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Janeiro - 2011

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EndereosAPROV/CAIEPS Rua So Bento, 405, Centro - 21 andar CADES Rua do Paraso, 387, Paraso 1 andar CASE Rua So Bento, 405, Centro 23 andar CET Rua Senador Feij, 143, Centro 5 andar CEUSO Rua So Bento, 405, Centro - 22 andar COMAR Av. D. Pedro I, n100, Cambuci CONDEPHAAT Rua Mau, 51, Centro 3 andar CONPRESP Av. So Joo, 473, Centro 7 andar CTLU Rua So Bento, 405, Centro - 17 andar DECONT Rua do Paraso, 387, Paraso DEPAVE Rua do Paraso, 387 , Paraso - 7 andar SP URBANISMO Rua So Bento, 405, Centro - 15 e 16 andar IPHAN Av. Anglica, 626, Santa Ceclia PARSOLO Rua So Bento, 405, Centro - 8 andar PROJ/ SIURB Praa da repblica, 154, Centro DESAP Viaduto do Ch, 15, Centro

PREFEITURA DA CIDADE DE SO PAULO

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Lista de SiglasAET - rea Especial de Trfego APROV - Departamento de Aprovao de Edicaes CADES - Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel CASE - Departamento de Cadastro Setorial CAIEPS - Comisso de Anlise Integrada de Edicaes e Parcelamento do Solo CEPAC - Certicado de Potencial Adicional de Construo CET - Companhia de Engenharia de Trfego CEUSO - Comisso de Edicao e Uso do Solo CIT - Cadastro de Imveis Tombados COMAR - Comando Areo Regional CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimnio Histrico, Arqueolgico, Artstico e Turstico CONPRESP - Conselho Municipal de Preservao do Patrimnio Histrico, Cultural e Ambiental da Cidade de So Paulo CTLU - Cmara Tcnica de Legislao Urbanstica DECONT - Departamento de Controle e Qualidade Ambiental DEPAVE - Departamento de Parques e reas Verdes DESAP - Departamento de Desapropriaes IPHAN - Instituto de Patrimnio Histrico e Artstico Nacional PARSOLO - Departamento de Parcelamento do Solo e Intervenes Urbanas PROJ - Departamento de Projetos Virios RIVI - Relatrio de Impacto de Vizinhana SEHAB - Secretaria Municipal de Habitao SIURB - Secretaria Municipal de Infra-Estrutura e Obras SNJ - Secretaria de Negcios Jurdicos SMDU - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano SMT - Secretaria Municipal de Transportes SP URBANISMO - antiga Empresa Municipal de Urbanizao SVMA - Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente TCA - Termo de Compromisso Ambiental (emitido por DEPAVE)

Ficha tcnica

PREFEITURA DE SO PAULO Prefeito Gilberto Kassab SECRETRIO MUNICIPAL DE HABITAO Ricardo Pereira Leite DEPARTAMENTO DE APROVAO DE EDIFICAES Diretor de Departamento Hussain Aref Saab CHEFE DE ASSESSORIA TCNICA Lucia de Sousa Machado COORDENAO Pedro Luiz Ferreira da Fonseca ELABORAO Camila Luciana Bonilha Jacobsen Daniella Lucas Richards COLABORAO DE TEXTO Caio Maschio da Costa REVISO TCNICA DO TEXTO Rosane Cristina Gomes urea Peixoto Zapletal DIAGRAMAO Luiz Rocha Pombo CAPA Foto de Fernanda Grimberg Vaz de Campos PUBLICAO Prefeitura de So Paulo

So Paulo, janeiro de 2011

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M A N U A L APROVAO DE EMPREENDIMENTOS DE GRANDE PORTE - N R 3

- SVMA - DECONT (parecer sobre rea contaminada) - SVMA - DEPAVE (Laudo de Avaliao Ambiental e TCA) - SVMA/CADES (RIVI)

4. CAIEPSA Comisso coordenada pelo APROV e PARSOLO (ambos Departamentos da SEHAB) e tem representantes das seguintes Secretarias: Subprefeituras, Desenvolvimento Urbano, Verde e Meio Ambiente, Cultura Transportes, Infraestrutura Urbana e Negcios Jurdicos. A assistncia tcnica da Comisso verica se todas as exigncias esto contempladas e elabora relatrio, que submetido Comisso. No plenrio, cada projeto discutido e so propostas diretrizes referentes a ndices e parmetros de projetos e eventuais exigncias adicionais.

5. CTLUA Comisso coordenada pela SMDU e congrega representantes do Gabinete do Prefeito de 9 secretarias municipais envolvidas no licenciamento e de 10 entidades representativas da sociedade civil. As reunies so abertas ao pblico. Com base na instruo da CAIEPS, a CTLU delibera sobre os parmetros, ndices e exigncias complementares a serem obedecidos no projeto.

6. APROVComplementao da anlise com base na deliberao da CTLU. Recebimento das anuncias, pareceres e certides dos demais rgos envolvidos. Clculo da outorga onerosa e encaminhamento SMDU para baixa de estoque (ou encaminhamento SP Urbanismo para recebimento de CEPACS e contrapartidas nanceiras no caso de participao em Operao Urbana). Aps a quitao nanceira, encaminhamento para emisso do Alvar.

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Fluxograma de Aprovao - nR31. Protocolo - Requerimento (Internet) / Autuao 2. CASE - Dados cadastrais / Zoneamento 3. APROVAprov1 - Residencial Aprov2 - Servios Aprov3 - Industrias Aprov4 - Comercial Aprov5 - Institucional Anlise tcnica: - Lei de uso e ocupao do solo. - Cdigo de obras e edicaes (aerao, insolao, segurana, entre outros) Leis especcas: - Lei 8006/74 hotis; - Lei 8211/75 - escolas; - Lei 14.242/06 hospitais; - Lei 11.536/94 e L.13.703/03 teatros; - Lei 11.736/95 estao rdio base; - Decreto 45726/05 equivalncia de zonas de uso Acessibilidade (NBR 9050) Pareceres de outros rgos antes da emisso do alvar: - SMT (Certido de Diretrizes) - CONDEPHAAT (parecer tcnico) - CONPRESP (parecer tcnico) - IPHAN (parecer tcnico) - COMAR (parecer sobre a altura mxima da edicao) - SP URBANISMO (Certido de contrapartida nanceira) - SIURB-PROJ (demarcao de melhoramento e faixa non aedicandi de crregos) - SMDU (parecer da CTLU )

Sumrio

Apresentao ........................................................... 7 Empreendimentos de grande porte nR3 ...................... 9 nR3 grupos de atividades....................................... 10 nR3 viabilidade de implantao .............................. 11 Levantamentos de dados do lote ............................... 12 Parmetros a serem considerados no Projeto................ 14 Fluxograma de aprovao de nR3 ............................... 16 Lista de siglas ........................................................ 18 Endereos .............................................................. 19

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Denio da rea construda do projetoA REA CONSTRUDA COMPUTVEL PODER IMPLICAR NA NECESSIDADE DE RELATRIO DE IMPACTO DE VIZINHANA -RIVI - EM SEHAB/CAIEPS E SVMA/CADES (DEC. 34.713/94, 36.613/96 E 47.442/06) Clculo prvio da outorga onerosa: Contrapartida por m= Fs x Fp x (valor m Coef. bsico). Fs= Fator social (Quadro 15A da L. 13.885/04) Fp= Fator planejamento (Quadro 16A da L. 13.885/04) VERIFICAR SE H ESTOQUE DISPONVEL (SITE DA SMDU). VER ART. 213 DA L. 13.430/02Obs: - Se o lote estiver em rea de Operao Urbana, no cabe outorga onerosa. - A contrapartida nanceira seguir a legislao especca da Operao Urbana. - Se o lote estiver em ZEPEC no poder haver outorga onerosa.

Outras exigncias possveisCEUSO Comisso coordenada pela Sehab que congrega representantes das Secretarias Municipais envolvidas no licenciamento e de entidades representativas da sociedade civil. Os processos so enviados para dirimir dvidas quanto aplicao do Cdigo de Obras e Edicaes. A essa comisso compete determinar, entre outros: o nvel do pavimento trreo e a validade do Alvar de aprovao e/ou execuo.

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Parmetros a serem considerados no ProjetoLimitaes do terreno em funo do levantamento de dadosQuadros 4 dos PREs: Coecientes mnimo, bsico e mximo; Taxa de ocupao; Taxa de permeabilidade; Gabarito; Recuos; Lote mnimo. Quadros 2 da parte III Lei 13.885/04 Parmetros de incomodidade (rudo, vibrao, radiao, odor, emisso de gases e fumaa). Condies de instalao (rea mxima, lotao, vagas para estacionamento, carga e descarga) Observar o art.147 para casos especcos de alterao de parmetros de incomodidade.

Apresentao

A anlise e o licenciamento de empreendimentos de grande porte e de usos especiais ou incmodos so atividades de rotina que competem ao Departamento de Aprovao de Edicaes APROV, da Secretaria Municipal de Habitao - SEHAB - e Comisso de Anlise Integrada de Edicaes e Parcelamento do Solo CAIEPS, em conjunto com a Cmara Tcnica de Legislao Urbanstica CTLU, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano SMDU. Ciente da crescente complexidade da legislao que envolve a aprovao desses empreendimentos, o APROV elaborou este Manual visando apontar de forma simplicada os principais pontos a serem checados preliminarmente elaborao do projeto, bem como as respectivas normas urbansticas a serem observadas. Este trabalho resultado da compilao dos problemas mais frequentes identicados na anlise dos processos de aprovao e dos seminrios sobre legalizao de empreendimentos ministrados pelos tcnicos do Departamento. A publicao que agora apresentamos pretende colaborar para uma melhor instruo dos pedidos de aprovao de projetos, e em consequncia, para a otimizao dos prazos de anlise, garantindo maior transparncia e agilidade aos processos.

O NMERO DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PODER IMPLICAR NA NECESSIDADE DE DIRETRIZES DE SMT (120 VAGAS OU MAIS EM AET; 280 VAGAS OU MAIS PARA USOS NR; 500 VAGAS OU MAIS PARA USO RESIDENCIAL)

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DADOS CADASTRAIS/ PESQUISA DE ZONEAMENTOIdenticao da zona e categoria de via ver site da subprefeitura e http://portal.prefeitura. sp.gov.br/secretarias/habitacao/ departamentos/0013 Localizado em rea de Operao Urbana. (2) (3)

INTERFACE/ LIMITAES URBANSTICASA zona de uso (1), a classicao viria ou a largura da via podem permitir ou no a instalao do uso nR3 (ver 1 do art.158 da L. 13.885/04 e quadro 4 da Parte III da mesma Lei) Consultar legislao prpria: O.U. Centro L. 12.349/97; O.U. Faria Lima L. 11.732/95 e L. 13.769/04; O. U. gua Espraiada L. 13.260/01; O.U. gua Branca L. 11.774/95 (4) Ver artigos 240 e 241 da L. 13.885/04 quanto a possvel aumento do Coeciente de Aproveitamento bsico Se era Z6 ou Z7 ou considera-se rea suspeita de contaminao, deve ser consultado DECONT-SVMA Limitao de usos possveis de ser instalados, de rea construda e de gabarito (ver quadro 4 da Parte III da L. 13.885/04 e artigos 179 a 181 da L. 13.885/04) Limitao de gabarito (ver artigo 182 da L. 13.885/04). Limitao de gabarito (Ver artigo 197 da L. 13.885/04)

Identicao do zoneamento antigo

Vericao da largura da via e se a rua sem sada

Vericao de proximidade de vilas e de ruas sem sada na quadra Vericao de face de quadra envoltria de ZER1 e ZER2

OBS: (1) Se o lote est localizado em ZEIS depender de anlise e parecer da Caehis Comisso de Anlise de Empreendimentos de Habitao Social(2)

Pleiteando-se os benefcios da Operao Urbana Centro ou da Operao Urbana gua Branca, haver anlise caso a caso pela SP Urbanismo(3)

A aprovao em reas das Operaes Urbanas Faria Lima e gua Espraiada depende de vinculao de CEPACs ao lote por meio da SP Urbanismo(4)

A Operao Urbana Rio Verde Jacu possui legislao ainda no aplicvel

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Levantamento de Dados do LoteA primeira etapa a ser conferida a caracterizao do lote onde se pretende implantar o projeto, as limitaes urbansticas iniciais, e as possveis interfaces com outros rgos na aprovao do projeto. A seguir apresentamos duas tabelas com os principais temas a serem pesquisados e suas correspondentes interfaces, limitaes urbansticas e implicaes legais.

Empreendimentos de Grande Porte nR3

DADOS CADASTRAISMelhoramento virio (consultar CASE 5/SEHAB e PROJ/SIURB ou DESAP/SNJ) Proximidade a bens tombados consultar o CIT em http://www. prefeitura.sp.gov.br/cidade/ secretarias/cultura/cit/) Proteo a aerdromos (Consultar Case 5, SEHAB) Existncia de crregos e cursos dgua (observar arofotos) Existncia de rvores no lote

INTERFACE/ LIMITAES URBANSTICASDemarcao por SIURB PROJ ver art. 4, 5 e 6 da L. 11.228/92 certido de desapropriao DESAP Necessidade de anuncia do CONPRESP, CONDEPHAAT ou IPHAN

A partir da promulgao da Lei de Uso e Ocupao do Solo, Lei n 13.885/04, e do Decreto n 45.817/04, que dene as categorias de uso por atividade, os projetos de uso no residencial tipo 3 - nR3 - devem, alm da anlise tcnica de APROV, ser analisados pela Comisso de Anlise Integrada de Edicaes e Parcelamento do Solo CAIEPS, da Secretaria Municipal da Habitao, e pela Cmara Tcnica de Legislao Urbanstica CTLU, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Em funo do impacto urbanstico e ambiental que representam, a lei n 13.885/04 dene os usos no residenciais nas seguintes categorias de uso: nR1 Compatveis com o uso residencial

Necessidade de anuncia do COMAR para a altura pretendida Demarcao por SVMA DEPAVE ou SIURB PROJ de faixas non aedicandi Em caso de manejo, protocolar pedido de Laudo de Avaliao Ambiental e TCA em SVMA DEPAVE. Possibilidade de exigncia de Certido de Diretrizes de SMT (ver Lei 15.150/2010)

nR2 Tolerveis: aqueles que no causam impactos nocivos vizinhana Potencialmente geradores de impacto urbanstico ou ambiental nR4 Compatveis com a preservao do meio ambiente (especialmente na macrozona de proteo ambiental)

nR3

Insero em rea Especial de Trfego AET

Histrico da ocupao anterior do Necessidade de anlise e parecer lote para vericao de atividade favorvel de SVMA DECONT. potencialmente contaminadora do solo (art 201 Lei 13.885/04) consultar ttulo de propriedade, IPTU, So Paulo Mais Fcil atravs do site http:// portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/ desburocratizacao/spmaisfacil/ (consulta preliminar) * Estas informaes devero ser obtidas preliminarmente elaborao do projeto

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nR3 Grupo de Atividades

nR3 Viabilidade de Implantao

Os usos nR3, conforme estabeleceu o Decreto n 45.817/04, so ainda divididos nos seguintes grupos de atividades: Usos especiais - Telecomunicaes, energia eltrica, atividades de infraestrutura, logstica, rgos pblicos como tribunal de justia, central de polcia, entre outros. Geradores de impacto ambiental - Aeroportos, aterros, cemitrios, penitencirias, entre outros; Plos geradores de trfego - No residencial com mais de 280 vagas - No residencial com mais de 120 vagas em rea Especial de Trfego - AET* - Residencial com mais de 500 vagas - Sociocultural, lazer, educao, prtica de esportes com rea maior que 2.500m computveis - Servios de Sade com rea maior que 7.500m - Locais de reunio, ou atividades e servios pblicos com capacidade para mais de 500 pessoas*As AETs esto denidas na Lei 15.150/2010

A viabilizao de empreendimentos nR3 engloba 3 etapas: caracterizao do lote, denio do projeto e aprovao.

LOTE

PROJETO

APROVAO

Geradores de impacto de vizinhana ou na infraestrutura - Comrcio e servios com rea computvel maior que 60.000m - Industrial com rea computvel maior que 20.000m - Institucional com rea computvel maior que 40.000m - Residencial com rea total maior que 80.000m (dec. 45.817/05)

Sua localizao pode implicar em restries (ou benefcios) ao projeto, os quais, para evitar transtornos na fase de aprovao do projeto, devero ser vericados preliminarmente elaborao do mesmo.

Sua elaborao pressupe o conhecimento dos parmetros e condies de uso e instalao a serem observados.

O conhecimento prvio do uxograma de aprovao proporciona uma noo das interfaces entre Departamentos e Secretarias que participaro da anlise.

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