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Março 2012 Código Brasileiro de Aeronáutica

Março 2012

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Código Brasileiro de Aeronáutica. Março 2012. CBA. Código Brasileiro de Aeronáutica – lei Nº 7565 de 19 de Dezembro de 1986. CBA. Aeronave é todo veículo que voa (é um bem móvel) são classificadas em: Militares Civis: Públicas (de propriedade do governo) Privadas (todas as demais). - PowerPoint PPT Presentation

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Código Brasileiro de Aeronáutica

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CBA

Código Brasileiro de Aeronáutica – lei Nº 7565 de 19 de Dezembro de 1986

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CBA

Aeronave é todo veículo que voa (é um bem móvel) são classificadas em:MilitaresCivis: Públicas (de propriedade do governo)

Privadas (todas as demais)

Aeronaves

Civis

Públicas Privadas

Militares

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Aeródromo

Civis

Públicos Privados

Militares

A Aeródromo é todo local destinado a operação de aeronaves (é um bem imóvel) são classificados em:

MilitaresCivis: Públicos (de propriedade do governo)

Privados (todos os demais)

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Heliponto: aeródromo de helicópteros

Aeroporto: aeródromo público dotado de facilidades

Aeroporto Internacional: aeroporto dotado de serviços internacionais (alfândega, PF,

Min. Saúde, etc)

Heliporto: heliponto público dotado de facilidades

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Serviços Aéreos (uso da aeronave), são classificados em:

Privados (uso particular, sem remuneração ou fim lucrativo)

Públicos (aberto ao público mediante pagamento, prestados por empresas)

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Serviço Aéreo Público Doméstico: aquele que não sai do País;

Serviço Aéreo Público Internacional: aquele que sai do País;

Serviço Aéreo Público Regular: aquele que deve cumprir horários – depende de

Concessão da Superintendência de Regulação Econômica SRE;

Serviço Aéreo Público Não Regular: não possui horários – Depende de Autorização da

SRE;

Serviço Aéreo Especializado: uso da aeronave não relacionado ao transporte de carga

ou passageiros, depende de Autorização da SRE;

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O CBA se aplica a todos no território brasileiro, ou em certas circunstâncias,

fora dele:

São consideradas território brasileiro, onde quer que se encontrem, as

aeronaves militares e públicas;

A aeronaves civis privadas são consideradas território brasileiro quando

sobrevoando território neutro;

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O Brasil exerce soberania total sobre seu espaço aéreo;

As aeronaves estrangeiras: civis privadas quando executando serviços

públicos, militares ou civis públicas necessitam de prévia autorização para entrar no

Brasil;

As aeronaves estrangeiras civis privadas quando executando serviços privados

não necessitam de prévia autorização, apenas informações do vôo desejado;

Todas as aeronaves civis pagam tarifas de uso do espaço aéreo e dos

aeródromos civis públicos, exceto as pertencentes aos aeroclubes;

Ninguém pode opor-se ao sobrevôo de sua propriedade;

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Em caso de dano à propriedade em pouso forçado, o proprietário do solo

poderá seqüestrar a aeronave até que se garanta o pagamento dos prejuízos;

O lançamento de coisas depende de autorização da autoridade competente;

O pouso de entrada e a decolagem de saída de aeronave do Brasil somente

poderão ser feitos em aeroporto internacional;

Controle do Espaço Aéreo = Proteção ao Voo = Auxílio à Navegação

(Responsabilidade do DECEA Departamento de Controle do Espaço Aéreo)

O comandante sempre é obrigado a prestar socorro, porém sem colocar sua

aeronave em risco;

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Compete à autoridade aeronáutica promover a segurança de voo e o

cumprimento dos anexos da ICAO estabelecendo padrões mínimos de segurança

RBHA: Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica

RBHA 61 – trata de obtenção de licença de Pilotos;

RBHA 63 – trata de obtenção de licença de Comissários de Vôo;

RBHA 67 – trata de requisitos de saúde para tripulantes;

RBHA 121 – Trata de empresas de transporte público regular;

A aeronave será considerada brasileira quando for matriculada (registrada) no

Brasil (RAB Registro Aeronáutico Brasileiro);

PP, PR, PT ou PU.

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A empresa ou pessoa que usa a aeronave, com ou sem fins lucrativos, é

chamada de explorador (ou operador) e pode ou não ser também o proprietário;

Tripulante é a pessoa habilitada que exerce função a bordo de aeronave;

Aeronauta é o tripulante remunerado mediante contrato de trabalho;

A função de aeronauta é privativa de brasileiros natos ou naturalizados;

No serviço aéreo público internacional, a empresa poderá escalar comissários

estrangeiros em no máximo 1/3 da quantidade total de comissários a bordo da

aeronave;

A juízo da autoridade, poderão ser contratados instrutores estrangeiros por no

máximo 6 meses;

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Os tripulantes possuem Licença, CCF e CHT obtidos conforme a legislação

específica;

A validade da licença é permanente e os certificados pelo período neles

estabelecidos;

Toda aeronave tem um comandante, que é o responsável pela operação e

segurança;

O nome do comandante, demais tripulantes e todos os dados e ocorrências são

registrados no diário de bordo;

Os demais membros da tripulação são subordinados técnica e disciplinarmente

ao comandante;

O Comandante poderá delegar a outro membro da tripulação as atribuições

que lhe competem, menos as que se relacionem com a segurança do voo.

Em caso de mal súbito, o comandante deverá providenciar médicos e em caso

de óbito (declarado por médico) deverá providenciar o comparecimento de autoridade

policial;

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Em caso de infração ao CBA poderão ser tomadas providências administrativas como multa, suspensão,cassação, etc;

A suspensão será de no máximo 180 dias podendo ser prorrogada uma vez por no máximo mais 180 dias;

No caso de infração ao CBA, a empresa (explorador) responde juntamente com seus funcionários;

O último recurso para se deter uma aeronave considerada hostil é a Destruição (abate);

O Governo Brasileiro designará as empresas para os serviços de transporte aéreo internacional.

O bilhete de passagem terá a validade de 1 ano, a partir da data de sua emissão.

Em caso de atraso por mais de 4 horas, o transportador providenciará o embarque do passageiro, em vôo que ofereça serviço equivalente para o mesmo destino, ou restituirá, de imediato, se o passageiro o preferir, o valor do bilhete de passagem.

Quando o transporte sofrer interrupção ou atraso em aeroporto de escala por período superior a 4 horas, qualquer que seja o motivo, o passageiro poderá optar pela devolução do preço.

Todas as despesas decorrentes da interrupção ou atraso da viagem, inclusive transporte de qualquer espécie, alimentação e hospedagem, correrão por

conta do transportador contratual, sem prejuízo da responsabilidade civil.

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