Manual Técnico Treliçadas

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  • 7/25/2019 Manual Tcnico Treliadas

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    Aos Longos

    Manual Tcnico de Lajes Treliadas

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    Apresentao ................................................................................................02

    Armao Treliada.......................................................................................03

    Vigota Treliada e Painel Treliado ........................................................04

    Elementos de Enchimento ........................................................................05

    Capeamento e Armadura de Distribuio ............................................06

    Projeto e Carregamentos..........................................................................07

    Tabelas de Armaduras Adicionais ..........................................................08

    Obras de Referncia ..................................................................................09

    Execuo (Transporte e Manuseio, Escoramento, Nervuras

    Transversais, Posicionamento em Servio, Vigotas Justapostas,

    Colocao dos Elementos de Enchimento, Armadura

    Complementar, Concretagem e Descimbramento) ..........................29

    Bibliografia .....................................................................................................40

    ndice

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    Apresentao

    Atualmente est se tornando comum, nos pavimentos de edificaes, a utilizao de vos cadavez maiores, e em muitos casos paredes de alvenaria so dispostas diretamente sobre as lajes.

    A melhor soluo tcnica para esses pavimentos o emprego de lajes nervuradas, nas quais eliminada grande parte do concreto abaixo da linha neutra.

    Com a execuo das lajes nervuradas a partir de vigotas e painis pr-moldados, as formas eos escoramentos sofrem redues significativas, sendo, portanto, a melhor soluo tcnica eeconmica.

    O sistema de lajes treliadas, originrio da Europa, foi implantado no Brasil buscando explorare superar as limitaes tcnicas e econmicas dos sistemas de lajes nervuradas pr-moldadasutilizados at ento, possibilitando diversas aplicaes de maneira racional e competitiva e uma

    tima relao custo-benefcio.

    As vigotas e painis pr-moldados com armao treliada, denominados de vigotas e painistreliados, permitem a perfeita solidarizao das peas pr-moldadas com o concreto moldadoin locoe tambm apresenta maiores vantagens e facilidades construtivas. crescente o interessemundial pela utilizao da armao treliada com os mais diversos objetivos: em obras residenciais,industriais, comerciais, shopping centers, pontes, reservatrios, muros de conteno, entreoutros.

    O presente manual segue os preceitos das normas pertinentes e conta com a colaborao dos

    parceiros envolvidos. Tem como objetivo oferecer informaes essenciais por meio de exemplosprticos, tabelas para colocao de armaduras adicionais, contraflechas, opes de projetos,dicas de execuo e cuidados bsicos para que fa bricantes, construtores, projetistas e pequenosconsumidores possam utilizar o processo com tecnologia, economia e qualidade.

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    A armao treliada uma estrutura metlica espacial prismtica em que se utilizam fios de aoBelgo 60 Nervurado (CA60), soldados por eletrofuso ou caldeamento, de modo a formar umelemento rgido composto de duas trelias planas, inclinadas e unidas pelo vrtice superior.

    constituda por um fio superior (banzo superior), que atua como armadura de compresso durantea montagem e concretagem da laje treliada, e pode colaborar na resistncia ao momento fletornegativo (em regies de apoio central); dois fios inferiores (banzo inferior), os quais resistem sforas de trao oriundas do momento fletor positivo; as diagonais ou sinusoides, que, alm defuncionarem como armadura resistente s foras cortantes (quando forem altas), servem parapromover uma perfeita coeso ou aderncia entre o concreto pr-moldado da vigota e o concretodo capeamento (moldado in loco).

    Quanto s dimenses, ela possui altura, base, passo, salincia inferior, comprimento e dimetrodos fios. A altura (h) a distncia entre a superfcie limite inferior (face inferior da salinciainferior) e a superfcie limite superior (banzo superior), perpendicular base e no eixo daseo treliada, dada em mm. A base (b) a distncia entre as faces externas entre os fios quecompem o banzo inferior, dada em mm, e mede entre 80 e 120 mm. Passo (p) a distnciaentre eixos dos ns entre os aos que compem a armao treliada, dada em mm, e temsempre 20 cm. A salincia inferior a distncia entre a face inferior do banzo inferior e asuperfcie limite inferior da armao treliada.

    So produzidas em trs comprimentos: 8, 10 e 12 metros, pois a partir desses valores possvelobter os comprimentos de vos mais comuns em projetos.

    Armao Treliada Nervurada

    20cm

    20cm9c

    m

    H

    20cm

    20cm

    20cm

    A

    H

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    Armao TreliadaA tabela abaixo mostra as Trelias Belgo padronizadas; as solicitaes de trelias especiais sero atendidasmediante consulta.

    A primeira coluna mostra os modelos diferenciados pela altura (h) da trelia e suas linhas: leve (L), mdia

    (M), reforada (R) e pesada (P). Exemplo: TB 8M Trelia Belgo com 8 cm de altura, linha mdia. A segundacoluna, segundo a NBR 14862, especifica a trelia (TR) discriminando novamente sua altura e, na sequncia,o dimetro dos seus fios. Exemplo: TR 8645 trelia com 8,0 cm de altura, fio superior = 6,0 mm,diagonais = 4,2 mm e fios inferiores = 5,0 mm.

    6,06,06,06,07,0

    7,07,0

    7,08,08,08,08,0

    4,24,24,24,24,24,24,2

    5,05,0

    5,05,05,0

    4,25,05,06,05,06,05,0

    6,06,08,06,08,0

    0,7350,8250,8861,0161,0321,1681,111

    1,4461,6862,0241,8232,168

    Altura(h) (mm)

    Superior( S)

    Diagonal( D)

    Inferior( I)

    Composio/Fios PesoLinear

    (kg/m)

    Comprimento: 8,10 e 12 m. Outras dimenses sob consulta.

    DesignaoModelo

    TR 8644TR 8645

    TR 12645TR 12646TR 16745TR 16746

    TR 20745

    TR 20756TR 25856TR 25858TR 30856TR 30858

    TB 8LTB 8M

    TB 12MTB 12RTB 16LTB 16R

    TB 20 L

    TB 20RTB 25MTB 25RTB 30MTR 30R

    8080

    120

    120160160200

    200250250300300

    Especificaes do Produto

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    o conjunto formado pela armao treliada, a ferragem adicional e a base de concreto. o produto finalque dever ser entregue pelo fabricante ao cliente, juntamente com o elemento de enchimento e um projetode montagem.

    Deve ser dimensionada para resistir aos esforos aps a concretagem da laje, mas tambm deve ter a rigideznecessria para resistir ao transporte e montagem.

    Nas fbricas de laje, as vigotas so moldadas em formas de chapas metlicas de 3 mm de espessura, dobradastipo calha, com 12 ou 13 cm de base por 3 cm de altura. Geralmente, para pr-lajes, adota-se a base de25 cm, e para painis, base de 1,25 metro. Os comprimentos desta vigota sero definidos em projeto efornecidos ao fabricante para que sejam produzidos no tamanho exato.

    Devem ser montadas sobre cavaletes, formando, assim, uma pista de concretagem que deve ficar no mnimoa 40 cm do cho, facilitando o lanamento do concreto, a desforma e a retirada das vigotas. As formas devemestar sempre limpas e sem rebarbas, devendo ser protegidas com leo antiaderente (desmoldante) antesde cada concretagem. Devem-se seguir estes procedimentos para evitar que as vigotas sejam danificadasquando forem retiradas.

    Deve-se garantir que ao menos 50% da armadura positiva chegue at o apoio e tenha um comprimentosuficiente para uma correta ancoragem. Isto muito importante, pois significa ter uma boa aderncia entreo ao e o concreto, evitando, assim, que haja qualquer tipo de escorregamento do ao dentro do concreto,garantindo a transferncia de esforos entre os dois materiais.

    O concreto utilizado nessa base deve atender s especificaes das normas NBR 6118, NBR 8953, NBR12654 e NBR 12655, e sua resistncia compresso ser no mnimo de 20 Mpa ou aquela especificada no

    projeto estrutural, prevalecendo o valor mais alto.

    Utilizando-se um concreto com fck da ordem de 20 Mpa, podem-se retirar as vigotas das formas 16 horasdepois da concretagem, quando o concreto j dever ter atingido 4 Mpa.

    Aos trs dias, a resistncia j ultrapassa 10 Mpa e as vigotas esto liberadas para montagem. Pode-se utilizar,tambm, o cimento ARI (alta resistncia inicial), que proporciona maior rapidez na obteno das resistncias.Com 8 horas, a resistncia j de 4 Mpa, e com 24 horas de 14 Mpa, e as vigotas podem ser enviadas obra no dia seguinte ao de sua fabricao.

    Vigota Treliada e Painel Treliado

    Espessura3 a 4 cm

    Largura12 a 14 cm

    Trelia

    Base de concreto

    Armadura adicional

    Comp

    rimento

    variv

    el

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    Os comprimentos desta vigota sero definidos em projeto e fornecidos ao fabricante para que sejamproduzidos no tamanho exato.

    O detalhe abaixo representa uma nervura de lajes com vigotas treliadas:

    Vigota Treliada e Painel Treliado

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    Outras duas solues para lajes treliadas so: pr-laje treliada com placas de 25 cm e 1,25 metro,recomendadas em obras horizontais de grandes extenses, como shoppings e tabuleiros de pontes, em quea rapidez de execuo condio essencial.

    Vigota Treliada e Painel Treliado

    Espessura3 a 4 cm

    Largura25 cm

    Trelia

    Armadura adicional

    Base de concreto

    Comp

    rimento

    varive

    l

    Armao treliada

    Tela soldada

    Pr-laje treliada 25 cm

    Armadura adicional

    Elemento de enchimentoEPS ou cermico

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    Armaotreliada

    Tela soldada

    Pr-laje treliada 1,25 m Armaduraadicional

    Armaduraadicional

    Elemento de enchimentoEPS ou cermico

    Vigota Treliada e Painel Treliado

    Laje pr-fabricadade concreto

    Armadura emTela Eletrossoldada

    TreliaLargura125 cm

    Espessura3 a 4 cm

    Comp

    riment

    ovari

    vel

    Armadurade reforo

    Armadurade reforo

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    Vigota Treliada e Painel Treliado

    A seguir mostraremos o esquema de fabricao das pr-lajes treliadas.

    Formas e PistasAs formas so produzidas com chapas de ao na espessura de 1/8 agrupadas, unindo-se umas s outras pormeio de solda, formando pistas com no mximo 1,5 m de largura (para facilitar o trabalho dos operrios).

    As pistas tero o comprimento possvel no espao disponvel para a sua montagem, sendo que se obtmum bom aproveitamento com 30 m de comprimento. As pistas so montadas sobre uma base firme(blocos de concreto, cavaletes metlicos etc.), com altura de 0,40 m a 0,60 m, espaadas em 1,5 m nomximo, para evitar a flexo das formas durante o lanamento do microconcreto.

    Limpeza das Formas:Utiliza-se uma esptula de metal, raspando--se e removendo as crostas de concreto quepermaneceram da ltima desforma.

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    Vigota Treliada e Painel Treliado

    Pequenas peas denominadasseparadores determinam o incio e ofim de cada vigota.

    Lanamento do microconcreto(concreto com brita zero ou pedrameia) com fck 20 Mpa.

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    Vigota Treliada e Painel Treliado

    Colocao e posicionamento daarmadura adicional.

    A desforma das vigotas podeser feita manualmente.

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    Vigota Treliada e Painel Treliado

    Na estocagem das peas, deve-se ter cuidado ao posicionar os sarrafos para os apoios.

    Devem ser colocados a cada 2,5 m ao longo do comprimento das peas.

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    Elementos de EnchimentoSo componentes pr-fabricados com materiais inertes de vrios tipos: EPS (isopor), cermico, concreto oudo tipo caixo perdido, que so contraformas de madeira ou peas de material resinado. So intercalados entreas vigotas ou sobre as pr-lajes, e suas funes principais so reduzir o volume do concreto, o peso prprioda laje e servir como forma para o concreto complementar. No so considerados elementos resistentes a

    esforos nos clculos de resistncia e rigidez da laje.

    Elementos de Enchimento Intercalados entre VigotasApesar de no ser necessria para a resistncia da laje, a boa qualidade deste material importante paraa segurana durante a fase de montagem e concretagem da laje. Afinal, os blocos de enchimento soresponsveis por transferir o peso do concreto ainda fresco s vigotas, que se apoiam sobre as linhasde escora. Sendo assim, torna-se necessria uma resistncia mnima para este material para que estafuno no seja comprometida. A resistncia dos elementos de enchimento deve ser tal que suporte umacarga mnima de ruptura de 1,0 kN ou 100 kg, o suficiente para suportar esforos de trabalho durante amontagem e concretagem da laje.

    Os materiais de enchimento mais utilizados atualmente so o bloco cermico e o EPS, sigla internacional

    do poliestireno expandido (isopor). Este ltimo um material mais leve como enchimento, porm ocermico tem um custo menor. Outra vantagem da utilizao do EPS seu alto grau de isolamento trmicoe acstico.

    Esses enchimentos possuem dentes de encaixe para garantir o posicionamento de suas bordas nas vigotastreliadas, garantindo, dessa forma, que no haja vazamento do concreto. A maioria das peas de enchimentopossui chanfros na regio dos seus vrtices superiores, para que seja reforada a rea de concreto, aumentandoa resistncia das nervuras e, consequentemente, da laje.

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    Altura do elementode enchimento (h

    e)* 7,0 8,0 10,0 12,0 16,0 20,0 24,0 29,0

    Altura totalda laje (h)

    10,0 11,014,0

    15,0

    16,0

    17,00

    20,0

    21,0

    24,0

    25,0

    29,0

    30,0

    34,0

    35,0

    11,0 12,0

    12,0 13,0

    Elementos de EnchimentoEm funo das alturas padronizadas dos elementos de enchimento, as alturas totais das lajespr-fabricadas esto descritas na tabela abaixo:

    Montagem simples e rpida com pr-lajes de 1,25 m sob blocos de EPS

    (Condomnio Residencial em Campinas).

    * Outras alturas podem ser utilizadas mediante acordo prvio e expresso entre o fornecedor e o comprador, desde que atendidas todas as demais

    disposies desta parte da NBR 14859 e da NBR 14860.

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    Capeamento e Armadura de DistribuioEste elemento estrutural ir compor a mesa da nervura de maneira a resistir aos esforos de compressoda laje em servio e tambm distribuir as cargas nas nervuras. Deve ter, no mnimo, 3 cm de altura, eem edifcios de mltiplos andares, utilizando uma altura mnima de 5 cm, este elemento pode absorveresforos de vento dando maior rigidez estrutura.

    A laje deve ser colocada sobre uma armadura posicionada nas duas direes, denominada de armadura dedistribuio, com seo de no mnimo 0,9 cm2/m para aos CA 25, e de 0,6 cm2/m para os aos CA 50e CA 60, contendo 3 barras por metro e Tela Soldada Bematel, conforme descrito na tabela abaixo. Asfunes desta armadura so:

    NOTA: o ao que compe o banzo superior das

    armaes treliadas eletrossoldadas, de acordo

    com a NBR 14862 : 2002, pode ser considerado

    armadura de distribuio.

    1 Combater os efeitos da retrao;2 Consolidar a estrutura da nervura com a capa;3 Efetuar um controle da abertura de fissuras;4 Efetivar a distribuio das cargas pontuais.

    Capa Mnima Resistente para as Alturas Totais Padronizadas

    rea Mnima e Quantidade de Armadura de Distribuio

    Alturatotalda laje(cm)

    10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 16,0 17,0 20,0 21,0 24,0 25,0 29,0 30,0 34,0

    Espessuramnimada CapaResistente(cm)

    3,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 5,0 4,0 5,0 5,0

    Ao rea mnimaN de barras/m

    5,0 mm 6.3 mm

    CA 25 0,9 cm2/m 5 3

    CA 50, CA 60 0,6 cm2/m 3 3

    Tela soldada 0,61 cm2/m Q61

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    Projeto e CarregamentosEsta etapa de fundamental importncia para a boa utilizao de qualquer mtodo construtivo, tantopara pequenas como para grandes obras. Para as obras de maior porte, como prdios acima de trslajes ou obras horizontais com grandes vos, ou cargas muito altas, imprescindvel a contratao doengenheiro estrutural. Para conhecermos um pouco melhor a rotina de projetos estruturais, trazemos

    as informaes a seguir.

    Inicialmente, devemos identificar todos os detalhes indicados no projeto arquitetnico referentes arevestimentos de paredes, pisos, forros e elementos de fachada, aos tipos de materiais a seremempregados nas alvenarias e s dimenses desses elementos.

    Um projeto arquitetnico bem elaborado deve contemplar com bastantes detalhes e notas as informaesacima. Devem ser muito bem indicadas as reas com suas respectivas utilizaes (depsitos, jardins,terraos, casa de mquinas etc.). H uma tendncia de os projetos arquitetnicos trabalharem sem odesenho dos revestimentos, citando-os apenas em notas, isso para que os projetistas no incorram emdvidas ou erros sobre dimenses de alvenarias e revestimentos.

    A prxima etapa refere-se ao levantamento das cargas do projeto, tendo como base o projetoarquitetnico e as tabelas de carregamentos da norma NBR 6120/80. Com esses elementos, possvelpartir para a concepo estrutural, em que so definidos o mtodo construtivo (estrutura metlicade concreto armado ou mista), a quantidade e o posicionamento dos pilares. O prximo passo aelaborao da pr-forma para verificaes das tenses e deformaes, e tambm para a apreciao eos comentrios do cliente e do arquiteto.

    De posse das pr-formas devidamente aprovadas, temos condies de produzir as formas definitivas,e ento dimensionar e detalhar todos os elementos da estrutura, como: blocos de fundao ou sapatas,vigas baldrames, lajes, pilares, vigas e outros.

    Para finalizar, ressaltamos que para obras pequenas e simples vale a boa e velha prtica construtiva. Paraexecutar lajes treliadas, recomendamos a larga utilizao das tabelas prticas contidas neste manual,desde que observados os cuidados que o mtodo exige.

    Para a composio dos carregamentos, adotada a seguinte diviso entre as cargas: permanente (pesoprprio da estrutura, peso dos elementos construtivos fixos e das instalaes) e acidental (aquelaque pode atuar na estrutura, dependendo da finalidade [mveis, materiais diversos, veculos, pessoasetc.]).

    Considera-se que esta ltima atua verticalmente nos pisos das construes e distribuda uniformemente.A seguir, anexamos as tabelas de cargas acidentais da NBR 6120.

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    Projeto e Carregamentos

    Local Carga kgf/m2

    16) Galerias de lojas A ser determinada em cada caso,porm com o mnimo de 300

    17) GaragensEstacionamentos e veculos de passageiros ou semelhantes, comcarga mxima de 2.500 kgf/m2 300

    18) Ginsio deesportes

    500

    19) Hospitais Dormitrios, enfermarias, sala de recuperao,sala de cirurgia, sala de raios X e banheiroCorredor

    200300

    20) Laboratrios Incluindo equipamentos, a ser determinada emcada caso, porm com o mnimo de

    21) Lavanderias Incluindo equipamentos 300

    22) Lojas 40023) Restaurantes 300

    24) Teatros PalcoDemais dependncias:cargas iguais s especificadas para cinemas

    500

    -

    25) Terraos Sem acesso ao pblicoCom acesso ao pblicoInacessvel a pessoasDestinados a helipontos elevados:as cargas devero ser fornecidaspelo rgo competente

    do Ministrio da Aeronutica

    20030050

    26) Vestbulo Sem acesso ao pblicoCom acesso ao pblico

    150

    Quando houver paredes ou divisrias no meio das lajes trelias, dever ser observada a posio destas

    em relao s vigotas.

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    Projeto e Carregamentos

    Peso Especfico dos Materiais de Construo

    Outro caso que a norma prev so as situaes no experimentais, ou seja, os materiais que constituem osrevestimentos devem ser somados ao peso prprio e s cargas acidentais, mas devemos separ-las devido svariaes de aplicaes e tipos de materiais. Para isso a NBR 6120 fornece a tabela a seguir:

    Materiais Peso especficoaparente kgf/m3

    1) Rochas ArenitoBasalto

    Gneiss

    Mrmore e calcrio

    2600300030002800

    2) Blocos artificiais Blocos de argamassaCimento amianto

    Lajotas cermicasTijolos furados

    Tijolos macios

    Tijolos cilndrico-calcrios

    22002000

    1800130018002000

    3) Revestimentos Argamassa de cal, cimento e areiaArgamassa de cimento e areia

    Argamassa de gesso

    Co ncreto simples

    Concreto armado

    19002100120024002500

    4) Madeiras Pinho, cedroLouro, imbuia, pau-leo

    Guajuvir, guatambu, grpiaAngico, cabriva, ip-rosa

    500650

    8001000

    5) Metais AoAlumnio e ligas

    Bronze

    Chumbo

    Cobre

    Ferro fundido

    Estanho

    Lato

    Zinco

    785028008500

    1140089007250740085007200

    6) Materiais diversos AlcatroAsfalto

    Borracha

    Papel

    Plstico em folhas

    Vidro plano

    120013001700150021002600

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    Tabelas de Armaduras Adicionais

    Geometria:

    As tabelas a seguir iro fornecer as quantidades de armadura positivas a serem embutidas nas bases dasvigotas treliadas e tambm o valor do peso prprio da laje para cada geometria.

    Elas foram elaboradas levando-se em conta as situaes mais comuns do dia a dia, e podero

    ser utilizadas com segurana desde que as condies de geometrias, carregamentos e materiaisempregados sejam bem observadas nas respectivas tabelas e nas informaes a seguir:

    H Altura total da laje

    hf Altura da capa de concreto da laje

    he Altura do enchimento

    bv Largura da base da vigota

    hv Altura da base da vigota

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    Tabelas de Armaduras AdicionaisMateriais Utilizados:A) Concreto: fck > 20 Mpa (200 kgf/cm2)B) Armao adicional em ao CA 60 (fyk = 600 Mpa) = 60 kgf/mm2

    = 4,2 mm = 5,0 mm = 6,0 mm = 8,0 mm

    C) Armao adicional em ao CA 50 (fyk = 500 Mpa) = 50 kgf/mm2 = 6,3 mm = 5/16 = 10,0 mm = 12,5 mmD) Elemento de enchimento: cermico = 600 kgf/m3e EPS =12 a 25 kgf/m3

    Cargas Acidentais:Valores extrados das tabelas de carregamentos das pginas 16 a 19 deste manual (NBR 6120).

    Cargas Permanentes:O valor do peso prprio da laje apresentado para cada tabela, o valor do revestimento de 30 Kgf/m2e o contra-piso de 50 Kgf/m2.

    Obs: O contra-piso considerado nas tabelas apenas para cargas acidentais maiores do que 100 Kgf/m2.

    Combinao para clculo da flecha:Para o clculo da flecha, o coeficiente para combinaes quase permanentes de 0,3para cargas acidentais at 200 Kgf/m2.

    Para cargas acidentais maiores do que 200 Kgf/m2 e at 400 Kgf/m2 o coeficiente de 0,4.

    O coeficiente de 0,6 para cargas maiores do que 400 Kgf/m2. |Outras combinaes, utilize o Software Trelias Belgo.

    Condio Estrutural:Lajes unidirecionais com apoio simples.

    Escoramento:Outro resultado importante fornecido pelas tabelas so as distncias entre os pontaletes nas duas direes:entre as linhas de escoras e entre os pontaletes da mesma linha de escora. Nesse clculo foi consideradoo peso prprio da laje adicionado ao peso do concreto moldado no local. Foram consideradas tambmduas cargas adicionais: uma distribuda no valor de 100 kgf/m2, simulando a presena do pessoal que faza concretagem, e uma concentrada de 80 kgf, simulando a movimentao das carrinholas e gericas sobrea laje. As duas situaes so analisadas separadamente, mas o valor adotado o maior.

    Observao: o dimensionamento da distncia (L) entre os pontaletes nesta direo ser em funo dos materiais utilizadosno escoramento (metlico ou madeira).

  • 7/25/2019 Manual Tcnico Treliadas

    23/42

    Sem armadura adicionalContraflecha = 1,0 cm

    Laje no ok! Consultar prxima tabela Contraflecha = 1,5 cmContraflecha = 2,0 cmLaje no ok! Consultar prxima tabela

    Tabela de armaduras adicionais

    Enchimento = Bloco Cermico (Altura = 7 cm) - Distncia entre linhas de escoras = 1,10 m

    Modelo Designao Altura da laje Altura capa Consumo de Peso prprio

    TB 8L TR08644 11 cm 4 cm 53 litros/m 176 Kgf/m

    Cargas acidentais kgf/m

    50 Kg/m 100 Kg/m 150 Kg/m 200 Kg/m 250 Kg/m 300 Kg/m 350 Kg/m 400 Kg/m 450 Kg/m 500 Kg/m 550 Kg/m 600 Kg/m

    Volivre(m)

    1.20

    1.40 1 4,2

    1.60 1 4,2 1 4,2 1 4,2 1 4,2 1 4,2

    1.80 1 4,2 1 4,2 1 4,2 1 4,2 1 4,2 1 5,0 1 5,0 2 4,2

    2.00 1 4,2 1 4,2 1 4,2 1 5,0 1 5,0 2 4,2 2 4,2 2 5,0 2 5,0

    2.20 1 4,2 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 4,2 2 5,0 2 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2

    2.40 1 4,2 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 5,0 2 5,0 3 4,2 4 4,2 4 4,2 2 6,0 1 10,0

    2.60 1 4,2 1 4,2 2 4,2 2 4,2 2 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2 3 5,0 1 10,0 4 5,0 4 5,0

    2.80 1 4,2 1 5,0 1 6,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2 3 5,0 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5

    3.00 1 4,2 2 4,2 2 5,0 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16

    3.20 1 5,0 2 4,2 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 3 6,0 1 12,5 4 6,0 3 5/16 3 5/16 4 5/16

    3.40 2 4,2 2 5,0 4 4,2 4 5,0 4 5,0 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16

    3.60 2 5,0 1 5/16 4 5,0 4 5,0 1 12,5 4 6,0 3 5/16 2 10,0

    3.80 2 5,0 4 4,2 4 5,0 1 12,5

    4.00 4 4,2 3 5,0

    Capa Tela Belgo Q61 Tela Belgo Q75 Tela Belgo Q92

    Tabela de armaduras adicionais

    Enchimento = Bloco Cermico (Altura = 12 cm) - Distncia entre linhas de escoras = 1,40 m

    Modelo Designao Altura da laje Altura capaConsumo de

    concreto Peso prprio

    TB 12M TR12645 16 cm 4 cm 66 litros/m 229 Kgf/m

    Cargas acidentais kgf/m

    50 Kg/m 100 Kg/m 150 Kg/m 200 Kg/m 250 Kg/m 300 Kg/m 350 Kg/m 400 Kg/m 450 Kg/m 500 Kg/m 550 Kg/m 600 Kg/m

    Volivre(m)

    2.601 4,2 1 4,2 1 4,2 1 5,0 1 5,0 2 4,2 2 4,2 2 5,0

    2.80 1 4,2 1 4,2 1 5,0 1 5,0 2 4,2 1 6,0 2 5,0 2 5,0 3 4,2

    3.00 1 4,2 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 4,2 2 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2 4 4,2

    3.20 1 4,2 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0

    3.40 1 4,2 2 4,2 2 4,2 2 5,0 3 4,2 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 4 5,0 2 5/16

    3.60 1 4,2 1 4,2 2 4,2 2 5,0 1 5/16 4 4,2 3 5,0 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5

    3.80 1 4,2 1 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 4 5,0 1 12,5 1 12,5 4 6,0 4 6,0

    4.00 1 5,0 2 4,2 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 2 10,0

    4.20 2 4,2 2 5,0 4 4,2 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 3 5/16 4 5/16 4 5/16

    4.40 2 4,2 2 5,0 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 2 10,0 4 5/16 4 5/16 4 5/16

    4.60 2 5,0 4 4,2 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0

    4.80 3 4,2 4 4,2 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0

    5.00 4 4,2 1 10,0 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16

    5.20 4 4,2 4 5,0 1 12,5 3 5/16

    5.40 1 10,0 4 5,0

    Capa Tela Belgo Q61 Tela Belgo Q75 Tela Belgo Q92

  • 7/25/2019 Manual Tcnico Treliadas

    24/42

    Sem armadura adicionalContraflecha = 1,0 cm

    Laje no ok! Consultar prxima tabela Contraflecha = 1,5 cmContraflecha = 2,0 cmLaje no ok! Consultar prxima tabela

    Tabela de armaduras adicionais

    Enchimento = Bloco EPS (Altura = 12 cm) - Distncia entre linhas de escoras = 1,50 m

    Modelo Designao Altura da laje Altura capaConsumo de

    concreto Peso prprio

    TB 12M TR12645 16 cm 4 cm 56 litros/m 157 Kgf/m

    Cargas acidentais kgf/m

    50 Kg /m 100 Kg/m 150 Kg /m 200 Kg /m 250 Kg/m 300 Kg/m 350 Kg/m 400 Kg/m 450 Kg/m 500 Kg/m 550 Kg/m 600 Kg/m

    Volivre(m)

    3.00 1 4,2 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 5,0 2 5,0 3 4,2 4 4,2 4 4,2 3 5,0

    3.20 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 5,0 25,0 4 4,2 4 4,2 3 5,0 1 10,0 4 5,0

    3.40 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 5,0 3 4,2 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 4 5,0 1 12,53.60 1 4,2 2 4,2 2 5,0 3 4,2 4 4,2 3 5,0 4 5,0 4 5,0 3 6,0 1 12,5 1 12,5

    3.80 1 4,2 1 4,2 2 5,0 3 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16

    4.00 1 4,2 1 5,0 2 5,0 4 4,2 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 3 5/16 4 5/16

    4.20 1 4,2 2 4,2 4 4,2 3 5,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 2 10,0 4 5/16 4 5/16

    4.40 1 5,0 2 5,0 2 6,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0

    4.60 2 4,2 2 5,0 1 10,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0

    4.80 2 5,0 4 4,2 4 5,0 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 2 12,5

    5.00 2 5,0 4 4,2 3 6,0 1 12,5 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0

    5.20 3 4,2 3 5,0 1 12,5 4 6,0 4 5/16 4 5/16

    5.40 4 4,2 4 5,0 4 6,0

    5.60 4 4,2 4 5,0

    5.80 1 10,0 2 5/16

    Capa Tela Belgo Q61 Tela Belgo Q75 Tela Belgo Q92

    Tabela de armaduras adicionais

    Enchimento = Bloco EPS (Altura = 16 cm) - Distncia entre linhas de escoras = 1,70 m

    Modelo Designao Altura da laje Altura capa Consumo de Peso prprio

    TB 16L TR16745 20 cm 4 cm 63 litros/m 175 Kgf/m

    Cargas acidentais kgf/m

    50 Kg /m 100 Kg/m 150 Kg /m 200 Kg /m 250 Kg/m 300 Kg/m 350 Kg/m 400 Kg/m 450 Kg/m 500 Kg/m 550 Kg/m 600 Kg/m

    Volivre(m)

    4.00 1 4,2 2 4,2 2 5,0 3 4,2 4 4,2 2 6,0 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,54.20 1 4,2 1 4,2 2 5,0 3 4,2 4 4,2 3 5,0 4 5,0 4 5,0 3 6,0 1 12,5 4 6,0 4 6,0

    4.40 1 4,2 1 5,0 2 5,0 4 4,2 3 5,0 4 5,0 4 5,0 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 2 10,0

    4.60 1 4,2 2 4,2 4 4,2 4 4,2 4 5,0 4 5,0 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16

    4.80 1 5,0 2 5,0 4 4,2 1 10,0 4 5,0 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16

    5.00 2 4,2 2 5,0 1 10,0 4 5,0 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0

    5.20 2 4,2 3 4,2 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0

    5.40 2 5,0 4 4,2 4 5,0 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 2 12,5 4 10,0

    5.60 2 5,0 4 4,2 1 12,5 1 12,5 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 2 12,5 4 10,0

    5.80 4 4,2 1 10,0 1 12,5 4 6,0 2 10,0 4 5/16 4 5/16 3 10,0

    6.00 4 4,2 4 5,0 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0

    6.20 4 4,2 4 5,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0

    6.40 1 10,0 2 5/16 3 5/16 4 5/16

    6.60 4 5,0 1 12,56.80 4 5,0 1 12,5

    Capa Tela Belgo Q61 Tela Belgo Q75 Tela Belgo Q92

  • 7/25/2019 Manual Tcnico Treliadas

    25/42

    Sem armadura adicionalContraflecha = 1,0 cm

    Laje no ok! Consultar prxima tabela Contraflecha = 1,5 cm Contraflecha = 1,5 cmContraflecha = 2,0 cm Contra flecha = 3,0 cmLaje no ok! Consultar prxima tabela

    Tabela de armaduras adicionais

    Enchimento = Bloco EPS (Altura = 20 cm) - Distncia entre linhas de escoras = 1,60 m

    Modelo Designao Altura da laje Altura capa

    Consumo de

    concreto Peso prprio

    TB 20L TR20745 25 cm 5 cm80 litros/m 217 Kgf/m

    Cargas acidentais kgf/m

    50 Kg /m 100 Kg/m 150 Kg /m 200 Kg /m 250 Kg/m 300 Kg/m 350 Kg/m 400 Kg/m 450 Kg/m 500 Kg/m 550 Kg/m 600 Kg/m

    Volivre(m)

    3.50 1 4,2 1 4,2 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 4,2 2 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2

    3.80 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 4,2 2 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2 2 6,0 1 10,0

    4.10 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2 3 5,0 1 10,0 4 5,0 4 5,0

    4.40 1 4,2 1 4,2 2 4,2 2 5,0 4 4,2 4 4,2 3 5,0 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5

    4.70 1 4,2 1 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16

    5.00 1 5,0 2 4,2 4 4,2 2 6,0 4 5,0 4 5,0 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 3 5/16 4 5/16

    5.30 2 4,2 2 5,0 3 5,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16

    5.60 2 5,0 44,2 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 2 10,0 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0

    5.90 2 5,0 4 4,2 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 4 10,0

    6.20 4 4,2 1 10,0 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 2 12,5 4 10,0 4 10,0

    6.50 4 4,2 4 5,0 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 4 10,0 4 10,0 4 10,0 4 10,0

    6.80 1 10,0 2 5/16 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 4 10,0 4 10,0

    7.10 4 5,0 1 12,5 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 4 10,0

    7.40 2 5/16 4 6,0

    7.70 1 12,5 3 5/16

    Capa Tela Belgo Q75 Tela Belgo Q92 Tela Belgo Q113

    Tabela de armaduras adicionais

    Enchimento = Bloco EPS (Altura = 25 cm) - Distncia entre linhas de escoras = 1,70 m

    Modelo Designao Altura da laje Altura capaConsumo de

    concreto Peso prprio

    TB 25M TR25856 30 cm 5 cm 88 litros/m 238 Kgf/m

    Cargas acidentais kgf/m

    50 Kg/m 100 Kg/m 150 Kg/m 200 Kg /m 250 Kg/m 300 Kg/m 350 Kg/m 400 Kg/m 450 Kg/m 500 Kg/m 550 Kg/m 600 Kg/m

    Volivre(m)

    4.50 1 4,2 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 5,0 2 5,0 3 4,2 4 4,2 4 4,2 1 10,0

    4.80 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 5,0 3 4,2 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 4 5,0

    5.10 1 4,2 1 5,0 2 4,2 2 5,0 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 4 5,0 1 12,5 1 12,5

    5.40 1 4,2 2 5,0 2 5,0 4 4,2 2 6,0 4 5,0 4 5,0 3 6,0 1 12,5 4 6,0 4 6,0

    5.70 1 4,2 1 5,0 2 5,0 4 4,2 3 5,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16

    6.00 15,0 24,2 4 4,2 110,0 4 5,0 25/16 112,5 46,0 35/16 210,0 45/16 45/16

    6.30 2 4,2 2 5,0 3 5,0 4 5,0 3 6,0 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0

    6.60 2 5,0 4 4,2 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 2 12,5

    6.90 2 5,0 4 4,2 2 5/16 1 12,5 4 6,0 2 10,0 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 4 10,0 4 10,0

    7.20 4 4,2 1 10,0 1 12,5 4 6,0 2 10,0 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 4 10,0 4 10,0 4 10,0

    7.50 4 4,2 4 5,0 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 2 12,5 4 10,0 4 10,0 4 10,0

    7.80 1 10,0 2 5/16 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 2 12,5 4 10,0

    8.10 4 5,0 1 12,5 4 5/16 4 5/16 3 10,0 2 12,5 4 10,0 4 10,0

    8.40 2 5/16 4 6,0 4 5/16

    8.70 1 12,5 3 5/16

    Capa Tela Belgo Q75 Tela Belgo Q92 Tela Belgo Q113

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    Sem armadura adicional

    Contraflecha = 1,0 cm

    Laje no ok! Consultar prxima tabela Contraflecha = 1,5 cm Contraflecha = 1,5 cm

    Contraflecha = 2,0 cm Contraflecha = 3,0 cmLaje no ok! Consultar prxima tabela

    Tabela de armaduras adicionais

    Enchimento = Bloco EPS (Altura = 30 cm) - Distncia entre linhas de escoras = 1,50 m

    Modelo Designao Altura da laje Altura capa

    Consumo de

    concreto Peso prprio

    TB 30M TR30856 35 cm 5 cm 97 litros/m2 259 Kgf/m2

    Cargas acidentais kgf/m

    50 Kg /m 100 Kg/m 150 Kg /m 200 Kg /m 250 Kg/m 300 Kg/m 350 Kg/m 400 Kg/m 450 Kg/m 500 Kg/m 550 Kg/m 600 Kg/m

    Volivre(m)

    5.20 1 4,2 2 4,2 2 4,2 2 5,0 1 5/16 4 4,2 2 6,0 1 10,0 4 5,0 4 5,0

    5.50 1 4,2 2 4,2 2 5,0 2 5,0 4 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 4 5,0 1 12,5 1 12,5

    5.80 1 4,2 1 4,2 2 5,0 2 5,0 4 4,2 3 5,0 4 5,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5 4 6,06.10 1 4,2 1 5,0 2 5,0 4 4,2 3 5,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 1 12,5 4 6,0 3 5/16 2 10,0

    6.40 1 5,0 2 4,2 4 4,2 1 10,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 3 5/16 4 5/16 4 5/16

    6.70 2 4,2 2 5,0 3 5,0 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 2 10,0 4 5/16 4 5/16 4 5/16

    7.00 2 5,0 4 4,2 4 5,0 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0

    7.30 2 5,0 4 4,2 2 5/16 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 4 10,0

    7.60 4 4,2 1 10,0 1 12,5 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 2 12,5 4 10,0 4 10,0

    7.90 4 4,2 4 5,0 4 6,0 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 4 10,0 4 10,0 4 10,0 4 10,0

    8.20 1 10,0 2 5/16 3 5/16 4 5/16 4 5/16 3 10,0 3 10,0 4 10,0 4 10,0 4 10,0 3 12,5 3 12,5

    8.50 4 5,0 1 12,5 2 10,0 4 5/16 4 5/16 3 10,0 4 10,0 4 10,0 4 10,0 3 12,5

    8.80 2 5/16 1 12,5 4 5/16 4 5/16 3 10,0 4 10,0 4 10,0 4 10,0

    9.10 1 12,5 4 6,0 4 5/16 3 10,0

    9.40 1 12,5 3 5/16

    Capa Tela Belgo Q75 Tela Belgo Q92 Tela Belgo Q113

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    Obras de referncia

    Shopping Center da Tijuca, Rio de Janeiro, Pr-laje 25 Treliada com EPS.

    Linha Amarela, Rio de Janeiro, Pr-laje Treliada Autoportante macia.

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    Obras de referncia

    LInha Verde, 16 pontes ligando Bahia e Sergipe, Pr-laje Treliada 25 Autoportante.

    Shopping Center Plaza Forte Recife, Laje Treliada com EPS.

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    Obras de referncia

    UNIP unidade Santana, Pr-laje Treliada 25

    macia, saguo principal.

    Edifcio Comercial, Laje Treliada com EPS e Nervuras

    de Travamento.

    Edifcio Comercial, Laje Treliada com EPS,estrutura plana (vigas embutidas na laje).

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    ExecuoNesta seo, mencionaremos os detalhes essenciais para a execuo de obras com lajes treliadas a partirdo transporte e manuseio das vigotas ou pr-lajes at a retirada das escoras.

    (a) Transporte e Manuseio:No transporte, o posicionamento dos pontos de iamento das vigotas fundamental para garantir aintegridade dos fios superiores, pois so eles que iro garantir a autoportncia ao sistema. , portanto,desaconselhvel transportar as vigotas pela extremidade.

    O ideal transport-las de maneira que o iamento seja feito em dois pontos a 1/5 do vo a partir daextremidade, ou em trs pontos, sendo um no meio do vo e outros dois tambm a 1/5 do vo, a partir daextremidade.

    Outro cuidado posicionar o iamento no encontro entre as diagonais e os fios superiores.

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    Execuo

    Situao no recomendada para comprimentos maiores que 2 metros

    Situao recomendada para comprimentos at 4 metros

    Situao recomendada para comprimentos maiores que 4 metros

    * Deve-se tomar cuidado para o balano no transporte no exceder 1,30 metro.** E para a distncia entre dois pontos de iamento no exceder 2,40 metros.

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    Execuo

    (b) Escoramento:Antes da colocao das vigotas ou pr-lajes necessrio o correto posicionamento das linhas de escoras(ver tabelas de escoramento) e formas para as nervuras transversais (se for o caso) s vigotas, de acordocom os detalhes abaixo.

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    Para todo tipo de escoramento, certifique-se de que ele esteja apoiado sobre uma base firme e tenha aaltura necessria para possibilitar a contraflecha da laje treliada regulada atravs do copo regulador ou

    cunhas de madeira.

    Execuo

    Escoramento Metlico

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    Execuo

    (c) Nervuras Transversais:No caso de lajes armadas em uma direo, a NBR 6118 adota a colocao de nervuras secundrias detravamento, ortogonais s nervuras principais, quando o vo terico for superior a 4 metros, e exigindo,no mnimo, duas nervuras se esse vo ultrapassar 6 metros.

    Para soluo em lajes nervuradas em duas direes, ser definido pelo clculo o espaamento entre asnervuras principais e as secundrias.

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    Execuo

    (d) Posicionamento em Servio:Devem ser observadas as condies de apoio das vigotas obedecendo s dimenses mnimas queestas devero ter nos apoios, bem como o comprimento de ancoragem da armao adicional.

    Utilizar ganchos se no houver espao para ancoragem da armao adicional reta dentro da viga.Para a realizao das dobras dos ganchos utilize pinos para o dobramento adequados de acordocom as recomendaes das normas vigentes. Consulte catlogos do Belgo 50 e Belgo 60.

    Tabela dos Comprimentos dos Ganchos de Ancoragem da Armao Adicional

    C

    Dimetro da armao

    adicional (mm)

    CComprimento vertical

    do gancho (cm)

    4,2 5

    5,0 66,0 8

    7,0 9

    8,0 10

    10,0 12

    12,5 14

    16,0 18

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    Execuo

    (e) Vigotas Justapostas: comum termos paredes de alvenaria sobre as lajes e, nestes casos, recomenda-se a colocao de vigotas

    justapostas como indicado abaixo:

    (f) Colocao dos Elementos de Enchimento:Devem ser observadas as dimenses mnimas dos seus apoios nas vigotas e nas extremidades (primeiralinha de enchimento apoiando um lado nas cintas de amarrao ou nas vigas).

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    ExecuoA sequncia dos elementos de enchimento, como mostra a foto abaixo, deve ser a seguinte:

    Executar fileiras ortogonais ao sentido das vigotas, iniciando-se pelas duas fileiras mais externas ecaminhando para o meio da laje. Deve-se tomar cuidado para manter o esquadro e evitar folgas entre os

    enchimentos.

    Esse procedimento essencial para a uniformidade da seo das nervuras e principalmente para oposicionamento das nervuras de travamento.

    (g) Armadura Complementar:Na fase de projeto devem ser detalhadas asarmaduras negativas que iro reforar as regies demomento negativo, como feito normalmente naslajes macias. O posicionamento dessas armadurasdeve ser sempre na regio das vigotas.

    No podemos esquecer da armadura de distribuiona capa da laje, pois ela ser responsvel pelocontrole da fissurao na retrao do concreto epelo reforo na distribuio das cargas pontuais. Aarmadura de distribuio no deve ser amarrada nofio superior da trelia; o seu posicionamento corretodeve ser no meio da capa.

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    Execuo

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    Detalhe 1

    Ferros de Distribuio

    Ferros Negativos

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    (h) Concretagem:Solicite a vistoria do fornecedor da laje aproximadamente dois dias antes da concretagem. Certifique-seda resistncia (fck) maior ou igual ao indicado no projeto. Para caminhar sobre a laje recm-concretada,utilize tbuas. Durante os trs primeiros dias aps o lanamento do concreto, molhe bem a superfcie dalaje. Uma boa dica de cura mida a colocao de tbuas ou chapas de compensado sobre a laje, como auxlio de mangueiras despejando gua a uma vazo constante o suficiente para manter as madeirasencharcadas, propiciando assim uma umidade ideal para a cura do concreto.

    Execuo

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    (i) Descimbramento:No proceda desforma antes de 18 dias da concretagem. Em edifcios de mltiplos pisos no retire oescoramento do piso inferior antes de terminar a execuo da laje imediatamente superior, e nas lajes treliadasde forro no retire o escoramento antes de o carpinteiro terminar o servio de cobertura do telhado.Retire o escoramento sempre do centro para as extremidades.

    Execuo

    Sequncia para Retirada do Escoramento

    Ponto de Incio para Retirada do Escoramento"Escora Central"

    Lajes Biapoiadas

    Sequncia para Retirada do Escoramento

    Lajes em Balano

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    Bibliografia

    1) NBR 6118/78 Projeto e Execuo de Obras de Concreto Armado2) NBR 6119/80 Clculo e Execuo de Lajes Mistas

    3) NBR 6120/80 Cargas para o Clculo de Estruturas de Edificaes4) NBR 7480/85 Barras e Fios de Ao Destinados a Armaduras para o Concreto armado

    5) NBR 7481/82 Tela de Ao Soldada para Armadura de Concreto

    6) Santos, Lauro Modesto dos. Clculo de Concreto Armado, Vols. 1 e 2, Editora LMS Ltda.

    7) Manual Tcnico Sistema Treliado Global

    8) Manual de Fabricao Puma

    9) Programa Trelias Belgo10) Manual de projeto de lajes pr-moldadas treliadas - Vitor Faustino Pereira

    11) NBR 14859-1 - Laje pr-fabricada - Requisitos - Parte 1: Lajes unidirecionais

    12) NBR 14859-2 - Laje pr-fabricada - Requisitos - Parte 2: Lajes bidirecionais

    13) NBR 14860-1 - Laje pr-fabricada - Pr-laje - Requisitos - Parte 1: Lajes unidirecionais

    14) NBR 14860-2 - Laje pr-fabricada - Pr-laje - Requisitos - Parte 2: Lajes bidirecionais

    15) NBR 14862 - Armaduras treliadas eletrossoldadas - Requisitos

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