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OAB 1ª Fase - Aula Extra Direito Processual Penal Prof. Guilherme Madeira

Material - Guilherme Madeira - Aula Extra - Dir Processual Penal

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OAB 1ª Fase - Aula Extra

Direito Processual Penal

Prof. Guilherme Madeira

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Questões prejudiciais

• a) noção: toda questão de valoração jurídica, de Direito Penal ouExtrapenal, que deve ser decidida antes da questão principal.– Atenção – Natureza jurídica - as questões prejudiciais funcionam

como elementar da infração penal.– Atenção 2 – é uma forma de conexão.

• b) elementos:• b) elementos:• i) anterioridade lógica:

– A questão prejudicial deve ser decidida antes da questãoprejudicada

• ii) necessariedade/essencialidade ou interdependência– o mérito da ação principal depende da resolução da questão

prejudicial• iii) autonomia:

– A questão prejudicial pode ser objeto de uma ação autônoma

• c) diferença com preliminares

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• D) Classificação– i) quanto ao ramo do direito:

• a) homogênea (comum ou imperfeita);• b) heterogênea (jurisdicionais ou

imperfeitas)– Atenção – o CPP prevê prejudiciais– Atenção – o CPP prevê prejudiciais

heterogêneas. Mas há prejudicialhomogênea prevista no CP – art. 138, p. 3º,do CP – exceção da verdade.

– ii) quanto à obrigatoriedade:• a) facultativa;• b) obrigatória

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• 2 - Questão prejudicial obrigatória: art. 92 do CPP• i) Requisitos:

– 1) controvérsia séria (verossímil) e fundada (que tem algum suporteprobatório);

– 2) sobre o estado civil das pessoas.– 3) Relativa à existência do crime (elementar)– 3) Relativa à existência do crime (elementar)– Atenção: para verificação da idade não é.

• ii) efeitos:– 1) suspensão do processo e da prescrição (até o trânsito em julgado

no cível);– Art. 116 CP - Antes de passar em julgado a sentença final, a prescrição não corre: I - enquanto não

resolvida, em outro processo, questão de que dependa o reconhecimento da existência do crime; (que éexatamente a questão prejudicial heterogênea

– 2) colhe apenas provas urgentes;

– 3) há vinculação temática – a sentença cível vincula o juiz criminal, nãocabendo rediscussão da matéria.

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• Atenção: a ação civil não precisa ter sidoproposta.

• iii) Recursos: 1) não acolhe: irrecorrível;2) acolhe: Rese (581, XVI).2) acolhe: Rese (581, XVI).

• Atenção: exemplos – bigamia, abandonomaterial (244 CP), ocultação deimpedimento para casamento (236)

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• Questão prejudicial facultativa: art. 93, CPP• i) requisitos: 1) questão diversa da

anterior; 2) ação já proposta no cível; 3) questãoque não verse sobre direito cuja prova a lei civillimite.limite.

• ii) efeitos: 1) suspensão do processo– marcando prazo para tanto e da prescrição; 2)colhe prova oral e outras urgentes; 3)vinculação temática: haverá caso haja o trânsitoem julgado no cível antes da sentença penal.

• iii) recursos: são os mesmos

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Exceções

• Exceções – 1) Defesas no processo:

– a) mérito (direta e indireta);– b) processual (exceções): dilatória e peremptória

• 2) Exceções do CPP: art. 95 CPP – observar o art. 111, do CPP:• Noção – “Exceções são procedimentos incidentais em que se alegam

determinados fatos processuais referentes a pressupostos processuais oua condições da ação, objetivando a extinção do processo ou sua simplesa condições da ação, objetivando a extinção do processo ou sua simplesdilação.”

– Atenção: são autuadas em apartado e, em regra, não suspendem o andamento daação penal.

• Art. 95. Poderão ser opostas as exceções de:• I - suspeição;• II - incompetência de juízo;• III - litispendência;• IV - ilegitimidade de parte;• V - coisa julgada

– Atenção – Tecnicamente seria mais correto objeção, pois o juiz pode conhecer de ofício

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• Quanto aos efeitos• Exceções dilatórias – Visam retardar o

andamento do processo• Exceção de suspeição –• Exceção de incompetência do juízo

• Exceções peremptórias – visam a extinçãodo processo

• Atenção – Ilegitimidade ad causam – há dúvidas nadoutrina sobre qual sua natureza

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• Quanto à forma• Exceção interna – pode ser formulada no

bojo dos autos em que o acusado estásendo demandado

• Exceção instrumental – o legislador impõedeterminada forma

• Atenção – CPP – Apesar o artigo 111, elas podem ser alegadas na defesa

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• EXCEÇÕES PEREMPTÓRIAS• Exceção de litispendência –

– Uma vez reconhecida a litispendência, o processoinstaurado em segundo lugar será extinto.

• Exceção de coisa julgada –• Exceção de coisa julgada –– Reconhecida a coisa julgada, o processo será

extinto.

• Exceção de ilegitimidade de parte (segundoalguns doutrinadores) –– Pacelli vão colocar a exceção de ilegitimidade

como peremptória.

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• Regra geral – art. 102 e 111 do CPP

– São autuadas em apartado

– Não possuem efeito suspensivo

– São julgadas em primeiro grau

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• 3) Exceção de suspeição• i) hipóteses:

• 1) suspeição: art. 254 (decorre de vínculos subjetivosdo juiz);

• 2) impedimento: art. 252;• 3) incompatibilidade : art. 253.

» “São as razões que afetam a imparcialidade do juiz que» “São as razões que afetam a imparcialidade do juiz quenão estão incluídas entre as de suspeição eimpedimento.” É a posição do professor Pacelli.

» São causas amparadas em razões de conveniênciaprevistas nas leis de organização judiciária.”

• ii) momento: primeira oportunidade de falarnos autos – art. 96 CPP

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• iii) procedimento:

• 1) Juiz se dá por suspeito de ofício; 2) Juizrecusado pelas partes (art. 99 e 100): petição (arrolatestemunhas)-------------- Juiz (3 dias)---------(concorda – art. 99) -------------- discorda -------------------- TJ

– Atenção: suspeição nas hipóteses do art. 99 e 102 CPP: Juiz não– Atenção: suspeição nas hipóteses do art. 99 e 102 CPP: Juiz nãopode rejeitá-la liminarmente quando for caso de exceção opostacontra ele.

– Atenção 2 – se for oposta por procurador, precisa de poderesespeciais – art. 98. Suprida se a parte assinar conjuntamente

– Atenção 2.1 – Defensor dativo – não tem procuração. Precisacolher a concordância da parte (Mirabete entende que não pode)

– Atenção 3 – acolhida a exceção – art. 101– Atenção 4 – O CPP não estabelece a quantidade de testemunhas,

então aplica-se o CPC (três - art. 407)

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• Atenção 5 – A suspeição é a única que deveráser oposta necessariamente por escrito (108 doCPP a contrario sensu). Exceção• a) Na sessão de julgamento do plenário do júri será

oposta verbalmente contra o juiz presidente• Atenção 6 – Momento• Atenção 6 – Momento

• a) acusação – junto com a denúncia ou queixa• b) defesa – resposta artigo 396-A• c) ambos – tão logo tomem conhecimento nos termos

do artigo 254 do CPP• Atenção 7 – Suspensão somente nas hipóteses

do artigo 102

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• Atenção 8: Suspeição MP e funcionários: decisãoirrecorrível (104, 105, do CPP).– Atenção 8.1 – Súmula 234 do STJ –

• A participação de membro do MinistérioPúblico na fase investigatória criminal nãoacarreta o seu impedimento ou suspeiçãoacarreta o seu impedimento ou suspeiçãopara o oferecimento da denúncia.

• Atenção 9: suspeição autoridade policial – art.107.

• Atenção 10: suspeição dos jurados – art. 106– Atenção 10.1 – As causas estão nos artigos

448 e 449• Atenção 11 – Recursos cabíveis – não há recurso

cabível. Pode haver Rext ou Resp.

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• Atenção 12 – Assistente de acusação – Há duas posições:– a) pode – Frederico Marques, Tourinho, Badaró – o artigo

98 fala em partes– b) não pode – Mirabete e Nucci: não há previsão no artigo

271

• Atenção 13 – Efeitos da suspeição– a) juiz – nulidade – 564, I– b) MP – maioria: não há nulidade. Badaró – há

nulidade por força do artigo 258, parte final» 2. A suspeição de membro do Ministério Público produz

nulidade processual de natureza relativa e se submete à preclusão. HC12145. Rel. Min. Hamilton Carvalhido, j. 07.11.2000

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• Atenção 14 – Acordos de delação – Maisde um promotor assinando o ato. Umdeles suspeito. Não há vício.

• 3. Ademais, constata-se das certidões explicativasjuntadas aos autos que a atuação do Ministériojuntadas aos autos que a atuação do MinistérioPúblico Federal se deu por meio de uma força-tarefa. Desse modo, ainda que questionada asuspeição de um dos membros do Parquet nacelebração dos acordos de delação premiada, osatos permaneceriam válidos, tendo em vista aexistência de outros signatários legitimados para asua efetivação. HC 195797 / PR. Rel. Min. LauritaVaz, j. 22.05.2012

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• Atenção 15 – Uso de HC em substituiçãoda exceção. Impossibilidade

– 2. Este Sodalício possui entendimento no sentido de que ohabeas corpus não constitui o meio adequado à verificação deeventual suspeição de magistrado. 3. A alegada suspeiçãodo Juízo deveria ter sido arguida oportunamente, por meio daexceção prevista nos artigos 98 e seguintes do Código deProcesso Penal, a qual deve ser oposta no momentoadequado, qual seja, no prazo para a defesa prévia, quando omotivo da recusa é conhecido pela parte antes mesmo daação penal, ou na primeira oportunidade de manifestar-se nosautos, quando é descoberto posteriormente. HC 152113 / SP.Rel. Min. Jorge Mussi, j. 06.09.2011

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• Exceção de incompetência – declinatoria fori• i) momento:

– a) juiz: qualquer tempo;– b) partes: prazo resposta à acusação – art. 108.– c) rito – art. 108:– Atenção: litispendência, ilegitimidade de parte e coisa julgada seguem o mesmo rito.

• ii) recursos: a) reconhece: Rese; b) rejeita: HC• iii) procedimento: Petição-------- MP ---------- decisão

• Atenção 1: efeitos da decisão: art. 108, p. 1º - os atos deverão serratificados.

• Atenção 2 – juiz pode reconhecer de ofício a qualquer tempo – art. 109– Atenção – O limite para o reconhecimento é a sentença. No entanto Pacelli entende

que será o início da instrução por força do princípio da identidade física do juiz (399,parágrafo 2)

• Atenção 3 – o MP tem legitimidade para postular o reconhecimento daincompetência absoluta – informativo 460 do STF

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• Denúncia e juízo incompetente• Quanto à denúncia, duas possibilidades:

– oferecimento de nova peça acusatória (isso éóbvio) e, o detalhe, é válida a ratificação da peçaacusatória oferecida pelo outro órgão do MP.acusatória oferecida pelo outro órgão do MP.

– O Procurador da República que receber essesautos, pode oferecer nova denúncia ou poderatificar. Mas, cuidado. É indispensável um dosdois. Sem nova denúncia e sem ratificação, aí nãotem denúncia.

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• E uma última observação:» Em se tratando de órgãos pertencentes ao mesmo

Ministério Público e de mesmo grau funcional, paraa jurisprudência, a ratificação da peça acusatórianão seria obrigatória, em virtude do princípio daunidade e da indivisibilidade.” È um julgado doSupremo: STF: HC-85.137. Se, por acaso tudoSupremo: STF: HC-85.137. Se, por acaso tudoficasse dentro do MP estadual, saísse, por exemplo,da comarca de Ribeirão Preto e fosse paraCampinas, aí não teria problema porque quem vaiatuar também é um promotor estadual. Nesse caso,entendeu o Supremo, que essa denúncia oferecidapor esse promotor, como pertencem ao mesmo MP,é válida aqui, independentemente da ratificação dapeça acusatória.

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• Quais são os recursos cabíveis nas hipóteses deincompetência?– Se o juiz declarar de ofício sua incompetência, o recurso

cabível será o RESE, com base no art. 581, II.– Se o juiz julgar procedente a exceção de incompetência,– Se o juiz julgar procedente a exceção de incompetência,

aqui, o recurso também vai ser o RESE, mas com base noart. 581, III.

– Se o juiz rejeitar a exceção, não há previsão de recurso.Você não vai achar nenhum recurso previsto em lei.Porém, nada impede que você entre com habeas corpusou que aborde o assunto a título de preliminar deapelação. É o que vai acontecer no caso dos recursos.

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• Litispendência e coisa julgada• Atenção – o problema da identidade de ações – teoria do

tres eadem – partes, pedido, causa de pedir (art. 301,parágrafo 2)

• Objeto – fato principal – fato naturalístico• i) procedimento: mesmo da exceção de incompetência;

• Atenção 1 – acolhida, cabe RESE, rejeitada, cabe HC.• Atenção 2 – Júri. Decisão absolutória dos denunciados.

Negativa de autoria e participação. Instauração de nova açãopenal. Inversão de acusações de autoria e participação.Ofensa a coisa julgada. Inocorrência. STF. Informativo 539.HC 82980/DF, Rel. Min. Carlos Britto, j. 17.03.2009.

• Atenção 3 – Concurso de crimes

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• a)Concurso formal• No concurso formal, a decisão a respeito de um dos fatos delituosos, não faz

coisa julgada em relação aos demais.

• b) Crime Continuado• Caso a primeira série de continuidade delitiva já tenha sido julgada, nada

impede que o acusado seja novamente processado por outro crime que nãoimpede que o acusado seja novamente processado por outro crime que nãotenha feito parte na primeira série. Depois, em sede de condenação, haveráunificação de pena

• c) Crime Habitual e Crime Permanente• “A coisa julgada refere-se apenas aos fatos ocorridos até o oferecimento da peça acusatória, pois é neste

momento que a imputação é delimitada; portanto, os fatos posteriores podem ser objeto de um novoprocesso.”

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• Ilegitimidade de parte• i) procedimento: mesmo exceção de incompetência• ii) exemplo clássico: acusado menor de 18 anos.

• Atenção: tanto ilegitimidade ad causam quanto ad processum(posição majoritária)

• Recursos– Se o juiz rejeita a peça acusatória, qual o recurso cabível? RESI. E

aí, cuidado só com os incisos porque a rejeição da peça acusatóriaaí, cuidado só com os incisos porque a rejeição da peça acusatóriavai ser o RESE do art. 581, I. Se o juiz rejeita a peça acusatória porconta da ilegitimidade, RESE, art. 581, I.

– Se o juiz julga procedente a exceção de ilegitimidade, também cabeRESE, porém com base no inciso III, do art. 581.

– Se o juiz anula a instrução processual, por conta da ilegitimidadetambém cabe RESE, só que com base no art. 581, XIII.

» Se o juiz julga improcedente a exceção, não cabe recurso. Pode caber,a depender do exemplo, habeas corpus e preliminar de apelação. Vocêpode abordar o assunto em habeas corpus, obviamente em favor doacusado, ou você pode também tratar do assunto em uma preliminar deapelação.

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• 7 – Conflito de jurisdição – art. 113• Cabimento – art. 114• Súmulas 348 e 59 do STJ.• Atenção – competência para julgar conflito de• Atenção – competência para julgar conflito de

atribuições entre MP’s estaduais ou entreestaduais e federais – STF – Informativo 491do STF (art. 102, I, f, da CF).

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Processos Incidentes• 1 – Insanidade mental – 149 a 154• i) momento: quando há dúvida sobre a integridade mental do

acusado (IP/Processo).

• ii) Procedimento: 1) Aut. Apartado------------- 2) suspende o • ii) Procedimento: 1) Aut. Apartado------------- 2) suspende o processo ------------- corre a prescrição normalmente ---------------- 3) Decisão em 45 dias

• Atenção: se a inimputabilidade é posterior ao cometimento do crime: art. 152, CPP: suspensão do processo até recuperação do acusado.

• 2 – Legitimidade ativa: somente o juiz pode determinar (delegado não) – art. 149.

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• 2) Restituição de coisas apreendidas – Art. 118 a 124.

• i) regra geral: art. 118: enquanto interessarem ao processo, não serão devolvidas.

• ii) quem autoriza: 1) delegado – art. 120, caput –precisa ouvir o MP; 2) Juiz ---------- nos casos do art. precisa ouvir o MP; 2) Juiz ---------- nos casos do art. 120, parágrafos 1º e 2º: só o juiz.

• iii) dúvida sobre o proprietário: remessa para o juiz cível – art. 120, p. 4º

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• 3) Falsidade documental – 145 a 148

a) âmbito de aplicação: amplo – documental e ideológica

b) procedimento – art. 145 CPP

Impugnação -----------Parte contrária (5 dias)---------3 dias paraespecificar provas ----------Decide ou determina diligências

• Atenção – feita por procurador, exige procuração com poderesespeciais.

• Atençãos 2 – Recurso – acolhendo, ou não, caberá RESE – 581,XVIII.

• Atenção 3 – Não faz coisa julgada em processo posterior – art.148.