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A popularização da Bolsa faz com que asempresas se profissionalizem, sejam maistransparentes e eficientes. Em vez deum, a empresa tem milhares de donos.

Alidor LuedersDiretor de Relações com Investidores

Está mais que provado: brasileiro émelhor lá fora. Há anos venho observan-do isso aqui e lá. Deve ter algo a ver comaquela história de santo de casa não fa-zer milagre. Nem o santo quando estáem casa acredita que pode fazer, entãoprecisa sair para acabar fazendo. E faz.

Às vezes é preciso sair para se valori-zar e ser valorizado. Hoje milhares de brasileiros lá fora man-dam dólares cá para dentro. Será que é porque encontra-ram melhores oportunidades no além-mar?

Nem sempre. Alguns se sujeitaram a fazer lá o que teri-am vergonha de fazer aqui. Como o engenheiro desempre-gado aqui que se sujeita a lavar privadas lá, até virar empre-sário de sucesso lá e investir aqui.

Se o profissional parece acreditar mais em si quando saido ninho, o mesmo acontece com quem o vê de fora. É ocaso do técnico que aqui não é contratado nem para treinartime de futebol de botão de várzea. É só sair para treinar umtimeco qualquer no exterior e sai na primeira página. Aquiteria que esperar a vida toda para sair no obituário do jornal.

Palestrante também é assim. Sou convidado para falarem todo o país, mas posso contar em metade dos dedos damão esquerda o número de vezes que falei em minha pró-pria cidade. É compreensível. Espera-se do palestrante quetraga novidades. Como alguém pode trazer novidades sesempre morou ao lado?

Acontece o mesmo com artistas, cientistas, produtos eempresas. Só damos valor ao que o Brasil tem bem debaixodo nosso nariz quando levamos o nariz para passear no ex-terior. Ao escolher o melhor jogo de toalhas numa loja nosEUA acabei comprando, sem perceber, toalhas fabricadas

em Santa Catarina. E já vi gente se gabando do sapato itali-ano comprado em Roma, sem saber que foi feito em Franca.

Somos atraídos pelo que vem de fora, pelo incomum,pelo excêntrico. Na minha juventude eu via garotos de fora,feios de dar dó, abafarem nos bailes de minha cidade. Sópor serem de fora as meninas os achavam mais interessan-tes do que os nativos. E veja que naquele tempo nem sefalava em Halloween.

Mas nenhuma experiência se compara ao encontro debrasileiros no exterior. Na fila de embarque em Londres, oamericano que viajava comigo achou muita coincidência euencontrar uma amiga bem ali, com quem conversei anima-damente até entrarmos no avião. Expliquei a ele que sequera conhecia. É que brasileiros são assim mesmo quando seencontram lá fora. Amigos desde o descobrimento.

Um casal da melhor idade, sentado dois bancos atrás demim em um vôo de Lisboa a Barcelona, ficou eufórico de-pois de escutar eu falar “Brasil” sem “z” para o passageiroao meu lado. Ouvi os gritos que vinham lá de trás:

— Você é brasileiro? De onde? Para onde vai?Admirei-me do entusiasmo dos dois, conversando ani-

mados por sobre as cabeças dos outros passageiros enquantoaguardávamos pelo desembarque no corredor do avião. Nosaguão do aeroporto conversamos mais, trocamos endere-ços e nos despedimos. Deu para ver seus olhos marejadosdepois do abraço apertado.

Meses depois passei pela cidade onde moravam e decidiprocurar pelo endereço. Toquei a campainha e o homemapareceu, surpreso, acenando da porta entreaberta e dizen-do que era um prazer me ver de novo. Depois, pediu licença,se despediu e fechou a porta. Ele também achava que brasi-leiro era melhor lá fora.

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Que todo brasileiro é meio técnico de futebol a gentesabe. Em ano de Copa do Mundo, então, são 180 milhõesde Parreiras e Felipões espalhados do Oiapoque ao Chuí. Apaixão é tanta que muito intelectual torce o nariz, achandoque o povo desvia o interesse do que realmente interessa.Bobagem.

Os americanos têm três esportes nacionais e ainda sepreocupam com o que interessa, ou seja, com seus própriosinteresses. Nos Estados Unidos, além de meio técnico debeisebol, basquete e futebol americano, todo mundo é meioespecialista em ações. O americano médio investe na Bolsade Valores assim como o brasileiro médio estaciona seu di-nheiro na Poupança.

Só que o mercado de capitais demanda conhecimento epesquisa. É preciso conhecer um pouco de economia, deestratégias de negócios, de administração e de política. Vocêjá viu colegas de trabalho trocando dicas de ações na horado café ou no intervalo do jogo de futebol? Pois se já viuisso no Brasil, fique feliz.

Isso é sinal de amadurecimento do nosso mercado decapitais. A popularização da Bolsa faz com que as empresasse profissionalizem, sejam mais transparentes e eficientes.Afinal, em vez de um, a empresa tem milhares de donos,todos de olho no desempenho e nos resultados de seu pa-trimônio.

Empresas listadas em Bolsa precisam oferecer a seus in-vestidores as melhores práticas de governança corporativa:mais direitos aos acionistas minoritários; mais transparên-cia; divulgação de maior volume de informações e de me-lhor qualidade, para facilitar o acompanhamento de suaperformance. Todo o país ganha com isso.

Na WEG, duas grandes ações nesse sentido foram im-plantadas neste ano: a eleição, pelos acionistas minoritári-os, de um membro no Conselho de Administração e a alte-ração do Estatuto Social, formando o Conselho Fiscal per-manente, que terá dois membros indicados pelos controla-dores e um pelos acionistas minoritários com o objetivo pri-mordial de fiscalizar os atos dos administradores.

A WEG abriu seu capital em 1971. Em seguida, começoua preparar as famílias para a administração das ações. AWEG Participações, empresa das famílias dos fundadores quedetém mais de 95% das ações ordinárias e 10% das prefe-renciais do capital social do grupo WEG, foi criada em 1978.Onze anos mais tarde, Conselho de Administração e Direto-ria foram separados e, no final da década de 1990, entra-ram conselheiros independentes. A WEG criou seu ConselhoFiscal em 2000 e, no ano seguinte, aderiu ao Nível 1 de Go-vernança Corporativa da Bovespa.

Em 2002 concedeu o primeiro Tag Along de 80% dasações preferenciais; em 2004 a segunda geração da famíliaentrou no Conselho de Administração, e a Oferta Secundá-ria de ações fez com que o número de acionistas da empre-sa passasse de 800 para 7 mil.

Essa cronologia mostra a evolução da WEG e do merca-do acionário brasileiro como um todo. Hoje vivemos ummomento de mudança. O investimento na Bolsa já não as-susta, e com o tempo os brasileiros serão tão craques emresultados financeiros quanto são em resultados de futebol.Já imaginou discutir com os colegas o último pregão da Bo-vespa com a mesma paixão que se discute a última rodadado Brasileirão? Para isso acontecer, basta você comprar ações.Que tal começar agora?

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4 Novidades e destaques

8 Inversor economiza energia

9 Mais uma fábrica no México

10 Por que é bom ser brasileiro

15 Juarez, um artista do mundo

16 Conservar energia dá prêmio

19 O brasileiro lá fora

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A íntegra das matérias desta página você lê na Sala de Imprensa em www.weg.net

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WEG em Revista é uma publicação da WEG. Av. Prefeito Waldemar Grubba, 3300, (47) 3372-4000, CEP 89 256-900,Jaraguá do Sul, SC. www.weg.net, [email protected]. Conselho Editorial: Jaime Richter (diretor de Marketing e RH), PauloDonizeti (gerente de Marketing), Edson Ewald (chefe de Marketing), Caio Mandolesi (jornalista responsável) e CristinaTeresa Santos (analista de Marketing). Edição e produção: EDM Logos Comunicação (47) 3433-0666. Textos: RobertoSzabunia. As matérias da WEG em Revista podem ser reproduzidas à vontade, desde que citada a fonte e o autor.

4 8 15 1910A TV digital deve ser uma reali-

dade no Brasil ainda neste ano. EmSão Paulo, a Globo está construin-do uma nova torre, de 115 metrosde altura, sobre um prédio na ala-meda Santos. A tinta utilizada napintura da torre é WEG. O detalha-mento do projeto, o fornecimentode todos os materiais, a fabricaçãoe pré-montagem em fábrica, a gal-vanização, a pintura, o transportee a montagem completa do con-junto torre-antena foram feitospela Everest, empresa de engenha-ria de infra-estrutura. Desenvolvi-da pela WEG para atender a pintu-ra sobre superfícies galvanizadas,sem a necessidade de primer parazinco, a tinta utilizada na pinturada torre é a mesma utilizada pelaEverest em todas as torres e pos-tes. (12/05/06)

A Landini, marca italiana de tra-tores, quarta maior fabricante mun-dial de máquinas agrícolas, abriu umaunidade em São José dos Pinhais/PR.A nova fábrica será totalmente aten-dida com tintas WEG. Inaugurada nofinal de março, a fábrica da Landini -primeira no Brasil - conta com 2 milmetros quadrados e fica na mesmaplanta onde a parceira brasileira Mon-tana produz equipamentos de pulve-rização de alta performance. A WEGjá fornece tintas líquidas para os equi-pamentos da Montana e, com a novaparceria, já fechou fornecimento paraa produção brasileira dos tratoresLandini. (10/05/06)

Parceria no Paquistão

Automação com produtos WEGequipam uma máquina rebobinadeirade papel fornecida pela Hergen, fabri-cante de máquinas de papel com sedeem Rio do Sul/SC, para a Century Paperand Board Mills, empresa do Grupo La-ckson, no Paquistão. A empresa fica emLahore, cidade de 7 milhões de habi-tantes a 300 quilômetros da capital Is-lamabad. Com capacidade para rebo-binar papel a 1.500 m/min, a máquinaproduzida em Rio do Sul está equipadacom dois motores elétricos WEG de 50cv, dois inversores CFW09 de 105 A, umCLP CL200, uma Interface GráficaTouch Screen (foto), além do softwarede supervisão e controle desenvolvidopela WEG. (11/05/06)

Parabéns pela matéria “O que é competitividade”. O textoexemplifica com propriedade o que é uma característica deoutros tempos e que continua um dos aspectos mais mar-cantes do atual contexto social.Guido FleischmannMicronal S/ACuritiba/PR

Tintas WEGna torre da Globo

Landini chegaao Brasil

Energia na selvaA Interconexión Eléctrica (ISA), empresa de transmissão de energia comcobertura nacional na Colômbia, amplia três de suas subestações com a

aquisição de quatro transformadores de força WEG. As peças, todas em 115kV com comutação sob carga, variam de 8 a 30 MVA de potência e serão

instaladas nas subestações de Huapango, Cértegui e Istmina, localizadas nomeio da selva. A ISA tem 8.935 quilômetros de linhas de transmissão com

tensão superior a 110 mil volts, 46 subestações, 10.105 MVA detransformação

e 3.285 MVAR decompensação.

(25/04/06)

Gostei muito da matéria sobre a linha Wmining, na se-ção “Serviços” (ed. 39), pois aborda tanto os benefícios comoas aplicações desta linha de motores de forma bastante cla-ra e objetiva. Aguardo mais reportagens do gênero.Gilberto L. MonteiroContagem/MG

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Criado em 1997, o Concurso WEG de Conservação deEnergia chega à sexta edição, integrando estudantes detodo o país em torno do objetivo de conscientizar para aimportância do uso racional de energia. Antes individual, apartir da quinta edição, em 2004, o concurso passou a serfeito via internet e com participação por equipes, comouma gincana. Naquele ano participaram 160 escolas, 315turmas e cerca de 5 mil alunos em 24 horas de competiçãoon line. A expectativa da WEG para este ano é de superarestes números.

A edição deste ano vai se realizar nos dias 16 e 17 deagosto. Equipes de até 40 estudantes vão responder a ques-tões relativas à conservação de energia.

PremiaçãoSão seis equipes premiadas: três de nível superior e três

de nível técnico. Cada escola vencedora ganha uma banca-da didática produzida pela WEG. E ainda pode escolher omodelo já na inscrição do concurso.

As equipes vencedoras, incluindo o professor orientador,ganham uma viagem a Jaraguá do Sul/SC, com todas asdespesas pagas (passagem, hospedagem e alimentação),para visitar a WEG. É uma oportunidade de conhecer o mai-or parque fabril de motores do mundo, além das unidadesde produção de acionamentos, inversores, geradores, trans-formadores e tintas industriais.

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A Feira da Mecânica, de 23 a 27 de

maio, em São Paulo, mostra por que é

a principal feira de máquinas e

equipamentos da América Latina.

Realizada desde 1959, a Mecânica

reúne os principais fabricantes do

Brasil e de vários países.

Inversor CFW10 agora compotenciômetro incorporado

Os inversores de freqüência WEG incorporam a mais avan-çada tecnologia disponível mundialmente para variação develocidade em motores de indução trifásicos. O Inversor defreqüência CFW10 está disponível nas tensões monofásicas110-127 V ou 200-240 V para potências de até 3 cv. O lança-mento da WEG em inversores de freqüência está na novaversão do CFW10 com potenciômetro incorporado no pro-duto. Aplicações: bombas centrífugas, ventiladores, exaus-tores, sopradores, misturadores, aeradores, britadores, me-sas de rolos, secadores, filtros rotativos, máquinas de cortee solda e transportadores de carga.

Politherm W-EcoA W-Eco é uma nova linha de tintas em pó isentas de

metais pesados. Estas tintas são indicadas para os merca-dos de móveis escolares e infantis, móveis tubulares, brin-quedos, utensílios domésticos, peças metálicas, máquinas e

equipamentos em geral e equipamentospara exportação (exigência do

mercado externo).

WZnA tinta WZn é uma

tinta em pó que oferecemelhor resistência à cor-rosão em ambientesagressivos, substitui afosfatização e/ou a gal-vanização em certas apli-cações e não provocaproblemas superficiaisde liberação de gases,como no caso de chapasgalvanizadas a quente.

NOVIDADES...

Inversor CFW08 PlusO inversor de freqüência CFW08 – disponível para po-

tência de até 20 cv – tem como novidades a cor azul e onovo cartão de controle. Este cartão apresenta mais vanta-gens, como melhor linearidade das entradas e saída analó-gicas, entradas digitais com lógica NPN ou PNP,possibilidade de configurar as entradas analó-gicas como digitais ou PTC do motor e ajusteda saída analógica em tensão (0...10 V) ou cor-rente (0...20 mA ou 4...20 mA). As novidadesdo CFW08 não param por aí. Além do novocartão de controle, disponibiliza comunicaçãoCANopen ou DeviceNet.

Aplicações: bombas centrífugas, ventilado-res, exaustores, sopradores, misturadores, ae-radores, britadores, bobinadores e desbobina-dores, mesas de rolos, secadores, filtros rotativos, máquinasde corte e solda e transportadores de carga.

Inversor multibombasA WEG está lançando o inversor multibombas, que per-

mite ao sistema manter constante a pressão de linha deuma tubulação, independente das flutuações de demandade vazão. O inversor multibombas controla até três bom-bas ao mesmo tempo. Veja mais detalhes na página 8.

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etSoft-Starter SSW06com controle

de torqueA Soft-Starter SSW06 está dis-

ponível nas tensões 220 a 575 V ecorrentes de até 1.400 A, e dispõede controle de torque, que permi-te aceleração e desaceleração comrampa linear de velocidade. Esteproduto incorpora todas as prote-ções para o motor e para a própriachave, além de ter by-pass incor-porado, proporcionando economiade energia e redução de espaço.

Aplicações: bombas centrífu-gas, alternativas (saneamento, irri-gação e petróleo), ventiladores,exaustores, sopradores, compresso-res de ar, refrigeração (parafuso,pistão), misturadores, aeradores,centrífugas, britadores, moedores,picadores de madeira, refinadoresde papel, fornos rotativos, serras eplainas (madeira), moinhos (bolase martelo) e transportadores decarga.

Banco de capacitoresO banco de capacitores BCW-P é a solução completa

WEG para a correção de fator de potência com prote-ção incorporada.

São montados em caixas metálicas com sistema OpenBox e possuem, além dos capacitores, contatores espe-cíficos para manobra, relé temporizador (RTW), que evi-ta a reenergização do banco com o capacitor carrega-do, e disjuntor em caixa moldada (DWA) ou fusível (NH)para proteção integral do banco.

Nova Soft-Starter SSW07A WEG está lançando a Soft-Starter SSW07 nas

tensões 220 a 575 V e nas correntes de até 30 A. Oproduto é compacto, contribuindo para otimiza-ção de espaços em painéis elétricos, e possibilita

um elevado regime de par-tidas, podendo operar emambientes de até 55ºC semredução de corrente. E, du-rante a partida, a Soft-Star-ter permite uma corrente 3vezes maior que a sua no-minal durante 30 segundos,aumentando sua robustezpara partida das mais seve-ras cargas. O by-pass incor-porado proporciona econo-mia de energia.

Aplicações: bombascentrífugas, alternativas

(saneamento, irrigação e petróleo), ventiladores,exaustores, sopradores, compressores de ar, refri-geração (parafuso, pistão), misturadores, aerado-res, centrífugas, britadores, moedores, picadoresde madeira, refinadores de papel, fornos rotativos,serras e plainas (madeira), moinhos (bolas e mar-telo) e transportadores de carga.

Minicontator CWCA linha de minicontatores CWC tem como principal característica o

dimensional extremamente reduzido para a sua capacidade de mano-bra (até 16 A em regime AC-3), ocupando menor espaço nos painéis.

Outro ponto importante é que o produto tem um mesmo dimensi-onal, tanto para comando CA quanto para CC, simplificando projetose montagens, além de uma linha completa de acessórios.

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Quando surgiu a idéia de fazer car-reira no exterior?

Desde o tempo de estudante deBelas Artes ( Escola de Música eBelas Artes do Paraná), Paris erauma referência e a capital da cul-tura no mundo.

Por que a escolha por Paris?Antes de Paris morei em váriaspartes do mundo: Nova York,Londres, Roma... Porém, foi emParis que houve uma identidadede pensamento.

Paris alucina?Sim, porque em Paris as pedrasfalam de arte e a história estápresente no seu cotidiano.

Depois de vinte anos na França,como você avalia Juarez Machadoem nível internacional?

Faço exposições em várias cida-

des da Europa, Estados Unidos eOriente Médio. Penso que morarem Paris, ou outra capital comprestígio cultural, ajuda e facili-ta o trânsito no mundo, você fazparte da “globalização”.

Você já recebeu prêmios e comen-das, é nome de teatro (Teatro Jua-rez Machado, em Joinville) e temprestígio internacional. Qual foi aconquista mais importante?

Passar uma vida dedicado às ar-tes e continuar até o último dia.A conquista de poder SER e VI-VER o sonho do “menino Juarez”.

Como você vê a arte brasileira láfora?

Somos um país com muitos talen-tos nas artes plásticas, porém ain-da não entramos no “clube” domercado internacional das artes.No esporte, na música popular,

Um artistado mundo

sim. Nas artes plásticas ainda es-tamos muito abaixo das cotaçõesinternacionais.

Você vem constantemente ao Bra-sil. Uma destas vindas poderá sera definitiva?

Não tenho este conflito de ficarou voltar, tenho casa/ateliê nosdois lugares. Passo três mesesaqui, mais três meses lá, o impor-tante é pintar todos os dias.

Você acompanha diariamente oque acontece no Brasil?

Sim, leio vários jornais e escuto rá-dios via internet, sem falar nos te-lefonemas e e-mails que recebo emando. O mundo ficou pequenocom a nova era da comunicação.

Por que é um orgulho ser brasileiro?Porque nossa alma é brasileira.

Da pintura de cartazes de um laboratóriofarmacêutico à consagração mundial em

Paris. Assim foi a carreira do artista plásticoJuarez Machado. Nascido em 1941 na

cidade de Joinville/SC, Juarez adquiriu famanacional com um quadro que tinha no

Fantástico, nos anos 70 e 80. Quem não selembra das bicicletas que o artista

desenhava no cenário, e nas quais saíapedalando? Hoje com um estúdio em Paris,Juarez Machado falou com exclusividade à

WR, sobre o orgulho de ser brasileiro.

Chega a linha Wmining

Os segmentos de mineração e cimenteiro, que enfren-tam problemas com poeira, umidade e de-

tritos de minérios, provocando queima fre-qüente de motores, agora contam comum aliado: a linha de motores Wmining.

Além do alto rendimento, estes mo-tores possuem vários acessórios incor-porados como padrão de linha, im-

prescindíveis para propiciar durabilidade erobustez aplicados aos segmentos.

Motor 100 milhões

A marca de 100 milhões de motores foialcançada pela WEG em janeiro. A produção

deste motor, da linha Well, já eraaguardada, tanto que um con-

tador foi colocado no site daWEG, com a contagem pro-

gressiva. No dia 16, ocontador virou um game,onde o internauta tenta

montar um motor. Uma ré-plica do motor nº 100.000.000

estará no estande da WEG na Fei-ra da Mecânica.

O motor Well nasceu a partir de um desafio da Pe-troquímica União: aumentar a eficiência de suas linhase reduzir o índice de falhas e de paradas para manu-tenção. A WEG comprou este desafio. As duas empre-sas, então, passaram a desenvolver um motor mais re-sistente, que possibilitasse acelerar o processo de pro-dução, reduzindo o índice de falhas. Este desenvolvi-mento culminou no lançamento da linha Well.

MotorRollerTable

Para atenderàs necessidades daindústria siderúrgica,a WEG, em parceria coma Usiminas, desenvolveuo mais avançado sistema de acio-namento para mesa de rolos. O motor criado para essefim, o Roller Table Alto Rendimento Plus, está apto asuportar a exigência da aplicação. Em condições alta-mente severas, o motor está preparado para trabalharcontinuamente durante dois anos, sem intervençõesde manutenção.

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A WEG desenvolveu um inversor com fun-ção de minimização de perdas e um motorapropriado para ser utilizado com este inver-sor, de alto desempenho, baixo custo e sem anecessidade de um sistema independente derefrigeração. Esta é a solução chamada “flu-xo ótimo”, que evita sobreaquecimento domotor.

Motores Ex com inversores

A WEG obteve uma certificação inédita entre os fabri-cantes de motores elétricos do Brasil, que permite o uso demotores para a área classificada Exd e Exn com inversoresde freqüência. Os inversores devem ter controle vetorial, ca-racterística operacional PWM e freqüência de chaveamentomaior ou igual a 2,5 kHz.

Rede CANopen mestre

Inversores de freqüência têm sido empregados emaplicações cada vez mais complexas, exigindo funçõesdedicadas. O inversor de freqüência CFW09, em con-junto com o cartão PLC2, aparece como uma soluçãoflexível em várias aplicações onde o inversor de fre-qüência sozinho não atenderia todos os requisitos.

O cartão PLC2, como o nome sugere, opera como

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um controlador programável integrado ao inversor defreqüência CFW09. Para adicionar novas funcionali-dades ao cartão PLC2, e possibilitar sua utilização emuma gama maior de aplicações, foi desenvolvida afunção de mestre da rede CANopen, possibilitandoao inversor controlar até 1.024 pontos de entradas esaídas.

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A maior carcaça

O destaque da divisão de máquinas de grande porteda WEG é o motor construído na maior carcaça de ferrofundido do mundo. Em meados de 2003 estas carcaçasforam transformadas num lote de motores fornecido auma mineradora chilena, para mover uma correira trans-portadora de pedras. As carcaças têm 1,4 metro de diâ-metro por 2,1 metros de comprimento. O peso final decada motor é de 15 toneladas.

Transformadores de força

Para atender o mercado de transformadores de for-ça, a WEG tem investido em sua divisão de transforma-dores, ampliando as instalações e aplicando tecnologi-as modernas. No início deste ano a WEG finalizou afabricação dos primeiros transformadores que com-põem o fornecimento para a Alusa - CTEEP. São quatropeças de 133 MVA, para formação de um banco detransmissão de 400 MVA. O fornecimento acabou setornando um evento de grande porte, reunindo pesso-al especializado de todo o país em Blumenau/SC.

Transformadores a seco

Dimensões e massa re-duzidas, facilidade de ins-talação, manutenção pra-ticamente inexistente emaximização do padrãode segurança. Estas sãoalgumas das vantagensdos transformadores aseco em substituição aosconvencionais imersos emóleo isolante. Além disso,os transformadores a secooferecem mais segurançaem caso de incêncio, pornão possuírem o óleo mi-neral, elemento propaga-dor de fogo.

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Transformador especial

Transformadores para fornos de indução e a arcoe transformadores retificadores, especiais para pro-cessos industriais, também fazem parte da linha deprodutos de grande porte que ganham destaque nafeira. O maior destes transformadores, de 115.000 A,foi entregue para a Companhia Mineira de Metais hápouco mais de um ano.

Nestas páginas você teve exemplos de brasileiros quehonram o nome do país e se orgulham de sua brasilidade.Além de todos os citados aqui, há milhares de anônimosespalhados pelo mundo, levando o Brasil a todos os cantose recantos. De engenheiros, médicos e cientistas a entrega-dores de pizza, babás e trabalhadores da construção civil,os brasileiros estão em centenas de países, buscando espa-ço e se estabelecendo.

Dos Ronaldos craques da bola às J Sisters dos salões debeleza, todos deixam, de alguma forma, seu nome gravadona história. Como, você não sabe quem são as J Sisters?Ora, são as irmãs capixabas Judicéia, Jussara, Juracy, Jocely,Jane, Joyce e Jonice. Não conhece? Pois saiba que em NovaYork as J Sisters são famosíssimas. Elas popularizaram nosEstados Unidos a “Brazilian Bikini Wax”, depilação de virilhaà brasileira. Sua técnica de depilação atrai até mesmo estre-las do porte de Christy Turlington, Gwyneth Paltrow e CindyCrawford. E não pararam por aí. Com uma linha de cosmé-ticos própria, elas exportam de xampu a esmalte para sa-lões da Irlanda, Inglaterra, Alemanha e Japão. São ou nãomotivo de orgulho para qualquer brasileiro?

Empresas nacionais também se destacam no exterior,provando que a globalização, longe de ser uma ameaça, éuma excelente oportunidade de conquistar novos mercados

Pelo mundoe crescer. Antes restritas a representações comerciais ou es-critórios de vendas, as multinacionais brasileiras partirampara a construção de fábricas no exterior, para ficar maisperto dos mercados consumidores. Exemplos não faltam:Azaléia e Santista (vestuário), Tritec Motors, Sabó e Metagal(autopeças), Embraco, WEG e Gerdau (metal-mecânica, ele-troeletrônica e metalurgia), Vale do Rio Doce e CSN (siderur-gia), Tigre (plásticos), Ambev (bebidas), Odebrecht, Andra-de Gutierrez, Votorantim e Camargo Correa (construção ci-vil), Busscar e Marcopolo (ônibus), Sadia, Friboi, Cutrale eCitrosuco (alimentos), Cambuci/Penalty (artigos esportivos),CPM, Politec e Itautec (informática), Embraer (aeronáutica),O Boticário e Natura (perfumaria), Petrobras (petróleo), Su-zano e Klabin (papel e celulose). São alguns nomes de umalista imensa, que também inclui médios e pequenos empre-endimentos às vezes só conhecidos nas cidades onde têmsuas sedes.

Você, que está lendo esta matéria, também é motivo deorgulho para o Brasil. Por quê? Porque você trabalha, ouestuda, ou se envolve com a comunidade, ou sabe cantar oHino Nacional, ou vai torcer pelo hexa...

E, além de todas as razões dadas nesta matéria, comcerteza você tem mais um monte delas para também terORGULHO DE SER BRASILEIRO!

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Inversor multibombas

Para saber o quanto você pode economizar noconsumo de energia elétrica ao utilizar inversores no acionamento

de bombas, acesse o catálogo eletrônico no site www.weg.net.

através das saídas digitais (RL1 e RL2)do inversor.

Para partida das bombas auxilia-res podem ser utilizados os mais di-versos sistemas, desde partida diretaaté partida suave com Soft-Starter,que evita o “golpe de aríete” nasbombas, aumentando sua vida útil.Outra função interessante do inver-sor multibombas é o acionamento in-teligente das bombas auxiliares, poisconsidera-se o seu tempo de opera-ção.

Além de controlar a pressão de sa-ída das bombas, o inversor tambémmonitora a pressão de sucção e o ní-vel do reservatório de captação.

O produto dedicado à aplicaçãode bombas tem muitas vantagens:• Economia de energia• Maior vida útil das bombas• Pressão de linha constante• Vazão necessária conforme a de-

manda do sistema• Partidas suaves, protegendo

a instalação mecânica eelétrica

• Alternância defuncionamentodas bombas auxi-liares, em funçãode horas traba-lhadas

segmento, a WEG está lançando o in-versor multibombas. Este inversorpermite que o sistema mantenhaconstante a pressão de linha de umatubulação, independente das flutua-ções de demanda de vazão.

A pressão da tubulação mantém-se constante de acordo com o sinalde referência PID, realimentando aentrada analógica (AI2) do inversor.Um transdutor de pressão proporci-ona este sinal de realimentação.

O inversor multibombas é dimen-sionado para o controle de até trêsbombas. Uma delas terá a velocida-de controlada pelo inversor, e duasbombas auxiliares serão acionadas

CLEYTON HENRIQUE HINTERHOLZ

DEPARTAMENTO DE MARKETING DA WEG AUTOMAÇÃO

Os acionamentos de velocidadevariável são utilizados não somenteonde é exigida uma variação de velo-cidade, mas também como uma for-ma de conservação de energia, prin-cipalmente em escoamento de flui-dos, nas aplicações de bombas e ven-tiladores, onde o controle da vazãoatravés da velocidade da bomba podeproporcionar uma redução de até50% no consumo de energia elétrica.

Buscando melhor atender a este

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Normalmente, os brasileiros mais famosos no exterior são jogadores ou técnicos de futebol, escritores e artistas. Mas

há um grande contingente dos chamados "brazucas" que podem não ser tão conhecidos (nem mesmo dos compatrio-

tas), mas se estabeleceram graças à competência. É o caso de alguns dos que formam o "time" destas páginas.

Robert Dean Silva Burnquist, maisconhecido como Bob, nasceu em Copa-cabana, foi criado em São Paulo e desde1995 mora em San Diego, Califórnia. Co-meçou a praticar skate aos 11 anos e, jun-to com o pai, comprou as peças e mon-tou o primeiro equipamento. Aos 13 anosestreou em competições, e hoje é consi-derado um dos melhores skatistas domundo.

Daniel HDR é o brasileiro que dese-nha as HQs de Digimon para os gibisdos Estados Unidos. Natural de PortoAlegre/RS, Daniel é formado em Publi-cidade e Propaganda e desde os 14anos trabalha profissionalmente comquadrinhos e publicidade. Ele já dese-nhou aventuras de Red Sonja, a bárba-ra com quem Conan sonha, e da per-sonagem Glory, da editora Image.

O instrumentista, compositor e arranja-dor Egberto Gismonti é dono de uma dasobras mais vastas da música brasileira. Nas-cido no Rio de Janeiro, em 1968 foi para aFrança, onde estudou com expoentes damúsica erudita. A partir dos anos 70, Gismon-ti se tornou uma unanimidade entre os apre-ciadores da música instrumental brasileira,tendo tocado com grandes nomes do jazz eda world music

Nascido no Rio de Janeiro, Carlos Salda-nha se mudou para os EUA em 1991, parafazer mestrado na Escola de Artes Visuais deNova York. Logo chamou a atenção de umprofessor que era sócio da Blue Sky. Contra-tado como animador, Saldanha impôs seutalento e virou diretor da empresa, co-diri-gindo "A Era do Gelo" e criando o esquiloScrat (que Saldanha tem tatuado no corpo).Agora, o sucesso internacional chega com "AEra do Gelo - 2".

Ele começou a carreira de instrumentistacomo Raulzinho, mas ficou famoso como Raulde Souza. Carioca do bairro de Bangu, começoua tocar trombone aos 16 anos. Quando saiu daForça Aérea, em 1963, foi tocar com Sérgio Men-des, com quem excursionou pelos Estados Uni-dos e Europa. Fez sucesso nos Estados Unidos,onde morou por alguns anos, e desde a décadade 90 reside na França.

Atriz talentosa, carismática e motivo deorgulho para cada brasileiro. Assim é LucéliaSantos, a marcante Escrava Isaura, papel-títu-lo da novela escrita por Gilberto Braga em 1976.Lucélia hoje é nome respeitado em várias par-tes do mundo. Ela está de volta às novelas,depois de um tempo trabalhando atrás dascâmeras, como produtora de documentários.

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Uma parceria para atender o mercadomexicano de transformadores de força emédia força foi firmada com a Voltran, em-presa da qual a WEG adquiriu parte do ca-pital. Esta aquisição faz parte da estratégiada WEG de conquistar mercados regionaiscom crescimento mais rápido. Ao atenderpraticamente todos os segmentos de ne-gócios, globalmente, a WEG se beneficiado crescimento de setores dinâmicos, comoa área de geração, transmissão e distribui-ção de energia.

Pela parceria, a Voltran fornecerá trans-formadores de distribuição e média força(até 30 MVA/138 kV) exclusivamente nomercado mexicano, enquanto a WEG ne-gocia e fornece transformadores de maiorporte, tanto no México como no mercadoexterno. “A aquisição está dentro da estra-tégia de internacionalização adotada pelaWEG, que espera aumentar sua penetraçãocomercial no mercado nortea-mericano degeração, transmissão e distribuição de ener-gia, de grande potencial de crescimento,melhorando a logística operacional e co-mercial”, explica Alidor Lueders, diretor deRelações com Investidores.

A Voltran é uma empresa de capital fe-chado, de controle familiar, com receita decerca de US$ 25 milhões em 2005. A em-presa emprega atualmente ao redor de 200colaboradores em Tizayuca, estado de Hi-dalgo, a 50 quilômetros da Cidade do Mé-xico.

Para o gerente de Vendas da divisão detransformadores, Carlos Prinz, esta expan-são no México significa a consolidação dapolítica de internacionalização da WEG naárea de energia. “Esta associação com aVoltran coloca a WEG no maior mercadomundial de transformadores. A partir dali,queremos conquistar fatias das Américasdo Norte e Central”, antecipa Prinz. Nesteprimeiro momento, segundo o gerente deVendas, a estratégia é capacitar a empresapara atender o mercado de transformado-res de alta tensão.

Nova fábrica no MéxicoWEG adquire parte de empresa de transformadores mexicana

Exterior e vista interna da fábrica

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UM TIME DE TALENTOSRogério da Cruz Kuroda, mais conheci-

do como Roger Cruz, é quadrinista. Chegoua trabalhar para a Marvel, desenhando per-sonagens como Motoqueiro Fantasma,Hulk, Surfista Prateado e X-Men. Fundou noBrasil a Fábrica de Quadrinhos e tambémtrabalhou na produção da programa AsAventuras da Tiazinha, na Band. Atualmen-te mantém um site (www.rogercruz.com.br)e continua desenhando.

Aficionado por informática, MarceloTosati era um verdadeiro fã do sistema ope-racional Linux. Quando conseguiu um em-prego numa empresa de informática, aca-bou sendo convidado pelo próprio Linus Tor-vald para ser o mantenedor de uma versãodo Linux. Foi uma grande vitória para umlatino-americano, com apenas 18 anos esem formação acadêmica na área.

Nascido em São Paulo, de onde saiuaos 12 anos adotado por um casal deamericanos, e formado em Harvard, ocirurgião plástico Robert Rey chegou aBeverly Hills em 1999 e abriu um con-sultório. Um dia foi procurado por umprodutor do canal E! Entertainmentpara criar um programa sobre cirurgiaplástica. Surgia o seriado Dr. 90210, hojeum campeão de audiência.

A banda americana The Strokes éuma das mais famosas do rock inter-nacional. O que pouca gente sabe é queo baterista da banda, Fabrizio Moretti,é brasileiro. Nascido no Rio de Janeiro,filho de uma brasileira com um italia-no, mudou-se para os Estados Unidosaos 4 anos de idade. Hoje, aos 21, con-vive com o sucesso e a fama internaci-onais.

O executivo Carlos Ghosn nasceu em Porto Ve-lho/RO. Aos 6 anos foi para o Líbano, aos 17 partiusozinho para a França. Foi executivo da Michelin noBrasil e nos Estados Unidos, e acabou parando naRenault. Quando esta empresa se aliou à Nissan,Ghosn comandou o caminho do crescimento para amontadora japonesa, como presidente mundial. ATime o elegeu Nº 1 entre os 25 mais influentes exe-cutivos globais.

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Normalmente, é assim que o Brasil é co-nhecido lá fora. Estas são características quemarcaram o país durante muito tempo, ecom certeza continuarão sendo marcantes.

Mas não é só isso. Além dos citados,há muitos outros motivos para o brasilei-ro sentir orgulho de seu país. Veja só:

Aqui está o mais moderno sistema ban-cário do mundo, e as tecnologias bra-sileiras são copiadas em vários países.

O segundo maior mercado de jatos ehelicópteros executivos do mundo ébrasileiro.

A urna eletrônica é pioneira, e é mode-lo para o mundo.

Há 14 fábricas de automóveis, e mais

Futebol, carnaval, Amazônia, praias, café, banana...Pelé, Senna, Ronaldinhos, Gil, Caetano, Carmem Miranda...

Povo cordial, bom de bola, alegre, festivo...

As "cabeças pensantes" brasileirasposicionam o país entre a elite da in-formática mundial. Na Imagine Cup,uma espécie de copa do mundo dacomputação, o Brasil tem se destaca-do. No ano passado, o país classifi-cou-se para as finais em três catego-rias, sendo que uma equipe formadapor alunos da Universidade Federal dePernambuco foi a vencedora da cate-goria Solução para Microsoft Office.

Nesta copa, promovida pela Mi-crosoft, participam estudantes do

A top model Naomi Campbelldeixou a delegacia de polícia

em Nova York, quando foidetida há alguns meses,usando um boné com a

palavra "Brasil".

No filme "O Quinto Elemento"há uma flâmula da Seleção

Brasileira no quarto dopersonagem Korben Dallas

(Bruce Willis).

No filme "O Animal", opersonagem Marvin Mage(Rob Schneider) tem uma

enorme bandeira do Brasil naporta da garagem.

Quando capturaram SaddamHussein, saiu no The New

York Times uma foto de seuesconderijo com dois vidros de

Café Pelé na prateleira.

Na sede da Microsoft, nosEstados Unidos, há 190 fun-

cionários brasileiros.

A Copa é nossa

Você sabia?

RONALDO DINIZ

ROBERTO SZABUNIA algumas pretendendo se instalar. Aqui está o segundo maior mercado deaparelhos celulares e o quinto na tele-fonia fixa.

O Brasil é uma das nações que têm alcan-çado o maior sucesso no combate à Aids.

O país é o terceiro maior produtor detelevisores do globo.

É o sexto maior do mundo na fabrica-ção de máquinas e equipamentos.

Abriga 44 das 50 maiores multinacio-nais do mundo.

Nos últimos vinte anos, a produção ci-entífica brasileira cresceu 365%, en-quanto a média mundial foi de 104%.

O Brasil é o primeiro do mundo na tec-nologia de exploração de petróleo emáguas profundas.

mundo inteiro. No ano passado, porexemplo, a final foi disputada emYokohama, no Japão, com competi-ções durante uma semana. Participa-ram da Imagine Cup cerca de 17 milestudantes de mais de 90 países. Alémdos pernambucanos, duas outrasequipes brasileiras se classificaram emquarto e quinto lugares em suas ca-tegorias.

Ah, sim: com mais de 16 mil ins-critos, o Brasil foi o país recordista eminscrições na copa.

MEU BRASILEIROMEU BRASILEIRO

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Mas não é só isso. Além dos citados,há muitos outros motivos para o brasilei-ro sentir orgulho de seu país. Veja só:

Aqui está o mais moderno sistema ban-cário do mundo, e as tecnologias bra-sileiras são copiadas em vários países.

O segundo maior mercado de jatos ehelicópteros executivos do mundo ébrasileiro.

A urna eletrônica é pioneira, e é mode-lo para o mundo.

Há 14 fábricas de automóveis, e mais

Futebol, carnaval, Amazônia, praias, café, banana...Pelé, Senna, Ronaldinhos, Gil, Caetano, Carmem Miranda...

Povo cordial, bom de bola, alegre, festivo...

As "cabeças pensantes" brasileirasposicionam o país entre a elite da in-formática mundial. Na Imagine Cup,uma espécie de copa do mundo dacomputação, o Brasil tem se destaca-do. No ano passado, o país classifi-cou-se para as finais em três catego-rias, sendo que uma equipe formadapor alunos da Universidade Federal dePernambuco foi a vencedora da cate-goria Solução para Microsoft Office.

Nesta copa, promovida pela Mi-crosoft, participam estudantes do

A top model Naomi Campbelldeixou a delegacia de polícia

em Nova York, quando foidetida há alguns meses,usando um boné com a

palavra "Brasil".

No filme "O Quinto Elemento"há uma flâmula da Seleção

Brasileira no quarto dopersonagem Korben Dallas

(Bruce Willis).

No filme "O Animal", opersonagem Marvin Mage(Rob Schneider) tem uma

enorme bandeira do Brasil naporta da garagem.

Quando capturaram SaddamHussein, saiu no The New

York Times uma foto de seuesconderijo com dois vidros de

Café Pelé na prateleira.

Na sede da Microsoft, nosEstados Unidos, há 190 fun-

cionários brasileiros.

A Copa é nossa

Você sabia?

RONALDO DINIZ

ROBERTO SZABUNIA algumas pretendendo se instalar. Aqui está o segundo maior mercado deaparelhos celulares e o quinto na tele-fonia fixa.

O Brasil é uma das nações que têm alcan-çado o maior sucesso no combate à Aids.

O país é o terceiro maior produtor detelevisores do globo.

É o sexto maior do mundo na fabrica-ção de máquinas e equipamentos.

Abriga 44 das 50 maiores multinacio-nais do mundo.

Nos últimos vinte anos, a produção ci-entífica brasileira cresceu 365%, en-quanto a média mundial foi de 104%.

O Brasil é o primeiro do mundo na tec-nologia de exploração de petróleo emáguas profundas.

mundo inteiro. No ano passado, porexemplo, a final foi disputada emYokohama, no Japão, com competi-ções durante uma semana. Participa-ram da Imagine Cup cerca de 17 milestudantes de mais de 90 países. Alémdos pernambucanos, duas outrasequipes brasileiras se classificaram emquarto e quinto lugares em suas ca-tegorias.

Ah, sim: com mais de 16 mil ins-critos, o Brasil foi o país recordista eminscrições na copa.

MEU BRASILEIROMEU BRASILEIRO

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Uma parceria para atender o mercadomexicano de transformadores de força emédia força foi firmada com a Voltran, em-presa da qual a WEG adquiriu parte do ca-pital. Esta aquisição faz parte da estratégiada WEG de conquistar mercados regionaiscom crescimento mais rápido. Ao atenderpraticamente todos os segmentos de ne-gócios, globalmente, a WEG se beneficiado crescimento de setores dinâmicos, comoa área de geração, transmissão e distribui-ção de energia.

Pela parceria, a Voltran fornecerá trans-formadores de distribuição e média força(até 30 MVA/138 kV) exclusivamente nomercado mexicano, enquanto a WEG ne-gocia e fornece transformadores de maiorporte, tanto no México como no mercadoexterno. “A aquisição está dentro da estra-tégia de internacionalização adotada pelaWEG, que espera aumentar sua penetraçãocomercial no mercado nortea-mericano degeração, transmissão e distribuição de ener-gia, de grande potencial de crescimento,melhorando a logística operacional e co-mercial”, explica Alidor Lueders, diretor deRelações com Investidores.

A Voltran é uma empresa de capital fe-chado, de controle familiar, com receita decerca de US$ 25 milhões em 2005. A em-presa emprega atualmente ao redor de 200colaboradores em Tizayuca, estado de Hi-dalgo, a 50 quilômetros da Cidade do Mé-xico.

Para o gerente de Vendas da divisão detransformadores, Carlos Prinz, esta expan-são no México significa a consolidação dapolítica de internacionalização da WEG naárea de energia. “Esta associação com aVoltran coloca a WEG no maior mercadomundial de transformadores. A partir dali,queremos conquistar fatias das Américasdo Norte e Central”, antecipa Prinz. Nesteprimeiro momento, segundo o gerente deVendas, a estratégia é capacitar a empresapara atender o mercado de transformado-res de alta tensão.

Nova fábrica no MéxicoWEG adquire parte de empresa de transformadores mexicana

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UM TIME DE TALENTOSRogério da Cruz Kuroda, mais conheci-

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Aficionado por informática, MarceloTosati era um verdadeiro fã do sistema ope-racional Linux. Quando conseguiu um em-prego numa empresa de informática, aca-bou sendo convidado pelo próprio Linus Tor-vald para ser o mantenedor de uma versãodo Linux. Foi uma grande vitória para umlatino-americano, com apenas 18 anos esem formação acadêmica na área.

Nascido em São Paulo, de onde saiuaos 12 anos adotado por um casal deamericanos, e formado em Harvard, ocirurgião plástico Robert Rey chegou aBeverly Hills em 1999 e abriu um con-sultório. Um dia foi procurado por umprodutor do canal E! Entertainmentpara criar um programa sobre cirurgiaplástica. Surgia o seriado Dr. 90210, hojeum campeão de audiência.

A banda americana The Strokes éuma das mais famosas do rock inter-nacional. O que pouca gente sabe é queo baterista da banda, Fabrizio Moretti,é brasileiro. Nascido no Rio de Janeiro,filho de uma brasileira com um italia-no, mudou-se para os Estados Unidosaos 4 anos de idade. Hoje, aos 21, con-vive com o sucesso e a fama internaci-onais.

O executivo Carlos Ghosn nasceu em Porto Ve-lho/RO. Aos 6 anos foi para o Líbano, aos 17 partiusozinho para a França. Foi executivo da Michelin noBrasil e nos Estados Unidos, e acabou parando naRenault. Quando esta empresa se aliou à Nissan,Ghosn comandou o caminho do crescimento para amontadora japonesa, como presidente mundial. ATime o elegeu Nº 1 entre os 25 mais influentes exe-cutivos globais.

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Para saber o quanto você pode economizar noconsumo de energia elétrica ao utilizar inversores no acionamento

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Para partida das bombas auxilia-res podem ser utilizados os mais di-versos sistemas, desde partida diretaaté partida suave com Soft-Starter,que evita o “golpe de aríete” nasbombas, aumentando sua vida útil.Outra função interessante do inver-sor multibombas é o acionamento in-teligente das bombas auxiliares, poisconsidera-se o seu tempo de opera-ção.

Além de controlar a pressão de sa-ída das bombas, o inversor tambémmonitora a pressão de sucção e o ní-vel do reservatório de captação.

O produto dedicado à aplicaçãode bombas tem muitas vantagens:• Economia de energia• Maior vida útil das bombas• Pressão de linha constante• Vazão necessária conforme a de-

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a instalação mecânica eelétrica

• Alternância defuncionamentodas bombas auxi-liares, em funçãode horas traba-lhadas

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A pressão da tubulação mantém-se constante de acordo com o sinalde referência PID, realimentando aentrada analógica (AI2) do inversor.Um transdutor de pressão proporci-ona este sinal de realimentação.

O inversor multibombas é dimen-sionado para o controle de até trêsbombas. Uma delas terá a velocida-de controlada pelo inversor, e duasbombas auxiliares serão acionadas

CLEYTON HENRIQUE HINTERHOLZ

DEPARTAMENTO DE MARKETING DA WEG AUTOMAÇÃO

Os acionamentos de velocidadevariável são utilizados não somenteonde é exigida uma variação de velo-cidade, mas também como uma for-ma de conservação de energia, prin-cipalmente em escoamento de flui-dos, nas aplicações de bombas e ven-tiladores, onde o controle da vazãoatravés da velocidade da bomba podeproporcionar uma redução de até50% no consumo de energia elétrica.

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Robert Dean Silva Burnquist, maisconhecido como Bob, nasceu em Copa-cabana, foi criado em São Paulo e desde1995 mora em San Diego, Califórnia. Co-meçou a praticar skate aos 11 anos e, jun-to com o pai, comprou as peças e mon-tou o primeiro equipamento. Aos 13 anosestreou em competições, e hoje é consi-derado um dos melhores skatistas domundo.

Daniel HDR é o brasileiro que dese-nha as HQs de Digimon para os gibisdos Estados Unidos. Natural de PortoAlegre/RS, Daniel é formado em Publi-cidade e Propaganda e desde os 14anos trabalha profissionalmente comquadrinhos e publicidade. Ele já dese-nhou aventuras de Red Sonja, a bárba-ra com quem Conan sonha, e da per-sonagem Glory, da editora Image.

O instrumentista, compositor e arranja-dor Egberto Gismonti é dono de uma dasobras mais vastas da música brasileira. Nas-cido no Rio de Janeiro, em 1968 foi para aFrança, onde estudou com expoentes damúsica erudita. A partir dos anos 70, Gismon-ti se tornou uma unanimidade entre os apre-ciadores da música instrumental brasileira,tendo tocado com grandes nomes do jazz eda world music

Nascido no Rio de Janeiro, Carlos Salda-nha se mudou para os EUA em 1991, parafazer mestrado na Escola de Artes Visuais deNova York. Logo chamou a atenção de umprofessor que era sócio da Blue Sky. Contra-tado como animador, Saldanha impôs seutalento e virou diretor da empresa, co-diri-gindo "A Era do Gelo" e criando o esquiloScrat (que Saldanha tem tatuado no corpo).Agora, o sucesso internacional chega com "AEra do Gelo - 2".

Ele começou a carreira de instrumentistacomo Raulzinho, mas ficou famoso como Raulde Souza. Carioca do bairro de Bangu, começoua tocar trombone aos 16 anos. Quando saiu daForça Aérea, em 1963, foi tocar com Sérgio Men-des, com quem excursionou pelos Estados Uni-dos e Europa. Fez sucesso nos Estados Unidos,onde morou por alguns anos, e desde a décadade 90 reside na França.

Atriz talentosa, carismática e motivo deorgulho para cada brasileiro. Assim é LucéliaSantos, a marcante Escrava Isaura, papel-títu-lo da novela escrita por Gilberto Braga em 1976.Lucélia hoje é nome respeitado em várias par-tes do mundo. Ela está de volta às novelas,depois de um tempo trabalhando atrás dascâmeras, como produtora de documentários.

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A maior carcaça

O destaque da divisão de máquinas de grande porteda WEG é o motor construído na maior carcaça de ferrofundido do mundo. Em meados de 2003 estas carcaçasforam transformadas num lote de motores fornecido auma mineradora chilena, para mover uma correira trans-portadora de pedras. As carcaças têm 1,4 metro de diâ-metro por 2,1 metros de comprimento. O peso final decada motor é de 15 toneladas.

Transformadores de força

Para atender o mercado de transformadores de for-ça, a WEG tem investido em sua divisão de transforma-dores, ampliando as instalações e aplicando tecnologi-as modernas. No início deste ano a WEG finalizou afabricação dos primeiros transformadores que com-põem o fornecimento para a Alusa - CTEEP. São quatropeças de 133 MVA, para formação de um banco detransmissão de 400 MVA. O fornecimento acabou setornando um evento de grande porte, reunindo pesso-al especializado de todo o país em Blumenau/SC.

Transformadores a seco

Dimensões e massa re-duzidas, facilidade de ins-talação, manutenção pra-ticamente inexistente emaximização do padrãode segurança. Estas sãoalgumas das vantagensdos transformadores aseco em substituição aosconvencionais imersos emóleo isolante. Além disso,os transformadores a secooferecem mais segurançaem caso de incêncio, pornão possuírem o óleo mi-neral, elemento propaga-dor de fogo.

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Transformador especial

Transformadores para fornos de indução e a arcoe transformadores retificadores, especiais para pro-cessos industriais, também fazem parte da linha deprodutos de grande porte que ganham destaque nafeira. O maior destes transformadores, de 115.000 A,foi entregue para a Companhia Mineira de Metais hápouco mais de um ano.

Nestas páginas você teve exemplos de brasileiros quehonram o nome do país e se orgulham de sua brasilidade.Além de todos os citados aqui, há milhares de anônimosespalhados pelo mundo, levando o Brasil a todos os cantose recantos. De engenheiros, médicos e cientistas a entrega-dores de pizza, babás e trabalhadores da construção civil,os brasileiros estão em centenas de países, buscando espa-ço e se estabelecendo.

Dos Ronaldos craques da bola às J Sisters dos salões debeleza, todos deixam, de alguma forma, seu nome gravadona história. Como, você não sabe quem são as J Sisters?Ora, são as irmãs capixabas Judicéia, Jussara, Juracy, Jocely,Jane, Joyce e Jonice. Não conhece? Pois saiba que em NovaYork as J Sisters são famosíssimas. Elas popularizaram nosEstados Unidos a “Brazilian Bikini Wax”, depilação de virilhaà brasileira. Sua técnica de depilação atrai até mesmo estre-las do porte de Christy Turlington, Gwyneth Paltrow e CindyCrawford. E não pararam por aí. Com uma linha de cosmé-ticos própria, elas exportam de xampu a esmalte para sa-lões da Irlanda, Inglaterra, Alemanha e Japão. São ou nãomotivo de orgulho para qualquer brasileiro?

Empresas nacionais também se destacam no exterior,provando que a globalização, longe de ser uma ameaça, éuma excelente oportunidade de conquistar novos mercados

Pelo mundoe crescer. Antes restritas a representações comerciais ou es-critórios de vendas, as multinacionais brasileiras partirampara a construção de fábricas no exterior, para ficar maisperto dos mercados consumidores. Exemplos não faltam:Azaléia e Santista (vestuário), Tritec Motors, Sabó e Metagal(autopeças), Embraco, WEG e Gerdau (metal-mecânica, ele-troeletrônica e metalurgia), Vale do Rio Doce e CSN (siderur-gia), Tigre (plásticos), Ambev (bebidas), Odebrecht, Andra-de Gutierrez, Votorantim e Camargo Correa (construção ci-vil), Busscar e Marcopolo (ônibus), Sadia, Friboi, Cutrale eCitrosuco (alimentos), Cambuci/Penalty (artigos esportivos),CPM, Politec e Itautec (informática), Embraer (aeronáutica),O Boticário e Natura (perfumaria), Petrobras (petróleo), Su-zano e Klabin (papel e celulose). São alguns nomes de umalista imensa, que também inclui médios e pequenos empre-endimentos às vezes só conhecidos nas cidades onde têmsuas sedes.

Você, que está lendo esta matéria, também é motivo deorgulho para o Brasil. Por quê? Porque você trabalha, ouestuda, ou se envolve com a comunidade, ou sabe cantar oHino Nacional, ou vai torcer pelo hexa...

E, além de todas as razões dadas nesta matéria, comcerteza você tem mais um monte delas para também terORGULHO DE SER BRASILEIRO!

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Quando surgiu a idéia de fazer car-reira no exterior?

Desde o tempo de estudante deBelas Artes ( Escola de Música eBelas Artes do Paraná), Paris erauma referência e a capital da cul-tura no mundo.

Por que a escolha por Paris?Antes de Paris morei em váriaspartes do mundo: Nova York,Londres, Roma... Porém, foi emParis que houve uma identidadede pensamento.

Paris alucina?Sim, porque em Paris as pedrasfalam de arte e a história estápresente no seu cotidiano.

Depois de vinte anos na França,como você avalia Juarez Machadoem nível internacional?

Faço exposições em várias cida-

des da Europa, Estados Unidos eOriente Médio. Penso que morarem Paris, ou outra capital comprestígio cultural, ajuda e facili-ta o trânsito no mundo, você fazparte da “globalização”.

Você já recebeu prêmios e comen-das, é nome de teatro (Teatro Jua-rez Machado, em Joinville) e temprestígio internacional. Qual foi aconquista mais importante?

Passar uma vida dedicado às ar-tes e continuar até o último dia.A conquista de poder SER e VI-VER o sonho do “menino Juarez”.

Como você vê a arte brasileira láfora?

Somos um país com muitos talen-tos nas artes plásticas, porém ain-da não entramos no “clube” domercado internacional das artes.No esporte, na música popular,

Um artistado mundo

sim. Nas artes plásticas ainda es-tamos muito abaixo das cotaçõesinternacionais.

Você vem constantemente ao Bra-sil. Uma destas vindas poderá sera definitiva?

Não tenho este conflito de ficarou voltar, tenho casa/ateliê nosdois lugares. Passo três mesesaqui, mais três meses lá, o impor-tante é pintar todos os dias.

Você acompanha diariamente oque acontece no Brasil?

Sim, leio vários jornais e escuto rá-dios via internet, sem falar nos te-lefonemas e e-mails que recebo emando. O mundo ficou pequenocom a nova era da comunicação.

Por que é um orgulho ser brasileiro?Porque nossa alma é brasileira.

Da pintura de cartazes de um laboratóriofarmacêutico à consagração mundial em

Paris. Assim foi a carreira do artista plásticoJuarez Machado. Nascido em 1941 na

cidade de Joinville/SC, Juarez adquiriu famanacional com um quadro que tinha no

Fantástico, nos anos 70 e 80. Quem não selembra das bicicletas que o artista

desenhava no cenário, e nas quais saíapedalando? Hoje com um estúdio em Paris,Juarez Machado falou com exclusividade à

WR, sobre o orgulho de ser brasileiro.

Chega a linha Wmining

Os segmentos de mineração e cimenteiro, que enfren-tam problemas com poeira, umidade e de-

tritos de minérios, provocando queima fre-qüente de motores, agora contam comum aliado: a linha de motores Wmining.

Além do alto rendimento, estes mo-tores possuem vários acessórios incor-porados como padrão de linha, im-

prescindíveis para propiciar durabilidade erobustez aplicados aos segmentos.

Motor 100 milhões

A marca de 100 milhões de motores foialcançada pela WEG em janeiro. A produção

deste motor, da linha Well, já eraaguardada, tanto que um con-

tador foi colocado no site daWEG, com a contagem pro-

gressiva. No dia 16, ocontador virou um game,onde o internauta tenta

montar um motor. Uma ré-plica do motor nº 100.000.000

estará no estande da WEG na Fei-ra da Mecânica.

O motor Well nasceu a partir de um desafio da Pe-troquímica União: aumentar a eficiência de suas linhase reduzir o índice de falhas e de paradas para manu-tenção. A WEG comprou este desafio. As duas empre-sas, então, passaram a desenvolver um motor mais re-sistente, que possibilitasse acelerar o processo de pro-dução, reduzindo o índice de falhas. Este desenvolvi-mento culminou no lançamento da linha Well.

MotorRollerTable

Para atenderàs necessidades daindústria siderúrgica,a WEG, em parceria coma Usiminas, desenvolveuo mais avançado sistema de acio-namento para mesa de rolos. O motor criado para essefim, o Roller Table Alto Rendimento Plus, está apto asuportar a exigência da aplicação. Em condições alta-mente severas, o motor está preparado para trabalharcontinuamente durante dois anos, sem intervençõesde manutenção.

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A WEG desenvolveu um inversor com fun-ção de minimização de perdas e um motorapropriado para ser utilizado com este inver-sor, de alto desempenho, baixo custo e sem anecessidade de um sistema independente derefrigeração. Esta é a solução chamada “flu-xo ótimo”, que evita sobreaquecimento domotor.

Motores Ex com inversores

A WEG obteve uma certificação inédita entre os fabri-cantes de motores elétricos do Brasil, que permite o uso demotores para a área classificada Exd e Exn com inversoresde freqüência. Os inversores devem ter controle vetorial, ca-racterística operacional PWM e freqüência de chaveamentomaior ou igual a 2,5 kHz.

Rede CANopen mestre

Inversores de freqüência têm sido empregados emaplicações cada vez mais complexas, exigindo funçõesdedicadas. O inversor de freqüência CFW09, em con-junto com o cartão PLC2, aparece como uma soluçãoflexível em várias aplicações onde o inversor de fre-qüência sozinho não atenderia todos os requisitos.

O cartão PLC2, como o nome sugere, opera como

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um controlador programável integrado ao inversor defreqüência CFW09. Para adicionar novas funcionali-dades ao cartão PLC2, e possibilitar sua utilização emuma gama maior de aplicações, foi desenvolvida afunção de mestre da rede CANopen, possibilitandoao inversor controlar até 1.024 pontos de entradas esaídas.

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etSoft-Starter SSW06com controle

de torqueA Soft-Starter SSW06 está dis-

ponível nas tensões 220 a 575 V ecorrentes de até 1.400 A, e dispõede controle de torque, que permi-te aceleração e desaceleração comrampa linear de velocidade. Esteproduto incorpora todas as prote-ções para o motor e para a própriachave, além de ter by-pass incor-porado, proporcionando economiade energia e redução de espaço.

Aplicações: bombas centrífu-gas, alternativas (saneamento, irri-gação e petróleo), ventiladores,exaustores, sopradores, compresso-res de ar, refrigeração (parafuso,pistão), misturadores, aeradores,centrífugas, britadores, moedores,picadores de madeira, refinadoresde papel, fornos rotativos, serras eplainas (madeira), moinhos (bolase martelo) e transportadores decarga.

Banco de capacitoresO banco de capacitores BCW-P é a solução completa

WEG para a correção de fator de potência com prote-ção incorporada.

São montados em caixas metálicas com sistema OpenBox e possuem, além dos capacitores, contatores espe-cíficos para manobra, relé temporizador (RTW), que evi-ta a reenergização do banco com o capacitor carrega-do, e disjuntor em caixa moldada (DWA) ou fusível (NH)para proteção integral do banco.

Nova Soft-Starter SSW07A WEG está lançando a Soft-Starter SSW07 nas

tensões 220 a 575 V e nas correntes de até 30 A. Oproduto é compacto, contribuindo para otimiza-ção de espaços em painéis elétricos, e possibilita

um elevado regime de par-tidas, podendo operar emambientes de até 55ºC semredução de corrente. E, du-rante a partida, a Soft-Star-ter permite uma corrente 3vezes maior que a sua no-minal durante 30 segundos,aumentando sua robustezpara partida das mais seve-ras cargas. O by-pass incor-porado proporciona econo-mia de energia.

Aplicações: bombascentrífugas, alternativas

(saneamento, irrigação e petróleo), ventiladores,exaustores, sopradores, compressores de ar, refri-geração (parafuso, pistão), misturadores, aerado-res, centrífugas, britadores, moedores, picadoresde madeira, refinadores de papel, fornos rotativos,serras e plainas (madeira), moinhos (bolas e mar-telo) e transportadores de carga.

Minicontator CWCA linha de minicontatores CWC tem como principal característica o

dimensional extremamente reduzido para a sua capacidade de mano-bra (até 16 A em regime AC-3), ocupando menor espaço nos painéis.

Outro ponto importante é que o produto tem um mesmo dimensi-onal, tanto para comando CA quanto para CC, simplificando projetose montagens, além de uma linha completa de acessórios.

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Criado em 1997, o Concurso WEG de Conservação deEnergia chega à sexta edição, integrando estudantes detodo o país em torno do objetivo de conscientizar para aimportância do uso racional de energia. Antes individual, apartir da quinta edição, em 2004, o concurso passou a serfeito via internet e com participação por equipes, comouma gincana. Naquele ano participaram 160 escolas, 315turmas e cerca de 5 mil alunos em 24 horas de competiçãoon line. A expectativa da WEG para este ano é de superarestes números.

A edição deste ano vai se realizar nos dias 16 e 17 deagosto. Equipes de até 40 estudantes vão responder a ques-tões relativas à conservação de energia.

PremiaçãoSão seis equipes premiadas: três de nível superior e três

de nível técnico. Cada escola vencedora ganha uma banca-da didática produzida pela WEG. E ainda pode escolher omodelo já na inscrição do concurso.

As equipes vencedoras, incluindo o professor orientador,ganham uma viagem a Jaraguá do Sul/SC, com todas asdespesas pagas (passagem, hospedagem e alimentação),para visitar a WEG. É uma oportunidade de conhecer o mai-or parque fabril de motores do mundo, além das unidadesde produção de acionamentos, inversores, geradores, trans-formadores e tintas industriais.

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A Feira da Mecânica, de 23 a 27 de

maio, em São Paulo, mostra por que é

a principal feira de máquinas e

equipamentos da América Latina.

Realizada desde 1959, a Mecânica

reúne os principais fabricantes do

Brasil e de vários países.

Inversor CFW10 agora compotenciômetro incorporado

Os inversores de freqüência WEG incorporam a mais avan-çada tecnologia disponível mundialmente para variação develocidade em motores de indução trifásicos. O Inversor defreqüência CFW10 está disponível nas tensões monofásicas110-127 V ou 200-240 V para potências de até 3 cv. O lança-mento da WEG em inversores de freqüência está na novaversão do CFW10 com potenciômetro incorporado no pro-duto. Aplicações: bombas centrífugas, ventiladores, exaus-tores, sopradores, misturadores, aeradores, britadores, me-sas de rolos, secadores, filtros rotativos, máquinas de cortee solda e transportadores de carga.

Politherm W-EcoA W-Eco é uma nova linha de tintas em pó isentas de

metais pesados. Estas tintas são indicadas para os merca-dos de móveis escolares e infantis, móveis tubulares, brin-quedos, utensílios domésticos, peças metálicas, máquinas e

equipamentos em geral e equipamentospara exportação (exigência do

mercado externo).

WZnA tinta WZn é uma

tinta em pó que oferecemelhor resistência à cor-rosão em ambientesagressivos, substitui afosfatização e/ou a gal-vanização em certas apli-cações e não provocaproblemas superficiaisde liberação de gases,como no caso de chapasgalvanizadas a quente.

NOVIDADES...

Inversor CFW08 PlusO inversor de freqüência CFW08 – disponível para po-

tência de até 20 cv – tem como novidades a cor azul e onovo cartão de controle. Este cartão apresenta mais vanta-gens, como melhor linearidade das entradas e saída analó-gicas, entradas digitais com lógica NPN ou PNP,possibilidade de configurar as entradas analó-gicas como digitais ou PTC do motor e ajusteda saída analógica em tensão (0...10 V) ou cor-rente (0...20 mA ou 4...20 mA). As novidadesdo CFW08 não param por aí. Além do novocartão de controle, disponibiliza comunicaçãoCANopen ou DeviceNet.

Aplicações: bombas centrífugas, ventilado-res, exaustores, sopradores, misturadores, ae-radores, britadores, bobinadores e desbobina-dores, mesas de rolos, secadores, filtros rotativos, máquinasde corte e solda e transportadores de carga.

Inversor multibombasA WEG está lançando o inversor multibombas, que per-

mite ao sistema manter constante a pressão de linha deuma tubulação, independente das flutuações de demandade vazão. O inversor multibombas controla até três bom-bas ao mesmo tempo. Veja mais detalhes na página 8.

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4 Novidades e destaques

8 Inversor economiza energia

9 Mais uma fábrica no México

10 Por que é bom ser brasileiro

15 Juarez, um artista do mundo

16 Conservar energia dá prêmio

19 O brasileiro lá fora

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A íntegra das matérias desta página você lê na Sala de Imprensa em www.weg.net

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WEG em Revista é uma publicação da WEG. Av. Prefeito Waldemar Grubba, 3300, (47) 3372-4000, CEP 89 256-900,Jaraguá do Sul, SC. www.weg.net, [email protected]. Conselho Editorial: Jaime Richter (diretor de Marketing e RH), PauloDonizeti (gerente de Marketing), Edson Ewald (chefe de Marketing), Caio Mandolesi (jornalista responsável) e CristinaTeresa Santos (analista de Marketing). Edição e produção: EDM Logos Comunicação (47) 3433-0666. Textos: RobertoSzabunia. As matérias da WEG em Revista podem ser reproduzidas à vontade, desde que citada a fonte e o autor.

4 8 15 1910A TV digital deve ser uma reali-

dade no Brasil ainda neste ano. EmSão Paulo, a Globo está construin-do uma nova torre, de 115 metrosde altura, sobre um prédio na ala-meda Santos. A tinta utilizada napintura da torre é WEG. O detalha-mento do projeto, o fornecimentode todos os materiais, a fabricaçãoe pré-montagem em fábrica, a gal-vanização, a pintura, o transportee a montagem completa do con-junto torre-antena foram feitospela Everest, empresa de engenha-ria de infra-estrutura. Desenvolvi-da pela WEG para atender a pintu-ra sobre superfícies galvanizadas,sem a necessidade de primer parazinco, a tinta utilizada na pinturada torre é a mesma utilizada pelaEverest em todas as torres e pos-tes. (12/05/06)

A Landini, marca italiana de tra-tores, quarta maior fabricante mun-dial de máquinas agrícolas, abriu umaunidade em São José dos Pinhais/PR.A nova fábrica será totalmente aten-dida com tintas WEG. Inaugurada nofinal de março, a fábrica da Landini -primeira no Brasil - conta com 2 milmetros quadrados e fica na mesmaplanta onde a parceira brasileira Mon-tana produz equipamentos de pulve-rização de alta performance. A WEGjá fornece tintas líquidas para os equi-pamentos da Montana e, com a novaparceria, já fechou fornecimento paraa produção brasileira dos tratoresLandini. (10/05/06)

Parceria no Paquistão

Automação com produtos WEGequipam uma máquina rebobinadeirade papel fornecida pela Hergen, fabri-cante de máquinas de papel com sedeem Rio do Sul/SC, para a Century Paperand Board Mills, empresa do Grupo La-ckson, no Paquistão. A empresa fica emLahore, cidade de 7 milhões de habi-tantes a 300 quilômetros da capital Is-lamabad. Com capacidade para rebo-binar papel a 1.500 m/min, a máquinaproduzida em Rio do Sul está equipadacom dois motores elétricos WEG de 50cv, dois inversores CFW09 de 105 A, umCLP CL200, uma Interface GráficaTouch Screen (foto), além do softwarede supervisão e controle desenvolvidopela WEG. (11/05/06)

Parabéns pela matéria “O que é competitividade”. O textoexemplifica com propriedade o que é uma característica deoutros tempos e que continua um dos aspectos mais mar-cantes do atual contexto social.Guido FleischmannMicronal S/ACuritiba/PR

Tintas WEGna torre da Globo

Landini chegaao Brasil

Energia na selvaA Interconexión Eléctrica (ISA), empresa de transmissão de energia comcobertura nacional na Colômbia, amplia três de suas subestações com a

aquisição de quatro transformadores de força WEG. As peças, todas em 115kV com comutação sob carga, variam de 8 a 30 MVA de potência e serão

instaladas nas subestações de Huapango, Cértegui e Istmina, localizadas nomeio da selva. A ISA tem 8.935 quilômetros de linhas de transmissão com

tensão superior a 110 mil volts, 46 subestações, 10.105 MVA detransformação

e 3.285 MVAR decompensação.

(25/04/06)

Gostei muito da matéria sobre a linha Wmining, na se-ção “Serviços” (ed. 39), pois aborda tanto os benefícios comoas aplicações desta linha de motores de forma bastante cla-ra e objetiva. Aguardo mais reportagens do gênero.Gilberto L. MonteiroContagem/MG

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A popularização da Bolsa faz com que asempresas se profissionalizem, sejam maistransparentes e eficientes. Em vez deum, a empresa tem milhares de donos.

Alidor LuedersDiretor de Relações com Investidores

Está mais que provado: brasileiro émelhor lá fora. Há anos venho observan-do isso aqui e lá. Deve ter algo a ver comaquela história de santo de casa não fa-zer milagre. Nem o santo quando estáem casa acredita que pode fazer, entãoprecisa sair para acabar fazendo. E faz.

Às vezes é preciso sair para se valori-zar e ser valorizado. Hoje milhares de brasileiros lá fora man-dam dólares cá para dentro. Será que é porque encontra-ram melhores oportunidades no além-mar?

Nem sempre. Alguns se sujeitaram a fazer lá o que teri-am vergonha de fazer aqui. Como o engenheiro desempre-gado aqui que se sujeita a lavar privadas lá, até virar empre-sário de sucesso lá e investir aqui.

Se o profissional parece acreditar mais em si quando saido ninho, o mesmo acontece com quem o vê de fora. É ocaso do técnico que aqui não é contratado nem para treinartime de futebol de botão de várzea. É só sair para treinar umtimeco qualquer no exterior e sai na primeira página. Aquiteria que esperar a vida toda para sair no obituário do jornal.

Palestrante também é assim. Sou convidado para falarem todo o país, mas posso contar em metade dos dedos damão esquerda o número de vezes que falei em minha pró-pria cidade. É compreensível. Espera-se do palestrante quetraga novidades. Como alguém pode trazer novidades sesempre morou ao lado?

Acontece o mesmo com artistas, cientistas, produtos eempresas. Só damos valor ao que o Brasil tem bem debaixodo nosso nariz quando levamos o nariz para passear no ex-terior. Ao escolher o melhor jogo de toalhas numa loja nosEUA acabei comprando, sem perceber, toalhas fabricadas

em Santa Catarina. E já vi gente se gabando do sapato itali-ano comprado em Roma, sem saber que foi feito em Franca.

Somos atraídos pelo que vem de fora, pelo incomum,pelo excêntrico. Na minha juventude eu via garotos de fora,feios de dar dó, abafarem nos bailes de minha cidade. Sópor serem de fora as meninas os achavam mais interessan-tes do que os nativos. E veja que naquele tempo nem sefalava em Halloween.

Mas nenhuma experiência se compara ao encontro debrasileiros no exterior. Na fila de embarque em Londres, oamericano que viajava comigo achou muita coincidência euencontrar uma amiga bem ali, com quem conversei anima-damente até entrarmos no avião. Expliquei a ele que sequera conhecia. É que brasileiros são assim mesmo quando seencontram lá fora. Amigos desde o descobrimento.

Um casal da melhor idade, sentado dois bancos atrás demim em um vôo de Lisboa a Barcelona, ficou eufórico de-pois de escutar eu falar “Brasil” sem “z” para o passageiroao meu lado. Ouvi os gritos que vinham lá de trás:

— Você é brasileiro? De onde? Para onde vai?Admirei-me do entusiasmo dos dois, conversando ani-

mados por sobre as cabeças dos outros passageiros enquantoaguardávamos pelo desembarque no corredor do avião. Nosaguão do aeroporto conversamos mais, trocamos endere-ços e nos despedimos. Deu para ver seus olhos marejadosdepois do abraço apertado.

Meses depois passei pela cidade onde moravam e decidiprocurar pelo endereço. Toquei a campainha e o homemapareceu, surpreso, acenando da porta entreaberta e dizen-do que era um prazer me ver de novo. Depois, pediu licença,se despediu e fechou a porta. Ele também achava que brasi-leiro era melhor lá fora.

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Que todo brasileiro é meio técnico de futebol a gentesabe. Em ano de Copa do Mundo, então, são 180 milhõesde Parreiras e Felipões espalhados do Oiapoque ao Chuí. Apaixão é tanta que muito intelectual torce o nariz, achandoque o povo desvia o interesse do que realmente interessa.Bobagem.

Os americanos têm três esportes nacionais e ainda sepreocupam com o que interessa, ou seja, com seus própriosinteresses. Nos Estados Unidos, além de meio técnico debeisebol, basquete e futebol americano, todo mundo é meioespecialista em ações. O americano médio investe na Bolsade Valores assim como o brasileiro médio estaciona seu di-nheiro na Poupança.

Só que o mercado de capitais demanda conhecimento epesquisa. É preciso conhecer um pouco de economia, deestratégias de negócios, de administração e de política. Vocêjá viu colegas de trabalho trocando dicas de ações na horado café ou no intervalo do jogo de futebol? Pois se já viuisso no Brasil, fique feliz.

Isso é sinal de amadurecimento do nosso mercado decapitais. A popularização da Bolsa faz com que as empresasse profissionalizem, sejam mais transparentes e eficientes.Afinal, em vez de um, a empresa tem milhares de donos,todos de olho no desempenho e nos resultados de seu pa-trimônio.

Empresas listadas em Bolsa precisam oferecer a seus in-vestidores as melhores práticas de governança corporativa:mais direitos aos acionistas minoritários; mais transparên-cia; divulgação de maior volume de informações e de me-lhor qualidade, para facilitar o acompanhamento de suaperformance. Todo o país ganha com isso.

Na WEG, duas grandes ações nesse sentido foram im-plantadas neste ano: a eleição, pelos acionistas minoritári-os, de um membro no Conselho de Administração e a alte-ração do Estatuto Social, formando o Conselho Fiscal per-manente, que terá dois membros indicados pelos controla-dores e um pelos acionistas minoritários com o objetivo pri-mordial de fiscalizar os atos dos administradores.

A WEG abriu seu capital em 1971. Em seguida, começoua preparar as famílias para a administração das ações. AWEG Participações, empresa das famílias dos fundadores quedetém mais de 95% das ações ordinárias e 10% das prefe-renciais do capital social do grupo WEG, foi criada em 1978.Onze anos mais tarde, Conselho de Administração e Direto-ria foram separados e, no final da década de 1990, entra-ram conselheiros independentes. A WEG criou seu ConselhoFiscal em 2000 e, no ano seguinte, aderiu ao Nível 1 de Go-vernança Corporativa da Bovespa.

Em 2002 concedeu o primeiro Tag Along de 80% dasações preferenciais; em 2004 a segunda geração da famíliaentrou no Conselho de Administração, e a Oferta Secundá-ria de ações fez com que o número de acionistas da empre-sa passasse de 800 para 7 mil.

Essa cronologia mostra a evolução da WEG e do merca-do acionário brasileiro como um todo. Hoje vivemos ummomento de mudança. O investimento na Bolsa já não as-susta, e com o tempo os brasileiros serão tão craques emresultados financeiros quanto são em resultados de futebol.Já imaginou discutir com os colegas o último pregão da Bo-vespa com a mesma paixão que se discute a última rodadado Brasileirão? Para isso acontecer, basta você comprar ações.Que tal começar agora?

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