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Ingredientes 150ml de água gelada 1/4 xícara (chá) de óleo de milho 1 ovo 3 colheres (sopa) de cachaça 1/2kg de farinha Modo de preparo 1. Numa tigela, coloque a água gelada, o óleo, o ovo levemente batido e a cachaça. Despeje tudo sobre a farinha e amasse até obter uma massa lisa e homogênea. 2. Passe a massa pelo cilindro da máquina de macarrão. Em seguida, faça tiras retangulares de massa; separe-as com filme de PVC, leve à geladeira e deixe até o dia seguinte. 3. No dia seguinte, retire a massa da geladeira e descarte os pedaços de filme. A massa está pronta para ser usada. Se precisar, congele-a por, no máximo, 30 dias. Pastel de feira, já vendi bastante em casa.( Preciso escanear uma foto de mim no cilindro, fazendo a massa de pastel, para ter a prova do crime do pastel, senão você vai pensar que é conversa de pescador) 3 xícaras de farinha de trigo 1 xícara de água morna (ou um pouco mais) 3 colheres (sopa) de óleo (de soja, milho, girassol ou algodão) 1 colher (sopa) de aguardente 1 colher (sopa) rasa de sal Farinha de trigo para trabalhar a massa MODO DE PREPARO Coloque a farinha misturada com o sal em uma vasilha ou uma mesa e abra um buraco no meio 1. Nesse buraco coloque o óleo, a aguardente e um pouco de água 2. Misture a água e a farinha aos poucos, cada vez pegando um pouco mais de farinha da borda do buraco 3. Quando a massa estiver ficando dura, coloque mais água 4. A massa deve ficar macia 5. Em uma superfície enfarinhada, abra a massa com o auxílio de um rolo, de forma que ela fique bem fina 6. Se não ficar fina, ela não fica crocante depois de fritar 7. Recheie a gosto, e feche com um garfo ou com o verso de uma faca

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Page 1: melhores receitas

Ingredientes

150ml de água gelada1/4 xícara (chá) de óleo de milho1 ovo3 colheres (sopa) de cachaça1/2kg de farinha

Modo de preparo

1. Numa tigela, coloque a água gelada, o óleo, o ovo levemente batido e a cachaça. Despeje tudo sobre a farinha e amasse até obter uma massa lisa e homogênea.

2. Passe a massa pelo cilindro da máquina de macarrão. Em seguida, faça tiras retangulares de massa; separe-as com filme de PVC, leve à geladeira e deixe até o dia seguinte.

3. No dia seguinte, retire a massa da geladeira e descarte os pedaços de filme. A massa está pronta para ser usada. Se precisar, congele-a por, no máximo, 30 dias.

Pastel de feira, já vendi bastante em casa.( Preciso escanear uma foto de mim no cilindro, fazendo a massa de pastel, para ter a prova do crime do pastel, senão você vai pensar que é conversa de pescador)

3 xícaras de farinha de trigo 1 xícara de água morna (ou um pouco mais) 3 colheres (sopa) de óleo (de soja, milho, girassol ou algodão) 1 colher (sopa) de aguardente 1 colher (sopa) rasa de sal Farinha de trigo para trabalhar a massa

MODO DE PREPARO

Coloque a farinha misturada com o sal em uma vasilha ou uma mesa e abra um buraco no meio

1. Nesse buraco coloque o óleo, a aguardente e um pouco de água2. Misture a água e a farinha aos poucos, cada vez pegando um pouco mais de farinha da borda do

buraco3. Quando a massa estiver ficando dura, coloque mais água4. A massa deve ficar macia5. Em uma superfície enfarinhada, abra a massa com o auxílio de um rolo, de forma que ela fique

bem fina6. Se não ficar fina, ela não fica crocante depois de fritar7. Recheie a gosto, e feche com um garfo ou com o verso de uma faca8. Frite em óleo quente (não muito) em fogo médio-alto e escorra com o auxílio de uma escumadeira,

antes de deixar para secar em papel absorvente9. Rende 15 pastéis grandes (tamanho feira)10. Você pode colocar parte da massa antes de abrir na geladeira, embalada em um plástico ou papel

filme, se quiser fazer menos pastéis11. Era bom se você tivesse um cilindro por que sairia perfeita, mas se não tiver, tente abrir no rolo,

mas tem que ser bem fina para ficar crocante e igual a da feira.

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Ingredientes

2 gemas 1 colher (sopa) açucar refinado 2 colheres (sopa) de manteiga 1 colher (chá) de fermento 5 colheres (sopa) leite de vaca 1 pitada de sal Farinha de trigo 2 bananas da terra maduras Óleo para fritar

Passo a Passo

Passo 1

Misture as gemas, açúcar, manteiga, fermento, leite, sal

Passo 2

Bata bem, depois acrescente a farinha até formar uma massa

Passo 3

Para saber o ponto da massa, basta que a mesma não esteja grudando nas mãos

Passo 4

Abra a mesa em um superfície lisa, usando um rolo

Passo 5

Corte os quadrados e coloque um pedaço de banana cortada bem fina, como se estivesse recheando a massa com a banana

Passo 6

Pode usar o garfo para ajudar a fechar a massa

Passo 7

Frite em óleo quente

Ingredientes

5 xicaras de (chá) de farinha de trigo 1 colher de(sobremesa) de fermento em pó para bolo 1 colher de (chá)de sal 1/2xicara de (chá)de óleo 1e1/2 xicaras de(chá) de água morna Óleo para fritar Recheio Banana da terra

Page 3: melhores receitas

canela açúcar

Passo a Passo

Passo 1

Numa tijela coloque a farinha de trigo,o fermento e o sal e misture-o.

Passo 2

Acrescente o óleo e a água morna,amace até formar uma bola que não grude nas mãos

Passo 3

Numa mesa coloque um pouco de farinha de trigo e abra a massa .

Passo 4

Corte a massa com o formato desejado,fechando a massa com as pontas do garfo.

Passo 5

Modo de fazer o recheio

Passo 6

Corte as bananas em fatias.

Passo 7

Coloque as bananas como recheio e fechem os pastéis.

Passo 8

Frite-os em óleo bem quente,depois de frito passe na canela e no açúcar.

E vamos às questões do TCU/2012!

 

91 O pagamento, terceiro estágio da despesa pública, consiste na averiguação do direito adquirido pelo credor com base em títulos e em outros documentos que comprovem o respectivo crédito, resultando na extinção da obrigação do Estado com o fornecedor.

 

A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito (art. 63, caput, da Lei 4320/1964).

Resposta: Errada

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92 O empenho é o primeiro estágio da despesa pública e dá origem ao processo de restos a pagar, pois cria para o Estado a obrigação do desembolso financeiro.

 

O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição (art. 58 da Lei 4320/1964).

 

Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, ou seja, não é simplesmente o empenho que dá origem aos restos a pagar e sim o empenho que não foi pago até o fim do exercício financeiro.

Resposta: Errada

 

93 Os restos a pagar correspondem às despesas de exercícios anteriores fixadas no orçamento vigente, decorrentes de compromissos assumidos em exercícios financeiros anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento.

 

A questão misturou os dois conceitos criando uma definição que não existe.

Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro. Já as despesas de exercícios anteriores são aquelas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

Resposta: Errada

 

94 O empenho ordinário é utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado; já o empenho estimativo aplica-se às despesas cujo montante não se pode determinar previamente.

 

O empenho ordinário é utilizado para as despesas com montante previamente conhecido e cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez. Já o empenho por estimativa tem como característica a existência de despesa cujo montante não se possa

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determinar. Em geral, são gastos que ocorrem regularmente, porém que possuem base não homogênea, ou seja, o valor sempre varia. São exemplos as contas de água, energia elétrica e telefone, passagens, diárias, gratificações, fretes etc.

Resposta: Certa

 

95 É vedado ao presidente da República contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente nos últimos dois quadrimestres do seu mandato ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte, sem que haja disponibilidade de caixa para tanto.

 

É vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito (art. 42, caput, da LRF).

Resposta: Certa

 

Julgue os itens subsequentes, referentes ao rol de responsáveis e aos procedimentos relativos ao registro de conformidade contábil e de gestão.

96 O relatório de gestão para a constituição de processos de contas dos administradores, composto, entre outros documentos, por demonstrativos de natureza contábil, financeira e orçamentária, é organizado de modo que o TCU verifique o desempenho e a conformidade da gestão dos responsáveis por uma ou mais unidades jurisdicionadas durante um exercício financeiro.

 

Tal matéria, na verdade, é de Controle Externo, portanto raramente aparece em um edital ligado à AFO ou Contabilidade Pública.

 

Para o disposto na Instrução Normativa TCU 63/2010 considera-se relatório de gestão: documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial, organizado para permitir a visão sistêmica do desempenho e da conformidade da gestão dos responsáveis por uma ou mais unidades jurisdicionadas durante um exercício financeiro (art. 1º, parágrafo único).

Resposta: Certa

 

97 Justifica-se o registro com restrição da conformidade contábil quando houver inconsistências ou desequilíbrios nas demonstrações contábeis do órgão.

Page 6: melhores receitas

 

No SIAFI, a conformidade contábil pode ser do tipo “sem restrição” ou “com restrição”.

 

Justifica-se a conformidade com restrição quando observada qualquer uma das seguintes situações:

 

I - falta do registro, pela Unidade Gestora, da Conf. de Registros de Gestão;

II – quando houver inconsistências ou desequilíbrios nas Demonstrações Contábeis;

III – quando as Demonstrações Contábeis não espelharem as atividades fins do Órgão;

IV – quando a Unidade Gestora possuir inconsistências apresentadas na transação CONCONTIR e CONINCONS; e

V – quando houver quaisquer inconsistências que comprometam a qualidade das informações contábeis observados os esclarecimentos constantes de manuais e análise disponibilizados no Manual SIAFI.

 

Obs:

CONCONTIR e CONINCONS são transações que tem como finalidade permitir a consulta das inconsistências contábeis.

Resposta: Certa

 

98 Os documentos que comprovam a execução orçamentária, financeira e patrimonial das unidades da administração pública ficarão na respectiva unidade, à disposição dos órgãos de controle, pelo prazo de cinco anos a contar do julgamento das contas pelo TCU. Nesse caso, fica dispensada a observância dos prazos previstos na legislação tributária.

 

Tal matéria, na verdade, é de Controle Externo, portanto raramente aparece em um edital ligado à AFO ou Contabilidade Pública.

 

Na IN TCU 63/2010:

Page 7: melhores receitas

Art. 14. As unidades jurisdicionadas e os órgãos de controle interno devem manter a guarda dos documentos comprobatórios de cada exercício, incluídos os de natureza sigilosa, de acordo com os seguintes prazos:

I. dez anos, contados a partir da apresentação do relatório de gestão ao Tribunal, para as unidades jurisdicionadas não relacionadas para constituição de processo de contas no exercício;

II. cinco anos, contados a partir da data do julgamento das contas dos responsáveis pelo Tribunal, para as unidades jurisdicionadas relacionadas para constituição de processo de contas no exercício.

 

Logo, o primeiro erro é que o prazo pode ser de dez ou cinco anos, dependendo de a unidade jurisdicionada estar relacionada ou não para constituição de processo de contas no exercício.

O outro erro é que não há menção a nenhuma dispensa de prazos previstos na legislação tributária.

Resposta: Errada

 

Julgue os próximos itens, a respeito da retenção e do recolhimento de tributos incidentes sobre bens e serviços.

99 Os órgãos da administração pública federal direta são obrigados a efetuar as retenções na fonte do imposto sobre a renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, da contribuição para o financiamento da seguridade social e da contribuição para o PIS/PASEP sobre os pagamentos que efetuarem a pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral.

 

Tal matéria, na verdade, é de Direito Tributário, portanto raramente aparece em um edital ligado à AFO ou Contabilidade Pública.

 

Os pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações da administração pública federal a pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços, estão sujeitos à incidência, na fonte, do imposto sobre a renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, da contribuição para seguridade social - COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP (art. 64 da Lei 9.430/1996).

Resposta: Certa

 

100 O pagamento efetuado por entidade da administração pública federal ao setor privado, por meio de cartão de pagamento do governo federal, pela

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prestação de serviços, será feito pelo valor líquido após a retenção do imposto e das contribuições devidas.

 

Tal matéria também é de Direito Tributário, portanto raramente aparece em um edital ligado à AFO ou Contabilidade Pública.

 

Nos pagamentos correspondentes ao fornecimento de bens ou pela prestação de serviços efetuados por meio de Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), pelos órgãos e pelas entidades da administração pública federal, ou via cartões de crédito ou débito, a retenção será efetuada pelo órgão ou pela entidade pagador sobre o total a ser pago à empresa fornecedora do bem ou prestadora do serviço, devendo o pagamento com o cartão ser realizado pelo valor líquido, depois de deduzidos os valores do imposto e das contribuições retidos, cabendo a responsabilidade pelo recolhimento destes ao órgão ou à entidade adquirente do bem ou tomador dos serviços (art. 10 da IN RFB 1.234/2012).

Resposta: Certa

2 - APRESENTAÇÃO

 

2.1 - O CPR - Contas a Pagar e a Receber - é um subsistema do SIAFI desenvolvido

de forma a otimizar o processo de programação financeira dos órgãos/entidades

ligadas ao sistema, proporcionando informações em nível analítico e gerencial do

fluxo de caixa.

 

2.1.1 - O CPR permite o cadastramento de contratos, notas fiscais, recibos e outros documentos hábeis, cuja contabilização é efetuada por eventos de sistema.

Estes documentos geram compromissos de pagamento e de recebimento que montarão o

fluxo financeiro. Outros documentos do SIAFI, como a NE e a PF, também geram

compromissos para as UG dos órgãos que utilizam o CPR.

 

2.1.2 - As consultas, tanto ao fluxo de caixa como ao demonstrativo ou

consolidado dos compromissos, podem ser direcionadas por diversas chaves de

seleção e classificação(fonte/categoria de gasto, credor/devedor, UGR etc). A

partir da consulta ao demonstrativo dos compromissos, o usuário poderá comandar

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os pagamentos e recebimentos, em modo "batch"(programado) ou on-line, gerando

automaticamente os documentos OB, NS, GRPS ou DARF.