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Avaliação do Comportamento dos Consumidores e da Receita Requerida da Concessionária em Função dos Encargos Incidentes sobre o Fornecimento de Energia Elétrica. Marcelo Ap. Pelegrini, Dr. Matheus F. Gemignani – Sinapsis Francisco Anuatti Neto – FIPE/USP Josimar Oliveira - USP - PowerPoint PPT Presentation

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Avaliação do Comportamento dos Consumidores e da Receita Requerida da Concessionária em Função dos Encargos Incidentes sobre o Fornecimento de Energia Elétrica

Marcelo Ap. Pelegrini, Dr.Matheus F. Gemignani – SinapsisFrancisco Anuatti Neto – FIPE/USPJosimar Oliveira - USPCarlos M. V. Tahan – USPFrancisco A. Freitas – AES EletropauloWagner Y. Okada – AES Eletropaulo

2 CIDEL 2010 – BUENOS AIRES - ARGENTINA

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Projeto de P&D para avaliar o impacto das alterações dos encargos na receita da concessionária e no consumo dos clientes

Metodologia

Investigação sobre a composição tarifária e os encargos

Investigação sobre a elasticidade preço-demanda de energia elétrica

Investigação sobre as escolhas tarifárias dos consumidores

Software automatizando o processo de cálculo do impacto na receita da concessionária

Objetivo

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A partir de 2003, houve a divisão da Tarifa em duas parcelas

Transporte (TUST + TUSD)

Energia (TE)

Encargos foram alocados nas parcelas pela ANEEL

Política Tarifária - Brasil

4

0

4

8

12

16

2002 2003 2004 2005 2006 2007

R$/M

W

RGR TFSEE P&D CCC CDE PROINFA

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Modalidades Tarifárias para consumidores MT

Convencional: um preço único para demanda e outro para energia

Verde: um preço único para demanda e quatro preços para energia (ponta e fora de ponta seca e úmida)

Azul: quatro preços para energia e dois preços para demanda (ponta e fora de ponta)

Escolha depende do fator de carga do consumidor

Variação de Sinais Tarifários

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No período estudado (2002-2006), houve uma variação no Fator de Carga de indiferença entre Verde e Azul

Em 2008, após a Revisão Tarifária, corrigiu-se a distorção, voltando para o valor de 0,65

Histórico de Mudanças

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Formação de Banco de Dados com as faturas dos consumidores industrias de 2002 a 2006

Cálculo das relações elasticidade preço-demanda dos consumidores de curto prazo no período, por setor industrial

Cálculo da Elasticidade de Curto Prazo

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Elasticidade-preço da demanda de energia elétricaSetores Industriais

-1,40

-1,20

-1,00

-0,80

-0,60

-0,40

-0,20

0,00

Modiano (1984) Mattos (2005) Schmidt & Lima (2004) USP/AES (2008) Média USP/AES

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Aneel aprova uma estrutura tarifária que, com determinado mercado, irá resultar para a concessionária uma Receita R0

Porém, com o aumento de encargos ou mudança de estrutura tarifária, os consumidores irão reagir ao sinal de preço de duas formas;

Com alteração no consumo, mudando o mercado esperado

Com migrações não-previstas entre modalidades tarifárias

Em ambos os casos a Receita R0 da concessionária não irá se realizar

Desenvolvimento da Metodologia

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Fluxograma de Cálculo

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Módulo de Abertura Tarifária

Tarifas1

Módulo de Elasticidade

VariaçãoMercado

Mercado 2

Receita2

Módulo de Migração

Cálculo - Fatores de

Carga e FCI

Mercado 3

Receita3

Mercado0

Encargos0

Alteração nos Encargos

Encargos1

Receita Requerida

(Aneel)

Tarifas0

(anexo II)

Receita0

Receita1

Mercado0

Regras de Elasticidade

Elasticidades

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Software Desenvolvido

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Caso Teste

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Resultados

CASOS TESTE

Caso 1 – Caso base

Caso 2 – Novas tarifas – RGR -100% e CCC -50%

DRA DRP Elasticidade MigraçãoAzul 469.133.913,31 484.618.315,87 476.295.540,73 487.362.841,40

Verde 1.493.521.928,20 1.543.112.802,70 1.518.193.739,68 1.506.508.235,64Convencional 399.879.553,44 385.420.880,90 389.952.243,71 389.791.729,48

Total 2.362.535.394,95 2.413.151.999,47 2.384.441.524,12 2.383.662.806,52

ModalidadeReceita

DRA DRP Elasticidade MigraçãoAzul 469.133.913,31 498.148.838,67 482.553.487,35 493.256.655,31

Verde 1.493.521.928,20 1.586.233.589,84 1.539.646.636,71 1.528.718.744,97Convencional 399.879.553,44 396.053.045,20 397.252.277,01 396.640.857,43

Total 2.362.535.394,95 2.480.435.473,71 2.419.452.401,07 2.418.616.257,71

ReceitaModalidade

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Resultados

CASOS TESTE

Caso 3 – Elasticidade = -0,2

Caso 4 – Migração 100%

DRA DRP Elasticidade MigraçãoAzul 469.133.913,31 498.148.838,67 482.553.487,35 587.247.875,04

Verde 1.493.521.928,20 1.586.233.589,84 1.539.646.636,71 1.430.125.021,68Convencional 399.879.553,44 396.053.045,20 397.252.277,01 393.729.622,52

Total 2.362.535.394,95 2.480.435.473,71 2.419.452.401,07 2.411.102.519,24

ModalidadeReceita

DRA DRP Elasticidade MigraçãoAzul 469.133.913,31 498.148.838,67 494.966.113,91 509.143.844,38

Verde 1.493.521.928,20 1.586.233.589,84 1.576.726.048,39 1.561.716.790,18Convencional 399.879.553,44 396.053.045,20 396.297.786,39 396.167.913,87

Total 2.362.535.394,95 2.480.435.473,71 2.467.989.948,69 2.467.028.548,43

ModalidadeReceita

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Resultados

COMPARATIVO

DRP - RGR/CCC

- Elasticidade -0,2 Elasticidade -0,98

- Migração 35/25% Migração 0/0% Migração 35/25% Migração 35/25%

2.480.435.473,71 2.418.616.257,71 2.411.102.519,24 2.467.028.548,43 2.383.662.806,52

-2,5% -2,8% -0,5%

Elasticidade -0,98

DRA 2007

DRP 2008

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Concessionárias tem sido passivas no processo de definição de estrutura tarifária

O comportamento do consumidor não é levado em conta, o que pode contrariar a expectativa de receita da concessionária

A metodologia e o software desenvolvido permitem automatizar a análise de mudanças em níveis e estrutura tarifária

Há melhorias no processo de tomada de decisão quanto a mudanças tarifárias

Conclusões

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www.sinapsisenergia.com

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