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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL TOMO I (ADMINISTRATIVO) Nº 10/2013 RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE OUTUBRO DE 2013.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 10/2013

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE OUTUBRO DE 2013.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 541, de 04OUT2013 – MB................................................................ Portaria nº 565, de 04OUT2013 – MB................................................................ Portaria nº 566, de 04OUT2013 – MB................................................................ Portaria nº 579, de 24OUT2013 – MB................................................................ Portaria nº 580, de 24OUT2013 – MB................................................................ Portaria nº 581, de 24OUT2013 – MB................................................................

10 11 12 13 24 25

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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 213, de 25OUT2013 – EMA............................................................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 449 a 451) – EMA............ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 452 e 453) – EMA............ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 454 a 456) – EMA............ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 457 a 459) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 460 a 463) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 464 a 467 ) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 468) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 469) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 470) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 471 a 474 ) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 475 a 477 ) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 478 a 483 ) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 484 e 485 ) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 486 a 489) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 490 a 491) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 492 e 493) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 494 a 497) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 498 e 499) – EMA.......... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 500 e 501) – EMA.......... Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 59) – EMA................................. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 60) – EMA................................. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 61) – EMA................................. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 62) – EMA................................. Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 192)– EMA.............................. Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 193) – EMA............................. Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 194) – EMA............................. Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 195) – EMA............................. Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 196 ) – EMA............................ Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 197 ) – EMA............................ Conclaves Governamentais no País (Alt nº 26 ) – EMA.................. Conclaves de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 06 e 07) – EMA........ Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 71 a 73) – EMA........... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 74) – EMA................... Portaria nº 81, de 08OUT2013 – ComOpNav....................................................... Portaria nº 48, de 17OUT2013 – SecCTM............................................................ Portaria nº 81, de 02OUT2013– DGPM................................................................ Portaria nº 159, de 21OUT2013 – CGCFN........................................................... Portaria nº 53, de 12AGO2013 – SGM(Em Tempo)............................................. Portaria nº 73, de 13SET2013– SGM.................................................................... Portaria nº 79, de 17OUT2013 – SGM................................................................. Portaria nº 80, de 17OUT 2013 – SGM................................................................. Portaria nº 81, de 17OUT2013 – SGM................................................................. Portaria nº 84, de 18OUT2013 – SGM................................................................. Portaria nº 495, de 11OUT2013 – DGMM........................................................... Portaria nº 504, de 14OUT2013 – DGMM........................................................... Portaria nº 207, de 30SET2013 – ComemCh........................................................ Portaria nº 208, de 30SET2013 – ComemCh........................................................ Portaria nº 209, de 30SET2013 – ComemCh........................................................

26 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 66 67 70 73 76 79 82 87 93 94 95

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Portaria nº 214, de 11OUT2013 – ComemCh....................................................... Portaria nº 215, de 11OUT2013 – ComemCh....................................................... Portaria nº 216, de 11OUT2013 – ComemCh....................................................... Portaria nº 224, de 25OUT2013 – ComemCh....................................................... Portaria nº 158, de 27JUN2013 – Com2ºDN (Em Tempo)................................... Portaria nº 233, de 26JUN2013 – Com7ºDN (Em Tempo)................................... Portaria nº 145, de 10OUT2013 – DAbM............................................................. Portaria nº 149, de 01OUT2013 – DEnsM........................................................... Portaria nº 159, de 23OUT2013 – DEnsM........................................................... Portaria nº 160, de 23OUT2013 – DEnsM........................................................... Portaria nº 161, de 23OUT2013 – DEnsM........................................................... Portaria nº 162, de 23OUT2013 – DEnsM........................................................... Portaria nº 160, de 09OUT2013 – DHN............................................................... Portaria nº 165, de 26JUN2013 – Com6ºDN (Em Tempo)...................................

96 97 98 99 100 134 146 155 157 158 159 160 161 165

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera Portaria nº 177/2008, desta Diretoria- Geral. Portaria nº 81, de 02OUT2013 - DGPM.............................................................. Altera a Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2009, que delega competência aos Titulares dos Órgãos de Direção Geral, de Direção Setorial, de Assistência Direta e Imediata, Vinculados e de outras Organizações Militares da Marinha. Portaria nº 580, de 24OUT2013 - MB..............................................................

63 24

ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO Altera a denominação da Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear de ARAMAR (CiaDefQBN-ARAMAR) e dá outras providências. Portaria nº581, de 24OUT2013 - MB.................................................................

25

APROVA O PLANO DISTRITAL Aprova o Plano Distrital de Convocação para o Serviço Militar, em 2014, na área do Comando do 2º Distrito Naval. Portaria nº158, de 27JUN2013 - Com2ºDN (Em Tempo)...................................

Aprova o Plano Distrital de Convocação (PDC) para 2014, na área do Comando do 6º Distrito Naval. Portaria nº165, de 26JUN2013 - Com6ºDN (Em Tempo)................................... Aprova o Plano Distrital de Convocação. Portaria nº233, de 26JUN2013 - Com7ºDN (Em Tempo)...................................

100 165 134

AUTORIZAÇÃO

Concede autorização ao Navio Oceanográfico “Alpha Crucis” da Universidade de São Paulo, para realizar, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), as atividades de pesquisa científica que especifica.. Portaria nº 213, de 25OUT2013 – EMA...............................................................

26

CLASSIFICAÇÃO DE OM QUANTO AO RANCHO Classifica a SGM e suas OM subordinadas quanto à situação de rancho. Portaria nº 53, de 12AGO2013 – SGM (Em Tempo)............................................

66

CONCLAVES Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 449 a 451) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 452 e 453) – EMA..................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 454 a 456) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 457 a 459) – EMA...............................................................................

28 29 30 31

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Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 460 a 463) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 464 a 467) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 468) – EMA.............................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 469) – EMA.............................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 470) – EMA..................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 471 e 474) – EMA..................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 475 e 477) – EMA..................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 478 a 483) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 484 a 485) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 486 a 489) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 490 e 491) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 492 e 493) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 494 a 497) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 498 e 499) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 500 e 501) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 59) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 60) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 61) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 62) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 192) – EMA............................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 193) – EMA............................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 194) – EMA............................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 195) – EMA............................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 196) – EMA............................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 197) – EMA...............................................................................................

32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56

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Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no País (Alt nº 26) – EMA...............................................................................................

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COMPETIÇÃO ESPORTIVA Divulga alteração no Programa de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 06 e 07) – EMA.........................................................................................

58

CORPOS E QUADROS DE PRAÇAS Fixa os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha. Portaria nº 565, de 18OUT2013 – MB................................................................ Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e Corpo Auxiliar de Praças. Portaria nº 566, de 18OUT2013 – MB................................................................

11 12

CURSOS E ESTÁGIOS Criar o Curso Expedito de Montagem e Manutenção de Microcomputadores para Praças. (C-Exp-MAN-MICRO-PR). Portaria nº 149, de 01OUT2013 – DEnsM........................................................... Cria o Curso Expedito de Manutenção de Aviônica de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-VN-MH-16). Portaria nº 159, de 23OUT2013 – DEnsM........................................................... Cria o Curso Expedito de Manutenção de Estrutura, Metalurgia e Hidráulica de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-SV/HV-MH-16). Portaria nº 160, de 23OUT2013 – DEnsM........................................................... Cria o Curso Expedito de Manutenção de Armamento de Aviação de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-VA-MH-16). Portaria nº 161, de 23OUT2013 – DEnsM........................................................... Cria o Curso Expedito de Manutenção de Motores de Aviação de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-MV-MH-16) Portaria nº 162, de 23OUT2013 – DEnsM...........................................................

155 157 158 159 160

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Delegação de Competência aos Oficiais da Diretoria-Geral do Material da Marinha. Portaria nº 504, de 14OUT2013- DGMM.............................................................

Delega competência à Diretoria de Engenharia Naval. Portaria nº 48, de 17OUT2013- SecCTM.............................................................

87 62

DESIGNAÇÃO DE COMISSÃO Designa a Comissão de Avaliação para Documentos da Lei de Acesso à Informação, a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos (SPAD) e a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha (SPADSM). Portaria nº 159, de 21OUT2013- CGCFN.............................................................

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DISTINTIVO E ESTANDARTE Aprova a inclusão da condecoração da Ordem do Mérito Naval no distintivo e no estandarte da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha. Portaria nº 73, de 13SET2013 – SGM................................................................... Aprova o distintivo do Navio-Patrulha “Maragogipe”. Portaria nº 79, de 17OUT2013 – SGM.................................................................. Aprova o distintivo do Navio-Patrulha “Miramar”. Portaria nº 80, de 17OUT2013 – SGM.................................................................. Aprova o distintivo do Navio-Patrulha “Magé”. Portaria nº 81, de 17OUT2013 – SGM.................................................................. Aprova o estandarte da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha. Portaria nº 84, de 18OUT2013 – SGM..................................................................

67 70 73 76 79

INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 71 a 73) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 74) – EMA.................................................................................................

59 60

NORMAS Aprova as Normas da Autoridade Marítima para Recolhimento da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF). Portaria nº 160, de 9OUT2013 – DHN.......... .......................................................

161

REGULAMENTO Aprova o Regulamento Provisório do Núcleo de Implantação da Diretoria de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha (NDGePEM). Portaria nº 495, de 11OUT2013 – DGMM.......................................................... Aprova o Regulamento do Centro de Controle de Inventário da Marinha. Portaria nº 145, de 10OUT2013 – DAbM............................................................. Aprova o Regulamento do Centro de Comunicação Social da Marinha. Portaria nº 579, de 24OUT2013 – MB..................................................................

82 146 13

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Portaria nº 207, de 30SET2013- ComenCh........................................................... Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Portaria nº 208, de 30SET2013- ComenCh........................................................... Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia.

93 94

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Portaria nº 209, de 30SET2013- ComenCh........................................................... Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Portaria nº 214, de 11OUT2013- ComenCh.......................................................... Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Portaria nº 215, de 11OUT2013- ComenCh.......................................................... Subdelega competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em São Pedro da Aldeia. Portaria nº 216, de 11OUT2013- ComenCh.......................................................... Subdelega competência ao Comandante da Força Aeronaval. Portaria nº 224, de 25OUT2013- ComenCh..........................................................

95 96 97 98 99

TRANSFERÊNCIA DE SUBORDINAÇÃO Transferência de Subordinação para o Setor Operativo do Navio-Patrulha Oceânico “Araguari” e delegação de competência. Portaria nº 541, de 4OUT2013 – MB.................................................................... Transferência de subordinação do Navio-Patrulha Oceânico “ARAGUARI”. Portaria nº 81, de 08OUT2013 – ComOpNav......................................................

10 61

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 541/MB, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

Transferência de Subordinação para o Setor Operativo do Navio-Patrulha Oceânico “Araguari” e delegação de competência.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010 e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Transferir a subordinação do Navio-Patrulha Oceânico “Araguari” para o Comando de Operações Navais.

Art. 2º Delegar competência ao Comandante de Operações Navais para transferir a subordinação do Navio-Patrulha Oceânico “Araguari” ao Comando do 3º Distrito Naval.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 09 de outubro de 2013.

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PORTARIA Nº 565/MB, DE 18 DE OUTUBRO DE 2013

Fixa os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinados com o § 2º, do art. 15, do Decreto nº 4.034, de 26 de novembro de 2001, resolve:

Art. 1º Fixar os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha, a vigorar a partir de 1º de agosto de 2013, de acordo com o quadro que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 226/MB, de 26 de abril de 2013.

ANEXO

INTERSTÍCIOS NECESSÁRIOS PARA AS PROMOÇÕES NO CORPO DE PRAÇAS DA ARMADA (CPA), CORPO DE PRAÇAS DE FUZILEIROS NAVA IS (CPFN) E

CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP), A VIGORAR EM 2013:

CPA CPFN CAP GRAD

QPA QPAS QTPAQEPA QPFN QMU QEFN QAP QATP QTP QEAP

1ºSG 4a 4a 8a - 5ª 8a - 4a 7a 8a -

2ºSG 4a 4a 8a - 5ª 8a - 4a 6a 8a -

3ºSG 5a 3a 6m 8a 5a 6ª 9a 5a 5a 6a - 5a

CB 5a 6m 4a 6m - 18a 5ª

6m - 18a 5a 6m 5a 6m - 18a

MN/SD 3a 3a - - 4ª - - 3a - - -

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PORTARIA Nº 566/MB, DE 18 DE OUTUBRO DE 2013

Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e Corpo Auxiliar de Praças.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinados com o § 1º, do art. 17, da Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997, resolve:

Art. 1º Fixar o efetivo distribuído por Corpos, Quadros e Graduações de Praças da Marinha, para o Corpo de Praças da Armada (CPA) e Corpo Auxiliar de Praças (CAP), a partir de 1º de agosto de 2013, de acordo com o quadro que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 227/MB, de 26 de abril de 2013.

ANEXO

DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO PARA O CORPO DE PRAÇAS DA A RMADA (CPA) E PARA O CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP), A VI GORAR A

PARTIR DE 1º DE AGOSTO DE 2013:

CPA CAP GRADUAÇÃO

QPA QPAS QTPA QEPA TOTAL QAP QATP QTP QEAP TOTAL

SO 3.357 65 0 3.422 976 71 122 1.169

1ºSG 2.874 164 0 3.038 988 37 175 1.200

2ºSG 2.705 188 0 64 2.957 943 157 106 27 1.233

3ºSG 3.905 111 80 1.274 5.370 1.696 404 316 2.416

CB 5.961 112 404 6.477 2.059 2.771 135 4.965

MN 6.836 0 6.836 608 608

TOTAL 25.638 640 80 1.742 28.100 7.270 3.440 403 478 11.591

TOTAL (CPA + CAP) = 39.691

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PORTARIA Nº 579/MB, DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

Aprova o Regulamento do Centro de Comunicação Social da Marinha.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe confere o art. 26, inciso XI, do Anexo I ao Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1o Aprovar o Regulamento do Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM), que a esta acompanha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

REGULAMENTO DO CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARI NHA

CAPÍTULO I

Do Histórico

Art. 1o O Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM), com sede em Brasília-

DF, teve a sua origem no Departamento de Relações Públicas da Marinha, criado por meio do

Decreto no 32.273, de 18 de fevereiro de 1953, que aprovou o Regulamento da Secretaria-

Geral da Marinha. O Aviso no 794, de 31 de março de 1954, transferiu as suas atribuições, em

caráter provisório, para o Gabinete do Ministro da Marinha. O Serviço de Relações Públicas

da Marinha (SRPM) foi definitivamente criado por meio do Aviso Ministerial no 396, de 5 de

abril de 1961, passando a integrar a estrutura organizacional como órgão anexo ao Gabinete

do Ministro. Em 27 de setembro de 1985, a Portaria Ministerial no 0887 aprovou o

Regulamento para o Gabinete do Ministro da Marinha, com o Diretor do SRPM sendo,

também, o Assessor de Relações Públicas. A Portaria Ministerial no 104, de 1o de março de

1996, classificou o SRPM como uma Organização Militar com semi-autonomia

administrativa, apoiado pelo Gabinete do Ministro da Marinha. A Portaria Ministerial no

124/MB, de 30 de maio de 2006, alterou a denominação do Serviço de Relações Públicas da

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Marinha para Centro de Comunicação Social da Marinha e, também, o Regulamento do

Gabinete do Comandante da Marinha, estabelecendo que o Assessor-Chefe de Comunicação

Social exerceria, cumulativamente, o cargo de Diretor do CCSM. Em 2008, por meio do

Ofício no 686, de 23 de maio, o Comandante da Marinha disseminou diretrizes para a

realização de uma reestruturação no CCSM, além de aprovar, em caráter provisório, uma

nova estrutura para condução de suas atividades. Com a Portaria no ___ do Comandante da

Marinha, o CCSM passou a ter sua estrutura e organização definidas pelo presente

Regulamento.

CAPÍTULO II

Da Missão

Art. 2o O CCSM tem o propósito de assessorar o Comandante da Marinha e tratar, em

seu mais alto nível, das atividades relacionadas com a Comunicação Social na Marinha do

Brasil.

Art. 3o Para a consecução de seu propósito, cabem ao CCSM as seguintes tarefas:

I - supervisionar funcionalmente as atividades do Sistema de Comunicação Social da

Marinha (SISCOMB);

II - efetuar a manutenção do relacionamento com os demais órgãos do Sistema de

Comunicação Social do Governo Federal e outras organizações relacionadas à sua área de

atuação;

III - comunicar a posição oficial da Marinha aos públicos de interesse, quando

necessário;

IV - coordenar e supervisionar as atividades relacionadas com o Plano Diretor referentes

à Comunicação Social na MB;

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V - exercer as atividades de Organização Militar Orientadora Técnica (OMOT) na área

de conhecimento de Comunicação Social (ComSoc);

VI - assessorar, quando solicitado, os diversos setores da MB, no que tange à parcerias

com instituições públicas ou privadas em projetos de interesse na área de ComSoc;

VII - assessorar, quando solicitado, os Estados-Maiores quanto ao emprego operacional

da ComSoc em Operações Conjuntas;

VIII - coordenar as atividades de publicidade institucional e de utilidade pública da MB;

IX - assessorar na produção de revistas e periódicos de outras OM;

X - executar a elaboração e produção dos periódicos e revistas do CCSM;

XI - executar a gestão da página oficial da Marinha, na Internet e na Intranet;

XII - coordenar as atividades de divulgação da MB na Internet, no que tange às

atividades de ComSoc;

XIII - assessorar na produção de vídeos Institucionais da MB;

XIV - dirigir a operação da TV Marinha;

XV - dirigir a operação da Rádio Marinha;

XVI - executar a supervisão funcional do relacionamento com a mídia na MB;

XVII - dirigir a capacitação de pessoal na MB para a concessão de entrevistas e

participação em programas radiotelevisivos;

XVIII - executar o acompanhamento de assuntos relevantes na mídia;

XIX - manter arquivo de matérias relevantes veiculadas na mídia;

XX - efetuar a ligação entre a MB e a Sociedade Amigos da Marinha do Brasil

(SOAMAR-BRASIL) e apresentar, às diversas SOAMAR, o pensamento, a situação e os

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projetos da MB, de modo a orientar as atividades daquelas sociedades em prol dos interesses

do Poder Marítimo;

XXI - apoiar, quando determinado, na produção de eventos;

XXII - executar o acompanhamento de assuntos relevantes nas redes sociais;

XXIII - assessorar na produção de material promocional institucional;

XXIV - manter canais de comunicação institucional com o público;

XXV - assegurar o cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI) na MB;

XXVI - coordenar e controlar o Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) na MB; e

XXVII - manter arquivo audiovisual de interesse da Comunicação Social da MB.

Art. 4o Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio,

intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao CCSM as tarefas que lhe forem

atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo

Comandante da Marinha.

CAPITULO III

Da Organização

Art. 5o O CCSM é subordinado diretamente ao Comandante da Marinha.

Art. 6o O CCSM tem como titular um Diretor (CS-01), auxiliado por um Vice-Diretor

(CS-02), compreendendo seis Departamentos, a saber:

I - Departamento de Planejamento (CS-10);

II - Departamento de Produção e Divulgação (CS-20);

III - Departamento de Imprensa (CS-30);

IV - Departamento de Relações Públicas (CS-40);

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V - Departamento de Informações ao Cidadão (CS-50); e

VI - Departamento de Administração (CS-60).

§1o O Diretor dispõe de um Gabinete (CS-03) e é assessorado por um Conselho de

Comunicação Integrada (CS-04).

§2o O Vice-Diretor do CCSM é assessorado por um Conselho de Gestão (CS-05) e pelo

Encarregado do CCSM-Rio (CS-06).

§3o Subordinado diretamente ao Gabinete (CS-03), o CCSM dispõe, ainda, de um

Serviço de Secretaria e Comunicações (CS-03.1).

Art.7o O organograma, que constitui o Anexo do presente Regulamento, detalha a

estrutura organizacional.

CAPITULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art.8o Ao Vice-Diretor (CS-02) compete:

I - assessorar o Diretor no que lhe for determinado e na execução dos seus deveres

funcionais; e

II - coordenar os trabalhos dos Departamentos e demais elementos organizacionais a ele

subordinados.

Art.9o Ao Gabinete (CS-03) compete:

I - assistir ao Diretor em sua representação;

II - coordenar e controlar as atividades dos Serviços de Secretaria e Comunicações do

CCSM;

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18

III - encaminhar ao Diretor os expedientes, documentos e mensagens que devam ser de

seu conhecimento; e

IV - organizar a documentação histórica da OM.

Art. 10o À Secretaria e Comunicações - SECOM (CS-03.1) compete cumprir as normas

para a administração e o controle das publicações, da correspondência oficial e da legislação

de interesse do CCSM, e a execução das tarefas atinentes ao Serviço de Comunicações da

MB.

Art. 11o Ao Conselho de Comunicação Integrada (CS-04) compete assessorar o Diretor

nos assuntos de interesse da área de Comunicação Social na MB.

Art. 12o Ao Conselho de Gestão (CS-05) compete assessorar nos assuntos relacionados

à administração geral e ao desenvolvimento organizacional.

Art. 13o Ao Encarregado do CCSM-Rio (CS-06) compete supervisionar as atividades do

pessoal que serve no Rio de Janeiro.

Art. 14o Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas:

I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade;

II - assessorar o Diretor nos assuntos relacionados ao respectivo Departamento e aqueles

que lhe sejam atribuídos; e

III - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Diretor.

Art. 15o Ao Departamento de Planejamento (CS-10) compete, especificamente:

I - executar o planejamento das atividades de ComSoc do CCSM;

II - propor normas técnicas para o funcionamento do SISCOMB;

III - elaborar planos e programas sobre atividades de ComSoc na MB;

IV - coordenar e integrar as atividades do SISCOMB;

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V - efetuar a manutenção do relacionamento com os demais órgãos do Sistema de

Comunicação Social do Governo Federal e outras organizações relacionadas à sua área de

atuação;

VI - assessorar o Diretor e executar as atividades relacionadas com o Plano Diretor

referentes à Comunicação Social na MB;

VII - exercer as atividades atinentes à Organização Militar Orientadora Técnica

(OMOT) na área de conhecimento de Comunicação Social;

VIII - analisar e controlar as parcerias com instituições públicas ou privadas em projetos

de interesse da MB, na área de ComSoc;

IX - coordenar as atividades de captação de recursos de patrocínio;

X - coordenar o emprego operacional da Comunicação Social;

XI - coordenar as atividades de publicidade institucional e de utilidade pública na MB;

XII - planejar e controlar as campanhas de publicidade institucional do CCSM; e

XIII - efetuar a distribuição dos vídeos de divulgação das campanhas de publicidade

institucional da MB.

Art.16o Ao Departamento de Produção e Divulgação (CS-20) compete, especificamente:

I - dirigir a edição e impressão de revistas, periódicos e publicações do CCSM;

II - executar a gestão da página oficial da Marinha e do CCSM, na Internet e na Intranet;

III - coordenar as atividades de divulgação da MB na Internet, no que tange às

atividades de ComSoc;

IV - avaliar os sítios para Internet das OM da MB, no que concerne à comunicação

social;

V - produzir os vídeos institucionais da competência do CCSM;

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VI - dirigir a operação da TV Marinha;

VII - produzir as peças publicitárias das campanhas institucionais conduzidas pelo

CCSM, em consonância com as diretrizes emanadas pelo Departamento de Planejamento;

VIII - elaborar e produzir o material de divulgação institucional impresso de

competência do CCSM; e

IX - dirigir a operação da Rádio Marinha.

Art.17o Ao Departamento de Imprensa (CS-30) compete, especificamente:

I - comunicar a posição oficial da Marinha para a imprensa;

II - executar o assessoramento e supervisionar a ligação com a imprensa nos eventos de

interesse do Comandante da Marinha;

III - coordenar e controlar o relacionamento com a imprensa na MB;

IV - exercer as atividades de relacionamento com a mídia, coordenando os trabalhos

junto às OM da Marinha;

V - conduzir a capacitação de pessoal na MB para concessão de entrevistas e

participação em programas radiotelevisivos;

VI - executar o acompanhamento de assuntos relevantes na mídia;

VII - elaborar sinopse com os assuntos de interesse publicados na imprensa; e

VIII - manter arquivo das matérias relevantes veiculadas na mídia.

Art.18o Ao Departamento de Relações Públicas (CS-40) compete:

I - efetuar a ligação entre a MB e a SOAMAR-BRASIL e apresentar, às diversas

SOAMAR, o pensamento, a situação e os projetos da MB, de modo a orientar as atividades

daquelas sociedades em prol dos interesses do Poder Marítimo;

II - supervisionar a distribuição de medalhas e diplomas de Amigos da Marinha;

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III - manter arquivo com a relação das pessoas agraciadas com a medalha “Amigos da

Marinha”;

IV - coordenar e assessorar a participação da MB em eventos internos e externos, em

que haja o envolvimento do CCSM;

V - supervisionar a Operação “Cisne Branco”;

VI - executar a distribuição dos periódicos e publicações produzidos pelo CCSM, ou

quando determinado, daqueles da competência da Comunicação Social da Marinha;

VII - produzir o material de divulgação institucional, exceto o impresso, de competência

do CCSM;

VIII - manter canais institucionais de relacionamento com o público em geral;

IX - executar o relacionamento com o público em geral nas páginas oficiais da MB nas

mídias sociais; e

X - executar o acompanhamento e a análise de assuntos relevantes nas redes sociais.

Art.19o Ao Departamento de Informações ao Cidadão (CS-50) compete,

especificamente:

I - assessorar o Diretor nos assuntos afetos à Lei de Acesso à Informação (LAI);

II - gerenciar o portal de acesso digital de informações ao cidadão;

III - operar o sistema de gestão do Serviço de Informações ao Cidadão, padronizado

pelo governo federal;

IV - supervisionar, no âmbito da Marinha do Brasil, os procedimentos de atendimento

ao cidadão, nos locais de atendimento pessoal, de acordo com a legislação em vigor; e

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V - supervisionar os prazos para o recebimento de subsídios dos órgãos da Marinha

responsáveis pelas informações solicitadas, de forma a elaborar a resposta adequada pelo

Serviço de Informações ao Cidadão (SIC).

Art. 20o Ao Departamento de Administração (CS-60) compete:

I - administrar as contas de gestão;

II - assessorar no processo de obtenção e celebração de acordos administrativos;

III - gerenciar as atividades administrativas de Tecnologia da Informação (TI) da OM;

IV - administrar as atividades relativas ao pessoal militar e civil lotado no CCSM;

V - planejar e controlar a execução das tarefas relativas ao apoio administrativo às

atividades-fim do CCSM; e

VI - manter arquivo audiovisual de interesse da Comunicação Social da MB.

CAPÍTULO V

Do Pessoal

Art.21o O CCSM dispõe do seguinte pessoal:

I - um (1) Contra-Almirante, da ativa, do Corpo da Armada – Diretor;

II - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa – Vice-Diretor;

III - seis (6) Oficiais Superiores, da ativa – Chefes dos Departamentos de Planejamento,

de Produção e Divulgação, de Imprensa, de Relações Públicas, de Informação ao Cidadão e

de Administração;

IV - um (1) Oficial Superior, da ativa - Encarregado do CCSM-Rio;

V - militares, dos diversos Corpos e Quadros alocados ao CCSM pelo Setor de

Distribuição de Pessoal, com base na Tabela de Lotação (TL); e

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VI - militares, não constantes da TL, admitidos de acordo com legislação específica.

Parágrafo único - Por necessidade de serviço e a critério do Comandante da

Marinha, por proposta do Diretor, cargos de assessoria poderão ser exercidos por

Oficiais e Praças da Reserva Remunerada.

CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais

Art.22o O Encarregado do CCSM-Rio (CS-06) exercerá, conforme delegado, as

atribuições previstas para o Vice-Diretor, no que se refere ao pessoal e instalações do CCSM

no Rio de Janeiro (CCSM-Rio).

Art.23o Em caso de necessidade, o Conselho de Comunicação Integrada poderá ser

composto por militares e civis de outras organizações, de forma “ad hoc”.

CAPÍTULO VII

Das Disposições Transitórias

Art.24o O Diretor do CCSM (CS-01) aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o

Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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PORTARIA Nº 580/MB, DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

Altera a Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2009, que delega competência aos Titulares dos Órgãos de Direção Geral, de Direção Setorial, de Assistência Direta e Imediata, Vinculados e de outras Organizações Militares da Marinha.

O COMANDANTE DA MARINHA , de acordo com os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e com as delegações de competência previstas no Decreto nº 2.790, de 29 de setembro de 1998, no art. 26, inciso I, do Anexo I ao Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, alterado pelo Decreto nº 7.809, de 20 de setembro de 2012 e na Portaria no 808/MD, de 20 de maio de 2008, resolve:

Art. 1º Alterar o inciso III do Art. 1º, do Anexo D, da Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2013, publicada no DOU nº 64, de 03 de abril de 2009, seção 2, página 11, que passará a ter a seguinte redação:

“III - Baixar atos relativos à autorização de afastamentos do País de empregados da EMGEPRON e da AMAZUL, lotados na DGMM ou em OM a esta subordinada, indicados para realizar atividades no exterior, relacionadas com o Setor do Material, previamente aprovadas pelo Comandante da Marinha e enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses.”

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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25

PORTARIA Nº 581/MB, DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

Altera a denominação da Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear de ARAMAR (CiaDefQBN-ARAMAR) e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010 e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, e de acordo com o disposto no art. 2º da Portaria nº 108/MB, de 30 de março de 2004, resolve:

Art. 1º Alterar a denominação da Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear de ARAMAR (CiaDefQBN-ARAMAR) para Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica de ARAMAR (BtlDefNBQR-ARAMAR).

Art. 2º O Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais baixará os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ATOS ADMINISTRATIVOS

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

PORTARIA N o 213/EMA, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

Concede autorização ao Navio Oceanográfico “Alpha Crucis” da Universidade de São Paulo, para realizar, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), as atividades de pesquisa científica que especifica.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004, e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:

Art. 1o Conceder autorização ao Navio Oceanográfico “Alpha Crucis”, para realizar atividades de investigação científica em AJB, conforme previstas no Projeto Científico CARBOM e obedecendo à derrota previamente apresentada à Marinha do Brasil (MB).

§ 1o O navio fica obrigado a aderir ao Sistema de Informações sobre o

Tráfego Marítimo (SISTRAM), conforme normatizado pelas Normas da Autoridade Marítima para o Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras - NORMAM-08/DPC. Qualquer alteração da derrota a ser cumprida em AJB deverá ser submetida à apreciação da MB.

§ 2o Caberá ao Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo - IOUSP, instituição responsável pela campanha oceanográfica, buscar junto aos órgãos competentes as autorizações legais e exigíveis para boa execução do projeto, que deverão ser emitidas pelos Órgãos de controle e fiscalização atinentes à natureza da pesquisa quando assim for exigido.

Art. 2o O objetivo científico da campanha oceanográfica é inventariar o Carbono e os elementos associados à formação da matéria orgânica e mineral na margem continental brasileira e regiões oceânicas adjacentes, bem como avaliar o potencial de recursos biogênicos para o desenvolvimento socioeconômico do País. Este cruzeiro tem por propósito determinar a variabilidade de mesoescala da circulação e dos parâmetros ambientais correlatos, na região compreendida entre Cabo Frio/RJ e Torres/RS, desde as imediações da costa até a Elevação do Rio Grande, região esta em que se insere o Transecto NORDESTE, um dos eixos amostrais do citado projeto.

Art. 3o A autorização a que se refere esta Portaria terá validade para o período de 28 de outubro a 30 de novembro de 2013.

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27

Art. 4o A instituição responsável pela pesquisa deverá fornecer à Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) todos os dados, informações e resultados obtidos pela pesquisa realizada, dentro dos prazos previstos no Decreto no 96.000/1988, encaminhando para a rua Barão de Jaceguai, s/no, Ponta da Armação, Ponta D’Areia, Niterói, RJ, CEP: 24048-900.

Art. 5o Para a remessa dos dados coletados, devem ser observados os aspectos técnicos e de documentação detalhados nas “ORIENTAÇÕES PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS”, que a esta acompanham, em anexo.

Art. 6o O não cumprimento, pelas entidades interessadas, do estabelecido nesta Portaria implicará no cancelamento automático da presente autorização, respondendo as referidas entidades pelos prejuízos causados e ficando sujeitas, a critério do Governo Brasileiro, a terem recusadas futuras solicitações de pesquisa em AJB.

Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

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28

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº

EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

449 282/C NOV NOV 7 Roma, Itália

23ª Resenha Cinematográfica

Internacional "Eserciti e Popoli"

01 OfSup CCSM CCSM 4.290,00 3.500,00

450 581/I 26/out 8/nov 14 Cidade do México, México

Participar como instrutor do "Public Affairs Workshop"

01 OfSub CCSM CCSM 2.790,00 0,00

O representante perceberá diárias pela metade durante o período do evento, a serem cobertas com recursos oriundos do Evt 282/C do PCNGE-13. As passagens serão cobertas pela organização do Evt.

451 582/I 28/out 7/nov 11 Cidade do México, México

Public Affairs Workshop

01 OfInt CCSM CCSM 2.325,00 0,00

O representante perceberá diárias pela metade durante o período do evento, a serem cobertas com recursos oriundos do Evt 282/C do PCNGE-13. As passagens serão cobertas pela organização do Evt.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

29

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº

EVT. INÍCIO FIM DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO

OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAG (R$)

Obs

452 583/I 13/out 25/out 13 Santiago,

Chile

Instrutor do Curso de Militares Espertos em

Missões de Paz 01 OfSup CGCFN CGCFN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2.850,00) e passagens (R$ 1.700,00) do representante serão cobertas com Destaque de Crédito do MD (Operações de Paz).

453 290/A

/C ASD ASD 3 EUA

Encontro Internacional de Direito Humanitário e Direito Militar 2013

01 OfInt CGCFN CGCFN 2.590,00 3.500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

30

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGS

(R$)

Obs

454 584/I 27/out 31/out 5 Tel Aviv,

Israel

Visita à Força Aérea de Israel para coleta de informações referentes as

aeronaves A4 A/C

05 OfSup/Int 05 SO/SG

DAerM DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 33.300,00) e passagens (R$ 45.000,00) dos representantes serão cobertas pela AIM12211Z (GND-4).

455 144/C 22/set 26/set 5 Columbia,

EUA

International Topical Meeting Probabilistic Safety Assessment

PSA 2013

01 OfSup/Int/Sub

/ FCNS CTMSP CTMSP 3.510,00 3.500,00

456 152/A 4/nov 8/nov 5 Managuá, Nicarágua

Conferência Interamericana de Telecomunicações CITEL 2013

01 OfSup DCTIM DCTIM 1.710,00 2.500,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos da Ação Interna Z200 (GND-3).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

31

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGS

(R$)

Obs

457 585/I 12/nov 14/no

v 3

Buenos Aires,

Argentina

Visita à Armada Argentina (ARA)

01 OfSup/Int 01 SO/SG

DGOM DGO

M 2.600,00 2.000,00

As despesas com diárias e passagens dos representantes, serão cobertas com recursos do cancelamento do evento A-200 do Pint-2013.

458 586/I 14/out 17/out 4 Miami, EUA Visita à Universidade de Miami

e ao Miami Ryder Trauma Center

01 OfGen DSM DSM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3.360,00) e passagens (R$ 8.700,00) do representante, serão cobertas com recursos da DGPM.

459 587/I 24/out 25/out 2 Guayaquil, Equador

I Encontro Internacional de Mulheres Ministras da Defesa e

Segurança 01 OfGen ESG ESG 0,00 0,00

As despesas com hospedagem e deslocamento urbano serão custeadas pelo Ministério da Defesa Nacional do Equador. As despesas com diárias pela metade e passagens do representante serão cobertas com recursos da ESG.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

32

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGS

(R$)

Obs

460 588/I 18/nov 21/nov 4 La Spezia e

Roma, Itália

Visita às instalações da Direção para os Armamentos

Navais (NAVARM) e indústrias de Defesa da Itália

01 OfGen (AE) (DGMM)

01 OfGen (VA) (DEN)

01 OfSup (DSAM) 01 OfInt (DGMM)

DGMM DEN

DSAM DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 13.120,00) e passagens (R$ 29.000,00) dos representantes serão cobertas com recursos da Ação Interna Z200 (GND-3), distribuídos para a DEN.

461 589/I 7/dez 12/dez 6 Jeddah, Arábia Saudita

40th World Congress on Military Medicine - WCMM

40 2013 01 OfGen (Md) DSM DSM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 4.950,00) e passagens (R$ 23.520,00) do representante serão custeadas por Destaque de Crédito do MD.

462 264/A

/A 21/out 24/out 4

Porto Príncipe,

Haiti Visita ao GptFuzNav-Haiti

01 OfGen 03 OfSup 01 SO/SG

CGCFN CGCF

N 0,00 0,00

Os representantes perceberão diárias pela metade durante o período do evento (diárias US$ 7.104,00 e passagens R$ 24.500,00) que serão custeadas por Destaque de Crédito do MD (Operações de Paz).

463 212/A

/C 2/out 4/out 3

Ilha de Margarita, Venezuela

Congresso Panamericano de Engenharia Naval - COPINAVAL 2013

02 OfSup (AMRJ) 01 OfSup

(DEN)

AMRJ DEN

AMRJ 4.050,00 5.100,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

33

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD Nº

EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

464 590/I 21/out 22/out 2 Guayaquil, Equador

I Grupo de Trabalho Conjunto Brasil-Equador (I GTCBE)

01 OfSup EMA EMA 0,00 0,00

As despesas com diárais (US$ 760,00) e passagens (R$ 5.000,00) do representante, serão custeadas por destaque de crédito do MD.

465 180/A/

A 27/out 29/out 3

Nova Orleans,

Luisiania, EUA

Project Management Institute Global Congress North América

GCNA 2013

01 OfGen 03 OfSup DGMM DGMM ####### 21.500,00

As despesas com diárias e passagens dos representantes serão cobertas com recursos da Ação Interna Z200 (GND-3). As despesas com diárias (US$ 2.940,00) e passagens (R$ 11.000,00) do OfGen serão cobertas com recursos da Ação Interna Z200 (DNG-3), oriundos do cancelamento do evento 182/C do PCNGE-13.

466 182/C ASD ASD 2 Londres,

UK Annual Naval Refit and Repair

Conference 2013 02 OfSup DGMM DGMM 4.680,00 7.000,00

467 211/A 15/out 17/out 3 Madri,

Espanha Foran Reference Group

Conference 2013

01 OfSup/SC

NS AMRJ AMRJ 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

468 233/C 8/nov 9/nov 2 Lisboa, Portugal

Simpósio de História Marítima SHM 2013

01 OfSup DPHDM DPHDM 2.340,00 3.500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

35

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº

EVT. INÍCIO FIM DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO

OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

469 591/I 27/nov 29/nov 3 Cartagena das Índias, Colômbia

II Jornada Internacional de Direitos Humanos e Direito Humanitário Internacional

2013

01 OfSup CGCFN CGCFN 0,00 0,00

As despesas com diárias pela metade (US$ 945,00) e passagens (R$ 1.700,00) do representante, serão cobertas com recursos do CGCFN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

470 592/I 14/nov 15/nov 2 Valparaíso,

Chile

Convite para participar das atividades de atualização

profissional da Especialidade de Abastecimento da Armada do

Chile

01 OfGen DAbM DAbM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 800,00) e passagens (R$ 4.580,00) do representante serão cobertas com recursos da DAbM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

471 265/A/

C 2SEM 2SEM 4

Walvis Bay, Namíbia

Visita ao Grupo de Apoio Técnico de Fuzileiros Navais junto à Marinha da Namíbia

01 OfGen 03 OfSup 01 OfInt

01 SO/SG

CGCFN CGCFN 7.800,00 27.500,00

As despesas com diárias (US$ 3.600,00) e passagens (R$ 10.000,00) de 01 OfSup e 01 SO/SG serão cobertas com recursos adiministrativos do CGCFN.

472 266/C ASD ASD 5

Washington e Camp Lejeune,

EUA

Visita ao United States Marine Corps (USMC) 01 OfSup CGCFN CGCFN 3.510,00 3.500,00

473 267/C ASD ASD 5 Cherbourg,

França

Visita às instalações de Defesa Química, Biológica,

Radiológica e Nuclear GTC Brasil-França

01 OfSup (CGCFN) 01 OfSup

(CiaDefQBN) 01 OfSup (BtlEng)

01 SO/SG (BtlEng)

CGCFN CiaDefQ

BN BtlEngFuzNav

CGCFN 13.680,00 14.000,00

474 268/A 16/set 20/set 5 Cairo, Egito

International Association of Peacekeeping Training Centers (IAPTC) Annual Conference

2013

01 OfSup EMA EMA 0,00 0,00

As despesas dos representantes (diárias US$ 5.940,00 e passagens R$ 9.000,00) serão custeadas por Destaque de Crédito do MD (Operações de Paz).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

38

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013 (Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R – REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIA

S) LOCAL TÍTULO REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs

475 269/A ASD ASD 12 San Remo,

Itália

Seminário de Direito Internacional aplicado aos

Conflitos Armados DICA 2013 01 OfSup EGN EGN 3.900,00 0,00

O representante da EGN será instrutor no seminário e perceberá diárias pela metade (US$ 3.900,00) e suas despesas com as passagens serão cobertas pelos organizadores do evento.

476 270/C ASD ASD 5 Indian

Head, EUA

Visita à Chemical and Biological Incident Response

Force GTBD Brasil-EUA

01 OfSup (CGCFN) 01 OfSup

(CiaDefQBN) 01 OfSup (BtlEng)

01 SO/SG (BtlEng)

CGCFN CiaDefQ

BN BtlEngFuzNav

CGCFN 13.680,00 14.000,00

477 271/C ASD ASD 3 Dublin, Irlanda

All Hazards Response 2013 CBNRe World

01 OfSup (CGCFN) 01 OfSup

(CiaDefQBN) 01 OfSup (BtlEng)

CGCFN CiaDefQ

BN BtlEngFuzNav

CGCFN 8.190,00 10.500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013 (Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

478 272/C FEV FEV 10 Maputo,

Moçambique

Reuniões de Planejamento e Exercício FELINO 2013

01 OfSup CGCFN CGCFN 4.320,00 4.500,00

479 273/A ASD ASD 3 Londres, UK

Amphibious Operations 2013 02 OfSup EGN EGN 5.460,00 7.000,00

480 274/C ASD ASD 12 Quito,

Equador Operação de Manutenção de Paz OMP

América 2013 01

OfSup/Int CIASC CGCFN 2.660,00 1.700,00

481 275/C AGO AGO 5 Sydney, Austrália

Maritime Security Operation Workshop 01 OfSup CIASC CPesFN 2.970,00 6.000,00

482 276/A ASD ASD 3 Praga,

República Tcheca

Future Soldier Exhibition and Conference 01 OfSup ComFFE ComFFE 2.240,00 3.600,00

483 277/C ASD ASD 4 Berlim, Alemanha

International Symphosium on Development of CBRN Defense Capabilities 2013

01 OfSup 01 OfInt

CGCFN CGCFN 6.240,00 7.000,00

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013 (Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO REPRESENTAÇÃO OMV

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs

484 280/C ASD ASD 4 Detroit, EUA

Military Vehicles Exhibition & Conference 2013

01 OfSup (CGCFN) 02 OfSup (CMatFN) 01 SO/SG (CMatFN)

CGCFN CMatFN

CGCFN 12.160,00 14.000,0

0

485 42/A 9/dez 13/dez 5 Goa, Índia 56ª Sessão do Conselho da International

Association of Marine Aids to Navigation and Lighthouse Authorities- IALA

02 OfSup CAMR DHN 2.970,00 4.500,00

As despesas com diárias (US$ 2.970,00) e passagens (R$ 4.500,00) de 01 OfSup serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013 (Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIA

S) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

486 189/C OUT OUT 4 Rochester,

EUA

Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers Exhibition

SPIE Optifab 2013

01 OfSup/SCNS

DSAM DSAM 3.120,00 3.500,00

487 358/C 9/dez 13/dez 5 San

Francisco, EUA

American Geophysical Union (AGU) Fall Meeting 2013

01 OfSup/SCNS

IEAPM IEAPM 3.510,00 3.500,00

488 593/I 11/nov 15/nov 5 Hanau e Berlim,

Alemanha

Visita Técnica à empresa Ald Vacuum GmbH para verificação de escopo de fornecimento do forno a

arco e forno de electron beam

01 FCNS CTMSP CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos do convênio nº 07.2.0008.1 entre o BNDES e o CTMSP.

489 585/I/A 12/nov 14/nov 3

Buenos Aires,

Argentina Visita à Armada Argentina (ARA) 01 OfSup/Int

01 SO/SG DGOM DGOM 2.550,00 2.000,00

As despesas com diárias e passagens dos representantes, serão cobertas com recursos do cancelamento do evento A-200 do PI-2013.

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIA

S) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

490 193/A 2/ dez 5/ dez 4 Orlando,

EUA

Interservice/Industry Training, Simulation and Education Conference

I/ITSEC 2013 03 OfSup

CMatFN CIASC

CASNAV CASNAV 6.240,00 7.000,00

As despesas com diárias e passagens do representante do CASNAV serão cobertas com recursos da EMGEPRON, as do representante do CIASC pelas Ações Internas Z200DPF0136 e Z200TPF0136, e as do representante do CMatFN pelas Ações Internas 31000Z200DPF e 31000Z200TPF.

491 123/C ASD ASD 10 Cazaux e Lanvéoc, França

Visitas aos Esquadrões "Pyreness" e "Flotille" que operam a aeronave EC-

725

01 OfSup/Int

EsqdHU-2 ComemCh 5.460,00 3.500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

43

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013 (Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO

OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

492 428/I/C DEZ DEZ 5 Callao, Peru

3ª Reunião de acompanhamento das atividades de construção do

navio Multipropósito no estaleiro SIMA-PERU

03 OfSup DEN DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5.670,00) e passagens (R$ 5.100,00) dos representantes serão cobertas com recursos da DEN. As despesas do OfSup (CGCFN), diárias (US$ 1.890,00) e passagens (R$ 1.700,00), serão cobertas com recursos do CGCFN.

493 594/I 19/nov 22/nov 4 Zurique,

Suíça 35mm Air Defence System

Group 2013

01 OfSup/SCN

S DSAM DSAM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3.120,00) e passagens (R$ 3.500,00) do representante serão cobertas pelas Ações Internas Z200DPM e Z200TPM da DSAM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

44

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD Nº

EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAG (R$)

Obs

494 595/I 9/dez 13/de

z 5

Linz, Áustria

Reunião inicial de gerenciamento de contratos

02 OfSub CTMSP CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 6.600,00) e passagens (R$ 7.000,00) dos representantes serão cobertas pelo projeto SN-BR, Ação 123H, AI: MD000600PU1 (GND-4).

495 232/C NOV NOV 12 Santiago,

Chile Políticas presupuestarias y

gestion pública por resultados 01 OfSup COrM COrM 2.600,00 1.700,00

496 262/C SET SET 5 Buenos Aires,

Argentina

Metodologia de Formación de Presupuesto Plurianual

01 OfSup COrM COrM 1.890,00 1.000,00

497 596/I 8/dez 12/de

z 5

Paris, Cherbourg e Lorient,

França

Treinamento em Gerenciamento de processo de Integração,

Verificação e Validação - IVV 01 OfSup CTMSP

DGMM COGES

N 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3.510,00) e passagens (R$ 3.500,00) dos representantes serão cobertas pelas Ações Internas MD000600PDI e MD000600PTI, do EM 19, Ação do PPA 123H.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

45

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD Nº

EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAG (R$)

Obs

498 597/I 25/nov 29/no

v 5

Monchengladbach e Aachen,

Alemanha

Visita técnica às empresas Truezschler e EPC e à

Universidade de Aachen 01 FCNS CTMSP CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Economico e Social (BNDES) 07.2.0008.1.

499 598/I 18/nov 6/dez 19 Stuttgart e

Winterlingen, Alemanha

Treinamento na Universidade de Stuttgart e na Empresa Tajima GmbH (Stuttgart e

Tajima -2013)

01 FCNS (AMAZUL

) CTMSP CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Economico e Social (BNDES) 07.2.0008.1.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

46

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2013

(Portaria nº 253/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS (US$)

PASSAGS (R$)

Obs

500 269/A/C ASD ASD 12 San Remo, Itália

Seminário de Direito Internacional aplicado aos Conflitos Armados

DICA 2013 01 OfSup EGN EGN 3.900,00 0,00

O representante da EGN será instrutor no seminário e perceberá diárias pela metade (US$ 3.900,00) e suas despesas com as passagens serão cobertas pelos organizadores do evento.

501 273/A/C ASD ASD 3 Londres, UK

Amphibious Operations 2013 02 OfSup EGN EGN 5.460,00 7.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

47

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2013

(Portaria nº 255/2012, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGS

(R$)

Obs

59 58/I 16/out 17/out 2 Lima, Peru

Reunião Ministerial sobre a Proteção do Patrimônio

Cultural Subaquático para a América Latina e Caribe

01 OfSup EMA EMA 0,00 0,00

O representante perceberá diárias pela metade (US$ 540,00) durante a realização do Evento, que serão custeadas com recursos administrativos do EMA. As passagens e hospedagem serão cobertas pelos organizadores do Evento.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

48

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2013

(Portaria nº 255/2012, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGS

(R$)

Obs

60 59/I 28/out 30/out 3

Grand Bassam, Costa do Marfim

Workshop do Atlântico Sul, sob a égide das Nações

Unidas, em apoio ao Processo Regular, para o relatório e

avaliação global do estado do meio ambiente marinho

01 OfSup (SECIRM) 01 SC (USP)

SECIRM SECIRM 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens dos representantes serão cobertas com recursos da CIRM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

49

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2013

(Portaria nº 255/2012, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO

OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGS

(R$)

Obs

61 60/I 25/nov 3/dez 9 Londres,

UK Sessão da Assembleia da

IMO - A28 01 SCNS IEAPM EMA 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5.070,00) e passagens (R$ 3.500,00) do representante serão cobertas com recursos distribuídos pela Msg R-142002Z/OUT/2013, de ARMADA.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

50

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2013

(Portaria nº 255/2012, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAGS

(R$)

Obs

62 29/A/A/A/A/A/C

2º SEM 2º SEM 2 Buenos Aires,

Argentina

Reunião do Comitê intergovernamental da Hidrovia

Paraguai-Paraná CI HPP 01 OfSup EMA EMA 1.890,00 2.600,00

O aumento de (US$ 2.250,00) nas diárias e (R$ 900,00) nas passagens é oriundo dos Evts. 30/C, 31/C e 33/A do PCGE-13. Os recursos foram remanejados para a reativação dos Evts. 30/C/R e 31/C/R do PCGE-13 e 56/I/C.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

51

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2013 (Portaria nº 252/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$)

Obs

192 162/A 4/nov 6/nov 3 São Paulo, SP

ExpoManagement 2013

01 OfGen (DAdM) 01 OfSup (CIANB)

DAdM CIANB

DAdM 2.145,00 1.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

52

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2013

(Portaria nº 252/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº

EVT. INÍCIO FIM DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$)

Obs

193 150/A 16/out 18/out 3 Jundiaí,

SP Feira Internacional de Logistica

Brasil Log 2013 01 OfSup SGM SGM 835,00 500,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

53

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2013

(Portaria nº 252/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº EVT.

INÍCIO FIM DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$)

Obs

194 159/A/C 24/nov 28/nov 5 Petrópolis,

RJ Simpósio Luso-Brasileiro de

Cartografia Histórica 02OfSup DPHDM DPHDM 2.950,00 0,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

54

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2013

(Portaria nº 252/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº

EVT. INÍCIO FIM DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$)

Obs

195 44/C 24/nov 28/nov 5 Goiânia,

GO Semana Brasileira do Aparelho

Digestivo 01 OfSup HNMD DSM 1.415,00 600,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

55

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2013

(Portaria nº 252/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº

EVT. INÍCIO FIM DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$)

Obs

196 100/A 24/nov 29/nov 5 Recife,

PE International Nuclear Atlantic

Conference INAC 2013 02 SCNS DGMM DGMM 2.990,00 2.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2013 (Portaria nº 252/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº

EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$)

Obs

197 11/A/A ASD ASD 3 Fortaleza,

CE

Reunião Anual do Programa de Geologia e Geofísica Marinha

PGGM 2013 01 OfSub IEAPM IEAPM 840,00 1.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

57

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCGP) PARA 2013 (Portaria nº 254/2012, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº

ORD. Nº

EVT. INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO NR E

POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$)

Obs

26 19/C NOV NOV 3 Brasília,

DF Fórum Nacional de Aviação Pública

01 OfSup 01 OfInt

EsqeHU-2 ComemCh 1.915,00 1.200,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

58

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO EXTERIOR (PCEE) PARA 2013

(Portaria nº 257/2012, do EMA)

I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE

CUSTOS REPRESENTAÇÃO Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS)

LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

US$ PASSAG

(R$)

Obs

6 13/A/A 15/out 21/out 7 Valparaíso,

Chile Regata Off-Valparaíso

01 OfSup/Int 04 Asp

EN CGCFN 4.785,00 6.810,00

Os representantes perceberão diárias pela metade durante o período do evento.

7 14/A/A 3/dez 9/dez 7 Ezhimala,

Índia Regata Admiral´s Cup

01 OfSup/Int 02 Asp

EN CGCFN 7.315,00 16.150,00

Os representantes perceberão diárias pela metade durante o período do evento.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

59

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2013 (Portaria nº 259/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAG

(R$)

Obs

71 16/A 4/nov 8/no

v 5

Brugg e Baden, Suíça

Reuniões Técnicas na empresa RUTSCHI e na AF

Consult

02 OfSub/SCNS

DGMM CTMSP

DGMM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 6.600,00) e passagens (R$ 7.000,00) dos representantes serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

72 117/I 23/out 24/out

2 Ochsenboden, Suíça

Tiro com o demonstrador "High Energy Laser - HEL"

01 OfSup 01 OfInt

DSAM DSAM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 4.560,00) e passagens (R$ 7.000,00) dos representantes serão cobertas com recursos da DSAM.

73 115/I/

A 21/out

24/out

4 Hyderabad,

Índia

Visita às instalações da Defence Research &

Development Organization (DRDO) na República da

Índia

01 OfSup (DSAM) 02 SCNS (CTMSP)

DSAM CTMSP

DSAM 2.700,00 6.000,00

As despesas com as diárias e passagens do representante da DSAM serão cobertas com recursos do cancelamento do Evt 25 do PTAFE 2013 (Ação Interna Z200 (GND-3). As despesas dos representantes do CTMSP serão cobertas pelo Contrato nº 42000/2012-045/00 celebrado entre o CTMSP, Universidade de São Paulo (USP) e Fundação da Universidade de São Paulo (FUSP).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

60

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2013 (Portaria nº 259/2012, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PERÍODO PROPOSTA DE CUSTOS REPRESENTAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

INÍCIO FIM

DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

NR E POSTO OM

OMV DIÁRIAS

(US$) PASSAG

(R$)

Obs

74 118/I 14/dez 18/dez 5 Cartagena das Índias, Colômbia

Inspeção Técnica de acompanhamento e fiscalização da construção de lanchas

patrulha

03 OfSup/SCNS DEN DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5.670,00) e passagens (R$ 5.100,00) dos representantes serão cobertas pelas Ações Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 do GND 3.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

61

COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

PORTARIA N o 81 /ComOpNav, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013

Transferência de subordinação do Navio-Patrulha Oceânico “ARAGUARI”.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 541/MB, de 4 de outubro de 2013, resolve:

Art. 1º Transferir a subordinação do Navio-Patrulha Oceânico “ARAGUARI” para o Comando do 3º Distrito Naval.

Art. 2º O Navio ficará subordinado diretamente ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste (ComGptPatNavNE).

Art. 3º O Comando do 3º Distrito Naval baixará os atos

complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.

Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor no dia 9 de outubro de 2013.

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SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MAR INHA

PORTARIA Nº 48/SecCTM, DE 17 DE OUTUBRO DE 2013

Delega competência à Diretoria de Engenharia Naval.

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são conferidas pela alínea c, inciso 2.2.5, Capítulo 2, do Plano de Obtenção do Meio para o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (POM-NPqHo), aprovado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, resolve:

Art. 1º Delegar competência à Diretoria de Engenharia Naval para realizar a fiscalização técnica do contrato de aquisição por construção do NPqHo; a coordenação dos processos de obtenção dos equipamentos, equipagens e outros materiais sob jurisdição técnica das Diretorias Especializadas (DE), bem como suas dotações iniciais; e o controle físico-financeiro da obtenção.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

PORTARIA N o 81/DGPM, DE 2 DE OUTUBRO DE 2013

Altera Portaria nº 177/2008, desta Diretoria-Geral. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA , no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo inciso 4.3.2 das Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN) - DGPM-101 (6ª Revisão Mod-2), resolve:

Art. 1o Alterar as normas para o Curso Especial de Controle Aéreo Tático (C-ESPCAT), criada pela Port nº 177/2008, desta Diretoria-Geral, passando a vigorar as normas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 177, de 8 de outubro de 2008.

ANEXO MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE MANUTENÇÃO DE MICROCOMPUTADORES

PARA PRAÇAS (C-Exp-MAN-MICRO-PR)

a) TÍTULO DO CURSO Curso Expedito de Montagem e Manutenção de Microcomputadores para Praças. b) SIGLA DO CURSO C-Exp-MAN-MICRO-PR c) PROPÓSITO DO CURSO Suplementar a habilitação técnico-profissional das Praças para a execução de tarefas de manutenção preventiva e corretiva de 1º escalão dos equipamentos de microinformática em uso na MB. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO Centro de Instrução Almirante Alexandrino e) TIPO DE ENSINO Profissional f) REQUISITOS PARA A MATRÍCULA Ter sido indicado pela OM. g) DURAÇÃO 10 dias úteis.

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COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 159/CGCFN, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013 Designa a Comissão de Avaliação para Documentos da Lei de Acesso à

Informação, a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos (SPAD) e a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha (SPADSM)

O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS

NAVAIS , em cumprimento à Lei nº 12.527, de 18NOV2011, Lei de Acesso à Informação (LAI), regulamentada pelo Decreto nº 7.724, de 16MAI2012 e pelo Decreto nº 7.845, de 14NOV2012, ao EMA-414 e pela SGM-105 (4ª Revisão), combinado ao uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 10.5 da SGM-105 (4ª Revisão), resolve:

Art. 1º Designar os ocupantes dos Cargos abaixo mencionados para

constituírem a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos (SPAD) e a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha (SPADSM), a fim de reunirem-se quando determinados pelo Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (ComGerCFN) ou quando convocados pelo seu Presidente:

a) Presidente Imediato do CGCFN (CGCFN-02). b) Avaliadores Chefe do Gabinete (CGCFN-03); Chefe do Departamento de Recursos Humanos (CGCFN-10); Chefe do Departamento de Material (CGCFN-20); Chefe do Departamento de Doutrina (CGCFN-30); Assessor do Plano Diretor (CGCFN-021); Assessor do Planejamento Estratégico (CGCFN-023); e Encarregado do Museu do CFN (CGCFN-034). c) Consultores Específicos Assessor Jurídico (CGCFN-022); e Assessor de Inteligência (CGCFN-031). d) Secretário Encarregado da Secretaria do Comando e Comunicações.

Art. 2º Os Membros da SPAD ou da SPADSM deverão avaliar toda

documentação produzida no CGCFN, inclusive àquelas pertinentes à Lei de Acesso à Informação, submeter a aprovação do ComGerCFN e dar-lhes a destinação apropriada no âmbito da MB, fim cumprimento das Legislações constantes do Preâmbulo:

1º§ - A cada Reunião será exarada uma Ata, devendo observar conforme

o assunto, as medidas de tratamento da informação estabelecidas pelas Legislações constantes do Preâmbulo, quanto à produção, classificação, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação, destinação ou controle da informação; e

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2º§ - Na ausência prevista ou imprevista de qualquer um dos Membros

das Subcomissões, o seu substituto legal o representará, devendo este fato constar na Ata.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4º Revogam-se as Portarias nº 34, de 16 de maio de 2007 e nº 51, de

15 de junho de 2009.

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SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 53/SGM, DE 12 DE AGOSTO DE 2013 Classifica a SGM e suas OM subordinadas quanto à situação de rancho.

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , no uso das atribuições

que lhe confere a Port nº 184/MB/2010 (Bol 5/2010, I, p/12), e de acordo com alínea a do inciso 1.6.2 da SGM-305 (1ª Revisão), resolve:

Art. 1º Classificar a SGM e suas OM subordinadas quanto à situação de

rancho em: § 1º OM sem rancho próprio organizado, porém apoiada:

§ 3º OM sem rancho e sem apoio

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 12, de 9 de abril de 2012.

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PORTARIA Nº 73/SGM, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013

Aprova a inclusão da condecoração da Ordem do Mérito Naval no

distintivo e no estandarte da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha.

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV, Art. 1º, do Anexo E, da Port nº 93/MB/2009 (DOU de 03ABR2009, Seção 2, p/9 e Bol 3/2009, I, p/14), resolve:

Art. 1º Aprovar a inclusão da condecoração da Ordem do Mérito Naval no distintivo e no estandarte da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha. As descrições, as explicações e os desenhos seguem em anexo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ANEXO

DESCRIÇÃO Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de azul com a silhueta da deusa greco/romana Atenas/ Minerva de prata voltada para o flanco destro; em contrachefe, faixado-ondado de prata e azul, de cinco peças. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.

EXPLICAÇÃO No campo de azul esmalte clássico da Marinha, o faixado-ondado de prata e azul evoca o mar por onde navegam os navios da Armada brasileira. No chefe também de azul, a silhueta de Atenas/ Minerva, deusa greco/romana da sabedoria, das artes e da guerra, simboliza o constante aprimoramento científico e tecnológico que será estimulado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil, de 4 de junho de 2013.

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PORTARIA Nº 79/SGM, DE 17 DE OUTUBRO DE 2013

Aprova o distintivo do Navio-Patrulha “Maragogipe”. O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , no uso das atribuições

que lhe confere o inciso IV, Art. 1º, do Anexo E, da Port nº 93/MB/2009 (DOU de 03ABR2009, Seção 2, p/9 e Bol 3/2009, I, p/14), resolve:

Art. 1º Aprovar o distintivo do Navio-Patrulha “Maragogipe”. A

descrição, a explicação e o desenho seguem em anexo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ANEXO

DESCRIÇÃO Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com três faixados-ondados de prata e no chefe de verde a coroa de barão de ouro.

EXPLICAÇÃO Bento de Araújo Lopes Vilas Boas, primeiro e único Barão de Maragogipe foi um nobre brasileiro e amigo do futuro imperador D. Pedro I. Lutou ao lado deste na guerra de consolidação da independência na Bahia. Por seus feitos heróicos em batalha, foi agraciado como cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo, e recebeu, em 12 de outubro de 1825, o título de Barão de Maragogipe como prova de gratidão do imperador ao militar. Os faixados-ondados de prata aludem ao mar onde o navio irá operar, proteger a atividade “offshore” e as águas jurisdicionais brasileiras.

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PORTARIA Nº 80/SGM, DE 17 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova o distintivo do Navio-Patrulha “Miramar”.

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , no uso das atribuições

que lhe confere o inciso IV, Art. 1º, do Anexo E, da Port nº 93/MB/2009 (DOU de 03ABR2009, Seção 2, p/9 e Bol 3/2009, I, p/14), resolve:

Art. 1º Aprovar o distintivo do Navio-Patrulha “Miramar”. A descrição, a explicação e o desenho seguem em anexo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ANEXO

DESCRIÇÃO Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com três faixados-ondados de prata e no chefe de verde cabo com nó direito de prata.

EXPLICAÇÃO O cabo com nó direito refere-se às manobras marinheiras inerentes as operações navais e os faixados-ondados de prata aludem ao mar onde o navio irá operar, proteger a atividade “offshore” e as águas jurisdicionais brasileiras.

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PORTARIA Nº 81/SGM, DE 17 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova o distintivo do Navio-Patrulha “Magé”.

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , no uso das atribuições

que lhe confere o inciso IV, Art. 1º, do Anexo E, da Port nº 93/MB/2009 (DOU de 03ABR2009, Seção 2, p/9 e Bol 3/2009, I, p/14), resolve:

Art. 1º Aprovar o distintivo do Navio-Patrulha “Magé”. A descrição, a explicação e o desenho seguem em anexo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ANEXO

DESCRIÇÃO Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de azul com três faixados-ondados de prata e no chefe de verde os símbolos de povos indígenas com suas cores originais, conforme consta no distintivo da cidade de Magé (RJ).

EXPLICAÇÃO

Magé - é um município da Região Metropolitana da cidade do Rio de Janeiro que tem como origem o povoado de Magepemirim, fundado em 1566 por colonos portugueses. Quando os primeiros colonizadores portugueses chegaram à região, no século XVI, a mesma era ocupada pela tribo tupi dos tupinambás. Os faixados-ondados de prata aludem ao mar onde o navio irá operar, proteger a atividade “offshore” e as águas jurisdicionais brasileiras.

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PORTARIA Nº 84/SGM, DE 18 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova o estandarte da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da

Informação da Marinha.

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV, Art. 1º, do Anexo E, da Port nº 93/MB/2009 (DOU de 03ABR2009, Seção 2, p/9 e Bol 3/2009, I, p/14), resolve:

Art. 1º Aprovar o estandarte da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha. A descrição, a explicação e o desenho seguem em anexo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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ANEXO

DESCRIÇÃO Num campo retangular de seda prateada de 1,20m x 1,00m, debruado com torçal de azul, o distintivo da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro e a inscrição “Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha”, de ouro, ambas pendentes de roseta azul e prata.

EXPLICAÇÃO A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha, a ela se reporta.

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DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

PORTARIA No 495/DGMM, DE 11 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova o Regulamento Provisório do Núcleo de Implantação da

Diretoria de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha (NDGePEM). O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA , no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I, do art. 1o, do Anexo D, da Portaria no 93/MB, de 18 de março de 2009, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento Provisório do Núcleo de Implantação da Diretoria de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha (NDGePEM) que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE IMPLANTAÇÃO DA DIRETORIA D E GESTÃO DE PROJETOS ESTRATÉGICOS DA MARINHA

CAPITULO I

Do Histórico

Art. 1o O Núcleo de Implantação da Diretoria de Gestão de Projetos

Estratégicos da Marinha (NDGePEM), com sede na cidade de Brasília, DF, e parcela de sua organização administrativa (Superintendência de Projetos) localizada na cidade do Rio de Janeiro, RJ, foi criado pela Portaria no 114, de 04 de março de 2013, do Comandante da Marinha.

CAPÍTULO II

Da Missão

Art. 2o O NDGePEM tem o propósito de contribuir para a ativação da Diretoria de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha (DGePEM).

Art. 3o Para consecução do seu propósito, cabe ao NDGePEM executar as seguintes tarefas:

I - promover os estudos relativos à estrutura organizacional da DGePEM, elaborando a proposta de Regulamento e do futuro Regimento;

II - preparar o pessoal que será empregado, nas suas diversas funções, consoante com a proposta de Regulamento;

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III - supervisionar e fiscalizar a prontificação das futuras instalações da DGePEM; e

IV - promover os adestramentos que se fizeram necessários, atualmente realizados pelas Diretorias Especializadas subordinadas a DGMM.

Art. 4o Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabe ao NDGePEM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas normas e diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pela Diretoria-Geral de Material da Marinha.

CAPÍTULO III

Da Organização

Art. 5o O NDGePEM é subordinado à DGMM e apoiado pelo Com7°DN, na sede na cidade de Brasília, DF e pelo Com1°DN na Superintendência de Projetos, localizada na cidade do rio de Janeiro, RJ.

Art. 6o O NDGePEM tem como titular um Encarregado, que assumirá o

cargo de Diretor de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha (DGePEM) na ativação, e Oficiais e Praças Auxiliares, compreendidos nos núcleos das duas Superintendências que formarão a DGePEM, a saber:

I - Superintendência de Apoio (NDGePEM-10); e II - Superintendência de Projetos (NDGePEM-20). Art. 7o O organograma, anexo a este regulamento, apresenta a estrutura

organizacional do NDGePEM.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8o Ao Encarregado do NDGePEM (NDGePEM-01) competem as seguintes tarefas básicas:

I - Dirigir os serviços e atividades do Núcleo; e II - Cumprir, no que couber, os deveres previstos na Ordenança Geral

para o Serviço da Armada atribuídos ao Comandante de OM.

Art. 9o Aos núcleos das Superintendências competem as seguintes tarefas básicas:

I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do

Encarregado do NDGePEM; III - assessorar o Encarregado do NDGePEM nos assuntos que lhes

couber; e

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IV - supervisionar suas atividades, não somente no cumprimento das tarefas específicas, mas também na racionalização do trabalho, uniformizando procedimentos, sincronizando esforços e otimizando a utilização de recursos.

Art. 10 Ao núcleo da Superintendência de Apoio (NDGePEM-10) compete, especificamente:

I - administrar o pessoal e material; II - prover o apoio necessário às atividades administrativas; III - executar as atividades de manutenção, reparo, conforto, conservação

e limpeza; IV - planejar, organizar, coordenar e controlar os serviços de guarda,

vigilância, segurança do pessoal, instalações e material; V - supervisionar os serviços de comunicações e de secretaria, de acordo

com as normas contidas nas publicações em vigor; e VI - supervisionar e fiscalizar a prontificação das futuras instalações.

Art. 11 Ao núcleo da Superintendência de Projetos (NDGePEM-20)

compete, especificamente: I - administrar o pessoal e material das instalações que lhe competirem; II - prover o apoio necessário às atividades administrativas; III - executar as atividades de manutenção, reparo, conforto, conservação

e limpeza das instalações que lhe competirem; IV - planejar, organizar, coordenar e controlar os serviços de guarda,

vigilância, segurança do pessoal, instalações e material das instalações que lhe competirem; e

V - supervisionar e fiscalizar a prontificação das futuras instalações.

CAPÍTULO V

Do Pessoal

Art. 12 O NDGePEM dispõe do seguinte pessoal: I - um Vice-Almirante, da ativa, do Corpo da Armada – Encarregado do

NDGePEM; II - um Oficial General, da ativa ou da reserva, do Corpo da Armada ou

do Corpo de Intendentes da Marinha – Superintendente de Apoio (NDGePEM-10); III - um Oficial General, da ativa ou da reserva, do Corpo da Engenheiros

Navais ou do Corpo da Armada – Superintendente de Projetos (NDGePEM-20); e IV - quatro Oficiais Superiores, da ativa, subordinados ao

Superintendente de Apoio; V - dois Oficiais Intermediários/Subalternos e praças que componham os

Gabinetes do Encarregado do NDGePEM e do Superintendente de Projetos. Parágrafo único – As gerências de Projetos Estratégicos já existentes serão transferidas, gradativamente, das Diretorias Especializadas para a DGePEM, sob coordenação da DGMM. O presente Regulamento será considerado automaticamente extinto por ocasião da Cerimônia de Mostra de Ativação da DGePEM.

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CAPÍTULO VI

Disposições Gerais

Art. 13 Para atender a distribuição de tarefas do Núcleo, poderão ser

editadas Ordens Internas, pelo Encarregado, de acordo com a necessidade que se apresente;

Art. 14 Até a ativação da DGePEM, os militares e servidores civis

ficarão adidos a DGMM, cabendo a administração de pessoal a essa Diretoria; e

Art. 15 O presente Regulamento será considerado automaticamente extinto por ocasião da Cerimônia de Mostra de Ativação da DGePEM.

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PORTARIA Nº 504/DGMM, DE 14 DE OUTUBRO DE 2013

Delegação de Competência aos Oficiais da Diretoria-Geral do Material

da Marinha. O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA , no uso de

suas atribuições regulares e em conformidade com a delegação de competência prevista no inciso IV, do art. 1º, da Portaria nº 93, de 18 de março de 2009, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1o Delegar competência aos Oficiais responsáveis pelos diversos setores da estrutura administrativa da Diretoria-Geral do Material da Marinha para adotarem as ações e providências relacionadas na presente Portaria e assinarem, por delegação de competência, de acordo com o previsto no inciso 3.16.2 da SGM-105 (4ª Revisão), os documentos administrativos citados no subitem 1.3 da referida Norma, abaixo indicados, e os documentos de uso exclusivo da Estrutura de Inteligência:

I - ao Coordenador do Programa de Reaparelhamento da Marinha (C-PRM): a) Assinar documentos administrativos de rotina que: 1. não contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações,

endereçados a autoridades, civis ou militares, de qualquer nível hierárquico; e 2. desde que haja anuência do Diretor-Geral, os que contenham juízo de

valor, decisões, ordens ou determinações, endereçados a essas mesmas autoridades, cujos textos deverão ser iniciados pela frase: “Por determinação do Diretor-Geral”, ou “Por decisão do Diretor-Geral”.

b) Deferir ou indeferir Despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislação em vigor, de Oficiais e Praças lotados na C-PRM;

c) Avaliar os Oficiais lotados no C-PRM; d) Julgar disciplinarmente os Oficiais e Praças lotados na C-PRM; e) Assinar as Ordens de Serviço de Transferência para a Reserva

Remunerada de Oficiais e Praças lotados na C-PRM; f) Assinar as Ordens de Serviço de credenciamento/descredenciamento

de Oficiais e Praças lotados na C-PRM; g) Assinar Ordem de Serviço de assunção/passagem de função e

agradecimento de militares subordinados; e h) Autorizar a transmissão de mensagens de assuntos de rotina, referentes

às atividades da C-PRM e, na sua ausência, pelo Oficial mais antigo da Coordenadoria.

II - ao Superintendente-Geral do PRM: a) Assinar Comunicações Padronizadas e FAX, endereçados aos militares

ou aos servidores civis da MB, para tratar de assuntos relativos as suas Superintendências, Gerências e Assessorias e que não envolvam juízo de valor; e

b) Assinar Cartas e FAX, endereçados às empresas e aos órgãos extra- Marinha, para obtenção de subsídios necessários à realização de tarefas relativas às demais Superintendências, Gerências e Assessorias e que não envolvam juízo de valor.

III - ao Coordenador de Manutenção de Meios (C-MM):

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a) Assinar os documentos administrativos de rotina que: 1. não contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações,

endereçados a autoridades, civis ou militares, de qualquer nível hierárquico; e 2. desde que haja anuência do Diretor-Geral, os que contenham juízos de

valor, decisões, ordens ou determinações, endereçados a essas mesmas autoridades, exceto aqueles que sejam endereçados à organização presidida por Almirante-de-Esquadra, cujos textos deverão ser iniciados pela frase: “Por determinação do Diretor-Geral” ou “Por decisão do Diretor-Geral”.

b) Deferir ou indeferir Despachos em requerimentos de rotina e consoantes com

a legislação em vigor, de Oficiais e Praças lotados na C-MM; c) Avaliar os Oficiais lotados na C-MM; d) Julgar disciplinarmente os Oficiais e Praças lotados na C-MM; e) Assinar as Ordem de Serviço de Transferência para a Reserva

Remunerada de Oficiais e Praças lotados na C-MM; f) Assinar as Ordens de Serviço de Credenciamento/Descredenciamento

de Oficiais e Praças lotados na C-MM; g) Assinar Ordem de Serviço de assunção/passagem de função e

agradecimento de militares subordinados; e h) Autorizar a transmissão de mensagens de assuntos de rotina, referentes

às atividades da C-MM, exceto aquelas que sejam endereçados à organização presidida por Almirante-de-Esquadra e, na sua ausência, pelo Oficial mais antigo da Coordenadoria.

IV - aos Superintendentes, Gerentes e Assessores da C-MM: a) Assinar Comunicações Padronizadas e FAX, endereçados aos militares

ou aos servidores civis da MB, para tratar de assuntos relativos às suas Superintendências, Gerências e Assessorias e que não envolvam juízo de valor;

b) Assinar Cartas e FAX, endereçados às empresas e aos órgãos extra- Marinha, para obtenção de subsídios necessários à realização de tarefas relativas às suas Superintendências, Gerências e Assessorias e que não envolvam juízo de valor; e

c) Autorizar a transmissão de mensagens para as OM, exceto as de Oficial-General.

V - ao Coordenador de Submarino (C-SUB): a) Assinar os documentos administrativos de rotina que: 1. não contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações,

endereçados a autoridades, civis ou militares, de qualquer nível hierárquico e, na sua ausência, pelo Oficial mais antigo da Coordenadoria, exceto aqueles que sejam endereçados à organização presidida por Almirante-de-Esquadra; e

2. desde que haja anuência do Diretor-Geral, os que contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações, endereçados a essas mesmas autoridades, exceto aqueles que sejam endereçados à organização presidida por Almirante-de-Esquadra, cujos textos deverão ser iniciados pela frase: “Por determinação do Diretor-Geral” ou “Por decisão do Diretor-Geral”;

b) Deferir ou indeferir despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislação em vigor, encaminhados pelos Gerentes da C-SUB;

c) Assinar Ordem de Serviço de assunção/passagem de função e agradecimento de militares subordinados;

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d) Autorizar a transmissão de mensagens de assuntos de rotina, referentes às atividades da C-SUB, exceto aquelas que sejam endereçadas à organização presidida por Almirante-de-Esquadra e, na sua ausência, pelo Oficial mais antigo da Coordenadoria.

e) Avaliar os Oficiais lotados na C-SUB; f) Assinar as Ordens de Serviço de Transferência para a Reserva

Remunerada de Oficiais e Praças lotados na C-SUB; g) Assinar as Ordens de Serviço de Credenciamento/Descredenciamento

de Oficiais e Praças lotados na C-SUB; e h) Julgar disciplinarmente os Oficiais e Praças lotados na C-SUB.

VI - aos Superintendentes e Gerentes da Coordenadoria de

Submarinos (C-SUB): a) Assinar Comunicações Padronizadas e FAX, endereçados aos militares

ou aos servidores civis da MB, para tratar de assuntos relativos às suas Gerências e que não envolvam juízo de valor; e

b) Assinar Cartas e FAX, endereçados às empresas e aos órgãos extra- Marinha, para obtenção de subsídios necessários à realização de tarefas relativas às suas Gerências e que não envolvam juízo de valor.

VII - ao Chefe de Gabinete da DGMM: a) Assinar os Ofícios e Despachos, tratando de assuntos de rotina

administrativa endereçados às Organizações Militares subordinadas e outras Organizações Militares, excetuando-se os expedientes sobre assuntos específicos que, pela sua natureza, devam ser assinados pelo Diretor-Geral;

b) Assinar os Ofícios e Despachos, via DGMM, tratando de assuntos de rotina administrativa, a serem encaminhados por carimbo (ou eletrônicos), endereçados às Organizações Militares subordinadas e outras Organizações Militares e Circulares que distribuam, revisem ou cancelem documentos ou publicações;

c) Assinar os Despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislação em vigor, encaminhados por Oficiais e Praças;

d) Assinar os documentos de rotina relativos às movimentações de pessoal;

e) Assinar as Ordens de Serviço de caráter administrativo, de carreira e financeiro, concernentes ao pessoal da DGMM;

f) Assinar os Ofícios de rotina, encaminhando documentos de militares lotados na DGMM para outras OM, tais como: cópias de FAO, CR, CS, PMI, comprovantes de rendimentos, diplomas, certificados, fichas histórico-escolar, medalhas militares e medalhas mérito marinheiro;

g) Assinar os Contratos, cartas-contrato e documentos decorrentes, cujas minutas tenham sido previamente apreciadas pela Assessoria de Assuntos Jurídicos da DGMM e aprovadas pela Advocacia-Geral da União e que estejam dentro dos limites de decisão da OM;

h) Assinar os Ofícios de rotina, apresentando militares às diversas Delegacias Policiais para simples depoimento como testemunha;

i) Assinar os atestados, declarações, certidões e despachos de rotina para Oficiais e Praças;

j) Assinar os Processos de Salário-Família e Declaração de Beneficiários e Dependentes;

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k) Assinar os Cartões Provisórios de Identidade e Certificados de Credencial de Segurança para uso interno pelos Oficiais e Praças;

l) Aprovar/assinar as Ordens Internas da DGMM; m) Assinar FAX, cartas ou telegramas endereçados ao público externo,

que contenham esclarecimentos, informações, encaminhamentos e solicitações relativas a servidores civis e militares;

n) Assinar Portarias de: 1. fixação de quantitativo de jornais, revistas, livros e demais publicações

de natureza técnico-científica, necessárias à administração e ao conforto da tripulação da OM;

2. designação de Comissão de Licitação, Pregoeiro e respectiva equipe de apoio e Portarias de classificação das OM da MB quanto ao rancho;

3. instauração de Sindicâncias, destinadas a apurar fatos ou ocorrências anômalas que devam ser mais bem esclarecidas, dentro dos limites de decisão da OM, desde que não constituam hipótese de IPM;

4. designação do Ordenador de Despesas Substituto; 5. delimitação do período de efetiva gestão da UG pelo Ordenador de

Despesas Substituto; e 6. designação de militares para a Comissão de Verificação de

Dependentes. o) Julgar disciplinarmente os Oficiais e Praças subordinados; p) Assinar documentos relacionados com a aquisição, transferência,

restituição, doação, roubo, furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra de munição para os militares lotados na DGMM;

q) Avaliar os Oficiais subordinados à Chefia de Gabinete; r) Assinar documentos relacionados ao processo de avaliação,

transferência, recolhimento e eliminação de documentos administrativos da DGMM; e s) Laudo de Vistoria e Avaliação (LVA), de acordo com a alínea k do

item 3.5.7 da SGM 303 (4ª revisão) e Folhas “N”.

VIII - ao Assessor de Organização: Assinar os documentos listados abaixo, excetuando-se os expedientes sobre assuntos específicos que, pela natureza, devam ser assinados pelo DGMM ou CheGab:

a) Ofícios e mensagens solicitando subsídios para: ORCOM; ORISET; RAS; COMRAS; Reuniões de Estado-Maior; Grupos de Trabalho; Relacionamento entre Países; Visitas e Audiências de Autoridades Estrangeiras e representantes de empresas, Visitas do Almirantado Programada (VAP); indicação de Servidor Civil para CPE/VE/NE Brasil; COPLAPE; Tabela de Lotação; Países para Intercâmbio, Programa de Intercâmbios; Conclaves/PTAF/PITAE; Programa de Cursos no País e no Exterior; PGACON/DGN; Cursos associados a Contrato; Cursos ministrados no CIAW, CIAA e nos Centros da BNRJ, CAAML, CIAAN e CIAMA; GT/OC e Temas para o C-PEM;

b) Ofícios e mensagens contendo informações de rotina sem juízo de valor;

c) Mensagens ao EMA e GCM contendo informações relativas a eventos dos Programas de Representações e Cursos; e

d) Retransmissão de ofícios e mensagens às OM subordinadas, relativos a assuntos afetos ao Setor de Organização.

IX - ao Assessor do Plano Diretor: a) Assinar documentos e autorizar a transmissão de documentos de rotina

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que: 1. não contenham juízo de valor, decisões, ordens ou determinações,

endereçados a autoridades, civis ou militares, de qualquer nível hierárquico, exceto aqueles que sejam endereçados à organização presidida por Almirante-de-Esquadra; e

2. contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações, endereçados a essas mesmas autoridades, exceto aqueles que sejam endereçados a organização presidida por Almirante-de-Esquadra, desde que haja anuência prévia do Diretor-Geral cujos textos deverão ser iniciados pela frase: “Por determinação do Diretor-Geral” ou “Por decisão do Diretor-Geral”.

b) Utilizar a senha funcional atribuída pela Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha (DGOM) para tramitação, no Sistema de Acompanhamento do Plano Diretor (SIPLAD), de todos os documentos submetidos à análise da DGMM; e

c) Avaliar os Oficiais subordinados.

X - ao Coordenador-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN):

a) Assinar documentos administrativos de rotina que: 1. não contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações,

endereçados a autoridades, civis ou militares, de qualquer nível hierárquico, exceto ao CM, ODG e ODS; e

2. desde que haja anuência do Diretor-Geral, os que contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações, endereçados a essas mesmas autoridades, exceto ao CM, STM, ODG e ODS, cujos textos deverão ser iniciados pela frase: “Por determinação do Diretor-Geral” ou “Por decisão do Diretor-Geral”.

b) Deferir ou indeferir os despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislação em vigor, encaminhados pelos Superintendentes do COGESN;

c) Expedir Ordens de Serviço de Transferência para a Reserva Remunerada de Oficiais e Praças lotados na COGESN; e

d) Expedir Portarias específicas de subdelegação de competência dentro das atribuições da COGESN.

XI - ao Oficial de Inteligência: a) Assinar os Documentos de Inteligência (DI) encaminhados às OM da

MB, cujos titulares não sejam Almirantes; b) Assinar os Pedidos de Inteligência e Informes específicos para

solicitação/ encaminhamento de prontuários relativos a militares dos SDP subordinados ao DGMM;

c) Autenticar digitalmente os Documentos de Inteligência; d) Transmitir informes de rotina do PIMAR que não contenham

informações novas; e e) Solicitar Pedidos de Inteligência que são parte do processo de

Credenciamento de Segurança, Contratação TTC e aquisição ou Porte de Arma de Fogo.

XII - aos Encarregados de Divisões: Assinar Cartas e FAX, endereçados aos Bancos e empresas fornecedoras de material e prestadoras de serviços, para obter informações necessárias à realização de tarefas relativas às suas Divisões, desde que não envolvam juízo de valor.

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XIII - aos Assistentes, Ajudante de Ordens e Oficial Encarregado da Divisão de Documentação e Comunicações: Autenticar os documentos físicos e digitais, em consonância com o disposto nos artigos 3.18 e 20.5 da SGM-105 (4ª Revisão).

Art. 2º Em casos de ausência, prevista ou não, das Autoridades com

delegações previstas nesta Portaria, os documentos, cuja natureza e urgência assim justifiquem, serão assinados "No impedimento de:" por Oficial que se segue na Cadeia de Comando, observando-se o prescrito no inciso 3.16.3 da SGM-105 (4ª Revisão).

Art. 3º Quando da confecção dos documentos assinados "Interinamente",

"No impedimento de:" ou "Por ordem:", deverão ainda ser observados os procedimentos previstos nos capítulos 2 e 3 da SGM-105 (4ª Revisão), bem como as regras específicas para cada documento.

Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 228, de 1º de julho de 2010, desta

Diretoria-Geral.

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COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA

PORTARIA Nº 207/ComemCh, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013 Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São

Pedro da Aldeia.

O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e de acordo com o contido no art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012 e nº 159/MB/2013 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a Empresa Salvador P. A. Pinto Construtora e Edificações Ltda, CNPJ nº 68.761.063/0001-02, conforme Pregão Eletrônico nº 21/2012, apenso ao Processo Licitatório nº 63015.002509/2012-90, cujo objeto é a contratação de serviços de limpeza e conservação das áreas externas do Complexo Aeronaval de São Pedro da Aldeia, correspondente aproximadamente 148.226 m².

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 208/ComemCh, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013

Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia.

O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e de acordo com o contido no art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012 e nº 159/MB/2013 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a Empresa Radiadores Revelles-Peças e Serviços Ltda. ME., CNPJ nº 72.400.401/0001-40, conforme Pregão Eletrônico nº 16/2013, apenso ao Processo Licitatório nº 63015.000669/2013-85, cujo objeto é a prestação de serviço de manutenção, com fornecimento de peças genuínas, acessórios, componentes e materiais recomendados pelo fabricante, aplicação e/ou remoção de película refletiva, adesivos de uso em veículos caracterizados, equipamentos obrigatórios e outras matérias, incluindo pneumático e assistência de socorro mecânico 24 horas para os veículos automotores, diesel e gasolina/etanol, que compõem a frota de veículos da BAeNSPA, de acordo com as exigências estabelecidas no Edital e seus anexos.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 209/ComemCh, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013 Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São

Pedro da Aldeia. O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas

atribuições e de acordo com o contido no art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012 e nº 159/MB/2013 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a Empresa L. Sales Serviços Ltda EPP, CNPJ nº 09.357.713/0001- 81, conforme Pregão Eletrônico nº 18/2013, apenso ao Processo Licitatório nº 63015.000871/2013-15, cujo objeto é a contratação de serviços de limpeza e conservação das áreas internas da BAeNSPA, correspondente a 25.800 m² de área interna e 3.400 m² de esquadrias.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 214/ComemCh, DE 11 DE OUTUBRO DE 2013

Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São

Pedro da Aldeia.

O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e de acordo com o contido no art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012 e nº 159/MB/2013 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a Empresa Rolls Royce Brasil Ltda., CNPJ nº 59.106.955/0001-70, conforme Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº 005/2013, apenso ao Processo de Inexigibilidade de Licitação nº 63015.001684/2013-41, cujo objeto é a prestação de serviços de reparo dos módulos dos motores GEM MK 1017, incluindo-se os seus acessórios e fornecimento dos sobressalentes destinados a realização das manutenções para as quais a Marinha não possui capacitação, em conformidade com as publicações técnicas pertinentes, emitidas pelo fabricante.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 215/ComemCh, DE 11 DE OUTUBRO DE 2013 Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São

Pedro da Aldeia.

O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e de acordo com o contido no art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012 e nº 159/MB/2013 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a Empresa Prolagos S.A. Concessionária de Serviços Públicos de Água e Esgoto, CNPJ nº 02.382.073/0001-10, conforme Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº 6/2013, apenso ao Processo de Inexigibilidade de Licitação nº 63015.000328/2013-18, cujo objeto é a prestação de serviço de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 216/ComemCh, DE 11 DE OUTUBRO DE 2013 Subdelega competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha

em São Pedro da Aldeia. O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas

atribuições e de acordo com o contido no art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012 e nº 159/MB/2013 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar os contratos e seus documentos decorrentes (Termos de Credenciamento Médico) do Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº 02/2013, apenso ao Processo de Inexigibilidade de Licitação nº 63398.000133/2013-11, cujo objeto é a prestação terceirizada de assistência médica e de serviços complementares e/ou suplementares pelo credenciado aos usuários do Sistema de Saúde da Marinha, conforme relação dos seguintes serviços e especialidades médicas relacionadas no Termo de Credenciamento, na área de abrangência da Policlínica Naval de São Pedro da Aldeia, seja esta assistência eletiva, em regime ambulatorial, seja ela em regime de urgência ou emergência.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 224/ComemCh, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Subdelega competência ao Comandante da Força Aeronaval.

O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e de acordo com o contido no art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012 e nº 159/MB/2013 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Força Aeronaval para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a Empresa Turbomeca do Brasil Indústria e Comércio Ltda, CNPJ nº 48.090.120/0001-53, conforme Termo de Justificativa de Inexibilidade de Licitação nº 006/2013, apenso ao Processo Licitatório nº 63089.000928/2013-12, cujo objeto é a aquisição de sobressalentes dos motores Arriel 1B e Makila 1A1 das aeronaves AS350 e AS332/532, de acordo com o manual do fabricante, pertencentes ao EsqdHU-1 e EsqdHU-2.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL

PORTARIA Nº 158/Com2ºDN, DE 27 DE JUNHO DE 2013 Aprova o Plano Distrital de Convocação para o Serviço Militar, em 2014,

na área do Comando do 2º Distrito Naval. O COMANDANTE DO 2º DISTRITO NAVAL , no uso de suas

atribuições que lhe são conferidas pelo art. 72, do Decreto nº 57.654/1966, Regulamento da Lei do Serviço Militar (RLSM) e no item 5 das Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial na Marinha em 2014, aprovadas pela Portaria nº 29/2013-DGPM, resolve: Art. 1º Aprovar o Plano Distrital de Convocação para o Serviço Militar, em 2014, na área do Comando do 2º Distrito Naval, que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 171, de 29 de junho de 2012.

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ANEXO

MARINHA DO BRASIL COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL

SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITA R EM 2014

ÍNDICE

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MARINHA DO BRASIL

COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O

SERVIÇO MILITAR EM 2014 1 – PROPÓSITO

O presente Plano Distrital de Convocação, para 2014, tem por propósito estabelecer procedimentos para o recrutamento da classe dos brasileiros nascidos em 1995, bem como os de classes anteriores, ainda em débito com o Serviço Militar, além do Serviço Militar para Médicos, Dentistas e Farmacêuticos (MDF), na área de jurisdição do Comando do 2º Distrito Naval. 2 - LEGISLAÇÃO 2.1 - Constituição da República Federativa do Brasil/1988; 2.2 - Lei nº 4.375/1964, e suas alterações, que dispõe sobre a Lei do Serviço Militar (LSM); 2.3 - Lei nº 6.880/1980, e suas alterações, que dispõe sobre o Estatuto dos Militares; 2.4 - Lei nº 3.282/1957, que dispõe sobre o amparo do Estado aos Conscritos; 2.5 - Lei nº 5.292/1967, e suas alterações, que dispõe sobre a prestação do Serviço Militar pelos estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários; 2.6 - Lei nº 8.239/1991, que dispõe sobre a Prestação do Serviço Alternativo; 2.7 - Lei nº 9.504/1997, que estabelece normas para as eleições; 2.8 - Lei nº 11.631/2007, que dispõe sobre a Mobilização Nacional; 2.9 - Decreto nº 57.654/1966, e suas alterações, que aprova o Regulamento da Lei do Serviço Militar (RLSM); 2.10 - Decreto nº 60.822/1967, e suas alterações, que aprova as Instruções Gerais para Inspeção de Saúde de Conscritos nas Forças Armadas (IGISC-FA); 2.11 - Decreto nº 63.704/1968, e suas alterações, que regulamenta a Lei nº 5.292/1967, que dispõe sobre a prestação do Serviço Militar pelos estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários; 2.12 - Decreto nº 66.949/1970, que aprova as Instruções Gerais para a Coordenação da Conscrição nas Forças Armadas (IGCCFA); 2.13 - Decreto nº 74.475/1974, que extingue o Quadro de Veterinária; 2.14 - Portaria nº 422-SC-5/1990-EMFA, publicada no Diário Oficial da União (DOU) nº 38, de 22FEV1990, que dispõe sobre o amparo do Estado ao Conscrito; 2.15 - Portaria Normativa nº 147/2004-MD, que regulamenta o estabelecimento de convênios para a prestação do Serviço Alternativo ao Serviço Militar, concede dispensa do Serviço Alternativo ao Serviço Militar aos atuais eximidos e dá outras providências; 2.16 - Portaria nº 01628/1983-COSEMI, que aprova as Instruções Gerais para o Serviço Militar de Brasileiros no Exterior (EGSME); 2.17 - Portaria nº 02681/1992-COSEMI, e sua modificação, que aprova o Regulamento da Lei de Prestação do Serviço Alternativo (LPSA); 2.18 - Decretos nº 1.294 e nº 1.295/1994, que dispõem sobre o Serviço Militar para mulheres; 2.19 - Portaria Normativa nº 98/2013-MD, que aprova o Plano Geral de Convocação para o Serviço Militar Inicial nas Forças Armadas em 2014 (PGC-2014);

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2.20 - Portaria nº 29/2013/DGPM, que aprova as Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial na Marinha em 2014; 2.21 - DGPM-308 (3ª Rev. - Mod. 2), que trata das Normas para a Prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva da Marinha; 2.22 - Portaria nº 1308/2013-DPMM, que aprova o Plano de Licenciamento da Marinha para 2014; 2.23- Decreto nº 4.780/2003, e sua alteração, que aprova o Regulamento da Reserva da Marinha; 2.24 - Portaria nº 383/2008-MB, que aprova as Instruções Gerais para os Estágios e a Prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva de 2ª e 3ª Classes da Marinha (IGESPSM); 2.25 - Memorando nº 7/2011-MB, que dispõe sobre a Transferência para a Reserva Remunerada a pedido e Licenciamento do Serviço Ativo da Marinha, de militar sub judice; 2.26 - DGPM-301 (2ª Rev.-Mod. 2), que trata das Normas sobre Ingresso, Compromisso de Tempo, Permanência e Exclusão do SAM; 2.27 - DGPM-310 (4ª Rev.-Mod.2), que trata das Normas para Designação, Nomeação e Afastamentos Temporários do Serviço para o Pessoal Militar da MB; 2.28 - DGPM-406 (5ª Rev.), que trata das Normas Reguladoras para Inspeções de Saúde na MB; 2.29 - DGPM-315 (2ª Rev. - Mod.1), que trata das Normas sobre Justiça e Disciplina na MB; 2.30 - NORDINAVLESTE nº 60-01A, que trata da Prestação do Serviço Militar; e 2.31 - Resolução da Comissão Nacional de Residência Médica nº 4, de 30SET2011 (Adiamento de Residência Médica), publicada no DOU nº 190, de 03OUT2011. 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3.1. A unificação do recrutamento para as Forças Armadas foi implantada em todo o território nacional e se encontra em pleno funcionamento desde 2003. 3.2. O Ministério da Defesa (MD) estabeleceu a sistemática utilizada pelo Exército Brasileiro (EB) como base para a implantação do modelo unificado por ser um sistema informatizado, testado e abrangente em todo o território nacional, sendo denominado Sistema Eletrônico de Recrutamento Militar e Mobilização (SERMILMOB). 3.3. Os Órgãos de Alistamento (OA) da Marinha e da Aeronáutica foram desativados, ficando as Juntas de Serviço Militar (JSM) responsáveis por realizar o alistamento do conscrito para as três Forças. 3.4. As Regiões Militares (RM), juntamente com os Órgãos de Serviço Militar (OSM) subordinados, são os executores das atividades de Serviço Militar em suas áreas, coordenando suas sedes em ligação com os Distritos Navais (DN) e Comandos Aéreos Regionais (COMAR) situados em suas respectivas áreas regionais. 4 - MUNICÍPIOS TRIBUTÁRIOS 4.1 – Município Tributário (MT) é o município considerado, pelo Plano Geral de Convocação, contribuinte à convocação para o Serviço Militar Inicial. 4.2 - Na área de jurisdição do Com2ºDN, são tributários para a Marinha do Brasil (MB), os Municípios de Salvador (BA), Aracaju (SE) e Pirapora (MG), de acordo com o disposto no Apêndice 4 ao PGC/2014.

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5 - CONVOCAÇÃO 5.1 - Estão convocados para prestação do Serviço Militar Inicial na MB, em 2014, os brasileiros nascidos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1995 (Classe 1995) e os de classes anteriores, menores de trinta (30) anos de idade, ainda em débito com o Serviço Militar, que: a) tiverem destino preferencial para a MB, na forma do que dispõe o art. 69, nº 2, do RLSM; e b) forem alistados pelas JSM e selecionados para prestarem o Serviço Militar Inicial na MB. 5.2 – O Médico, que tiver sido aprovado para a Residência Médica e for convocado para o Serviço Militar, poderá solicitar o adiamento da matrícula nesse curso, conforme a Resolução da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) nº 1, de 11 de janeiro de 2005 (DOU nº 9, de 13 de janeiro de 2005, Seção 1, p.26 e 27). 5.3 - Os convocados de classes anteriores, em débito com o SM, maiores de trinta (30) anos de idade deverão se apresentar ao Órgão Alistador do Exército da localidade onde residem, a fim de regularizar sua situação com o SM. 5.4 – O cidadão da Classe convocada para o SMI que comprovar, até quinze (15) dias antes da data de incorporação, que foi aprovado, matriculado ou que está cursando em Escola Técnica ou similar, reconhecida pelo Conselho Federal de Educação, poderá obter o adiamento de incorporação, por prazo correspondente ao do curso citado. Ao término do adiamento concedido o conscrito terá prioridade de incorporação. 6 - ALISTAMENTO 6.1 - O alistamento militar constitui ato prévio e obrigatório à seleção para o Serviço Militar, de acordo com o disposto no art. 41, do RLSM; 6.2- As Juntas de Serviço Militar dos municípios são os órgãos responsáveis pelo alistamento de todos os cidadãos, independentemente da Força em que desejarem prestar o Serviço Militar Inicial. 6.3 - O gerenciamento do alistamento será efetuado pelo Exército Brasileiro (EB), sendo a nível nacional pela Diretoria do Serviço Militar (DSM) e a nível regional pelas Seções do Serviço Militar Regionais (SSMR) das Regiões Militares (RM). 6.4- O alistamento militar é efetuado nas Juntas do Serviço Militar (JSM), nos postos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), de acordo com o disposto no Apêndice 2 ao PGC/2014. 6.5- O residente em Município Não-Tributário (MNT), pertencente à Classe Convocada ou de classes anteriores, em débito com o Serviço Militar, independentemente de manifestar ou não o desejo de prestar o Serviço Militar Inicial, será dispensado de incorporação. 6.6- Com exceção do prescrito na LSM/RLSM, nenhum cidadão poderá ser dispensado do pagamento da taxa e multas militares. 6.7- Os conscritos maiores de 28 (vinte e oito) anos de idade, que se alistarem a partir de 1º de julho de 2013, terão sua situação regularizada pelas JSM, que emitirão o Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI), visto que nesta condição completarão o processo de recrutamento com idade aproximada de 30 (trinta) anos. 6.8- Os prazos de alistamento, as situações e os destinos dos conscritos durante o processo de Alistamento Militar constam do Apêndice 2 ao PGC/2014. 6.9 – A entrega do Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI) tem elevado alcance social e deverá ser realizado o mais rápido possível. 6.10 – Se o documento definitivo de situação militar não puder ser entregue de imediato, por motivo imperioso, deverá ser feita a seguinte anotação no verso do

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Certificado de Alistamento Militar (CAM), de preferência com carimbo: “Liberado da prestação do Serviço Militar Inicial. Aguardando o Certificado definitivo”. 6.11 – O Certificado de Isenção (CI) do conscrito “Incapaz C” ou “Incapaz Moral”, durante a época da Seleção Geral, deverá ser entregue ao interessado imediatamente. 7 – SELEÇÃO GERAL E ESPECIAL 7.1 - Em decorrência do Processo da Unificação do Alistamento, a Seleção Geral nos Municípios Tributários para mais de uma Força, será unificada, sendo a Comissão de Seleção das Forças Armadas (CSFA) constituída por militares das três Forças Armadas. O Com2ºDN designará os militares, por meio de Portaria para sua composição. 7.2 – A Seleção Geral da classe convocada e de anteriores, ainda em débito com o Serviço Militar, era início com a apresentação de todos os conscritos alistados aos locais designados pelas JSM para realizarem a Seleção Geral, ocorrerá no período compreendido entre 12 de agosto e 1º de novembro de 2013, onde farão a opção pela Força a qual desejam servir, conforme a tributação de cada Comissão de Seleção. 7.3 - Serão submetidos à Seleção Geral os alistados residentes em Municípios Tributários: a) aqueles pertencentes à classe de 1995, alistados até 28 de junho de 2013; e b) aqueles pertencentes à classes anteriores, ainda em débito com o Serviço Militar, alistados até 28 de junho de 2013. 7.4 - A apresentação do Certificado de Alistamento Militar (CAM) constituirá condição indispensável para que o conscrito seja submetido à seleção. O cidadão que se apresentar para a seleção, sem estar munido do referido certificado, deverá ser encaminhado à JSM para ser alistado ou obter a 2ª via do CAM. 7.5 - As Comissões de Seleção (CS) e as Comissões de Seleção das Forças Armadas (CSFA) deverão orientar os conscritos que não possuam CPF, para que o obtenham até a data de apresentação na Seleção Complementar, de modo que na incorporação todos possuam este documento, necessário ao processamento do pagamento de pessoal. 7.6 – Os convocados de classes anteriores, além do CAM, deverão apresentar recibos de pagamento de multas ou comprovantes médicos de hospitalização ou de enfermidade que os impossibilitaram de comparecer à seleção anterior. 7.7 – Os brasileiros naturalizados, por opção, serão submetidos à seleção da classe convocada, desde que apresentem o CAM expedido após o fornecimento da Certidão de Naturalização ou do termo de Opção. 7.8 – A Seleção Especial de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos será procedida por Comissão de Seleção Especial (CSE), no período de 20 de agosto a 29 de novembro de 2013. As Regiões Militares regularão as datas de funcionamento das CSE, dentro do prazo fixado. 7.9 – Por orientação do Ministério da Defesa, os Médicos, Dentistas, e Farmacêuticos portadores de Certificados de Isenção (CI)/Certificados de Dispensa de Incorporação (CDI), emitidos antes da publicação da Lei nº 12.336, de 26 de outubro de 2010, estarão desobrigados a prestação do Serviço Militar Obrigatório (SMO), permanecendo, contudo, a opção do Serviço Militar Voluntário. 8 – COMISSÕES DE SELEÇÃO 8.1 - A Marinha, o Exército e a Aeronáutica deverão organizar Comissões de Seleção (CS) com seu pessoal, nos locais onde ocorrer tributação exclusiva para essas Forças. 8.2- A seleção em Municípios Tributários para mais de uma Força será efetuada pelas CSFA que deverão obrigatoriamente ser constituídas por integrantes das Forças interessadas, sob a

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responsabilidade das Regiões Militares, que realizarão a coordenação com o Comando do 2º Distrito Naval. 8.3 - Os dados dos conscritos apresentados na Seleção Geral deverão ser carregados pelo Presidente da CS/CSFA, semanalmente, no SERMILMOB. 8.4 - Serão constituídas duas (02) Comissões de Seleção das Forças Armadas (CSFA), uma (01) Comissão de Seleção em Município de Tributação exclusiva da MB e quatro (04) Comissões de Seleção Especial (CSE), conforme a composição e períodos abaixo discriminados:

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8.5 – Ao término da Seleção Geral, os municípios de tributação exclusiva da MB deverão encaminhar ao Comando do 2ºDistrito Naval, até 08 de novembro de 2013, um resumo estatístico da seleção contendo: contingente apresentado, total de inspecionados por Grupo (Apto “A”, incapazes “B-1”, “B-2” e “C”), patologias de maior incidência nos incapazes “B-1”, “B-2” e “C” (indicar o código CID- Classificação Internacional de Doenças) e os casos de arrimo de família ou relacionados a problemas sociais, bem como observações e sugestões pertinentes ao processo de seleção. 9 - DISTRIBUIÇÃO 9.1 - É a fase na qual os conscritos aptos, sem restrição na Seleção Geral, serão distribuídos para as Forças ou incluídos no Excesso de Contingente. 9.2 – A CPSE e CFSF atualizarão os dados do dispensado da incorporação (excesso de contingente, insubmisso e refratário) ou do militar incorporado (qualificação, engajamento, licenciamento, anulação de incorporação, desincorporação, licenciamento a bem da disciplina, deserção, reforma, desaparecimento, extravio, 2º desligamento, revalidação de CDI, refratário de CSE/MFDV, cursando IEMFDV tributário, reinclusão e reabilitação) diretamente no Portal do SERMILMOB, até 10 dias após cada evento. 9.3 – O conscrito apto na Seleção Geral e o Médico, Dentista e Farmacêutico aptos na Seleção Especial deverão comparecer à JSM ou Comissão de Seleção (CS, CSFA ou CSE), no período compreendido entre 06 e 14 de janeiro de 2014, para tomarem conhecimento de sua designação, ou seja, se irão participar da Seleção Complementar na Marinha do Brasil, no Exército Brasileiro ou na Força Aérea Brasileira, ou se receberão o Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI). 9.4 - Os convocados, que por qualquer motivo não tiverem obtido adiamento de incorporação e que durante a época de Seleção Geral comprovem estar inscritos para exames de admissão à Escola Naval, à Academia Militar das Agulhas Negras, à Academia da Força Aérea Brasileira, ao Colégio Naval, à Escola Preparatória de Cadetes do Exército, à Escola Preparatória de Cadetes do Ar, ao Instituto Militar de Engenharia (IME), ao Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), à Escola de Sargentos das Armas, à Escola de Especialistas da Aeronáutica, à Escola de Formação de Oficiais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros, às Escolas de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM), às Escolas de Aprendizes-Marinheiros e ao Curso de Formação de Soldados do Corpo de Fuzileiros Navais, deverão ser distribuídos, dentro das necessidades de cada Força, para a 2ª Turma de incorporação ou para incorporação em OM integrantes do Grupamento "B", caso não tenham sido aprovados nos referidos exames. 10 – SELEÇÃO COMPLEMENTAR 10.1 - O conscrito considerado apto em Inspeção de Saúde na Seleção Geral e que for designado para a MB, será entrevistado pela Comissão de Seleção Complementar, para apuração do nível de motivação e interesse em servir à Pátria. 10.2 - Os convocados à Seleção Complementar deverão se apresentar à Escola de Formação da Reserva Naval (EFRN) na Base Naval de Aratu (BNA), nas datas abaixo discriminadas: a) 1ª Turma: 18 de janeiro a 28 de fevereiro de 2014 (procedente de Salvador) e no período de 17 a 21 de fevereiro de 2014 (procedentes de Aracaju e Pirapora); e b) 2ª Turma: 09 de junho a 31 de julho de 2014 (procedente de Salvador) e no período de 21 a 25 de julho de 2014 (procedentes de Aracaju e Pirapora).

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10.3 - Por ocasião da apresentação, os convocados deverão portar os seguintes documentos: a) Certificado de Alistamento Militar (CAM); b) Certidão de Nascimento (original); c) Certificado de conclusão ou histórico escolar do Ensino Fundamental (original); d) PIS, se possuidores de Carteira de Trabalho; e) CPF; f) Declaração conforme modelo do Apêndice II; g) Certidão de Antecedentes Criminais (obtida através da Secretaria de Segurança Pública, Serviço de Atendimento ao Cidadão-SAC); h) Título de Eleitor. 10.4 - A EFRN, responsável pela execução da Seleção Complementar, deverá dar especial atenção: - aos locais onde funcionarão as CS; - à qualidade do treinamento de seus integrantes; - às reuniões preparatórias, particularmente, com os médicos, dentistas e entrevistadores; e - ao conscrito que se apresentar para a seleção, de modo que sua permanência, no âmbito da Seleção Complementar, seja a mais curta possível e que o tratamento a ele dispensado lhe permita levar consigo uma boa imagem da Marinha do Brasil. 10.5 - A EFRN deverá orientar o conscrito, incluído no Excesso de Contingente na Seleção Complementar, no sentido de comparecer a 17ª CSM (Salvador), a 19ª CSM (Aracaju) ou a 196ª JSM (Pirapora), conforme o caso, para receber o CDI. 10.6 – Ao término da Seleção Complementar, a EFRN deverá providenciar a atualização dos dados no SERMILMOB. 10.7 – A EFRN deverá encaminhar ao Comando do 2º Distrito Naval, até 17 de março de 2014, para a 1ª Turma, e até 18 de agosto de 2014, para a 2ª Turma, o resumo estatístico da seleção contendo: contingente apresentado, total de inspecionados por Grupo (“Apto A”, incapazes “B- 1”, “B-2” e “C”), patologias de maior incidência nos incapazes “B-1”, “B-2” e “C” (indicar o código CID – Classificação Internacional de Doenças) e os casos de arrimo de família ou relacionados a problemas sociais, bem como observações e sugestões pertinentes ao processo de seleção. 10.8 - Em caso de igualdade de perfis para o preenchimento de um claro, deverão ser dispensados, em princípio, os conscritos formalmente empregados, mediante apresentação da carteira de trabalho assinada pelo empregador. 11 – CONVOCAÇÃO À INCORPORAÇÃO 11.1 - A destinação para incorporação deverá ser feita entre aqueles que exerçam profissão civil de interesse para a MB e que possuam aptidão para exercício de atividade militar e condição física condizente com as IGISC-FA; 11.2 – A distribuição dos selecionados aptos e indicados à incorporação, em 2014, obedecerá ao seguinte critério, para cada turma, respeitada a observação contida no Parágrafo Único do art.76 do RLSM: a) Na 1ª Turma 185 b) Na 2ª Turma 185 11.3 - A convocação à incorporação dos Marinheiros-Recruta (MN-RC) far-se-á por portaria do Comando do 2º Distrito Naval. 11.4 - Terão prioridade para incorporação, de acordo com o contido no art. 82, nº 2 e nº 3 do RLSM:

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a) os conscritos de classes anteriores que obtiveram adiamento de incorporação para se candidatar à matrícula em Escolas, Centros ou Cursos de Formação de Oficiais da Reserva, bem como em Institutos de Ensino oficiais ou reconhecidos destinados a formação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos e não preencherem as condições exigidas para a matrícula ou não se apresentarem, findos os prazos concedidos; b) os que, tendo obtido adiamento de incorporação por estarem matriculados em Cursos de Formação de Oficiais das Polícias Militares e do Corpo de Bombeiros, nterromperem os cursos antes de um ano, sem direito a rematrícula e os que interromperem, em qualquer tempo, os cursos dos Institutos de Ensino destinados à formação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, desde que não tenha sido possível a matrícula em Órgãos de Formação da Reserva; c) os que apresentarem melhores resultados na SC; e d) os preferenciados para a MB de acordo com a alínea b, item 2, do art. 69, do RLSM. 11.5 - Em igualdade de condições de seleção, terão prioridade para incorporação, de acordo com o disposto no art. 83 do RLSM: a) os refratários; b) os demais brasileiros, pertencentes às classes anteriores e ainda em débito com o SM; e c) os preferenciados. 11.6 - A incorporação, em qualquer dos casos apresentados, relacionados nos subitens 12.4 e 12.5, fica condicionada a que o convocado tenha menos de trinta (30) anos de idade e tenha sido julgado apto em Inspeção de Saúde, de acordo com o disposto art. 84 do RLSM. 12.7 - Os convocados serão incorporados por portaria do Comandante da BNA de acordo com o subitem 6.8.1 da DGPM-308 (3ª Rev.-Mod. 2) e farão o Estágio de Instrução e Adaptação (EIA) na EFRN, devendo ser observado o prescrito na NORDINAVLESTE Nº 60-01A. 12 - MAJORAÇÃO 12.1 - A majoração dos conscritos, julgados aptos na Seleção Geral, será usada por ocasião da Seleção Complementar, a fim de que possam ser preenchidas as vagas decorrentes de reprovação na revisão médica, faltas ou outros motivos. 12.2 - A majoração será de até cem por cento (100%) do contingente a incorporar, conforme prescrito no subitem 3.4.7.2 do PGC/2014. 13 – INCORPORAÇÃO 13.1 – As datas para incorporação da 1ª Turma e da 2ª Turma corresponderão a 1º de março e a 1º de agosto de 2014, respectivamente. 13.2 – Os quantitativos de Oficiais Médicos, Dentistas e Farmacêuticos e de Praças RM2 que serão incorporados na MB para realizar o Serviço Militar, sob a forma de Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), bem como o Estágio de Instrução e Adaptação (EIA), respectivamente, no ano de 2014, serão fixados em portaria do Diretor Geral do Pessoal da Marinha. 13.3 - Os Oficiais Médicos, Dentistas e Farmacêuticos e os voluntários para prestação do SMVserão convocados e designados à incorporação por portaria do Com2º DN e cumprirão a 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS) e do Estágio de Serviço Técnico (EST), no Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador.

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A 1ª fase do EAS e do EST cumprirá o seguinte calendário:

14 – EXCESSO DE CONTINGENTE 14.1- É o ato pelo qual os conscritos dispensados de incorporação ficam à disposição do Comandante do DN, a que estão vinculados, para atender, durante a prestação do Serviço Militar da sua classe, à chamada posterior com o propósito de complementar o efetivo das OM. 14.2 - Serão incluídos no Excesso de Contingente: a) os convocados para o SMI que não forem incorporados, em virtude de terem sido julgados Incapazes “B-1” ou “B-2"; terem mais de trinta (30) anos de idade ou estarem em débito com o Serviço Militar; excederem às necessidades das Forças Armadas nos termos do art. 105, nº 2 e forem dispensados de incorporação nos termos do art. 105, nº 1 e nº 6, todos do RLSM; e b) os operários, funcionários e empregados de: estabelecimentos ou empresas industriais, fabricantes de materiais de emprego militar de uso na MB; estabelecimento ou empresa industrial de transporte que atue como estaleiro ou empresa de manutenção e reparos navais; e estabelecimento ou empresa industrial de comunicações, fabricante de material de comunicações de interesse para a MB, devidamente relacionados com a segurança nacional e julgados imprescindíveis aos serviços da empresa ou estabelecimento. 15 - INSUBMISSÃO 15.1 - O convocado selecionado para incorporação ou matrícula que não se apresentar à Organização Militar que lhe for designada, dentro do prazo marcado, ou que, tendo-o feito, se ausentar antes do ato oficial de incorporação ou matrícula, será declarado INSUBMISSO, de acordo com o disposto no art. 25 da LSM e art. 183 do Código Penal Militar. 15.2 - Para efeito de aplicação da legislação especial a que se refere o art. 81 do RLSM e para aplicação específica nos processos de insubmissão, o insubmisso que se apresentar ou for capturado deverá ficar detido a partir da data de apresentação ou captura, tendo direito ao quartel por menagem na BNA, devendo ser mandado à Inspeção de Saúde, para fins de justiça, ficando numa das seguintes situações: a) se julgado apto, deverá ser incorporado, a contar da data de apresentação ou captura; e b) se apresentar condições de incapacidade previstas para os conscritos em geral, incluídos nos Grupos B1, B2 ou C, será considerado incapaz definitivamente, sendo dispensado de incorporação, ficando, em consequência, dispensado do processo e da inclusão (Acórdão do Superior Tribunal Militar, de 08ABR1983, dado na Apelação nº 43.624-5). No entanto, sua liberação somente ocorrerá após ordem judicial, que deverá ser imediatamente cumprida e informada à autoridade judiciária competente. 15.3 - A BNA deverá proceder conforme prescrevem os art. 75, 113 e 114 do RLSM, e dar início ao processo de insubmissão de acordo com o art. 463 do Código de Processo Penal Militar (CPPM).

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16 – REFRATÁRIO 16.1 – Será considerado REFRATÁRIO, além do que prescreve o RLSM, o conscrito apto e distribuído para incorporação/matrícula que não comparecer ao local designado para tomar conhecimento da distribuição ou que, tendo-o feito, não compareça ou não tenha concluído a Seleção Complementar, ou seja, antes do ato de incorporação. 16.2 - O brasileiro será considerado Refratário por tantas vezes quantas sejam as suas faltas anuais e sucessivas às seleções. 16.3 - Os Refratários deverão pagar a multa prevista nos art. 176 e 178, do RLSM, conforme o caso, ou apresentar justificativa dos motivos que os impossibilitaram de comparecer à seleção anterior. De qualquer forma, terão prioridade para a incorporação (Art. 84 do RLSM). 16.4 – O cidadão na situação de refratário, ao se apresentar à Junta do Serviço Militar e realizar o pagamento da multa militar prevista no art. 176, do RLSM, será vinculado à classe convocada, sendo novamente incluído no processo de recrutamento. Neste caso, encontrar-se-á com a sua situação militar regularizada, com os direitos, deveres e prerrogativas que os instrumentos legais inerentes ao Serviço Militar lhe facultam. 16.5 - O Refratário, até se apresentar à seleção da classe a que estiver vinculado e até que tenha definido sua situação militar, não poderá fazer prova de que está "em dia com o Serviço Militar”, mesmo tendo efetuado o pagamento da multa prevista no RLSM, correspondente àquela situação. 16.6 – O refratário que regularizar a sua situação após 28 de junho de 2013, mas dentro do período das CS/CSFA, poderá ser encaminhado imediatamente à Seleção Geral no ano corrente. 17 - DESERÇÃO 17.1 - O Militar que ausentar-se, sem licença, da unidade em que serve ou do lugar em que deve permanecer, por mais de oito (8) dias, será considerado DESERTOR. 17.2 - Os desertores, quando se apresentarem ou forem capturados, deverão ser recolhidos ao Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador, independentemente da OM onde esteja lotado. 17.3 - As OM deverão proceder de acordo com o que prescreve o Capítulo 8 da DGPM-315 (2ª Rev. - Mod. 1). 18 - ENGAJAMENTO 18.1- Será concedida prorrogação do tempo de serviço, sob forma de engajamento/reengajamento, aos MN-RC que concluírem o SMI e forem voluntários, de acordo com o interesse do serviço, o efetivo e os períodos fixados pela DGPM. 18.2 - Os MN-RC, que forem engajados, serão promovidos à graduação de MN da Reserva de 2ª Classe da Marinha (RM2) do Corpo de Praças da Reserva da Marinha e passarão a prestar o Serviço Militar Voluntário (SMV) a partir da data do respectivo engajamento. 19 - LICENCIAMENTO E DESLIGAMENTO 19.1 - Os militares incorporados para prestar o SMI, em 2013, serão licenciados do Serviço Ativo da Marinha e desligados da Organização Militar (OM) em que servem ao completar o período de duração normal do SMI, previsto no art. 6º da Lei nº 4.375/1964 (LSM). 19.2 – Em virtude da duração normal do SMI ser de doze (12) meses, as OM que tenham em seu efetivo militares prestando o referido Serviço Militar, deverão efetuar o desligamento, por meio de Ordem de Serviço, na mesma data especificada na portaria de licenciamento do SAM, emitida pelo Com2ºDN. Em situação normal, o militar não

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poderá permanecer além do prazo estipulado para o cumprimento do Serviço Militar Obrigatório (SMO), a fim de evitar transtornos para a Administração Naval. 19.3 – Os militares que estão prestando o SMI não fazem jus ao gozo de férias e a qualquer outro acerto de contas, a título deste direito por ocasião do licenciamento do SAM, ao término dos doze primeiros meses do SMI, seja ele de caráter obrigatório ou voluntário, com exceção daqueles que prorroguem o tempo de serviço, de forma ininterrupta. 19.4 – Os militares prestando o SMI que se encontrarem baixados à enfermaria ou hospital, ao término do tempo de serviço, serão inspecionados de saúde no prazo máximo de oito (8) dias e, mesmo depois de licenciados, desincorporados, desligados ou reformados, continuarão em tratamento, até a efetivação da alta, por restabelecimento ou a pedido. Podem, ainda, ser encaminhados à organização hospitalar civil, mediante entendimentos prévios por parte da autoridade militar. 19.5 - As Praças sub-judice no âmbito da Justiça Militar e que estejam prestando SMI, conseqüentemente sujeitos aos ditames da LSM, somente poderão ser licenciados, independente de responder a inquérito ou processo, com a ressalva do militar que responde a processo pelo crime de deserção, que só poderá ser licenciado do SAM após o trânsito em julgado do processo criminal em que estiver envolvido, conforme determinado no Memorando nº 7/2011-MB. 19.6 - No tocante ao licenciamento de praças sub-judice na esfera da Justiça Comum, aplica-se o disposto no art. 154 do RLSM. 19.7 – Por ocasião do licenciamento do MN-RC, se houver necessidade de mantê-lo adido para que seja resolvida alguma pendência, o mesmo será licenciado e desligado, sendo especificado no ato de licenciamento, que o mesmo ficará adido à determinada OM, o motivo gerador do fato e o respectivo período de adição. 19.8 – O ato de adição não modifica a situação do militar e, por si só, não gera e não modifica direitos e nem cria obrigações para o adido. Portanto, o militar não terá direito à percepção de remuneração, concessão de benefícios a eventuais dependentes, ou ainda, a necessidade de cumprimento de expediente, permanecendo o vínculo da adição com a OM apenas para os fins indicados no próprio ato. 19.9 – Os MN-RC que, à época do licenciamento do SAM, por término do SMI, tenham resultado de Inspeção de Saúde com laudos de doenças ou seqüela de acidente sem relação de causa e efeito com o serviço, não estando inválidos, deverão ser desincorporados e conseqüentemente desligados da OM, conforme o previsto no art. 140 do RLSM. 19.10 – À militar RM2 que ficar grávida durante a prestação do Serviço Militar será concedida Licença à Gestante (LG) de cento e vinte (120) dias, observando-se o previsto na DGPM-301 (2ªRev.-MOD.2). Poderá, ainda, ser concedida a prorrogação da LG, nos termos do Decreto nº 6.690/2008 e da Portaria Normativa nº 520/2009-MD. 19.11 – Se, por ocasião da conclusão do tempo de serviço ou estágio, a militar estiver gestante, será assegurada a estabilidade provisória, por meio de Portaria de Prorrogação do Com2ºDN, em caráter excepcional, atendendo ao disposto no inciso II, do art. 10, dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) da Constituição Federal de 1988, sendo licenciada do Serviço Ativo logo após o término da LG. 19.12 - As Praças prestando o SMI serão licenciadas e incluídas na Reserva Não Remunerada (RNR) do Corpo de Praças da Reserva da Marinha (CPRM), como Reservistas de 1ª e 2ª Categorias, pelo Com2º DN, em: a) 01MAR2014, para os que incorporaram em 01MAR2013 (Turma I/2013); e b) 01AGO2014, para os que incorporaram em 01AGO2013 (Turma II/2013).

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20 - TRANSPORTE DE CONVOCADOS 20.1 - A EFRN providenciará as passagens necessárias ao deslocamento dos conscritos dispensados na SC para suas cidades de origem. 20.2 - Terão direito ao transporte por conta da União dentro do Território Nacional: a) os convocados designados para incorporação, da sede do Município Tributário para a MB onde residem à OM para onde forem designados; b) os convocados, de que trata a alínea anterior, que por motivos estranhos à sua vontade, devam retornar aos Municípios de residência de origem; e c) os licenciados que, até trinta (30) dias após o licenciamento, desejarem retornar às localidades que residiam ao serem incorporados. 21 - CERTIFICADOS MILITARES 21.1 - As anotações nos CI/CDI obedecerão ao previsto nos art. 165 e 166 do RLSM. 21.2 - As 1ª vias dos CDI de 1ª e 2ª Categorias e do CI serão emitidas por ocasião do desligamento das Praças do SMI, pelo Com2º DN, observando o previsto no item 3, do art. 156 do RLSM. 22 - TAXAS E MULTAS MILITARES 22.1 - As OM deverão remeter ao Com2ºDN, até o dia 5 de cada mês, as 2ª vias das Guias de Recolhimento das taxas e multas militares. 22.2 - O Com2ºDN encaminhará à DPMM, até o dia 10 de cada mês, o relatório consolidando todos os recolhimentos efetuados na sua área de jurisdição. 23 - PRESCRIÇÕES DIVERSAS 23.1 - O Título de Eleitor dos conscritos incorporados para prestação do SMI e dos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, por ocasião da incorporação para a realização do EAS, se apresentado, não deverá ser recolhido, tendo em vista o prescrito no Parágrafo Único do art. 91 da Lei nº 9.504/1997. 23.2 - Os conscritos detentores de Título de Eleitor deixarão de votar no ano da prestação do SMI, por estarem enquadrados na restrição prevista no § 2º do art. 14 da Constituição Federal. 23.3 - Atendendo orientação da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, deverão ser encaminhadas às respectivas Zonas Eleitorais, as relações dos conscritos detentores de Título de Eleitor, organizadas por Seção Eleitoral, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a incorporação/matrícula e licenciamento/engajamento, contendo as seguintes informações:

23.4 - De conformidade com a Lei nº 7.115/1983, que dispõe sobre prova documental nos casos que indica e dá outras providências, presume-se como verdadeiro sob as penas da Lei, a declaração destinada a fazer prova de boa conduta, de residência e de pobreza, quando firmado pelo próprio interessado ou por procurador. 23.5 - Esforços deverão ser desenvolvidos para que o jovem, ao retornar à vida civil após a prestação do SMI, leve a melhor imagem possível dos dias de caserna, de forma a poder transmitir aos outros jovens a verdadeira imagem do Serviço Militar.

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23.6 - Todo médico convocado para servir às Forças Armadas, matriculado no primeiro ano de Programa de Residência Médica (PRM), poderá requerer a reserva da vaga em apenas um PRM em todo Território Nacional, pelo período de um (01) ano, conforme a Resolução nº 4, de 30SET2011, da Comissão Nacional de Residência Médica, publicada no DOU nº 190, de 03OUT2011. 23.7 - A concessão a qual se refere o item anterior será estendida aos médicos residentes, tanto homens quanto mulheres, que se alistem voluntariamente ao Serviço Militar, desde que seu alistamento tenha sido efetuado anteriormente à matrícula no PRM no qual se classificou, de acordo com o disposto no subitem 3.7.4.3 do PGC/2014. 23.8 - O Ministério da Defesa é o responsável pela elaboração e veiculação, em âmbito nacional, das campanhas publicitárias sobre o Serviço Militar e Controle da Reserva, incluindo a direcionada aos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, de acordo com o cronograma previsto no Apêndice 6 ao PGC/2014. Os Órgãos do Serviço Militar da MB são encarregados da veiculação regional, podendo elaborar material próprio. 23.9 - Especial atenção deve ser dada aos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, utilizando-se de todas as oportunidades e meios para incentivá-los à prestação do Serviço Militar em caráter voluntário, inclusive nas regiões mais carentes como Amazônia e Centro-Oeste, mostrando os benefícios ao próprio profissional e à sociedade. 24 - CASOS OMISSOS Os casos omissos neste PDC deverão ser submetidos à apreciação do Comandante do 2º Distrito Naval.

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Apêndice (17) ao Anexo, da Port nº158/2013, do Com2ºDN.

COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL RELAÇÃO DAS EMPRESAS DIRETAMENTE RELACIONADAS COM A SEGURANÇA

NACIONAL

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COMANDO DO 7º DISTRITO NAVAL

PORTARIA Nº 233/Com7º DN, DE 26 DE JUNHO DE 2013 Aprova o Plano Distrital de Convocação.

O COMANDANTE DO 7 o DISTRITO NAVAL , no uso da atribuição

que lhe confere o item 5 das Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial na Marinha em 2013 (ICC/2014), aprovadas pela Portaria nº 29/DGPM, de 22 de março de 2013, e de acordo com o preconizado na alínea h do inciso 5.2.3 da DGPM-308 (3ª revisão), resolve:

Art. 1º Aprovar o Plano Distrital de Convocação para o Serviço Militar Inicial em 2014, na área de jurisdição do Comando do 7º Distrito Naval, que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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MINISTÉRIO DA DEFESA

MARINHA DO BRASIL

COMANDO DO 7º DISTRITO NAVAL

SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL

PDC - 2014

PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO

SMI – Serviço Militar Inicial de Conscritos

MFDV – Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários

SMV – Serviço Militar Voluntário

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ANEXO

PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO (PDC) PARA O SERVIÇO MILITAR INICIAL (SMI) NA MARINHA EM 2014, NA ÁREA DE JURISD IÇÃO DO

COMANDO DO 7º DISTRITO NAVAL

Apêndice:

1 - PROPÓSITO

O presente Plano tem o propósito de regular a convocação de conscritos Marinheiros-Recrutas (MN-RC) e de convocados Médicos, Dentistas, Farmacêuticos e Veterinários (RM2-MFDV) para o Serviço Militar Inicial (SMI), na área de jurisdição do Comando do 7º Distrito Naval (Com7ºDN).

2 - LEGISLAÇÃO BÁSICA

Fundamenta-se este Plano na seguinte legislação:

a) Regulamento da Lei do Serviço Militar (RLSM) - Decreto nº 7.654, de 20 de janeiro de 1966;

b) Instruções Complementares de Convocação (ICC) para o Serviço Militar Inicial na Marinha em 2014 - Portaria nº 29/DGPM, de 22 de março de 2013;

c) Plano Geral de Convocação (PGC) para o Serviço Militar Inicial das Forças Armadas no ano 2014, aprovado pela Portaria nº 98/MD, de 10 de janeiro de 2013;

d) Plano Regional de Convocação (PRC) para 2014, do Comando Militar do Planalto/11a Região Militar (CMP/11aRM);

e) Normas para Prestação do Serviço Militar na Marinha - DGPM-308 (3ª Revisão);

f) Plano de Licenciamento da Marinha (PLM) para o ano de 2014, aprovado pela Portaria nº 1.308/DPMM, de 29 de maio de 2013.

g) Lei que dispõe sobre a Prestação do Serviço Militar pelos estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (LMFDV) - Lei nº 5.292, de 8 de junho de 1967, alterada pelo Decreto-lei nº 2.059, de 1º de setembro de 1983 e Lei nº 12.336, de 26 de outubro de 2010; e

h) Regulamento da Reserva da Marinha - Decreto nº 4.780, de 15 de julho de 2003.

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3 - MUNICÍPIOS TRIBUTÁRIOS

Na área de jurisdição do Com7ºDN, serão tributários para a Marinha do Brasil (MB), Brasília-DF e as cidades de Palmas-TO, Imperatriz-MA e São Félix do Araguaia-MT, para os convocados do SMI. Especificamente para os convocados MFDV, a tributação de municípios será aquela estabelecida para a Comissão de Seleção Especial (CSE), ou seja, as cidades de Araguari-MG, Uberlândia-MG, Uberaba-MG, Anápolis-GO, Goiânia-GO, Brasília-DF, Araguaína-To, Gurupi-TO, Palmas-TO e Porto Nacional-TO.

4 - ALISTAMENTO

O processo de Alistamento para todos os jovens convocados para a prestação do SMI, nascidos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1995, bem como aqueles pertencentes às classes anteriores, menores de trinta anos de idade e ainda em débito com o Serviço Militar, teve seu início em 2 de janeiro e foi concluído em 28 de junho de 2013, de forma unificada, conforme sistemática estabelecida pelo Ministério da Defesa (MD), ficando sob a responsabilidade do Exército Brasileiro.

Na área de jurisdição deste Comando, esta atividade ficará a cargo da 8ªRM (Imperatriz-MA), 9ªRM (São Félix do Araguaia-MS) e 11ªRM (Brasília-DF e Palmas-TO), mais especificamente à cada Seção do Serviço Militar Regional (SSMR).

5 - CONVOCAÇÃO

A convocação para a prestação do SMI na MB em 2014, dos jovens alistados nos Municípios Tributários da MB, localizados na área de jurisdição deste Comando, será efetuada segundo os seguintes critérios de prioridade:

a) Possuam o Ensino Fundamental concluído, como escolaridade mínima exigida;

b) Tiverem destino preferencial para a Marinha, na forma do disposto no artigo 69 do RLSM;

c) Aqueles ainda sem emprego, quando da apresentação na Seleção Geral, dentre os que sejam voluntários a prestar o SMI na MB; e

d) Demais voluntários, cujo perfil esteja em consonância com o estabelecido no Boletim de Necessidades (BOLNEC) a ser produzido e encaminhado às Comissões de Seleção Geral, na época apropriada.

6 - VOLUNTARIADO

6.1 - Poderão ser aceitos como voluntários para prestação do SMI, por antecipação, os brasileiros que completarem, ou vierem a completar, dezessete anos de idade em 2014, na forma dos artigos 49, § 4 e 127 do RLSM.

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6.2 - A aceitação de Voluntários Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (MFDV), que desejarem prestar o SMI na MB, fica condicionada à inscrição, seleção e designação na CSE, bem como às Normas reguladoras que estabelecem o ingresso dos RM2-MFDV na Marinha.

6.3 - Os quantitativos de Oficiais Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários e de Praças RM2 que serão incorporados na MB para realizar o SMI, sob a forma de Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), bem como de Estágio de Instrução e Adaptação (EIA), respectivamente, no ano de 2014, serão fixados em portaria da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha.

7 - SELEÇÃO GERAL

7.1 - Todos os conscritos alistados nos Municípios Tributários deverão se apresentar às Comissões de Seleção entre 2 de julho e 4 de outubro de 2013, para a seleção, independentemente de editais, avisos ou notificações e de acordo com o disposto no item 3 das Instruções Complementares de Convocação (ICC). A data desta convocação, bem como o local e horário da apresentação, foi aposta no verso do Certificado de Alistamento Militar (CAM), quando da realização do Alistamento nos Órgãos de Alistamento Militar do Exército Brasileiro.

7.2 - Este Comando integrará as Comissões de Seleção das Forças Armadas (CSFA), nos Municípios Tributários de Palmas-TO, Imperatriz-MA, São Félix do Araguaia-MT e a cidade de Brasília-DF, de acordo com o Apêndice I, do Plano Geral de Convocação (PGC).

7.3 - Serão as seguintes CSFA que este Comando integrará:

a) Brasília-DF

I) Local: Batalhão da Guarda Presidencial (BGP);

II) Período: 12 de agosto a 1º de novembro de 2013; e

III) Pessoal da MB empregado: Oficiais e Praças lotados no Com7ºDN e Organizações Militares (OM) subordinadas, conforme quantitativo previsto no Anexo H do Plano da referência d.

b) Palmas-TO

I) Local: 22º Batalhão de Infantaria (22ºBI)

II)Período: 13 de setembro a 4 de outubro de 2013; e

III) Pessoal da MB empregado: Oficiais e Praças lotadas na Capitania Fluvial do Araguaia- Tocantins, conforme quantitativo previsto no Anexo H do Plano da referência d.

c) Imperatriz-MA

I) Local: 9ª Delegacia de Serviço Militar.

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II) Período: 12 de agosto a 19 de setembro de 2013; e

III) Pessoal da MB empregado: Oficial e Praças lotadas na Agência de Imperatriz.

d) São Félix do Araguaia-MT

I) Local: 30ª Circunscrição do Serviço Militar

II) Período: 29 de julho a 18 de outubro de 2013; e

III) Pessoal da MB empregado: Oficial e Praças lotadas na Agência de São Félix do Araguaia e na Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins.

7.4 - A Seleção Geral será realizada por Comissões de Seleção (CS), segundo os critérios estabelecidos no item 4 do capítulo III do Plano Regional de Convocação (PRC).

7.5 - A fim de subsidiar a seleção específica dos futuros conscritos a serem designados para as Seleções Complementares na MB, visando suprir as duas turmas de MN-RC a serem incorporadas em 1º de março e 1º de agosto de 2014, o Serviço de Recrutamento Distrital (SRD) deste Comando deverá providenciar o preenchimento do Boletim de Necessidade diretamente no Portal do SERMILMOB, até 18 de setembro de 2013, conforme preconizado no Capítulo V, item 1, alínea a.3 do Plano Regional da de Convocação (PRC). Este documento deverá sintetizar as necessidades e perfis ideais, considerando-se como escolaridade mínima o Ensino Fundamental concluído.

7.6 - Os conscritos designados para as Seleções Complementares deverão preencher o Questionário Biográfico Simplificado (QBS), que deverá ser encaminhado à 2ª Seção do Estado-Maior deste Comando.

8 - SELEÇÃO COMPLEMENTAR

8.1 - Os conscritos designados para incorporação serão submetidos à seleção complementar, nas datas estabelecidas no subitem 4.1 das ICC, antes da incorporação no CIAB.

8.2 - A seleção complementar constará de exames médicos e entrevista individual.

8.3 - Os conscritos considerados incapazes na Inspeção de Saúde da Seleção Complementar terão as suas designações para incorporação canceladas, devendo receber o certificado a que fazem jus.

8.4 - Os conscritos que deixarem de comparecer à Seleção Complementar ou não a concluírem, sem motivo justificado, serão considerados Refratários e, para regularização de tal situação, deverão ser designados para a próxima Seleção Complementar.

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9 - COMISSÃO DE SELEÇÃO COMPLEMENTAR

9.1 - Serão constituídas duas Comissões de Seleção:

a) Fixa: Brasília-DF (nas instalações do Com7º DN);

b) Volante: Palmas-TO (nas instalações da CFAT);

c) Volante: Imperatriz-MA (nas instalações da AgImperatriz); e

d) Volante: São Félix do Araguaia-MT (nas instalações da AgSFAraguaia).

9.2 - As Comissões funcionarão nos seguintes períodos:

a) 18 de janeiro a 28 de fevereiro de 2014 (Seleção Complementar para 1a Turma); e

b) 09 de junho a 31 de julho de 2014 (Seleção Complementar para 2a Turma).

9.3 - As Comissões de Seleção serão designadas por portaria do Com7ºDN, com o propósito de efetuar a seleção complementar, observando o previsto no item 9.3 deste Plano. O limite máximo de candidatos selecionados será igual ao efetivo autorizado pelas Instruções da referência b, para cada turma, acrescido da majoração de 70%, de acordo com o seguinte quadro:

TURMA EFETIVO AUTORIZADO

MAJORAÇÃO LIMITE MÁXIMO

I/2014 110 70% 187

II/2014 110 70% 187

9.4 - A composição do grupo que será designado à incorporação seguirá os seguintes critérios:

a) Voluntários para prestar o SMI; e

b) Dentre os voluntários, aqueles sem emprego e que possuam melhor escolaridade e/ou qualificação profissional de maior interesse para a MB.

9.5 - A Comissão de Seleção Complementar deverá, ainda, adotar as seguintes providências:

a) Reunir os Convocados e alertá-los quanto ao crime de insubmissão, dirimindo quaisquer dúvidas sobre o SMI;

b) Encaminhar à Junta do Serviço Militar (JSM), para o recebimento do Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI), os conscritos julgados aptos e não aproveitados para a designação. O Certificado deverá ser entregue em solenidade, de acordo com o contido nos artigos 107, § 6 e 217 do Regulamento da referência a;

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c) Lançar no verso do CAM dos Convocados designados para incorporação a data em que deverão se concentrar para a Incorporação, bem como o horário/local da concentração e os documentos/material que deverão portar nesse dia;

d) Relacionar os conscritos que forem designados para incorporação, para posterior comprovação junto ao Serviço de Recrutamento Distrital (SRD); e

e) Preencher todos os documentos e formulários pertinentes, apresentando-os, posteriormente, ao SRD.

10 - INCORPORAÇÃO DE CONVOCADOS

10.1 - A Convocação à Incorporação será efetuada por Portaria do Com7ºDN, observando o estabelecido no subitem 6.6 da Norma da referência e.

10.2- A primeira turma será incorporada em 1º de março de 2014 e a segunda em 1º de agosto de 2014.

10.3 - Na portaria de convocação serão relacionados reservas, para eventuais casos de insubmissão e inaptidão para o Serviço Militar (SM), apresentada pelo convocado durante o período de adaptação.

10.4 - Por ocasião da apresentação, os convocados designados para Incorporação deverão portar os seguintes documentos:

a) Certificado de Alistamento Militar (CAM);

b) Certidão de Nascimento;

c) Comprovante de escolaridade (mínimo Ensino Fundamental);

d) Exame de sorologia para lues;

e) Exame de tipagem sanguínea;

f) PIS, se possuidores de Carteira de Trabalho;

g) CPF; e

h) Atestado de boa conduta, constante no apêndice a este Plano.

10.5 - Os Convocados incorporados serão apresentados no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília (CIAB), onde passarão por um período de duas semanas para adaptação ao SM.

11 - EXCESSO DE CONTIGENTE

Constituem o Excesso de Contingente os convocados que por qualquer motivo não foram incorporados, conforme o RLSM.

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12 - DISPENSA DE INCORPORAÇÃO E ISENÇÃO

Serão dispensados de Incorporação na MB os Convocados que se enquadrarem nos casos previstos no artigo 105 do RLSM.

13 - ADIAMENTO DE INCORPORAÇÃO

O adiamento de incorporação será conforme o RLSM.

14 - REFRATÁRIO

O brasileiro que não se apresentar para a seleção durante a época de seleção do contingente de sua classe ou que, tendo-o feito, se ausentar sem a ter completado, será considerado Refratário, conforme o RLSM.

15 - INSUBMISSO

O convocado designado à incorporação, que não se apresentar ao CIAB até as zero hora do dia subsequente ao previsto para incorporação, será declarado insubmisso, conforme o RLSM.

16 - FORMAÇÃO MILITAR

16.1 - O tempo de SMI dos Convocados terá a duração de doze meses, a contar da data da incorporação, divididos em duas fases:

a) Estágio de Instrução e Adaptação (EIA); e

b) Estágio de Instrução e Serviço (EIS).

16.2 - Os convocados incorporados farão o EIA como Marinheiros-Recrutas (MN-RC) no CIAB. Esse Estágio terá a duração de doze semanas, tendo por propósito a adaptação à MB, e a Formação Militar-Naval.

16.3- Após a conclusão do EIA, serão desligados do CIAB, iniciando o EIS, com duração de nove meses.

17 - LICENCIAMENTO E DESLIGAMENTO

17.1 - Os MN-RC serão licenciados na forma do estabelecido no item 5, do Plano de Licenciamento da Marinha (PLM), obedecendo, também, as prescrições dos artigos 146 e 154 do RLSM.

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17.2 - Os militares RM2-MFDV e SMV incorporados para prestar o serviço militar em 2014, nos termos da Lei da referência g, que não prorrogarem o tempo de serviço serão licenciados e incluídos na Reserva Não Remunerada do Corpo de Oficiais da Reserva da Marinha (CORM), conforme previsto no Regulamento da Reserva da Marinha.

18 - SERVIÇO MILITAR DE MÉDICOS, FARMACÊUTICOS, DEN TISTAS E VETERI-NÁRIOS (MFDV) E SERVIÇO MILITAR VOLUNTÁRIO (SMV)

18.1 - A seleção dos MFDV será feita pela CSE, constituída por Oficiais e Praças da Marinha (Com7ºDN), Exército (SSMR da 11aRM) e Aeronáutica (SERMOB-6 do VI COMAR), sob a responsabilidade do Exército.

18.2 - Os quantitativos de incorporação, bem como a prorrogação do SMI dos MFDV e SMV, para o ano de 2014 será fixada por portaria da DGPM.

18.3 - As atividades de incorporação, início e término do Estágio de Formação Militar e Juramento à Bandeira dos MFDV no ano 2014, ocorrerão nas seguintes datas:

a) Incorporação: 24 de fevereiro de 2014;

b) Início do Estágio de Formação Militar: 6 de março de 2014; e

c) Término do Estágio de Formação Militar: 22 de abril de 2014.

18.4 - Caso ocorra necessidade de recompletamento de Oficiais, será realizada uma segunda Incorporação, com as seguintes datas:

a) Incorporação: 5 de agosto de 2014;

b) Início do Estágio de Formação Militar: 12 de agosto de 2014; e

c) Término do Estágio de Formação Militar: 29 de setembro de 2014.

18.5 - O EAS dos MFDV terá a duração de doze meses, constando de duas fases:

a) 1ª Fase - Estágio de Formação Militar no CIAB, no período estipulado no inciso anterior; e

b) 2ª Fase - Início das atividades profissionais, supervisionadas, nas diversas OM subordinadas ao Com7ºDN.

18.6 - O calendário da CSE, visando à incorporação dos MFDV em 2014, detalhado no Anexo b do Plano Regional de Convocação (PRC), é o seguinte:

a) 2a Fase (Seleção), será cumprida de acordo com a programação abaixo:

I) Araguaína-TO - 20 de setembro de 2013;

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II) Palmas-TO - 19 de setembro de 2013;

III) Porto Nacional-TO - 17 de setembro de 2013;

IV) Gurupi-TO - 18 de setembro de 2013;

V) Uberaba-MG - 8 a 09 07 de outubro de 2013;

VI) Uberlândia-MG - 10 de outubro de 2013;

VII) Araguari-MG - 11 de outubro de 2013;

VIII) Anápolis-GO - 25 de setembro de 2013;

IX) Goiânia-GO - 26 a 27 de setembro de 2013; e

X) Brasília-DF - 28 de outubro a 1º de novembro de 2013.

b) 3a Fase (Designação e Convocação), período de 9 a 20 de janeiro de 2014.

18.7 - Os Convocados MFDV designados para incorporação na Marinha deverão preencher o Questionário Biográfico Simplificado (QBS), que deverá ser encaminhado à 2ª Seção do Estado-Maior deste Comando, para o competente processamento.

19 - ATIVIDADES DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO E DA IMAGEM DO SERVIÇO MILITAR

19.1 - Tendo em vista que as atividades dos Órgãos de Execução do Serviço Militar incluem o atendimento ao público, é essencial dispor de pessoal de elevado padrão moral e qualificação adequada para obtenção da eficiência e eficácia desejadas.

19.2 - É muito importante para o Sistema do Serviço Militar que o Convocado, liberado da prestação do SMI, pelos diversos motivos, receba o Certificado a que faz jus no prazo mais curto possível, inclusive a 2a via. Caso o documento definitivo de situação militar não possa, por motivo imperioso, ser entregue de imediato, deverá ser feita no verso do CAM, de preferência com carimbo, a seguinte anotação: “Liberado da prestação do Serviço Militar, aguardando a emissão do Certificado definitivo”.

19.3 - É também de grande importância, para que seja preservada uma boa imagem do Sistema do Serviço Militar junto ao público externo, a maneira correta, educada e eficiente como ele é atendido, por ocasião do alistamento ou da seleção, ou mesmo no dia-a-dia das atividades do Setor de Recrutamento Distrital (SRD) ou de suas Comissões Volantes. Tal fato deve ser uma preocupação constante dos integrantes do Sistema, pois, para milhares de jovens brasileiros, o único contato feito com os Órgãos do Sistema do Serviço Militar é durante o alistamento e a seleção geral.

Por fim, esforços deverão ser desenvolvidos para que o jovem, ao retornar à vida civil, após a prestação do SMI, leve a melhor imagem possível dos dias de sua vida militar, de forma a poder transmitir a outros jovens a verdadeira imagem do Serviço Militar e das lides na Marinha.

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20 - CASOS OMISSOS

Os casos omissos serão submetidos à apreciação do Comandante do 7º Distrito Naval.

21 - LEMA DA PUBLICIDADE DO SERVIÇO MILITAR

O lema da publicidade do Serviço Militar é o seguinte:

“SERVIÇO MILITAR – COM VOCÊ O BRASIL É MAIS FORTE” .

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DIRETORIA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA

PORTARIA N o 145/DAbM, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

Aprova o Regulamento do Centro de Controle de Inventário da Marinha.

O DIRETOR DE ABASTECIMENTO DA MARINHA , usando da delegação de competência que lhe foi conferida pela Portaria nº 36/SGM/2012, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Centro de Controle de Inventário da

Marinha, que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

REGULAMENTO DO CENTRO DE CONTROLE DE INVENTÁRIO DA

MARINHA

CAPÍTULO I

Do Histórico

Art. 1º O Centro de Controle de Inventário da Marinha (CCIM), estabelecimento

de apoio, com sede na cidade do Rio de Janeiro, RJ, foi criado pela Portaria Ministerial

nº 0772, de 21 de dezembro de 1993, alterada pelas Portarias nº 0672 de 21 de outubro

de 1994 e nº 0584 de 27 de novembro de 1995, do Ministro da Marinha. O CCIM

resultou do desmembramento do Centro de Controle de Estoque da Marinha, criado

pelo Decreto nº 37.222, de 27 de abril de 1955, com a denominação de Centro de

Controle de Estoque de Material Comum, e teve suas atividades alteradas pelo Decreto

nº 40.546, de 11 de dezembro de 1956. Passou a reger-se pelo Decreto nº 46.424, de 14

de julho de 1959, que unificou o funcionamento dos Centros de Controle de Estoque,

tendo sua organização modificada pelo Decreto nº 53.496, de 21 de janeiro de 1964. Foi

transformado em Centro de Controle de Material pelo Decreto nº 57.040, de 11 de

outubro de 1965, em virtude de sua fusão com o Centro de Controle de Estoque de

Sobressalentes para Navios. Sofreu modificações em sua estrutura pelo Decreto nº

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57.722-A de 2 de fevereiro de 1966 e pelo Decreto nº 79.554 de 19 de abril de 1977,

teve sua denominação alterada para Centro de Controle de Estoque da Marinha e suas

atividades regulamentadas pelo Decreto nº 81.961 de 11 de julho de 1978. Revogado o

Decreto anterior pelo de nº 96.513 de 15 de agosto de 1988, teve suas atividades

organizadas pela Portaria nº 0040, de 29 de agosto de 1988, do Chefe do Estado-Maior

da Armada (CEMA). O Decreto nº 1033 de 30 de dezembro de 1993 extinguiu o Centro

de Controle de Estoque da Marinha e mediante a Portaria Ministerial nº 0772, de 21 de

dezembro de 1993 foi ativado o CCIM. Seu Regulamento inicial e os dois seguintes

foram aprovados, respectivamente, pelas Portarias nº 0051, de 6 de abril de 1994, nº

0076, de 16 de maio de 1995 e nº 17, de 21 de janeiro de 2000, do CEMA. Revogada

esta última pela Portaria nº 17, de 11 de abril de 2005, do Secretário-Geral da Marinha,

passou a ter suas atividades e organização estruturada pelo Regulamento, aprovado pela

Portaria nº 71, de 12 de agosto de 2008, do Secretário-Geral da Marinha (SGM).

Revogada esta última, passou a ter suas atividades e organização estruturada por este

regulamento, aprovado pela Portaria nº 150, de 11 de outubro de 2013, do Diretor de

Abastecimento da Marinha (DAbM). Revogada esta última, passou a ter as suas

atividades e organização estruturada por este Regulamento, aprovado pela Portaria nº

145, de ____ de outubro de 2013, do Diretor de Abastecimento da Marinha (DAbM).

CAPÍTULO II

Da Missão

Art. 2º O CCIM tem o propósito de contribuir para a previsão e o provimento

do material necessário à manter as Forças e demais OM da MB em condições de plena

eficiência mediante o estabelecimento do adequado equilíbrio entre as necessidades da

Marinha e as disponibilidades de material nos pontos de acumulação.

Art. 3º Para a consecução do seu propósito, cabem ao CCIM, para as

categorias de material sob sua responsabilidade, as seguintes tarefas:

I - executar as atividades gerenciais “Determinação Corrente de Necessidades”

e “Controle de Inventário”;

II - promover as atividades gerenciais “Obtenção” e “Destinação de Excessos”;

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

148

III - supervisionar os Órgãos de Distribuição sob sua subordinação hierárquica

e, funcionalmente, os Centros de Intendência da Marinha (CeIM) e os Órgãos de

Obtenção, no que se refere às atividades gerenciais de abastecimento;

IV - coordenar a atividade gerencial “Tráfego de Carga”, bem como as tarefas

relacionadas com o recebimento e distribuição das Dotações Iniciais; e

V - coordenar, junto ao setor operativo, as ações necessárias à prontidão dos

meios operativos, relacionadas ao abastecimento das categorias de material sob sua

responsabilidade.

Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio,

intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao CCIM as tarefas concernentes à

mobilização e desmobilização que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes

referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Diretor de Abastecimento da

Marinha.

CAPÍTULO III

Da Organização

Art. 5º O CCIM é subordinado à Diretoria de Abastecimento da Marinha.

Art. 6º O CCIM tem como titular um Diretor (CCIM-01), auxiliado por um

Vice-Diretor (CCIM-02) e compreende três Departamentos e uma Chefia-Geral dos

Serviços (CGS), a saber:

I - Departamento de Planejamento e Controle (CCIM-10);

II - Departamento de Operações de Abastecimento (CCIM-20);

III - Departamento de Gerenciamento da Distribuição (CCIM-30); e

IV - Chefia-Geral dos Serviços (CCIM-40).

§ 1º - O Diretor dispõe de um Gabinete (CCIM-03) e é assessorado por um

Conselho de Gestão; uma Assessoria Técnica (CCIM-04); uma Assessoria de Gestão

Estratégica e Ouvidoria (CCIM-05); e um Conselho de Supervisão.

§ 2º - Subordinado diretamente à Chefia-Geral de Serviços (CCIM-40), o

CCIM dispõe de um Serviço de Secretaria e Comunicações (CCIM-40.1).

Art. 7º O Organograma que constitui o Anexo do presente Regulamento,

detalha a Estrutura Organizacional.

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149

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8º Ao Vice-Diretor (CCIM-02) compete:

I – exercer a gerência executiva de todas as tarefas que estão a cargo do CCIM;

II - substituir o Diretor nos seus impedimentos;

III - supervisionar e coordenar as atividades dos Departamentos, com foco na

Atividade-Fim, com atenção especial às “Operações de Abastecimento” e às Atividades

dos Escritórios de Ligação do Abastecimento junto à Esquadra (ELEsq) e à Força de

Fuzileiros da Esquadra (ELAFFE);

IV - supervisionar as Ações decorrentes do Conselho de Supervisão;

V - supervisionar o Desempenho e a Gestão, com foco na execução do Plano

Estratégico Organizacional e do Plano de Melhoria de Gestão do CCIM;

VI - exercer as atribuições que lhe forem especificamente delegadas pelo

Diretor; e

VII - exercer as atribuições estabelecidas na legislação vigente, especialmente

na OGSA, para Imediato de Organização Militar e no RJU, para Vice-Diretor de

Repartição ou cargo correspondente, no que lhe for aplicável;

VIII - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do

Diretor;

IX - coordenar e controlar a administração de pessoal; e

X - fiscalizar a aplicação de leis, decretos, avisos, instruções e normas nos

serviços do CCIM.

Art. 9o Ao Gabinete (CCIM-03) compete:

I - auxiliar o Diretor nas suas atividades de representações e correspondência

funcional, bem com conduzir as atividades de comunicação social;

II - assistir o Diretor nos assuntos de sua competência;

III - encaminhar para o Diretor os expedientes para assinatura e aqueles que

deveram ser do seu conhecimento; e

IV - promover o credenciamento de segurança do pessoal.

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Art. 10. Ao Conselho de Gestão compete assessorar o Diretor na administração

geral e no desenvolvimento organizacional, executando as atribuições previstas nas

Normas vigentes.

Art. 11. Ao Conselho de Supervisão compete assessorar o Diretor do CCIM no gerenciamento da cadeia de suprimento das seguintes categorias de material: combustíveis, lubrificantes e graxas; fardamento; comum; saúde; subsistência; sobressalentes; e munição.

Art. 12. À Assessoria Técnica (CCIM-04) compete assessorar o Diretor sobre

os assuntos técnicos atinentes a atividade-fim do CCIM, bem como exercer as

atribuições que lhe forem especificamente delegadas pelo Diretor.

Art. 13. À Assessoria de Gestão Estratégica e Ouvidoria (CCIM-05) compete:

I - elaborar, planejar e supervisionar as tarefas atinentes ao Planejamento

Estratégico Organizacional do CCIM;

II - supervisionar a execução do Programa de Excelência de Gestão Pública no CCIM;

III - exercer as atribuições que lhe forem especificamente delegadas pelo

Diretor;

VI - supervisionar as tarefas atinentes ao Desenvolvimento e Análise de

Indicadores de Desempenho do CCIM e Organizações Militares subordinadas,

referentes à atividade fim; e

V - executar as tarefas atinentes à Ouvidoria do CCIM.

Art. 14. Ao Departamento de Planejamento e Controle (CCIM-10) compete:

I - executar as Atividades Gerenciais “Determinação Corrente de

Necessidades” e “Controle de Inventário”;

II - gerenciar a aplicação dos recursos financeiros destinados à obtenção do

material sob a responsabilidade do CCIM;

III - promover e acompanhar a “Obtenção” e a “Destinação de Excessos” do

material sob a responsabilidade do CCIM;

IV - supervisionar funcionalmente os Órgãos de Obtenção no país e no exterior;

V - elaborar os Planos de Recomposição de Estoques do material sob a responsabilidade do CCIM;

VI - coordenar a execução dos projetos de abastecimento atinentes ao

PROGEM;

VII - estabelecer a composição de itens do P3SAM (Plano de Prontidão

Permanente do SAbM); e

VIII - monitorar e analisar os indicadores de desempenho atinentes às Divisões

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151

subordinadas, adotando as medidas necessárias à sua melhoria.

Art. 15. Ao Departamento de Operações de Abastecimento (CCIM-20)

compete:

I - supervisionar funcionalmente as atividades executadas pelos Centros de

Intendência da Marinha (CeIM) relacionadas às categorias de material sob a

responsabilidade do CCIM;

II - coordenar as atividades desempenhadas pelo Escritório de Ligação do

Abastecimento junto à Esquadra (ELEsq);

III - coordenar as atividades desempenhadas pelo Escritório de Ligação do

Abastecimento junto à Força de Fuzileiros da Esquadra (ELAFFE);

IV - coordenar as atividades concernentes à PROA (Prioridade Operativa do

Abastecimento) e à execução do P3SAM;

V - gerenciar as prioridades para o atendimento das RM (Requisições de

Material); e

VI - monitorar e analisar os indicadores de desempenho referentes às tarefas

atinentes às Divisões subordinadas, adotando as medidas necessárias à sua melhoria.

VII – gerenciar a cadeia logística dos itens da Dotação Inicial, dos meios a

serem incorporados, após a indicação deste itens, pelas respectivas DE.

Art. 16. Ao Departamento de Gerenciamento da Distribuição (CCIM-30),

compete:

I - supervisionar e controlar a arrecadação, perícia, armazenagem e o

fornecimento das RM pelos Órgãos de Distribuição primários;

II - coordenar a Atividade Gerencial de “Tráfego de Carga”;

III - coordenar as atividades da Central de Operações Logísticas de

Distribuição, quando ativada; e

IV - monitorar e analisar os indicadores de desempenho referentes às tarefas

atinentes às Divisões subordinadas, adotando as medidas necessárias à sua melhoria.

Art. 17. Ao Chefe-Geral dos Serviços (CCIM-40), compete:

I - conduzir os assuntos relativos às atividades administrativas e financeiras do

CCIM;

II - assessorar o Diretor nos assuntos relativos às atividades administrativas do

CCIM e das OM subordinadas;

III - supervisionar as atividades executadas pelas Seções subordinadas,

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especialmente àquelas relativas à Capacitação; Mapeamento de Competências e

acompanhamento e análise dos Indicadores de Desempenho de Gestão do CCIM, para

apreciação pelo Conselho de Gestão da OM;

IV - exercer as atribuições adicionais que lhe forem delegadas pelo Diretor;

V - executar as atividades relacionadas ao conforto do pessoal do CCIM;

VI - executar as atividades de manutenção, reparo, conservação e limpeza das

instalações do CCIM;

VII - executar as atividades referentes ao programa de adestramento do pessoal;

VIII - executar a administração das gestorias do CCIM; e

IX - executar administração do pessoal lotado no CCIM e OM subordinadas.

CAPÍTULO V

Do Pessoal

Art. 18. O CCIM dispõe do seguinte pessoal:

I - um (1) Contra-Almirante, da ativa, do CIM - Diretor;

II - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do CIM - Vice-Diretor;

III - três (3) Oficiais Superiores, da ativa, do CIM - Chefes de Departamento;

IV - um (1) Oficial Superior, da ativa, de Qualquer Quadro - Chefe-Geral dos

Serviços;

V - militares dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis distribuídos pelo

Setor de Distribuição de Pessoal (SDP) com base na Tabela de Lotação (TL); e

VI - servidores civis e militares, não constantes da TL, admitidos de acordo com

a legislação específica.

Parágrafo único - O Regimento Interno estabelecerá as funções, cujos ocupantes

perceberão “Direção e Assessoramento Superior” (DAS) e “Funções Gratificadas”

(FG).

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153

CAPÍTULO VI

Das Disposições Transitórias

Art. 19. O Diretor do CCIM aprovará o Regimento Interno, no prazo de trinta

(90) dias após a aprovação do presente regulamento, no qual constará detalhamento

deste Regulamento.

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ORGANOGRAMA DO CENTRO DE CONTROLE DE INVENTÁRIO DA MARINHA

CONSELHO DE

DIRETOR CCIM-01

ASSESSORIA TÉCNICA (CCIM-04)

ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E

OUVIDORIA (CCIM-05)

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E

CONTROLE CCIM-10

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE

ABASTECIMENTO CCIM-20

CHEFIA-GERAL DOS SERVIÇOS

CCIM-40

DEPARTAMENTO DE GERENCIAMENTO DA

DISTRIBUIÇÃO CCIM-30

CONSELHO DE GESTÃO

SECOM CCIM-40.1

CONSELHO DE SUPERVISÃO

VICE-DIRETOR CCIM-02

ASSISTENTE CCIM-03

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

155

DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

PORTARIA Nº 149/DEnsM, 1º DE OUTUBRO DE 2013 Criar o Curso Expedito de Montagem e Manutenção de Microcomputadores

para Praças. (C-Exp-MAN-MICRO-PR).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA , usando das atribuições que lhe são conferidas pela DGPM-101 (6ª Revisão) - Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Criar o Curso Expedito de Montagem e Manutenção de Microcomputa-

dores para Praças (C-Exp-MAN-MICRO-PR), de acordo com as normas que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

156

ANEXO

MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE MANUTENÇÃO DE MICROCOMPUTADORES PARA

PRAÇAS (C-Exp-MAN-MICRO-PR)

a) TÍTULO DO CURSO Curso Expedito de Montagem e Manutenção de Microcomputadores para Praças. b) SIGLA DO CURSO C-Exp-MAN-MICRO-PR c) PROPÓSITO DO CURSO Suplementar a habilitação técnico-profissional das Praças para a execução de tarefas de manutenção preventiva e corretiva de 1º escalão dos equipamentos de microinformática em uso na MB. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO Centro de Instrução Almirante Alexandrino e) TIPO DE ENSINO Profissional f) REQUISITOS PARA A MATRÍCULA Ter sido indicado pela OM. g) DURAÇÃO 10 dias úteis.

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157

PORTARIA Nº 159/DEnsM, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013

Cria o Curso Expedito de Manutenção de Aviônica de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-VN-MH-16).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela DGPM-101 (6ª Revisão) - Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Criar o Curso Expedito de Manutenção de Aviônica de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-VN-MH-16), de acordo com as normas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE MANUTENÇÃO DE AVIÔN ICA DE AERONAVE MH-16 ( C-Exp-MAN-VN-MH-16)

a) TÍTULO DO CURSO

Curso Expedito de Manutenção de Aviônica de Aeronave MH-16. b) SIGLA DO CURSO

C-Exp-MAN-VN-MH-16. c) OBJETIVO DO CURSO

Suplementar a habilitação técnico-profissional de Oficiais não Aperfeiçoados em Aviação e de Praças da Subespecialidade de Aviônica (AV-VN), para o exercício de funções relacionadas com a manutenção de aviônica de aeronave MH-16. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO

- Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN); e

- 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (EsqdHS-1). e) TIPO DE ENSINO

Profissional. f) REQUISITOS PARA A MATRÍCULA

Ser Oficial não Aperfeiçoado em Aviação ou Praça Subespecializada em Aviônica tendo concluído com aproveitamento o curso de familiarização. g) DURAÇÃO DO CURSO

Oito semanas.

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PORTARIA Nº 160/DEnsM, DE 23 DE OUTURO DE 2013

Cria o Curso Expedito de Manutenção de Estrutura, Metalurgia e Hidráulica de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-SV/HV-MH-16).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem a DGPM-101 (6ª Revisão) - Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Criar o Curso Expedito de Manutenção de Estrutura, Metalurgia e

Hidráulica de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-SV/HV-MH-16), de acordo com as normas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE MANUTENÇÃO DE ESTRU TURA, METALURGIA E HIDRÁULICA DE AERONAVE MH-16 (C-Exp-MAN-SV/HV-MH-16) a) TÍTULO DO CURSO

Curso Expedito de Manutenção de Estrutura, Metalurgia e Hidráulica de Aeronave MH-16. b) SIGLA DO CURSO

C-Exp-MAN-SV/HV-MH-16. c) OBJETIVO DO CURSO

Suplementar a habilitação técnico-profissional de Oficiais não Aperfeiçoados em Aviação e de Praças das Subespecialidades de Estruturas e Metalurgia e de Hidráulica de Aviação (AV-SV/HV), para o exercício de funções relacionadas com a manutenção de estrutura, metalurgia e hidráulica de aeronave MH-16. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO

- Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN); e

- 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (EsqdHS-1). e) TIPO DE ENSINO

Profissional. f) REQUISITOS PARA A MATRÍCULA

Ser Oficial não Aperfeiçoado em Aviação ou Praça Especializada em Estruturas e Metalurgia e em Hidráulica de Aviação tendo concluído com aproveitamento o curso de familiarização. g) DURAÇÃO DO CURSO

Cinco semanas.

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159

PORTARIA Nº 161/DEnsM, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013

Cria o Curso Expedito de Manutenção de Armamento de Aviação de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-VA-MH-16).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela DGPM-101 (6ª Revisão) - Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Criar o Curso Expedito de Manutenção de Armamento de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-VA-MH-16), de acordo com as normas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE MANUTENÇÃO DE ARMAM ENTO DE

AVIAÇÃO DE AERONAVE MH-16 ( C-Exp-MAN-VA-MH-16) a) TÍTULO DO CURSO

Curso Expedito de Manutenção de Armamento de Aviação de Aeronave MH-16. b) SIGLA DO CURSO

C-Exp-MAN-VA-MH-16. c) OBJETIVO DO CURSO

Suplementar a habilitação técnico-profissional de Oficiais não Aperfeiçoados em Aviação e de Praças da Subespecialidade de Armamento de Aviação (AV-VA), para o exercício de funções relacionadas com a manutenção de armamento de aeronave MH-16. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO

- Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN); e

- 1º Esquadrão de Helicópteros de Anti-Submarino (EsqdHS-1). e) TIPO DE ENSINO

Profissional. f) REQUISITOS PARA A MATRÍCULA

Ser Oficial não Aperfeiçoado em Aviação ou Praça Subespecializada em Armamento de Aviação tendo concluído com aproveitamento o curso de familiarização. g) DURAÇÃO DO CURSO

Duas semanas.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

160

PORTARIA Nº 162/DEnsM, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013

Cria o Curso Expedito de Manutenção de Motores de Aviação de Aeronave

MH-16 (C-Exp-MAN-MV-MH-16)

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela DGPM-101 (6ª Revisão) - Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Criar o Curso Expedito de Manutenção de Motores de Aviação de Aeronave MH-16 (C-Exp-MAN-MV-MH-16), de acordo com as normas que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O CURSO EXPEDITO DE MANUTENÇÃO DE MOTOR ES DE AERONAVE MH-16 (C-Exp-MAN-MV-MH-16)

a) TÍTULO DO CURSO

Curso Expedito de Manutenção de Motores de Aeronave MH-16. b) SIGLA DO CURSO

C-Exp-MAN-MV-MH-16. c) OBJETIVO DO CURSO

Suplementar a habilitação técnico-profissional de Oficiais não Aperfeiçoados em Aviação e de Praças da Subespecialidade de Motores de Aviação (AV-MV), para o exercício de funções relacionadas com a manutenção de motores de aeronave MH-16. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO

- Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN); e - 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (EsqdHS-1). e) TIPO DE ENSINO

Profissional. f) REQUISITOS PARA A MATRÍCULA

Ser Oficial não Aperfeiçoado em Aviação ou Praça Subespecializada em Motores de Aviação, tendo concluído com aproveitamento o curso de familiarização. g) DURAÇÃO DO CURSO

Cinco semanas.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

161

DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

PORTARIA N º 160/DHN, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

Aprova as Normas da Autoridade Marítima para Recolhimento da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF).

O DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo § 1º do Art. 5º, do Anexo B, e em consonância com a delegação de competência contida no inciso VII, alínea b, do Art. 1º, do Anexo G, da Portaria nº 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas da Autoridade Marítima para Recolhimento da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF) - NORMAM-31/DHN, que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

ANEXO A

TARIFA DE UTILIZAÇÃO DE FARÓIS

Tabela de valores para o pagamento da TUF por embarcações estrangeiras.

EMBARCAÇÃO (TPB) TARIFA (*)

Menor que 1.000 Isento

De 1.000 a 50.000 (exclusive) US$ 1.500,00

De 50.000 a 100.000 (inclusive) US$ 2.250,00

Maior que 100.000 US$ 3.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

162

ANEXO B

Termo de Compromisso de Recolhimento da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF)

__________________________________________________________________ (nome - CPF ou razão social - CNPJ do representante da embarcação)

Embarcação: _______________________ nº IMO-________ ___ TPB:________

Processo de Despacho nº.:_____________ Valor da TUF em US$_______________

Pelo presente Termo, assumo o compromisso de efetuar o recolhimento da

Tarifa de Utilização de Faróis referente à embarcação e ao Processo de Despacho

acima discriminados, no próximo dia útil, utilizando para a conversão cambial, a taxa

de fechamento do dólar (americano) comercial de venda, praticada no dia útil

anterior ao dia do pagamento da Tarifa, informada pelo Banco Central do Brasil.

_______________________, em____ de _______________ de __________.

Local data

_________________________________________

(assinatura)

nome – CPF

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

163

ANEXO C

MARINHA DO BRASIL _________________________________________

(nome do OD)

SOLICITAÇÃO Nº ____________

RESTITUIÇÃO DA TARIFA DE UTILIZAÇÃO DE FARÓIS -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

--- (CAMPO DESTINADO AO RE)

SOLICITANTE

NAVIO/IRIM PAÍS

BANDEIRA DE REGISTRO NR DA GUIA

DATA DO PAGAMENTO VALOR PAGO R$

MOTIVO DA RESTITUIÇÃO

ENQUADRAMENTO LEGAL Indicar o subitem correspondente dos itens 0105 ou 0107 em que se enquadra a presente solicitação.

À Diretoria de Hidrografia e Navegação Solicito a restituição de TUF indevidamente recolhida, pelo motivo e enquadramento legal acima citados.

Seguem anexas cópias dos seguintes documentos:

Guia de Recolhimento autenticada (caso seja pagamento duplo anexar as duas guias) Outros: (especificar)

__________________________________________________________________________________________

___ _______________, ______/______/_________.

______________________________________________

ASSINATURA

CONTA CORRENTE P/ RESTITUIÇÃO

BANCO: ________ AG: _____________ C/C N º: ___________________________

CNPJ Nº ___________________________________________ OBS: A C/C DEVERÁ SER DO AGENTE/ARMADOR QUE EFETUOU O PAGAMENTO

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- (CAMPO DESTINADO AS INFORMAÇÕES DO OD)

__________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

_______________, ______/______/_________. ___________________________________________ RESPONSÁVEL

SINETE DO

ORGÃO DE DESPACHO

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

164

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- (CAMPO DESTINADO AO DESPACHO DA DHN)

- DEFERIDO - INDEFERIDO

Exposição de motivos e observações:

________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________

___________________________________________

RESPONSÁVEL

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 10/2013) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

165

COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL

PORTARIA N o 165/Com6ºDN, DE 26 DE JUNHO DE 2013

Aprova o Plano Distrital de Convocação (PDC) para 2014, na área do Comando do 6º Distrito Naval.

O COMANDANTE DO 6º DISTRITO NAVAL , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso 5.2.3, alínea h da DGPM-308 (3ª Revisão), resolve:

Art. 1° Aprovar o Plano Distrital de Convocação (PDC), que a esta acompanha, para a prestação do Serviço Militar Inicial (SMI) na área do 6° Distrito Naval no ano de 2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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MINISTÉRIO DA DEFESA

MARINHA DO BRASIL

COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL

SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL

PDC - 2014

PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO

SMI – Serviço Militar Inicial de Conscritos MDF – Médicos, Dentistas e Farmacêuticos SMV –

Serviço Militar Voluntário

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ANEXO COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL

SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL

PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITA R EM 2014

ÍNDICE

ITEM

ASSUNTO PG

01 FINALIDADE ......................................................................................................... 2

02 LEGISLAÇÃO ........................................................................................................ 2

03 COMPETÊNCIA .................................................................................................... 3

04 SERVIÇO MILITAR INICIAL (OBRIGATÓRIO) PARA CONSCRITOS .......... 3

05 SERVIÇO MILITAR INICIAL (OBRIGATÓRIO) PARA MÉDICOS, DENTISTAS E FARMACÊUTICOS (MDF) ........................................................

9

06 SERVIÇO MILITAR VOLUNTÁRIO (SMV) PARA OFICIAIS E PRAÇAS ..... 11

07 DEVERES DOS RESERVISTAS E DISPENSADOS DO SMI ........................... 12

08 PRESCRIÇÕES DIVERSAS ................................................................................. 13

09 MULTAS E TAXAS MILITARES ....................................................................... 13

10 IMAGEM DO SERVIÇO MILITAR ..................................................................... 13

11 CASOS OMISSOS ................................................................................................. 13

12 LEMA DE PUBLICIDADE DO SERVIÇO MILITAR ......................................... 13

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PLANO DISTRITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A PRESTAÇÃO DO S ERVIÇO MILITAR INICIAL E VOLUNTÁRIO EM 2014

NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DO COMANDO DO 6º DISTRITO NAV AL

1 – FINALIDADE

O presente Plano Distrital de Convocação (PDC) tem como finalidade regular os atos e procedimentos de convocação para o Serviço Militar Inicial e Voluntário a serem prestados em 2014, na jurisdição do Comando do 6º Distrito Naval.

2 – LEGISLAÇÃO

Fundamenta-se este PDC nas seguintes legislações (referências):

a) Portaria no 383/2008, do CM, que aprova as Instruções Gerais para os Estágios e a Prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva de 2a e 3a Classes da Marinha (IGESPSM);

b) Lei no 4.375/1964, que dispõe sobre a Lei do Serviço Militar (LSM), e suas alterações;

c) Lei no 5.292/1967, que dispõe sobre a Lei de Prestação do Serviço Militar pelos estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários, e suas alterações;

d) Lei no 6.880/1980, Estatuto dos Militares (EM), e suas alterações;

e) DGPM-308 (Normas para a prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva da Marinha – 3a Revisão, Mod. 2);

f) Decreto no 57.654/1966, que aprova o Regulamento da Lei do Serviço Mil itar (RLSM), e suas alterações;

g) Decreto no 63.704/1968, que aprova o Regulamento da Lei de Prestação do Serviço Militar pelos Estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (RLMFDV), e suas alterações;

h) Plano Geral de Convocação (PGC), aprovado anualmente por Portaria do Ministério da Defesa;

i) Plano Regional de Convocação (PRC), aprovado anualmente pelo Comandante da 9ª Região Militar (9ª RM);

j) Decreto no 4.780/2003, que aprova o Regulamento da Reserva da Marinha;

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k) Instruções Gerais para a Inspeção de Saúde de Conscritos nas Forças Armadas (IGISCFA), aprovadas pelo Decreto nº 60.822/1967;

l) Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial na Marinha (ICC), aprovadas anualmente por Portaria do DGPM;

m) CGCFN-15 (Normas sobre Treinamento Físico Militar, Teste de Avaliação Física e Teste de Suficiência Física – 3a Revisão);

n) DGPM-406 (Normas Reguladoras para Inspeção de Saúde na Marinha – 5a Revisão);

o) DGPM-311 (Normas sobre Carta Patente, Medalha Militar, Caderneta Registro, Controle da Reserva da Marinha e do Pessoal Reformado e Exercício de Apresentação da Reserva – 4a Revisão);

p) DGPM-310 (Normas para designação, nomeação e afastamentos temporários do serviço para o pessoal da MB – 4a Revisão);

q) Plano de Licenciamento da Marinha (PLM), aprovado anualmente por Portaria do DPMM;

r) Constituição da República Federativa do Brasil, de 05OUT1988;

s) Portaria nº 57/Com6ºDN, 15MAI/2009, que subdelega competência ao Comandante do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário para incorporar e conduzir o Estágio de Adaptação e Serviço, Estágio Técnico para Praças, Estágio de Aprendizagem Técnico e Estágio de Instrução e Adaptação dos brasileiros convocados para a prestação do Serviço Militar Inicial, podendo interromper os referidos estágios pela anulação de incorporação, desincorporação ou expulsão, assim como a realização do Estágio de Atualização Militar para o Quadro Especial de Sargento; e

t) Lei nº 12.336, de 26 de outubro de 2010, que altera as Leis nº 4.375/1964 e 5.292/1967, constantes das referências b e c.

u) Mensagem R-181551Z/JUN/2013 da DPMM.

3 – COMPETÊNCIA

Compete ao Com6ºDN, o planejamento, a execução e a fiscalização do Serviço Militar (SM) em sua área de jurisdição, sob a supervisão técnica da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha.

4 – SERVIÇO MILITAR INICIAL

4.1 – SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO PARA CONSCRITOS

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4.1.1 – PRINCÍPIOS GERAIS

O recrutamento compreende as seguintes etapas:

– convocação;

– alistamento;

– seleção;

– convocação à incorporação e/ou matrícula ou dispensa de incorporação; e

– incorporação e/ou matrícula.

4.1.2 – CONVOCAÇÃO

A convocação ocorrerá:

a) anualmente, para os brasileiros nascidos entre 1o de janeiro e 31 de dezembro do ano em que completarem dezoito anos de idade, de acordo com o disposto no PGC; e

b) em qualquer época, para os brasileiros em débito com o SMI, sem prejuízo das sanções e prescrições que lhes forem aplicáveis na forma da Lei do Serviço Militar e seu Regulamento.

Obrigatoriedade:

a) a convocação será em caráter obrigatório:

I) para prestar o SMI, como Praça; e

II) para atender à mobilização para o Serviço Ativo da Marinha (SAM);

b) a convocação para a prestação do Serviço Militar obedecerá às Normas estabelecidas na referência a, excetuando-se os casos da convocação de emergência e da mobilização;

c) a convocação para o SMI será regulada, anualmente, de acordo com as referências h e k, e pelas instruções do Com6oDN;

d) em qualquer tempo, os reservistas e os dispensados de incorporação poderão ser objeto de convocação de emergência, em condições determinadas pelo Presidente da República, de modo a manter a ordem ou evitar a sua perturbação ou, ainda, em caso de calamidade pública; e

e) os alunos que interromperem os cursos de escolas militares da Marinha (EN, CN e EAM) e das EFOMM, sem terem completado, com aproveitamento, um ano de curso nas disciplinas de ensino militar-naval, por motivos regulamentares, exceto por isenção do Serviço Militar, serão relacionados para a prestação do SM com a primeira classe a ser convocada.

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4.1.3 – ALISTAMENTO

4.1.3.1 – O gerenciamento do alistamento será efetuado pelo Exército Brasileiro (EB), sendo realizado, a nível nacional, pela Diretoria do Serviço Militar (DSM) e, a nível regional, pelas Seções do Serviço Militar Regionais (SSMR) das Regiões Militares (RM).

4.1.3.2 – O alistamento militar da classe convocada e das classes anteriores, ainda em débito com o Serviço Militar, será efetuado:

• no país: unicamente pelas Juntas de Serviço Militar (JSM) em todos os municípios independentemente da Força à qual se deseje servir; e

• no exterior: pelos Consulados, obedecendo aos mesmos princípios constantes do RLSM, do PGC e das "Instruções Gerais para o Serviço Militar de Brasileiros Residentes no Exterior" (IGSME), elaboradas pelo Ministério da Defesa (MD).

4.1.3.3 – O alistamento constitui o ato prévio e obrigatório à Seleção de acordo com o art. 41 da referência f, para todos os brasileiros do sexo masculino, nos primeiros seis meses do ano em que completar dezoito anos de idade.

4.1.3.4 – O residente em município não-tributário (MNT), pertencente à classe convocada ou de outras classes, independentemente de manifestar, ou não, o desejo de prestar o SMI, será dispensado de incorporação.

4.1.3.5 – Com exceção do prescrito na LSM/RLSM, nenhum cidadão poderá ser dispensado do pagamento da taxa e multas militares.

4.1.3.6 – O alistamento dos convocados na área do Com6oDN será realizado, exclusivamente, nas JSM das cidades de Ladário (051) e Corumbá (031).

4.1.3.7 – Os municípios tributários para a Marinha do Brasil (MB) são estabelecidos pelo documento da referência h.

4.1.3.8 – Para se alistar, o cidadão deverá apresentar os seguintes documentos:

• Certidão de Nascimento ou Casamento (original);

• Cédula de Identidade (RG);

• Certidão de Naturalização ou Termo de Opção; ou

• Registro de Emancipação (no caso dos Índios): a emancipação é ato administrativo, da competência do Presidente da República, proferida por meio de Decreto. A FUNAI é órgão a ser contatado para esclarecer se a tribo ou comunidade é considerada emancipada, nos termos do Estatuto do Índio (Lei no 6001/1973);

• Uma fotografia recente, tamanho 3x4 cm, de testa e orelhas descobertas, sem retoque, contendo ou não data, colorida ou não, não havendo necessidade do uso de paletó e gravata e nem camisa social. O alistado poderá apresentar sua fotografia com as características de óculos, barba ou bigode, se os usar ou possuir; e

• Comprovante de residência.

4.1.3.9 – Será considerado “REFRATÁRIO”, além do que prescreve o RLSM, o conscrito apto e distribuído para incorporação/matrícula que não comparecer ao local designado para tomar conhecimento da distribuição ou que, tendo-o feito, não compareça ou não tenha concluído a Seleção Geral ou Seleção Complementar.

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4.1.4 – SELEÇÃO GERAL (SG)

4.1.4.1 – A SG na área de jurisdição deste Comando funcionará de acordo com o contido nos documentos das referências i e l.

4.1.4.2 – Estão convocados para a SG em 2014, os brasileiros nascidos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1995 e os de classes anteriores menores de 30 anos de idade, ainda em débito com o SM e residentes em Municípios Tributários, que deverão prestar o SMI em 2014;

4.1.4.3 - A SG da classe convocada e das classes anteriores em débito com o SM será realizada no período de 12 a 30AGO2013, para os alistados em Corumbá, e de 02 a 06SET2013, para os alistados em Ladário, de acordo com o Anexo F da referência i, pela Comissão de Seleção das Forças Armadas (CSFA-004), nas dependências da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira, na cidade de Corumbá-MS;

4.1.4.4 – A Seleção deve proporcionar a avaliação dos brasileiros chamados para prestar o SM quanto aos aspectos físico, cultural, psicológico e moral, de modo a permitir que sejam aproveitados, para incorporação ou para matrícula, os mais capacitados, de acordo com as suas aptidões e as necessidades da MB.

4.1.4.5 – Nenhum brasileiro convocado para a prestação do SM poderá ser submetido à seleção sem que, previamente, tenha sido alistado.

4.1.4.6– A apresentação do Certificado de Alistamento Militar (CAM) constituirá condição indispensável para que o conscrito seja submetido à seleção. O cidadão que se apresentar para a seleção, sem ter realizado o alistamento, deverá ser encaminhado a JSM para ser alistado ou obter a 2a via do CAM.

4.1.4.7 – A responsabilidade da 9a Região Militar (RM) no processo de alistamento e seleção perante a Marinha e a Aeronáutica terminará com a distribuição dos conscritos com os respectivos relatórios de distribuição.

4.1.4.8 – A Comissão de Seleção (CS) determinará o encaminhamento dos dispensados às JSM de origem para recebimento do Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI), fazendo constar da referida determinação no verso do CAM (de preferência a carimbo) a seguinte anotação: “Liberado da prestação do SMI, aguardando certificado definitivo”.

4.1.4.9 – O Certificado de Isenção (CI) do conscrito julgado “Incapaz C” deverá ser entregue de imediato ao interessado.

4.1.4.10 – Os conscritos “Aptos A” serão encaminhados à Seleção Complementar, sendo submetidos ao Teste de Suficiência Física (TSF), à entrevista padronizada de seleção e a exames complementares. Os conscritos aprovados serão indicados e convocados à incorporação. Os índices do TSF serão os previstos na referência m.

4.1.4.11 – As CS/CSFA deverão orientar os conscritos que não possuam CPF para que o obtenham até a data de apresentação na Seleção Complementar (SC), de modo que na incorporação todos possuam esse documento, necessário ao processamento do pagamento de pessoal.

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4.1.5 – SELEÇÃO COMPLEMENTAR (SC)

4.1.5.1 – Os conscritos designados na SG, para prestação do SMI, serão submetidos à SC, pelo Com6oDN, antes da apresentação na Escola de Formação de Reservistas Navais (EFRN).

4.1.5.2 – A SC é a fase que antecede à Incorporação e que serve para:

I) corrigir eventuais falhas ocorridas na SG, no tocante à higidez dos conscritos;

II) constatar problemas sociais não detectados;

III) identificar a ocorrência de possíveis desajustes de ordem psicológica;

IV) selecionar os conscritos que, após a SG, tenham contraído doenças que os incapacitem para o SM ou tenham adquirido a condição de arrimo de família; e

V) comprovar o grau de escolaridade dos conscritos, mediante a apresentação de documento de conclusão do Ensino Fundamental.

4.1.5.3 – A SC constará de exames médicos, odontológicos, higidez física e entrevista, buscando esta avaliar os aspectos psicológico, cultural e moral do conscrito, além de apurar o nível de motivação e interesse em servir à Pátria.

4.1.5.4 – Os conscritos aptos na SC serão incorporados como Marinheiros-Recrutas (MN-RC) para cumprirem o Estágio de Instrução e Adaptação (EIA), dentro do número de vagas destinadas à incorporação.

4.1.5.5 – Serão incluídos no excesso de contingente , os conscritos designados para cumprirem o SMI pelas CS, e que, durante a SC, não forem selecionados para preencherem as vagas estabelecidas.

4.1.5.6 – Deverá ser enviada à 9a RM a relação dos conscritos incluídos no excesso de contingente, os quais passarão a integrar a Reserva da Marinha, e os incorporados.

4.1.5.7 – A SC será realizada na Escola de Formação de Reservistas Navais (EFRN) e no Hospital Naval de Ladário (HNLa) sob a coordenação do Serviço de Recrutamento Distrital (SRD), conforme demonstra o quadro abaixo:

Turma Seleção Complementar Apresentação Incorporação

1ª – 2014 de 18JAN2014 a 28FEV2014 28FEV2014 01MAR2014

2ª – 2014 de 09JUN2014 a 31JUL2014 31JUL2014 01AGO2014

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4.1.6 – CONVOCAÇÃO À INCORPORAÇÃO

4.1.6.1 – No Ato de Convocação à Incorporação ou Matrícula deverão constar:

a) a Organização Militar (OM) ou Órgão de Formação da Reserva da Marinha (OFRM) em que os convocados deverão se apresentar; e

b) os prazos fixados para apresentação.

4.1.6.2 – Deverão ser tomadas todas as providências necessárias para que cada convocado tome conhecimento do ato de sua convocação previamente ao início do prazo estabelecido para sua apresentação.

4.1.6.3 – O conscrito “Convocado a Incorporar” que não se apresentar à EFRN dentro do prazo estipulado, será declarado “INSUBMISSO”, sendo-lhe aplicadas as prescrições e sanções previstas nos art. 113, 114, 115 e 116 da referência f, no Código Penal Militar (art. 183) e no Código do Processo Penal Militar (art. 463, 464 e 465). Para comprovação da situação de “INSUBMISSÃO” o conscrito deverá assinar a relação de designação à incorporação, que deverá conter o dia, horário e local que o conscrito deve se apresentar.

4.1.6.4 – A insubmissão do conscrito será formalizada em Portaria do Comandante do 6o Distrito Naval.

4.1.6.5 – O número de MN-RC anualmente selecionados para incorporação pelo Com6oDN será previsto na Portaria de distribuição de efetivo das Praças RM2, do DGPM.

4.1.7 – INCORPORAÇÃO E/OU MATRÍCULA

4.1.7.1 – A incorporação será efetivada por Portaria da EFRN, sendo encaminhada para a DPMM, fim ser publicada em Boletim da MB.

4.1.7.2 – Os MN-RC incorporados, prestando o SMI, são considerados “Militares da Ativa”, conforme estabelecido na referência d.

4.1.7.3 – Caso ocorra qualquer incapacidade durante a prestação do SM, deverá haver a desincorporação, conforme previsto no art. 140 da referência f.

4.1.7.4 – Após a incorporação dos MN-RC, o Com6ºDN deverá informar à Seção de Serviço Militar Regional (SSMR/9), em documento próprio do Sistema de Serviço Militar, os conscritos que incorporaram na MB, os incluídos no excesso de contingente e aqueles que passaram à situação de refratários ou de insubmissos.

4.1.7.5 – A incorporação, na jurisdição do Com6ºDN, ocorrerá no Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário, onde funciona a EFRN, para o cumprimento do Estágio de Instrução e Adaptação (EIA) do SMI;

4.1.7.6 – Após a conclusão do EIA, os conscritos serão distribuídos pelas OM da área, para cumprimento do Estágio de Instrução e Serviço (EIS);

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4.1.7.7 – Os conscritos convocados à incorporação serão incorporados para prestação do SMI dentro do número de vagas autorizadas, pelo período de doze (12) meses, de acordo com o quadro demonstrativo a seguir:

CONTINGENTE

QUANTITATIVO

ESTÁGIOS

INÍCIO

TÉRMINO

1ª Turma

EIA 01/MAR/2014 01/JUN/2014

65 EIS 02/JUN/2014 28/FEV/2015

2ª Turma

EIA 01/AGO/2014 01/NOV/2014

MN-RC

65 EIS 02/NOV/2014 31/JUL/2015

4.1.8 – LICENCIAMENTO

4.1.8.1 – Os MN-RC incorporados em 01MAR2013 e em 01AGO2013 serão licenciados e incluídos na Reserva Não Remunerada do Corpo de Praças da Reserva da Marinha (CPRM), como reservistas de 1ª ou 2ª Categorias em 28FEV2014 e 31JUL2014, respectivamente, obedecendo às prescrições do art. 146 do RLSM;

4.1.8.2 – Em consonância com o previsto no parágrafo único do art. 216 da referência f, os MN-RC que terminarem a prestação do SMI sendo considerados, pelo seu Comandante, Chefe ou Diretor, como tendo trabalhado bem no desempenho dos diferentes encargos, sem terem sofrido nenhuma punição disciplinar e avaliados com conceito igual a cinco (5), farão jus ao “Diploma Honra ao Mérito”.

4.1.8.3 – As OM deverão informar ao Com6oDN, por ocasião das providências de prorrogação de tempo de serviço/licenciamento, quaisquer alterações que possa cessar o direito de concessão do “Diploma Honra ao Mérito” do MN-RC terminando o SMI.

4.1.8.4 – As praças que se encontrarem baixadas à enfermaria ou hospital, ao término do tempo de serviço, serão inspecionadas no prazo máximo de oito dias e, mesmo depois de licenciadas, desincorporadas, desligadas ou reformadas, continuarão em tratamento, até a efetivação da alta por restabelecimento ou a pedido, podendo ser encaminhadas à organização hospitalar civil, mediante entendimentos prévios por parte da autoridade militar;

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4.1.8.5 – As praças sub judice no âmbito da Justiça Militar e que estejam prestando o SMI, consequentemente sujeitos aos ditames da Lei do Serviço Militar, somente poderão ser licenciados após a extinção do processo, com o trânsito em julgado da decisão judicial.

4.1.8.6 – No tocante ao licenciamento de praças sub judice na esfera da Justiça Comum, aplica-se o disposto no art. 154 do RLSM.

4.1.8.7 – As OM onde servem MN-RC deverão dar especial atenção quanto ao comparecimento dos mesmos ao Hospital Naval de Ladário para serem submetidos à Inspeção de Saúde, com antecedência de 45 dias antes do Licenciamento do Serviço Ativo da Marinha (LSAM), a fim de evitar transtornos à Administração Naval, informando também, por mensagem PREFERENCIAL ao Com6ºDN, em tempo oportuno, alguma pendência que o impeça de ser licenciado do SAM.

4.1.8.8 – Interrupção do SM

a) O Serviço Militar será interrompido de acordo com o estabelecido nos artigos 138, 139, 140, 141, 142 e 144 do RLSM;

b) As OM onde servem MN-RC que se enquadrarem no art. 141 do RLSM deverão propor sua expulsão ao Com6ºDN. Esta proposta será feita por ofício e deverá conter, como anexos, o Termo de Inspeção de Saúde (TIS) e um extrato das punições aplicadas, ou da falta grave cometida. Nesta situação, competirá ao Com6ºDN a expedição da Portaria por motivo de exclusão/expulsão;

c) Se o referido no item anterior ocorrer durante o período em que o MN-RC estiver cumprindo o EIA, competirá ao Comandante do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário tomar as providências cabíveis, por subdelegação, de acordo com a Portaria nº 57/Com6ºDN/MAI/2009; e

d) Ao conscrito que for excluído, a bem da disciplina, será fornecido, inicialmente, o Certificado de Isenção (CI), conforme o art. 165 do RLSM.

4.1.9 – ENGAJAMENTO DE MN-RC E REENGAJAMENTO DE MN- RM2

4.1.9.1 – Providências por parte das OM para o Engajamento dos MN-RC e Reengajamento dos MN-RM2:

a) para Engajamento, encaminharão, por ofício, os Requerimentos para prorrogação do tempo de SM e as Ficha de Avaliação de MN-RC, contidos nos Apêndices I e II deste PDC; e

b) para Reengajamento, encaminharão, por ofício, os Requerimentos para prorrogação do tempo de SM e as Folhas de Respostas da Escala de Avaliação de Desempenho (EAD) contidos no Apêndice I deste PDC e no Anexo K da DGPM-313, respectivamente;

4.1.9.2 – Os processos de engajamento e reengajamento serão realizados pela Comissão de Promoção Regional (CPR), estabelecida por Ordem de Serviço (OS) do Com6ºDN, de acordo com o inciso 1.2.18 da DGPM-308 (3ª revisão) MOD-2, que avaliará os voluntários que mais

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se destacaram no desempenho de suas funções, conforme o que constar na Ficha de Avaliação e Folha de Resposta da EAD, encaminhada ao Com6ºDN.

4.1.9.3 – No que se concerne à prorrogação do tempo de serviço dos MN-RC, a CPR, além de observar os requisitos essenciais da norma supracitada, adotará os critérios eliminatórios abaixo dispostos, em razão da restrição de vagas para o engajamento/reengajamento:

• Recomendação do Comandante; • Não estar subjudice; • Disciplina = ou > 95 (noventa e cinco) pontos de comportamento; • Teste de Aptidão Física (TAF) – Satisfatório;

• Aptidão para a Carreira (AC) = ou > 4 (Muito Bom);

• Aptidão Média para a Carreira (AMC) = ou > 4,0 (Muito Bom); e

• Apto em Inspeção de Saúde (IS).

4.1.10 – ADIÇÃO

a) Adição é o ato de manutenção da Praça, antes de incluída ou depois de excluída, na OM, para fins específicos, declarados no próprio ato. Se houver necessidade de manter o MN-RC adido, para que seja resolvida alguma pendência, o Com6ºDN deverá excluí-lo do SAM, desligá-lo e torná-lo adido, sendo especificado no ato de exclusão que o mesmo ficará adido à determinada OM e o motivo gerador do fato;

b) Os MN-RC que à época do LSAM, por término do SMI, tenham resultados de IS, com laudos de doenças ou sequela de acidente sem relação de causa e efeito com o serviço, não estando inválidos, deverão ser desincorporados e consequentemente desligados da OM, conforme prescrito no art. 140 do RLSM; e

c) Como o ato de adição não modifica a situação militar, e, por si só, não gera e não modifica direitos e nem cria obrigações para o adido, este não terá direito à percepção de remuneração, concessão de benefícios à eventuais dependentes, ou ainda, a necessidade de cumprimento de expediente, permanecendo o vínculo da adição com a OM apenas para os fins indicados no próprio ato.

4.1.11 – AGREGAÇÃO

O MN-RC que apresentar, durante a prestação do SMI, doença especificada em lei ou sequela de acidente que tenha relação de causa e efeito com o serviço, que o torne definitivamente incapaz para o SAM, ou ainda acidente ou doença sem relação de causa e efeito com o serviço, desde que esteja inválido, casos esses que ensejam Reforma, será agregado até a conclusão do processo de reforma de acordo com o inciso 1.2.2, da DGPM-308 (3ª Revisão) MOD-2.

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4.1.12 - DESLIGAMENTO

a) O desligamento é o ato de desvinculação do militar da OM em que serve ou está adido e será formalizado por OS dos titulares de OM e deverá estar em conformidade com a Portaria de LSAM emitida pelos Distritos Navais (DN). Os MN-RC não poderão permanecer além do prazo estipulado para o cumprimento do Serviço Militar Obrigatório (SMO) (12 meses); e

b) Os MN-RC licenciados do SAM e desligados por ocasião do término dos doze primeiros meses do SMI, seja ele de caráter obrigatório ou voluntário, não fazem jus ao gozo de férias e a qualquer acerto de contas a esse título.

4.1.13 - INSCRIÇÕES EM CONCURSOS

Durante a realização do SMO, os MN-RC poderão se candidatar a concursos públicos, para ingresso em estabelecimento ou organizações extra-MB. Para isso, deverão participar tal fato à sua OM, com antecedência mínima de dez (10) dias, por meio de Comunicação Interna. A OM, por sua vez, participará o fato, por meio de mensagem, ao Com6ºDN, não sendo concedida qualquer interrupção do SMO.

4.2 – SERVIÇO MILITAR INICIAL PARA MÉDICOS (OBRIGAT ÓRIO), DENTISTAS E FARMACÊUTICOS (MDF) DA RESERVA DE 2ª CL ASSE DA MARINHA EM 2013

4.2.1 – CONVOCAÇÃO

a) A convocação dos MDF (RM2) será realizada pelo Com6ºDN, após a Seleção Inicial realizada pelo Comando da 9ªRM, como gestora do processo e da SC, regulada anualmente pelo Plano Geral de Convocação (PGC), pelas Instruções Complementares de Convocação (ICC) e pelas Instruções deste Distrito Naval; e

b) O Com6ºDN designará um representante do Hospital Naval de Ladário (HNLa) para proferir palestra nos Institutos de Ensino destinados à Formação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos.

4.2.2 – ÉPOCA

A convocação ocorrerá em qualquer época, para os brasileiros em débito com o SMI, sem prejuízo das sanções e prescrições que lhes forem aplicáveis de acordo com o previsto nas referências b e f.

4.2.3 – OBRIGATORIEDADE

a) A convocação será em caráter obrigatório para:

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I) formados e estudantes do último semestre dos Institutos de Ensino destinados à formação dos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (IEMFDV);

II) MDF que obtiveram adiamento de incorporação, cujos prazos se encerram no ano;

III) MDF em débito com o SM; e

IV) atender à mobilização para o SAM.

b) Em qualquer tempo, os reservistas e os dispensados de incorporação poderão ser objeto de convocação de emergência, em condições determinadas pelo Presidente da República, de modo a manter a ordem ou evitar a sua perturbação ou, ainda, em caso de calamidade pública.

4.2.4 – SELEÇÃO INICIAL (SI)

4.2.4.1 – Compete ao EB a Seleção Inicial de MFDV para as três Forças Armadas, por meio da Comissão de Seleção Especial (CSE) formada por representantes da MB, do EB e da FAB. Na área de jurisdição do Com6oDN, essa atribuição está afeta ao Comando da 9a RM, que planeja, executa, coordena e controla a convocação, à luz dos documentos das referências b, c, d, f e g.

4.2.4.2 – A CSE será designada por Portaria do Com6ºDN, fim proceder a Seleção Inicial e a distribuição dos estudantes dos Institutos de Ensino destinados à formação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos em Campo Grande-MS, Cuiabá-MT e Dourados-MS.

4.2.4.3 – O Com6ºDN designará um Oficial Médico, o Encarregado do Serviço de Recrutamento Distrital, Encarregado da Seção de Serviço Militar e uma Praça da Seção supracitada, para fazer parte da CSE nas datas apresentadas no quadro abaixo, de acordo com o Anexo D, ao PRC/2014, da 9ª RM:

MUNICÍPIO SELEÇÃO

CUIABÁ-MT 11 a 13SET2013

DOURADOS-MS 14 a 18OUT2013

CAMPO GRANDE-MS 28OUT a 1ºNOV2013

4.2.5 – SELEÇÃO COMPLEMENTAR (SC)

4.2.5.1 – Em princípio, a MB preencherá seus claros de MDF com os voluntários. Para isso, serão submetidos à SC os profissionais MDF que manifestarem interesse em participar da seleção da MB.

4.2.5.2 – Como critérios para a SC deverão ser considerados os aspectos profissional, físico, moral e de saúde, de forma que ao atingir o resultado final sejam atendidas as perspectivas da MB.

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4.2.5.3 – Por ocasião da seleção, deverá ser dada preferência para incorporação aos médicos já possuidores de Residência Médica (RM), em especialidades de interesse da MB.

4.2.5.4 – Compete ao Com6oDN formalizar os atos de convocação e incorporação dos MDF por meio de Portaria.

4.2.5.5 – Os convocados, após selecionados, serão incorporados na situação de Guarda-Marinha (RM2).

4.2.5.6 – O Médico convocado para o SM que tiver sido aprovado para a RM poderá solicitar o adiamento da matrícula nesse curso, conforme a Resolução no 01, de 11JAN2005, da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), publicada no Diário Oficial da União no 9, de 13JAN2005, desde que o candidato apresente comprovante de aprovação em Programa de Residência Médica credenciado pela CNRM.

4.2.6 – DISTRIBUIÇÃO

a) Os quantitativos máximos de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos para prestação do Serviço Militar Inicial na área do Com6ºDN, sob a forma de Estágio de Adaptação e Serviço (EAS) e Estágio de Instrução e Serviço (EIS), serão estabelecidos por Portaria do DGPM e informados à 9ª Região Militar, para divulgação por ocasião da Seleção Geral.

b) As vagas fixadas para incorporação dos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, quando não preenchidas em sua totalidade, poderão, a critério do Comandante do 6ºDN, serem completadas, por prorrogação sob a forma de EIS.

4.2.7 – INCORPORAÇÃO

4.2.7.1 – Uma vez designados à incorporação, os Médicos, Dentistas e Farmacêuticos deverão ser apresentados ao Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário no dia 14FEV2014 e incorporados e declarados Guardas-Marinha no dia 17FEV2014, para cumprimento da 1ª fase do Estágio de Adaptação e Serviço, sendo aplicado o currículo do estágio elaborado pela DEnsM.

4.2.7.2 – Na ocasião da incorporação, os convocados oriundos do meio civil ou Praças da Reserva serão declarados Praças Especiais (Guardas-Marinha), e os Oficiais da Reserva de 2ª Classe de outra Força Armada serão incorporados no posto que possuírem.

4.2.7.3 – Será declarado insubmisso quem for convocado a incorporar para prestar o SM de forma obrigatória e não se apresentar à OM que lhe foi designada, dentro do prazo estipulado, sendo-lhe aplicadas as prescrições e as sanções previstas no art. 20 da referência c. A insubmissão do convocado será formalizada em Portaria do Com6ºDN, depois de adotados os procedimentos constantes das referências h e i.

4.2.7.4 – Não serão convocadas as profissionais MDF voluntárias grávidas, em face dos riscos decorrentes das atividades militares a serem desenvolvidas no período dedicado à formação militar-naval.

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4.2.8 – ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO (EAS) E ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E SERVIÇO (EIS)

4.2.8.1 – Os estágios terão a duração de doze meses, compreendendo na 1ª fase do EAS, a formação militar-naval, com duração de quarenta e cinco dias. Ao término desta fase, os MDF incorporados deverão ser designados para as OM subordinadas ao Com6ºDN, para cumprimento da 2ª fase do EAS, onde poderão exercer funções como ajudantes dos Encarregados dos Serviços de Saúde, enquanto forem Guardas-Marinha.

4.2.8.2 – A conclusão do EAS será formalizada por OS do Com6ºDN.

4.2.8.3 – Aos MDF que tenham concluído o EAS poderão ser concedidas prorrogações do tempo de serviço, pelo Com6ºDN, sob a forma de EIS, por um ano e, assim sucessivamente, até o máximo de sete anos, devendo ser observado o tempo total de SM, que sob qualquer aspecto e em qualquer época, não poderá ultrapassar o limite de oito anos de serviço, conforme previsto no subitem 10.4.4 da DGPM-308.

4.2.9 – CRONOGRAMA DE EVENTOS DOS MÉDICOS, DENTISTAS E FARMACÊUTICOS, CONVOCADOS À INCORPORAÇÃO EM 2014

APRESENTAÇÃO 14FEV2014

INCORPORAÇÃO 17FEV2014

INÍCIO DA FORMAÇÃO MILITAR 17FEV2014

TÉRMINO DA FORMAÇÃO MILITAR 02ABR2014

4.2.10 – LICENCIAMENTO E DESLIGAMENTO

4.2.10.1 – Os Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Reserva de 2ª Classe da Marinha incorporados em 17FEV2014 para prestar o SMI, que não solicitarem prorrogação de tempo de serviço, serão licenciados e incluídos na Reserva de 2ª Classe da Marinha em 16FEV2015.

4.2.10.2 - O desligamento é o ato de desvinculação do militar da OM em que serve ou está adido. O desligamento será formalizado por OS dos titulares de OM e deverá estar em conformidade com a Portaria de LSAM expedida pelo Com6ºDN.

5 – SERVIÇO MILITAR VOLUNTÁRIO (SMV) PARA OFICIAIS E PRAÇAS

5.1 – As fases do recrutamento são aplicáveis aos:

a) Oficiais – profissionais das Áreas de Saúde, de Apoio à Saúde, Técnica, incluindo o Magistério, e de Engenharia, a ser realizado, inicialmente, como Praça Especial Guarda-Marinha (RM2); e

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b) Praças – profissionais das Áreas Industrial e de Saúde, em complemento às necessidades do Quadro Auxiliar de Praças (QATP) do Corpo Auxiliar de Praças (CAP).

5.2 – A designação para o SAM será coordenada pela DPMM, em função dos efetivos anualmente distribuídos pela DGPM, observadas as disposições legais e regulamentares sobre o SM.

5.3 – Os voluntários que forem selecionados cumprirão o EAS ou o EST (Oficiais) e o EAT ou o ETP (Praças), quando serão aplicados testes estabelecidos em currículo disciplinar, referente à formação militar-naval do EAS / EST ou do EAT / ETP. Caso não sejam alcançadas as notas mínimas durante esta fase, o candidato será desligado.

5.4 – Os brasileiros voluntários para prestar o SM sob a forma de EAS, EST e EIS e sob a forma de ETP ou EAT serão convocados para inscrição de acordo com as Normas estabelecidas pelo DGPM e disseminadas ao Com6oDN, que elaborará, em sua área de jurisdição, o respectivo Aviso de Convocação.

5.5 – Para a seleção, a ser realizada em datas fixadas pelo Com6oDN, serão observados, no mínimo, os aspectos físicos e morais, considerando-se, ainda, a habilitação técnico-profissional específica.

5.6 – Serão chamados para Entrevista e Inspeção de Saúde os candidatos com as maiores pontuações, considerando-se os empates na última posição, em quantidade de 2 (duas) vezes o número de vagas estabelecidas para cada atividade profissional relacionada no Aviso de Convocação.

5.7 – Os voluntários chamados deverão atender aos requisitos de saúde exigidos no Aviso de Convocação para serem considerados aptos à convocação para o exercício das atividades técnico-militares necessárias à Marinha.

5.8 – Caberá ao Com6oDN a decisão relativa à designação para incorporação dos candidatos indicados pela Comissão de Seleção Especial (CSE).

5.9– Os voluntários selecionados serão designados para incorporação e cumprirão, por quarenta e cinco (45) dias, o período de adaptação e a primeira fase do EAS ou do EST e do EAT ou do ETP.

5.10 – Ao término do período da formação militar-naval, os voluntários designados serão distribuídos pelas OM da MB, na área de jurisdição do Com6oDN, para a aplicação dos conhecimentos técnico-profissionais.

5.11 – Os voluntários designados se comprometerão em permanecer no serviço militar pelo período mínimo de doze (12) meses, conforme modelo constante do Anexo R da referência e. Após esse período inicial, caso haja interesse da Administração Naval e do Oficial ou da Praça temporária, poderão ser concedidas prorrogações do tempo de serviço por mais um (1) ano e, assim, sucessivamente, até o limite máximo de oito (8) anos, aí se computando o qualquer tempo anterior prestado em SM, até a data de incorporação, e observados os requisitos constantes em legislação específica.

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6 – DEVERES DOS RESERVISTAS E DISPENSADOS DO SMI

6.1 – Constituem deveres do Reservista, de acordo com os artigos 202 e 203 do RLSM e no artigo 70 do RLMFDV:

a) apresentar-se quando convocado, no local e prazo que lhe tiverem sido determinado;

b) apresentar-se, anualmente, no local e na data que forem fixados para cumprimento do Exercício de Apresentação da Reserva (EXAR) ou cerimônia Cívica do dia do Reservista;

c) apresentar-se no local e dentro do prazo que lhe tiverem sido determinado, por convocação de emergência ou necessidade de mobilização; e

d) comunicar, dentro de 60 (sessenta) dias, pessoalmente ou por escrito, ao Com6ºDN, a mudança de residência ou domicílio.

6.2 – O EXAR ocorre, anualmente, no período de 09 a 16DEZ, em qualquer OM das Forças Armadas, podendo o reservista participar via internet, nas páginas do Ministério da Defesa ou do Com6ºDN.

7 – PRESCRIÇÕES DIVERSAS

7.1 – A EFRN, por ocasião da incorporação dos MDF e dos conscritos, não deverá recolher os respectivos Títulos de Eleitor, tendo em vista o prescrito no § único do art. 91 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 (estabelece normas para as eleições);

7.2 – Anualmente, a EFRN deverá, num prazo máximo de 30 dias após a incorporação ou matrícula, encaminhar às respectivas zonas eleitorais, organizadas por seção eleitoral, a relação dos militares MDF e MN-RC que deixarão de votar por estarem enquadrados na restrição prevista no parágrafo 2º do art. 14 da Constituição Federal;

7.3 – O Com6ºDN (SRD) deverá, num prazo máximo de 30 dias após o licenciamento, desligamento ou interrupção do SM, encaminhar às respectivas zonas eleitorais, organizadas por seção eleitoral, a relação dos militares MDF e MN-RC, que prestaram o SMI, que cessaram os motivos pelos quais estavam enquadrados na restrição prevista no parágrafo 2º do art. 14 da Constituição Federal, conforme entendimento do Tribunal Superior Eleitoral;

7.4 – Todos os serviços prestados pelos Órgãos do Serviço Militar são gratuitos, com exceção da cobrança das multas e taxas militares;

7.5 – É proibido intermediário no trato de assuntos do SM, junto aos diferentes Órgãos desse Serviço, salvo para os casos de incapacidade física devidamente comprovada, conforme previsto no art. 248 do RLSM.

8 – MULTAS E TAXAS MILITARES

8.1 - As multas e taxas militares previstas no Capítulo 26 do RLSM serão aplicadas pelo SRD e a Delegacia e Agências da Capitania Fluvial do Pantanal, sediadas em Cuiabá-MT, Cáceres-MT e Porto Murtinho-MS.

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8.2 – As Agências deverão remeter ao Com6ºDN, por mensagem, até o dia 5 do mês subsequente, o quantitativo de multas e taxas aplicadas para subsidiar o preenchimento do Relatório de Incidências de Multas e Taxas Militares.

9 – IMAGEM DO SERVIÇO MILITAR

É de grande importância, para uma boa imagem do Sistema de Serviço Militar junto ao público externo, a maneira correta e eficiente como ele é atendido por ocasião do alistamento e da seleção. Tal fato deve ser uma preocupação constante dos integrantes do sistema, pois, para milhares de jovens brasileiros, o único contato feito com Órgãos do Sistema do Serviço Militar é durante o alistamento e a Seleção Geral. Por fim, esforços deverão ser envidados para que o jovem ao retornar à vida civil, após a prestação do SMI, leve a melhor imagem possível dos dias de caserna, de forma a poder transmitir aos outros jovens a verdadeira imagem do SM.

10 – CASOS OMISSOS

Os casos omissos neste PDC deverão ser submetidos ao Serviço de Recrutamento Distrital (SRD) do Com6ºDN.

11 – LEMA DE PUBLICIDADE DO SERVIÇO MILITAR: "SERVI ÇO MILITAR – COM VOCÊ O BRASIL É MAIS FORTE"

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Apêndice I

SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL

MODELO DE REQUERIMENTO PARA PRORROGAÇÃO DE

TEMPO DE SERVIÇO DE OFICIAIS E PRAÇAS (RM2)

Exmo Sr. Comandante do 6o Distrito Naval

(NOME) , (Posto/Grad.), NIP, servindo presentemente no (a) _____________________________________________, incorporado (a) em ___ de _____de 20___, do (a) (OM) , requer a V. Exa. que se digne conceder Prorrogação de Tempo de Serviço por um (1) ano, de acordo com o contido no art. _____ (34 ou 35, conforme o caso), do Decreto no 4.780, de 15 julho de 2003 (Regulamento da Reserva da Marinha).

Nestes termos, pede deferimento.

Local e data.

______________________

(NOME)

(POSTO/GRAD)

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APÊNDICE II

MARINHA DO BRASIL

NOME DA OM

FICHA DE AVALIAÇÃO PARA ENGAJAMENTO DE MN-RC

GRAD/NIP/NOME

LOCAL E DATA DO NASCIMENTO

FUNÇÃO NA OM

HABILITAÇÕES

ITENS A AVALIAR

ATRIBUTOS NOTA ATRIBUTOS NOTA

1) Dar o pronto de suas tarefas 9) Conviver harmoniosamente no trabalho

2) Cumprir ordens no tempo determinado 10) Agir de forma adequada numa emergência

3) Manter apresentação pessoal compatível 11) Assumir as consequências de suas ações

4) Inspirar confiança 12) Resistir fisicamente ao cansaço

5) Proceder com atitude militar 13) Priorizar os interesses do serviço

6) Improvisar na solução de problemas 14) Adaptar-se à diferentes situações

7) Expressar-se de forma clara 15) Manter sua incumbência bem apresentada

8) Colaborar nas tarefas dos companheiros

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SOMATÓRIO DAS NOTAS:

RECOMENDAÇÃO PONTOS OBSERVAÇÕES

RECOMENDO COM MUITO EMPENHO (ME)

65 a 75

RECOMENDO COM EMPENHO (E) 45 a 64

RECOMENDO (R) 25 a 44

NÃO RECOMENDO (NR) Até 24

1) As notas atribuídas para os itens de avaliação deverão ser inteiras de 1 a 5.

2) No campo “RECOMENDAÇÃO” deverá ser marcado com um “X” a avaliação recomendada de acordo com as faixas de conceito correspondente.

POSTO E NOME DO AVALIADOR

ASSINATURA E CARIMBO DO AVALIADOR

LOCAL E DATA

ASSINATURA E CARIMBO DO TITULAR DA OM

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APÊNDICE III

EMPRESAS DECLARADAS COMO DIRETAMENTE RELACIONADAS C OM A SEGURANÇA NACIONAL, DE INTERESSE PARA A MARINHA NA ÁREA

DO 6º DISTRITO NAVAL

EDYP INDÚSTRIA E COMERCIO DE MÁQUINAS LTDA. Avenida Principal, nº 1062 – Campo Grande – MS

EDYP USINAGEM E SOLDA LTDA. AV. Manoel da Costa Lima, nº 3180 Campo Grande – MS

MINERAÇÃO CORUMBAENSE REUNIDA S/ARua Cabral, 1555 – Centro – Corumbá – MS

PAULI INDÚSTRIA METALÚRGICA E COMÉRCIO LTDA. Av. Principal, s/nº - Campo Grande – MS

PONTA PORÃ DIESEL S/A Rua Marechal Floriano, 1442 – Centro – Ponta Porã – MS

PROJENAV – ENGENHARIA NAVAL Rua Manoel Cavassa, nº 1 – Porto Geral – Corumbá – MS

MMX MINERAÇÃO E METÁLICOS LTDA. Morro do Cristo, s/nº - Corumbá – MS

SERVIÇO DE NAVEGAÇÃO DA BACIA DO PRATA S/A Rua 14 de Março, nº 1700 – Centro – Ladário – MS

TRATORSOLDAS – RECUPERAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS LTDA.

Av. Engenheiro Marcelo Miranda Soares, nº 684 – Vila Santo Antonio – Paranaíba – MS

HIDRONAVE TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS Avenida General Rondon, 1473 – Corumbá –MS

COMPANHIA VALE DO RIO DOCE (FILIAL 448) Área Morraria do Urucum, s/nº - Corumbá – MS

RETIFICADORA BRASIL LTDA Rod. BR 163, nº 5356 – Campo Grande – MS