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5/11/2012 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE FARMÁCIA 2012 Prof a Maria Isabel Sampaio dos Santos 1 FFP 111 (2 créditos) Definição Metodologia Científica nada mais é do que a disciplina que "estuda os caminhos do saber”. 2 “método” = caminho “logia” = estudo “ciência” = saber Orientada para Filosofia das Ciências. Graduação x Pós-Graduação Objetivos Objetivos Compreender a natureza do conhecimento e do método científico Capacitar o aluno a identificar e utilizar as ferramentas necessárias à busca e uso racional da informação indispensáveis às atividades de 3 informação, indispensáveis às atividades de ensino e pesquisa e extensão. Visitar a biblioteca. Realizar pesquisa bibliográfica on-line. Fornecer instrumental básico para a realização adequada da pesquisa bibliográfica e organização do trabalho científico. Elaborar projetos, relatórios de pesquisa, monografias segundo a ABNT. Programa Conhecimento Científico O que é conhecimento científico Os tipos de conhecimento. O que é ciência. O que é o método científico. Metodologia Tipos de pesquisas. Hipóteses. Linhas de pesquisa. O tema da pesquisa. Questões norteadoras. Referencial teórico. Projeto de Pesquisa Aulas 4 do módulo Projeto de Pesquisa Estrutura e seus elementos Currículos Tipos de comunicação Não verbal e verbal (escrita e oral) Elaboração e apresentação de trabalhos científicos Estrutura e seus elementos essenciais Relatórios, resumos e pôsters para eventos científicos Artigos e apresentação oral (seminários) Práticas On line EDs Estudos Dirigidos Preparar uma capa para a pasta dos EDs segundo as normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. Levantamento bibliográfico on line: Bireme, Scielo, web of science,periódicos CAPES e 5 PubMed. Identificar nos artigos os tipos de pesquisas envolvidas. Identificação dos diferentes tipos de publicações. Sugestão de título e palavraschave para um determinado resumo. Identificar as principais diferenças entre os Estudos Dirigidos 6 Identificar as partes de um artigo científico. resumos (informativo e crítico). Elaborar um resumo no modelo do Riopharma.

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1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROFACULDADE DE FARMÁCIA

2012

Profa Maria Isabel Sampaio dos Santos1

FFP 111(2 créditos)

DefiniçãoMetodologia Científica nada mais é doque a disciplina que "estuda oscaminhos do saber”.

22

“método” = caminho“logia” = estudo“ciência” = saber

Orientada para Filosofia das Ciências.Graduação x Pós-Graduação

ObjetivosObjetivosCompreender a natureza do conhecimento e do método científicoCapacitar o aluno a identificar e utilizar as ferramentas necessárias à busca e uso racional da informação indispensáveis às atividades de

33

informação, indispensáveis às atividades de ensino e pesquisa e extensão.

Visitar a biblioteca.Realizar pesquisa bibliográfica on-line.

Fornecer instrumental básico para a realização adequada da pesquisa bibliográfica e organização do trabalho científico.

Elaborar projetos, relatórios de pesquisa, monografias segundo a ABNT.

Programa

Conhecimento Científico•O que é conhecimento científico•Os tipos de conhecimento.•O que é ciência.•O que é o método científico.

Metodologia•Tipos de pesquisas.•Hipóteses. •Linhas de pesquisa.•O tema da pesquisa.•Questões norteadoras.•Referencial teórico.

Projeto de PesquisaAulas

44

do módulo

Projeto de Pesquisa•Estrutura e seus elementos•Currículos

Tipos de comunicação•Não verbal e verbal (escrita e oral)

Elaboração e apresentação de trabalhos científicos•Estrutura e seus elementos essenciais

•Relatórios, resumos e pôsters para eventos científicos•Artigos e apresentação oral (seminários)

Práticas•On line

•EDs

Estudos DirigidosPreparar uma capa para a pasta dos EDs segundo as normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. 

Levantamento bibliográfico on line: Bireme, Scielo, web of science, periódicos CAPES e 

55

, , pPubMed. 

Identificar nos artigos os tipos de pesquisas envolvidas. 

Identificação dos diferentes tipos de publicações. 

Sugestão de título e palavras‐chave para um determinado resumo.

Identificar as principais diferenças entre os 

Estudos Dirigidos

66Identificar as partes de um artigo científico. 

resumos (informativo e crítico). 

Elaborar um resumo no modelo do Riopharma. 

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2

Apresentação de seminários. 

Digitar uma lista de referências bibliográfica a partir do material fornecido. 

Estudos Dirigidos

77

Preparar um relatório.

Preparação de painel (poster).

Avaliação do módulo (2012)Avaliação do módulo (2012)Uma prova:

matéria todaTestes individuaisEstudos dirigidos e trabalhos para casa

Os EDs e TCs serão realizados em grupos de 6 alunosPasta do grupoNotas individuais (faltou = zero ou abono por atestado)

888

Notas individuais (faltou = zero ou abono por atestado)Freqüência >75%Cálculo da média final:

Prova e testes (peso 7) + EDs e TCs (peso 1) + Seminários (peso 1) e painel + relatório (peso 1)

OBS. A disciplina possui 2 monitores.

Pesquisa científica

9

•O que é ciência.•O método científico.•Etapas da investigação científica.•Comunicação científica (escrita e oral).

O que é ciência?

A ciência é uma das maiores atividades humanas. É a contemplação da natureza e também muitas outras coisas.

1010

A seguir algumas tentativas de definição da “ciência”:

A imagem do cientista

1111

muitas vezes foi associada como a de uma pessoa bastante incomum.

Dr. Victor Frankenstein

Dicionário Aurélio Ciência [Do lat. scientia.] Conhecimento.Saber que se adquire pela leitura e meditação;[…] Processo pelo qual o homem se relacionacom a natureza visando à dominação dela emseu próprio benefício Atualmente este

1212

seu próprio benefício. Atualmente esteprocesso se configura na determinaçãosegundo um método e na expressão emlinguagem matemática de leis em que sepodem ordenar os fenômenos naturais, doque resulta a possibilidade de, com rigor,classificá-los e controlá-los.

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3

Wikipédia

A Ciência é o conhecimento ou um sistemade conhecimentos que abarca verdadesgerais ou a operação de leis gerais

1313

gerais ou a operação de leis geraisespecialmente obtidas e testadas através dométodo científico. O conhecimento científicodepende muito da lógica.

Objetivos da ciênciaApesar das impressões populares sobre a ciência, não é o objetivo da ciência responder todas as questões.A ciência não pode e não produz uma verdade absoluta e inquestionável

1414

absoluta e inquestionável.Ao contrário, a ciência física freqüentemente testa hipóteses sobre algum aspecto do mundo físico, e quando necessário a revisa ou substitui à luz de novas observações ou dados.De acordo com o empirismo, a ciência não faz nenhuma declaração sobre como a natureza realmente é. A ciência pode somente tirar conclusões a respeito de nossas observações da natureza.

OGLOBO, 10/07/2007

1515 16

Portal - Outro fator que contribui para o a boa colocação do Brasil no ranking é o acesso livre ao conhecimento gerado mundialmente, oferecido pelo Portal de periódicos: www.periodicos.capes.gov.br.

Quando foi criado, em 2000, o portal contava com 1,8 mil títulos. Em 2009, são 13 mil periódicos, 126 bases de dados referenciais e seis bases dedicadas exclusivamente a patentes.

1717

Artigos x Patentes

18

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4

Evolução da Produção Científica Brasileira

1919BNDES, 2003 20

PINTO, A.C.; CUNHA, A.S. Avaliação da pós-graduação da área de química naCAPES e a internacionalização das revistas da Sociedade Brasileira deQuímica: Journal of the Brazilian Chemical Society e Química Nova. Quím.Nova 31(8): 2221-2226, 2008.

2121BNDES, 2003

Áreas e subáreas de pesquisa

FAPERJ

CNPq

2222

Linhas de pesquisa

L1 L2 L3Linhas de Pesquisa

Temas de

2323

Temas de Pesquisa

Problemas de Pesquisa

Tipos de pesquisa:Pesquisa Experimental: É toda pesquisa que envolvealgum tipo de experimento (experiência, ensaio).Exemplo: Pingar uma gota de ácido numa placa de

metal para observar o resultado.Pesquisa Exploratória: É toda pesquisa que buscaconstatar algo num organismo ou num fenômeno.Exemplo: Saber como os peixes respiram.

Pesquisa Social: É toda pesquisa que busca respostas

242424

Pesquisa Social: É toda pesquisa que busca respostasde um grupo social.Exemplo: Saber quais os hábitos alimentares de uma

comunidade específica.Pesquisa Histórica: É toda pesquisa que estuda opassado.Exemplo: Saber de que forma se deu a industrialização

de medicamentos no Brasil.Pesquisa Teórica: É toda pesquisa que analisa umadeterminada teoria.Exemplo: Saber o que é a Neutralidade Científica.

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Classificação das PesquisasClassificação das Pesquisas(Tipos de Pesquisa)(Tipos de Pesquisa)

CRITÉRIOS

2525

Finalidade NaturezaObjetivosProcedi-mentos

Local deRealização

Bási

ca

Apl

icad

a

Qua

litat

iva

Qua

ntita

tiva

Expl

orat

ória

Des

criti

vaEx

plic

ativ

a

Bibl

iogr

áfic

a

Doc

umen

tal

Expe

rimen

tal

Cam

po

Labo

rató

rio

Out

ros

Pesquisas quanto ao objetivo

EXPLICATIVA

rofu

ndid

ade

Causas (porquês)

2626

DESCRITIVA

EXPLORATÓRIA

Abrangência

P

Sondagem

Correlações

tem por objetivo desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias para estudos posteriores; eé usada quando o tema é pouco estudado, do

Características da Pesquisa Exploratória

2727

q p ,qual se tem muitas dúvidas ou não foi abordado antes. Em outras palavras quando a revisão da literatura revela que há temas não pesquisados.

Exemplo: Pesquisar a opinião dos habitantes de uma cidade sobre o novo prefeito, e como ele pretende resolver seus principais problemas.

Características da Pesquisa Descritiva

Tem por objetivo primordial a descrição das características de determinado fenômeno:

distribuição de (competências x funções desempenhadas) dos técnicos e farmacêuticos após a conclusão de determinado treinamento;qualidade do atendimento nos hospitais; e

2828

qualidade do atendimento nos hospitais; e levantamento de opiniões dos pacientes sobre determinado serviço.

Visa estabelecer as relações entre variáveis:Por exemplo:

A avaliação melhorou o desempenho dos funcionários?

Em geral, utiliza técnicas estatísticas.

Pesquisa Explicativatem como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos; e

explica a razão o porquê das coisas

2929

explica a razão, o porquê das coisas.

Exemplo:Foi constatado em uma pesquisa descritiva que o índice de

alcoolismo entre os funcionários na Unidade X é muito acima da média.

O que causa o elevado índice de alcoolismo na Unidade X?

3030

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6

Quanto a natureza (Pesquisa observacional)

Pesquisa Qualitativa é basicamente aquela que buscaentender um fenômeno específico em profundidade. Aoinvés de estatísticas, regras e outras generalizações, aqualitativa trabalha com descrições, comparações e

3131

qua tat a t aba a co desc ções, co pa ações einterpretações.

Pesquisa Quantitativa é apropriada quando existe apossibilidade de medidas quantificáveis de variáveis einferências a partir de amostras de uma população.

Pesquisa observacional

•É descritiva;•As informações obtidas não são

Pesquisa qualitativaFale sobre sua ocupação profissional.

Pesquisa quantitativaQual a sua área de atuação profissional?

3232

As informações obtidas não são quantificáveis;•Os dados são analisados indutivamente;•A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa.

•Traduz em números as opiniões e informações para serem classificadas e analisadas;•Utilizam-se técnicas estatísticas.

Qual a sua área de atuação profissional?

•Observação•Entrevista aberta•Entrevista estruturada•Diários de Campo

•Estudo Transversal•Estudo Longitudinal

Caso controle (retrospectivo)Coorte (prospectivo)

Características básicas dos estudos observacionais:

Estudos de coorte (prospectivo): analisam-se as associações de exposição e efeito por meio da comparação da ocorrência de doenças entre

33

comparação da ocorrência de doenças entre expostos e não-expostos ao fator de risco.Estudos tipo caso-controle (retrospectivo):exposições passadas são comparadas entre pessoas atingidas e não atingidas pela doença objeto do estudo.

Estudo de Coortes (metodologia epidemiológica)

34

“Coorte”: do latim cohorte = parte de uma legião de soldados do antigo Império Romano.

Coortes: Longitudinais

35

Prospectivos: a exposição é medida no momento de seleção dos sujeitos e o(s) evento(s) durante o seguimento;Retrospectivos: informação sobre a exposição (e às vezes também sobre o(s) evento(s) são coletadas através de registros já existentes.

TIPOS DE ESTUDO

RETROSPECTIVO PROSPECTIVO

NOME ALTERNATIVO

TIPO CASO- CONTROLE

COORTE (EXPOSTOS E NÃO-EXPOSTOS)

CARACTERÍS- ♦estudo no tempo ♦estudo no tempo

Resumindo pesquisa observacional

36

CARACTERÍS-TICAS

♦estudo no tempo para trás;

♦ investiga-se para trás a presença ou ausência do fator suspeito;

♦ freqüentemente utilizados.

♦ estudo no tempo para a frente;

♦ o ponto de partida para o futuro é a exposição ao fator em estudo.

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Tipos de conhecimento e o método científico

37

Colaboração:Profa. Samantha Monteiro MartinsFaculdade de Farmácia/Campus Macaé

O que é conhecimento?

Definição: Conhecimento,S.m. ato ou efeito deconhecer; idéia; noção,

38

informação; direito de julgar;relações entre pessoas nãoíntimas; pessoa com quemantemos relações; pl.circunspeção; instrução,cultura.

“ Nossas possibilidades de conhecimento são muito e até, tragicamente, pequenas.

Sabemos pouquíssimo, e aquilo que sabemos sabemo-lo muitas vezes

superficialmente, sem grande certeza. A

39

p , gmaior parte de nosso conhecimento

somente é provável. Existem certezas absolutas, incondicionais, mas estas são

raras.”

(BOCHENSKY, 1961, p.42)

Mas, afinal o que é conhecer?

40

Relação que se estabele entre o sujeito que está aprendendo e o objeto que se quer conhecer.

Há aproximadamente 4 milhões de anos

Primeiros hominídeos

41

Homo sapiens

Há cerca de 200 mil anos

Os tipos de conhecimentoConhecimento TeológicoConhecimento EmpíricoConhecimento Filosófico

42

Conhecimento FilosóficoConhecimento Científico

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8

O Conhecimento Teológico

Os primeiros personagens a interpretar a natureza foram

os sacerdotes, xamãs ou feiticeiros!

Essa interpretação era inquestionável: exigia

43

inquestionável: exigia submissão e gerava medo!

Afinal as doenças, a morte e os cataclismos eram

manifestações da vontade de Deuses e outras

entidades invisíveis...

Conhecimento Teológico = conjunto de verdades ao qual as pessoas chegarão não com o auxílio de sua inteligência, mas mediante a

44

aceitação dos dados da revelação divina.

São os conhecimentos adquiridos nos livros sagrados e aceitos racionalmente pelas pessoas

Os tipos de conhecimentoConhecimento Teológico Conhecimento EmpíricoConhecimento Filosófico

45

Conhecimento Científico

O Conhecimento EmpíricoO Conhecimento Empírico

Adquirido pelo indivíduo através de sua relação com o meio ambiente ou com o meio social,

46

com o meio ambiente ou com o meio social, obtido por meio de interação contínua na forma de ensaios e tentativas.

Método: do erro e do acerto

Convivendo com os xamãs, os sacerdotes, havia um outro personagem que procurava inventar - ou descobrir – coisas práticas, coisas úteis....

O ARTESÃOO ARTESÃO

47

Mesopotâmia, por volta de 500 anos antes de Cristo...

48

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9

49 50

51

O Conhecimento EmpíricoO Conhecimento Empírico

Constitui o tipo de conhecimento AMETÓDICO EÁ

52

ASSISTEMÁTICO.

Os tipos de conhecimentoConhecimento Teológico Conhecimento EmpíricoConhecimento Filosófico

53

Conhecimento FilosóficoConhecimento Científico

O Conhecimento FilosóficoO Conhecimento Filosófico

O objeto de investigação da filosofia é constituído por realidades imperceptíveis aos sentidos

54

e que, por serem de ordem supra-sensíveis, ultrapassam a experiência.

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10

... Por volta do ano 600 a.C.,Num universo dominado por Deuses, a luz

do pensamento grego gerou os FILÓSOFOS: os primeiros que buscaram interpretar a natureza por o b s e r v a ç ã o e l ó g i c a

55

natureza por o b s e r v a ç ã o e l ó g i c a, sem uma interpretação obrigatoriamente sobrenatural.

O MÉTODOSE

INICIA ...

Alguns temas filosóficos são eternos...Alguns temas filosóficos são eternos...

56De onde viemos?De onde viemos?

Hoje em dia, os filósofos, além das interrogações metafísicas tradicionais, formulam novas questões:

A humanidade será dominada pela técnica?

A máquina substituirá o ser humano?

Também poderão o homem e a mulher ser produzidos

57

p pem série em tubos de ensaio?

As conquistas espaciais comprovam o poder ilimitado da espécie humana?

O progresso tecnológico é um benefício para a humanidade?

O que é valor, hoje?

Desta forma, a filosofia procura compreender a realidade em seu contexto mais universal.

Não há soluções definitivas.

58

Não há soluções definitivas.

Mas, habilita o ser humano a fazer uso de suas faculdades para ver melhor o sentido da vida

concreta!

Os tipos de conhecimentoConhecimento Teológico Conhecimento EmpíricoConhecimento Filosófico

59

Conhecimento FilosóficoConhecimento Científico

O Conhecimento Científico

Científico, uma vez que está relacionada com a

60

q

ciência….

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11

Existem vários tipos de ciências....

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Biológicas

Ciências da Saúde

61

Ciências Agrárias

Ciências Sociais e Aplicadas

Ciências Humanas

Outras...

O Conhecimento Científico

Vai além do empírico. Procura compreender além do objeto, do fato, do fenômeno sua estrutura, sua

organização e funcionamento, sua composição, suas causas e leis.

62

Para Aristóteles:

Conhecimento

Fenômeno

Causa

Motivo

É o saber pela demonstração !

O conhecimento científico até a Renascença (séc. XVI) era caracterizado por:

Certo

Geral

METÓDICO E SISTEMÁTICO

63

Assim, ERA a Ciência. Resultado da demonstração e da experimentação

SÓ era aceito o que fosse COMPROVADO.

Atualmente, outra concepção!

Objetividade, interesse intelectual e espírito crítico

Atualmente, outra concepção!

NÃO É CONSIDERADA ALGO MORTO, ACABADO, DEFINITIVO, CONSTITUÍDO DE VERDADES

IMUTÁVEIS

64

IMUTÁVEIS.....

BUSCA CONSTANTE DE EXPLICAÇÕES E SOLUÇÕES, REVISÃO E REAVALIAÇÃO DE SEUS

RESULTADOS.

Na sua busca rigorosa, a ciência aproxima-se cada vez mais da verdade por meio de métodos que proporcionem maior

controle, sistematização, revisão e segurança de que outras formas de conhecimento não científicas.

O trinômio

65

Evidência, Verdade e Certeza

Mas, a evidência, a certeza sobre um objeto somente é obtida, se adotarmos uma POSTURA CIENTÍFICA

CARACTERÍSTICAS DA POSTURA CIENTÍFICA:É uma atitude ou disposição subjetiva do pesquisador que busca

soluções sérias.

Não é inata. Pode e deve ser aprendida.

É expressão de uma consciência crítica, objetiva e racional

66

Crítica no sentido de não aceitar o que é fácil e superficial.

Objetiva no sentido de romper corajosamente com as posições subjetivas, pessoais e mal fundamentadas do

conhecimento vulgar.

Objetividade Condição básica da ciência

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CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS DA POSTURA CIENTÍFICA:

Senso de observação

Gosto pela precisão e pelas idéias claras

Imaginação ousada (mas regida pela necessidade de prova)

Curiosidade

Sagacidade

Ordem intelectual

67

Sagacidade

Poder de discernimento

Humildade

Reconhecimento de suas limitações

Da possibilidade de certos erros e enganos

Ordem moral

A postura científica é imparcial. O possuidor da verdadeira postura científica cultiva a honestidade,

evita o plágio, não colhe como seu o que outros plantaram, tem horror à acomodação e é corajoso!

A postura científica é um produto recente da História.

68

POSTURA CIENTÍFICA + MÉTODO CIENTÍFICO = auxílio ao pesquisador na investigação e

na busca pela verdade.

O MÉTODO CIENTÍFICO

Instrumento que o homem desenvolveu para auxiliá-lo a entender a natureza

Com os filósofos, o METÓDO CIENTÍFICO se inicia.....

Aristóteles (384-322 a.C.), observando o lento e gradual desaparecimento das embarcações no horizonte e a sombra da terra na lua durante o eclipse, propôs que o nosso mundo poderia ser redondo.

69

p , p p q p

70

ARISTÓTELES: Precursor do pensamento indutivo. Forma de pensamento pouco usada atualmente.

Estudava detalhadamente a anatomia animal, sendo considerado o pai da anatomia comparada. Catalogou suas

observações em centenas de páginas.

Foi o primeiro a concluir que o golfinho era um mamífero, ao encontrar a placenta de uma fêmea.

Porém, somente a observação e a lógica não levaram sempre a uma conclusão correta.....

71

Praxágoras (séc. IV a.c.) encontrou vasos vazios concluiu erroneamente que eram condutores de ar! Até hoje são chamados de artérias

– do grego “condutores de ar”

Mas apesar dos filósofos gregos, até os séculos XV e XVI, o

pensamento do homem continuava

72

pensamento do homem continuava dividido entre

o sobrenatural e o prático dos artesãos.

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13

Idade MédiaIdade MédiaInfluência de crenças e dogmas Influência de crenças e dogmas religiosos. religiosos.

73

No fim do séc. XV surgiram osExperimentalistas

O homem começa então a duvidar da lógica...

7474

gAo invés de perguntar Por quê?,o homem começou a perguntar Como?A especulação cedeu lugar à experimentação...

O uso exclusivo de observação e lógica, muitas vezes associado às emoções levava a EXPLICAÇÕES DA NATUREZA COMO ELA NÃO É!

75

O vitiligo, doença dermatológica, era interpretada no século XVII como “mistura de raças”, levando a

discórdia e o sofrimento para muitas famílias... 76

Algumas doenças causadas por disfunções metabólicas apresentam como sintomas a AUTOMUTILAÇÃO, vômitos em jato e

agressividade... A lógica da época indicava “possessão demoníaca” como diagnóstico. Quem duvidaria?

Muitos de seus portadores terminavam seus dias na fogueira, queimados como BRUXAS.

- Leonardo da Vinci (1452-1519)

“Ao estudar fenômenos da natureza, antes de mais nada procuro realizar experimentos...em diversas condições e circunstâncias para alcançar uma regra geral que se aplique a todos os experimentos realizados.Esses é o MÉTODO a seguir no estudo

77

gdos fenômenos da natureza. E A QUE PROPÓSITO SERVEM ESSAS REGRAS? Elas evitam que nos enganemos a nós mesmos e enganemos aos outros com promessas de resultados que não podem ser alcançados”.

Do Ensaio sobre a metodologia das descobertas

Contribuíram para o inícioda revolução científica

Contestação do uso exclusivo da

Nicolau Copérnico

(1473 - 1543)

Johannes Kepler(1571 - 1630)

Francis Bacon(1561 - 1626)

78

çLÓGICA E OBSERVAÇÃO e ADOÇÃO de um MÉTODO

(conjunto de processos) usado nainvestigação e na demonstração

da verdade

René Descartes(1596 - 1650)

Galileu Galilei(1564 - 1642)

(1561 - 1626)

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14

- Francis Bacon (1561 - 1626)Popularizou a indução como forma de pensar.

“A indução é a alma das ciências experimentais”

79

É a partir da indução que podemos generalizar, isto é, estender as conclusões obtidas a todos os casos que envolvem condições similares!

- René Descartes (1596 - 1650) – Matemático francês e um dos pais da filosofia moderna.

De suas inquietações e viagens pelo mundo surgiu um novo método baseado na dúvida.

“ Duvidar da lógica do homem. Duvidar significa pensar......

80

Com Descartes, uma nova forma de pensamento se delineou: o dedutivo.

E assim surge o MÉTODO CIENTÍFICO!Publica-se em Leyde, em francês, a primeira obra de Descartes, intitulada Essays Philosophiques. Dela

constam três ensaios científicos (Dióptrica, Geometria, Os Meteoros), precedidos de uma longa

introdução que revela o Descartes filósofo metafísico -

81

Consolidação definitiva do MÉTODO CIENTÍFICO: René Descartes (1637)“DISCURSO DO MÉTODO” – Obra fundamental da ciência moderna

Em sua busca pela “certeza” Descartes rompe com os pensamentos de Aristóteles e a escolástica. Procura compor uma filosofia que se associe à

matemática, onde observação e interpretação são legitimadas pela demonstração.

o famoso Discurso do Método.

A partir disto, o caminho foi se abrindo e a prática foi consolidada por diversos pensadores.

No mundo biológico o homem deixa de ser o predileto dos Deuses...

Charles Darwin (1809-1882) descreve a evolução das espécies substituindo

Adão e Eva...

82..por nossos primos próximos. os

macacos!

Charles Darwin revolucionou a Antropologia, e feriu os dogmas sacralizados pela religião, com a Teoria da Hereditariedade das Espécies ou Teoria da Evolução.

83

Pouco depois da (na história milenar do

homem) Einstein (1879-1955) volta a revolucionar a visão que o homem tem do universo com a teoria

84

do universo com a teoria da relatividade!

Tempo e espaço nunca mais seriam os mesmos!E=mc2

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15

Mais afinal de contas, qual é o segredo do MÉTODO CIENTÍFICO?

ObservaçãoObservação

PerguntaPergunta

HipóteseHipótese

Experimento controladoExperimento controlado

85

Análise e síntese dosdados e conclusão

Análise e síntese dosdados e conclusão

Hipóteseconfirmada

Hipóteseconfirmada

Hipótese nãoconfirmada

Hipótese nãoconfirmada

Desenvolvimento de uma teoria

Desenvolvimento de uma teoria

Revisão dahipótese

Revisão dahipótese

Submeter a hipótese a mais

experimentos

Conclusões:

- o MÉTODO CIENTÍFICO pode ser usados por todos !

O Mét d b i i h

86

O Método abriu caminho para a revolução científica que, por sua vez,

mudou radicalmente a vida do homem. Muitas vezes, para melhor!

Evolução dos meios de transportes

8787DE MEIS, Leopoldo. O Método Científico. 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:

ed. Do autor, 2000.

Conquista da longevidade, por quê?

20 anos

70 anos

8888DE MEIS, Leopoldo. O Método Científico. 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:

ed. Do autor, 2000.

40 anos

ED1. Criação dos grupos com 6 alunos

8989

para as atividades de estudo dirigidos.Leitura dinâmica.

Leitura de códigos

35T3 P3QU3NO T3XTO 53RV34P3N45 P4R4 MOSTR4R COMO NO554C4B3Ç4 CON53GU3 F4Z3R COI5451MPR355ION4T35 R3P4R3 N155O NO1MPR355ION4T35. R3P4R3 N155O: NOCOM3ÇO 35T4V4 M3IO COMPLIC4DO,M45 N35T4 LINH4 SU4 M3NT3 V41D3CIFR4NDO O CODIGO QU3534UTOM4TICO.

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16

Pesquisa bibliográfica

91

bibliográfica

Pesquisa Pesquisa -- ConceitoConceito

A palavra Pesquisa em sua definição maisampla significa:

9292

“Procurar em toda a parte, aquilo que tem por finalidade a descoberta de novos conhecimentos do domínio científico, literário, artístico, etc.”

Pesquisa BibliográficaPesquisa Bibliográfica

Realizada a partir de levantamentos de materiais comdados já analisados e publicados por meios escritose/ou eletrônicos (livros, artigos científicos, páginas naWeb).

9393

Regida pela pesquisa documental, que trabalha comdados que ainda não receberam tratamento analítico eainda não foram publicados.

Utilizada para a coleta de dados gerais ou específicosde determinado assunto.

Atividade destinada a consulta de fontes documentaisdiversas da informação impressa ou eletrônica.

obras literárias de leitura corrente obras de divulgação

livros dicionáriosde referência informativa enciclopédias

remissiva anuáriosFontes almanaques Bibli áfi

Fontes documentais

9494

Bibliográficaspublicações jornaisperiódicas revistas

impressos diversos

Fonte: GIL, A .C. Como elaborar projetos de pesquisa, 2002.

Fases da Pesquisa BibliográficaFases da Pesquisa Bibliográfica

Identificação de fontes

Localização

9595

Localização

Compilação (documentação: citação ereferenciação)

Fontes de InformaçãoFontes de Informação

Primárias

Secundárias

9696

Secundárias

Terciárias

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17

Fontes PrimáriasFontes Primárias

São aquelas que contêm informações originais ou, pelomenos, novas interpretações de fatos ou idéias jáconhecidas;

9797

Os documentos primários são geralmente produzidoscom a interferência direta do autor da pesquisa;

Por sua natureza as fontes primarias são dispersas edesorganizadas do ponto de vista da produção,divulgação e controle.

Congressos e

conferências

Legislação

Periódicos (artigos originais)

Projetos de Pesquisa em

andamento

Fontes PrimáriasFontes Primárias

9898

Legislação

Nomes e marcas

comerciais

Normas técnicas

Patentes

andamento

Relatórios técnicos

Teses e dissertações

Traduções Livros (originais)

Fontes SecundáriasFontes Secundárias

Têm a função de facilitar o uso doconhecimento disperso nas fontesprimárias;

9999

p ;

Apresentam a informação filtrada eorganizada de acordo com um arranjodefinido, dependendo de sua finalidade.

Artigos de revisãoBases de dados e bancos de dados

Bibliografias e índices

Biografias

Feiras e exposições

Filmes e vídeos

Fontes históricas

Livros acadêmicos

Fontes SecundáriasFontes Secundárias

100100

Biografias

Catálogos de bibliotecas

Centros de pesquisa e laboratórios

Dicionários e enciclopédias

Dicionários bilíngües e multilingües

Manuais

Internet

Museus, arquivos e coleções científicas

Siglas e abreviaturas

Tabelas, Unidades de medidas e estatísticas

Fontes TerciáriasFontes Terciárias

As fontes terciárias têm a função de guiar

101101

ç go usuário para as fontes primárias esecundárias.

Fontes TerciáriasFontes Terciárias

Serviços de indexação

Catálogos coletivos

102102

Guias de Literatura

Bibliotecas e Centros de Informação

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18

FORMAS DE PESQUISAFORMAS DE PESQUISA

Pesquisa Local

103103

Pesquisa Remota

Pesquisa LocalPesquisa Local

Consiste na ida do usuário até o local dapesquisa, no caso das diversas unidades deinformação (bibliotecas, centros dedocumentação, arquivos);

104104

Modalidade em que as unidades de informaçãoainda não dispõem de acervos automatizados;

Procedimento de buscas realiza-se através doscatálogos manuais, dispostos em índices derecuperação (autor, título e assunto).

Pesquisa Remota (Acesso remoto)Pesquisa Remota (Acesso remoto)

Relaciona-se a comunicação a distância comequipamento de processamento de dadosatravés de uma linha de comunicação.

105105

Acesso a um computador via rede paraexecução de comandos.

Possibilita acesso e consulta em tempo real acentenas de bibliotecas e bancos de dadosespecializados nos mais diversos assuntos.

A INTERNET COMO FONTE DE PESQUISAA INTERNET COMO FONTE DE PESQUISA

Recursos para o uso de envio de dados e documentação

106106

E-mailChat (Sala de bate-papo)Lista de discussãoComunidades do Orkut

AS BIBLIOTECAS E SUA EVOLUÇÃOAS BIBLIOTECAS E SUA EVOLUÇÃO

Tradicionais (prédios físicos)

Eletrônicas (disquetes, CD-ROM)

107107

Virtuais/Digitais (Internet)

ORIENTAÇÕES QUANTO A ORIENTAÇÕES QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO MATERIAL NO LOCALIZAÇÃO DO MATERIAL NO

ACERVO DE UMA BIBLIOTECAACERVO DE UMA BIBLIOTECA

Identificação do materialLocalização através do catálogo bibliográfico automatizadoAcervo adequado

108108

Acervo adequadoSistema de livre acesso

Número de chamada ou código do materialClassificação Bibliográfica

500 Ciências Puras540 – Química560 – Paleontologia570 – Biologia580 – Botânica

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As obras nas estantes estão organizadas em ordem crescente pelos números de chamada (autor e assunto).Todas as estantes estão sinalizadas nas laterais, com a indicação numérica dos assuntos das obras que estão sendo armazenadas nas mesmas.

370

109109

370a

370.1

370.72a

370.9

Número do Assunto

Haverá visita guiada a biblioteca da Haverá visita guiada a biblioteca da ABF (ED2)ABF (ED2)

110110370.1

C845m370

L258a370.72D269c

370.9M112m

Como navegar na Como navegar na internet para pesquisarinternet para pesquisar

111

p p qp p q

Técnicas de buscaCatálogos bibliográficos eletrônicos

Estratégia de buscaLevantamento e seleção de material bibliográfico

Técnicas de buscaTécnicas de busca

A Internet possibilita a utilização de umavariedade de técnicas na busca deinformações para realização da pesquisa

112112

informações para realização da pesquisabibliográfica.Dentre as técnicas de busca maiscomuns está a localização de materiaisbibliográficos recuperados através donome do autor ou assunto.

Estratégia de buscaEstratégia de busca

AND/E – Recupera a interseção de dois termosrefinando a busca. Todos os registros devem conter asduas palavras-chave especificadas.

113113

OR/OU – Agrupa os termos de pesquisa num únicoconjunto, quando qualquer um deles é recuperado.Utilizado para pesquisas mais gerais.

AND NOT/NÃO – Elimina termos não desejados ouirrelevantes de uma pesquisa, este operador deve serutilizado com cuidado para não excluir trabalhosimportantes durante a busca.

Uso do AND: “Especificidade”

114114

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20

SANTOS, A.R.; FIRME, C.L.; BARRO, J.C. A internet como fonte de informação bibliográficaem Química. Química Nova 31(2): 445-451, 2008.

Praticando a pesquisa on line

116

pesquisa on line

A seguir vários exemplos depáginas da internet, dicas e comousar essas ferramentas.

Haverá aula prática em gruponos computadores da ABF.

http://www.minerva.ufrj.br/

117117 118118118http://www.google.com.br

119119

http://scholar.google.com.br

Pequisa de imagens, figuras, Pequisa de imagens, figuras, fotosfotos

Existem diversas ferramentas de buscas deimagens na Internet. Porém, os diversosíndices e catálogos, não utilizam os mesmoscritérios para recuperação das informações.

120120

critérios para recuperação das informações.

“O Pesquisador de imagens é umpesquisador de palavras. Quando busca umaimagem deve precisar uma expressão debusca para encontrar a imagem desejada”(Oliveira, 2004).

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121121

http://images.google.com.br/

122122

123123http://www.yahoo.com.br 124124

125125

http://www.portaldosfarmacos.ccs.ufrj.br/

126126

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22

http://webofscience.fapesp.br

127127

Uso exclusivo em Universidades e Centros de pesquisa.Um dos melhores “sites” de busca. 128128

129129 130130

131131 132132

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133133 134134

135135

Uso exclusivo em Universidades e Centros de pesquisa.Busca de artigos e não levantamento bibliográfico.

136136http://www.periodicos.capes.gov.br

137

Portal - Outro fator que contribui para o a boa colocação do Brasil no ranking é o acesso livre ao conhecimento gerado mundialmente, oferecido pelo Portal de periódicos: www.periodicos.capes.gov.br.

Quando foi criado, em 2000, o portal contava com 1,8 mil títulos. Em 2009, são 13 mil periódicos, 126 bases de dados referenciais e seis bases dedicadas exclusivamente a patentes.

138138

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139139 140140

141141 142142

143143 144144

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145145

148148

149149 150150

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26

151151 152152

http://www.scielo.br

153153 154154

155155 156156

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157157 158158

159159159

160160

161161161

162162

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163163 164164

165165 166166

167167http://www.anvisa.gov.br 168168

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169169 170170

171171 172172

173173http://www.saude.gov.br 174174

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175175 176176

177177 178178http://www.uol.com.br/remedios/

179179 180180

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181181 182182

183183 184184http://www.altavista.com

185185 186186

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187187http://www.cff.org.br 188188188

189189 190190

191191191

http://www.som.tulane.edu

192192

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193193http://researchtoday.net/ 194194http://www.freemedicaljournals.com/

195195 196196

Gratuito. Excelente na área

197197http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/

“Médica”.

Limitando aLimitando apesquisapesquisa

198198

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199199 200200

201201

Bireme:Bireme: www.bireme.br

No Brasil é considerado o melhor sistema de acesso grátis.BIREME é um Centro Especializado da

202202

BIREME é um Centro Especializado da OPAS.Permite pesquisas com termos em português.Portal de revistas científicas.Resumos e/ou artigos .pdf.

Descritores em Ciências da Saúde (DECs)

Trabalhos em português devem empregar descritores da lista de “Descritores em Ciências da Saúde (DECs)” publicada pela BIREME, disponível nas bibliotecas médicas e na homepage da

203203

p gBIREME http//:www.bireme.brOs descritores, unitermos ou palavras-chave foram criados para classificar as informações e facilitar as pesquisas bibliográficas. O correto uso dos descritores, junto com o resumo do artigo, serve como meio para recuperação de documentos nas bases de dados.

204204

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205205 206206

207207

Termos emportuguês, inglêse espanhol.

208208

As seguintes dúvidas foram esclarecidas?

Como iniciar a pesquisa no PubMed?Como limitar a sua pesquisa?C i li ti t d

209209

Como visualizar os artigos encontrados na pesquisa?Como salvar (gravar) os artigos obtidos através da pesquisa?Como imprimir os artigos?

Maiores detalhes assistir a aula prática .

E quando a revista não está on line?

210

não está on line?

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Exemplo de acesso restrito.Necessário pagamento prévio.

211211

Pagamento on line

Procurar o nome da revista no KARDEX de uma biblioteca, mas ANTES pode fazer a consulta pelo site da MINERVA.

212212

213213 214214

215215

Localizar a revista na estante.

216216

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37

Localizar o fascículo, ler e organizar.

217217

Exemplo de carta para solicitar uma cópia do artigo ao autor.

218218

Referência Referência

É conjunto padronizado de elementos descritivos,retirados de um documento, que permite a suaidentificação individual (NBR 6023, 2002, p. 2).

219

ATENÇÃO: Incluir na lista apenas as fontes queefetivamente foram utilizadas para a elaboração dotrabalho, ou seja não inventar nem acrescentardocumentos não consultados.

219 220220

Referência ≠ bibliografiaReferência ≠ bibliografia

Quando se trata de referências sem citaçõesexplícitas durante o texto, elas devem serapresentadas no final da obra, num capítulochamado Bibliografia ou no final de cada

221221

chamado Bibliografia ou no final de cadacapítulo (nos casos de capítulos sobrediferentes assuntos).

Exemplos:•Monografia•Dissertação

•Tese•Artigo

Exemplos:•Livros acadêmicos

•Trabalhos escolares

NBR

Normas Brasileiras de ReferênciasBibliográficas – NBRAssociação Brasileira de Normas

222222

Associação Brasileira de NormasTécnicas - ABNT

Av. Treze de Maio, 13 - 28o andar - Centro Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20003-900

Tel.: (021) 3974-2300FAX: (021) 2532-2143

222

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38

Regras gerais de apresentaçãoRegras gerais de apresentaçãoPara compor cada referência deve-se obedeceras normas da ABNT conforme exemplos aseguir.As referências devem ser alinhadas somente àmargem esquerda e de forma a identificar

223223

margem esquerda e de forma a identificarindividualmente cada documento.A pontuação segue padrões internacionais edeve ser uniforme para todas as referências. Asabreviaturas devem ser conforme a NBR 10522.Os recursos tipográficos (negrito, grifo ou itálico)utilizados para destacar o elemento título deveser uniforme em todas as referências de ummesmo documento.

223

LocalizaçãoLocalizaçãoComo indicar a referência?

Nada de números voadores! (só pra notas de rodapé)Citação entre parênteses no texto

AUTOR, anoAUTOR & AUTOR, ano

224224224

AUTOR, AUTOR & AUTOR, anoAUTOR et al., ano

No capítulo de referências, ordenar:Por ordem alfabética do nome do autor (SOBRENOME)

Mesmo autor e várias referências, utilizar ordem cronológica.Mesmo autor e mesmo ano, utilizar letras a, b,.. após o ano.

Não usar ordem numérica. É simplesmente ordem alfabética!

Ordenação das referênciasOrdenação das referênciasAs referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por assunto). Entretanto sugere-se a adoção da ordenação alfabética ascendente.

Quando houver nome de autor repetido em várias obras

225225

Quando houver nome de autor repetido em várias obras, nas referências que sucedem a primeira, o nome do autor deve ser substituído por um travessão.

FREYRE, G. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriacal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2v.___________. Sobrado e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936.

Quando o título também é repetido, estes devem ser substituídos por dois travessões.

___________. ___________. 2 ed. 225

Referências BibliográficasEssa aula é baseada principalmente na NBR 6023/2002 que substituiu a 6023/2000:Livro:

Autor e título (do capítulo e do livro)

226226

Local, editor e data (do livro)Página(s) mencionada(s)

Artigos de revistas:Autor e título do artigoTítulo da revistaNo do volume, do fascículo e anode ediçãoPáginas do artigo

Livros, Folhetos, Teses e Livros, Folhetos, Teses e MonografiasMonografias

AUTORTÍTULOINDICAÇÕES DE RESPONSABILIDADE

DESCRIÇÃO FÍSICA : PÁGINASDESCRIÇÃO FÍSICA : VOLUMES DESCRIÇÃO FÍSICA : ILUSTRAÇÃO

227227

EDIÇÃOIMPRENTA : LOCALIMPRENTA : EDITORIMPRENTA : ANO DE PUBLICAÇÃO

ILUSTRAÇÃODESCRIÇÃO FÍSICA : DIMENSÃOSÉRIE OU COLEÇÃONOTAS ESPECIAISISBN (International Standard Book Number)ISSN (International Standard Serial Number)

227

a - Autor (ou coordenador, ou organizador, ou editor) - Escreve-seprimeiro o sobrenome paterno do autor, em caixa alta, e, a seguir, asiniciais do nome, após uma separação por pontos. E, entre autoresdeve-se usar ponto e vírgula.

b - Título e subtítulo - O título deve ser realçado por negrito, itálico ousublinhado.

c - Número da edição (a partir da segunda edição) - Não se usa o sinal dedecimal (a).

d - Local da publicação - É o nome da CIDADE onde a obra foi editada e,após a referência de local deve, ser grafado dois pontos (:). Não secoloca estado ou país.

e Editora Só se coloca o nome da editora Não se coloca a palavra

228228

e - Editora - Só se coloca o nome da editora. Não se coloca a palavraEditora, Ltda, ou S.A. etc. Por exemplo: da Editora Ática Ltda, colocar-se-ia apenas Ática.

f - Ano da publicação - É o ano em que a obra foi editada.g - Número de volumes (se houver)h - Paginação - Quantidade de páginas da obra.i - Nome da série, número da publicação na série (entre parênteses)

228

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39

Autor pessoa física:Autor pessoa física:LIMA, A.F.S. Pré-escola e alfabetização: Uma

proposta baseada em Paulo Freire e JeanPiaget. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. 228 p.

DIAS G G l Di P i O i d

229229

DIAS, G. Gonçalves Dias: Poesia. Organizada porManuel Bandeira; revisão crítica por

Maximiliano de Carvalho e Silva. 11. ed.Rio de Janeiro: Agir, 1983. 87 p. il. 16 cm(Nossos clássicos, 18). Bibliografia: p. 77-8.

ISBN 85-220-0002-6.

A partir da 2ª linha, o texto deverá ser alinhado abaixo da 4a letra.

Até três autores: Até três autores:

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia Científica 2 ed São

230230

Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 231 p.

Mais de três autores:Mais de três autores:

OLIVEIRA, A.S. et al. Introdução aopensamento filosófico. 3. ed. SãoPaulo: Loyola 1985 211 p

231231

Paulo: Loyola, 1985. 211 p.

Obs.: et al. (et alli) quer dizer em latimoutros.

Sem nome do autor:Sem nome do autor:

O pensamento vivo de Nietzsche. SãoPaulo: Martin Claret 1991 110 p

232232

Paulo: Martin Claret, 1991. 110 p.

Dissertação/Tese: Dissertação/Tese: SANTOS, M.I.S. Evolução iridoídica em

Angiospermae: Iridoídes e alcalóidesiridoídicos como marcadores

i i t ô i Ri d J i

233233

quimiotaxonômicos. Rio de Janeiro,1998. 107 p. Tese (Doutorado emCiências) - Química de Produtos Naturais.Núcleo de Pesquisas de ProdutosNaturais, Universidade Federal do Rio de

Janeiro.

Autor corporativo: Autor corporativo: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE

JANEIRO. Manual para elaboração enormalização de Dissertações e Teses.

234234

ç çRio de Janeiro, Comitê Técnico deEditoração, SiBI, 1997.

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40

Citação de parte de uma obra: Citação de parte de uma obra:

O autor do capítulo citado é tambémautor da obra:

LIMA L O Ativação dos processos

235235

LIMA, L.O. Ativação dos processos didáticos na escola secundária. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1976. cap. 12, p. 213-234. In: A escola secundária moderna: organização, métodos e processos.

Citação de parte de uma Citação de parte de uma obra: obra:

O autor do capítulo citado não é o autor da obra:

HORTA J S B Planejamento

236236

HORTA, J.S.B. Planejamento educacional. In: MENDES, D.

T.(org.). Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. p. 195-239.

Artigos de revistas ou jornais Artigos de revistas ou jornais a - Autor(es) do artigob - Título do artigoc - Título da revistad - Local da publicação

237237

d - Local da publicaçãoe - Editorf - Indicação do volumeg - Indicação do número ou fascículoh - Indicação de página inicial e final do artigoi - Data

Artigo de um autor: Artigo de um autor: BORTOLETTO, M. C. O que é ser mãe?

A evolução da condição femininana maternidade através dos

238238

tempos. Viver Psicologia, São Paulo,v. I, n. 3, p. 25-27, out. 1992.

OU adaptando como nos artigos científicos:

BORTOLETTO, M.C. O que é ser mãe? A evolução da condição feminina na maternidade através dos tempos. Viver Psicologia, 1(3): 25-27, 1992.

OU adaptando como nos artigos científicos:

BORTOLETTO, M.C. O que é ser mãe? A evolução da condição femininana maternidade através dos tempos.Viver Psicologia, 1(3): 25-27, 1992.

Sobrenome maiúsculas. Negrito. Itálico, Negrito (Parênteses). Dois pontos. Vírgula, ponto.

Artigos de jornal:Artigos de jornal:

WERNECK, A. Brasil para francês ler. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 21

240240

, ,fev. 2002. Caderno B, p. 1.

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41

Publicações PeriódicasPublicações PeriódicasColeções inteiras:

EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS. São Paulo: CentroBrasileiro de Pesquisas Educacionais, 1956-

241241

Obs.: Todas as revistas sob este título foram consultadas.

Somente uma parte de uma coleção:FORUM EDUCACIONAL. Teorias da aprendizagem.Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, v.13, n.1/2,fev./maio 1989.

DecretosDecretos--Leis, Portarias etc.: Leis, Portarias etc.:

BRASIL. Decreto 93.935, de 15 dejaneiro de 1987. Promulga aconvenção sobre conservação

242242

convenção sobre conservaçãodos recursos vivos marinhosantárticos. Diário Oficial (daRepública Federativa do Brasil),Brasília, v. 125, n. 9, p. 793- 799, 16jan. 1987. Seção 1, pt. 1.

Pareceres, Resoluções etc: Pareceres, Resoluções etc:

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO.Parecer n. 1.406 de 5 out. 1979.Consulta sobre o plano de

243243

Consulta sobre o plano deaperfeiçoamento médico a cargodo Hospital dos Servidores de SãoPaulo. Relator: Antônio Paes deCarvalho. Documenta, n. 227, p. 217-220, out. 1979.

Trabalho publicado em anais de Trabalho publicado em anais de congresso e outros eventos: congresso e outros eventos:

CHAVES, A. Publicação, reprodução,execução: direitos autorais. In:

244244

çCongresso Brasileiro de Publicações,1., 5 a 10 de jul. 1981, São Paulo.

Anais do I Congresso de Publicações.São Paulo: FEBAP, 1981. p. 11-29.

Anais de congresso no todo: Anais de congresso no todo:

SEMINÁRIO DO PROJETO EDUCAÇÃO,5., 24 out. 1996, Rio de Janeiro.Anais do V Seminário do Projeto

245245

Anais do V Seminário do ProjetoEducação. Rio de Janeiro:Forum de Ciência e Cultura-UFRJ,

1996.

PatentePatenteCOMMODITIES TRADING AND

DEVELOPMENT LIMITED, AndréAspa. Processo e instalaçãopara alcalinizar e pasteurizar as

246246

sementes de cacau antes de seuesmagamento. Int. Cl.* A3 G 1/02.BR n. PI8002165. 2 abr. 1980.; 2 nov.1980. Revista da Propriedade Industrial,Rio de Janeiro, n. 527, p. 15, 25 nov. 1980.

* Classificação Internacional de patentes

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42

Obras de Referência Obras de Referência Dicionário:FERREIRA, A.B. de H. Mini-dicionário da

língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro:Nova Fronteira 1988 p 185

247247

Nova Fronteira, 1988. p. 185.

Enciclopédia:Enciclopédia Saraiva de Direito. São Paulo:

Saraiva, 1977. v. 29, p. 107-162.

InternetInternetDeve-se seguir a seqüência abaixo.

BELLO, J.L.P. Metodologia Científica:

248248

, gEstrutura de apresentação do trabalho.In: Pedagogia em foco, Rio de Janeiro:2000. Disponível em

<http://home.iis.com.br/~jbello/met05.htm>.Acesso: xx/xx/xxxx.

No texto da monografia escreva:ABBOTT, 2009a

ABBOTT. Abbott's Investigational Treatment ABT-874 Shows Positive Results in Phase II Psoriasis Study. In: <http://www.abbott.com/global/url/pressRelease/en_US/60.5:5/Press_Release_0456.htm> Acesso: 28/05/2009 a.

ABBOTT, 2009c e assim sucessivamente

ABBOTT, 2009b será outro documento

ABBOTT. Abbott Laboratories. In < http://www.abbott.com/ > Acesso: 28/05/2009

ABBOTT 2009

Expressões Expressões L tiL ti

251251

em Latimem Latim

Idem, ibidem

significa mesmo autor e mesma obra (sea indicação for seqüenciada)

252252

a indicação for seqüenciada).

HOLZNER, S.; NORTON, P. Visual Basic for:Windows: Versão 3.0. Trad. Daniel Vieira.Rio de Janeiro: Campus, 1994. p. 167.

Idem, ibidem, p. 625.

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5/11/2012

43

Opus citatum = Op. cit.Opus citatum = Op. cit.Significa mesma obra (se a indicaçãofor intercalada com a de outrosautores).

253253

)

IDOETA, I.V.; CAPUANO, F.G. Elementos eEletrônica Digital. 19. ed. rev, atual eampl. São Paulo:Érica, 1994. p. 71.

IDOETA, op. cit., p. 250-1.

ApudApud

significa citação indireta (citação decitação)

254254

KERLINGER, F. N. Apud GIL, A.C. Comoelaborar projetos de pesquisa. 3. ed.São Paulo: Atlas, 1993. p. 26.

PassimPassimsignifica entre as páginas citadas, aquie ali ou seja não é possível indicartodas as páginas consultadas.

255255

p gEx: p. 121-189 passim. Ou p. 121-89 passim.

InInsignifica em.

MEDEIROS J B Como elaborar referências

256256

MEDEIROS, J.B. Como elaborar referênciasbibliográficas. In: RUIZ, J.A.Metodologia científica: guia paraeficiência nos estudos. 3. ed. SãoPaulo: Atlas, 1993.

IMPORTANTE

U if i ã

257257257

Uniformização

ED2. Levantamento bibliográfico on line: Bireme, Scielo, web of science, science direct, “periódicos CAPES” e

PubMed. Vi it i d bibli t d F ld d d F á i

258258

Visita guiada a biblioteca da Faculdade de Farmácia.

TC1. Digitar uma lista de referências bibliográficas a partir do material fornecido.

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44

TC2. Elaboração da capa para a pasta de EDs segundo as normas da ABNT

259259

EDs segundo as normas da ABNT.

Veja modelo.

Capa, será?Para trabalhos acadêmicos, adota-se:

Deve conter 5 elementos obrigatórios: Nome da Instituição

Fonte times new roman ou arial, 14, caixa alta, negrito, centralizado.Nome da Instituição, Centro e Faculdade mesma fonte, 14, caixa alta, negrito, centralizado.Título do Trabalho: mesma fonte, 14, negrito, centralizado (horizontal e

260260

Título do Trabalho: mesma fonte, 14, negrito, centralizado (horizontal e vertical).Nome do Autor: mesma fonte, 12, negrito, alinhado à direita (tipo tabela justificada), 2 espaços duplos abaixo do título do trabalho.Local: mesma fonte, 12, negrito, centralizado.Ano: mesma fonte, 12, negrito, centralizado, nas 2 últimas linhas da página.

OBS. A configuração da página deverá respeitar as normas da ABNTPapel A4, margens superior e esquerda 3 cm e inferior e direita 2 cm.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROCENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

FACULDADE DE FARMÁCIA

Trabalho de Metodologia Científica: Estudos dirigidos

261

Grupo 00:AaaaaBb€bbb

Rio de Janeiro2010

261

Aaaaa de Bbbbbb

Título da Monografia

262262

Universidade Federal do Rio de JaneioRio de Janeiro

2011

Aaaaa de Bbbbbb

Título da Monografia

263263

Rio de Janeiro2011

Monografia apresentada ao Curso de Farmácia,Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio deJaneiro, como requisito parcial para grau deFarmacêutico sob a orientação do Prof. zzz

Investigação Científica

264

Científica

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45

Etapas da Investigação CientíficaEtapas da Investigação CientíficaEtapa 1: Levantamento do tema

Pesquisa bibliográficaEtapa 2: Planejamento da investigaçãoEtapa 3: Desenvolvimento dos Métodos

265265265

pEtapa 4: Coleta dos Dados

Parte experimentalEtapa 5: Análise dos Dados

EstatísticaEtapa 6: Divulgação dos Resultados

Publicações

Atribuições do PesquisadorAtribuições do Pesquisador• Planejar, iniciar, conduzir a pesquisa.• Levantar e conhecer a literatura

científica direcionada ao tópico.

266266266

• Utilizar os conhecimentos eexperiências adquiridas durante arealização da pesquisa.

• Contribuir ao enriquecimento doconhecimento no âmbito do assunto.

Etapa 1:Etapa 1:Levantamento do temaLevantamento do tema

• Conhecimento anterior do tema.• Investigações realizadas anteriormente

sobre o mesmo tema.

267267267

• Literatura científica, pesquisa bibliográfica.

• Idéias totalmente originais.• Pesquisas originais, de confirmação ou

de replicação para aprendizado.

Referencial Teórico

É uma teoria de base que serve dereferência para a seleção dosprocedimentos de pesquisa e para a

áli d lt d btid

268268

análise dos resultados obtidos.Utilidade:

Facilita a formulação de hipóteses e fornece os elementos para a interpretação dos dados.

Referencial teórico

Na prática, o referencial teórico (ou suasistematização) possui as seguintesdenominações alternativas:quadro teórico;

269269

quadro teórico;quadro referencial;marco teórico;fundamentação teórica; ouquadro conceitual.

Referencial teórico

Lakatos diz que a fundamentação teórica possui três aspectos:

teoria de base;

270270

teoria de base;revisão bibliográfica; edefinição de termos.

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46

Etapa 2:Etapa 2:Planejamento da investigaçãoPlanejamento da investigação

• Material e método a serem utilizados.• Objetivos finais e parciais da pesquisa.

271271271

• Cronograma do desenvolvimento.• Pesquisadores, técnicos e suas

atribuições no projeto.• Como serão coletados, armazenados e

analisados os dados.

Etapa 3: Etapa 3: Desenvolvimento dos MétodosDesenvolvimento dos Métodos

• Identificação e seleção de todos osmétodos e técnicas (inclusivecomputacionais e estatística) a seremutilizadas na pesquisa e/ou:D l i t f i t

272272272

• Desenvolvimento ou aperfeiçoamentode técnicas e métodos (pesquisametodológica).

• Treinamento e validação dametodologia através de projeto pilotoou protótipo.

• Não se deve iniciar a pesquisa principalsem estar terminada esta etapa.

Etapa 4: Etapa 4: Coleta dos DadosColeta dos Dados• Realização de estudos observacionais:

aplicação de questionáriosestudos de campo

273273273

registro de dados exploratórios, etc.

• Realização de estudos experimentais:manipulação de variáveis de estudocoleta de resultados

• Será abordado mais adiante.

Etapa 5:Etapa 5:Análise dos DadosAnálise dos Dados

• Planejamento experimental: O tipo de análise estatística a ser usada depende dos tipos de variáveis, tamanho e número dos

274274274

grupos, etc.

• Deve ser selecionado ANTES de ser iniciar a pesquisa.

O Papel da EstatísticaO Papel da Estatística• Os resultados quase sempre são variáveis,

principalmente em Ciências Biológicas.• É necessário descrever a variabilidade e as

tendências centrais, para entender ofenômeno.

275275275

• Para comprovar diferenças entre situaçõesobservacionais e experimentais, énecessário usar métodos estatísticos:

Planejar investigaçõesColetar dadosApresentar dados e resultadosInterpretar os resultados

Etapa 6: Etapa 6: Divulgação dos ResultadosDivulgação dos Resultados• Os resultados de uma pesquisa devem

ser comunicados para atingir seuobjetivo.

276276276

• Formas de comunicação:Oral (palestras, seminários e congressos)Escrita (relatórios, artigos, resumos,internet, etc.)

• Determinação da prioridade da pesquisa(quem publicou primeiro).

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47

Pesquisa experimentalem ciências básicas

277

em ciências básicas

Pesquisa ExperimentalEnsaios pré-clínicos• In vitro – Cultura de células, atividade

enzimática, etc.• In vivo – Animais de laboratório

278278

• Ex vivo – Órgãos isolados• In situ – No local do fenômeno• In silica – Simulações no computador

Ensaios clínicos• Fases I, II, III e IV

Controle da experimentaçãoPerigo do viés: Influência inconsciente ou consciente por parte dos sujeitos (voluntários/pacientes) ou pesquisadores sobre os resultados da pesquisa.

279279

Eliminação ou redução do viés: • Placebo• Randomização – Distribuição aleatória dos sujeitos

ou animais• Estudo cego – Sujeitos ignoram a que grupo

pertencem• Duplo cego – Sujeitos e pesquisadores

Ensaios Pré clínicos

280

Ensaios Pré-clínicos

Leishmaniose - Ciclo

281281

Leishmaniose VisceralLeishmaniose Visceral

282282

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48

Leishmaniose CutâneaLeishmaniose Cutânea

283283

Leishmaniose MucocutâneaLeishmaniose Mucocutânea

284284

Leishmaniose Cutânea DifusaLeishmaniose Cutânea Difusa

285285

SITUAÇÃO ATUALSITUAÇÃO ATUAL1,5 Milhão de casos/ano – 88 países em 4 ContinentesVisceral – 90% em 5 países: Bangladesh, BrasilBrasil, India, Nepal e Sudão

286286

BrasilBrasil, India, Nepal e SudãoMucocutânea – 90% em 3 países: Bolívia, BrasilBrasil e PeruCutânea – 90% em 6 países: Afeganistão, BrasilBrasil, Irã, Peru, Arábia Saudita e Siria.

WHO Home page: http://www.who.int/emc/diseases/leish/leisgeo1.html

TTRATAMENTORATAMENTOAntimoniais Pentavalentes

Glucantime e Pentostam

Anfotericina B, Pentamidina

287287

MiltefosinaVacinas

Humana – Leishvacin (Retirada do mercado)Veterinária – Leishmune (Fort Dodge)

CH2Cl2

O O H

288288

OO H

2’,6’-diidroxi-4’-metoxichalcona(DMC)

Torres-Santos, E.C. et al. Antimicrob. Agents Chemother., 43(5):1234-1241, 1999.

http://aac.asm.org/cgi/content/full/43/5/1234.

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49

Questão/hipótese

289

Os fármacos A, B, C, etc. são ativos contra promastigotas de Leishmania amazonensis?

Metodologia 1Metodologia 1ExperimentaisExperimentais ControleControle

NegativoNegativoControleControlePositivoPositivo

Meio de Cultura,Soro fetal (10%)

Meio de Cultura,Soro fetal (10%)

Meio de Cultura,Soro fetal (10%)

290290

72 h

Quantificaçãodos parasitos

(microscopia, etc.)

Soro fetal (10%)Fármacos em estudo(0.1, 1, 10 e 100µM)

1% de DMSO 72 h

Quantificaçãodos parasitos

(microscopia, etc.)

Soro fetal (10%)1% de DMSO

72 h

Quantificaçãodos parasitos

(microscopia, etc.)

Soro fetal (10%)Fármaco padrão

(0.1, 1, 10, 100µM)1% de DMSO

Variáveis independentes: Concentração dos fármacos, tempo de cultura, etc.

Variá el dependente Ta a de crescimento

291291

Variável dependente: Taxa de crescimento dos parasitos.

Variáveis de controle: Espécie, cêpa.

0,1 1,0 10 100 µM

Cont. neg.

Pentamidina

Fármaco A

Fármaco B

292292

Fármaco C

Fármaco D

Fármaco E

Fármaco F

**

293293

**

Questões/hipóteses

294

O fármaco atravessa a membrana do macrófago e atinge o parasito intracelular?O fármaco é seletivamente tóxico para a leishmania?

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50

Metodologia 2Metodologia 2

295295

Fármacos ou extratos/48 h

Giemsa

Quantificação dos parasitos

Efeito da DMC sobre amastigotas intracelulares

296296

Questão

297

Que organelas são afetadas pelo tratamento com a DMC?

Alterações ultraestruturais induzidas pela DMC em promastigotas

298298

Alterações ultraestruturais induzidas pela DMC em amastigotas intracelulares

299299

Hipótese

300

Se a DMC é seletiva contra a leishmania, ela deve inibir algumaenzima essencial para a leishmania que não ocorre no serhumano.Qual é o mecanismo de ação da DMC?

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51

Biossíntese de esteróis em L. amazonensis

ALILAMINAS(Terbinafina)

ESTATINAS(Sinvastatina,lovastatina) HMG-CoA

redutase

HO SCoA

O OOH

Ácido MevalônicoHO OH

O OH

301301Ergosterol

O

HO

HO

HO

HO

HO

(Terbinafina)

AZÓIS(Cetoconazol,imidazol,itraconazol,fluconazol)

AZASTERÓIS

EMT

EMT

DMC

Cromatografia em camada fina de esteróis de L. amazonensis

302302

Controle DMC25 μM

DMC10 μM

Drug X10 μM

Cetocon.150 nM

Pentam.100 μg/ml

Biossíntese de esteróis em promastigotas de L. amazonensis,indicando o provável ponto inibido pela DMC

ALILAMINAS(Terbinafina)

ESTATINAS(Sinvastatina,lovastatina) HMG-CoA

redutase

HO SCoA

O OOH

Ácido MevalônicoHO OH

O OH

303303Ergosterol

O

HO

HO

HO

HO

HO

(Terbinafina)

AZÓIS(Cetoconazol,imidazol,itraconazol,fluconazol)

AZASTERÓIS

EMT

EMT

DMC

Ensaios in vivo

304304

Atividade da DMC encapsulada em PLA no desenvolvimento das lesões

Lesão (mm)Não tratadoNanoesferas vazias (PLA)DMC-PLAGlucantime

305305Dias após o tratamento

p < 0,05

Patas dos animais tratados X controle

306306

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52

Carga parasitária nas patas infectadas com L. amazonensis

307307

Exemplos de

publicações

308308

ED3. Identificar as partes de um artigo i ífi

309309

científico. ED4. Sugestão de título e palavras-chave para um determinado resumo

310310

para um determinado resumo.

Pesquisa clínica

311

Pesquisa em seres humanosCNS/Res 196/1996

Pesquisa ou estudo que, individual oucoletivamente, envolva o ser humano, de

312

forma direta ou indireta, em sua totalidadeou parte dele, incluindo o manejo deinformações ou materiais.

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53

Nos últimos cinco anos, 1,6 milhão de brasileiros participaram depesquisas clínicas, 80% deles em testes com medicamentos delaboratórios estrangeiros. Só em 2001, foram 645,5 milpesquisados. Quase todas as cobaias eram pacientes de postos ehospitais da rede pública de Saúde. Um terço delas, crianças. Oque preocupa não são os números. Grave é o descumprimento denormas brasileiras e internacionais para a realização dessaspesquisas.

Resoluções do CNS

313

196/96

292/99251/97

ÁREAS RELACIONADAS

UniversidadeGoverno

Pesquisa

PesquisaDocênciaAssistência

Normatizar

314

Indústria

Pesquisa

Clínica

Desenvolvimento novos produtos

VANTAGENS DA PESQUISA CLÍNICA

Conhecer melhor e precocemente o produto.

Conhecer a resposta em diferentes etnias.

315

p

Desenvolvimento científico.

Regulamentação Brasileira em Pesquisa

Clí i

316

Clínica

Res CNS 196/96:Normas e diretrizes regulatórias da pesquisa envolvendo sereshumanos. Toda pesquisa envolvendo seres humanos deve sersubmetida ao CEP/CONEP ainda na fase de planejamento.Incorpora os 4 referenciais básicos da bioética: autonomia, nãomaleficência, beneficência, justiça.

Res CNS 246/97:Constitui a CONEP com função consultiva, normativa, deliberativa e

317

Constitui a CONEP com função consultiva, normativa, deliberativa eeducativa.

Res CNS 251/97:Resolução complementar a resolução 196 para novos fármacos, medicamentos e vacinas e testes diagnósticos.

Res CNS 240/97:Resolução com definição de usuário.

CTNBio 9/97:Regula a intervenção genética em seres humanos.

Portaria 911/98:

318

o ta a 9 /98Aprova e publica a relação de documentos necessários à instruçãode pedidos de autorização de pesquisa clínica a serem,encaminhados a Secretaria de Vigilância Sanitária.

Lei 9782/99 – criação da ANVISA:Criada a Agencia de Vigilância Sanitária (ANVISA) com a finalidadede promover a proteção à saúde da população. Criada umagerência responsável pela pesquisa clínica (GEPEC) dentro daANVISA.

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54

Res CNS 292/99:

Regulamenta pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que envolvam remessa de material biológico para o exterior.

319

Res 301/2000:

Que se mantenha inalterado o ítem II,3 da Declaração de Helsinque assegurando o melhor tratamento e diagnóstico ao paciente incluído.

Resolução CNS 303/2000:Complementa resolução 196 com diretrizes para pesquisas sobre reprodução humana.

Resolução CNS 304/2000:Complementa resolução 196 com diretrizes para pesquisa em povos indígenas.

R l ã CNS 340/2004

320

Resolução CNS 340/2004:Complementa resolução 196 com diretrizes para projetos de pesquisa em genética humana.

Resolução CNS 346/2005 (13 janeiro 2005):Regulamentação para tramitação simplificada de pesquisa multicêntrica no sistema CEP/CONEP.

CEP analisa

1. Desenho e tamanho da amostra2. Se o estudo é necessário (traz benefícios a sociedade)3. Competência do pesquisador e equipe para realizar o

estudo.4 Riscos para os voluntários e influência no tratamento

321

4. Riscos para os voluntários e influência no tratamento normal de pacientes (controle usa o que há de melhor estabelecido? Justificativa para placebo?)

5. TCLE compreensível e abrangente.6. Ressarcimento das despesas da Instituição, despesas com

voluntários, remuneração do investigador7. Biossegurança.

Obrigações do CEPresolução 196/96

1. Proteger o paciente contra riscos e desconfortos desnecessários.

2. Garantir a liberdade de escolha voluntária.3. Proteger o pesquisador contra publicidade adversa e ações

322

3. Proteger o pesquisador contra publicidade adversa e ações legais.

4. Proteger a reputação da Instituição.5. Acompanhar o desenvolvimento da pesquisa.6. Garantir ao paciente tratamento adequado.

Como constituir um Como constituir um Centro de PesquisaCentro de Pesquisa

323

Centro de PesquisaCentro de Pesquisa

Coordenador de CPC

Investigador

Coordenador de Estudo (study cordinator)

Controle de qualidade

Secretaria administrativo

PatrocinadorCEP/CONEP

ANVISA

CNPq

324

Enfermeiro FarmacêuticoFarmacêuticoSupervisor de tratamento

Data manager

Centro (site) de Pesquisa

ClínicaApoio

Médico

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55

CAMINHOS PARA DESCOBERTA DE NOVOS FÁRMACOSNova entidade química

• Síntese Orgânica• Modificado molecular• Isolado de plantas, microorganismos

325

Ensaios Pré-Clínicos• Propriedades químicas• Propriedades físicas• Biológicos• Farmacologia• ADME• Toxicologia

•Pré-formulação•Toxicidade a curto e longo prazo em animais•Fabricação e controles•Embalagem e projeto de bula

FASE CLÍNICA

Fase I – Farmacologia Clínica

• Voluntários sadios

326

• Estabelecer segurança inicial – Avaliar os níveis de toxicidade• Relação dose/efeito• Metabolismo• Estudos de farmacocinética• Dose única• Confirmação dos resultados obtidos em ensaios com animais• Duração 1-3 anos

Fase II – Ensaios de avaliação controlada

• Pacientes selecionados (10-150)• Verificar a eficácia terapêutica• Avaliar a segurança – margem de segurança

FASE CLÍNICA

327

g ç g g ç• Faixa de dose• Cinética e metabolismo• Estabelecer o esquema posológico que será usado na fase III• Duração 2-10 anos

Realizado por farmacologistas clínicos.

FASE CLÍNICA

Fase III – Ensaios clínicos amplos

• Grande quantidade de pacientes selecionados • Avaliar a segurança e eficácia• Observar efeitos em populações diversas

E ifi i di õ d di t

328

• Especificar as indicações do novo medicamento• Precisar eficácia/Segurança no uso• Estabelecer dose• Planejamento difícil (dados, custo, avaliação estatística)

Resultados : POSOLOGIA, ÍNDICE TERAPÊUTICO, PRINCIPAIS INDICAÇÔES

Realizado por investigadores clínicos.

FASE CLÍNICA

Fase IV – Após comercialização

• Relato de eventos adversos - Farmacovigilância• Consumidores – Uso dos 0800s

329

• Uso de pacientes• Estudos clínicos da Fase IV• Farmacologia/Toxicidade clínicas• Indicações adicionais• Relato de defeito do produto• Extensão da linha do produto

Full Full DevelopmentDevelopment

RegistrationRegistration

Large Amounts ofCandidate Medicine

Candidate Medicine Tested in3-10,000 Patients (Phase III)

Studies in 100-300Patients (Phase II)

Clinical DataAnalysis

The Long Road to a New MedicineThe Long Road to a New MedicineA longa via para o desenvolvimento de novos medicamentosA longa via para o desenvolvimento de novos medicamentos

FarmacovigilânciaFarmacovigilância

330

DiscoveryDiscovery

Exploratory DevelopmentExploratory Development

Candidate MedicineSynthesized

Project Teamand Plans Synthesis

of Compounds

EarlySafety

Studies

CandidateFormulations

Developed

ExtensiveSafety

Studies

Screening

Studies in HealthyVolunteers Phase I

SegurançaSegurança

EficáciaEficácia

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56

Tempo para desenvolver um medicamento.Tempo para desenvolver um medicamento.

331 332332

Resumindo - Pesquisa:

333333

Sem divulgação dos resultados, a pesquisa não terá finalidade.

Tipos de comunicação

334

comunicação

ComunicaçãoA comuicação NÃO VERBAL é a forma de comunicação mais enraizada no nosso passado biológico e a mais primária.A comunicação ORAL corresponde, já um sistema de V

E

335335

comunicação de 2ª geração, surgindo muito mais tarde no processo de evolução do homo sapiens.A comunicação ESCRITA, de origem relativamente recente na história da humanidade, constitui um sistema de comunicação de 3ª geração.

ERBAL

Tipos de Tipos de comunicaçãocomunicação VantagensVantagens DesvantagensDesvantagens Condições Condições

para a eficáciapara a eficácia

VerbalVerbal

Oral Comunicação pessoal; comunicação mais usual; é possível uma resposta imediata.

Diferença de língua; Diferença de cultura ou meio social.

Comunicar através da mesma língua, adaptar o tipo de linguagem a diferentes pessoas de diferentes meios sociais.

Escrita Praticar construções textuais; Acesso a um maior leque de pessoas.

Comunicação impessoal; Diferença de língua; má construção linguística; a interação não se dá face a

Utilização de linguagem simplificada, comunicar através da

336336

çface, não podendo por isso verificar-se a postura do interveniente.

mesma língua.

Não VerbalNão Verbal

Corporal Estabelece-se relações de proximidade; A diferença de língua não afeta a comunicação; é praticamente universal; permite uma leitura mais precisa do receptor.

Poderá ser pouco específica; poderá ser mal interpretada; os gestos que variam de cultura para cultura são específicos de cada povo.

Ter uma relação prévia de proximidade com a pessoa, expressar-se de forma explicita para que seja entendida a mensagem.

Outros(visual)

A diferença de língua não afeta a comunicação.

Poderá ser pouco específica; poderá ser mal interpretada ou ter diversas interpretações; comunicação impessoal.

Ser muito objetivo, projetar o momento de maior importância para que a mensagem passe de forma correta.

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57

Importância da comunicação escrita para o farmacêutico

Receita (com presc. Falsa) entregue em 40 farmácias que venderam 17 tipos

337337

diferentes de medicamentoshttp://www.cff.org.br/revistas/49/04%20a%2017.pdf-2005 Rev n.49

Exemplos de comunicação não verbal

338

ç

339339 340340

341341 342342

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58

Elaboração e apresentação de

t b lh Ci tífi

343

trabalhos Científicos

•Cuidados iniciais•Projetos,

•relatórios, •monografias,

•resumos para congressos, •pôsters, apresentação oral

•e artigos científicos

As principais formas de comunicação científica oral são:

Aulas Palestras Seminários

344344

Seminários Conferências Apresentações em Congressos:

Temas Livres Mesa Redonda ou Painel Simpósio

344

As principais formas de comunicação científica escrita são:

Relatório

345345

Pôster em CongressoMonografia, dissertação e tese Artigos (jornais ou revistas/periódicos)

345

Tipos de publicação científica

Carta ao Editor Resumo Artigos (originais e revisão)

346346

Artigos (originais e revisão) Livro Capítulo de livro Tese Dissertação

346

As publicações científicas podem assumir um dos seguintes formatos:

Relato de caso(s) Trabalho de revisão

347347

Trabalho de atualização Pesquisa básica Pesquisa clínica Relato de trabalho experimental

347

O relato de caso (casos) é o tipo de trabalho mais simples. Um oualguns casos interessantes, (seja pela sua raridade, pela evoluçãoinusitada, pela necessidade de técnicas especiais, etc...) sãoestudados; as observações mais importantes no seu transcurso sãorelatadas e detalhadamente discutidas. A literatura está repleta deexcepcionais exemplos de apresentações de casos de grandeimportância científica e de elevado padrão de qualidade. Aapresentação de um caso bem estudado e igualmente bemdocumentado, pode transmitir informações de grande utilidade.

348348

Nos trabalhos de revisão, um determinado assunto é estudado emprofundidade. O conteúdo do trabalho é a revisão das informaçõesimportantes, referentes ao assunto a que o trabalho se refere. Umarevisão bibliográfica pode servir de base para a elaboração detrabalhos dessa natureza.O trabalho de atualização coleta as novas informações disponíveisà respeito de um determinado assunto. Este tipo de trabalho podeconter uma pequena revisão do assunto, seguida da descrição dosnovos conhecimentos.

348

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Os trabalhos de pesquisa básica são os mais complexos, porqueenvolvem pesquisa pura, sem aplicação imediata. Em geralexploram fenômenos ainda não completamente conhecidos ouestudados.A pesquisa clínica é muito utilizada para a elaboração de trabalhoscientíficos. Estuda-se um determinado fenômeno, evento oucomportamento, em um grupo de casos e o trabalho descreve osresultados encontrados. A análise pode ser feita em casospassados pela revisão dos registros (análise ou pesquisa

349349

passados, pela revisão dos registros (análise ou pesquisaretrospectiva) ou, a pesquisa é planejada para que os dados sejamcoletados à medida em que os eventos em estudo sejamobservados (pesquisa prospectiva).O trabalho experimental corresponde ao relato de uma pesquisabásica em que há um objetivo ou aplicação imediata, como porexemplo, testar uma hipótese, aprimorar técnicas em uso clínico,etc.

Alguns Cuidados na elaboração dos

350

Trabalhos Científicos

ABNTTrabalhos acadêmicos (teses, dissertações, monografia..) NBR x, y, ...

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE

351351

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS segundo determinadas Universidades ou Institutos

JB, 08/07/2007

352352352

Quanto à escritaRedação

Texto pode ser escrito:De forma impessoal

...utilizou-se os dados disponíveis...

... Elaborou-se de forma precisa...

353353

abo ou se de o a p ec sana 3ª pessoa do indicativo,

... Este trabalho apresenta...

...são apresentados...

A exceção está na apresentação das conclusões...foi realizado.....foi concluído que...

Aspectos estruturaisElementos pré-textuais.capa/folha de rosto e ficha catalográfica (verso)/ resumo

– abstract/ lista de figuras - lista de tabelas – lista de abreviaturas (opcional) / Sumário.

Elementos textuais

354354

Elementos textuais.Introdução / referencial teórico (revisão bibliográfica) /

metodologia ( material e métodos)/ desenvolvimento e resultados ( discussão) / conclusão.

Elementos pós-textuais.Referências /anexos / apêndices (opcional)

SERÁ DETALHADO MAIS ADIANTE (Monografia).

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Referência? Dar o devido crédito ao autor do texto

original ao qual se faz referência.Possibilitar ao leitor a localização da fonte

de onde foi extraída a informação

355355

de onde foi extraída a informação.Referência = lista de todos e apenas ostrabalhos citados no textoBibliografia = lista de obras consultadas, masque não tiveram menção explicita no texto.

Referência NBR 6023/2002Há regras para citações de

Livros;AUTOR. Título da obra. Edição. Local: editora, data.

356356

,Capítulos de livrosPeriódicosTrabalhos de congressosDissertações e tesesMaterial eletrônico

CITAÇÕES

São elementos extraídos dedocumentos pesquisados e

357357

p qindispensáveis para fundamentar asidéias desenvolvidas pelo autor.

Supressão de trechosHavendo supressão de trechos dentro dotexto citado, faz-se a indicação comreticências entre colchetes [...]:

"N i ã diá i l

358358

"Na comunicação diária, aquelacomunicação que utilizamos no dia-a-dia,junto de nossos familiares e amigos, porexemplo, além da referencialidade dalinguagem [...] há pinceladas de funçãoconativa" (CHALHUB , 1991, p. 37).

CITAÇÃO de CITAÇÃOSe, num trabalho, for feita uma citação dealguma passagem já citada em outra obra, aautoria deve ser referenciada pelo sobrenomed t i i l id d l l ti

359359

do autor original seguido da palavra latinaapud (que significa segundo, conforme, deacordo com) e o sobrenome do autor da obraconsultada.

Dessa última, faz-se a referência completa(NBR6O23).

CITAÇÃO de CITAÇÃO

"O sistema consiste em colocar orecém-nascido no berço, ao lado da

360360

mãe, logo após o parto ou algumashoras depois, durante a estada deambos na maternidade" (HARUNARIapud GUARAGNA, 1992, p. 79).

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Exemplos: Letras maiúsculas ou minúsculas?

De acordo com Ehlers (1999), a nova alternativa deexploração dos recursos naturais, denominada de“sustentabilidade” foi reafirmada em 1992 na Conferência dasNações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92).

361361

“O informe científico é um tipo de relato escrito que divulga osresultados parciais ou totais de uma pesquisa [...]” (LAKATOS;MARCONI, 1992, p.89).

Kautsky, ao tratar do cooperativismo agrário em seu livro AQuestão Agrária afirma que “[...] na sociedade moderna, qualquercooperativa de produção, desde que prospere, desdeque expanda,tende a transformar-se numa empresa capitalista” (KAUTSKY,1972, p.123-124).

ExemplosAté 1947, as exportações americanas de soja

eram relativamente marginais (BERTRAND;LAURENT; LECLERQ, 1987, p.68).

Pinazza e Araújo (1993, p.103) ao mostrarem osdesencantos com a Revolução Verde dizem que “[...]a erradicação da fome demanda muito mais

362362

a erradicação da fome demanda muito maisinteligência, boa vontade e coragem política do quebilhões de dólares”.

“As ações coletivas, políticas e discursosagrupados sob a égide do ambientalismo são tãodiversificados que se torna praticamente impossívelconsiderá-lo um único movimento” (CASTELLS,1999, v.2, p.143).

Citações usando respostas transcritas de entrevistas, questionários, relatos e história oral

363363Nota de rodapé.

Lembretes:

a) Citar o nome do autor da(s) resposta(s)mediante autorização.

364364

b) Citar as iniciais do nome do autor da(s)resposta(s) ou simplesmente colocar:resposta 1, resposta 2 ..., se não houverautorização para publicação.

Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por

365365

, p pextenso.Exemplos:

SILVA, M., (1930)SILVA, L., (1930)RIOS, Carlos (1929)RIOS, Ciro (1929)

As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicadas num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data sem

366366

espacejamento.Exemplos:

(OLIVEIRA, 1951a)(OLIVEIRA, 1951b)

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O que são as ilustrações no trabalho científico?

As ilustrações (gravuras, fotografias,mapas, desenhos, esquemas, gráficos,quadros, fórmulas, plantas, organograma,

367367

q , , p , g g ,fluxogramas e outros) podem serutilizadas nos trabalhos científicos e sãoimportantes para esclarecer, explicar etornar mais simples a compreensão dotexto.

Como proceder com o uso das ilustrações?

Devem ser centradas na página, ou intercaladas, emprincípio, no texto, logo após serem citadas.São relacionadas em lista própria, antes do sumário.

368368

Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece naparte inferior precedida da palavra a que corresponde(foto, estrutura química, gráfico...), seguida de seunúmero de ordem de ocorrência no texto em algarismosarábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa eda fonte, se necessário.

Como as ilustrações podem ser colocadas no texto?

A indicação das ilustrações ou tabela pode integrar o texto oulocalizar-se entre parênteses no final da frase.

Exemplosa) Foto

369369

- A foto 1 mostra o cultivo de alface em sistema de hidroponia.- Nas propriedades familiares há o cultivo de alface em sistemas de

hidroponia (Foto 1).b) Tabela- A tabela 1 mostra os cultivos de café e soja no Triângulo Mineiro/Alto

Paranaíba no período 1970-1985.- No Triângulo Mineiro, o cultivo do café passou de 160t em 1970 para

32.903t em 1985 (Tabela 1).

Figuras, gráficos

370370

Tabelas

371371

Observações:

Pelo fato dos algarismos romanosapresentarem certa dificuldade paraa leitura aconselha se substituí los

372372

a leitura, aconselha-se substituí-los,sempre que possível, por algarismosarábicos. Ex.: Experiência 2, Tabela 5,Figura 1.

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Apresentação oral

373

p ç

Vantagens da apresentação oral:A comunicação é mais direta;A apresentação tem uma estrutura dinâmica:pode ser uma vantagem para a apresentação dosprincipais argumentos;

374374

principais argumentos;Maior número de meios de comunicação, além davoz do orador;Ao contrário da linguagem escrita, naapresentação oral é recomendável o uso (eabuso…) de figuras, gráficos, representações elistas na apresentação das principais idéias.

continua...

A comunicação é mais informal;Há a possibilidade de interação com aplatéia;É possível dar mais informações adicionais

Vantagens da apresentação oral:

375375

que não constam (ou não pode constar) nodocumento escrito;As apresentações orais são particularmenteadequadas à apresentação de trabalhos emandamento/ concluídos.

Desvantagens da apresentação oral:Podem existir dificuldades da expressãooral…A comunicação oral deve incidir apenasnos pontos principais do relatório;A platéia é heterogênea: alguns acharão a

376376

p g gapresentação muito rápida, outros muitolenta…O orador sente o tempo a passar de formamais rápida que a platéia…A qualidade da apresentação depende doestado psicológico e físico do orador, nomomento da apresentação.

Qual o tipo de apresentação?AulaSeminário “de literatura”Seminário “de resultados”

Quem é a platéia (público alvo)?Uso da linguagem científica

Impessoalidade

377377

pObjetividade

Nada de subjetividade ou ambiguidadeRespeito ao trabalho alheioClarezaVocabulário comumVocabulário técnico e científico

Preparação da apresentaçãoA responsabilidade do trabalho é do seu autor,logo este deve ser capaz de explicar todos osdetalhes;Antes da apresentação é aconselhável treinar aapresentação com algum amigo;

378378

Confirme o tempo da apresentação;Tenha em atenção as questões de logística da sala(quadro, projetor, data show…)Algumas questões importantes:

Se tivesse apenas 30s, o que diria?Qual é a principal hipótese a testar e a principalconclusão?Qual é a principal contribuição do seu trabalho?

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Escolha do método de apresentação

Quadro negroTransparênciasSlides

379379

Data show – mais empregado atualmente.MúltiplosOutros

Quem é a platéia ?Tenha em consideração o tipo de platéia que vai enfrentar;

Não se deve assumir que a platéia tenha conhecimento préviodo trabalho o inverso também é verdadeiro;Inicie a sua apresentação, contextualizando o âmbito da suainvestigação/ pesquisa;

380380

A introdução deve ser curta, assim como a revisão deliteratura;É seu o papel de convencer a platéia que os seus resultadossão relevantes;Cuidado com:

Esquecimentos…Erros…Comentários colaterais;Anedotas;Flexibilidade;Surpreender a platéia.

Interação com a platéiaResponder a questões;

Se não compreendeu a questão é melhor pedirque seja repetida;Deve tratar a platéia com respeito. Mesmo asperguntas mais óbvias devem merecer a sua

381381

perguntas mais óbvias devem merecer a suaatenção;

Deve manter a discussão sobre o seutrabalho e não permitir que o debate seestenda a áreas que não as apresentadas.

Transparências (acetatos) ou data show (projetor)

VantagensAjuda visual ao discurso oral;Permitem uma economia de tempo;Indispensáveis para a apresentação de equações outabelas de resultados (atenção à sua dimensão);

382382

tabelas de resultados (atenção à sua dimensão);Ajudam o problema dos “esquecimentos”;Ajudam a controlar a ansiedade da apresentação;

Preparação:Não projetar páginas inteiras ou até parágrafoscompletos do texto;Use algumas técnicas da publicidade;Use cores, mas com significado;Atenção ao tamanho da letra (24 no mínimo).

Preparação:Não escreva frases muito longas. Escolha frasescurtas;Use listas e marcas de numeração;

Transparências (acetatos) ou data show (projetor)

383383

Organize as transparências ou slides porassuntos;LimpezaClareza

Uso de esquemasSobriedadePrepare algumas transparências ou slides extra,para o caso de surgirem questões sobre assuntosespecíficos;

Continua...

Use um programa de slides do tipo PowerPoint .Respeite o limite de 1cm para as margens .Nunca use fonte menor que 14.Preferentemente use fonte arial, 24 a 32 para o corpo e 40 a 60 para o título de cada slide.

Transparências (acetatos) ou data show (projetor)

384384

Calcule em média 1 min. por slide.Use cores com contraste adequado entre fundo e texto. Se necessário, use negrito para aumentar o contraste.Seja criativo, insira ilustrações com parcimônia.Com PowerPoint, seguindo as instruções para slides.Com editor de texto

Organize os parágrafos de modo a apresentar uma idéia de cada vez.Use fonte de 18 a 24 (nunca menos de 12 a 14)Use cores e insira quadros, tabelas, figuras.

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Uso:Não economizar transparências;Não aponte no projetor mas sim na tela;Não vire as costas à platéia;Não se coloque entre a luz do projetor e a tela;Não usar papel para esconder o resto da

Transparências (acetatos) ou data show (projetor)

385385

Não usar papel para esconder o resto datransparênciaUse pano de fundo claro com escrita escuro(preferencialmente);

E na hora da apresentação?Verificar previamente o equipamentoAprender a usar o equipamentoVerificar previamente a salaVerificar o tempo disponível (~1 min/slide)

Quantos slides/ transparência são necessários e a ordem?

Título 1Introdução 1 a 3Objetivos 1 a 2Métodos 1 a 3

386386

Métodos 1 a 3Resultados 2 a 5Conclusões 1 a 2

Total (6) 7 a 15GARSON Jr A. et al. The 10-minute talk: Organizatin, slides, writing, and delivery. American Heart Journal: 193-203, 1986.

O que eu quero dizer ?Quais as regras da apresentação?

Duração permitida

387387

na disciplinas de Metodologia Científica:

apresentação 10min.sessão de perguntas 5min.

Recursos audio-visuais disponíveisCaracterísticas da sala

O que eu preciso falar?O ensino de Biologia necessita ser constantementequestionado na procura de novas formas de desenvolvê-lo. Os professores desta disciplina consideram relevanteatividades práticas, como forma de facilitar acompreensão dos fenômenos biológicos pelos alunos.Apesar disto as aulas continuam teóricas com poucosrecursos que incentivem a realização de experimentos. Oobjetivo básico desta pesquisa é analisar as reais causasda resistência dos professores às atividadesexperimentais. O trabalho está sendo desenvolvido em

O que eu já disse no resumo (eventosCientíficos)!!

388388

três etapas. A primeira, aqui relatada, consiste numlevantamento na literatura de ensino de Biologia dasatividades experimentais sugeridas, bem como dosmateriais e métodos utilizados para a literatura deensino Biologia das atividades experimentais sugeridas,bem como dos materiais e métodos utilizados para aexecução das mesmas. Analisaram-se 48 livros de 2º e 3ºgraus nas áreas de citologia/ histologia/ genética/ecologia/ zoologia/ botânica. A área de botânicaapresentou o maior número de sugestões de atividadesexperimentais, enquanto que a área de genéticaapresentou o menor. Quanto aos materiais, constatou-seque são de fácil acesso aos professores. Esses dadosdemonstram que os fatores inibidores necessitam de umestudo mais aprofundado, o que está sendo realizado nasdemais etapas

f )

OU

apresentaçãode artigo, de assunto,..

Organize seus resultados...

389389E pense...E pense...

Qual é a melhor seqüência para os resultados?

Pelas etapas de execução (resumo)Do mais simples ao mais complexo

390390

Do descritivo ao analíticoPela ordem dos objetivos

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66

Apresentação de artigos

NÃO ESQUECER DE MENCIONAR:Título, autores, referênciaIntrodução do assuntoDesenvolvimento

391391

Desenvolvimento“Recortes” das principais figuras

ConclusãoAs imagens são sempre bem-vindas durante os seminários. Isso porque a informação visual fixa mais do que a auditiva. O cérebro retém, imediatamente, 70% do que se vê contra 40% do que se ouve.

Apresentação de seminário

Antes de começar a se preocupar com aforma do seminário, faça uma boa pesquisae certifique-se de que você entendeu oassunto

392392

assunto.O seminário pode assumir diversas formas,mas o objetivo é um só: leitura, análise einterpretação de textos, dados quali- e/ouquantitativos vistos sob o ponto de vistaindividual.

393393

Acerte a velocidade da apresentação.

394394

EnsaiarSozinho (gravando se possível!)Com colegas (peça os pontos positivos e negativos)

colegas que dominam o assunto

395395

colegas que não dominam o assunto Com o(a) orientador(a)Apresentação formal no grupo de pesquisa

Organize-seAnote questões relevantes que você precisa estudar.Anote dados que você poderá precisar no di

396396

dia.

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67

O que é necessário estudar?

Questões específicas que não sabe.O que a literatura tem hoje de ‘NOVO’ sobre oassunto.

397397

assunto.Detalhes metodológicos do projeto seconcebido antes do envolvimento dopalestrante.

Um dia antes...

• Local, horárioS / ê /

398398

• Slides/transparências/indicador• Anotações, artigos• Ensaio final• Relaxe

O grande dia!O grande dia!3 Pontos fundamentais:Chegar cedo.Verifique se é a sala correta.Cheque a ordem dos slides/transparências Posicione-se bem:• a platéia vê bem a projeção?• você vê bem a platéia?

E i d i di d /

Respeite a velocidade do ensaio.Finalize. Por exemplo, “Muito Obrigado”.Responder a sessão de discussão com serenidade.Porque querem uma informação adicional.

399399

Ensaie o uso do indicador/ pontadorApresentar com convicção!Olhe para as pessoas. Acredite, seu assunto é muito interessante.Tranqüilize-se: você se preparou. Se descobrir erros nos slides...

çPorque não entenderam bem.Porque querem se exibir.Porque querem ajudar.Porque querem atrapalhar.Porque estão avaliando sua postura. Esteja bonito(a).

Como responder ….

Aberto para sugestões/críticas.Agradecendo boas sugestões/críticas.Admitindo que não sabe a resposta

400400

Admitindo que não sabe a resposta, quando for o caso. Se a pergunta for relevante, aproveite para elogiá-la.Não dando importância para comentários maldosos.

Resumindo – Apresentação oral

Não deixe para a última hora.

Faça um esboço.

Escreva.

Leia alguns relatórios,

401401

Faça um esboço.

Critique.

Revise.

Reescreva/Corrija.

Mostre para o orientador.

Leia alguns relatórios,trabalhos e resumos.

Versão final pronta!

NÃO DEIXE PARA A NÃO DEIXE PARA A ÚLTIMA HORAÚLTIMA HORA

402402

ÚLTIMA HORA...ÚLTIMA HORA...

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Iniciação Científicax

estágiox

403

x

Pós-Graduação

“Os conjuntos dos conhecimentos”“Os conjuntos dos conhecimentos”Edson WatanabeEdson Watanabe

404

Edson Watanabe Edson Watanabe (COPPE, UFRJ)(COPPE, UFRJ)

O que se espera de um á i ?

405

estágio?

SABE QUE NÃOSABE

SABE QUESABE

Estágio

Improvável, mas não é proibido

Provável

406

Nem pensar

NEM SABEMOS QUE NÃO SABEMOS

NÃO SABE QUE SABE

O que se espera de uma Iniciação Científica?

407

Iniciação Científica?

SABE QUE NÃOSABE

SABE QUESABE

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Provável

Pode ser, mas não deve ser o objetivo.

408

NÃO SABE QUE SABE Quem sabe?

NEM SABEMOS QUE NÃO SABEMOS

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69

O que se espera de um aluno de Pós-graduação?

409

(Mestrado e Doutorado)

SABE QUE NÃOSABE

SABE QUESABE

Mestrado

Provável

Muito pouco

Acontece

410

NÃO SABE QUE SABE

pprovável

NEM SABEMOS QUE NÃO SABEMOS

Pouco provável

SABE QUE NÃOSABE

SABE QUESABE

Doutorado

Provável

Pode acontecertambém

411

NEM SABEMOS QUE NÃO SABEMOS

Esperado e desejado

NÃO SABE QUE SABENatural

OBJETIVOS DA IC E PG

Preparar o aluno para descobrir problemas

412

p

Encontrar soluções

Ser ousado e criativo

Um exemplo clássico de um problema:

Será que este fenômeno seria um problema?

Que merecesse solução?

413

Isaac Newton1643-1727

Newton (versão 2007)

Para a maioria, não.

Mas, para Newton, sim.

A Visão do Gênio 1

Força de atração da terra

Existe uma força de

atração da terra!

414

solo

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70

A Visão do Gênio 2

Força de atração da terra

A Terra é atraída pela

maçã!

415

Terra

Força de atração da maçã

Outra Visão do Gênio

Terra

A Terra é atraída pela

maçã!

416416

Força de atração da terra

Força de atração da maçã

Exemplo de Problema Trivial com Solução Errada

Era uma vez um país onde a roda era quadrada

417

Outro Exemplo: o vaso sanitário japonês

418

O Vaso Sanitário “Moderno”

Deve ter quase um século!

419

Um Vaso Sanitário Mais Moderno

420

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O que o vaso sanitário moderno faz?-Tornado Flushing System – All clean Feeling from Aerated Warm Water with Five Temperature & Pressure Settings - Soft & Pulsating & Oscillating Comfort Washing

- Adjustable Spray Position

421

- Heated SoftClose Seat with Five Temperature Settings

- Automatic Air Purifier - Warm Air Dryer with Five Temperature Settings

- Multifunctional Remote Control with large LCD Panel

- Automatic Open & Close lid, Flush

Moral da História

Tem muitos problemas por aí que nem sabemos que é um problema.

422

Estar alerta para estes problemas é fundamental!

Sempre alerta!

A PG stricto sensu na UFRJ

Hoje temos 86 Programas de PG na UFRJ, a maioriacom mestrado e doutorado.

Qual o motivo de se fazer a PG?

423

Por que estudamos tanto?

- Para ganhar mais?

- Para ter menos chefes e mais chefiados (maisliberdade)?

A HISTÓRIO DO GIBI JAPONÊS

- O gibi japonês é diferente para cada série....

- 1998: aluno com 7 anos (1ª. ano)

2009 tib l

424

- 2009: vestibular

- 2013: formatura, quando 100% dos japoneses terãograduação

- Sugestão do Ministério da Educação japonês: preparar para fazer o mestrado de 2013 a 2015!

As Vantagens de se fazer a IC:

- Terminar a PG mais cedo;

- Idade média de Mestres e Doutores:

425

Sem IC Com ICMestre 32 26Doutor 43 29

Dados de 2002 / UFRJ

ConclusãoÉ fundamental estarmos atentos pois:

são infinitas as coisas que nem sabemos que não sabemos;

devemos duvidar das coisas;

426

devemos buscar problemas e soluções;

devemos ser ousado e criativo

E isto pode ser meio caminho para uma boa vidafutura!

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427427

428428http://portal.mec.gov.br/sesu/index.php?option=content&task=view&id=598&Itemid=292

Projeto de pesquisa

429

pesquisa

•Definição de projeto de pesquisa;• estrutura; e• elementos essenciais.

O que é um Projeto ou O que é um Projeto ou Plano de Pesquisa?Plano de Pesquisa?

Um documento escrito que contém todos oselementos de planejamento de uma pesquisacientífica a ser realizada.

430430

TODA pesquisa deve ter um projeto.“Nunca se constrói um prédio sem umaplanta”

“O projeto de pesquisa não é uma“camisa-de-força” nem um contratocivil que prevê penalidades, casoalguma das promessas feitas sejaquebrada. É um guia, uma orientação

431431

q g , çque indica onde o pesquisador querchegar e os caminhos que pretendetomar.”

Alda Mazzotti (1999)

O Projeto de PesquisaO Projeto de Pesquisadesempenhadesempenha

Define e planeja o caminho a ser

seguido.

Atende às exigências acadêmicas da

instituição patrocinadora.

Permite que os orientadores

entendam

Serve de base para a aceitação d did t

432432

desempenhadesempenhavárias funçõesvárias funções

entendam melhor o

sentido geral do trabalho.

Subsidia a discussão e a avaliação da banca

examinadora do exame de qualificação, por exemplo.

Serve de base para a solicitação de bolsa de

estudos junto a agências de apoio à pesquisa.

de candidatos a cursos de pós-

graduação.

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Quem escreve um Projeto de Quem escreve um Projeto de Pesquisa?Pesquisa?

Estudantes de Iniciação CientíficaE t d t d Pó G d ã

433433

Estudante de Pós-GraduaçãoPesquisadores

Quem lê um Quem lê um Projeto de Pesquisa?Projeto de Pesquisa?

OrientadorRevisor: Especialista (mantido

434434

Revisor: Especialista (mantidoanônimo) que vai julgar a proposta doprojeto em seu mérito e viabilidade eaconselhar sua aprovação ou não.

Órgãos de FinanciamentoÓrgãos de FinanciamentoNacionais:

CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - MCT)CAPES (Coordenadoria de Aperfeiçoamento do Pessoal de Ensino Superior - MEC)FAPs (FAPERJ Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio

435435

FAPs (FAPERJ Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro)

Tipos de auxílio:Bolsas de IC, mestrado, doutorado, Pós-doc, recém-doutor, pesquisadorAuxílios para viagem ao exterior, vinda de professoresRealização de congressos, publicaçõesMontagem de laboratório, auxílio à pesquisa

Exigem relatórios semestrais e/ou anuais.

Estrutura do Estrutura do Projeto de PesquisaProjeto de Pesquisa

Não faz sentido haver um modelo

436436

“rígido” para a elaboração de projetosde pesquisa - as pesquisas diferemmuito entre si.

Introdução

Metodologia

Estrutura do Estrutura do Projeto de PesquisaProjeto de Pesquisa

437437

Cronograma

Referências

Orçamento

Partes do Projeto de PesquisaPartes do Projeto de PesquisaCapaTítulo

IntroduçãoObjetivos

438438

JustificativaMetodologia de pesquisaViabilidade da pesquisaResultados esperados

CronogramaReferências bibliográficas

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CapaCapaTítuloTítuloCandidato à bolsa ou pesquisadorCandidato à bolsa ou pesquisadorOrientador se for o casoOrientador se for o casoDemais colaboradoresDemais colaboradores

439439

Instituição do pesquisador ou Instituição do pesquisador ou orientadororientadorInstituição onde será realizada a Instituição onde será realizada a pesquisapesquisaPeríodo de desenvolvimentoPeríodo de desenvolvimento

TítuloTítulo

Bom título: Conciso e explicativoEvitar palavras desnecessárias:

Estudos em

440440

Estudos em ...Investigações ...Pesquisa sobre problemas em ...

Exemplos de títulos:Exemplos de títulos:Bom“Sistema de apoio à decisão em trauma

cranioencefálico usando redes neurais artificiais”

441441

Ruim“Um estudo para investigar se a técnica

de redes neurais funcionam para elaborar decisões em casos de neurocirurgia, utilizando análise estatística

IntroduçãoIntrodução• Situar a área geral em que se

enquadra o projeto• Revisão sucinta das pesquisas

442442

p qanteriores

• Indicar o que falta para ser pesquisado ou desenvolvido

• Motivação para realizar uma nova pesquisa ou desenvolvimento

Como escrever a introdução:Como escrever a introdução:• Deve ser compreensível a um não

especialista no assunto• No entanto, evitar abordagem muito

elementar

443443

elementar• Transmitir segurança no conhecimento

sobre o tema• Transmitir autoconfiança• Toque de entusiasmo, mas não promessas

extravagantes

Discussão do próprio trabalho prévio (experiência prévia)Apontar a continuação da propostaDeixar claro o problema da pesquisa e o que

Como escrever a introdução? Como escrever a introdução? --22

444444

p p q qfoi conseguido com ele até agoraDar evidências de sua competência no campoMostrar porque o trabalho prévio precisa ser continuadoRevisão da literatura: Seletiva e crítica

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• Cite literatura relevante e atual. Não cite excessivamente.

• Demonstre entendimento da literatura

Como escrever a introdução? Como escrever a introdução? --33

445445

Demonstre entendimento da literatura• Cuidado com PLÁGIO.• Citações literais sempre entre aspas

e indicando a fonte.

JustificativaJustificativaTrata-se de uma apresentação inicial do projeto,

que pode incluir:

fatores que determinaram a escolha do tema;relação com a experiência profissional do autor;

446446

vinculação a uma das linhas de pesquisa já existente;argumentos relativos à importância da pesquisa;referência a sua possível contribuição para o conhecimento.

Objetivos Objetivos -- dividem-se em:a) Gerais: são os de alcance a longo prazo. São

mais amplos e descrevem resultados finais que apresentam linguagem mais genérica. Descrever o objetivo geral da pesquisa, fazendo referência à motivação descrita na introdução.

Os verbos mais utilizados são:

447447

Os verbos mais utilizados são: Compreender;

Conhecer;Saber;

Proporcionar;Identificar,Verificar;

Descrever;Analisar;

Diagnosticar.

b) Específicos (aonde se quer chegar, metas,produtos, etc.): são os de alcance a curto prazo, caracterizam-se pela linguagem mais precisa, limitada e indicam imediatismo.Esses objetivos mais simples são alcançáveis em menor tempoe explicam o desempenho observável. Alguns verbos quepoderão ser usados na elaboração de objetivos específicos nosprojetos de pesquisa são:

Acompanhar; adquirir; analisar; aplicar; apontar; apresentar;

448448

Acompanhar; adquirir; analisar; aplicar; apontar; apresentar;arrolar; assinalar; assistir; avaliar; caracterizar; citar;classificar; colocar; comparar; compor; correlacionar;construir; criticar; definir; demonstrar; descrever; desenhar;destacar; determinar; elaborar; escrever; especificar;estabelecer; examinar; explicar; fazer; formular; identificar;ilustrar; indicar; informar; interpretar; investigar; justificar;listar; localizar; mostrar; ordenar; organizar; planejar; preparar;propor; quantificar; reconhecer; relacionar; reorganizar; reunir;selecionar; sintetizar; sistematizar; transcrever.

Material e MétodosMaterial e MétodosNesta parte, descrevem-se, em detalhe, os procedimentos a serem seguidos na realização da pesquisa.Métodos a serem utilizados: identificação e seleção de todos os métodos e técnicas (inclusive computacionais e estatísticas) a serem usadas na

i t i t lid ã d t d l i

449449

pesquisa; treinamento e validação da metodologia através de projeto piloto ou protótipo ANTES de iniciar o projeto.ou: Desenvolvimento ou aperfeiçoamento de técnicas e métodos (pesquisa metodológica)Como serão coletados, armazenados e analisados os dados: tamanho da amostra, formas de tabulação e tratamento dos dados, testes estatísticos a serem utilizados.

Cronograma de execuçãoCronograma de execuçãoIdentificar as fases distintas do projeto:

Estudo do assuntoDesenvolvimento metodológicoEstudo piloto ou teste de protótipoFase observacional ou experimentalA áli d d d

450450

Análise dos dadosRedação do trabalho

Atribuir a seqüência e duração esperada para cada fase.

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Exemplos de cronogramasExemplos de cronogramasAs “metas” serão atingidas em que

momentos ao longo do projeto?

ETAPASPERÍODO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 ... t

451451

Etapa 1

Etapa 2

Etapa 3

.

.

Etapa n

Exemplo: Cronograma (mensal) de atividades

452452452

Exemplo:

453453 454454454

Continuação.

455455455

ViabilidadeViabilidadeIdentificar os elementos que tornam a pesquisa viável:

Disponibilidade de área físicaTécnicos

456456

TécnicosExperiência prévia na área, etc.

Para “tópicos” que ainda não existem, dar elementos que permitam ao revisor avaliar se é factível desenvolvê-las dentro do período proposto.

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Resultados esperados e/ou Resultados esperados e/ou resultados parciais.resultados parciais.

Descrever nesta seção o que se espera obter ao final da pesquisa:

457457

Dados ou esclarecimentos de questões em alguma área científicaBenefícios diretos ou indiretos para algum grupo, setor ou populaçãoSubsídios para outras pesquisas

OrçamentoOrçamento

Recursos existentes e por adquirir:

458458

humanosfinanceirosmateriaisinstalações e equipamentos

ReferênciasReferências

• É a relação dos livros, artigos,

459459

ç , g ,publicações, documentos e demais fontesde consulta utilizadas no projeto,redigidas de acordo com o estabelecidonas normas da ABNT.

Por que uma proposta é rejeitada?Por que uma proposta é rejeitada?

Qualidade do projetoQualidade da apresentação da propostaProblemas com:

460460

Abordagem (procedimentos inapropriados, descrição confusa, pouca consideração estatística, falta de imaginação, controle inadequadamente descritos, etc.)

Investigador (não tem experiência ou treino adequado, não parece ser familiar com a literatura ou métodos pertinentes, etc.)

DescriçãoEquipamentos

InstrumentosInstrumentos

Devem-se anexar ao projeto osinstrumentos referentes as técnicasselecionadas para a coleta de dados.

461461

pPor ex: Um questionário

DicaDica:Elaborar um pré-teste (pesquisa piloto)com os instrumentos de coleta dedados.

Comitê de Ética em Pesquisa

É necessário a aprovação pelo CEP local quando a pesquisa ou estudo envolver ser humano, individual ou coletivamente, de

462462

, ,forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o manejo de informações ou materiais.

CNS/Res 196/1996.

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Resumindo - Projeto de pesquisa

Escolhado tema

Formulaçãodo problema

Projeto

Estudos preliminares

Introdução

Deve ser i tífi

Orçamento

463463

HipótesesObjetivos

Justificativas

Projetode

Pesquisa

Materiaise

métodos

científico

Dão direção à pesquisa

Identificação do tipo de pesquisa

Cronograma

Instrumentos de coleta e análise de

dados

Etapas x Tempo

Muitas vezes há recomendações de como submeter os projetos. Exemplo: Datasus

464464

465465

CurrículosCurrículos

466

Normalmente o projeto de pesquisa é acompanhado do currículo.

Currículo sim, biografia não

Um erro muito comum é achar que quanto maior o currículo melhor ele fica. Duas páginas são o ideal e não vale usar

l lh táti d di i i t h d

467467

aquela velha tática de diminuir o tamanho da fonte para colocar mais informação dentro de uma página. Cuidado também para não escrever errado (erros de português pegam muito mal).

Curriculum VitaeSignificado do termo currículo: "aportuguesamento" da expressão em latim Curriculum Vitae, que significa, curso da vida

468468

conjunto das indicações relativas ao estado civil, estudos, aptidões profissionais e atividades anteriores de uma pessoa.

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79

Currículo Lattes - http://lattes.cnpq.br

469469

Résumé = CV

470470

Memorial x CurrículoApesar da sua utilização crescente, nota-se ainda uma certa confusão entre memorial e curriculum vitae.Currículo é o conjunto de informações sobre as habilitações do indivíduo, apresentado de maneira seqüencial e sem comentários, enquanto o memorial "é o relatório de i f õ d i di íd t d d i íti "

471471

informações do indivíduo apresentado de maneira crítica". O Memorial se constitui em um exercício de interrogação de nossas experiências passadas para fazer aflorar não só recordações/lembranças, mas também informações que confiram novos sentidos ao nosso presente.Normalmente, a elaboração do memorial é uma exigência para candidatos a prosseguir na carreira acadêmica (Moraes, 1992).

“Cada um de nós constrói a sua própria

472472

constrói a sua própria história e cada ser

carrega em si o dom de ser capaz, de ser feliz!”

Almir Sater/ Renato Teixeira

473473

IDENTIFICAÇÃOEnumere:

Nome completoestado civilNacionalidadeIdade

Não é necessário incluir: RG, CPF, número da carteira profissional título

474474

endereço completo (com rua, número e complemento), CEP, cidade, Estadotelefone residencial, fax, celular (todos com DDD)e-mail

profissional, título de eleitor, atestado de reservista e passaporte.

Não é contrato de trabalho!!!!

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80

OBJETIVO

Deixe claro o seu objetivo profissional.Cuidado com exageros: antes de enviar

475475

gseu perfil a um empregador, decida BEMo que quer fazer e em que área desejaatuar.

RESUMO PROFISSIONAL

Apresente uma síntese de suas competências ehabilidades profissionais.Obj ti id d

476476

Objetividade

HISTÓRICO PROFISSIONALA experiência é o ponto que mais chama a atenção dosrecrutadores. Resuma seu histórico profissional, nãoesquecendo dos seguintes pontos:

As empresas nas quais trabalhou (da mais recente

477477

As empresas nas quais trabalhou (da mais recentepara a mais antiga);O período em que passou em cada uma delas;Seu(s) cargo(s) na organização;Uma breve descrição de suas funções eresponsabilidades.

Se já possui alguma experiência demercado, coloque seu históricoprofissional ANTES da sua formação.Caso você sejam recém-formado é

478478

Caso você sejam recém formado épreferível colocar primeiro a formaçãoacadêmica.

FORMAÇÃO ACADÊMICAListe os cursos de graduação, pós-graduação e especialização, do mais recentepara o mais antigo, com ano de início e detérmino.

479479

término.Se ainda não concluiu o curso, coloquesimplesmente a palavra "cursando".Inclua os cursos de extensão, os artigos e asparticipações em eventos científicos, sepertinentes.

IDIOMASListe os idiomas nos quais você tem algumconhecimento.Informe o NÍVEL (básico, intermediário ou fluência)em cada um deles.Se você é fluente é fluente mesmo Não minta

480480

Se você é fluente, é fluente mesmo. Não minta.Possibilidade de entrevista no idioma.Caso você tenha alguma experiência de trabalho ouestudo no exterior, deve mencioná-la(s). Exemplos:intercâmbios, “work experience” ou estágiosprofissionais.

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81

INFORMAÇÕES ADICIONAISPor fim, liste suas habilidades específicas, como conhecimentos de linguagens de programação, seminários e workshops (só

481481

p g ç , p (os relevantes) e outros.

Dicas gerais:SEJA BREVE. CV no máximo, duas páginas. Escolha uma fontesem “firulas”. Figuras, nem pensar. Nem foto.NÃO MANDE O CURRÍCULO “ATACHADO”. Coloque-o nocorpo da mensagem. Com a atual epidemia de vírus, muitosempregadores simplesmente eliminam arquivos anexados.UTILIZE PALAVRAS CHAVE S í l d fi

482482

UTILIZE PALAVRAS-CHAVE. Seu currículo pode ficararmazenado em um banco de dados inteligentes, o que significaque o empregador pode selecioná-lo por determinados campos.NÃO MINTA. Você pode ter surpresas desagradáveis no futuro.NÃO ESCREVA NADA SOBRE SALÁRIO. A não ser que oempregador exija saber qual é sua pretensão salarial.

Capa cor-de-rosa não ajudaUse folhas brancas limpas e grampeadas.Tipologia deve seguir a linha tradicional:

Courier, Arial ou Times New Roman.Os negritos, itálicos e sublinhados só devem ser usadospara organizar as informações

483483

para organizar as informações.

Alguns “headhunters” advertem para o fato de que apreocupação excessiva com a estética dá aimpressão que o candidato está tentandocompensar uma eventual falha!!?

Atualização periódicaDepois de entrar numa boa empresa não esqueça deatualizar seu currículo sempre que houver uma mudançasignificativa na sua carreira.Coloque tudo que for realmente significativo. Desde mudança

484484

q q gde telefone até um negócio milionário que você fechou com asua empresa, ou um projeto que deu muito certo no mercado.Alguns consultores aconselham as pessoas a criar umaespécie de diário profissional. Assim, o profissional nãoesquece dos fatos importantes da sua carreira.

Relatório Científico

485

O que é um relatório científico?

É um documento escrito,elaborado pelo pesquisador, aluno de IC ou pela equipe de pesquisa, relatando as

ti id d t d

486486

atividades executadas num determinado período.

É feito numa etapa intermediária ou após a conclusão da pesquisa.

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82

Para que fazer um relatório científico?

É uma exigência das instituições financiadoras.

487487

Viabiliza uma reflexão sobre opassado e o futuro da pesquisa.

Facilita a previsão de atividadesa serem desenvolvidas a curto e médio prazos.

Dados de identificaçãoNome do autor do relatórioTítulo do projetoNúmero do processo (ou nome da di i li )

488488

disciplina)Local de realização da pesquisaVigência da pesquisa

(data de início e data prevista para o término)Nome do orientador de IC, professor da disciplina ou coordenador do projeto

Conteúdo do relatórioSugestão:

Introdução Objetivos da pesquisa e plano de trabalho do bolsista

489489

trabalho do bolsistaAtividades realizadas

Objetivos atingidos:MetodologiaResultados e discussãoConclusão

Alterações com relação ao projeto original

Informações adicionaisInforme os problemas e as dificuldades com queos pesquisadores e a equipe de pesquisa sedefrontam para a realização da pesquisa.

Relacione os trabalhos que resultaram dapesquisa: trabalhos apresentados em encontros

490490

pesquisa: trabalhos apresentados em encontrosde caráter científico, trabalhos encaminhados parapublicação ou publicados.

Detalhe atividades feitas, relacionadas com apesquisa, tais como participação em congressos/fóruns/ palestras, apresentação de trabalhos,revisão bibliográfica.

AnexosApresente um texto com resultados dapesquisa, incluindo as tabelas, os gráficos,a análise dos mesmos e a conclusão.Inclua cópias dos resumos de trabalhos

t d d át

491491

apresentados em congresso de carátercientífico.Anexe cópias de trabalhos completosapresentados em congresso e/ouencaminhados para publicação e/oupublicados.

RecomendaçõesNos trabalhos apresentados em congressos e empublicações faça referência à instituição financiadorada pesquisa e/ou da instituição que concede a bolsade iniciação científica. Se for aluno de IC, nãoesqueça de mencionar o vínculo ao curso deGraduação (Faculdade de Farmácia).

492492

Ao apresentar os resultados da pesquisa, evidenciesua contribuição, caso se trate de uma pesquisa emequipe ou você seja um bolsista de iniciaçãocientífica ou auxiliar da pesquisa.

O relatório deve ter as mesmas características de umtrabalho publicado: concisão, correção de linguagem,referências bibliográficas completas e apresentação,de acordo com as regras da ABNT.

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Resumos para eventos científicos

493

eventos científicos

Participação em Eventos Científicos

ConferencistasCongressistas

CongressosSimpósiosJ d

494494

EstudantesProfissionais

Apresentação oral de tema-livrePôster

JornadasSemanas CientíficasReuniões

Como apresentar um trabalho num evento

científico?

495

científico?

496496

Exemplo de um modelo de resumopara ser submetidoem um determinado

evento científico.

497497

Modelo de Formatação para Submissão de TrabalhosPrimeiro Autor1, Segundo Autor1 & Terceiro Autor21Conselho Regional de Farmácia X (CRF-X)Rua das Margaridas, 125 - CEP XXXXX-XXX - Rio de Janeiro (RJ)e-mail: [email protected] de Farmácia - Universidade XAv. das Palmeiras, 1234 - CEP YYYYY-YYY - Rio de Janeiro (RJ)e-mail: [email protected](Palavras-chave: modelo, riopharma, texto, até cinco palavras)Introdução: Este modelo tem a finalidade de ser uma base para a apresentação de trabalhos a serem

enviados para o RIOPHARMA. Se o autor desejar, poderá utilizar este exemplo formatado, queestará disponível no site www.crf-rj.org.br, para confecção de seu próprio trabalho. Objetivo: Osobjetivos do trabalho devem estar claramente definidos no texto. Método: Os trabalhos deverãoser limitados a uma página, papel de tamanho padrão A4 com margens esquerda e direita de 2,5cm, e margens superior e inferior de 2,0 cm, fonte “Times New Roman”, tamanho 10 pt, padrãoWORD com extensão .RTF ou .DOC, contendo as seções: a) Introdução; b) Objetivo; c) Método; d)Resultados e e) Discussão e Conclusões Havendo agradecimentos estes deverão vir no final do

498498

Resultados e e) Discussão e Conclusões. Havendo agradecimentos, estes deverão vir no final doartigo.As primeiras linhas da página devem conter o título do trabalho em negrito, centralizado eem tamanho 14 pt, seguido imediatamente pelas linhas que conterão o(s) nome(s) do(s) autor(es),em tamanho 12 pt. Em seguida, deverá vir a filiação e o(s) endereço(s) para correspondência do(s)autor(es) (tamanho 10 pt) separada por uma linha em branco. Deve-se deixar 3 linhas de espaçoantes do início do texto, que deve ser iniciado pela “Introdução”. Os subtítulos Introdução, Método,etc, devem ser escritos em negrito com a primeira letra em maiúsculo e o conteúdo propriamentedito deve ser iniciado após a colocação de dois pontos. Todo o texto deverá ser escrito em espaçosimples. Resultados: Os trabalhos deverão ser submetidos através do formuário específicoencontrado no site do congresso. Nos trabalhos que contiverem equações, tabelas, gráficos e/oufiguras, deve-se ficar atento para que a resolução das mesmas não seja excessivamente alta demodo a não deixar o arquivo pesado (muitos Mega Bytes). O ideal é que os arquivos nãoultrapassem 2 Mbytes. As figuras, tabelas, etc, devidamente referenciadas no texto, podem sercolocadas da maneira mais conveniente para o autor, em uma coluna ou ocupando toda a largurada página, desde que o texto obedeça ao limite de uma página. Recomenda-se ainda que antes eapós os elementos não textuais e suas respectivas legendas, deixe-se uma linha de espaçamentoentre estes e o texto. Os autores não devem esquecer da colocação de legendas nas figuras,tabelas e gráficos. As equações devem ser numeradas. No canto inferior esquerdo, o autordeverá colocar a área de conhecimento do trabalho, conforme relação de áreas do Congresso.

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499499

Como escrever um resumo?

500

resumo?

ADAPTAÇÕES QUE PODEM SER IMPORTANTES NESTE ESQUEMA GERAL:● regras específicas do órgão ao qual o resumo é destinado● diferentes áreas do conhecimento podem necessitar

diferentes ítenshttp://www.ufrgs.br/cpgbm/Labs/Imunogenetica

Por que se consolidou a prática de divulgar resumos?

Em congressos científicos, o número detrabalhos submetidos e apresentados éenorme: as comissões precisam selecionaros trabalhos e cada participante tem que

501501

os trabalhos e cada participante tem quemontar sua própria programação; tudo seráfeito a partir da leitura dos resumos.O volume da pesquisa realizadainternacionalmente é enorme: o resumo é oponto de partida da pesquisa bibliográfica.

Título, participantes, local de execução

Filiação

1 - Identificação

502502

Filiação

Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance Beyer Nardi.Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.

Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencial como alvode terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genes exógenos podealterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade de proliferação ediferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise das características biológicas decélulas da linhagem hematopoiética K562, previamente transfectadas com o gene repórter egfp(enhanced green fluorescent protein), cuja expressão é detectada por citometria de fluxo. CélulasK562 transfectadas ou normais foram cultivadas em diferentes condições, e comparadas com

l ã dif t â t i l i ã d d d fí i O

503503

relação a diferentes parâmetros que incluiram a expressão de marcadores de superfície. Osprincipais resultados encontrados foram: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, aexpressão do gene repórter mostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadasapresentaram uma capacidade mitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562normais, em diferentes concentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31(baixo) e CD49e (alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dosmarcadores CD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas.Estes resultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

Participação em CongressosFiliação:

Local do trabalho x local da pesquisa

504504

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2 - IntroduçãoQual a pergunta que você está

fazendo, e por que vale a pena fazê-la?Rápida introdução ao assunto

505505

Objetivo(s)

Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.

Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que

506506

cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

3 - Material e métodos

Descreva de forma breve, mas compreensível, como você procedeu para responder a questão levantada.

507507

p p q

Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.

Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que

508508

cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

4 - Resultados

Quais as respostas que você encontrou?

509509

Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.

Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que

510510

cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

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5 - Discussão / Conclusões

Descreva de forma suscinta o que estas respostas significam.

511511

Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.

Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que

512512

cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

6 - Apoio

Cite os órgãos financiadores.

513513

Características biológicas de células hematopoiéticas transfectadas com o gene egfp.Leonardo Augusto Karam Teixeira, Cecília Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance BeyerNardi. Departamento de Genética – Instituto de Biociências, UFRGS – Porto Alegre/RS.

Células hematopoiéticas estão sendo intensamente investigadas devido a seu potencialcomo alvo de terapia gênica. Tem sido mostrado entretanto que a transferência de genesexógenos pode alterar biologicamente as células alvo, diminuindo sua capacidade deproliferação e diferenciação. O presente trabalho teve como objetivo a análise dascaracterísticas biológicas de células da linhagem hematopoiética K562, previamentetransfectadas com o gene repórter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expressãoé detectada por citometria de fluxo. Células K562 transfectadas ou normais foramcultivadas em diferentes condições e comparadas com relação a diferentes parâmetros que

514514

cultivadas em diferentes condições, e comparadas com relação a diferentes parâmetros queincluiram a expressão de marcadores de superfície. Os principais resultados encontradosforam: (1) quando cultivadas na ausência de pressão seletiva, a expressão do gene repórtermostrou um rápido declínio; (2) células K562 transfectadas apresentaram uma capacidademitótica diminuída quando co-cultivadas com células K562 normais, em diferentesconcentrações; e (3) os níveis das moléculas de adesão CD11c, CD31 (baixo) e CD49e(alto) não foram afetados pela transfecção, enquanto a baixa expressão dos marcadoresCD62L e CD117 mostraram uma tendência a aumentar nas células transfectadas. Estesresultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gênica,manutenção da expressão do transgene e expansão das células transfectadas, podem seranalisados para correção in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

A situação final dotrabalho submetidonormalmente éencaminhado por e-mail.

515515

Lembrar de ...

Seguir uma ordem lógica.

Tentar ser claro, conciso e completo.

516516

, p

Citar apenas referências relevantes e necessárias.

Incluir apenas tabelas e figuras necessárias.

Conferir a digitação.

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87

Lembrar de não fazer...

Uso de gíria de laboratório ou de rua.

S á f i l

517517

Sentenças ou parágrafos muito longos.

Nunca apresente parte de livros ou idéias da literatura como suas - é plágio, um crime

intelectual.

No resumo, não escrever “os resultados serão discutidos”.

Frases úteis em pesquisa...

Há muito tempo é sabido...

518518

Eu não achei a referência original.

Acredita-se que...

519519

Eu acho que... G l t dit

520520

Uma ou duas outras pessoas também acham...

Geralmente acredita-se que...

Pesquisas adicionais são necessárias antes queuma clara compreensão do fenômeno seja

521521

Eu não compreendo o fenômeno.

p jalcançada.

As conclusões a partir dos dados que puderam ser analisados são...

522522

As outras três páginas de dados foram destruídos quando eu derramei um copo de cerveja em cima.

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88

... estes conhecimentos têm grande importância prática e teórica.

523523

p p

... pra mim, parece interessante.

Três das amostras foram selecionadas para um estudo mais detalhado

524524

para um estudo mais detalhado.

As outras tiveram resultados muito esquisitos.

525525

Resultados representativos são apresentados.

Os melhores resultados são apresentados.

Agradeço a Joe Blotz pelo auxílio com os experimentos e a George Frink por

526526

interessantes discussões...

Blotz fez o trabalho e Frink explicou-me o seu significado.

Resumo expandido

527

Resumo

528

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89

Resenha

529

Pôster

530

LEIA AS

INSTRUÇÕES

531531

INSTRUÇÕESSegundo o evento ...

ConteúdoTamanhoLocalFixaçãoHorárioRetirada…

Sintetizar informações e dados relevantes da pesquisa.

FUNÇÃO DO PÔSTER

532532

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

ESTRUTURA DO PÔSTER

533533

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Deve ser sintético e refletir a essência do trabalho.

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

534534

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

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5/11/2012

90

Citados por extenso, acompanhados de sua vinculação.

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

535535

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Apresenta uma visão geral do trabalho.

Pode ser redigido por

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

536536

Pode ser redigido por último.

REFERENCIAL

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIALApresenta autores e teorias que dão subsídios

537537

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

teorias que dão subsídios ao trabalho.

Expõem claramente a

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

538538

finalidade do trabalho.

Podem ser gerais e específicos.

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

539539

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Apresenta os procedimentos de coletas e análise dos dados.

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

540540

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Apresenta e analisa os dados obtidos.

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91

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

541541

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Confirma/refuta os objetivos do trabalho.

ESTRUTURA DO PÔSTER

TÍTULO

AUTORES

INTRODUÇÃO

REFERENCIAL

542542

OBJETIVOS

METODOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

RESULTADOS OBTIDOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Cita os autores mencionados no texto.

ELEMENTOS BÁSICOS DO PÔSTER

TEXTOS

DADOS

543543

DADOS(TABELAS, GRÁFICOS, DIAGRAMAS, ESTATÍSTICAS...)

IMAGENS (DESENHOS, FOTOGRAFIAS, ILUSTRAÇÕES...)

QUAL A QUANTIDADE

DE TEXTO?544544

DE TEXTO?

NEM MUITO

545545

NEM MUITONEM POUCO...

SOMENTE O NECESSÁRIO

546546

SOMENTE O NECESSÁRIO

Page 92: Metod Cient 2012-2.pdf

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92

500 a 1.000 PALAVRAS

547547

(uma ou duas páginas A4, fonte 10, espaço 1 ½)

PÔSTERã é

548548

não é“PAPER”

Nos últimos dias vovó não estava se sentindo muito bem. Naquinta-feira ela teve que ser hospitalizada, pois sentia falta dear, quase não conseguindo respirar. Ficamos todospreocupados, já temendo o pior. Na sexta-feira o médico nosavisou que

Texto para pôster:

549549

a situação não era muito boa, o que se confirmou no sábadode manhã. Depois de uma crise, vovó faleceu um pouco antesdo meio dia. Depois dos procedimentos legais, foi contratadauma agência funerária que tomou todas as providênciasnecessárias para o sepultamento. O corpo foi trasladadodiretamente para a capela, onde está sendo velado, na mesmacapela onde ocorreu o velório de vovô. Todos os parentesestão sendo informados do sepultamento, que deverá ocorreràs 17h 30min, no Cemitério da Santa Casa.

TABELAS E GRÁFICOS?APENAS OS

550550

APENAS OS NECESSÁRIOS

DIAGRAMAÇÃO:

é a distribuição de elementos

551551

çgráficos e textuais na superfície do pôster.

QUAL O TAMANHO DO

PÔSTER?

552552

TAMANHOS MAIS COMUNS: 90 X 90

90 X 100

90 X 120

90 X 140

70 X 90

60 X 90

etc.

Page 93: Metod Cient 2012-2.pdf

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93

OBSERVE A

HIERARQU

553553

HIERARQUIA

TÍTULOAUTORESINSTITUIÇÃO

554554

INSTITUIÇÃO

SUBTÍTULOSTEXTO

CONCLUSÕESREFERÊNCIAS

ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO

TÍTULO DO TRABALHO

555555

TÍTULO DO TRABALHOAUTORORIENTADORINSTITUIÇÃO

INFORME UM ENDEREÇO PARA

CONT@TO

556556

CONT@TO

USE O SÍMBOLO DE SUA INSTITUIÇÃO

557557

HIERARQUIZE O TEXTO POR MEIO DE

558558

SUBTÍTULOS

Isso torna a leitura mais fácil. Veja os exemplos a seguir:

Page 94: Metod Cient 2012-2.pdf

5/11/2012

94

Diagramar um textoIntrodução: A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga. Desenvolvimento: Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de t b lh t d t d i dú t i l di t i d i f t

559559

trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador. Conclusão: Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

Diagramar um texto

Introdução

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

Desenvolvimento

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise

560560

p çda melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

Conclusão

Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

DIAGRAMAR UM TEXTOINTRODUÇÃO

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

DESENVOLVIMENTOOs indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim

561561

de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

CONCLUSÃOOs setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

DIAGRAMAR UM TEXTOINTRODUÇÃO

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

DESENVOLVIMENTOOs indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a

562562

fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

CONCLUSÃOOs setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

563563 564564

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95

COMO CITAR AS

REFERÊNCIAS?

565565

REFERÊNCIAS?

COM O DEVIDO DESTAQUE...

DESTAQUE AS

CONCLUSÕES

566566

CONCLUSÕES

Muitas vezes, elas são a primeira coisa a ser lida.

“aspas”

negrito

itálico

UTILIZE

DESTAQUES

567567

sublinhado

MAIÚSCULAS

Recuos

TamanhoUse no máximo um ou dois destaques por vez.

CUIDADO COM OS

ESPAÇAMENTOS

568568

ESPAÇAMENTOS

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos

569569

alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

Um espaçamento adequado facilita a leitura

NÃO ESQUEÇA A REVIZÃO GRAMATICAL

570570

REVIZÃO GRAMATICAL

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5/11/2012

96

NÃO ESQUEÇA A REVISÃO GRAMATICAL

571571

REVISÃO GRAMATICAL.

CUIDADO COM AS

FONTES572572

FONTESNão existe só Times New Roman.

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma

573573

nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

574574

575575

CUIDADO COM ALEGIBILIDADE

576576

LEGIBILIDADE

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97

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em SaúdeColetiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar aaceitação da postura de trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores decostura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alteraçõesbiomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectoscríticos sob o ponto de vista de fadiga. Os indicadores detectados na pesquisa se destinama incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio ereforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura daindústria calçadista visando maior conforto e bem estar dos trabalhadores O trabalho

Texto de leitura difícil

577577

indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalhobusca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do sensocomum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação diretadaquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador. Os setores deprodução das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevantesignificado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, asua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, dobem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às característicaspsicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidadede vida do trabalhador.

A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de

b lh d é ã

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho

d d

Os setores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de relevante significado econômico e social para o Estado do Rio Grande do Sul Por conseguinte

Texto de leitura facilitada

578578

trabalho de pé na percepção dos trabalhadores nos setores de costura de uma indústria calçadista de grande porte, descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga.

no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

do Sul. Por conseguinte, a sua competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.

QUANTOESPAÇO USAR?

579579

ESPAÇO USAR?

Os indicadores detectados na pesquisa sedestinam a incentivar novos estudos, a fimde descobrir fatos relativos a um campobastante dúbio e reforçar os conceitos naanálise da melhor postura de trabalho nosetor de costura da indústria calçadista,visando maior conforto e bem-estar dos

580580

trabalhadores. O trabalho busca avançarcom o conhecimento científico e oconhecimento proveniente do senso comum,procurando trazer, para um debate maisconsistente, a manifestação direta daqueleque executa a atividade no setor de costura:o trabalhador.

Os indicadores detectados O trabalho busca avançar

581581

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a

incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo

bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da

melhor postura de trabalho no setor de costura da

indústria calçadista, visando maior conforto e bem-estar

dos trabalhadores.

O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

QUAL O TAMANHO DAS

582582

TAMANHO DAS

FONTES?No mínimo 25 pontos.

Page 98: Metod Cient 2012-2.pdf

5/11/2012

98

JUSTIFICADO

583583

OU ALINHADO?

Os indicadoresdetectados na pesquisase destinam aincentivar novosestudos, a fim dedescobrir fatosrelativos a um campobastante dúbio ereforçar os conceitosna análise da melhorpostura de trabalho nosetor de costura daindústria calçadista,visando maior conforto

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto

Os indicadores detectados na pesquisa

se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos

relativos a um campo bastante dúbio e

reforçar os conceitos na análise da melhor

postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista,

visando maior conforto

584584

visando maior confortoe bem-estar dostrabalhadores. Otrabalho busca avançarcom o conhecimentocientífico e oconhecimentoproveniente do sensocomum, procurandotrazer, para um debatemais consistente, amanifestação diretadaquele que executa aatividade no setor decostura: o trabalhador.

visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O

trabalho busca avançar com o conhecimento

científico e o conhecimento

proveniente do senso comum, procurando

trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta

daquele que executa a atividade no setor de

costura: o trabalhador.

CAIXA ALTA

585585

oucaixa baixa?

Os indicadores detectados na pesquisa se destinam a incentivar novos estudos, a fim de descobrir fatos relativos a um campo bastante dúbio e reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no setor de costura da indústria calçadista, visando maior conforto e bem-

OS INDICADORES DETECTADOS NA PESQUISA SE DESTINAM A INCENTIVAR NOVOS ESTUDOS, A FIM DE DESCOBRIR FATOS RELATIVOS A UM CAMPO BASTANTE DÚBIO E REFORÇAR OS CONCEITOS NA ANÁLISE DA MELHOR POSTURA DE TRABALHO NO SETOR DE COSTURA DA INDÚSTRIA CALÇADISTA, VISANDO MAIOR CONFORTO E BEM-ESTAR DOS

586586

estar dos trabalhadores. O trabalho busca avançar com o conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no setor de costura: o trabalhador.

TRABALHADORES. O TRABALHO BUSCA AVANÇAR COM O CONHECIMENTO CIENTÍFICO E O CONHECIMENTO PROVENIENTE DO SENSO COMUM, PROCURANDO TRAZER, PARA UM DEBATE MAIS CONSISTENTE, A MANIFESTAÇÃO DIRETA DAQUELE QUE EXECUTA A ATIVIDADE NO SETOR DE COSTURA: O TRABALHADOR.

Evite textos totalmente em maiúsculas!

CUIDADO COM O

587587

CONSTRASTE

Os indicadores detectados na pesquisa sedestinam a incentivar novos estudos, a fim dedescobrir fatos relativos a um campo bastantedúbio e reforçar os conceitos na análise damelhor postura de trabalho no setor de costurada indústria calçadista, visando maior confortoe bem estar dos trabalhadores O trabalho

588588

e bem-estar dos trabalhadores. O trabalhobusca avançar com o conhecimento científicoe o conhecimento proveniente do sensocomum, procurando trazer, para um debatemais consistente, a manifestação diretadaquele que executa a atividade no setor decostura: o trabalhador. ‘

Evite situações como esta.

Page 99: Metod Cient 2012-2.pdf

5/11/2012

99

USAR

FIGURAS DE FUNDO?

589589

FIGURAS DE FUNDO?

Pode sim, mas com cuidado para não prejudicar a leitura do que estiver na frente.

EVITE OS

CLIPARTS!!!

590590

CUIDADO COM A

RESOLUÇÃO

591591

RESOLUÇÃOPara imagens, use no mínimo 120 dpi.

CUIDADO COM ASCUIDADO COM AS

592592

SSCCOORREEExcesso de cores prejudica a visualização.

O QUE SE VÊ NA TELA

NÃO É O QUE

593593

SE VÊ IMPRESSO...

FAÇA SEMPRE UMA

CÓPIA IMPRESSA

594594

CÓPIA IMPRESSA

Page 100: Metod Cient 2012-2.pdf

5/11/2012

100

Quais os erros mais comuns na elaboração de um pôster?

Dificuldade de ler o pôster a uma distância de 1,20m ou mais;

595595

, ;Excesso de informações;Objetivos e conclusões não destacadas.

1. Cabeçalho: Cabeçalho deve empregar no mínimo fonte 150 pontos (33 mm), indicando o título do trabalho, autor(es) e instituição.

2. Texto: Letras do texto devem empregar fonte com 36 pontos (10mm).

3. Destaque as seções: Numere ou destaque cada seção para guiar o leitor do pôster. O uso de cores é um método efetivo de separar as seções e garantir um impacto visual. Verifique se a combinação de cores não prejudica a leitura.

4. Desenvolvimento: Seu pôster deverá incluir 3 a 5 breves sentenças destacando as informações necessárias para compreender a pesquisa e porque foi feita As questões da pesquisa ou as hipóteses de trabalho a

596596

porque foi feita. As questões da pesquisa ou as hipóteses de trabalho a serem testadas devem ser clara e sucintamente apresentadas.

5. Metodologia: Destaque brevemente a metodologia, apresentando apenas detalhes de novos métodos ou modificações de métodos já utilizados. Dê preferência para esquemas.

6. Gráficos: Resultados apresentados sob a forma de gráficos são muito mais efetivos do que blocos de texto. Use legenda para símbolos, e incluía a interpretação dos resultados abaixo de cada gráfico.

7, Conclusões: Apresente as conclusões sucintamente, em fonte maior. (Muitos leitores lêem isso primeiro. Assim, as conclusões devem ser facilmente compreendidas).

USEPRINCÍPIOS DE

597597

PRINCÍPIOS DECOMPOSIÇÃO

Hierarquia Alinhamento

SimetriaSobreposição

Ordem

598598

OposiçãoContraste

SimplicidadeEquilíbrio

Etc…

QUEPROGRAMA USAR?

599599

PROGRAMA USAR?

PowerPointou

600600

ouCorelDraw

São os programas mais usados.

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101

Correção do pôster antes de enviar para a impressão

601601

Imprimindo...

602602

Secando...

603603

Avaliando alguns pôsters

604

pôsters

Pôsters ruins

605605

Pôsters razoáveisPôsters razoáveis

606606

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102

Pôsters bonsPôsters bons

607607

TC3. Elaborar um resumo sobre ....(o tema será divulgado no dia) no modelo do

608608

tema será divulgado no dia) no modelo do Riopharma.

Monografia

609

Monografia É um trabalho acadêmico que tem por objetivo areflexão sobre um tema ou problema específico eque resulta de um processo de investigaçãosistemática.

610610

Difere da Dissertação e da Tese quanto ao nível deinvestigação.

Na época da redação do TCC, os estudantesdeverão consultar o Manual para a Elaboração daMonografia que estará disponível na biblioteca.

611611

APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA

Estrutura da Monografia

Pré-textuaisCapa Listas

T t i (C )

612612

Textuais (Corpo)Introdução Conclusão

Pós-textuaisReferências Bibliográficas Anexos

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103

Etapas da Elaboração da MonografiaEscolha do tema e Definição dos objetivos

SeleçãoFase de Documentação

Levantamento bibliográficoFase de Elaboração da Monografia

613613

Fase de Elaboração da MonografiaIntroduçãoDesenvolvimentoConclusão

Fase de Redação FinalPreliminaresCorpo da MonografiaReferênciasAnexos

CORPO DA CORPO DA MONOGRAFIAMONOGRAFIA

614614

Elementos préElementos pré--textuaistextuais

CAPA

AUTOR

Tít l

Não é numerada nem Contada na numeração.

615615

Título

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRORIO DE JANEIRO

2011

É opcionalÉ opcional

ErrataDeverá ser incluído apenas nos originais destinados aos membros da banca examinadoraEm folha avulsaInserir antes da folha de rosto

616

Folha de Rosto

Autor

Monografia apresentada ao

Numeração em algarismosromano minúsculo, daqui até a última página pré--textual da monografia.O número não deve ser mostrado, apenas contado.

617617

Título

LocalData

Orientadore Instituição

curso de Pós-graduação emFarmacologia da AssociaçãoBrasileira de Farmacêuticoscomo um dos requisitos paraobtenção do grau deEspecialista em Farmacologiasob orientação do(a)Prof. (a) Dr. (a)....

FICHA CATALOGRÁFICA

FICHA CATALOGRÁFICA

Numeração em algarismosromanos minúsculos.

É impresso no

618618

Santos, Maria Isabel Sampaio dos

Evolução Iridoídica em Angiospermae: Iridoídes e AlcalóidesIridoídicos como Marcadores Quimiotaxonômicos.

Tese: Doutor em Ciências (Química de Produtos Naturais)

Rio de Janeiro. UFRJ. NPPN. 1998, 107 páginas.

1. Quimiossistemática Vegetal. 4. Evolução Química.2. Marcadores Quimiotaxonômicos. 5. Iridóides.3. Biossíntese de Produtos Naturais.

I. Universidade Federal do Rio de JaneiroNúcleo de Pesquisas de Produtos Naturais

II. Título

É impresso noverso da folhade rosto.

OBS. O texto deve ser“II. Título” e não escrever o título da monografia.

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104

619619

Página de AprovaçãoUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

NÚCLEO DE PESQUISAS DE PRODUTOS NATURAIS

Evolução Iridoídica em Angiospermae: Iridóides e Alcalóides Iridoídicos como Marcadores Quimiotaxonômicos.

Maria Isabel Sampaio dos Santos

Tese de doutorado submetida ao Núcleo de Pesquisas de ProdutosNaturais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitosnecessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências - Química de ProdutosNaturais.

620620

É fornecida pelaInstituiçãoe não é numerada nem contada na seqüência da numeração.

Aprovada por:________________________________________________

Prof. Dr. Maria Auxiliadora Coelho Kaplan(orientadora, NPPN, Universidade Federal do Rio de Janeiro)________________________________________________

Prof. Dr. Walter B. Mors(NPPN, Universidade Federal do Rio de Janeiro)

________________________________________________Prof. Dr. Alphonse G.A.C. Kelecom

(IB,Universidade Federal Fluminense)________________________________________________

Prof. Dr. Maria Raquel FigueiredoFIOCRUZ, Rio de Janeiro

____________________________________________Prof. Dr. Geraldo Luiz Gonçalves Soares(ICB, Universidade Federal de Juiz Fora)

Rio de Janeiro, 02 de junho de 1998

DedicatóriaNumeração em algarismosromanos minúsculos.

621621

Dedicatória

É opcional

Agradecimentos

__________________________________________

Margens:

Numeração em algarismosromanos minúsculos

622622

__________________________________________________________________________________________________

g

Superior: 3 cmInferior: 2 cmEsquerda: 3 cm Direita: 2 cm

É opcionalÉ opcional

Epígrafe

623

Resumo

Extensão do é

Numeração em algarismosromanos minúsculos

624624

resumo até 500 palavras.

Deve incluir:Palavras-chave:

A. B. C.

NBR 6028

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105

AbstractAbstract Numeração em algarismosromanos minúsculos

625625

É obrigatórioÉ obrigatório

Deve incluir:Key words: A. B. C.

Sumário

__________ ____________ ____________ ____________ __

Numeração em algarismosromanos minúsculos

Divisões Pág.

Enumeração

626626

__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __

na mesmaordem, grafiae numeraçãodo texto

NBR 6027

IMPORTANTE:De acordo com a ABNT/NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003:

Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.

CUIDADO:

Elementos pré-textuais

e tipo de

ã

NÃO!!!

627627627

numeração.

Não confundir: Sumário

e Índice

NÃO!!!

Lista de Figuras

__________ ____________ ____________ __

Numeração em algarismosromanos minúsculos

628628

__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __

Lista de TabelasLista de Tabelas

__________ ____________ ____________ __

Numeração em algarismosromanos minúsculos

629629

__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __

Lista de Abreviaturas e Siglas

__________ ____________ ____________ __

Numeração em algarismosromanos minúsculos

630630

__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __

É opcional!!!

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106

Lista de AnexosLista de Anexos

__________ ____________ ____________ __

Numeração em algarismosromanos minúsculos

631631

__________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ ____________ __

Exemplo

Figura Texto Página

632632

1 32

2 44

CORPO DA MONOGRAFIA

633633

Elementos textuais

Elementos Textuais Elementos Textuais

______________________________________________________________________

Divisões de forma:PartesCapítulos

634634

______________________________________________________________________

Títulos ou itensDivisões de conteúdo:

IntroduçãoDesenvolvimentoConclusão

Introdução

Introdução*Revisão da literatura

________________________________________________________

Numeração em algarismosarábicos, daqui até a últimapágina da monografia.Nas páginas com títulos,os número não deve ser mostrado, apenas contado.

635635

*Revisão da literatura*Objetivos

____________________________________________________________________________________

Apresentação gráfica:

1 Introduçãoou

Introdução

Desenvolvimento

________________________________________________________

Continuação da numeraçãoem algarismos arábicos. Porém, como é título, o número não deve ser mostrado, apenas contado.

636636

Desenvolvimento*Metodologia*Resultados*Discussão

É a parte principal do texto.

____________________________________________________________________________________

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107

Desenvolvimento do texto O corpo do trabalho é onde o tema é discutidopelo autor.As hipóteses a serem testadas devem ser claras eobjetivas.Devem ser apresentados os objetivos do trabalho.

637637

p jA revisão de literatura deve resumir as obras játrabalhadas sobre o mesmo assunto.Deve-se mencionar a importância do trabalho,justificando sua imperiosa necessidade de serealizar tal empreendimento.Deve ser bem explicada toda a metodologiaadotada para se chegar às conclusões.

Conclusão

__________________________________________

Castro (1976)

“Na conclusão deve-se retomar a visão ampla apresentada na introdução e tentar avaliar o impacto da

638638

__________________________________________________________________________________________________

avaliar o impacto da pesquisa sobre aquela perspectiva [...] buscando destilar as contribuições mais importantes da pesquisa, bem como avalia-lhes os pontos fracos e controvertidos [...].

FINALIZAÇÃO DA MONOGRAFIA

639639

Elementos pós-textuais

Referências Bibliográficas

__________________________________________

Numeração em algarismosarábicos, continua seguindoa seqüência do texto.Não mostrar, mas contar.

640640

NBR 6023

__________________________________________________________________________________________________

ÍNDICE (opcional. É pós-textual)

Lista de Figuras .................................................viLista de Tabelas ................................................viiLista de AbreviaturasResumo

641641

Abstract

Introdução ............................................................1Material e MétodoResultadosDiscussãoConclusõesReferências Bibliográficas

Desenvolvimento do texto

Apêndice

Elemento opcional, que consiste em um t t d t

__________________________________________

Numeração em algarismosarábicos, continua seguindoa seqüência do texto

642642

texto ou documento elaborado pelo autor.Letras maiúsculas APÊNDICE A -

__________________________________________________________________________________________________

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108

Anexos

________________________________________________________

Numeração em algarismosarábicos, continua seguindoa seqüência do texto

Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento NÃOelaborado pelo autor.

643643

____________________________________________________________________________________

Letras maiúsculas ANEXO A -Inclui:

Tabelas com dados suplementaresLeis

Formas de Apresentação (NBR 14724, 2002)

FormatoPapel branco, formato A4Impressão apenas no anteverso salvo a ficha catalográfica que fica no verso da folha de rostoRecomenda-se fonte 12 (texto) e 10 (citações)

Margem

644644

MargemEsquerda e superior de 3,0 cmDireita e inferior 2,0 cm

EspacejamentoDigitado ou datilografado com 1,5 de entrelinhasCitações com espaço simplesTítulos das seções com espaço duplo

Indicativo numérico deve preceder o título, alinhado à esquerdaSem indicativo numérico, devem ser centralizados (NBR 6024)

PaginaçãoParte pré-textual: números romanos minúsculosParte textual e pós-textuais: números arábicos

A primeira folha apesar de não apresentar numeração é contada na paginação. Canto superior direito da folha.

Numeração progressiva para as seções do textoPrincipais di isões (iniciar em folha distinta)

645645

Principais divisões (iniciar em folha distinta)Sub-divisões (negrito, itálicos ou grifo) – NBR 6024

CitaçõesÉ a menção no texto de uma informação. – NBR 10520

Direta (usar “....” ou recuo na margem esquerda)Indireta (reprodução de idéias de outro autor (XXX, 2000)

Abreviatura e SiglasPrimeira vez no texto, nome por extenso (sigla)Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Equações e fórmulasDestacadas no texto.

IlustraçõesFiguras (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, etc.)

No texto em algarismos arábicos.A l d d b l

646646646

As legendas devem ser breves e claras,Tabelas – IBGE, 1993:

têm numeração independente e consecutiva; o título é colocado na parte superior;devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho;se não couber numa folha, o cabeçalho deve ser repetido na folha seguinte.

Uniformização da Redação Científica

Os trabalhos acadêmicos devem revelar:

647647

OBJETIVIDADEIMPESSOALIDADE

ESTILOCLAREZA E CONCISÃOMODÉSTIA E CORTESIA

Resumindo

Monografia

648648648

Monografia

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109

CUIDADO comCUIDADO comComercialização Comercialização

dd

649649649

de de monografiasmonografias

650650

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso

Para a redação da monografia o alunodeverá consultar o Manual para Elaboraçãode Monografia da Faculdade de Farmácia

651651

de Monografia da Faculdade de Farmácia.

Fraude e plágio= cancelamento de

diploma

DBHP

652

Artigos Científicos

653

“Paper” A definição abaixo está

correta?Não!!!

654654

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110

ARTIGO CIENTÍFICO

Conceito de Artigo Científico:

“é parte de uma publicação com autoria

655655

é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias,

métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do

conhecimento”. Manual de Artigos Científicos -Hortência Gonçalves, 2004.

ARTIGO CIENTÍFICO

Definição de Artigo de Periódico:“... trabalhos técnico-científicos, escritos por um ou mais

autores, com a finalidade de divulgar a síntese analíticade estudos e resultados de pesquisas. Formam a parte

656656

p q pprincipal em periódicos especializados e devem seguiras normas editorias do periódico a que se destinam. Osartigos podem ser de dois tipos:

a) originais, quando apresentam abordagens ou assuntosinéditos;

b) de revisão, quando abordam, analisam ou resumem informações já publicadas”.

Normas para apresentação de Documentos Científicos, 2001.

FINALIDADE do ARTIGO CIENTÍFICO

Finalidades do artigo científico:

Servir de meio de comunicação e de intercâmbio deidéias entre cientistas da sua área de atuação

657657

idéias entre cientistas da sua área de atuação.Levar os teste de uma hipótese, provar uma teoria (tese,trabalho científico).Registrar e transmitir algumas observações originais.Servir para rever o estado de um dado campo de pesquisa.”Registrar a memória da ciência.

Estrutura de um artigo científico

pré-textuais,

658658

textuais, de apoio ao texto e

pós-textuais de um artigo de periódico.

659659

Como os editores avaliam os trabalhos submetidos para publicação?

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Redação científica é um tipo especializado de escrita, assim como a redação de novelas, poesia, peças, artigos de jornais, memorandos, relatórios e cartas.

660660

Artigos científicos, relatórios, teses, protocolos de laboratórios, livros texto e monografias são tipos de redação científica, que diferem em termos de objetivos, estrutura e uso da linguagem.

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111

CONSIDERAÇÕES GERAISEm geral qualquer tipo de texto científico deve ser:

Direcionado aos profissionais que possuam um nível razoável de conhecimento sobre o tópico.Lógico, isto é, todas as evidências precisam ser

d f ló i

661661

apresentadas numa forma lógica.Direto, sem hipérboles. Claro, sem ambigüidades.

Redação científica de boa qualidade e efetividade pode ser feita em qualquer língua.

AS DIFICULDADES DE ESCREVER UM TEXTO CIENTÍFICO EM OUTRA LÍNGUA

O Inglês é atualmente a língua científica internacional. Apróxima pode ser o Chinês!Para os cientistas brasileiros no começo de carreira,recomenda-se escrever em Português, prestando atenção a

662662

g , p çfatores que não dependem de uma linguagem específica,tais como clareza, lógica, concisão e o uso da estrutura dalinguagem como uma ferramenta.A versão final pode ser traduzida por você mesmo ou poroutros profissionais. Neste momento, as diferenças emexpressões idiomáticas e diferenças no estilo linguísticopodem ser ajustadas.

AS DIFICULDADES DE ESCREVER UM TEXTO CIENTÍFICO

Dica importante: ao ler um trabalho científicopublicado num periódico internacional de boa

663663

qualidade, faça-o várias vezes em dois níveis:

a) Conteúdo científico

b) Estrutura e uso da linguagem.

REDAÇÃO: é a arte de bem expressar, na escrita, o pensamento.

664664

p

ESTILO: é a maneira pessoal de expressão dos pensamentos.

Qualidades essenciais da redação científica

• correção• concisão• clareza

665665

clareza• harmonia• originalidade• vigor• precisão • elevação da linguagem

“Mais do que qualquer outro profissional,sem dúvida, o cientista tem a obrigaçãode escrever não apenas de maneira af t did d d

666666

fazer-se entendido, como de modo anão ser mal compreendido”.

(E.H. McClelland, 1943; apud Barrass, 1979 - Os cientistas precisamescrever)

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112

Para uma comunicação eficiente:

•Pense• Planeje• Escreva

667667

• Escreva • Reveja

Estratégias para tornar o texto mais conciso

• Modificar a redação.• Eliminar termos desnecessários.• Empregar termos menores

668668

• Empregar termos menores.• Evitar repetição de palavras.

Modificar a redação

• Analisando os dados contidos na tabela 1, verifica-se que não houve diferença quanto à produção...

669669

• Não houve diferença na produção (tabela 1)...

Termos desnecessários (eliminar)

• Os dados estão na tabela a seguir...• Como já foi mostrado anteriormente...• Peso médio ao redor de 5 kg

F d f l

670670

• Fruto de formato oval• Polpa de cor alaranjada

Termos menores (preferir)

• Primeiramente = primeiro• Aplicação = uso• Posteriormente = depois

671671

• Utilizar = usar• Conseqüentemente = assim• Constitui-se = é• Representa = é• Consonância = acordo

Repetição de palavras (evitar)

O experimento 1 foi executado assim: oterreno foi preparado mecanicamente, o plantiofoi realizado manualmente e a adubação foi deacordo com Soares (1985). - 25 palavras

672672

O experimento 1 foi executado assim: terrenopreparado mecanicamente, plantio manual eadubação de acordo com Soares (1985). - 18 palavras

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113

Redação do trabalho científico

Escolha do periódico (ver “Instruções aos autores”).

673673

Estrutura do trabalho• Título• Autor (es)• Resumo• Palavras-chave

674674

• Abstract• Key-words• Introdução• Material e Métodos• Resultados/Discussão/Conclusão• Referências Bibliográficas

RESPOSTAS PARA:

1. O que? (título)2. Por que? (objetivos)3. Para quem? (leitor)4. Onde? (material e métodos)

675675

4. Onde? (material e métodos)5. Quando? (material e métodos)6. Como? (material e métodos)7. Quanto? (resultados)8. O que significa? (discussão)9. E então? (conclusões)

ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

Seus resultados são a parte central de seus trabalho científico. Todas as outras partes devem complementá-los. Por esta razão, não existe uma única “fórmula” ou um conjunto de melhores soluções para as dificuldades encontradas na

676676

construção de um trabalho científico. As variáveis são: • Área de pesquisa• Periódico• Questões específicas• Abordagem experimental• Nível de documentação requerida• Tipos de resultados

ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

Faça um levantamento da literatura para atualizar sua bibliografia e então ajuste seu esboço. As ‘informações’ podem ter mudado desde quando a pesquisa foi iniciada (plano de pesquisa original)

677677

pesquisa foi iniciada (plano de pesquisa original).Pode-se descobrir que seus resultados já haviam sido publicados por Louis Pasteur! Refaça seu esboço, especialmente Discussão e Introdução.Seus objetivos originais podem não ser mais relevantes, após a realização dos experimentos.

ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

Prepare todos os dados para a seção RESULTADOS:a) Determine quais dados irão aparecer em Tabelas e

Figuras; o restante poderá ser incluído no texto.b) Tente formas diferentes de apresentação de dados.

678678

) p çc) Determine os resultados que são mais relevantes e

que, portanto, terão que ser enfatizados; em outraspalavras, selecione os dados que serão incluídos. Éimpossível reportar todos os seus resultados.

d) Determine a ordem de entrada de seus dados(lógica e relevância).

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114

ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

Prepare a seção MÉTODOS usando, se possível,uma estrutura similar aquela de resultados.Determine a informação que deverá ser colocada

679679

nas legendas das Figuras e Tabelas, uma vez que elacontribui para a informação dos métodos.

Quando em dúvida, consulte um trabalho na revistapara a qual pretende-se submeter o manuscrito.

ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

A DISCUSSÃO e INTRODUÇÃO devem“conversar” uma com a outra, em termos de:

a) A nova informação fornecida pelos seus

680680

a) A nova informação fornecida pelos seusresultados;

b) Relação com a literatura em termos de:OriginalidadeRelevânciaImportância

Siga a REGRA DO BIQUINI: o texto deve ser compacto mas longo o suficiente para

ABORDAGEM PARA INICIANTES NA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

681681

compacto mas longo o suficiente para cobrir as partes mais interessantes.

Evitar TAUTOLOGIA(dizer o mesmo duas vezes, com palavras

diferentes)

• Em minha própria opinião pessoal

682682

• Cada indivíduo, isoladamente• Agrupados conjuntamente• Superpostos uns sobre os outros• Um após outro, em sucessão• O fruto foi dividido em duas metades iguais

Evitar CIRCUNLÓQUIO(conjunto de palavras que pode ser substituído, com

vantagem, por uma só palavra)

E i t d f t d ( )

683683

• Em vista do fato de (porque)• com a exceção de (exceto)• que se conhece pelo nome de (chamado, denominado)• neste preciso momento (agora)• durante o tempo em que (enquanto)

Outras regras práticas

• Utilizar sinônimos, para evitar repetição de palavras.• Não construir parágrafos muito longos.

P d i d h dif t õ

684684

• Padronizar, quando houver diferentes opções.• Evitar o uso de termo estrangeiro, quando houver o correspondente em português.• Evitar rimas.• Evitar o uso de termos desconhecidos (pouco empregados).

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115

Simplificar, para não complicar:

1.“Não procrastines o que for de feitura hodierna”.

“Não deixes para amanhã o que podes fazer

685685

hoje”.2. “A bucéfalo de oferenda não perquiras a

conformação odôntica”.“De cavalo dado não se olham os dentes”.

A importância da pontuaçãoPropaganda em um

salão de beleza:

Corto e pinto

686686

Corto e pinto.

MECANISMOS DE “PEER- REVIEW”(parece pelos “pares”)

Dois ou três pareceres consubstanciados portrabalho.Revisor (um ou diversos) selecionado pelo Editor ouEditor de Seção (pode ser recomendado pelo autor).

687687

Identidade e parecer mantidos em sigilo.Pareceres dos revisores são enviados aos autorespara que eles possam responder às críticas ouatender às sugestões de modificações.Quando necessário (incompatibilidade intelectual eemocional entre revisores e autores), um revisorespecial é chamado para comentar a qualidade dospareceres, o manuscrito e a resposta dos autores.

O progresso da ciência depende da confiança na integridade da literatura científica.

Por que nem todos os trabalhos Por que nem todos os trabalhos submetidos são publicados?submetidos são publicados?

688688

A contribuição do trabalho – informaçãonova e relevante.

A estrutura da pesquisa.

O manuscrito como documento.

CARACTERÍSTICAS DOS MANUSCRITOS DE QUALIDADE PRECÁRIA

1. Novos resultados não identificáveis.2. “N” menor que o necessário para significância

estatística.3 D d ã fi i t t li d

689689

3. Dados não suficientemente analisados.4. Dados analisados, mas sem conclusões.5. Discussão que vai muito além dos resultados.6. Original (isto é, inédito) mas relevância questionável

em termos de questões atuais.7. Redigido de maneira obscura. Métodos, Resultados

ou Conclusões difíceis de entender.

POR QUE O TRABALHO DEVE SER PUBLICADO?

Resultados inéditos.

690690

Relevância dos resultados - estárelacionado à questões importantes daárea?

Entendimento - deve contribuir paranosso entendimento de um fenômenoou processo.

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A ESTRUTURA DA PESQUISA

Protocolo e modelo experimental – apropriadopara objetivos.Métodos – apropriados para objetivos.Controles apropriados

691691

Controles apropriadosHomogeneidade de amostras clínicas.Número de animais/pacientes/réplicas – paraobter significância estatística dos resultados.Novo método deve ser comparado com “goldstandard”.

O MANUSCRITO

Texto compacto.Compreensível, claro, não ambíguo, literárioou poético.Descrição precisa do que foi feito

692692

Descrição precisa do que foi feito.Conciso e sintético, sem repetição.Gramaticalmente correto com mínimo dejargões.Escrito de acordo com as instruções para osautores da revista.

DECISÃO

O Editor toma a decisão de aceitar ou não omanuscrito com base nas recomendações ejustificativas do Editor da Seção e do parecerdos revisores

693693

dos revisores.

A decisão é feita com base no conteúdo dospareceres dos revisores, e não porrecomendação ou votação.

RESPONSABILIDADE DAS REVISTAS

1. Mandar parecer aos autores;2. Manter a identidade dos revisores

confidencial;

694694

confidencial;3. Reconsiderar decisão baseado em apelação

dos autores bem documentada;4. Algumas vezes irá cometer erros porque

parte do processo é subjetivo;5. Manter consistência da política editorial.

695695695

EXEMPLOSde RevistasCientíficas

Comparação entre projeto de pesquisa, relatório final e artigo original (http://www.evidencias.com/)

696696

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117

Fator de Impacto

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COURA, J.R.; WILLCOX, L.C.B. Fator de Impacto, Fator de Impacto, Produção Científica e Qualidade das Revistas Produção Científica e Qualidade das Revistas Médicas Brasileiras.Médicas Brasileiras. Mem Inst Oswaldo Cruz, 98(3):293-297, 2003.

Fator de impactoA comunidade científica brasileira vem sendo altamente influenciadapelo fator de impacto das revistas onde ela publica os seus trabalhos.Um dos indicadores utilizados e aceitos, no Brasil, pela maioria dospesquisadores, instituições de ensino e pesquisa e agênciasfinanciadoras de pesquisa e pós-graduação, particularmente peloCNPq e pela Capes, é o Science Citation Index (SCI), da base dedados do Institute for Scientific Information (ISI) divulgado pelo

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( ) g pJournal Citation Reports (JCR).O fator de impacto de um periódico é calculado dividindo, o númerototal de citações dos artigos publicados nos dois anos anteriores, pelonúmero total dos artigos presentes no periódico no mesmo período.O fator de impacto nos ajuda na avaliação da importância relativa doperiódico, especialmente quando o comparamos com outros namesma área.

Um dos grandes problemas das revistas científicas brasileiras é a falta de visibilidade e acessibilidade nacional e internacional. São pouquíssimas as revistas nacionais indexadas no ISI (Institute for Scientific Information), no Medline e no Web of Science, os três mais importantes bancos de dados internacionais na área de publicações científicas. A conseqüência inevitável é que apenas 20% da produção científica brasileira de boa qualidade têm visibilidade nos meios acadêmicos. A ciência brasileira já foi comparada a um iceberg que tem uma parte visível acima da água, representando a produção científica indexada em bases internacionais (ISI, Medline, Web of Science) e que

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( , , ) qcorresponde a 20% do total1. A produção nacional não indexada, que representa 80%, mantem-se submersa, desconhecida. Desse modo, antes da introdução do SciELO (Scientific Electronic Library Online), não havia como saber qual a qualidade dessa produção e qual o IMPACTO de sua circulação. Esses 80% da produção científica brasileira, em sua grande maioria, não estão submersos por falta de qualidade. Tanto é, que a comunidade científica internacional passou a interessar-se pelo problema dessa base do iceberg a partir da publicação do artigo de Gibbs, que a chamou de "ciência perdida do terceiro mundo".

QUALISA CAPES recentemente criou o QUALIS - que é oprocesso de classificação dos periódicos utilizados pelosprogramas de pós-graduação para a divulgação daprodução intelectual de seus docentes e alunos. Talprocesso foi concebido para atender a necessidades

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processo foi concebido para atender a necessidadesespecíficas do sistema de avaliação e baseia-se nasinformações fornecidas pelos Programas mediante aColeta de Dados. Esta classificação é feita oucoordenada pelo representante de cada área (Educaçãofísica, Enfermagem Farmácia, Medicina, etc..) e passapor processo anual de atualização.

O QUALIS está dividido em: Internacional e Nacional.Ambos subdivididos em categorias indicativas de qualidadeem A, B e C.As combinações dessas categorias compõem novealternativas indicativas da importância do periódico utilizado,e, por inferência, do próprio trabalho divulgado. No entanto,não se pretende, com essa classificação, que é específicapara um processo de avaliação de área, definir qualidade de

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p p ç , qperiódicos de forma absoluta.O mesmo periódico, ao ser classificado em duas ou maisáreas distintas, pode receber diferentes avaliações. Isto nãoconstitui inconsistência, mas expressa o valor atribuído, emcada área, ao que o periódico publica de sua produção.O QUALIS utiliza como referencial para o calculo dascategorias indicativas de qualidade internacional o Fator deImpacto do ISI.

http://qualis.capes.gov.br

Page 118: Metod Cient 2012-2.pdf

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S1. Seminários dos grupos. TC4. Preparar um relatório a partir do assunto indicado.

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Lembrando: 29/11/2010 – Prova

TC- Elaboração de relatórioAlém do levantamento do tema ser a primeira etapa

de uma investigação científica, é também fundamentalpara esta, pois a partir dos achados bibliográficos, quese definirão os materiais e métodos a serem utilizados,isto é, o processamento da investigação.

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Como visto nas aulas, a pesquisa bibliográfica éutilizada para coleta de dados gerais ou específicos dedeterminado assunto através da consulta de fontesdocumentais diversas da informação impressa oueletrônica.

É proposta deste trabalho a elaboração de umrelatório a partir da “palavra-chave sorteada” por cadagrupo tendo como objetivos:

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Selecionar na literatura 6 tipos diferentes de artigos científicosreferentes à palavra-chave;Identificar e definir os tipos de artigos selecionados (estudosclínicos, editorial, carta, estudo randomizado, meta-análise, revisão,original, estudos de casos, estudo clínico - fase I, II, III ou IV,estudos multicentros, in vitro, etc).Esses artigos deverão aparecer na lista de referências.Por se tratar de um relatório, não esquecer a capa, introdução,objetivos, metodologia (como a pesquisa foi realizada, por

l ) lt d di ã l ã f ê i

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exemplo), resultados e discussão, conclusão e referências.Deverá aparecer Figura, Tabela, nota de rodapé, Anexo, Apêndice, citação dereferência do tipo (SANTOS, 2010) e Santos (2011).Os 6 artigos deverão ser citados ao longo do texto.Pelo menos 1 artigo deverá ser de 2011 e outro de origem “oficial” (ex. MS,CFF).

O relatório deverá ser grampeado e não encadernado.DATA DE ENTREGA: 17/06/2011

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Bibliografia recomendadaALVES, R. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e suas regras. 15 ed. São Paulo:Editora Brasiliense,ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação-Trabalhos acadêmicos – Apresentação – NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.BARROS, A.J. da S.; LEHFELD, N.A. de S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed. ampl. São Paulo: Makron Books, 2000.BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L.M. Manual para a elaboração deprojetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 4 ed. Rev. e ampl. Rio deJaneiro: LTC, 1998.BELO, J.L. de P. Metodologia Científica. [online] Disponível na Internet viaWWW URL htt // d i f b / C t d 04/12/04

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WWW.URL: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/ Capturado em 04/12/04CERVO, Amado L., BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo:Makron Books, 1996.DE MEIS, L. O método científico. 2 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: ed. do autor, 2000.MARCONI, M A, LAKATOS, E M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1986, 250p.OLIVER, M. História ilustrada da filosofia. São Paulo: Editora Manole, 1998.SAMPIERI, R.H.; COLLADO, C.F.; LUCIO, P.B. Metodologia de Pesquisa. 3 ed. SãoPaulo: McGraw Hill, 2006UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Manual para elaboração enormalização de Dissertações e Teses. Rio de Janeiro, Comitê Técnico deEditoração, SiBI, 1997.VIEIRA, S. Metodologia científica para a área de saúde. São Paulo: SARVIER, 1984.

Palavras-chave2012

AlzheimerAIDSCâncer de próstata

DepressãoHipercolesterolemia Talidomida

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pHipertensãoDiabetesAINES Câncer de mamaTuberculose

HepatiteEsclerose múltiplaGlaucomaHemodiálise

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Contato

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Profa Maria Isabel Sampaio dos [email protected]