MEM.DESC. ESCOLA DE 6 SALAS PADRÃO IDEAL

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA

17 - ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAES TCNICAS

ESCOLA PADRO IDEAL 06 SALAS DE AULA Valido para todos os lotes .

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APRESENTAO

Estas especificaes tm pr finalidade orientar a execuo, sob regime de empreitada pr preo global, da construo de edificao destinada Escola Semi-Urbana, em diversas localidades no Brasil. As especificaes aqui includas complementam, do ponto de vista tcnico, o Contrato para a execuo das obras de construo, dele fazendo parte integrante.

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICACAPTULO I 01 01.1 01.2 DISPOSIES GERAIS Esto agrupados sob este ttulo os servios de implantao do canteiro, construo do tapume e locao da obra. Os servios contratados sero executados rigorosamente de acordo com este Caderno de Especificaes Tcnicas e com os documentos nele referidos, especialmente as Normas Tcnicas vigentes, as especificaes de materiais e equipamentos descritos e os Projetos em anexo. Todos os materiais, salvo o disposto em contrrio no Caderno de Encargos, sero fornecidos pela empresa responsvel pela execuo das obras, doravante denominada CONTRATADA. Toda mo de obra, salvo o disposto em contrrio no Caderno de Encargos, ser fornecida pela CONTRATADA. Sero impugnados pela FISCALIZAO do MINISTRIO DA EDUCAO / FUNDESCOLA, doravante denominada FISCALIZAO, todos os trabalhos que no satisfaam s condies contratuais. Ficar a CONTRATADA obrigado a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo aps o recebimento da Ordem de Servio correspondente, ficando pr sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessas providncias. IMPLANTAO Canteiro de Obras Durante a execuo da terraplenagem, ser implantado um tapume de permetro que cerque as instalaes, com a finalidade de disciplinar o acesso a obra e a vigilncia local, sendo a entrada controlada pela portaria. Os tapumes e outros meios de proteo e segurana sero executados conforme o projeto apresentado e as recomendaes da NBR-5682. Salvo instrues em contrrio da FISCALIZAO ou exigncias da SECRETARIA DE OBRAS DO MUNICPIO, os tapumes apresentaro as seguintes caractersticas: Execuo em chapas de compensado resinado de 2,20 m de altura pr 1,10 m de largura e 10 mm de espessura, pregados em pontaletes enterrados no terreno e espaados a cada 1,10 m. Os servios sero realizados pr profissionais especializados; A altura dos tapumes ser a do comprimento das chapas; SERVIOS PRELIMINARES

01.3

01.4 01.5

01.6

02 02.1 02.1.1

a)

b)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAc) Os montantes principais - peas inteiras e macias com 75 mm x 75 mm de seo transversal - sero de peroba-rosa ou madeira equivalente, solidamente fixados ao solo; Os montantes intermedirios e as travessas - peas inteiras e macias de 50 x 50 mm de seo transversal sero de pinho-do-Paran ou madeira equivalente; Os rodaps sero de tbua de pinho-do-Paran ou madeira equivalente, com 300 x 25 mm de seo transversal; Os chapins - a guisa de pingadeira - tero caractersticas idnticas s dos rodaps referidos no item anterior; Os mata-juntas - sarrafos de pinho-do-Paran - com 50 mm x 50 mm ou ripas de peroba ou madeira equivalente, com 50 mm x 10mm, de seo transversal, sero fixados nos encontros das chapas de vedao; Porto, alapes e portas para descarga de materiais e acesso de operrios, tero as mesmas caractersticas do tapume, com esquadrias de canela-parda ou madeira equivalente - a critrio da FISCALIZAO devidamente contraventadas, ferragens robustas, com trancas de segurana; Todo o tapume, inclusive os montantes, rodaps, chapins, mata-juntas, porto, alapes e portas sero imunizados com produto a base de naftenato de zinco e pentaclorofenol, aplicado a pistola ou pincel; Externamente, todo o tapume receber pintura protetora e decorativa base de resina de copolmeros ASVT, acabamento acetinado, preferencialmente na cor branco gelo. ELEMENTOS DE PROTEO Materiais, ferramentas e equipamentos Sero obedecidas todas as recomendaes, com relao segurana do trabalho, contidas na Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministrio do Trabalho, publicada no DOU de 06.07.78 (suplemento). Haver particular ateno para o cumprimento das exigncias de proteger as partes mveis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e superfcies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que probe a ligao de mais de uma ferramenta eltrica na mesma tomada de corrente. As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obras sero dimensionados, especificados e fornecidos pela CONTRATADA, de acordo com o seu plano de execuo de construo, observadas as especificaes estabelecidas, em cada caso, no Caderno de Encargos.

d) e) f) g)

h)

i)

j)

02.2 02.2.1 a)

b)

c)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAd) Os equipamentos que a CONTRATADA utilizar no canteiro, ou as instalaes pr ela executadas e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos, s podero ser retirados com autorizao formal da FISCALIZAO. Todos os materiais a serem empregados na obra devero ser novos, comprovadamente de qualidade superior, e estarem de acordo com as especificaes. Se julgar necessrio, o MINISTRIO DA EDUCAO / FUNDESCOLA poder solicitar CONTRATADA a apresentao de informaes, pr escrito, dos locais de origem dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos. Os ensaios e as verificaes sero providenciados pela CONTRATADA, sem nus para o MINISTRIO DA EDUCAO / FUNDESCOLA. A CONTRATADA dever submeter aprovao da FISCALIZAO amostras dos materiais a serem empregados e, cada lote ou partida de material ser confrontado com a respectiva amostra, previamente aprovada pela FISCALIZAO. Depois de autenticadas pela FISCALIZAO e pela CONTRATADA, as amostras sero conservadas no canteiro de obras at o final dos trabalhos de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificao de sua perfeita correspondncia com os materiais fornecidos ou j empregados. Os materiais que no atenderem s especificaes no podero ser estocados no canteiro de obras. Equipamentos de Proteo Individual Sero de uso obrigatrio os seguintes equipamentos, obedecido o disposto na Norma Regulamentadora NR-18: 02.2.3

e)

f)

g)

h)

02.2.2

Equipamentos para proteo da cabea

Capacetes de segurana: para trabalhos em que haja o risco de leses decorrentes de queda ou projeo de objetos, impactos contra estruturas de outros acidentes que ponham em risco a cabea do trabalhador. Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos eltricos ser exigido o uso de capacete especial. Protetores faciais: para trabalhos que ofeream perigo de leso pr projeo de

fragmentos e respingos de lquidos, bem como pr radiaes nocivas.

culos de segurana contra impactos: para trabalhos que possam causar

ferimentos nos olhos.

culos de segurana contra radiaes: para trabalhos que possam causar

irritao nos olhos e outras leses decorrentes da ao de radiaes.

culos de segurana contra respingos: para trabalhos que possam causar

irritaes nos olhos e outras leses decorrentes da ao de lquidos agressivos.

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA02.2.4

Equipamentos para Proteo Auditiva

Protetores auriculares: para trabalhos, realizados em locais em que o nvel de rudo for superior ao estabelecido na NR-15. 02.2.5

Equipamentos para Proteo das Mos e Braos.

Luvas e mangas de proteo: para trabalhos em que haja possibilidade do contato com substncias corrosivas ou txicas, materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos energizados, materiais aquecidos ou quaisquer radiaes perigosas. Conforme o caso, as luvas sero de couro, de lona plastificada, de borracha, ou de neoprene. 02.2.6 Equipamentos para Proteo dos Ps e Pernas Botas de borracha ou de PVC: para trabalhos executados em locais molhados

ou lamacentos, especialmente quando na presena de substncias txicas. p.

Botinas de couro: para trabalhos em locais que apresentem riscos de leso do

02.2.7

Equipamentos para proteo contra quedas com diferena de nvel. Cintos de Segurana: para trabalhos em que haja risco de queda.

02.2.8

Equipamentos para proteo respiratria Respiradores contra poeira: para trabalhos que impliquem produo de poeira. Mscaras para jato de areia: para trabalhos de limpeza pr abraso, atravs de

jato de areia.

Respiradores e mscaras de filtro qumico: para trabalhos que ofeream

riscos provenientes de ocorrncia de poluentes atmosfricos em concentrao prejudiciais sade.

02.2.9

Equipamentos para proteo do tronco

Avental de raspa: para trabalhos de soldagem e corte a quente e para dobragem e armao de ferros. 02.3 02.3.1 SINALIZAO A CONTRATADA dever prever para os acessos de servios boas condies de trfego, greide adequado aos tipos de veculos a serem utilizados, largura de faixa, preferencialmente no inferior a 3,50 m e segurana satisfatria com sinalizao adequada e de fcil interpretao pelos usurios do canteiro. Tambm dever ser previsto um sistema de iluminao noturna que permita a

02.3.2

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAvigilncia do tapume e do canteiro, mesmo quando no houver trabalhos programados. 02.3.3 A vigilncia do canteiro ser intensiva e permanente em turnos de oito horas para cada vigilante. LIGAES PROVISRIAS (gua, esgoto sanitrio e energia eltrica) Devero obedecer rigorosamente s prescries e exigncias dos rgos pblicos e / ou concessionrias responsveis pelos servios. gua O abastecimento de gua potvel dever ser feito inicialmente atravs de pontos existentes prximos, que alimentaro os reservatrios, localizados estrategicamente em nmero suficientes a atender a demanda do canteiro de obras em seu pico. A distribuio interna far-se- em tubulaes PVC para os recintos de consumo naturais, bem como aos bebedouros industriais instalados em toda a edificao, capazes de fornecer gua filtrada e gelada. Caso seja necessrio a CONTRATADA dever instalar reservatrios de fibrocimento, dotados de tampa, com capacidade dimensionada para atender, sem interrupo de fornecimento, a todos os pontos previstos no canteiro de obras. Cuidado especial ser tomado pela CONTRATADA quanto previso de consumo de gua para confeco de concreto, alvenaria, pavimentao revestimento da obra. Os tubos e conexes sero do tipo soldvel de PVC para instalaes prediais de gua fria. O abastecimento de gua ao canteiro ser efetuado obrigatoriamente sem interrupes, mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminho-pipa. 02.4.2 Esgoto Sanitrio Caber CONTRATADA a ligao provisria dos esgotos sanitrios provenientes do canteiro de obras, de acordo com as exigncias da SECRETARIA DE OBRAS DO MUNICPIO e da FISCALIZAO. Se no for possvel a ligao diretamente ao coletor pblico de esgotos, a CONTRATADA instalar fossa sptica e sumidouro, de acordo com as prescries mnimas estabelecidas pela NB-41/ABNT. As redes sero executadas em tubos de PVC com inclinao de 3%. 02.4.3 Energia Eltrica Sero feitas diversas ligaes em alta ou baixa tenso, de acordo com a necessidade do local e em relao a potncia do equipamento instalado em cada ponto do canteiro.

02.4

02.4.1

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA As redes do canteiro sero em linha area com postes de 7,00 metros, em madeira para instalao das redes de baixa tenso. O transformador e estao abaixadora de tenso sero instalados em local isolado e sinalizado, conforme indicao de projeto; Os ramais e sub-ramais internos sero executados com condutores isolados pr camada termoplstica, devidamente dimensionadas para atender s respectivas demandas dos pontos de utilizao. No sero permitidos cabos de ligao de ferramentas com emendas. Todos os circuitos sero dotados de disjuntores termomagnticos. Cada mquina e equipamento receber proteo individual, de acordo com a respectiva potncia, pr disjuntor termomagntico fixado prximo ao local de operao do equipamento, devidamente abrigado em caixa de madeira com portinhola. As mquinas e equipamentos tais como serra circular, torre, mquinas de solda, etc., tero suas carcaas aterradas. Sero colocadas tomadas prximas aos locais de trabalho, a fim de reduzir o comprimento dos cabos de ligao de ferramentas eltricas. Caber FISCALIZAO enrgica vigilncia das instalaes provisrias de energia eltrica, a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos. O sistema de iluminao do canteiro fornecer claridade suficiente e condies de segurana. 02.4.4 a) b) Telefnica Para a rede telefnica do canteiro dever ser utilizada a posteao da rede eltrica. Dever ser previsto a implantao de um telefone para o canteiro de obras, e um ramal, que atendam a todas as unidades e dependncias que necessitem deste tipo de comunicao.

02.5 02.5.1 a) b)

BARRACES (Escritrios, Vestirios, Sanitrios e Depsitos) Escritrios, Barraces e Sanitrios A CONTRATADA dever prever a instalao de canteiro de servio para a execuo das obras, at o seu final. As edificaes para Seo de pessoal, Escritrio da Administrao, Fiscalizao e Apoio sero instaladas prximas entrada principal com o objetivo de efetuar

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICArigoroso controle de freqncia de entrada e sada de pessoal do canteiro, alm do cadastramento e acompanhamento e controle do mesmo, atravs de funcionrios habilitados e formulrios especficos. c) d) A entrada principal ser dotada de relgios de ponto e porta cartes quantificados e dispostos de forma a permitir normalmente o fluxo dos operrios neste setor. Quanto s instalaes previstas, elas sero idealizadas obedecendo aos conceitos de planejamento, arquitetura e qualidade preconizadas pelo MINISTRIO DA EDUCAO / FUNDESCOLA, bem como prescries contidas na Norma Regulamentadora NR-24 da Portaria 3214 do Ministrio do Trabalho. O sistema construtivo adotado busca materializar tais conceitos e otimizar a relao custo-desempenho, em funo do perodo de utilizao do canteiro. A CONTRATADA dever prever escritrios, sanitrios, vestirios, depsitos, almoxarifado, reas de estocagem e todas as demais dependncias, no devido dimensionamento e convenincia em relao ao volume da obra. Como escritrios, entende-se "escritrio tcnico" e outros necessrios ao perfeito controle e desenvolvimento normal das obras pela CONTRATADA e pela FISCALIZAO, bem como instalaes adequadas para o trabalho dos fiscais. Assim sendo, as especificaes bsicas dos edifcios provisrios que compem o canteiro de obras so: Fundao direta de bloco de concreto ou alvenaria; Piso em camada de concreto magro desempenado queimado com cimento puro; Vedaes em montantes de madeira 3 x 3 e painis de chapa compensada 10mm, posteriormente pintadas, ou em alvenaria de blocos cimento, para o sanitrio / vestirio; Cobertura em telha ondulada de fibrocimento apoiadas em tesouras e teras de madeira; Janelas e portas de madeira compensada tipo semi-oca; Aparelhos sanitrios em loua branca; Instalaes eltricas e telefnicas em eletrodutos plsticos flexveis; Rede de gua em tubulao de PVC; Instalaes contra incndio com distribuio de extintores nas edificaes; Rede de esgoto em tubulao de PVC e sistema de fossas spticas e sumidouros;

e) f)

g)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA Aparelhos de ar condicionado nas salas do chefe da FISCALIZAO, reunies e setor tcnico. 02.5.2 a) Escritrios da FISCALIZAO Dever ser destinada uma rea ao escritrio da FISCALIZAO;

b) O iluminamento ser de 500 lux, obtido com lmpadas fluorescentes. As luminrias do tipo calha industrial ou confeccionadas na prpria obra, devero possuir reatores de alto fator de potncia, partida rpida; c) d) A porta de acesso receber fechadura de cilindro; O escritrio ser ainda dotado dos seguintes mveis e utenslios: Mesa de trabalho - 1 unidade; Mesa de reunio para quatro pessoas - 1 unidade; e Cadeiras estofadas - uma para a mesa de trabalho e quatro para a mesa de reunies. 02.5.3 a) b) Vestirios e Banheiros dos Funcionrios Devero ser construdos no terreno da edificao, a serem utilizados pelos funcionrios da obra. Dever conter armrios simples para guarda de roupas e utenslios dos operrios, podendo mesmo ser confeccionados em chapas de madeira compensada de 6 mm de espessura, pintadas. Os armrios sero dotados de portinholas guarnecidas pr cadeados e identificados com nmeros para perfeito controle da administrao da obra. Iluminamento mnimo de 150 lux, obtido com lmpadas fluorescentes e demais acessrios idnticos aos especificados para o escritrio da FISCALIZAO. Dever ser garantida perfeita ventilao nesta rea. A porta de acesso receber fechadura de cilindro. Sanitrios de Operrios As condies mnimas aceitveis para funcionamento de sanitrios para os funcionrios da obra so: Piso de cimento simples desempenado, acabamento liso, com rebaixo de 2 cm nos boxes dos chuveiros; As paredes dos boxes dos chuveiros recebero cimentado liso, com altura

c) d) e) 02.5.4 a)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAmnima de 1,80 m; As paredes onde sero instalados os mictrios, lavatrios e vasos sanitrios recebero cimentado liso, com altura mnima de 1,50 m; O nmero de boxes de chuveiro ser determinado pela CONTRATADA de modo que cada box atenda, no mximo, 10 operrios da obra; O mesmo critrio ser aplicado no dimensionamento dos boxes de vasos sanitrios, mictrios e lavatrios; O box de vaso sanitrio ser dotado de bacia turca e caixa de descarga de sobrepor, porta de madeira com dobradias de ferro e tranqueta; O mictrio ser do tipo calha de piso, revestido de cimentado liso; O lavatrio ser do tipo coletivo, construdo em alvenaria revestida interna e externamente de cimentado liso; Ser obrigatoriamente instalada torneira de lavagem com unio para mangueira; As instalaes hidrulicas (gua e esgoto) sero aparentes em tubos de PVC soldvel. 02.6 02.6.1 LIMPEZA A limpeza do terreno compreender os servios de capina, limpa, roado, destocamento, queima e remoo, de forma a deixar a rea livre de razes e tocos de rvores. Ser procedida peridica remoo de todo o entulho e detritos que venham a acumular no terreno, no decorrer da obra. Todas as instalaes do canteiro, inclusive da prpria obra, devero ser conservadas limpas e em perfeito funcionamento, durante todo o prazo contratual de execuo dos trabalhos. Para tanto, ser mantida uma equipe fixa de limpeza e manuteno do canteiro. Alm desta equipe, sero destinados especificamente, para o escritrio administrativo, vestirios, sanitrios de operrios e refeitrio, outros operrios, para limpeza e conservao de suas dependncias. Estrategicamente posicionados em vrios pontos do canteiro, sero colocadas caixas coletoras mveis de lixo, que sero transportadas periodicamente ao depsito central. A partir deste ponto, o lixo ser transportado atravs de caminhes ao depsito autorizado pela SECRETARIA DE OBRAS DO MUNICPIO. Ressaltamos que os detritos provenientes do refeitrio sero conduzidos diretamente desta construo ao depsito indicado pela FISCALIZAO.

02.6.2 02.6.3

02.6.4

02.6.5

02.6.6

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02.7 02.7.1

LOCAO DA OBRA Com origem nos levantamentos topogrficos a serem executados, ser implantada uma rede de marcos auxiliares ao redor da rea de trabalho, os quais sero utilizados na locao dos diversos servios. Aproveitando-se o levantamento topogrfico, ser criada uma rede de Rn localizados em pontos estratgicos e devidamente protegidos. Para locao das estruturas, proceder-se- um trabalho bsico de locao pr espelho, onde sero determinados eixos e nveis indicados no projeto e em relao ao RN adotado. A CONTRATADA proceder aferio das dimenses, dos alinhamentos, dos ngulos e de quaisquer outras indicaes constantes do projeto com as reais condies encontradas no local. Havendo discrepncia, a ocorrncia ser comunicada FISCALIZAO, que decidir a respeito. Aps a demarcao dos alinhamentos e pontos de nvel, a CONTRATADA comunicar FISCALIZAO que proceder s verificaes e aferies que julgar oportunas. A ocorrncia de erro na locao da obra projetada implicar, para a CONTRATADA, a obrigao de proceder, pr sua conta e nos prazos estipulados s modificaes, demolies e reposies que se fizerem necessrias, ficando, alm disso, sujeito s sanes, multas e penalidades aplicveis, de acordo com o Edital. A CONTRATADA manter em perfeitas condies todas as referncias de nvel e de alinhamento o que permitir reconstituir ou aferir a locao em qualquer tempo e oportunidade. A locao ser feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos. MOVIMENTO DE TERRA (Escavaes / Aterros / Compactao) Preparao do Terreno A CONTRATADA executar todo o movimento de terra necessrio e indispensvel para a preparao do terreno nas cotas fixadas pelo projeto arquitetnico, observando-se as plantas do levantamento topogrfico e do movimento de terra.

2.7.2

02.7.3 02.7.4 02.7.5

02.7.6

02.7.7

02.7.8 02.8 02.8.1

2.8.2 a)

Escavaes As cavas para fundaes, pisos, poos e outras partes da obra previstas abaixo do nvel do terreno sero executadas de acordo com as indicaes constantes de projeto de fundaes e os demais projetos da obra e com a natureza do terreno encontrado e volume de trabalho encetado.

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAb) As escavaes, onde necessrias, sero convenientemente isoladas, escoradas e esgotadas, adotando-se todas as providncias e cautelas aconselhveis para a segurana dos operrios, garantia das propriedades vizinhas e integridade dos logradouros e redes pblicas. A execuo dos trabalhos de escavao obedecer, naquilo que for aplicvel, ao cdigo de Fundaes e Escavaes, bem como s normas da ABNT atinentes ao assunto. Os taludes, caso necessrio, recebero um capeamento protetor, a fim de evitar futuras eroses. Aterros Os trabalhos de aterro e reaterro de cavas de fundaes, subsolo, fossas spticas, camada impermeabilizadora, passeios, etc., sero executados com material escolhido, de preferncia areia, em camadas sucessivas de altura mxima de 20 cm, copiosamente molhadas e energicamente apiloadas, de modo a serem evitadas ulteriores fendas, trincas e desnveis pr recalque, das camadas aterradas. 02.8.4 a) Compactao Antes de iniciar aterros de grande porte, a CONTRATADA dever submeter o plano de lanamento e mtodo de compactao apreciao da FISCALIZAO, informando nmero de camadas, material a ser utilizado, tipo de controle, equipamento, etc. Alm do referido no item anterior, a CONTRATADA dever elaborar projeto especfico (de preferncia pr firma especializada), contendo inclusive o dimensionamento do terreno compactado e da base.

c)

d) 02.8.3

b)

CAPTULO II ES01 FUNDAES

FUNDAES E ESTRUTURA

ES01.1 Condies Gerais Ficar a cargo da CONTRATADA a inspeo do terreno, sendo obrigatrio a execuo de Sondagem, para ser determinado o melhor tipo de fundao a ser confeccionada. Para efeito destas especificaes, entende-se pr fundaes os seguintes elementos: Blocos; Sapatas; Baldrames; Vigas de fundao (Cintas); "Radiers"; Estacas; Tubules; Blocos de coroamento; e Vigas.

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA Os desenhos de execuo dos elementos acima referidos, quando no fornecidos pela FISCALIZAO, sero elaborados pela CONTRATADA e autenticados pela FISCALIZAO.

ES01.2 Normas a) b) A execuo das fundaes dever satisfazer s normas da ABNT atinentes ao assunto, especialmente NB-51 / ABNT e ao Cdigo de Fundaes e Escavaes; Correr pr conta da CONTRATADA a execuo de todos os escoramentos julgados necessrios.

ES01.3 Alicerces Secundrios - Baldrames a) Competir CONTRATADA executar os alicerces ou bases de todos os elementos complementares do prdio, tais como: paredes, divisrias, base para equipamentos, etc., indicados no projeto arquitetnico ou no de instalaes. Os desenhos de detalhes de execuo dos elementos acima referidos, quando no fornecidos pela FISCALIZAO, sero elaborados pela CONTRATADA e autenticados pela FISCALIZAO.

b)

ES01.4 Estacas Tratam-se de fundaes em profundidade, que podero ser necessrias para a perfeita estabilidade de novos elementos, satisfazendo s seguintes condies gerais: a) Na execuo das estacas o operador no deve cingir-se rigorosamente profundidade prevista no projeto, porm realizar a cavao at onde a estaca e o material extrado indicarem a presena de camadas suficientemente resistentes para a obra a ser executada; Para efeito de oramento, foi considerado em nossas planilhas estimativas de custos a execuo de estacas tipo broca, dimetro de 25 cm e comprimento de 5,00 m em mdia, para cada pilar da estrutura, quer seja em concreto armado ou metlica; Foi ainda considerado em nossos clculos que cada estaca receber um bloco de coroamento, na sua parte superior, nas dimenses de 0,60 x 0,60 x 0,40 m, considerado em projeto.

b)

c)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAES02 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO (OPO 1)

ES02.1 Projeto a) Na leitura e interpretao do projeto de Estrutura de Concreto Armado e respectiva memria de clculo ser sempre levado em conta que tais documentos obedecero s normas estruturais da ABNT aplicveis ao caso. Ser observada rigorosa obedincia a todas as particularidades do projeto arquitetnico. Para isto, ser feito estudo das especificaes e plantas, exame de normas e cdigos. Na hiptese da existncia de fundaes em profundidade com projeto respectivo a cargo da CONTRATADA, a ela competir prever, tambm, os elementos de compatibilizao com o projeto estrutural.

b)

c)

ES02.2 Materiais ES02.2.1-Ao Conforme NB-1/78 - ABNT, item7: a) As barras de ao no apresentaro excesso de ferrugem, manchas de leo, argamassa aderente ou qualquer outra substncia que impea uma perfeita aderncia ao concreto. Antes e durante o lanamento do concreto as plataformas de servio estaro dispostas de modo a no provocar deslocamentos das armaduras. A armadura no dever ficar em contato direto com a frma, observando-se, para isto, a distncia mnima prevista pela NB-1/78 (NBR 6118). Sero adotadas providncias no sentido de evitar a oxidao excessiva das barras de espera. Antes do reinicio da concretagem devero estar limpas e isentas de quaisquer impurezas. O ao comum destinado a armar concreto, vulgarmente denominado ferro, obedecer ao disposto na EB-3/85 (NBR-7480). As barras de ao torcidas a frio para concreto armado obedecero tambm EB-3 / ABNT. O ao ser do tipo CA50 e CA60.

b) c) d)

e) f) g)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAES02.2.2-Aglomerantes a) De cimento, tipo: Portland; Branco; Comum; De alta resistncia inicial . b) Sero de fabricao recente, s podendo ser aceito na obra com a embalagem e a rotulagem de fbrica intactas. O cimento Portland comum para concretos, pastas e argamassas, satisfar rigorosamente EB-1, MB-1 e MB-516 / ABNT e ao TB-76 / ABNT.

ES02.2.3-Agregados (Areia e Brita) a) Areia Ser quartzoza, isenta de substncias nocivas em propores prejudiciais, tais como: torres de argila, gravetos, grnulos tenros e friveis, impurezas orgnicas, cloreto de sdio, outros sais deliqescentes, etc. A areia para concreto satisfar EB-4 / ABNT e s necessidades da dosagem para cada caso. Brita A pedra britada para confeco de concreto dever satisfazer EB-4 / ABNT Agregados para Concreto - e s necessidades das dosagens adotadas para cada caso. ES02.2.4-Arame a) De Ao Galvanizado: Ser o fio de ao estirado, brando e galvanizado a zinco, de bitola adequada a cada caso. De Ao Recozido: O arame para armaduras de concreto armado ser fio de ao recozido preto n. 16 ou 18 SWG.

b)

b)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAES02.2.5-Concreto ES02.2.5.1-Disposies Gerais a) O concreto ser o produto final resistente e artificialmente obtido pela mistura racional dos seus componentes. Todo concreto estrutural ser, de preferncia, usinado. Neste caso, a dosagem ficar sob responsabilidade da concreteira. No caso do concreto ser preparado na concreteira, dever ser observado: A concreteira apresentar, obrigatoriamente, guias e Notas Fiscais dos materiais fornecidos e dos servios executados explicitando, alm da quantidade de concreto, a hora do seu carregamento, a tenso (mnima 20 Mpa) e sua consistncia, esta expressa pelo abatimento do Tronco de Cone; No ser permitido qualquer tipo de concreto ou argamassa preparado manualmente; c) d) e) f) A compactao ser obtida pr vibrao esmerada. A agulha do vibrador ser introduzida rapidamente e retirada com lentido, sendo de trs para um at cinco para um, a relao entre as duas velocidades. O perodo mnimo de vibrao de 20 min/m3 de concreto. As frmas sero mantidas midas desde o incio do lanamento at o endurecimento do concreto e protegidas da ao dos raios solares com sacos, lonas, ou filme opaco de polietileno. Na hiptese de fluir aguada de cimento pr abertura de junta de frma e que essa aguada venha a depositar-se sobre superfcies j concretadas, a remoo ser imediata, o que se processar pr lanamento com mangueira de gua sob presso. O endurecimento da aguada de cimento sobre o concreto aparente acarretar diferenas de tonalidades.

b)

g)

ES02.2.6-Dosagem a) b) O estabelecimento do trao do concreto ser funo da dosagem experimental, conforme preconizado na NB-1/ABNT. Caso no haja conhecimento do desvio padro Sn, a CONTRATADA indicar, para efeito da dosagem inicial, o modo como pretende conduzir a construo de acordo com o qual ser fixada a resistncia mdia compresso FCK, seguindo um dos trs critrios estabelecidos no item 8.3.1.2 da NB-1/ABNT.

ES02.3 Processo Executivo

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAa) b) A execuo de qualquer parte da estrutura implica a integral responsabilidade da CONTRATADA pr sua resistncia e estabilidade. A execuo das frmas, dos escoramentos e da armadura, as tolerncias a serem respeitadas, o preparo do concreto, a concretagem, a cura, a retirada das frmas e do escoramento, o controle da resistncia do concreto e a aceitao da estrutura obedecero ao estipulado na 3. parte da NB-1/ABNT.

ES02.3.1-Disposies Gerais a) Nenhum conjunto de elementos estruturais cintas, vigas, pilares, etc., poder ser demolido ou concretado sem primordial e minuciosa verificao, pr parte da CONTRATADA e da FISCALIZAO, da perfeita disposio, dimenses, ligaes e escoramentos das frmas e armaduras correspondentes, bem assim como sem prvio exame da correta colocao de canalizaes eltricas, hidrulicas e outras, que devam ficar embutidas na massa do concreto; b) As furaes para passagem de canalizaes atravs de vigas ou outros elementos estruturais, quando inteiramente inevitveis, sero asseguradas pr buchas ou caixas, ad-rede localizadas nas frmas, de acordo com o projeto. A localizao e dimenses de tais furos sero de atento estudo pr parte da CONTRATADA no sentido de evitar-se enfraquecimento prejudicial segurana da estrutura;

ES02.3.2-Reparos no Concreto a) Correro pr conta da CONTRATADA as despesas provenientes de reparos que se faam necessrios em concreto endurecido provocados pr erros ou inobservncia das normas aplicveis espcie. Na ocorrncia de falhas de concretagem, o reparo consistir na remoo do concreto defeituoso at que se atinja a parte em bom estado. As cavidades eventualmente formadas sero limpas e tratadas com adesivo estrutural aps o que, sob a superviso da FISCALIZAO, os vazios sero preenchidos com argamassa adequada. A argamassa a ser utilizada (DRY PACK), consiste em uma mistura de cimento e areia, trao 1:2:5 ou 1:3, feita a seco com cimento Portland pozolmico. No concreto aparente a argamassa ser acrescida de cimento branco, em propores ideais, de modo a se proporcionar a aparncia uniforme com o concreto antigo.

b)

c)

ES02.3.3-Lanamento de Concreto a) b) Toda e qualquer concretagem somente ser levada a efeito aps expressa liberao da FISCALIZAO. A CONTRATADA no iniciar a concretagem sem que, previamente, a FISCALIZAO tenha procedido a verificao da conformidade das formas, armaduras, peas embutidas e superfcies das juntas de concretagem. No ser permitido o lanamento de concreto de altura superior a dois metros. Para

c)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAevitar segregao em quedas livres maiores que a mencionada, utilizar-se-o calhas apropriadas. Em peas de alta densidade de armadura o lanamento do concreto diretamente de encontro s mesmas ser evitado. Neste caso o lanamento ser efetuado pela parte lateral das formas, atravs de aberturas executadas com tal finalidade. d) e) O concreto ser aplicado em lances contnuos com espessura em torno de 30 cm. O concreto ser lanado prximo sua posio definitiva evitando-se, desta forma, transport-lo no interior da forma pr meio de vibradores ou outro meio qualquer.

ES02.3.4-Adensamento do Concreto Devero ser utilizados vibradores de imerso, com energia suficiente para o rpido adensamento do concreto. O adensamento ser cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da frma. ES02.3.5-Cura do Concreto a) Qualquer que seja o processo empregado para cura do concreto, a aplicao iniciarse- to logo termine a pega. A superfcie do concreto dever ser mantida permanentemente mida, inclusive as frmas de madeira, com gua de qualidade igual utilizada no preparo do concreto. Para o concreto preparado com cimento Portland comum, o perodo de cura no dever ser inferior a 7 (sete) dias.

b)

ES02.3.6-Desforma a) b) c) A retirada das frmas obedecer ao disposto na NB-1/78 (NBR 6118), devendo-se atentar para os prazos recomendados: Faces laterais: 03 dias; Faces inferiores: 14 dias; Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias. A CONTRATADA apresentar, para aprovao da FISCALIZAO, um plano de desforma. Aps a desforma, as superfcies do concreto sero inspecionadas visando a identificao de defeitos de concretagem, tais quais: "ninhos de abelha", ausncia de argamassa, rugosidades, entre outros. Na inspeo, a FISCALIZAO verificar, ainda, a ocorrncia de trincas, fissuras e outras leses provocadas pr cura mal processada ou recalques de fundao. Qualquer tratamento destinado s superfcies do concreto desmoldado somente ser permitido aps este exame.

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAES02.4 Formas e Escoramentos a) b) As frmas sero de madeira aparelhada ou de madeira compensada resinada, conforme EM-13/01.1. A posio das frmas - prumo e nvel - ser objeto de verificao rigorosa e permanente, especialmente durante o processo de lanamento do concreto. Quando necessria, a correo ser efetuada imediatamente, com o emprego de cunhas, escoras, etc. Devero ser previstas aberturas convenientemente dimensionadas para o lanamento eficaz e vibrao do concreto. Quando for o caso, estas aberturas sero fechadas imediatamente aps o lanamento e vibrao do concreto, de modo a assegurar a perfeita continuidade do perfil desejado para a pea. Para garantir a estanqueidade das juntas poder ser empregado o processo de sambladuras, do tipo mecha e encaixe. Esse processo s se recomenda quando no estiver previsto o reaproveitamento de frma. A abertura correta das formas ser mantida, preferencialmente, com a utilizao de esticadores de concreto executados com a mesma dosagem do concreto que ser lanado. Caso contrrio, a estanqueidade das juntas ser obtida com o ar e / ou preferencialmente elastmero, do tipo silicone, conforme EM-05/01.E. O emprego de gesso, para esse fim, no ser permitido. Para obter superfcies lisas, os pregos sero rebatidos de modo a ficarem embutidos nas formas, sendo o rebaixo calafetado com o elastmero referido no item anterior. Para paredes armadas, a ligao das frmas internas e externas ser efetuada pr meio de tubos separadores e tensores atravessando a espessura do concreto. Os tubos separadores, preferencialmente de plstico PVC, garantiro a espessura da parede sob o efeito da compresso e os tensores, preferencialmente metlicos, tero a mesma finalidade na hiptese de esforos de trao. A localizao dos tubos separadores e dos respectivos tensores ser definida pelo arquiteto e pelo autor do projeto de estrutura, com a intervenincia da FISCALIZAO. Como regra geral, os tubos separadores sero dispostos em alinhamentos verticais e horizontais, sendo de 5mm o erro admissvel em sua localizao. Sempre que possvel estaro situados em juntas rebaixadas (2 cm no mnimo), o que contribuir para disfarar a sua existncia na superfcie do concreto aparente. Na hiptese de composies plsticas, a matriz negativa das esculturas ser executada em gesso, em poliestireno expandido ou ainda em fibra de vidro, procedendo-se em seguida a sua incorporao forma. As precaues a serem tomadas nas juntas de concretagem ou de trabalho e

c)

d)

e)

f) g) h)

i)

j)

k)

l)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICArelacionadas com as frmas esto descritas no item 4 do tpico ES02.2.5 Concreto, considerando a correlao existente entre os dois assuntos. ES02.6 Armaduras a) b) O recobrimento das armaduras ser igual a 25 mm, no caso de exposio ao ar livre e a 20 mm, no caso contrrio. Para garantir os recobrimentos recomendados nos itens anteriores, sero empregados afastadores de armadura do tipo "clips" plsticos, cujo contato com as formas se reduz a um ponto. O emprego de "clips" plsticos ser objeto de exame prvio, caso o concreto venha a ser submetido a tratamento de vapor, pois a elevada temperatura poder acarretar a sua fuso. Como os sinais de xido de ferro nas superfcies de concreto aparente so de difcil remoo, as armaduras sero recobertas com aguada de cimento ou protegidas com filme de polietileno, o que as proteger da ao atmosfrica no perodo entre a sua colocao na frma e o lanamento do concreto. No desenho das armaduras sero previstos "canais" que possibilitem a imerso do vibrador. Os furos abertos para a colagem das ferragens nas paredes devero ser rigorosamente limpos e isentos de poeira. O produto especificado para a colagem dos ferros nas paredes estruturais da SIKA ou VEDACIT e acordo com os critrios de construo dever ser escolhido entre o mais fluido ou mais pastoso. ESTRUTURA METLICA (OPO 2)

c)

d)

e) f) g)

ES03

ES03.1 Projeto a) Na leitura e interpretao do projeto de Estrutura Metlica e respectiva memria de clculo ser sempre levado em conta que tais documentos obedecero s normas estruturais da ABNT aplicveis ao caso. Ser observada rigorosa obedincia a todas as particularidades do projeto arquitetnico. Para isto, ser feito estudo das especificaes e plantas, exame de normas e cdigos. Na hiptese da existncia de fundaes em profundidade com projeto respectivo a cargo da CONTRATADA, a ela competir prever, tambm, os elementos de compatibilizao com o projeto estrutural.

b)

c)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAES03.2 Ao Conforme AISC ASD 9 / 89 Norma para clculo e AWS D1.1/92 norma para solda . a) b) Toda a estrutura ser em ao SAE 1010 E SAE 1020. Demais especificaes ( Vide projeto de Clculo de Estrutura Metlica).

ES03.3 Processo Executivo A execuo de qualquer parte da estrutura implica a integral responsabilidade da CONTRATADA pr sua resistncia e estabilidade. a) a.1) a.2) Fabricao da Estrutura A CONTRATADA apresentar FISCALIZAO para exame, compatibilidade com a montagem e aprovao cronograma de fabricao. A CONTRATADA possibilitar FISCALIZAO o acompanhamento minucioso da fabricao, o que permitir aferir se o cronograma, citado no item precedente, est sendo cumprido. Pr acompanhamento da fabricao entende-se a verificao dos seguintes aspectos: Certificado de qualidade de ao; Tipo de ao; Tipo de eletrodo para solda; Espessura dos perfis e/ou chapas; Raios de curvatura no dobramento; Tolerncias das peas fabricadas; Respingos de solda; Proteo da estrutura; Preciso nas dimenses das peas acabadas. b) Montagem da Estrutura Compete CONTRATADA apresentar FISCALIZAO, para exame e/ou

a.3)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAaprovao o seguinte: b.1) b.2) b.3) b.4) b.5) b.6) Planejamento da montagem; Plano de estocagem; Plano de pintura; Ferramental para montagem; Equipamentos de montagem e transporte; Plano de segurana do trabalho.

ES03.4 Disposies Gerais Controle indispensvel, a preciso das peas acabadas, pois as mesmas fabricadas devem encaixar-se de acordo com o projeto. Registre-se, para salientar a importncia desse controle que, em obras de estruturas metlicas, as dimenses so em milmetros. ES04 ESTRUTURA DE MADEIRA (COMPLENTO ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO E PRTICO DE ENTRADA)

ES04.1 Projeto a) Na leitura e interpretao do projeto de Estrutura de Madeira e respectiva memria de clculo ser sempre levado em conta que tais documentos obedecero s normas estruturais da ABNT aplicveis ao caso. Ser observada rigorosa obedincia a todas as particularidades do projeto arquitetnico. Para isto, ser feito estudo das especificaes e plantas, exame de normas e cdigos. Na hiptese da existncia de fundaes em profundidade com projeto respectivo a cargo da CONTRATADA, a ela competir prever, tambm, os elementos de compatibilizao com o projeto estrutural.

b)

c)

ES04.2 Madeira Conforme NBR 9194, NBR 6230, NBR 7987, NBR 7988, NBR 7990, NBR 7991, NBR 7992, NBR 7994, NBR 7993, NBR 7190, NBR 7203 E TB-12/49.

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAa) Toda a madeira para emprego definitivo ser de lei, abatida h mais de dois anos, bem seca, isenta de branco, caruncho ou broca; no ardida e sem ns ou fendas que comprometam sua durabilidade, resistncia ou aparncia. Cada tipo de madeira deve ser escolhido conforme a disponibilidade do local e resistncia ao clima local. Demais especificaes ( Vide projeto de Clculo de Estrutura de Madeira).

b) c)

ES04.3 Processo Executivo a) b) c) A execuo de qualquer parte da estrutura implica a integral responsabilidade da CONTRATADA pr sua resistncia e estabilidade. Estrutura de madeira constituda por pilares, vigas, tesouras, cumeeiras, teras, pontaletes, espiges e respectivas peas de apoio. Todas as conexes, emendas ou samblagens sero to simples quanto possvel, devendo apresentar perfeito contorno estereotmico e permitir satisfatria justaposio das superfcies em contato. As emendas coincidiro com os apoios, sobre as asnas das tesouras ou sobre pontaletes, de forma a obter-se maior segurana, solidarizao e rigidez na ligao. Todas as emendas, conexes ou samblagens principais levaro reforos de chapa de ao, de forma e seo apropriadas, ou parafusos com porcas. Todas as emendas de linhas levaro talas de chapa ou braadeiras com parafusos, conforme item anterior.

d) e) f)

ES04.4 Disposies Gerais a) b) Toda a madeira de lei a ser usada como estrutura dever ser de conhecimento da SECRETARIA DE OBRAS DO MUNICPIO e da FISCALIZAO. Opes de madeira: Ip; Maaranduba; Jorana; Angelim; Peroba Rosa;

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA Ou outra madeira de lei da regio.

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICACAPTULO III - ARQUITETURA A00 a) OBJETIVO Estas Especificaes de Arquitetura tm pr finalidade determinar os materiais e procedimentos bsicos para a execuo dos servios e obras constantes dos Projetos Executivo de Arquitetura e Detalhamentos. A localizao, altura, espessura e caractersticas dos elementos de vedao sero as constantes dos Projetos Executivo de Arquitetura, Detalhamentos e Especificaes Tcnicas. ELEMENTOS DE VEDAO Alvenarias de tijolos cermicos

b)

A01 A01.1

A01.1.1 Locais Todas as paredes internas e externas da Escola sero executadas em alvenaria de tijolos cermicos 8 furos, tamanho 10 x 20 x 20 cm, de acordo com as espessuras indicadas em planta. A01.1.2 Materiais a) Os tijolos cermicos devero ser compactados, bem curados, homogneos e uniformes quanto s dimenses, textura e cor, sem defeitos de moldagem tais como fendas, ondulaes e cavidades. Nas alvenarias sero usados tijolos de 8 furos com limite de compresso maior ou igual a 35 kgf/cm2, satisfazendo a EB-19 e EB-20, assentados com argamassa de cimento e areia trao 1:6. A amarrao das paredes com a estrutura far-se- atravs de pontas de ferro 4.2 CA-60, a cada 25 cm, colocadas nos pilares. O armazenamento e o transporte dos tijolos sero executados de modo a evitar lascas, quebras e outros danos.

b)

c) d)

A01.1.3 Processo Executivo a) As alvenarias tero as espessuras e os alinhamentos indicados no Projeto, no sendo permitido o corte de tijolos para formar as espessuras requeridas. As espessuras indicadas referem-se as paredes depois de revestidas, admitindo-se, no mximo, uma variao de 1 (um) cm espessura projetada. As fiadas sero perfeitamente niveladas, alinhadas, aprumadas, e com as juntas de espessura mxima de 15 mm sendo realadas ou rebaixadas para que o emboo

b)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAadira fortemente. c) As alvenarias que repousam sobre vigas contnuas devero ser levantadas simultaneamente, em vos contnuos. No fechamento de vos, em estrutura de concreto armado, as alvenarias devero ser executadas at uma altura que permita seu posterior encunhamento contra a estrutura, com a utilizao de tijolos macios. As superfcies de concreto que ficarem em contato com as alvenaria, sero previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia grossa 1:3. Os tijolos devero ser molhados por ocasio de seu emprego

d)

A01.1.4 Componentes Estruturais a) b) c) d) e) f) Sobre o vo de portas e janelas sero moldadas ou colocadas vergas. Sob o vo de janelas e/ou caixilhos sero moldadas ou colocadas contra-vergas. As vergas e contra-vergas excedero a largura do vo de, pelo menos 30 cm em cada lado e tero altura mnima de 10 cm. Quando os vos forem relativamente prximos e na mesma altura, ser executada uma nica verga. As vergas dos vo maiores que 2,40 m sero calculadas como vigas. Para perfeita aderncia das alvenarias s superfcies de concreto, inclusive o fundo das vigas, essas ltimas sero chapiscadas com argamassa de trao volumtrico 1:3, cimento e areia grossa. COBERTURA Objetivo Os materiais, mtodos e processos adotados para as coberturas tem como objetivo no s a proteo contra intempries, como o desempenho trmico e acstico, para que se possa alcanar os nveis adequados de conforto e segurana dos ambientes. A02.2 a) a.1) Locais e materiais Cobertura Madeiramento de lei: Os caibros e ripas devero ser de acordo com as especificaes de madeiras para Estrutura de Madeira ( Vide Estrutura de Madeira complementar). a.2) Telhas cermicas tipo colonial curva:

A02 A02.1

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA A telha cermica dever trazer na face inferior, gravada em alto ou baixo relevo, a marca do fabricante e a cidade onde foi produzida; Quanto ao aspecto visual, ela no apresentar defeitos sistemticos, tais como fissura na superfcie que ficar exposta s intempries, esfoliaes, quebras e rebarbas; Quando suspensa por uma extremidade e percutida, a telha cermica apresentar um som metlico. Essa caracterstica, assim como a tonalidade da telha, possibilita ajuizar o grau de queima da pea e, portanto, inferir a adequao de algumas propriedades, tais como a impermeabilidade e a resistncia flexo; A telha cermica dever obedecer s dimenses e tolerncias constantes da padronizao especfica. Esse aspecto importante para garantir o perfeito ajuste entre telhas vizinhas, bem como para permitir a reposio de peas, em caso de reforma ou manuteno dos telhados. Quando apoiadas sobre um plano horizontal, as arestas de telhas cermicas de capa e canal no ficaro, em nenhum ponto, separadas desse plano mais do que 5 mm; As telhas cermicas no apresentaro vazamentos ou formao de gotas em sua face inferior, quando submetidas ao ensaio para verificao da impermeabilidade; Para maior segurana no trnsito de pessoas sobre o telhado, a resistncia flexo ser, no mnimo, de 100 kgf, conforme recomendaes do IPT; Nas telhas tipo Colonial o escoamento ocorre pelo canal, e a capa evita a penetrao de gua recobrindo, longitudinalmente, dois canais vizinhos; O recobrimento transversal de 6 cm, o que determina um espaamento entre ripas galga de 40 cm; A telha apresentar detalhes que propiciem um bom encaixe entre canais e ripas e entre canais e capas. b) b.1) Processo Executivo Na montagem das peas, a CONTRATADA verificar as dimenses indicadas no projeto, sobretudo com relao a: comprimento e largura; espaamento; nivelamento da face superior; e paralelismo das teras. No fechamento lateral, deve ser observado o alinhamento e o prumo das teras. Devero ser perfeitos, bem como o alinhamento longitudinal na colocao. As telhas inferiores, ou de canal, tero, na parte convexa, chanfro plano e paralelo s ripas, o qual, firmando-se nelas, corta oscilaes e o escorregamento da telha;

b.2) b.3)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAb.4) As telhas superiores, ou de capa, tero na parte interna salincia, ou anel, que limita o recobrimento das telhas de capa, salincia essa com furo que permite amarrar com arame de cobre as ripas ao conjunto de telhas, quer de cima, quer de baixo. O assentamento das telhas feito inicialmente com os canais, no sentido da inclinao do telhado, do beiral para a cumeeira, colocando-se as telhas com a concavidade voltada para cima e a extremidade mais larga do lado da cumeeira. Na sua parte mais larga, a distncia entre duas fileiras de canais ser de cerca de 5 cm. As telhas sobrepem-se cerca de 10 cm; As telhas superiores (capa) so colocadas com a extremidade mais estreita voltada para o lado da cumeeira, e a sobreposio, limitada pela salincia citada no item b.4, retro, de cerca de 10 centmetros; As cumeeiras e os espiges so feitos com as mesmas telhas, colocadas com a convexidade para cima e os rinces por meio de telhas de canal. A juno ser garantida por argamassa; Seguir as demais recomendaes do fabricante. PAVIMENTAO Cimentado

b.5)

b.6)

b.7)

b.8) A03 A03.1

A03.1.1 Locais: Caladas ao redor dos prdios. A03.1.2 Materiais Cimento, britas n 01 e 02 ( para calada), areia grossa e fina. A03.1.3 Processo executivo a) O cimentado poder ser obtido atravs do desenvolvimento, sarrafeamento e alisamento da prpria camada de concreto, trao 1:3:4 (cimento, areia grossa e pedra britada) com 80 a 100 mm de espessura; Quando no for possvel tal acabamento ser aplicada uma camada de argamassa de cimento e areia no trao 1:3, com 20 mm de espessura; Ser constitudo pr mdulos a cada 1,00 m, separados pr juntas de madeira. REVESTIMENTOS (PISO, PAREDE E TETO) PISO

b) c) A04 A04.1

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAA04.1.1 Cermica a) Locais: Ptio interno, Passarelas de ligao, Bloco de Salas de Aula, Bloco de Servio e Bloco de Administrao. b) Materiais: Cermica (Vide memorial descritivo e projetos). c) Processo Executivo: As peas devero apresentar-se com aspecto uniforme, com faces planas e lisas, arestas vivas e polidas; As juntas sero do tipo seca, preenchidas com massa plstica na tonalidade do piso; Todas as juntas devero estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme, as quais no podero exceder a l,5 mm; No ser permitida a passagem sobre a pavimentao dentro de cinco dias do seu assentamento; A pavimentao ser convenientemente protegida com camada de areia, tbuas ou outro processo, durante a construo; No ser tolerado o assentamento de peas rachadas, emendadas, com retoques visveis de massa, com veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistncia ou com quaisquer outros defeitos. PAREDES

A04.2

A04.2.1 Condies Gerais a) b) Os revestimentos apresentaro paramentos perfeitamente desempenados e aprumados. Os revestimentos de argamassa - salvo indicaes em contrrio no Caderno de Encargos - sero constitudos, no mnimo, pr duas camadas superpostas, contnuas e uniformes: o emboo, aplicado sobre a superfcie a revestir e o reboco, aplicado sobre o emboo. A guisa de pr-tratamento e com o objetivo de melhorar a aderncia do emboo ser aplicada sobre a superfcie a revestir, uma camada irregular e descontnua de argamassa forte: o chapisco.

c)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAd) e) e) Para garantir a estabilidade do paramento, a argamassa do emboo ter maior resistncia que o reboco. As superfcies de paredes sero limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes da aplicao do chapisco. Considera-se insuficiente molhar a superfcie projetando-se a gua com auxlio de vasilhames. A operao ter de ser executada para atingir o seu objetivo, com o emprego de esguicho de mangueira.

A04.2.2 Chapisco a) Locais Paredes de alvenaria e superfcies de concreto. b) Materiais O chapisco comum ser executado com argamassa no trao 1:4, empregando-se areia grossa, ou seja, a que passa na peneira de 4,8 mm e fica retida na peneira de 2,4 mm, com o dimetro mximo de 4,8 mm. A04.2.3 Emboo a) Locais Paredes de alvenaria onde recebero reboco e cermica . b) Materiais O emboo de superfcies internas ser executado com argamassa com emprego de areia mdia, entendendo-se como tal a areia que passa na peneira de 2,4 mm e fica retida na de 0,6 mm, com dimetro mximo de 2,4 mm. c) c.1) c.2) c.3) Processo Executivo Os emboos s sero iniciados aps completa pega de argamassa das alvenarias e chapiscos. O emboo de cada pano de parede s ser iniciado depois de embutidas todas as canalizaes que pr ele devam passar. Os emboos sero fortemente comprimidos contra as superfcies e apresentaro paramento spero ou entrecortado de sulcos para facilitar a aderncia. Esse objetivo poder ser alcanado com o emprego de uma tbua, com pregos, conduzida em linhas onduladas, no sentido horizontal, arranhando a superfcie do emboo. A espessura do emboo no deve ultrapassar a 20 mm, de modo que, com a aplicao de 5 mm de reboco, o revestimento da argamassa no ultrapasse 25 mm.

c.4)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAOs traos a empregar sero testados na prpria obra utilizando-se cimento, saibro ou cal hidratada e areia. A04.2.4 Reboco a) Locais Paredes de alvenaria a serem pintadas. b) Materiais A argamassa ser de cimento e areia no trao 1:3. O emboo deve estar limpo, sem poeira, antes de receber o reboco. As impurezas visveis - como razes, pontas de ferro da armao da estrutura etc., sero removidas. c) c.1) c.2) Processo Executivo Todas as bases sero limpas e suficientemente molhadas. Os rebocos s sero executados depois da colocao de peitoris e marcos (batentes) e antes da colocao de alisares (guarnies) e rodaps. O reboco dever ser rigorosamente desempenado de modo a garantir prumo e esquadro perfeitos. A espessura do reboco no deve ultrapassar a 5 mm, de modo que, com os 20 mm do emboo, o revestimento de argamassa no ultrapasse 25 mm.

c.3)

A04.2.5 Cermicas a) Locais Fachadas Externas, salas de Aula, sala de leitura e sala de informtica com cermica at h=1,10m (barras protetoras) e todo bloco de servio e WCs do administrativo com cermica at o teto. b) Materiais Cermica (Vide memorial descritivo e projetos). c) c.1) Processo Executivo Aps a execuo da alvenaria, efetua-se o tamponamento dos orifcios existentes na superfcie, especialmente os decorrentes da colocao de tijolos ou lajotas com os furos no sentido da espessura da parede. Concluda a operao de tamponamento, ser procedida a verificao do desempeno das superfcies, deixando "guias" para que se obtenha, aps a concluso do revestimento de ladrilhos, superfcie perfeitamente desempenada, no esquadro e no prumo.

c.2)

33

ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAc.3) O assentamento ser procedido a seco, com emprego de argamassa de alta adesividade, o que dispensa a operao de molhar as superfcies do emboo e do ladrilho. As juntas sero corridas e, rigorosamente, dentro de nvel e prumo, a espessura das juntas ser de 2 mm. Decorridos 72 horas do assentamento, inicia-se a operao do rejuntamento, o que ser efetuado com pasta de cimento branco e p de mrmore no trao volumtrico de 1:4. A proporo desse produto no poder ser superior a 20% do volume de cimento. Quando necessrio, os cortes e os furos das cermicas s podero ser feitos com equipamentos prprio para essa finalidade, no se admitindo o processo manual. Os cortes e furos devero ser preenchidos com o mesmo material utilizado para o rejuntamento. TETOS

c.4) c.5)

c.6) c.7)

A04.3

A04.3.1 Pintura a) Locais Sob as lajes pr-moldadas dos Blocos de Salas de Aula, Administrativo e Servio. b) Materiais Laje emassada e pintada com tinta acrlica (vide memorial descritivo e projetos). c) Processo executivo Seguir as recomendaes do fabricante. A05 a) PINTURA Locais Os locais a receberem pintura como revestimento sero aqueles indicados nos projetos de Arquitetura e Detalhamento. b) b.1) b.2) Materiais Tinta acrlica (Vide memorial descritivo e projetos); Verniz (Idem);

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAb.3) a) c.1) c.2) c.3) Esmalte (Idem). Processo Executivo As superfcies a pintar sero cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas, com massa corrida, para o tipo de pintura a que se destinem. A eliminao da poeira ser completa, tomando-se precaues especiais contra o levantamento de p durante os trabalhos at que as tintas sequem inteiramente. Cada demo de tinta s poder ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo de 24 horas entre demos sucessivas, salvo especificao em contrrio. Igual cuidado haver entre demos de tinta e de massa, observando-se um intervalo mnimo de 48 horas, aps cada demo de massa, salvo especificaes em contrrio. Sero adotados precaues especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfcies no destinadas a pintura (tijolos aparentes, concreto aparente, ferragens de esquadrias etc.) convindo prevenir a grande dificuldade de ulterior remoo de tinta aderida a superfcies rugosas. Os salpicos que no puderem ser evitados devero ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se removedor adequado sempre que necessrio. Antes da execuo de qualquer pintura, ser submetida aprovao da FISCALIZAO uma amostra, com as dimenses mnimas de 0,50 m x 1,00 m, sob iluminao semelhante e em superfcie idntica do local a que se destinam. ESQUADRIAS E FERRAGENS Esquadrias Metlicas (Janelas e Portas - Serralherias)

c.4)

c.5)

c.6) c.7)

A06 A06.1

A06.1.1 Locais Indicados em plantas. De maneira geral os servios de serralherias considerados so: as esquadrias metlicas, suportes diversos e arremates . A06.1.2 Materiais a) Todo material a ser empregado nas esquadrias metlicas dever estar de acordo com os respectivos desenhos e detalhes de projeto, sem defeito de fabricao ou falhas de laminao; As superfcies de chapas ou perfis de ferro que se destinem a confeco de esquadrias sero submetidos, antes de sua manipulao, a tratamento preliminar

b)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAcom pintura anti-corrosiva. A06.1.3 Processo Executivo a) a.1) De ferro Todos os trabalhos de serralheria comum, artstica, ou especial, sero realizados com a maior perfeio, mediante emprego de mo de obra especializada, de primeira qualidade e executados rigorosamente de acordo com os respectivos desenhos de detalhes, indicaes dos demais desenhos do projeto e o adiante especificado. Todas as unidades de serralheria, uma vez armadas, sero marcadas com clareza, de modo a permitir a fcil identificao e assentamento nos respectivos locais. Caber CONTRATADA assentar as serralherias nos vos e locais apropriados, inclusive selar os respectivos chumbadores e marcos. Caber CONTRATADA, inteira responsabilidade pelo prumo e nvel das serralherias, e pelo seu funcionamento perfeito, depois de definitivamente fixados. As serralherias no sero jamais foradas em rasgos porventura fora do esquadro ou de escassas dimenses. Os chumbadores sero solidamente fixados alvenaria ou ao concreto, com argamassa firmemente socada nos respectivos furos. Dever haver especial cuidado para que as armaes no sofram distores quando parafusadas aos chumbadores ou marcos. Os quadros sero perfeitamente esquadriados, tero todos os ngulos ou linhas de emenda soldados bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e salincias de solda. Todos os furos dos rebites ou dos parafusos sero escariados e as aspereza limadas. Os furos realizados no canteiro da obra sero executados com broca ou mquina de furar, sendo vedado o emprego de furadores (juno). As pequenas diferenas entre furos de peas a rebitar ou a aparafusar desde que no perceptveis, podero ser corrigidas com broca ou rasqueta, sendo porm, terminantemente vedado forar a coincidncia dos orifcios ou empregar lima redonda. Todas as peas desmontveis sero fixadas com parafusos de lato amarelo, quando se destinarem pintura, ou de lato cromado ou niquelado, em caso contrrio. Os furos para rebites ou parafusos com porcas devem exceder de 1 mm o dimetro do rebite ou parafuso.

a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) a.8)

a.9)

a.10)

a.11)

a.12)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAa.13) Na fabricao das esquadrias, no se admitir o emprego de elementos compostos, obtidos pela juno, pr solda, ou outro meio qualquer de perfis singelos. Esquadrias em Madeira (portas)

A06.2

A06.2.1 Locais a) As esquadrias em madeira so as PM1, PM2 e PM3 com locais, caractersticas, dimenses, revestimentos indicados em projeto e no Quadro de Esquadrias.

A06.2.2 Materiais a) A madeira a ser empregada na execuo das esquadrias ser seca, isenta de ns, cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer sua durabilidade, resistncia e aspecto. Semi-ocas: O enquadramento do ncleo das portas ser constitudo por peas - montante ou pinsio vertical e travessa ou pinsio horizontal de madeira idntica a do revestimento da porta com acabamento em massa e pintadas. A06.2.3 Processo Executivo a) b) c) As esquadrias de madeira obedecero rigorosamente s indicaes dos respectivos projetos de arquitetura e / ou desenhos de detalhes. Sero recusadas todas as peas que apresentarem sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeira, ou outros defeitos. Os arremates das guarnies com rodaps e / ou revestimentos de paredes adjacentes merecero, de parte da CONTRATADA, cuidados especiais. Sempre que necessrio, tais arremates sero objeto de desenhos de detalhes, os quais sero submetidos prvia aprovao da FISCALIZAO. Os montantes ou pinsios verticais do enquadramento do ncleo tero largura tal que permita, de um lado, o embutimento completo das fechaduras e do outro, a fixao dos parafusos das dobradias na madeira macia. Para a fixao de esquadrias sero empregados grapas metlicas ou buchas plsticas com parafusos. FERRAGENS

b)

d)

e)

A06.3

A06.3.1 Locais

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAEm todas as esquadrias especificadas e indicadas em planta. A06.3.2 Materiais a) b) Todas as ferragens especificadas sero novas, de fabricao Fama, na linha lato cromado 075 ou similar. Devero ser observadas todas as normas da ABNT, em especial as relacionadas na E-FER.1, bem como recomendaes e especificaes dos fabricantes sobre cremonas, dobradias, fechaduras, fechos e trincos e demais componentes para esquadrias de madeira e ferro. As fechaduras devero ter cubo, lingeta, trinco, chapa-testa, contra-chapa e chaves. As maanetas sero em lato, tipo alavanca, com seo circular. Os espelhos e rosetas sero do mesmo material das maanetas. Todas as chaves sero fornecidas em trs vias.

c) d) e) f)

A06.3.3 Processo Executivo a) b) c) d) As ferragens sero colocadas e fixadas de modo a ficarem perfeitamente encaixadas e ajustadas, sem necessidade de esforos sobre as peas. A localizao das ferragens nas esquadrias ser medida com preciso, de modo a serem evitadas discrepncias de posio ou diferenas de nvel perceptveis. As maanetas das portas, salvo condies especiais, sero localizadas a 105 cm do piso acabado. O assentamento de ferragens ser procedido com particular esmero pela CONTRATADA. Os rebaixos ou encaixes para dobradias, fechaduras de embutir, chapas, etc. tero a forma das ferragens, no sendo toleradas folgas que exijam emendas, taliscas, e quaisquer adaptaes. Para o assentamento sero empregados parafusos de qualidade, acabamento e dimenses correspondentes aos das peas que fixarem, devendo aqueles satisfazerem Norma NB-45/53. SOLEIRAS/RODAPS Devero estar em concordncia com os mesmos revestimentos de piso. A08.1 a) Soleiras Locais

e)

A08

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICASero instaladas sob as portas, sempre que houver mudana de nvel de pavimentao, acompanhando o nvel mais alto. b) Materiais Granito cinza andorinha, espessura de 3 cm e na largura da parede. AO8.2 a) Rodaps Locais Sero instalados rodaps em todos os ambientes, sempre em concordncia com o piso, exceto quando especificado de outra forma. Materiais Rodap de cermica (Vide memorial descritivo e projetos). A09 A09.1 a) LOUAS, METAIS E ACESSRIOS LOUAS Locais Sanitrios e Cozinhas. b) b.1) b.2) b.3) Materiais Todas as Louas sero da linha Ravena de fabricao DECA, DOCOL, CELITE ou similar. As cubas sero de embutir, tipo lavatrio retangular, referncia L-42, fabricao DECA, DOCOL, CELITE ou similar. Os aparelhos e acessrios no podero apresentar quaisquer defeitos de moldagem, usinagem ou acabamento. As arestas sero perfeitas, as superfcies de metal sero isentas de esfoliaes, rebarbas, bolhas e, sobretudo, depresses, abaulamentos ou grnulos. Os esmaltes sero perfeitos, sem escorrimentos, falhas, grnulos ou ondulaes e a colorao ser absolutamente uniforme. Nas peas coloridas haver particular cuidado na uniformidade de tonalidades das diversas unidades de cada conjunto. A loua para os diferentes tipos de aparelhos sanitrios e acessrios ser de grs porcelnico, atendendo rigorosamente EB-44/ABNT. METAIS

b)

b.4)

b.5)

A09.2

39

ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAA09.2.1 Condies Gerais Os artigos de metal para equipamentos sanitrios e demais utilizaes sero de perfeita fabricao, esmerada usinagem e cuidadoso acabamento; as peas no podero apresentar quaisquer defeito de fundio ou usinagem; as peas mveis sero perfeitamente adaptveis s sua sedes, no sendo tolerado qualquer empeno, vazamento, defeito de polimento, acabamento ou marca de ferramentas; a) Locais Sanitrios e Cozinhas. b) Materiais Todos os metais sero da linha Prata, cromados, de fabricao DECA, DOCOL, CELITE ou similar. A09.2.2 REGISTROS a) b) c) Os registros de gaveta sero especificados para cada caso particular, considerada a presso de servios projetada, conforme indicao dos projetos. Acabamento linha Prata fabricao DECA, DOCOL, CELITE ou similar.

As vlvulas de reteno sero inteiramente de bronze ou de ferro fundido, com vedao de metal contra metal, tipo vertical ou horizontal. Tipo com flanges, de ferro, vedao de borracha ou bronze. A09.2.4 ACESSRIOS a) b) c) d) e) f) g) h) Papeleira com rolete plstico, referncia linha TARGA 800 C40, cromado, fabricao DECA, DOCOL, CELITE ou similar. Saboneteira para sabo lquido, referncia linha Evolution, fabricao LALEKLA, CELITE ou similar. Porta toalhas de papel, referncia 50567, fabricao LALEKLA, CELITE ou similar. Assentos em plstico nas cores das bacias, fabricao DECA, DOCOL, CELITE ou similar. Lixeiras aramadas com acabamento anti-corrosivo e pintura final em esmalte sinttico na cor preto fosco, no tamanho grande. Par de parafusos de 7/23 x 2 3/8 para bacias. Anel de vedao para bacias DECA,DOCOL, CELITE ou similar. sanitrias ref. AV90-Decanel, fabricao

Espelho para os sanitrios cristal nacional, com 4mm de espessura mnima, altura

40

ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAde 0,60m, comprimento na mesma extenso da bancada, com bordas lapidadas, pintura protetora, tipo automotiva, aplicada no verso pistola e pinos de fixao em ao inoxidvel, sem perfurao da pea. i) Bancadas: Sero executadas em concreto armado aparente, acabamento em verniz fosco. Devero ser chumbadas parede e sustentadas pr cantoneiras metlicas. A010 a) b) c) d) e) PEAS DIVERSAS Sifo, regulvel de 1 para " bitola, linha PRATA, fabricao DECA, DOCOL, CELITE ou similar. Vlvula de escoamento cromada com ladro, ref. 1602 C lavatrios, fabricao DECA ou similar. Torneiras de para lavatrios, linha PRATA, acabamento cromado, fabricao DECA,DOCOL, CELITE ou similar. Tubo de ligao cromado flexvel, referncia 4606 C, fabricao DECA, DOCOL, CELITE ou similar. Torneira de limpeza para uso geral, ref. 1153 C39, fabricao DECA, DOCOL, CELITE ou similar.

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA

CAPTULO IV IHS1 a)

INSTALAES DE GUA FRIA E ESGOTOS SANITRIOS

MEMORIAL DESCRITIVO As instalaes sero executadas em condies totalmente operacionais, sendo que o fornecimento de materiais, equipamentos e mo de obra dever ser previsto visando a incluso de todos os componentes necessrios para tal, mesmo aqueles que embora sejam indispensveis para se atingir o seu perfeito funcionamento. De maneira geral todas as tubulaes sero aparentes e do tipo acessvel, em especial nos pontos considerados crticos quanto a vazamentos e entupimentos. Nos locais onde houver trnsito de veculos, haver um reforo especial nas junes de toda a tubulao; Os materiais a utilizar devem ser rigorosamente adequados finalidade a que se destinam a satisfazer s normas da ABNT. Todos os materiais e equipamentos requeridos para esta instalao, exceto nos casos claramente identificados, devero ser sempre novos e de qualidade superior. Estes devero ser fabricados e instalados de acordo com as melhores tcnicas para a execuo de cada um destes servios. Nos locais onde esta especificao seja omissa quanto qualidade dos materiais e equipamentos a serem fornecidos, eles devero ser da melhor qualidade possvel e aprovados pela FISCALIZAO. A CONTRATADA dever proceder os servios de superviso da obra atravs de uma pessoa experimentada para este tipo de atividade, que dever ser responsvel pela instalao, supervisionando o trabalho de operrios especializados nas suas funes. NORMAS Na execuo das instalaes de gua potvel e esgoto devero ser seguidas, no que forem aplicveis, as recomendaes das seguintes normas: NBR 5626 NB 8160 Instalaes Prediais de gua Fria; Instalaes Prediais de Esgoto Sanitrio.

b) c) d) e)

f)

IHS2 a)

b)

As especificaes contidas nas normas tcnicas da ABNT sero consideradas como elemento base para qualquer servio ou fornecimento de materiais e equipamentos. MATERIAIS E PROCESSOS EXECUTIVOS

IHS3

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAIHS3.1 gua fria a) b) Todas as tubulaes de gua potvel sero de PVC rgido soldvel, marca Tigre, CANDE ou similar. Os dimetros mnimos sero de 25 mm, e nas sadas de alimentao de lavatrios e filtros sero colocadas joelhos de 25 x 15 mm para ligao das peas. Estes tero conexes rosqueadas em metal malevel, tipo conexes reforadas da linha azul da Tigre. Para facilitar futuras desmontagens das tubulaes, sero colocadas, em locais adequados, unies ou flanges, conforme o caso. Os registros de gaveta sero de bronze com rosca, tipo DECA,DOCOL, CELITE ou similar, com acabamento idntico aos demais metais sanitrios em conformidade com as especificaes do projeto de arquitetura. As tubulaes embutidas sero protegidas com tecidos de juta e sero chumbadas na alvenaria com argamassa de "vermiculita". As colunas para alimentao do sanitrio e da cozinha, sero dotadas de registro de gaveta, colocado a 1,80 m do piso e nos locais indicados no projeto. Toda tubulao de alimentao de gua fria, da alimentao at o registro da coluna, ser de PVC rgido de fabricao TIGRE,CANDE ou similar, tipo soldvel, nos dimetros indicados nos projetos. Antes do fechamento das passagens dos tubos na alvenaria, as tubulaes devero ser submetidas a um teste de estanqueidade, com presso hidrosttica igual ao dobro da presso de servio. A instalao ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT, com o projeto respectivo e com as especificaes que se seguem. As canalizaes sero assentes antes da execuo das alvenarias. As canalizaes sero fixadas em paredes e/ou suspensas em lajes, os tipos, dimenses e quantidades dos elementos suportantes ou de fixao - braadeiras, perfilados "U", bandejas etc. - sero determinados de acordo com o dimetro, peso e posio das tubulaes. As furaes, rasgos e aberturas necessrios em elementos da estrutura de concreto armado, para passagem de tubulaes, sero locados e forrados com tacos, buchas ou bainhas antes da concretagem. Medidas que devem ser tomadas para que no venham a sofrer esforos no previstos, decorrentes de recalques ou deformaes estruturais, e para que fique assegurada a possibilidade de dilataes e contraes. As curvaturas dos tubos, quando inevitveis, devem ser feitas sem prejuzo de sua resistncia presso interna, da seo de escoamento e da resistncia a corroso

c) d)

e) f) g)

h)

i) j) k)

l)

m)

43

ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAe sempre atravs de conexes apropriadas. n) Durante a construo e at a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizaes sero vedadas com plugues, convenientemente apertados, no sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim. As tubulaes de distribuio de gua sero - antes de eventual pintura ou fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento pr capas de argamassa - lentamente cheias de gua, para eliminao completa de ar, e, em seguida, submetidas prova de presso interna. Essa prova ser feita com gua sob presso 50% superior presso esttica mxima na instalao, no devendo descer, em ponto algum da canalizao, a menos de 1,0 kgf/cm2. A durao da prova ser de 6 horas, pelo menos. De um modo geral, toda a instalao de gua ser convenientemente verificada pela FISCALIZAO, quanto s suas perfeitas condies tcnicas de execuo e funcionamento. A vedao das roscas das conexes deve ser feita pr meio de um vedante adequado sobre os filetes, recomendando a NB-115/ABNT as fitas de Teflon, soluo de borracha ou similares, para juntas que tenham que ser desfeitas, e resinas do tipo epxi para juntas no desmontveis. As conexes soldveis sero feitas da seguinte forma: Lixa-se a ponta do tubo e bolsa da conexo pr meio de uma lixa d'gua; Limpa-se com soluo prpria as partes lixadas; Aplicao de adesivo, uniformemente, nas duas partes e serem soldadas, encaixando-as rapidamente e removendo-se o excesso com soluo prpria; Antes da solda recomendvel que se marque a profundidade da bolsa sobre a ponta do tubo objetivando a perfeio do encaixe, que deve ser bastante justo, uma vez que a ausncia da presso no estabelece a soldagem. IHS3.3 a) b) c) Esgoto Sanitrio As tubulaes para esgoto sanitrios sero em PVC e PVC-R, de fabricao TIGRE ou similar e devem obedecer ao que prescreve a norma EB-608 da ABNT. A tubulao ser executada de modo a garantir uma declividade homognea em toda a sua extenso. As juntas e as conexes do sistema devero estar de acordo com os materiais da tubulao a que estiverem conectadas e s tubulaes existentes onde sero interligadas.

o)

p)

q)

r)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAd) e) f) g) As tubulaes de esgoto primrio sero interligadas rede existente, conforme indicao no projeto. Os ralos simples (secos) sero de PVC rgido, com grelhas de lato cromado, sada de 40 mm, marca Tigre, CANDE ou similar. Os ralos sifonados sero de PVC rgido, com grelha de lato cromado, sada de 75 mm, fecho hdrico, dimetro mnimo de 150 mm, marca Tigre, CANDE ou similar. As caixas de inspeo sero executadas em alvenaria, possuiro tubulao de ventilao, tampa em concreto com ala escamotevel para a sua remoo, revestida com material de acabamento idntico ao do piso em que for instalada. A instalao ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT, com o projeto respectivo e com as especificaes que se seguem. As furaes, rasgos e aberturas necessrias em elementos da estrutura de concreto armado, para passagem de tubulaes, sero locados e tomados com tacos, buchas ou bainhas, antes da concretagem. Medidas devem ser tomadas para que no venham a sofrer esforos no previstos, decorrentes de recalques ou deformaes estruturais e para que fiquem assegurada a possibilidade de dilataes e contraes. Os tubos - de modo geral - sero assentes com a bolsa voltada em sentido oposto ao do escoamento. As extremidades das tubulaes de esgotos sero vedadas at a montagem dos aparelhos sanitrios com bujes de rosca ou plugues, convenientemente apertados, sendo vedado o emprego de buchas de papel ou madeira para tal fim. Durante a execuo das obras devero tomadas especiais precaues para se evitar a entrada de detritos nas tubulaes. Sero tomadas todas as precaues para se evitar infiltraes em paredes e pisos, bem como obstrues de ralos, caixas, ramais ou redes coletoras. Antes da entrega a instalao ser convenientemente testada pela fiscalizao. Todas as canalizaes primrias da instalao de esgotos sanitrios devero ser testadas com gua ou ar comprimido, sob presso mnima de 3 m de coluna d'gua, antes da instalao dos aparelhos. Os aparelhos sero cuidadosamente montados de forma a proporcionar perfeito funcionamento, permitir fcil limpeza e remoo, bem como evitar a possibilidade de contaminao da gua potvel. Toda instalao ser executada tendo em vista as possveis e futuras operaes de desobstruo.

h) i)

j) k)

l) m) n) o)

p)

q)

45

ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAr) s) Os sifes sero visitveis ou inspecionveis na parte correspondente ao fecho hdrico, pr meio de bujes com rosca de metal ou outro meio de fcil inspeo. O sistema de ventilao da instalao de esgoto dever ser conectado coluna de ventilao existente. A conexo dever ser executada sem a menor possibilidade de os gases emanadas dos coletores entrarem no ambiente interno da edificao. DESENHOS Os desenhos do PROJETO definem o arranjo geral de equipamentos e dos sistemas. Os desenhos finais de arquitetura e estrutura devero ser examinados para conferir sua compatibilidade com os sistemas propostos. Ao final da obra, a CONTRATADA dever fornecer desenhos de acordo com o PROJETO efetivamente executado (desenhos "AS-BUILT"), contendo todas as modificaes que porventura tenham sido executadas. Cada equipamento e/ou material indicado nos desenhos e proposto para instalao dever ser um produto de linha normal de fabricao, de firma j h longa data estabelecida no mercado, e que tenha experincia comprovada na fabricao dos mesmos, de modo a prover a necessria qualidade, acabamento e durabilidade desejadas.

IHS4 a) b)

c)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICACAPTULO V IE1 a) INSTALAES ELTRICAS E TELEFNICAS

MEMORIAL DESCRITIVO As instalaes eltricas sero executadas em condies totalmente operacionais, sendo que o fornecimento de materiais, equipamentos e mo de obra dever ser previsto no sentido de incluir todos os componentes necessrios para tal, mesmo aqueles que embora no citados sejam indispensveis para se atingir o perfeito funcionamento de todos os sistemas. Todas as instalaes eltricas sero executadas com esmero e bom acabamento, com todos os condutores, condutos e equipamentos cuidadosamente arrumados e firmemente ligados s estruturas de suporte, formando um conjunto mecnico e eletricamente satisfatrio e de boa qualidade. Todo equipamento ser firmemente fixado sua base de instalao, prevendo-se meios de fixao ou suspenso condizentes com a natureza do suporte e com o peso e as dimenses do equipamento considerado. As partes vivas expostas dos circuitos e dos equipamentos eltricos sero protegidas contra acidentes, seja pr um invlucro protetor, seja pela sua colocao fora do alcance normal de pessoas no qualificadas. As partes do equipamento eltrico que, em operao normal, possam produzir fascas devero possuir uma proteo incombustvel protetora e ser efetivamente separados de todo material facilmente combustvel. Em lugares midos ou normalmente molhados, nos expostos s intempries, onde o material possa sofrer ao dos agentes corrosivos de qualquer natureza, sero usados mtodos de instalao adequados e materiais destinados especialmente a essa finalidade. Somente em caso claramente autorizado pela FISCALIZAO ser permitido que equipamentos e materiais sejam instalados de maneira diferente da especificada nos projetos ou indicada pr seu fabricante. Esta recomendao cobre tambm os servios de partida e os testes de desempenho de cada equipamento, que devero ser realizados de acordo com as indicaes de seus fabricantes. NORMAS E CDIGOS Devero ser observadas as normas e cdigos aplicveis ao servio em pauta, sendo que as especificaes da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) sero consideradas como elemento base para quaisquer servios ou fornecimentos de materiais e equipamentos, em especial as abaixo relacionadas, outras constantes destas especificaes e ainda as especificaes e condies de instalao dos fabricantes dos equipamentos a serem fornecidos e instalados.

b)

c)

d)

e)

f)

g)

IE2

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA NBR 5410 IE3 a) b) c) Execuo de instalaes eltricas de baixa tenso;

NBR 5413 Iluminamento de Interiores. MATERIAIS E PROCESSO EXECUTIVO Todas as extremidades livres dos tubos sero antes e durante os servios convenientemente obturadas, a fim de evitar a penetrao de detritos e umidade. Os quadros eltricos de distribuio devero ser equivalentes aos modelos especificados e detalhados contidos no projeto. Devero ser equipados com os disjuntores e demais equipamentos dimensionados e indicados nos diagramas unifilares e trifilares. Todos os disjuntores sero de fabricao GE, SIEMENS, tipo TQC, ou similar, salvo quando indicado em contrrio. Todos os cabos e/ou fios devero ser arrumados no interior dos quadros utilizandose canaletas, fixadores, abraadeiras, e sero identificados com marcadores apropriados para tal fim. As plaquetas de identificao dos quadros eltricos devero ser feitas em acrlico, medindo 50 x 20 mm e parafusadas nas portas dos mesmos. Aps a instalao dos quadros, os diagramas unifilares dos mesmos devero ser armazenados no seu interior em porta planta confeccionado em plstico apropriado. A fiao eltrica ser feita com condutores de cobre, de fabricao PIRELLI, tipo SINTENAX 0,6 KV a 1 KV, ou similar. O cabo de menor seo a ser utilizado ser de 1,5 mm2. Os condutores devero ser instalados de forma que os isente de esforos mecnicos incompatveis com sua resistncia, ou com a do isolamento ou revestimento. Nas deflexes os condutores sero curvados segundo raios iguais ou maiores que os raios mnimos admitidos para seu tipo. Todas as emendas dos fios e cabos devero ser sempre efetuadas em caixas de passagem. Igualmente o desencapamento dos fios, para emendas, ser cuidadoso, s ocorrendo no interior das caixas. O isolamento das emendas e derivaes dever ter caractersticas no mnimo equivalentes s dos condutores a serem usados, devendo ser efetuado com fita isolante de auto-fuso. As ligaes dos condutores aos bornes dos aparelhos e dispositivos devero ser feitas de modo a assegurar resistncia mecnica adequada e contato eltrico perfeito e permanente, sendo que os fios de quaisquer seo sero ligados pr meio de terminais adequados. Todos os cabos e fios sero afixados atravs de abraadeiras apropriadas, de fabricao HELLERMANN, ou similar. Devero ser utilizados marcadores de fabricao DUTOPLAST, HELLERMANN, ou similar, para marcar todos os fios e cabos eltricos, os quais tero as seguintes cores:

d)

e) f) g)

h)

i)

j)

k)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICA Condutores de fase - Preto, branco e vermelho; Condutores de neutro - Azul claro; Condutores de retorno Cinza; Condutores positivos em tenso DC Vermelho; Condutores negativos em tenso DC Preto; Condutores de terra - Verde ou Verde/Amarelo. l) IE3.1 a) b) Para os rabichos de ligao das luminrias sero utilizados cabos PP 3 x 1,5mm2. Eletrodutos, Eletrocalhas, e Caixas de Derivaes A distribuio dever ser feita sob o forro, utilizando-se eletrocalhas, eletrodutos de PVC rgido, conduletes e caixas de passagem, conforme projeto. Os eletrodutos sero em PVC rgido incombustveis, a menor bitola ser = 3/4" sero utilizados para alimentao dos circuitos de iluminao, tomadas de servio e interruptores, a partir do quadro de distribuio. Toda derivao ou mudana de direo dos eletrodutos, tanto na horizontal como na vertical, dever ser executada atravs de conduletes de PVC ou das caixas de passagem representadas no projeto, no sendo permitido o emprego de curva prfabricada, nem curvatura no prprio eletroduto, salvo indicao em contrrio nos casos especficos estabelecidos no projeto. Sempre que possvel sero evitadas as emendas dos eletrodutos. Quando inevitveis, estas emendas sero executadas atravs de luvas roscadas s extremidades a serem emendadas, de modo a permitir continuidade da superfcie interna do eletroduto e resistncia mecnica equivalente tubulao. Todos os circuitos de iluminao sero lanados, a partir do QDF em fase, neutro e terra. Todas as luminrias fluorescentes devero ser aterradas para garantir segurana e partida adequada dos reatores eletrnicos dimerizveis. A distribuio dos circuitos sob o piso ser efetuada em eletrodutos de PVC rgido rosquevel de acordo com o projeto. Todas as partes metlicas no destinadas conduo de energia, como quadros, caixas, carcaas de motores, equipamentos, etc., sero solidamente aterradas interligando-se malha de aterramento a ser executada e depois ligada a malha de terra existente.

c)

d)

e)

f) g)

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ESTADO DE GOIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO SUPERINTENDNCIA DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAO GERNCIA DA REDE FSICAIE3.2 a) Iluminao Ser prevista utilizao de diversos tipos de luminrias conforme especificado no Projeto eltrico. Todas elas devero ser perfeitamente fixadas nas estruturas e com perfeito acabamento na superfcie de forros. Os aparelhos para luminrias, empregados nesta obra, obedecero, naquilo que lhes for aplicvel, EB-142/ABTN, sendo construdos de forma a apresentar resistncia adequada e possuir espao para permitir as ligaes necessrias. Buscaro antes de tud