entrevistas em profundidades (individual ou em grupos).
Nas sessões de pesquisa qualitativa, utiliza-se um roteiro não-estruturado para que a reunião ou entrevista transcorra com o máximo de espontaneidade. As sessões podem ser gravadas e posteriormente o pesquisador ouve ou lê as transcrições, assiste aos vídeos e faz análise dos resultados.
Considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.).
Inclui: coleta de dados (estatísticas oficiais, pesquisas em arquivos, entrevistas pessoais ou por outros meios, como telefone, postal e internet) e requer procedimentos para escolha da amostra, localização e abordagem do entrevistado.
Classificações da pesquisa do ponto de vista dos procedimentos técnicos (GIL, 2007)
Tipo de pesquisa
Procedimentos técnicos
Pesquisa bibliográfica
Quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet.
Pesquisa documental
Quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento analítico.
Pesquisa experimental
Quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
Levantamento Quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer.
Estudo de caso Quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
Pesquisa expost-facto
Quando o “experimento” se realiza depois dos fatos.
Pesquisa-ação Quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
Pesquisa participante
Quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas.
VOLTAR
2. Métodos de Pesquisa
METODOLOGIA
Método dedutivo
Conforme Lakatos; Marconi (2006), os métodos que fornecem as bases
lógicas à investigação são: dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo, dialético e
fenomenológico. De forma breve, veja a seguir em que bases lógicas estão
pautadas tais métodos.
Método proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza e Leibniz que
pressupõe que só a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro. O
raciocínio dedutivo tem o objetivo de explicar o conteúdo das premissas. Por
intermédio de uma cadeia de raciocínio em ordem descendente, de análise do geral
para o particular, chega a uma conclusão. Usa o silogismo, construção lógica para,
a partir de duas premissas, retirar uma terceira logicamente decorrente das duas
primeiras, denominada de conclusão.
Método indutivo
Método proposto pelos empiristas Bacon, Hobbes, Locke e Hume. Considera-
se, que o conhecimento é fundamentado na experiência, não levando em conta
princípios preestabelecidos. No raciocínio indutivo a generalização deriva de
observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam à
elaboração de generalizações.
Método hipotético-dedutivo
Proposto por Popper, consiste na adoção da seguinte linha de raciocínio,
descrita por Gil (2007): “quando os conhecimentos disponíveis sobre determinado
assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno, surge o problema.
Para tentar explicar a dificuldades expressas no problema, são formuladas
conjecturas ou hipóteses”.
Das hipóteses formuladas, deduzem-se conseqüências que deverão ser
testadas ou falseadas, ou seja, tornar falsas as conseqüências deduzidas das
hipóteses. Enquanto no método dedutivo se procura a todo custo confirmar a
hipótese, no método hipótetico-dedutivo, ao contrário, procura-se evidências
empíricas para derrubá-las.
Método dialético
Fundamenta-se na dialética proposta por Hegel, na qual as contradições se
transcendem dando origem a novas contradições que passam a requerer solução. É
um método de interpretação dinâmica e totalizante da realidade. Considera que os
fatos não podem ser considerados fora de um contexto social, político, econômico,
etc. Empregado em pesquisa qualitativa (Marconi & Lakatos, 2006).
Método fenomenológico
Preconizado por Husserl, o método fenomenológico não é dedutivo nem
indutivo. Preocupa-se com a descrição direta da experiência tal como ela é. A
realidade é construída socialmente e entendida como o compreendido, o
interpretado, o comunicado. Então, a realidade não é única: existem tantas quantas
forem as suas interpretações e comunicações. O sujeito/ator é reconhecidamente
importante no processo de construção do conhecimento, é empregado em pesquisa
qualitativa
3. Coleta de Dados
TRABALHO DE CAMPO E INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS
Segundo Cartoni (2007), se o pesquisador executa seu trabalho valendo-se
de questionários aplicados ao objeto de seu estudo, com a finalidade de coletar
dados que lhe permitam responder ao problema, a pesquisa é denominada de
campo.
Fases da pesquisa de campo
1. Inicialmente devemos realizar uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto
em questão (tal estudo nos informará sobre a situação atual do problema, sobre os
trabalhos já realizados a respeito e sobre as opiniões reinantes, permitirá o
estabelecimento de um modelo teórico inicial de preferência, auxiliará no
estabelecimento das variáveis e na própria elaboração do plano geral de pesquisa).
2. Após a pesquisa bibliográfica prévia, de acordo com a natureza da
pesquisa cumpre determinar as técnicas de registro desses dados e as técnicas de
sua análise posterior.
Técnicas para coleta de dados
Entrevista Consiste no diálogo com determinada fonte de dados relevantes para a pesquisa planejada.
- Salienta-se que os quesitos da pesquisa devem ser bem elaborados e o informante deve ser criteriosamente selecionado.
- O entrevistador deve ser discreto e deixar o informante à vontade, embora seja sua função dirigir a entrevista e mantê-la dentro dos propósitos dos itens preestabelecidos, sendo habilidoso ao evitar que o diálogo se desvie dos propósitos da pesquisa.
- É importante salientar que o entrevistador deve apenas coletar dados e não discuti-los com o entrevistado; conclui-se que o entrevistador deve falar pouco e ouvir muito.
- O número e a representatividade dos entrevistados devem ser tais que possam apoiar e validar os resultados da pesquisa.
O entrevistador não deve confiar excessivamente em sua memória; portanto,
deve anotar cuidadosamente os informes coletados. Gravar a entrevista é uma
maneira eficiente de tirar melhor proveito. A gravação é útil quando se quer
recorrer a certa entrevista no sentido de tirar alguma dúvida.
Questionário Tem a vantagem de poder ser aplicado simultaneamente a um grande número de informantes; seu anonimato pode representar uma segunda vantagem muito apreciável sobre a entrevista.
- O questionário deve apresentar todos os seus itens de forma clara e que possibilite ao informante responder com precisão.
É importante que haja explicações iniciais sobre a seriedade da pesquisa,
importante da colaboração e sobre a maneira correta de preencher o
questionário (ou formulário).
Um estudo de caso é uma pesquisa empírica que:
1. Investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto real;
2. As fronteiras entre o fenômeno e o contexto não são claramente
evidentes;
3. Múltiplas fontes de evidências são utilizadas.
Aplicações do estudo de caso:
1. Explicar ligações causais em intervenções ou situações da vida real que
são complexas demais para tratamento através de estratégias experimentais ou de
levantamento de dados;
2. Descrever um contexto de vida real no qual uma intervenção ocorreu;
3. Avaliar uma intervenção em curso e modificá-la com base em um estudo
de caso ilustrativo;
4. Explorar aquelas situações nas quais a intervenção não tem clareza no
conjunto de resultados.
Componentes do “desenho” da pesquisa
1. Identificar, claramente, quais as proposições orientadoras do estudo,
enunciadas a partir de questões secundárias e qual a unidade de análise (indivíduo,
organização, setor, etc.).
2. Estabelecer a lógica que ligará os dados às proposições do estudo
3. Critérios para interpretar os achados – referencial teórico e categorias.
Obs.: Não se deve confundir “generalização analítica” – própria do estudo
de caso – com “generalização estatística”. O que se generaliza, no estudo de caso,
são os aspectos do ‘modelo teórico encontrado’.
Argumentos mais comuns dos críticos do estudo de caso:
1. Falta de rigor
2. Influência do investigador – falsas evidências.
3. Fornece pouquíssima base para generalizações
4. São muito extensos e demandam muito tempo para serem concluídos.
Respostas às críticas:
1. Há maneiras de evidenciar a validade e a confiabilidade do estudo;
2. O que se procura generalizar são proposições teóricas (modelos) e não
proposições sobre populações. Nesse sentido os estudos de casos múltiplos e/ou as
replicações de um estudo de caso com outras amostras podem indicar o grau de
generalização de proposições.
3. Nem sempre é necessário recorrer a técnicas de coleta de dados que
consomem tanto tempo.
Obs.: A essência de um estudo de caso – ou a tendência central de todos os
tipos de estudo de caso – é que eles tentam esclarecer “uma decisão ou um
conjunto de decisões: Por que elas foram tomadas? Como elas foram
implementadas? Quais os resultados alcançados?´
Critérios para a preparação para a condução de um estudo de caso:
1. Ter acumulado conhecimento considerável sobre o tema em questão (seja
através de revisão bibliográfica ou outros estudos), pois a coleta e a análise
ocorrem ao mesmo tempo.
2. O pesquisador deve ter uma postura de neutralidade para evitar a
introdução de viés ou de noções pré-concebidas. Para tanto, sempre que possível
deve documentar os dados coletados.
3. Conseguir acesso à organização-chave e/ou aos entrevistados-chave;
4. Munir-se de recursos suficientes para o trabalho em campo (material, local
p/ anotações etc.)
5. Desenvolver um procedimento para receber ajuda ou orientação de outros
investigadores;
6. Criar um cronograma relacionando as atividades de coleta de dados em
períodos específicos de tempo;
7. Preparar-se para a ocorrência de eventos inesperados (mudança na
disponibilidade dos entrevistados etc.).
8. As questões são formuladas para o pesquisador e não para os
respondentes;
9. Cada questão deve vir acompanhada por uma lista de prováveis fontes de
evidência. Essas fontes podem incluir entrevistas individuais, documentos ou
observações, pois a associação entre questões e fontes de evidência é
extremamente útil na coleta de dados.
10. Quando possível podem ser realizados estudos de casos-piloto que,
evidentemente oferecem melhores condições quando da realização do estudo de
caso propriamente dito
4. Tipos de técnicas e suas aplicações: Fichamento, Resumo, Resenha,
Seminário
Tipo de técnica: Fichamento
O fichamento é uma Técnica que se baseia na elaboração de “fichas” que
devem conter os dados mais importantes e essenciais lidos em um texto ou livro. É
um roteiro para o desenvolvimento da investigação.
Nunes (2002, p. 57) diz que um livro renasce a cada leitura, e ele é reescrito
a cada anotação.
Enquanto estiver lendo um livro, anote em uma ficha tudo o que julgar
importante e que poderá utilizar em seu trabalho.
É importante que se tenha papel e caneta per perto, pois é muito comum,
não só durante a elaboração do trabalho, como na fase da leitura, surgirem idéias
importantes, que devem ser anotadas para não se perderem.
O fichamento permite ao pesquisador:
- organizar os textos pesquisados;
- localizar com facilidade as obras consultadas;
- trabalhar com memorização;
- selecionar os dados mais importantes das obras utilizadas.
Tipos de Fichamento:
1. Fichamento temático: São transcritos ou parafraseados os conceitos
fundamentais de determinada obra.
2. Fichamento de documentação bibliográfica: referências bibliográficas
sobre determinado assunto.
3. Fichamento de documentação biográfica: Notas sobre autores.
Tipo de Técnica: Resumo
Aplicações: Técnica que envolve a compreensão do texto. É uma síntese de
idéias e não de palavras. Para elaborar um resumo é necessário responder às
seguintes questões:
1. De que trata o texto, isto é, qual o assunto apresentado?
2. Qual é a pergunta central que o autor quer responder? Qual o problema
ou a problemática levantada pelo autor?
3. Qual é a resposta que o autor dá ao problema por ele levantado?
4. Quais os argumentos principais apresentados pelo autor para defender o
seu ponto de vista?
Tipo de Técnica: Resenha
Aplicações: Técnica utilizada para se realizar uma apreciação breve de um
livro ou de um escrito:
1) Apreciação: Fazer uma análise, um exame, uma síntese das principais
idéias, e, depois, emitir um julgamento (científico).
2) Breve: Elege um ou outro aspecto somente do texto para análise mais
aprofundada (ex: a tese do autor ou o principal argumento).
3) De um livro: O ponto de partida de toda resenha é um outro livro, e não
um assunto, um tema isolado.
Tipo de Técnica: Seminário
Aplicações: Técnica: Seminário não é aula expositiva de um aluno ou de um
grupo de alunos comentada pelo professor. Seminário é um círculo de debates
sobre um tema ou sobre um texto.
O objetivo é levar todos os participantes a uma reflexão aprofundada de
determinado problema, a partir de um ou mais textos. Para a boa realização de um
seminário, deve-se fazer a análise textual e a análise interpretativa do texto.
5. Recursos Metodológicos
RECURSOS METODOLÓGICOS
Correspondem aos recursos utilizados para conferir ao texto o caráter
científico necessário, ao mesmo tempo em que fornecem ao leitor a possibilidade
de comprovação da argumentação sustentada.
Toda pesquisa sempre se detém na análise de informações retiradas de
diversas fontes de informação, de divergentes opiniões sobre um tema, de uma
pluralidade muito grande de doutrinas específicas sobre o mesmo e tudo isto
precisa ser exposto, analisado e diferenciado no texto.
Para tanto são utilizados alguns recursos metodológicos, dentre eles, os mais
importantes, as notas de rodapé e as citações:
NOTAS DE RODAPÉ
De acordo com França (2007), as notas de rodapé destinam-se a prestar
esclarecimentos ou tecer considerações, que não devam ser incluídas no texto para
não interromper a seqüência lógica da leitura. Devem ser reduzidas no mínimo e
situar-se em local tão próximo quanto possível do texto, não sendo aconselhável
reuni-las todas no fim de capítulos ou da publicação.
NOTAS DE RODAPÉ
Apresentação
As notas de rodapé se localizam na margem inferior da mesma
página onde ocorre a chamada numérica recebida no texto. São separadas
do texto por um traço contínuo de 3 cm e digitadas em espaço simples e
com caractere menor do que o usado para o texto. (França, 2007).
Segundo a NBR 10520, as notas são alinhadas pela primeira palavra
e sem espaço entre elas.
Exemplo:
_______________
¹A ação do governo está sendo empreendida através da COBAL, com a criação da rede Somar de Abastecimento.
Notas de Referência
Conforme França (2007), as notas de referência devem conter o
sobrenome do autor, data da publicação e outros dados para localização
da parte citada. Essa orientação aplica-se também a artigos de
publicações periódicas.
Exemplo:
_______________¹NÓBREGA, 2007, p.222.
CITAÇÕES
As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações
consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto com o
propósito de esclarecer ou complementar as idéias do autor. A fonte de onde foi
extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se dessas
formas os direitos autorais. (FRANÇA, 2007).
NORMAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DE CITAÇÃO (ABNT 10520)
A citação é uma menção, no texto, de uma informação colhida em
documentos pesquisados. A sua função consiste em sustentar o raciocínio
do autor no decorrer do trabalho, tem por finalidade, exemplificar,
esclarecer, confirmar, documentar, ilustrar e sustentar, etc.
Como definem Traldi; Dias (2001), as citações são trechos de obras
de outros autores inseridos ao longo do texto que conferem maior
confiabilidade ao trabalho, esclarecendo ou complementando o que esta
sendo apresentado.
As citações podem ser: diretas (textuais) ou indiretas (livres).
As diretas consistem em uma transcrição exata de parte da obra do
autor consultado. É reproduzida entre aspas duplas exatamente como
consta do original, acompanhadas de informações sobre a fonte.
Quando até três linhas são inseridas no texto, entre aspas.
Exemplo:
“No Brasil, o estudo profissionalizante inibe o acesso à universidade”.
(FERRAZ, 1995, p.20).
Quando mais de três linhas, devem constituir um parágrafo
independente, recuo 4 cm da margem esquerda), com tamanho de letra
menor do que o utilizado no texto e com o espaçamento 1 entre linhas,
dispensando as aspas, nesse caso.
Exemplo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. (NICHOLS, 1993, p. 181).
As indiretas consistem no texto baseado na obra do autor
consultado. Conhecida também como citação em síntese, são livres de
aspas, devendo traduzir com fidelidade o sentido do texto original.
Exemplo:
Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informação está
cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização.
Citação de citação
É a transcrição de uma citação existente em uma obra consultada.
Só deverá ser feita quando for impossível consultar a obra que contém o
texto original da citação e deve ser destacada por aspas simples.
No texto: Citar o sobrenome do autor do documento não consultado,
seguido das expressões: citado por apud conforme ou segundo, e o
sobrenome do autor do documento efetivamente consultado.
Exemplo:
Marinho¹ (citado por Marconi e Lakatos, 1982), apresenta a formulação do problema como uma fase de pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação.
Em rodapé: Mencionar os dados do documento original.
Exemplo:
¹MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas. Petrópolis Vozes, 1980
As citações devem localizar-se no texto (auto-data) e ou em notas
de rodapé (numérico)
OBS: Constitui plágio a apropriação de idéias alheias sem a
indicação do autor e da fonte de onde foi retirada a informação
referenciada, além de denunciar desonestidade intelectual.
4. Análise dos Dados e Discussão dos Resultados
ANÁLISE E DISCUSSAO DOS RESULTADOS
O pesquisador elabora a análise com base na discussão dos resultados alcançados e os estudos descritos na revisão bibliográfica (FRANÇA, 2007). É nele qu= e se apresenta a discussão e se fazem novas afirmações com = base em confirmações advindas de estudos realizados.
Trata-se da apresentação de dados, sua descrição e análise.
Acevedo ; Nohara (2002) apresentam alguns passos para a elaboração da análise de dados:
a) Mencionar brevemente o problema.<= /p>
b) Deixar claro que o estudo proporcionou condições para testar as hipóteses.<= /p>
c) Comunicar de forma resumida a resposta para o probl= ema.
d) Descrever quais foram os comportamentos observados.=
e) Apresentar os dados coletados através de gráficos, tabelas, quadros, mapas e demais ilustrações= que evidenciem e/ou esclareçam cada questão levantada.=
Em seguida faz-se a discussão do significado dos resultados através das seguintes questões:<= /p>
a) O que significam os dados e estatísticas?
b) Os resultados do seu trabalho estão de acordo com os resultados de pesquisa anteriores?
CONCLUSÃO
É a parte final do trabalho onde o autor avalia os resultados obtidos,
propondo soluções e aplicações práticas. Constitui-se de uma resposta a hipóteses
enunciadas na introdução.
O pesquisador pode expor seu ponto de vista pessoal com base nos
resultados que avaliou e interpretou (FRANÇA, 2007).
A conclusão faz um fechamento dos capítulos do trabalho, deve conter:
1. Comparação entre resultados e hipóteses
2. Realizar uma avaliação do caminho da pesquisa
3. Sugestões para estudos futuros
OBS: Na conclusão não há desenvolvimento de tema, nem citação e nem
nota de rodapé.
Referências Bibliográficas (Obrigatório)Glossário (Opcional)Apêndice (Opcional)Anexos (Opcional)Índice (Opcional)
ElementosPós-Textuais
REFERÊNCIAS
Elemento obrigatório
“Referência é o um conjunto de elementos que permite a identificação de
publicações, no todo ou em parte” (FRANÇA, 2007).
As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de
sobrenome e nome de autor e título para todo tipo de publicações consultadas ou
em ordem numérica crescente, obedecendo a ordem de citação no texto.
Objetivo: apresentar e orientar elementos que identificam documentos em
diferentes suportes ou formatos utilizados para a elaboração de trabalhos
acadêmicos.
Localização: as referências podem aparecer:
- No rodapé
- No fim do texto ou capítulo
- Antecedendo resumos, resenhas e recensões, quando publicadas
independentes do texto. (NBR 6023, 2003).
Normas Gerais de apresentação:
Autoria
Autor Pessoal
"Inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor em maiúsculas, seguido dos
prenomes" (FRANÇA, 2007).
Um Autor
GADOTTI, Moacir. Historia das idéias pedagógicas. 8.ed. São Paulo: Ática, 2005.
319p.
Dois Autores
SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do
consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Pearson Education, 2005. 267p.
Três Autores
CAVALVANTI, Marly; ASHLEY, Patrícia Almeida; GIANSANTI, Roberto.
Responsabilidade social e meio ambiente. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
199p.
Mais de três Autores
HUTCHINSON, Matt, et al. Atlas fotográfico de anatomía. São Paulo: Pearson
Education, 2007. 104p.
Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro,
acrescentando-se a expressão et al. (=e outros), em itálico. Em casos específicos
tais como projetos de pesquisa científica nos quais a menção dos nomes for
indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes .
Autor Desconhecido
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões
filosóficas. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-213.
Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. O termo
anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.
Pseudônimo
ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de Janeiro:
Schmidt,1931.
Nota: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este
deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-
se indicá-lo entre colchetes após o pseudônimo.
Organizadores, compiladores, editores, coordenadores, adaptadores, etc.
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo:
Cultrix, 1978. 293 p.
VIAN, Carlos Eduardo de Freitas (Org.). Economia brasileira. São Paulo: Alínea,
2008. 373p.
Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuída a um
organizador, editor, coordenador etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome,
seguido das abreviaturas correspondentes entre parênteses. Quando houver mais
de um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas regras para autoria
(ítem: 3.2.1).
Autor Entidade Coletiva (Associações, Empresas, Instituições)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário
astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520 Informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificação
Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.
Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar
diretamente pelo nome da entidade, em letra maiúscula, por extenso, considerando
a subordinação hierárquica, quando houver.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de
Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.
BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.
Nota: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação
específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Nomes
homônimos, usar a área geográfica, local.
Órgãos governamentais
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento
Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento
sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.
Nota: Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios,
Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfico em letra maiúscula (país, estado
ou município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver.
Outros tipos de responsabilidade: tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M.
Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca,
1972. 82 p.
Nota: Quando necessário, acrescenta-se informações referentes a outros tipos de
responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.
Monografias consideradas no todo
Nota: "Monografia é um estudo minuncioso que se propõe a esgotar determinado
tema relativamente restrito” (cf. Novo dicionário da língua portuguesa, 1986)
Livros
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2.ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
529p.
Dicionários
AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio
de Janeiro: Delta, 1980. 5 v. 3
Atlas
MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes,
1984. 175 p.
Bibliografias
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Bibliografia
Brasileira de Ciência da Informação: 1984/1986. Brasília: IBICT, 1987.
Biografias
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M.
Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca,
1972. 82 p.
Enciclopédias
THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia
Britannica, 1986. 30 v.
Bíblias
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de
Figueredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edição Ecumênica.
Normas Técnicas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informações e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
Patentes
ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundição de
lingotes para o avanço do lingote fundido. Int CI3B22 D29/00.Den.PI 8002090.
2 abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527,
p.17.
Dissertações e Teses
RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180 f. Dissertação
(Mestrado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade
Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989.
Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops, Jornadas e outros
Eventos Científicos
CONFRESSO LATINO-AMERICANO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 1.,
1980, Salvador. Anais... Salvador: FEBAB, 1980. 350 p.
ORGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, número da Norma. Local, ano. volume
ou página (s).
NOME e endereço do depositante, do inventor e do titular. Título da invenção na
língua original.
Classificação internacional de patentes. Sigla do país e n. do depósito. Data do
depósito, data dapublicação do pedido de privilégio. Indicação da publicação onde
foi publicada a patente. Notas.
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes.
Categoria (Grau e área de concentração) - Instituição, local.
Nota: Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, deve-
se seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais.
Jornadas
JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18., JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO
ARTÍSTICA E CULTURAL; 8., 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do XVIII
Jornada de Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e
Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p.
Reuniões
ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65., 1967,
Washington. Proceedings...Washington: ASIL, 1967. 227 p. Conferências.
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986,
Belém. Anais…[S. l.]: OAB, [1986?]. 924 p.
Workshop
WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais… São
Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.
Relatórios oficiais
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica
e Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972. Relatório. Mimeografado.
Relatórios técnico-científicos
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a
avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP,
1991. 38 p. (Série Texto Técnico, TT/PCC/01).
Legislação
Constituições
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
Leis e Decretos
NOME DO CONGRESSO. número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso.
Título… Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou
volume.
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local:
Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto , número, data (dia, mês e ano).
Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e
procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim.
1984. Legislação Federal e marginália.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão de
dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3.
trim.1996. Legislação Federal e marginália.
Pareceres
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos
gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da
publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo,
n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984.
Legislação Federal e marginália
Portarias, Resoluções e Deliberações
Portarias
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos –
ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim.
1996. Legislação Federal e marginália.
Resoluções
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos
delegados eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do
seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea
de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984.
Legislação Federal e marginália.
Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos
fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros
aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na
identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada.
Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não
poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação
de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente.
Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de
Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo,
número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o
parecer.
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver).
Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da Publicação que
publicou.
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou
Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo,
habeas-corpus, mandado de segurança, etc.).
Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data, precedida
da palavra (acórdão ou decisão ou sentença) Dados da publicação que o publicou.
Voto vencedor e vencido, quando houver.
Trabalhos apresentados em Congressos, Conferências, Simpósios,
Workshops, Jornadas, Encontros e outros Eventos Científicos
Encontros
RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In:
ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13., Belo Horizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte:
ANPAD, 1989. p. 455-468.
Reuniões Anuais
FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THE
AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61., 1967, Washington.
Proceedings… Washington: Society of International Law, 1967. p. 6-12.
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: Autor da obra. Título da obra. Número
da edição. Local de Publicação: Editor , Ano de publicação. Número ou volume, se
houver, páginas inicial-final da parte, e/ou isoladas.
Título da parte. Língua. In: Título. Tradução ou versão. Local: Editora, data de
publicação. Páginas inicial e final da parte. Notas (se houver).
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se
realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos) Local de
publicação: Editora, data de publicação. Volume, se houver. Páginas inicial e final
do trabalho.
Conferências
ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do Poder Judiciário. In:
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986,
Belém. Anais.[S. l.]: OAB, [1986?]. p. 207-208.
Workshop
PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolação de imagens médicas. In:
WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais. São
Paulo: IMCS, USP, 1995. p.2.
Publicações Periódicas consideradas no todo
Coleções
TRANSINFORMAÇÃO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral. ISSN: 0103-
3786
Fascículos
VEJA. São Paulo: Editora Abril, v. 31, n. 1, jan. 1998.
Fascículos com título próprio
GAZETA MERCANTIL. Balanço anual 1997. São Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.
EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, São Paulo: Editora
Abril. jul. 1997. Suplemento.
Partes de Publicações Periódicas
Artigo de Revista
ROMÃO, Eliana Sampaio. A expropriação do professor Revista Educação, Valinhos,
v.10, n. 10, p. 16-22, out. 2007.
Artigo de jornal
TITULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e
último volume. Periodicidade. ISSN (Quando houver).
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês
e ano.
TÍTULO DO PERIÓDICO. Titulo do fascículo. Local de publicação (cidade): Editora,
volume, número, mês e ano. Notas.
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local
de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e
ano.
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação.
Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data.
OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo
Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.
SUA safra, seu dinheiro. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p. 9.
IMPRENTA (Local, Editora e Data)
Local
Nota: nome do local (cidade) deve ser indicado tal como aparece na obra
referenciada. Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.
Viçosa, MG Viçosa, RN Nota: Quando o Local e a Editora não aparecem na
publicação, mas é conhecido, indicar entre colchetes. [S. l. : s. n.]
Editora
Nota: quando o editor é o mesmo autor, não mencioná-lo como editor. Quando
houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha
de rosto, as demais podem ser também registradas com os respectivos lugares. Ex:
São Paulo: Nobel Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel
Data
Nota: A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se tratar
de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja
da publicação, da impressão, do copirraite ou outra. Quando a data não consta na
obra, registrar a data aproximada entre colchetes.
[1981 ou 1982] um ano ou outro
[1995?] data provável
[1995] data certa não indicada na obra
[ entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos
[ca.1978] data aproximada
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de Publicação, dia,
mês e ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e
final do artigo.
[199-] década certa
[199?] década provável
[19--] para século certo
[19--?] para século provável
Série e Coleções
Nota: Ao final da referência indicam-se os títulos das Séries e Coleções e sua
numeração tal qual figura no documento, entre parênteses.
PÁDUA, Marsílio. O defensor da paz. Tradução e notas de José Antônio Camargo.
Rodrigues de Souza, introdução de José Antônio Camargo Rodrigues de Souza;
Gregório Francisco Bertolloni. Petrópolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clássicos do
pensamento político).
Dissertações e teses
AMBONI, Narcisa de Fátima. Estratégias organizacionais: um estudo de
multicasos em sistemas universitários federais das capitais da região sul do país.
1995. 143 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Curso de Pós-graduação
em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995.
LOPES, Heitor Silveira. Analogia e aprendizado evolucionário: aplicação em
diagnóstico clínico. 1996. 179 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica) - Curso de
Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 1996.
Ensaios
MÉLO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal: Imprensa
Universitária, 1973.172 p. Ensaio.
Notas de aula
KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o processo Nozzle:
curso introdutório, 5-30 de set. de 1977. 26 f. Notas de Aula. Mimeografado.
Reimpressões
PUTNAN, Hilary. Mind, language and reality: philosophical papers. Cambridge:
Cambridge University, 1995. v. 2. Reimpressão.
Resenhas
WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científica. Transinformação, Campinas,
SP, v.9, n. 2, p.135-137, maio/ago. 1997. Resenha. MATSUDA, C. T. Cometas: do
mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa:
divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30,
p. 20, abril. 1987.
Trabalhos não publicados
ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth.
Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado.
Tradução do original
AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto O’Shea. São Paulo:
Siciliano, 1993. 399 p. Título original: The dyer’s hand.
Tradução feita com base em outra tradução
MUTAHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã. Tradução por: Editora
Islâmico Alqalam. Lisboa: Islâmica Alqalam, 1988. 383 p. Versão inglesa. Original
em Persa.
Entrevistas
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São Paulo, n. 1528, p 9-11,
4 set. 1998. Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.
Nota: A entrada para entrevista é feita pelo nome do entrevistado. Quando o
entrevistador tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas
gravadas, faz-se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas
publicadas em periódicos, proceder como em documentos considerados em parte.
Filmes e Vídeos
NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora,
1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port.
PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers &
Judges Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son., color. Sem
narrativa. Didático.
Documentos Eletrônicos no todo
Base de Dados em Cd-Rom: no todo
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IBICT. Bases
de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília, n. 1, 1996. CD-ROM.
Base de Dados em Cd-Rom: partes de documentos
PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de
uma rede de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia.
Brasília: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.
TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por
<[email protected]> em 12 maio 1998.
Nota: As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da
mensagem recebida. Quando o e-mail for cópia, poderá ser acrescentado os demais
destinatários após o primeiro, separados por ponto e vírgula. MARINO, Anne Marie.
Publicações Periódicas consideradas no todo (On-line)
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n.3, 1997. Disponível em :
<http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 19 maio 1998.
Documentos Eletrônicos – Partes Publicações Periódicas
Artigos de Periódicos (On-line)
MALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetização". Ciência da Informação,
Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso
em: 18 maio 1998.
Artigos de Jornais (On-line)
TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo,
Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em:<http://www.oglobo.com.br/>. Acesso
em: 19 maio 1998.
UFSC não entrega lista ao MEC. Universidade Aberta: online. Disponível em:
<http://www.unaberta.ufsc.br/novaua/index.html>. Acesso em:19 maio 1998. 10
Homepage
ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language. Disponível em:
<http://www.toefl.org>. Acesso em: 19 maio 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de
Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades
nacionais e estrangeiras. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 19
maio 1998.
GLOSSÁRIO
Elemento opcional, elaborado em ordem alfabética.
Segundo França (2007), glossário é uma lista de palavras poucos
conhecidas, estrangeiras, termos ou expressões técnicas acompanhadas de
definições ou traduções.
Objetivo: Definir palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou
de sentido obscuro, utilizados no texto.
Localização: Deve ser apresentado após as referências.
APÊNDICE (S)
Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. (NBR 1474).
Objetivo: Tem como objetivo complementar o tema tratado. Podem ser
formados por questionários, roteiros de entrevistas, representações gráficas,
elaboradas pelo autor do trabalho. A palavra apêndice é indicada por letras
maiúsculas, seguida pelo título apêndice.
EX.: APÊNDICE A – Questionários utilizados na pesquisa
ANEXOS
Elemento opcional. Consiste em material de outros autores e que contribui
para melhor esclarecer o texto do relatório de pesquisa. Os anexos são numerados
com letras maiúsculas e suas páginas numeradas nas seqüências do texto.
Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração. (NBR 14724).
Objetivo: Tem como objetivo complementar o tema tratado, embora não
constitua parte essencial da obra. Podem ser formadas por questionários, roteiros
de entrevistas, representações gráficas. A palavra, anexo é sempre indicada por
letra maiúscula, seguidas pelo título do anexo.
Exemplo:
ANEXO A - Representação gráfica de contagem de células inflamatórias
presentes nas caudas em regeneração - Grupo de controle I
ANEXO B - Representação gráfica de contagem de células inflamatórias
presentes nas caudas em regeneração - Grupo de controle II.
ÍNDICE OU ÍNDICE REMISSIVO
Elemento opcional. Relação de palavras ou frases, ordenadas segundo
determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas num
texto.
Objetivo: Abranger as informações extraídas do documento, inclusive
material expressivo contido nas notas explicativas, apêndice (s) e anexo (s),
entre outros.
O índice pode complementar informações não expressas no documento,
tais como nomes completos, datas de identificação, nomes de compostos
químicos, etc.
Exemplo :
Os índices podem ser classificados conforme:
Quanto à ordenação:
a) Ordem alfabética
b) Ordem sistemática
c) Ordem cronológica
d) Ordem numérica
e) Ordem alfanumérica
Quanto ao enfoque :
Especial quando organizado por:
a) autores
b) assuntos
c) títulos
d) pessoas e / ou entidades
e) nomes geográficos
f) citações
g) anunciantes e matérias publicitárias
Localização: O índice deve ser impresso no final do documento, com a
paginação consecutiva ou em volume separado
NORMAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (ABNT14724)
O objetivo desta norma estabelece os princípios gerais para a
elaboração de trabalhos acadêmicos, visando sua apresentação à
Instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialista,
etc).
Estas normas são aplicadas para:
Dissertação: Documento que representa o resultado de um trabalho
experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema
único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir,
analisar, interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da
literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do
candidato. É realizado sob a coordenação de um orientador, visando a
obtenção do título de mestre.
Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho
experimental ou exposição de um estudo cientifico de tema único e bem
delimitado. Deve ser elaborado com base na investigação original,
constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É
realizado sob a coordenação de um orientador e visa a obtenção do título
de doutor.
Trabalhos acadêmicos ou similares: trabalhos de conclusão de curso (TCC),
trabalho de graduação interdisciplinar (TGI) e outros: Documento que representa
o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto
escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo,
estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser
feito sob a coordenação de um orientador.
Forma de Apresentação
Formato
REGRAS GERAIS DE FORMATO
O papel deve ser de cor branca, de boa qualidade que permita reprodução e
leitura. Utiliza-se um único formato de papel, tamanho A4 (21 mm x 29,7mm).
Digitar o texto em cor preta, exceto as ilustrações. Recomenda-se a utilização de
fonte tamanho 12 e para as citações longas e notas de rodapé tamanho 10. Deve-
se também adotar os tipos de fontes: Arial ou Times New Roman. Para efeito de
alinhamento, no texto, deve ser utilizado o justificado.
Digitar somente no anverso da folha (com exceção da folha de rosto, onde
dever ser digitada a ficha catalográfica, no verso).
Margens –
REGRAS GERAIS DE MARGEM
Devem seguir as seguintes especificações, permitindo a reprodução e a
encadernação adequadas do trabalho.
Margem superior e esquerda = 3cm
Margem inferior e direita = 2cm
Espacejamento
REGRAS GERAIS DE ESPACEJAMENTO
O texto deve ser digitado com espaço 1,5 entrelinhas. As citações de mais
de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a
ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição que é
submetida e a área de concentração, devem ser digitada em espaço simples.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou
que os sucede por dois espaços 1,5.
Obs.: A ficha catalográfica dever ser solicitada à biblioteca
Paginação
REGRAS GERAIS DE PAGINAÇÃO
Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser contadas, porém não
numeradas. A numeração dever ser indicada a partir da INTRODUÇÃO, que poderá
ser, por exemplo 5, se foram utilizadas quatro folhas anteriormente, em algarismos
arábicos no canto superior direito da folha, a 2cm da borda superior, ficando o
último algarismo a 2cm da borda direita da folha. Havendo anexos, apêndices ou
glossário, as páginas devem ser numeradas, dando seqüência à numeração do
texto principal.
Numeração Progressiva
REGRAS GERAIS DE NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a
numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias,
por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. O
indicativo numérico de uma subseção precede seu título, alinhado à esquerda,
separado por um espaço de caractere. Destacam-se gradativamente os títulos das
seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa alta e outro,
conforme ABNT 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto.
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 SEÇÃO TERCIÁRIA
1.1.1.1 SEÇÃO QUATERNÁRIA
1.1.1.1.1 SEÇÃO QUINÁRIA
OBS.: A norma recomenda limitar o número de seções até a quinária.
Abreviaturas e Siglas
REGRAS GERAIS SOBRE ABREVIATURAS E SIGLAS
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por
extenso, acrescentando-se a sigla entre parênteses.
As siglas que fazem parte do texto da monografia devem aparecer na primeira
ocorrência, com a indicação do nome completo por extenso, seguido da sigla
entre parênteses. A partir da segunda ocorrência, usar somente a sigla.
Tabelas –
REGRAS GERAIS SOBRE TABELAS
As tabelas devem ter, no mínimo, dois traços horizontais para separar o cabeçalho
e um terceiro para separar o rodapé e devem ser abertas nas laterais.
Tabela 1 - Localização
Local Mês
Ano
São Paulo Janeiro
2006
Rio de Janeiro Fevereiro
2007
Paraná Março
2008
Ilustrações –
REGRAS GERAIS DE ILUSTRAÇÕES
Qualquer que seja o tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas,
fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros),
servem para elucidar, explicar e simplificar o entendimento de um texto. Sua
identificação aparece na parte inferior precedida designativa, seguida de seu
número de ordem do texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ ou
legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto e da
fonte.
Notas de rodapé
NOTAS DE RODAPÉ
Apresentação
As notas de rodapé se localizam na margem inferior da mesma
página onde ocorre a chamada numérica recebida no texto. São separadas
do texto por um traço contínuo de 3 cm e digitadas em espaço simples e
com caractere menor do que o usado para o texto. (França, 2007).
Segundo a NBR 10520, as notas são alinhadas pela primeira palavra
e sem espaço entre elas.
Exemplo:
_______________¹A ação do governo está sendo empreendida através da COBAL, com a criação da rede Somar de Abastecimento.
NORMAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO DE CITAÇÃO (ABNT 10520)
A citação é uma menção, no texto, de uma informação colhida em
documentos pesquisados. A sua função consiste em sustentar o raciocínio
do autor no decorrer do trabalho, tem por finalidade, exemplificar,
esclarecer, confirmar, documentar, ilustrar e sustentar, etc.
Como definem Traldi; Dias (2001), as citações são trechos de obras
de outros autores inseridos ao longo do texto que conferem maior
confiabilidade ao trabalho, esclarecendo ou complementando o que esta
sendo apresentado.
As citações podem ser: diretas (textuais) ou indiretas (livres).
As diretas consistem em uma transcrição exata de parte da obra do
autor consultado. É reproduzida entre aspas duplas exatamente como
consta do original, acompanhadas de informações sobre a fonte.
Quando até três linhas são inseridas no texto, entre aspas.
Exemplo:
“No Brasil, o estudo profissionalizante inibe o acesso à universidade”.
(FERRAZ, 1995, p.20).
Quando mais de três linhas, devem constituir um parágrafo
independente, recuo 4 cm da margem esquerda), com tamanho de letra
menor do que o utilizado no texto e com o espaçamento 1 entre linhas,
dispensando as aspas, nesse caso.
Exemplo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. (NICHOLS, 1993, p. 181).
As indiretas consistem no texto baseado na obra do autor
consultado. Conhecida também como citação em síntese, são livres de
aspas, devendo traduzir com fidelidade o sentido do texto original.
Exemplo:
Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informação está
cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização.
Citação de citação
É a transcrição de uma citação existente em uma obra consultada.
Só deverá ser feita quando for impossível consultar a obra que contém o
texto original da citação e deve ser destacada por aspas simples.
No texto: Citar o sobrenome do autor do documento não consultado,
seguido das expressões: citado por apud conforme ou segundo, e o
sobrenome do autor do documento efetivamente consultado.
Exemplo:
Marinho¹ (citado por Marconi e Lakatos, 1982), apresenta a formulação do problema como uma fase de pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação.
Em rodapé: Mencionar os dados do documento original.
Exemplo:
¹MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas. Petrópolis Vozes, 1980
As citações devem localizar-se no texto (auto-data) e ou em notas
de rodapé (numérico)
OBS: Constitui plágio a apropriação de idéias alheias sem a
indicação do autor e da fonte de onde foi retirada a informação
referenciada, além de denunciar desonestidade intelectual.
(Ver também, Desenvolvimento, Metodologia, Recursos
Metodológicos – Citações)
Notas de Referência
Conforme França (2007), as notas de referência devem conter o
sobrenome do autor, data da publicação e outros dados para localização
da parte citada. Essa orientação aplica-se também a artigos de
publicações periódicas.
Exemplo:
_______________¹NÓBREGA, 2007, p.222.
(Ver também: Desenvolvimento, Metodologia, Recursos Metodológicos – Notas de rodapé).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (para a elaboração do manual)
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administração: guia completo de conteúdo e forma. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
________. NBR 14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
________. NBR 6021. Informação e documentação: publicação periódica
científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
________. NBR 6023. Informação e documentação: referências: elaboração. Rio
de Janeiro, 2002.
________. NBR 6034. Informação e documentação: índice: apresentação. Rio de
Janeiro, 2005.
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de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3.ed. São Paulo: Makron
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CARTONI, Daniela Maria. Manual de monografia geral. Valinhos: FAV –
Faculdade de Valinhos, 2007. Não publicado.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica -
fundamentos: técnicas. 5.ed. Campinas: Papirus, 1995.
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GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo:
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HENRIQUES, Antônio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito:
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INÁCIO FILHO, Geraldo. A Monografia na universidade. 8.ed. São Paulo:
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KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da
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MARION, José Carlos, DIAS, Reinaldo, TRALDI, Maria Cristina. Monografia para
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MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.
MATOSO, Maria Cristina; Dubois, Maria Célia de Toledo. Orientações para
apresentação de trabalhos acadêmicos. Campinas: Pontifica Universidade
Católica de Campinas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2004.
NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz
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PASQUARELI, Maria Luiza Rigo. Normas para apresentação de trabalhos
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ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em
administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 308p.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
conhecimento. 7.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
SANTOS, Gildenir C.; SILVA. Manual de organização de referências e
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Campinas : Autores Associados; Editora da Unicamp, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: diretrizes
para o trabalho científico didático na universidade. 23.ed. São Paulo: Cortez,
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SILVA, C. R., do. Metodologia e organização do projeto de pesquisa: guia
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TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. 5.ed. Monografia passo a passo.
Campinas: Alínea, 2006.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em
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