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Meios de Meios de Controle da Controle da Jornada de Jornada de Trabalho Trabalho Portaria MTE nº Portaria MTE nº 1.510/2009 1.510/2009

Meios de Controle da Jornada de Trabalho Portaria MTE nº 1.510/2009

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Meios de Meios de Controle da Controle da Jornada de Jornada de TrabalhoTrabalho

Portaria MTE nº Portaria MTE nº 1.510/20091.510/2009

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Evolução da LegislaçãoEvolução da Legislação

Reivindicação de fixação da Reivindicação de fixação da jornada de trabalho;jornada de trabalho;

Legislação: Legislação: Inglaterra – 1847 – 10 horas Inglaterra – 1847 – 10 horas

diárias;diárias; França – 1848 – 10 horas diárias França – 1848 – 10 horas diárias

em Paris e 11 horas para as em Paris e 11 horas para as demais cidades;demais cidades;

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Legislação – Brasil Legislação – Brasil 1930 – 1930 – editadas as primeiras leis, editadas as primeiras leis,

específicas para algumas categorias;específicas para algumas categorias; 1934 – a 1934 – a matéria foi incluída na matéria foi incluída na

Constituição Federal, que estipulou Constituição Federal, que estipulou uma jornada de 8 horas diárias e 48 uma jornada de 8 horas diárias e 48 semanais para todos os trabalhadores;semanais para todos os trabalhadores;

1988 – jornada de 8 horas diárias com 1988 – jornada de 8 horas diárias com novo limite semanal, de 44 horas;novo limite semanal, de 44 horas;

Evolução da LegislaçãoEvolução da Legislação

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Medição do período trabalhado:Medição do período trabalhado: Art. 74, Art. 74, §2º§2º CLT – redação original CLT – redação original: :

““Para os estabelecimentos de Para os estabelecimentos de mais de dez mais de dez empregadosempregados, será obrigatória a anotação do horário de , será obrigatória a anotação do horário de entrada e saída, entrada e saída, em registros mecânicos, ou nãoem registros mecânicos, ou não, , devendo ser assinalados os intervalos para repouso.”devendo ser assinalados os intervalos para repouso.”

Art. 74, Art. 74, §2º§2º CLT – CLT – alteração da Lei 7.855/89:alteração da Lei 7.855/89:““Para os estabelecimentos de Para os estabelecimentos de mais de dez mais de dez trabalhadorestrabalhadores será obrigatória a anotação da hora de será obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou em registro manual, mecânico ou eletrônicoeletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo , conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, podendo haver pré-assinalação Ministério do Trabalho, podendo haver pré-assinalação do período de repouso.”do período de repouso.”

Evolução da LegislaçãoEvolução da Legislação

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Evolução da LegislaçãoEvolução da LegislaçãoAspectos relevantes da Aspectos relevantes da

alteraçãoalteração:: Possibilidade de adoção de registro Possibilidade de adoção de registro

eletrônico;eletrônico; Possibilidade de pré-assinalação do Possibilidade de pré-assinalação do

período de repouso;período de repouso; Determinação para o MTE regulamentar Determinação para o MTE regulamentar

as modalidades de registro (explicitação as modalidades de registro (explicitação da regra do art. 913 da CLT).da regra do art. 913 da CLT).

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Legislação AtualLegislação Atual

Dispensados do registro de ponto Dispensados do registro de ponto – Art. 62 CLT:– Art. 62 CLT: Empregados que exerçam atividade Empregados que exerçam atividade

externa incompatível com a fixação externa incompatível com a fixação de horário de trabalho;de horário de trabalho;

Os gerentes, diretores e chefes de Os gerentes, diretores e chefes de departamento ou filial exercentes departamento ou filial exercentes de cargo de gestão. de cargo de gestão.

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Controle da Jornada de Controle da Jornada de TrabalhoTrabalho

Regras aplicáveis a todas as formas de Regras aplicáveis a todas as formas de controle de jornada:controle de jornada: Os registros devem ser feitas pelos próprios Os registros devem ser feitas pelos próprios

empregados;empregados; Os registros devem ser realizados nos Os registros devem ser realizados nos

horários exatos do início e término da horários exatos do início e término da jornada;jornada;

Não são aceitos horários invariáveis, Não são aceitos horários invariáveis, “britânicos”;“britânicos”;

O empregado deve reconhecer a veracidade O empregado deve reconhecer a veracidade dos registros.dos registros.Regras insuficientes para coibir as

fraudes.

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Controle da Jornada de Controle da Jornada de TrabalhoTrabalho

2009: 2009: 42 milhões de horas trabalhadas e 42 milhões de horas trabalhadas e

não pagas; não pagas; Carga horária equivalente a 956,8 mil Carga horária equivalente a 956,8 mil

empregos;empregos; 20 bilhões de reais deixaram de ser 20 bilhões de reais deixaram de ser

pagos aos trabalhadores;pagos aos trabalhadores; Sonegação de 1,6 bilhões ao FGTS e Sonegação de 1,6 bilhões ao FGTS e

4 bilhões à Previdência Social;4 bilhões à Previdência Social;

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Controle da Jornada de Controle da Jornada de TrabalhoTrabalho

Dispositivos ou rotinas que Dispositivos ou rotinas que propiciam fraudes:propiciam fraudes: possibilidade de alteração dos dados possibilidade de alteração dos dados

incluídos pelos empregados;incluídos pelos empregados; limitação dos horários de marcação do limitação dos horários de marcação do

ponto;ponto; registros automáticos, mesmo sem registros automáticos, mesmo sem

inclusão pelo empregado;inclusão pelo empregado; criação de bancos de horas irregulares. criação de bancos de horas irregulares.

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Portaria MTE Portaria MTE 1.510/20091.510/2009

Objetivos:Objetivos: Disciplinar a anotação do horário de Disciplinar a anotação do horário de

trabalho por meio eletrônico;trabalho por meio eletrônico; Impedir a ocorrência de fraudes;Impedir a ocorrência de fraudes; Padronizar formatos de relatórios e Padronizar formatos de relatórios e

arquivos digitais de registros de ponto;arquivos digitais de registros de ponto; Estabelecer requisitos para o Estabelecer requisitos para o

equipamento registrador do ponto.equipamento registrador do ponto.

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Portaria MTE Portaria MTE 1.510/20091.510/2009

As regras contidas na Portaria são As regras contidas na Portaria são destinadasdestinadas:: aos empregadores;aos empregadores; aos desenvolvedores dos programas de aos desenvolvedores dos programas de

tratamento;tratamento; aos fabricantes do Registrador Eletrônico de aos fabricantes do Registrador Eletrônico de

Ponto.Ponto. aos órgão técnicos credenciados para análise da aos órgão técnicos credenciados para análise da

conformidade do REP com a legislação;conformidade do REP com a legislação; aos Auditores-Fiscais do Trabalho aos Auditores-Fiscais do Trabalho

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Portaria MTE Portaria MTE 1.510/20091.510/2009

O empregador, para utilizar O empregador, para utilizar sistema de registro eletrônico de sistema de registro eletrônico de ponto deverá:ponto deverá: estar cadastrado como usuário do REP;estar cadastrado como usuário do REP; possuir Registrador Eletrônico de Ponto possuir Registrador Eletrônico de Ponto

- REP - registrado no MTE e que - REP - registrado no MTE e que disponha de “Atestado Técnico e Termo disponha de “Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade” do fabricante;de Responsabilidade” do fabricante;

possuir “Atestado Técnico e Termo de possuir “Atestado Técnico e Termo de Responsabilidade”do fornecedor do Responsabilidade”do fornecedor do programa de tratamento;programa de tratamento;

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REP – Registrador Eletrônico REP – Registrador Eletrônico de Pontode Ponto

Equipamento exclusivo para registrar e Equipamento exclusivo para registrar e armazenar os dados originais das marcações armazenar os dados originais das marcações realizadas;realizadas;

Não deve depender de equipamento ou sistema Não deve depender de equipamento ou sistema externo para efetuar a marcação do ponto;externo para efetuar a marcação do ponto;

Não pode limitar os períodos de marcação do Não pode limitar os períodos de marcação do ponto;ponto;

Não pode fazer marcações automáticas;Não pode fazer marcações automáticas; Os dados não podem ser alterados ou apagados;Os dados não podem ser alterados ou apagados; Em cada marcação deve ser emitido o Em cada marcação deve ser emitido o

comprovante do trabalhador.comprovante do trabalhador.

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REP – Registrador Eletrônico REP – Registrador Eletrônico de Pontode Ponto

Possui dois tipos de memória:Possui dois tipos de memória: MT – Memória de Trabalho:MT – Memória de Trabalho: onde onde

ficam armazenadas as informações ficam armazenadas as informações necessárias à operação do REP:necessárias à operação do REP: dados do empregador: tipo de dados do empregador: tipo de

identificador (CNPJ, CPF ou CEI); razão identificador (CNPJ, CPF ou CEI); razão social, e local da prestação do serviço; social, e local da prestação do serviço;

dados dos empregados: nome, PIS e dados dos empregados: nome, PIS e demais dados necessários à identificação demais dados necessários à identificação do empregado pelo equipamento. do empregado pelo equipamento.

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REP – Registrador Eletrônico REP – Registrador Eletrônico de Pontode Ponto

Possui dois tipos de memória:Possui dois tipos de memória: MRP – Memória de Registro de Ponto:MRP – Memória de Registro de Ponto: ficam ficam

guardadas as marcações que não podem ser guardadas as marcações que não podem ser alteradas ou apagadas;alteradas ou apagadas; inclusão ou alteração das informações do empregador na inclusão ou alteração das informações do empregador na

MT, com data e hora da inclusão ou alteração; tipo de MT, com data e hora da inclusão ou alteração; tipo de operação; tipo e número de identificador do empregador operação; tipo e número de identificador do empregador (CNPJ, CPF ou CEI); razão social; e local da prestação do (CNPJ, CPF ou CEI); razão social; e local da prestação do serviço; serviço;

inserção, alteração e exclusão de dados do empregado inserção, alteração e exclusão de dados do empregado na MT, contendo data e hora da operação, tipo de na MT, contendo data e hora da operação, tipo de operação, número do PIS e nome do empregado.;operação, número do PIS e nome do empregado.;

marcação de ponto, com número do PIS, data e hora da marcação de ponto, com número do PIS, data e hora da marcação;marcação;

ajuste do relógio interno, contendo data e hora antes do ajuste do relógio interno, contendo data e hora antes do ajuste e data e hora ajustadas; ajuste e data e hora ajustadas;

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REP – Registrador Eletrônico REP – Registrador Eletrônico de Pontode Ponto

Comprovante do Registro de Comprovante do Registro de Ponto do Empregado:Ponto do Empregado:

Emitido em cada marcação do ponto.Emitido em cada marcação do ponto. Contém: identificação do Contém: identificação do

estabelecimento, do empregado, do REP estabelecimento, do empregado, do REP e a data e horário do registro.e a data e horário do registro.

Na falta de papel deverá interromper as Na falta de papel deverá interromper as marcações.marcações.

Na impossibilidade temporária de uso Na impossibilidade temporária de uso deverá ser utilizado outro sistema.deverá ser utilizado outro sistema.

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REP – Registrador Eletrônico REP – Registrador Eletrônico de Pontode Ponto

AFD - Arquivo Fonte de DadosAFD - Arquivo Fonte de Dados Gerado em cada REP;Gerado em cada REP; Contém todo o conteúdo da MRP;Contém todo o conteúdo da MRP; Capturado por meio da porta fiscal;Capturado por meio da porta fiscal; Gerado no formato texto;Gerado no formato texto; Será consolidado em sistema da Será consolidado em sistema da

Fiscalização do Trabalho.Fiscalização do Trabalho.

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REP – Registrador Eletrônico REP – Registrador Eletrônico de Pontode Ponto

Relação Instantânea de Relação Instantânea de Marcações:Marcações: documento contendo as documento contendo as

marcações efetuadas nas 24 marcações efetuadas nas 24 horas precedentes, para uso horas precedentes, para uso exclusivo da Fiscalização do exclusivo da Fiscalização do Trabalho.Trabalho.

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REP – Registrador Eletrônico REP – Registrador Eletrônico de Pontode Ponto

Funcionamento do relógio interno Funcionamento do relógio interno por 1.440 horas sem eletricidade.por 1.440 horas sem eletricidade.

Equipamento que não atender os Equipamento que não atender os requisitos não é considerado REP.requisitos não é considerado REP.

Impossibilidade de utilização do Impossibilidade de utilização do mesmo REP por empregadores mesmo REP por empregadores diferentes.diferentes.

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Programa de Tratamento do Programa de Tratamento do Registro de Ponto Registro de Ponto

Deve preservar os dados originais do REP, Deve preservar os dados originais do REP, originários exclusivamente do Arquivo Fonte de originários exclusivamente do Arquivo Fonte de Dados - AFD.Dados - AFD.

Permite inclusões e exclusões de registros de Permite inclusões e exclusões de registros de ponto, desde que justificadas.ponto, desde que justificadas.

Gera os seguintes relatórios e arquivos Gera os seguintes relatórios e arquivos padronizados para uso da Fiscalização do padronizados para uso da Fiscalização do Trabalho:Trabalho: AFDT – Arquivo Fonte de Dados Tratados;AFDT – Arquivo Fonte de Dados Tratados; ACJEF – Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos ACJEF – Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos

Fiscais;Fiscais; Relatório Espelho de Ponto.Relatório Espelho de Ponto.

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Programa de Tratamento Programa de Tratamento do Registro de Ponto do Registro de Ponto

Marcações Indevidas:Marcações Indevidas: devem ser identificadas no Programa de devem ser identificadas no Programa de

Tratamento, não no REP;Tratamento, não no REP; não são apagadas, apenas sinalizadas;não são apagadas, apenas sinalizadas;

Marcações FaltantesMarcações Faltantes:: inseridas posteriormente no Programa inseridas posteriormente no Programa

de Tratamento.de Tratamento. devem ser sinalizadas indicando que não devem ser sinalizadas indicando que não

são originárias do REP, e justificadas.são originárias do REP, e justificadas.

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PenalidadesPenalidades

O não atendimento ao contido na O não atendimento ao contido na Portaria 1.510/2009 acarretaPortaria 1.510/2009 acarreta:: Autuação pela Fiscalização do Trabalho, Autuação pela Fiscalização do Trabalho,

considerando inválido o sistema de considerando inválido o sistema de registro de ponto;registro de ponto;

Representação Fiscal ao Ministério Representação Fiscal ao Ministério Público do Trabalho;Público do Trabalho;

Inversão do ônus da prova – Súmula Inversão do ônus da prova – Súmula 338 do TST;338 do TST;

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PenalidadesPenalidades

Em caso de constatação de fraude ou Em caso de constatação de fraude ou adulteração dos dadosadulteração dos dados:: Representação Fiscal para Fins PenaisRepresentação Fiscal para Fins Penais::

Crime de Falsidade Material de Atestado ou Crime de Falsidade Material de Atestado ou Certidão (art. 301 do CP);Certidão (art. 301 do CP);

Crime de Falsidade Ideológica (art. 299 do CP);Crime de Falsidade Ideológica (art. 299 do CP); Crime de Falsidade Documental (art. 297 do CP);Crime de Falsidade Documental (art. 297 do CP); Crime de Sonegação Fiscal por Falsa Declaração Crime de Sonegação Fiscal por Falsa Declaração

(art. 1º. Da Lei 4.729/65);(art. 1º. Da Lei 4.729/65); Crime de Apropriação Indébita (art. 168 do CP);Crime de Apropriação Indébita (art. 168 do CP); Crime Contra a Organização do Trabalho (art. 203 Crime Contra a Organização do Trabalho (art. 203

do CP). do CP).

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PenalidadesPenalidades

A Fiscalização do Trabalho A Fiscalização do Trabalho poderá apreender documentos e poderá apreender documentos e equipamentos, sem a equipamentos, sem a necessidade de autorização necessidade de autorização judicial. judicial.

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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGOMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO NO RIO GRANDE DO SULE EMPREGO NO RIO GRANDE DO SUL

GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM CAXIAS DO SULEMPREGO EM CAXIAS DO SUL

Caxias do Sul, 22 de julho de 2010.Caxias do Sul, 22 de julho de 2010.