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CADERNO DO MÉTODO BIODIGITAL Instruções práticas sobre investigação e tratamento naturais, com indicação de plantas medicinais ORGANIZADORES Pastoral da Saúde Alternativa da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário – Ubá/MG Prof. Dr. José Emílio Zanzirolani de Oliveira (IF Sudeste MG – Barbacena/MG) Profa. Dra. Viviane Modesto Arruda (UEMG – Ubá/MG) Distribuição gratuita 2011 1

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CADERNO DO

MÉTODO BIODIGITALInstruções práticas

sobre investigação e tratamento naturais,com indicação de plantas medicinais

ORGANIZADORES

Pastoral da Saúde Alternativa da Paróquia de Nossa Senhorado Rosário – Ubá/MG

Prof. Dr. José Emílio Zanzirolani de Oliveira(IF Sudeste MG – Barbacena/MG)

Profa. Dra. Viviane Modesto Arruda(UEMG – Ubá/MG)

Distribuição gratuita

2011

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Caderno do Método Biodigital

Instruções práticas sobre investigação e tratamento naturais, com indicação de plantas medicinais

Esta publicação é integrante do:

1 – Programa de Extensão do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa – “Divulgação das Plantas Medicinais, da Homeopatia e da Produção de Alimentos Orgânicos”.

2 – Projeto CNPq 558358/2009-8 – “Ensino e Partilha de Experiências em Plantas Medicinais, Homeopatia e Produção de Alimentos Orgânicos”.

Esta publicação foi patrocinada por:1. Organizações conveniadas com a Universidade Federal

de Viçosa:▪ CONAHOM (Conselho Nacional de Homeopatia e

Fitoterapia).▪ ATENEMG (Associação Nacional dos Terapeutas

Holísticos e Energéticos).

2. Projeto CNPq 558358/2009-8 – “Ensino e Partilha de Experiências em Plantas Medicinais, Homeopatia e Produção de Alimentos Orgânicos”.

3. Convênio 1713 (Homeopatia) DFT/FUNARBE (Fundação Arthur Bernardes, vinculada à Universidade Federal de Viçosa.

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SUMÁRIO

1. História do Método Biodigital …................................2. Biografia do Padre Renato …......................................3.Vantagens do Método Biodigital ….............................4. Bioenergia e Biodigital …...........................................5. O timo ….....................................................................6. Treinamento das duplas iniciantes …..........................7. Como fazer o teste biodigital …..................................8. Os desequilíbrios e os tratamentos a serem testados ..9. Considerações finais …...............................................10. Bibliografia consultada ….........................................11. Lista de plantas medicinais com nomes populares e nomes científicos ….

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“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não

usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...”

Carlos Drummond de Andrade

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1. HISTÓRIA DO MÉTODO BIODIGITAL

Método Biodigital é a técnica de investigação clínica não invasiva de tratamento natural cuja história é recente. Du-rante os anos de 1976 a 1978, o Dr. Yoshiaki Omura, médico e cientista japonês, descobriu e estabeleceu princípios que ori-entam esse Método. Definiu três fundamentos de atendimento ao cliente:

1o – Localizar em qual órgão a energia está bloqueada, ou seja, qual órgão está doente;

2o – Detectar a causa desse bloqueio, ou seja, doença que está no organismo;

3o – Obter a resposta do organismo sobre o que necessi-ta no restabelecimento de sua energia vital.

De 1978 até 1988 o Dr. Yoshiaki Omura testou o Méto-do Biodigital e comparou os resultados com exames laborato-riais. O método teve a patente requerida em 1983, concedida em 1991, publicada e reconhecida em 1993 como propriedade intelectual universal. O método começou a ser divulgado a outros médicos e dentistas pelo Dr. Omura.

Em 1989, o médico japonês Dr. Atom Inoue, aprendeu sobre o teste e passou a divulgá-lo na Nicarágua. Ele ensinava a necessidade de ter atenção às dietas e ao jejum. Ensinava ainda sobre outras terapias naturais, como a urinoterapia. O Dr. Atom ministrou o primeiro curso a líderes e agentes popu-lares. Esse método foi difundido por todo o planeta e chegou ao Brasil trazido pelo Padre Renato.

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2. BIOGRAFIA DO PADRE RENATO

O Padre Renato Roque Barth, jesuíta, nasceu em Itapi-ranga, Santa Catarina, Brasil, aos 12/10/1939. Em sua forma-ção sacerdotal, cursou disciplinas nas faculdades de filosofia e teologia.

Durante o tempo em que fez teologia, também cursou a faculdade de ciências naturais, o que lhe ajudaria na constru-ção do Método Biodigital de Tratamento Natural. Entre as matérias estavam botânica, zoologia, histologia, antropologia, geologia, física, química e matemática.

Ordenado sacerdote em 1971, dedicou-se, nas paróqui-as, especialmente às pastorais sociais, como operária, de terra, de jovens, nos estados do Mato Grosso, Amazonas e Pará.

Foi enviado à Nicarágua como missionário onde traba-lhou com os camponeses. Morou a maior parte do tempo nas proximidades de uma cooperativa agrícola onde teve a opor-tunidade de participar, naquele país, do primeiro curso de Bio-Saúde a nível popular do planeta, ministrado pelo Dr. Atom Inoue, nos anos de 1992 a 1993. Após 1993, o padre Renato organizou a Bio-Saúde, atuando primeiramente na quarta região da Nicarágua onde ajudou a fundar o SIMEN – Serviço Integrado de Medicinal Natural. Ainda em 1993, mi-nistrou treze cursos no Brasil. Voltou em 1995 ao Brasil e, por dez anos, dedicou-se à organização da Bio-Saúde no Brasil e nos países vizinhos: Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.

No ano 1998 também estivera por dois meses em Ango-la, dando cursos em oito províncias. Em junho de 2005 a maio de 2007, o padre Renato se dedicou a organizar a pasto-ral da Saúde e a Bio-Saúde na África, especialmente em Mo-çambique e nos países vizinhos.

Na atualidade o método Bio-Saúde recebe muitos no-

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mes, um dos quais é o Biodigital e se encontra difundido em todo o Brasil, especialmente ligado a pastorais e a sindicatos de trabalhadores.

3. VANTAGENS DO MÉTODO BIODIGITAL

Muitas são as vantagens desse método de diagnose e trata-mento. As principais estão citadas nos itens a seguir:

▪ Método não invasivo e indolor. ▪ Método isento de efeitos colaterais.

▪ Não utiliza equipamentos sofisticados ou caros. ▪ Detecção precoce de desequilíbrios (doenças).

▪ Detecção apurada de órgãos desequilibrados (doentes) no corpo.

▪ Detecção dos agentes causadores dos desequilíbrios (doenças). ▪ Tratamento individualizado, com terapias apropriadas a cada pessoa, seja em relação à dosagem, à compatibili- dade das associações (terapêuticas, plantas etc.) e ao tempo de uso.

4. BIOENERGIA E BIODIGITAL

Bioenergia é a energia contida em todo ser vivo. Essa é a energia da vida, presente nos seres e em todos os elementos da natureza. É ativada pelo ar, pelo contato com a terra e com a água, pelo movimento, pelo alimento etc. É a energia vital e for-ma o campo bioenergético dos seres vivos.

Cada ser vivo possui sua energia própria. O teste bioener-

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gético utiliza essa energia na detecção do estado geral da saúde. O teste revela quais terapias devem ser empregadas no restabele-cimento do equilíbrio de cada organismo. Pelo teste é possível individualizar o tratamento de cada pessoa.

Em nosso corpo, cada órgão tem sua própria energia. Se estivermos bem, esta energia circula livremente de um órgão a outro sem nenhum bloqueio. De acordo com a maior ou menor circulação da energia haverá maior ou menor energia vital. Quanto mais sadio, mais energia teremos.

Biodigital é a técnica que tem como base a detecção da baixa energia ou da alta energia do órgão por meio da resposta de enfraquecimento ou enrijecimento muscular, respectivamen-te. Possui como alicerces os fundamentos da Medicina Tradicio-nal Chinesa e os princípios da Cinesiologia e da Biomecânica. O teste é realizado utilizando-se a musculatura dos dedos em for-ma de anel, daí o nome “Biodigital”, “Bidigital O-Ring Test”, “Teste do Anel Bidigital”. A escolha dos dedos é por serem mús-culos que se cansam pouco e pela simplicidade de serem utiliza-dos em qualquer caso. Por este método, o próprio organismo res-ponde o que necessita no momento.

5. O TIMO

Timo é uma glândula que se encontra em todos os mamífe-ros. No organismo humano está localizado em cima do coração, na parte frontal e superior do peito, abaixo do osso esterno, entre a primeira e a segunda costela. A região é sensível e mais eleva-da. É o centro de defesa natural do organismo, pois produz hor-mônios e anticorpos. O timo controla o fluxo de energia do orga-nismo. É o primeiro órgão afetado por desequilíbrios mentais e emocionais e sua função é a defesa do organismo.

O timo possui importância fundamental no Teste Biodigi-tal. Essa glândula é o único órgão negativo quando está sadio.

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Qualquer outro órgão que estiver negativo estará doente. Assim, ao se avaliar a resposta dos demais órgãos pode-se observar:

a) se a resposta for negativa como a do timo, significa que o órgão está doente;

b) se a resposta for contrária a do timo, significa que o ór-gão está sadio.

6. TREINAMENTO DAS DUPLAS INICIANTES

No método biodigital duas pessoas atuam ao mesmo tempo obtendo as respostas.

A seguir são propostos cinco exercícios que auxiliarão a dupla na percepção do campo energético.

1o exercício – Percepção da energia Friccionar uma palma da mão contra a outra palma como

se estivesse ensaboando as mãos ao lavá-las. Posicionar as palmas uma diante da outra sem tocá-las. Suavemente aproximar e afastar as mãos que permitirá a percepção da circulação da energia por meio do magnetismo, do calor, do formigamento etc. Tais sensações assemelham-se a um elástico sendo esticado ou a um balão de soprar se enchendo entre as mãos.

2o exercício – Percepção das sensações

Lentamente, aproximar as palmas das mãos até o corpo do(a) companheiro(a) e percorrer sua extensão sem tocá-lo. Com esse exercício é possível perceber as diferentes sensações (frio, calor, formigamento etc.).

3o exercício – Força muscular dos dedos Esse exercício é feito em dupla (indivíduo A e indivíduo

B).

O indivíduo A irá formar um “O” com o polegar e o indicador da mão dominante (a mão direita, por exemplo). O

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indivíduo B irá formar dois “O” passando por dentro do “O” formado pelo indivíduo A e assim se formam três elos (Figura 1).

Figura 1 – Modo de formação do “O” destinado ao treinamento da força muscular da dupla.

O indivíduo B irá tentar abrir o “O” utilizando a força muscular dos dedos. Esse exercício auxilia no treinamento da pressão necessária à abertura dos dedos quando se aumenta ou se diminui a força empregada.

Este treino deve ser repetido muitas vezes, em diferentes situações, pois é a base do teste. A segurança que se obtém com este treino permite obter resultados corretos sobre o desequi-líbrio e as formas de tratamentos adequados a cada pessoa.

4o exercício – Detecção e teste dos órgãos

É importante o estudo sobre a anatomia humana e sobre a posição dos órgãos no indivíduo a ser testado. Esse exercício será auxiliado pela figura que se encontra no item “7.7. A anato-mia externa / interna”.

5o exercício – O teste que permite propor o tratamento

É interessante o conhecimento das terapias naturais, sobretudo as plantas medicinais, seus usos e a relação das plan-tas com as funções do corpo humano. Com conhecimento das plantas e o teste biodigital, é feita a seleção do tratamento ade-quado a cada pessoa em cada momento.

Quando verificar, por exemplo, se alguma planta medici-

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nal é indicada à pessoa que está sendo testada, então coloca-se na mão da pessoa um pedacinho da planta medicinal (ou o nome da planta escrita em papel) e o transmissor posiciona o metal sobre o timo. Nesse momento, o examinador irá tentar abrir o “anel” do transmissor. Quando a pessoa pode usar aquela planta, os dedos se abrem com muita facilidade; quando a planta não é indicada então os dedos ficam apertados e, por mais que se for-ce, não ocorre o rompimento do “anel”.

7. COMO FAZER O TESTE BIODIGITAL

O teste pode ser realizado diretamente no indivíduo (clien-te). Também pode ser realizado de modo indireto em outro indi-víduo (representante). Também pode ser realizado com o nome e os dados pessoais do cliente.

7.1. Cuidados necessários

I – Sobre a dupla ▪ Ter noções básicas sobre anatomia e fisiologia humanas

que permitam conhecer os pontos de teste (pontos dos órgãos, pontos de “checagem”).

▪ Exercitar a força muscular dos dedos.▪ Ser composta de parceiros sintonizados, possibilitando

segurança nos testes.

▪ Estar em harmonia e em equilíbrio com Deus, com a na-tureza e concentrada no que faz.

▪ Verificar na dupla quem poderia ser o transmissor e quem será o examinador.

▪ Estudar constantemente as terapias naturais. ▪ Ser capaz de experimentar mudanças de hábitos de vida,

procurar alimentar-se o mais natural possível, de preferência, di-

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eta vegetariana.

▪ Manter sigilo de tudo que esteja relacionado ao teste e ao cliente.

II – Sobre o local onde será realizado o teste

▪ Ambiente sem radiações eletromagnéticas, sem fios, mo-nitores, celulares e afins.

▪ Ambiente limpo, claro, arejado, organizado e tranquilo.

▪ Ter apenas os móveis necessários ao teste, como mesa e cadeira.

III – Sobre o atendimento

▪ Conversar com a pessoa antes de iniciar o atendimento (anamnese).

▪ Esclarecer que o atendimento será realizado por pessoas que sabem trabalhar com biodigital e com os tratamentos natu-rais, mas que não possuem formação médica.

▪ Não fazer o teste durante o tempo de digestão.▪ As pessoas devem estar em posição ereta, não cruzar

nem encolher pernas e braços.

▪ Ter o cuidado de não tocar em outras pessoas e nem ob-jetos.

▪ A dupla e a pessoa atendida (todos) devem retirar objetos como relógios, chaves, celulares, ornamentos, carteira, dinheiro, papeis escritos etc.

▪ Dupla e cliente devem esvaziar a bexiga, lavar os braços e as mãos.

▪ A dupla deve usar roupa bem clara, de preferência branca e de algodão.

▪ A dupla deve usar termos adequados como: atendimento (ao invés de consulta), indicação (ao invés de receita), desequi-líbrios (ao invés de doenças), cliente (ao invés de doente ou pa-ciente).

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▪ Cliente que faz uso de medicamentos poderá ser testado, mas só deverá interrompê-los sob orientação do médico.

▪ Conceder especial atenção a pessoas idosas, com anor-malidades ou grávidas.

7.2. A ficha de avaliação

Preencher a ficha de avaliação destinada a cada cliente, com nome, data de nascimento, endereço, data de atendimento e nome da dupla. Nessa ficha serão anotadas as siglas dos órgãos (Figura 4) em desequilíbrio e os agentes nocivos (como exemplo os microrganismos). Em seguida, será anotado o tratamento re-comendado, período de tratamento e data de retorno.

7.3. Os dedos das mãos formando o anel O teste é realizado por duas pessoas: uma será o transmis-

sor e a outra o examinador. Uma das mãos do transmissor irá formar o anel “O” com o dedo polegar e o dedo indicador e es-tenderá este braço à altura do peito do examinador. O examina-dor faz um anel em cada mão e entrelaça no anel feito pelo transmissor formando uma corrente (Figura 2).

Figura 2 – Montagem do anel com os dedos do transmissor (única mão) e do examinador (as duas mãos).

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7.4. Metal condutor

Um ferrinho ou araminho (metal), com aproximadamente 20 cm de comprimento, será utilizado como condutor de energia emitida pelo órgão a ser testado.

7.5. Calibradores Antes de testar (“checar”) os órgãos, o examinador ou o

transmissor, faz a calibragem friccionando as mãos e colocando as palmas bem próximas do timo do cliente por alguns segun-dos. Esse procedimento destina-se ao desbloqueio de possíveis energias do corpo e garante condições de trabalho com o método biodigital.

O início do teste é sempre no timo. E, tocando na região do timo com o metal, faz a pergunta e verifica a resposta que au-torize iniciar o teste. Caso a resposta seja positiva, o timo está desbloqueado, ou seja, a ação de calibragem foi bem sucedida. Caso a resposta seja negativa, é necessário que outro calibrador seja colocado em contato com o corpo do cliente, como: uma fo-lha de tansagem, uma de confrei, um ramo de alecrim do campo ou mesmo um chumaço de algodão com cinco gotas de própolis.

Quando o organismo está muito intoxicado nem sempre é possível realizar o teste biodigital. A intoxicação pode estar as-sociada a: uso de medicamentos, exposição a produtos químicos e alimentação desregrada. Nesse caso, há necessidade de desin-toxicação por uma semana. Na desintoxicação: aumentar o volu-me ingerido de líquido, fazer dieta alimentar. No primeiro dia da semana tomar chá: 1 litro de água fervente com três folhas de tansagem. Tomar o chá frio e sem açúcar. Após essa semana, a pessoa retorna no intuito de fazer o teste.

7.6. Os pontos dos órgãos (“checagem”)

Com o metal (ferrinho ou araminho), o transmissor tocará os pontos de cada órgão a ser testado. Ver item “7.7. A anatomia

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externa / interna”.

Em cada ponto o examinador testará a força muscular dos dedos do transmissor tentando abrir o anel. No órgão equilibrado (sadio), usando sempre a mesma força, os dedos do transmissor não se abrirão. Significa que a corrente ener-gética foi quebrada e é sinal de que o órgão está equilibrado e com boa quantidade de energia. No entanto, o examinador conseguirá abrir os dedos do transmissor se o órgão estiver desequilibrado(doente), pois o órgão desequilibrado emite menos energia. Se a abertura dos dedos é fácil, perdendo a força muscular, é sinal que há algum desequilíbrio naquele ór-gão (Figura 3).

Figura 3 – A dupla (esquerda o examinador; centro o transmissor) e o cliente (direita).

7.7. A anatomia externa / interna

As figuras apresentadas (Figura 4) auxiliam no reconhe-cimento das regiões do corpo humano. Ao lado das figuras há símbolos que estão na pasta (planilhas ou pranchas) do teste biodigital.

Iniciar o teste pela frente do corpo e no sentido da cabe-ça aos pés. Depois a parte de trás do corpo será avaliada e também no sentido da cabeça aos pés.

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Figura 4 – Pontos das regiões do corpo humano.Abreviações(siglas) dos órgãos internos.

7.8. Os agentes relacionados aos desequilíbrios

Os agentes biológicos como vírus, bactérias, fungos e demais parasitas geralmente encontrados no organismo dese-quilibrado foram fotografados e as fotocópias das imagens es-tão na pasta (planilhas ou pranchas). Utilizar as pranchas/pla-nilhas durante o teste biodigital.

Na pasta, há também pranchas (fotocópias) de outros agentes relacionados à inflamação e ao mau funcionamento do organismo, como gota, lúpus, artrite.

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7.9. Os objetos auxiliares Há elementos externos ao organismo que não estão na

pasta do teste biodigital e que podem auxiliar na diagnose de desequilíbrios. Em contato com a palma da mão do cliente es-tes elementos ajudam nos testes. Exemplos:

▪ Casca de ovo – permite identificar se há cálculos (pe-dras), nos rins ou na bexiga; se há nódulos calcários na cabeça ou se há dores reumáticas.

▪ Casulo de cigarra – permite identificar reações alérgi-cas nos casos de sinusite, de urticária, de eczema, de febres alérgicas e de asma.

▪ Própolis – auxilia na diagnose de problemas crônicos relacionados às inflamações em geral.

▪ Medicamentos comercializados em farmácia – o medi-camento (ou o nome do medicamento) ao ser colocado em contato com a palma da mão do cliente permite a diagnose de aceitação ou não do medicamento e o tempo de uso.

7.10. A diagnose

A diagnose começa nos pontos do corpo (Figura 4) e, em seguida, nas figuras (fotocópias) dos agentes relaciona-dos aos desequilíbrios.

a) Diagnose do corpo – ao avaliar o corpo do cliente, em cada ponto correspondente ao órgão testado poderá abrir ou manter fechado o elo feito pelo examinador e o transmissor. Se abrir significa baixa energia desse órgão, então, escrever na ficha o nome desse órgão utilizando a sua abreviatura (pre-sente na pasta/planilha do biodigital).

b) Diagnose dos agentes biológicos presentes na pasta do teste biodigital – o transmissor toca com o metal (ferrinho

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ou araminho) a região do timo do cliente e o cliente coloca a mão sobre as pranchas(planilhas) com as fotocópias dos agentes de desequilíbrio. Coloca-se a mão em toda a página e:

i) se o elo das mãos se abrir significa que não há aqueles agentes (fotocopiados);

ii) se o elo das mãos não abrir (ficou fechado) significa que algum daqueles agentes (fotocopiados) está presente no cliente. Os agentes podem ser precisamente identificados quando o cliente mantém o dedo em cada uma das fotocópias enquanto o examinador tenta abrir o dedo. O número da pági-na (prancha) e do agente (fotocopiado) que não abrir deve ser anotado na ficha do cliente. Importante salientar que quando se toca no timo a resposta normal é abrir o anel, caso seja mantido fechado o anel significa que há problema e por isso anotar na ficha.

Importante: O resultado da diagnose deve ser sigiloso, não deve ser informado ao cliente o que foi detectado no tes-te. Ao cliente interessa saber apenas qual será o tratamento.

7.11. O tratamento O tratamento é realizado por meio de terapias naturais,

principalmente pelas plantas medicinais, na forma de chás, cataplasmas, tinturas, xaropes e outros preparados. Dependen-do da situação, utilizar a complementação com outras terapias como argila (geoterapia), frutas (sucos), homeopatia, florais etc.

Adotar hábitos saudáveis: alimentação natural, ativida-des físicas regulares, pensamento positivo, confiança em si, na vida e em Deus. Ter disposição favorável à vida, à con-quista, à graça, à gratuidade e ao merecimento, pois tudo está à nossa disposição o tempo todo e de forma infinita.

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7.12. A dieta

A dieta durante o tratamento deve ser seguida, de acordo com as orientações. A dieta auxilia na desintoxicação do orga-nismo e permite em menor tempo obter o reequilíbrio.

A dieta vegetariana é preferível, evitando-se produtos de origem animal. Evitar produtos como embutidos (salsicha, sa-lame, mortadela, presunto), enlatados e contendo conservan-tes, bem como adoçantes artificiais e açúcar branco (refina-do).

7.13. A ficha com o tratamento Na ficha deve ser escrito:

– o tratamento indicado, contendo quais as plantas e a dieta;

– o período de uso; – a data de retorno.

7.14. O retorno

Após cada período de tratamento, o cliente deve marcar a reavaliação. No retorno, a dupla pegará a ficha do cliente e testará apenas os órgãos e os agentes relacionados ao desequi-líbrio que estão anotados. Os órgãos e agentes que ainda ne-cessitam de tratamento deverão ser anotados na parte de revi-são da ficha. Após o período recomendado a cada tratamento, marcar novo retorno.

7.15. Fim do tratamento Esse momento é determinado quando todos os órgãos es-

tão equilibrados e o organismo encontra-se sem os agentes in-dicadores de desequilíbrio (vírus, bactérias, fungos etc.).

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8. OS DESEQUILÍBRIOS E OS TRATAMENTOS A SEREM TESTADOS

Como o teste é realizado no sentido da cabeça aos pés, será apresentado os órgãos nessa sequência. Os tratamentos pro-postos devem ser testados. Testar como no item 6 (5o exercício). As plantas são citadas pelo nome popular. A identificação espe-cífica encontra-se no item “11. Lista de plantas medicinais com nomes populares e nomes científicos”.

▪ Vaso Governador (VG20) O VG20 revela os casos de depressão ou de nervosismo.

Caso seja depressão, testar também o intestino delgado (ID) e o intestino grosso (cólon ascendente – CA; cólon descendente – CD), pois o mau funcionamento faz com que seja produzido pouca quantidade de serotonina, substância utilizada pelo cé-rebro. Caso seja nervosismo, além desses órgãos, testar também o fígado (FG) e a vesícula biliar (VB). Um dos parasitas relacio-nados ao nervosismo é a Fasciola hepatica (ver na pasta do teste biodigital – página 79, número 18).

Proposta de tratamento a ser testado: a) depressão

– plantas: alecrim de jardim, gengibre, hortelã, mentrasto, sálvia, valeriana.

– alimento de sabor picante: gengibre, nabo, pimenta, ra-banete, rúcula.

b) nervosismo – compressas de argila (terra) preparadas com chá de plan-

ta medicinal: cipó-mil-homens;

– plantas: capim-cidreira, maracujá, melissa, rosa branca. – alimento: tomate cereja.

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▪ Cabeça (CA)

Pode ser encontrado vírus e bactérias. Esses podem estar associados a fortes dores de cabeça, tontura, desmaios, verti-gens.

Proposta de tratamento a ser testado:

a) se for detectado vírus, bactérias ou outro parasita: – compressas de argila (terra) preparadas com chá de plan-

tas como: cipó-mil-homens, tansagem etc.

b) tontura, desmaio – plantas e alimento: agrião, alface, arruda, funcho, mara-

cujá.

c) dor de cabeça – plantas: alfazema, arruda, capim-cidreira, girassol, mara-

cujá.

– compressa: folhas verdes de feijão na testa

▪ Carótidas (ACC – ACT – ACF – ACO) As artérias carótidas irrigam o cérebro. No caso de dese-

quilíbrio, testar se é o caso de pressão alta ou de pressão baixa. Se for pressão alta, verificar se a causa é emocional.

Proposta de tratamento a ser testado: a) pressão alta

– plantas: alecrim de jardim, cavalinha, melissa, pata-de-vaca, sete-sangrias.

b) pressão baixa

– plantas: arnica (flores), canela, gengibre, salsa, sálvia. – alimento: aveia, cenoura, centeio, pera, trigo (tostado).

▪ Hipófise (HP)

Essa é a glândula mestre e coordena praticamente a ativi-

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dade de todas as outras glândulas. O desequilíbrio nessa glându-la indica falta de líquido no organismo. O bom funcionamento é conseguido com o consumo de pelo menos 1 copo de água por dia. É aconselhável 1,5 litro de água por dia. Importante salien-tar que essa água não pode ser substituída por refrigerante, café, leite, suco. Tem que ser água pura. Há casos em que o desequi-líbrio dessa glândula é pelo maior número de parasitas que nor-malmente são encontrados na região reprodutora (vagina, útero, pênis).

Proposta de tratamento a ser testado: – água pura e de qualidade;

– compressas de argila (terra) preparadas com chá de plan-tas como: cipó-mil-homens, tansagem etc.

– plantas: acariçoba, cana-do-brejo, tansagem.

▪ Olhos (OL)

É o órgão de sentido responsável pela visão. Pode ter pro-blemas relacionados ao tecido epitelial de revestimento, como a conjuntiva, e aos tecidos internos, gerando pressão interna. Veri-ficar também a quantidade de líquido ingerido por dia e o funci-onamento do fígado.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas de uso externo como cataplasma: arruda, camo-mila amarela (chá frio), tansagem.

– plantas de uso externo: calêndula, cavalinha, dente-de-leão, gervão roxo, tansagem.

– alimentação: alimentos azedos (como rúcula), cenoura, hortaliças verde escuras.

▪ Ouvidos (OU) É o órgão de sentido responsável pela audição. Subdivide-

se em parte externa e interna. A parte interna se conecta com a

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porção posterior da garganta (assim, se houve problemas de gar-ganta ou nariz entupido pode ocorrer dor de ouvido).

Proposta de tratamento a ser testado: – sumo de uso externo: algodão (botão floral), manjericão

roxo (folhas).

– compressas mornas contendo própolis. – plantas: cavalinha, hortelã, sálvia, tansagem.

– alimentação: produtos de laticínios (suspender o uso), nabo (nos casos de zumbido).

– água pura e de qualidade.

▪ Fossas nasais (FN)

Pertence ao sistema respiratório. Filtra e umidifica o ar que será direcionado aos pulmões. Responsável pelo sentido ol-fativo. A parte interna das fossas se relaciona com a porção ex-terna dos olhos e com o ouvido médio (assim, se houve proble-mas de garganta ou nariz entupido pode ocorrer dor de ouvido e conjuntivite). Por ser mucosa e ter função de umidificar o ar, ne-cessita de ter quantidade suficiente de água no corpo.

Proposta de tratamento a ser testado:

– inalação: eucalipto (folhas em água fervente), hera ter-restre (sumo em água fria), vique (folhas em água fervente).

– plantas: capim-cidreira, funcho, hortelã, mentrasto, sál-via, tansagem.

– alimentação: suspender o uso de produtos de laticínios e de ovos.

– água pura e de qualidade.

▪ Boca (BO)

Relaciona-se com o meio interno e externo. Pertence ao sistema digestório (dentes, língua) e ao sistema respiratório.

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Exerce também a função de fonação e de percepção do paladar (língua). Por ser a porta de entrada de alimentos pode ter proble-mas com ferimentos, acidez, com agentes microbianos (vírus, bactérias, fungos) relacionados à cavidade bucal, inclusive lín-gua e dente.

Proposta de tratamento a ser testado: – plantas: hortelã, jambu, malva, romã, tansagem.

– polvilho de argila (terra): 1 colherzinha (colher “de café”) em 1 copo de água e fazer bochecho.

▪ Tireoide (TR) Essa é a glândula que secreta, sobretudo, hormônios elabo-

rados a partir de íons iodo, como triiodotironina (T3) e tetraio-dotiroxina (T4). O hormônio T3 atua aumentando a energia do indivíduo (por aumentar em todas as células o número de mito-côndrias e o de cristas mitocondriais).

Proposta de tratamento a ser testado: – compressas de argila (terra): aplicadas no pescoço.

– plantas: agrião, alecrim de jardim, artemísia, cavalinha, erva-de-santa-maria, sálvia, tansagem.

– alimento rico em iodo: agrião, beterraba, cebola, cenou-ra, limão, rabanete.

– alimento rico em selênio: aveia, castanhas, cereais inte-grais, germe de trigo, nozes, soja.

▪ Timo Esse órgão do sistema linfático foi apresentado em item

anterior.

Proposta de tratamento a ser testado: – plantas: alecrim do campo, ipê-roxo (casca), salsa, tansa-

gem, tuia.

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– alimentação: natural e integral.

– complemento: própolis.

▪ Osso – Articulações (OS - ART) Composto de parte orgânica (principalmente fibras coláge-

nas) e inorgânica (principalmente sais de fosfato de cálcio). Ser-ve como reserva de cálcio do corpo, oferece proteção aos órgãos vitais e faz parte do aparelho locomotor.

Proposta de tratamento a ser testado: – plantas: aipo, buva, carobinha, cavalinha, confrei (folhas

adultas), salsaparilha.

– alimentação: couve, brócolis, espinafre, inhame, soja. – complemento: cloreto de magnésio (não recomendado se

tiver problema nos rins), casca de ovo (pó).

▪ Sangue (SG)

O sangue circula por todo o organismo. Exerce sua função ao transferir nutrientes, oxigênio e hormônio a todas as células, ao retirar dejetos celulares e gás carbônico, ao atuar como siste-ma de defesa. Por servir de veículo a tantos produtos, pode con-ter excessos e impurezas, bem como organismos relacionados aos desequilíbrios de inúmeros órgãos.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas (casos de anemia): agrião, arnica, carqueja, gua-co, picão.

– alimentação (casos de anemia): cenoura, chuchu, couve, espinafre, levedo de cerveja, farinha multimistura, melado, rapa-dura.

– plantas (casos de colesterol e triglicérides): chapéu-de-couro, douradinha-do-campo, salsaparilha, sálvia.

– plantas (casos de colesterol): berinjela (picar em pedaços

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na água e beber essa água), limão (suco), linhaça (semente), reconforte (é preparado com cebola, alho e mel).

▪ Sistema linfático (STL)

Faz parte do sistema circulatório humano, contendo líqui-do (plasma) e células denominadas linfócitos, não sendo encon-trado hemácias. Responsável pela drenagem dos líquidos que se encontram entre os tecidos constituintes do organismo. Esse sis-tema possui filtragem em gânglios – reconhecidos como ínguas quando há infecção.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas: copaíba (óleo), hortelã, tansagem, terramicina. – cataplasma: bardana, malva e caruru.

▪ Sistema muscular (SM)

O corpo se movimenta por ação do sistema muscular es-quelético que se encontra conectado aos ossos do esqueleto. O sistema muscular necessita de estímulo constante. Se pouco esti-mulado ocorre atrofia, se muito estimulado há hipertrofia. Entre-tanto, o condicionamento físico é importante. Se o esforço for feito sem o devido cuidado ou preparo podem ocorrer dores e lesões. Importante trabalho realizado pela ação muscular é o re-torno do sangue venoso dos membros inferiores até o coração.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas analgésicas: arnica, mil-em-rama, sete dores. – plantas estimulantes/cansaço: alecrim de jardim, artemí-

sia, pfáfia.

– cataplasma: arnica, mil-em-rama. – escalda-pés: sal grosso.

– alimentação: água de coco, aipo, melão, mamão.

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▪ Coração (CO)

Contido na parte central da caixa torácica com função de bombeamento de sangue arterial ao corpo. Se detectar proble-mas, testar se o desequilíbrio está no físico ou no emocional.

Proposta de tratamento aos problemas físicos a serem tes-tados:

– plantas: alecrim de jardim, alho, erva-de-bicho, sálvia, sete-sangrias.

– reconforte: preparado que associa cebola, alho e mel.

▪ Pulmões – Brônquios (PLF – PLC – BR)

Faz parte do sistema respiratório e sua superfície externa fica protegida por muco. Pode ser encontrado vírus, bactéria, fungo, parasita do sangue, parasita do intestino. As bactérias causadoras da tuberculose podem estar também em outra parte do corpo, como na pele. Esses órgãos estão relacionados com problemas de mau funcionamento intestinal, de alimentação ina-dequada, de baixo consumo de água, de gripe, de resfriado, além de situações de tristeza e melancolia.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas em casos de alergia: calêndula e carobinha; – plantas como expectorantes: alfavaca, avenca, erva-de-

passarinho, eucalipto, guaco, tansagem.

– alimentação: suspender o uso de leite e de trigo.

▪ Fígado (FG) O fígado tem função na digestão, na disponibilização e re-

serva de energia e na degradação de medicamentos e álcool. O bom funcionamento do fígado se relaciona ao tipo de alimenta-ção, ao uso de medicamentos e aos parasitas presentes. Um dos parasitas do fígado é a Fasciola hepatica que provoca dores de cabeça e problemas na pele como: manchas brancas, manchas

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vermelhas, infecção, comichão.

Testar: hepatite, icterícia, cirrose, anemia, leucemia, malá-ria, alergias.

Proposta de tratamento a ser testado:

– compressas de argila (terra) preparadas com chá de plan-tas como: cipó-mil-homens, picão.

– plantas: alcachofra, boldo, carqueja, dente-de-leão, juru-beba, picão.

▪ Vesícula biliar (VB)

A vesícula biliar tem a função de concentrar e reservar a bilirrubina (bile) produzida pelo fígado. A liberação da bile no intestino auxilia na digestão dos alimentos. A bile mantida na vesícula pode formar pedras (cálculos biliares). O problema na vesícula biliar pode estar relacionado com o metabolismo do cálcio, do colesterol, do ácido úrico e pode ocorrer por bactérias ou vírus.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas: boldo, camomila, carqueja, jurubeba, necroton, picão.

▪ Pâncreas (PC) O pâncreas tem a função digestória e de controle da quan-

tidade de glicose na corrente sanguínea. Testar: diabetes.

Proposta de tratamento a ser testado: – compressas de argila (terra) preparadas com chá de plan-

tas como: cipó-mil-homens, picão.

– plantas: carqueja, carambola, fruta-de-lobo, insulina ve-getal, pata-de-vaca, picão.

– alimentação: alimentos integrais (testar qual o tipo de feijão que pode ser consumido); maçã, aveia e farelo de trigo.

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▪ Baço (BÇ)

O baço reserva cerca de 30% de hemácias e as disponibili-za na corrente sanguínea quando necessário. Testar: anemia, leu-cemia, malária, alergias.

Proposta de tratamento a ser testado:

– compressas de argila (terra) preparadas com chá de plan-tas como: cipó-mil-homens, macaé.

– plantas: carqueja, macaé, picão.

– alimentação: beterraba, chuchu.

▪ Estômago (ES) O estômago digere nosso alimento, sobretudo proteínas. A

acidez estomacal esteriliza o que ingerimos. A baixa acidez esto-macal relaciona-se com anemia por insuficiência de vitamina B12. No estômago podem ser encontrados vírus e bactérias. Os problemas mais comuns podem ser azia, gastrite, úlcera, refluxo. No lado emocional se relaciona a dificuldade de aceitação, pois prefere engolir a aceitar e lidar com os fatos e conflitos.

Proposta de tratamento a ser testado:

– compressas de argila (terra) preparadas com chá de plan-tas como: cipó-mil-homens.

– polvilho de argila (terra): 1 colherzinha (de café) em 1 copo de água e tomar 1 colher das de sobremesa de hora em hora.

– plantas: camomila, espinheira-santa, funcho, macaé. – suco: caldo de 1 limão sem açúcar.

– alimentação: mudar a alimentação segundo a dieta pro-posta durante o teste e os horários mais adequados.

▪ Intestino (ID – CD – CA) Relaciona-se com o processo de absorção de nutrientes e

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de água. Faz parte do sistema de excreção pelo qual libera partes não digeridas dos alimentos. O bolo alimentar passa pelo intesti-no pela ação da gravidade terrestre, pelo peristaltismo (músculo liso) e pela disponibilidade de água e muco. No processo peris-táltico ocorre a síntese de serotonina no intestino que será con-duzida pela corrente sanguínea ao cérebro. Grande parte das fe-bres possuem origem no mau funcionamento intestinal.

Muitos processos ocorrem no intestino. Os problemas po-dem ser: colite, diarreia, prisão de ventre, parasitismo (vírus, bactérias, fungos, vermes).

Proposta de tratamento a ser testado:

– compressas de água fria: colocar sobre o intestino em caso de febre com intestino preso.

– plantas: artemísia, camomila, goiaba (broto), hortelã, mil-em-rama, tansagem.

– alimentação: mudar a alimentação, comer alimentos mais fibrosos

– macerado: colocar 1 colher de sopa de semente de linha-ça inteira em 1 copo de 200 mL de água fria e deixar de molho por 8 a 10 horas e tomar todo o conteúdo de uma só vez.

▪ Ovários – Útero – Vagina – Mamas (OV – UT – VG – MM)

O aparelho reprodutor feminino é responsável pela manu-tenção da espécie humana. Desequilíbrios nesse sistema ocor-rem devido aos problemas nas relações com o parceiro. Relacio-na-se com esse problema os parasitas vaginais como vírus, bac-térias, fungos etc. Se for possível, realizar o tratamento também com o parceiro sexual.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas indicadas em geral: algodão (folhas), a “saúde da mulher” (folhas), mentrasto, salsaparilha.

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– plantas úteis nos desequilíbrios das mamas: banana (cas-ca útil por evitar e tratar as rachaduras no mamilo), calêndula, funcho (aumenta a produção de leite), prímula (óleo), tuia.

– plantas úteis na cólica menstrual: artemísia do campo, melissa, mentrasto.

– plantas indicadas na menopausa: acariçoba, açoita-cava-lo, algodão (folhas), amora (folhas), cimicífuga, salsa, sálvia.

▪ Próstata – Testículos (PRO – TE)

O aparelho reprodutor masculino se mantém ativo da pu-berdade até a senilidade. Desequilíbrios podem ocorrer devido a problemas e também, em parte, a vírus, bactérias, fungos.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas: cavalinha, hortelã, jatobá, parietária, quitoco.

▪ Cerebelo (CB) Órgão responsável pelo equilíbrio corporal e pela função

vital presente no bebê. Localiza-se na nuca, no entrocamento da cabeça com o pescoço.

Proposta de tratamento a ser testado: – compressas de argila (terra) morna.

▪ Coluna (CL) Faz parte do Sistema Esquelético que permite a sustenta-

ção do corpo e a locomoção de modo ereto. A coluna vertebral serve como proteção, alojamento dos nervos e conexão aos músculos.

Proposta de tratamento a ser testado: – plantas: açoita-cavalo, cordão-de-frade, cravo-da-índia,

pacová, salsaparilha.

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– compressas de argila (terra) morna preparadas com chá de plantas anti-inflamatórias como pacová.

– compressa de sal grosso morno.

▪ Ciático – Nervo ciático (CI - NCI) Faz parte do Sistema Nervoso. O Ciático desce do cé-

rebro por dentro da coluna e se ramifica na região da bacia pél-vica (cintura) seguindo pela parte traseira da perna até atingir os dedos do pé.

Proposta de tratamento a ser testado: – plantas: artemísia, chapéu-de-couro, cipó-mil-homens,

gengibre, pacová, poejo, tansagem, unha-de-gato. – compressas de argila (terra) morna preparadas com chá

de plantas anti-inflamatórias como cipó-mil-homens e tansa-gem.

– compressa de sal grosso morno.

▪ Rins – Bexiga (RN – BX) Os rins e a bexiga fazem parte do sistema excretor que li-

bera resíduos nitrogenados. O rim filtra o sangue e transfere, pelos ureteres, os líquidos à bexiga que os concentra e libera na forma de urina. O desequilíbrio da função renal pode gerar pedras nos rins (cálculos), inflamações ou infecções nos rins e na bexiga (cistite). Relaciona-se o medo e a insegurança aos casos de xixi na cama e à incontinência urinária.

Proposta de tratamento a ser testado: – plantas: cana-do-brejo, cavalinha, congonhão, marmeli-

nho do brejo, milho (cabelo), quebra-pedra. – alimentação (cistite): preferir alimentos ricos em vita-

mina C como abacaxi, acerola, espinafre, limão.

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▪ Suprarrenais (SRN)

Cada glândula suprarrenal (ou adrenal) fica localizada jun-to e acima do rim. Sua função é liberar a adrenalina e regular os minerais no organismo. As suprarrenais estão ligadas à emoção do medo.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas: cana-do-brejo, cavalinha, milho (cabelo).

▪ Ácido úrico – Gota O acúmulo de ácido úrico ocorre devido à degradação (di-

gestão) de proteínas alimentares não ser realizada completamen-te. Os sais derivados desse ácido se acumulam nas articulações e causam os sintomas da doença conhecida como gota.

Proposta de tratamento a ser testado: – plantas: carqueja, chuchu, cipó-mil-homens, cordão-de-

frade, quebra-pedra.

– alimentação: regime contendo baixa quantidade de pro-teínas, evitando, sobretudo derivados animais – carne, leite, ovos – e feijão.

▪ Vermes Intestinais (VRM) Os parasitas intestinais de forma alongada são denomina-

dos vermes. O tratamento da maioria deles pode ser comum, ex-ceto o tratamento da solitária. Apesar de seu desenvolvimento ocorrer no intestino, os vermes podem ser encontrados em ór-gãos como: pulmão, fígado, pele etc. Importante atentar aos há-bitos de higiene pessoais, pois estão intimamente relacionados aos vermes.

Proposta de tratamento a ser testado: – compressas de água fria: colocar sobre o intestino em

caso de febre com intestino preso.

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– plantas: abóbora (semente), artemísia, erva-de-santa-ma-ria, hortelã, melão-de-são-caetano, romã (casca).

– plantas contra solitária: abóbora (semente), melão (se-mente), mamão (semente), solitária.

– compressas de argila (terra) preparadas com chá de plan-tas como cipó-mil-homens e aplicar cataplasma como capacete, se for detectado ovos de solitária na cabeça (cistercercose). Após os dias de tratamento com o cataplasma, colocar leite quente em uma bacia e assentar (cócoras) de forma a receber apenas o va-por, depois desse procedimento testar o uso da erva-de-santa-maria com hortelã.

▪ Vírus (VIR)

Esses organismos são parasitas intracelulares obrigatórios. Estão relacionados a doenças como herpes, poliomielite e AIDS. Por seu diminuto tamanho e sua localização intracelular, o trata-mento preferível é interno.

Proposta de tratamento a ser testado:

– plantas: bananeira (folha verde), buva, cipó-mil-homens, eucalipto, gervão roxo, guaçatonga, guiné, marcela-do-campo, perpetinha branca.

▪ Bactérias (BAC) Esses organismos, juntamente com os fungos, estão geral-

mente envolvidos com a decomposição de matéria orgânica. Pelo seu tamanho pequeno, pode facilmente penetrar nas células e, durante seu crescimento e reprodução, pode liberar substânci-as tóxicas. As parasitas podem se alojar na parte de revestimento externo e interno do corpo humano, bem como serem conduzi-das pelo sangue aos órgãos por ele irrigados.

Proposta de tratamento a ser testado: – plantas: alecrim do campo, capim-cidreira, carobinha,

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erva-de-santa-maria, hortelã, macela do campo, romã, sálvia, tansagem, terramicina.

▪ Fungos (FNG) Esses organismos estão geralmente envolvidos com a de-

composição de matéria orgânica. Esse processo realizado dentro do organismo humano, pode liberar substâncias tóxicas. Se ocor-rer externamente pode liberar escamas (como caspas) e gerar co-ceiras. O crescimento dos fungos normalmente ocorre em umi-dade elevada e temperatura alta.

Proposta de tratamento a ser testado: – plantas: capim-gordura, capuchinha, chapéu-de-couro,

couve-cravinho, trapoeraba.

– alimentação: dieta com menor quantidade de carboidrato (arroz, macarrão, pão etc.)

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ser humano é formado pelo corpo físico, mental, emocional e espiritual. Cuidar da saúde é cuidar de todos esses níveis como um todo, numa perfeita inter-relação.

Na Pastoral da Saúde Alternativa o cuidado é trabalhar o ser humano na sua totalidade.

As pastorais orientam a pessoa no sentido de melhor qualidade de vida, por meio de alimentação equilibrada, uso de recursos naturais simples e acessíveis e práticas tradicionais que ajudam na prevenção e no controle de doenças.

Somos instrumentos da vontade de Deus. Ele é o dono desta Obra.

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10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

AZIZ, A. Saúde e tratamento das doenças por meios naturais e holísticos. Viçosa, MG: UFV, 2008. 230 p. KÕRBES, V. C. Plantas medicinais – Irmão Cirilo. 54. ed. Francisco Beltrão, PR: Associação de Estudos, Orientação e Assistência Rural, 2002. 202 p. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2008. 544 p. OLIVEIRA, J. E. Z. Biodigital e identidade humana. 2. ed. Viçosa, MG: Edição do Autor, 2009. 15 p. OLIVEIRA, J. E. Z. História do corpo e identidade humana. 3. ed. Viçosa, MG: Edição do Autor, 2009. 41 p. OLIVEIRA, J. E. Z. Plantas medicinais: tratos culturais e emprego. 2. ed. Viçosa, MG : Edição do Autor, 2008. 65 p. SAQUETO, E. Saúde e energia em prol da vida. Belo Horizonte, 1997. 67 f. (Apostila) Sítios da Internet sobre Biodigital, acessados em 06/01/2011: http://www.ervasmed.hpgvip.ig.com.br/historico.htm www.concepcionvirtual.com.ar/terapiasalternativas.htm http://www.ambbdort.org.br/ http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=2069&bd=1&pg=2&lg http://www.ufmt.br/etnoplan/artigos/O%20bioenerg%E9tico%20e%20as%20plantas %20medicinais.pdf http://www.mundoconsciente.org/O-ring-teste http://www.elianazanoni.com.br/OBJ/prodView.asp?idProduct=12&P=o-ring+test http://acupunturabrasil.org/blog/media/blogs/group/Biblioteca/Tecnicas/O_RING.pdf Figuras utilizadas de fontes citadas na bibliografia e de material de Saulo Penteado.

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11. LISTA DE PLANTAS MEDICINAISCOM NOMES POPULARES E NOMES CIENTÍFICOS

A saúde da mulher (Verbena litoralis) Abacaxi (Ananas comosus) Abóbora (Cucurbita moschata) Acariçoba (Hydrocotyle umbellata) Acerola (Malpighia glabra) Açoita-cavalo (Luhea grandiflora) Agrião (Nasturtium officinale) Aipo (Apium graveolens) Alcachofra (Cynara scolymus) Alecrim de jardim (Rosmarinus officinalis) Alecrim do campo (Baccharis dracunculifolia) Alface (Lactuca sativa) Alfavaca (Ocimum gratissimum) Alfazema (Lavandula angustifolia) Algodão (Gossypium herbaceum) Alho (Allium sativum) Amora (Morus alba) Arnica (Solidago microglossa) Arroz (Oryza sativa) Arruda (Ruta graveolens) Artemísia (Chrysanthemum parthenium) Artemísia do campo (Artemisia vulgaris) Aveia (Avena sativa) Avenca (Avenca brasiliensis) Banana (Musa sp.) Bardana (Arctium lappa) Berinjela (Solanum melongena) Beterraba (Beta vulgaris) Boldo (Plectranthus barbatus) Brócolis (Brassica oleracea) Buva (Erigeron bonariensis) Calêndula (Calendula officinalis)

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Camomila (Matricaria chamomilla) Camomila amarela (Matricharia tinctoria) Cana-do-brejo (Costus sp.) Canela (Ocotea odorifera) Capim-cidreira (Cymbopogon citratus) Capim-gordura (Melinis minutiflora) Capuchinha (Tropaeolum majus) Carambola (Averrhoa carambola) Carobinha (Jacaranda brasiliana) Carqueja (Baccharis trimera) Caruru (Amaranthus sp.) Cavalinha (Equisetum sp.) Cebola (Allium cepa) Cenoura (Daucus carota) Centeio (Secale cereale) Chapéu-de-couro (Echinodorus grandiflora) Chuchu (Sechium edule) Cimicífuga (Cimicifuga racemosa) Cipó-mil-homens (Aristolochia sp.) Coco (Cocos nucifera) Confrei (Symphytum sp.) Congonhão (Rudgea viburnoides) Cordão-de-frade (Leonotis nepetaefolia) Couve (Brassica oleracea) Couve-cravinho (Porophyllum ruderale) Cravo-da-índia (Eugenia caryophyllus) Dente-de-leão (Taraxacum officinale) Douradinha-do-campo (Lindernia diffusa) Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) Erva-de-passarinho (Sthruthanthus sp.) Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) Espinafre (Spinacia oleracea) Espinheira-santa (Maytenus sp.) Eucalipto (Eucalyptus globulus) Feijão (Phaseolus vulgaris)

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Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) Funcho (Foeniculum vulgare) Gengibre (Zingiber officinale) Gervão roxo (Starchytapheta cayenensis) Girassol (Helianthus annus) Goiaba (Psidium guajava) Guaçatonga (Casearia sylvestris) Guaco (Mikania sp.) Guiné (Petiveria alliacea) Hera terrestre (Glechoma hederaceum) Hortelã (Mentha x villosa) Inhame (Colocasia esculenta) Insulina vegetal (Cissus sicyoides) Ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa) Jambu (Acmella oleraceae) Jatobá (Hymenea coubaril) Jurubeba (Solanum paniculatum) Limão (Citrus limonum) Linhaça (Linum usitatissimum) Maçã (Malus pumila) Macaé (Leonurus sibiricus) Malva (Pelargonium graveolens) Mamão (Carica papaya) Manjericão roxo (Ocimum basilicum) Maracujá (Passiflora sp.) Marcela-do-campo (Achyrocline satureoides) Marmelinho do brejo (Tournefortia paniculata) Melão (Cucumis melo) Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) Melissa (Melissa officinalis) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Mil-em-rama (Achillea millefolium) Milho (Zea mays) Nabo (Brassica rapa) Necroton (Vernonia condensata)

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Pacová (Alpinia sp.) Parietária (Parietaria officinalis) Pata-de-vaca (Bauhinia forficata) Pera (Prunus communis) Perpetinha branca (Alternanthera tenella) Pfáfia (Pfaffia glomerata) Picão (Bidens pilosa) Pimenta (Capsicum sp.) Poejo (Mentha pulegium) Prímula (Primula officinalis) Quebra-pedra (Phyllanthus sp.) Quitoco (Pluchea quitoc) Rabanete (Raphanus sativus) Romã (Punica granatum) Rosa branca (Rosa sp.) Rúcula (Eruca sativa) Salsa (Petroselinum sativum) Salsaparilha (Herreria salsaparilha) Sálvia (Salvia officinalis) Sete dores (ver caruru) Sete-sangrias (Cuphea sp.) Soja (Glycine max) Solitária (Homalocladium platycladum) Tansagem (Plantago major, P. tomentosa) Terramicina (Alternanthera brasiliana) Tomate cereja (Lycopersicum esculentum) Trapoeraba (Tradeschantia commelina) Trigo (Triticum sativum) Tuia (Thuya occidentalis) Unha-de-gato (Uncaria tomentosa) Valeriana (Valeriana officinalis) Vique (Mentha arvensis var. piperacens)

OutrosLevedo de cerveja (Saccharomyces cerevisae)

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Caderno do Método Biodigital

Instruções práticas sobre investigação e tratamento naturais, com indicação de plantas medicinais

♦ Texto informativo distribuído gratuitamente entre participan-tes dos eventos sobre: Plantas Medicinais, Homeopatia, Agricultura Orgânica, Agroecologia, Trabalhos Comunitários, Família Agrícola, Educação Rural, Terapêuticas Tradicionais, Terapias Naturais e Quali-dade de Vida, promovidos pela Universidade Federal de Viçosa.

♦ Texto distribuído a Escolas Rurais, Escolas Família Agrícola e a Voluntárias das Pastorais que acessam as pessoas de baixa renda.

♦ Programa de Extensão da Universidade Federal de Viçosa/DFT – “Divulgação das Plantas Medicinais, da Homeopatia e da Produção de Alimentos Orgânicos”. – Projeto – “Partilha de conhe-cimentos sobre plantas medicinais e terapêuticas tradicionais”.

Pedidos (Distribuição gratuita)Departamento de Fitotecnia / Vicente W. D. CasaliCampus da Universidade Federal de ViçosaViçosa-MG – CEP: 36570-000Tel: (31) 3899-1131 Fax: (31) [email protected]

Ao pedir, informar: nome e endereço completos, cidade, CEP, perfil (voluntária da pastoral, terapeuta, estudante, professor(a), agri-cultor(a), empresário(a), ou outra atividade).

A pasta com planilhas/pranchas mencionada neste caderno é ob-tida quando a pessoa conclui o “Curso sobre o Método Biodigital” mi-nistrado como extensão universitária, por meio da parceria Pastoral da Saúde/UFV, carga horária de 16 horas, com certificado gratuito emiti-do pela UFV.

Contato: (31) 3899-1131 [email protected]

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