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MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Profª Berlis Ribeiro dos Santos Menossi. Avaliação de Cabeça e Pescoço UENP _ CCS 2011. INSPEÇÃO. Na inspeção observamos: Pele , Tecido mole subcutânio (gordura, tendões, músculos), Estrutura óssea , - PowerPoint PPT Presentation
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MÉTODOS E MÉTODOS E TÉCNICAS DE TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
Profª Berlis Ribeiro Profª Berlis Ribeiro dos Santos Menossidos Santos Menossi
MÉTODOS E MÉTODOS E TÉCNICAS DE TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
Profª Berlis Ribeiro Profª Berlis Ribeiro dos Santos Menossidos Santos Menossi
Avaliação de Cabeça e Avaliação de Cabeça e PescoçoPescoço
UENP _ CCS 2011UENP _ CCS 2011
INSPEÇÃO• Na inspeção observamos:1. Pele, 2. Tecido mole subcutânio (gordura,
tendões, músculos), 3. Estrutura óssea, Que em conjunto denotam má
formações, deformidades posturais ou vícios posturais entre outros...
(CIPRIANO, 1999)
PALPAÇÃO• Pulso: testes para algumas
Síndromes, insuficiência arterial;• Pele: processo inflamatório,
deficiência vascular, mobilidade da pele (aderência), cicatrizes;
• Estruturas Ósseas: alinhamentos, deslocamentos, luxações, sub. e fraturas. Identificar liga/tos e tendões que se fixam nestas estruturas.
(CIPRIANO, 1999)
PALPAÇÃOPulso: Recomenda-se as seguintes táticas na
semiotécnica da palpação do pulso arterial: 1) Efetuar um mínimo de compressão e com
mais de uma polpa digital; 2) Executar movimentos de vai e vem ao longo
da artéria que está sendo explorada. Obter informações sobre as características de dureza, consistência, forma e decurso. A artéria é normalmente retilínea, mole, de superfície lisa e uniforme e não dá a sensação de relevo na compressão e no movimento de lateralização;
(CIPRIANO, 1999)
PALPAÇÃOPulso: 3) Palpar as seguintes artérias: • a) Radial: na goteira radial, usando duas a três polpas
digitais e, o polegar apoiado, em garra, na extremidade radial do dorso do antebraço;
• b) Braquial: para dentro do corpo do bíceps, junto à prega do cotovelo, com a polpa digital do polegar;
• c) Subclávia: por detrás e abaixo da clavícula;
• d) Carótida: na borda interna do músculo esternocleidomastóideo, com ligeira flexão lateral da cabeça. Para evitar as conseqüências desagradáveis da [síndrome do seio carotídeo] especialmente em idosos, não palpar as carótidas simultaneamente e limitar a palpação à metade inferior do pescoço do paciente;
(CIPRIANO, 1999)
PALPAÇÃOPulso: 3) Palpar as seguintes artérias: • e) Temporal: junto ao osso temporal;
• f) Femoral: na união do terço médio e terço interno da arcada crural;
• g) Poplítea: no centro da face posterior dos joelhos, colocados em ligeira flexão;
• h) Tibiais posteriores: por detrás do maléolo medial;
• i) Tibiais anteriores: na face anterior do tornozelo, entre os tendões do músculo tibial anterior;
• j) Pediosas: para dentro do tendão do tibial anterior, no pé.
(CIPRIANO, 1999)
PALPAÇÃOPulso: 4) Pesquisar as seguintes características
propedêuticas: • a) Estado da parede da artéria:
depressível, endurecida, em "traquéia de passarinho", dilatada, aneurismática;
• b) Freqüência; • c) Ritmo: o ritmo normal é caracterizado
pelas amplitudes iguais com espaços ou intervalos também iguais.
(CIPRIANO, 1999)
PALPAÇÃO SEQUÊNCIA• Pulso: testes para algumas
Síndromes, insuficiência arterial;• Pele: processo inflamatório,
deficiência vascular, mobilidade da pele (aderência), cicatrizes;
• Estruturas Ósseas: alinhamentos, deslocamentos, luxações, sub. e fraturas. Identificar liga/tos e tendões que se fixam nestas estruturas.
(CIPRIANO, 1999)
PALPAÇÃO• Achados com DOR: • Torcicolos, Contraturas,
Tendinites, Bursites, Distensões periosteoligamentares, Fraturas; Artrites iniciais; Tensões de Fáscias;
• Aumento Ósseo:• Consolidação de fraturas e/ou
doenças degenerativas de articulações; Artrites;
(CIPRIANO, 1999)
MOBILIDADE• AMPLITUDE DE MOVIMENTO PASSIVO: 1. Mobilidade normal sem dor: artc.
Normal; ruptura total com anomalidade muscular;
2. Mob// normal com dor provocada: contratura, estiramento, tendinite, distensão, rupturas parciais;
3. Hipomob// sem dor provocada: aderência de uma estrutura testada.
4. Hipomob// com dor provocada: distensão, contratura ou espasmo muscular agudo, torcicolo, fraturas, sub-luxações, lux.
(CIPRIANO, 1999)
MOBILIDADE• AMPLITUDE DE MOVIMENTO
PASSIVO: 1. Hipermob// sem dor provocada:
ruptura completa de um estrutura;
2. Hipermob// com dor provocada: rupturas parciais, fibras intactas geram dor, pressão em lig/ e tendões.
(CIPRIANO, 1999)
MOBILIDADE• AMPLITUDE DE MOVIMENTO ATIVO: 1. É basicamente utilizada para verificar
a função física de uma parte do corpo; é vago e limitado;
2. Avaliando mov. completo e o pac. for incapaz você não distingue o que é:
Causada por dor, fraqueza disfunç motora neurológica, rigidez ou falta de disposição do paciente.
(CIPRIANO, 1999)
MOBILIDADE• AMPLITUDE DE MOVIMENTO
ATIVO : 1. É PRECISA SER TESTADA
ANTERIOR A PASSIVA PARA VERIFICAR LIMITES DO PACIENTE;
2. Atenção para ver o que o paciente consegue para então fazer as verificações sem causar mais transtornos ao paciente;
MOBILIDADE• AMPLITUDE DE MOVIMENTO
ATIVO: 1. A Creptação: é um som de
quebrar com estalos que indica uma aspereza ou rugosidade das superfícies articulares ou um atrito aumentado entre o tendão e sua bainha (causado por edema ou irregularidade de superfície).
(CIPRIANO, 1999)
MOBILIDADE• AMPLITUDE DE MOVIMENTO
ATIVO: 1. A amplitude de movimento da
articulação deve ser medida e registrada por meios reprodutíveis comumente aceitos
2. Amplitude da coluna vertebral – inclinômetro, outras artc. extremi// Goniômetro.
(CIPRIANO, 1999)
MOBILIDADE• AMPLITUDE DE MOVIMENTO
RESISTIDO: Útil para avaliar estruturas
musculostendinosas e principalmente neurológicas, testar função neurológica (ver lesões de raízes nervosas).
(CIPRIANO, 1999)
MOBILIDADE
• AMPLITUDE DE MOVIMENTO RESISTIDO:
O teste da Academia Americana de Ortopedia: TESTE SUBJETIVO, utiliza uma escala de 0 a 5
(CIPRIANO, 1999)
MOBILIDADEAMPLITUDE DE MOV. RESISTIDO: TESTE SUBJETIVO - escala de 0 a 5 5 Amplitude comp. de mov. contra a
gravidade com resistência completa.
4 Amplitude comp. de mov. contra a gravidade com alguma resistência.
3 Amplitude comp. de mov. contra a gravidade.
(CIPRIANO, 1999)
MOBILIDADEAMPLITUDE DE MOV. RESISTIDO: TESTE SUBJETIVO - escala de 0 a 5 2 Amplitude comp. de mov. com a
gravidade eliminada.(mov. plano hor)
1 Evidência de leve contratibilidade.0 Nenhuma evidência de
contratibilidade.
(CIPRIANO, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS
DIRETAMENTE A COL CERVICAL: 1. Teste de Tração cervical,2. Teste de Compressão,3. Teste de Valsalva,4. Teste de Deglutição,5. Teste de Adson.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS
DIRETAMENTE A COL CERVICAL: 1. Teste de Tração cervical:Efeito da tração do pescoço no alívio
da dor.• Estreitamento do forame neural –
compressão nervosa.• Pressão sob as superf artic.• Espasmos musculares.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS
DIRETAMENTE A COL CERVICAL: 1. Teste de Tração Cervical: MODO• Coloque as mãos espalmadas
sob o queixo do pac. enquanto que a outra mão fica no occipital.
• Eleve a cabeça, tracione-a tirando o peso sobre o pescoço.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS DIRETAMENTE
A COL CERVICAL: 2. Teste de Compressão:Efeito da compressão do pescoço no
aumento da dor.• Estreitamento do forame neural –
compressão nervosa.• Pressão sob as superf artic.• Espasmos musculares.• Simular a irradiação nervosa.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS DIRETAMENTE
A COL CERVICAL: 2. Teste de Compressão Cervical: MODO• Pressione para baixo o topo da cabeça
do paciente que poderá estar deitado ou sentado.
• Observar distribuição da dor e relacionar a dor cervical ou de MMSS com o dermátoma e nível nervoso.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS DIRETAMENTE A
COL CERVICAL: 3. Teste de Valsalva:• Este teste aumenta a pressão intratecal.• Se o canal cervical estiver tomado por
algo que ocupe espaço, como tumores e hérnia de disco, o aumento da pressão fará com que o pac se queixe de dor.
• Observar distribuição da dor e relacionar a dor cervical ou de MMSS com o dermátoma e nível nervoso.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS
DIRETAMENTE A COL CERVICAL:3. Teste de Valsalva: MODO• Peça ao paciente para prender a
respiração e fazer força como se quisesse evacuar.
• Pergunte se houve agravamento da dor, e em caso de afirmativo, peça-lhe para descrever a localização.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS DIRETAMENTE
A COL CERVICAL: 4. Teste de Deglutição• Dor ou dificuldade no deglutir.• Causada por patologias na col
cervical: protuberâncias ósseas, osteófitos ou intumescências dos tecidos moles (hematoma, infecções, tumores na face ant. coluna cervical)
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS DIRETAMENTE
A COL CERVICAL: 5. Teste de Adson• Determinar a permeabilidade da
artéria subclávia, que pode estar comprimida por costela cervical ou por contraturas do escaleno anterior e médio. Comprimida quando passa entre os músculos ou durante o trajeto do vaso em direção MMSS.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS DIRETAMENTE
A COL CERVICAL: 5. Teste de Adson: MODO• Palpe o pulso radial do paciente. • Continue palpando, abduza, estenda e
rode externamente o braço do pac.• Peça para prender a respiração e rode
a cabeça em direção ao braço que está sendo avaliado.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAIS5 TESTES RELACIONADOS
DIRETAMENTE A COL CERVICAL: 5. Teste de Adson: MODO• No caso de compressão da art.
Subclávia o pulso arterial diminuirá de amplitude, podendo até não ser mais percebido.
Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
(HOPPENFELD, 1999)
TESTES ESPECIAISExame das Áreas referidas:
• Na maioria dos casos é a Coluna Cervical irradia dor para outras áreas;
• Porém, patologias da ATM, infecções do Mandíbula, dentes e couro cabeludo irradiam dor para o pescoço.
(HOPPENFELD, 1999)
ESTUDAR
• INERVAÇÃO;
• MAPEAMENTO SISTEMA NERVOSO, DERMÁTOMOS;
• PONTOS MOTORES;
Valorize sua especialidade:
Valor total do serviço R$1000,00R$ 1,00 o parafusoR$ 999,00 saber qual parafuso apertar.