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Manual de Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso CAPÍTULO I MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO GOIÂNIA 2014

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  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO I MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    MMAANNUUAALL DDEE EELLAABBOORRAAOO DDEE

    TTRRAABBAALLHHOOSS DDEE CCOONNCCLLUUSSOO DDEE CCUURRSSOO

    GGOOIINNIIAA

    2014

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO I MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    CAPTULO I

    MODALIDADES DE TRABALHOS DE

    CONCLUSO DE CURSO

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO I MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    6

    1 Introduo

    O manual tem como objetivo atuar como um guia, orientando e facilitando a

    confeco e o encaminhamento dos Trabalhos de Concluso de Curso no mbito

    Institucional estando, entretanto, de acordo com as normas e metodologias empregadas

    atualmente. Com efeito, sero uniformizados os trabalhos de concluso de curso

    produzidos e defendidos no Centro Universitrio de Gois - Uni-ANHANGUERA,

    facilitando a recuperao do contedo em arquivos digitais de texto completo. Os

    itens de padronizao foram baseados na Associao Brasileira de Normas Tcnica

    (ABNT) - 14724/2005, 10520/2002 e 6023/2002 e nas normas vigentes da Instituio.

    2 Modalidades de Trabalhos de Concluso de Curso

    2.1 Projeto de Pesquisa refere-se descrio do estudo de um nico tema especfico e bem delimitado. Um Projeto de Pesquisa o incio de um Trabalho de

    Concluso de Curso (TCC) e embora no se exija originalidade do tema, este deve ser

    investigado em profundidade. A escolha do tema a ser abordado dever recair na rea de

    atuao profissional e na modalidade do Projeto de Pesquisa (que originar o TCC)

    sendo realizada pelo(s) orientando(s) e o orientador(es).

    2.2 Trabalho de Concluso de Curso (TCC) o resultado do Projeto de Pesquisa, promovendo um estudo minucioso sobre um tema especfico nele abordado.

    Este termo utilizado para os trabalhos finais de cursos de Graduao e de Programas

    de Especializao. Um TCC inicia-se a partir de um Projeto de Pesquisa que tenha sido

    elaborado previamente, e apresenta o resultado de um estudo realizado de forma bem

    delimitada.

    2.3 Modalidades de TCC Existem basicamente trs modalidades de TCC: i) Reviso Bibliogrfica; ii) Pesquisa Experimental; e iii) Estudo de Caso.

    2.3.1 Modalidade Reviso Bibliogrfica nesta modalidade, o enfoque do TCC a ampliao do conhecimento cientfico, sem preocupao imediata de aplicao

    prtica dos resultados.

    A reviso bibliogrfica consiste no exame da literatura cientfica, para

    levantamento e anlise do que j se produziu sobre determinado tema. O trabalho

    consiste basicamente em se levantar exaustivamente o conhecimento do que j foi

    publicado sobre um determinado assunto, promovendo assim a atualizao do

    pesquisador. Deve-se, no entanto, tomar o cuidado para no realizar a duplicao de

    pesquisas e redescobertas evitando assim, acusaes de plgio e a perda de tempo.

    A reviso bibliogrfica deve reunir um conjunto de autores e fontes (atuais e de

    qualidade) para a discusso dos contedos que fundamentem uma discusso terica.

    O pesquisador deve saber reunir as informaes coletadas e desenvolver uma anlise

    crtica sobre o tema, evitando um trabalho meramente descritivo.

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO II ESTRUTURAS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    7

    2.3.2 Modalidade Pesquisa Experimental Nesta modalidade as seguintes questes sero respondidas:

    a) Qual a abrangncia e importncia dos resultados da pesquisa para o desenvolvimento da cincia e tecnologia e sua relao com as prioridades do

    municpio, estado, nao e, ou, mundo.

    b) Quais so os ganhos tecnolgicos, econmicos, sociais e ambientais por ele determinados e quais as projees e reflexos de sua permanncia.

    c) Como o produto/servio, recurso, clientes/usurios ou beneficirios so e, ou, sero afetados pela situao-problema.

    2.3.3 Modalidade Estudo de Caso Neste caso, desenvolve-se um processo de investigao com o qual se pretende estudar um fenmeno contemporneo

    no contexto real em que este ocorre. O estudo de caso pode incluir tanto estudos de caso

    nico, quanto de casos mltiplos. Pode-se basear os estudos de caso em provas

    quantitativas e qualitativas.

    Nesta categoria se enquadram os estudos de percepes psicolgicas e questes

    levantadas cujas respostas buscadas so numricas e no categricas. O estudo de caso

    tem como base evidncias qualitativas, e no quantitativas. Esta modalidade muito

    aplicada quando as fronteiras entre o fenmeno em estudo e o contexto em que ele

    ocorre no so claramente evidentes.

    Muitas vezes difcil isolar o fenmeno em estudo do contexto em que ocorre;

    sendo assim, torna-se necessrio usar mltiplas fontes de evidncia e cruzar os

    diferentes dados recolhidos.

    O estudo de caso fica intimamente ligado ao contexto ou processo estudado.

    Esse tipo de abordagem no representa um mtodo por si s, mas uma estratgia de pesquisa que permite o uso de mtodos qualitativos e quantitativos.

    Etapas a serem seguidas na maioria das pesquisas definidas como estudos de caso:

    Formulao do problema.

    Definio da unidade-caso.

    Determinao do nmero de casos.

    Elaborao do protocolo.

    Coleta de dados.

    Avaliao e anlise dos dados.

    Preparao do relatrio.

    Independente da modalidade do TCC, deve-se analisar os conhecimentos

    existentes (estado atual) sobre o problema e destacar o(s) elemento(s) inovador(es).

    Deve ficar claro que o conhecimento acumulado ou as aes at ento desenvolvidas

    no foram suficientes para o equacionamento do problema. O material bibliogrfico

    consultado deve ser atual e consistente em relao ao problema. Uma reviso

    incompleta ou uma abordagem inconsistente do problema podem desqualificar o TCC,

    resultando em desperdcio de tempo e de recursos.

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO II ESTRUTURAS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    8

    CAPTULO II

    ESTRUTURAS DE TRABALHOS DE CONCLUSO

    DE CURSO

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO II ESTRUTURAS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

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    Independemente da modalidade do TCC (Reviso Bibliogrfica; Pesquisa

    Experimental; ou Estudo de Caso) a estrutura seguir estritamente os itens 1 e 2

    abaixo especificados.

    1. Projeto de Pesquisa

    O projeto de pesquisa desenvolvido no incio do desenvolvimento do TCC.

    Esta a fase em que o discente organiza as atividades a serem desenvolvidas no seu

    TCC em forma de Projeto de Pesquisa.

    1.1. Estrutura do projeto de pesquisa que originar o TCC

    a. Capa (obrigatria - conforme modelo)

    b. Folha de rosto (obrigatria - conforme modelo)

    c. Dedicatria (opcional conforme o modelo)

    d. Agradecimentos (opcional conforme o modelo)

    e. Epgrafe (opcional conforme o modelo)

    f. Listas de abreviaturas; siglas e smbolos, de figuras, de quadros, de

    tabelas etc. (caso necessrio)

    g. Sumrio (obrigatrio - conforme modelo)

    h. Introduo (obrigatria - conforme modelo)

    i. Objetivos geral (obrigatrio - conforme modelos)

    j. Objetivos especficos (obrigatrios - conforme modelos)

    k. Justificativa (obrigatria)

    l. Hipteses (obrigatria)

    m. Referencial terico (obrigatrio)

    n. Material e Mtodos (obrigatrio)

    o. Cronograma (opcional)

    p. Referncias bibliogrficas (utilizada at o presente momento obrigatrio

    conforme modelo)

    q. Apndices (caso necessrio)

    r. Anexos (caso necessrio)

    s. Glossrio (caso necessrio)

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    CAPTULO II ESTRUTURAS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

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    2. Trabalho de Concluso de Curso

    Seu desenvolvimento ocorre no segundo momento da redao do TCC. Etapa

    em que o trabalho est na fase de coleta final de dados, anlise e elaborao dos

    resultados e concluso.

    2.1 Estrutura do TCC:

    a. Capa (obrigatria - conforme modelo)

    b. Folha de rosto (obrigatria - conforme modelo)

    c. Termo de aprovao (obrigatrio - conforme modelo)

    d. Dedicatria (opcional conforme o modelo)

    e. Agradecimentos (opcional conforme o modelo)

    f. Epgrafe (opcional conforme o modelo)

    g. Resumo e palavras-chave (obrigatrios - conforme modelo)

    h. Listas de Abreviaturas; siglas e smbolos, de figuras, de quadros, de

    tabelas etc. (caso necessrio)

    i. Sumrio (obrigatrio - conforme modelo)

    j. Introduo (obrigatrio - conforme modelo)

    k. Referencial Terico (obrigatrio)

    l. Material e Mtodos (obrigatrio para Pesquisa Experimental e Estudo de

    Caso)

    m. Resultados e Discusso (obrigatrio para Pesquisa Experimental e Estudo de

    Caso)

    n. Concluses (obrigatrio)

    o. Referncias Bibliogrficas (obrigatrio conforme modelo)

    p. Apndices (caso necessrio)

    q. Anexos (caso necessrio)

    r. Glossrio (caso necessrio)

    s. Declarao e autorizao (obrigatrio)

    t. Resumo para Congresso de Iniciao Cientfica - CIC (obrigatrio)

    u. Capa final (obrigatrio)

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    CAPTULO III ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    CAPTULO III

    ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS

    DE CONCLUSO DE CURSO

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    CAPTULO III ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    12

    2 Elementos pr-textuais que compem os trabalhos de concluso de curso

    2.1 Capa obrigatria. Seu objetivo oferecer uma proteo externa ao trabalho; deve conter os seguintes dados que identificam a obra e o autor: instituio,

    curso, ttulo do trabalho, nome do autor, local da instituio e data. A Figura 2.1 uma

    ilustrao de como deve ser elaborado a capa do TCC.

    Figura 2.1. Ilustrao de como deve ser elaborado a capa do TCC.

    2.2 Lombada utilizada nas encadernaes em capa dura. A lombada dever trazer impresso longitudinalmente do alto para o p, o nome do autor, o ttulo do

    trabalho e, se for o caso, os elementos alfanumricos de identificao, por exemplo:

    volume 2 (escrito desta forma: v. 2).

    3 cm

    Uni- ANHANGUERA - CENTRO UNIVERSITRIO DE GOIS

    CURSO DE .......

    TTULO DO TRABALHO

    NOME DO AUTOR

    (pargrafo justificado direita da pgina

    com os espaos adequados em caixa alta)

    GOINIA

    Agosto/2014

    Nome do autor

    Goinia ,maro de 2009

    2 cm

    Fonte Times 12 centralizado

    negrito e letras maisculas

    Fonte Times12 centralizado e negrito

    Fonte Times 12centralizado

    sem negrito, esp. simples

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    CAPTULO III ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    13

    2.3 Folha de rosto e ficha catalogrfica obrigatria. Deve conter os elementos que identificam o trabalho obedecendo a seguinte ordem: nome do autor,

    ttulo do trabalho, nota de apresentao, nome do orientador, local da instituio e data.

    A ficha catalogrfica elaborada pela bibliotecria e deve vir no verso da folha de rosto.

    A Figura 2.2 uma ilustrao de como deve ser elaborado a folha de rosto.

    Figura 2.2. Ilustrao de como deve ser elaborado a folha de rosto.

    2.4 Errata opcional e se extremamente necessria, pode ser apresentada em papel avulso, e entregue aos professores da banca antes da apresentao, ou

    encartada no trabalho j impresso, logo aps a folha de rosto. A Figura 2.3 uma

    ilustrao de como deve ser elaborado a errata.

    Fonte Arial 12

    Centralizado sem

    negrito

    3 cm

    3cm NOME DO AUTOR 2 cm

    TTULO DO TRABALHO

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado

    ao Centro Universitrio de Gois - Uni-

    ANHANGUERA, sob orientao do Professor

    Dr./Ms (colocar o nome do orientador), como requisito parcial para obteno do bacharelado (ou

    da licenciatura) em ....................................

    GOINIA

    Agos

    Goinia

    Ms/ano

    2 cm

    Fonte Times 12 centralizado

    com negrito.

    Times 12 centralizado com negrito,

    pouco acima do meio da folha

    Times 12 sem negrito, recuo de

    11cm da margem esquerda. Espao

    simples

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    CAPTULO III ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

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    Pgina linha Onde se l Leia-se

    66 25 Instituico instituio

    25 12 erata Errata

    92 10 aprovado aprovao Figura 2.3: Ilustrao de como deve ser elaborado a errata.

    2.5 Folha de aprovao Deve conter as informaes essenciais aprovao do trabalho, na seguinte ordem: autor do trabalho, ttulo do trabalho, subttulo se

    houver, nota de apresentao, composio da banca examinadora, local da instituio e

    data. Exigida apenas para o trabalho de concluso de curso, dissertaes de programa de

    mestrado e teses de programa de doutorado. A Figura 2.4 uma ilustrao de como

    deve ser elaborado a folha de aprovao.

    Figura 2.4. Ilustrao de como deve ser elaborado a folha de aprovao.

    2.6 Dedicatria opcional uma homenagem que se faz a determinada pessoa ou pessoas. Deve ser transcrita na parte inferior direita da pgina. Pgina que

    no recebe nmero, mas contada. A Figura 2.5 uma ilustrao de como deve ser

    elaborado a dedicatria.

    3 cm

    3 cm

    TERMO DE APROVAO

    NOME DOS AUTORES

    TTULO DO TCC

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado banca examinadora como requisito parcial para obteno do Bacharelado (ou da Licenciatura) em [nome Curso ] do Centro Universitrio de

    Gois - Uni-ANHANGERA, defendido e aprovado em _____ de ____ de _______ pela banca examinadora constituda por:

    2cm

    ___________________________________

    Prof.() Dr.()/Ms. (nome do Orientador(a))

    (Orientador(a))

    _________________________________

    Prof.() Dr.()/Ms. (nome do membro)

    (Membro)

    __________________________________

    Prof.() Dr.()/Ms. (nome do Professor)

    (Membro)

    2cm

    Fonte Times 12espao

    simples, sem negrito

    Fonte Times 12, sem

    negrito e espaos de 1,5

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    CAPTULO III ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

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    Figura 2.5. Ilustrao de como deve ser elaborado a dedicatria.

    2.7 Agradecimentos opcional. uma manifestao de agradecimento a pessoas e ou instituies que efetivamente contriburam para a realizao do trabalho.

    Pgina que no recebe nmero, mas contada. A Figura 2.6 uma ilustrao de como

    deve ser elaborado os agradecimentos.

    Figura 2.6. Ilustrao de como deve ser elaborado os agradecimentos.

    2.8 Epgrafe opcional. um pensamento e/ou ideias que estejam relacionadas com a gnese do trabalho, seguido do nome do autor. Deve ser apresentada

    no meio da folha. A Figura 2.7 uma ilustrao de como deve ser elaborado a epgrafe.

    3cm

    3cm 2cm

    Letras normais sem negrito e com entrelinhamento de 1,5

    8 cm 2 cm

    8cm Dedico estes escritos

    minha me pelo apoio e

    por compreender os

    momentos de ausncia

    2cm

    Fonte Times 12

    3cm

    AGRADECIMENTOS

    (letras maisculas, negritadas,

    tamanho 12 e centralizadas)

    2cm

    6cm

    Agradeo ao Centro Universitrio de Gois - Uni-ANHAN-

    GUERA pela oportunidade

    de me tornar bacharel (Licenciado) em .... Agradeo tambm a todos aqueles

    que me ajudaram ao longo destes anos.

    No importa a forma material, intelectual emocional... 2 cm

    Errata

    Fonte Times 12, sem negrito e

    com entrelinhamento de 1,5

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    CAPTULO III ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    16

    Figura 7

    Figura 2.7. Ilustrao de como deve ser elaborado a epgrafe.

    2.9 Resumo: obrigatrio para trabalhos de concluso de curso. digitado em

    um pargrafo nico e sem recuo. No uma enumerao de tpicos, mas um texto curto

    onde apresenta: uma breve introduo, os objetivos em frases concisas e descrio

    sucinta da metodologia empregada, os principais resultados e a concluso resumida. A

    linguagem deve ser clara, concisa e direta na terceira pessoa. Sua redao deve ser a

    ltima etapa do TCC. O texto deve conter entre 150 e 300 palavras no mximo, com

    espao simples. A Figura 2.8 uma ilustrao de como deve ser elaborado o resumo.

    Fonte Arial 12

    8 cm 2 cm

    Ponha na mente bem-estar, trabalho e esperana, que so sinais de fortaleza e despreze o que for tristeza, problematizao e desespero, que

    so sinais de fraqueza. A mente, se bem dirigida, aperfeioa e melhora a

    vida, eleva voc a alturas no imaginadas e faz jorrar sade e alegria.

    Luidi

    (Obs.: Se a epgrafe no ocupar toda a pgina, o espao livre da parte

    superior deve ser aproximadamente igual na parte inferior. O texto sem

    ttulo e sem recuo de pargrafo, digitado com letras normais, tamanho 12,

    justificadas, sem negrito e com entrelinhamento 1,5, no lado direito da

    pgina, com recuo esquerdo de 8 cm. A pagina no recebe nmero mas

    deve ser contada).

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    CAPTULO III ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    17

    Resumo 5cm5lkjsdgnsnglknsfgnk

    Figura 2.8. Ilustrao de como deve ser elaborado o resumo.

    2.9.1 Palavras-chave: Ao final do resumo devem vir as palavras-chave,

    separadas do resumo por uma linha em branco de espaamento e antecedidas

    pelo ttulo PALAVRAS-CHAVE. Cada palavra comea com letra maiscula

    e termina com ponto final e no podero ser usadas palavras contidas no

    ttulo do TCC. As palavras-chave devero ser em um mnimo de trs (3) e um

    mximo de cinco (5). Se houver mais de uma linha de palavras-chave, essas

    sero alinhadas abaixo e no incio da primeira palavra-chave.

    2.10 Listas de abreviaturas, de figuras, de ilustraes, de smbolos e siglas, de tabelas (opcionais). Devem ser apresentadas na encadernao sempre em folhas distintas e em ordem alfabtica de posicionamento das listas. Por exemplo: 1 coloca-se

    5cm da margem + 3 cm da borda

    2cm

    Resumo

    3cm Disserta-se sobre a nulidade matrimonial no Direito Cannico e no Direito

    Civil, a luz do Cdigo de Direito Cannico de1983 e do Cdigo civil

    brasileiro, que entrou em vigncia em 10 de janeiro de 2003, apresentando

    preliminarmente as propriedades essenciais do matrimnio, conceito, motivos

    ensejadores da nulidade matrimonial nessas duas legislaes; ao final a posio

    religiosa do matrimnio trata dos efeitos e do procedimento para obteno da

    declarao de nulidade no Direito Cannico. Considera-se que na Espanha,

    Itlia, Portugal e Repblica Dominicana, por fora de concordata firmada entre o

    Estado e a Igreja, a celebrao e a declarao de nulidade ditada pelo Tribunal

    Eclesistico tem efeitos civis uma vez atendido o disposto na lei. Apresenta-se

    proposta para que no Brasil, assim como os nubentes podem atribuir efeitos civis

    celebrao religiosa do casamento uma vez procedendo a habilitao previa ou

    posterior a celebrao perante o oficial do registro civil atravs de metodologia

    ..

    PALAVRAS-CHAVE: Matrimnio. Declarao. Tribunal. Nulidade. Impedimento.

    2cm

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    CAPTULO III ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    18

    a lista de Abreviaturas; 2 a lista de figuras e assim por diante. A Figura 2.9 uma

    ilustrao de como deve ser elaborado as listas.

    Figura 2.9. Ilustrao de como deve ser elaborado as listas.

    2.11 Sumrio obrigatrio. Nele devem estar descritas as principais divises do trabalho como partes, captulos e sees na ordem de sua localizao no

    texto. No constam do sumrio as partes que o antecedem, mas sim as partes que o

    sucedem. As caractersticas grficas e os padres numricos adotados no sumrio

    devem ser reproduzidos na digitao desses itens ao longo do texto. O espaamento

    entre os itens deve ser de dois espaos de 1,5 e entre os subitens deve ser de apenas 1,5

    cm. A Figura 2.10 uma ilustrao de como deve ser elaborado o sumrio.

    *Prxima folha (separada)

    *Prxima folha (separada)

    *Prxima folha (separada)

    LISTAS DE TABELAS

    Mortalidade infantil 15

    Uso de drogas: crianas e adolescentes dcada de 80 e 90 16

    Crianas encaminhadas ao conselho tutelar 17

    LISTA DE ABREVIATURAS

    Out.- Outubro

    Jan. - Janeiro

    LISTA DE SMBOLOS E SIGLAS

    ONGS Organizao no Governamental

    LMP Lei Maria da Penha

    LISTAS DE FIGURAS

    Capa dos trabalhos de concluso de curso 15

    Folha de rosto 16

    (espao de 1,5 de entrelinhamento)

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    CAPTULO III ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    19

    Figura 2.10. Ilustrao de como deve ser elaborado o sumrio.

    5 cm + 3cm (borda)

    3 cm SUMRIO (Times 12, negrito e centralizado)

    2 cm

    INTRODUO 10

    1 . TCNICAS DE LEITURA (caixa alta com negrito) 15

    1.1 Elementos (caixa baixa com negrito) 18

    1.2 Como ler bem (caixa baixa com negrito) 25

    1.3 Como organizar a leitura (caixa baixa com negrito) 31

    1.4 Como fazer fichamento (caixa baixa com negrito) 37

    2 TIPOS DE CONHECIMENTO E CINCIA

    2.1 Introduo (caixa baixa com negrito) 40

    2.2 Conhecimento popular (caixa baixa com negrito) 41

    2.3 Conhecimento cientfico (caixa baixa com negrito) 46

    2.3.1 Caractersticas do conhecimento cientfico (itlico) 49

    2.3.2 Diferena entre conhecimento cientfico e popular (itlico) 59

    2.4 Conhecimento filosfico (caixa baixa com negrito) 56

    2.5 Conhecimento teolgico (caixa baixa com negrito) 59

    CONCLUSES (caixa alta com negrito) 64

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS (caixa alta com negrito) 70

    ANEXOS (caixa alta com negrito) 74

    APNDICES (caixa alta com negrito) 82

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO IV ELEMENTOS TEXTUAIS DE CONCLUSO DE CURSO

    CAPTULO IV

    ELEMENTOS TEXTUAIS DE TRABALHOS DE

    CONCLUSO DE CURSO

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO IV ELEMENTOS TEXTUAIS DE CONCLUSO DE CURSO

    21

    3 Elementos textuais que compem os trabalhos de concluso de curso

    3.1 Introduo (Projeto de Pesquisa e TCC)

    a parte inicial do texto onde se expe: a delimitao do assunto tratado, os

    objetivos da pesquisa, importncia e sua natureza. uma rpida explanao do que se

    vai encontrar a seguir e por esse motivo que a introduo a ltima parte do trabalho

    a ser redigida, portanto, o tempo verbal a ser utilizado na introduo deve ser o

    presente. O ltimo pargrafo da introduo dever conter o objetivo do estudo (se o

    trabalho for de reviso bibliogrfica dever ser informado juntamente com seu

    objetivo).

    Independente da modalidade do TCC, deve-se analisar os conhecimentos

    existentes (estado atual) sobre o problema e destacar o(s) elemento(s) inovador(es).

    Deve ficar claro que o conhecimento acumulado ou as aes at ento desenvolvidas

    no foram suficientes para o equacionamento do problema.

    Todo material bibliogrfico utilizado no Projeto de Pesquisa e no TCC deve ser

    atual e consistente em relao ao problema. Uma reviso incompleta ou uma abordagem

    inconsistente do problema pode desqualificar o TCC, resultando em desperdcio de

    tempo e de recursos.

    3.2 Objetivos (Projeto de Pesquisa)

    Os objetivos devem ser expressos de forma clara e realista, em termos de

    respostas s questes relevantes do problema focalizado na apresentao. Os verbos

    utilizados na redao dos objetivos devero estar no infinitivo.

    3.2.1 Objetivo geral Indique de forma genrica qual objetivo deve ser alcanado. o objetivo maior do TCC.

    3.2.2 Objetivos especficos Arrole o(s) objetivo(s) especfico(s) em itens separados e consecutivos de forma a apresentar claramente os

    objetivos que devero ser alcanados pela execuo da proposta de

    pesquisa, com o uso de verbos que denotaro as aes a serem

    desenvolvidas pelo autor. As proposies devem ser inovadoras, viveis

    e capazes de superar as limitaes atuais e atender s expectativas de

    quem afetado pelo problema. Deixar claro quem sero os beneficirios

    diretos dos resultados.

    Exemplo: - Avaliar o custo-benefcio de jardins verdicais;

    - Identificar necessidades da uso de jardins verticais em condomnios.

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    CAPTULO IV ELEMENTOS TEXTUAIS DE CONCLUSO DE CURSO

    22

    3.3 Justificativa (Projeto de Pesquisa)

    Essa fase do trabalho deve levar o pesquisador a repensar a escolha do

    assunto e a razo de sua escolha. A justificativa destaca a importncia do tema

    abordado, a contribuio que se pretende proporcionar ao pesquisar o problema

    abordado, deixando assim, claro os motivos para a execuo da pesquisa.

    A justificativa envolve aspectos de ordem terica e prtica, relativas ao tema

    sob estudo, de forma a apresentar ao leitor a importncia do tema tratado no projeto de

    pesquisa.

    3.4 Hipteses (Projeto de Pesquisa)

    O ponto bsico do tema a ser pesquisado, usualmente uma dificuldade

    sentida, compreendida e definida, necessita de resposta provvel, suposta e provisria, isto , uma hiptese. A hiptese , portanto, provvel resposta s questes, s interrogaes apresentadas no problema, ou seja, a questo a ser testada para a sua

    soluo . Lakatos e Marconi (2000, p. 42) afirmam que:

    A principal resposta denominada bsica, que pode ser complementada por

    outras, que recebem a denominao de secundrias. H diferentes formas de

    hipteses, como:

    As que afirmam, em dada situao, a presena ou ausncia de certos fenmenos;

    As que se referem natureza ou caractersticas de certos fenmenos em uma situao especfica;

    As que dizem respeito natureza de determinadas relaes entre fenmenos;

    As que provem criao concomitante, direta ou inversa, entre certos fenmenos;

    Exemplo: Em pesquisa sobre a realidade da famlia brasileira na dcada de

    1990, poderia apresentar como hiptese: Pais com melhor situao

    econmica financeira podem estabilizar a famlia.

    As hipteses secundrias so afirmaes complementares da hiptese

    bsica, que tambm no ensinamento de Lakatos e Marconi (2000, p. 42) podem:

    a. Abranger em detalhes o que a hiptese bsica afirma em geral; b. Englobar aspectos no especificados na bsica; c. Indicar relaes deduzidas da primeira; d. Decompor em pormenores a afirmao geral; e. Apontar outras relaes que possam ser encontradas.

    Exemplo: A desunio dos pais, prejudica a formao dos filhos.

    O desemprego causa de instabilidade familiar.

    Toda hiptese o enunciado geral de relaes entre, pelo menos, duas

    variveis. Por sua vez, varivel um conceito que contm ou apresenta valores como:

    quantidades, qualidades, caractersticas, magnitudes, traos; o conceito pode ser um

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO IV ELEMENTOS TEXTUAIS DE CONCLUSO DE CURSO

    23

    objeto, um processo, um agente, um fenmeno, ou mesmo um problema. Exemplo: A

    educao informal e formal so importantes na famlia.

    No decorrer da pesquisa, as hipteses podem ser totalmente confirmadas,

    no confirmadas ou parcialmente confirmadas. Nos dois ltimos casos, preciso

    explicar o porqu da no-confirmao e o que falta, reformulando-se a hiptese. O

    pesquisador precisa estar aberto a essa possibilidade.

    Na elaborao da hiptese deve-se evitar:

    Questes muito abrangentes, por exemplo: A falta de segurana no

    Brasil.

    Problemas relacionados a crenas e valores como: Existncia de vida aps a morte. Ou ainda, Influncia da internet sobre as crianas.

    3.5 Referencial Terico (Projeto de Pesquisa e TCC)

    Fornece os antecedentes sobre o tema em estudo, alm de trazer informaes

    sobre os aspectos metodolgicos e, sobretudo, sobre que tipo de informao j est

    disponvel na literatura. Outra importncia recai no tipo de informao necessria para a

    ampliao do conhecimento a respeito do tema.

    Tanto na redao do projeto, quanto na do TCC, a leitura fundamental para

    captar a ideia geral da fonte bibliogrfica consultada para que as partes de maior

    interesse do tema sejam entendidas. A reviso bibliogrfica no deve ser uma

    compilao de resumos de vrios trabalhos. Isso um erro, a reviso deve ser crtica,

    mostrando vivncia cientfica e, sobretudo conhecimento do assunto. importante

    colocar as revises de cada autor seguindo as prioridades dos assuntos e ordem

    cronolgica.

    interessante consultar fontes primrias que contm trabalhos originais como

    livros, artigos cientficos, resumos de anais de congresso, dissertaes de mestrado e

    teses de doutorado que tratam do tema da pesquisa. Alm das fontes primrias, pode-se

    consultar fontes secundrias e tercirias. As secundrias revisam e interpretam os

    trabalhos originais como artigos de reviso bibliogrfica, livros texto e enciclopdias.

    As tercirias contm ndices categorizados de trabalhos primrios e secundrios, com ou

    sem resumo, como bases de dados bibliogrficos, ndices e listas bibliogrficas.

    importante ler e anotar o que mais interessante para o trabalho de pesquisa, tendo o

    cuidado de anotar a citao bibliogrfica do material bibliogrfico consultado, bem

    como a referncia bibliogrfica.

    O referencial terico deve ter o nmero necessrio de sees para o

    detalhamento do TCC (3.1.; 3.2.; etc.). Nesta seo devero ser includas obras que

    serviro de base para a fundamentao do problema de pesquisa. As sees precisam se

    conectar entre si, de modo a tornar a leitura agradvel. Use a terceira pessoa do singular

    em todo o texto.

    Todos os autores citados no texto, assim como documentos, devero constar das

    Referncias Bibliogrficas.

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO IV ELEMENTOS TEXTUAIS DE CONCLUSO DE CURSO

    24

    3.6 Material e Mtodos (Projeto de Pesquisa e TCC nas modalidades Pesquisa

    Experimental e Estudo de Caso)

    a descrio detalhada de todas as atividades e instrumentos a serem

    desenvolvidos para a avaliao dos dados (tericos ou de campo) com os quais se

    desenvolver a questo proposta pela pesquisa. A especificao da sesso de material e

    mtodos visa responder de forma objetiva e clara as seguintes questes sobre o estudo:

    Como? Com que? Onde? Quanto? Quando?

    A seo de material e mtodos representa o corao do projeto de pesquisa e do TCC de modalidade Pesquisa Experimental e Estudo de Caso. O principal

    objetivo do material e mtodos permitir a repetio exata do estudo, por isso funciona

    como uma receita de bolo, em que todos os ingredientes tem que ser detalhados e quantificados. Nesse contexto, tambm devem constar todas as instrues de preparo,

    tipo de forma e temperatura do forno. Essa analogia, permite a redao adequada do material e mtodos.

    3.7 Cronograma (Projeto de Pesquisa)

    a distribuio, ao longo de uma linha temporal, das fases/atividades da

    pesquisa. Deve contemplar desde a escolha do tema at a defesa da monografia ou TCC.

    Diz respeito ao futuro. Essa previso ajudar a desenvolver cada fase da pesquisa

    dentro de certo lapso de tempo evitando, assim, improvisaes de ltima hora. Uma das

    formas recomendadas para apresentao do cronograma por meio do Grfico de Gantt.

    Exemplo:

    Atividade

    Perodo de execuo das atividades

    Nov./

    Dez

    2014

    Jan-

    Mar

    2015

    Abr-

    Jun

    2015

    Jul-

    Set

    2015

    Out-

    Dez

    2015

    Jan-

    Mar

    2016

    Abr-

    Jun

    2016

    Reunio e Treinamento da equipe de pesquisadores x

    Aplicao dos questionrios em campo x x x x

    Tabulao e anlise de dados x x x x x

    Apresentao de trabalho em Congresso Cientfico x

    Redao e defesa do TCC x

    Redao e submisso do artigo publicao x

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO IV ELEMENTOS TEXTUAIS DE CONCLUSO DE CURSO

    25

    3.8 Orientao para uso de siglas, ilustraes e tabelas no texto

    3.8.1 Siglas

    Na primeira vez que a sigla aparecer no texto dever constar por extenso,

    seguida da sigla, como no caso abaixo:

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

    a) Siglas com at trs letras so escritas com todas as letras maisculas. Ex.:

    ONU Organizao das Naes Unidas IML Instituto Mdico Legal

    b) Siglas com quatro letras ou mais devem ser escritas com todas as letras maisculas

    quando cada uma de suas letras ou parte delas pronunciada separadamente, ou

    somente com a inicial maiscula, quando formam uma palavra pronuncivel. Ex.:

    BNDE Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico Masp Museu de Arte de So Paulo

    Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria c) Mantem-se com maisculas e minsculas as siglas originalmente criadas com essa

    estrutura para se diferenciarem de outras, independentemente de seu tamanho. Ex.:

    CNPq Conselho Nacional de Pesquisa (para diferenci-lo de CNP Conselho Nacional do Petrleo).

    d) No caso de siglas de origem estrangeira, deve-se adotar a sigla e seu nome em

    portugus quando houver forma traduzida, ou adotar a forma original da sigla

    estrangeira quando esta no tiver correspondente em portugus, mesmo que o seu nome

    por extenso em portugus no corresponda perfeitamente sigla. Ex.:

    ONU Organizao das Naes Unidas FAO Organizao das Naes Unidas para a Alimentao e Agricultura.

    e) Deve-se adicionar a letra s (sempre minscula) para indicar o plural das siglas

    somente quando a concordncia gramatical assim o exigir. Ex.:

    O trabalho das ONGs vem repercutindo cada vez mais na sociedade.

    3.8.2 Ilustraes

    Todas as ilustraes (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos,

    mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) devem ser identificadas como

    Figura na parte inferior com a palavra que a especifique, ttulo e numerao em

    algarismos arbicos (fonte 10), alm de ser adicionada a fonte de onde foi retirada a

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO IV ELEMENTOS TEXTUAIS DE CONCLUSO DE CURSO

    26

    ilustrao. Antes de inserir a ilustrao sua apresentao precisa ser feita no pargrafo

    que a antecede, conforme exemplo a seguir:

    A estrutura fsica do mineral amianto crisotila pode ser observada na Figura 3.1.

    Figura 3.1. Amostra do mineral amianto crisotila.

    Fonte: ADAMSON (2007).

    3.8.3 Tabelas

    Os ttulos das tabelas devem figurar na parte superior, o mais prximo possvel

    da Tabela, e constar a palavra Tabela e o seu nmero de ordem em algarismos arbicos

    como, por exemplo: Tabela 1. Ttulo da tabela. O ttulo da tabela deve ser

    autoexplicativo, dispensando a consulta do trabalho para seu entendimento. Caso a

    tabela seja de outro autor dever ser adicionada a fonte de onde foi retirada.

    Caso a Tabela no caiba em uma nica folha, dever ser repetido o ttulo e o

    cabealho na folha seguinte. A Figura 3.2 um modelo de tabela.

    Tabela 3.1. Atribuies das bandas do espectro, na regio do infravermelho, modo

    transmitncia, da primeira alquota de tolueno com resduo de PDMS de

    500cSt.

    Regies (em cm-1

    ) Atribuies

    2962 Estiramento assimtrico em CH3 2906 Estiramento simtrico em CH3 1412 Deformao angular assimtrica CH3 em SiCH3 1260 Deformao angular simtrica CH3 em SiCH3 1090 Estiramento assimtrico Si-O-Si

    Fonte: Adaptado de MARTINS, 2003.

    Figura 3.2. Modelo de uma tabela.

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    CAPTULO IV ELEMENTOS TEXTUAIS DE CONCLUSO DE CURSO

    27

    3.9 Resultados e Discusso (TCC nas modalidades Pesquisa Experimental e

    Estudo de Caso)

    Neste tpico, so descritos todos os resultados encontrados na pesquisa

    experimental. No caso de se utilizar questionrio, pode-se descrever a frequncia, os

    percentuais, as mdias e os desvios padro das respostas ou valer-se de grficos

    (figuras) ou tabelas para descrever as respostas, como forma de melhorar o

    entendimento e a visualizao dos resultados. No caso de entrevistas, descrever as

    categorias de respostas que apareceram. No caso de monografias que tenham utilizados

    testes estatsticos, seus resultados podero ser apresentados em forma de tabelas ou de

    grficos.

    Deve-se detalhar de forma clara e em uma ordem que possibilite a compreenso

    dos resultados, relembrando ao leitor os objetivos do estudo no incio dessa seo.

    Todos os resultados descritos devem ser analisados e discutidos luz do material

    bibliogrfico revisado. Isso significa que haver interpretao dos resultados e discusso

    de sua importncia, convergncias e divergncias entre os autores, tendo como base a

    reviso bibliogrfica realizada e sua experincia profissional. Todos os autores citados

    devero ser referenciados no item Referncias Bibliogrficas.

    Aproveite para comentar sobre a forma de garantir a continuidade do TCC e/ou

    seus desdobramentos depois de encerrado, descrevendo algumas perspectivas futuras do

    trabalho.

    3.10 Concluses (TCC)

    Nesta seo, devem constar as concluses do estudo correspondentes ao

    problema de pesquisa e objetivos. Devem ser evidenciadas as limitaes do estudo, as

    principais contribuies e sugestes de estudos futuros. No deve ser extensa e no se

    incluem citaes de autores.

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO V ELEMENTOS PS-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    CAPTULO V

    ELEMENTOS PS-TEXTUAIS DE TRABALHOS

    DE CONCLUSO DE CURSO

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    CAPTULO V ELEMENTOS PS-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    29

    4 Elementos ps-textuais que compem os trabalhos de concluso de curso

    4.1 Referncias bibliogrficas (Projeto de Pesquisa e TCC)

    Devem ser listadas, em ordem alfabtica de sobrenome de autor, conforme NBR

    6023, apenas as obras citadas no texto. Usar espacejamento simples em uma mesma

    referncia e um espao de um e meio entre uma referncia e outra. As referncias

    devem ser alinhadas junto margem esquerda (no podem ser justificadas). No poder

    ser usado et al. na seo de referncias bibliogrficas, e sim todos os autores de cada bibliografia.

    O ttulo Referncias Bibliogrficas no numerado e deve ser centralizado. A Figura 4.1 um modelo de referncias bibliogrficas e fontes consultadas.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: Informaes e

    documentao: referncias: elaborao. Rio Janeiro. 2002.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: Informaes e

    documentao: citao em documentos: apresentao. Rio Janeiro. 2002.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: Informaes e

    documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio Janeiro. 2002.

    DIEZ, Carmen Lcia Fornari; HORN, Geraldo Balduino. Orientaes para

    elaborao de projetos e monografias. Petropolis: Vozes, 2005.

    FACHIN, Odlia. Fundamentos de metodologia. 4. ed., So Paulo: Saraiva, 2005.

    GOYA, Ricardo Rodrigues. Monografia jurdica. Campinas: Bookseller, 2001.

    HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, Joo Bosco. Monografia no curso de direito.

    Ribeiro Preto: Atlas, 2001.

    LEITE, E. O. A monografia jurdica. 6. ed, So Paulo: Revista dos Tribunais, 2003, v.

    1.

    LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia cientfica: para o curso de

    direito. So Paulo: Atlas, 2000.

    Figura 4.1. Modelo de referncias bibliogrficas e fontes consultadas.

    4.2 Apndice

    uma parte opcional e complementar do texto elaborado pelo autor. Por

    exemplo: vamos supor que tenha sido aplicado um questionrio para levantar dados

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO V ELEMENTOS PS-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    30

    sobre o problema de pesquisa. Este questionrio no deve ser includo no corpo do

    texto, mas no final do trabalho, no Apndice. Cada apndice leva uma letra maiscula,

    em ordem alfabtica e respectivo ttulo.

    Ex: APNDICE A Avaliao numrica de clulas inflamatrias totais aos quatro dias de evoluo (ABNT, 2002a, p.5). A Figura 4.2 um modelo de apndice.

    Figura 4.2. Modelo de um apndice.

    4.3 Anexos

    tambm um elemento opcional e complementar ao texto. A diferena com

    relao ao apndice que o anexo no elaborado pelo autor (por exemplo um

    questionrio validado por outro autor, uma lei etc.). Assim como o apndice, o anexo

    identificado por letra maiscula, em ordem alfabtica, seguida do nome.

    Ex: ANEXO A. Representao grfica de contagem de clulas inflamatrias presentes

    nas caudas em regenerao Grupo de controle I (Temperatura...) (ABNT, 2002a, p.5). A Figura 4.3 um modelo de anexo.

    Figura 4.3. Modelo de um anexo.

    4.4 Glossrio

    definido pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2002c) como uma relao de palavras ou expresses tcnicas utilizadas no texto, de uso restrito ou de

    sentido obscuro seguidas das respectivas definies. A Figura 4.4 um modelo de glossrio.

    Figura 4.4. Modelo de um glossrio.

    4.5 Declarao e Autorizao obrigatria. uma declarao e autorizao exigida pela biblioteca para publicao final do trabalho. Dever seguir um dos modelos

    apresentados nas Figuras 4.5 ou 4.6:

    GLOSSRIO

    ED Estudo Dirigido

    NED Ncleo de Educao a Distncia Apud Citado por

    APNDICE A Questionrio aplicado aos professores do Centro Universitrio de Gois - Uni-

    ANHANGUERA.

    ANEXO A. Certido do testamento cerrado.

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    CAPTULO V ELEMENTOS PS-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    31

    DECLARAO E AUTORIZAO

    Eu, , portador (a) da Carteira de Identidade n

    emitida pelo Departamento Geral da Polcia Civil, inscrito (a) no CPF sob n , residente e domiciliada na rua

    , telefone (0xx62) e (0xx62) , endereo eletrnico , e Eu, ,portador (a) da Carteira de

    Identidade n emitida pelo Departamento Geral da Polcia Civil, inscrito (a) no CPF sob n ,

    residente e domiciliada na rua , telefone (0xx62) e (0xx62) , endereo eletrnico

    declaramos, para os devidos fins e sob pena da lei, que o Trabalho de Concluso de Curso: ...escrever o nome do

    TCC..., de nossa exclusiva autoria.

    Autorizamos o Centro Universitrio de Gois Uni - ANHANGUERA a disponibilizao do texto

    integral deste trabalho na biblioteca (consulta e divulgao pela Internet), estando vedadas apenas a reproduo

    parcial ou total, sob pena de ressarcimento dos direitos autorais e penas cominadas na lei.

    ________________________________________

    (escrever o nome do primeiro autor)

    ________________________________________

    (escrever o nome do segundo autor)

    Goinia (GO), de de

    Figura 4.5. Modelo de declarao e autorizao elaborado por dois alunos.

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    CAPTULO V ELEMENTOS PS-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    32

    DECLARAO E AUTORIZAO

    Eu, , portador (a) da Carteira de Identidade n

    emitida pelo Departamento Geral da Polcia Civil, inscrito (a) no CPF sob n , residente e domiciliada na rua

    , telefone (0xx62) e (0xx62) , endereo eletrnico , declaro, para os devidos fins e sob pena da

    lei, que o Trabalho de Concluso de Curso: ...escrever o nome do TCC..., de minha exclusiva autoria.

    Autorizo o Centro Universitrio de Gois, Uni - ANHANGUERA a disponibilizao do texto integral

    deste trabalho na biblioteca (consulta e divulgao pela Internet), estando vedadas apenas a reproduo parcial ou

    total, sob pena de ressarcimento dos direitos autorais e penas cominadas na lei.

    ________________________________________

    (escrever seu nome)

    Goinia (GO), de de

    Figura 4.6. Modelo de declarao e autorizao elaborado por apenas um aluno.

    4.6 Resumo para Congresso de Iniciao Cientfica obrigatrio para TCC

    Esta seo se destina publicao nos Anais do Congresso de Iniciao

    Cientfica - CIC da Conveno de Ensino, Pesquisa e Extenso - CEPEX do Uni-

    ANHANGUERA. Trata-se do mesmo resumo apresentado na parte pr-textual do TCC,

    acrescido de seus autores (aluno e professor orientador). Ttulo: em letras

    MAISCULAS, negrito e centralizado (fonte tamanho 12).

    Os nomes dos autores (aluno e orientador) devero ser iniciados pelo ltimo

    sobrenome, sendo posicionados um espao simples abaixo do ttulo, em negrito e

    centralizado, grafados de forma completa no corpo tamanho 11, separados por ponto e

    vrgula (;). Cada autor dever ser identificado por um algarismo arbico sobrescrito, de

    forma sequencial. Na descrio dos autores dever ser usado o mesmo algarismo

    arbico sobrescrito adotado para sua identificao. Essa descrio se iniciar um espao

    simples tanto abaixo da linha dos autores, quanto acima da primeira linha do texto.

    Como um documento ps-textual, esta pgina no recebe numerao, mas ser

    apontada no sumrio por letra maiscula A (Figura 4.7).

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    CAPTULO V ELEMENTOS PS-TEXTUAIS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    33

    OCORRNCIA DE BACTRIAS EM GUAS MINERAIS, POTVEIS DE

    MESA E ADICIONADAS DE SAIS, PRODUZIDAS NO ESTADO DE GOIS

    VIANA, Lee Anderson Gomes1; FELIPE, Cristiane Rachel de Paiva2

    1 Aluno do curso de Cincias Biolgicas do Centro Universittio de Gois Uni-ANHANGUERA. 2 Professora orientadora Dra. do Curso de Cincias Biolgicas do Centro

    Universitrio de Gois Uni-ANHANGUERA.

    De acordo com Resoluo de Diretoria Colegiada - RDC n. 275, de 22 de Setembro de

    2005 de Ministrio da Sade ANVISA, coliformes totais, coliformes fecais, enterococos, Pseudomonas aeruginosa, Clostridium perfringens, devem estar ausentes,

    no produto final. Dessa forma, as guas envasadas para consumo humano devem ser

    livres de microrganismos patognicos. O objetivo do trabalho avaliar as caractersticas

    bacteriolgicas das guas produzidas no Estado de Gois e comercializadas em

    diferentes embalagens. Para tanto, foram analisadas 739 amostras de 12 diferentes

    marcas goianas, no perodo de janeiro de 2008 abril de 2010. A coleta, transporte,

    estocagem e preparao das amostras para anlise seguiram o padro de referncia do

    Manual de Mtodos de Anlise Microbiolgica da gua do Instituto de Tecnologia de

    Alimentos de So Paulo (ITAL). Das 309 amostras avaliadas para bactrias

    heterotrficas e coliformes, 59,12% apresentaram bactrias heterotrficas e 2,47%

    bactrias do grupo coliforme. Dentre as 335 amostras analisadas para pesquisa de

    enterococos e clostridium, 0,63% apresentaram enterococos, no havendo presena de

    clostridium. Do total de 739 amostras avaliadas, 1,19% apresentaram coliformes

    termotolerantes e 2,02% apresentaram pseudmonas. No perodo chuvoso (16 de

    outubro at 15 de abril) 11,61% das amostras apresentaram microrganismos, enquanto

    no perodo da seca (16 de abril at 15 de outubro) esse ndice foi ligeiramente superior

    (11,88%). Em termos de fontes e embalagens, constatou-se que 17,33% das fontes;

    7,59% das embalagens de 20 L; 8,55% das embalagens 1,5 L; 7,45% das ambalagens de

    500 mL; 9,75% das embalagens de 300mL e 13,61% das embalagens de 200mL

    apresentaram algum tipo de bactria. A presena de microrganismos em guas

    envasadas para consumo humano deve ser continuamente monitorada, levando-se em

    considerao, o risco de se consumir um produto em desacordo com o padro aceitvel

    e o comprometimento da sade do consumidor.

    PALAVRAS-CHAVE: Anlise microbiolgica. Coliformes. Heterotrfica.

    Pseudomonas.

    Figura 4.7. Modelo do resumo para o Congresso de Iniciao Cientfica CIC.

    4.7 Capa final obrigatria. uma folha em branco colocada ao final do trabalho.

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    CAPTULO VI ORIENTAES PARA APRESENTAO DE CITAES

    CAPTULO VI

    ORIENTAES PARA APRESENTAO DE

    CITAES

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO VI ORIENTAES PARA APRESENTAO DE CITAES

    35

    5. O que citao?

    a meno de uma informao extrada de outra fonte (SILVA; SILVEIRA, 2007, p. 93). O objetivo dessa transcrio , principalmente, enriquecer,

    sustentar, esclarecer e comprovar o tema estudado. Booth; Colomb e Williams apud

    Silva e Silveira (2007, p. 97) recomendam que:

    O tamanho da citao deve ser o menor possvel;

    Nunca construa o trabalho remendando citaes, uma aps outra;

    No trabalho escrito, aps a pesquisa de dados, o aluno deve apresentar os prprios argumentos, com base na pesquisa realizada,

    pois as citaes so apenas um meio auxiliar.

    ATENO!

    A ABNT 10520 (2002) apresenta formas diversas de referncias de citaes.

    No Centro Universitrio de Gois Uni-ANHANGUERA utiliza-se unicamente o

    sistema autor-data.

    5.1 Sistema autor-data:

    A indicao da fonte de onde foi extrada a citao apresentada da

    seguinte forma:

    a. Pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsvel

    at o primeiro sinal de pontuao, seguido(s) da data de publicao do

    documento e da(s) pgina(s) da citao;

    b. A referncia completa do documento deve figurar em lista, no final do

    trabalho, organizada alfabeticamente.

    c. Quando a meno do autor est inserida na frase, dever tambm ser pelo

    sobrenome escrito em minsculo, apresentando entre parntese a data da

    publicao e a pgina de onde extraiu;

    d. Quando no houver meno do autor na frase, ao final da citao, entre

    parnteses, escrito com letra maiscula, seguido do ano e pgina, deve-se

    apresentar a fonte.

    e. o uso de et al. e apud dever ser feito com fonte normal e sem itlico.

    5.1.1 Citao direta de um autor

    Citaes com at 3 linhas deve estar contida no prprio texto entre aspas: comum exigir-se no mestrado a apresentao de uma dissertao, para que o candidato

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO VI ORIENTAES PARA APRESENTAO DE CITAES

    36

    carreira de estudioso e pesquisador se habitue e se ambiente ao mundo da

    investigao cientfica. (LEITE, 2004, p. 31).

    Segundo Leite (2004, p. 23): o autor de uma monografia ou de uma tese deve ter sempre presente a preocupao primeira de qualquer autor: escrever para os outros,

    [...].

    5.1.2 Citao direta de dois ou trs autores includos na sentena

    separados por ponto e vrgula antes da indicao da data.

    No poder, na vizinhana de coisa tombada, fazer construo que impea ou reduza a visibilidade [...]. (ALBERTO; MALUF; SANTOS, 2004, p. 136)

    Segundo Alberto; Maluf; Santos (2004, p. 136) No poder, na vizinhana de coisa tombada, fazer construo que impea ou reduza a visibilidade [...].

    5.1.3 Citao direta de mais de trs autores: depois da indicao do

    primeiro sobrenome, emprega-se a expresso et al que significa: e

    outros, seguidos do ano e pgina de onde extraiu.

    Segundo Alberto et al., (2004, p. 15) No poder, na vizinhana de coisa tombada, fazer construo que impea ou reduza a visibilidade [...].

    (ALBERTO et al., 2004, p. 15).

    5.1.4 Na citao direta de autor entidade, apresenta-se o nome da

    entidade escrito por extenso, com letras maisculas se for entre

    parnteses, com somente as iniciais maisculas se for includo na

    sentena.

    A numerao das notas de referncias feita por algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e consecutiva para cada captulo ou parte. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS 10520, 2002, p. 5).

    Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas 10520 (2002, p. 5), a numerao das notas de referncias feita por algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e

    consecutiva para cada captulo ou parte.

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    CAPTULO VI ORIENTAES PARA APRESENTAO DE CITAES

    37

    5.2 Citao direta

    aquela que traz a transcrio literal de um texto ou parte dele,

    conservando a grafia, pontuao, o uso de maisculo e at mesmo o idioma original.

    Veja algumas regras gerais para apresentao de citaes diretas:

    obrigatria a meno pgina onde se encontra o texto citado.

    Partes do texto citado (incio, meio ou fim de uma frase) podem,quando no prejudica a compreenso, ser suprimidas. Em seu lugar, colocam-se reticncias

    entre colchetes: [...].

    [...] como parte principal e mais extensa do artigo, visa a expor as principais idias. (UNIVERSIDADE FEDERA DO PARAN, 2002, p. 27)

    Globaliza-se em ondas de transformao social [...] (GIDDENS apud HALL, 2002, p. 15).

    Acrscimos ou comentrios ao texto citado, por outro lado, devem vir entre colchetes.

    De olho no desfecho da guerra no Iraque o segredo do regime comunista norte-americano para acossar a superpotncia americana [...] chama-se chantagem nuclear. (O RATO..., 2003, p. 54).

    nfase ou destaques em trechos da citao devem ser feitos por intermdio de grifo, negrito ou itlico, indicando-se essa alterao com a

    expresso grifo nosso, ou minha nfase, entre parnteses, finalizando a chamada da citao.

    No rol dos elementos pr-textuais dos trabalhos acadmicos temos o resumo,

    considerado como apresentao concisa, objetiva, (grifo nosso) do texto, destacando seus aspectos de maior relevncia. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN, 2002, p. 23)

    Se no texto citado j se encontra um trecho destacado, a expresso utilizada deve ser grifo do autor.

    Citao direta pode ser definida como a transcrio textual de parte da obra do autor consultado. (ABNT, 2002b, p. 2, grifo do autor).

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    38

    Se o texto citado j se encontrar uma palavra ou um trecho com aspas, essas, ao serem transcritas, transformam-se em aspas simples.

    De uma questo o debate atual no pode fugir: As identidades nacionais esto sendo homogeneizadas? (HALL, 2002, p. 77).

    ATENO!

    No fazer citaes em outros idiomas. Deve-se traduzir o texto e colocar ao seu

    final, entre parnteses, finalizando-se a chamada, a expresso traduo nossa.

    O ponto final nas citaes diretas obedece seguinte regra geral: se o texto

    citado terminar com ponto final, as aspas vm depois do ponto; se no, as aspas

    vm antes dele.

    Quando a citao contiver pontuao encerrando a frase, as aspas devem ser

    colocadas aps o ponto, caso contrrio, as aspas vm apresentadas primeiro que

    o ponto. Vejam exemplos:

    O projeto de pesquisa uma das etapas componentes do processo de elaborao, execuo e apresentao da pesquisa, que necessita ser planejada com extremo rigor. (LAKATOS; MARCONI, 2000, p. 38)

    Leitura significa a arte de ler. Por meio dela, pode-se conhecer, interpretar e decifrar um texto. Grande parte dos conhecimentos so adquiridos com a leitura, que permite

    no s a ampliao, como tambm o aprofundamento do saber. (LAKATOS; MARCONI, 2000, p. 29)

    Citaes com at trs linhas, ou citao curta, transcrita entre aspas dupla, no

    prprio pargrafo, com a mesma letra e fonte. Se houver aspas em palavras ou

    frases da citao estas, devem ser representadas por aspas simples.

    De uma questo o debate atual no pode fugir: As identidades nacionais esto sendo homogeneizadas? (HALL, 2002, p. 77)

    Quando a citao contiver mais de trs linhas, tambm denominadas citaes

    longas, deve ser transcrita em pargrafo distinto, recuado a 4 cm da margem

    esquerda, sem recuo na primeira linha, em fonte 10, espaos simples e sem

    outros destaques como, por exemplo: negrito, itlico, sublinhado etc. e com

    entrelinhamento simples. Deve-se deixar uma linha em branco de

    espaamento antes e depois desse pargrafo.

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    39

    3+4CM O mtodo consiste em uma srie de regras com a finalidade de resolver determinado

    problema ou explicar um fato por meio de hipteses ou teorias que devem ser

    testadas experimentalmente e que podem ser comprovadas ou refutadas. Se a

    hiptese for aprovada nos testes, ser considerada uma justificativa adequada dos

    fatos e aceita ou adotada para fins prticos (LAKATOS; MARCONI, 2000, p. 15)

    Quando se tratar de dados obtidos por informao verbal como, por exemplo: palestras, debates, comunicaes etc. indica-se entre parnteses a

    expresso informao verbal mencionando-se os dados disponveis, em nota de rodap.

    No texto:

    A reunio dos coordenadores de redes de pesquisa concorrentes na ETAPA I do Edital

    da FAPEG ser no dia 18/05/2007, s 14 horas.

    No rodap:

    __________

    Notcia fornecida por Juliana M. S, na sede da FAPEG, em 16 de maio de 2007.

    5.3 Citao indireta

    Citao indireta quando o texto escrito pelo pesquisador com reproduo

    das ideias, sem que haja uma transcrio das palavras do autor em que est pesquisando.

    Podem ser apresentadas de duas formas: a) sntese ou condensao: quando o

    pesquisador condensa as ideias do autor. b) parfrase: quando mantm a expresso da

    ideia de outro.

    Veja algumas regras gerais para apresentao de citaes indiretas:

    - Transcries sem destaques (aspas, itlico etc.), pois somente as ideias foram

    citadas e no as palavras do autor.

    - facultativa a meno pagina da obra de onde a ideia foi extrada. Caso se

    opte pela meno, ela deve vir logo aps a data, precedida por vrgula.

    - Diferentes obras de um mesmo autor, publicadas em anos diferentes e citadas

    simultaneamente, tm as suas datas separadas por vrgula: Lakatos (1987, 2002,

    2007) ou (LAKATOS, 1987, 2002, 2007).

    - Diferentes obras de uma mesma autoria so separadas por vrgula: Lakatos

    (1987, 1987).

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    40

    5.3.1 Citao indireta de autor pessoal

    Autor pessoal includo na sentena

    Como ensina Rodrigues (2006, p.115-200), a unio estvel caracterizada

    pelos requisitos da continuidade, publicidade, durabilidade e inteno de constituir

    famlia.

    5.3.2 Citao indireta de autor institucional

    Autor institucional

    Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2002b), citao

    indireta um texto que se baseia na obra do autor consultado.

    A citao indireta um texto que se baseia na obra do autor consultado

    (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002b).

    5.4 Citao de citao

    a citao direta ou indireta de um texto, cuja obra original no se teve

    acesso. Ao consultar determinado autor este cita outro, e esta citao apresenta no

    trabalho. Esse tipo de citao deve ser sempre evitado uma vez que ao faz-la o autor do

    TCC assume a responsabilidade de que no teve acesso obra original, podendo sofrer

    com as consequncias dessa ao.

    5.4.1 Citao indireta

    Afirma Savigny (apud MONTEIRO, 1967, p. 48) que os cdigos so

    fossilizaes do direito [...].

    Silva (apud NUNES, 2003, p. 169), afirma que na medida em que reas

    diferentes do globo so postas em interconexo umas com as outras, ondas de

    transformao social atingem virtualmente toda a superfcie da terra.

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    CAPTULO VI ORIENTAES PARA APRESENTAO DE CITAES

    41

    5.4.2 Citao direta

    Molina (apud MEDEIROS, 2003, p. 90), aponta que A melhor forma de despertar o prazer pela leitura e consolidar o hbito de ler oferecer textos

    interessantes, no obstante difceis, que levem o leitor a aceitar o desafio neles

    implcito como meio de alcanar uma recompensa maior. Globaliza-se em ondas de transformao social [...] (BARBOSA apud

    SOUZA, 2002, p. 11).

    5.4.3 Autor instituio

    Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (apud SILVA;

    SILVEIRA, 2002, p. 103), na citao indireta se reproduzem somente as ideias.

    Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (apud SILVA;

    SILVEIRA, 2002, p. 103), a citao direta a transcrio literal de textos de outros autores.

    Citao direta a transcrio literal de textos de outros autores. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS apud SILVA; SILVEIRA,

    2002, p. 60).

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    CAPTULO VII ORIENTAES PARA ELABORAO DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    CAPTULO VII

    ORIENTAES PARA ELABORAO DE

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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    CAPTULO VII ORIENTAES PARA ELABORAO DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    43

    6. Normas da ABNT para elaborao das referncias bibliogrficas:

    Todas as obras citadas no texto devem constar no item REFERNCIAS

    BIBLIOGRFICAS. Segundo a NBR 6023 (ABNT, 2002c), as referncias podem

    aparecer no rodap, no fim do texto ou de captulo, em lista prpria e antecedendo

    resumos, resenhas e recenses. A nossa opo pela apresentao das referncias no

    final do texto e em ordem alfabtica dos sobrenomes dos autores, pois a mais

    recomendada nas publicaes cientficas.

    Usar espao simples em uma mesma referncia e um e meio entre uma e outra.

    Deve-se optar por um recurso tipogrfico (negrito, grifo ou itlico) para destacar o ttulo

    e deve-se manter o mesmo recurso em todas as referncias. Para padronizar os

    trabalhos, usaremos o negrito.

    As referncias devem ser feitas de acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2002c). A

    seguir, apresentam-se orientaes dos tipos mais comuns de referncias. Em caso de

    dvida com relao a alguma referncia no mencionada neste manual, favor consultar

    a referida Norma na biblioteca da Instituio.

    6.1 Livro inteiro

    Raramente lemos um livro inteiro para uma monografia, pois como os temas so

    bem especficos, utilizamos partes de livros. No entanto, caso utilizem as ideias do livro

    inteiro ou quase todo, devem fazer a referncia, incluindo sobrenome do autor (e as

    iniciais dos nomes), ttulo do livro (em negrito), subttulo do livro (se houver, sem

    negrito); edio (sem o nmero de ordem, s o pontinho); local de edio; editora (sem

    as expresses Editora, Ltda., S.A.) e, finalmente, o ano da edio da obra. Vejam um exemplo:

    ALVES, R. Filosofia da cincia: introduo ao jogo e suas regras. 10. ed. So Paulo:

    Brasiliense, 1987.

    Seguem alguns detalhes:

    Incluir nos casos de edio revisada e aumentada 4. ed. rev. e aum. a) no caso de mais de um autor, os nomes devem ser separados por ponto e vrgula

    e ter um espao entre um e outro: ALVES, R.; LIMA, V.

    b) devem ser includos todos os autores nas obras com at trs autores. No caso de mais de trs autores, incluir o primeiro seguido da expresso et al. ALVES, R.;

    LIMA, V.; SOUSA, P. R. (at 3 autores) e se tivesse mais um autor alm desses

    trs, seria ALVES, R. et al.

    c) no caso de mais de uma obra de um mesmo autor, pode-se usar um trao equivalente a seis espaos e um ponto no lugar do autor: ______. O mesmo

    recurso pode ser usado em ttulos repetidos.

    d) O nmero de pginas opcional, portanto tenha o cuidado de padronizar, ou seja, se optar por no colocar o nmero das pginas isso deve ocorrer em todas

    referncias de livros.

    ALVES, R. Filosofia da cincia: introduo ao jogo e suas regras. 10. ed. So Paulo:

    Brasiliense, 1987.

    ______. Ttulo, etc.

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    CAPTULO VII ORIENTAES PARA ELABORAO DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    44

    6.2 Captulo de um livro

    o caso mais comum, em que lemos um captulo que mais se aproxima do

    nosso tema de monografia, mas no lemos o livro todo. Nesse caso, deve ser

    referenciado apenas o captulo lido. O livro pode ser todo ele escrito por um ou mais

    autores. Nesse caso, assim que deve ser feita a referncia:

    SOARES, F.; BURLAMAQUI, C. K. Dados estatsticos. In:______. Pesquisas

    brasileiras, 1. e 2. graus. 2. ed. So Paulo: Formar, 1972. cap.3.

    Observem que sempre iniciamos com os autores. Depois deve figurar o nome do

    captulo lido (dados estatsticos). A seguir, a expresso In, seguida por dois pontos (significa que foi lido em). O travesso foi empregado porque os nomes dos autores do

    livro coincidem com os do captulo (falamos que o livro todo foi escrito por um ou mais

    autores). Depois vem a edio, local da edio, editora (Formar), o ano, o captulo lido

    (cap.3) ou as pginas inicial e final do captulo. O nmero de pginas opcional,

    portanto tenha o cuidado de padronizar, ou seja, se optar por no colocar o nmero das

    pginas isso deve ocorrer em todas referncias de captulos de livros.

    trabalhoso, mas sempre assim. Para facilitar sua vida, salve um exemplo no

    seu computador e depois s copiar e colar.

    6.3 Captulo de um manual organizado por um ou mais autores

    Atualmente, usual vrios autores se reunirem e escreverem um livro que possui

    um eixo comum que une os diferentes captulos. No caso, sempre tem algum

    responsvel por organizar o livro, vendo a melhor ordem dos captulos e se

    responsabilizando pela estruturao do trabalho. So os organizadores ou coordenadores

    dos livros, estes comumente denominados de handbook, compndios ou manuais.

    Vejam como fica a referncia de um captulo de um Manual:

    DONALDSON, L. Teoria da Contingncia Estrutural. In: CALDAS, M.; FACHIN, R.;

    FISCHER, T. (Org.). Handbook de estudos organizacionais: modelos de anlise e

    novas questes em estudos organizacionais. So Paulo: Atlas, 1997.

    O autor do captulo o Donaldson. O ttulo do captulo Teoria da Contingncia

    Estrutural. Os organizadores do manual foram CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER,

    T. O ttulo e subttulo do livro Handbook de estudos organizacionais: modelos de

    anlise e novas questes em estudos organizacionais (s o ttulo destacado) e..., depois

    vocs j sabem.

    6.4 Artigos em peridicos cientficos

    muito comum e at mesmo aconselhvel ler artigos cientficos em peridicos

    na elaborao do projeto e da monografia, pois vocs tero acesso a diferentes vises de

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO VII ORIENTAES PARA ELABORAO DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    45

    um tema e representam produes mais atualizadas (j que um livro leva um tempo bem

    maior para ser publicado).

    Vejam o exemplo de referncia de um artigo cientfico:

    LEWIS, C.; DESSEN, M. A. O pai no contexto familiar. Psicologia: Teoria e

    Pesquisa, Braslia, v. 15, n. 1, p. 9-16, jan./abr. 1999.

    Vocs j sabem que primeiramente figuram os autores do artigo; a seguir, o

    ttulo do artigo (O pai no contexto familiar). Logo aps, o nome do peridico (e esse

    que deve ser destacado com negrito), depois o local da publicao, o volume, o

    nmero do peridico, as pginas inicial e final do artigo e, por fim, os meses abreviados

    e o ano. O nico ms que no se abrevia maio. Vocs j devem ter deduzido o porqu.

    6.5 Artigo de peridico cientfico em meio eletrnico:

    KELLY, R. Eletronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News

    Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponvel em:

    . Acesso em: 25 nov.1998.

    6.6 Trabalho apresentado em evento:

    Devem ser includos os dados referentes autoria, ttulo do trabalho, seguido da

    expresso In: nome do evento, numerao, caso exista, ano e cidade em que foi

    realizado, ttulo do documento (Anais, atas, tpicos temticos etc.), local, editora, data

    de publicao e pginas inicial e final da parte referenciada.

    Exemplos:

    BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporao do tempo em SGBD orientado

    a objetos. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, So Paulo.

    Anais... So Paulo: USP, 1994. p. 16-29.

    6.7 Dissertaes e teses:

    ARAJO, U. A. M. Mscaras inteirias Tukna: possibilidades de estudo de artefatos

    de museu para o conhecimento do universo indgena. 1985. 102 f. Dissertao

    (Mestrado em Cincias Sociais) Fundao Escola de Sociologia e Poltica de So Paulo, So Paulo, 1986.

    Muitas outras referncias podem ser feitas e para isso devem consultar a referida norma

    da ABNT.

    6.8 Legislao:

    Veja exemplos extrados da NBR 6023 (ABNT, 2002c):

    BRASIL. Decreto-lei n 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletnea de legislao:

    edio federal, So Paulo, v.7, 1943. Suplemento.

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    CAPTULO VII ORIENTAES PARA ELABORAO DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    46

    BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n9, de 9 de novembro de 1995.

    Lex: legislao federal e marginalia, So Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

    6.9 Artigo de revista em correio eletrnico:

    Conforme a norma da ABNT alerta, as mensagens de correio eletrnico

    devem ser referenciadas somente quando no se dispuser de nenhuma outra

    fonte para abordar o assunto em discusso. Salienta que as mesmas possuem

    carter informal, no sendo recomendvel seu uso como fonte cientfica ou

    tcnica de pesquisa.

    Exemplo: CRISPIN, L. A. O direito contemporneo e a era dos

    Princpios. Prim@Facie, Joo Pessoa, v. 2, n. 2. p. 19-28, jan./Jun. 2003.

    Disponvel em: . Acesso em: 10 mar. 2004.

    6.10 Artigos de jornais em meio eletrnico

    Exemplo: CONSTANTINO, L. ; MENA, F. Autonomia universitria tem novo

    impulso. Folha de So Paulo, So Paulo, 8 mar. 2004. Educao. Disponvel em:

    . Acesso em: 8

    mar. 2004.

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO VIII FORMATAO FSICA DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    CAPTULO VIII

    FORMATAO FSICA DE TRABALHOS DE

    CONCLUSO DE CURSO

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO VIII FORMATAO FSICA DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    48

    7 Elementos necessrios para a realizao da formatao fsica dos trabalhos de

    concluso de curso

    7. 1 Apresentao Fsica dos trabalhos:

    Papel - A4 (21 cm x 29,7 cm), branco e de boa qualidade. Recomenda-se o uso de tinta preta para facilitar a reproduo.

    Em virtude da economia de recursos ambientais, dever ser feita impresso em frente e verso.

    Tamanho do TCC no mnimo, 30 (trinta) pginas e no mximo 45 (quarenta e cinco) pginas da parte textual.

    A cor da encadernao da capa dura do TCC ser preta com letras douradas.

    Fonte Times New Roman tamanho 12 na cor preta. Nas citaes com mais de trs linhas, legendas das ilustraes e de tabelas deve ser usada a fonte

    no tamanho 10.

    Espaamento No texto, opta-se pelo uso de espao um e meio (embora a ABNT recomende duplo). Deve ser usado espao simples nas seguintes partes

    do trabalho: resumo, referncias bibliogrficas, citaes com mais de 3 linhas,

    legendas de ilustraes e tabelas e na parte referente natureza do trabalho na

    folha de rosto. As referncias so separadas entre si por espao duplo (usaremos

    um e meio, para guardar coerncia com o usado no texto). O alinhamento da

    natureza do trabalho na folha de rosto e na folha de aprovao deve ser do meio da mancha para a margem direita (ABNT, 2002a, p.6).

    Os pargrafos devero ser iniciados a 1,5 centmetros partir da margem esquerda.

    Espaamento entre os ttulos das sees - usar dois espaos (um e meio) antes dos ttulos das sees e um espao (um e meio) antes do texto.

    Entre ttulos e subttulos das sees dever ser usado um espao (um e meio).

    Todas as pginas do trabalho, a partir da folha de rosto, so contadas, embora nem todas sejam numeradas. Os nmeros comeam a ser registrados a partir da

    primeira pgina da introduo (incluindo esta) em algarismos arbicos, no canto

    superior direito da folha e terminam no Apndice e Anexo (caso existam). Se

    usados o Apndice e o Anexo tero numerao independente do restante do

    TCC.

    Margens Esquerda e superior - trs centmetros

    Direita e inferior - dois centmetros

    Ttulos

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO VIII FORMATAO FSICA DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    49

    Os ttulos das principais sees (sees primrias ou captulos) devem iniciar em

    folhas distintas e devem ser destacados utilizando-se negrito. (Ex.: INTRODUO)

    O nmero de uma seo deve figurar antes do ttulo e ser alinhado esquerda, separado por um espao correspondente a um caractere. (Ex.: 1

    INTRODUO)

    Os demais ttulos, que no so numerados, devem ser centralizados (agradecimentos, lista de abreviaturas, siglas e smbolos; lista de figuras; lista de

    quadros; lista de tabelas; sumrio; referncias bibliogrficas; anexos e

    apndices).

    A folha de aprovao (em caso de banca), a dedicatria e a epgrafe no tm ttulos.

    7. 2 Apresentao do Modelo de capa para o CD:

    Pr-Reitoria de Ensino Pesquisa e Extenso

    Ncleo de Cincias ........

    Curso de .......... Goinia, jun. 2014

    PRESSUPOSTOS FUNDAMENTAIS PARA A AO

    POPULAR NA LEGISLAO BRASILEIRA

    ELIZNGELA RIBEIRO DE ARAJO

    Orientao:..........................................

    1972

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO VIII FORMATAO FSICA DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

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    1972

    Pr-Reitoria de Ensino Pesquisa e Extenso

    Ncleo de Cincias ................

    Curso de ..........

    PRESSUPOSTOS FUNDAMENTAIS PARA A AO POPULAR NA

    LEGISLAO BRASILEIRA

    ELIZNGELA RIBEIRO DE ARAJO MATOS

    Goinia, Junho/2014.

  • Manual de Elaborao de Trabalhos de Concluso de Curso

    CAPTULO VIII FORMATAO FSICA DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

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    PRESSUPOS TOS

    FUNDAMENTA I S

    PARA

    A

    AO...

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