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MANUAL PARA GESTÃO DOS BENS MÓVEIS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Edição 1.2018 SECRETARIA EXECUTIVA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS GERÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSTICA GERÊNCIA TÉCNICA DE PATRIMÔNIO

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MANUAL PARA GESTÃO DOS BENS MÓVEIS DA SECRETARIA DE

EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

Edição 1.2018

SECRETARIA EXECUTIVA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS GERÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSTICA GERÊNCIA TÉCNICA DE PATRIMÔNIO

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SECRETARIA EXECUTIVA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Secretário: Ednaldo Alves de Moura Júnior

GERÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO

Gerente Geral: Anselmo de Oliveira Carvalho Filho

SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSITICA

Superintendente: Felipe Gustavo de Moraes Ferreira

GERÊNCIA TÉCNICA DE PATRIMÔNIO

Gestora: Eridan Pereira Guimarães

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Sumário

1. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 4

2. OBJETIVO ................................................................................................................................................. 4

3. CONCEITOS E PROCEDIMENTOS .................................................................................................................. 4

3.1. BENS MÓVEIS ........................................................................................................................................ 4

3.1.1. INGRESSO ....................................................................................................................................... 5

3.1.2. TOMBAMENTO ................................................................................................................................ 6

3.1.3. CADASTRO ..................................................................................................................................... 7

3.1.4. RESPONSABILIDADE ...................................................................................................................... 7

3.2. MOVIMENTAÇÃO .................................................................................................................................... 8

3.3. PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA - PDDE ............................................................................. 9

3.4. INVENTÁRIO ........................................................................................................................................... 9

3.5. BAIXA ................................................................................................................................................... 11

4. ANEXOS ............................................................................................................................................... 15

4.1. Termo de Responsabilidade ................................................................................................................. 15

4.2. Fluxo para Movimentação de Bens Móveis nas Escolas e Gerências Regionais de Educação .............. 17

4.3. Fluxo para Movimentação de Bens Móveis no Prédio Sede da SEE e Prédios Administrativos ............. 18

4.4. Modelo do Termo de Movimentação de Bens Móveis ............................................................................ 19

4.5. Termo de Doação do PDDE ................................................................................................................... 20

4.6. Fluxo para Desfazimento de Bens Móveis Inservíveis ........................................................................... 21

5. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 22

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1. APRESENTAÇÃO

Desenvolvido pela Gerência Técnica de Patrimônio da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco –

GTPAT/SEE, este Manual serve como base para uma melhor administração dos bens móveis da SEE.

É dirigido a todos os servidores públicos e funcionários da SEE, responsáveis por gerenciar, manter e manusear

bens móveis localizados no Prédio Sede da Secretaria de Educação, na Biblioteca Pública Estadual, no Conselho

Estadual de Educação, no Galpão Logístico, nas Gerências Regionais de Educação e nas Escolas Estaduais de

Pernambuco.

Com o intuito de padronizar os procedimentos referente as ações pertinentes a área de Patrimônio se faz

necessário a criação de um instrumento que venha regulamentar todos estes procedimentos necessários para uma

boa gestão dos bens móveis da SEE.

2. OBJETIVO

Este manual tem como objetivo definir conceitos e competências uniformizando procedimentos sobre os

processos de: ingresso, movimentação, utilização e baixa de todos os bens móveis pertencentes a esta Secretaria,

proporcionando assim maior rapidez e segurança na recuperação de informações gerenciais, possibilitando a GTPAT

a identificação e localização física dos bens patrimoniais da SEE de forma eficaz.

3. CONCEITOS E PROCEDIMENTOS

3.1. BENS MÓVEIS

Segundo o Código Civil, Art. 82, “são MÓVEIS os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por

força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social. ” Os bens móveis são separados em

dois grandes grupos: Bem de Consumo e Bem Permanente.

O Decreto Estadual nº 39.639, de 25 de julho de 2013 considera: Bem de consumo: todo artigo, peça, item ou gênero que, em razão de uso, perde sua identidade física,

suas características individuais e operacionais e tenha durabilidade prevista limitada a 2 (dois) anos;

Bem móvel (bem permanente): todo artigo, equipamento, peça, gênero, item ou conjunto passível de

controle individual, de movimento próprio, ou de remoção por força alheia que, em razão do uso, não

perde sua identidade física e autonomia de funcionamento e que não se consome, não se altera

substancialmente pelo uso, e tenha durabilidade prevista superior a 02 (dois) anos; e deve apresentar,

simultaneamente, as seguintes características:

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a. Durável: o material em uso normal não perde ou não tem reduzidas as suas condições de

funcionamento, no prazo máximo de 2 (dois) anos;

b. Não frágil: cuja estrutura não esteja sujeita a modificações, por ser quebradiço ou deformável,

caracterizando sua irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade ou utilidade;

c. Não perecível: quando não estiver sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou não se deteriorar ou

perder sua característica normal de uso;

d. Não incorporável: quando não estiver destinado à incorporação a outro bem e puder ser retirado sem

prejuízo das características do principal;

e. Não transformável: quando não for adquirido para fim de transformação.

Segundo a Portaria Conjunta SAD/SEFAZ n º 152, de 30 de dezembro de 2016 no capítulo III, Artigo 6º,

parágrafo 2º diz que: “Os bens móveis devem ter, no mínimo, os seguintes requisitos para serem incorporados como

bem patrimonial (permanente): I - Valor unitário de aquisição, produção ou construção superior a R$ 600,00 (seiscentos reais);

II - Vida útil estimada de no mínimo 02 (dois) anos; e

III - Não incorporabilidade a outro bem patrimonial. ” O Artigo 3º da mesma norma assim dispõe: Ainda que o bem móvel adquirido não tenha todos os requisitos

mínimos, o mesmo poderá ser classificado como bem patrimonial, a depender de sua utilização, por critérios

definidos pela Gerência Técnica de Patrimônio da SEE – GTPAT.

3.1.1. INGRESSO

Ingresso é toda entrada de um bem permanente no âmbito do disciplinamento e regulamentação da Administração Pública.

Seguem as principais formas de ingresso de bens na Secretaria de Educação de Pernambuco:

a. Compra: A compra se dá através das aquisições remuneradas de bens, nos termos da legislação vigente.

b. Doação: O ingresso por doação ocorrerá quando uma pessoa, física ou jurídica, por liberalidade

(generosidade) e em caráter definitivo, transferir com ou sem encargo, bens ou vantagens do seu

patrimônio para o patrimônio do Estado de Pernambuco, condicionada à aceitação pelo donatário.

c. Permuta: As ocorrências por permuta ocorrerão quando o Estado de Pernambuco e outra pessoa, física ou

jurídica, receberem e transferirem, simultaneamente, bem do patrimônio de um para o do outro, de valores

equivalentes. No caso da disparidade de valores dos bens, só será permitida a permuta nos casos

devidamente justificados.

d. Produção: O ingresso por produção interna ou fabricação própria ocorrerá quando um bem móvel for

fabricado ou construído pelo Estado. Ex.: estante em madeira fabricada pela Unidade de Manutenção do

Patrimônio da Secretaria de Educação de Pernambuco.

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e. Cessão: O ingresso por cessão ocorrerá quando o Estado receber, em caráter temporário, bens de

terceiros, com assunção de responsabilidade, e serão cadastrados e mantidos sob controle especial,

permanecendo com o registro patrimonial original.

A solicitação de bens patrimoniais por parte dos setores da SEE, deve ser formalizada junto à GTPAT, por meio

de comunicação interna, ofício ou correio eletrônico. Já as escolas devem encaminhar suas solicitações às Gerências

Regionais de Educação, e estas deverão repassar as requisições das escolas e as suas próprias à Secretaria

Executiva de Gestão da Rede - SEGE / Gestão Técnica da Rede Escolar - GTRES, que é responsável por analisar o

atendimento da demanda.

A requisição que não puder ser atendida com bens móveis existentes nos depósitos da SEE será analisada a

viabilidade e possibilidade de aquisição.

Qualquer solicitação de serviço referente à Tecnologia da Informação (requisição de serviços, gestão e

manutenção dos equipamentos e dúvidas de sistemas) é necessário entrar em contato com a Gerência Geral de

Tecnologia da Informação e Comunicação - GGTI.

3.1.2. TOMBAMENTO

O tombamento consiste na formalização da inclusão física de um bem patrimonial (ou agrupamento de bens

quando for lote ou conjunto) no acervo do órgão, com a atribuição de um único número por registro patrimonial que é

denominado “número de tombamento”. A GTPAT é o setor responsável por emitir os tombamentos.

Os bens móveis recebidos sofrerão marcação física (fixação de etiqueta) antes de serem distribuídos. Na

colocação da etiqueta deverão ser observados os seguintes aspectos:

a. Local de fácil visualização para efeito de coleta de dados, preferencialmente na parte frontal do bem;

b. Evitar áreas que possam curvar ou dobrar a etiqueta ou que possam acarretar sua deterioração;

c. Evitar fixar a etiqueta em partes que não ofereçam boa aderência, por apenas uma das extremidades ou

sobre alguma indicação importante do bem;

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d. Limpar a superfície que será etiquetada, para efeito de remoção de partículas de poeira;

e. Não fixar as etiquetas em superfícies metálicas, pois isso prejudicará a coleta de dados através de coletor

com tecnologia RFID (Radio-Frequency IDentification). Caso o bem não apresente local adequado à

fixação, colocar um anteparo entre o material e a etiqueta.

3.1.3. CADASTRO

Cadastro é o registro dos bens móveis no Sistema Patrimonial, realizado pela GTPAT, especificando as

características físicas e financeiras do bem, sua localização, número de tombamento, agente responsável, dentre

outras, permitindo a identificação de cada um deles. Constará no cadastro o documento hábil referente ao bem

móvel. O valor do bem a ser registrado é o valor constante do respectivo documento hábil (valor de aquisição), seja

ele documento fiscal, de avaliação, de cessão, doação ou permuta.

Importante salientar que todo e qualquer bem móvel somente poderá ser utilizado após o seu respectivo

cadastro.

3.1.4. RESPONSABILIDADE

Compete a todos os profissionais da SEE, sejam efetivos, à disposição, comissionados, terceirizados ou

estagiários: zelar pela boa conservação dos bens patrimoniais que estão sob sua guarda ou uso.

A Lei Estadual nº 7.741/78 do Código de Administração Financeira do Estado de Pernambuco, em seu artigo

199, estabelece que: “Os bens públicos serão confiados à guarda e conservação de agentes responsáveis, mediante

termo, conferido e achado certo pelo responsável”. Este Termo de Responsabilidade (Anexo 4.1) é um documento no

qual um bem móvel é posto sob a guarda, conservação e controle do agente responsável, nele deve constar a

descrição do bem, o número de tombamento, a localização, o estado de conservação, o valor, a quantidade de bens,

a data e as assinaturas do responsável pela guarda do bem e a do responsável pelo setor de patrimônio. O

documento é emitido em duas vias, uma delas fica arquivada no setor de patrimônio e a outra, com o responsável

pelo bem.

Cabem a todos os profissionais da SEE informar a GTPAT, no momento em que tomar conhecimento, sobre a

existência de bens ociosos e sobre qualquer dano, avaria ou extravio que ocorrer com algum bem móvel, assim

como:

a. Ligar, operar e desligar equipamentos conforme as recomendações e especificações de seu fabricante;

b. Manter os bens de pequeno porte em local seguro;

c. Comunicar à chefia imediata a ocorrência de quaisquer irregularidades envolvendo o patrimônio da SEE;

d. Auxiliar os servidores da GTPAT e/ou da Comissão de Inventário quando da realização de levantamentos e

inventários ou na prestação de quaisquer informações sobre bem em uso no seu local de trabalho.

e. Comunicar a Gerência Técnica de Patrimônio a identificação de: ausência de etiquetas, necessidade de

reparos e manutenção dos bens.

Os agentes responsáveis pelo uso, guarda e conservação dos bens móveis só estarão desobrigados dessa

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responsabilidade, nas seguintes situações:

Substituição do responsável;

Recolhimento do bem para o depósito;

Baixa do bem.

Os Termos de Responsabilidade serão emitidos sempre que ocorrer:

Mudança de responsável pela guarda de bens; Ingresso

É importante salientar que, no caso de substituição do agente responsável, será necessário que seja realizado

um levantamento do acervo patrimonial e elaborado um Termo de Responsabilidade atualizado, formalizando a

mudança de responsável.

Qualquer prejuízo ao patrimônio da SEE, decorrente de dolo do servidor, terceirizado ou estagiário acarretará

em apuração dos fatos e aplicação das penalidades cabíveis, de acordo com o previsto no Estatuto dos Servidores

Públicos Civis de Pernambuco, Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968, pela Instrução Normativa - CGU nº 4, de 17 de

fevereiro de 2009, pelo Código Penal, Lei Nº 2.848/40 sobre Dano ao Patrimônio Público e em estatutos correlatos.

3.2. MOVIMENTAÇÃO

Caracteriza-se como movimentação patrimonial, o conjunto de procedimentos relativos ao deslocamento de

bens móveis no período compreendido entre sua ingresso e baixa.

A movimentação poderá ocorrer por motivo de:

a. Transferência: deslocamento definitivo ou temporário do bem móvel, no âmbito do Poder Executivo

Estadual, sendo de duas modalidades:

Transferência Interna: é a movimentação de bens no âmbito da mesma unidade gestora.

Transferência externa: é a movimentação de bens entre unidades gestoras de órgãos ou entidades distintas, no âmbito da Administração Direta.

b. Cessão: deslocamento de bens externo a Administração Direta, a título gratuito, com ou sem encargo e em

caráter temporário.

c. Manutenção ou Reparo: ocorre quando o bem móvel incorporado ao patrimônio necessite de serviço de

conservação ou conserto em local diverso daquele onde está sendo utilizado.

d. Recolhimento: ocorre quando um bem móvel, considerado inservível, for enviado ao depósito.

e. Retorno: regresso do bem móvel ao acervo de origem quando do término do prazo da cessão ou

transferência temporária do bem.

É de responsabilidade da Gerência Regional de Educação realizar o controle das movimentações nas unidades

escolares e na própria Gerência Regional de Educação, conforme mostra o fluxo deste procedimento no anexo 4.2

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deste manual, já a GTPAT será responsável pelo controle das movimentações no Prédio sede da SEE e Prédios

Administrativos, assim como exemplifica o fluxo deste procedimento no anexo 4.3. Com o intuito de uniformizar as

ferramentas para o desenvolvimento desta atividade segue, no anexo 4.4, o modelo do Termo de Movimentação que

deverá ser utilizado neste procedimento.

Todas as movimentações deverão ser de conhecimento da Gerência Técnica de Patrimônio, que tomará as medidas cabíveis no Sistema Patrimonial de acordo com o tipo de movimentação em questão, possibilitando assim a identificação e localização física dos bens móveis da SEE de forma rápida e eficaz.

3.3. PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA - PDDE

O Ministério da Educação, através da Resolução/CD/FNDE nº 10, de 18/04/2013, art. 2º afirma que o Programa

Dinheiro Direto na Escola (PDDE) consiste na destinação anual, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da

Educação (FNDE), de recursos financeiros, em caráter suplementar, a escolas públicas, e privadas de educação

especial, que possuam alunos matriculados na educação básica, e a polos presenciais do sistema Universidade

Aberta do Brasil (UAB) que ofertem programas de formação inicial ou continuada a profissionais da educação básica,

com o propósito de contribuir para o provimento das necessidades prioritárias dos estabelecimentos educacionais

beneficiários que concorram para a garantia de seu funcionamento e para a promoção de melhorias em sua

infraestrutura física e pedagógica, bem como incentivar a autogestão escolar e o exercício da cidadania com a

participação da comunidade no controle social.

A resolução dispõe que os bens móveis adquiridos ou produzidos com os recursos transferidos a expensas do

PDDE deverão ser tombados e incorporados ao patrimônio da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco e

destinados ao uso dos estabelecimentos de ensino beneficiados, cabendo aos quais a responsabilidade pela guarda

e conservação dos bens.

As Unidades Executoras Próprias (UEx), representativas das escolas públicas, deverão preencher e encaminhar

o Termo de Doação (anexo 4.5) à SEE, modelo disponível também no sítio www.fnde.gov.br, no momento do

recebimento do bem adquirido ou produzido. Cabe Gerência Técnica de Patrimônio (GTPAT) proceder ao imediato

tombamento destes bens e o envio dos registros patrimoniais (etiquetas) para afixação nos bens, de modo a facilitar

sua identificação.

Ressalta-se que o Termo de Doação e as cópias das notas fiscais dos bens adquiridos ou produzidos com

recursos do PDDE devem ser encaminhados via ofício a GTPAT, que irá mantê-los arquivados, de modo a facilitar os

trabalhos de fiscalização e auditorias

3.4. INVENTÁRIO

Inventário é uma atividade de controle que visa a verificação da existência física dos bens móveis, em uso ou

não, na Secretaria de Educação de Pernambuco. Consiste no levantamento físico e financeiro de todos os bens

móveis colocados sob a posse e guarda das unidades gestoras, tendo como finalidade comparar o registrado com

existente. Verifica-se nesse levantamento: a localização dos bens e a identificação dos agentes responsáveis pela

sua guarda; seu estado de conservação e a necessidade de manutenção ou reparo; o seu valor atual; a correta

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afixação da etiqueta de identificação ou a existência de bens sem registro ou tombo, e a constatação de ociosidade

de alguns bens.

A elaboração do inventário é de exclusiva responsabilidade do órgão ou entidade da Administração Pública

Estadual, a qual deverá instituir Comissão de Inventário com competência para promover o levantamento físico-

financeiro do acervo patrimonial móvel sob sua posse.

Segundo o Caderno de Orientações da Sad, cada Comissão de Inventário de Bens Móveis deverá ser

constituída por, no mínimo, 03 (três) servidores, preferencialmente, do quadro permanente da unidade gestora à qual

estão vinculados, sendo 01 (um) presidente, 01 (um) secretário e 01 (um) ou mais membros, todos designados por

portaria do órgão ou entidade ao qual estão vinculados.

A Comissão de Inventário terá como atribuições:

I. Levantar os bens móveis existentes na unidade gestora inventariada;

II. Identificar a situação patrimonial e o estado de conservação dos bens inventariados, discriminando em

relatório os suscetíveis de desfazimento;

III. Propor a complementação, retificação, atualização do registro e das especificações e proceder a qualquer

outra anotação relacionada aos bens móveis sempre que preciso;

IV. Elaborar relatório circunstanciado dos fatos apurados nos levantamentos realizados;

V. Propor ao chefe da unidade gestora a apuração de irregularidades constatadas;

VI. Requisitar servidores, máquinas, equipamentos, transporte, materiais e tudo mais que for necessário ao

cumprimento das tarefas da Comissão;

VII. Relacionar e identificar os bens que se encontram sem o número de patrimônio ou sem o devido registro

patrimonial, para providências cabíveis;

VIII. Solicitar previamente o livre acesso em qualquer recinto para efetuar levantamento e vistoria de bens;

IX. Realizar avaliação do bem móvel cujo valor de aquisição ou custo de produção seja desconhecido;

X. Produzir relatório analítico dos bens móveis arrolados;

XI. Produzir relatório consolidado de inventário.

Tipos de inventários:

a. Inicial – realizado quando do início das atividades de uma unidade gestora, a fim de identificar e registrar

os bens sob sua posse e conferir responsabilidades aos servidores encarregados de seu uso, guarda e

conservação;

b. Transferência de responsabilidade – realizado quando houver mudança de responsável pelos bens

permanentes sob a posse da unidade gestora;

c. Eventual – Realizado a qualquer tempo por iniciativa do titular do órgão/entidade ou por iniciativa dos

órgãos de fiscalização em situações passíveis de averiguações, ocasionadas pela ocorrência de dano,

extravio ou qualquer outra irregularidade;

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d. Extinção ou transformação – realizado quando ocorrer o encerramento das atividades da unidade gestora

ou sua transformação;

e. Anual ou encerramento de exercício – É o inventário realizado anualmente, destinado a verificar a

quantidade e o valor dos bens patrimoniais do órgão, visando detectar as variações patrimoniais ocorridas

no exercício.

Diante dos tipos de Inventários expostos acima, a SEE deverá realizar, no mínimo, o Inventário Anual ou

Encerramento de Exercício.

Os procedimentos relativos ao inventário, bem como os modelos de Portaria para Comissão de Inventário, o

formulário para levantamento físico de bens, o relatório analítico e demais informações necessárias para realização

do inventario de bens permanentes encontram-se no Caderno de Orientações de Inventário de Bens Móveis da

Secretaria de Administração de Pernambuco, 4, versão 2.00, no sítio www.sad.pe.gov.br/web/sad/caderno-de-

orientacoes. O caderno foi publicado através da Portaria SAD Nº 15 de 2008, a fim de padronizar e otimizar os

procedimentos pertinentes ao inventário de bens móveis órgãos e entidades da Administração Pública Estadual.

3.5. BAIXA

Baixa patrimonial ou desincorporação é a operação de retirada de um bem móvel pertencente ao acervo

patrimonial do Estado.

O registro da baixa patrimonial deve ser feito no Sistema Patrimonial pela GTPAT.

O número de patrimônio de um bem baixado não será aproveitado para qualquer outro bem.

A baixa patrimonial poderá ocorrer, observadas as condições e formalidades legais, em decorrência de: a. Alienação;

b. Extravio;

c. Descarte;

d. Caso fortuito / Força maior;

e. Desfazimento.

a. ALIENAÇÃO

A baixa (desincorporação) de um bem móvel por Alienação ocorrerá quando houver a transferência do direito de

propriedade, remunerada ou gratuitamente, de bem móvel da Secretaria de Educação, para o patrimônio de terceiros.

Toda alienação de bens móveis, seja ela remunerada ou gratuita, deverá ser precedida de avaliação.

A alienação de bens móveis se processará por:

I - Venda: é o contrato pelo qual o Estado de Pernambuco transfere propriedade de bem público estadual para

terceiro mediante preço certo e em dinheiro.

a. A venda a entidades não pertencentes à Administração Pública operar-se-á por processo licitatório,

sendo aberta a pessoas físicas ou jurídicas, na modalidade leilão, conforme o disposto na Lei Estadual

nº 13.517/08. Ver item “e” Modalidades de Desfazimento deste manual.

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b. É dispensada de licitação a venda a outro órgão ou entidade da Administração Pública, de qualquer

esfera de governo.

II – Doação: Ver item “e” Modalidades de Desfazimento deste manual.

III - Permuta: é o contrato pelo qual o Estado de Pernambuco transfere e, ao mesmo tempo, recebe um bem

móvel de valor equivalente.

b. EXTRAVIO

A baixa por Extravio se processará nos casos de desaparecimento de um bem móvel provocado por roubo, furto

ou perda.

c. DESCARTE

A baixa por Descarte ocorrerá nos casos em que sejam necessárias a destruição total ou parcial de bens

inservíveis que ofereçam risco de dano ambiental, ameacem à integridade das pessoas ou que se demonstrem

inaproveitáveis em razão de sua inviabilidade de uso, recuperação ou alienação. Ver item “e” Modalidades de

Desfazimento deste manual.

d. CASO FORTUITO / FORÇA MAIOR

A baixa por Caso Fortuito ou Força Maior ocorrerá nos casos cujos efeitos não era possível evitar ou impedir,

tal uma inundação, um tufão, um incêndio.

e. DESFAZIMENTO

A baixa por Desfazimento de Bens Inservíveis para a Administração foi regulamentada no âmbito federal pelo Decreto nº 99.658/90, que no seu artigo 3º classificou esses materiais como:

I. Ocioso: quando, embora em perfeitas condições de uso, não estiver sendo aproveitado; II. Recuperável: quando sua recuperação for possível e orçar, no âmbito, a cinquenta por cento de seu

valor de mercado; III. Antieconômico: quando sua manutenção for onerosa, ou seu rendimento precário, em virtude de

uso prolongado, desgaste prematuro ou obsoletismo; IV. Irrecuperável: quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina devido a perda de

suas características ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação.

Modalidade de Desfazimento:

Transferência

Os bens móveis podem ser movimentados entre Órgãos da Administração Direta por transferência externa em

caráter definitivo.

Leilão

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Conforme a Lei Estadual 13.517/08, Art. 2º, é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a

venda de bens móveis inservíveis para a Administração Pública Estadual.

Segundo o decreto estadual nº 39.036/13, compete à Secretaria de Administração, através da Comissão de

Leilão, o planejamento, execução e controle dos leilões de bens inservíveis dos órgãos estaduais.

Doação de Bens Móveis

A Lei Estadual nº 7.741/78, Art. 197, parágrafo 4º afirma que “Os bens móveis do Estado que se tenham tornado

comprovadamente obsoletos, imprestáveis, de recuperação antieconômica ou inservíveis ao serviço público poderão,

mediante autorização do Governador do Estado ou da autoridade administrativa a quem seja outorgada tal

competência, em ato que os relacionará pormenorizadamente, ser doados, com ou sem encargo, a pessoa jurídica de

direito público, ou privado, cujo fim principal consista em atividade de relevante valor social, legalmente reconhecida”.

Conforme a Portaria SAD/PE nº 505/2017, doação é a transferência, por liberalidade e em caráter definitivo, de

bens móveis de propriedade do Poder Executivo Estadual, para terceiros, condicionada à aceitação pela Donatária

devendo ser objeto de doação apenas o material classificado nas mesmas categorias do Decreto Federal nº

99.658/90 A destinação dos bens móveis a serem doados deverá obedecer, preferencialmente, à seguinte ordem: I. Órgãos e entidades públicas do Estado de Pernambuco pertencentes ao Poder Executivo Estadual;

II. Órgãos e entidades públicas municipais do Estado de Pernambuco;

III. Órgãos e entidades públicas do Estado de Pernambuco pertencentes a outras esferas de poder;

IV. Órgãos e entidades públicas não contempladas nos incisos anteriores; e

V. Instituições filantrópicas, de utilidade pública, organizações da sociedade civil de interesse público,

cooperativas sociais ou sem fins econômicos.

O bem móvel classificado como ocioso ou recuperável deve ser doado, preferencialmente, para órgãos ou

entidades públicas, integrantes de quaisquer Poderes. O órgão ou entidade deve instituir comissão para instruir o

processo de doação.

Comissão Patrimonial de Desfazimento – CPD deverá ser instituída por Portaria da autoridade máxima do órgão

ou entidade possuidora do bem e deverá ser composta por, no mínimo, 03 (três) membros, sob a presidência de um

destes, devendo ser, obrigatoriamente, todos os membros, servidores ou empregados públicos. Segundo a Portaria

SAD/PE nº 505/2017 a CPD poderá ser substituída por Comissão de Inventário Patrimonial formalmente constituída.

A Comissão Patrimonial de Desfazimento terá como atribuições:

I. Relacionar os bens móveis inservíveis;

II. Remover as etiquetas patrimoniais e adesivos institucionais dos bens móveis e encaminhá-los para

descarte;

III. Avaliar e atestar as condições dos bens móveis quanto à inservibilidade;

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IV. Recomendar a destinação dos bens móveis avaliados; e

V. Elaborar Relatório de Bens Móveis Inservíveis – RBMI, contendo, no mínimo: período total de execução dos

serviços, qualificação da Comissão, relação de bens com valor, estado de conservação, tipo de

inservibilidade, fotos, assinatura da Comissão e data de conclusão do Relatório.

O bem móvel classificado como antieconômico ou irrecuperável poderá ser doado mediante Acordo de

Cooperação com Associações e Cooperativas de Catadores. Segundo parecer da PGE Nº 0813/2016, diante da

inviabilidade de leilão devido o material não ter nenhum valor de mercado e diante da inviabilidade de doação por

falta de interessado em receber a doação, o desfazimento do material se enquadra na categoria de descarte

mediante acordos de cooperação com associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

Considerando os termos do artigo 2º, da Lei Federal º 13.019/2014, acordo de cooperação é um instrumento

por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da

sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco que não envolvam a transferência

de recursos financeiros. As formalizações do descarte mediante acordo de cooperação mantêm os mesmos

procedimentos da doação que estão especificadas no item “e”, da modalidade de desfazimento, deste manual.

Na doação com encargo, ocorrendo inadimplemento das obrigações assumidas pelo donatário, os bens móveis

reverterão ao patrimônio do Estado.

Para um melhor entendimento segue no anexo 4.6 o fluxo básico das etapas que constituem um processo de

desfazimento.

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4. ANEXOS 4.1. Termo de Responsabilidade

Responsável:

Matrícula:

Setor:

Qtde. de itens:

Nome

Matrícula

Data

Assinatura

Nome

Matrícula

Data

Assinatura

Secretaria Executiva de Administração e Finanças - SEAF

Gerência Geral de Administração - GGADM

Superintendência de Logística - SULOG

Gerência Técnica de Patrimônio - GTPAT

Declaro para os devidos fins, que ficam sob minha responsabilidade os bens móveis

relacionados neste documento, bem como sua guarda e zelo . Comprometo-me a

comunicar ao setor de patrimônio desta Secretaria qualquer movimentação referente a estes

bens.

DATA:

Assinatura: ___________________________________

Gerência Técnica de Patrimônio

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Telefone:

q Inventário q Mudança de responsável

OBS: Na hipótese do Termo de Responsabilidade se referir à Mudança de Responsável, o mesmo

também deverá ser assinado pelo responsável anterior.

Responsável Anterior

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DESCRIÇÃO TOMBAMENTOESTADO DE

CONSEVAÇÃOVALOR (R$) LOCALIZAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO BEM

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4.2. Fluxo para Movimentação de Bens Móveis nas Escolas e Gerências Regionais de Educação

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4.3. Fluxo para Movimentação de Bens Móveis no Prédio Sede da SEE e Prédios

Administrativos

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4.4. Modelo do Termo de Movimentação de Bens Móveis

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4.5. Termo de Doação do PDDE

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4.6. Fluxo para Desfazimento de Bens Móveis Inservíveis

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5. REFERÊNCIAS

Código Civil Brasileiro Portaria 448/2002 da Secretaria do Tesouro Nacional Portaria Conjunta SAD/SEFAZ nº152/2016 Lei Estadual nº 7.741/78 Código de Administração Financeira do Estado de Pernambuco Lei nº 6.123 Estatuto dos Servidores Públicos Civis de Pernambuco Instrução Normativa CGU Nº4/2009 Código Penal Lei nº 2.848/40 – Dano ao Patrimônio Público Resolução FNDE nº10/2013 Caderno de Orientações de Inventário de Bens Móveis da Sad – 4, versão 2.00 Decreto federal nº 99.658/90 Lei Estadual nº 13.517/2008 Decreto Estadual nº 39.036/2013 Portaria Sad nº 505/2017 Parecer PGE nº 813/2016 Lei Federal nº 13.019/2014

Manual de Procedimentos e Bens Patrimoniais – Universidade Federal de São João Del-Rei, junho de 2013 Apostila – Programa de Capacitação em Gestão Patrimonial, 2013 – SAD/CEFOSPE